LEITURA BÍBLICA Mateus 13.1-9,18-23 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Mateus 13:1-9, 18-23 é uma passagem conhecida como a parábo...
LEITURA BÍBLICA
Mateus 13.1-9,18-23
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Mateus 13:1-9, 18-23 é uma passagem conhecida como a parábola do semeador. Nesta parábola, Jesus ensina sobre os diferentes tipos de solo que representam os corações das pessoas e como respondem à mensagem do Evangelho.
Vamos analisar cada versículo:
Versículos 1-3: 1 Naquele mesmo dia Jesus saiu de casa e assentou-se à beira-mar.
2 Reuniu-se ao seu redor uma multidão tão grande que ele teve que entrar num barco e assentar-se nele, enquanto todo o povo ficou na praia.
3 Então lhes falou muitas coisas por parábolas, dizendo: "O semeador saiu a semear.
Aqui, Jesus sai de casa e se assenta à beira-mar. Multidões se reúnem ao seu redor, então ele entra em um barco e se afasta um pouco da costa, onde pode falar para a multidão. Isso reflete a prática de Jesus de ensinar em locais públicos, usando elementos da natureza e do cotidiano para transmitir suas mensagens. O barco funcionava como um púlpito flutuante, permitindo que Jesus alcançasse uma audiência maior.
Versículo 4: 4 Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram.
Jesus começa a parábola dizendo: "O semeador saiu a semear". Aqui, o "semeador" é quem compartilha a mensagem do Evangelho. Ele lança sementes em vários tipos de solo, representando diferentes receptividades ao Evangelho.
Versículos 5-7: 5 Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda.
6 Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz.
7 Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas.
Jesus descreve os diferentes tipos de solo onde as sementes caem. O primeiro tipo é o solo à beira do caminho, onde as aves vêm e comem as sementes. Esse solo duro e compactado não permite que as sementes penetrem e germinem. Na cultura agrícola da época, as estradas eram compactadas pelo tráfego constante de pessoas e animais, tornando-as um solo improdutivo.
Versículo 8: 8 Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um.
O segundo tipo de solo é o solo rochoso, onde a semente germina rapidamente, mas as raízes não conseguem se aprofundar devido à falta de solo adequado. Quando o sol se levanta, as plantas murcham e morrem. O solo rochoso representa corações superficiais que recebem a mensagem com entusiasmo, mas não perseveram quando enfrentam dificuldades.
Versículo 9: 9 Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça! "
Jesus conclui a parábola, chamando atenção para quem tem ouvidos para ouvir. Ele está convidando os ouvintes a refletir sobre o significado espiritual da parábola e a examinar seus próprios corações em relação à receptividade à Palavra de Deus.
Versículos 18-23: 18 "Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador:
19 Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e lhe arranca o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho.
20 Quanto ao que foi semeado em terreno pedregoso, este é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria.
21 Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona.
22 Quanto ao que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.
23 E, finalmente, o que foi semeado em boa terra: este é aquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um".
Aqui, Jesus explica a parábola aos seus discípulos. Ele identifica o semeador como aquele que proclama a palavra de Deus. Os diferentes tipos de solo representam as diferentes respostas das pessoas à mensagem do Evangelho. O solo à beira do caminho é comparado àqueles que ouvem a palavra, mas não a entendem, e Satanás vem e a retira de seus corações. O solo rochoso representa aqueles que recebem a palavra com alegria, mas não têm raízes profundas e caem quando enfrentam tribulações ou perseguições. O solo entre os espinhos é associado àqueles que são sufocados pelas preocupações deste mundo e pelo engano das riquezas. Finalmente, o solo fértil produz fruto, representando aqueles que ouvem a palavra, a compreendem e a praticam, resultando em uma vida frutífera e abundante.
Mateus 13:1-9, 18-23 é uma passagem conhecida como a parábola do semeador. Nesta parábola, Jesus ensina sobre os diferentes tipos de solo que representam os corações das pessoas e como respondem à mensagem do Evangelho.
Vamos analisar cada versículo:
Versículos 1-3: 1 Naquele mesmo dia Jesus saiu de casa e assentou-se à beira-mar.
2 Reuniu-se ao seu redor uma multidão tão grande que ele teve que entrar num barco e assentar-se nele, enquanto todo o povo ficou na praia.
3 Então lhes falou muitas coisas por parábolas, dizendo: "O semeador saiu a semear.
Aqui, Jesus sai de casa e se assenta à beira-mar. Multidões se reúnem ao seu redor, então ele entra em um barco e se afasta um pouco da costa, onde pode falar para a multidão. Isso reflete a prática de Jesus de ensinar em locais públicos, usando elementos da natureza e do cotidiano para transmitir suas mensagens. O barco funcionava como um púlpito flutuante, permitindo que Jesus alcançasse uma audiência maior.
Versículo 4: 4 Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram.
Jesus começa a parábola dizendo: "O semeador saiu a semear". Aqui, o "semeador" é quem compartilha a mensagem do Evangelho. Ele lança sementes em vários tipos de solo, representando diferentes receptividades ao Evangelho.
Versículos 5-7: 5 Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda.
6 Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz.
7 Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas.
Jesus descreve os diferentes tipos de solo onde as sementes caem. O primeiro tipo é o solo à beira do caminho, onde as aves vêm e comem as sementes. Esse solo duro e compactado não permite que as sementes penetrem e germinem. Na cultura agrícola da época, as estradas eram compactadas pelo tráfego constante de pessoas e animais, tornando-as um solo improdutivo.
Versículo 8: 8 Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um.
O segundo tipo de solo é o solo rochoso, onde a semente germina rapidamente, mas as raízes não conseguem se aprofundar devido à falta de solo adequado. Quando o sol se levanta, as plantas murcham e morrem. O solo rochoso representa corações superficiais que recebem a mensagem com entusiasmo, mas não perseveram quando enfrentam dificuldades.
Versículo 9: 9 Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça! "
Jesus conclui a parábola, chamando atenção para quem tem ouvidos para ouvir. Ele está convidando os ouvintes a refletir sobre o significado espiritual da parábola e a examinar seus próprios corações em relação à receptividade à Palavra de Deus.
Versículos 18-23: 18 "Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador:
19 Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e lhe arranca o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho.
20 Quanto ao que foi semeado em terreno pedregoso, este é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria.
21 Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona.
22 Quanto ao que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.
23 E, finalmente, o que foi semeado em boa terra: este é aquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um".
Aqui, Jesus explica a parábola aos seus discípulos. Ele identifica o semeador como aquele que proclama a palavra de Deus. Os diferentes tipos de solo representam as diferentes respostas das pessoas à mensagem do Evangelho. O solo à beira do caminho é comparado àqueles que ouvem a palavra, mas não a entendem, e Satanás vem e a retira de seus corações. O solo rochoso representa aqueles que recebem a palavra com alegria, mas não têm raízes profundas e caem quando enfrentam tribulações ou perseguições. O solo entre os espinhos é associado àqueles que são sufocados pelas preocupações deste mundo e pelo engano das riquezas. Finalmente, o solo fértil produz fruto, representando aqueles que ouvem a palavra, a compreendem e a praticam, resultando em uma vida frutífera e abundante.
A MENSAGEM
“Mas as sementes que caíram em terra boa produziram na base de cem, de sessenta e de trinta grãos por um.” Mateus 13.8
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo conclui a parábola do semeador, destacando a qualidade do solo que produz frutos abundantes em resposta à Palavra de Deus. Aqui estão algumas análises mais profundas e bíblicas desse versículo:
- Terra boa como coração receptivo: A "terra boa" representa corações que estão prontos e abertos para receber a mensagem do Evangelho. Essas pessoas não apenas ouvem a Palavra, mas a compreendem e a recebem com fé. Essa receptividade é crucial para a produção de frutos espirituais em suas vidas.
- Abundância dos frutos espirituais: A linguagem de "cem, sessenta e trinta grãos por um" destaca a variedade e a abundância dos frutos espirituais que são produzidos em terreno fértil. Esses números podem simbolizar não apenas uma colheita generosa, mas também a plenitude e a multiplicidade das bênçãos que vêm de uma vida frutífera em Cristo.
- Multiplicação pela graça de Deus: A ênfase na multiplicação dos frutos sugere que a colheita espiritual não é meramente o resultado dos esforços humanos, mas é também uma obra da graça divina. Deus é quem dá crescimento (1 Coríntios 3:6-7), e é pela Sua graça que os crentes podem produzir frutos que glorificam a Ele.
- Variedade na produção de frutos: A menção de diferentes quantidades - "cem, sessenta e trinta" - destaca que a produção de frutos pode variar de pessoa para pessoa. Isso reflete a diversidade de dons espirituais e chamados individuais entre os crentes, cada um contribuindo para o crescimento do Reino de Deus de maneira única.
- A importância da persistência e perseverança: Embora alguns solos produzam mais frutos que outros, a mensagem subjacente é que a verdadeira prova da qualidade do solo é sua capacidade de produzir frutos consistentemente ao longo do tempo. Isso ressalta a importância da persistência e da perseverança na vida cristã, mesmo diante de desafios e adversidades.
Em suma, este versículo enfatiza a importância da receptividade à Palavra de Deus e a consequente produção de frutos espirituais em abundância. Ele nos lembra que, quando recebemos a Palavra com fé e permitimos que ela transforme nossos corações, somos capacitados pela graça de Deus a viver vidas frutíferas que glorificam a Ele e abençoam os outros.
Este versículo conclui a parábola do semeador, destacando a qualidade do solo que produz frutos abundantes em resposta à Palavra de Deus. Aqui estão algumas análises mais profundas e bíblicas desse versículo:
- Terra boa como coração receptivo: A "terra boa" representa corações que estão prontos e abertos para receber a mensagem do Evangelho. Essas pessoas não apenas ouvem a Palavra, mas a compreendem e a recebem com fé. Essa receptividade é crucial para a produção de frutos espirituais em suas vidas.
- Abundância dos frutos espirituais: A linguagem de "cem, sessenta e trinta grãos por um" destaca a variedade e a abundância dos frutos espirituais que são produzidos em terreno fértil. Esses números podem simbolizar não apenas uma colheita generosa, mas também a plenitude e a multiplicidade das bênçãos que vêm de uma vida frutífera em Cristo.
- Multiplicação pela graça de Deus: A ênfase na multiplicação dos frutos sugere que a colheita espiritual não é meramente o resultado dos esforços humanos, mas é também uma obra da graça divina. Deus é quem dá crescimento (1 Coríntios 3:6-7), e é pela Sua graça que os crentes podem produzir frutos que glorificam a Ele.
- Variedade na produção de frutos: A menção de diferentes quantidades - "cem, sessenta e trinta" - destaca que a produção de frutos pode variar de pessoa para pessoa. Isso reflete a diversidade de dons espirituais e chamados individuais entre os crentes, cada um contribuindo para o crescimento do Reino de Deus de maneira única.
- A importância da persistência e perseverança: Embora alguns solos produzam mais frutos que outros, a mensagem subjacente é que a verdadeira prova da qualidade do solo é sua capacidade de produzir frutos consistentemente ao longo do tempo. Isso ressalta a importância da persistência e da perseverança na vida cristã, mesmo diante de desafios e adversidades.
Em suma, este versículo enfatiza a importância da receptividade à Palavra de Deus e a consequente produção de frutos espirituais em abundância. Ele nos lembra que, quando recebemos a Palavra com fé e permitimos que ela transforme nossos corações, somos capacitados pela graça de Deus a viver vidas frutíferas que glorificam a Ele e abençoam os outros.
DEVOCIONAL
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: A Jornada das Sementes
Objetivo: Explorar os diferentes tipos de solo mencionados na parábola do semeador e incentivar a reflexão sobre como podemos aplicar os princípios da parábola em nossas vidas.
Materiais necessários:
- Grãos ou sementes de plantas (pode ser milho, feijão, sementes de flores, etc.);
- Marcadores ou etiquetas;
- Papel e canetas para cada participante.
Passos da Dinâmica:
- Introdução:
- Inicie a dinâmica explicando que ela se baseia na parábola do semeador, onde Jesus fala sobre os diferentes tipos de solo e como eles influenciam o crescimento das sementes.
- Leia ou resuma a passagem de Mateus 13:1-9,18-23 para contextualizar a dinâmica.
- Preparação:
- Distribua as sementes entre os participantes, dando a cada um um número igual delas.
- Peça para que cada participante marque ou etiquete suas sementes de acordo com os diferentes tipos de solo mencionados na parábola: solo à beira do caminho, solo rochoso, solo entre espinhos e solo bom/fértil.
- Atividade:
- Divida os participantes em grupos, atribuindo a cada grupo um tipo de solo.
- Cada grupo receberá um tempo determinado para representar visualmente o tipo de solo atribuído usando materiais disponíveis (papel, lápis, giz, etc.).
- Enquanto os grupos trabalham em suas representações, os participantes podem refletir sobre as características de cada tipo de solo e como elas se aplicam às suas próprias vidas espirituais.
- Apresentação:
- Após o tempo determinado, os grupos apresentarão suas representações dos diferentes tipos de solo.
- Durante as apresentações, os participantes podem compartilhar suas reflexões sobre como podem evitar ser como os tipos de solo menos receptivos e se esforçar para ser um solo fértil para a Palavra de Deus.
- Discussão e Aplicação:
- Conduza uma discussão em grupo sobre as lições aprendidas com a dinâmica e como os participantes podem aplicar os princípios da parábola em suas vidas diárias.
- Incentive-os a compartilhar estratégias práticas para cultivar um coração receptivo à Palavra de Deus e produzir frutos espirituais abundantes.
- Conclusão:
- Encerre a dinâmica com uma breve reflexão sobre a importância de sermos solo fértil para a Palavra de Deus e como isso pode impactar não apenas nossas próprias vidas, mas também as vidas daqueles ao nosso redor.
Essa dinâmica visa não apenas promover uma compreensão mais profunda da parábola do semeador, mas também desafiar os participantes a refletirem sobre sua própria receptividade à Palavra de Deus e como podem cultivar um coração fértil que produz frutos espirituais para a glória de Deus.
Título da Dinâmica: A Jornada das Sementes
Objetivo: Explorar os diferentes tipos de solo mencionados na parábola do semeador e incentivar a reflexão sobre como podemos aplicar os princípios da parábola em nossas vidas.
Materiais necessários:
- Grãos ou sementes de plantas (pode ser milho, feijão, sementes de flores, etc.);
- Marcadores ou etiquetas;
- Papel e canetas para cada participante.
Passos da Dinâmica:
- Introdução:
- Inicie a dinâmica explicando que ela se baseia na parábola do semeador, onde Jesus fala sobre os diferentes tipos de solo e como eles influenciam o crescimento das sementes.
- Leia ou resuma a passagem de Mateus 13:1-9,18-23 para contextualizar a dinâmica.
- Preparação:
- Distribua as sementes entre os participantes, dando a cada um um número igual delas.
- Peça para que cada participante marque ou etiquete suas sementes de acordo com os diferentes tipos de solo mencionados na parábola: solo à beira do caminho, solo rochoso, solo entre espinhos e solo bom/fértil.
- Atividade:
- Divida os participantes em grupos, atribuindo a cada grupo um tipo de solo.
- Cada grupo receberá um tempo determinado para representar visualmente o tipo de solo atribuído usando materiais disponíveis (papel, lápis, giz, etc.).
- Enquanto os grupos trabalham em suas representações, os participantes podem refletir sobre as características de cada tipo de solo e como elas se aplicam às suas próprias vidas espirituais.
- Apresentação:
- Após o tempo determinado, os grupos apresentarão suas representações dos diferentes tipos de solo.
- Durante as apresentações, os participantes podem compartilhar suas reflexões sobre como podem evitar ser como os tipos de solo menos receptivos e se esforçar para ser um solo fértil para a Palavra de Deus.
- Discussão e Aplicação:
- Conduza uma discussão em grupo sobre as lições aprendidas com a dinâmica e como os participantes podem aplicar os princípios da parábola em suas vidas diárias.
- Incentive-os a compartilhar estratégias práticas para cultivar um coração receptivo à Palavra de Deus e produzir frutos espirituais abundantes.
- Conclusão:
- Encerre a dinâmica com uma breve reflexão sobre a importância de sermos solo fértil para a Palavra de Deus e como isso pode impactar não apenas nossas próprias vidas, mas também as vidas daqueles ao nosso redor.
Essa dinâmica visa não apenas promover uma compreensão mais profunda da parábola do semeador, mas também desafiar os participantes a refletirem sobre sua própria receptividade à Palavra de Deus e como podem cultivar um coração fértil que produz frutos espirituais para a glória de Deus.
OBJETIVOS
EI PROFESSOR !
Como já dizia o saudoso Pastor e Teólogo Pentecostal Antônio Gilberto “A Escola Dominical não é uma parte da igreja; é a própria igreja ministrando ensino bíblico metódico”. Essa é a razão pela qual, você deve se dedicar ao estudo metódico e sistemático das Sagradas Escrituras, a fim de compartilhar com zelo, profundidade e amor a revelação de Deus aos seus alunos. A Escola Dominical é o departamento da igreja local que consegue evangelizar enquanto ensina, cumprindo de forma exemplar a Grande Comissão. Honre a Jesus e a liderança da igreja local que te escolheu e confiou uma classe para você compartilhar a sã doutrina”. Deus te abençoe!
PONTO DE PARTIDA
Durante seu ministério, Jesus se deparou com pelo menos quatro grupos de pessoas: (1) os adversários; (2) as multidões; (3) o discípulo traidor, Judas; e (4) os demais discípulos. Todos eles, de alguma maneira, receberam a semente do Evangelho. Entretanto, conforme observamos nos relatos dos evangelistas, apenas alguns creram e frutificaram para o Reino de Deus. Na aula de hoje analisaremos a parábola do semeador. Ela também é chamada de “parábola dos solos ou terrenos , devido à ênfase que se dá aos terrenos cujas sementes foram lançadas com o objetivo de produzirem frutos. Essa é uma ótima oportunidade para você semear a Palavra de Deus e cuidar dos corações dos seus alunos. Tenha uma ótima aula!
VAMOS DESCOBRIR
Você já plantou alguma semente? Você sabe como uma semente nasce, cresce e se torna uma planta? Na aula de hoje vamos falar sobre a história de um agricultor que semeou muitas sementes, porém, nem todas deram os frutos esperados, pois alguns dos solos em que foram semeadas estavam com problemas. Que tal descobrirmos juntos o que essa história contada por Jesus tem a ver com a nossa vida e, em especial, com o nosso coração?
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Lição 03: O Semeador e a sua Semente | Escola Biblica Dominical | CPAD
HORA DE APRENDER
A parábola desta lição faz parte de um conjunto de outras seis parábolas, narradas por Mateus, no capítulo treze, que se propõe a falar sobre o Reino de Deus. Ela nos descreve como a Palavra é pregada ou lançada, como uma semente, ao coração das pessoas.
I – SEMEADOR E A SEMENTE
Como você pode observar na Leitura bíblica, essa história acontece em um cenário rural. Há um homem que carrega sementes. Conforme ele caminha, cada grão caí em um lugar diferente. E assim, o semeador vê desfechos distintos para cada semente. Vamos começar entendendo o significado de dois elementos centrais: o semeador e a semente.
1- O semeador é quem prega a Palavra. Embora o semeador não seja identificado por Jesus em sua explicação da parábola (Mt 13.18-23), ele é indispensável, pois é aquele que lança a semente ao solo esperando a frutificação. Jesus queria que seus ouvintes entendessem que além dEle, todo discípulo, que prega a Palavra de Deus, é um verdadeiro semeador. Quem semeia a Palavra pode estar sobre um púlpito, numa roda de amigos na escola ou num ambiente virtual. Não importa sua idade, classe social ou origem. Afinal de contas, quem carrega consigo a semente da Palavra de Deus e a espalha entre as pessoas é como o semeador dessa parábola. Você tem sido um semeador no Reino de Deus? Caso não, ainda dá tempo. Use todas as oportunidades para semear a Palavra de Deus aos corações dos seus conhecidos. Crie grupos de evangelização com outros adolescentes e anuncie a Palavra com responsabilidade e criatividade. Seja um semeador!
2- A semente é a Palavra. Não há no texto uma preocupação em se dizer o tipo ou a qualidade da semente, uma vez que ela é única, exclusiva; ela é, na explicação de Jesus, a Palavra de Deus. A boa notícia a ser semeada é que “[…] Deus não leva em conta os pecados dos seres humanos e, por meio de Cristo, ele está fazendo com que eles sejam seus amigos. E Deus nos mandou entregar a mensagem que fala da maneira como ele faz com que eles se tornem seus amigos” (2 Co 5.19). Essa semente, quando semeada e recebida em nosso coração, germina e cria raízes profundas que transformam toda nossa maneira de ser. Permita que o Evangelho crie raízes profundas no seu coração; se alimente diariamente desta Palavra e seja fortalecido por ela. Esta Palavra é lâmpada para os pés (Sl 119.105), fonte de alegria (Sl 119.162), alimento (Mt 4.4; 1 Pe 2.2), e vida (Hb 4.12; 1 Pe 1.23-25).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este texto nos conduz a uma reflexão profunda sobre dois elementos fundamentais na parábola do semeador: o semeador e a semente.
- O semeador como o pregador da Palavra: O papel do semeador na parábola é essencialmente o de quem espalha a Palavra de Deus. Jesus, ao utilizar essa metáfora, não apenas descreve o ato de pregar, mas também ressalta a importância daqueles que se dedicam a compartilhar o Evangelho com outros. O semeador representa todos os discípulos de Cristo, independentemente de sua idade, origem ou contexto social. Cada um de nós é chamado a ser um semeador, levando a mensagem de salvação a todos os lugares onde estivermos. Como disse Charles Spurgeon: "Cada cristão é um missionário ou um impostor." Portanto, devemos aproveitar todas as oportunidades para semear a Palavra de Deus, seja em nossa comunidade, no ambiente de trabalho, nas redes sociais ou em qualquer outro lugar onde possamos fazer a diferença.
- A semente como a Palavra de Deus: A semente na parábola representa a Palavra de Deus. É ela que tem o poder de transformar vidas e gerar frutos espirituais. Como disse o apóstolo Pedro em sua primeira carta (1 Pedro 1:23-25), a Palavra de Deus é eterna, viva e eficaz, capaz de regenerar e renovar nossas vidas. Assim como uma semente plantada em solo fértil cresce e produz frutos, a Palavra de Deus, quando recebida em corações receptivos, traz vida, esperança, e transformação. Portanto, é essencial que nos alimentemos diariamente da Palavra, meditando nela e permitindo que ela penetre em nosso ser, transformando nossas atitudes, pensamentos e relacionamentos. Como disse Martinho Lutero: "A Bíblia é viva, ela fala comigo; é uma carta de amor de Deus."
Este texto nos conduz a uma reflexão profunda sobre dois elementos fundamentais na parábola do semeador: o semeador e a semente.
- O semeador como o pregador da Palavra: O papel do semeador na parábola é essencialmente o de quem espalha a Palavra de Deus. Jesus, ao utilizar essa metáfora, não apenas descreve o ato de pregar, mas também ressalta a importância daqueles que se dedicam a compartilhar o Evangelho com outros. O semeador representa todos os discípulos de Cristo, independentemente de sua idade, origem ou contexto social. Cada um de nós é chamado a ser um semeador, levando a mensagem de salvação a todos os lugares onde estivermos. Como disse Charles Spurgeon: "Cada cristão é um missionário ou um impostor." Portanto, devemos aproveitar todas as oportunidades para semear a Palavra de Deus, seja em nossa comunidade, no ambiente de trabalho, nas redes sociais ou em qualquer outro lugar onde possamos fazer a diferença.
- A semente como a Palavra de Deus: A semente na parábola representa a Palavra de Deus. É ela que tem o poder de transformar vidas e gerar frutos espirituais. Como disse o apóstolo Pedro em sua primeira carta (1 Pedro 1:23-25), a Palavra de Deus é eterna, viva e eficaz, capaz de regenerar e renovar nossas vidas. Assim como uma semente plantada em solo fértil cresce e produz frutos, a Palavra de Deus, quando recebida em corações receptivos, traz vida, esperança, e transformação. Portanto, é essencial que nos alimentemos diariamente da Palavra, meditando nela e permitindo que ela penetre em nosso ser, transformando nossas atitudes, pensamentos e relacionamentos. Como disse Martinho Lutero: "A Bíblia é viva, ela fala comigo; é uma carta de amor de Deus."
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Lição 03: O Semeador e a sua Semente | Escola Biblica Dominical | CPAD
I – AUXÍLIO DIDÁTICO
II – QUEM VÊ SOLOS, VÊ CORAÇÕES
Na parábola, as sementes caíram em lugares diferentes: algumas à beira do caminho, outras entre as pedras, algumas entre espinhos e uma parte caiu em uma boa terra. Jesus destacou que, apesar de serem sementes do mesmo tipo, houve quatro desfechos diferentes, de acordo com o lugar em que foram semeadas. Como veremos a seguir, os quatro tipos de solos representam o coração humano e suas respectivas respostas à pregação do Evangelho.
1- Solo à beira do caminho. Esse terreno, em tempo de secas, era duro como concreto. A semente não adentrava a terra e acabava ficando exposta a ser pisoteada ou comida pelos pássaros. Na história, esse solo representa aquele cujo coração a Palavra não consegue adentrar. Esse ouvinte até ouve a Palavra, mas de acordo com Jesus, “não a entende” (Mt 13.19), e nem se interessa por entender. Então, o Diabo vem e lhe tira a semente e, consequentemente, não frutifica.
2- Solo cheio de pedras e pouca terra. Essas pedras, citadas na parábola, não estão expostas na superfície do terreno, como alguns pensam. Pelo contrário, Jesus está descrevendo um terreno com uma camada rochosa sob a superfície do campo, coberta por uma camada pequena de terra, fazendo com que o crescimento da planta seja rápido, porém superficial, pois não criou raízes profundas, em função das pedras escondidas (vv. 5,6). Representa aquele coração que responde positivamente à Palavra com entusiasmo emocional, porém, de modo superficial, pois suas raízes não alcançaram profundidade, devido às pedras escondidas. Como consequência, a sua caminhada é curta, sua decisão é oscilante e seu compromisso é frágil, sendo interrompido rapidamente. Logo, a angústia e a perseguição os fazem abandonar a fé, não chegando ao ponto de frutificar (vv. 20,21).
3- Solo cheio de espinhos. Esse terreno repleto de espinhos é altamente prejudicial para as sementes, pois os espinhos sufocam a semente boa, tirando dela todo seu nutriente, espaço e luz. Assim também é o ouvinte cujo coração foi seduzido pelas coisas dessa vida, como disse Jesus “[…] as preocupações deste mundo e a ilusão das riquezas sufocam a mensagem, e essas pessoas não produzem frutos” (v.22). Como bem nos ensinou o Senhor: “onde estiverem as suas riquezas, aí estará o coração de vocês” (Mt 6.21). Neste terreno, o fruto do Reino também não aparece; as prioridades e pensamentos estão exclusivamente nas coisas terrenas.
4- Solo fértil. Essa terra é o sonho de consumo de todo agricultor, pois é uma terra boa para o plantio. A semente consegue adentrar o solo, ficando longe dos pássaros; suas raízes se aprofundam na terra, alimentando-se dos seus nutrientes e, longe das ervas daninhas, seus frutos aparecem abundantemente, pois trata-se de uma terra preparada (vv. 8,23). Este terreno representa o ouvinte cujo coração tem fome e sede de Deus; que ouve, aceita, entende e pratica a Palavra em sua vida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A profundidade da parábola do semeador se revela quando analisamos os diferentes tipos de solo mencionados e suas representações dos corações humanos diante da Palavra de Deus.
- Solo à beira do caminho: Este solo endurecido e compactado simboliza corações que estão fechados para a mensagem do Evangelho. Assim como a semente que cai à beira do caminho é exposta e vulnerável a ser devorada pelos pássaros, aqueles que têm corações endurecidos não conseguem receber a Palavra de Deus. Eles podem até ouvir, mas não entendem e não se interessam em compreender. A falta de receptividade torna-os presas fáceis para as influências malignas, representadas pelo Diabo. Como disse Agostinho de Hipona: "Deus, que nos criou sem nossa ajuda, não nos salvará sem nosso consentimento."
- Solo cheio de pedras: Este solo rochoso com uma camada superficial de terra retrata corações que respondem com entusiasmo inicial à mensagem do Evangelho, mas sua fé é superficial e instável. Assim como as plantas que crescem rapidamente, mas não têm raízes profundas para sustentá-las, essas pessoas são facilmente desviadas quando enfrentam adversidades ou perseguições. A falta de raízes profundas impede o crescimento espiritual genuíno. Como disse C.S. Lewis: "A fé é o sustento da qual a razão não conhece."
- Solo cheio de espinhos: Este solo infestado de espinhos representa corações que estão preocupados com as preocupações mundanas e seduzidos pelas riquezas desta vida. Assim como os espinhos sufocam as plantas, essas preocupações e desejos terrenos sufocam a Palavra de Deus em suas vidas, impedindo-a de frutificar. O foco excessivo nas coisas materiais e temporais impede o crescimento espiritual e a produção de frutos para o Reino de Deus. Como disse Billy Graham: "Deus tem um propósito para sua dor, um plano para o seu problema e um dom para sua fé."
- Solo fértil: Este solo rico e bem preparado representa corações receptivos e dispostos a receber a Palavra de Deus. Assim como a semente que cai em solo fértil produz frutos abundantes, aqueles que têm corações abertos e receptivos à mensagem do Evangelho são capazes de crescer espiritualmente e produzir frutos para a glória de Deus. Eles ouvem, aceitam, entendem e praticam a Palavra em suas vidas. Como disse Martinho Lutero: "Que o homem seja ou não um cristão, tudo depende de sua aceitação ou rejeição da Palavra de Deus."
A profundidade da parábola do semeador se revela quando analisamos os diferentes tipos de solo mencionados e suas representações dos corações humanos diante da Palavra de Deus.
- Solo à beira do caminho: Este solo endurecido e compactado simboliza corações que estão fechados para a mensagem do Evangelho. Assim como a semente que cai à beira do caminho é exposta e vulnerável a ser devorada pelos pássaros, aqueles que têm corações endurecidos não conseguem receber a Palavra de Deus. Eles podem até ouvir, mas não entendem e não se interessam em compreender. A falta de receptividade torna-os presas fáceis para as influências malignas, representadas pelo Diabo. Como disse Agostinho de Hipona: "Deus, que nos criou sem nossa ajuda, não nos salvará sem nosso consentimento."
- Solo cheio de pedras: Este solo rochoso com uma camada superficial de terra retrata corações que respondem com entusiasmo inicial à mensagem do Evangelho, mas sua fé é superficial e instável. Assim como as plantas que crescem rapidamente, mas não têm raízes profundas para sustentá-las, essas pessoas são facilmente desviadas quando enfrentam adversidades ou perseguições. A falta de raízes profundas impede o crescimento espiritual genuíno. Como disse C.S. Lewis: "A fé é o sustento da qual a razão não conhece."
- Solo cheio de espinhos: Este solo infestado de espinhos representa corações que estão preocupados com as preocupações mundanas e seduzidos pelas riquezas desta vida. Assim como os espinhos sufocam as plantas, essas preocupações e desejos terrenos sufocam a Palavra de Deus em suas vidas, impedindo-a de frutificar. O foco excessivo nas coisas materiais e temporais impede o crescimento espiritual e a produção de frutos para o Reino de Deus. Como disse Billy Graham: "Deus tem um propósito para sua dor, um plano para o seu problema e um dom para sua fé."
- Solo fértil: Este solo rico e bem preparado representa corações receptivos e dispostos a receber a Palavra de Deus. Assim como a semente que cai em solo fértil produz frutos abundantes, aqueles que têm corações abertos e receptivos à mensagem do Evangelho são capazes de crescer espiritualmente e produzir frutos para a glória de Deus. Eles ouvem, aceitam, entendem e praticam a Palavra em suas vidas. Como disse Martinho Lutero: "Que o homem seja ou não um cristão, tudo depende de sua aceitação ou rejeição da Palavra de Deus."
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Lição 03: O Semeador e a sua Semente | Escola Biblica Dominical | CPAD
II – AUXÍLIO PEDAGÓGICA
Ao final deste tópico é importante que você, professor (a), produza a seguinte reflexão com seus alunos: “O nosso coração é como um terreno que pode receber uma semente e produzir frutos, como também poderá desenvolver dureza, superficialidade e rejeição a qualquer tipo de semente”. Pergunte a eles de forma retórica, apenas para refletirem: “Que tipo de coração é o seu?” Em seguida, leia o seguinte trecho para a turma: “Os quatro tipos de solos representam as diferentes respostas que podemos dar em relação à mensagem de Deus. Respondemos de formas diferentes por termos diferentes disposições quanto a Deus.
Algumas pessoas são duras, e outras são superficiais. Há também as que estão contaminadas por cuidados que as deixam distraídas quanto ao Reino de Deus e ainda as que são receptivas a mensagem. Estas são transformadas pelo Espírito Santo” (Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal, CPAD, p.1091). Após alguns segundos de reflexão, termine orando para que o Espírito Santo trabalhe nos corações a fim de que os adolescentes sejam permanentemente regados e cuidados por Ele e o arrependimento seja uma resposta diária de nossa alma ao Senhor que nos perdoou e salvou. Conclua com eles dizendo: “Que o nosso coração seja terra fértil para glória de Deus”.
III – A NECESSIDADE DE FRUTIFICAÇÃO
A Palavra de Deus semeada em nossos corações deve ser cultivada a fim de produzir bons frutos. Não podemos aceitar uma vida cristã infrutífera, pois as palavras de Jesus aos seus discípulos são claras: “toda árvore que não dá frutas boas é cortada e jogada no fogo” (Mt 7.19). Cada pessoa tem a oportunidade de ser um instrumento de Deus para impactar a sociedade, mas para isso, Deus espera dela uma resposta comprometida com o seu Nome, seu Reino e sua Vontade (Mt 6.9,10). Não podemos nos esquecer de quem nos escolheu e para qual propósito: “não foram vocês que me escolheram; pelo contrário, fui eu que os escolhi para que vão e deem fruto e que esse fruto não se perca” (Jo 15.16a).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exortação à frutificação presente na parábola do semeador e em várias passagens bíblicas ressalta a importância vital de uma vida cristã produtiva e frutífera. Aqui estão algumas reflexões profundas sobre a necessidade de frutificação:
- Chamado à responsabilidade e compromisso: O convite de Deus para sermos instrumentos de frutificação em Seu Reino é um chamado à responsabilidade e compromisso com Ele. Somos chamados não apenas para receber a graça salvadora, mas também para viver uma vida que glorifica a Deus através da produção de frutos espirituais. Como disse Oswald Chambers: "O chamado de Deus é para o homem e a mulher de Deus, não para o objeto de nosso interesse divino."
- O propósito da frutificação: A frutificação não é apenas um ato de obediência, mas também uma expressão de amor e gratidão a Deus. Ele nos escolheu e nos capacitou para dar frutos que permaneçam. Nossa vida frutífera é um testemunho do poder transformador do Evangelho e uma resposta ao Seu amor gracioso. Como disse A.W. Tozer: "Deus nunca fez promessas que são válidas apenas para pessoas preguiçosas."
- Consequências da esterilidade espiritual: A advertência de Jesus sobre a árvore infrutífera que é cortada e lançada no fogo (Mateus 7:19) ressalta as sérias consequências da esterilidade espiritual. Uma vida cristã que não produz frutos está em perigo de ser rejeitada por Deus. Isso destaca a importância de uma fé viva e ativa, que se manifesta em obras de amor e serviço ao próximo. Como disse John Bunyan: "A verdadeira fé é sempre acompanhada de santidade da vida."
- A importância da oração e da comunhão com Deus: A frutificação genuína só é possível quando permanecemos ligados à videira verdadeira, que é Jesus Cristo (João 15:5). Isso requer uma vida de comunhão íntima com Deus, alimentada pela oração, pela leitura da Palavra e pela busca constante de Sua vontade. Como disse Andrew Murray: "A oração é a raiz, a fonte, a mãe de uma vida vitoriosa."
A exortação à frutificação presente na parábola do semeador e em várias passagens bíblicas ressalta a importância vital de uma vida cristã produtiva e frutífera. Aqui estão algumas reflexões profundas sobre a necessidade de frutificação:
- Chamado à responsabilidade e compromisso: O convite de Deus para sermos instrumentos de frutificação em Seu Reino é um chamado à responsabilidade e compromisso com Ele. Somos chamados não apenas para receber a graça salvadora, mas também para viver uma vida que glorifica a Deus através da produção de frutos espirituais. Como disse Oswald Chambers: "O chamado de Deus é para o homem e a mulher de Deus, não para o objeto de nosso interesse divino."
- O propósito da frutificação: A frutificação não é apenas um ato de obediência, mas também uma expressão de amor e gratidão a Deus. Ele nos escolheu e nos capacitou para dar frutos que permaneçam. Nossa vida frutífera é um testemunho do poder transformador do Evangelho e uma resposta ao Seu amor gracioso. Como disse A.W. Tozer: "Deus nunca fez promessas que são válidas apenas para pessoas preguiçosas."
- Consequências da esterilidade espiritual: A advertência de Jesus sobre a árvore infrutífera que é cortada e lançada no fogo (Mateus 7:19) ressalta as sérias consequências da esterilidade espiritual. Uma vida cristã que não produz frutos está em perigo de ser rejeitada por Deus. Isso destaca a importância de uma fé viva e ativa, que se manifesta em obras de amor e serviço ao próximo. Como disse John Bunyan: "A verdadeira fé é sempre acompanhada de santidade da vida."
- A importância da oração e da comunhão com Deus: A frutificação genuína só é possível quando permanecemos ligados à videira verdadeira, que é Jesus Cristo (João 15:5). Isso requer uma vida de comunhão íntima com Deus, alimentada pela oração, pela leitura da Palavra e pela busca constante de Sua vontade. Como disse Andrew Murray: "A oração é a raiz, a fonte, a mãe de uma vida vitoriosa."
III – AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Termine a aula de hoje fazendo a seguinte reflexão com seus alunos: “Todo agricultor sabe que de nada adianta uma semente produzir um talo que consegue chegar até a superfície, ou brotar algumas folhas ou mesmo crescer o suficiente, se o tão esperado fruto para o qual ela foi plantada nunca cresce. Mas cedo ou mais tarde o lavrador tomará alguma atitude em relação à árvore infrutífera. Assim também somos nós, o Senhor aguarda os nossos bons frutos, afinal de contas, a Palavra semeada em nossos corações é viva e poderosa para transformar pecadores em pessoas arrependidas, fiéis e frutíferas no Reino de Deus”.
CONCLUSÃO
De acordo com a parábola, dos quatro solos, apenas um, o fértil, produziu frutos para colheita (Mt 13.23). Como é possível observar, o importante não é a quantidade em si, mas a necessidade de frutificar. Não aceite uma vida improdutiva no Reino de Deus. Cresça e produza frutos dignos de arrependimento no lugar onde você foi plantado por Deus.
VAMOS PRATICAR
1- Além de Jesus, quem mais pode ser entendido como o semeador da parábola? Todo discípulo que prega a Palavra de Deus.
4- Relacione as colunas, de acordo com a lição:
PENSE NISSO
Hoje vimos a importância da Palavra de Deus e o seu poder transformador na vida de quem nela crê. Jesus espera que aqueles que se relacionam com Ele creiam em sua Palavra, que sejam obedientes e produzam abundantemente frutos para glória do seu nome. Seja você uma benção para o Reino de Deus e frutifique sempre.
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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