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Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Interrogue os alunos a respeito de qual foi o maior tempo que durou um problema que eles enfrentaram. Logo após a resposta deles, enfatiza que, embora João não diga o tempo da enfermidade do filho do oficial, ele afirma que o homem do tanque de Betesda já estava enfrentando aquela dificuldade à beira do tanque há quase quatro décadas. Antes de Jesus operar o milagre da cura, aquele homem já vivia um milagre a cada dia de resistência. Devemos agradecer por cada dia de pé enquanto o milagre não acontece.
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LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Então, lhe disse Jesus: Levanta- -te, toma o teu leito e anda.” João 5.8
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo retirado de João 5:8 faz parte do relato do milagre da cura do paralítico no tanque de Betesda. Vamos realizar uma análise detalhada deste verso:
Contexto Bíblico:
Jesus estava em Jerusalém durante uma festa judaica, onde havia um tanque chamado Betesda, cercado por cinco pórticos, onde se reuniam muitos doentes, cegos, coxos e paralíticos, esperando pelo movimento das águas, pois, segundo a tradição, o primeiro que entrasse nas águas quando estas fossem agitadas seria curado de qualquer doença que tivesse (João 5:1-4). Jesus encontra um homem que estava paralítico havia trinta e oito anos e o questiona sobre se ele deseja ser curado. O homem responde, expressando sua incapacidade de entrar no tanque a tempo. Jesus, então, ordena-lhe que se levante, tome o seu leito e ande, e imediatamente o homem é curado e passa a andar.
Análise Bíblica e Teológica:
- "Levanta-te": A ordem de Jesus para o paralítico levantar-se vai além de uma mera recuperação física. Ela simboliza uma libertação completa da condição de paralisia e impotência espiritual. Jesus não só queria curar o corpo, mas também restaurar a dignidade e a plenitude da vida do homem.
- "Toma o teu leito": Esta ordem de Jesus pode ser vista como um sinal de que o homem estava realmente curado. Antes, ele era carregado por outros até o tanque de Betesda, mas agora ele é capaz de carregar o próprio leito. Isso demonstra não apenas a cura física, mas também a restauração da capacidade de cuidar de si mesmo e ser independente.
- "E anda": A ordem final de Jesus é a confirmação da cura completa e instantânea do homem. Ele não apenas se levanta e pega o leito, mas também anda, demonstrando que toda a sua condição de paralisia foi totalmente removida.
Referências Bíblicas e de Livros:
- Marcos 2:11: Neste versículo, Jesus também ordena a um paralítico: "Eu te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa."
- No livro "O Poder das Parábolas", de Hernandes Dias Lopes, o autor destaca o significado profundo deste milagre e a maneira como Jesus mostra seu poder sobre a doença e a morte, oferecendo vida abundante aos que creem Nele.
Conclusão:
O verso João 5:8 não apenas registra um milagre de cura física realizado por Jesus, mas também transmite uma mensagem espiritual profunda sobre o poder transformador de Cristo. Assim como Ele restaurou a capacidade física do paralítico, Ele também é capaz de restaurar e transformar nossas vidas espiritualmente, nos libertando da paralisia espiritual e nos dando vida abundante em Sua presença.
O texto áureo retirado de João 5:8 faz parte do relato do milagre da cura do paralítico no tanque de Betesda. Vamos realizar uma análise detalhada deste verso:
Contexto Bíblico:
Jesus estava em Jerusalém durante uma festa judaica, onde havia um tanque chamado Betesda, cercado por cinco pórticos, onde se reuniam muitos doentes, cegos, coxos e paralíticos, esperando pelo movimento das águas, pois, segundo a tradição, o primeiro que entrasse nas águas quando estas fossem agitadas seria curado de qualquer doença que tivesse (João 5:1-4). Jesus encontra um homem que estava paralítico havia trinta e oito anos e o questiona sobre se ele deseja ser curado. O homem responde, expressando sua incapacidade de entrar no tanque a tempo. Jesus, então, ordena-lhe que se levante, tome o seu leito e ande, e imediatamente o homem é curado e passa a andar.
Análise Bíblica e Teológica:
- "Levanta-te": A ordem de Jesus para o paralítico levantar-se vai além de uma mera recuperação física. Ela simboliza uma libertação completa da condição de paralisia e impotência espiritual. Jesus não só queria curar o corpo, mas também restaurar a dignidade e a plenitude da vida do homem.
- "Toma o teu leito": Esta ordem de Jesus pode ser vista como um sinal de que o homem estava realmente curado. Antes, ele era carregado por outros até o tanque de Betesda, mas agora ele é capaz de carregar o próprio leito. Isso demonstra não apenas a cura física, mas também a restauração da capacidade de cuidar de si mesmo e ser independente.
- "E anda": A ordem final de Jesus é a confirmação da cura completa e instantânea do homem. Ele não apenas se levanta e pega o leito, mas também anda, demonstrando que toda a sua condição de paralisia foi totalmente removida.
Referências Bíblicas e de Livros:
- Marcos 2:11: Neste versículo, Jesus também ordena a um paralítico: "Eu te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa."
- No livro "O Poder das Parábolas", de Hernandes Dias Lopes, o autor destaca o significado profundo deste milagre e a maneira como Jesus mostra seu poder sobre a doença e a morte, oferecendo vida abundante aos que creem Nele.
Conclusão:
O verso João 5:8 não apenas registra um milagre de cura física realizado por Jesus, mas também transmite uma mensagem espiritual profunda sobre o poder transformador de Cristo. Assim como Ele restaurou a capacidade física do paralítico, Ele também é capaz de restaurar e transformar nossas vidas espiritualmente, nos libertando da paralisia espiritual e nos dando vida abundante em Sua presença.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
João 5.1-18
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
João 5:1-18 narra o milagre de Jesus curando um homem paralítico à beira do tanque de Betesda, em Jerusalém. Aqui está uma breve análise com foco nas raízes gregas:
- João 5:1: "Depois disso, houve uma festa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém." A palavra "fest" (festança) vem do grego "heorte", que denota uma celebração ou festival religioso. Este versículo estabelece o contexto do evento milagroso que se segue durante uma festa judaica.
- João 5:2: "Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda e que fica cercado por cinco entradas." A palavra "tanque" vem do grego "kolumbethra", significando um reservatório de água. "Betesda" é uma palavra aramaica que significa "casa de misericórdia" ou "casa de graça", indicando o lugar onde os doentes buscavam cura.
- João 5:3: "Ali ficava grande número de enfermos, cegos, coxos e paralíticos, [esperando o movimento da água.]" O termo "enfermos" vem do grego "asthenon", referindo-se àqueles que estão fracos ou doentes. "Coxos" e "paralíticos" são traduzidos do grego "cholos" e "paralytikos", respectivamente, descrevendo aqueles com dificuldades de locomoção ou paralisia.
- João 5:4: "Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer doença que tivesse." Este versículo, presente em algumas versões da Bíblia, não aparece nos manuscritos mais antigos e é considerado uma adição posterior. Ele explica a crença popular de que a cura ocorria quando a água era agitada pelo anjo.
- João 5:5: "Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos." A palavra "enfermo" é novamente derivada de "asthenon", indicando a condição debilitada do homem.
- João 5:6: "Jesus, vendo este homem deitado e sabendo que estava assim há muito tempo, perguntou-lhe: «Você quer ser curado?»" A palavra "curado" vem do grego "iaomai", significando ser restaurado à saúde.
- João 5:7: "O enfermo respondeu: «Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim.»" O homem expressa sua frustração com sua incapacidade de alcançar a cura devido à sua condição física e à competição com os outros doentes.
- João 5:8: "Então Jesus lhe disse: «Levante-se! Pegue sua maca e ande.»" A palavra "maca" é traduzida do grego "krabattos", referindo-se a uma esteira ou colchonete usado para dormir ou descansar. Jesus ordena ao homem que se levante e ande, demonstrando Seu poder de cura.
- João 5:9: "Imediatamente o homem ficou curado; pegou a maca e começou a andar." Aqui, "curado" é novamente derivado de "iaomai", indicando a restauração completa da saúde do homem.
- João 5:10: "Isso aconteceu num sábado." O evento ocorre em um sábado, levantando questões sobre a violação das leis do sábado pela cura realizada por Jesus.
- João 5:11: "Então os judeus disseram ao homem que fora curado: «Hoje é sábado, e não é permitido carregar a maca.»" Os líderes religiosos criticam o homem curado por carregar sua maca no sábado, considerando-o como violação do sábado.
- João 5:12: "Ele respondeu: «O homem que me curou me disse: ‘Pegue sua maca e ande’»." O homem defende-se, apontando para a ordem de Jesus como justificação para seu comportamento.
- João 5:13: "Então lhe perguntaram: «Quem é o homem que lhe disse para pegar sua maca e andar?»" Os líderes judeus procuram identificar quem deu tal instrução ao homem, focando na autoridade por trás do milagre.
- João 5:14: "O homem que fora curado não sabia quem era, pois Jesus se afastara da multidão ali presente." O homem curado não sabia a identidade de Jesus, pois Ele já havia se retirado da cena.
- João 5:15: "Depois que Jesus encontrou o homem no templo e lhe disse: «Você está curado! Não peque mais, para que algo pior não lhe aconteça.»" Jesus encontra o homem novamente e o adverte contra o pecado, indicando uma conexão entre sua condição física e sua vida espiritual.
- João 5:16: "Então o homem foi e contou aos judeus que fora Jesus quem o havia curado." O homem curado informa aos líderes judeus que foi Jesus quem o curou, desencadeando uma controvérsia.
- João 5:17: "Mas Jesus lhes respondeu: «Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando.»" Jesus defende Sua ação curativa no sábado, afirmando que Ele e Seu Pai estão constantemente envolvidos em atividades benéficas para a humanidade.
- João 5:18: "Por isso os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus." Os líderes judeus ficam ainda mais determinados a matar Jesus, interpretando Suas palavras como blasfêmia ao se igualar a Deus e violar a observância do sábado.
Essa passagem enfatiza não apenas o poder de cura de Jesus, mas também Sua autoridade sobre o sábado e Sua relação única com Deus, desafiando as crenças e tradições religiosas da época.
João 5:1-18 narra o milagre de Jesus curando um homem paralítico à beira do tanque de Betesda, em Jerusalém. Aqui está uma breve análise com foco nas raízes gregas:
- João 5:1: "Depois disso, houve uma festa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém." A palavra "fest" (festança) vem do grego "heorte", que denota uma celebração ou festival religioso. Este versículo estabelece o contexto do evento milagroso que se segue durante uma festa judaica.
- João 5:2: "Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda e que fica cercado por cinco entradas." A palavra "tanque" vem do grego "kolumbethra", significando um reservatório de água. "Betesda" é uma palavra aramaica que significa "casa de misericórdia" ou "casa de graça", indicando o lugar onde os doentes buscavam cura.
- João 5:3: "Ali ficava grande número de enfermos, cegos, coxos e paralíticos, [esperando o movimento da água.]" O termo "enfermos" vem do grego "asthenon", referindo-se àqueles que estão fracos ou doentes. "Coxos" e "paralíticos" são traduzidos do grego "cholos" e "paralytikos", respectivamente, descrevendo aqueles com dificuldades de locomoção ou paralisia.
- João 5:4: "Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer doença que tivesse." Este versículo, presente em algumas versões da Bíblia, não aparece nos manuscritos mais antigos e é considerado uma adição posterior. Ele explica a crença popular de que a cura ocorria quando a água era agitada pelo anjo.
- João 5:5: "Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos." A palavra "enfermo" é novamente derivada de "asthenon", indicando a condição debilitada do homem.
- João 5:6: "Jesus, vendo este homem deitado e sabendo que estava assim há muito tempo, perguntou-lhe: «Você quer ser curado?»" A palavra "curado" vem do grego "iaomai", significando ser restaurado à saúde.
- João 5:7: "O enfermo respondeu: «Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim.»" O homem expressa sua frustração com sua incapacidade de alcançar a cura devido à sua condição física e à competição com os outros doentes.
- João 5:8: "Então Jesus lhe disse: «Levante-se! Pegue sua maca e ande.»" A palavra "maca" é traduzida do grego "krabattos", referindo-se a uma esteira ou colchonete usado para dormir ou descansar. Jesus ordena ao homem que se levante e ande, demonstrando Seu poder de cura.
- João 5:9: "Imediatamente o homem ficou curado; pegou a maca e começou a andar." Aqui, "curado" é novamente derivado de "iaomai", indicando a restauração completa da saúde do homem.
- João 5:10: "Isso aconteceu num sábado." O evento ocorre em um sábado, levantando questões sobre a violação das leis do sábado pela cura realizada por Jesus.
- João 5:11: "Então os judeus disseram ao homem que fora curado: «Hoje é sábado, e não é permitido carregar a maca.»" Os líderes religiosos criticam o homem curado por carregar sua maca no sábado, considerando-o como violação do sábado.
- João 5:12: "Ele respondeu: «O homem que me curou me disse: ‘Pegue sua maca e ande’»." O homem defende-se, apontando para a ordem de Jesus como justificação para seu comportamento.
- João 5:13: "Então lhe perguntaram: «Quem é o homem que lhe disse para pegar sua maca e andar?»" Os líderes judeus procuram identificar quem deu tal instrução ao homem, focando na autoridade por trás do milagre.
- João 5:14: "O homem que fora curado não sabia quem era, pois Jesus se afastara da multidão ali presente." O homem curado não sabia a identidade de Jesus, pois Ele já havia se retirado da cena.
- João 5:15: "Depois que Jesus encontrou o homem no templo e lhe disse: «Você está curado! Não peque mais, para que algo pior não lhe aconteça.»" Jesus encontra o homem novamente e o adverte contra o pecado, indicando uma conexão entre sua condição física e sua vida espiritual.
- João 5:16: "Então o homem foi e contou aos judeus que fora Jesus quem o havia curado." O homem curado informa aos líderes judeus que foi Jesus quem o curou, desencadeando uma controvérsia.
- João 5:17: "Mas Jesus lhes respondeu: «Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando.»" Jesus defende Sua ação curativa no sábado, afirmando que Ele e Seu Pai estão constantemente envolvidos em atividades benéficas para a humanidade.
- João 5:18: "Por isso os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus." Os líderes judeus ficam ainda mais determinados a matar Jesus, interpretando Suas palavras como blasfêmia ao se igualar a Deus e violar a observância do sábado.
Essa passagem enfatiza não apenas o poder de cura de Jesus, mas também Sua autoridade sobre o sábado e Sua relação única com Deus, desafiando as crenças e tradições religiosas da época.
VERDADE PRÁTICA
Jesus tem poder para curar, não importa o tamanho de nossa fé.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática extraída de João 5:1-18, que afirma que Jesus tem o poder para curar, independentemente do tamanho da nossa fé, é uma afirmação profundamente significativa e encorajadora. Vamos analisar essa verdade mais detalhadamente:
- Poder de cura de Jesus: O texto destaca repetidamente o poder de cura de Jesus. Ele cura o homem paralítico simplesmente com uma palavra, ordenando-lhe que se levante e ande. Esse milagre demonstra que Jesus não está limitado pelas leis naturais ou pelas condições humanas, mas tem autoridade sobre todas as enfermidades e limitações físicas.
- Independência da fé humana: Embora a fé seja um componente crucial em muitos milagres registrados nos Evangelhos, esse relato destaca que o poder de Jesus não está restrito à fé da pessoa que está sendo curada. O homem paralítico não demonstra fé ativa em Jesus antes de ser curado; na verdade, ele nem mesmo sabe quem Jesus é quando recebe a cura. Isso ressalta a graça e o poder soberano de Jesus para agir em situações onde a fé é fraca ou inexistente.
- A compaixão de Jesus: O milagre é precedido pela compaixão de Jesus ao ver o homem paralítico e saber que ele estava nessa condição por tanto tempo. Isso revela o coração amoroso de Jesus, que é motivado a agir em misericórdia, mesmo quando a pessoa não pode retribuir com fé ou gratidão.
- Lições sobre fé: Embora a fé não seja um requisito para a cura neste caso específico, isso não diminui a importância da fé em outras situações. Outros relatos bíblicos enfatizam a conexão entre a fé e a recepção da cura. No entanto, essa passagem nos lembra que o poder de Jesus não está limitado pela nossa capacidade de acreditar ou confiar Nele. Mesmo quando nossa fé é fraca, Jesus continua sendo soberano em Sua capacidade de nos curar e de nos libertar de qualquer enfermidade.
- O propósito da cura: O propósito final da cura não é apenas restaurar a saúde física, mas também glorificar a Deus e revelar Seu poder e Seu Reino. O milagre realizado por Jesus não apenas transforma a vida do homem paralítico, mas também leva outros a reconhecer e glorificar a Deus.
Em suma, essa verdade prática nos lembra que o poder de Jesus para curar vai além das nossas expectativas, capacidades ou circunstâncias. Ele é o Senhor da vida e da saúde, e podemos confiar Nele para nos curar, independentemente do tamanho da nossa fé. Isso nos motiva a buscar a presença e o poder de Jesus em todas as áreas de nossa vida, confiando em Sua graça e compaixão para agir em nosso favor.
A verdade prática extraída de João 5:1-18, que afirma que Jesus tem o poder para curar, independentemente do tamanho da nossa fé, é uma afirmação profundamente significativa e encorajadora. Vamos analisar essa verdade mais detalhadamente:
- Poder de cura de Jesus: O texto destaca repetidamente o poder de cura de Jesus. Ele cura o homem paralítico simplesmente com uma palavra, ordenando-lhe que se levante e ande. Esse milagre demonstra que Jesus não está limitado pelas leis naturais ou pelas condições humanas, mas tem autoridade sobre todas as enfermidades e limitações físicas.
- Independência da fé humana: Embora a fé seja um componente crucial em muitos milagres registrados nos Evangelhos, esse relato destaca que o poder de Jesus não está restrito à fé da pessoa que está sendo curada. O homem paralítico não demonstra fé ativa em Jesus antes de ser curado; na verdade, ele nem mesmo sabe quem Jesus é quando recebe a cura. Isso ressalta a graça e o poder soberano de Jesus para agir em situações onde a fé é fraca ou inexistente.
- A compaixão de Jesus: O milagre é precedido pela compaixão de Jesus ao ver o homem paralítico e saber que ele estava nessa condição por tanto tempo. Isso revela o coração amoroso de Jesus, que é motivado a agir em misericórdia, mesmo quando a pessoa não pode retribuir com fé ou gratidão.
- Lições sobre fé: Embora a fé não seja um requisito para a cura neste caso específico, isso não diminui a importância da fé em outras situações. Outros relatos bíblicos enfatizam a conexão entre a fé e a recepção da cura. No entanto, essa passagem nos lembra que o poder de Jesus não está limitado pela nossa capacidade de acreditar ou confiar Nele. Mesmo quando nossa fé é fraca, Jesus continua sendo soberano em Sua capacidade de nos curar e de nos libertar de qualquer enfermidade.
- O propósito da cura: O propósito final da cura não é apenas restaurar a saúde física, mas também glorificar a Deus e revelar Seu poder e Seu Reino. O milagre realizado por Jesus não apenas transforma a vida do homem paralítico, mas também leva outros a reconhecer e glorificar a Deus.
Em suma, essa verdade prática nos lembra que o poder de Jesus para curar vai além das nossas expectativas, capacidades ou circunstâncias. Ele é o Senhor da vida e da saúde, e podemos confiar Nele para nos curar, independentemente do tamanho da nossa fé. Isso nos motiva a buscar a presença e o poder de Jesus em todas as áreas de nossa vida, confiando em Sua graça e compaixão para agir em nosso favor.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Jesus está de volta a Caná da Galileia, onde operará seu primeiro milagre. Um oficial de Herodes Antipas chega de Cafarnaum suplicando o socorro de Jesus para o seu filho moribundo. Jesus cura o rapaz à distância, apenas pela Sua Palavra, e desperta no oficial uma fé genuína, que contagia toda a sua casa. Já em Jerusalém, enquanto o povo se alegrava em festas, Jesus se dirigiu ao tanque de Betesda. Em meio a uma multidão de gente sofrendo, o Médico dos médicos distingue um homem, o qual teria sua vida transformada para sempre após uma cura miraculosa.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução descreve dois eventos poderosos que destacam o poder e a compaixão de Jesus em curar os enfermos: a cura do filho do oficial em Cafarnaum e a cura do homem paralítico em Betesda. Vamos explorar cada um deles teologicamente:
- Cura do filho do oficial (João 4:46-54):
- Neste relato, vemos Jesus exercendo Seu poder de cura à distância, mostrando que Ele não está limitado pelo tempo ou espaço. O oficial representa aqueles que buscam desesperadamente a intervenção divina em momentos de crise. A fé do oficial é testada quando Jesus diz que o filho viverá, e ele confia na palavra de Jesus. Isso nos lembra que a fé genuína não exige sinais ou evidências tangíveis, mas confia na autoridade e na palavra de Jesus (Hebreus 11:1).
- Cura do paralítico em Betesda (João 5:1-18):
- Aqui, Jesus se dirige ao tanque de Betesda, onde uma multidão de doentes esperava um milagre. Ele escolhe um homem paralítico, demonstrando que Sua cura não é baseada em mérito ou merecimento humano, mas em Sua graça soberana. A cura neste contexto desafia as concepções tradicionais de como Deus opera e quem Ele escolhe para abençoar. Isso ecoa o ensinamento de que a graça de Deus é suficiente para nós e que Sua força se manifesta na fraqueza (2 Coríntios 12:9).
Esses eventos também revelam a natureza messiânica de Jesus como o cumprimento das profecias do Antigo Testamento sobre o Messias que traria cura e libertação (Isaías 35:5-6; Isaías 53:4). Além disso, eles destacam a autoridade de Jesus sobre a doença e a morte, apontando para Sua divindade e Seu papel como o Salvador do mundo (Mateus 9:35; Lucas 4:18-19).
Escritores cristãos como Agostinho de Hipona e João Calvino também abordaram esses eventos em seus escritos. Agostinho enfatizou a necessidade de confiar na palavra de Jesus, mesmo quando não entendemos Seus caminhos, enquanto Calvino destacou a soberania de Deus na cura e na salvação. Ambos concordaram que esses relatos ilustram a graça e o poder redentor de Deus em ação.
A introdução descreve dois eventos poderosos que destacam o poder e a compaixão de Jesus em curar os enfermos: a cura do filho do oficial em Cafarnaum e a cura do homem paralítico em Betesda. Vamos explorar cada um deles teologicamente:
- Cura do filho do oficial (João 4:46-54):
- Neste relato, vemos Jesus exercendo Seu poder de cura à distância, mostrando que Ele não está limitado pelo tempo ou espaço. O oficial representa aqueles que buscam desesperadamente a intervenção divina em momentos de crise. A fé do oficial é testada quando Jesus diz que o filho viverá, e ele confia na palavra de Jesus. Isso nos lembra que a fé genuína não exige sinais ou evidências tangíveis, mas confia na autoridade e na palavra de Jesus (Hebreus 11:1).
- Cura do paralítico em Betesda (João 5:1-18):
- Aqui, Jesus se dirige ao tanque de Betesda, onde uma multidão de doentes esperava um milagre. Ele escolhe um homem paralítico, demonstrando que Sua cura não é baseada em mérito ou merecimento humano, mas em Sua graça soberana. A cura neste contexto desafia as concepções tradicionais de como Deus opera e quem Ele escolhe para abençoar. Isso ecoa o ensinamento de que a graça de Deus é suficiente para nós e que Sua força se manifesta na fraqueza (2 Coríntios 12:9).
Esses eventos também revelam a natureza messiânica de Jesus como o cumprimento das profecias do Antigo Testamento sobre o Messias que traria cura e libertação (Isaías 35:5-6; Isaías 53:4). Além disso, eles destacam a autoridade de Jesus sobre a doença e a morte, apontando para Sua divindade e Seu papel como o Salvador do mundo (Mateus 9:35; Lucas 4:18-19).
Escritores cristãos como Agostinho de Hipona e João Calvino também abordaram esses eventos em seus escritos. Agostinho enfatizou a necessidade de confiar na palavra de Jesus, mesmo quando não entendemos Seus caminhos, enquanto Calvino destacou a soberania de Deus na cura e na salvação. Ambos concordaram que esses relatos ilustram a graça e o poder redentor de Deus em ação.
I- JESUS CURA O FILHO DO OFICIAL ROMANO (Jo 4.46-54)
O primeiro milagre em Caná foi realizado a pedido da mãe de Jesus (2.1-5); o segundo, a pedido de um pai (4.47). John Charles Ryle destaca que nem uma posição social elevada como a ocupada pelo oficial, nem a juventude do filho são garantias contra as tragédias da vida. Podemos visualizar o desenvolvimento gradativo da fé verdadeira em Jesus, não só para operar milagres ou curas através de uma palavra, mas para salvar todo aquele que Nele crê. Três estágios se destacam na fé do oficial:
A fama de Jesus já corria por toda a Galileia. Multidões o seguiam por causa dos seus sinais (Jo 2.23-25). Nicodemos também ficou maravilhado (Jo 3.2). Quando esse oficial ouve falar que Jesus virá da Judéia, vai imediatamente a Caná com seu pedido urgente. A resposta de Jesus nos faz crer que o oficial também via Jesus apenas como um milagreiro. Interessava-se apenas na cura do filho. Werner de Boor alerta sobre o fato de que, como já havia ficado explícito em João 2.23-25, a fé que brota da experiência de milagres carrega o perigo da deformação e não possui raízes suficientemente profundas diante de provações severas. Por isso, Jesus usou essa abordagem tão contundente com o oficial do rei. Assim também procedeu com a mulher siro-fenícia, para desarraigar de seu coração uma fé superficial e estabelecer aí uma fé genuína e robusta
O oficial de Herodes não esmorece com a resposta de Jesus. Então, Jesus desafia a sua fé, instando-o a voltar para casa com a promessa de que seu filho estava curado. O homem não questiona. Não duvida. Crê no poder da palavra de Jesus e volta. Entende agora que Jesus tem poder para curar, mesmo à distância. A fé não exige evidências. A fé se agarra à promessa. Não está fundamentada naquilo que vemos, mas ancorada na palavra de Cristo. Fé é certeza e convicção. O homem não precisou sequer chegar a sua casa. Seus servos foram ao seu encontro, informando que seu filho já estava curado. E isso acontecerá no exato momento em que Jesus dera a ordem.
Esse homem chegou ao último estágio da fé, a fé salvadora e contagiante. Ele não apenas creu, mas compartilhou essa mesma fé com sua esposa, com seu filho, com seus servos. Houve salvação naquela casa. Após a experiência plena do poder e da graça de Jesus, ele cresceu de um modo abrangente. Já não confiava apenas nessa única palavra, mas olhava com confiança permanente e integral para Jesus. Toda a sua casa reconhece agora que Jesus é o Salvador, que vence a morte e é capaz de conceder vida. Dois milagres foram operados em Caná, cada um assinalando lições importantes. Há um estranho contraste nas circunstâncias que os cercam. No primeiro milagre, o lar estava cheio de alegria numa festa; no segundo, o lar estava entristecido pela enfermidade e pela morte que se aproximava. Jesus supre a necessidade para preservar a alegria; e cura a enfermidade para restaurar a alegria. Em ambos, a fé é aprofundada, e a alegria advém da confiança em Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O relato da cura do filho do oficial romano em João 4:46-54 é rico em lições teológicas e revela o desenvolvimento da fé genuína em Jesus. Vamos analisar cada estágio da fé do oficial à luz do texto e das reflexões de diversos escritores cristãos:
- Fé baseada em milagres:
- O oficial romano inicialmente aborda Jesus com um pedido urgente, buscando a cura de seu filho enfermo. Ele provavelmente ouviu falar dos milagres realizados por Jesus em Caná e em outras partes da Galileia. No entanto, sua fé parece ser superficial, baseada principalmente na expectativa de testemunhar outro milagre. Como mencionado por Werner de Boor, essa fé, nascida da experiência de milagres, corre o risco de ser frágil e superficial. Jesus confronta essa fé ao responder de uma maneira que desafia as motivações do oficial e o leva a uma fé mais profunda (João 2:23-25).
- Fé na Palavra de Jesus:
- Quando Jesus diz ao oficial que seu filho vive, ele escolhe confiar na palavra de Jesus e retorna para casa sem questionar ou duvidar. Aqui, vemos uma transição na fé do oficial, movendo-se de uma fé baseada em milagres para uma fé baseada na autoridade e na palavra de Jesus. Essa fé é caracterizada pela certeza e convicção na promessa de Jesus, independentemente das circunstâncias aparentes (Hebreus 11:1).
- Fé contagiante:
- O relato conclui com a observação de que não apenas o oficial, mas toda a sua casa, reconheceu Jesus como o Salvador. Sua fé se torna contagiosa e leva à salvação em sua família. Aqui, vemos o ápice da fé do oficial, onde ele não apenas confia na palavra de Jesus para sua própria situação, mas compartilha essa fé com seus entes queridos, resultando em uma transformação espiritual em sua casa.
Este relato não apenas destaca a progressão da fé do oficial, mas também ensina lições importantes sobre a natureza da fé cristã. A fé verdadeira em Jesus não é apenas uma crença intelectual nos milagres ou na autoridade de Jesus, mas uma confiança pessoal e total em Sua palavra e em Sua pessoa como Salvador e Senhor (Efésios 2:8-9). Além disso, a fé genuína tem o potencial de impactar não apenas a vida daqueles que creem, mas também de influenciar e transformar as vidas daqueles ao seu redor (Mateus 5:16).
Assim como Ryle observa, em ambos os milagres em Caná, vemos a intervenção divina para suprir necessidades e restaurar a alegria. Jesus é aquele que traz alegria e esperança mesmo nas circunstâncias mais sombrias, e a fé em Sua palavra é o fundamento sólido sobre o qual podemos construir nossas vidas (Mateus 7:24-25).
O relato da cura do filho do oficial romano em João 4:46-54 é rico em lições teológicas e revela o desenvolvimento da fé genuína em Jesus. Vamos analisar cada estágio da fé do oficial à luz do texto e das reflexões de diversos escritores cristãos:
- Fé baseada em milagres:
- O oficial romano inicialmente aborda Jesus com um pedido urgente, buscando a cura de seu filho enfermo. Ele provavelmente ouviu falar dos milagres realizados por Jesus em Caná e em outras partes da Galileia. No entanto, sua fé parece ser superficial, baseada principalmente na expectativa de testemunhar outro milagre. Como mencionado por Werner de Boor, essa fé, nascida da experiência de milagres, corre o risco de ser frágil e superficial. Jesus confronta essa fé ao responder de uma maneira que desafia as motivações do oficial e o leva a uma fé mais profunda (João 2:23-25).
- Fé na Palavra de Jesus:
- Quando Jesus diz ao oficial que seu filho vive, ele escolhe confiar na palavra de Jesus e retorna para casa sem questionar ou duvidar. Aqui, vemos uma transição na fé do oficial, movendo-se de uma fé baseada em milagres para uma fé baseada na autoridade e na palavra de Jesus. Essa fé é caracterizada pela certeza e convicção na promessa de Jesus, independentemente das circunstâncias aparentes (Hebreus 11:1).
- Fé contagiante:
- O relato conclui com a observação de que não apenas o oficial, mas toda a sua casa, reconheceu Jesus como o Salvador. Sua fé se torna contagiosa e leva à salvação em sua família. Aqui, vemos o ápice da fé do oficial, onde ele não apenas confia na palavra de Jesus para sua própria situação, mas compartilha essa fé com seus entes queridos, resultando em uma transformação espiritual em sua casa.
Este relato não apenas destaca a progressão da fé do oficial, mas também ensina lições importantes sobre a natureza da fé cristã. A fé verdadeira em Jesus não é apenas uma crença intelectual nos milagres ou na autoridade de Jesus, mas uma confiança pessoal e total em Sua palavra e em Sua pessoa como Salvador e Senhor (Efésios 2:8-9). Além disso, a fé genuína tem o potencial de impactar não apenas a vida daqueles que creem, mas também de influenciar e transformar as vidas daqueles ao seu redor (Mateus 5:16).
Assim como Ryle observa, em ambos os milagres em Caná, vemos a intervenção divina para suprir necessidades e restaurar a alegria. Jesus é aquele que traz alegria e esperança mesmo nas circunstâncias mais sombrias, e a fé em Sua palavra é o fundamento sólido sobre o qual podemos construir nossas vidas (Mateus 7:24-25).
II- JESUS NO TANQUE DE BETESDA (Jo 5.1-6)
O tanque de Betesda, conhecido como “Casa de Misericórdia”, abrigava uma multidão de doentes sem perspectiva de cura (5.3), alimentados apenas pela crença de que um anjo descia em algum momento para agitar a água do tanque, e que o primeiro que se lançasse na água seria curado. No meio dessa multidão, Jesus distingue um homem paralítico, entrevado em sua cama. Destacamos alguns pontos importantes:
Jesus sabia que aquele homem estava enfermo havia 38 anos. Conhecia a causa do seu sofrimento. De igual forma, Jesus conhece a sua dor. Ele tem nas mãos o diagnóstico da sua vida. Conhece a dor de ser abandonado, a desesperança, os sonhos frustrados. Conhece a virulência do pecado que assola sua vida, o peso da culpa que esmaga sua consciência.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O episódio do encontro de Jesus com o homem paralítico no tanque de Betesda é profundamente revelador sobre a natureza compassiva e onisciente de Jesus. Vamos explorar algumas das nuances teológicas e pastorais deste encontro:
- O divino conhecimento de Jesus:
- Jesus não apenas percebe o homem paralítico entre a multidão de doentes, mas Ele conhece intimamente a sua situação. Ele sabe há quanto tempo o homem está sofrendo e entende a natureza e a gravidade de sua enfermidade. Este aspecto do conhecimento divino de Jesus é uma demonstração de Sua onisciência e compaixão. Ele não apenas vê o sofrimento humano, mas também compreende profundamente as suas causas e consequências (Salmo 139:1-4).
- A identificação de Jesus com o sofrimento humano:
- O conhecimento que Jesus possui sobre a situação do homem paralítico não é apenas intelectual, mas é acompanhado por uma profunda empatia e identificação com o sofrimento humano. Como afirmado pelo apóstolo Paulo em Hebreus 4:15, Jesus é capaz de se compadecer das nossas fraquezas, pois Ele mesmo experimentou todas as formas de tentação e sofrimento humano. Portanto, quando Jesus encontra o homem paralítico, Ele não apenas reconhece o seu sofrimento, mas também o compartilha de forma íntima (Isaías 53:3).
- A compaixão de Jesus como resposta ao sofrimento humano:
- O conhecimento e a identificação de Jesus com o sofrimento humano não são meramente observações passivas, mas levam à ação compassiva. Jesus não apenas percebe a condição do homem paralítico, mas Ele age para aliviar o seu sofrimento. Esta compaixão ativa de Jesus é uma expressão do Seu amor incondicional e do Seu desejo de restaurar a plenitude da vida para aqueles que sofrem (Mateus 9:35-36).
Ao contemplarmos o encontro de Jesus com o homem paralítico, somos confrontados com a realidade de que Jesus não apenas conhece o nosso sofrimento, mas Ele também se importa profundamente conosco e está disposto a agir em nosso favor. Portanto, podemos nos achegar a Ele com confiança em todas as nossas necessidades, sabendo que Ele é capaz de nos compreender, nos confortar e nos fortalecer em meio às nossas dificuldades (1 Pedro 5:7). Como observado pelo teólogo Karl Barth, "Onde Jesus Cristo encontra o homem, Ele encontra a sua humanidade, a sua fragilidade, a sua mortalidade e a sua necessidade, e se torna o servo de todos eles".
O episódio do encontro de Jesus com o homem paralítico no tanque de Betesda é profundamente revelador sobre a natureza compassiva e onisciente de Jesus. Vamos explorar algumas das nuances teológicas e pastorais deste encontro:
- O divino conhecimento de Jesus:
- Jesus não apenas percebe o homem paralítico entre a multidão de doentes, mas Ele conhece intimamente a sua situação. Ele sabe há quanto tempo o homem está sofrendo e entende a natureza e a gravidade de sua enfermidade. Este aspecto do conhecimento divino de Jesus é uma demonstração de Sua onisciência e compaixão. Ele não apenas vê o sofrimento humano, mas também compreende profundamente as suas causas e consequências (Salmo 139:1-4).
- A identificação de Jesus com o sofrimento humano:
- O conhecimento que Jesus possui sobre a situação do homem paralítico não é apenas intelectual, mas é acompanhado por uma profunda empatia e identificação com o sofrimento humano. Como afirmado pelo apóstolo Paulo em Hebreus 4:15, Jesus é capaz de se compadecer das nossas fraquezas, pois Ele mesmo experimentou todas as formas de tentação e sofrimento humano. Portanto, quando Jesus encontra o homem paralítico, Ele não apenas reconhece o seu sofrimento, mas também o compartilha de forma íntima (Isaías 53:3).
- A compaixão de Jesus como resposta ao sofrimento humano:
- O conhecimento e a identificação de Jesus com o sofrimento humano não são meramente observações passivas, mas levam à ação compassiva. Jesus não apenas percebe a condição do homem paralítico, mas Ele age para aliviar o seu sofrimento. Esta compaixão ativa de Jesus é uma expressão do Seu amor incondicional e do Seu desejo de restaurar a plenitude da vida para aqueles que sofrem (Mateus 9:35-36).
Ao contemplarmos o encontro de Jesus com o homem paralítico, somos confrontados com a realidade de que Jesus não apenas conhece o nosso sofrimento, mas Ele também se importa profundamente conosco e está disposto a agir em nosso favor. Portanto, podemos nos achegar a Ele com confiança em todas as nossas necessidades, sabendo que Ele é capaz de nos compreender, nos confortar e nos fortalecer em meio às nossas dificuldades (1 Pedro 5:7). Como observado pelo teólogo Karl Barth, "Onde Jesus Cristo encontra o homem, Ele encontra a sua humanidade, a sua fragilidade, a sua mortalidade e a sua necessidade, e se torna o servo de todos eles".
Jesus viu aquele homem com uma doença incurável. Era uma causa perdida. Por isso, fui ao encontro dele. Jesus abriu para ele a porta da esperança. Sentiu sua dor, seu drama. Da mesma forma, Jesus se importa com você e se compadece de sua vida. Ele sabe o que você está passando. Oh, divina misericórdia! Jesus nos vê quando estamos prostrados, sozinhos, abandonados, sem ajuda, sem saída. Jesus nos vê quebrados, desanimados. Ele nos distingue no meio da multidão e se importa conosco. Tem prazer na misericórdia! Quando os nossos recursos acabam, somos fortes candidatos a um milagre de Jesus (5.7,8).
Jesus viu imediatamente que a causa da tragédia daquele homem era o pecado (5.14). Por conta disso, aquele homem enfermo não estava apenas preso à sua cama, mas também ao seu passado, às suas memórias, à sua culpa. Ele estava sem amigos, sem ajuda e sem esperança. Os anos passavam, e ele continuava entregue à sua desventura, sem nenhum socorro. Esse é o preço do pecado. O homem está colhendo os frutos malditos de sua semeadura insensata (Jo 5.14). Muitos hoje ainda se apegam ao pecado que Deus abomina. Mas o pecado é uma fraude: promete prazer e paga com o desgosto; promete liberdade e escraviza; aponta um caminho de vida, mas seu fim é a morte!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esses pontos destacam aspectos fundamentais da compaixão e do discernimento de Jesus durante o encontro com o homem paralítico no tanque de Betesda. Vamos explorar cada um deles teologicamente:
- A divina compaixão de Jesus:
- Quando Jesus pergunta ao homem paralítico se ele quer ser curado, Ele não apenas demonstra Sua compaixão, mas também oferece uma oportunidade de esperança e restauração. Essa pergunta revela a disposição de Jesus em se envolver pessoalmente na vida daquele que sofre e em oferecer uma solução para a sua condição. Essa atitude reflete a natureza compassiva e amorosa de Deus, que se preocupa com cada indivíduo e deseja o seu bem-estar (Salmo 103:13-14).
- Consequência do pecado:
- Ao advertir o homem curado para não pecar mais, Jesus reconhece que o pecado tem consequências não apenas espirituais, mas também físicas e emocionais. A condição do homem paralítico não era apenas resultado de uma enfermidade física, mas também estava ligada ao pecado e à culpa. Jesus não apenas restaura sua saúde física, mas também oferece libertação espiritual, convidando-o a romper com o ciclo de pecado e morte. Essa advertência ressalta a importância do arrependimento e da santidade na vida cristã, e aponta para a necessidade de uma transformação interior que acompanha a cura externa (Isaías 53:5; 1 João 1:9).
Esses pontos nos lembram que Jesus não apenas nos vê em nossas aflições, mas Ele também se importa conosco profundamente. Sua compaixão é acompanhada por uma chamada ao arrependimento e à transformação, convidando-nos a abandonar o pecado e a viver uma vida que honra a Deus. Como disse o teólogo A.W. Tozer: "A misericórdia de Deus é uma ponte e uma escada, que leva a lugares onde a miséria não existe". Jesus não apenas oferece cura física, mas Ele também oferece cura espiritual e uma nova vida em comunhão com Ele.
Esses pontos destacam aspectos fundamentais da compaixão e do discernimento de Jesus durante o encontro com o homem paralítico no tanque de Betesda. Vamos explorar cada um deles teologicamente:
- A divina compaixão de Jesus:
- Quando Jesus pergunta ao homem paralítico se ele quer ser curado, Ele não apenas demonstra Sua compaixão, mas também oferece uma oportunidade de esperança e restauração. Essa pergunta revela a disposição de Jesus em se envolver pessoalmente na vida daquele que sofre e em oferecer uma solução para a sua condição. Essa atitude reflete a natureza compassiva e amorosa de Deus, que se preocupa com cada indivíduo e deseja o seu bem-estar (Salmo 103:13-14).
- Consequência do pecado:
- Ao advertir o homem curado para não pecar mais, Jesus reconhece que o pecado tem consequências não apenas espirituais, mas também físicas e emocionais. A condição do homem paralítico não era apenas resultado de uma enfermidade física, mas também estava ligada ao pecado e à culpa. Jesus não apenas restaura sua saúde física, mas também oferece libertação espiritual, convidando-o a romper com o ciclo de pecado e morte. Essa advertência ressalta a importância do arrependimento e da santidade na vida cristã, e aponta para a necessidade de uma transformação interior que acompanha a cura externa (Isaías 53:5; 1 João 1:9).
Esses pontos nos lembram que Jesus não apenas nos vê em nossas aflições, mas Ele também se importa conosco profundamente. Sua compaixão é acompanhada por uma chamada ao arrependimento e à transformação, convidando-nos a abandonar o pecado e a viver uma vida que honra a Deus. Como disse o teólogo A.W. Tozer: "A misericórdia de Deus é uma ponte e uma escada, que leva a lugares onde a miséria não existe". Jesus não apenas oferece cura física, mas Ele também oferece cura espiritual e uma nova vida em comunhão com Ele.
III- JESUS CURA UM PARALÍTICO (Jo 5.6-18) JES
Jesus pergunta ao paralítico: Queres ser curado? A própria pergunta torna-se um chamado à fé. É como se Jesus estivesse dizendo: “Em tua precariedade, confia-te a mim, que tenho o poder de te ajudar”. Não importam as desastradas consequências do seu problema, Jesus pode pegar os cacos e fazer tudo de novo. Não importa quão desesperançado você esteja. O homem paralítico disse a Jesus: “Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; pois, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.” Mas Jesus estava presente. Ele pode tudo. Ele é o Senhor das causas perdidas. Não importam quantas tentativas fracassadas você já tenha experimentado. Todo ano aquele homem via gente sendo curada, e ele continuava mofando em cima da cama. Mas agora havia chegado a sua vez!
Charles Swindoll diz que Jesus não pregou. Não corrigiu a teologia do paralítico. Não fez uma palestra sobre graça para ele. Pessoas que têm falta de esperança não precisam de mais conhecimento; precisam de compaixão. Jesus deu ao homem aquilo de que ele desesperadamente necessitava: Deu a ele graça em forma de uma ordem: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. Charles Erdman diz que a primeira palavra, “Levanta-te”, sugere a necessidade de resolução e ação imediatas. “Pega o teu leito” lembra ao homem a ser curado que ele não precisará pensar em voltar ao velho gênero de vida, nem temer o futuro, mas apenas confiar em Cristo. Ainda declara a necessidade de passar logo a experimentar a nova vida que Cristo outorga. Jesus dá a ordem e também o poder para cumpri-la. Nas palavras de Werner de Boor, “é uma ordem criadora, que torna possível o impossível que exige”. Uma ordem de Cristo sempre encerra uma promessa. Ele nos capacita a executar suas ordens. A Palavra de Jesus tem poder. A natureza lhe obedece, os anjos obedecem a Seu comando, os demônios batem em retirada diante de Sua autoridade. Ele tem toda a autoridade no céu e na terra. Imediatamente, o homem ficou curado e, pegando a maca, começou a andar. O milagre de Jesus é imediato, completo e público. Jesus não oferece meias soluções, nem usa de artifícios enganosos. William Hendriksen diz que, quando Jesus emitiu sua ordem, uma força e um vigor renovados tomaram conta do corpo daquele homem; e ele, tomando o seu leito, pôs-se a andar.
Os judeus, longe de se alegrarem com o glorioso feito, repreenderam o homem porque estava carregando sua maca num dia de sábado (5.15,16). Mesmo repreendido pelos judeus, manteve-se firme, confiante na palavra daquele que havia realizado um milagre em sua vida. Larry Richards destaca o fato de que o homem curado não conhecia Jesus antes do milagre nem depois dele. A cura do inválido foi um ato de graça soberana. Não houve pedido a Jesus; nem demonstração de fé-ele nem sequer sabia quem era Jesus (5.13).
Agora, ao encontrar-se com Jesus no templo, o homem é advertido a não voltar ao pecado para não lhe suceder coisa pior. Concordo com Charles Swindoll quando ele diz que, nesse caso, existe uma relação entre pecado e doença. Por exemplo, quando uma mulher grávida abusa de álcool ou drogas durante a gravidez, seu bebê sofrerá as consequências físicas de seu vício, não apenas porque Deus pune seu pecado, mas também porque suas decisões insensatas geram consequências negativas. Jesus deu àquele homem a chance de uma nova vida, libertou-o do jugo do seu pecado. De agora em diante, ele deveria a cada dia tomar a decisão de permanecer longe do pecado e sempre debaixo da soberana graça de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O encontro de Jesus com o paralítico junto ao tanque de Betesda é uma narrativa que resplandece com significado teológico e pastoral. Vamos examinar esses três pontos e adentrar em sua profundidade:
- Uma pergunta maravilhosa:
- Jesus, ao perguntar ao homem se ele quer ser curado, vai além de uma simples consulta médica. Ele está, na verdade, convidando o homem a participar ativamente do processo de sua própria cura. Essa pergunta não é apenas sobre a vontade do homem de ser curado fisicamente, mas também sobre sua disposição para se engajar na jornada da fé. Como observou Agostinho de Hipona, "Deus nos criou sem nós, mas não nos salva sem nós". Jesus, portanto, não apenas oferece cura, mas também oferece a oportunidade de uma resposta de fé e confiança na Sua capacidade de transformar vidas (Marcos 10:51).
- Uma ordem poderosa:
- A ordem de Jesus para o homem se levantar, pegar seu leito e andar é um ato de autoridade divina sobre a enfermidade e a morte. Ela não apenas demonstra o poder sobrenatural de Jesus, mas também aponta para a sua missão messiânica de restaurar não apenas corpos físicos, mas também almas quebrantadas e desesperançadas. A ordem de Jesus é acompanhada pelo poder capacitador necessário para que o homem possa obedecê-la. Essa narrativa ilustra não apenas a compaixão de Jesus, mas também Sua habilidade de conceder a transformação total e imediata daqueles que confiam Nele (Mateus 8:8-10).
- Uma advertência preventiva:
- A reação dos líderes religiosos ao testemunharem a cura do homem paralítico revela a dureza de coração e a rigidez legalista que muitas vezes caracterizavam suas atitudes. Enquanto deveriam se alegrar com a manifestação do poder de Deus, eles se apegam a regras e regulamentos religiosos. A advertência de Jesus ao homem para não pecar mais é tanto uma palavra de cura espiritual quanto um lembrete das consequências negativas do pecado. Jesus não apenas oferece perdão e cura, mas também exorta aqueles que são transformados por Ele a viverem uma vida de santidade e obediência aos mandamentos de Deus (1 João 2:1).
Em conclusão, essa passagem nos lembra do poder transformador de Jesus sobre todas as áreas de nossas vidas, tanto físicas quanto espirituais. Ele não apenas oferece cura, mas também convida-nos a participar ativamente de nossa própria transformação pela fé e obediência a Ele. Como disse Agostinho de Hipona: "Confia ao Médico a tua saúde e ao Criador a tua vida; ao que cura o corpo e ao que salva a alma".
O encontro de Jesus com o paralítico junto ao tanque de Betesda é uma narrativa que resplandece com significado teológico e pastoral. Vamos examinar esses três pontos e adentrar em sua profundidade:
- Uma pergunta maravilhosa:
- Jesus, ao perguntar ao homem se ele quer ser curado, vai além de uma simples consulta médica. Ele está, na verdade, convidando o homem a participar ativamente do processo de sua própria cura. Essa pergunta não é apenas sobre a vontade do homem de ser curado fisicamente, mas também sobre sua disposição para se engajar na jornada da fé. Como observou Agostinho de Hipona, "Deus nos criou sem nós, mas não nos salva sem nós". Jesus, portanto, não apenas oferece cura, mas também oferece a oportunidade de uma resposta de fé e confiança na Sua capacidade de transformar vidas (Marcos 10:51).
- Uma ordem poderosa:
- A ordem de Jesus para o homem se levantar, pegar seu leito e andar é um ato de autoridade divina sobre a enfermidade e a morte. Ela não apenas demonstra o poder sobrenatural de Jesus, mas também aponta para a sua missão messiânica de restaurar não apenas corpos físicos, mas também almas quebrantadas e desesperançadas. A ordem de Jesus é acompanhada pelo poder capacitador necessário para que o homem possa obedecê-la. Essa narrativa ilustra não apenas a compaixão de Jesus, mas também Sua habilidade de conceder a transformação total e imediata daqueles que confiam Nele (Mateus 8:8-10).
- Uma advertência preventiva:
- A reação dos líderes religiosos ao testemunharem a cura do homem paralítico revela a dureza de coração e a rigidez legalista que muitas vezes caracterizavam suas atitudes. Enquanto deveriam se alegrar com a manifestação do poder de Deus, eles se apegam a regras e regulamentos religiosos. A advertência de Jesus ao homem para não pecar mais é tanto uma palavra de cura espiritual quanto um lembrete das consequências negativas do pecado. Jesus não apenas oferece perdão e cura, mas também exorta aqueles que são transformados por Ele a viverem uma vida de santidade e obediência aos mandamentos de Deus (1 João 2:1).
Em conclusão, essa passagem nos lembra do poder transformador de Jesus sobre todas as áreas de nossas vidas, tanto físicas quanto espirituais. Ele não apenas oferece cura, mas também convida-nos a participar ativamente de nossa própria transformação pela fé e obediência a Ele. Como disse Agostinho de Hipona: "Confia ao Médico a tua saúde e ao Criador a tua vida; ao que cura o corpo e ao que salva a alma".
APLICAÇÃO PESSOAL
Jesus é o Médico dos médicos! Ele tem poder para curar, ontem, hoje e sempre, não importa a causa nem a gravidade da doença.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa aplicação pessoal nos lembra da extraordinária natureza do poder curativo de Jesus. Ele não apenas curou corpos físicos durante Seu ministério terreno, mas também continua a oferecer cura espiritual e emocional para todos os que O buscam com fé.
Independentemente da natureza ou gravidade de nossas enfermidades, físicas, espirituais ou emocionais, podemos confiar em Jesus como nosso Médico Divino. Ele não apenas possui o poder para curar, mas também nos conhece intimamente, compreendendo nossas dores e aflições mais profundas.
Portanto, quando enfrentarmos desafios de saúde, seja física, emocional ou espiritual, podemos nos aproximar de Jesus em oração, confiantes em Sua capacidade de nos curar e restaurar. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hebreus 13:8), e Sua promessa de cura e restauração é uma fonte de esperança e conforto para todos nós.
Que possamos nos lembrar sempre do poder e da compaixão de Jesus, e buscar Sua cura em todas as áreas de nossas vidas, confiando em Sua vontade soberana e em Seu amor infinito por nós. Como disse o salmista no Salmo 103:2-3: "Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades".
Essa aplicação pessoal nos lembra da extraordinária natureza do poder curativo de Jesus. Ele não apenas curou corpos físicos durante Seu ministério terreno, mas também continua a oferecer cura espiritual e emocional para todos os que O buscam com fé.
Independentemente da natureza ou gravidade de nossas enfermidades, físicas, espirituais ou emocionais, podemos confiar em Jesus como nosso Médico Divino. Ele não apenas possui o poder para curar, mas também nos conhece intimamente, compreendendo nossas dores e aflições mais profundas.
Portanto, quando enfrentarmos desafios de saúde, seja física, emocional ou espiritual, podemos nos aproximar de Jesus em oração, confiantes em Sua capacidade de nos curar e restaurar. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hebreus 13:8), e Sua promessa de cura e restauração é uma fonte de esperança e conforto para todos nós.
Que possamos nos lembrar sempre do poder e da compaixão de Jesus, e buscar Sua cura em todas as áreas de nossas vidas, confiando em Sua vontade soberana e em Seu amor infinito por nós. Como disse o salmista no Salmo 103:2-3: "Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades".
RESPONDA
SLIDES: REVISTA JOAO O EVANGELHO DO FILHO DE DEUS ESBOÇO LIÇÃO 1 LIÇÃO 2 LIÇÃO 3 LIÇÃO 4 LIÇÃO 5 LIÇÃO 6 LIÇÃO 7 LIÇÃO 8 LIÇÃO 9 LIÇÃO 10 LIÇÃO 11 LIÇÃO 12 LIÇÃO 13
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