TEXTO PRINCIPAL “A saber: Se, com tua boca, confessares ao Senhor Jesus Cristo e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, ...
TEXTO PRINCIPAL
“A saber: Se, com tua boca, confessares ao Senhor Jesus Cristo e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo.” (Rm 10.9)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto principal, encontrado em Romanos 10:9, é fundamental para a compreensão do evangelho e da salvação em Cristo. Vamos explorar o versículo em profundidade, levando em consideração seu contexto, as raízes gregas das palavras-chave e a teologia subjacente:
Contexto:
No capítulo 10 de Romanos, o apóstolo Paulo está discorrendo sobre a necessidade de crer em Jesus Cristo para a salvação, destacando que tanto judeus quanto gentios podem ser salvos mediante a fé nele. Ele contrasta a justiça que vem pela fé com a justiça buscada pela Lei. Nesse contexto, o versículo 9 destaca a confissão verbal e a crença no coração como elementos essenciais para a salvação.
Raízes gregas:
Vamos analisar as palavras-chave do versículo em grego:
- Confessares (ὁμολογήσῃς - homologésis):
- Esta palavra deriva de "homologeo", que significa "confessar", "professar" ou "declarar publicamente". É mais do que uma simples afirmação verbal; implica em concordância, reconhecimento e compromisso público com a verdade confessada.
- Senhor (Κύριον - Kyrion):
- Refere-se a Jesus Cristo como Senhor, Mestre e Soberano. Reconhecê-lo como Senhor implica submissão e adoração a Ele como autoridade suprema.
- Jesus (Ἰησοῦν - Iesoun):
- O nome próprio de Jesus, derivado do hebraico "Yeshua", que significa "Yahweh é salvação". Destaca a pessoa central da fé cristã, aquele que é o Messias prometido e o único mediador entre Deus e os homens.
- Cristo (Χριστόν - Christon):
- Essa palavra translitera o termo hebraico "Messias" e significa "Ungido" ou "Escolhido". Refere-se ao papel e à missão redentora de Jesus como o Ungido de Deus, que veio para salvar a humanidade do pecado.
- Coração (καρδίᾳ - kardiá):
- Aqui, "coração" não se refere apenas ao órgão físico, mas sim ao centro da personalidade humana, que inclui a mente, as emoções e a vontade. Crer com o coração implica uma entrega total e genuína a Cristo.
- Creres (πιστεύσῃς - pisteúseis):
- Derivado do verbo "pisteuo", que significa "crer" ou "ter fé". Não é apenas um assentimento intelectual, mas uma confiança pessoal e ativa em Jesus como Salvador e Senhor.
- Ressuscitou (ἤγειρεν - egeiren):
- Este termo vem de "egeiro", que significa "levantar", "erguer" ou "ressuscitar". Refere-se à ressurreição corporal de Jesus dentre os mortos, um evento central na fé cristã que confirma sua divindade e poder salvífico.
Comentário Teológico: Este versículo encapsula a essência do evangelho: a salvação é pela graça mediante a fé em Jesus Cristo.
A confissão verbal de Jesus como Senhor e a crença no coração na ressurreição são os dois lados da mesma moeda da fé salvífica. A confissão pública testifica da nossa identidade em Cristo e do nosso compromisso com Ele como Senhor de nossas vidas, enquanto a fé no coração expressa a confiança íntima na obra redentora de Jesus, especialmente em Sua vitória sobre a morte.
Portanto, este versículo nos lembra que a salvação não é alcançada por meio de nossas próprias obras ou méritos, mas é um dom gracioso de Deus oferecido a todos que creem em Seu Filho Jesus Cristo e O confessam como Senhor de suas vidas.
O texto principal, encontrado em Romanos 10:9, é fundamental para a compreensão do evangelho e da salvação em Cristo. Vamos explorar o versículo em profundidade, levando em consideração seu contexto, as raízes gregas das palavras-chave e a teologia subjacente:
Contexto:
No capítulo 10 de Romanos, o apóstolo Paulo está discorrendo sobre a necessidade de crer em Jesus Cristo para a salvação, destacando que tanto judeus quanto gentios podem ser salvos mediante a fé nele. Ele contrasta a justiça que vem pela fé com a justiça buscada pela Lei. Nesse contexto, o versículo 9 destaca a confissão verbal e a crença no coração como elementos essenciais para a salvação.
Raízes gregas:
Vamos analisar as palavras-chave do versículo em grego:
- Confessares (ὁμολογήσῃς - homologésis):
- Esta palavra deriva de "homologeo", que significa "confessar", "professar" ou "declarar publicamente". É mais do que uma simples afirmação verbal; implica em concordância, reconhecimento e compromisso público com a verdade confessada.
- Senhor (Κύριον - Kyrion):
- Refere-se a Jesus Cristo como Senhor, Mestre e Soberano. Reconhecê-lo como Senhor implica submissão e adoração a Ele como autoridade suprema.
- Jesus (Ἰησοῦν - Iesoun):
- O nome próprio de Jesus, derivado do hebraico "Yeshua", que significa "Yahweh é salvação". Destaca a pessoa central da fé cristã, aquele que é o Messias prometido e o único mediador entre Deus e os homens.
- Cristo (Χριστόν - Christon):
- Essa palavra translitera o termo hebraico "Messias" e significa "Ungido" ou "Escolhido". Refere-se ao papel e à missão redentora de Jesus como o Ungido de Deus, que veio para salvar a humanidade do pecado.
- Coração (καρδίᾳ - kardiá):
- Aqui, "coração" não se refere apenas ao órgão físico, mas sim ao centro da personalidade humana, que inclui a mente, as emoções e a vontade. Crer com o coração implica uma entrega total e genuína a Cristo.
- Creres (πιστεύσῃς - pisteúseis):
- Derivado do verbo "pisteuo", que significa "crer" ou "ter fé". Não é apenas um assentimento intelectual, mas uma confiança pessoal e ativa em Jesus como Salvador e Senhor.
- Ressuscitou (ἤγειρεν - egeiren):
- Este termo vem de "egeiro", que significa "levantar", "erguer" ou "ressuscitar". Refere-se à ressurreição corporal de Jesus dentre os mortos, um evento central na fé cristã que confirma sua divindade e poder salvífico.
Comentário Teológico: Este versículo encapsula a essência do evangelho: a salvação é pela graça mediante a fé em Jesus Cristo.
A confissão verbal de Jesus como Senhor e a crença no coração na ressurreição são os dois lados da mesma moeda da fé salvífica. A confissão pública testifica da nossa identidade em Cristo e do nosso compromisso com Ele como Senhor de nossas vidas, enquanto a fé no coração expressa a confiança íntima na obra redentora de Jesus, especialmente em Sua vitória sobre a morte.
Portanto, este versículo nos lembra que a salvação não é alcançada por meio de nossas próprias obras ou méritos, mas é um dom gracioso de Deus oferecido a todos que creem em Seu Filho Jesus Cristo e O confessam como Senhor de suas vidas.
RESUMO DA LIÇÃO
A salvação é oferecida por Deus por intermédio do sacrifício de Jesus Cristo, seu Filho Unigênito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O resumo da lição encapsula a essência do Evangelho cristão, enfatizando três aspectos fundamentais:
- Oferta de Salvação por Deus: Desde o Antigo Testamento, Deus prometeu enviar um Salvador para redimir a humanidade de seus pecados (Isaías 53.5). Essa oferta de salvação não é baseada em méritos humanos, mas na graça e misericórdia de Deus (Efésios 2.8-9). Deus ama tanto o mundo que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).
- Sacrifício de Jesus Cristo: A salvação é alcançada por meio do sacrifício vicário de Jesus Cristo na cruz. Ele levou sobre si os pecados da humanidade, proporcionando reconciliação com Deus (1 Pedro 2.24). Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29). Seu sacrifício é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento e o cumprimento do plano divino de salvação para a humanidade (Isaías 53; Salmo 22).
- Filho Unigênito de Deus: Jesus Cristo não é apenas um líder espiritual ou um grande professor, mas o Filho unigênito de Deus. Ele é Deus encarnado, a segunda pessoa da Trindade, que veio ao mundo para revelar o amor e a vontade de Deus e para oferecer a salvação a todos os que creem nele (João 1.1,14).
Esses aspectos da salvação destacam a centralidade de Jesus Cristo no plano redentor de Deus e a necessidade de fé nele como único meio de alcançar a salvação (Atos 4.12).
O resumo da lição encapsula a essência do Evangelho cristão, enfatizando três aspectos fundamentais:
- Oferta de Salvação por Deus: Desde o Antigo Testamento, Deus prometeu enviar um Salvador para redimir a humanidade de seus pecados (Isaías 53.5). Essa oferta de salvação não é baseada em méritos humanos, mas na graça e misericórdia de Deus (Efésios 2.8-9). Deus ama tanto o mundo que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).
- Sacrifício de Jesus Cristo: A salvação é alcançada por meio do sacrifício vicário de Jesus Cristo na cruz. Ele levou sobre si os pecados da humanidade, proporcionando reconciliação com Deus (1 Pedro 2.24). Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29). Seu sacrifício é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento e o cumprimento do plano divino de salvação para a humanidade (Isaías 53; Salmo 22).
- Filho Unigênito de Deus: Jesus Cristo não é apenas um líder espiritual ou um grande professor, mas o Filho unigênito de Deus. Ele é Deus encarnado, a segunda pessoa da Trindade, que veio ao mundo para revelar o amor e a vontade de Deus e para oferecer a salvação a todos os que creem nele (João 1.1,14).
Esses aspectos da salvação destacam a centralidade de Jesus Cristo no plano redentor de Deus e a necessidade de fé nele como único meio de alcançar a salvação (Atos 4.12).
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OBJETIVOS
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da realidade da salvação oferecida por Deus a todos os seres humanos. A Bíblia nos mostra a má notícia sobre a nossa condição, a de que somos pecadores e estamos afastados de Deus, entretanto ela também nos mostra uma boa notícia: Deus proveu, em Jesus Cristo, a salvação de que necessitamos para ser reconciliados com Ele. O apóstolo Paulo na sua Carta aos Romanos, revela que todos nós, independente de raça, cor, gênero ou classe social estamos na mesma condição: a de pecadores. Logo, necessitamos da mesma solução para a nossa justificação diante de Deus. Essa solução foi oferecida na cruz do Calvário mediante o sacrifício perfeito de Jesus Cristo.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), sugerimos que você converse com seus alunos explicando que “a obra salvífica de Cristo é a coluna central no templo da redenção divina. É o sustentáculo que carrega a maior parte do peso, sem o qual a estrutura jamais poderia ter sido completada. Podemos compará-la também ao eixo em torno do qual gira toda a atividade de Deus na revelação. É a obra que fornece uma cabeça ao corpo, um antítipo ao tipo, uma substância às sombras e purificações. Tais afirmações em nada diminuem a importância do que Deus fez em favor do seu povo, segundo a aliança do Antigo Testamento, e às nações em redor. Para os estudiosos das Escrituras, permanece sua incalculável relevância, refletindo o pensamento de Hebreus 1.1. Deus falou de modo infalível e relevante no passado, mas não pela última vez. Sua derradeira palavra só chegou com a vinda de seu Filho, e o registro dessa vinda aparece de forma infalível e definitiva nos 27 livros do cânon do Novo Testamento” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 19.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 335)-
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo:
- "Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas,"
Neste versículo, Paulo introduz a ideia de que a justiça de Deus agora é revelada independentemente da Lei de Moisés. A expressão "sem a lei" não significa que a lei é abolida, mas que a justiça de Deus é demonstrada além das prescrições legais da antiga aliança. A raiz grega para "manifestou" é "phaneroo", que denota tornar visível ou conhecido, revelar. Paulo está indicando que essa justiça é revelada por meio da fé em Jesus Cristo, conforme testemunhado pelas Escrituras do Antigo Testamento.
- "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença."
Aqui, Paulo enfatiza que a justiça de Deus está disponível para todos, judeus e gentios, mediante a fé em Jesus Cristo. A raiz grega para "fé" é "pistis", que denota confiança, crença. A justiça de Deus é acessível para todos que creem, independentemente de sua origem étnica ou status social.
- "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,"
Paulo reafirma o ensinamento central da Bíblia de que todos os seres humanos são pecadores e incapazes de alcançar a glória de Deus por seus próprios méritos. A raiz grega para "pecaram" é "hamartano", que significa errar o alvo, falhar em atingir o padrão de Deus.
- "Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,"
Paulo destaca que a justificação, ou seja, o ato de ser declarado justo diante de Deus, é um dom gratuito da graça de Deus. A raiz grega para "justificados" é "dikaioo", que significa ser declarado justo, absolvido. A redenção vem por meio de Cristo Jesus, que pagou o preço pelos nossos pecados na cruz.
- "Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;"
Paulo explica que Deus propôs Jesus Cristo como um sacrifício propiciatório, cujo sangue derramado reconcilia os pecadores com Deus. A raiz grega para "propiciação" é "hilasterion", que se refere ao lugar de expiação ou reconciliação. Através da fé no sangue de Cristo, Deus demonstra sua justiça ao perdoar os pecados passados e mostrar paciência para com os pecadores.
- "Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus."
Paulo enfatiza que o propósito de Deus em justificar os pecadores pela fé em Jesus Cristo é para demonstrar sua justiça. Deus é tanto justo em si mesmo quanto aquele que declara justo aqueles que têm fé em Jesus.
- "Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé."
Paulo questiona retoricamente onde está a possibilidade de se orgulhar diante de Deus, pois a justificação não é obtida pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo. A raiz grega para "jactância" é "kauchema", que denota uma causa de orgulho ou motivo de glória.
- "Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei."
Paulo resume seu argumento, afirmando que a justificação do homem diante de Deus ocorre somente pela fé em Jesus Cristo, e não pelas obras prescritas pela lei de Moisés.
- "É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente."
Paulo enfatiza que Deus é o Deus tanto dos judeus quanto dos gentios, e que a justificação pela fé está disponível para todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica.
- "Se Deus é um só, que justifica, pela fé, a circuncisão e, por meio da fé, a incircuncisão."
Paulo reitera que Deus é o mesmo para todos, justificando tanto os circuncidados (judeus) quanto os incircuncisos (gentios) pela fé.
- "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei."
Paulo esclarece que a justificação pela fé não invalida a lei de Deus, mas a confirma e cumpre plenamente. A fé não anula a lei, mas a estabelece como a norma pela qual os crentes vivem suas vidas em obediência a Deus.
Ao longo deste texto bíblico, Paulo aborda profundamente a questão da justificação pela fé em Jesus Cristo. Aqui estão alguns pontos importantes destacados em sua análise:
- Justificação pela Graça: Paulo enfatiza que a justificação é um ato gracioso de Deus, não baseado em nossas obras ou méritos, mas unicamente na graça de Deus (versículos 24-25).
- Propiciação por meio do Sangue de Cristo: A redenção dos pecadores é alcançada através do sacrifício de Jesus na cruz. Seu sangue derramado é o meio pelo qual Deus reconcilia a humanidade consigo mesma (versículo 25).
- Demonstração da Justiça de Deus: A justificação dos pecadores pela fé em Jesus Cristo demonstra a justiça de Deus. Ele é justo ao perdoar os pecados por causa da obra de Cristo na cruz (versículo 26).
- Exclusão do Orgulho Humano: A doutrina da justificação pela fé exclui qualquer motivo de orgulho ou vanglória por parte dos seres humanos. Ninguém pode se gabar de suas próprias obras diante de Deus, pois a salvação é um dom gratuito (versículo 27).
- Universalidade da Justificação: A justificação pela fé não é exclusiva para um grupo étnico específico, mas está disponível para todas as pessoas, tanto judeus quanto gentios (versículos 28-30).
- Harmonia entre Fé e Lei: Paulo esclarece que a justificação pela fé não anula a lei de Deus, mas a confirma e a estabelece como a norma pela qual os crentes vivem suas vidas (versículo 31).
Esses versículos são fundamentais para a compreensão da doutrina da justificação pela fé na teologia cristã. Eles destacam a centralidade de Cristo na obra da salvação e ressaltam a graça soberana de Deus como a fonte dessa salvação. Além disso, enfatizam a universalidade da oferta de salvação e a importância da fé como meio de apropriar-se dessa salvação.
Vamos analisar cada versículo:
- "Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas,"
Neste versículo, Paulo introduz a ideia de que a justiça de Deus agora é revelada independentemente da Lei de Moisés. A expressão "sem a lei" não significa que a lei é abolida, mas que a justiça de Deus é demonstrada além das prescrições legais da antiga aliança. A raiz grega para "manifestou" é "phaneroo", que denota tornar visível ou conhecido, revelar. Paulo está indicando que essa justiça é revelada por meio da fé em Jesus Cristo, conforme testemunhado pelas Escrituras do Antigo Testamento.
- "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença."
Aqui, Paulo enfatiza que a justiça de Deus está disponível para todos, judeus e gentios, mediante a fé em Jesus Cristo. A raiz grega para "fé" é "pistis", que denota confiança, crença. A justiça de Deus é acessível para todos que creem, independentemente de sua origem étnica ou status social.
- "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,"
Paulo reafirma o ensinamento central da Bíblia de que todos os seres humanos são pecadores e incapazes de alcançar a glória de Deus por seus próprios méritos. A raiz grega para "pecaram" é "hamartano", que significa errar o alvo, falhar em atingir o padrão de Deus.
- "Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,"
Paulo destaca que a justificação, ou seja, o ato de ser declarado justo diante de Deus, é um dom gratuito da graça de Deus. A raiz grega para "justificados" é "dikaioo", que significa ser declarado justo, absolvido. A redenção vem por meio de Cristo Jesus, que pagou o preço pelos nossos pecados na cruz.
- "Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;"
Paulo explica que Deus propôs Jesus Cristo como um sacrifício propiciatório, cujo sangue derramado reconcilia os pecadores com Deus. A raiz grega para "propiciação" é "hilasterion", que se refere ao lugar de expiação ou reconciliação. Através da fé no sangue de Cristo, Deus demonstra sua justiça ao perdoar os pecados passados e mostrar paciência para com os pecadores.
- "Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus."
Paulo enfatiza que o propósito de Deus em justificar os pecadores pela fé em Jesus Cristo é para demonstrar sua justiça. Deus é tanto justo em si mesmo quanto aquele que declara justo aqueles que têm fé em Jesus.
- "Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé."
Paulo questiona retoricamente onde está a possibilidade de se orgulhar diante de Deus, pois a justificação não é obtida pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo. A raiz grega para "jactância" é "kauchema", que denota uma causa de orgulho ou motivo de glória.
- "Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei."
Paulo resume seu argumento, afirmando que a justificação do homem diante de Deus ocorre somente pela fé em Jesus Cristo, e não pelas obras prescritas pela lei de Moisés.
- "É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente."
Paulo enfatiza que Deus é o Deus tanto dos judeus quanto dos gentios, e que a justificação pela fé está disponível para todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica.
- "Se Deus é um só, que justifica, pela fé, a circuncisão e, por meio da fé, a incircuncisão."
Paulo reitera que Deus é o mesmo para todos, justificando tanto os circuncidados (judeus) quanto os incircuncisos (gentios) pela fé.
- "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei."
Paulo esclarece que a justificação pela fé não invalida a lei de Deus, mas a confirma e cumpre plenamente. A fé não anula a lei, mas a estabelece como a norma pela qual os crentes vivem suas vidas em obediência a Deus.
Ao longo deste texto bíblico, Paulo aborda profundamente a questão da justificação pela fé em Jesus Cristo. Aqui estão alguns pontos importantes destacados em sua análise:
- Justificação pela Graça: Paulo enfatiza que a justificação é um ato gracioso de Deus, não baseado em nossas obras ou méritos, mas unicamente na graça de Deus (versículos 24-25).
- Propiciação por meio do Sangue de Cristo: A redenção dos pecadores é alcançada através do sacrifício de Jesus na cruz. Seu sangue derramado é o meio pelo qual Deus reconcilia a humanidade consigo mesma (versículo 25).
- Demonstração da Justiça de Deus: A justificação dos pecadores pela fé em Jesus Cristo demonstra a justiça de Deus. Ele é justo ao perdoar os pecados por causa da obra de Cristo na cruz (versículo 26).
- Exclusão do Orgulho Humano: A doutrina da justificação pela fé exclui qualquer motivo de orgulho ou vanglória por parte dos seres humanos. Ninguém pode se gabar de suas próprias obras diante de Deus, pois a salvação é um dom gratuito (versículo 27).
- Universalidade da Justificação: A justificação pela fé não é exclusiva para um grupo étnico específico, mas está disponível para todas as pessoas, tanto judeus quanto gentios (versículos 28-30).
- Harmonia entre Fé e Lei: Paulo esclarece que a justificação pela fé não anula a lei de Deus, mas a confirma e a estabelece como a norma pela qual os crentes vivem suas vidas (versículo 31).
Esses versículos são fundamentais para a compreensão da doutrina da justificação pela fé na teologia cristã. Eles destacam a centralidade de Cristo na obra da salvação e ressaltam a graça soberana de Deus como a fonte dessa salvação. Além disso, enfatizam a universalidade da oferta de salvação e a importância da fé como meio de apropriar-se dessa salvação.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos a respeito da realidade da salvação oferecida por Deus e a sua operação contra o pecado. Se por um Lado, a Bíblia nos mostra uma má notícia sobre a nossa condição, a de que somos pecadores e estamos afastados de Deus, por outro lado, ela nos mostra uma boa notícia nos Evangelhos, que Deus proveu, em Jesus Cristo, a salvação de que necessitamos para sermos reconciliados com Ele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa introdução estabelece uma dualidade fundamental na mensagem cristã: a má notícia do pecado e afastamento de Deus, contrastada com a boa notícia da salvação através de Jesus Cristo. Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados:
- A Realidade do Pecado: Reconhecer a realidade do pecado é o primeiro passo para entender a necessidade da salvação. A Bíblia ensina que todos pecaram e estão separados da presença de Deus (Romanos 3:23).
- A Provisão da Salvação: Por meio de Jesus Cristo, Deus oferece uma solução para o problema do pecado. Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores e reconciliá-los com Deus (1 Timóteo 1:15).
- A Mensagem dos Evangelhos: Os Evangelhos apresentam a boa notícia da salvação em Jesus Cristo. Eles revelam como Deus, em sua graça e amor, providenciou o sacrifício de Jesus na cruz para redimir a humanidade e restaurar o relacionamento com Ele.
- A Reconciliação com Deus: A salvação em Jesus Cristo não apenas perdoa os pecados, mas também restaura a comunhão perdida com Deus. Através da fé em Jesus, somos reconciliados com Deus e recebemos uma nova vida em comunhão com Ele (2 Coríntios 5:18-19).
Essa introdução estabelece o cenário para explorar mais profundamente a mensagem da salvação e sua operação contra o pecado ao longo da lição. Ao reconhecer nossa necessidade de salvação e compreender a provisão divina em Jesus Cristo, somos capacitados a viver uma vida transformada em comunhão com Deus.
Essa introdução estabelece uma dualidade fundamental na mensagem cristã: a má notícia do pecado e afastamento de Deus, contrastada com a boa notícia da salvação através de Jesus Cristo. Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados:
- A Realidade do Pecado: Reconhecer a realidade do pecado é o primeiro passo para entender a necessidade da salvação. A Bíblia ensina que todos pecaram e estão separados da presença de Deus (Romanos 3:23).
- A Provisão da Salvação: Por meio de Jesus Cristo, Deus oferece uma solução para o problema do pecado. Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores e reconciliá-los com Deus (1 Timóteo 1:15).
- A Mensagem dos Evangelhos: Os Evangelhos apresentam a boa notícia da salvação em Jesus Cristo. Eles revelam como Deus, em sua graça e amor, providenciou o sacrifício de Jesus na cruz para redimir a humanidade e restaurar o relacionamento com Ele.
- A Reconciliação com Deus: A salvação em Jesus Cristo não apenas perdoa os pecados, mas também restaura a comunhão perdida com Deus. Através da fé em Jesus, somos reconciliados com Deus e recebemos uma nova vida em comunhão com Ele (2 Coríntios 5:18-19).
Essa introdução estabelece o cenário para explorar mais profundamente a mensagem da salvação e sua operação contra o pecado ao longo da lição. Ao reconhecer nossa necessidade de salvação e compreender a provisão divina em Jesus Cristo, somos capacitados a viver uma vida transformada em comunhão com Deus.
I – A NECESSIDADE DA SALVAÇÃO
1- O que é a salvação. Ao longo das Escrituras, Deus se manifestou trazendo livramentos para o seu povo quando esse se encontrava em situação de perigo, Deus os livrou da escravidão egípcia, deu-lhes uma terra e diversas vezes operou livram entos de forma milagrosa para os hebreus. O salmista, agradecido e respeitoso diante das diversas batalhas pelas quais havia passado e recebido livramentos, comenta: “O nosso Deus é o Deus da Salvação […]” (Sl 68,20). No Antigo Testamento, duas palavras se destacam para mostrar a ideia de salvação: natsal, que significa livrar ou libertar, e yasha, que traz a ideia de conceder vitória ou ajudar. A palavra “salvação” designa o ato de trazer livramento, de colocar numa posição protegida, de livrar da morte. No Antigo Testamento, Deus é visto como trazendo salvação ao seu povo, entretanto, o seu objetivo sempre foi demonstrar o seu poder para salvação dos pecados e conciliar com sigo a humanidade. É Ele que começa o plano dessa salvação, anunciando aos profetas o nascimento do Messias, e quando chega o momento, Ele inicia o plano da Salvação com o nascimento de Jesus Cristo (Mt 1.21)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este ponto ressalta a essência da salvação, traçando um paralelo entre os livramentos concedidos por Deus ao longo da história do povo de Israel e a salvação definitiva trazida por Jesus Cristo. Aqui estão algumas considerações adicionais sobre a necessidade da salvação:
- Livramento e Libertação: No Antigo Testamento, a salvação frequentemente envolvia livramentos físicos e libertação de ameaças externas, como a escravidão no Egito. Isso aponta para a natureza protetora e redentora de Deus em relação ao seu povo.
- Vitória e Ajuda: As palavras hebraicas natsal e yasha também implicam a ideia de vitória e ajuda divina. Deus não apenas livra seu povo de perigos iminentes, mas também os capacita a triunfar sobre seus inimigos.
- Conciliação e Redenção: Embora os livramentos físicos sejam importantes, a verdadeira essência da salvação vai além do aspecto temporal. Deus visa reconciliar a humanidade consigo mesma, proporcionando redenção espiritual e libertação do poder do pecado e da morte.
- Cumprimento em Jesus Cristo: Jesus Cristo é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento sobre o Messias salvador. Ele não apenas oferece livramento físico, mas também redenção espiritual e reconciliação com Deus, como proclamado pelo anjo a José: "Ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados" (Mateus 1:21).
Ao compreender a necessidade da salvação e seu cumprimento em Jesus Cristo, somos levados a valorizar profundamente o sacrifício de Cristo e a buscar uma relação pessoal com Deus por meio dele.
Este ponto ressalta a essência da salvação, traçando um paralelo entre os livramentos concedidos por Deus ao longo da história do povo de Israel e a salvação definitiva trazida por Jesus Cristo. Aqui estão algumas considerações adicionais sobre a necessidade da salvação:
- Livramento e Libertação: No Antigo Testamento, a salvação frequentemente envolvia livramentos físicos e libertação de ameaças externas, como a escravidão no Egito. Isso aponta para a natureza protetora e redentora de Deus em relação ao seu povo.
- Vitória e Ajuda: As palavras hebraicas natsal e yasha também implicam a ideia de vitória e ajuda divina. Deus não apenas livra seu povo de perigos iminentes, mas também os capacita a triunfar sobre seus inimigos.
- Conciliação e Redenção: Embora os livramentos físicos sejam importantes, a verdadeira essência da salvação vai além do aspecto temporal. Deus visa reconciliar a humanidade consigo mesma, proporcionando redenção espiritual e libertação do poder do pecado e da morte.
- Cumprimento em Jesus Cristo: Jesus Cristo é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento sobre o Messias salvador. Ele não apenas oferece livramento físico, mas também redenção espiritual e reconciliação com Deus, como proclamado pelo anjo a José: "Ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados" (Mateus 1:21).
Ao compreender a necessidade da salvação e seu cumprimento em Jesus Cristo, somos levados a valorizar profundamente o sacrifício de Cristo e a buscar uma relação pessoal com Deus por meio dele.
2- A Origem da Salvação. A salvação tem sua origem no próprio Deus. Foi Ele que planejou todo o cenário pelo qual ela aconteceria, e uma das coisas que precisamos entender é que o homem não pode salvar a si mesmo. A “moeda de troca” proposta pela humanidade para tentar se chegar a Deus são as obras, mas estas são insuficiências (Rm 3.20). O pecado é uma realidade da qual a humanidade não pode se desvencilhar. e pelo fato de o pecado ofender a Deus, Ele estabeleceu os critérios pelos quais a humanidade pode ser reconciliada com Ele, ainda que pertença a uma sociedade altamente desenvolvida. Em sua sabedoria e justiça, o Senhor nos deu a sua graça, que iguala a todos os homens (Rm 11.32). É desconcertante para o ser humano orgulhoso deparar-se com o fato de que não pode salvar a si mesmo, mas isso não muda a realidade da mecânica da salvação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste ponto, destacam-se alguns aspectos essenciais sobre a origem da salvação e a inabilidade humana de alcançá-la por meio de suas próprias obras:
- Origem Divina: A salvação não é uma invenção humana ou um esforço meritório para se chegar a Deus, mas é um plano divinamente estabelecido desde o início dos tempos. Deus é o autor e iniciador desse plano de redenção, revelando sua graça e misericórdia em oferecer uma solução para o problema do pecado.
- Insuficiência das Obras: As obras humanas são inadequadas para alcançar a salvação. Mesmo as melhores ações humanas são insuficientes para compensar a ofensa causada pelo pecado contra Deus. A justiça baseada em obras é fútil diante da santidade absoluta de Deus (Romanos 3:20).
- Necessidade da Graça: A graça divina é a única maneira pela qual a humanidade pode ser reconciliada com Deus. É um presente não merecido, que demonstra o amor e a bondade de Deus para com os seres humanos, independentemente de sua posição social, status ou mérito pessoal (Romanos 11:32).
- Humildade e Reconhecimento: A compreensão da incapacidade humana de salvar a si mesma pode ser desconcertante para aqueles que confiam em suas próprias realizações. No entanto, essa humildade é essencial para reconhecer a necessidade da graça divina e aceitar a salvação oferecida por Deus.
Portanto, a origem da salvação reside na graça de Deus, que transcende as limitações humanas e oferece uma solução eficaz para o problema do pecado. A aceitação dessa realidade requer humildade, fé e confiança na soberania e no amor redentor de Deus.
Neste ponto, destacam-se alguns aspectos essenciais sobre a origem da salvação e a inabilidade humana de alcançá-la por meio de suas próprias obras:
- Origem Divina: A salvação não é uma invenção humana ou um esforço meritório para se chegar a Deus, mas é um plano divinamente estabelecido desde o início dos tempos. Deus é o autor e iniciador desse plano de redenção, revelando sua graça e misericórdia em oferecer uma solução para o problema do pecado.
- Insuficiência das Obras: As obras humanas são inadequadas para alcançar a salvação. Mesmo as melhores ações humanas são insuficientes para compensar a ofensa causada pelo pecado contra Deus. A justiça baseada em obras é fútil diante da santidade absoluta de Deus (Romanos 3:20).
- Necessidade da Graça: A graça divina é a única maneira pela qual a humanidade pode ser reconciliada com Deus. É um presente não merecido, que demonstra o amor e a bondade de Deus para com os seres humanos, independentemente de sua posição social, status ou mérito pessoal (Romanos 11:32).
- Humildade e Reconhecimento: A compreensão da incapacidade humana de salvar a si mesma pode ser desconcertante para aqueles que confiam em suas próprias realizações. No entanto, essa humildade é essencial para reconhecer a necessidade da graça divina e aceitar a salvação oferecida por Deus.
Portanto, a origem da salvação reside na graça de Deus, que transcende as limitações humanas e oferece uma solução eficaz para o problema do pecado. A aceitação dessa realidade requer humildade, fé e confiança na soberania e no amor redentor de Deus.
3- O meio pelo qual provém a salvação. Como vimos, a salvação de que o homem necessita por causa de seus pecados não pode ser conseguida pelas obras. Essas estão contaminadas. E que meio Deus escolheu para trazer essa salvação? A graça divina (Ef 2.8,9). A graça é o caminho apresentado para todos, e isso contradiz a insuficiência das obras. Essas são tão falhas que o apóstolo nos aponta um perigo acerca do orgulho e das obras: ambos andam juntos. É natural que estejamos satisfeitos com nossas boas ações, e nisso não há nenhuma condenação. Quando somos aprovados em uma avaliação, quando tomamos decisões acertadas ou quando realizamos algo que traz orgulho e alegria para a família ou o ambiente que nos cerca, o sentimento natural é que sintamos orgulho pelo que fizemos. Ocorre que podemos nos tornar orgulhosos de nossas vitórias, a ponto de imaginar que nos bastamos para todas as coisas. As obras, portanto, não têm a capacidade de nos salvar. Somente a fé em Cristo pode fazer isso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste ponto, a ênfase recai sobre o meio pelo qual a salvação é providenciada, contrastando-o com a insuficiência das obras humanas:
- Graça Divina: A graça é apresentada como o meio pelo qual Deus provê a salvação para a humanidade. Ela é a expressão máxima do amor e da misericórdia de Deus, oferecendo redenção e perdão independentemente do mérito humano (Efésios 2:8-9). Esta verdade contradiz a ideia de que as obras podem ganhar a salvação, destacando a gratuidade e a generosidade de Deus em relação à salvação.
- Perigo do Orgulho e das Obras: O texto alerta para o perigo do orgulho associado às obras humanas. Embora seja natural sentir satisfação por conquistas pessoais ou boas ações, o orgulho excessivo pode levar à ilusão de autossuficiência e independência de Deus. Isso pode resultar em uma confiança errônea nas próprias obras como meio de salvação, o que é espiritualmente perigoso.
- Limitações das Obras: As obras humanas são falhas e insuficientes para alcançar a salvação. Embora possam ser valorizadas e reconhecidas, elas não têm o poder de redimir ou perdoar os pecados. Confiança exclusiva nas próprias obras para obter a salvação é um equívoco, pois apenas a fé em Cristo pode proporcionar verdadeira redenção e reconciliação com Deus.
Portanto, a salvação é providenciada pela graça divina, que é concedida livremente a todos os que creem em Jesus Cristo. A confiança nas próprias obras para a salvação é perigosa e ilusória, pois somente a fé em Cristo pode verdadeiramente salvar.
Neste ponto, a ênfase recai sobre o meio pelo qual a salvação é providenciada, contrastando-o com a insuficiência das obras humanas:
- Graça Divina: A graça é apresentada como o meio pelo qual Deus provê a salvação para a humanidade. Ela é a expressão máxima do amor e da misericórdia de Deus, oferecendo redenção e perdão independentemente do mérito humano (Efésios 2:8-9). Esta verdade contradiz a ideia de que as obras podem ganhar a salvação, destacando a gratuidade e a generosidade de Deus em relação à salvação.
- Perigo do Orgulho e das Obras: O texto alerta para o perigo do orgulho associado às obras humanas. Embora seja natural sentir satisfação por conquistas pessoais ou boas ações, o orgulho excessivo pode levar à ilusão de autossuficiência e independência de Deus. Isso pode resultar em uma confiança errônea nas próprias obras como meio de salvação, o que é espiritualmente perigoso.
- Limitações das Obras: As obras humanas são falhas e insuficientes para alcançar a salvação. Embora possam ser valorizadas e reconhecidas, elas não têm o poder de redimir ou perdoar os pecados. Confiança exclusiva nas próprias obras para obter a salvação é um equívoco, pois apenas a fé em Cristo pode proporcionar verdadeira redenção e reconciliação com Deus.
Portanto, a salvação é providenciada pela graça divina, que é concedida livremente a todos os que creem em Jesus Cristo. A confiança nas próprias obras para a salvação é perigosa e ilusória, pois somente a fé em Cristo pode verdadeiramente salvar.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), inicie o primeiro tópico da lição ressaltando a necessidade de salvação da humanidade. Explique que a salvação não pode ser alcançada pelas obras. Em seguida, faça a seguinte pergunta: “Qual o meio que Deus escolheu para trazer essa salvação?” Incentive a participação de todos os alunos e ouça as respostas com atenção. O objetivo é levar os alunos a reflexão, Em seguida, diga que o meio é a graça divina (Ef 2.8. 9). Ninguém pode obter a salvação mediante as obras. Enfatiza que a graça é para todos. As obras, não tem a capacidade de nos salvar. Somente a fé em Cristo pode fazer isso. O texto de Romanos é bem enfático quando afirma: “Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia” (Rm 11.32)
II- OS EFEITOS DA SALVAÇÃO
1- Regeneração. Ser regenerado é nascer novamente (Jo 3.3). Essa ação é realizada pelo Espírito Santo quando a pessoa se arrepende e confessa a Jesus com o seu Salvador e Senhor, crendo em seu sacrifício. É algo que está além da imaginação humana, pois o homem não pode mudar a si mesmo. Seu estado pecaminoso não o impede de ouvir o Evangelho e de entendê-lo, mas o intelecto sem o arrependimento é insuficiente para fazer do homem uma nova criatura. Ele precisa crerem Jesus (Jo 1.12,13).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste ponto, a discussão se volta para os efeitos da salvação na vida do crente, com destaque para a regeneração:
- Regeneração: A regeneração é descrita como o novo nascimento espiritual, uma transformação interna operada pelo Espírito Santo na vida daqueles que creem em Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor. Essa ação divina é necessária porque o ser humano, em seu estado pecaminoso, é incapaz de mudar a si mesmo (João 3:3). A regeneração não é uma simples melhoria moral ou comportamental, mas uma profunda renovação interior que resulta em uma nova natureza espiritual.
- Ação do Espírito Santo: É o Espírito Santo quem realiza a obra da regeneração no coração humano, capacitando-o a arrepender-se de seus pecados, crer em Jesus e experimentar uma nova vida em comunhão com Deus. Essa obra é sobrenatural e transcende a capacidade humana de compreensão e realização (João 1:12-13).
- Necessidade de Arrependimento e Fé: Embora o intelecto humano seja capaz de compreender o Evangelho, apenas ouvir e entender não é suficiente para produzir a regeneração. É necessário que a pessoa se arrependa de seus pecados e confesse Jesus como seu Salvador e Senhor, crendo em seu sacrifício expiatório na cruz (João 1:12-13).
- Nova Criatura: A regeneração não apenas reforma o caráter humano, mas produz uma transformação completa, resultando em uma nova criatura em Cristo (2 Coríntios 5:17). Essa nova natureza capacita o crente a viver em obediência a Deus e a crescer na santidade e na semelhança de Cristo ao longo de sua jornada espiritual.
Portanto, a regeneração é um dos efeitos fundamentais da salvação, capacitando o crente a experimentar uma nova vida em comunhão com Deus, uma transformação que é realizada pelo Espírito Santo mediante o arrependimento e a fé em Jesus Cristo.
Neste ponto, a discussão se volta para os efeitos da salvação na vida do crente, com destaque para a regeneração:
- Regeneração: A regeneração é descrita como o novo nascimento espiritual, uma transformação interna operada pelo Espírito Santo na vida daqueles que creem em Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor. Essa ação divina é necessária porque o ser humano, em seu estado pecaminoso, é incapaz de mudar a si mesmo (João 3:3). A regeneração não é uma simples melhoria moral ou comportamental, mas uma profunda renovação interior que resulta em uma nova natureza espiritual.
- Ação do Espírito Santo: É o Espírito Santo quem realiza a obra da regeneração no coração humano, capacitando-o a arrepender-se de seus pecados, crer em Jesus e experimentar uma nova vida em comunhão com Deus. Essa obra é sobrenatural e transcende a capacidade humana de compreensão e realização (João 1:12-13).
- Necessidade de Arrependimento e Fé: Embora o intelecto humano seja capaz de compreender o Evangelho, apenas ouvir e entender não é suficiente para produzir a regeneração. É necessário que a pessoa se arrependa de seus pecados e confesse Jesus como seu Salvador e Senhor, crendo em seu sacrifício expiatório na cruz (João 1:12-13).
- Nova Criatura: A regeneração não apenas reforma o caráter humano, mas produz uma transformação completa, resultando em uma nova criatura em Cristo (2 Coríntios 5:17). Essa nova natureza capacita o crente a viver em obediência a Deus e a crescer na santidade e na semelhança de Cristo ao longo de sua jornada espiritual.
Portanto, a regeneração é um dos efeitos fundamentais da salvação, capacitando o crente a experimentar uma nova vida em comunhão com Deus, uma transformação que é realizada pelo Espírito Santo mediante o arrependimento e a fé em Jesus Cristo.
2- Justificação e adoção. A Justificação é o ato vindo de Deus, em que há o reconhecimento de que fomos absolvidos de nossos pecados, e, portanto, não há pendências nossas junto a Deus. Tal fato se dá porque o sacrifício que a nós estava atribuído por causa dos nossos pecados, o Senhor Jesus Cristo já o fez. E, sendo esse sacrifício perfeito, estamos livres das acusações que nos eram contrárias (Rm 5.1). Ser considerado justo implica também ter paz com Deus. 3. Santificação. A santificação não é a adoção de uma vida isolada da coletividade, com o se o afastamento para com outras pessoas nos tornasse santos. Ser santo é afastar-se do pecado para uma dedicação exclusiva para Deus. É certo que a santificação exige de nós ações que estejam compatíveis com a nossa nova posição. Ao novo homem , nascido de novo, foi dada uma chance de ser diferente, e essa diferença começa com a santificação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste segmento, são abordados dois efeitos cruciais da salvação na vida do crente: justificação e adoção, seguidos pela santificação:
- Justificação e Adoção:
- Justificação: A justificação é um ato divino pelo qual Deus declara o pecador como justo diante de si mesmo, cancelando todas as pendências de pecado e conferindo-lhe uma posição de inocência e retidão. Essa justificação não é alcançada por méritos próprios, mas é resultado da obra redentora de Jesus Cristo na cruz. Por meio de sua morte e ressurreição, Jesus pagou o preço pelos pecados da humanidade, tornando possível a justificação daqueles que creem nele (Romanos 5:1).
- Adoção: A adoção é um aspecto maravilhoso da salvação, pelo qual o crente é recebido na família de Deus como filho. Não apenas somos justificados e perdoados, mas também somos adotados como filhos por Deus. Isso significa que desfrutamos de todos os privilégios e direitos de filhos herdeiros de Deus, incluindo o acesso à sua presença, o amor e cuidado paternos, e a garantia da herança eterna (Efésios 1:5).
- Santificação:
- A santificação é o processo contínuo pelo qual o crente é transformado à imagem de Cristo, sendo separado do pecado e dedicado exclusivamente a Deus. Não se trata apenas de um afastamento das práticas pecaminosas, mas de uma renovação interior que resulta em uma vida que glorifica a Deus em pensamento, palavra e ação (1 Tessalonicenses 4:3).
- Esse processo de santificação é iniciado no momento da conversão, quando somos regenerados pelo Espírito Santo, e continua ao longo de toda a vida do crente, sendo aperfeiçoado pela ação do Espírito e pela prática da obediência à Palavra de Deus (Romanos 8:29; Filipenses 1:6).
- A santificação não é uma jornada solitária, mas acontece em comunhão com outros crentes e sob a orientação do Espírito Santo. Envolve a busca constante por uma vida piedosa e a conformação à imagem de Cristo em todas as áreas da vida (1 Pedro 1:15-16).
Esses três aspectos da salvação – justificação, adoção e santificação – são interligados e essenciais para a experiência cristã autêntica, capacitando o crente a desfrutar de uma relação restaurada com Deus e a viver uma vida que honra e glorifica o seu nome.
Neste segmento, são abordados dois efeitos cruciais da salvação na vida do crente: justificação e adoção, seguidos pela santificação:
- Justificação e Adoção:
- Justificação: A justificação é um ato divino pelo qual Deus declara o pecador como justo diante de si mesmo, cancelando todas as pendências de pecado e conferindo-lhe uma posição de inocência e retidão. Essa justificação não é alcançada por méritos próprios, mas é resultado da obra redentora de Jesus Cristo na cruz. Por meio de sua morte e ressurreição, Jesus pagou o preço pelos pecados da humanidade, tornando possível a justificação daqueles que creem nele (Romanos 5:1).
- Adoção: A adoção é um aspecto maravilhoso da salvação, pelo qual o crente é recebido na família de Deus como filho. Não apenas somos justificados e perdoados, mas também somos adotados como filhos por Deus. Isso significa que desfrutamos de todos os privilégios e direitos de filhos herdeiros de Deus, incluindo o acesso à sua presença, o amor e cuidado paternos, e a garantia da herança eterna (Efésios 1:5).
- Santificação:
- A santificação é o processo contínuo pelo qual o crente é transformado à imagem de Cristo, sendo separado do pecado e dedicado exclusivamente a Deus. Não se trata apenas de um afastamento das práticas pecaminosas, mas de uma renovação interior que resulta em uma vida que glorifica a Deus em pensamento, palavra e ação (1 Tessalonicenses 4:3).
- Esse processo de santificação é iniciado no momento da conversão, quando somos regenerados pelo Espírito Santo, e continua ao longo de toda a vida do crente, sendo aperfeiçoado pela ação do Espírito e pela prática da obediência à Palavra de Deus (Romanos 8:29; Filipenses 1:6).
- A santificação não é uma jornada solitária, mas acontece em comunhão com outros crentes e sob a orientação do Espírito Santo. Envolve a busca constante por uma vida piedosa e a conformação à imagem de Cristo em todas as áreas da vida (1 Pedro 1:15-16).
Esses três aspectos da salvação – justificação, adoção e santificação – são interligados e essenciais para a experiência cristã autêntica, capacitando o crente a desfrutar de uma relação restaurada com Deus e a viver uma vida que honra e glorifica o seu nome.
SUBSÍDIO 2
Professor(a) o segundo tópico da lição vai tratar dos efeitos da salvação: regeneração, justificação e santificação. Sugerimos que você inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “O que é a regeneração?” Explique que a regeneração é a ação decisiva e instantânea do Espírito Santo, mediante a qual Ele cria de novo a natureza interior, O substantivo grego (palingenesia) traduzido por ‘regeneração’ aparece apenas duas vezes no Novo Testamento. Mateus 19,28 emprega-o com referência aos tempos do fim. Somente em Tito 3.5 se refere à renovação espiritual do indivíduo. Embora o Antigo Testamento tenha em vista a nação de Israel, a Bíblia emprega várias figuras de linguagem para descrever o que aconteceu. O Novo Testamento apresenta a figura do ser criado de novo (2 Co 5.17) e a devoção (Tt 3.5), porém a mais comum é a de ‘nascer’ (Jo 3.3). Pedro declara que Deus, em sua grande misericórdia, ‘nos gerou de novo para uma viva esperança’ (1 Pe 1.3). É uma obra que somente Deus realiza. Nascer de novo diz respeito a uma transformação radical. A regeneração é o início do nosso crescimento no conhecimento de Deus, na nossa experiência de Cristo e do Espírito no nosso caráter moral,” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. p. 371)
PROFESSOR(A), “a decisão de abandonar o pecado e querer a salvação em Cristo importa em aceitar a Cristo não somente como Salvador da penalidade do pecado, mas também como Senhor da nossa vida. Por conseguinte, o arrependimento envolve uma troca de senhores: do senhorio de Satanás (Ef 2,2) para 0 senhorio de Cristo e da sua Palavra (At 26.18). A pregação do arrependimento sempre deve acompanhar a mensagem do Evangelho (Lc 24,47)’’ (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 959)
III- A SALVAÇÃO PARA TODOS
1- Uma tão grande salvação. A Palavra de Deus nos mostra que “a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11). Quando Deus planejou a salvação , Ele objetivou salvar a todos (At 17.30). A Palavra de Deus, portanto, deixa claro que a salvação é oferecida para todos, mesmo que nem todos aceitem o Evangelho. A expressão “todos” não é reducionista nem restritiva. Portanto, a morte de Cristo tem o poder de salvar a todos os homens, desde que se arrependam de seus pecados nesta vida e recebam a salvação pela fé em Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste tópico, a ênfase recai sobre a amplitude e disponibilidade da salvação:
- Uma tão Grande Salvação:
- A salvação é apresentada como uma manifestação da graça de Deus que traz redenção e libertação para todos os seres humanos. É uma oferta divina estendida a toda a humanidade, independentemente de raça, etnia, cultura ou status social (Tito 2:11).
- A vontade de Deus é que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:3-4). Isso demonstra a extensão do amor de Deus, que deseja que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento (2 Pedro 3:9).
- Embora a salvação seja oferecida a todos, cabe a cada indivíduo responder a essa oferta pela fé em Jesus Cristo. A morte sacrificial de Cristo na cruz tem o poder de redimir e reconciliar toda a humanidade com Deus, mas cada pessoa precisa pessoalmente aceitar esse dom da salvação pela fé (João 3:16).
- A expressão "todos os homens" não é limitada nem restritiva, mas abrange toda a humanidade. Isso enfatiza a universalidade do convite divino para a salvação e a disponibilidade da graça salvadora de Deus para todos os que creem (Atos 17:30).
Portanto, a salvação é uma oferta graciosa de Deus, estendida a todos os seres humanos, independentemente de sua condição ou passado, e a resposta adequada a essa oferta é o arrependimento e a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Neste tópico, a ênfase recai sobre a amplitude e disponibilidade da salvação:
- Uma tão Grande Salvação:
- A salvação é apresentada como uma manifestação da graça de Deus que traz redenção e libertação para todos os seres humanos. É uma oferta divina estendida a toda a humanidade, independentemente de raça, etnia, cultura ou status social (Tito 2:11).
- A vontade de Deus é que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:3-4). Isso demonstra a extensão do amor de Deus, que deseja que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento (2 Pedro 3:9).
- Embora a salvação seja oferecida a todos, cabe a cada indivíduo responder a essa oferta pela fé em Jesus Cristo. A morte sacrificial de Cristo na cruz tem o poder de redimir e reconciliar toda a humanidade com Deus, mas cada pessoa precisa pessoalmente aceitar esse dom da salvação pela fé (João 3:16).
- A expressão "todos os homens" não é limitada nem restritiva, mas abrange toda a humanidade. Isso enfatiza a universalidade do convite divino para a salvação e a disponibilidade da graça salvadora de Deus para todos os que creem (Atos 17:30).
Portanto, a salvação é uma oferta graciosa de Deus, estendida a todos os seres humanos, independentemente de sua condição ou passado, e a resposta adequada a essa oferta é o arrependimento e a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
2- A presciência de Deus e a salvação. Um dos atributos de Deus é a presciência, ou seja, a capacidade divina de saber o que há de acontecer no futuro. Por meio de sua presciência, Deus sabe quem há de responder à mensagem do Evangelho, mas isso não significa que foi Deus que escolheu quem será salvo e quem não será. Deus não restringe a sua salvação a um grupo isolado de pessoas escolhidas por um critério misterioso, deixando de fora da salvação outras pessoas, mas simplesmente porque Ele assim o quis. Aliás, Ele deixou bem claro que os critérios da salvação são o arrependimento e a fé no sacrifício do seu Filho, Jesus (Mc 1.15). Presciência é uma característica do intelecto divino e não traz consigo uma ação que inclui ou exclui pessoas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste ponto, a presciência de Deus é destacada como um aspecto importante relacionado à salvação:
- A Presciência de Deus e a Salvação:
- A presciência de Deus refere-se à sua capacidade de conhecer previamente todas as coisas, incluindo as escolhas e decisões que as pessoas farão no futuro. Esse atributo divino não implica que Deus determinou à força quem será salvo e quem não será, mas sim que Ele sabe de antemão quem responderá ao convite do Evangelho.
- A presciência de Deus não limita a oferta da salvação a um grupo seleto de pessoas, mas demonstra o seu conhecimento prévio sobre quem escolherá aceitar a mensagem salvadora de Cristo. Essa compreensão divina antecipada não significa que Ele escolhe alguns para a salvação e outros para a perdição, mas sim que Ele conhece aqueles que, em sua liberdade, responderão positivamente ao chamado do Evangelho (1 Pedro 1:2).
- A base para a salvação não está na eleição divina baseada em critérios ocultos, mas sim na resposta humana de arrependimento e fé no sacrifício expiatório de Jesus Cristo. A mensagem central do Evangelho é o convite à mudança de coração e à confiança na obra redentora de Cristo (Marcos 1:15).
- Portanto, a presciência de Deus não implica uma ação de inclusão ou exclusão das pessoas na salvação, mas sim revela o seu conhecimento prévio sobre quem responderá à sua oferta graciosa de salvação. Cada indivíduo é chamado a decidir livremente pela fé em Jesus como Senhor e Salvador.
A presciência de Deus e a questão da predestinação são temas complexos que têm gerado diferentes interpretações e entendimentos ao longo da história do Cristianismo. Aqui estão algumas linhas de interpretação comuns:
- Arminianismo:
- Os arminianos afirmam que a presciência de Deus está ligada à sua onisciência, ou seja, ao seu conhecimento prévio de todas as coisas, incluindo as escolhas humanas. Nessa visão, Deus não escolhe especificamente quem será salvo ou condenado, mas prevê quem, em sua presciência, escolherá livremente aceitar ou rejeitar a oferta de salvação em Cristo.
- Eles defendem que a predestinação está condicionada à presciência de Deus, ou seja, Ele predestina aqueles que Ele prevê que aceitarão o Evangelho. Assim, a predestinação é baseada na presciência divina da fé humana, não em um decreto incondicional de Eleição Divina.
- Calvinismo:
- No Calvinismo, há uma ênfase na soberania divina e na eleição incondicional. Nessa visão, Deus não apenas prevê quem será salvo, mas também determina soberanamente quem será eleito para a salvação e quem será condenado.
- A presciência de Deus é vista como uma parte do seu decreto eterno, no qual Ele predestina desde a eternidade aqueles que serão salvos. Assim, a predestinação é anterior à presciência, pois Deus escolhe incondicionalmente quem será salvo.
- Existem duas principais vertentes dentro do Calvinismo em relação à ordem lógica do decreto divino:
- Supralapsarianismo: Nesta visão, Deus decreta a eleição e a reprovação antes mesmo da queda de Adão, ou seja, antes da queda da humanidade, Deus já determina quem será salvo e quem será condenado.
- Infralapsarianismo: Aqui, Deus decreta a eleição e a reprovação após a queda da humanidade, ou seja, Ele considera a humanidade caída antes de determinar quem será salvo e quem será condenado.
Essas são apenas algumas das interpretações mais comuns. Há uma ampla gama de nuances e variações dentro dessas linhas de pensamento, refletindo a complexidade e diversidade das perspectivas teológicas cristãs.
Neste ponto, a presciência de Deus é destacada como um aspecto importante relacionado à salvação:
- A Presciência de Deus e a Salvação:
- A presciência de Deus refere-se à sua capacidade de conhecer previamente todas as coisas, incluindo as escolhas e decisões que as pessoas farão no futuro. Esse atributo divino não implica que Deus determinou à força quem será salvo e quem não será, mas sim que Ele sabe de antemão quem responderá ao convite do Evangelho.
- A presciência de Deus não limita a oferta da salvação a um grupo seleto de pessoas, mas demonstra o seu conhecimento prévio sobre quem escolherá aceitar a mensagem salvadora de Cristo. Essa compreensão divina antecipada não significa que Ele escolhe alguns para a salvação e outros para a perdição, mas sim que Ele conhece aqueles que, em sua liberdade, responderão positivamente ao chamado do Evangelho (1 Pedro 1:2).
- A base para a salvação não está na eleição divina baseada em critérios ocultos, mas sim na resposta humana de arrependimento e fé no sacrifício expiatório de Jesus Cristo. A mensagem central do Evangelho é o convite à mudança de coração e à confiança na obra redentora de Cristo (Marcos 1:15).
- Portanto, a presciência de Deus não implica uma ação de inclusão ou exclusão das pessoas na salvação, mas sim revela o seu conhecimento prévio sobre quem responderá à sua oferta graciosa de salvação. Cada indivíduo é chamado a decidir livremente pela fé em Jesus como Senhor e Salvador.
A presciência de Deus e a questão da predestinação são temas complexos que têm gerado diferentes interpretações e entendimentos ao longo da história do Cristianismo. Aqui estão algumas linhas de interpretação comuns:
- Arminianismo:
- Os arminianos afirmam que a presciência de Deus está ligada à sua onisciência, ou seja, ao seu conhecimento prévio de todas as coisas, incluindo as escolhas humanas. Nessa visão, Deus não escolhe especificamente quem será salvo ou condenado, mas prevê quem, em sua presciência, escolherá livremente aceitar ou rejeitar a oferta de salvação em Cristo.
- Eles defendem que a predestinação está condicionada à presciência de Deus, ou seja, Ele predestina aqueles que Ele prevê que aceitarão o Evangelho. Assim, a predestinação é baseada na presciência divina da fé humana, não em um decreto incondicional de Eleição Divina.
- Calvinismo:
- No Calvinismo, há uma ênfase na soberania divina e na eleição incondicional. Nessa visão, Deus não apenas prevê quem será salvo, mas também determina soberanamente quem será eleito para a salvação e quem será condenado.
- A presciência de Deus é vista como uma parte do seu decreto eterno, no qual Ele predestina desde a eternidade aqueles que serão salvos. Assim, a predestinação é anterior à presciência, pois Deus escolhe incondicionalmente quem será salvo.
- Existem duas principais vertentes dentro do Calvinismo em relação à ordem lógica do decreto divino:
- Supralapsarianismo: Nesta visão, Deus decreta a eleição e a reprovação antes mesmo da queda de Adão, ou seja, antes da queda da humanidade, Deus já determina quem será salvo e quem será condenado.
- Infralapsarianismo: Aqui, Deus decreta a eleição e a reprovação após a queda da humanidade, ou seja, Ele considera a humanidade caída antes de determinar quem será salvo e quem será condenado.
Essas são apenas algumas das interpretações mais comuns. Há uma ampla gama de nuances e variações dentro dessas linhas de pensamento, refletindo a complexidade e diversidade das perspectivas teológicas cristãs.
3- A resposta humana à salvação. Se, por um lado, a salvação é para todos, por outro lado, é preciso que o ser humano corresponda ao chamado de Deus. Os atos de confessar e crer são impulsionados pelo Espírito, mas são ações meramente humanas. Somos chamados a tratar a nossa salvação com zelo, pois ela custou o sangue do Senhor Jesus Cristo. Não podemos viver uma vida de pecados, resistindo ao Espírito Santo e nos afastando, como consequência, da fé que uma vez nos foi dada.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A resposta humana à salvação é um aspecto fundamental da teologia cristã e tem sido objeto de discussão e reflexão ao longo dos séculos. Aqui estão algumas perspectivas comuns sobre a resposta humana à salvação:
- Arrependimento e Fé: Uma resposta fundamental à salvação é o arrependimento e a fé em Jesus Cristo. O arrependimento envolve um reconhecimento e abandono do pecado, enquanto a fé é a confiança e a crença na obra salvífica de Cristo na cruz. Esses são vistos como atos humanos, mas que são capacitados e impulsionados pelo Espírito Santo.
- Cooperação com a Graça: Muitos cristãos enfatizam a ideia de que a salvação é um ato de cooperação entre a graça de Deus e a resposta humana. Embora a graça de Deus seja o fator primário na salvação, a resposta humana é vista como uma parte necessária do processo.
- Perseverança na Fé: Além do arrependimento inicial e da fé, a resposta humana à salvação também inclui a perseverança na fé ao longo da vida cristã. Isso envolve uma contínua confiança em Cristo, uma vida de obediência aos seus ensinamentos e uma busca constante por santidade.
- Zelo e Responsabilidade: Os cristãos são chamados a tratar sua salvação com zelo e responsabilidade, reconhecendo o alto custo do sacrifício de Cristo. Isso implica viver uma vida de retidão, evitando o pecado e resistindo às tentações, e também compartilhar a mensagem da salvação com os outros.
Em resumo, a resposta humana à salvação envolve arrependimento, fé, cooperação com a graça divina, perseverança na fé e um compromisso de viver uma vida que reflita os valores do Reino de Deus. Essa resposta é uma expressão da graça transformadora de Deus na vida do crente.
A resposta humana à salvação é um aspecto fundamental da teologia cristã e tem sido objeto de discussão e reflexão ao longo dos séculos. Aqui estão algumas perspectivas comuns sobre a resposta humana à salvação:
- Arrependimento e Fé: Uma resposta fundamental à salvação é o arrependimento e a fé em Jesus Cristo. O arrependimento envolve um reconhecimento e abandono do pecado, enquanto a fé é a confiança e a crença na obra salvífica de Cristo na cruz. Esses são vistos como atos humanos, mas que são capacitados e impulsionados pelo Espírito Santo.
- Cooperação com a Graça: Muitos cristãos enfatizam a ideia de que a salvação é um ato de cooperação entre a graça de Deus e a resposta humana. Embora a graça de Deus seja o fator primário na salvação, a resposta humana é vista como uma parte necessária do processo.
- Perseverança na Fé: Além do arrependimento inicial e da fé, a resposta humana à salvação também inclui a perseverança na fé ao longo da vida cristã. Isso envolve uma contínua confiança em Cristo, uma vida de obediência aos seus ensinamentos e uma busca constante por santidade.
- Zelo e Responsabilidade: Os cristãos são chamados a tratar sua salvação com zelo e responsabilidade, reconhecendo o alto custo do sacrifício de Cristo. Isso implica viver uma vida de retidão, evitando o pecado e resistindo às tentações, e também compartilhar a mensagem da salvação com os outros.
Em resumo, a resposta humana à salvação envolve arrependimento, fé, cooperação com a graça divina, perseverança na fé e um compromisso de viver uma vida que reflita os valores do Reino de Deus. Essa resposta é uma expressão da graça transformadora de Deus na vida do crente.
SUBSÍDIO 3
Professor(a). sugerimos que você inicie o tópico com uma pergunta: “O que é graça?” Trabalhe para que seus alunos possam interagir mais nas aulas. A interação se dá por meio de perguntas, tornando sua aula mais dinâmica. Explique que graça significa “favor imerecido concedido por Deus à raça humana”. Através da graça, o homem é capacitado a compreender, aceitar e a usufruir, imediatamente, dos benefícios do Plano de Salvação (Ef 2.8.9). O objetivo da graça é duplo: 1) Salvar o homem do pecado; e 2) Restringe a ação deste, levando o homem a viver nas regiões celestiais em Cristo Jesus. A graça, segundo ensina o apóstolo Paulo, é operada mediante a fé,” (Adaptado de Dicionário Teológico. 13 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004. p 203.)
CONCLUSÃO
A salvação é ofertada por Deus a todos os homens, de forma indistinta, ainda que nem todos a queiram. Ela nos foi dada por Deus por um ato da sua graça, pois as obras não têm o poder de nos salvar de nossos pecados. E a salvação faz de nós pessoas nascidas novamente, justificadas e santas para a glória de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão reflete bem a essência da salvação cristã. Ela destaca que a salvação é uma oferta graciosa de Deus, disponível a todos os seres humanos, independentemente de sua condição ou histórico de vida. Além disso, ressalta a centralidade da graça divina como o único meio pelo qual podemos ser salvos, enfatizando que nossas obras são insuficientes para alcançar a salvação.
Ao afirmar que a salvação nos torna pessoas nascidas novamente, justificadas e santas, você está enfatizando os aspectos transformadores da salvação na vida do crente. Essa transformação não apenas nos redime de nossos pecados passados, mas também nos capacita a viver uma vida nova e santa, em conformidade com os padrões de Deus.
A salvação, conforme retratada nas Escrituras, é uma oferta graciosa de Deus à humanidade, refletindo Seu amor incondicional e Sua misericórdia. Essa oferta é amplamente proclamada ao longo da Bíblia:
- João 3:16 nos diz que "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Aqui, vemos a amplitude do amor de Deus e Sua oferta de salvação a todos os que creem.
- Em Romanos 5:8, Paulo escreve: "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Isso destaca o sacrifício de Cristo como a expressão máxima do amor de Deus, oferecendo redenção mesmo quando éramos indignos.
- Efésios 2:8-9 ressalta que "pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." Aqui, a ênfase recai sobre a natureza graciosa e não merecida da salvação, destacando que nossas obras não têm mérito salvífico.
Ao discutir a salvação em Cristo, muitos teólogos e autores cristãos enfatizam a suficiência da graça divina e a transformação que ela traz para a vida do crente. Por exemplo:
- Em seu livro "A Instituição da Religião Cristã", João Calvino explora extensivamente a graça divina como a fonte exclusiva de salvação e a soberania de Deus no processo de redenção.
- Timothy Keller, em "A Cruz do Rei", destaca como a salvação em Cristo não apenas nos liberta da condenação do pecado, mas também nos capacita a viver vidas transformadas pelo poder do Espírito Santo.
Portanto, a salvação não é apenas uma questão de perdão de pecados, mas também de renovação interior e santificação contínua. É uma jornada de fé e crescimento espiritual, na qual somos capacitados a viver de acordo com os padrões de Deus e a refletir Sua glória ao mundo ao nosso redor.
A conclusão é uma síntese poderosa da mensagem central do evangelho e ressalta a gratuidade e a suficiência da salvação que Deus oferece por meio de Jesus Cristo.
A conclusão reflete bem a essência da salvação cristã. Ela destaca que a salvação é uma oferta graciosa de Deus, disponível a todos os seres humanos, independentemente de sua condição ou histórico de vida. Além disso, ressalta a centralidade da graça divina como o único meio pelo qual podemos ser salvos, enfatizando que nossas obras são insuficientes para alcançar a salvação.
Ao afirmar que a salvação nos torna pessoas nascidas novamente, justificadas e santas, você está enfatizando os aspectos transformadores da salvação na vida do crente. Essa transformação não apenas nos redime de nossos pecados passados, mas também nos capacita a viver uma vida nova e santa, em conformidade com os padrões de Deus.
A salvação, conforme retratada nas Escrituras, é uma oferta graciosa de Deus à humanidade, refletindo Seu amor incondicional e Sua misericórdia. Essa oferta é amplamente proclamada ao longo da Bíblia:
- João 3:16 nos diz que "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Aqui, vemos a amplitude do amor de Deus e Sua oferta de salvação a todos os que creem.
- Em Romanos 5:8, Paulo escreve: "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Isso destaca o sacrifício de Cristo como a expressão máxima do amor de Deus, oferecendo redenção mesmo quando éramos indignos.
- Efésios 2:8-9 ressalta que "pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." Aqui, a ênfase recai sobre a natureza graciosa e não merecida da salvação, destacando que nossas obras não têm mérito salvífico.
Ao discutir a salvação em Cristo, muitos teólogos e autores cristãos enfatizam a suficiência da graça divina e a transformação que ela traz para a vida do crente. Por exemplo:
- Em seu livro "A Instituição da Religião Cristã", João Calvino explora extensivamente a graça divina como a fonte exclusiva de salvação e a soberania de Deus no processo de redenção.
- Timothy Keller, em "A Cruz do Rei", destaca como a salvação em Cristo não apenas nos liberta da condenação do pecado, mas também nos capacita a viver vidas transformadas pelo poder do Espírito Santo.
Portanto, a salvação não é apenas uma questão de perdão de pecados, mas também de renovação interior e santificação contínua. É uma jornada de fé e crescimento espiritual, na qual somos capacitados a viver de acordo com os padrões de Deus e a refletir Sua glória ao mundo ao nosso redor.
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HORA DA REVISÃO
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