TEXTO ÁUREO “Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.” (Cl 4.5) COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz O Te...
TEXTO ÁUREO
“Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.” (Cl 4.5)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Texto Áureo Colossenses 4:5, é uma exortação do apóstolo Paulo aos cristãos de Colossos, incentivando-os a agirem com sabedoria em relação aos que estão fora da comunidade cristã, aproveitando cada oportunidade para testemunhar e compartilhar o evangelho. Vamos analisá-lo em detalhes.
- Análise do contexto: O contexto dessa passagem está inserido nas recomendações finais de Paulo aos colossenses. Ele está encorajando os crentes a viverem de maneira sábia diante do mundo, aproveitando as oportunidades para influenciar positivamente aqueles que estão fora da comunidade cristã. Paulo estava ciente dos desafios e das hostilidades que os cristãos enfrentavam na sociedade em que viviam, e ele os incentivava a serem prudentes em sua conduta e testemunho.
- Raiz das palavras em grego: A palavra-chave aqui é "sabedoria", traduzida do grego como "σοφία" (sophia), que denota uma compreensão profunda e habilidade para aplicar o conhecimento de forma eficaz. "Remir o tempo" é traduzido do grego "ἐξαγοραζόμενοι τὸν καιρόν" (exagorazomenoi ton kairon), que tem a ideia de comprar ou resgatar o tempo, aproveitando-o da melhor forma possível para cumprir os propósitos de Deus.
- Interpretação cristã: A exortação de Paulo para agir com sabedoria em relação aos de fora é relevante para os cristãos de todas as épocas. Isso envolve não apenas compartilhar o evangelho, mas também viver uma vida que reflita os valores do Reino de Deus, de modo a atrair outros para Cristo. Remir o tempo implica em aproveitar as oportunidades que nos são dadas para servir a Deus e aos outros, reconhecendo a brevidade da vida e a importância de cada momento.
- Comentário Bíblico Beacon: Exemplo (4.5,6). Orar também é insuficiente. O evangelho tem de ser vivido. Exemplo e influência são importantes. O versículo 1 fala sobre a conduta do cristão dentro da comunidade cristã. Da mesma forma, o versículo 5 fala sobre a conduta do cristão para com os que estão de fora da comunidade cristã. Andai com sabedoria (5; cf. 2.6) é portar-se com tato. A frase para com os que estão de fora está fértil de significado. Revela o lamento de Paulo, seu sentimento de missão e seu impulso motriz. Este é o segredo de sua tática e poder de persuasão sobre os incrédulos. Ele faz as pessoas perceberem que ele as ama. Eis exposta a alma do evangelista e do missionário.46
- Remindo o tempo (cf. Ef 5.16) significa que não devemos perder nenhuma oportunidade para testemunhar. Sugere que timing neste trabalho importante é fundamental. O cristão tem de agarrar a iniciativa. E especialmente apropriado para nossos dias, é o fato de que o tempo está se esgotando para fazermos esta obra redentora. Paulo ficava evangelizando o tempo todo. Na conjuntura colossenses, na qual os falsos ensinos eram excessivos, ele exortou os crentes a tirar proveito da situação e divulgar a verdade — e justamente porque “os dias são maus” (Ef 5.16).
- Comentário Bíblico Moody: Este verso é para aqueles que “estão dentro”. Ou melhor: este verso é para aqueles que desfrutam do amor de Deus, que falam em nome Dele, que O conhecem. E como homens e mulheres de Deus, eles (nós) têm a obrigação de apresentar o Senhor para outras pessoas. No mais das vezes, chamamos esse ato de “testemunho”, que está longe de ser algo fácil. Manter-nos no Caminho Estreito, por nós mesmos e sem nenhum deslize, é tarefa impossível. Nossos esforços nesse sentido têm muito valor para o Senhor, porém, ninguém nos vê como Deus nos vê. Ele nos perdoa, Ele nos tolera, Ele releva nossos erros. Já a maioria dos nossos semelhantes (de “dentro” ou de “fora”, tanto faz), comumente não age assim, digamos, com tanto “desprendimento”. E o verso nos diz que devemos ter sabedoria com os de fora, aproveitando bem todas as oportunidades para falarmos a eles a respeito do Reino. Antes de sair uma só palavra de nossas bocas, entretanto, devemos tentar ser corretos e idôneos na condução de nossas vidas, como bons homens e mulheres de Deus devem ser. Uma frase “solta” resume bem a coisa toda: “Se mais remidos se parecessem os remidos, mais fácil me seria crer no Redentor”– Friedrich Nietzsche. Esse é, portanto, e sem dúvida, o primeiro passo a ser por nós considerado. Depois, num segundo momento (tendo oportunidade), vem à hora de se apresentar as Escrituras aos que estão de fora. E incentivá-los a conhecer a Bíblia, bem como a confiar no Pai, pela Palavra de Deus. Ainda assim, não percamos de vista que: “De cem homens, um lerá a Bíblia; noventa e nove lerão o cristão” – Dwight Lyman Moody. Nossos modos de ser e de agir são, como bem se vê, bastante relevantes e assaz importantes para o sucesso de qualquer empreitada nossa, nesse sentido (tal qual descrito no verso, logo acima). São dois os aspectos imprescindíveis, pois, com os quais devemos lidar, e observar: ter conduta ilibada, na medida do possível (como dito), e ser experimentado nas Escrituras. Só desse modo teremos reais condições de cumprir o mandamento do verso em apreço.
- Comentário do Novo Testamento A. R. Fausset
na sabedoria – prudência cristã prática. eles … sem – Aqueles que não estão na fraternidade cristã (1Coríntios 5:12; 1Tessalonicenses 4:12). Os irmãos, por amor, farão concessões para um ato indiscreto ou palavra de um irmão; o mundo não fará nenhum. Portanto, esteja mais em guarda no seu intercurso com o último, para que você não seja um obstáculo à sua conversão.
aproveitando o tempo – O grego expressa, comprando para si mesmo, e comprando das vaidades mundanas a oportunidade, sempre que lhe é oferecida, de bem para si e para os outros. “Previne a oportunidade, ou seja, de comprar um artigo fora do mercado, para obter o maior lucro com ele” (Conybeare e Howson). [Fausset, aguardando revisão]
- Comentário de L. B. Radford Convivei com sabedoria. Não a percepção espiritual da verdade divina, que é uma das notas de progresso na vida cristã (por exemplo, Colossenses 1:9, 28, 2:3, 3:16, Efésios 1:8,17), mas a sabedoria prática de ‘senso comum consagrado’; compare com o paralelo, Efésios 5:15, ‘não tão insensato, mas tão sábio’, ou seja, atencioso e cuidadoso em sua conduta; e a advertência de nosso Senhor, Mateus 10:16, ‘sede, pois, sábios como as serpentes e inofensivos (King James e o R.V. [King James, Versão Revisada] mg. simples) como as pombas’. O progresso do Evangelho depende não só da liberdade e eficácia da pregação do Apóstolo e dos seus colaboradores (versículos 3, 4), mas também da consistência da vida dos convertidos, tanto na sua conduta (versículo 5) como na em sua conversa (versículo 6). com os que estão de fora. Esses de fora são o mundo não-cristão. Não há desprezo na frase, mas o simples reconhecimento de um fato. A frase tem uma história instrutiva.
(1) Era uma ‘frase rabínica para gentios ou judeus não ortodoxos’ (Swete em Marcos 4:11), embora no prólogo de Eclesiástico ‘os que estão de fora’ pareça denotar todos os aprendizes possíveis, principalmente judeus da Dispersão, mas também gentios.
(2) Em Marcos 4:11 denota os judeus ainda incrédulos a quem a verdade é ensinada em parábolas, enquanto aos discípulos, o círculo íntimo dos crentes, é dado conhecer os mistérios do reino de Deus.
(3) Nas cartas de Paulo denota todos os que estão fora da comunidade cristã, em outras palavras, gentios e judeus incrédulos. Eles estão fora do alcance da disciplina da Igreja. Não é função do Apóstolo ou da Igreja julgá-los; eles são deixados ao julgamento de Deus, 1Coríntios 5:12-13. Mas seu julgamento sobre a conduta dos cristãos não deve ser ignorado, nem pelos cristãos comuns, cujas vidas devem causar uma boa impressão em seus vizinhos não cristãos (1 Tessalonicenses 4:12), nem no caso de um candidato ao cargo de bispo, que deveria ter boa reputação na sociedade pagã (1 Timóteo 3:7). Crisóstomo observa que é necessário maior cuidado nas relações com pessoas de fora; dentro da família cristã são feitas muitas concessões bondosas. Na presente passagem, o contexto sugere que a sabedoria dos cristãos Colossenses deveria ser demonstrada não apenas na manutenção do padrão e exemplo da vida cristã, mas também na captura de oportunidades para testemunhar a fé cristã.
(4) A frase tem ainda outro significado e lição para nossos dias. O segundo sentido é aplicável às condições de um campo missionário, com seus círculos externos e internos de discipulado, a multidão, o convertido, o catecúmeno, o comungante; o terceiro sentido para as condições de alguns países onde uma congregação ou comunidade cristã, sejam cristãos nativos ou residentes cristãos estrangeiros, existe no meio de uma população não-cristã. Ambos são, em certo sentido, aplicáveis também a um quarto tipo de forasteiro, os cristãos nominais de uma nação cristã. Eles estão dentro do corpo da Igreja em virtude de seu batismo, mas fora de sua vida por seu próprio lapso ou pelo fracasso da Igreja em treiná-los e mantê-los – o homem da rua’, o ‘pagão decente’ da sociedade moderna . O círculo interno de freqüentadores e obreiros da igreja precisa do lembrete de Paulo sobre a necessidade de ver que sua própria vida deve ser um elogio de sua fé, e que suas relações sociais com esses modernos forasteiros devem ser missionárias em sua influência.
Aproveitando o tempo oportuno. O verbo grego simples significa comprar no mercado. É usado frequentemente no Novo Testamento para comprar comida, gado, terra, etc. É usado metaforicamente da redenção da humanidade em 1Coríntios 6:20, 7:23, 2 Pedro 2:1, Apocalipse 5:9, 14:3-4.
O R. V. [King James, Versão Revisada] justamente nestes casos os substitutos comprados para o King James resgatados. Não há ideia de resgate na palavra ou no contexto; a idéia é simplesmente a compra de almas destinadas ao serviço de Cristo e de Deus.
A ideia de redenção de outra propriedade ou condições aparece claramente no verbo composto comprar ou de usado aqui e em Efésios 5:16, e em Gálatas 3:13, ‘Cristo nos redimiu da maldição’, e Gálatas 4:5 , ‘Deus enviou o Seu Filho… para redimir os que estavam debaixo da lei, para que recebêssemos a adoção de filhos’. Aqui a palavra pode significar comprar o tempo como uma oportunidade de serviço, ‘não deixando escapar nenhuma oportunidade de dizer e fazer o que pode promover a causa de Deus’ (Lightfoot); mas na passagem paralela Efésios 5:16 a mesma frase é seguida por uma razão, ‘porque os dias são maus’, que aponta aqui também para a idéia de poupar o tempo de ser desperdiçado ou mal utilizado, ‘para reivindicar o presente para os melhores usos’ (Arm. Rob. 1.c.).
L. Williams parafraseia assim: ‘recomprando (às custas da vigilância pessoal e abnegação) o tempo presente, que está sendo usado agora para propósitos malignos e ímpios, para sua legítima liberdade em Cristo’. A última frase é mais uma assimilação forçada à idéia de resgate em Gálatas 3:13; 4:5.
O contexto atual sugere antes ‘para uso no serviço de Cristo’. Robinson, com razão, rejeita qualquer ideia de recuperar o tempo perdido, como no hino ‘Redeem thy missspend time that’s past’. O passado não pode ser redimido; e é o presente, com todas as suas possibilidades, que Paulo pede a seus leitores que salvem e empreguem para Deus.
A palavra grega para tempo usada aqui, kairos, distinta de chronos, que é tempo em geral ou em duração, significa geralmente um momento ou período, com alguma ideia de crise ou oportunidade. Dibelius vê aqui uma conotação escatológica, em outras palavras, a brevidade do tempo restante antes do ‘dia do Senhor’, compare com Romanos 13:11, 1Coríntios 7:29, Gálatas 6:10. Mas a ideia aqui e em Efésios 5:16 não é que o tempo à frente seja curto, mas que o momento presente está repleto de perigos e oportunidades. [Radford, aguardando revisão].
No geral, Colossenses 4:5 nos lembra da responsabilidade que os cristãos têm de viver de maneira sábia e estratégica em relação ao mundo ao seu redor, aproveitando cada oportunidade para demonstrar o amor e a verdade de Cristo.
O Texto Áureo Colossenses 4:5, é uma exortação do apóstolo Paulo aos cristãos de Colossos, incentivando-os a agirem com sabedoria em relação aos que estão fora da comunidade cristã, aproveitando cada oportunidade para testemunhar e compartilhar o evangelho. Vamos analisá-lo em detalhes.
- Análise do contexto: O contexto dessa passagem está inserido nas recomendações finais de Paulo aos colossenses. Ele está encorajando os crentes a viverem de maneira sábia diante do mundo, aproveitando as oportunidades para influenciar positivamente aqueles que estão fora da comunidade cristã. Paulo estava ciente dos desafios e das hostilidades que os cristãos enfrentavam na sociedade em que viviam, e ele os incentivava a serem prudentes em sua conduta e testemunho.
- Raiz das palavras em grego: A palavra-chave aqui é "sabedoria", traduzida do grego como "σοφία" (sophia), que denota uma compreensão profunda e habilidade para aplicar o conhecimento de forma eficaz. "Remir o tempo" é traduzido do grego "ἐξαγοραζόμενοι τὸν καιρόν" (exagorazomenoi ton kairon), que tem a ideia de comprar ou resgatar o tempo, aproveitando-o da melhor forma possível para cumprir os propósitos de Deus.
- Interpretação cristã: A exortação de Paulo para agir com sabedoria em relação aos de fora é relevante para os cristãos de todas as épocas. Isso envolve não apenas compartilhar o evangelho, mas também viver uma vida que reflita os valores do Reino de Deus, de modo a atrair outros para Cristo. Remir o tempo implica em aproveitar as oportunidades que nos são dadas para servir a Deus e aos outros, reconhecendo a brevidade da vida e a importância de cada momento.
- Comentário Bíblico Beacon: Exemplo (4.5,6). Orar também é insuficiente. O evangelho tem de ser vivido. Exemplo e influência são importantes. O versículo 1 fala sobre a conduta do cristão dentro da comunidade cristã. Da mesma forma, o versículo 5 fala sobre a conduta do cristão para com os que estão de fora da comunidade cristã. Andai com sabedoria (5; cf. 2.6) é portar-se com tato. A frase para com os que estão de fora está fértil de significado. Revela o lamento de Paulo, seu sentimento de missão e seu impulso motriz. Este é o segredo de sua tática e poder de persuasão sobre os incrédulos. Ele faz as pessoas perceberem que ele as ama. Eis exposta a alma do evangelista e do missionário.46
- Remindo o tempo (cf. Ef 5.16) significa que não devemos perder nenhuma oportunidade para testemunhar. Sugere que timing neste trabalho importante é fundamental. O cristão tem de agarrar a iniciativa. E especialmente apropriado para nossos dias, é o fato de que o tempo está se esgotando para fazermos esta obra redentora. Paulo ficava evangelizando o tempo todo. Na conjuntura colossenses, na qual os falsos ensinos eram excessivos, ele exortou os crentes a tirar proveito da situação e divulgar a verdade — e justamente porque “os dias são maus” (Ef 5.16).
- Comentário Bíblico Moody: Este verso é para aqueles que “estão dentro”. Ou melhor: este verso é para aqueles que desfrutam do amor de Deus, que falam em nome Dele, que O conhecem. E como homens e mulheres de Deus, eles (nós) têm a obrigação de apresentar o Senhor para outras pessoas. No mais das vezes, chamamos esse ato de “testemunho”, que está longe de ser algo fácil. Manter-nos no Caminho Estreito, por nós mesmos e sem nenhum deslize, é tarefa impossível. Nossos esforços nesse sentido têm muito valor para o Senhor, porém, ninguém nos vê como Deus nos vê. Ele nos perdoa, Ele nos tolera, Ele releva nossos erros. Já a maioria dos nossos semelhantes (de “dentro” ou de “fora”, tanto faz), comumente não age assim, digamos, com tanto “desprendimento”. E o verso nos diz que devemos ter sabedoria com os de fora, aproveitando bem todas as oportunidades para falarmos a eles a respeito do Reino. Antes de sair uma só palavra de nossas bocas, entretanto, devemos tentar ser corretos e idôneos na condução de nossas vidas, como bons homens e mulheres de Deus devem ser. Uma frase “solta” resume bem a coisa toda: “Se mais remidos se parecessem os remidos, mais fácil me seria crer no Redentor”– Friedrich Nietzsche. Esse é, portanto, e sem dúvida, o primeiro passo a ser por nós considerado. Depois, num segundo momento (tendo oportunidade), vem à hora de se apresentar as Escrituras aos que estão de fora. E incentivá-los a conhecer a Bíblia, bem como a confiar no Pai, pela Palavra de Deus. Ainda assim, não percamos de vista que: “De cem homens, um lerá a Bíblia; noventa e nove lerão o cristão” – Dwight Lyman Moody. Nossos modos de ser e de agir são, como bem se vê, bastante relevantes e assaz importantes para o sucesso de qualquer empreitada nossa, nesse sentido (tal qual descrito no verso, logo acima). São dois os aspectos imprescindíveis, pois, com os quais devemos lidar, e observar: ter conduta ilibada, na medida do possível (como dito), e ser experimentado nas Escrituras. Só desse modo teremos reais condições de cumprir o mandamento do verso em apreço.
- Comentário do Novo Testamento A. R. Fausset
na sabedoria – prudência cristã prática. eles … sem – Aqueles que não estão na fraternidade cristã (1Coríntios 5:12; 1Tessalonicenses 4:12). Os irmãos, por amor, farão concessões para um ato indiscreto ou palavra de um irmão; o mundo não fará nenhum. Portanto, esteja mais em guarda no seu intercurso com o último, para que você não seja um obstáculo à sua conversão.
aproveitando o tempo – O grego expressa, comprando para si mesmo, e comprando das vaidades mundanas a oportunidade, sempre que lhe é oferecida, de bem para si e para os outros. “Previne a oportunidade, ou seja, de comprar um artigo fora do mercado, para obter o maior lucro com ele” (Conybeare e Howson). [Fausset, aguardando revisão]
- Comentário de L. B. Radford Convivei com sabedoria. Não a percepção espiritual da verdade divina, que é uma das notas de progresso na vida cristã (por exemplo, Colossenses 1:9, 28, 2:3, 3:16, Efésios 1:8,17), mas a sabedoria prática de ‘senso comum consagrado’; compare com o paralelo, Efésios 5:15, ‘não tão insensato, mas tão sábio’, ou seja, atencioso e cuidadoso em sua conduta; e a advertência de nosso Senhor, Mateus 10:16, ‘sede, pois, sábios como as serpentes e inofensivos (King James e o R.V. [King James, Versão Revisada] mg. simples) como as pombas’. O progresso do Evangelho depende não só da liberdade e eficácia da pregação do Apóstolo e dos seus colaboradores (versículos 3, 4), mas também da consistência da vida dos convertidos, tanto na sua conduta (versículo 5) como na em sua conversa (versículo 6). com os que estão de fora. Esses de fora são o mundo não-cristão. Não há desprezo na frase, mas o simples reconhecimento de um fato. A frase tem uma história instrutiva.
(1) Era uma ‘frase rabínica para gentios ou judeus não ortodoxos’ (Swete em Marcos 4:11), embora no prólogo de Eclesiástico ‘os que estão de fora’ pareça denotar todos os aprendizes possíveis, principalmente judeus da Dispersão, mas também gentios.
(2) Em Marcos 4:11 denota os judeus ainda incrédulos a quem a verdade é ensinada em parábolas, enquanto aos discípulos, o círculo íntimo dos crentes, é dado conhecer os mistérios do reino de Deus.
(3) Nas cartas de Paulo denota todos os que estão fora da comunidade cristã, em outras palavras, gentios e judeus incrédulos. Eles estão fora do alcance da disciplina da Igreja. Não é função do Apóstolo ou da Igreja julgá-los; eles são deixados ao julgamento de Deus, 1Coríntios 5:12-13. Mas seu julgamento sobre a conduta dos cristãos não deve ser ignorado, nem pelos cristãos comuns, cujas vidas devem causar uma boa impressão em seus vizinhos não cristãos (1 Tessalonicenses 4:12), nem no caso de um candidato ao cargo de bispo, que deveria ter boa reputação na sociedade pagã (1 Timóteo 3:7). Crisóstomo observa que é necessário maior cuidado nas relações com pessoas de fora; dentro da família cristã são feitas muitas concessões bondosas. Na presente passagem, o contexto sugere que a sabedoria dos cristãos Colossenses deveria ser demonstrada não apenas na manutenção do padrão e exemplo da vida cristã, mas também na captura de oportunidades para testemunhar a fé cristã.
(4) A frase tem ainda outro significado e lição para nossos dias. O segundo sentido é aplicável às condições de um campo missionário, com seus círculos externos e internos de discipulado, a multidão, o convertido, o catecúmeno, o comungante; o terceiro sentido para as condições de alguns países onde uma congregação ou comunidade cristã, sejam cristãos nativos ou residentes cristãos estrangeiros, existe no meio de uma população não-cristã. Ambos são, em certo sentido, aplicáveis também a um quarto tipo de forasteiro, os cristãos nominais de uma nação cristã. Eles estão dentro do corpo da Igreja em virtude de seu batismo, mas fora de sua vida por seu próprio lapso ou pelo fracasso da Igreja em treiná-los e mantê-los – o homem da rua’, o ‘pagão decente’ da sociedade moderna . O círculo interno de freqüentadores e obreiros da igreja precisa do lembrete de Paulo sobre a necessidade de ver que sua própria vida deve ser um elogio de sua fé, e que suas relações sociais com esses modernos forasteiros devem ser missionárias em sua influência.
Aproveitando o tempo oportuno. O verbo grego simples significa comprar no mercado. É usado frequentemente no Novo Testamento para comprar comida, gado, terra, etc. É usado metaforicamente da redenção da humanidade em 1Coríntios 6:20, 7:23, 2 Pedro 2:1, Apocalipse 5:9, 14:3-4.
O R. V. [King James, Versão Revisada] justamente nestes casos os substitutos comprados para o King James resgatados. Não há ideia de resgate na palavra ou no contexto; a idéia é simplesmente a compra de almas destinadas ao serviço de Cristo e de Deus.
A ideia de redenção de outra propriedade ou condições aparece claramente no verbo composto comprar ou de usado aqui e em Efésios 5:16, e em Gálatas 3:13, ‘Cristo nos redimiu da maldição’, e Gálatas 4:5 , ‘Deus enviou o Seu Filho… para redimir os que estavam debaixo da lei, para que recebêssemos a adoção de filhos’. Aqui a palavra pode significar comprar o tempo como uma oportunidade de serviço, ‘não deixando escapar nenhuma oportunidade de dizer e fazer o que pode promover a causa de Deus’ (Lightfoot); mas na passagem paralela Efésios 5:16 a mesma frase é seguida por uma razão, ‘porque os dias são maus’, que aponta aqui também para a idéia de poupar o tempo de ser desperdiçado ou mal utilizado, ‘para reivindicar o presente para os melhores usos’ (Arm. Rob. 1.c.).
L. Williams parafraseia assim: ‘recomprando (às custas da vigilância pessoal e abnegação) o tempo presente, que está sendo usado agora para propósitos malignos e ímpios, para sua legítima liberdade em Cristo’. A última frase é mais uma assimilação forçada à idéia de resgate em Gálatas 3:13; 4:5.
O contexto atual sugere antes ‘para uso no serviço de Cristo’. Robinson, com razão, rejeita qualquer ideia de recuperar o tempo perdido, como no hino ‘Redeem thy missspend time that’s past’. O passado não pode ser redimido; e é o presente, com todas as suas possibilidades, que Paulo pede a seus leitores que salvem e empreguem para Deus.
A palavra grega para tempo usada aqui, kairos, distinta de chronos, que é tempo em geral ou em duração, significa geralmente um momento ou período, com alguma ideia de crise ou oportunidade. Dibelius vê aqui uma conotação escatológica, em outras palavras, a brevidade do tempo restante antes do ‘dia do Senhor’, compare com Romanos 13:11, 1Coríntios 7:29, Gálatas 6:10. Mas a ideia aqui e em Efésios 5:16 não é que o tempo à frente seja curto, mas que o momento presente está repleto de perigos e oportunidades. [Radford, aguardando revisão].
No geral, Colossenses 4:5 nos lembra da responsabilidade que os cristãos têm de viver de maneira sábia e estratégica em relação ao mundo ao seu redor, aproveitando cada oportunidade para demonstrar o amor e a verdade de Cristo.
VERDADE PRÁTICA
A jornada para Céu deve ser feita com prudência e sabedoria num contexto de oposição à nossa maneira de viver.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Fique comigo até o final dessa lição, ajude essa obra e compartilhe. Vou analisar essa afirmação em termos bíblicos e teológicos:
- Jornada para o Céu: Na tradição cristã, a ideia da jornada para o Céu está enraizada na promessa da vida eterna para aqueles que seguem a Cristo. Jesus mesmo falou sobre isso em João 14:2-3, onde promete preparar lugares para seus seguidores na casa do Pai. Essa jornada é vista como o objetivo final da vida cristã, onde os crentes desfrutam da presença de Deus para sempre.
- Prudência e Sabedoria: A Bíblia frequentemente exorta os crentes a agirem com prudência e sabedoria em suas vidas. Provérbios 3:5-6, por exemplo, incentiva a confiar no Senhor de todo o coração e não depender do próprio entendimento, reconhecendo-o em todos os caminhos para que ele dirija os passos. Isso implica em buscar orientação divina e usar o discernimento nas decisões que tomamos ao longo de nossa jornada espiritual.
- Contexto de Oposição: Jesus advertiu que os seguidores enfrentariam oposição e perseguição no mundo (João 15:18-20). Paulo também escreveu sobre a luta contra as forças espirituais do mal (Efésios 6:12). Portanto, a jornada espiritual não é isenta de desafios e oposição, mas os cristãos são encorajados a permanecerem firmes na fé, confiando na graça e no poder de Deus para superar esses obstáculos.
- Maneira de Viver: Os valores e padrões do Reino de Deus muitas vezes entram em conflito com os valores do mundo. Jesus ensinou sobre a renúncia de si mesmo e a busca da justiça divina (Mateus 16:24-26). Isso significa que os cristãos são chamados a viver de acordo com os princípios do Evangelho, mesmo que isso signifique ir contra as normas culturais e sociais predominantes.
- Conclusão Teológica: Portanto, a jornada para o Céu envolve uma caminhada de fé, marcada pela prudência e sabedoria divinas, enfrentando a oposição do mundo e vivendo de acordo com os princípios do Reino de Deus. Essa jornada não é fácil, mas é possível com a ajuda e o sustento de Deus ao longo do caminho. O objetivo final é a comunhão eterna com Deus no Céu.
Fique comigo até o final dessa lição, ajude essa obra e compartilhe. Vou analisar essa afirmação em termos bíblicos e teológicos:
- Jornada para o Céu: Na tradição cristã, a ideia da jornada para o Céu está enraizada na promessa da vida eterna para aqueles que seguem a Cristo. Jesus mesmo falou sobre isso em João 14:2-3, onde promete preparar lugares para seus seguidores na casa do Pai. Essa jornada é vista como o objetivo final da vida cristã, onde os crentes desfrutam da presença de Deus para sempre.
- Prudência e Sabedoria: A Bíblia frequentemente exorta os crentes a agirem com prudência e sabedoria em suas vidas. Provérbios 3:5-6, por exemplo, incentiva a confiar no Senhor de todo o coração e não depender do próprio entendimento, reconhecendo-o em todos os caminhos para que ele dirija os passos. Isso implica em buscar orientação divina e usar o discernimento nas decisões que tomamos ao longo de nossa jornada espiritual.
- Contexto de Oposição: Jesus advertiu que os seguidores enfrentariam oposição e perseguição no mundo (João 15:18-20). Paulo também escreveu sobre a luta contra as forças espirituais do mal (Efésios 6:12). Portanto, a jornada espiritual não é isenta de desafios e oposição, mas os cristãos são encorajados a permanecerem firmes na fé, confiando na graça e no poder de Deus para superar esses obstáculos.
- Maneira de Viver: Os valores e padrões do Reino de Deus muitas vezes entram em conflito com os valores do mundo. Jesus ensinou sobre a renúncia de si mesmo e a busca da justiça divina (Mateus 16:24-26). Isso significa que os cristãos são chamados a viver de acordo com os princípios do Evangelho, mesmo que isso signifique ir contra as normas culturais e sociais predominantes.
- Conclusão Teológica: Portanto, a jornada para o Céu envolve uma caminhada de fé, marcada pela prudência e sabedoria divinas, enfrentando a oposição do mundo e vivendo de acordo com os princípios do Reino de Deus. Essa jornada não é fácil, mas é possível com a ajuda e o sustento de Deus ao longo do caminho. O objetivo final é a comunhão eterna com Deus no Céu.
LEITURA DIÁRIA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "A Jornada da Confiança"
Objetivo da Dinâmica: Promover reflexão sobre os princípios de condução na jornada espiritual, destacando a importância da prudência, sabedoria e confiança em Deus.
Materiais Necessários:
- Cartões com versículos bíblicos relacionados ao tema (preparados com antecedência)
- Papel e canetas para os participantes
Passos da Dinâmica:
- Introdução (5 minutos): Inicie a dinâmica explicando o tema "Como se Conduzir na Caminhada", enfatizando a importância da prudência, sabedoria e confiança em Deus ao longo da jornada espiritual.
- Sorteio dos Versículos (5 minutos): Distribua os cartões com versículos bíblicos entre os participantes. Cada pessoa receberá um versículo.
- Reflexão em Duplas (10 minutos): Peça aos participantes que, em duplas, compartilhem seus versículos e discutam como podem aplicar os princípios contidos neles em sua jornada espiritual. Encoraje-os a compartilhar experiências pessoais e insights.
- Discussão em Grupo (15 minutos): Após a reflexão em duplas, convide as duplas a compartilharem brevemente suas conversas com todo o grupo. Incentive a troca de ideias e aprofundamento das reflexões.
- Desafio Pessoal (5 minutos): Peça aos participantes que escrevam em um papel uma ação específica que desejam realizar para aplicar os princípios discutidos em sua própria jornada espiritual. Pode ser algo relacionado à prudência, sabedoria ou confiança em Deus.
- Encerramento (5 minutos): Termine a dinâmica com uma breve oração, agradecendo a Deus pela oportunidade de aprender e crescer na jornada espiritual, e incentivando os participantes a colocarem em prática os desafios pessoais identificados.
Essa dinâmica proporciona uma oportunidade para os participantes refletirem sobre como podem conduzir suas vidas espirituais com prudência, sabedoria e confiança em Deus, aplicando os princípios bíblicos em sua jornada.
Título da Dinâmica: "A Jornada da Confiança"
Objetivo da Dinâmica: Promover reflexão sobre os princípios de condução na jornada espiritual, destacando a importância da prudência, sabedoria e confiança em Deus.
Materiais Necessários:
- Cartões com versículos bíblicos relacionados ao tema (preparados com antecedência)
- Papel e canetas para os participantes
Passos da Dinâmica:
- Introdução (5 minutos): Inicie a dinâmica explicando o tema "Como se Conduzir na Caminhada", enfatizando a importância da prudência, sabedoria e confiança em Deus ao longo da jornada espiritual.
- Sorteio dos Versículos (5 minutos): Distribua os cartões com versículos bíblicos entre os participantes. Cada pessoa receberá um versículo.
- Reflexão em Duplas (10 minutos): Peça aos participantes que, em duplas, compartilhem seus versículos e discutam como podem aplicar os princípios contidos neles em sua jornada espiritual. Encoraje-os a compartilhar experiências pessoais e insights.
- Discussão em Grupo (15 minutos): Após a reflexão em duplas, convide as duplas a compartilharem brevemente suas conversas com todo o grupo. Incentive a troca de ideias e aprofundamento das reflexões.
- Desafio Pessoal (5 minutos): Peça aos participantes que escrevam em um papel uma ação específica que desejam realizar para aplicar os princípios discutidos em sua própria jornada espiritual. Pode ser algo relacionado à prudência, sabedoria ou confiança em Deus.
- Encerramento (5 minutos): Termine a dinâmica com uma breve oração, agradecendo a Deus pela oportunidade de aprender e crescer na jornada espiritual, e incentivando os participantes a colocarem em prática os desafios pessoais identificados.
Essa dinâmica proporciona uma oportunidade para os participantes refletirem sobre como podem conduzir suas vidas espirituais com prudência, sabedoria e confiança em Deus, aplicando os princípios bíblicos em sua jornada.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo de Efésios 5:15-17 em termos bíblicos e teológicos, explorando as raízes gregas:
- Versículo 15:
- "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,"
- Análise Bíblica e Teológica: Este versículo enfatiza a importância da prudência na conduta cristã. A palavra "prudentemente" em grego é "akribos", que denota precisão, exatidão e cuidado. É como se Paulo estivesse dizendo: "Vejam com cuidado como vocês vivem". Ele contrasta a sabedoria com a insensatez, encorajando os crentes a viverem de acordo com a sabedoria divina, não agindo como aqueles que não têm entendimento espiritual. Este princípio está em concordância com outras passagens que incentivam a busca pela sabedoria, como Provérbios 3:5-6.
- Versículo 16:
- "remindo o tempo, porquanto os dias são maus."
- Análise Bíblica e Teológica: Aqui, Paulo exorta os crentes a aproveitarem o tempo da melhor forma possível, porque vivemos em um mundo marcado pelo pecado e pela depravação. A expressão "remindo o tempo" em grego é "exagorazomenoi ton kairon", que sugere resgatar ou comprar de volta o tempo. Isso implica em utilizar sabiamente cada momento, reconhecendo a brevidade da vida e a importância de investir no Reino de Deus. Esta ideia é reforçada em outras passagens que falam sobre a brevidade da vida e a necessidade de redimir o tempo, como Tiago 4:14 e Salmo 90:12.
- Versículo 17:
- "Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor."
- Análise Bíblica e Teológica: Paulo conclui sua exortação reiterando a importância da sabedoria espiritual. Ele insta os crentes a entenderem a vontade de Deus, em contraste com a insensatez. A palavra "entendei" em grego é "suniemeno" e implica em compreender profundamente, ter discernimento espiritual. Isso significa que os cristãos devem buscar conhecer e compreender os propósitos de Deus para suas vidas, a fim de viverem de forma sábia e em conformidade com a sua vontade. Esta ideia está alinhada com outros ensinamentos bíblicos que incentivam a busca pela vontade de Deus, como Romanos 12:2.
O contexto dos versículos Efésios 5:15-17 está inserido na carta de Paulo aos Efésios, na qual ele oferece instruções práticas sobre como os crentes devem viver em conformidade com sua nova identidade em Cristo. Paulo escreve esta carta enquanto está preso em Roma, dirigida aos cristãos em Éfeso e outras igrejas na região da Ásia Menor.
O capítulo 5 de Efésios aborda especificamente a conduta cristã em diversas áreas da vida, incluindo relacionamentos interpessoais, sexualidade, família e espiritualidade. Antes dos versículos em questão, Paulo exorta os crentes a imitarem a Deus, a andarem em amor e a evitarem qualquer participação nas obras infrutíferas das trevas.
No contexto específico dos versículos 15-17, Paulo continua sua exortação prática, instruindo os crentes a serem prudentes e sábios em sua maneira de viver. Ele os adverte a não agirem como pessoas insensatas, mas a aproveitarem o tempo com sabedoria, entendendo a vontade do Senhor.
Esses versículos destacam a importância de viver de acordo com os princípios do Reino de Deus em um mundo marcado pelo pecado e pela depravação. Paulo encoraja os crentes a viverem com discernimento espiritual, aproveitando cada momento para glorificar a Deus e promover seu propósito eterno.
Essa análise nos mostra que os versículos de Efésios 5:15-17 oferecem orientações práticas para a conduta cristã, enfatizando a importância da prudência, do uso sábio do tempo e do entendimento da vontade de Deus.
Vamos analisar cada versículo de Efésios 5:15-17 em termos bíblicos e teológicos, explorando as raízes gregas:
- Versículo 15:
- "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,"
- Análise Bíblica e Teológica: Este versículo enfatiza a importância da prudência na conduta cristã. A palavra "prudentemente" em grego é "akribos", que denota precisão, exatidão e cuidado. É como se Paulo estivesse dizendo: "Vejam com cuidado como vocês vivem". Ele contrasta a sabedoria com a insensatez, encorajando os crentes a viverem de acordo com a sabedoria divina, não agindo como aqueles que não têm entendimento espiritual. Este princípio está em concordância com outras passagens que incentivam a busca pela sabedoria, como Provérbios 3:5-6.
- Versículo 16:
- "remindo o tempo, porquanto os dias são maus."
- Análise Bíblica e Teológica: Aqui, Paulo exorta os crentes a aproveitarem o tempo da melhor forma possível, porque vivemos em um mundo marcado pelo pecado e pela depravação. A expressão "remindo o tempo" em grego é "exagorazomenoi ton kairon", que sugere resgatar ou comprar de volta o tempo. Isso implica em utilizar sabiamente cada momento, reconhecendo a brevidade da vida e a importância de investir no Reino de Deus. Esta ideia é reforçada em outras passagens que falam sobre a brevidade da vida e a necessidade de redimir o tempo, como Tiago 4:14 e Salmo 90:12.
- Versículo 17:
- "Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor."
- Análise Bíblica e Teológica: Paulo conclui sua exortação reiterando a importância da sabedoria espiritual. Ele insta os crentes a entenderem a vontade de Deus, em contraste com a insensatez. A palavra "entendei" em grego é "suniemeno" e implica em compreender profundamente, ter discernimento espiritual. Isso significa que os cristãos devem buscar conhecer e compreender os propósitos de Deus para suas vidas, a fim de viverem de forma sábia e em conformidade com a sua vontade. Esta ideia está alinhada com outros ensinamentos bíblicos que incentivam a busca pela vontade de Deus, como Romanos 12:2.
O contexto dos versículos Efésios 5:15-17 está inserido na carta de Paulo aos Efésios, na qual ele oferece instruções práticas sobre como os crentes devem viver em conformidade com sua nova identidade em Cristo. Paulo escreve esta carta enquanto está preso em Roma, dirigida aos cristãos em Éfeso e outras igrejas na região da Ásia Menor.
O capítulo 5 de Efésios aborda especificamente a conduta cristã em diversas áreas da vida, incluindo relacionamentos interpessoais, sexualidade, família e espiritualidade. Antes dos versículos em questão, Paulo exorta os crentes a imitarem a Deus, a andarem em amor e a evitarem qualquer participação nas obras infrutíferas das trevas.
No contexto específico dos versículos 15-17, Paulo continua sua exortação prática, instruindo os crentes a serem prudentes e sábios em sua maneira de viver. Ele os adverte a não agirem como pessoas insensatas, mas a aproveitarem o tempo com sabedoria, entendendo a vontade do Senhor.
Esses versículos destacam a importância de viver de acordo com os princípios do Reino de Deus em um mundo marcado pelo pecado e pela depravação. Paulo encoraja os crentes a viverem com discernimento espiritual, aproveitando cada momento para glorificar a Deus e promover seu propósito eterno.
Essa análise nos mostra que os versículos de Efésios 5:15-17 oferecem orientações práticas para a conduta cristã, enfatizando a importância da prudência, do uso sábio do tempo e do entendimento da vontade de Deus.
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PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
Na jornada da vida cristã o Pai Celestial estabelece o padrão de conduta para a vida eterna. Ele sinaliza como devemos agir ao longo desse caminho para o Céu. Por isso, como evidência do seu amor e cuidado, preparando tudo para que trilhem os bem o caminho da verdade, o Pai nos corrige em nossa jornada cristã. Por isso, nesta lição, estudaremos a respeito de como devemos nos conduzir pelo caminho que nos leva ao Céu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar essa introdução em termos bíblicos e teológicos, destacando os principais pontos:
- Padrão de Conduta Estabelecido pelo Pai Celestial:
- Baseado na autoridade e nas Escrituras, o Pai Celestial estabelece um padrão de conduta para os crentes que estão na jornada da vida cristã. Esse padrão é revelado nas Sagradas Escrituras, que servem como guia para uma vida de retidão e santidade.
- Mateus 5:48: "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste."
- 2 Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra."
- O Cuidado e Amor Paternal de Deus:
- A correção divina é um reflexo do amor e do cuidado de Deus por seus filhos. Assim como um pai terreno corrige seu filho para guiá-lo no caminho certo, o Pai Celestial corrige os crentes para que possam trilhar o caminho da verdade e alcançar a vida eterna.
- Provérbios 3:11-12: "Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão; porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem."
- Hebreus 12:6: "Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho."
- Preparação para Trilhar o Caminho da Verdade:
- Deus, em sua providência amorosa, prepara todas as coisas para que os crentes possam trilhar o caminho da verdade. Isso inclui o fornecimento de orientação, ensinamentos, exemplos e a presença do Espírito Santo para capacitá-los a viver de acordo com sua vontade.
- Salmo 32:8: "Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos."
- João 14:26: "Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito."
- Estudo sobre a Condução na Jornada Cristã:
- O propósito deste estudo é examinar como os crentes devem se conduzir no caminho que leva ao Céu. Isso implica em explorar os princípios e ensinamentos bíblicos que orientam uma vida de fé, obediência e santidade diante de Deus.
- Salmo 119:105: "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho."
- Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Livros indicados para essa lição:
- "Em contato com Deus" por Charles Stanley:
- Este livro oferece uma visão abrangente da jornada espiritual do cristão, destacando a importância da fé, obediência e comunhão com Deus ao longo do caminho para a vida eterna.
- "Uma Via Perfeita" por John MacArthur:
- Neste livro, John MacArthur explora os princípios fundamentais da vida cristã, oferecendo insights práticos e bíblicos sobre como os crentes devem se conduzir no caminho que leva ao Céu seguindo o exemplo do mestre Jesus.
- "A Verdade de Cabeça para Baixo" por Warren W. Wiersbe:
- Warren Wiersbe examina os ensinamentos das Escrituras sobre conduta cristã, fornecendo orientação sólida e aplicável para os crentes que desejam viver de acordo com a vontade de Deus em sua jornada espiritual.
Esse comentário ajudará a fundamentar os conceitos apresentados na introdução, fornecendo apoio bíblico para a conduta cristã e a jornada espiritual dos crentes.
Vamos analisar essa introdução em termos bíblicos e teológicos, destacando os principais pontos:
- Padrão de Conduta Estabelecido pelo Pai Celestial:
- Baseado na autoridade e nas Escrituras, o Pai Celestial estabelece um padrão de conduta para os crentes que estão na jornada da vida cristã. Esse padrão é revelado nas Sagradas Escrituras, que servem como guia para uma vida de retidão e santidade.
- Mateus 5:48: "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste."
- 2 Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra."
- O Cuidado e Amor Paternal de Deus:
- A correção divina é um reflexo do amor e do cuidado de Deus por seus filhos. Assim como um pai terreno corrige seu filho para guiá-lo no caminho certo, o Pai Celestial corrige os crentes para que possam trilhar o caminho da verdade e alcançar a vida eterna.
- Provérbios 3:11-12: "Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão; porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem."
- Hebreus 12:6: "Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho."
- Preparação para Trilhar o Caminho da Verdade:
- Deus, em sua providência amorosa, prepara todas as coisas para que os crentes possam trilhar o caminho da verdade. Isso inclui o fornecimento de orientação, ensinamentos, exemplos e a presença do Espírito Santo para capacitá-los a viver de acordo com sua vontade.
- Salmo 32:8: "Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos."
- João 14:26: "Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito."
- Estudo sobre a Condução na Jornada Cristã:
- O propósito deste estudo é examinar como os crentes devem se conduzir no caminho que leva ao Céu. Isso implica em explorar os princípios e ensinamentos bíblicos que orientam uma vida de fé, obediência e santidade diante de Deus.
- Salmo 119:105: "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho."
- Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Livros indicados para essa lição:
- "Em contato com Deus" por Charles Stanley:
- Este livro oferece uma visão abrangente da jornada espiritual do cristão, destacando a importância da fé, obediência e comunhão com Deus ao longo do caminho para a vida eterna.
- "Uma Via Perfeita" por John MacArthur:
- Neste livro, John MacArthur explora os princípios fundamentais da vida cristã, oferecendo insights práticos e bíblicos sobre como os crentes devem se conduzir no caminho que leva ao Céu seguindo o exemplo do mestre Jesus.
- "A Verdade de Cabeça para Baixo" por Warren W. Wiersbe:
- Warren Wiersbe examina os ensinamentos das Escrituras sobre conduta cristã, fornecendo orientação sólida e aplicável para os crentes que desejam viver de acordo com a vontade de Deus em sua jornada espiritual.
Esse comentário ajudará a fundamentar os conceitos apresentados na introdução, fornecendo apoio bíblico para a conduta cristã e a jornada espiritual dos crentes.
Palavra-Chave: CONDUTA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "conduta" refere-se ao comportamento, maneira de agir ou se conduzir em diferentes situações da vida. Na Bíblia, a conduta é um tema recorrente, abordado em diversas passagens que destacam a importância da integridade, sabedoria e obediência aos princípios divinos na maneira como vivemos nossas vidas.
- Razão da Palavra-Chave:
- A palavra "conduta" tem origem no latim "conducta", que significa "ação de conduzir", indicando o direcionamento ou orientação que uma pessoa dá à sua vida.
- Na raiz grega, podemos explorar o termo "anastrophe", que denota "modo de vida", "comportamento", ou "conduta", destacando a ênfase na prática cotidiana e na maneira como uma pessoa vive sua vida.
- Aplicação na Bíblia:
- A Bíblia ensina que a nossa conduta deve refletir os valores e princípios do Reino de Deus. Em Efésios 4:1, Paulo exorta os crentes a andarem de acordo com a sua vocação, com humildade, mansidão e longanimidade, demonstrando uma conduta digna do evangelho.
- Em Colossenses 3:17, Paulo instrui os crentes a fazerem tudo "em palavra ou em ação" em nome do Senhor Jesus, indicando que nossa conduta deve ser governada pela submissão a Cristo e Sua vontade.
- Tiago 3:13 nos lembra da importância da sabedoria na conduta, destacando que uma vida sábia é evidenciada por boas obras e um comportamento íntegro.
- A conduta de Jesus Cristo serve como modelo supremo para os cristãos. Ele viveu uma vida de santidade, amor e serviço ao próximo, exemplificando os princípios que devem guiar nossa própria conduta.
- Aplicação Pessoal:
- Para aplicar o conceito de conduta em nossas vidas, devemos constantemente avaliar nossas ações à luz dos princípios bíblicos. Isso envolve tomar decisões conscientes que honrem a Deus em todas as áreas da vida, seja no trabalho, na família, na igreja ou na sociedade.
- Devemos cultivar a humildade e a mansidão, buscando viver em harmonia com os outros e demonstrando amor e compaixão em nossas interações.
- A busca pela sabedoria é essencial para orientar nossa conduta. Isso envolve aprofundar nosso conhecimento da Palavra de Deus e buscar discernimento através da oração e da comunhão com o Espírito Santo.
- Como seguidores de Cristo, nossa maior aspiração deve ser imitar Seu exemplo de santidade e serviço, procurando refletir Sua imagem em nossa conduta diária.
Portanto, a palavra "conduta" nos lembra da responsabilidade que temos como cristãos de vivermos de acordo com os padrões estabelecidos por Deus em Sua Palavra, buscando sempre glorificá-Lo em tudo o que fazemos.
A palavra "conduta" refere-se ao comportamento, maneira de agir ou se conduzir em diferentes situações da vida. Na Bíblia, a conduta é um tema recorrente, abordado em diversas passagens que destacam a importância da integridade, sabedoria e obediência aos princípios divinos na maneira como vivemos nossas vidas.
- Razão da Palavra-Chave:
- A palavra "conduta" tem origem no latim "conducta", que significa "ação de conduzir", indicando o direcionamento ou orientação que uma pessoa dá à sua vida.
- Na raiz grega, podemos explorar o termo "anastrophe", que denota "modo de vida", "comportamento", ou "conduta", destacando a ênfase na prática cotidiana e na maneira como uma pessoa vive sua vida.
- Aplicação na Bíblia:
- A Bíblia ensina que a nossa conduta deve refletir os valores e princípios do Reino de Deus. Em Efésios 4:1, Paulo exorta os crentes a andarem de acordo com a sua vocação, com humildade, mansidão e longanimidade, demonstrando uma conduta digna do evangelho.
- Em Colossenses 3:17, Paulo instrui os crentes a fazerem tudo "em palavra ou em ação" em nome do Senhor Jesus, indicando que nossa conduta deve ser governada pela submissão a Cristo e Sua vontade.
- Tiago 3:13 nos lembra da importância da sabedoria na conduta, destacando que uma vida sábia é evidenciada por boas obras e um comportamento íntegro.
- A conduta de Jesus Cristo serve como modelo supremo para os cristãos. Ele viveu uma vida de santidade, amor e serviço ao próximo, exemplificando os princípios que devem guiar nossa própria conduta.
- Aplicação Pessoal:
- Para aplicar o conceito de conduta em nossas vidas, devemos constantemente avaliar nossas ações à luz dos princípios bíblicos. Isso envolve tomar decisões conscientes que honrem a Deus em todas as áreas da vida, seja no trabalho, na família, na igreja ou na sociedade.
- Devemos cultivar a humildade e a mansidão, buscando viver em harmonia com os outros e demonstrando amor e compaixão em nossas interações.
- A busca pela sabedoria é essencial para orientar nossa conduta. Isso envolve aprofundar nosso conhecimento da Palavra de Deus e buscar discernimento através da oração e da comunhão com o Espírito Santo.
- Como seguidores de Cristo, nossa maior aspiração deve ser imitar Seu exemplo de santidade e serviço, procurando refletir Sua imagem em nossa conduta diária.
Portanto, a palavra "conduta" nos lembra da responsabilidade que temos como cristãos de vivermos de acordo com os padrões estabelecidos por Deus em Sua Palavra, buscando sempre glorificá-Lo em tudo o que fazemos.
I- O PADRÃO DE CONDUTA NA CAMINHADA CRISTÃ
1- Jesus como nosso padrão de conduta. Antes de analisarmos o texto bíblico de Efésios 5, cabe-nos refletir a respeito de um padrão geral de conduta para fazer a vontade do Pai nesta caminhada cristã. Há um padrão que o Senhor Jesus espera de seus discípulos para fazer a vontade de Deus nesta vida? A palavra “padrão” expressa uma norma determinada por consenso, ou por uma autoridade oficial, que se torna base de comparação consagrada como modelo a ser seguido. O Senhor Jesus ensinou o seguinte: “ Porque eu vos dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13-15). Ora, esse texto expressa que Ele é o nosso modelo de conduta, o nosso padrão de vida. Sim, há um padrão de conduta que tem como base o nosso Senhor e quem deseja fazer a vontade de Deus neste mundo deve olhar para Jesus, o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A análise bíblica e teológica dessas afirmações nos conduzirá a uma compreensão mais profunda do padrão de conduta estabelecido por Jesus Cristo para seus discípulos.
- Jesus como nosso padrão de conduta:
- O texto de João 13:15 destaca que Jesus deu um exemplo aos Seus discípulos para que eles também seguissem Seu exemplo. Aqui, Jesus não apenas ensinou princípios éticos e morais, mas também os exemplificou em Sua própria vida. Ele foi o modelo perfeito de amor, humildade, serviço e obediência a Deus.
- Essa ideia é reforçada em Hebreus 12:2, que nos exorta a olhar para Jesus como o autor e consumador da nossa fé. Ele é apresentado como o modelo supremo de fé e obediência a ser seguido por todos os crentes.
- Aplicação pessoal do padrão de conduta de Jesus:
- Como discípulos de Cristo, somos chamados a imitar Seu exemplo em nossa própria vida. Isso implica em viver uma vida de amor sacrificial, humildade, serviço e obediência a Deus e Sua Palavra.
- Devemos buscar conhecer mais profundamente a vida e os ensinamentos de Jesus, estudando as Escrituras e meditando em Sua Palavra, a fim de compreendermos melhor Seu padrão de conduta e aplicá-lo em nossas vidas diárias.
- Além disso, a comunhão com o Espírito Santo nos capacita a viver de acordo com o exemplo de Jesus, concedendo-nos poder e graça para seguir Seus passos e crescer em conformidade com Sua imagem.
- Referências adicionais:
- O livro "Imitação de Cristo", escrito por Tomás de Kempis, é uma obra clássica da literatura cristã que explora profundamente o tema de seguir o exemplo de Cristo em nossa conduta e vida espiritual.
- Outros textos bíblicos que ressaltam a importância de imitar a Cristo incluem 1 João 2:6, que nos desafia a andar como Ele andou, e Filipenses 2:5-8, que descreve a humildade e o exemplo de Cristo como algo a ser imitado pelos crentes.
Portanto, o padrão de conduta estabelecido por Jesus Cristo é não apenas um conjunto de princípios éticos, mas uma maneira de viver que reflete Seu caráter e Sua obra redentora. Como discípulos de Cristo, somos chamados a seguir Seu exemplo e a viver de acordo com Seus ensinamentos, a fim de glorificar a Deus e testemunhar Seu amor ao mundo.
A análise bíblica e teológica dessas afirmações nos conduzirá a uma compreensão mais profunda do padrão de conduta estabelecido por Jesus Cristo para seus discípulos.
- Jesus como nosso padrão de conduta:
- O texto de João 13:15 destaca que Jesus deu um exemplo aos Seus discípulos para que eles também seguissem Seu exemplo. Aqui, Jesus não apenas ensinou princípios éticos e morais, mas também os exemplificou em Sua própria vida. Ele foi o modelo perfeito de amor, humildade, serviço e obediência a Deus.
- Essa ideia é reforçada em Hebreus 12:2, que nos exorta a olhar para Jesus como o autor e consumador da nossa fé. Ele é apresentado como o modelo supremo de fé e obediência a ser seguido por todos os crentes.
- Aplicação pessoal do padrão de conduta de Jesus:
- Como discípulos de Cristo, somos chamados a imitar Seu exemplo em nossa própria vida. Isso implica em viver uma vida de amor sacrificial, humildade, serviço e obediência a Deus e Sua Palavra.
- Devemos buscar conhecer mais profundamente a vida e os ensinamentos de Jesus, estudando as Escrituras e meditando em Sua Palavra, a fim de compreendermos melhor Seu padrão de conduta e aplicá-lo em nossas vidas diárias.
- Além disso, a comunhão com o Espírito Santo nos capacita a viver de acordo com o exemplo de Jesus, concedendo-nos poder e graça para seguir Seus passos e crescer em conformidade com Sua imagem.
- Referências adicionais:
- O livro "Imitação de Cristo", escrito por Tomás de Kempis, é uma obra clássica da literatura cristã que explora profundamente o tema de seguir o exemplo de Cristo em nossa conduta e vida espiritual.
- Outros textos bíblicos que ressaltam a importância de imitar a Cristo incluem 1 João 2:6, que nos desafia a andar como Ele andou, e Filipenses 2:5-8, que descreve a humildade e o exemplo de Cristo como algo a ser imitado pelos crentes.
Portanto, o padrão de conduta estabelecido por Jesus Cristo é não apenas um conjunto de princípios éticos, mas uma maneira de viver que reflete Seu caráter e Sua obra redentora. Como discípulos de Cristo, somos chamados a seguir Seu exemplo e a viver de acordo com Seus ensinamentos, a fim de glorificar a Deus e testemunhar Seu amor ao mundo.
2- Fazendo a vontade de Deus. Como Filho de Deus, Jesus procurou agradar ao Pai na jornada desta vida, fazendo sempre a sua vontade (Jo 4.34; 6.38; 17.4). Não por acaso, nosso Senhor nos incentivou a buscar a vontade do Pai na oração que Ele ensinou aos discípulos, o “ Pai Nosso” (Mt 6.10; cf. Mt 26.39,42). Aos olhos humanos, parece muito difícil andar no padrão divino de Cristo. Entretanto, isso é possível quando buscamos o auxílio do alto, conforme oração ensinada por Ele (Mt 6.9-13). Logo, o cristão que deseja ir para o céu procura fazer a vontade de Deus, deixando de lado o caminho do egoísmo, do orgulho e da vaidade; procurando se aproximar e praticar a “ Lei de Ouro” ensinada pelo nosso Senhor: “ tudo o que vós quereis que os homens vos façam fazei-lo também vós” (Mt 7.12; cf. Rm 13.8,10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa reflexão nos conduz a uma compreensão mais profunda sobre como podemos fazer a vontade de Deus em nossa jornada como discípulos de Cristo.
- Jesus como exemplo de fazer a vontade do Pai:
- Jesus foi o exemplo supremo de alguém que buscou incessantemente fazer a vontade do Pai. Em João 4:34, Ele declara que Sua comida era fazer a vontade daquele que O enviou. Em João 6:38, Ele afirma que desceu do céu não para fazer Sua própria vontade, mas a vontade daquele que O enviou. E em João 17:4, Ele proclama ter glorificado o Pai na terra, completando a obra que Ele lhe deu para fazer.
- Ao nos ensinar o "Pai Nosso", Jesus nos instrui a buscar a vontade de Deus em nossa vida diária, assim como Ele fez. Ele próprio exemplificou isso em Sua própria vida, especialmente no Getsêmani, quando, em angústia, Ele submeteu Sua vontade à vontade do Pai (Mateus 26:39, 42).
- A viabilidade de seguir o padrão divino de Cristo:
- Embora possa parecer desafiador seguir o padrão divino de Cristo, Jesus nos assegurou que é possível com a ajuda do alto. Através da oração ensinada por Ele no "Pai Nosso", somos instruídos a buscar o auxílio do Pai celestial para vivermos de acordo com Sua vontade (Mateus 6:9-13).
- A "Lei de Ouro", como ensinada por Jesus em Mateus 7:12, também conhecida como o princípio da reciprocidade, nos guia a tratar os outros da maneira como gostaríamos de ser tratados. Isso implica em abandonar o egoísmo, o orgulho e a vaidade, e buscar o bem-estar e a edificação mútua.
- Aplicação pessoal na vida do cristão:
- Para o cristão, fazer a vontade de Deus implica em uma transformação interior que se reflete em atitudes e ações concretas em sua vida diária. Isso inclui amar ao próximo, praticar a justiça e viver em harmonia com os princípios divinos de amor e compaixão.
- Buscar fazer a vontade de Deus não apenas nos aproxima do Senhor, mas também nos capacita a viver uma vida de significado e propósito, alinhada com os valores do Reino de Deus.
Portanto, a busca por fazer a vontade de Deus não é apenas uma aspiração piedosa, mas um compromisso diário e uma jornada de transformação espiritual que nos conduz a uma vida que reflete os valores e o caráter de Cristo.
Essa reflexão nos conduz a uma compreensão mais profunda sobre como podemos fazer a vontade de Deus em nossa jornada como discípulos de Cristo.
- Jesus como exemplo de fazer a vontade do Pai:
- Jesus foi o exemplo supremo de alguém que buscou incessantemente fazer a vontade do Pai. Em João 4:34, Ele declara que Sua comida era fazer a vontade daquele que O enviou. Em João 6:38, Ele afirma que desceu do céu não para fazer Sua própria vontade, mas a vontade daquele que O enviou. E em João 17:4, Ele proclama ter glorificado o Pai na terra, completando a obra que Ele lhe deu para fazer.
- Ao nos ensinar o "Pai Nosso", Jesus nos instrui a buscar a vontade de Deus em nossa vida diária, assim como Ele fez. Ele próprio exemplificou isso em Sua própria vida, especialmente no Getsêmani, quando, em angústia, Ele submeteu Sua vontade à vontade do Pai (Mateus 26:39, 42).
- A viabilidade de seguir o padrão divino de Cristo:
- Embora possa parecer desafiador seguir o padrão divino de Cristo, Jesus nos assegurou que é possível com a ajuda do alto. Através da oração ensinada por Ele no "Pai Nosso", somos instruídos a buscar o auxílio do Pai celestial para vivermos de acordo com Sua vontade (Mateus 6:9-13).
- A "Lei de Ouro", como ensinada por Jesus em Mateus 7:12, também conhecida como o princípio da reciprocidade, nos guia a tratar os outros da maneira como gostaríamos de ser tratados. Isso implica em abandonar o egoísmo, o orgulho e a vaidade, e buscar o bem-estar e a edificação mútua.
- Aplicação pessoal na vida do cristão:
- Para o cristão, fazer a vontade de Deus implica em uma transformação interior que se reflete em atitudes e ações concretas em sua vida diária. Isso inclui amar ao próximo, praticar a justiça e viver em harmonia com os princípios divinos de amor e compaixão.
- Buscar fazer a vontade de Deus não apenas nos aproxima do Senhor, mas também nos capacita a viver uma vida de significado e propósito, alinhada com os valores do Reino de Deus.
Portanto, a busca por fazer a vontade de Deus não é apenas uma aspiração piedosa, mas um compromisso diário e uma jornada de transformação espiritual que nos conduz a uma vida que reflete os valores e o caráter de Cristo.
3- Uma vida cristã bem-sucedida. A respeito da vida cristã, o apóstolo Paulo disse que estamos numa “ competição espiritual” e, por isso, devemos procurar o caminho certo para nos acharmos qualificados (1 Co 9.24-27). Dessa forma, o cristão possui um padrão que o levará a uma vida espiritual bem-sucedida. Sabemos que pessoas bem-sucedidas procuram espelhar-se em outras pessoas ilustres, equilibradas e resilientes (cf. 1 Co 11.1). Ora, em Cristo Jesus temos esse padrão e modelo. Ele foi resiliente, equilibrado e ilustre até a morte, de modo que o apóstolo Paulo escreveu sobre o nosso Senhor, exortando que o imitássemos: “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2.5; cf. Mt 11.29).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa passagem nos leva a uma profunda reflexão sobre o padrão de conduta que devemos adotar em nossa jornada cristã, buscando uma vida espiritual bem-sucedida.
- A competição espiritual e o caminho certo:
- Paulo compara a vida cristã a uma competição espiritual, onde é necessário procurar o caminho certo para alcançar a vitória. Assim como um atleta se prepara e se esforça para vencer uma corrida, o cristão deve buscar a santidade e a conformidade com os padrões de Deus (1 Coríntios 9:24-27).
- Esse caminho certo implica em seguir o exemplo de Cristo e adotar Seus ensinamentos como guia para nossa vida. Jesus é o modelo supremo de resiliência, equilíbrio e excelência espiritual, e devemos nos espelhar Nele em nossa jornada cristã.
- O padrão em Cristo Jesus:
- Paulo exorta os crentes a terem em si o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus. Isso significa adotar a mentalidade de Cristo, Sua disposição para obedecer à vontade do Pai e Seu amor sacrificial pelos outros (Filipenses 2:5).
- Jesus mesmo nos convida a aprender dEle, pois Ele é manso e humilde de coração, oferecendo descanso para nossas almas (Mateus 11:29). Seguir Seu exemplo implica em cultivar uma vida de humildade, serviço e amor ao próximo.
- Imitando a Cristo na vida diária:
- Imitar a Cristo não se resume apenas a admirá-Lo, mas a viver de acordo com Seus ensinamentos e Seu exemplo em nossa vida diária. Isso implica em buscar a vontade do Pai, praticar a justiça, perdoar, amar e servir aos outros como Ele fez.
- Assim como atletas se espelham em figuras ilustres para alcançar o sucesso em suas carreiras, os cristãos devem olhar para Cristo como o modelo supremo de excelência espiritual e buscar imitá-Lo em todas as áreas de suas vidas.
Portanto, para uma vida cristã bem-sucedida, é essencial seguir o padrão exemplificado por Cristo Jesus, cultivando Seus valores e princípios em nossa jornada espiritual. Isso nos capacita a crescer em maturidade e a refletir a imagem de Cristo ao mundo ao nosso redor.
Essa passagem nos leva a uma profunda reflexão sobre o padrão de conduta que devemos adotar em nossa jornada cristã, buscando uma vida espiritual bem-sucedida.
- A competição espiritual e o caminho certo:
- Paulo compara a vida cristã a uma competição espiritual, onde é necessário procurar o caminho certo para alcançar a vitória. Assim como um atleta se prepara e se esforça para vencer uma corrida, o cristão deve buscar a santidade e a conformidade com os padrões de Deus (1 Coríntios 9:24-27).
- Esse caminho certo implica em seguir o exemplo de Cristo e adotar Seus ensinamentos como guia para nossa vida. Jesus é o modelo supremo de resiliência, equilíbrio e excelência espiritual, e devemos nos espelhar Nele em nossa jornada cristã.
- O padrão em Cristo Jesus:
- Paulo exorta os crentes a terem em si o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus. Isso significa adotar a mentalidade de Cristo, Sua disposição para obedecer à vontade do Pai e Seu amor sacrificial pelos outros (Filipenses 2:5).
- Jesus mesmo nos convida a aprender dEle, pois Ele é manso e humilde de coração, oferecendo descanso para nossas almas (Mateus 11:29). Seguir Seu exemplo implica em cultivar uma vida de humildade, serviço e amor ao próximo.
- Imitando a Cristo na vida diária:
- Imitar a Cristo não se resume apenas a admirá-Lo, mas a viver de acordo com Seus ensinamentos e Seu exemplo em nossa vida diária. Isso implica em buscar a vontade do Pai, praticar a justiça, perdoar, amar e servir aos outros como Ele fez.
- Assim como atletas se espelham em figuras ilustres para alcançar o sucesso em suas carreiras, os cristãos devem olhar para Cristo como o modelo supremo de excelência espiritual e buscar imitá-Lo em todas as áreas de suas vidas.
Portanto, para uma vida cristã bem-sucedida, é essencial seguir o padrão exemplificado por Cristo Jesus, cultivando Seus valores e princípios em nossa jornada espiritual. Isso nos capacita a crescer em maturidade e a refletir a imagem de Cristo ao mundo ao nosso redor.
SINOPSE I
Jesus é nosso modelo de conduta, o nosso padrão de vida.
AUXÍLIO HISTÓRICO-CULTURAL
Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou (1 Jo 2.6). “Andar é periepatesen, uma palavra frequentemente usada como uma imagem do ‘modo de vida’ . Quem mantiver um íntimo relacionamento com Jesus Cristo irá demonstrar a realidade desse relacionamento vivendo uma vida cristã. Os tempos dos verbos deixam claro que João está falando a respeito de estilo de vida. O que se está afirmando não é que essa pessoa está salva, mas que ela está vivendo em comunhão com o Senhor — que ela ‘está nEle’. A prova desta reivindicação — não a prova da reivindicação de ser salva — é que essa pessoa mantém um modo de vida cristão. […] João deixa claro que os princípios que movem o mundo estão em conflito direto com Deus e com tudo 0 que Ele representa. Desta forma, ninguém que esteja envolvido pela perspectiva que 0 mundo tem na vida irá fazer a vontade de Deus, nem desfrutar das bênçãos eternas conhecidas por aqueles que vivem eternamente” (RICHARDS, Lawrence 0 . Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 535,36).
II – FAZENDO A CAMINHADA COM PRUDÊNCIA E SABEDORIA
1- O que é prudência? Podemos dividir o capítulo 5 de Efésios em três partes: 1) a caminhada do cristão em amor (Ef 5.1-14); 2) uma caminhada sábia (Ef 5.15-17); 3) uma trajetória cheia do Espírito Santo (Ef 5.18-33). Aqui, nos deteremos na segunda parte. Em Efésios 5, o apóstolo Paulo ensina a respeito da caminhada do cristão neste mundo. Neste capítulo, a palavra “ prudência” se destaca. De acordo com o Antigo Testamento, a palavra “ prudência” tem conotação de compreensão, discernimento (Pv 9.9). Em Provérbios 9.10, quando se diz que o justo “ crescerá em prudência”, o termo traz a ideia de ensino, instrução e capacidade para ensinar. No Novo Testamento, a palavra remete a algo que Deus derramou sobre nós, ou seja, “ toda a prudência”, entendimento, conhecimento e amor à vontade de Deus (Ef 1.8). Então, podemos conceituar prudência como virtude que nos permite agir com cuidado e moderação diante de situações desafiadoras; é uma razão prática que nos permite discernir entre as escolhas mais adequadas para fazer o bem (Pv 16.16; cf. Tg 5.17).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A prudência, conforme delineada no capítulo 5 de Efésios e fundamentada nos princípios bíblicos, é uma virtude essencial na caminhada do cristão. Vamos explorar mais profundamente o significado e a aplicação dessa prudência.
- Definição de prudência:
- No contexto bíblico, a prudência envolve compreensão, discernimento e sabedoria para agir de acordo com a vontade de Deus (Provérbios 9:9). É a capacidade de tomar decisões sábias, considerando as circunstâncias e os princípios divinos.
- Na perspectiva do Novo Testamento, a prudência é um dom concedido por Deus que nos capacita a entender Sua vontade e a agir de acordo com ela (Efésios 1:8). É um discernimento espiritual que nos permite fazer escolhas que honram a Deus e promovem o bem-estar próprio e dos outros.
- A importância da prudência na caminhada cristã:
- A prudência é crucial para que o cristão possa discernir entre o bem e o mal, entre as escolhas que agradam a Deus e aquelas que O desagradam (Provérbios 16:16). Ela nos orienta a agir com cautela e moderação em todas as áreas de nossa vida.
- No contexto de Efésios 5, a prudência é destacada como parte da caminhada sábia do cristão. Ela nos guia na tomada de decisões, no uso correto do tempo e dos recursos, e na escolha de nossas palavras e ações (Efésios 5:15-17).
- Praticando a prudência na vida diária:
- Para viver com prudência, é necessário buscar constantemente a orientação de Deus por meio da oração, do estudo da Palavra e do discernimento espiritual (Tiago 1:5). É também importante aprender com as experiências passadas e buscar conselhos de pessoas maduras na fé.
- A prudência nos ajuda a evitar armadilhas, a tomar decisões conscientes e a conduzir nossas vidas de acordo com os princípios do Reino de Deus. Ela nos capacita a sermos bons administradores de tudo o que Deus nos confiou, incluindo nosso tempo, talentos e recursos.
Portanto, a prudência é uma qualidade essencial para o cristão, pois nos capacita a viver de maneira sábia e agradável a Deus em meio aos desafios e tentações deste mundo. Que busquemos cultivar essa virtude em nossa jornada de fé, confiando na orientação e no poder do Espírito Santo.
A prudência, conforme delineada no capítulo 5 de Efésios e fundamentada nos princípios bíblicos, é uma virtude essencial na caminhada do cristão. Vamos explorar mais profundamente o significado e a aplicação dessa prudência.
- Definição de prudência:
- No contexto bíblico, a prudência envolve compreensão, discernimento e sabedoria para agir de acordo com a vontade de Deus (Provérbios 9:9). É a capacidade de tomar decisões sábias, considerando as circunstâncias e os princípios divinos.
- Na perspectiva do Novo Testamento, a prudência é um dom concedido por Deus que nos capacita a entender Sua vontade e a agir de acordo com ela (Efésios 1:8). É um discernimento espiritual que nos permite fazer escolhas que honram a Deus e promovem o bem-estar próprio e dos outros.
- A importância da prudência na caminhada cristã:
- A prudência é crucial para que o cristão possa discernir entre o bem e o mal, entre as escolhas que agradam a Deus e aquelas que O desagradam (Provérbios 16:16). Ela nos orienta a agir com cautela e moderação em todas as áreas de nossa vida.
- No contexto de Efésios 5, a prudência é destacada como parte da caminhada sábia do cristão. Ela nos guia na tomada de decisões, no uso correto do tempo e dos recursos, e na escolha de nossas palavras e ações (Efésios 5:15-17).
- Praticando a prudência na vida diária:
- Para viver com prudência, é necessário buscar constantemente a orientação de Deus por meio da oração, do estudo da Palavra e do discernimento espiritual (Tiago 1:5). É também importante aprender com as experiências passadas e buscar conselhos de pessoas maduras na fé.
- A prudência nos ajuda a evitar armadilhas, a tomar decisões conscientes e a conduzir nossas vidas de acordo com os princípios do Reino de Deus. Ela nos capacita a sermos bons administradores de tudo o que Deus nos confiou, incluindo nosso tempo, talentos e recursos.
Portanto, a prudência é uma qualidade essencial para o cristão, pois nos capacita a viver de maneira sábia e agradável a Deus em meio aos desafios e tentações deste mundo. Que busquemos cultivar essa virtude em nossa jornada de fé, confiando na orientação e no poder do Espírito Santo.
2- Não andeis como néscios! Apóstolo Paulo diz que não devemos andar como néscios (Ef 5.15), cujo adjetivo asophos, traz a ideia de alguém insensato, tolo, ignorante e embotado (Lc 24.25); mas como “sábios”, ou seja, diligente, cuidadoso e sábio, cheio do Espírito Santo para fazer a vontade do Senhor. Ser néscio reflete uma vida de ignorância espiritual, ausência de sabedoria e desprovida de luz divina; significa estar imerso numa jornada de pecado (Ef 2.2,3). Por isso, o apelo do apóstolo Paulo para o crente é: “vede prudentemente como andais”. Em outras palavras: seja prudente. O apóstolo deixa claro que os que vivem na carnalidade jamais agradarão a Deus (Rm 8.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exortação do apóstolo Paulo em Efésios 5:15 é um chamado à sabedoria e à prudência na conduta cristã, contrastando-a com a insensatez e a ignorância espiritual dos néscios.
- Evitando a insensatez e a ignorância espiritual:
- O termo "néscio" descreve alguém que é insensato, tolo e ignorante das realidades espirituais. Essa ignorância espiritual pode levar à conduta pecaminosa e à falta de discernimento sobre a vontade de Deus (Efésios 2:2-3).
- A vida do néscio é caracterizada pela ausência de luz divina, resultando em uma jornada marcada pelo pecado e pela alienação de Deus (Lucas 24:25). É uma vida vivida na escuridão espiritual, sem compreensão da verdade revelada por Deus.
- Caminhando na sabedoria e na prudência:
- Em contraste, o apóstolo exorta os crentes a agirem como sábios, sendo diligentes, cuidadosos e cheios do Espírito Santo. Isso implica em buscar discernimento espiritual e viver em conformidade com a vontade de Deus (Efésios 5:17).
- A sabedoria na vida cristã envolve uma compreensão clara dos princípios da Palavra de Deus e uma aplicação prática desses princípios em todas as áreas da vida (Provérbios 3:5-6). É viver em obediência à vontade de Deus, refletindo Seu caráter e glorificando Seu nome.
- A importância da prudência na conduta cristã:
- A exortação para "ver prudentemente como andais" destaca a necessidade de uma avaliação cuidadosa e crítica da própria conduta. Isso envolve examinar nossas atitudes, escolhas e comportamentos à luz da Palavra de Deus e do padrão estabelecido por Cristo.
- A prudência nos capacita a evitar armadilhas espirituais, a discernir entre o bem e o mal, e a tomar decisões que glorifiquem a Deus e promovam nosso crescimento espiritual. Ela é essencial para uma vida cristã autêntica e frutífera (Provérbios 14:15).
Asophos (Insensato, tolo, ignorante):
- Esta palavra vem do grego "ἄσοφος" (asophos), que é formada pelo prefixo "a-" (negativo) e "sophos" (sábio). Portanto, "asophos" significa literalmente "não sábio" ou "insensato".
- No Novo Testamento, é usada para descrever alguém que age de maneira tola, ignorante ou sem discernimento espiritual. Por exemplo, em Lucas 24:25, Jesus usa essa palavra para repreender os discípulos de Emaús por serem lentos de coração para crer em tudo o que os profetas disseram.
- A pronúncia seria algo próximo de "á-só-fos", com ênfase na segunda sílaba.
Portanto, a exortação de Paulo em Efésios 5:15 nos lembra da importância de vivermos com sabedoria e prudência, buscando sempre agradar a Deus em todas as áreas de nossas vidas e evitando as armadilhas da insensatez espiritual. Que possamos caminhar na luz da verdade, guiados pelo Espírito Santo, e refletir a sabedoria divina em tudo o que fazemos.
A exortação do apóstolo Paulo em Efésios 5:15 é um chamado à sabedoria e à prudência na conduta cristã, contrastando-a com a insensatez e a ignorância espiritual dos néscios.
- Evitando a insensatez e a ignorância espiritual:
- O termo "néscio" descreve alguém que é insensato, tolo e ignorante das realidades espirituais. Essa ignorância espiritual pode levar à conduta pecaminosa e à falta de discernimento sobre a vontade de Deus (Efésios 2:2-3).
- A vida do néscio é caracterizada pela ausência de luz divina, resultando em uma jornada marcada pelo pecado e pela alienação de Deus (Lucas 24:25). É uma vida vivida na escuridão espiritual, sem compreensão da verdade revelada por Deus.
- Caminhando na sabedoria e na prudência:
- Em contraste, o apóstolo exorta os crentes a agirem como sábios, sendo diligentes, cuidadosos e cheios do Espírito Santo. Isso implica em buscar discernimento espiritual e viver em conformidade com a vontade de Deus (Efésios 5:17).
- A sabedoria na vida cristã envolve uma compreensão clara dos princípios da Palavra de Deus e uma aplicação prática desses princípios em todas as áreas da vida (Provérbios 3:5-6). É viver em obediência à vontade de Deus, refletindo Seu caráter e glorificando Seu nome.
- A importância da prudência na conduta cristã:
- A exortação para "ver prudentemente como andais" destaca a necessidade de uma avaliação cuidadosa e crítica da própria conduta. Isso envolve examinar nossas atitudes, escolhas e comportamentos à luz da Palavra de Deus e do padrão estabelecido por Cristo.
- A prudência nos capacita a evitar armadilhas espirituais, a discernir entre o bem e o mal, e a tomar decisões que glorifiquem a Deus e promovam nosso crescimento espiritual. Ela é essencial para uma vida cristã autêntica e frutífera (Provérbios 14:15).
Asophos (Insensato, tolo, ignorante):
- Esta palavra vem do grego "ἄσοφος" (asophos), que é formada pelo prefixo "a-" (negativo) e "sophos" (sábio). Portanto, "asophos" significa literalmente "não sábio" ou "insensato".
- No Novo Testamento, é usada para descrever alguém que age de maneira tola, ignorante ou sem discernimento espiritual. Por exemplo, em Lucas 24:25, Jesus usa essa palavra para repreender os discípulos de Emaús por serem lentos de coração para crer em tudo o que os profetas disseram.
- A pronúncia seria algo próximo de "á-só-fos", com ênfase na segunda sílaba.
Portanto, a exortação de Paulo em Efésios 5:15 nos lembra da importância de vivermos com sabedoria e prudência, buscando sempre agradar a Deus em todas as áreas de nossas vidas e evitando as armadilhas da insensatez espiritual. Que possamos caminhar na luz da verdade, guiados pelo Espírito Santo, e refletir a sabedoria divina em tudo o que fazemos.
3- Andeis como sábios! O adjetivo que Paulo usa para qualificar quem caminha para o céu é “ sábio”, do grego sophós, uma pessoa hábil, perita. Esse adjetivo descreve em essência a vida do cristão dirigida pelo Espírito Santo. Ora, os que andam no Espírito, caminham na luz, na santidade e tem sabedoria (Ef 1.8; Cl 4.5). Por meio da luz divina, que habita o crente, seu andar é com discernimento, a sabedoria realmente o faz distinguir entre o que deve ou não fazer. Há um compromisso de jamais voltar à conduta antiga do mundo. Contudo, é relevante compreender que essa sabedoria não é humana, não surge de cursos acadêmicos; ela é espiritual, vem de cima. Por meio dessa sabedoria, andamos em santidade (Hb 12.14) e nos tornamos semelhantes a Jesus (1 Jo 3.2; Gl 3.26).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exortação de Paulo para "andar como sábios" em Efésios 5:15 ressalta a importância de uma vida cristã guiada pela sabedoria espiritual, proveniente do Espírito Santo.
- A essência da sabedoria cristã:
- O termo grego "sophós" descreve alguém habilidoso e perito. No contexto cristão, isso se refere àqueles que são habilidosos na aplicação dos princípios espirituais em suas vidas diárias, buscando agradar a Deus em tudo.
- Essa sabedoria é diferente da sabedoria humana, que se baseia em conhecimento adquirido por meio de cursos acadêmicos ou experiências terrenas. A sabedoria espiritual é concedida por Deus, habita nos crentes e os capacita a discernir entre o bem e o mal, orientando suas escolhas e decisões (1 Coríntios 2:6-16).
- Caminhando na luz e na santidade:
- Aqueles que andam na sabedoria do Espírito Santo caminham na luz divina, vivendo em santidade e separação do pecado (Efésios 5:8). Eles são iluminados pela verdade de Deus e buscam viver em conformidade com Sua vontade (Colossenses 1:9-10).
- Essa sabedoria espiritual os capacita a discernir entre o que é justo e o que é pecaminoso, levando-os a uma vida de integridade e retidão diante de Deus e dos homens (1 Tessalonicenses 5:21-22).
- A transformação em semelhança a Jesus:
- A busca pela sabedoria espiritual não apenas leva os crentes a uma vida de santidade, mas também os transforma gradualmente à semelhança de Cristo. Eles se tornam mais parecidos com Ele em caráter e conduta, refletindo Seu amor, bondade e misericórdia (1 João 2:6).
- Essa transformação é um processo contínuo de crescimento espiritual, no qual os crentes são moldados e aperfeiçoados pelo Espírito Santo, até que alcancem a plenitude de sua semelhança com Cristo na glória (Romanos 8:29).
- Sophós (Sábio):
- Esta palavra, "σοφός" (sophós), refere-se a alguém que possui sabedoria, discernimento e conhecimento profundo sobre a vida e questões espirituais.
- No contexto bíblico, é usada para descrever pessoas que são sábias em suas decisões e entendem os caminhos de Deus. Por exemplo, em Mateus 7:24, Jesus fala sobre o homem sábio que construiu sua casa sobre a rocha.
- A pronúncia seria "so-fós", com ênfase na segunda sílaba.
Portanto, a exortação de Paulo para "andar como sábios" nos lembra da necessidade de buscarmos a sabedoria espiritual que vem de Deus, a fim de vivermos uma vida de santidade e refletirmos a imagem de Cristo ao mundo ao nosso redor. Que possamos buscar constantemente essa sabedoria, permitindo que o Espírito Santo nos guie em cada passo de nossa jornada cristã.
A exortação de Paulo para "andar como sábios" em Efésios 5:15 ressalta a importância de uma vida cristã guiada pela sabedoria espiritual, proveniente do Espírito Santo.
- A essência da sabedoria cristã:
- O termo grego "sophós" descreve alguém habilidoso e perito. No contexto cristão, isso se refere àqueles que são habilidosos na aplicação dos princípios espirituais em suas vidas diárias, buscando agradar a Deus em tudo.
- Essa sabedoria é diferente da sabedoria humana, que se baseia em conhecimento adquirido por meio de cursos acadêmicos ou experiências terrenas. A sabedoria espiritual é concedida por Deus, habita nos crentes e os capacita a discernir entre o bem e o mal, orientando suas escolhas e decisões (1 Coríntios 2:6-16).
- Caminhando na luz e na santidade:
- Aqueles que andam na sabedoria do Espírito Santo caminham na luz divina, vivendo em santidade e separação do pecado (Efésios 5:8). Eles são iluminados pela verdade de Deus e buscam viver em conformidade com Sua vontade (Colossenses 1:9-10).
- Essa sabedoria espiritual os capacita a discernir entre o que é justo e o que é pecaminoso, levando-os a uma vida de integridade e retidão diante de Deus e dos homens (1 Tessalonicenses 5:21-22).
- A transformação em semelhança a Jesus:
- A busca pela sabedoria espiritual não apenas leva os crentes a uma vida de santidade, mas também os transforma gradualmente à semelhança de Cristo. Eles se tornam mais parecidos com Ele em caráter e conduta, refletindo Seu amor, bondade e misericórdia (1 João 2:6).
- Essa transformação é um processo contínuo de crescimento espiritual, no qual os crentes são moldados e aperfeiçoados pelo Espírito Santo, até que alcancem a plenitude de sua semelhança com Cristo na glória (Romanos 8:29).
- Sophós (Sábio):
- Esta palavra, "σοφός" (sophós), refere-se a alguém que possui sabedoria, discernimento e conhecimento profundo sobre a vida e questões espirituais.
- No contexto bíblico, é usada para descrever pessoas que são sábias em suas decisões e entendem os caminhos de Deus. Por exemplo, em Mateus 7:24, Jesus fala sobre o homem sábio que construiu sua casa sobre a rocha.
- A pronúncia seria "so-fós", com ênfase na segunda sílaba.
Portanto, a exortação de Paulo para "andar como sábios" nos lembra da necessidade de buscarmos a sabedoria espiritual que vem de Deus, a fim de vivermos uma vida de santidade e refletirmos a imagem de Cristo ao mundo ao nosso redor. Que possamos buscar constantemente essa sabedoria, permitindo que o Espírito Santo nos guie em cada passo de nossa jornada cristã.
SINOPSE II
A sabedoria no crente o faz discernir entre o que deve ou não fazer.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Compreender a vontade do Senhor “ Enquanto fazer o melhor uso das oportunidades está relacionado à diligência ou à sabedoria, compreender a vontade do Senhor está relacionado ao discernimento. A sabedoria na vida diária reside na vontade de Deus; e ao procurar discernir esta vontade, devemos sempre distinguir entre o que está relacionado ao geral e ao particular. O primeiro é encontrado nas Escrituras, por exemplo, Deus não quer ‘que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se’ (2 Pe 3.9). Esse seu desejo particular pela vida de cada pessoa poder ser conhecido através dos princípios das Escrituras, dos conselhos comunitários ou da sabedoria, da oração e da orientação que nos foram revelados pelo Espírito Santo. ‘Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas’ (Pv 3.5, 6). Quando toda nossa vida está relacionada à vontade de Deus, em suas dimensões geral e particular, então estaremos vivendo de forma prudente e sábia” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. Romanos—Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 450, 451).
III – VENCENDO OS DIAS MAUS
1- Remindo o tempo. O versículo 16 de Efésios 5 apresenta o verbo remir como tradução do grego exagorázõ. Ele possui dois sentidos: 1) redimir, resgatar do poder de outro pelo pagamento de um preço; 2) comprar para uso próprio. Então, podemos dizer que remir é uma expressão usada para se referir à sabedoria dos compradores que esperavam o momento certo para comprar de acordo com o melhor preço oferecido pelo mercado. Com a expressão “ remindo o “tempo”, o apóstolo Paulo se refere ao cristão que se conduz de maneira proveitosa e sábia no contexto deste mundo (Ef 5.16; cf. Cl 4.5).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exortação de Paulo para "remir o tempo" em Efésios 5:16 nos lembra da importância de aproveitar cada oportunidade e agir com sabedoria diante das circunstâncias da vida.
*Exagorázó (Remir, resgatar):*
- Esta palavra vem do grego "ἐξαγοράζω" (exagorazó), que é uma combinação do prefixo "ex-" (fora) e "agorázō" (comprar no mercado, resgatar). Portanto, "exagorazó" significa "resgatar completamente" ou "comprar de volta".
- No contexto bíblico, essa palavra é usada para descrever o ato de redimir algo através do pagamento de um preço, especialmente em relação à salvação proporcionada por Jesus Cristo, que "comprou" os crentes com Seu próprio sangue.
- A pronúncia seria algo próximo de "ex-a-go-rá-zo", com acento na penúltima sílaba.
- Redimir o tempo:
- O verbo grego "exagorázõ" tem o significado de resgatar ou comprar, especialmente no contexto de um mercado. Isso implica em fazer uso sábio das oportunidades, aproveitando o momento certo para agir.
- No contexto espiritual, "remir o tempo" significa usar sabiamente as oportunidades que nos são dadas, resgatando cada momento para a glória de Deus. Isso envolve ser diligente e consciente em relação ao tempo que temos nesta vida (Colossenses 4:5).
- Aproveitar as oportunidades:
- O tempo é um recurso precioso que não pode ser recuperado uma vez perdido. Portanto, como cristãos, devemos estar atentos às oportunidades que surgem em nosso caminho e aproveitá-las para fazer a vontade de Deus (Gálatas 6:10).
- Isso inclui compartilhar o evangelho, praticar o amor ao próximo, buscar a santidade e servir ao Senhor em todas as áreas de nossas vidas. Não devemos desperdiçar o tempo com atividades frívolas ou pecaminosas, mas sim usá-lo para promover o reino de Deus (Efésios 5:17).
- Agir com sabedoria:
- Remir o tempo também implica em agir com sabedoria, discernindo as melhores escolhas e prioridades em nossa vida diária. Isso requer uma busca constante pela vontade de Deus e a orientação do Espírito Santo (Tiago 1:5).
- Devemos evitar a negligência espiritual e a procrastinação, reconhecendo a urgência de vivermos uma vida que glorifica a Deus em todo o tempo (Romanos 13:11-14).
Portanto, a exortação de Paulo nos lembra da responsabilidade que temos de usar sabiamente o tempo que nos é dado, buscando a vontade de Deus e procurando oportunidades para servir e glorificar a Ele em todas as áreas de nossas vidas. Que possamos ser diligentes e conscientes em relação ao uso do nosso tempo, vivendo de maneira que honre ao Senhor em tudo o que fazemos.
A exortação de Paulo para "remir o tempo" em Efésios 5:16 nos lembra da importância de aproveitar cada oportunidade e agir com sabedoria diante das circunstâncias da vida.
*Exagorázó (Remir, resgatar):*
- Esta palavra vem do grego "ἐξαγοράζω" (exagorazó), que é uma combinação do prefixo "ex-" (fora) e "agorázō" (comprar no mercado, resgatar). Portanto, "exagorazó" significa "resgatar completamente" ou "comprar de volta".
- No contexto bíblico, essa palavra é usada para descrever o ato de redimir algo através do pagamento de um preço, especialmente em relação à salvação proporcionada por Jesus Cristo, que "comprou" os crentes com Seu próprio sangue.
- A pronúncia seria algo próximo de "ex-a-go-rá-zo", com acento na penúltima sílaba.
- Redimir o tempo:
- O verbo grego "exagorázõ" tem o significado de resgatar ou comprar, especialmente no contexto de um mercado. Isso implica em fazer uso sábio das oportunidades, aproveitando o momento certo para agir.
- No contexto espiritual, "remir o tempo" significa usar sabiamente as oportunidades que nos são dadas, resgatando cada momento para a glória de Deus. Isso envolve ser diligente e consciente em relação ao tempo que temos nesta vida (Colossenses 4:5).
- Aproveitar as oportunidades:
- O tempo é um recurso precioso que não pode ser recuperado uma vez perdido. Portanto, como cristãos, devemos estar atentos às oportunidades que surgem em nosso caminho e aproveitá-las para fazer a vontade de Deus (Gálatas 6:10).
- Isso inclui compartilhar o evangelho, praticar o amor ao próximo, buscar a santidade e servir ao Senhor em todas as áreas de nossas vidas. Não devemos desperdiçar o tempo com atividades frívolas ou pecaminosas, mas sim usá-lo para promover o reino de Deus (Efésios 5:17).
- Agir com sabedoria:
- Remir o tempo também implica em agir com sabedoria, discernindo as melhores escolhas e prioridades em nossa vida diária. Isso requer uma busca constante pela vontade de Deus e a orientação do Espírito Santo (Tiago 1:5).
- Devemos evitar a negligência espiritual e a procrastinação, reconhecendo a urgência de vivermos uma vida que glorifica a Deus em todo o tempo (Romanos 13:11-14).
Portanto, a exortação de Paulo nos lembra da responsabilidade que temos de usar sabiamente o tempo que nos é dado, buscando a vontade de Deus e procurando oportunidades para servir e glorificar a Ele em todas as áreas de nossas vidas. Que possamos ser diligentes e conscientes em relação ao uso do nosso tempo, vivendo de maneira que honre ao Senhor em tudo o que fazemos.
2- Remindo o tempo e a Volta do Senhor. Quando se falava a respeito de remir o tempo entre os cristãos primitivos, estes tinham em mente a iminência da segunda vinda do Senhor Jesus, ou seja, esse esperado acontecimento poderia acontecer a qualquer momento (1 Co 15.51). Por isso, os cristãos eram incentivados a procurar sabiamente aproveitar todas as oportunidades, em especial, no sentido de se prepararem espiritualmente para aquele dia. Assim , a perspectiva da iminente volta do nosso Senhor faz com que não percamos tempo com coisas banais; antes, nos exorta a viver de maneira sábia, santa e piedosa, pois o Senhor Jesus pode voltar a qualquer momento (1 Ts 4.15).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conexão entre "remir o tempo" e a iminência da volta do Senhor Jesus é crucial para a compreensão da exortação de Paulo em Efésios 5:16. Aqui está uma análise teológica e prática dessa conexão:
- Imperativo da prontidão espiritual:
- A iminência da segunda vinda de Cristo é uma doutrina fundamental do cristianismo, que nos lembra da necessidade de estarmos sempre prontos para encontrarmos o Senhor (Mateus 24:42-44).
- A exortação de "remir o tempo" ganha um significado mais profundo quando entendemos que cada momento é uma oportunidade para nos prepararmos espiritualmente para a volta de Jesus.
- Aproveitando as oportunidades espirituais:
- Sabendo que a volta de Cristo pode ocorrer a qualquer momento, somos incentivados a aproveitar cada oportunidade para crescer na fé, viver em santidade e compartilhar o evangelho com outros (2 Pedro 3:11-12).
- Isso significa que devemos investir nosso tempo em oração, estudo da Palavra, comunhão com outros crentes e ministério, em vez de nos distrairmos com preocupações mundanas e pecaminosas.
- Viver de forma sábia e vigilante:
- A perspectiva da volta de Cristo nos motiva a viver de forma sábia, conscientes das escolhas que fazemos e das prioridades que estabelecemos em nossas vidas (1 Tessalonicenses 5:6).
- Devemos estar vigilantes contra o pecado e as tentações do mundo, procurando viver de maneira que honre a Deus em todas as áreas de nossa vida (1 Pedro 4:7).
- Esperança e ânimo na jornada cristã:
- A consciência da iminência da volta de Cristo nos enche de esperança e ânimo na jornada cristã, sabendo que nosso trabalho no Senhor não é em vão e que um dia estaremos com Ele para sempre (1 Coríntios 15:58).
- Essa esperança nos encoraja a permanecer firmes na fé, perseverando em meio às dificuldades e tribulações desta vida, pois sabemos que nosso Salvador está voltando para nos levar para casa (Apocalipse 22:20).
Portanto, a iminência da volta de Cristo não apenas nos desafia a remir o tempo e viver de forma sábia, mas também nos enche de esperança e propósito em nossa jornada cristã, impulsionando-nos a buscar continuamente a vontade de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
A conexão entre "remir o tempo" e a iminência da volta do Senhor Jesus é crucial para a compreensão da exortação de Paulo em Efésios 5:16. Aqui está uma análise teológica e prática dessa conexão:
- Imperativo da prontidão espiritual:
- A iminência da segunda vinda de Cristo é uma doutrina fundamental do cristianismo, que nos lembra da necessidade de estarmos sempre prontos para encontrarmos o Senhor (Mateus 24:42-44).
- A exortação de "remir o tempo" ganha um significado mais profundo quando entendemos que cada momento é uma oportunidade para nos prepararmos espiritualmente para a volta de Jesus.
- Aproveitando as oportunidades espirituais:
- Sabendo que a volta de Cristo pode ocorrer a qualquer momento, somos incentivados a aproveitar cada oportunidade para crescer na fé, viver em santidade e compartilhar o evangelho com outros (2 Pedro 3:11-12).
- Isso significa que devemos investir nosso tempo em oração, estudo da Palavra, comunhão com outros crentes e ministério, em vez de nos distrairmos com preocupações mundanas e pecaminosas.
- Viver de forma sábia e vigilante:
- A perspectiva da volta de Cristo nos motiva a viver de forma sábia, conscientes das escolhas que fazemos e das prioridades que estabelecemos em nossas vidas (1 Tessalonicenses 5:6).
- Devemos estar vigilantes contra o pecado e as tentações do mundo, procurando viver de maneira que honre a Deus em todas as áreas de nossa vida (1 Pedro 4:7).
- Esperança e ânimo na jornada cristã:
- A consciência da iminência da volta de Cristo nos enche de esperança e ânimo na jornada cristã, sabendo que nosso trabalho no Senhor não é em vão e que um dia estaremos com Ele para sempre (1 Coríntios 15:58).
- Essa esperança nos encoraja a permanecer firmes na fé, perseverando em meio às dificuldades e tribulações desta vida, pois sabemos que nosso Salvador está voltando para nos levar para casa (Apocalipse 22:20).
Portanto, a iminência da volta de Cristo não apenas nos desafia a remir o tempo e viver de forma sábia, mas também nos enche de esperança e propósito em nossa jornada cristã, impulsionando-nos a buscar continuamente a vontade de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
3- Os dias são maus. Outra expressão que chama atenção é “os dias são maus” (Ef 5.16). Ela revela que estamos inseridos numa sociedade dominada pelo pecado, que pode tomar nosso tempo e nos levar à prática do mal. Não podemos nos conformar com essa possibilidade, não podemos ser insensatos a tal ponto, mas entender “qual seja a vontade de Deus” (Ef 5.17). Desse modo, a vontade de Deus tem a ver com, como cristãos, aproveitarmos 0 tempo para fortalecer nossa vida espiritual, praticar o bem para com os outros, ler a Bíblia, orar, se consagrar e congregar (Gl 6.10; Hb 10.25).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação de que "os dias são maus" ressalta a realidade do mundo em que vivemos, onde o pecado e suas consequências estão presentes em todas as esferas da sociedade. Aqui estão algumas reflexões sobre essa realidade e como devemos responder a ela:
- Consciência da realidade do mal: Reconhecer que vivemos em um mundo caído e marcado pelo pecado é fundamental para desenvolver uma perspectiva adequada sobre nossas interações e decisões diárias (Romanos 3:23).
- Não conformismo: Paulo adverte os cristãos a não se conformarem com os padrões deste mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2). Isso significa resistir às influências negativas da sociedade e viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.
- Discernimento da vontade de Deus: Em meio aos desafios e tentações do mundo, é essencial buscar discernimento espiritual para compreender a vontade de Deus em todas as situações (Colossenses 1:9). Isso envolve uma vida de oração, estudo da Palavra e comunhão com o Espírito Santo.
- Aproveitamento do tempo: Considerando a brevidade e a incerteza da vida, devemos aproveitar cada momento para buscar a Deus, crescer espiritualmente e impactar positivamente o mundo ao nosso redor (Efésios 5:16; Tiago 4:14).
- Prática do bem: Em vez de serem dominados pelo mal presente no mundo, os cristãos são chamados a combater o mal com o bem, praticando ações de amor, bondade e justiça em seus relacionamentos e comunidades (Romanos 12:21).
- Perseverança na fé: Diante dos desafios e adversidades, é importante perseverar na fé, confiando que Deus é soberano sobre todas as coisas e que Ele nos capacita a enfrentar os dias maus com coragem e esperança (1 João 5:4).
Portanto, embora enfrentemos a realidade dos dias maus, como cristãos somos chamados a viver de forma diferente, buscando a vontade de Deus, praticando o bem e perseverando na fé, confiando que Ele é capaz de nos guardar e nos fortalecer em todas as circunstâncias.
A afirmação de que "os dias são maus" ressalta a realidade do mundo em que vivemos, onde o pecado e suas consequências estão presentes em todas as esferas da sociedade. Aqui estão algumas reflexões sobre essa realidade e como devemos responder a ela:
- Consciência da realidade do mal: Reconhecer que vivemos em um mundo caído e marcado pelo pecado é fundamental para desenvolver uma perspectiva adequada sobre nossas interações e decisões diárias (Romanos 3:23).
- Não conformismo: Paulo adverte os cristãos a não se conformarem com os padrões deste mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2). Isso significa resistir às influências negativas da sociedade e viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.
- Discernimento da vontade de Deus: Em meio aos desafios e tentações do mundo, é essencial buscar discernimento espiritual para compreender a vontade de Deus em todas as situações (Colossenses 1:9). Isso envolve uma vida de oração, estudo da Palavra e comunhão com o Espírito Santo.
- Aproveitamento do tempo: Considerando a brevidade e a incerteza da vida, devemos aproveitar cada momento para buscar a Deus, crescer espiritualmente e impactar positivamente o mundo ao nosso redor (Efésios 5:16; Tiago 4:14).
- Prática do bem: Em vez de serem dominados pelo mal presente no mundo, os cristãos são chamados a combater o mal com o bem, praticando ações de amor, bondade e justiça em seus relacionamentos e comunidades (Romanos 12:21).
- Perseverança na fé: Diante dos desafios e adversidades, é importante perseverar na fé, confiando que Deus é soberano sobre todas as coisas e que Ele nos capacita a enfrentar os dias maus com coragem e esperança (1 João 5:4).
Portanto, embora enfrentemos a realidade dos dias maus, como cristãos somos chamados a viver de forma diferente, buscando a vontade de Deus, praticando o bem e perseverando na fé, confiando que Ele é capaz de nos guardar e nos fortalecer em todas as circunstâncias.
SINOPSE III
O crente deve fortalecer a sua vida espiritual para lidar com as adversidades dos dias maus.
CONCLUSÃO
Em nossa caminhada para as mansões celestiais precisamos seguir 0 padrão divino, isto é, as normas determinadas pelo Pai, que estão inseridas em sua Palavra (2 Tm 3.16). É preciso viver sábia e prudentemente, aproveitando bem as oportunidades de fazer o bem, e não deixarmo-nos dominar pelos dias maus, na certeza de que a Vinda do Senhor se aproxima e, isso, nos incentiva de maneira santa (Hb 12.14).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Na conclusão, destacamos a importância de seguir o padrão divino estabelecido na Palavra de Deus, que serve como guia para nossa jornada espiritual. Essas normas não apenas nos orientam, mas também nos capacitam a viver de maneira sábia e prudente, aproveitando cada oportunidade para praticar o bem e glorificar a Deus.
Diante dos desafios e tentações presentes nos dias maus, é essencial permanecer vigilante e não se deixar dominar pelas influências negativas do mundo. Em vez disso, devemos nos manter firmes na fé, buscando viver de maneira santa e separada do pecado, sabendo que a volta do Senhor está próxima.
Assim, ao nos comprometermos em seguir o padrão divino, viver com sabedoria e prudência, e permanecer fiéis mesmo diante das adversidades, podemos estar confiantes de que estamos trilhando o caminho que nos conduzirá às mansões celestiais, onde desfrutaremos da plenitude da presença de Deus para toda a eternidade.
1. Seguir o Padrão Divino:
- Referência Bíblica: 2 Timóteo 3:16
- A Palavra de Deus é a fonte primária de orientação para a conduta cristã. Ela oferece normas estabelecidas pelo Pai Celestial para que possamos viver de acordo com Sua vontade.
2. Viver com Sabedoria e Prudência:
- Referências Bíblicas: Efésios 5:15-17; Provérbios 9:10
- A sabedoria bíblica nos capacita a discernir entre o bem e o mal, guiando-nos em nossas decisões e ações. A prudência nos ajuda a agir com cuidado e moderação diante das adversidades e tentações.
3. Aproveitar as Oportunidades para o Bem:
- Referências Bíblicas: Efésios 5:16; Gálatas 6:10
- Os dias maus nos cercam, mas somos chamados a aproveitar cada oportunidade para praticar o bem, fortalecer nossa vida espiritual e ser instrumentos de bênção para os outros. Isso inclui a leitura da Palavra, a oração, o serviço aos necessitados e a comunhão com outros crentes.
4. Não se Deixar Dominar pelos Dias Maus:
- Referências Bíblicas: Efésios 5:16; Romanos 12:2
- Embora vivamos em um mundo dominado pelo pecado, não devemos nos conformar com seus padrões. Ao invés disso, devemos renovar nossa mente pela Palavra de Deus e resistir às influências negativas, mantendo-nos firmes na fé e na santidade.
5. Aproximação da Volta do Senhor:
- Referências Bíblicas: Hebreus 12:14; 1 Tessalonicenses 5:2
- A iminência da volta de Jesus nos motiva a viver de maneira santa e consagrada, preparando-nos espiritualmente para o grande dia. Devemos estar vigilantes, aguardando com esperança e expectativa a manifestação gloriosa do nosso Senhor.
Ao aplicarmos esses princípios em nossa vida diária, podemos ter a certeza de que estamos caminhando na direção estabelecida por Deus, rumo às promessas celestiais reservadas para os fiéis seguidores de Cristo.
Na conclusão, destacamos a importância de seguir o padrão divino estabelecido na Palavra de Deus, que serve como guia para nossa jornada espiritual. Essas normas não apenas nos orientam, mas também nos capacitam a viver de maneira sábia e prudente, aproveitando cada oportunidade para praticar o bem e glorificar a Deus.
Diante dos desafios e tentações presentes nos dias maus, é essencial permanecer vigilante e não se deixar dominar pelas influências negativas do mundo. Em vez disso, devemos nos manter firmes na fé, buscando viver de maneira santa e separada do pecado, sabendo que a volta do Senhor está próxima.
Assim, ao nos comprometermos em seguir o padrão divino, viver com sabedoria e prudência, e permanecer fiéis mesmo diante das adversidades, podemos estar confiantes de que estamos trilhando o caminho que nos conduzirá às mansões celestiais, onde desfrutaremos da plenitude da presença de Deus para toda a eternidade.
1. Seguir o Padrão Divino:
- Referência Bíblica: 2 Timóteo 3:16
- A Palavra de Deus é a fonte primária de orientação para a conduta cristã. Ela oferece normas estabelecidas pelo Pai Celestial para que possamos viver de acordo com Sua vontade.
2. Viver com Sabedoria e Prudência:
- Referências Bíblicas: Efésios 5:15-17; Provérbios 9:10
- A sabedoria bíblica nos capacita a discernir entre o bem e o mal, guiando-nos em nossas decisões e ações. A prudência nos ajuda a agir com cuidado e moderação diante das adversidades e tentações.
3. Aproveitar as Oportunidades para o Bem:
- Referências Bíblicas: Efésios 5:16; Gálatas 6:10
- Os dias maus nos cercam, mas somos chamados a aproveitar cada oportunidade para praticar o bem, fortalecer nossa vida espiritual e ser instrumentos de bênção para os outros. Isso inclui a leitura da Palavra, a oração, o serviço aos necessitados e a comunhão com outros crentes.
4. Não se Deixar Dominar pelos Dias Maus:
- Referências Bíblicas: Efésios 5:16; Romanos 12:2
- Embora vivamos em um mundo dominado pelo pecado, não devemos nos conformar com seus padrões. Ao invés disso, devemos renovar nossa mente pela Palavra de Deus e resistir às influências negativas, mantendo-nos firmes na fé e na santidade.
5. Aproximação da Volta do Senhor:
- Referências Bíblicas: Hebreus 12:14; 1 Tessalonicenses 5:2
- A iminência da volta de Jesus nos motiva a viver de maneira santa e consagrada, preparando-nos espiritualmente para o grande dia. Devemos estar vigilantes, aguardando com esperança e expectativa a manifestação gloriosa do nosso Senhor.
Ao aplicarmos esses princípios em nossa vida diária, podemos ter a certeza de que estamos caminhando na direção estabelecida por Deus, rumo às promessas celestiais reservadas para os fiéis seguidores de Cristo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que a palavra “ padrão” expressa? A palavra “ padrão” expressa uma norma determinada por consenso, ou por uma autoridade oficial, que se torna base de comparação consagrada como modelo a ser seguido.
2- Como o capítulo 5 da Carta aos Efésios pode ser dividido? Podemos dividir o capítulo 5 de Efésios em três partes: 1) a caminhada do cristão em amor (Ef 5-1- 14); 2) uma caminhada sábia (Ef 5-15- 17); 3) uma caminhada cheia do Espírito Santo (Ef 5.18-33).
3- De acordo com a lição, conceituar as palavras “ prudência” e “ néscio”. Podemos conceituar prudência como virtude que nos permite agir com cuidado e moderação diante de situações desafiadoras; é uma razão prática que nos permite discernir entre as escolhas mais adequadas para fazer o bem (Pv 16.16; cf. Tg 5.17).
4- Explique a expressão “ remir”. Remir é uma expressão usada para se referir à sabedoria dos compradores que esperavam o momento certo para comprar de acordo com 0 melhor preço oferecido pelo mercado.
5- O que a expressão “os dias são maus” revela? Essa expressão revela que estamos inseridos numa sociedade dominada pelo pecado, que pode tomar o nosso tempo e nos levar à prática do mal.
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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