TEXTO ÁUREO “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, ...
TEXTO ÁUREO
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos 12.1
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O contexto do versículo Romanos 12:1 está inserido na carta do apóstolo Paulo aos cristãos em Roma. Nesta carta, Paulo apresenta uma explanação detalhada da doutrina cristã e da vida em Cristo.
Antes de chegarmos ao capítulo 12, Paulo passa os primeiros onze capítulos de Romanos discutindo temas como a universalidade do pecado, a justificação pela fé, a santificação e a soberania de Deus. Ele enfatiza que tanto judeus quanto gentios são justificados pela fé em Cristo e são chamados a viver em santidade.
No capítulo 12, Paulo muda o foco de sua carta, passando da teologia para a prática cristã. Ele exorta os crentes a viverem de acordo com os princípios do evangelho em suas vidas diárias. Em outras palavras, ele aplica as verdades doutrinárias que ele discutiu nos capítulos anteriores à vida prática dos crentes.
Paulo começa o capítulo 12 apelando aos crentes para apresentarem seus corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Ele usa a metáfora do sacrifício para descrever a entrega total de suas vidas a Deus. Em vez de sacrifícios de animais, que eram comuns no Antigo Testamento, os cristãos são chamados a oferecerem a si mesmos como um sacrifício vivo, o que implica uma dedicação contínua e total a Deus.
O restante do capítulo 12 e os capítulos seguintes detalham como os cristãos devem viver em conformidade com essa exortação. Paulo fala sobre a necessidade de uma mente renovada, o exercício dos dons espirituais, o amor genuíno, a submissão às autoridades e a vivência de relacionamentos saudáveis na comunidade cristã.
Portanto, o contexto do versículo Romanos 12:1 é o chamado de Paulo aos crentes para uma vida de dedicação a Deus, expressada através de um compromisso total e contínuo com Ele, em todas as áreas de suas vidas.
Vamos fazer uma análise profunda, cristã, bíblica e teológica, explorando cada palavra na raiz grega:
- Rogo-vos - A palavra grega traduzida como "Rogo-vos" é "parakalō", que vem da raiz "para" (ao lado de) e "kaleō" (chamar). Isso implica um apelo ou exortação amorosa.
- Pois - Em grego, é "gar", uma conjunção que pode ser usada para explicar ou justificar o que foi dito anteriormente.
- Irmãos - Traduzido do grego "adelphoi", que literalmente significa irmãos, mas é usado em um sentido mais amplo para se referir aos membros da família de fé, os crentes em Cristo.
- Pela compaixão de Deus - "Dia tou eleou tou theou" em grego. "Eleos" refere-se à misericórdia ou compaixão divina, uma característica fundamental do caráter de Deus.
- Que apresenteis - Do grego "paristēmi", que significa apresentar, oferecer ou colocar diante de alguém. É um termo comum em sacrifícios religiosos.
- Os vossos corpos - "Tous somas hymōn" em grego. Refere-se literalmente aos corpos físicos dos crentes, mas também pode ter uma conotação mais ampla, incluindo suas vidas como um todo.
- Em sacrifício vivo - "Thysian zōsan", onde "thysian" se refere a um sacrifício, e "zōsan" significa vivo. Isso denota um sacrifício contínuo e ativo, em contraste com os sacrifícios de animais no Antigo Testamento.
- Santo - "Hagian", que significa separado, consagrado para o serviço de Deus e livre de impurezas morais.
- E agradável a Deus - Em grego, "euyarestō". "Eu" significa bom, e "arestos" significa agradável. O sacrifício vivo e santo é não apenas aceitável, mas agradável e aprovado por Deus.
- Que é o vosso culto racional - "Tēn logikēn latreian hymōn". "Logikēn" vem de "logos", que pode ser traduzido como razão ou entendimento. "Latreian" se refere ao serviço religioso ou culto. O culto racional implica um serviço a Deus que é caracterizado pelo entendimento e pela razão, não apenas pela emoção ou tradição.
Essa análise nos leva a uma compreensão mais profunda do chamado de Paulo aos crentes em Roma para viverem suas vidas como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, fundamentado na misericórdia divina e caracterizado por uma devoção racional e consciente.
VERDADE APLICADA
O contexto do versículo Romanos 12:1 está inserido na carta do apóstolo Paulo aos cristãos em Roma. Nesta carta, Paulo apresenta uma explanação detalhada da doutrina cristã e da vida em Cristo.
Antes de chegarmos ao capítulo 12, Paulo passa os primeiros onze capítulos de Romanos discutindo temas como a universalidade do pecado, a justificação pela fé, a santificação e a soberania de Deus. Ele enfatiza que tanto judeus quanto gentios são justificados pela fé em Cristo e são chamados a viver em santidade.
No capítulo 12, Paulo muda o foco de sua carta, passando da teologia para a prática cristã. Ele exorta os crentes a viverem de acordo com os princípios do evangelho em suas vidas diárias. Em outras palavras, ele aplica as verdades doutrinárias que ele discutiu nos capítulos anteriores à vida prática dos crentes.
Paulo começa o capítulo 12 apelando aos crentes para apresentarem seus corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Ele usa a metáfora do sacrifício para descrever a entrega total de suas vidas a Deus. Em vez de sacrifícios de animais, que eram comuns no Antigo Testamento, os cristãos são chamados a oferecerem a si mesmos como um sacrifício vivo, o que implica uma dedicação contínua e total a Deus.
O restante do capítulo 12 e os capítulos seguintes detalham como os cristãos devem viver em conformidade com essa exortação. Paulo fala sobre a necessidade de uma mente renovada, o exercício dos dons espirituais, o amor genuíno, a submissão às autoridades e a vivência de relacionamentos saudáveis na comunidade cristã.
Portanto, o contexto do versículo Romanos 12:1 é o chamado de Paulo aos crentes para uma vida de dedicação a Deus, expressada através de um compromisso total e contínuo com Ele, em todas as áreas de suas vidas.
Vamos fazer uma análise profunda, cristã, bíblica e teológica, explorando cada palavra na raiz grega:
- Rogo-vos - A palavra grega traduzida como "Rogo-vos" é "parakalō", que vem da raiz "para" (ao lado de) e "kaleō" (chamar). Isso implica um apelo ou exortação amorosa.
- Pois - Em grego, é "gar", uma conjunção que pode ser usada para explicar ou justificar o que foi dito anteriormente.
- Irmãos - Traduzido do grego "adelphoi", que literalmente significa irmãos, mas é usado em um sentido mais amplo para se referir aos membros da família de fé, os crentes em Cristo.
- Pela compaixão de Deus - "Dia tou eleou tou theou" em grego. "Eleos" refere-se à misericórdia ou compaixão divina, uma característica fundamental do caráter de Deus.
- Que apresenteis - Do grego "paristēmi", que significa apresentar, oferecer ou colocar diante de alguém. É um termo comum em sacrifícios religiosos.
- Os vossos corpos - "Tous somas hymōn" em grego. Refere-se literalmente aos corpos físicos dos crentes, mas também pode ter uma conotação mais ampla, incluindo suas vidas como um todo.
- Em sacrifício vivo - "Thysian zōsan", onde "thysian" se refere a um sacrifício, e "zōsan" significa vivo. Isso denota um sacrifício contínuo e ativo, em contraste com os sacrifícios de animais no Antigo Testamento.
- Santo - "Hagian", que significa separado, consagrado para o serviço de Deus e livre de impurezas morais.
- E agradável a Deus - Em grego, "euyarestō". "Eu" significa bom, e "arestos" significa agradável. O sacrifício vivo e santo é não apenas aceitável, mas agradável e aprovado por Deus.
- Que é o vosso culto racional - "Tēn logikēn latreian hymōn". "Logikēn" vem de "logos", que pode ser traduzido como razão ou entendimento. "Latreian" se refere ao serviço religioso ou culto. O culto racional implica um serviço a Deus que é caracterizado pelo entendimento e pela razão, não apenas pela emoção ou tradição.
Essa análise nos leva a uma compreensão mais profunda do chamado de Paulo aos crentes em Roma para viverem suas vidas como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, fundamentado na misericórdia divina e caracterizado por uma devoção racional e consciente.
VERDADE APLICADA
Uma característica marcante do nascido de novo é o desejo de estar reunido com o povo de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação de que uma característica marcante do nascido de novo é o desejo de estar reunido com o povo de Deus ressalta a importância da comunhão entre os crentes e o papel vital da igreja na vida do cristão. Vamos explorar essa verdade temática, bíblica e teológica:
Expositivo:
A comunhão entre os crentes é uma expressão da unidade e do amor que caracterizam a família de Deus. O desejo de estar reunido com outros crentes não é apenas uma preferência pessoal, mas uma manifestação do trabalho do Espírito Santo no coração daqueles que foram regenerados. Essa comunhão fortalece, encoraja e nutre os crentes em sua jornada de fé, permitindo-lhes crescer espiritualmente e servir uns aos outros com amor e humildade.
Bíblico:
- Hebreus 10:25: "Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia." Este versículo enfatiza a importância da reunião dos crentes e do encorajamento mútuo na fé.
- Atos 2:42: "Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações." Aqui vemos os primeiros crentes se reunindo regularmente para comunhão, ensino e oração, demonstrando a vitalidade da vida em comunidade.
- 1 João 1:7: "Mas, se andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." A comunhão entre os crentes é uma evidência de uma vida vivida na luz de Cristo e resulta em purificação e crescimento espiritual.
Teológico:
O desejo de estar reunido com o povo de Deus reflete a natureza da igreja como o corpo de Cristo, onde cada membro desempenha um papel vital e contribui para o bem-estar do todo. Além disso, a comunhão entre os crentes é uma expressão tangível do amor e da unidade que Deus deseja para Sua igreja. À medida que os crentes se reúnem, são fortalecidos, edificados e capacitados pelo Espírito Santo para cumprir o propósito de Deus em suas vidas e em sua comunidade.
Em resumo, o desejo de estar reunido com o povo de Deus é uma marca distintiva do nascido de novo, refletindo o trabalho transformador de Deus na vida do crente e a importância da comunhão na jornada de fé. Essa verdade deve nos motivar a buscar ativamente a comunhão com outros crentes e a valorizar o papel vital da igreja na nossa vida espiritual.
A afirmação de que uma característica marcante do nascido de novo é o desejo de estar reunido com o povo de Deus ressalta a importância da comunhão entre os crentes e o papel vital da igreja na vida do cristão. Vamos explorar essa verdade temática, bíblica e teológica:
Expositivo:
A comunhão entre os crentes é uma expressão da unidade e do amor que caracterizam a família de Deus. O desejo de estar reunido com outros crentes não é apenas uma preferência pessoal, mas uma manifestação do trabalho do Espírito Santo no coração daqueles que foram regenerados. Essa comunhão fortalece, encoraja e nutre os crentes em sua jornada de fé, permitindo-lhes crescer espiritualmente e servir uns aos outros com amor e humildade.
Bíblico:
- Hebreus 10:25: "Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia." Este versículo enfatiza a importância da reunião dos crentes e do encorajamento mútuo na fé.
- Atos 2:42: "Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações." Aqui vemos os primeiros crentes se reunindo regularmente para comunhão, ensino e oração, demonstrando a vitalidade da vida em comunidade.
- 1 João 1:7: "Mas, se andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." A comunhão entre os crentes é uma evidência de uma vida vivida na luz de Cristo e resulta em purificação e crescimento espiritual.
Teológico:
O desejo de estar reunido com o povo de Deus reflete a natureza da igreja como o corpo de Cristo, onde cada membro desempenha um papel vital e contribui para o bem-estar do todo. Além disso, a comunhão entre os crentes é uma expressão tangível do amor e da unidade que Deus deseja para Sua igreja. À medida que os crentes se reúnem, são fortalecidos, edificados e capacitados pelo Espírito Santo para cumprir o propósito de Deus em suas vidas e em sua comunidade.
Em resumo, o desejo de estar reunido com o povo de Deus é uma marca distintiva do nascido de novo, refletindo o trabalho transformador de Deus na vida do crente e a importância da comunhão na jornada de fé. Essa verdade deve nos motivar a buscar ativamente a comunhão com outros crentes e a valorizar o papel vital da igreja na nossa vida espiritual.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIASALMOS 84
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo dos textos de referência (Salmos 84 e Hebreus 10:25), explorando o contexto, as raízes hebraicas ou gregas das palavras e discutindo possíveis aplicações pessoais:
Salmo 84:3
"Até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si e para a sua prole, junto dos teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu."
- Contexto: Este Salmo é atribuído aos filhos de Corá, levitas que serviam no templo. Eles expressam seu anseio pela presença de Deus e pelo privilégio de estar na casa do Senhor.
- Raiz Hebraica: A palavra "altares" vem do hebraico "מִזְבְּחֹתֶיךָ" (mizbechotecha), relacionada ao altar de sacrifício no templo.
- Aplicação Pessoal: Assim como os pássaros encontram segurança perto dos altares de Deus, nós também devemos buscar intimidade com Ele em nossa vida diária, encontrando refúgio e proteção em Sua presença.
Salmo 84:4
"Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvar-te-ão continuamente."
- Contexto: Este versículo destaca a felicidade e a bênção daqueles que têm o privilégio de habitar na presença de Deus e servir em Seu templo.
- Raiz Hebraica: A palavra "habitar" vem do hebraico "יֹשְׁבֵי" (yoshevê), que significa "habitantes" ou "residentes".
- Aplicação Pessoal: Devemos ansiar por habitar na presença de Deus em comunhão com Ele e com outros crentes, buscando uma vida de louvor e adoração contínua ao nosso Senhor.
Salmo 84:10
"Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade."
- Contexto: Neste verso, o salmista expressa seu desejo fervoroso de estar na presença de Deus, mesmo que seja nos lugares mais humildes de Seu templo, em vez de desfrutar da prosperidade fora de Sua presença.
- Raiz Hebraica: A palavra "átrios" vem do hebraico "חֲצֵרוֹתֶיךָ" (chatzreotecha), que se refere aos pátios ou áreas do templo.
- Aplicação Pessoal: Devemos valorizar profundamente o tempo que passamos na presença de Deus, reconhecendo que é melhor passar um dia em comunhão com Ele do que mil em qualquer outro lugar. Isso nos leva a priorizar nossa vida espiritual e a buscar constantemente a presença de Deus em nossas vidas.
Hebreus 10:25
"Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."
- Contexto: Este verso é uma exortação do autor de Hebreus aos crentes para não abandonarem a comunhão e a reunião regular dos santos, especialmente à medida que se aproximava o retorno de Cristo.
- Raiz Grega: A palavra "congregação" vem do grego "ἐκκλησίας" (ekklesias), que significa "assembleia" ou "igreja".
- Aplicação Pessoal: Devemos valorizar a comunhão com outros crentes e a participação regular na igreja local, encorajando e edificando uns aos outros à medida que aguardamos a volta de Cristo.
Vamos analisar cada versículo dos textos de referência (Salmos 84 e Hebreus 10:25), explorando o contexto, as raízes hebraicas ou gregas das palavras e discutindo possíveis aplicações pessoais:
Salmo 84:3
"Até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si e para a sua prole, junto dos teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu."
- Contexto: Este Salmo é atribuído aos filhos de Corá, levitas que serviam no templo. Eles expressam seu anseio pela presença de Deus e pelo privilégio de estar na casa do Senhor.
- Raiz Hebraica: A palavra "altares" vem do hebraico "מִזְבְּחֹתֶיךָ" (mizbechotecha), relacionada ao altar de sacrifício no templo.
- Aplicação Pessoal: Assim como os pássaros encontram segurança perto dos altares de Deus, nós também devemos buscar intimidade com Ele em nossa vida diária, encontrando refúgio e proteção em Sua presença.
Salmo 84:4
"Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvar-te-ão continuamente."
- Contexto: Este versículo destaca a felicidade e a bênção daqueles que têm o privilégio de habitar na presença de Deus e servir em Seu templo.
- Raiz Hebraica: A palavra "habitar" vem do hebraico "יֹשְׁבֵי" (yoshevê), que significa "habitantes" ou "residentes".
- Aplicação Pessoal: Devemos ansiar por habitar na presença de Deus em comunhão com Ele e com outros crentes, buscando uma vida de louvor e adoração contínua ao nosso Senhor.
Salmo 84:10
"Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade."
- Contexto: Neste verso, o salmista expressa seu desejo fervoroso de estar na presença de Deus, mesmo que seja nos lugares mais humildes de Seu templo, em vez de desfrutar da prosperidade fora de Sua presença.
- Raiz Hebraica: A palavra "átrios" vem do hebraico "חֲצֵרוֹתֶיךָ" (chatzreotecha), que se refere aos pátios ou áreas do templo.
- Aplicação Pessoal: Devemos valorizar profundamente o tempo que passamos na presença de Deus, reconhecendo que é melhor passar um dia em comunhão com Ele do que mil em qualquer outro lugar. Isso nos leva a priorizar nossa vida espiritual e a buscar constantemente a presença de Deus em nossas vidas.
Hebreus 10:25
"Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."
- Contexto: Este verso é uma exortação do autor de Hebreus aos crentes para não abandonarem a comunhão e a reunião regular dos santos, especialmente à medida que se aproximava o retorno de Cristo.
- Raiz Grega: A palavra "congregação" vem do grego "ἐκκλησίας" (ekklesias), que significa "assembleia" ou "igreja".
- Aplicação Pessoal: Devemos valorizar a comunhão com outros crentes e a participação regular na igreja local, encorajando e edificando uns aos outros à medida que aguardamos a volta de Cristo.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os cristãos não deixem de prestar culto com verdadeira adoração.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Muitos deixam de congregar por qualquer motivo. As dificuldades e lutas da vida jamais deverão ser empecilhos ou desculpas para alguém deixar de participar das atividades da igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca uma realidade observada em muitas comunidades cristãs: a tendência de algumas pessoas de deixarem de congregar por diversos motivos. No entanto, enfatiza-se que as dificuldades e lutas da vida não devem ser razões para abandonar a participação nas atividades da igreja. Vamos explorar essa afirmação sob uma perspectiva bíblica, expositiva, teológica e pessoal:
Contexto Bíblico:
- Hebreus 10:25: O texto de referência da introdução exorta os crentes a não abandonarem a congregação, incentivando-os a se reunirem regularmente para admoestar e encorajar uns aos outros. Isso é particularmente relevante à luz do contexto histórico do livro de Hebreus, onde os crentes enfrentavam perseguição e pressão para abandonar sua fé.
Análise Expositiva:
- A expressão "deixar de congregar" sugere uma escolha consciente de se afastar da comunidade de crentes e das atividades da igreja.
- A frase "dificuldades e lutas da vida" destaca os desafios e adversidades que os crentes enfrentam em sua jornada de fé, incluindo problemas pessoais, conflitos familiares, doenças, entre outros.
Reflexão Teológica:
- A igreja é o corpo de Cristo na Terra, e a participação na comunidade de fé é essencial para o crescimento espiritual, a edificação mútua e o cumprimento do propósito de Deus para a sua igreja.
- Abandonar a comunhão dos santos não apenas prejudica o indivíduo que parte, mas também enfraquece o corpo de Cristo como um todo, privando-o dos dons e contribuições únicas que cada membro traz.
Exploração das Raízes Hebraicas ou Gregas:
- A palavra "congregar" em Hebreus 10:25 vem do grego "ἐπισυναγωγή" (episynagogē), que denota uma reunião ou assembleia coletiva dos crentes.
- A raiz grega "συναγωγή" (synagoge) é derivada, que originalmente se referia a uma reunião ou congregação, destacando a importância da união dos crentes em adoração e comunhão.
Aplicação Pessoal:
- Cada crente deve reconhecer a importância vital de sua participação ativa na vida da igreja, mesmo diante das dificuldades e lutas pessoais. A comunidade de fé oferece apoio, encorajamento e crescimento espiritual em momentos de adversidade.
- Devemos buscar superar qualquer obstáculo que nos afaste da comunhão dos santos, priorizando nossa vida espiritual e nosso relacionamento com Deus e com os irmãos na fé.
Em suma, a introdução destaca a necessidade crucial de perseverar na comunhão da igreja, apesar das dificuldades e lutas da vida, reconhecendo-a como um meio ordenado por Deus para nosso crescimento espiritual e para a glória Dele.
A introdução destaca uma realidade observada em muitas comunidades cristãs: a tendência de algumas pessoas de deixarem de congregar por diversos motivos. No entanto, enfatiza-se que as dificuldades e lutas da vida não devem ser razões para abandonar a participação nas atividades da igreja. Vamos explorar essa afirmação sob uma perspectiva bíblica, expositiva, teológica e pessoal:
Contexto Bíblico:
- Hebreus 10:25: O texto de referência da introdução exorta os crentes a não abandonarem a congregação, incentivando-os a se reunirem regularmente para admoestar e encorajar uns aos outros. Isso é particularmente relevante à luz do contexto histórico do livro de Hebreus, onde os crentes enfrentavam perseguição e pressão para abandonar sua fé.
Análise Expositiva:
- A expressão "deixar de congregar" sugere uma escolha consciente de se afastar da comunidade de crentes e das atividades da igreja.
- A frase "dificuldades e lutas da vida" destaca os desafios e adversidades que os crentes enfrentam em sua jornada de fé, incluindo problemas pessoais, conflitos familiares, doenças, entre outros.
Reflexão Teológica:
- A igreja é o corpo de Cristo na Terra, e a participação na comunidade de fé é essencial para o crescimento espiritual, a edificação mútua e o cumprimento do propósito de Deus para a sua igreja.
- Abandonar a comunhão dos santos não apenas prejudica o indivíduo que parte, mas também enfraquece o corpo de Cristo como um todo, privando-o dos dons e contribuições únicas que cada membro traz.
Exploração das Raízes Hebraicas ou Gregas:
- A palavra "congregar" em Hebreus 10:25 vem do grego "ἐπισυναγωγή" (episynagogē), que denota uma reunião ou assembleia coletiva dos crentes.
- A raiz grega "συναγωγή" (synagoge) é derivada, que originalmente se referia a uma reunião ou congregação, destacando a importância da união dos crentes em adoração e comunhão.
Aplicação Pessoal:
- Cada crente deve reconhecer a importância vital de sua participação ativa na vida da igreja, mesmo diante das dificuldades e lutas pessoais. A comunidade de fé oferece apoio, encorajamento e crescimento espiritual em momentos de adversidade.
- Devemos buscar superar qualquer obstáculo que nos afaste da comunhão dos santos, priorizando nossa vida espiritual e nosso relacionamento com Deus e com os irmãos na fé.
Em suma, a introdução destaca a necessidade crucial de perseverar na comunhão da igreja, apesar das dificuldades e lutas da vida, reconhecendo-a como um meio ordenado por Deus para nosso crescimento espiritual e para a glória Dele.
PONTO DE PARTIDA: Na unidade, Deus ordena a bênção e a vida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O ponto de partida apresentado destaca a importância da unidade na comunidade de fé, ressaltando que é nessa unidade que Deus ordena a bênção e a vida. Vamos explorar essa afirmação sob uma perspectiva bíblica, examinando a raiz da palavra em grego, explorando o contexto e fornecendo referências bíblicas relevantes:
Raiz da Palavra:
- A palavra "unidade" em grego é "ἑνότης" (henotēs), que denota a qualidade de estar unido ou ser um. Essa raiz aparece em passagens como Efésios 4:3, onde Paulo exorta os crentes a "esforçarem-se para preservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz".
Contexto Bíblico:
- A importância da unidade na comunidade de fé é enfatizada em várias passagens bíblicas. Por exemplo, Jesus orou pela unidade dos crentes em João 17:21, expressando o desejo de que todos sejam um, assim como Ele e o Pai são um.
- Além disso, Paulo ensina sobre a importância da unidade no corpo de Cristo em 1 Coríntios 12, comparando os crentes a membros do mesmo corpo que precisam uns dos outros para funcionarem adequadamente.
Comentário Bíblico:
- A ordem divina da bênção e da vida na unidade reflete a vontade de Deus para Sua igreja. Quando os crentes vivem em harmonia e unidade, eles experimentam a bênção de Deus derramada sobre eles e desfrutam de uma vida abundante e frutífera em Cristo.
- A unidade não implica uniformidade, mas sim uma diversidade que se une em torno da pessoa de Jesus Cristo, compartilhando da mesma fé, esperança e amor.
Referências Bíblicas:
- Efésios 4:3: "esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz."
- 1 Coríntios 1:10: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que sejais concordes no falar e que não haja dissensões entre vós; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer."
- Romanos 12:5: "assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros."
- Salmo 133:1: "Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!"
Aplicação Pessoal:
- Como crentes, devemos buscar ativamente a unidade na comunidade de fé, colocando de lado diferenças pessoais e trabalhando juntos para o avanço do Reino de Deus.
- A unidade não é apenas um ideal a ser buscado, mas uma ordem divina que traz bênção e vida para todos os envolvidos. Devemos, portanto, cultivar relacionamentos saudáveis e buscar a paz entre os irmãos, seguindo o exemplo de amor e unidade deixado por Jesus Cristo.
O ponto de partida apresentado destaca a importância da unidade na comunidade de fé, ressaltando que é nessa unidade que Deus ordena a bênção e a vida. Vamos explorar essa afirmação sob uma perspectiva bíblica, examinando a raiz da palavra em grego, explorando o contexto e fornecendo referências bíblicas relevantes:
Raiz da Palavra:
- A palavra "unidade" em grego é "ἑνότης" (henotēs), que denota a qualidade de estar unido ou ser um. Essa raiz aparece em passagens como Efésios 4:3, onde Paulo exorta os crentes a "esforçarem-se para preservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz".
Contexto Bíblico:
- A importância da unidade na comunidade de fé é enfatizada em várias passagens bíblicas. Por exemplo, Jesus orou pela unidade dos crentes em João 17:21, expressando o desejo de que todos sejam um, assim como Ele e o Pai são um.
- Além disso, Paulo ensina sobre a importância da unidade no corpo de Cristo em 1 Coríntios 12, comparando os crentes a membros do mesmo corpo que precisam uns dos outros para funcionarem adequadamente.
Comentário Bíblico:
- A ordem divina da bênção e da vida na unidade reflete a vontade de Deus para Sua igreja. Quando os crentes vivem em harmonia e unidade, eles experimentam a bênção de Deus derramada sobre eles e desfrutam de uma vida abundante e frutífera em Cristo.
- A unidade não implica uniformidade, mas sim uma diversidade que se une em torno da pessoa de Jesus Cristo, compartilhando da mesma fé, esperança e amor.
Referências Bíblicas:
- Efésios 4:3: "esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz."
- 1 Coríntios 1:10: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que sejais concordes no falar e que não haja dissensões entre vós; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer."
- Romanos 12:5: "assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros."
- Salmo 133:1: "Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!"
Aplicação Pessoal:
- Como crentes, devemos buscar ativamente a unidade na comunidade de fé, colocando de lado diferenças pessoais e trabalhando juntos para o avanço do Reino de Deus.
- A unidade não é apenas um ideal a ser buscado, mas uma ordem divina que traz bênção e vida para todos os envolvidos. Devemos, portanto, cultivar relacionamentos saudáveis e buscar a paz entre os irmãos, seguindo o exemplo de amor e unidade deixado por Jesus Cristo.
1- NÃO DEIXANDO DE CONGREGAR
As palavras hebraicas gahal (“assembleia”) e edaa (“congregação”) são termos mais frequentes usados para designar uma reunião de Israel com propósito religioso. A definição de português para congregar é ficar junto ou juntar-se, reunir-se, ligar-se, misturar-se, agrupar-se para “cobertura espiritual”. A Palavra de Deus nos esclarece que precisamos congregar [Ef 4.16; Hb 10.25]. Um membro fortalece o outro e Cristo fortalece todo o Corpo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A expressão "não deixando de congregar" ressalta a importância da participação regular na comunhão dos santos, reunindo-se com outros crentes para adoração, ensino, comunhão e serviço mútuo. Vamos explorar essa afirmação sob uma perspectiva bíblica e linguística:
Raízes Hebraicas:
- Gahal: No Antigo Testamento, a palavra "gahal" é usada para se referir à assembleia ou congregação do povo de Israel em contextos religiosos (Números 20:10; Deuteronômio 23:1). Refere-se à reunião do povo de Deus para adorá-Lo e buscar Sua orientação.
- Edaa: Outra palavra hebraica, "edaa", também é utilizada para denotar a congregação do povo de Deus (Salmo 22:22). Ela expressa a ideia de um grupo reunido com um propósito religioso ou para ouvir a Palavra de Deus.
Definição em Português:
- A palavra "congregar" em português significa juntar-se, reunir-se ou ficar junto. No contexto espiritual, refere-se à prática de se reunir com outros crentes para buscar comunhão, fortalecimento mútuo e crescimento espiritual.
- A "cobertura espiritual" mencionada pode ser entendida como a proteção e a orientação espiritual que os crentes encontram ao participar da comunhão e da vida da igreja local.
Fundamentação Bíblica:
- Efésios 4:16: Este versículo destaca a importância da unidade e do crescimento do corpo de Cristo, que ocorre quando cada membro desempenha seu papel e contribui para o bem-estar do todo.
- Hebreus 10:25: Aqui, os crentes são exortados a não abandonarem a congregação dos santos, mas a se reunirem regularmente para encorajamento e fortalecimento mútuo, especialmente à medida que o Dia do Senhor se aproxima.
Aplicação Pessoal:
- A participação na vida da igreja é essencial para o crescimento espiritual e a maturidade cristã. Ao nos congregarmos, fortalecemos uns aos outros, recebemos ensino da Palavra de Deus e somos desafiados a viver uma vida que glorifica a Ele.
- Devemos valorizar a comunhão dos santos e buscar ativamente participar das atividades da igreja, não apenas como um dever religioso, mas como uma oportunidade de sermos edificados e de servirmos uns aos outros em amor.
Portanto, a exortação para não deixarmos de congregar nos lembra da importância da comunhão dos santos como parte vital de nossa vida espiritual e da edificação mútua dentro do corpo de Cristo.
A expressão "não deixando de congregar" ressalta a importância da participação regular na comunhão dos santos, reunindo-se com outros crentes para adoração, ensino, comunhão e serviço mútuo. Vamos explorar essa afirmação sob uma perspectiva bíblica e linguística:
Raízes Hebraicas:
- Gahal: No Antigo Testamento, a palavra "gahal" é usada para se referir à assembleia ou congregação do povo de Israel em contextos religiosos (Números 20:10; Deuteronômio 23:1). Refere-se à reunião do povo de Deus para adorá-Lo e buscar Sua orientação.
- Edaa: Outra palavra hebraica, "edaa", também é utilizada para denotar a congregação do povo de Deus (Salmo 22:22). Ela expressa a ideia de um grupo reunido com um propósito religioso ou para ouvir a Palavra de Deus.
Definição em Português:
- A palavra "congregar" em português significa juntar-se, reunir-se ou ficar junto. No contexto espiritual, refere-se à prática de se reunir com outros crentes para buscar comunhão, fortalecimento mútuo e crescimento espiritual.
- A "cobertura espiritual" mencionada pode ser entendida como a proteção e a orientação espiritual que os crentes encontram ao participar da comunhão e da vida da igreja local.
Fundamentação Bíblica:
- Efésios 4:16: Este versículo destaca a importância da unidade e do crescimento do corpo de Cristo, que ocorre quando cada membro desempenha seu papel e contribui para o bem-estar do todo.
- Hebreus 10:25: Aqui, os crentes são exortados a não abandonarem a congregação dos santos, mas a se reunirem regularmente para encorajamento e fortalecimento mútuo, especialmente à medida que o Dia do Senhor se aproxima.
Aplicação Pessoal:
- A participação na vida da igreja é essencial para o crescimento espiritual e a maturidade cristã. Ao nos congregarmos, fortalecemos uns aos outros, recebemos ensino da Palavra de Deus e somos desafiados a viver uma vida que glorifica a Ele.
- Devemos valorizar a comunhão dos santos e buscar ativamente participar das atividades da igreja, não apenas como um dever religioso, mas como uma oportunidade de sermos edificados e de servirmos uns aos outros em amor.
Portanto, a exortação para não deixarmos de congregar nos lembra da importância da comunhão dos santos como parte vital de nossa vida espiritual e da edificação mútua dentro do corpo de Cristo.
1.1. O que significa igreja e a sua missão. A Igreja significa a união de todos aqueles que foram escolhidos e chamados por Deus [Jo 15.16], os quais, pela ação do Espírito Santo, creem que Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus, que foi enviado a este mundo para redimi-los de seus pecados. É por isso que a Igreja é definida como sendo o Corpo de Cristo [Ef 5.30], e Ele a sua cabeça [Ef 1.22-23). “A palavra igreja traduz o latim ecclesia, que por sua vez vem do grego ekklesia, que basicamente significa assembleia pública, ou algo como reunião dos que foram chamados”. É também comum ouvir que igreja significa chamados para fora. Pela combinação de duas palavras que significam no grego original “chamar” e “fora”. A missão da igreja em primeiro lugar é evangelizar o mundo, em segundo lugar para os cren- tes cultuarem e adorarem a Deus, em terceiro lugar para praticar a mordomia cristă ajudando a igreja e ao próximo, em quarto lugar para o ensino, o discipulado e aprendizado da vida cristă, para que cada crente chegue à medida da estatura de Cristo e a unidade na fé [Ef 4.11-15].
Pastor Sergio Costa (Revista Betel Dominical, 2º Trimestre de 2019, Lição 1-A Igreja e o plano divino): “Assim como o homem natural precisa viver em sociedade, a Igreja do Senhor precisa se relacionar uns com os outros através do serviço e com o mundo através da evangelização. Afinal, como o próprio Paulo identificou, a Igreja é povo de Deus: “() Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” [2Co 6.16]”. Após este texto introdutório, o Pr. Sérgio expôs na lição referenciada três características do novo povo de Deus: “a) Um povo que edifica – trata-se do contínuo processo de edificação e aperfeiçoamento; b) Um povo para glorificar a Deus – a Igreja glorifica a Deus quando através de sua vida ela cumpre a vontade dEle; c) Um povo que evangeliza a Grande Comissão é uma ordem de Jesus para que a Igreja vá por todo o mundo e façam discípulos de todas as nações [Mt 28.19; Mc 16.15; At 1.8]”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A definição e missão da igreja são fundamentais para compreendermos o papel e propósito desse corpo de crentes no mundo. Vamos explorar esses conceitos à luz das Escrituras e do texto do Pastor Sergio Costa:
Significado da Igreja:
- Origem da Palavra: A palavra "igreja" deriva do grego "ekklesia", que significa "assembleia" ou "reunião dos chamados". Refere-se à união de todos aqueles que foram escolhidos e chamados por Deus para fazerem parte de Seu povo.
- Corpo de Cristo: A igreja é definida como o Corpo de Cristo, onde Ele é a cabeça e os crentes são os membros. Essa imagem retrata a intimidade e a união dos crentes com Cristo e uns com os outros (Efésios 5:30; 1:22-23).
Missão da Igreja:
- Evangelização do Mundo: A principal missão da igreja é proclamar o evangelho a todas as nações, levando as boas novas da salvação em Jesus Cristo e fazendo discípulos (Mateus 28:19-20; Marcos 16:15; Atos 1:8).
- Adoração e Culto a Deus: A igreja reúne-se para adorar a Deus, glorificando-o através de sua vida e obedecendo à Sua vontade (João 4:23-24; Romanos 12:1-2).
- Prática da Mordomia Cristã: A igreja é chamada a ser fiel no uso dos recursos que Deus confiou, praticando a mordomia cristã e ajudando a igreja e o próximo em suas necessidades (Lucas 12:42-44; 1 Coríntios 4:2).
- Ensino e Discipulado: A igreja é responsável por ensinar e discipular os crentes na fé, capacitando-os para crescerem em maturidade espiritual e alcançarem a medida da estatura de Cristo (Efésios 4:11-15; 2 Timóteo 3:16-17).
Aplicação Pessoal:
- Como membros da igreja, somos chamados a viver em comunhão uns com os outros, servindo e edificando-nos mutuamente.
- Devemos buscar glorificar a Deus em tudo o que fazemos, refletindo Seu caráter e obedecendo à Sua vontade em nossa vida diária.
- É nossa responsabilidade como igreja cumprir a Grande Comissão, levando o evangelho a todas as pessoas e fazendo discípulos de Cristo.
Portanto, entender a natureza e missão da igreja nos capacita a vivermos em conformidade com o propósito de Deus e a desempenharmos nosso papel no avanço do Reino de Deus neste mundo.
A definição e missão da igreja são fundamentais para compreendermos o papel e propósito desse corpo de crentes no mundo. Vamos explorar esses conceitos à luz das Escrituras e do texto do Pastor Sergio Costa:
Significado da Igreja:
- Origem da Palavra: A palavra "igreja" deriva do grego "ekklesia", que significa "assembleia" ou "reunião dos chamados". Refere-se à união de todos aqueles que foram escolhidos e chamados por Deus para fazerem parte de Seu povo.
- Corpo de Cristo: A igreja é definida como o Corpo de Cristo, onde Ele é a cabeça e os crentes são os membros. Essa imagem retrata a intimidade e a união dos crentes com Cristo e uns com os outros (Efésios 5:30; 1:22-23).
Missão da Igreja:
- Evangelização do Mundo: A principal missão da igreja é proclamar o evangelho a todas as nações, levando as boas novas da salvação em Jesus Cristo e fazendo discípulos (Mateus 28:19-20; Marcos 16:15; Atos 1:8).
- Adoração e Culto a Deus: A igreja reúne-se para adorar a Deus, glorificando-o através de sua vida e obedecendo à Sua vontade (João 4:23-24; Romanos 12:1-2).
- Prática da Mordomia Cristã: A igreja é chamada a ser fiel no uso dos recursos que Deus confiou, praticando a mordomia cristã e ajudando a igreja e o próximo em suas necessidades (Lucas 12:42-44; 1 Coríntios 4:2).
- Ensino e Discipulado: A igreja é responsável por ensinar e discipular os crentes na fé, capacitando-os para crescerem em maturidade espiritual e alcançarem a medida da estatura de Cristo (Efésios 4:11-15; 2 Timóteo 3:16-17).
Aplicação Pessoal:
- Como membros da igreja, somos chamados a viver em comunhão uns com os outros, servindo e edificando-nos mutuamente.
- Devemos buscar glorificar a Deus em tudo o que fazemos, refletindo Seu caráter e obedecendo à Sua vontade em nossa vida diária.
- É nossa responsabilidade como igreja cumprir a Grande Comissão, levando o evangelho a todas as pessoas e fazendo discípulos de Cristo.
Portanto, entender a natureza e missão da igreja nos capacita a vivermos em conformidade com o propósito de Deus e a desempenharmos nosso papel no avanço do Reino de Deus neste mundo.
1.2. Os que habitam na casa do Senhor são bem-aventurados. O salmista disse: “Que amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor” [SI 84.1-2]. Ele disse também que preferiria estar à porta da Casa do Senhor, a habitar nas tendas da impiedade [Sl 84.10]. Esteja na casa do Senhor com espírito voluntário e com alegria no coração. Não abra mão de frequentar os cultos. O salmista expressou a alegria quando o chamaram para estar na casa do Senhor [Sl 122.1].
No Salmo 27.4, um dos mais bonitos versículos, encontramos o salmista dizendo que pediu uma coisa ao Senhor e a buscaria: morar na Casa do Senhor todos os dias da sua vida, para contemplar a formosura do Senhor e aprender no seu templo. Os que almejam viver na presença de Deus todos os dias poderão desfrutar deste relacionamento para sempre.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esses versículos do Salmo 84 e do Salmo 27 destacam a importância e a benção de habitar na casa do Senhor, buscando Sua presença e desfrutando da comunhão com Ele. Vamos refletir sobre esses textos:
Salmo 84:1-2 e 10:
- O salmista expressa seu amor e desejo pela presença de Deus e pelos lugares santos de adoração.
- Ele reconhece a felicidade daqueles que habitam na casa do Senhor e prefere estar lá do que em qualquer outro lugar, mesmo nas tendas dos ímpios.
Salmo 122:1:
- O salmista expressa alegria quando o convidam para ir à casa do Senhor, mostrando sua disposição e prazer em participar dos cultos e adoração ao Senhor.
Salmo 27:4:
- Aqui, o salmista expressa um desejo profundo e sincero de habitar na casa do Senhor todos os dias de sua vida.
- Ele anseia pela comunhão contínua com Deus, buscando contemplar Sua beleza e aprender de Sua sabedoria no templo.
Aplicação Pessoal:
- Esses versículos nos lembram da importância de priorizarmos a presença de Deus em nossas vidas, buscando-o continuamente em adoração e comunhão.
- Devemos cultivar um coração alegre e voluntário para participar dos cultos e atividades da igreja, reconhecendo que é na casa do Senhor que encontramos refrigério espiritual e crescimento.
- O desejo de habitar na presença de Deus deve ser uma busca constante em nossas vidas, pois é lá que encontramos verdadeira alegria e satisfação espiritual.
Portanto, que possamos seguir o exemplo do salmista em buscar a presença de Deus com alegria e disposição, valorizando o privilégio de habitar na casa do Senhor e desfrutar de Sua comunhão todos os dias de nossas vidas.
Esses versículos do Salmo 84 e do Salmo 27 destacam a importância e a benção de habitar na casa do Senhor, buscando Sua presença e desfrutando da comunhão com Ele. Vamos refletir sobre esses textos:
Salmo 84:1-2 e 10:
- O salmista expressa seu amor e desejo pela presença de Deus e pelos lugares santos de adoração.
- Ele reconhece a felicidade daqueles que habitam na casa do Senhor e prefere estar lá do que em qualquer outro lugar, mesmo nas tendas dos ímpios.
Salmo 122:1:
- O salmista expressa alegria quando o convidam para ir à casa do Senhor, mostrando sua disposição e prazer em participar dos cultos e adoração ao Senhor.
Salmo 27:4:
- Aqui, o salmista expressa um desejo profundo e sincero de habitar na casa do Senhor todos os dias de sua vida.
- Ele anseia pela comunhão contínua com Deus, buscando contemplar Sua beleza e aprender de Sua sabedoria no templo.
Aplicação Pessoal:
- Esses versículos nos lembram da importância de priorizarmos a presença de Deus em nossas vidas, buscando-o continuamente em adoração e comunhão.
- Devemos cultivar um coração alegre e voluntário para participar dos cultos e atividades da igreja, reconhecendo que é na casa do Senhor que encontramos refrigério espiritual e crescimento.
- O desejo de habitar na presença de Deus deve ser uma busca constante em nossas vidas, pois é lá que encontramos verdadeira alegria e satisfação espiritual.
Portanto, que possamos seguir o exemplo do salmista em buscar a presença de Deus com alegria e disposição, valorizando o privilégio de habitar na casa do Senhor e desfrutar de Sua comunhão todos os dias de nossas vidas.
1.3. Como é bom e agradável que os irmãos vivam em união. Aqui podemos contemplar com destaque a ênfase horizontal, ou seja, a atenção para outros homens. A amizade e a união com os nossos semelhantes que servem o mesmo Senhor [S1 133.1]. Alguns se contentam em assistir um culto pela televisão ou pelas redes sociais, então não são participantes do culto, mas espectadores apenas. O fogo arderá continuamente sobre o altar. Os membros do Corpo de Cristo não podem viver separados, desunidos, com divisões. A comunhão e o amor fraternal devem basear a nossa vida espiritual. Precisamos viver em unidade, cooperar uns com os outros. No último verso podemos interpretar de forma figurada que é tão bom vivermos unidos que o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre [Sl 133.3].
“Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” [Ef 4.3]. Construir a unidade é um dos papéis mais importantes do Espírito Santo. Ele nos guia, mas devemos estar dispostos a ser guiados e a fazer nossa parte para manter a paz. A unidade espiritual é mantida pela lealdade à verdade e pelo andar segundo o Espírito, não pode ser conseguida pela carne [Gl 3.3].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esses versículos ressaltam a importância da união entre os irmãos na fé e a necessidade de vivermos em harmonia e comunhão uns com os outros. Vamos analisar essa ênfase na união e sua aplicação espiritual:
Salmo 133:1-3:
- O Salmo 133 celebra a beleza e a bondade da união entre os irmãos, comparando-a ao óleo precioso derramado sobre a cabeça de Arão e à orvalho que desce sobre o monte Sião.
- Ele destaca a importância e a alegria de vivermos em unidade, pois é nesse ambiente que o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.
Efésios 4:3:
- Paulo exorta os crentes a buscarem manter a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
- Essa unidade não é uma mera questão de concordância superficial, mas um estado de comunhão espiritual que transcende diferenças e conflitos.
Gálatas 3:3:
- Paulo adverte contra a busca da unidade pela carne, enfatizando que ela é mantida pela lealdade à verdade e pelo andar segundo o Espírito.
- Isso significa que a verdadeira unidade espiritual só pode ser alcançada quando estamos alinhados com a vontade de Deus e permitimos que o Espírito Santo guie nossas vidas.
Aplicação Pessoal:
- A união entre os irmãos na fé é uma parte essencial da vida cristã, pois reflete o amor e a comunhão que temos em Cristo.
- Devemos buscar ativamente manter a paz e a harmonia dentro da igreja, colocando de lado diferenças pessoais e buscando o perdão e a reconciliação quando ocorrerem conflitos.
- A verdadeira unidade espiritual é um trabalho contínuo que requer humildade, paciência e dependência do Espírito Santo.
Portanto, que possamos valorizar e buscar ativamente a união entre os irmãos na fé, reconhecendo-a como um testemunho poderoso do amor de Cristo e um meio pelo qual o Senhor derrama Suas bênçãos sobre Seu povo.
Esses versículos ressaltam a importância da união entre os irmãos na fé e a necessidade de vivermos em harmonia e comunhão uns com os outros. Vamos analisar essa ênfase na união e sua aplicação espiritual:
Salmo 133:1-3:
- O Salmo 133 celebra a beleza e a bondade da união entre os irmãos, comparando-a ao óleo precioso derramado sobre a cabeça de Arão e à orvalho que desce sobre o monte Sião.
- Ele destaca a importância e a alegria de vivermos em unidade, pois é nesse ambiente que o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.
Efésios 4:3:
- Paulo exorta os crentes a buscarem manter a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
- Essa unidade não é uma mera questão de concordância superficial, mas um estado de comunhão espiritual que transcende diferenças e conflitos.
Gálatas 3:3:
- Paulo adverte contra a busca da unidade pela carne, enfatizando que ela é mantida pela lealdade à verdade e pelo andar segundo o Espírito.
- Isso significa que a verdadeira unidade espiritual só pode ser alcançada quando estamos alinhados com a vontade de Deus e permitimos que o Espírito Santo guie nossas vidas.
Aplicação Pessoal:
- A união entre os irmãos na fé é uma parte essencial da vida cristã, pois reflete o amor e a comunhão que temos em Cristo.
- Devemos buscar ativamente manter a paz e a harmonia dentro da igreja, colocando de lado diferenças pessoais e buscando o perdão e a reconciliação quando ocorrerem conflitos.
- A verdadeira unidade espiritual é um trabalho contínuo que requer humildade, paciência e dependência do Espírito Santo.
Portanto, que possamos valorizar e buscar ativamente a união entre os irmãos na fé, reconhecendo-a como um testemunho poderoso do amor de Cristo e um meio pelo qual o Senhor derrama Suas bênçãos sobre Seu povo.
EU ENSINEI QUE:
A Palavra de Deus nos esclarece que precisamos nos congregar.
2- NÃO PERDENDO O DESEJO DE CONGREGAR
Muitos se decepcionam com os seus pastores ou líderes religiosos, ou por simplesmente frieza espiritual, outros pensam que encontrarão igrejas perfeitas, pastores perfeitos, então trocam de igreja como trocam de vestuário. Ainda outros esperam culto para eles e não para Deus. Quem tem que aceitar o culto não é o homem, mas, sim, o Dono do culto. Não é a igreja que salva, mas que contribui, isso eu não tenho a menor dúvida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto destaca alguns desafios e equívocos que podem levar as pessoas a perderem o desejo de congregar. Vamos analisar esses pontos e oferecer uma perspectiva baseada na Palavra de Deus:
Decepção com Líderes e Frieza Espiritual:
- Embora líderes e pastores sejam instrumentos importantes na obra de Deus, é fundamental lembrar que nossa fé deve estar fundamentada em Deus e em Sua Palavra, não em seres humanos (Jeremias 17:5-8). A Bíblia nos adverte a não confiar na carne, mas sim no Senhor.
- A frieza espiritual pode ser combatida através do fortalecimento da nossa comunhão com Deus, buscando-O de todo o coração e permitindo que o Espírito Santo reavive o nosso amor e zelo espiritual (Apocalipse 2:4-5).
Busca por Perfeição e Troca de Igrejas:
- Jesus, em Sua oração sacerdotal, expressou o desejo de que Seus discípulos fossem um, assim como Ele e o Pai são um (João 17:20-23). Trocar de igreja constantemente em busca de perfeição pode enfraquecer a unidade do corpo de Cristo e prejudicar o testemunho da igreja no mundo.
- Paulo ensina que Deus coloca cada membro no corpo de Cristo conforme lhe apraz, e todos os membros são necessários para o funcionamento saudável do corpo (1 Coríntios 12:18-27). Em vez de buscar a perfeição nas igrejas, devemos nos esforçar para edificar e fortalecer a comunidade onde Deus nos colocou.
Culto para Deus, não para o Homem:
- Em Colossenses 3:23-24, Paulo nos lembra que tudo o que fazemos, incluindo nosso culto, deve ser feito como para o Senhor e não para os homens. Reconhecer que o culto é para Deus nos ajuda a manter uma perspectiva correta e a encontrar significado mesmo nas dificuldades.
- Hebreus 12:28 nos encoraja a servir a Deus com reverência e temor, pois Ele é um fogo consumidor. Quando percebemos a santidade e a majestade de Deus, somos motivados a oferecer-lhe um culto sincero e dedicado, independentemente das circunstâncias.
Contribuição da Igreja para a Salvação:
- Efésios 2:8-9 nos lembra que somos salvos pela graça, por meio da fé, e não por obras para que ninguém se glorie. A salvação é um dom gratuito de Deus, concedido através da fé em Jesus Cristo.
- No entanto, Tiago nos lembra que a fé sem obras é morta (Tiago 2:17). Embora a igreja não possa salvar, ela desempenha um papel vital na nutrição e no crescimento da nossa fé, proporcionando ensino, comunhão e suporte espiritual (1 Tessalonicenses 5:11).
Aplicação Pessoal:
- Devemos manter um foco correto em nossa adoração, lembrando que nosso culto é para Deus e não para os homens. Mesmo diante das falhas e fraquezas da liderança ou da comunidade da igreja, devemos continuar a adorar a Deus com sinceridade e devoção.
- É essencial cultivar um coração grato e humilde, reconhecendo que somos todos pecadores salvos pela graça de Deus. Ao invés de buscar a perfeição nas instituições ou líderes, devemos nos esforçar para viver em amor e unidade com nossos irmãos na fé (1 João 4:7-8).
Portanto, que possamos perseverar na fé, confiando em Deus e permanecendo firmes na comunhão dos santos, independentemente das circunstâncias ou desafios que possamos enfrentar na jornada da vida cristã.
O texto destaca alguns desafios e equívocos que podem levar as pessoas a perderem o desejo de congregar. Vamos analisar esses pontos e oferecer uma perspectiva baseada na Palavra de Deus:
Decepção com Líderes e Frieza Espiritual:
- Embora líderes e pastores sejam instrumentos importantes na obra de Deus, é fundamental lembrar que nossa fé deve estar fundamentada em Deus e em Sua Palavra, não em seres humanos (Jeremias 17:5-8). A Bíblia nos adverte a não confiar na carne, mas sim no Senhor.
- A frieza espiritual pode ser combatida através do fortalecimento da nossa comunhão com Deus, buscando-O de todo o coração e permitindo que o Espírito Santo reavive o nosso amor e zelo espiritual (Apocalipse 2:4-5).
Busca por Perfeição e Troca de Igrejas:
- Jesus, em Sua oração sacerdotal, expressou o desejo de que Seus discípulos fossem um, assim como Ele e o Pai são um (João 17:20-23). Trocar de igreja constantemente em busca de perfeição pode enfraquecer a unidade do corpo de Cristo e prejudicar o testemunho da igreja no mundo.
- Paulo ensina que Deus coloca cada membro no corpo de Cristo conforme lhe apraz, e todos os membros são necessários para o funcionamento saudável do corpo (1 Coríntios 12:18-27). Em vez de buscar a perfeição nas igrejas, devemos nos esforçar para edificar e fortalecer a comunidade onde Deus nos colocou.
Culto para Deus, não para o Homem:
- Em Colossenses 3:23-24, Paulo nos lembra que tudo o que fazemos, incluindo nosso culto, deve ser feito como para o Senhor e não para os homens. Reconhecer que o culto é para Deus nos ajuda a manter uma perspectiva correta e a encontrar significado mesmo nas dificuldades.
- Hebreus 12:28 nos encoraja a servir a Deus com reverência e temor, pois Ele é um fogo consumidor. Quando percebemos a santidade e a majestade de Deus, somos motivados a oferecer-lhe um culto sincero e dedicado, independentemente das circunstâncias.
Contribuição da Igreja para a Salvação:
- Efésios 2:8-9 nos lembra que somos salvos pela graça, por meio da fé, e não por obras para que ninguém se glorie. A salvação é um dom gratuito de Deus, concedido através da fé em Jesus Cristo.
- No entanto, Tiago nos lembra que a fé sem obras é morta (Tiago 2:17). Embora a igreja não possa salvar, ela desempenha um papel vital na nutrição e no crescimento da nossa fé, proporcionando ensino, comunhão e suporte espiritual (1 Tessalonicenses 5:11).
Aplicação Pessoal:
- Devemos manter um foco correto em nossa adoração, lembrando que nosso culto é para Deus e não para os homens. Mesmo diante das falhas e fraquezas da liderança ou da comunidade da igreja, devemos continuar a adorar a Deus com sinceridade e devoção.
- É essencial cultivar um coração grato e humilde, reconhecendo que somos todos pecadores salvos pela graça de Deus. Ao invés de buscar a perfeição nas instituições ou líderes, devemos nos esforçar para viver em amor e unidade com nossos irmãos na fé (1 João 4:7-8).
Portanto, que possamos perseverar na fé, confiando em Deus e permanecendo firmes na comunhão dos santos, independentemente das circunstâncias ou desafios que possamos enfrentar na jornada da vida cristã.
2.1. Consequências ao deixar de congregar.
a) Ficamos mais vulneráveis às astutas ciladas do inimigo; b) Deixar de congregar já é uma cilada do inimigo; c) Perdemos a comunhão dos irmãos [At 2.46]; d) Deixamos de participar da Ceia do Senhor, e) Deixamos de trazer todos os dízimos à casa do tesouro; f) A glória que desce na igreja não desce em qualquer lugar; g) Deixamos de participar dos cultos em conjunto e de estimularmos uns aos outros [Hb 10.25]; h) Deixamos de ter um pastor que vela pelas nossas almas e que é o nosso guia [Hb 13.17]; i) Ficamos sem um Pronto-Socorro ou uma UTI para as horas de coma espiritual; j) Quando o crente começa a deixar de frequentar a igreja, logo vêm as suspeitas; k) Perder as reuniões é perder as bênçãos espirituais. No Dia de Pentecostes estavam todos reunidos no mesmo lugar e receberam o batismo no Espírito Santo [At 2.1-4].
Pastor Marcos Sant’Anna (Aperfeiçoamento Cristão – Propósito de Deus para o discípulo de Cristo – Editora Betel, 2018, p. 14-19): “Muitos que se dizem discípulos de Cristo têm sido influenciados por vários movimentos que procuram diminuir a importância da igreja local e do “ser pastoreado”. (…) A Palavra de Deus é clara quanto ao modus vivendi daqueles que se tornavam discípulos de Cristo [At2.42, 46; 4.23;9.19,26-28;11.22, 26; 13.1], ou seja, estavam sempre juntos.” O referido autor ainda cita um texto de Dietrich Bonhoeffer: “Não há outra opção ao corpo de Cristo a não ser tornar-se corpo visível. (.) O corpo de Cristo torna-se visível ao mundo na congregação reunida em torno da Palavra e sacramento)”. Por ser luterano, Bonhoeffer faz uso deste termo-sacramento-que equivale à Ceia do Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
As consequências de deixar de congregar são diversas e impactantes, conforme destacado pelo Pastor Marcos Sant'Anna e evidenciado pela Palavra de Deus:
a) Ficamos mais vulneráveis às astutas ciladas do inimigo:
- A comunhão dos santos nos fortalece espiritualmente e nos protege das investidas do inimigo (1 Pedro 5:8-9). Quando nos afastamos da comunhão da igreja, ficamos mais suscetíveis às tentações e ciladas do maligno.
b) Deixar de congregar já é uma cilada do inimigo:
- O inimigo busca nos afastar da comunhão dos santos, pois sabe que juntos somos mais fortes e encorajados na fé (Hebreus 10:24-25). Nosso afastamento da igreja é uma vitória para ele e uma perda para nós.
c) Perdemos a comunhão dos irmãos (Atos 2:46):
- A comunhão dos santos é um aspecto essencial da vida cristã, onde encontramos encorajamento, suporte e amor mútuo (1 Tessalonicenses 5:11). Ao deixar de congregar, perdemos esse apoio espiritual e nos isolamos na fé.
d) Deixamos de participar da Ceia do Senhor:
- A Ceia do Senhor é uma ordenança sagrada instituída por Jesus Cristo para lembrarmos Seu sacrifício e renovarmos nossa comunhão com Ele e com os irmãos na fé (1 Coríntios 11:23-26). Ao negligenciar a comunhão da igreja, perdemos essa oportunidade de participar desse momento de reverência e adoração.
e) Deixamos de trazer todos os dízimos à casa do tesouro:
- A contribuição financeira é uma parte importante do nosso culto a Deus e do sustento da obra da igreja (Malaquias 3:10). Ao nos afastarmos da comunidade da fé, deixamos de cumprir esse aspecto da nossa adoração e contribuição para o Reino de Deus.
f) A glória que desce na igreja não desce em qualquer lugar:
- A presença manifesta de Deus é experimentada de maneira especial quando o povo de Deus se reúne em comunhão e adoração (Salmo 22:3). Ao nos afastarmos da igreja, perdemos a oportunidade de experimentar essa presença de forma significativa.
g) Deixamos de participar dos cultos em conjunto e de estimularmos uns aos outros (Hebreus 10:25):
- A participação nos cultos congregacionais é uma oportunidade de crescimento espiritual e encorajamento mútuo. Ao nos ausentarmos, perdemos a oportunidade de sermos edificados pela Palavra de Deus e de encorajarmos e exortarmos uns aos outros na fé.
h) Deixamos de ter um pastor que vela pelas nossas almas e que é o nosso guia (Hebreus 13:17):
- Os pastores têm a responsabilidade de cuidar e zelar pelas ovelhas do rebanho de Deus (1 Pedro 5:2-3). Ao nos afastarmos da igreja, perdemos o suporte espiritual e o pastoreio que eles oferecem, ficando desprotegidos e desorientados espiritualmente.
i) Ficamos sem um Pronto-Socorro ou uma UTI para as horas de coma espiritual:
- A igreja é um lugar de refúgio e restauração espiritual, onde podemos buscar ajuda e conselho em momentos de fraqueza e desânimo (Tiago 5:14-16). Ao nos afastarmos, perdemos esse apoio espiritual em momentos de crise.
j) Quando o crente começa a deixar de frequentar a igreja, logo vêm as suspeitas:
- Nosso afastamento da comunhão da igreja pode levantar suspeitas sobre nossa fé e comprometimento com o corpo de Cristo. A falta de participação na igreja pode ser um sinal de problemas espirituais subjacentes que precisam ser abordados.
k) Perder as reuniões é perder as bênçãos espirituais (Atos 2:1-4):
- A presença e o mover do Espírito Santo são frequentemente experimentados de maneira especial durante as reuniões da igreja, onde os crentes estão unidos em adoração e comunhão (Atos 2:1-4). Ao nos afastarmos, perdemos essas bênçãos espirituais e oportunidades de crescimento na fé.
Conclusão:
As consequências de deixar de congregar são profundas e impactantes, afetando nossa vida espiritual, nossa comunhão com Deus e com os irmãos na fé. É importante reconhecer a importância da comunhão dos santos e perseverar na busca pela participação ativa na vida da igreja, onde encontramos encorajamento, crescimento espiritual e bênçãos abundantes do Senhor.
As consequências de deixar de congregar são diversas e impactantes, conforme destacado pelo Pastor Marcos Sant'Anna e evidenciado pela Palavra de Deus:
a) Ficamos mais vulneráveis às astutas ciladas do inimigo:
- A comunhão dos santos nos fortalece espiritualmente e nos protege das investidas do inimigo (1 Pedro 5:8-9). Quando nos afastamos da comunhão da igreja, ficamos mais suscetíveis às tentações e ciladas do maligno.
b) Deixar de congregar já é uma cilada do inimigo:
- O inimigo busca nos afastar da comunhão dos santos, pois sabe que juntos somos mais fortes e encorajados na fé (Hebreus 10:24-25). Nosso afastamento da igreja é uma vitória para ele e uma perda para nós.
c) Perdemos a comunhão dos irmãos (Atos 2:46):
- A comunhão dos santos é um aspecto essencial da vida cristã, onde encontramos encorajamento, suporte e amor mútuo (1 Tessalonicenses 5:11). Ao deixar de congregar, perdemos esse apoio espiritual e nos isolamos na fé.
d) Deixamos de participar da Ceia do Senhor:
- A Ceia do Senhor é uma ordenança sagrada instituída por Jesus Cristo para lembrarmos Seu sacrifício e renovarmos nossa comunhão com Ele e com os irmãos na fé (1 Coríntios 11:23-26). Ao negligenciar a comunhão da igreja, perdemos essa oportunidade de participar desse momento de reverência e adoração.
e) Deixamos de trazer todos os dízimos à casa do tesouro:
- A contribuição financeira é uma parte importante do nosso culto a Deus e do sustento da obra da igreja (Malaquias 3:10). Ao nos afastarmos da comunidade da fé, deixamos de cumprir esse aspecto da nossa adoração e contribuição para o Reino de Deus.
f) A glória que desce na igreja não desce em qualquer lugar:
- A presença manifesta de Deus é experimentada de maneira especial quando o povo de Deus se reúne em comunhão e adoração (Salmo 22:3). Ao nos afastarmos da igreja, perdemos a oportunidade de experimentar essa presença de forma significativa.
g) Deixamos de participar dos cultos em conjunto e de estimularmos uns aos outros (Hebreus 10:25):
- A participação nos cultos congregacionais é uma oportunidade de crescimento espiritual e encorajamento mútuo. Ao nos ausentarmos, perdemos a oportunidade de sermos edificados pela Palavra de Deus e de encorajarmos e exortarmos uns aos outros na fé.
h) Deixamos de ter um pastor que vela pelas nossas almas e que é o nosso guia (Hebreus 13:17):
- Os pastores têm a responsabilidade de cuidar e zelar pelas ovelhas do rebanho de Deus (1 Pedro 5:2-3). Ao nos afastarmos da igreja, perdemos o suporte espiritual e o pastoreio que eles oferecem, ficando desprotegidos e desorientados espiritualmente.
i) Ficamos sem um Pronto-Socorro ou uma UTI para as horas de coma espiritual:
- A igreja é um lugar de refúgio e restauração espiritual, onde podemos buscar ajuda e conselho em momentos de fraqueza e desânimo (Tiago 5:14-16). Ao nos afastarmos, perdemos esse apoio espiritual em momentos de crise.
j) Quando o crente começa a deixar de frequentar a igreja, logo vêm as suspeitas:
- Nosso afastamento da comunhão da igreja pode levantar suspeitas sobre nossa fé e comprometimento com o corpo de Cristo. A falta de participação na igreja pode ser um sinal de problemas espirituais subjacentes que precisam ser abordados.
k) Perder as reuniões é perder as bênçãos espirituais (Atos 2:1-4):
- A presença e o mover do Espírito Santo são frequentemente experimentados de maneira especial durante as reuniões da igreja, onde os crentes estão unidos em adoração e comunhão (Atos 2:1-4). Ao nos afastarmos, perdemos essas bênçãos espirituais e oportunidades de crescimento na fé.
Conclusão:
As consequências de deixar de congregar são profundas e impactantes, afetando nossa vida espiritual, nossa comunhão com Deus e com os irmãos na fé. É importante reconhecer a importância da comunhão dos santos e perseverar na busca pela participação ativa na vida da igreja, onde encontramos encorajamento, crescimento espiritual e bênçãos abundantes do Senhor.
2.2. Por que alguns abandonam a igreja? a) Porque dão ouvidos a conversas estranhas à vontade de Deus; b) Porque a fraqueza toma conta deles e eles são levados pelo “vento”; c) Porque pensam que são os mais perseguidos; d) Porque preferem escutar algumas pessoas do que o pastor da igreja; e) Porque não dão valor ao sofrimento de Cristo na cruz por si mesmos, f) Porque acham que o pastor não é muito simpático com eles; g) Porque a amizade dos irmãos não tem muito valor, h) Porque só congregam se forem líderes e tiverem os seus nomes aclamados; i) Porque não amam a igreja a qual pertencem; j) Porque pecam e ficam receosos da confissão; k) Porque tanto faz, não sentem mais prazer, ou estão sempre cansados; 1) Porque os prazeres do mundo os sufocam; m) Porque não aceitam a forma de trabalhar do pastor.
Pr. Marcos Sant’Anna (Aperfeiçoamento cristão: propósito de Deus para o discípulo de Cristo, Editora Betel, 2018, p. 59): “Como membros do Corpo de Cristo, temos que estar comprometidos com a responsabilidade de cuidar uns dos outros [1Co 12.25; Gl 5.13]. Não é tarefa apenas dos que lideram ou fazem parte do ministério da igreja local, mas de todos que têm o Espírito Santo. Assim, há edificação, crescimento e o Senhor Deus é glorificado.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O abandono da igreja por parte de alguns indivíduos pode ser motivado por uma variedade de razões, muitas das quais estão em desacordo com a vontade de Deus e refletem fraquezas espirituais. Vamos analisar essas razões e destacar a importância do compromisso mútuo dos membros do corpo de Cristo:
a) Porque dão ouvidos a conversas estranhas à vontade de Deus:
- A Palavra de Deus nos adverte a nos afastarmos de conversas vãs e doutrinas estranhas que podem minar nossa fé (1 Timóteo 6:20; 2 Timóteo 4:3-4). Aqueles que abandonam a igreja muitas vezes são influenciados por ensinamentos e opiniões contrárias à verdade bíblica.
b) Porque a fraqueza toma conta deles e eles são levados pelo “vento”:
- Jesus advertiu seus discípulos sobre a importância de permanecerem firmes na fé, para não serem levados por todo vento de doutrina (Efésios 4:14). A fraqueza espiritual pode levar alguns a abandonarem a comunhão da igreja em busca de conforto e solução em outras fontes.
c) Porque pensam que são os mais perseguidos:
- A percepção distorcida de ser perseguido pode levar algumas pessoas a se afastarem da igreja em busca de um ambiente supostamente mais acolhedor. No entanto, é importante lembrar que todos os cristãos enfrentarão tribulações, mas devemos perseverar na fé (João 16:33).
d) Porque preferem escutar algumas pessoas do que o pastor da igreja:
- A autoridade espiritual do pastor é muitas vezes questionada por aqueles que preferem seguir opiniões pessoais ou influências externas. No entanto, a liderança pastoral é estabelecida por Deus para o cuidado e edificação do rebanho (Hebreus 13:17).
e) Porque não dão valor ao sofrimento de Cristo na cruz por si mesmos:
- A falta de compreensão e apreciação pelo sacrifício de Cristo pode levar alguns a abandonarem a igreja em busca de satisfação e conforto pessoal em outras fontes. No entanto, é somente através da cruz que encontramos verdadeira redenção e restauração (1 Coríntios 1:18).
f) Porque acham que o pastor não é muito simpático com eles:
- A relação entre o pastor e os membros da igreja nem sempre é perfeita, mas é importante lembrar que o pastor é um servo de Deus chamado para pastorear o rebanho com amor e sabedoria (1 Pedro 5:2-3). A decisão de abandonar a igreja por questões pessoais pode ser prejudicial para o crescimento espiritual.
g) Porque a amizade dos irmãos não tem muito valor:
- A comunhão dos santos é um aspecto vital da vida cristã, e a amizade e apoio dos irmãos na fé são inestimáveis (Provérbios 17:17). Aqueles que subestimam a importância da comunhão da igreja podem acabar se afastando dela e enfrentando a solidão espiritual.
h) Porque só congregam se forem líderes e tiverem os seus nomes aclamados:
- A busca por reconhecimento e prestígio pessoal na igreja pode levar alguns a abandonarem a comunhão da igreja quando não alcançam as posições desejadas. No entanto, a verdadeira grandeza no reino de Deus está em servir e edificar o corpo de Cristo (Mateus 20:26-28).
i) Porque não amam a igreja a qual pertencem:
- O amor pela igreja é uma expressão do amor por Cristo, que deu Sua vida por ela (Efésios 5:25). Aqueles que não têm um amor genuíno pela igreja podem acabar abandonando-a em busca de satisfação pessoal em outros lugares.
j) Porque pecam e ficam receosos da confissão:
- O pecado não confessado pode criar barreiras entre os crentes e a comunhão da igreja, levando alguns a se afastarem em vez de enfrentarem suas falhas e buscar restauração (1 João 1:9). No entanto, a confissão e o arrependimento são essenciais para a restauração espiritual e o crescimento na fé.
k) Porque tanto faz, não sentem mais prazer, ou estão sempre cansados:
- A falta de entusiasmo espiritual e a sensação de cansaço podem levar alguns a se afastarem da igreja em busca de conforto e descanso. No entanto, é na comunhão da igreja que encontramos renovo e fortalecimento espiritual (Isaías 40:31).
l) Porque os prazeres do mundo os sufocam:
- A busca por prazeres e conforto no mundo pode desviar os crentes da comunhão da igreja e dos propósitos de Deus para suas vidas (1 João 2:15-17). É importante lembrar que a alegria verdadeira e duradoura só é encontrada em Cristo.
m) Porque não aceitam a forma de trabalhar do pastor:
- A discordância com as práticas ou métodos do pastor pode levar alguns a abandonarem a igreja em busca de uma comunidade mais alinhada com suas preferências pessoais. No entanto, é importante lembrar que a liderança pastoral é estabelecida por Deus e deve ser respeitada e submissa (Hebreus 13:17).
Conclusão:
O abandono da igreja por parte de alguns indivíduos muitas vezes reflete questões pessoais, fraquezas espirituais e desvios da vontade de Deus. É fundamental lembrar que a comunhão da igreja é vital para o crescimento espiritual e a edificação mútua dos crentes, e que devemos estar comprometidos com o cuidado e apoio uns dos outros no corpo de Cristo.
O abandono da igreja por parte de alguns indivíduos pode ser motivado por uma variedade de razões, muitas das quais estão em desacordo com a vontade de Deus e refletem fraquezas espirituais. Vamos analisar essas razões e destacar a importância do compromisso mútuo dos membros do corpo de Cristo:
a) Porque dão ouvidos a conversas estranhas à vontade de Deus:
- A Palavra de Deus nos adverte a nos afastarmos de conversas vãs e doutrinas estranhas que podem minar nossa fé (1 Timóteo 6:20; 2 Timóteo 4:3-4). Aqueles que abandonam a igreja muitas vezes são influenciados por ensinamentos e opiniões contrárias à verdade bíblica.
b) Porque a fraqueza toma conta deles e eles são levados pelo “vento”:
- Jesus advertiu seus discípulos sobre a importância de permanecerem firmes na fé, para não serem levados por todo vento de doutrina (Efésios 4:14). A fraqueza espiritual pode levar alguns a abandonarem a comunhão da igreja em busca de conforto e solução em outras fontes.
c) Porque pensam que são os mais perseguidos:
- A percepção distorcida de ser perseguido pode levar algumas pessoas a se afastarem da igreja em busca de um ambiente supostamente mais acolhedor. No entanto, é importante lembrar que todos os cristãos enfrentarão tribulações, mas devemos perseverar na fé (João 16:33).
d) Porque preferem escutar algumas pessoas do que o pastor da igreja:
- A autoridade espiritual do pastor é muitas vezes questionada por aqueles que preferem seguir opiniões pessoais ou influências externas. No entanto, a liderança pastoral é estabelecida por Deus para o cuidado e edificação do rebanho (Hebreus 13:17).
e) Porque não dão valor ao sofrimento de Cristo na cruz por si mesmos:
- A falta de compreensão e apreciação pelo sacrifício de Cristo pode levar alguns a abandonarem a igreja em busca de satisfação e conforto pessoal em outras fontes. No entanto, é somente através da cruz que encontramos verdadeira redenção e restauração (1 Coríntios 1:18).
f) Porque acham que o pastor não é muito simpático com eles:
- A relação entre o pastor e os membros da igreja nem sempre é perfeita, mas é importante lembrar que o pastor é um servo de Deus chamado para pastorear o rebanho com amor e sabedoria (1 Pedro 5:2-3). A decisão de abandonar a igreja por questões pessoais pode ser prejudicial para o crescimento espiritual.
g) Porque a amizade dos irmãos não tem muito valor:
- A comunhão dos santos é um aspecto vital da vida cristã, e a amizade e apoio dos irmãos na fé são inestimáveis (Provérbios 17:17). Aqueles que subestimam a importância da comunhão da igreja podem acabar se afastando dela e enfrentando a solidão espiritual.
h) Porque só congregam se forem líderes e tiverem os seus nomes aclamados:
- A busca por reconhecimento e prestígio pessoal na igreja pode levar alguns a abandonarem a comunhão da igreja quando não alcançam as posições desejadas. No entanto, a verdadeira grandeza no reino de Deus está em servir e edificar o corpo de Cristo (Mateus 20:26-28).
i) Porque não amam a igreja a qual pertencem:
- O amor pela igreja é uma expressão do amor por Cristo, que deu Sua vida por ela (Efésios 5:25). Aqueles que não têm um amor genuíno pela igreja podem acabar abandonando-a em busca de satisfação pessoal em outros lugares.
j) Porque pecam e ficam receosos da confissão:
- O pecado não confessado pode criar barreiras entre os crentes e a comunhão da igreja, levando alguns a se afastarem em vez de enfrentarem suas falhas e buscar restauração (1 João 1:9). No entanto, a confissão e o arrependimento são essenciais para a restauração espiritual e o crescimento na fé.
k) Porque tanto faz, não sentem mais prazer, ou estão sempre cansados:
- A falta de entusiasmo espiritual e a sensação de cansaço podem levar alguns a se afastarem da igreja em busca de conforto e descanso. No entanto, é na comunhão da igreja que encontramos renovo e fortalecimento espiritual (Isaías 40:31).
l) Porque os prazeres do mundo os sufocam:
- A busca por prazeres e conforto no mundo pode desviar os crentes da comunhão da igreja e dos propósitos de Deus para suas vidas (1 João 2:15-17). É importante lembrar que a alegria verdadeira e duradoura só é encontrada em Cristo.
m) Porque não aceitam a forma de trabalhar do pastor:
- A discordância com as práticas ou métodos do pastor pode levar alguns a abandonarem a igreja em busca de uma comunidade mais alinhada com suas preferências pessoais. No entanto, é importante lembrar que a liderança pastoral é estabelecida por Deus e deve ser respeitada e submissa (Hebreus 13:17).
Conclusão:
O abandono da igreja por parte de alguns indivíduos muitas vezes reflete questões pessoais, fraquezas espirituais e desvios da vontade de Deus. É fundamental lembrar que a comunhão da igreja é vital para o crescimento espiritual e a edificação mútua dos crentes, e que devemos estar comprometidos com o cuidado e apoio uns dos outros no corpo de Cristo.
2.3. Aprendendo com o exemplo de Jesus. Era costume de Jesus estar nas sinagogas para a leitura da Palavra de Deus [Lc 4.16]; estava sempre presente no templo, como também os Seus discípulos, Jesus subiu ao templo e começou a ensinar [Jo 7.14]. Jesus foi apresentado no templo [Lc 2.27]. Jesus com doze anos já se achava no templo entre os doutores [Lc 2.46]. Flecham o templo de minha casa [Mt 21.13]. Ele chama o templo de casa de oração [Mt 21.13]. Ele zela pelo templo expulsando os vendilhões [Mt 21.12]. Os discípulos não se ausentaram do templo, estavam lá nas orações diurnas. Ao ponto de, em Atos 3, Pedro e João encontrarem um coxo, na porta chamada Formosa pedindo esmolas e eles não deram esmolas, mas deram o que tinham, o poder de Deus para curá-lo.
Pr. Sergio Costa (Igreja: doutrina, história e missão, Editora Betel, 2019, p. 120): “É no culto cristão que a Igreja invisível se torna visível. Através da adoração, dos louvores, da comunhão, do ensino, da pregação e da evangelização, a Igreja de Cristo cumpre o seu propósito revelado nas Sagradas Escrituras, desde o Antigo Testamento até a Igreja neotestamentária”. Assim, este mesmo princípio é aplicável aos nossos dias, pois temos centenas de edifícios levantados e consagrados para servirem de lugar de oração, adoração e proclamação e ensino da Palavra de Deus. Temos referências de lugares onde podemos estar reunidos com os irmãos, como acontecia com os primeiros discípulos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O exemplo de Jesus nos ensina a importância da frequência e participação nas atividades religiosas e na comunhão da igreja. Jesus demonstrou um compromisso constante com o templo e as sinagogas, mostrando-nos que esses lugares são sagrados e devem ser valorizados como espaços de adoração e ensino da Palavra de Deus.
Jesus frequentava regularmente o templo e as sinagogas:
- Jesus fazia questão de estar presente nas sinagogas para a leitura da Palavra de Deus e também no templo, onde ensinava e adorava (Lucas 4:16; João 7:14; Lucas 2:27; Mateus 21:12-13). Ele reconhecia a importância desses lugares como espaços dedicados à comunhão e adoração a Deus.
Jesus valorizava o templo como casa de oração:
- Jesus chamava o templo de casa de oração e zelava por sua santidade, expulsando os vendilhões que profanavam o lugar (Mateus 21:12-13). Ele reconhecia a importância do templo como um local sagrado para a comunhão com Deus e a prática da adoração verdadeira.
Os discípulos seguiram o exemplo de Jesus:
- Assim como Jesus, os discípulos também frequentavam regularmente o templo e as sinagogas, participando das orações e atividades religiosas (Atos 3:1). Eles reconheciam a importância desses lugares como espaços de comunhão com Deus e crescimento espiritual.
O exemplo de Jesus e dos discípulos nos ensina que a participação ativa na vida da igreja e a frequência aos lugares de adoração são fundamentais para o crescimento espiritual e a comunhão com Deus e com os irmãos na fé. Assim como eles valorizavam o templo e as sinagogas como espaços sagrados de comunhão e adoração, também devemos valorizar nossas igrejas locais como lugares onde podemos nos reunir para louvar, adorar, aprender e crescer na fé.
O exemplo de Jesus e dos discípulos nos mostra a importância de valorizarmos e frequentarmos os lugares de adoração e comunhão da igreja. Assim como eles reconheciam o templo e as sinagogas como espaços sagrados de encontro com Deus, também devemos valorizar nossas igrejas locais como lugares onde podemos nos reunir para buscar a presença de Deus, crescer espiritualmente e fortalecer nossa comunhão com os irmãos na fé.
O exemplo de Jesus nos ensina a importância da frequência e participação nas atividades religiosas e na comunhão da igreja. Jesus demonstrou um compromisso constante com o templo e as sinagogas, mostrando-nos que esses lugares são sagrados e devem ser valorizados como espaços de adoração e ensino da Palavra de Deus.
Jesus frequentava regularmente o templo e as sinagogas:
- Jesus fazia questão de estar presente nas sinagogas para a leitura da Palavra de Deus e também no templo, onde ensinava e adorava (Lucas 4:16; João 7:14; Lucas 2:27; Mateus 21:12-13). Ele reconhecia a importância desses lugares como espaços dedicados à comunhão e adoração a Deus.
Jesus valorizava o templo como casa de oração:
- Jesus chamava o templo de casa de oração e zelava por sua santidade, expulsando os vendilhões que profanavam o lugar (Mateus 21:12-13). Ele reconhecia a importância do templo como um local sagrado para a comunhão com Deus e a prática da adoração verdadeira.
Os discípulos seguiram o exemplo de Jesus:
- Assim como Jesus, os discípulos também frequentavam regularmente o templo e as sinagogas, participando das orações e atividades religiosas (Atos 3:1). Eles reconheciam a importância desses lugares como espaços de comunhão com Deus e crescimento espiritual.
O exemplo de Jesus e dos discípulos nos ensina que a participação ativa na vida da igreja e a frequência aos lugares de adoração são fundamentais para o crescimento espiritual e a comunhão com Deus e com os irmãos na fé. Assim como eles valorizavam o templo e as sinagogas como espaços sagrados de comunhão e adoração, também devemos valorizar nossas igrejas locais como lugares onde podemos nos reunir para louvar, adorar, aprender e crescer na fé.
O exemplo de Jesus e dos discípulos nos mostra a importância de valorizarmos e frequentarmos os lugares de adoração e comunhão da igreja. Assim como eles reconheciam o templo e as sinagogas como espaços sagrados de encontro com Deus, também devemos valorizar nossas igrejas locais como lugares onde podemos nos reunir para buscar a presença de Deus, crescer espiritualmente e fortalecer nossa comunhão com os irmãos na fé.
EU ENSINEI QUE:
O culto não é para o homem, mas, sim, para o Senhor Deus.
3- OFERECENDO UM CULTO RACIONAL
Culto [Rm 12.1], no grego “latreia”, indica originalmente “serviço de Deus, isto é, adoração”. Algumas versões apresentam a expressão “o vosso serviço racional”. O culto racional ou espiritual está sendo trocado por um culto sentimental, onde são as emoções que falam mais alto, não que não se possa ter emoção, mas elas deverão vir depois da Palavra de Deus ser ministrada e entendida pelos ouvintes. O racional aqui é o que procede da razão, que se baseia no raciocínio, com entendimento, dotado de inteligência.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Oferecer um culto racional implica em uma abordagem consciente e intencional da adoração a Deus, fundamentada no entendimento e na reflexão sobre Sua Palavra. O termo "culto" em Romanos 12:1, traduzido do grego "latreia", refere-se ao serviço prestado a Deus, uma adoração que envolve comprometimento e devoção.
Culto racional versus culto sentimental:
- O culto racional é caracterizado pelo uso da razão e entendimento da Palavra de Deus, enquanto o culto sentimental é marcado pela predominância das emoções. Embora as emoções tenham seu lugar legítimo na adoração, elas devem ser guiadas e fundamentadas pela verdade revelada na Palavra de Deus.
Importância do entendimento da Palavra:
- O culto racional prioriza o conhecimento e a compreensão da Palavra de Deus como base para a adoração. Isso implica em estudar, meditar e aplicar os ensinamentos bíblicos em nossa vida diária, para que nossa adoração seja genuína e significativa.
O papel da inteligência e do raciocínio:
- Oferecer um culto racional requer o exercício da inteligência e do raciocínio, buscando compreender os propósitos de Deus e Sua vontade revelada nas Escrituras. Isso envolve uma busca constante por conhecimento e crescimento espiritual.
Equilíbrio entre emoção e razão:
- Embora o culto racional valorize a compreensão intelectual da fé, não exclui a importância das emoções na adoração. No entanto, as emoções devem estar em harmonia com a verdade bíblica, sendo expressas em resposta ao que foi compreendido e experimentado na comunhão com Deus.
Oferecer um culto racional implica em adorar a Deus com entendimento e reflexão, fundamentado na verdade revelada em Sua Palavra. Isso envolve uma abordagem consciente e equilibrada, onde as emoções são guiadas pela razão e pela verdade bíblica. Quando nossa adoração é fundamentada na compreensão da Palavra de Deus, ela se torna genuína, significativa e agradável ao Senhor.
Oferecer um culto racional implica em uma abordagem consciente e intencional da adoração a Deus, fundamentada no entendimento e na reflexão sobre Sua Palavra. O termo "culto" em Romanos 12:1, traduzido do grego "latreia", refere-se ao serviço prestado a Deus, uma adoração que envolve comprometimento e devoção.
Culto racional versus culto sentimental:
- O culto racional é caracterizado pelo uso da razão e entendimento da Palavra de Deus, enquanto o culto sentimental é marcado pela predominância das emoções. Embora as emoções tenham seu lugar legítimo na adoração, elas devem ser guiadas e fundamentadas pela verdade revelada na Palavra de Deus.
Importância do entendimento da Palavra:
- O culto racional prioriza o conhecimento e a compreensão da Palavra de Deus como base para a adoração. Isso implica em estudar, meditar e aplicar os ensinamentos bíblicos em nossa vida diária, para que nossa adoração seja genuína e significativa.
O papel da inteligência e do raciocínio:
- Oferecer um culto racional requer o exercício da inteligência e do raciocínio, buscando compreender os propósitos de Deus e Sua vontade revelada nas Escrituras. Isso envolve uma busca constante por conhecimento e crescimento espiritual.
Equilíbrio entre emoção e razão:
- Embora o culto racional valorize a compreensão intelectual da fé, não exclui a importância das emoções na adoração. No entanto, as emoções devem estar em harmonia com a verdade bíblica, sendo expressas em resposta ao que foi compreendido e experimentado na comunhão com Deus.
Oferecer um culto racional implica em adorar a Deus com entendimento e reflexão, fundamentado na verdade revelada em Sua Palavra. Isso envolve uma abordagem consciente e equilibrada, onde as emoções são guiadas pela razão e pela verdade bíblica. Quando nossa adoração é fundamentada na compreensão da Palavra de Deus, ela se torna genuína, significativa e agradável ao Senhor.
Dicionário Bíblico Wycliffe: O culto é o ponto central de uma religião e eventualmente assume formas e símbolos que revelam mais claramente o caráter distinto da religião. Como foco da vida religiosa, o culto se torna o ponto onde o senso do sagrado é mais concentrado, e assim serve como indicador da qualidade mais interior da religião.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Oferecer um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus é uma expressão de adoração que transcende meros rituais externos e alcança o cerne do relacionamento com o Criador. Esse tipo de culto racional não se limita a práticas formais, mas envolve uma entrega total de si mesmo a Deus, renunciando às vontades da carne em favor da vontade divina.
Significado do sacrifício vivo, santo e agradável a Deus:
- Sacrifício vivo: Implica em uma entrega contínua e dinâmica de nossa vida a Deus, não apenas em momentos específicos, mas em todos os aspectos do dia a dia. É viver em constante comunhão com Ele, permitindo que Sua vontade dirija nossas ações e decisões.
- Santo: Refere-se a uma separação para o serviço de Deus, distanciando-se das práticas mundanas e vivendo em conformidade com os padrões santos estabelecidos por Ele. Envolve uma vida de pureza e retidão, dedicada ao serviço do Senhor.
- Agradável a Deus: Indica uma adoração que brota do coração, oferecida com sinceridade e devoção. Não é motivada por obrigação, mas por um profundo amor e gratidão a Deus. É uma resposta voluntária ao Seu amor e misericórdia, expressa com alegria e gratidão.
Culto racional fundamentado na Palavra de Deus:
- O culto racional está enraizado na verdade revelada na Palavra de Deus. Não se baseia em emoções passageiras ou tradições humanas, mas na sólida fundação da Escritura Sagrada. É um culto que busca compreender e aplicar os princípios divinos em todas as áreas da vida.
Simplicidade e acessibilidade do Evangelho:
- O Evangelho, embora profundo em sua mensagem, é simples e acessível a todos. Não requer conhecimento acadêmico ou sofisticação intelectual para ser compreendido, mas apenas um coração aberto e receptivo à verdade de Deus. É uma mensagem que ressoa igualmente nos corações dos mais simples e dos mais eruditos.
Oferecer um culto racional a Deus vai além de meras formalidades religiosas. É uma expressão de adoração que envolve entrega total, santidade de vida e sinceridade de coração. Fundamentado na Palavra de Deus, é uma resposta voluntária e alegre ao Seu amor e graça. O Evangelho, sendo simples e acessível, convida a todos, independentemente de sua posição social ou intelectual, a experimentar a plenitude da comunhão com Deus através de uma adoração verdadeira e genuína.
Oferecer um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus é uma expressão de adoração que transcende meros rituais externos e alcança o cerne do relacionamento com o Criador. Esse tipo de culto racional não se limita a práticas formais, mas envolve uma entrega total de si mesmo a Deus, renunciando às vontades da carne em favor da vontade divina.
Significado do sacrifício vivo, santo e agradável a Deus:
- Sacrifício vivo: Implica em uma entrega contínua e dinâmica de nossa vida a Deus, não apenas em momentos específicos, mas em todos os aspectos do dia a dia. É viver em constante comunhão com Ele, permitindo que Sua vontade dirija nossas ações e decisões.
- Santo: Refere-se a uma separação para o serviço de Deus, distanciando-se das práticas mundanas e vivendo em conformidade com os padrões santos estabelecidos por Ele. Envolve uma vida de pureza e retidão, dedicada ao serviço do Senhor.
- Agradável a Deus: Indica uma adoração que brota do coração, oferecida com sinceridade e devoção. Não é motivada por obrigação, mas por um profundo amor e gratidão a Deus. É uma resposta voluntária ao Seu amor e misericórdia, expressa com alegria e gratidão.
Culto racional fundamentado na Palavra de Deus:
- O culto racional está enraizado na verdade revelada na Palavra de Deus. Não se baseia em emoções passageiras ou tradições humanas, mas na sólida fundação da Escritura Sagrada. É um culto que busca compreender e aplicar os princípios divinos em todas as áreas da vida.
Simplicidade e acessibilidade do Evangelho:
- O Evangelho, embora profundo em sua mensagem, é simples e acessível a todos. Não requer conhecimento acadêmico ou sofisticação intelectual para ser compreendido, mas apenas um coração aberto e receptivo à verdade de Deus. É uma mensagem que ressoa igualmente nos corações dos mais simples e dos mais eruditos.
Oferecer um culto racional a Deus vai além de meras formalidades religiosas. É uma expressão de adoração que envolve entrega total, santidade de vida e sinceridade de coração. Fundamentado na Palavra de Deus, é uma resposta voluntária e alegre ao Seu amor e graça. O Evangelho, sendo simples e acessível, convida a todos, independentemente de sua posição social ou intelectual, a experimentar a plenitude da comunhão com Deus através de uma adoração verdadeira e genuína.
3.2. Deus está à procura de verdadeiros adoradores. Deus não está atrás de adoração forçada, coagida, por isso Ele deu livre-arbítrio ao homem [Sl 100.1-2; Jo 4.23]. O Senhor não se entusiasma com coreografias ou expressões externas que não partem do coração. Deus não está atrás de sacrifícios, Ele está atrás de um espírito quebrantado [Sl 51.17]. Ser verdadeiro adorador vai além de cantar, entoar louvores, levantar as mãos, glorificar ou outra forma. Mas é um estilo de vida e não algo momentâneo. É uma vida exemplar, digna de ser copiada, não podemos viver só de momentos de adoração, mas uma adoração diária, contínua, constante. Vai além da forma e do lugar, onde chega é reconhecido como verdadeiro.
Sergio Costa (Revista Betel Dominical, 2º Trimestre de 2019, Lição 10 – O culto racional): “A palavra “adoração, como indicada no Dicionário VINE, pode ser “considerada como o reconhecimento direto a Deus, da Sua natureza, atributos, caminhos e reivindicações. A adoração genuína é caracterizada quando a Igreja centraliza a sua entrega ao Senhor, e não em si mesma. Quando Deus é adorado exclusivamente, os cristãos que assim o adoram são invariavelmente abençoados e espiritualmente fortalecidos. A adoração não precisa ser limitada somente aos cultos regulares do cronograma da igreja. Na realidade, todos os aspectos da nossa vida cristã devem caracterizar-se pelo desejo de exaltar e glorificar ao Senhor. Parece ser esta a razão de Paulo dizer: “Portanto, quer comais quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.” [1Co 10.31].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Deus anseia por verdadeiros adoradores, não por uma adoração mecânica ou superficial, mas por uma expressão genuína do coração humano voltada para Ele. Ele nos concedeu o livre-arbítrio, permitindo que escolhamos adorá-Lo de forma voluntária e sincera, sem coerção ou compulsão. A verdadeira adoração não se resume a rituais externos ou expressões visíveis, mas emerge de um coração quebrantado e contrito, pronto para se render à vontade de Deus.
Características da verdadeira adoração:
- Autenticidade: Deus valoriza a sinceridade do coração humano em sua adoração, mais do que qualquer forma externa de culto (João 4:23). Ele procura adoradores que O busquem de forma genuína e verdadeira, sem hipocrisia ou falsidade.
- Espírito quebrantado: O Senhor se agrada daqueles que apresentam um espírito quebrantado e contrito, reconhecendo sua dependência total d'Ele e sua necessidade de perdão e restauração (Salmo 51:17). A humildade é uma marca essencial da verdadeira adoração.
- Estilo de vida: Ser um verdadeiro adorador vai além de momentos isolados de louvor e adoração. É uma postura constante e contínua de entrega e devoção a Deus, refletida em todos os aspectos da vida cotidiana.
Alcance da adoração:
- A adoração genuína não está limitada a espaços ou momentos específicos, como os cultos regulares da igreja. Ela permeia todas as áreas da vida cristã, influenciando nossas escolhas, atitudes e comportamentos. Tudo o que fazemos deve ser feito para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31).
A verdadeira adoração é mais do que uma atividade ou evento específico; é um estilo de vida caracterizado pela sinceridade, humildade e entrega total a Deus. Deus não busca apenas nossos rituais ou performances externas, mas anseia por corações que O busquem com sinceridade e verdade. Que possamos viver como verdadeiros adoradores, dedicando cada aspecto de nossas vidas à exaltação e glória do nosso Senhor.
Deus anseia por verdadeiros adoradores, não por uma adoração mecânica ou superficial, mas por uma expressão genuína do coração humano voltada para Ele. Ele nos concedeu o livre-arbítrio, permitindo que escolhamos adorá-Lo de forma voluntária e sincera, sem coerção ou compulsão. A verdadeira adoração não se resume a rituais externos ou expressões visíveis, mas emerge de um coração quebrantado e contrito, pronto para se render à vontade de Deus.
Características da verdadeira adoração:
- Autenticidade: Deus valoriza a sinceridade do coração humano em sua adoração, mais do que qualquer forma externa de culto (João 4:23). Ele procura adoradores que O busquem de forma genuína e verdadeira, sem hipocrisia ou falsidade.
- Espírito quebrantado: O Senhor se agrada daqueles que apresentam um espírito quebrantado e contrito, reconhecendo sua dependência total d'Ele e sua necessidade de perdão e restauração (Salmo 51:17). A humildade é uma marca essencial da verdadeira adoração.
- Estilo de vida: Ser um verdadeiro adorador vai além de momentos isolados de louvor e adoração. É uma postura constante e contínua de entrega e devoção a Deus, refletida em todos os aspectos da vida cotidiana.
Alcance da adoração:
- A adoração genuína não está limitada a espaços ou momentos específicos, como os cultos regulares da igreja. Ela permeia todas as áreas da vida cristã, influenciando nossas escolhas, atitudes e comportamentos. Tudo o que fazemos deve ser feito para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31).
A verdadeira adoração é mais do que uma atividade ou evento específico; é um estilo de vida caracterizado pela sinceridade, humildade e entrega total a Deus. Deus não busca apenas nossos rituais ou performances externas, mas anseia por corações que O busquem com sinceridade e verdade. Que possamos viver como verdadeiros adoradores, dedicando cada aspecto de nossas vidas à exaltação e glória do nosso Senhor.
3.3. Só ao Senhor adorarás e só a Ele prestarás culto. Nós adoramos a Deus, amamos pessoas e gostamos de coisas. Jesus disse isso ao ser tentado no deserto pelo diabo: “Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele servirás.” [Mt 4.10]. Nós precisamos adorar só ao Senhor nosso Deus, o único que pertence toda glória, toda majestade, todo louvor, toda adoração, toda exaltação, porque Ele é soberano sobre nós, Ele é o único Onisciente, Onipresente e Onipotente. Ele tem todos os atributos necessários para receber de nós um culto magnífico e cheio de todas as honras, respeito e temor. As pessoas nos amamos como a nós mesmos, mas não prestamos culto a personalidades, elas podem ser homenageadas e não idolatradas. As coisas nós gostamos, dos objetos, do alimento, da viagem, dos pertences. Eu não posso adorar um doce de chocolate, eu gosto de um doce de chocolate. Eu não posso amar o meu veículo, eu gosto do meu veículo.
R. Kent Hughes: “A disciplina de devoção deve culminar em sublime adoração e louvor. Isto começa com o devido senso de temor na presença do Deus que conhecemos e servimos”. João Calvino: “O primeiro fundamento da justiça é, sem dúvida, a adoração a Deus”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A instrução de adorar exclusivamente ao Senhor e prestar culto somente a Ele é um princípio fundamental da fé cristã, profundamente enraizado nas Escrituras e reafirmado por Jesus durante Sua tentação no deserto (Mateus 4:10). Nessa passagem, Jesus rejeitou as tentações do diabo citando as Escrituras, enfatizando a singularidade e a supremacia de Deus sobre todas as coisas.
Na teologia sistemática, a exclusividade da adoração a Deus é uma expressão da Sua soberania e santidade. Ele é o Criador e Soberano do universo, e Sua grandeza transcende toda a criação (Isaías 42:8). Como disse o salmista: "A ti somente adorarás, e a ti somente darás culto" (Lucas 4:8). Essa afirmação reflete a distinção crucial entre a adoração devida a Deus e a afeição que temos por pessoas e coisas em nossa vida.
Enquanto amamos e apreciamos pessoas e coisas em nosso dia a dia, nossa adoração é reservada exclusivamente a Deus. Como afirmou o apóstolo Paulo, "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10:31). Essa abordagem abrange todos os aspectos da nossa vida, direcionando nossa devoção total ao Senhor.
Pastores e teólogos pentecostais enfatizam a importância da adoração genuína e do temor reverente a Deus. Como disse o pastor e teólogo A.W. Tozer: "A verdadeira adoração é quando o homem, através do Espírito, adora o Pai em espírito e em verdade. Não é uma questão de cerimônia externa, mas de adoração do coração".
Essa perspectiva destaca a necessidade de uma entrega total a Deus, expressa através de uma vida de adoração constante e humilde. Como afirmou o pastor e escritor Charles Spurgeon: "A adoração é a respiração da alma, é a linguagem do amor, é o clamor do espírito regenerado".
Portanto, a exclusividade da adoração a Deus não apenas reflete Sua grandeza e santidade, mas também molda nosso relacionamento com Ele e orienta nosso estilo de vida como cristãos. É uma expressão do nosso reconhecimento da supremacia de Deus e da nossa devoção inabalável a Ele como nosso Criador e Senhor.
A instrução de adorar exclusivamente ao Senhor e prestar culto somente a Ele é um princípio fundamental da fé cristã, profundamente enraizado nas Escrituras e reafirmado por Jesus durante Sua tentação no deserto (Mateus 4:10). Nessa passagem, Jesus rejeitou as tentações do diabo citando as Escrituras, enfatizando a singularidade e a supremacia de Deus sobre todas as coisas.
Na teologia sistemática, a exclusividade da adoração a Deus é uma expressão da Sua soberania e santidade. Ele é o Criador e Soberano do universo, e Sua grandeza transcende toda a criação (Isaías 42:8). Como disse o salmista: "A ti somente adorarás, e a ti somente darás culto" (Lucas 4:8). Essa afirmação reflete a distinção crucial entre a adoração devida a Deus e a afeição que temos por pessoas e coisas em nossa vida.
Enquanto amamos e apreciamos pessoas e coisas em nosso dia a dia, nossa adoração é reservada exclusivamente a Deus. Como afirmou o apóstolo Paulo, "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10:31). Essa abordagem abrange todos os aspectos da nossa vida, direcionando nossa devoção total ao Senhor.
Pastores e teólogos pentecostais enfatizam a importância da adoração genuína e do temor reverente a Deus. Como disse o pastor e teólogo A.W. Tozer: "A verdadeira adoração é quando o homem, através do Espírito, adora o Pai em espírito e em verdade. Não é uma questão de cerimônia externa, mas de adoração do coração".
Essa perspectiva destaca a necessidade de uma entrega total a Deus, expressa através de uma vida de adoração constante e humilde. Como afirmou o pastor e escritor Charles Spurgeon: "A adoração é a respiração da alma, é a linguagem do amor, é o clamor do espírito regenerado".
Portanto, a exclusividade da adoração a Deus não apenas reflete Sua grandeza e santidade, mas também molda nosso relacionamento com Ele e orienta nosso estilo de vida como cristãos. É uma expressão do nosso reconhecimento da supremacia de Deus e da nossa devoção inabalável a Ele como nosso Criador e Senhor.
EU ENSINEI QUE:
Devemos oferecer a Deus um culto racional.
CONCLUSÃO
Vimos na presente lição a relevância de procurarmos cultivar a comunhão coletiva, pois é fundamental para a prática da mutualidade cristã (suportar uns aos outros, perdoar uns aos outros, exortar uns aos outros, dentre outros). Não há base bíblica para um viver cristão isolado e indiferente aos demais irmãos. Este importante aspecto da vida cristã está intimamente conectado com a adoração a Deus de forma integral. Afinal, somos um só em Cristo!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão da lição nos leva a refletir sobre a importância da comunhão coletiva no contexto da vida cristã. A prática da mutualidade cristã, que inclui suportar, perdoar, exortar e encorajar uns aos outros, é essencial para o nosso crescimento espiritual e testemunho como comunidade de fé (1 Tessalonicenses 5:11).
A Escritura nos mostra claramente que não há base bíblica para vivermos como cristãos isolados e indiferentes aos demais irmãos. Pelo contrário, somos chamados a viver em unidade e comunhão uns com os outros, como membros do mesmo corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12-27). Essa comunhão não se limita apenas a momentos de adoração coletiva, mas permeia todas as áreas de nossas vidas, fortalecendo-nos e capacitando-nos a cumprir o propósito de Deus para nós como igreja.
A adoração a Deus também é um aspecto fundamental desse relacionamento comunitário. Quando nos reunimos como corpo de Cristo, nossa adoração deve ser integral, envolvendo não apenas nossas palavras e canções, mas também nossos corações e vidas inteiras (Romanos 12:1-2). A adoração autêntica flui naturalmente da comunhão genuína e do amor mútuo que compartilhamos como irmãos e irmãs em Cristo.
Portanto, a lição nos lembra da importância de cultivarmos relacionamentos saudáveis na comunidade da fé e de nos comprometermos com uma adoração integral a Deus. Somos chamados a viver em unidade, amando e servindo uns aos outros, para que juntos possamos glorificar o nome do Senhor e cumprir a Sua vontade nesta terra.
Que possamos sempre buscar a comunhão uns com os outros e a adoração sincera ao nosso Deus, pois somos um só em Cristo.
A conclusão da lição nos leva a refletir sobre a importância da comunhão coletiva no contexto da vida cristã. A prática da mutualidade cristã, que inclui suportar, perdoar, exortar e encorajar uns aos outros, é essencial para o nosso crescimento espiritual e testemunho como comunidade de fé (1 Tessalonicenses 5:11).
A Escritura nos mostra claramente que não há base bíblica para vivermos como cristãos isolados e indiferentes aos demais irmãos. Pelo contrário, somos chamados a viver em unidade e comunhão uns com os outros, como membros do mesmo corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12-27). Essa comunhão não se limita apenas a momentos de adoração coletiva, mas permeia todas as áreas de nossas vidas, fortalecendo-nos e capacitando-nos a cumprir o propósito de Deus para nós como igreja.
A adoração a Deus também é um aspecto fundamental desse relacionamento comunitário. Quando nos reunimos como corpo de Cristo, nossa adoração deve ser integral, envolvendo não apenas nossas palavras e canções, mas também nossos corações e vidas inteiras (Romanos 12:1-2). A adoração autêntica flui naturalmente da comunhão genuína e do amor mútuo que compartilhamos como irmãos e irmãs em Cristo.
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