LEITURA BÍBLICA Lucas 11.1-13 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Vamos realizar um estudo bíblico versículo por versículo de Lucas...
LEITURA BÍBLICA
Lucas 11.1-13
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos realizar um estudo bíblico versículo por versículo de Lucas 11:1-13, explorando a raiz das palavras em grego.
Versículo 1:
"Sucedeu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos."
- "Sucedeu que, estando ele a orar num certo lugar": A palavra "orar" neste verso vem do termo grego "proseuchomai", que significa "orar" ou "fazer uma petição a Deus". Aqui, vemos Jesus engajado em comunhão íntima com o Pai, modelando a importância da oração para Seus discípulos.
- "Ensina-nos a orar": A palavra "ensina-nos" vem do verbo grego "didaskō", que significa "ensinar" ou "instruir". Os discípulos reconhecem a necessidade de aprender a orar e pedem a Jesus que os instrua nesse aspecto vital da vida espiritual.
Versículo 2:
"E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu."
- "Quando orardes": Novamente, o verbo "orardes" é derivado de "proseuchomai". Jesus está instruindo Seus discípulos sobre a forma de oração que devem adotar em sua prática espiritual.
- "Pai nosso, que estás nos céus": A palavra "Pai" em grego é "Pater", uma expressão de intimidade e relacionamento filial. Aqui, Jesus revela a natureza do relacionamento que os crentes têm com Deus como Seus filhos adotivos.
- "santificado seja o teu nome": "Santificado" vem do verbo grego "hagiazō", que significa "ser santificado" ou "ser considerado santo". Este é um pedido para que o nome de Deus seja reverenciado e honrado em toda a terra.
Versículo 3:
"Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano."
- "Dá-nos": O verbo "dá-nos" vem do termo grego "didōmi", que significa "dar" ou "conceder". Esta é uma petição para Deus prover as necessidades diárias de Seus filhos.
- "o nosso pão cotidiano": A palavra "pão" em grego é "artos", que se refere ao alimento básico necessário para sustento físico. Essa é uma súplica por provisão material diária, destacando a dependência dos crentes de Deus para suprir suas necessidades básicas.
Versículo 4:
"E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas à tentação, mas livra-nos do mal."
- "E perdoa-nos": O verbo "perdoa-nos" vem de "aphiēmi", que significa "perdoar" ou "remover". Esta é uma petição para o perdão dos pecados, reconhecendo nossa necessidade contínua da graça redentora de Deus.
- "livra-nos do mal": A expressão "livra-nos" vem do verbo grego "rhyomai", que significa "resgatar" ou "libertar". Este é um pedido por proteção divina contra o mal espiritual e físico, reconhecendo nossa vulnerabilidade e dependência de Deus para nossa segurança espiritual.
Versículo 5:
"E lhes disse: Qual de vós terá um amigo, e este for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães,"
- "Qual de vós terá um amigo": A palavra "amigo" em grego é "philos", que denota uma relação próxima de amizade e confiança. Jesus usa esta ilustração para destacar a importância da persistência na oração e na busca da ajuda divina.
Versículo 6:
"pois que um amigo meu, chegando a minha casa de viagem, me procurou, e nada lhe pus diante;"
- "me procurou": O verbo "me procurou" vem de "eperotao", que significa "buscar" ou "pedir". Aqui, vemos a urgência e a persistência da busca do amigo por ajuda.
Versículo 7:
"E aquele de dentro lhe responda, e diga: Não me importunes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para tos dar;"
- "Não me importunes": A expressão "Não me importunes" vem de "kopiaō", que significa "incomodar" ou "causar problemas". Este é um reflexo da relutância inicial do amigo em atender ao pedido por causa do incômodo e da inconveniência.
Versículo 8:
"digo-vos que, ainda que não se levante a dar-lhos, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o que houver mister."
- "por causa da sua importunação": A palavra "importunação" em grego é "anaideia", que denota persistência ou insistência. Jesus ensina que a persistência na oração é valorizada por Deus e pode levar à resposta às nossas petições.
Versículo 9:
"Por isso vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á;"
- "Pedi": O verbo "pedi" vem de "aiteō", que significa "pedir" ou "solicitar". Jesus encoraja Seus discípulos a pedirem e apresentarem suas necessidades diante de Deus com confiança e fé.
- "buscai": O verbo "buscai" vem de "zēteō", que significa "buscar" ou "procurar diligentemente". Isso implica em uma busca ativa e persistente por Deus e por Sua vontade em nossas vidas.
- "batei": O verbo "batei" vem de "krouō", que significa "bater" ou "bater à porta". Isso indica uma ação enérgica e persistente em buscar a resposta de Deus às nossas petições.
Versículo 10:
"porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á."
- "qualquer que pede recebe": Jesus enfatiza a certeza da resposta às nossas petições quando buscamos a Deus em oração com fé e confiança.
- "quem busca acha": A promessa de Jesus é que aqueles que procuram diligentemente por Deus e Sua vontade em suas vidas serão recompensados com a Sua presença e orientação.
- "a quem bate abrir-se-lhe-á": Esta é uma garantia de que aqueles que persistem em bater à porta de Deus com fé serão recebidos com resposta e provisão divinas.
Versículo 11:
"E qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?"
- "se o filho lhe pedir pão": Jesus compara o relacionamento entre pais e filhos terrenos ao relacionamento entre os crentes e Deus como Pai celestial. Assim como os pais terrenos dão boas dádivas aos seus filhos, Deus, como Pai celestial, dá boas dádivas aos Seus filhos quando eles Lhe pedem.
- "pedir peixe": Aqui, Jesus destaca a bondade e a provisão de Deus para Seus filhos, prometendo atender às suas necessidades físicas e espirituais de acordo com Sua vontade.
Versículo 12:
"Ou, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?"
- "se lhe pedir um ovo": Novamente, Jesus enfatiza a provisão generosa de Deus para Seus filhos, prometendo atender às suas necessidades de maneira abundante e graciosa.
- "lhe dará um escorpião": Esta é uma ilustração dramática do contraste entre a bondade de Deus e a maldade do mundo, enfatizando que Deus só dá boas dádivas aos Seus filhos, nunca coisas prejudiciais ou perigosas.
Versículo 13:
"Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?"
- "dará o Pai celestial o Espírito Santo": Aqui, Jesus ensina que o maior dom que Deus dá aos Seus filhos é o Espírito Santo, que nos guia, nos consola e nos capacita para viver uma vida santa e cheia do poder de Deus.
- "àqueles que lho pedirem": Esta é uma promessa de que Deus está disposto a conceder o Espírito Santo a todos os que O buscam em oração, demonstrando mais uma vez Sua generosidade e amor por Seus filhos.
Em resumo, o ensinamento de Jesus nesta passagem enfatiza a importância da oração persistente e da confiança na bondade e na provisão de Deus como Pai celestial. Ele nos encoraja a buscar a Deus com fé e confiança, sabendo que Ele é um Pai amoroso que deseja nos abençoar e nos conceder as dádivas espirituais de que precisamos para viver uma vida frutífera e santa em Cristo.
Vamos realizar um estudo bíblico versículo por versículo de Lucas 11:1-13, explorando a raiz das palavras em grego.
Versículo 1:
"Sucedeu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos."
- "Sucedeu que, estando ele a orar num certo lugar": A palavra "orar" neste verso vem do termo grego "proseuchomai", que significa "orar" ou "fazer uma petição a Deus". Aqui, vemos Jesus engajado em comunhão íntima com o Pai, modelando a importância da oração para Seus discípulos.
- "Ensina-nos a orar": A palavra "ensina-nos" vem do verbo grego "didaskō", que significa "ensinar" ou "instruir". Os discípulos reconhecem a necessidade de aprender a orar e pedem a Jesus que os instrua nesse aspecto vital da vida espiritual.
Versículo 2:
"E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu."
- "Quando orardes": Novamente, o verbo "orardes" é derivado de "proseuchomai". Jesus está instruindo Seus discípulos sobre a forma de oração que devem adotar em sua prática espiritual.
- "Pai nosso, que estás nos céus": A palavra "Pai" em grego é "Pater", uma expressão de intimidade e relacionamento filial. Aqui, Jesus revela a natureza do relacionamento que os crentes têm com Deus como Seus filhos adotivos.
- "santificado seja o teu nome": "Santificado" vem do verbo grego "hagiazō", que significa "ser santificado" ou "ser considerado santo". Este é um pedido para que o nome de Deus seja reverenciado e honrado em toda a terra.
Versículo 3:
"Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano."
- "Dá-nos": O verbo "dá-nos" vem do termo grego "didōmi", que significa "dar" ou "conceder". Esta é uma petição para Deus prover as necessidades diárias de Seus filhos.
- "o nosso pão cotidiano": A palavra "pão" em grego é "artos", que se refere ao alimento básico necessário para sustento físico. Essa é uma súplica por provisão material diária, destacando a dependência dos crentes de Deus para suprir suas necessidades básicas.
Versículo 4:
"E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas à tentação, mas livra-nos do mal."
- "E perdoa-nos": O verbo "perdoa-nos" vem de "aphiēmi", que significa "perdoar" ou "remover". Esta é uma petição para o perdão dos pecados, reconhecendo nossa necessidade contínua da graça redentora de Deus.
- "livra-nos do mal": A expressão "livra-nos" vem do verbo grego "rhyomai", que significa "resgatar" ou "libertar". Este é um pedido por proteção divina contra o mal espiritual e físico, reconhecendo nossa vulnerabilidade e dependência de Deus para nossa segurança espiritual.
Versículo 5:
"E lhes disse: Qual de vós terá um amigo, e este for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães,"
- "Qual de vós terá um amigo": A palavra "amigo" em grego é "philos", que denota uma relação próxima de amizade e confiança. Jesus usa esta ilustração para destacar a importância da persistência na oração e na busca da ajuda divina.
Versículo 6:
"pois que um amigo meu, chegando a minha casa de viagem, me procurou, e nada lhe pus diante;"
- "me procurou": O verbo "me procurou" vem de "eperotao", que significa "buscar" ou "pedir". Aqui, vemos a urgência e a persistência da busca do amigo por ajuda.
Versículo 7:
"E aquele de dentro lhe responda, e diga: Não me importunes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para tos dar;"
- "Não me importunes": A expressão "Não me importunes" vem de "kopiaō", que significa "incomodar" ou "causar problemas". Este é um reflexo da relutância inicial do amigo em atender ao pedido por causa do incômodo e da inconveniência.
Versículo 8:
"digo-vos que, ainda que não se levante a dar-lhos, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o que houver mister."
- "por causa da sua importunação": A palavra "importunação" em grego é "anaideia", que denota persistência ou insistência. Jesus ensina que a persistência na oração é valorizada por Deus e pode levar à resposta às nossas petições.
Versículo 9:
"Por isso vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á;"
- "Pedi": O verbo "pedi" vem de "aiteō", que significa "pedir" ou "solicitar". Jesus encoraja Seus discípulos a pedirem e apresentarem suas necessidades diante de Deus com confiança e fé.
- "buscai": O verbo "buscai" vem de "zēteō", que significa "buscar" ou "procurar diligentemente". Isso implica em uma busca ativa e persistente por Deus e por Sua vontade em nossas vidas.
- "batei": O verbo "batei" vem de "krouō", que significa "bater" ou "bater à porta". Isso indica uma ação enérgica e persistente em buscar a resposta de Deus às nossas petições.
Versículo 10:
"porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á."
- "qualquer que pede recebe": Jesus enfatiza a certeza da resposta às nossas petições quando buscamos a Deus em oração com fé e confiança.
- "quem busca acha": A promessa de Jesus é que aqueles que procuram diligentemente por Deus e Sua vontade em suas vidas serão recompensados com a Sua presença e orientação.
- "a quem bate abrir-se-lhe-á": Esta é uma garantia de que aqueles que persistem em bater à porta de Deus com fé serão recebidos com resposta e provisão divinas.
Versículo 11:
"E qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?"
- "se o filho lhe pedir pão": Jesus compara o relacionamento entre pais e filhos terrenos ao relacionamento entre os crentes e Deus como Pai celestial. Assim como os pais terrenos dão boas dádivas aos seus filhos, Deus, como Pai celestial, dá boas dádivas aos Seus filhos quando eles Lhe pedem.
- "pedir peixe": Aqui, Jesus destaca a bondade e a provisão de Deus para Seus filhos, prometendo atender às suas necessidades físicas e espirituais de acordo com Sua vontade.
Versículo 12:
"Ou, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?"
- "se lhe pedir um ovo": Novamente, Jesus enfatiza a provisão generosa de Deus para Seus filhos, prometendo atender às suas necessidades de maneira abundante e graciosa.
- "lhe dará um escorpião": Esta é uma ilustração dramática do contraste entre a bondade de Deus e a maldade do mundo, enfatizando que Deus só dá boas dádivas aos Seus filhos, nunca coisas prejudiciais ou perigosas.
Versículo 13:
"Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?"
- "dará o Pai celestial o Espírito Santo": Aqui, Jesus ensina que o maior dom que Deus dá aos Seus filhos é o Espírito Santo, que nos guia, nos consola e nos capacita para viver uma vida santa e cheia do poder de Deus.
- "àqueles que lho pedirem": Esta é uma promessa de que Deus está disposto a conceder o Espírito Santo a todos os que O buscam em oração, demonstrando mais uma vez Sua generosidade e amor por Seus filhos.
Em resumo, o ensinamento de Jesus nesta passagem enfatiza a importância da oração persistente e da confiança na bondade e na provisão de Deus como Pai celestial. Ele nos encoraja a buscar a Deus com fé e confiança, sabendo que Ele é um Pai amoroso que deseja nos abençoar e nos conceder as dádivas espirituais de que precisamos para viver uma vida frutífera e santa em Cristo.
A MENSAGEM
Por isso eu digo: peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês.” Lucas 11.9
DEVOCIONAL
OBJETIVOS
EI PROFESSOR !
A oração está para o discípulo de Jesus, assim como o ar está para os pulmões. É impossível pensar em vida espiritual saudável, sem uma vida de oração abundante. Orar não é uma opção para os cristãos, é uma necessidade básica e vital. Inúmeras pessoas morrem por insuficiência respiratória todos os dias. Da mesma forma, muitos cristãos estão mortos espiritualmente, pois não oram mais. Considere, ninguém em plena saúde, diz: ‘‘hoje eu não vou respirar, estou cansado . Igualmente, como cristãos, não podemos deixar de orar porque estamos cansados ou atarefados. Não pare de orar! E lembre-se, seus alunos precisam de você e de sua oração perseverante. Entregue-os constantemente diante de Deus.
PONTO DE PARTIDA
Todos os homens e mulheres que caminharam com Deus consideravam a oração a atividade principal da vida. Eles oravam sozinhos e acompanhados. Ensinar essa disciplina aos adolescentes não é uma tarefa tão simples, mas também não é impossível. Por essa razão, sugerimos que no início da aula de hoje você divida sua classe em duplas ou trios de oração e dê um momento para eles orarem entre si. O ideal é que eles compartilhem motivos de oração (ex.: salvação dos pais, renovação espiritual, batismo com o Espírito Santo, etc). Eles precisam ter uma experiência com o Deus que nos ensina a orar e que diz que ouve e responde a nossa oração. Ao final da aula, estimule seus alunos a orar uns pelos outros com regularidade. Boa aula!
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título: "Desafio da Oração Persistente"
Objetivo: Encorajar os participantes a refletirem sobre a importância da perseverança na oração.
Materiais necessários:
- Papéis em branco
- Canetas
- Uma caixa ou sacola
Instruções:
- Introdução:
- Apresente o tema da dinâmica, explicando brevemente sobre a parábola de Jesus que destaca a importância da oração perseverante.
- Comente sobre como a história nos ensina que mesmo diante de dificuldades e aparentes portas fechadas, devemos persistir na busca por Deus em oração.
- Preparação:
- Distribua papéis em branco e canetas para todos os participantes.
- Explique que cada pessoa irá escrever um pedido de oração em seu papel. Pode ser uma necessidade pessoal, um pedido por um amigo ou familiar, ou uma questão mais ampla.
- O Desafio:
- Coloque a caixa ou sacola no centro do espaço onde a dinâmica está ocorrendo.
- Peça aos participantes que dobrem seus papéis com os pedidos de oração e os coloquem dentro da caixa.
- Oração em Grupo:
- Forme um círculo ao redor da caixa.
- Incentive os participantes a se unirem em oração, pedindo a Deus que atenda às necessidades e pedidos ali presentes, e que fortaleça a fé de cada pessoa na importância da oração perseverante.
- Desafio Extra:
- Explique que o desafio não termina aqui.
- Durante a semana seguinte, os participantes devem se comprometer a orar diariamente pelos pedidos que estão na caixa, demonstrando assim a importância da persistência na oração.
- Reflexão Final:
- Encerre a dinâmica com uma breve reflexão sobre o poder da oração e a importância de persistirmos em buscar a Deus mesmo quando as respostas não são imediatas.
- Incentive os participantes a compartilharem testemunhos sobre como a oração perseverante impactou suas vidas no passado.
Essa dinâmica não apenas promove a reflexão sobre o tema, mas também incentiva a prática da oração perseverante e o cuidado mútuo entre os participantes da atividade.
Título: "Desafio da Oração Persistente"
Objetivo: Encorajar os participantes a refletirem sobre a importância da perseverança na oração.
Materiais necessários:
- Papéis em branco
- Canetas
- Uma caixa ou sacola
Instruções:
- Introdução:
- Apresente o tema da dinâmica, explicando brevemente sobre a parábola de Jesus que destaca a importância da oração perseverante.
- Comente sobre como a história nos ensina que mesmo diante de dificuldades e aparentes portas fechadas, devemos persistir na busca por Deus em oração.
- Preparação:
- Distribua papéis em branco e canetas para todos os participantes.
- Explique que cada pessoa irá escrever um pedido de oração em seu papel. Pode ser uma necessidade pessoal, um pedido por um amigo ou familiar, ou uma questão mais ampla.
- O Desafio:
- Coloque a caixa ou sacola no centro do espaço onde a dinâmica está ocorrendo.
- Peça aos participantes que dobrem seus papéis com os pedidos de oração e os coloquem dentro da caixa.
- Oração em Grupo:
- Forme um círculo ao redor da caixa.
- Incentive os participantes a se unirem em oração, pedindo a Deus que atenda às necessidades e pedidos ali presentes, e que fortaleça a fé de cada pessoa na importância da oração perseverante.
- Desafio Extra:
- Explique que o desafio não termina aqui.
- Durante a semana seguinte, os participantes devem se comprometer a orar diariamente pelos pedidos que estão na caixa, demonstrando assim a importância da persistência na oração.
- Reflexão Final:
- Encerre a dinâmica com uma breve reflexão sobre o poder da oração e a importância de persistirmos em buscar a Deus mesmo quando as respostas não são imediatas.
- Incentive os participantes a compartilharem testemunhos sobre como a oração perseverante impactou suas vidas no passado.
Essa dinâmica não apenas promove a reflexão sobre o tema, mas também incentiva a prática da oração perseverante e o cuidado mútuo entre os participantes da atividade.
VAMOS DESCOBRIR
Jesus Cristo fez do oração uma atividade permanente em seu ministério. Ele falava com o Pai incessantemente. Tal prática fez com que seus discípulos se interessassem pela oração e o pedissem que os ensinassem a orar. Ele é uma inspiração para todos nós. Hoje vamos conversar sobre a importância da oração na vida do discípulo de Jesus, bem como acerca da necessidade de se perseverar em oração. Você está pronto para aprender?
HORA DE APRENDER
Você sabia que Lucas é o evangelista que mais falou sobre oração em comparação a Mateus, Marcos e João? Seu livro dá uma ênfase tão grande à oração que é considerado o “Evangelho da Oração”. Veremos através do capítulo 11 de Lucas o que o Senhor tem a nos ensinar sobre essa importante disciplina espiritual.
I – A IMPORTANCIA DA ORAÇÃO
1- Jesus, um homem de oração. No Evangelho escrito por Lucas, vemos Jesus orando em seu batismo (3.21); num lugar deserto (5.16); antes de escolher os doze apóstolos (6.12,13); sozinho (9.18); acompanhado no monte da transfiguração (9.28,29); ensinando a orar e a perseverar em oração (11.1-9); orando por Pedro (22.31,32); orando por si mesmo (22.41,42); por seus inimigos (23.34); e, também, clamando antes de morrer (23.46). Mesmo sendo o Filho Unigênito do Pai, Jesus orava constantemente. Lendo todos esses textos, fica mais do que evidente que a oração não era um “faz de conta” na vida de Jesus. Pelo contrário, era algo profundamente essencial. Afinal, antes de falar sobre oração, Ele orava; antes de falar sobre o Pai, Ele falava com Deus. Ele foi um verdadeiro exemplo de homem de oração. Siga os passos do Mestre e seja você também um adolescente de oração!
2- Jesus, um homem disponível a ensinar. Além da oração, outra característica marcante da vida de Jesus é a sua capacidade e disponibilidade em ensinar. Ele ensinava no templo (Lc 19.47), nas sinagogas (Mt 4.23), nas casas (Lc 7.36,40), no monte (Mt 5.1,2), na beira de um poço (Jo 4.6,7), e em tantos outros lugares. O Mestre não desprezava um coração sedento por aprender. Em Lucas 11.1, vemos que após ser visto novamente orando, um dos seus discípulos resolveu “matricular” todos na escola da oração ao dizer: “Senhor, nos ensine a orar” (Lc 11.1). Você já se matriculou nesta escola? Aproveite, pois ainda há vagas; essa disciplina mudará sua vida! Assim como os discípulos, todos nós devemos aprender a orar. E você pode pedir a ajuda ao Espírito Santo, pois Ele irá te ensinar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa lição sobre a importância da oração nos mostra que Jesus não apenas ensinou sobre o poder da oração, mas também viveu essa prática em sua própria vida. Ele foi um exemplo vivo de constância na comunicação com o Pai celestial, demonstrando que a oração era uma parte essencial de Sua jornada terrena.
- Jesus, um homem de oração:
- Jesus nos ensina que a oração não é apenas uma prática religiosa vazia, mas sim um meio de comunhão íntima com o Pai. Ele mostrou através de Seu exemplo que a oração deve ser uma prioridade em nossas vidas, não apenas em momentos de dificuldade, mas em todas as circunstâncias.
- Seguir os passos de Jesus significa cultivar uma vida de oração constante, onde conversamos com Deus não apenas em busca de soluções para nossos problemas, mas também para expressar nossa gratidão, louvor e adoração a Ele.
- Jesus, um homem disponível a ensinar:
- Além de ser um exemplo de oração, Jesus também foi um mestre generoso, sempre disposto a compartilhar Seu conhecimento e sabedoria com aqueles que estavam dispostos a aprender. Ele não negou a ninguém a oportunidade de se matricular na "escola da oração".
- Assim como os discípulos de Jesus, somos encorajados a buscar aprender com Ele. Devemos aproveitar as oportunidades de estudar e praticar a oração, reconhecendo que é através dela que crescemos em intimidade com Deus e nos tornamos mais semelhantes a Ele.
- A oração ensinada por Jesus:
- A oração do Pai Nosso, ensinada por Jesus, é um modelo poderoso que nos ensina a abordar Deus como nosso Pai amoroso, a exaltar Seu nome e a entregar a Ele todas as nossas necessidades.
- Essa oração nos lembra da importância de reconhecer a santidade de Deus, de buscar a manifestação de Seu Reino em nossas vidas e de confiar Nele para suprir todas as nossas necessidades, sejam elas materiais, espirituais ou morais.
Em resumo, a lição sobre a importância da oração nos convida a seguir os passos de Jesus, tanto em Sua prática de oração como em Seu desejo de ensinar e compartilhar Seu conhecimento conosco. Que possamos aprender com Ele e cultivar uma vida de comunhão constante com o Pai celestial, confiando em Seu amor e poder em todas as áreas de nossas vidas.
Essa lição sobre a importância da oração nos mostra que Jesus não apenas ensinou sobre o poder da oração, mas também viveu essa prática em sua própria vida. Ele foi um exemplo vivo de constância na comunicação com o Pai celestial, demonstrando que a oração era uma parte essencial de Sua jornada terrena.
- Jesus, um homem de oração:
- Jesus nos ensina que a oração não é apenas uma prática religiosa vazia, mas sim um meio de comunhão íntima com o Pai. Ele mostrou através de Seu exemplo que a oração deve ser uma prioridade em nossas vidas, não apenas em momentos de dificuldade, mas em todas as circunstâncias.
- Seguir os passos de Jesus significa cultivar uma vida de oração constante, onde conversamos com Deus não apenas em busca de soluções para nossos problemas, mas também para expressar nossa gratidão, louvor e adoração a Ele.
- Jesus, um homem disponível a ensinar:
- Além de ser um exemplo de oração, Jesus também foi um mestre generoso, sempre disposto a compartilhar Seu conhecimento e sabedoria com aqueles que estavam dispostos a aprender. Ele não negou a ninguém a oportunidade de se matricular na "escola da oração".
- Assim como os discípulos de Jesus, somos encorajados a buscar aprender com Ele. Devemos aproveitar as oportunidades de estudar e praticar a oração, reconhecendo que é através dela que crescemos em intimidade com Deus e nos tornamos mais semelhantes a Ele.
- A oração ensinada por Jesus:
- A oração do Pai Nosso, ensinada por Jesus, é um modelo poderoso que nos ensina a abordar Deus como nosso Pai amoroso, a exaltar Seu nome e a entregar a Ele todas as nossas necessidades.
- Essa oração nos lembra da importância de reconhecer a santidade de Deus, de buscar a manifestação de Seu Reino em nossas vidas e de confiar Nele para suprir todas as nossas necessidades, sejam elas materiais, espirituais ou morais.
Em resumo, a lição sobre a importância da oração nos convida a seguir os passos de Jesus, tanto em Sua prática de oração como em Seu desejo de ensinar e compartilhar Seu conhecimento conosco. Que possamos aprender com Ele e cultivar uma vida de comunhão constante com o Pai celestial, confiando em Seu amor e poder em todas as áreas de nossas vidas.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Lição 02: Uma História sobre a Oração | Escola Biblica Dominical | CPAD
I – AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Estima-se que os brasileiros investem cerca de 5 horas por dia em sites e programas de interação com outras pessoas. Os aplicativos mais usados são o WhatsApp (aproximadamente 30 horas por mês) e o Facebook (aproximadamente 15 horas por mês). —Esses dados nos levaram ao segundo lugar do ranking global dos países com maior tempo de uso das redes sociais, perdendo apenas para a Indonésia. Ao apresentar esses dados, não há nenhuma tentativa de demonizar a internet e a utilização de redes sociais. Pelo contrário, a reflexão que devemos fazer é como tem ficado a nossa vida de oração diante de imersão nas redes sociais? Será que temos gasto proporcionalmente a mesma quantidade de tempo, concentração e envolvimento na oração? Este é um oportuno momento para incentivar os alunos à prática da disciplina da oração e leitura da Palavra. Ajude-os a reverem suas prioridades. Ensine-os a interagiram de forma saudável com as redes sociais, administrando bem o tempo e priorizando a Deus. Esteja atento e disponível para auxiliá-los.
II – UMA HISTÓRIA SOBRE PERSEVERANÇA NA ORAÇÃO
Após ensinar os seus discípulos a orarem, Jesus contou uma história a fim de destacar a importância da perseverança na oração. Na parábola, temos a presença de três personagens: o viajante que chega a meia-noite de surpresa; seu amigo, que irá hospedá-lo, mas que não tem pão em casa para recebê-lo adequadamente; e o vizinho, pai de família, que já está deitado e não quer ser importunado (Lc 11.5-7). De acordo com a cultura judaica da época, o amigo hospedeiro tinha o dever sagrado de oferecer uma boa estadia ao amigo viajante, o que incluía um lugar para passar a noite e uma alimentação adequada. Faltando o que comer, ele sai ao encontro do vizinho para lhe pedir pães emprestados. Entretanto, mesmo diante de uma porta fechada, (um claro sinal de que o dono da casa já se recolhera para descansar), correndo o risco de ser taxado de inconveniente, ele insistentemente pede ajuda ao vizinho. O amigo não demonstra qualquer amizade pelo vizinho hospedeiro e, embora não lhe negue os pães, está decidido a ficar deitado com seus filhos (v.7).
Mas de acordo com Jesus, a insistência do hospedeiro fará com que o seu vizinho lhe atenda (v.8). Antes que você pense em vincular a ideia de Deus à imagem do vizinho que está deitado com seus filhos, com as portas trancadas sem disposição para levantar, é importante que você entenda que não é isso que a parábola está dizendo. A proposta da história é nos ensinar por contraste. Ou seja, se até um homem indisposto é capaz de atender um amigo persistente, quanto mais o nosso Pai amoroso que atenderá as orações de seus filhos que perseverantemente lhe clamam. A lição é que a oração perseverante produz grandes resultados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parábola é realmente inspiradora, destacando a importância da perseverança na oração. O contexto cultural em que a história é contada é fundamental para compreendermos seu significado mais profundo. Na cultura judaica, a hospitalidade era um dever sagrado, e falhar em oferecer ajuda a um amigo necessitado seria considerado uma grande desonra.
A persistência do amigo hospedeiro em buscar pães emprestados, mesmo enfrentando a resistência inicial do vizinho, ilustra o princípio da perseverança na oração. Mesmo diante de obstáculos e aparentes portas fechadas, o amigo não desiste de buscar ajuda para satisfazer as necessidades de seu convidado. Essa persistência é recompensada, pois o vizinho acaba atendendo ao pedido não por causa de sua amizade, mas pela insistência do amigo.
Essa parábola não retrata Deus como alguém indisposto a nos ouvir ou ajudar, mas sim como um Pai amoroso que deseja o melhor para Seus filhos. Ao contrastar a atitude do vizinho com a disposição de Deus em responder às orações daqueles que persistentemente clamam a Ele, Jesus destaca a natureza amorosa e misericordiosa de Deus. Ele nos encoraja a perseverar na oração, confiando que nosso Pai celestial ouve e responde às nossas súplicas de acordo com Sua vontade e Seu perfeito timing.
Portanto, assim como o amigo hospedeiro perseverou na busca por ajuda, devemos persistir em nossa comunicação com Deus, confiando em Sua bondade e fidelidade. A oração perseverante não apenas fortalece nossa fé, mas também nos aproxima do coração de Deus e nos capacita a experimentar Seu poder e provisão em nossas vidas.
Essa parábola é realmente inspiradora, destacando a importância da perseverança na oração. O contexto cultural em que a história é contada é fundamental para compreendermos seu significado mais profundo. Na cultura judaica, a hospitalidade era um dever sagrado, e falhar em oferecer ajuda a um amigo necessitado seria considerado uma grande desonra.
A persistência do amigo hospedeiro em buscar pães emprestados, mesmo enfrentando a resistência inicial do vizinho, ilustra o princípio da perseverança na oração. Mesmo diante de obstáculos e aparentes portas fechadas, o amigo não desiste de buscar ajuda para satisfazer as necessidades de seu convidado. Essa persistência é recompensada, pois o vizinho acaba atendendo ao pedido não por causa de sua amizade, mas pela insistência do amigo.
Essa parábola não retrata Deus como alguém indisposto a nos ouvir ou ajudar, mas sim como um Pai amoroso que deseja o melhor para Seus filhos. Ao contrastar a atitude do vizinho com a disposição de Deus em responder às orações daqueles que persistentemente clamam a Ele, Jesus destaca a natureza amorosa e misericordiosa de Deus. Ele nos encoraja a perseverar na oração, confiando que nosso Pai celestial ouve e responde às nossas súplicas de acordo com Sua vontade e Seu perfeito timing.
Portanto, assim como o amigo hospedeiro perseverou na busca por ajuda, devemos persistir em nossa comunicação com Deus, confiando em Sua bondade e fidelidade. A oração perseverante não apenas fortalece nossa fé, mas também nos aproxima do coração de Deus e nos capacita a experimentar Seu poder e provisão em nossas vidas.
II -AUXÍLIO TEOLÓGICO
“Esta parábola incentiva abertamente que sejamos persistentes na oração. Não precisamos nos envergonhar de continuar pedindo. Deus eventualmente responderá nossa persistência e atenderá nossa oração, porque Ele verdadeiramente nos ama e cuida de nossas necessidades. Que melhor motivação podemos ter para sermos persistentes na oração? Nosso alvo não deve ser bajular Deus para que ele mude de mente quando Ele diz “não”. Deus não nos retém nada do que precisamos. Ele reserva suas bênçãos mais seletas para os que o estimam e continuam orando até que recebam” (Comentário Bíblico Pentecostal – Novo Testamento. Volume 1. Rio de Janeiro, CPAD, 4a Edição 2006, p. 391).
III – PEÇA, BUSQUE, BATA E RESPOSTA VIRÁ
Se o Filho de Deus não abriu mão de uma vida de oração enquanto esteve na Terra (Hb 5.7), quanto mais nós, que somos frágeis e limitados. Não podemos desprezar essa disciplina espiritual tão importante para vida cristã. Devemos orar o tempo todo (Ef 6.18; 1 Ts 5.17). Jesus exorta seus discípulos a continuarem pedindo e buscando em oração (Mt 7.7,8). Através dessa parábola, em outras palavras, Jesus estava dizendo: não procurem o Pai apenas quando surgirem situações emergenciais à meia noite; antes, permaneçam em comunhão com Deus através das orações constantes.
Sabendo que há promessa para os que pedem (receberão) e buscam (acharão) e batem (Lc 11.9,10). É importante destacar que Jesus não está dizendo que Deus sempre dará aquilo que pedimos. Afinal de contas, muitas vezes os motivos de nossos pedidos são maus (Tg 4.3). Na verdade, Jesus está ensinando que Deus responderá ao filho que ora. Mas, nem sempre essa resposta estará em conexão com a nossa vontade. O Pai Celestial pode dizer “Sim”, “Não” ou “Espere”. Sua vontade é boa, agradável e perfeita (Rm 12.2). Ela sempre será a nossa melhor resposta. Por isso, não importa qual seja a sua situação, continue orando!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa reflexão sobre a importância da persistência na oração nos leva a compreender que a vida de oração não é apenas uma opção para os cristãos, mas uma necessidade vital. Assim como Jesus dedicou tempo para se comunicar com o Pai durante Seu ministério terreno, nós também devemos fazer da oração uma prática constante em nossas vidas.
- A importância da vida de oração:
- Assim como Jesus, que mesmo sendo o Filho de Deus, não abriu mão de uma vida de oração, nós também não devemos negligenciar essa disciplina espiritual. A oração é a chave para manter nossa comunhão com Deus e fortalecer nossa fé.
- É através da oração constante que nos mantemos conectados com o coração do Pai e encontramos força, direção e consolo em meio às adversidades da vida.
- Persistência na oração:
- Jesus nos encoraja a continuar pedindo, buscando e batendo em oração, demonstrando a importância da perseverança e da fé na busca por respostas divinas (Mateus 7:7-8). Ele nos lembra de que devemos permanecer em comunhão constante com Deus, não apenas em momentos de necessidade urgente.
- Embora nem sempre recebamos exatamente o que pedimos em nossas orações, podemos confiar que Deus sempre responderá de acordo com Sua vontade soberana e amorosa. Ele conhece nossas necessidades e tem o melhor para nós em mente, mesmo que não compreendamos Seus planos no momento.
- Confiança na resposta de Deus:
- Ao orar, devemos lembrar que a resposta de Deus pode ser um sim, um não ou um espere. No entanto, podemos ter certeza de que Sua vontade é boa, agradável e perfeita (Romanos 12:2). Ele sempre agirá em nosso melhor interesse, mesmo que isso signifique esperar ou receber uma resposta diferente do que esperávamos.
- Portanto, não importa qual seja a nossa situação, devemos continuar orando com fé e confiança no poder e na bondade de Deus. Ele está sempre pronto para nos ouvir e responder de acordo com Seu plano perfeito para nossas vidas.
Que possamos seguir o exemplo de Jesus, perseverando na oração e confiando na resposta soberana de Deus, sabendo que Ele é fiel para cumprir Suas promessas e nos guiar em todos os momentos.
Essa reflexão sobre a importância da persistência na oração nos leva a compreender que a vida de oração não é apenas uma opção para os cristãos, mas uma necessidade vital. Assim como Jesus dedicou tempo para se comunicar com o Pai durante Seu ministério terreno, nós também devemos fazer da oração uma prática constante em nossas vidas.
- A importância da vida de oração:
- Assim como Jesus, que mesmo sendo o Filho de Deus, não abriu mão de uma vida de oração, nós também não devemos negligenciar essa disciplina espiritual. A oração é a chave para manter nossa comunhão com Deus e fortalecer nossa fé.
- É através da oração constante que nos mantemos conectados com o coração do Pai e encontramos força, direção e consolo em meio às adversidades da vida.
- Persistência na oração:
- Jesus nos encoraja a continuar pedindo, buscando e batendo em oração, demonstrando a importância da perseverança e da fé na busca por respostas divinas (Mateus 7:7-8). Ele nos lembra de que devemos permanecer em comunhão constante com Deus, não apenas em momentos de necessidade urgente.
- Embora nem sempre recebamos exatamente o que pedimos em nossas orações, podemos confiar que Deus sempre responderá de acordo com Sua vontade soberana e amorosa. Ele conhece nossas necessidades e tem o melhor para nós em mente, mesmo que não compreendamos Seus planos no momento.
- Confiança na resposta de Deus:
- Ao orar, devemos lembrar que a resposta de Deus pode ser um sim, um não ou um espere. No entanto, podemos ter certeza de que Sua vontade é boa, agradável e perfeita (Romanos 12:2). Ele sempre agirá em nosso melhor interesse, mesmo que isso signifique esperar ou receber uma resposta diferente do que esperávamos.
- Portanto, não importa qual seja a nossa situação, devemos continuar orando com fé e confiança no poder e na bondade de Deus. Ele está sempre pronto para nos ouvir e responder de acordo com Seu plano perfeito para nossas vidas.
Que possamos seguir o exemplo de Jesus, perseverando na oração e confiando na resposta soberana de Deus, sabendo que Ele é fiel para cumprir Suas promessas e nos guiar em todos os momentos.
III – AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Termine a aula de hoje lendo a frase do irmão Warren Wiersbe que diz: “orar é pedir que Deus nos use para realizar aquilo que ele deseja, de modo que seu nome seja glorificado, seu reino seja expandido e fortalecido, e sua vontade seja feita”. Após, diga aos alunos que Deus os chamou para se relacionarem com Ele e também para realizarem uma grande obra na Terra. Mas, isso só será possível se eles dedicarem suas vidas à oração. Afinal de contas, como dizia nosso irmão Matthew Henry “quando Deus pretende dispensar grandes misericórdias a seu povo, a primeira coisa que faz é inspirá-lo a orar”. Como último ato, faça um círculo de oração, com os alunos de mãos dadas, e ore junto com eles, pedindo que Deus desperte-os a uma vida de oração. Você pode dar oportunidade para dois ou três adolescentes orar nesse momento. Não se preocupe com o tempo. Lembre-se que orar é mais impactante do que falar e pensar sobre oração.
CONCLUSÃO
Como vimos, a oração é algo maravilhoso, pois é um diálogo com o Pai. Através dela temos o privilégio de rasgar o nosso coração diante de Deus e a garantia de que Ele não apenas nos ouvirá, mas também nos responderá. Aconteça o que acontecer não desista de orar por sua família, sua igreja, seu pastor, seus vizinhos e por seus sonhos. Saiba que o nosso Deus intervém na nossa história. Tenha uma vida de oração.
VAMOS PRATICAR
1- Cite três referências bíblicas sobre oração: Resposta pessoal.
PENSE NISSO
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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