LEITURA BÍBLICA Gênesis 46.1-7,26,27; 47.7-12. COMENTARIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Gênesis 46:1-7 Versículo 1 : "E Israel part...
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 46.1-7,26,27; 47.7-12.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Gênesis 46:1-7
Versículo 1:
"E Israel partiu com tudo o que tinha, e chegou a Berseba, e ofereceu sacrifícios ao Deus de seu pai Isaque."
- Comentário devocional: O nome "Israel" aqui representa Jacó, o qual, após a revelação que Deus deu sobre a migração para o Egito, faz um ato de culto. "Berseba" era um local simbólico, um lugar onde Deus havia se revelado a Abraão e a Isaque. Ele faz um sacrifício como um sinal de devoção e confiança em Deus para guiá-lo. O verbo hebraico "וַיִּזְבַּ֥ח" (vayyizbah), que significa "oferecer sacrifícios", é uma ação de adoração e rendição, simbolizando que, antes de seguir em frente, Jacó buscou o direcionamento divino.
Versículo 2:
"E falou Deus a Israel, em visões de noite, e disse: Jacó, Jacó. E ele disse: Eis-me aqui."
- Comentário devocional: O nome repetido de Jacó é uma maneira de Deus chamar Sua atenção de maneira especial e importante. "Eis-me aqui" (הִנֵּֽנִי - hinneni) expressa prontidão e disponibilidade. A palavra "הִנֵּֽנִי" (hinneni) é frequentemente usada por personagens como Abraão e Isaque quando se colocam à disposição de Deus. Aqui, Deus fala diretamente com Jacó, confirmando o plano d’Ele.
Versículo 3:
"E disse: Eu sou o Deus, o Deus de teu pai; não temas descer ao Egito, porque lá farei de ti uma grande nação."
- Comentário devocional: Deus se apresenta como "o Deus de teu pai", trazendo à memória as promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó. A palavra "אל" (El), que significa "Deus", é uma referência à Sua soberania. Deus assegura a Jacó que ele não deve temer descer ao Egito, pois Ele tem um plano para sua descendência, de modo que "lá farei de ti uma grande nação". O plano de Deus para Jacó inclui não apenas sua segurança, mas também o futuro de sua família.
Versículo 4:
"Eu descerei contigo ao Egito, e certamente te farei tornar a subir, e José porá a sua mão sobre os teus olhos."
- Comentário devocional: Deus promete estar com Jacó em sua jornada para o Egito, afirmando que Ele mesmo descerá com ele. A palavra hebraica "יָרַד" (yarad), que significa "descer", é uma indicação de que Deus está presente nos momentos de mudança e transição. A promessa de que José fechará os olhos de Jacó (יָשִׂ֥ים - yasim, "porá") denota uma morte tranquila e uma reunião final entre pai e filho.
Versículo 5:
"E levantou-se Jacó de Berseba, e os filhos de Israel levaram a Jacó, seu pai, e a seus filhos e as suas mulheres, nos carros que Faraó tinha enviado para o levar."
- Comentário devocional: A viagem de Jacó e sua família para o Egito é um cumprimento do plano divino. A palavra "הִנֵּֽנִי" (hinneni) está novamente implicada, pois eles obedecem ao chamado de Deus para seguir o plano divino. O "carro" (רֶכֶב - rekhev) enviado por Faraó demonstra a provisão que Deus usa para cumprir Sua promessa.
Versículo 6:
"Levaram também seus gado e seus bens que haviam adquirido na terra de Canaã, e chegaram ao Egito, Jacó e toda a sua posteridade com ele."
- Comentário devocional: A transferência de todas as posses e bens para o Egito simboliza uma mudança significativa. O verbo hebraico "נָכַ֣ס" (nakhas), que significa "adquirir", nos lembra que Deus sempre provê o que é necessário para a jornada, seja material ou espiritual.
Versículo 7:
"Seus filhos e os filhos de seus filhos com ele, suas filhas e os filhos de suas filhas, e toda a sua posteridade levou consigo ao Egito."
- Comentário devocional: Jacó leva consigo toda a sua descendência, mostrando que o plano de Deus não é apenas para ele, mas para toda a sua família. A palavra "פִּֽילֶ֑גֶשׁ" (pilegash), ou "posteridade", engloba todos os descendentes, mostrando o alcance das promessas de Deus para as gerações seguintes.
Gênesis 46:26-27
Versículo 26:
"Todas as almas que vieram com Jacó para o Egito, que saíram de seus lombos, além das mulheres dos filhos de Jacó, todas as almas eram sessenta e seis."
- Comentário devocional: Aqui vemos uma ênfase no número de descendentes de Jacó, com 66 homens, excluindo as mulheres. O número simboliza uma geração completa, uma descendência que representa a continuidade das promessas de Deus. O verbo "יָצָא" (yatsa), "saíram", indica uma transferência de uma linhagem, simbolizando o movimento de um povo que vai de uma terra prometida para outra.
Versículo 27:
"E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, foram dois; todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, foram setenta."
- Comentário devocional: A adição dos filhos de José torna o total de 70, simbolizando a totalidade do povo de Israel que desceu ao Egito. O número 70 é considerado um número de plenitude e cumprimento, refletindo a completeza do povo que será preservado e multiplicado no Egito.
Gênesis 47:7-12
Versículo 7:
"E José fez entrar a Jacó, seu pai, e o pôs diante de Faraó; e Jacó abençoou a Faraó."
- Comentário devocional: Jacó, o patriarca, abençoa Faraó, um ato de autoridade espiritual e reconhecimento do governo de Deus sobre todas as nações. O verbo "בָּרַךְ" (barakh), "abençoar", implica a conferência de favor e prosperidade, e é interessante que, apesar de ser um estrangeiro no Egito, Jacó tem a capacidade de abençoar o líder do império. Isso mostra que o povo de Deus tem uma autoridade espiritual sobre as nações, pois o Senhor é soberano sobre todos.
Versículo 8:
"E disse Faraó a Jacó: Quantos são os dias dos anos da tua vida?"
- Comentário devocional: Faraó pergunta sobre a vida de Jacó, refletindo o respeito que ele tinha pela sua idade e sabedoria. O verbo "הָיָה" (hayah), "ser", é usado para refletir a continuidade da vida de Jacó e a vivência de sua jornada. O número de anos de Jacó não era apenas uma medida cronológica, mas também simbolizava a experiência e sabedoria adquiridas através da caminhada com Deus.
Versículo 9:
"E Jacó disse a Faraó: Os dias dos anos da minha peregrinação são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida, e não alcançaram os dias dos anos da vida de meus pais, nos dias de sua peregrinação."
- Comentário devocional: Jacó reconhece que sua vida foi difícil, mas ele ainda a vê como uma jornada de fé. O termo "מַעְיָן" (ma’ayan), "peregrinação", é importante, pois ele vê sua vida como uma viagem temporária e sujeita à vontade de Deus. Jacó não se apega às dificuldades, mas as vê como parte do processo de transformação e aprendizado.
Versículo 10:
"E Jacó abençoou a Faraó, e saiu da presença de Faraó."
- Comentário devocional: O ato de abençoar novamente demonstra a autoridade de Jacó, reconhecendo a soberania de Deus em todas as situações. Mesmo em uma posição de submissão no Egito, Jacó mantém sua identidade como abençoador.
Versículo 11:
"E José pôs seu pai e seus irmãos, e deu-lhes possessão na terra do Egito, na melhor da terra de Ramesés, como ordenou Faraó."
- Comentário devocional: A boa terra de Ramesés, dada a Jacó e sua família, simboliza a prosperidade e proteção divina, mesmo em meio a um lugar estranho. O verbo "נָתַן" (natan), "dar", revela o ato de Deus providenciar para Seu povo de maneira abundante.
Versículo 12:
"E José sustentou seu pai, seus irmãos, e toda a casa de seu pai, com pão, segundo o número das suas crianças."
- Comentário devocional: José provê para sua família, uma representação de como Deus cuida do Seu povo. O termo "סָבַ֥ל" (sabal), "sustentar", implica uma provisão constante e generosa.
Este estudo nos mostra a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas, mesmo em momentos de transição e adversidade. Deus guia Sua nação de maneira soberana, provendo e protegendo Seus escolhidos em todas as circunstâncias.
Gênesis 46:1-7
Versículo 1:
"E Israel partiu com tudo o que tinha, e chegou a Berseba, e ofereceu sacrifícios ao Deus de seu pai Isaque."
- Comentário devocional: O nome "Israel" aqui representa Jacó, o qual, após a revelação que Deus deu sobre a migração para o Egito, faz um ato de culto. "Berseba" era um local simbólico, um lugar onde Deus havia se revelado a Abraão e a Isaque. Ele faz um sacrifício como um sinal de devoção e confiança em Deus para guiá-lo. O verbo hebraico "וַיִּזְבַּ֥ח" (vayyizbah), que significa "oferecer sacrifícios", é uma ação de adoração e rendição, simbolizando que, antes de seguir em frente, Jacó buscou o direcionamento divino.
Versículo 2:
"E falou Deus a Israel, em visões de noite, e disse: Jacó, Jacó. E ele disse: Eis-me aqui."
- Comentário devocional: O nome repetido de Jacó é uma maneira de Deus chamar Sua atenção de maneira especial e importante. "Eis-me aqui" (הִנֵּֽנִי - hinneni) expressa prontidão e disponibilidade. A palavra "הִנֵּֽנִי" (hinneni) é frequentemente usada por personagens como Abraão e Isaque quando se colocam à disposição de Deus. Aqui, Deus fala diretamente com Jacó, confirmando o plano d’Ele.
Versículo 3:
"E disse: Eu sou o Deus, o Deus de teu pai; não temas descer ao Egito, porque lá farei de ti uma grande nação."
- Comentário devocional: Deus se apresenta como "o Deus de teu pai", trazendo à memória as promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó. A palavra "אל" (El), que significa "Deus", é uma referência à Sua soberania. Deus assegura a Jacó que ele não deve temer descer ao Egito, pois Ele tem um plano para sua descendência, de modo que "lá farei de ti uma grande nação". O plano de Deus para Jacó inclui não apenas sua segurança, mas também o futuro de sua família.
Versículo 4:
"Eu descerei contigo ao Egito, e certamente te farei tornar a subir, e José porá a sua mão sobre os teus olhos."
- Comentário devocional: Deus promete estar com Jacó em sua jornada para o Egito, afirmando que Ele mesmo descerá com ele. A palavra hebraica "יָרַד" (yarad), que significa "descer", é uma indicação de que Deus está presente nos momentos de mudança e transição. A promessa de que José fechará os olhos de Jacó (יָשִׂ֥ים - yasim, "porá") denota uma morte tranquila e uma reunião final entre pai e filho.
Versículo 5:
"E levantou-se Jacó de Berseba, e os filhos de Israel levaram a Jacó, seu pai, e a seus filhos e as suas mulheres, nos carros que Faraó tinha enviado para o levar."
- Comentário devocional: A viagem de Jacó e sua família para o Egito é um cumprimento do plano divino. A palavra "הִנֵּֽנִי" (hinneni) está novamente implicada, pois eles obedecem ao chamado de Deus para seguir o plano divino. O "carro" (רֶכֶב - rekhev) enviado por Faraó demonstra a provisão que Deus usa para cumprir Sua promessa.
Versículo 6:
"Levaram também seus gado e seus bens que haviam adquirido na terra de Canaã, e chegaram ao Egito, Jacó e toda a sua posteridade com ele."
- Comentário devocional: A transferência de todas as posses e bens para o Egito simboliza uma mudança significativa. O verbo hebraico "נָכַ֣ס" (nakhas), que significa "adquirir", nos lembra que Deus sempre provê o que é necessário para a jornada, seja material ou espiritual.
Versículo 7:
"Seus filhos e os filhos de seus filhos com ele, suas filhas e os filhos de suas filhas, e toda a sua posteridade levou consigo ao Egito."
- Comentário devocional: Jacó leva consigo toda a sua descendência, mostrando que o plano de Deus não é apenas para ele, mas para toda a sua família. A palavra "פִּֽילֶ֑גֶשׁ" (pilegash), ou "posteridade", engloba todos os descendentes, mostrando o alcance das promessas de Deus para as gerações seguintes.
Gênesis 46:26-27
Versículo 26:
"Todas as almas que vieram com Jacó para o Egito, que saíram de seus lombos, além das mulheres dos filhos de Jacó, todas as almas eram sessenta e seis."
- Comentário devocional: Aqui vemos uma ênfase no número de descendentes de Jacó, com 66 homens, excluindo as mulheres. O número simboliza uma geração completa, uma descendência que representa a continuidade das promessas de Deus. O verbo "יָצָא" (yatsa), "saíram", indica uma transferência de uma linhagem, simbolizando o movimento de um povo que vai de uma terra prometida para outra.
Versículo 27:
"E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, foram dois; todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, foram setenta."
- Comentário devocional: A adição dos filhos de José torna o total de 70, simbolizando a totalidade do povo de Israel que desceu ao Egito. O número 70 é considerado um número de plenitude e cumprimento, refletindo a completeza do povo que será preservado e multiplicado no Egito.
Gênesis 47:7-12
Versículo 7:
"E José fez entrar a Jacó, seu pai, e o pôs diante de Faraó; e Jacó abençoou a Faraó."
- Comentário devocional: Jacó, o patriarca, abençoa Faraó, um ato de autoridade espiritual e reconhecimento do governo de Deus sobre todas as nações. O verbo "בָּרַךְ" (barakh), "abençoar", implica a conferência de favor e prosperidade, e é interessante que, apesar de ser um estrangeiro no Egito, Jacó tem a capacidade de abençoar o líder do império. Isso mostra que o povo de Deus tem uma autoridade espiritual sobre as nações, pois o Senhor é soberano sobre todos.
Versículo 8:
"E disse Faraó a Jacó: Quantos são os dias dos anos da tua vida?"
- Comentário devocional: Faraó pergunta sobre a vida de Jacó, refletindo o respeito que ele tinha pela sua idade e sabedoria. O verbo "הָיָה" (hayah), "ser", é usado para refletir a continuidade da vida de Jacó e a vivência de sua jornada. O número de anos de Jacó não era apenas uma medida cronológica, mas também simbolizava a experiência e sabedoria adquiridas através da caminhada com Deus.
Versículo 9:
"E Jacó disse a Faraó: Os dias dos anos da minha peregrinação são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida, e não alcançaram os dias dos anos da vida de meus pais, nos dias de sua peregrinação."
- Comentário devocional: Jacó reconhece que sua vida foi difícil, mas ele ainda a vê como uma jornada de fé. O termo "מַעְיָן" (ma’ayan), "peregrinação", é importante, pois ele vê sua vida como uma viagem temporária e sujeita à vontade de Deus. Jacó não se apega às dificuldades, mas as vê como parte do processo de transformação e aprendizado.
Versículo 10:
"E Jacó abençoou a Faraó, e saiu da presença de Faraó."
- Comentário devocional: O ato de abençoar novamente demonstra a autoridade de Jacó, reconhecendo a soberania de Deus em todas as situações. Mesmo em uma posição de submissão no Egito, Jacó mantém sua identidade como abençoador.
Versículo 11:
"E José pôs seu pai e seus irmãos, e deu-lhes possessão na terra do Egito, na melhor da terra de Ramesés, como ordenou Faraó."
- Comentário devocional: A boa terra de Ramesés, dada a Jacó e sua família, simboliza a prosperidade e proteção divina, mesmo em meio a um lugar estranho. O verbo "נָתַן" (natan), "dar", revela o ato de Deus providenciar para Seu povo de maneira abundante.
Versículo 12:
"E José sustentou seu pai, seus irmãos, e toda a casa de seu pai, com pão, segundo o número das suas crianças."
- Comentário devocional: José provê para sua família, uma representação de como Deus cuida do Seu povo. O termo "סָבַ֥ל" (sabal), "sustentar", implica uma provisão constante e generosa.
Este estudo nos mostra a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas, mesmo em momentos de transição e adversidade. Deus guia Sua nação de maneira soberana, provendo e protegendo Seus escolhidos em todas as circunstâncias.
A MENSAGEM
“Os israelitas ficaram vivendo no Egito, na região de Gosém, onde compraram terras e tiveram muitos filhos.” Gênesis 47.27
Devocional
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Segunda-feira: Gênesis 45:4-8
Texto:"E disse José aos seus irmãos: Agora, chegai-vos a mim; e, quando se chegaram, ele disse: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos arreceieis por me haverdes vendido para cá, porque para a conservação da vida Deus me enviou adiante de vós." (Gn 45:4-5)Devocional:Este momento de revelação de José aos seus irmãos é um dos mais emocionantes da Bíblia. José, que havia sido injustiçado e traído, agora reconhece a soberania de Deus em sua vida. Ele não guarda rancor, mas oferece perdão e entendimento de que sua trajetória foi parte do plano divino para salvar muitas vidas. A atitude de José nos ensina a confiar nos propósitos de Deus, mesmo nas situações mais difíceis. Às vezes, nossas adversidades são usadas por Deus para um bem maior, e devemos ter a mesma visão de José: olhar além do sofrimento imediato e reconhecer a mão de Deus trabalhando em nossas vidas.Reflexão:Deus pode usar até os momentos mais difíceis para cumprir Seu plano. Você tem conseguido ver os propósitos de Deus nas adversidades da sua vida? Como pode aprender a confiar mais em Sua soberania?
Terça-feira: Gênesis 45:15-20
Texto:"E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; depois, seus irmãos falaram com ele." (Gn 45:15)Devocional:Após a revelação de José, ele chora e abraça seus irmãos, mostrando um profundo perdão e reconciliação. Esse momento de afeto e cura emocional é essencial para a restauração das relações. José escolheu perdoar e restaurar os laços familiares. Quando somos feridos, muitas vezes a reação é guardar mágoa ou ressentimento, mas o exemplo de José nos chama a perdoar genuinamente, não apenas para o bem do outro, mas para o nosso próprio bem. O perdão traz cura, restaura relacionamentos e nos alinha mais com o coração de Deus.Reflexão:O perdão traz cura tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado. Você tem praticado o perdão de forma genuína? Como pode restaurar seus relacionamentos com essa atitude?
Quarta-feira: Gênesis 45:21-24
Texto:"E os filhos de Israel fizeram assim; e José lhes deu carros, conforme o mandado de Faraó, e deu-lhes provisão para o caminho." (Gn 45:21)Devocional:José, além de perdoar e restaurar, também providencia para que seus irmãos retornem com tudo o que precisam para a jornada. Ele não apenas os recebe, mas os abençoa abundantemente. Esta atitude de José nos ensina que a verdadeira reconciliação envolve generosidade e cuidado com o outro. O Senhor não apenas nos perdoa, mas também nos dá o necessário para seguir em frente. Deus, em Sua generosidade, nos oferece o que precisamos para seguir Sua vontade, e como discípulos, devemos refletir esse caráter de Deus ao abençoarmos os outros.Reflexão:José não só perdoou, mas também abençoou com provisão para a jornada. Como você pode ser um instrumento de bênção na vida de alguém que precisa de perdão ou ajuda para seguir em frente?
Quinta-feira: Gênesis 46:28-30
Texto:"E Israel enviou Judá adiante de si a José, para lhe mostrar o caminho até Gósen; e chegaram à terra de Gósen. Então José fez preparar o seu carro, e subiu a encontrar-se com Israel, seu pai, a Gósen; e, quando o viu, caiu sobre o seu pescoço, e chorou sobre ele muito." (Gn 46:28-29)Devocional:A reunião de José com seu pai, após tantos anos de separação e sofrimento, é um momento de grande emoção. O amor e a saudade transbordam neste reencontro. Aqui vemos o profundo laço familiar e a importância dos relacionamentos humanos, especialmente os familiares. Deus valoriza a união e restauração das famílias. A alegria de José ao ver seu pai novamente é um reflexo do coração de Deus, que se alegra quando Suas famílias se reconciliam. Deus se importa com nossas relações e deseja vê-las restauradas.Reflexão:A restauração das famílias é importante aos olhos de Deus. Como você pode promover a reconciliação e a harmonia dentro da sua família?
Sexta-feira: Gênesis 47:27-31
Texto:"E Israel habitou na terra do Egito, na terra de Gósen; e nela adquiriram propriedades, e foram frutíferos, e se multiplicaram grandemente." (Gn 47:27)Devocional:A terra de Gósen foi um lugar de prosperidade e bênção para Israel, onde a família de Jacó encontrou favor e crescimento. Mesmo estando em terra estrangeira, Deus os abençoou abundantemente, mostrando que, onde quer que Deus nos coloque, Ele pode nos prosperar e nos fazer frutificar. Às vezes, em meio a circunstâncias desafiadoras, Deus nos dá uma terra de prosperidade espiritual. Como israelitas, devemos nos lembrar de que Deus está conosco onde quer que estejamos e que Ele pode fazer de nós um canal de bênçãos, mesmo nas situações mais improváveis.Reflexão:Deus abençoa onde quer que estejamos, se formos fiéis a Ele. Você tem visto Deus prosperar sua vida, mesmo em circunstâncias desafiadoras? Como pode ser um canal de bênção para os outros?
Sábado: Gênesis 50:22-26
Texto:"E José viveu cento e dez anos; e viu os filhos de Efraim até a terceira geração; também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de José." (Gn 50:22)Devocional:José viveu uma vida longa e abençoada, testemunhando o cumprimento das promessas de Deus em sua família. Ele viu seus filhos e os filhos de seus filhos, o que demonstra a fidelidade de Deus nas gerações. Ao final de sua vida, José compartilha sua fé e confiança no futuro do povo de Israel, e sua confiança em Deus nunca se abalou, mesmo quando ele se encontrava em terras estrangeiras. José morre com a esperança de que Deus levaria o Seu povo à terra prometida, evidenciando sua fé nas promessas divinas.Reflexão:José viveu uma vida de confiança em Deus, com a certeza de que Deus cumpriria Suas promessas. Como você tem vivido sua vida? Você está vivendo com a esperança e confiança de que Deus cumpre Suas promessas, tanto em sua vida quanto nas gerações futuras?
Esses devocionais baseados nos textos de Gênesis nos ensinam lições profundas sobre perdão, providência divina, reconciliação e a importância de confiar nas promessas de Deus, independentemente das circunstâncias.
Segunda-feira: Gênesis 45:4-8
Terça-feira: Gênesis 45:15-20
Quarta-feira: Gênesis 45:21-24
Quinta-feira: Gênesis 46:28-30
Sexta-feira: Gênesis 47:27-31
Sábado: Gênesis 50:22-26
Esses devocionais baseados nos textos de Gênesis nos ensinam lições profundas sobre perdão, providência divina, reconciliação e a importância de confiar nas promessas de Deus, independentemente das circunstâncias.
Objetivos
Ei Professor!
Chegamos à última lição! O quanto você cresceu neste trimestre? Lembre-se que o estudo da Palavra de Deus deve, em primeiro lugar, abençoar ao professor. Se você é edificado, em seguida pode compartilhar algo com os alunos. Faça uma breve reflexão sobre as doze lições anteriores. Com base nisso, anote as disciplinas que você precisa exercitar para seu crescimento espiritual. Prossiga com ânimo, vigor e força na ministração do ensino das Escrituras. Adversidades surgem pelo caminho, mas elas também são instrumentos de Deus para nosso aprendizado. Lembre-se, Deus conhece e cuida de todos os seus filhos que O servem com compromisso e fidelidade.
Ponto de Partida
Inicie a aula fazendo uma breve leitura do sumário da revista. Relembre aos alunos os temas de todas as lições estudadas no trimestre. Peça que apontem uma ou duas lições que mais os surpreenderam. Aproveite a ocasião para enfatizar que a Escola Dominical é o melhor lugar para se aprender a Palavra de Deus, tirar dúvidas e interagir com colegas. Use o momento para estimulá-los a serem assíduos no próximo trimestre. Inclusive, se possível, tenha a nova revista em mãos e apresente-a para a classe ao final da aula. Desperte na classe o interesse pelo próximo tema. Encerre orando de mãos dadas com os alunos e parabenize um a um por I mais essa etapa de estudos concluída.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "De Família a Povo"
📖 Tema: Era uma vez uma família que se tornou um povo🎯 Objetivo: Demonstrar como Deus transformou a família de Jacó em uma grande nação, destacando a importância da fé e da obediência ao Seu plano.⏳ Duração: 30-40 minutos👥 Número de participantes: Mínimo de 6 pessoas
Material necessário:
- Cartolina ou papel kraft grande
- Canetas coloridas
- Etiquetas adesivas ou papéis pequenos
- Fita adesiva
- Bíblia
Passo a Passo:
🔹 1. Introdução – Deus Forma um PovoPergunte ao grupo:- Vocês já imaginaram que uma única família pode crescer e se tornar uma grande nação?
- Como Deus usou a família de Jacó para cumprir Sua promessa?
📖 Leia Gênesis 46:3"E disse: Eu sou Deus, o Deus de teu pai; não temas descer ao Egito, porque lá farei de ti uma grande nação."Explique que Deus prometeu a Abraão que faria dele um grande povo, e essa promessa se cumpriu através de Jacó e seus descendentes no Egito.
2. Atividade – "Montando a Árvore do Povo de Deus"
1️⃣ Desenhe uma grande árvore na cartolina (tronco e galhos), representando a família de Jacó.
- No tronco, escreva "Jacó/Israel".
- Nos galhos, escreva os nomes dos filhos de Jacó.
2️⃣ Distribua as etiquetas adesivas ou os papéis pequenos.
- Peça para cada participante escrever o nome de um dos netos ou bisnetos de Jacó (Gênesis 46:8-27).
- Eles devem colar os nomes nos galhos da árvore, mostrando como a família cresceu.
3️⃣ Explique:
- O povo de Israel começou com apenas uma família, mas no Egito cresceu e se tornou uma grande nação.
- Deus tinha um propósito para esse crescimento: preparar um povo para representá-Lo no mundo.
📖 Leia Gênesis 47:27"Assim, habitou Israel na terra do Egito, na terra de Gósen; e nela adquiriram propriedades, e frutificaram, e multiplicaram-se muito."
3. Reflexão e Aplicação
- Como podemos ver o cumprimento da promessa de Deus na história de Israel?
- Deus também tem planos para a nossa família?
- O que podemos aprender com a obediência de Jacó?
📖 Leia Jeremias 29:11"Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais."
4. Oração e Encerramento
Ore agradecendo a Deus pelo Seu plano e pedindo que Ele abençoe cada família representada no grupo.
Conclusão:
✔️ Deus transformou a família de Jacó em um grande povo.✔️ Ele sempre cumpre Suas promessas.✔️ Somos parte do povo de Deus quando seguimos a Sua vontade.📖 Versículo-chave: "E te farei uma grande nação, e te abençoarei, e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção." (Gênesis 12:2)
🔥 Dica: Finalize com um louvor sobre família e promessa de Deus, como "Família Debaixo da Graça" (Anderson Freire).
Gostou da dinâmica? 😊🌳🙏
Dinâmica: "De Família a Povo"
Material necessário:
- Cartolina ou papel kraft grande
- Canetas coloridas
- Etiquetas adesivas ou papéis pequenos
- Fita adesiva
- Bíblia
Passo a Passo:
- Vocês já imaginaram que uma única família pode crescer e se tornar uma grande nação?
- Como Deus usou a família de Jacó para cumprir Sua promessa?
Explique que Deus prometeu a Abraão que faria dele um grande povo, e essa promessa se cumpriu através de Jacó e seus descendentes no Egito.
2. Atividade – "Montando a Árvore do Povo de Deus"
1️⃣ Desenhe uma grande árvore na cartolina (tronco e galhos), representando a família de Jacó.
- No tronco, escreva "Jacó/Israel".
- Nos galhos, escreva os nomes dos filhos de Jacó.
2️⃣ Distribua as etiquetas adesivas ou os papéis pequenos.
- Peça para cada participante escrever o nome de um dos netos ou bisnetos de Jacó (Gênesis 46:8-27).
- Eles devem colar os nomes nos galhos da árvore, mostrando como a família cresceu.
3️⃣ Explique:
- O povo de Israel começou com apenas uma família, mas no Egito cresceu e se tornou uma grande nação.
- Deus tinha um propósito para esse crescimento: preparar um povo para representá-Lo no mundo.
3. Reflexão e Aplicação
- Como podemos ver o cumprimento da promessa de Deus na história de Israel?
- Deus também tem planos para a nossa família?
- O que podemos aprender com a obediência de Jacó?
4. Oração e Encerramento
Ore agradecendo a Deus pelo Seu plano e pedindo que Ele abençoe cada família representada no grupo.
Conclusão:
📖 Versículo-chave: "E te farei uma grande nação, e te abençoarei, e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção." (Gênesis 12:2)
🔥 Dica: Finalize com um louvor sobre família e promessa de Deus, como "Família Debaixo da Graça" (Anderson Freire).
Gostou da dinâmica? 😊🌳🙏
Vamos Descobrir
Chegamos ao final do estudo de Gênesis. O livro dos começos está cheio de histórias incríveis, não é mesmo? Nesta Lição veremos o perdão de José a seus irmãos e a forma milagrosa como Deus cuidou do seu povo. Após a reconciliação entre José e seus irmãos, a esperança brotou na casa de Israel e a benção foi abundante naquela grande família. O Egito se tornou uma porta de livramento para os filhos de Israel. Vamos entender mais sobre isso.
Hora de AprenderI- O PERDÃO UNIU A FAMÍLIA DE ISRAEL
1- José perdoa seus irmãos. Enquanto governador do Egito, José acolheu bem seus irmãos. De início falou com eles de forma dura, para prová-los, mas José nunca pensou em fazê-los mal. Que sentimentos poderia José nutrir no coração em relação aos seus irmãos? Ele foi alvo de ódio e jogado por eles em um poço, sendo vendido a mercadores logo depois. Na nova terra, o Egito, José foi negociado como mercadoria a Potifar e, algum tempo depois, foi Lançado na prisão injustamente.
Se toda essa história fosse compreendida apenas humanamente, poderíamos concluir que os problemas de José tiveram um motivo só: seus irmãos. Contudo, José tinha outro entendimento. Ele tinha certeza de que Deus estava, por meio dele, providenciando o melhor para toda sua família (Gn 45.5). José creditou a Deus sua ida para o Egito (Gn 45.7). Não havia lugar para ódio no coração dele. O perdão e a bondade guiaram suas ações para com seus irmãos.
2- Cristo e o perdão José é exemplo do que Cristo ensinou, muitos anos depois, sobre perdão. No Sermão do Monte, o Mestre ensinou seus ouvintes a amarem aos inimigos e orar pelos perseguidores (Mt 5.43,44). Jesus ensinou que não devemos limitar o perdão (Mt 18.21,22). E Jesus demonstrou na prática o valor do perdão: mesmo julgado injustamente e condenado à morte de cruz, pendurado no madeiro, Jesus perdoou e clamou por perdão em favor dos homens (Lc 23.34). Deus não nos trata conforme nossos pecados (Sl 103.10-12), pois se fizesse assim, ninguém escaparia da condenação (Sl 130.3,4). Nós recebemos o perdão de Deus, por isso, devemos perdoar aos nossos irmãos.
I – AUXÍLIO TEOLÓGICO
‘”Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores’ (Mt 6.12), é uma petição que, por incrível que pareça, não necessita pois o discípulo já sabe que, como foi visto na primeira antítese, no capítulo 4 [de Mateus], se para quem pretende apresentar uma oferta no Templo e se recorda que o seu irmão tem algo contra si, é necessário que o ofertante primeiramente se reconcilie com ele (Mt 5.23,24), que dirá aos discípulos que foram chamados à justiça superior e, por isso, dirigem-se diretamente ao Pai […].
Cullmann pontua que, uma vez alcançado pelo Evangelho, o discípulo é colocado na esfera, ou dimensão do ‘campo de força divino’ cuja característica marcante é justamente o perdão. Portanto, ‘pronunciar a quinta súplica pressupõe, no momento mesmo da oração, que nós nos colocamos na esfera do perdão de Deus e estamos prontos a ali permanecer nela em nossas relações com nossos semelhantes’.
Não perdoar, de acordo com Cullmann, que coaduna com a Bíblia (Mt 6.14,15), equivale a estar fora do ‘campo de força divino’ ou da ‘esfera do perdão de Deus’ e, neste caso, a quinta petição já não faria sentido algum em ser pronunciada’’ (CARVALHO, César M. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus, 1° ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.116,117).
II – DEUS PROVIDENCIOU SUSTENTO PARA A FAMÍLIA DE ISRAEL
1- A providência divina em meio à fome Deus enviou José na frente de Jacó ao Egito para preservar a vida do patriarca e de seus filhos. Se José não estivesse naquela terra como governador, talvez todo o mundo morreria de fome (Gn 42.6). Deus, porém, escolheu um homem temente a Ele, cheio do Espírito Santo, e o colocou para administrar a grande nação. Ninguém poderia prever que a história aconteceria dessa forma. Contudo, Deus tem planos mais altos que os planos dos homens (Is 55.8,9). Quem pode explicar suas decisões (Rm 11.33)?
2- Deus provê um lugar no Egito para a casa de Israel José destinou a terra de Gosém para ser habitação de Israel e toda a família. Foi nesta região do Egito que aconteceu o emocionante reencontro de pai e filho (Gn 46.28,29). Ali, os novos moradores do Egito ficariam perto de José, teriam condições de alimentar seus animais e seriam sustentados durante o período de fome, assim, nada Lhes faltaria (Gn 45.9-11). O próprio Faraó disse que eles deveriam ficar naquele local, que era a melhor parte do país (Gn 47.5,6). Assim, a família saiu da escassez e da falta de mantimentos na terra de Canaã para um nova realidade em Gosém. Israel e seus descendentes tinham garantia de sustento. Isso mostra a bondade e a providência de Deus (Sl 118.8,9).
II- AUXÍLIO PEDAGÓGICO
– Estrangeiros no Egito – Os egípcios eram reconhecidos por receber bem os estrangeiros que cruzavam suas fronteiras. Registros antigos sugerem que eles eram rápidos em obter vantagens de quaisquer habilidades especiais que tais visitantes possuíssem. Dessa maneira, a disposição de Faraó em empregar os irmãos de José não é absolutamente um caso incomum ou especial (Gn 47.6).
– Gósen – Esse distrito situa-se na região do delta do Egito, que era reconhecidamente fértil. A generosidade dessa doação sem dúvida refletiu a afeição de Faraó por José” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.48).
III- A FAMÍLIA QUE SE TORNOU UM POVO
1- A família cresceu. Israel ingressou no Egito com sessenta e seis descendentes diretos (Gn 46.26). Nesta conta não estão somadas as mulheres de seus filhos. Somando-se José e seus filhos, a família de Israel era de 70 pessoas. Ao longo dos anos seguintes, os filhos de Israel compraram terras e tiveram muitos filhos no Egito (Gn 47.27). Deus havia prometido, muitos anos antes, a Abraão, que sua descendência seria uma grande nação (Gn 12.2). No Egito, essa promessa começou a se concretizar. Os filhos de Israel iam crescendo e multiplicando-se porque Deus era com eles.
2- Israel abençoa os filhos de José. Em certa ocasião, José foi visitar seu pai e levou consigo seus dois filhos, Efraim e Manassés. O experimentado Israel contou ao filho o testemunho de suas experiências com Deus (Gn 48.1-4). O ancião abençoou seus netos com muitas bênçãos (Gn 48.13-16). Na mesma ocasião, Israel profetizou o aconteceria nos dias futuros: Deus levaria seus descendentes de volta para a terra de Canaã, pois o Egito não seria a morada definitiva deles (Gn 48.21). Ele estava já velho e sabia que morreria no Egito, mas tinha certeza de que o Senhor cumpriria a promessa de dar a seus filhos a terra prometida.
3- Israel abençoa seus filhos. Tendo chamado seus filhos, Israel deu sua benção a todos eles. Mencionou o nome de um a um, a iniciar de Rúben, depois Simeão, Levi, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Aser, Naftali, José e Benjamim. Ao abençoar Judá, profetizou que seus irmãos o louvariam e se curvariam diante dele. Também afirmou que os seus descendentes sempre governariam e as nações lhe entregariam presentes (Gn 49.8-10).
— Como isto seria possível? Israel estava profetizando que Jesus, o Messias, sairia da tribo de Judá. Assim como o Espírito Santo o Levou a dizer, aconteceu. Mateus informa que Jesus era da tribo de Judá (Mt 1.1-3), o que também é confirmado pelo escritor aos hebreus (Hb 7.14). Jesus é o leão da tribo de Judá, o Rei cujo reinado nunca terá fim (Ap 5.5). Israel morreu e sua descendência continuou crescendo até que se tornaram milhares (Êx 1.7,9).
III- AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Através do texto abaixo, compreenda melhor os conceitos centrais desse tópico e explique-os para seus alunos de forma didática. Benção – A raiz hebraica (brk) ocorre 415 vezes, destacando a importância da benção no pensamento do Antigo Testamento. A bênção de Jacó é profética: é tanto revelação como visão do pai para o futuro de seus filhos. O Theological Wordbook. of The Old Testament aponta que ‘benção’ significa ‘dotar com poder para o sucesso, prosperidade, fecundidade, longevidade, etc.’ Mais do que um desejo, ela era vista como uma real transferência de um dom ou poder especial por um pai ou alguém em autoridade. Contudo, na Escritura, o relacionamento com Deus é a fonte de poder daqueles que pronunciaram bênçãos aos outros.
– O cetro (Gn 49.10) – Esse verso é reconhecido como uma das mais antigas profecias messiânicas. Davi, de Judá, estabeleceu a linhagem real da qual Cristo veio. O cetro ‘não se arredará’ de Judá, como uma linhagem intacta dos descendentes de Davi estendida desde esse grande rei até Jesus, nascido cerca de mil anos mais tarde […]. De qualquer maneira, a clara referência é para Jesus, a quem toda autoridade pertence no céu e na terra (cf. Ez 21.25-27; Ap 19.16)’’ (RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.49).
CONCLUSÃO
O perdão de José foi uma demonstração de sua confiança em Deus. Ele sabia que o ódio só causa destruição. Assim, Deus providenciou, por meio de José, para Israel e toda a sua família, um bom lugar no Egito, onde puderam crescer e prosperar, até que se tornaram uma grande nação.
VAMOS PRATICAR
1- Complete os versículos a seguir:
Pense Nisso
Devemos demonstrar na prática como fomos transformados pelo Senhor Jesus. Assim como José, devemos exercer o perdão mesmo diante das mais dolorosas situações. Ao final, este caminho de obediência será sempre abençoado por Deus.
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