TEXTO ÁUREO “E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” (2 Tm 3.12) COMENTÁRIO EXTRA: Comentários...
TEXTO ÁUREO
“E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” (2 Tm 3.12)
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Este versículo, extraído da Segunda Epístola a Timóteo, aborda a realidade da perseguição para aqueles que buscam viver piedosamente em Cristo Jesus.
- Raiz Grega:
- A palavra-chave aqui é "piamente", traduzida do termo grego "eusebos," que não apenas se refere à piedade ou devoção, mas também implica uma atitude reverente e respeitosa em relação a Deus.
- Contexto:
- A Segunda Epístola a Timóteo foi escrita por Paulo ao seu discípulo Timóteo, provavelmente pouco antes da execução de Paulo. O contexto geral desta epístola é a instrução e encorajamento de Paulo a Timóteo, um jovem líder cristão, para que permaneça firme na fé e no ministério, mesmo em meio às dificuldades.
- Interpretação Teológica:
- A afirmação de que todos que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus padecerão perseguições é uma constatação realista, indicando que a fidelidade a Cristo pode levar a confrontações e oposição. Isso está em linha com o ensinamento de Jesus sobre a inevitabilidade da perseguição para aqueles que seguem verdadeiramente Seus passos (Mateus 5.10-12).
- Outras Referências Bíblicas:
- Outras passagens bíblicas corroboram esse princípio, como João 15.18-20, onde Jesus adverte Seus discípulos sobre o ódio do mundo em relação a eles.
- Aplicação Prática:
- Na visão cristã, esse versículo desafia os crentes a não se surpreenderem quando enfrentarem oposição devido à sua fé. Em vez disso, eles são chamados a perseverar com confiança, sabendo que a perseguição não é um sinal de fracasso, mas muitas vezes uma confirmação de sua identificação com Cristo.
- Encorajamento Pastoral:
- Para líderes cristãos, como Timóteo, essa mensagem serve como um encorajamento para permanecerem fiéis ao Evangelho, mesmo quando confrontados com adversidades e oposição. Isso também destaca a importância do discipulado e do suporte mútuo na comunidade cristã.
Em resumo, 2 Timóteo 3.12 fornece uma perspectiva realista sobre a vida cristã, alertando que a busca piedosa de viver em Cristo Jesus muitas vezes envolve enfrentar perseguições. No entanto, essa perseguição não é sem propósito, e os crentes são encorajados a permanecerem firmes na sua fé, confiando na fidelidade de Deus.
Comentários por Hubner Braz
Este versículo, extraído da Segunda Epístola a Timóteo, aborda a realidade da perseguição para aqueles que buscam viver piedosamente em Cristo Jesus.
- Raiz Grega:
- A palavra-chave aqui é "piamente", traduzida do termo grego "eusebos," que não apenas se refere à piedade ou devoção, mas também implica uma atitude reverente e respeitosa em relação a Deus.
- Contexto:
- A Segunda Epístola a Timóteo foi escrita por Paulo ao seu discípulo Timóteo, provavelmente pouco antes da execução de Paulo. O contexto geral desta epístola é a instrução e encorajamento de Paulo a Timóteo, um jovem líder cristão, para que permaneça firme na fé e no ministério, mesmo em meio às dificuldades.
- Interpretação Teológica:
- A afirmação de que todos que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus padecerão perseguições é uma constatação realista, indicando que a fidelidade a Cristo pode levar a confrontações e oposição. Isso está em linha com o ensinamento de Jesus sobre a inevitabilidade da perseguição para aqueles que seguem verdadeiramente Seus passos (Mateus 5.10-12).
- Outras Referências Bíblicas:
- Outras passagens bíblicas corroboram esse princípio, como João 15.18-20, onde Jesus adverte Seus discípulos sobre o ódio do mundo em relação a eles.
- Aplicação Prática:
- Na visão cristã, esse versículo desafia os crentes a não se surpreenderem quando enfrentarem oposição devido à sua fé. Em vez disso, eles são chamados a perseverar com confiança, sabendo que a perseguição não é um sinal de fracasso, mas muitas vezes uma confirmação de sua identificação com Cristo.
- Encorajamento Pastoral:
- Para líderes cristãos, como Timóteo, essa mensagem serve como um encorajamento para permanecerem fiéis ao Evangelho, mesmo quando confrontados com adversidades e oposição. Isso também destaca a importância do discipulado e do suporte mútuo na comunidade cristã.
Em resumo, 2 Timóteo 3.12 fornece uma perspectiva realista sobre a vida cristã, alertando que a busca piedosa de viver em Cristo Jesus muitas vezes envolve enfrentar perseguições. No entanto, essa perseguição não é sem propósito, e os crentes são encorajados a permanecerem firmes na sua fé, confiando na fidelidade de Deus.
VERDADE PRÁTICA
Precisamos aprender com os cristãos perseguidos aspectos da fé cristã que só eles conhecem devido à natureza da opressão que eles experimentam.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A palavra-chave aqui é "fé", traduzida do termo grego "pistis". A fé, no contexto bíblico, vai além de uma simples crença intelectual; ela envolve confiança, compromisso e fidelidade a Deus, mesmo em meio a circunstâncias adversas.
Contexto Bíblico: A Bíblia está repleta de exemplos de cristãos que enfrentaram perseguição por causa de sua fé. Desde os discípulos de Jesus até os primeiros cristãos, a perseguição foi uma realidade constante. O livro de Hebreus (Hebreus 11) é conhecido como o capítulo da fé, descrevendo heróis da fé que enfrentaram diversas adversidades.
Interpretação Teológica: A afirmação destaca a ideia de que há aspectos da fé cristã que podem ser mais profundamente compreendidos quando vivenciados na experiência da perseguição. A dependência de Deus, a constância na oração, a comunhão em meio ao sofrimento e a fidelidade inabalável são características que frequentemente se destacam entre os cristãos perseguidos.
Outras Referências Bíblicas: Mateus 5.10-12, parte das bem-aventuranças de Jesus, destaca a bem-aventurança daqueles que são perseguidos por causa da justiça. Essas passagens ressaltam a recompensa celestial e a bênção divina que acompanham os que sofrem por causa da fé.
Aplicação Prática: A visão cristã aqui desafia os crentes a considerarem as lições que podem aprender com os irmãos e irmãs que enfrentam perseguição. Isso inclui uma compreensão mais profunda da prioridade da fé, da verdadeira comunhão, da perseverança na oração e da confiança inabalável em Deus, independentemente das circunstâncias.
Desafio à Igreja: A igreja é desafiada a não apenas simpatizar com os cristãos perseguidos, mas a buscar ativamente incorporar esses valores em sua própria fé. Em um mundo onde a liberdade religiosa nem sempre é garantida, os crentes são chamados a nutrir uma fé que transcende as circunstâncias, assim como fazem os irmãos e irmãs perseguidos.
Em um sentido mais amplo, essa afirmação destaca a universalidade da experiência cristã e a riqueza que pode ser encontrada ao aprender uns com os outros, independentemente das circunstâncias. A igreja global é uma comunidade interconectada que pode ser enriquecida ao compartilhar e absorver as experiências de diferentes partes do corpo de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
A palavra-chave aqui é "fé", traduzida do termo grego "pistis". A fé, no contexto bíblico, vai além de uma simples crença intelectual; ela envolve confiança, compromisso e fidelidade a Deus, mesmo em meio a circunstâncias adversas.
Contexto Bíblico: A Bíblia está repleta de exemplos de cristãos que enfrentaram perseguição por causa de sua fé. Desde os discípulos de Jesus até os primeiros cristãos, a perseguição foi uma realidade constante. O livro de Hebreus (Hebreus 11) é conhecido como o capítulo da fé, descrevendo heróis da fé que enfrentaram diversas adversidades.
Interpretação Teológica: A afirmação destaca a ideia de que há aspectos da fé cristã que podem ser mais profundamente compreendidos quando vivenciados na experiência da perseguição. A dependência de Deus, a constância na oração, a comunhão em meio ao sofrimento e a fidelidade inabalável são características que frequentemente se destacam entre os cristãos perseguidos.
Outras Referências Bíblicas: Mateus 5.10-12, parte das bem-aventuranças de Jesus, destaca a bem-aventurança daqueles que são perseguidos por causa da justiça. Essas passagens ressaltam a recompensa celestial e a bênção divina que acompanham os que sofrem por causa da fé.
Aplicação Prática: A visão cristã aqui desafia os crentes a considerarem as lições que podem aprender com os irmãos e irmãs que enfrentam perseguição. Isso inclui uma compreensão mais profunda da prioridade da fé, da verdadeira comunhão, da perseverança na oração e da confiança inabalável em Deus, independentemente das circunstâncias.
Desafio à Igreja: A igreja é desafiada a não apenas simpatizar com os cristãos perseguidos, mas a buscar ativamente incorporar esses valores em sua própria fé. Em um mundo onde a liberdade religiosa nem sempre é garantida, os crentes são chamados a nutrir uma fé que transcende as circunstâncias, assim como fazem os irmãos e irmãs perseguidos.
Em um sentido mais amplo, essa afirmação destaca a universalidade da experiência cristã e a riqueza que pode ser encontrada ao aprender uns com os outros, independentemente das circunstâncias. A igreja global é uma comunidade interconectada que pode ser enriquecida ao compartilhar e absorver as experiências de diferentes partes do corpo de Cristo.
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DINÂMICA LIÇÃO 11: Comentários por Hubner Braz
Dinâmica: "A Jornada Missionária"
Objetivo:
Explorar e sensibilizar os adultos sobre o tema de missões e a realidade da igreja perseguida através de uma atividade interativa.
Materiais Necessários:
- Folhas de papel em branco.
- Canetas coloridas.
- Mapa-múndi ou mapa grande.
- Fitas adesivas.
- Bíblias.
Instruções:
- Introdução (15 minutos):
- Comece com uma breve reflexão sobre a importância das missões e da igreja perseguida. Destaque passagens bíblicas que enfatizam a responsabilidade da igreja em levar o Evangelho a todas as nações.
- Atividade Principal - "A Jornada Missionária" (30 minutos):
- Distribua folhas de papel e canetas para cada participante.
- Peça a cada pessoa que desenhe ou escreva símbolos que representem um país ou região onde a igreja enfrenta perseguição. Incentive-os a usar cores para transmitir diferentes níveis de dificuldade.
- Crie um grande mapa-múndi no centro da sala com fitas adesivas. Convide os participantes a colar suas representações nos países correspondentes no mapa.
- Momento de Compartilhamento (15 minutos):
- À medida que cada pessoa compartilha seu desenho, peça que ofereçam uma breve oração pelos cristãos naquela região. Incentive a partilha de informações sobre a igreja perseguida e desafios específicos que ela enfrenta.
- Debriefing (15 minutos):
- Facilite uma discussão sobre as emoções e insights que surgiram durante a atividade. Questione como essa dinâmica impactou a percepção deles sobre missões e a realidade da igreja perseguida.
- Explore maneiras práticas de apoiar missionários e cristãos perseguidos, promovendo uma conscientização contínua na igreja local.
- Conclusão (10 minutos):
- Termine com uma breve devocional enfatizando a importância do compromisso missionário e do apoio à igreja perseguida. Encoraje os participantes a se envolverem ativamente em esforços missionários e a orarem continuamente pelos irmãos e irmãs que enfrentam perseguição.
Esta dinâmica lúdica visa não apenas informar, mas também envolver emocionalmente os adultos na realidade das missões e da igreja perseguida. Ao criar um ambiente interativo, os participantes podem desenvolver uma compreensão mais profunda e um compromisso mais ativo com essas questões.
Comentários por Hubner Braz
Dinâmica: "A Jornada Missionária"
Objetivo:
Explorar e sensibilizar os adultos sobre o tema de missões e a realidade da igreja perseguida através de uma atividade interativa.
Materiais Necessários:
- Folhas de papel em branco.
- Canetas coloridas.
- Mapa-múndi ou mapa grande.
- Fitas adesivas.
- Bíblias.
Instruções:
- Introdução (15 minutos):
- Comece com uma breve reflexão sobre a importância das missões e da igreja perseguida. Destaque passagens bíblicas que enfatizam a responsabilidade da igreja em levar o Evangelho a todas as nações.
- Atividade Principal - "A Jornada Missionária" (30 minutos):
- Distribua folhas de papel e canetas para cada participante.
- Peça a cada pessoa que desenhe ou escreva símbolos que representem um país ou região onde a igreja enfrenta perseguição. Incentive-os a usar cores para transmitir diferentes níveis de dificuldade.
- Crie um grande mapa-múndi no centro da sala com fitas adesivas. Convide os participantes a colar suas representações nos países correspondentes no mapa.
- Momento de Compartilhamento (15 minutos):
- À medida que cada pessoa compartilha seu desenho, peça que ofereçam uma breve oração pelos cristãos naquela região. Incentive a partilha de informações sobre a igreja perseguida e desafios específicos que ela enfrenta.
- Debriefing (15 minutos):
- Facilite uma discussão sobre as emoções e insights que surgiram durante a atividade. Questione como essa dinâmica impactou a percepção deles sobre missões e a realidade da igreja perseguida.
- Explore maneiras práticas de apoiar missionários e cristãos perseguidos, promovendo uma conscientização contínua na igreja local.
- Conclusão (10 minutos):
- Termine com uma breve devocional enfatizando a importância do compromisso missionário e do apoio à igreja perseguida. Encoraje os participantes a se envolverem ativamente em esforços missionários e a orarem continuamente pelos irmãos e irmãs que enfrentam perseguição.
Esta dinâmica lúdica visa não apenas informar, mas também envolver emocionalmente os adultos na realidade das missões e da igreja perseguida. Ao criar um ambiente interativo, os participantes podem desenvolver uma compreensão mais profunda e um compromisso mais ativo com essas questões.
Atos 6.8,9,13,14; 8.1-4
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Atos 6.8:
Estêvão é introduzido como um homem cheio de fé e poder, evidenciado por seus prodígios e sinais extraordinários realizados entre o povo. A raiz grega relevante aqui é "dunamis," referindo-se ao poder de Deus manifesto através de milagres. Este versículo destaca a capacitação divina que acompanha a fé genuína.
Atos 6.9:
Grupos variados contestam Estêvão, incluindo membros das sinagogas dos Libertos, cireneus, alexandrinos, e da Cilícia e Ásia. A disputa sugere resistência à mensagem de Estêvão, indicando que sua pregação impactou diferentes comunidades, resultando em oposição.
Atos 6.13-14:
Falsas testemunhas acusam Estêvão de blasfêmia contra o templo e a lei mosaica. A acusação se concentra em distorcer as palavras de Estêvão sobre a mudança que Jesus traria. Essas acusações preparam o terreno para o martírio de Estêvão.
Atos 8.1-4:
Este trecho descreve a perseguição desencadeada contra a igreja após a morte de Estêvão. Saulo (futuro apóstolo Paulo) está envolvido, consentindo na execução de Estêvão. A raiz grega "diogmos" é usada para descrever a perseguição, denotando um perseguir incessante. Apesar disso, os crentes dispersos continuam a pregar a palavra onde quer que vão.
Contexto:
O contexto de Atos 6 destaca a crescente necessidade de cuidado pastoral dentro da comunidade cristã primitiva. A escolha dos sete diáconos, incluindo Estêvão, visava resolver conflitos e garantir uma distribuição justa dos recursos. O capítulo 7 registra o poderoso discurso de Estêvão, expondo a história redentora de Deus e culminando em sua morte por apedrejamento.
Em Atos 8, a narrativa se expande para a perseguição mais ampla contra a igreja em Jerusalém, impulsionando a dispersão dos crentes e, paradoxalmente, espalhando a mensagem do Evangelho.
Visão Cristã:
Esses versículos ilustram a fidelidade diante da oposição e a capacidade de Deus usar até mesmo eventos trágicos para espalhar Sua Palavra. A coragem de Estêvão e dos crentes dispersos revela a força sobrenatural que a fé em Cristo proporciona, mesmo nas circunstâncias mais adversas. Além disso, a transformação de Saulo de perseguidor a apóstolo destaca a redentora graça de Deus, demonstrando que nenhum passado é tão sombrio que Deus não possa transformar.
COMENTÁRIO EXTRA:
Comentários por Hubner Braz
Atos 6.8:
Estêvão é introduzido como um homem cheio de fé e poder, evidenciado por seus prodígios e sinais extraordinários realizados entre o povo. A raiz grega relevante aqui é "dunamis," referindo-se ao poder de Deus manifesto através de milagres. Este versículo destaca a capacitação divina que acompanha a fé genuína.
Atos 6.9:
Grupos variados contestam Estêvão, incluindo membros das sinagogas dos Libertos, cireneus, alexandrinos, e da Cilícia e Ásia. A disputa sugere resistência à mensagem de Estêvão, indicando que sua pregação impactou diferentes comunidades, resultando em oposição.
Atos 6.13-14:
Falsas testemunhas acusam Estêvão de blasfêmia contra o templo e a lei mosaica. A acusação se concentra em distorcer as palavras de Estêvão sobre a mudança que Jesus traria. Essas acusações preparam o terreno para o martírio de Estêvão.
Atos 8.1-4:
Este trecho descreve a perseguição desencadeada contra a igreja após a morte de Estêvão. Saulo (futuro apóstolo Paulo) está envolvido, consentindo na execução de Estêvão. A raiz grega "diogmos" é usada para descrever a perseguição, denotando um perseguir incessante. Apesar disso, os crentes dispersos continuam a pregar a palavra onde quer que vão.
Contexto:
O contexto de Atos 6 destaca a crescente necessidade de cuidado pastoral dentro da comunidade cristã primitiva. A escolha dos sete diáconos, incluindo Estêvão, visava resolver conflitos e garantir uma distribuição justa dos recursos. O capítulo 7 registra o poderoso discurso de Estêvão, expondo a história redentora de Deus e culminando em sua morte por apedrejamento.
Em Atos 8, a narrativa se expande para a perseguição mais ampla contra a igreja em Jerusalém, impulsionando a dispersão dos crentes e, paradoxalmente, espalhando a mensagem do Evangelho.
Visão Cristã:
Esses versículos ilustram a fidelidade diante da oposição e a capacidade de Deus usar até mesmo eventos trágicos para espalhar Sua Palavra. A coragem de Estêvão e dos crentes dispersos revela a força sobrenatural que a fé em Cristo proporciona, mesmo nas circunstâncias mais adversas. Além disso, a transformação de Saulo de perseguidor a apóstolo destaca a redentora graça de Deus, demonstrando que nenhum passado é tão sombrio que Deus não possa transformar.
PLANO DE AULA
RESUMO ENSINADOR CRISTÃO – LIÇÃO 11 – MISSÕES E A IGREJA PERSEGUIDA
Prezado(a) professor(a), a copiosa paz do Senhor. Na lição anterior, tratamos sobre o desafio enfrentado pela igreja na evangelização em regiões do mundo onde o Evangelho é rejeitado. Nesta lição, veremos de modo mais detalhado que, em muitos lugares, ser cristão é muito perigoso, haja vista a intensa perseguição aplicada à igreja.
Antes de abordarmos a gravidade da situação enfrentada pela igreja atual, é indispensável compreender que a perseguição contra a igreja é inevitável. As investidas de Satanás contra a igreja dos primeiros séculos abrangiam desde a admissão a falsos ensinamentos, que tentavam deturpar a sã doutrina, até prisões e flagelos contra os cristãos que pagavam com a própria vida o preço de pregar o Evangelho. Na atualidade, as estratégias de Satanás têm se diversificado, porém o modus operandi ainda tem sido a perseguição, prisão e morte aos cristãos em países que são extremamente fechados à liberdade religiosa. Como igreja livre, que desfruta da liberdade religiosa em seu país, nós, cristãos brasileiros, devemos nos sensibilizar com a causa da igreja perseguida. Muitos cristãos de várias denominações em nosso país sequer ouviram falar que haja igreja perseguida no mundo.
Por essa razão, é fundamental que os departamentos de Missões e Evangelismo que operam em nossas igrejas desenvolvam eventos e cultos de conscientização missionária. São oportunidades para mostrar à igreja livre o que está acontecendo com nossos irmãos perseguidos em todo o mundo. Além disso, a igreja pode também patrocinar algum projeto de ajuda à igreja perseguida ou mesmo realizar campanhas de intercessão em prol da causa dos irmãos que se encontram presos. Há muito a ser feito e pode ser feito pela igreja livre no tocante a apoiar os irmãos que estão sendo perseguidos.
O pastor José Satírio, ao descrever a sua experiência no campo missionário, afirma que "se em Jesus Cristo houve essa disposição ao sofrimento, ela também deve estar presente em seus seguidores, especialmente naqueles que foram chamados ao santo ministério. O nosso Senhor, quando nos chamou, não prometeu que, enquanto servíssemos, nos protegeria dos sofrimentos, nem que enriqueceríamos. Mas deixou claro que no mundo teríamos aflições (Jo 16.33) e que deveríamos ser canal de bênçãos e de enriquecimento para os outros" (SANTOS, José S. Fé, Visão e Destino Profético. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 113). Que Deus nos conceda um coração com empatia para compreender a dor de nossos irmãos perseguidos. Tomar conhecimento do que se passa com eles é ter o mesmo sentimento que os filipenses tiveram em relação a Paulo (Fp 4.14,15). É preciso se importar!
(REVISTA ENSINADOR CRISTÃO, Ed 95 – pg 41)
INTRODUÇÃO
A perseguição contra cristãos é uma realidade. Aproximadamente mais de 360 milhões de cristãos no mundo sofrem algum tipo de perseguição por expressarem a sua fé em Jesus. Muitas vezes, a obra missionária é realizada num contexto de perseguição religiosa, política e cultural. Por isso, o tema desta semana é muito importante. Veremos como a igreja do Novo Testamento lidou com esse desafio, faremos um panorama da perseguição na atualidade e refletiremos a respeito do que podemos fazer para ajudar os cristãos e os missionários perseguidos que labutam na causa do Evangelho.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca uma realidade preocupante: a perseguição contra cristãos. Os números apresentados evidenciam a extensão global desse desafio, ressaltando que mais de 360 milhões de cristãos enfrentam perseguição devido à sua fé em Jesus. Isso não apenas ilustra a magnitude do problema, mas também destaca a necessidade urgente de conscientização e ação por parte da comunidade cristã global.
Enquanto a introdução não apresenta um versículo específico, a raiz grega relevante para a discussão é "diogmos," que significa perseguição incessante. Esta palavra é crucial para compreender a natureza persistente e hostil da perseguição enfrentada pelos cristãos.
Visão Bíblica:
Ao afirmar que "a obra missionária é realizada num contexto de perseguição religiosa, política e cultural," o comentário aponta para uma verdade bíblica intrínseca. O Novo Testamento é repleto de narrativas que mostram a perseguição enfrentada pelos apóstolos e primeiros cristãos. O próprio Jesus alertou sobre a perseguição que Seus seguidores enfrentariam (Mateus 5.10-12).
Reflexão Teológica:
A menção à igreja do Novo Testamento destaca a realidade histórica da perseguição desde os primórdios do cristianismo. Passagens como Atos 8, mencionada anteriormente, evidenciam a dispersão dos crentes devido à perseguição, resultando na disseminação do Evangelho. Isso ressalta a soberania de Deus, utilizando até mesmo eventos adversos para cumprir Seus propósitos redentores.
Desafio à Ação:
A introdução conclui com uma chamada à reflexão sobre a resposta da igreja diante da perseguição. Essa chamada à ação é essencial, destacando a responsabilidade dos cristãos de não apenas se conscientizarem, mas também de se engajarem ativamente na defesa dos perseguidos e na promoção da liberdade religiosa.
Aplicação Prática:
A última parte enfatiza a importância de refletir sobre o que pode ser feito para ajudar os cristãos e missionários perseguidos. Isso implica não apenas em oração, mas também em apoio prático, advocacia e esforços para promover a liberdade religiosa em níveis local e global.
A introdução estabelece uma base sólida para a compreensão da perseguição cristã, conectando a realidade contemporânea com as experiências enfrentadas pela igreja do Novo Testamento. Isso inspira os crentes a não apenas reconhecerem a gravidade da perseguição, mas também a agirem em solidariedade com aqueles que sofrem por sua fé.
Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca uma realidade preocupante: a perseguição contra cristãos. Os números apresentados evidenciam a extensão global desse desafio, ressaltando que mais de 360 milhões de cristãos enfrentam perseguição devido à sua fé em Jesus. Isso não apenas ilustra a magnitude do problema, mas também destaca a necessidade urgente de conscientização e ação por parte da comunidade cristã global.
Enquanto a introdução não apresenta um versículo específico, a raiz grega relevante para a discussão é "diogmos," que significa perseguição incessante. Esta palavra é crucial para compreender a natureza persistente e hostil da perseguição enfrentada pelos cristãos.
Visão Bíblica:
Ao afirmar que "a obra missionária é realizada num contexto de perseguição religiosa, política e cultural," o comentário aponta para uma verdade bíblica intrínseca. O Novo Testamento é repleto de narrativas que mostram a perseguição enfrentada pelos apóstolos e primeiros cristãos. O próprio Jesus alertou sobre a perseguição que Seus seguidores enfrentariam (Mateus 5.10-12).
Reflexão Teológica:
A menção à igreja do Novo Testamento destaca a realidade histórica da perseguição desde os primórdios do cristianismo. Passagens como Atos 8, mencionada anteriormente, evidenciam a dispersão dos crentes devido à perseguição, resultando na disseminação do Evangelho. Isso ressalta a soberania de Deus, utilizando até mesmo eventos adversos para cumprir Seus propósitos redentores.
Desafio à Ação:
A introdução conclui com uma chamada à reflexão sobre a resposta da igreja diante da perseguição. Essa chamada à ação é essencial, destacando a responsabilidade dos cristãos de não apenas se conscientizarem, mas também de se engajarem ativamente na defesa dos perseguidos e na promoção da liberdade religiosa.
Aplicação Prática:
A última parte enfatiza a importância de refletir sobre o que pode ser feito para ajudar os cristãos e missionários perseguidos. Isso implica não apenas em oração, mas também em apoio prático, advocacia e esforços para promover a liberdade religiosa em níveis local e global.
A introdução estabelece uma base sólida para a compreensão da perseguição cristã, conectando a realidade contemporânea com as experiências enfrentadas pela igreja do Novo Testamento. Isso inspira os crentes a não apenas reconhecerem a gravidade da perseguição, mas também a agirem em solidariedade com aqueles que sofrem por sua fé.
Palavra-Chave Perseguição
Comentários por Hubner Braz
A palavra "perseguição" tem origens no latim "persecutio," que significa seguir alguém ou algo com a intenção de prejudicar ou hostilizar. No contexto cristão, essa palavra adquire um significado específico relacionado à hostilidade contra os seguidores de Jesus Cristo.
Significado Teológico:
Testemunho Bíblico: A perseguição é uma parte intrínseca da narrativa bíblica, desde o Antigo até o Novo Testamento. A fidelidade a Deus muitas vezes resulta em resistência e hostilidade.
Provação da Fé: A perseguição, embora desafiadora, é considerada como uma prova da autenticidade da fé cristã. Ela separa os que genuinamente seguem a Cristo daqueles que escolhem comprometer sua fé diante da adversidade.
Consolação e Encorajamento: A Bíblia oferece consolo e encorajamento para aqueles que enfrentam perseguição. Promessas de recompensa no céu (Mateus 5.10-12), a presença de Deus nas dificuldades (Salmo 23), e a capacitação pelo Espírito Santo são elementos teológicos importantes.
I – A IGREJA NASCEU EM UM CONTEXTO DE PERSEGUIÇÃO
1- A perseguição contra Estêvão, o primeiro mártir. Estevão foi um servo de Deus que se comportou com muita sabedoria diante de um levante contra ele na sinagoga chamada dos Libertos (At 6.9). O texto de Atos 6 nos mostra que ele passou a ser vítima de mentiras, subornos e de falsas testemunhas, fazendo com que Estevão disputasse com eles a respeito das Escrituras (At 7.1-53). O discurso de Estêvão foi tão assertivo que os judeus se enfureceram ao ponto de o expulsarem da cidade e o apedrejarem. Assim, esse discípulo de Jesus foi feito o primeiro mártir da Igreja (At 7.59,60).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
1. Perseguição contra Estêvão, o Primeiro Mártir:
O relato de Estêvão em Atos 6 destaca um momento crucial na história da igreja primitiva, onde a perseguição emerge como uma realidade inevitável para os seguidores de Jesus.
Raiz Grega:
O nome "Estêvão" tem raízes gregas e significa "coroado" ou "vitorioso." A escolha desse nome para o discípulo que se tornou o primeiro mártir da igreja é significativa, indicando a vitória espiritual em meio à adversidade.
Contexto:
Atos 6 inicia com a necessidade de escolher diáconos para cuidar das viúvas na comunidade cristã primitiva. Estêvão, cheio de fé e do Espírito Santo, é um dos escolhidos. A oposição começa na sinagoga dos Libertos, e Estêvão, repleto de sabedoria e poder, enfrenta argumentações e disputas sobre as Escrituras.
Discurso de Estêvão:
O capítulo 7 apresenta o discurso de Estêvão, uma defesa ousada da fé e uma narrativa abrangente da história redentora de Deus. Ele destaca os padrões recorrentes de resistência à mensagem divina, provocando a ira de seus ouvintes. Seu discurso enfatiza a fidelidade divina apesar da rebeldia humana.
Reação Hostil:
A reação dos ouvintes reflete a dureza de coração mencionada por Estêvão. O martírio de Estêvão não é resultado de seu fracasso, mas da rejeição persistente da verdade. A raiz grega "diogmos" (perseguição) é evidente no tratamento violento que ele recebe.
Visão Cristã:
O episódio de Estêvão ilustra a realidade de que a mensagem do Evangelho frequentemente encontra resistência. A resposta pacífica e fiel de Estêvão, mesmo diante da perseguição, destaca a confiança na providência divina e a disposição de suportar sofrimentos por amor a Cristo.
Livros e Recursos:
Aplicação Prática:
O exemplo de Estêvão desafia os cristãos a permanecerem firmes em sua fé, mesmo diante da oposição. Além disso, serve como um chamado para compreender e enfrentar a perseguição com sabedoria, discernimento e confiança na soberania de Deus.
O episódio da perseguição contra Estêvão é um marco na história da igreja, ressaltando que a fé autêntica muitas vezes enfrenta resistência. Contudo, a coragem e a fidelidade de Estêvão destacam a vitória espiritual que transcende as circunstâncias adversas.
Comentários por Hubner Braz
1. Perseguição contra Estêvão, o Primeiro Mártir:
O relato de Estêvão em Atos 6 destaca um momento crucial na história da igreja primitiva, onde a perseguição emerge como uma realidade inevitável para os seguidores de Jesus.
Raiz Grega:
O nome "Estêvão" tem raízes gregas e significa "coroado" ou "vitorioso." A escolha desse nome para o discípulo que se tornou o primeiro mártir da igreja é significativa, indicando a vitória espiritual em meio à adversidade.
Contexto:
Atos 6 inicia com a necessidade de escolher diáconos para cuidar das viúvas na comunidade cristã primitiva. Estêvão, cheio de fé e do Espírito Santo, é um dos escolhidos. A oposição começa na sinagoga dos Libertos, e Estêvão, repleto de sabedoria e poder, enfrenta argumentações e disputas sobre as Escrituras.
Discurso de Estêvão:
O capítulo 7 apresenta o discurso de Estêvão, uma defesa ousada da fé e uma narrativa abrangente da história redentora de Deus. Ele destaca os padrões recorrentes de resistência à mensagem divina, provocando a ira de seus ouvintes. Seu discurso enfatiza a fidelidade divina apesar da rebeldia humana.
Reação Hostil:
A reação dos ouvintes reflete a dureza de coração mencionada por Estêvão. O martírio de Estêvão não é resultado de seu fracasso, mas da rejeição persistente da verdade. A raiz grega "diogmos" (perseguição) é evidente no tratamento violento que ele recebe.
Visão Cristã:
O episódio de Estêvão ilustra a realidade de que a mensagem do Evangelho frequentemente encontra resistência. A resposta pacífica e fiel de Estêvão, mesmo diante da perseguição, destaca a confiança na providência divina e a disposição de suportar sofrimentos por amor a Cristo.
Livros e Recursos:
Aplicação Prática:
O exemplo de Estêvão desafia os cristãos a permanecerem firmes em sua fé, mesmo diante da oposição. Além disso, serve como um chamado para compreender e enfrentar a perseguição com sabedoria, discernimento e confiança na soberania de Deus.
O episódio da perseguição contra Estêvão é um marco na história da igreja, ressaltando que a fé autêntica muitas vezes enfrenta resistência. Contudo, a coragem e a fidelidade de Estêvão destacam a vitória espiritual que transcende as circunstâncias adversas.
2- A igreja foi dispersada. Como consequência do episódio ocorrido com Estêvão, uma grande perseguição aconteceu em Jerusalém e resultou na dispersão dos primeiros cristãos para a Judéia e Samaria (At 8.1). Todavia, à medida que os cristãos dispersos iam por todos os lugares, eles anunciavam a Palavra de Deus (At 8.4). Podemos notar, portanto, que a perseguição se mistura com a origem da Igreja de Cristo. Os primeiros cristãos viveram uma realidade que não é distante de muitos outros em pleno século XXI.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Após a morte de Estêvão e a subsequente perseguição em Jerusalém, os cristãos foram dispersos para a Judéia e Samaria, conforme registrado em Atos 8.1. Essa dispersão, embora motivada pela perseguição, tornou-se um meio pelo qual a mensagem do Evangelho se espalhou.
O termo relevante aqui é "diogmos," que denota perseguição. A dispersão dos cristãos é um exemplo de como a adversidade pode, paradoxalmente, contribuir para o cumprimento da Grande Comissão (Mateus 28.19-20).
Consequências da Perseguição:
- Dispersão Geográfica: A perseguição resultou na dispersão geográfica dos crentes, demonstrando como Deus pode usar eventos aparentemente negativos para cumprir Seus propósitos mais amplos.
- Anúncio da Palavra: Em meio à dispersão, os cristãos não se acovardaram, mas continuaram a proclamar a Palavra de Deus. Isso destaca a resiliência da fé cristã e a disposição de compartilhar o Evangelho mesmo em circunstâncias adversas.
Visão Cristã:
A dispersão da igreja pela perseguição é um reflexo da promessa de Jesus de que a igreja prevalecerá contra as portas do inferno (Mateus 16.18). Mesmo em meio à adversidade, a obra de Deus continua, e Seu plano redentor não é impedido pelas ações hostis dos homens.
Contexto Histórico e Livros:
- "Atos dos Apóstolos" (Bíblia): O livro de Atos fornece um contexto histórico essencial para entender a expansão da igreja primitiva.
- "Expansão do Cristianismo no Século I" de Rodney Stark: Este livro explora o contexto histórico e sociológico da expansão do cristianismo no primeiro século.
Aplicação Prática:
O exemplo da igreja dispersa desafia os cristãos contemporâneos a verem as dificuldades não apenas como obstáculos, mas como oportunidades para a manifestação do poder de Deus. A
A dispersão da igreja devido à perseguição destaca a soberania de Deus sobre os eventos humanos e a habilidade divina de transformar situações adversas em instrumentos de propósitos redentores. Essa realidade bíblica ressoa através dos séculos, encorajando os cristãos a permanecerem fiéis e resilientes em meio às adversidades.
Comentários por Hubner Braz
Após a morte de Estêvão e a subsequente perseguição em Jerusalém, os cristãos foram dispersos para a Judéia e Samaria, conforme registrado em Atos 8.1. Essa dispersão, embora motivada pela perseguição, tornou-se um meio pelo qual a mensagem do Evangelho se espalhou.
O termo relevante aqui é "diogmos," que denota perseguição. A dispersão dos cristãos é um exemplo de como a adversidade pode, paradoxalmente, contribuir para o cumprimento da Grande Comissão (Mateus 28.19-20).
Consequências da Perseguição:
- Dispersão Geográfica: A perseguição resultou na dispersão geográfica dos crentes, demonstrando como Deus pode usar eventos aparentemente negativos para cumprir Seus propósitos mais amplos.
- Anúncio da Palavra: Em meio à dispersão, os cristãos não se acovardaram, mas continuaram a proclamar a Palavra de Deus. Isso destaca a resiliência da fé cristã e a disposição de compartilhar o Evangelho mesmo em circunstâncias adversas.
Visão Cristã:
A dispersão da igreja pela perseguição é um reflexo da promessa de Jesus de que a igreja prevalecerá contra as portas do inferno (Mateus 16.18). Mesmo em meio à adversidade, a obra de Deus continua, e Seu plano redentor não é impedido pelas ações hostis dos homens.
Contexto Histórico e Livros:
- "Atos dos Apóstolos" (Bíblia): O livro de Atos fornece um contexto histórico essencial para entender a expansão da igreja primitiva.
- "Expansão do Cristianismo no Século I" de Rodney Stark: Este livro explora o contexto histórico e sociológico da expansão do cristianismo no primeiro século.
Aplicação Prática:
O exemplo da igreja dispersa desafia os cristãos contemporâneos a verem as dificuldades não apenas como obstáculos, mas como oportunidades para a manifestação do poder de Deus. A
A dispersão da igreja devido à perseguição destaca a soberania de Deus sobre os eventos humanos e a habilidade divina de transformar situações adversas em instrumentos de propósitos redentores. Essa realidade bíblica ressoa através dos séculos, encorajando os cristãos a permanecerem fiéis e resilientes em meio às adversidades.
3- A perseguição cristã é uma realidade. De forma geral, podemos conceituar a perseguição como o ato de assediar, oprimir, dificultar ou negar os direitos fundamentais de ir e vir, torturar e/ou executar pessoas com bases em diferenças étnicas, políticas e religiosas. De acordo com os dados do portal Missão Portas Abertas, a perseguição aos cristãos está aumentando em muitas esferas do mundo. São aproximadamente mais de 360 milhões de cristãos no mundo que enfrentam algum tipo de oposição por expressar a sua fé em Jesus Cristo. Isso significa que os cristãos são discriminados em alguns lugares, presos em outros e, até mesmo, torturados e mortos em alguns países.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O conceito de perseguição, conforme mencionado, envolve assédio, opressão e negação de direitos fundamentais com base em diferenças étnicas, políticas e religiosas. A raiz etimológica não possui uma conexão direta com o grego bíblico, mas o termo "diogmos" (perseguição) é relevante, denotando uma perseguição persistente e contínua.
Contexto Bíblico:
A Bíblia oferece um testemunho claro da realidade da perseguição enfrentada pelos seguidores de Deus ao longo da história. Desde os profetas do Antigo Testamento até os apóstolos do Novo, a fidelidade a Deus muitas vezes resultou em oposição e sofrimento.
Jesus e a Perseguição:
- Jesus alertou Seus discípulos sobre a perseguição que enfrentariam por Sua causa (Mateus 10.22). Ele próprio foi perseguido e crucificado.
Apóstolos e a Perseguição:
- Os apóstolos, seguindo os passos de Jesus, experimentaram perseguição. Pedro e João foram presos (Atos 4.3), e Paulo, antes de sua conversão, perseguia a igreja (Atos 8.3).
Visão Cristã:
- Testemunho de Cristo: A perseguição cristã está intrinsecamente ligada ao testemunho de Cristo. A hostilidade contra os cristãos é, em muitos casos, uma reação à exclusividade da mensagem cristã que afirma Jesus como o único caminho para a salvação (João 14.6).
- Bem-aventurança da Perseguição: Jesus pronunciou uma bem-aventurança específica para aqueles que são perseguidos por Sua causa (Mateus 5.10-12). A perspectiva cristã encara a perseguição como uma parte inevitável da jornada de fé.
Contexto Atual e Livros:
Dados Atuais:
Os dados fornecidos sobre o aumento da perseguição cristã, como os apresentados pelo portal Missão Portas Abertas, são um chamado à ação para a igreja global. Essas estatísticas destacam a necessidade urgente de conscientização, oração e apoio prático aos cristãos que enfrentam hostilidade por causa de sua fé.
Aplicação Prática:
A perseguição cristã não é apenas uma realidade histórica, mas também uma contemporânea. A compreensão bíblica dessa realidade desafia os cristãos a se posicionarem solidariamente com seus irmãos e irmãs perseguidos, a orarem fervorosamente e a advogarem pela liberdade religiosa.
A visão cristã da perseguição reconhece sua existência como parte do caminho estreito que leva ao Reino de Deus. No entanto, também traz consigo a promessa da presença de Deus nas dificuldades e a certeza da vitória final em Cristo.
Comentários por Hubner Braz
O conceito de perseguição, conforme mencionado, envolve assédio, opressão e negação de direitos fundamentais com base em diferenças étnicas, políticas e religiosas. A raiz etimológica não possui uma conexão direta com o grego bíblico, mas o termo "diogmos" (perseguição) é relevante, denotando uma perseguição persistente e contínua.
Contexto Bíblico:
A Bíblia oferece um testemunho claro da realidade da perseguição enfrentada pelos seguidores de Deus ao longo da história. Desde os profetas do Antigo Testamento até os apóstolos do Novo, a fidelidade a Deus muitas vezes resultou em oposição e sofrimento.
Jesus e a Perseguição:
- Jesus alertou Seus discípulos sobre a perseguição que enfrentariam por Sua causa (Mateus 10.22). Ele próprio foi perseguido e crucificado.
Apóstolos e a Perseguição:
- Os apóstolos, seguindo os passos de Jesus, experimentaram perseguição. Pedro e João foram presos (Atos 4.3), e Paulo, antes de sua conversão, perseguia a igreja (Atos 8.3).
Visão Cristã:
- Testemunho de Cristo: A perseguição cristã está intrinsecamente ligada ao testemunho de Cristo. A hostilidade contra os cristãos é, em muitos casos, uma reação à exclusividade da mensagem cristã que afirma Jesus como o único caminho para a salvação (João 14.6).
- Bem-aventurança da Perseguição: Jesus pronunciou uma bem-aventurança específica para aqueles que são perseguidos por Sua causa (Mateus 5.10-12). A perspectiva cristã encara a perseguição como uma parte inevitável da jornada de fé.
Contexto Atual e Livros:
Dados Atuais:
Os dados fornecidos sobre o aumento da perseguição cristã, como os apresentados pelo portal Missão Portas Abertas, são um chamado à ação para a igreja global. Essas estatísticas destacam a necessidade urgente de conscientização, oração e apoio prático aos cristãos que enfrentam hostilidade por causa de sua fé.
Aplicação Prática:
A perseguição cristã não é apenas uma realidade histórica, mas também uma contemporânea. A compreensão bíblica dessa realidade desafia os cristãos a se posicionarem solidariamente com seus irmãos e irmãs perseguidos, a orarem fervorosamente e a advogarem pela liberdade religiosa.
A visão cristã da perseguição reconhece sua existência como parte do caminho estreito que leva ao Reino de Deus. No entanto, também traz consigo a promessa da presença de Deus nas dificuldades e a certeza da vitória final em Cristo.
SINOPSE I
A narrativa de Atos dos Apóstolos, a partir do martírio de Estevão, mostra que a perseguição aos cristãos é uma realidade.
AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
II- A PERSEGUIÇÃO CRISTÃ NA ATUALIDADE
1- Em muitos lugares ser cristão é perigoso. Para muitas pessoas no mundo atual, se converter e proclamar a fé em Jesus significa receber uma oposição sistemática, serem obrigados a abandonar a família, perder o emprego, perder os bens, bem como os direitos básicos. Infelizmente, em muitos lugares, o exílio, a prisão, a tortura, a mutilação e a morte fazem parte do contexto de vida de muitos cristãos e missionários. Por isso, deveríamos ser gratos a Deus pela liberdade que desfrutamos ainda em nosso país e, ao mesmo tempo, estar vigilantes com algumas ideologias e movimentos políticos que buscam sorrateiramente enfraquecer a influência da igreja em nome de um verniz de neutralidade religiosa. É importante deixarmos claro que a Constituição Brasileira ainda garante o seguinte: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias” (artigo 5º, inciso VI da Constituição Federal de 1988). Como o apóstolo Paulo, não devemos nos furtar de fazer uso da lei quando necessário (At 22.25-29).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Contexto Bíblico e Raiz Grega:
O apóstolo Paulo serve como exemplo prático quando, diante da ameaça de flagelação injusta, faz uso de sua cidadania romana para exigir seus direitos (Atos 22.25-29). A raiz grega "diogmos" (perseguição) é relevante aqui, destacando a persistência e hostilidade enfrentadas pelos cristãos.
Visão Cristã da Perseguição Atual:
- Realidade Perigosa: A descrição da perseguição cristã na atualidade ressalta a perigosidade de professar a fé em muitas partes do mundo. Isso reflete a continuidade da experiência dos primeiros cristãos e a atualidade das palavras de Jesus sobre a perseguição por Sua causa (Mateus 10.22).
- Perda Significativa: A perseguição não se limita à oposição verbal; envolve perdas substanciais, incluindo família, emprego e propriedades. Essa realidade destaca a necessidade de compromisso inabalável dos crentes com sua fé, mesmo diante de grandes sacrifícios.
Liberdade no Brasil e Alerta Vigilante:
- Gratidão pela Liberdade: A referência à liberdade religiosa garantida pela Constituição Brasileira destaca a gratidão pelos direitos desfrutados no país, um privilégio nem sempre concedido a cristãos em outras nações.
- Vigilância Espiritual: A exortação à vigilância contra ideologias e movimentos políticos que possam enfraquecer a influência da igreja é uma chamada à ação espiritual. Os cristãos são desafiados a discernir sabiamente e a serem agentes de preservação da liberdade religiosa.
Uso da Lei e Exemplo de Paulo:
- Aplicação da Lei: O apóstolo Paulo, em Atos 22, utiliza seus direitos legais quando confrontado com a injustiça. Isso não apenas demonstra a sabedoria prática, mas também reconhece a legalidade da defesa dos direitos quando necessário.
- Conformidade com a Lei Divina: Ao usar a lei para proteger seus direitos, Paulo não se afasta de seu compromisso com a lei divina. A defesa legal é complementar à fidelidade à vontade de Deus.
Livros e Recursos:
Aplicação Prática e Reflexão:
- Gratidão e Oração: A gratidão pela liberdade deve levar os cristãos a orar fervorosamente pelos irmãos e irmãs que enfrentam perseguição em todo o mundo.
- Discernimento Espiritual: A chamada à vigilância espiritual destaca a importância do discernimento, para que os crentes possam compreender os tempos e agir sabiamente em meio a desafios políticos e ideológicos.
A visão cristã da perseguição contemporânea enfatiza a necessidade de gratidão pela liberdade, vigilância espiritual e, quando necessário, a aplicação sábia da lei, seguindo o exemplo de Paulo. O compromisso com a fé, mesmo em face da adversidade, permanece como uma marca distintiva do testemunho cristão.
Comentários por Hubner Braz
Contexto Bíblico e Raiz Grega:
O apóstolo Paulo serve como exemplo prático quando, diante da ameaça de flagelação injusta, faz uso de sua cidadania romana para exigir seus direitos (Atos 22.25-29). A raiz grega "diogmos" (perseguição) é relevante aqui, destacando a persistência e hostilidade enfrentadas pelos cristãos.
Visão Cristã da Perseguição Atual:
- Realidade Perigosa: A descrição da perseguição cristã na atualidade ressalta a perigosidade de professar a fé em muitas partes do mundo. Isso reflete a continuidade da experiência dos primeiros cristãos e a atualidade das palavras de Jesus sobre a perseguição por Sua causa (Mateus 10.22).
- Perda Significativa: A perseguição não se limita à oposição verbal; envolve perdas substanciais, incluindo família, emprego e propriedades. Essa realidade destaca a necessidade de compromisso inabalável dos crentes com sua fé, mesmo diante de grandes sacrifícios.
Liberdade no Brasil e Alerta Vigilante:
- Gratidão pela Liberdade: A referência à liberdade religiosa garantida pela Constituição Brasileira destaca a gratidão pelos direitos desfrutados no país, um privilégio nem sempre concedido a cristãos em outras nações.
- Vigilância Espiritual: A exortação à vigilância contra ideologias e movimentos políticos que possam enfraquecer a influência da igreja é uma chamada à ação espiritual. Os cristãos são desafiados a discernir sabiamente e a serem agentes de preservação da liberdade religiosa.
Uso da Lei e Exemplo de Paulo:
- Aplicação da Lei: O apóstolo Paulo, em Atos 22, utiliza seus direitos legais quando confrontado com a injustiça. Isso não apenas demonstra a sabedoria prática, mas também reconhece a legalidade da defesa dos direitos quando necessário.
- Conformidade com a Lei Divina: Ao usar a lei para proteger seus direitos, Paulo não se afasta de seu compromisso com a lei divina. A defesa legal é complementar à fidelidade à vontade de Deus.
Livros e Recursos:
Aplicação Prática e Reflexão:
- Gratidão e Oração: A gratidão pela liberdade deve levar os cristãos a orar fervorosamente pelos irmãos e irmãs que enfrentam perseguição em todo o mundo.
- Discernimento Espiritual: A chamada à vigilância espiritual destaca a importância do discernimento, para que os crentes possam compreender os tempos e agir sabiamente em meio a desafios políticos e ideológicos.
A visão cristã da perseguição contemporânea enfatiza a necessidade de gratidão pela liberdade, vigilância espiritual e, quando necessário, a aplicação sábia da lei, seguindo o exemplo de Paulo. O compromisso com a fé, mesmo em face da adversidade, permanece como uma marca distintiva do testemunho cristão.
2- Coreia do Norte: a nação mais fechada ao Evangelho. Segundo a classificação do portal Missão Portas Abertas, em primeiro lugar em perseguição mundial, a Coreia do Norte é apontada como a nação mais fechada para o Evangelho desde o início deste século. Nestes últimos anos, o país norte-coreano teve três milhões de pessoas mortas pela fome. É um quadro desastroso. E, ao mesmo tempo, a perseguição religiosa é extrema. Infelizmente, a Coreia do Norte é uma vítima de uma tirania que arruinou a nação, tendo os cristãos sob intensa e horrorosa tortura.. Por esse e muitos outros motivos, a igreja mundial deve orar e se interessar pela Coreia do Norte. Imagine o que é fazer a obra missionária num país como a Coreia do Norte? Há muitos missionários que se arriscam para levar o Evangelho para os norte-coreanos.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A situação na Coreia do Norte destaca-se como um exemplo extremo de perseguição religiosa. A raiz grega "diogmos" (perseguição) é especialmente significativa aqui, denotando uma intensidade notável e contínua na hostilidade enfrentada pelos cristãos.
Visão Cristã da Perseguição na Coreia do Norte:
- A Realidade Desastrosa: A descrição da Coreia do Norte como a nação mais fechada ao Evangelho e marcada por intensa perseguição e tirania reflete uma realidade desastrosa. Isso ressoa com a compreensão bíblica de que a fé cristã pode ser confrontada com oposição extrema (Mateus 10.22).
- Perseguição e Fome: O contexto de fome, com milhões de pessoas mortas, destaca o sofrimento generalizado no país. A perseguição religiosa ocorre em meio a condições já precárias, intensificando o desafio enfrentado pelos cristãos.
O Papel da Igreja Mundial:
- Chamado à Oração: A referência ao chamado para orar pela Coreia do Norte destaca a responsabilidade da igreja mundial em interceder por aqueles que enfrentam adversidades tão profundas. Isso alinha-se com a exortação bíblica para orar pelos perseguidos (Hebreus 13.3).
- Risco Missionário: O trabalho missionário na Coreia do Norte é mencionado como uma tarefa desafiadora e arriscada. Isso ecoa o chamado bíblico para levar o Evangelho a todas as nações, mesmo em meio a circunstâncias difíceis (Mateus 28.19-20).
Livros e Recursos:
Reflexão Teológica:
- Soberania de Deus: A compreensão da tirania na Coreia do Norte destaca a necessidade de confiar na soberania de Deus, mesmo em meio a situações aparentemente sem esperança.
- Perseverança da Fé: A experiência dos cristãos norte-coreanos inspira uma reflexão sobre a perseverança da fé. A visão cristã reconhece que, apesar das adversidades, a fidelidade a Cristo é a pedra angular da identidade cristã.
Aplicação Prática:
- Conscientização e Advocacia: A igreja mundial deve aumentar a conscientização sobre a situação na Coreia do Norte e advogar por medidas que promovam a liberdade religiosa e aliviem o sofrimento dos cristãos.
- Compromisso com a Oração: O chamado à oração não é apenas uma sugestão, mas um imperativo para os cristãos. A intercessão contínua pela Coreia do Norte é uma resposta prática à realidade da perseguição.
A perseguição na Coreia do Norte é um lembrete sombrio da luta enfrentada pelos cristãos em várias partes do mundo. A visão cristã enfatiza a importância da oração, da conscientização e do compromisso contínuo com a missão, mesmo em meio a circunstâncias desafiadoras.
Comentários por Hubner Braz
A situação na Coreia do Norte destaca-se como um exemplo extremo de perseguição religiosa. A raiz grega "diogmos" (perseguição) é especialmente significativa aqui, denotando uma intensidade notável e contínua na hostilidade enfrentada pelos cristãos.
Visão Cristã da Perseguição na Coreia do Norte:
- A Realidade Desastrosa: A descrição da Coreia do Norte como a nação mais fechada ao Evangelho e marcada por intensa perseguição e tirania reflete uma realidade desastrosa. Isso ressoa com a compreensão bíblica de que a fé cristã pode ser confrontada com oposição extrema (Mateus 10.22).
- Perseguição e Fome: O contexto de fome, com milhões de pessoas mortas, destaca o sofrimento generalizado no país. A perseguição religiosa ocorre em meio a condições já precárias, intensificando o desafio enfrentado pelos cristãos.
O Papel da Igreja Mundial:
- Chamado à Oração: A referência ao chamado para orar pela Coreia do Norte destaca a responsabilidade da igreja mundial em interceder por aqueles que enfrentam adversidades tão profundas. Isso alinha-se com a exortação bíblica para orar pelos perseguidos (Hebreus 13.3).
- Risco Missionário: O trabalho missionário na Coreia do Norte é mencionado como uma tarefa desafiadora e arriscada. Isso ecoa o chamado bíblico para levar o Evangelho a todas as nações, mesmo em meio a circunstâncias difíceis (Mateus 28.19-20).
Livros e Recursos:
Reflexão Teológica:
- Soberania de Deus: A compreensão da tirania na Coreia do Norte destaca a necessidade de confiar na soberania de Deus, mesmo em meio a situações aparentemente sem esperança.
- Perseverança da Fé: A experiência dos cristãos norte-coreanos inspira uma reflexão sobre a perseverança da fé. A visão cristã reconhece que, apesar das adversidades, a fidelidade a Cristo é a pedra angular da identidade cristã.
Aplicação Prática:
- Conscientização e Advocacia: A igreja mundial deve aumentar a conscientização sobre a situação na Coreia do Norte e advogar por medidas que promovam a liberdade religiosa e aliviem o sofrimento dos cristãos.
- Compromisso com a Oração: O chamado à oração não é apenas uma sugestão, mas um imperativo para os cristãos. A intercessão contínua pela Coreia do Norte é uma resposta prática à realidade da perseguição.
A perseguição na Coreia do Norte é um lembrete sombrio da luta enfrentada pelos cristãos em várias partes do mundo. A visão cristã enfatiza a importância da oração, da conscientização e do compromisso contínuo com a missão, mesmo em meio a circunstâncias desafiadoras.
SINOPSE II
Em muitos lugares ser cristão é perigoso, como na Coreia do Norte, a nação mais fechada ao Evangelho.
III- COMO AJUDAR A IGREJA PERSEGUIDA
1- Conhecer a gravidade da situação. Infelizmente, não é tão fácil ter acesso a informações de qualidade em relação ao contexto de perseguição cristã no mundo. Lamentavelmente, parece que há má vontade das mídias internacionais em divulgar esse quadro de violação aos direitos fundamentais do ser humano. Por isso, precisamos tomar consciência do terror religioso que a perseguição cristã nos revela. Nesse sentido, devemos ter acesso a dados e informações sérias e objetivas. Por exemplo, sites como SENAMI, Missão Portas Abertas e Voz dos Mártires prestam um excelente serviço de informação e apoio aos cristãos perseguidos. Portanto, procure conhecer a dimensão do problema e se sensibilize com ele (Hb 13.3).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A chamada para conhecer a gravidade da perseguição cristã reflete a preocupação bíblica de se identificar com os que sofrem por causa do Evangelho. A raiz grega "diogmos" (perseguição) permanece central, destacando a persistência e intensidade da hostilidade enfrentada pelos cristãos.
Visão Cristã da Conscientização:
- A Importância da Informação: A falta de informações de qualidade sobre a perseguição cristã destaca a necessidade de esforços proativos para buscar fontes confiáveis. A Bíblia destaca a importância de conhecer a verdade para agir de acordo (João 8.32).
- Mídia e Percepção Pública: A observação sobre a relutância da mídia internacional em destacar a perseguição cristã aponta para desafios na percepção pública. A visão cristã chama os crentes a discernir e questionar as narrativas predominantes, mantendo um compromisso com a verdade (1 Tessalonicenses 5.21).
Fontes de Informação Confiáveis:
- SENAMI, Missão Portas Abertas, Voz dos Mártires: A menção dessas organizações destaca a importância de fontes confiáveis que relatam e apoiam os cristãos perseguidos. Essas organizações desempenham um papel crucial na conscientização e advocacia.
- Hebreus 13.3: A referência a Hebreus 13.3 ressalta a exortação bíblica para lembrar dos que estão na prisão, como se estivéssemos aprisionados com eles, e dos que são maltratados, pois somos todos um em Cristo. Essa perspectiva reflete a unidade do corpo de Cristo.
Livros e Recursos:
Desafios e Oportunidades:
- Desafios da Informação Seletiva: A falta de divulgação da perseguição cristã destaca os desafios da informação seletiva. Isso incentiva os cristãos a buscar ativamente a verdade e compartilhar informações precisas.
- Oportunidade de Ação: A conscientização não é um fim em si mesma, mas um meio para a ação. Conhecer a gravidade da perseguição cristã deve inspirar os crentes a orar, advogar e apoiar prática e financeiramente os irmãos e irmãs que enfrentam hostilidade por sua fé.
Aplicação Prática e Reflexão:
- Busca Pessoal de Informação: Cada cristão é desafiado a buscar pessoalmente informações sobre a perseguição cristã e a compartilhar essas informações com outros.
- Advocacia e Oração Constantes: A conscientização deve se traduzir em ações práticas, incluindo oração constante pelos perseguidos e esforços de advocacia para promover a liberdade religiosa.
Conclusão:
A visão cristã enfatiza a importância da conscientização baseada em fontes confiáveis para mobilizar os crentes a agir em solidariedade com os perseguidos. O compromisso com a verdade e a unidade no corpo de Cristo são fundamentais para enfrentar os desafios da perseguição religiosa.
Comentários por Hubner Braz
A chamada para conhecer a gravidade da perseguição cristã reflete a preocupação bíblica de se identificar com os que sofrem por causa do Evangelho. A raiz grega "diogmos" (perseguição) permanece central, destacando a persistência e intensidade da hostilidade enfrentada pelos cristãos.
Visão Cristã da Conscientização:
- A Importância da Informação: A falta de informações de qualidade sobre a perseguição cristã destaca a necessidade de esforços proativos para buscar fontes confiáveis. A Bíblia destaca a importância de conhecer a verdade para agir de acordo (João 8.32).
- Mídia e Percepção Pública: A observação sobre a relutância da mídia internacional em destacar a perseguição cristã aponta para desafios na percepção pública. A visão cristã chama os crentes a discernir e questionar as narrativas predominantes, mantendo um compromisso com a verdade (1 Tessalonicenses 5.21).
Fontes de Informação Confiáveis:
- SENAMI, Missão Portas Abertas, Voz dos Mártires: A menção dessas organizações destaca a importância de fontes confiáveis que relatam e apoiam os cristãos perseguidos. Essas organizações desempenham um papel crucial na conscientização e advocacia.
- Hebreus 13.3: A referência a Hebreus 13.3 ressalta a exortação bíblica para lembrar dos que estão na prisão, como se estivéssemos aprisionados com eles, e dos que são maltratados, pois somos todos um em Cristo. Essa perspectiva reflete a unidade do corpo de Cristo.
Livros e Recursos:
Desafios e Oportunidades:
- Desafios da Informação Seletiva: A falta de divulgação da perseguição cristã destaca os desafios da informação seletiva. Isso incentiva os cristãos a buscar ativamente a verdade e compartilhar informações precisas.
- Oportunidade de Ação: A conscientização não é um fim em si mesma, mas um meio para a ação. Conhecer a gravidade da perseguição cristã deve inspirar os crentes a orar, advogar e apoiar prática e financeiramente os irmãos e irmãs que enfrentam hostilidade por sua fé.
Aplicação Prática e Reflexão:
- Busca Pessoal de Informação: Cada cristão é desafiado a buscar pessoalmente informações sobre a perseguição cristã e a compartilhar essas informações com outros.
- Advocacia e Oração Constantes: A conscientização deve se traduzir em ações práticas, incluindo oração constante pelos perseguidos e esforços de advocacia para promover a liberdade religiosa.
Conclusão:
A visão cristã enfatiza a importância da conscientização baseada em fontes confiáveis para mobilizar os crentes a agir em solidariedade com os perseguidos. O compromisso com a verdade e a unidade no corpo de Cristo são fundamentais para enfrentar os desafios da perseguição religiosa.
2- Ore pela igreja perseguida. Devemos orar pelos cristãos perseguidos e pelos missionários desse contexto. Ora, a Bíblia nos ensina que a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos (Tg 5.16). Por isso, ore para que os cristãos perseguidos e os missionários que atuam nesse contexto tenham coragem e não desanimem diante das perseguições (Ef 6.19,20). Ore por proteção de suas vidas, de suas famílias e suas comunidades. Ore também pelos perseguidores, pois eles também precisam de Jesus. Ore para que se arrependam e se convertam ao Evangelho, como ocorreu com o apóstolo Paulo.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O apelo à oração pela igreja perseguida está fundamentado nas Escrituras, especialmente em versículos como Tiago 5.16. A raiz grega "proseuchomai" (orar) destaca a comunicação íntima e contínua com Deus por meio da oração.
Visão Cristã da Oração pela Igreja Perseguida:
- Poder da Oração Justa: A referência a Tiago 5.16 enfatiza o poder transformador da oração justa. Isso destaca a importância da intercessão persistente e fervorosa pelos perseguidos.
- Efésios 6.19,20: A exortação de Paulo em Efésios destaca a necessidade de orações específicas pelos mensageiros do Evangelho. Oração por coragem, perseverança e clareza na comunicação do Evangelho em meio às adversidades.
Inclusão dos Perseguidores na Oração:
- Oração pelos Perseguidores: O apelo para orar pelos perseguidores é profundamente cristão, refletindo a compaixão e o desejo de salvação até mesmo para aqueles que causam sofrimento (Mateus 5.44).
- Exemplo de Paulo: A referência ao apóstolo Paulo como exemplo de conversão destaca a esperança de que os perseguidores possam se arrepender e se voltar para Cristo, experimentando uma transformação radical como ocorreu com Paulo.
Livros e Recursos:
- "O Desafio de Orar Pelos Perseguidos" de Andrew Brunson: Este livro oferece uma perspectiva única sobre a importância e o impacto da oração pelos perseguidos, baseado na experiência pessoal do autor como prisioneiro por sua fé.
Desafios e Bênçãos da Oração:
- Coragem e Perseverança: A oração é um recurso vital para fortalecer a coragem e a perseverança dos perseguidos. Isso os sustenta em meio a desafios extremos.
- Proteção e Conversão: A oração por proteção abrange não apenas a segurança física, mas também a proteção espiritual. A inclusão dos perseguidores na oração reflete uma visão cristã de redenção e transformação.
Aplicação Prática e Reflexão:
- Compromisso Pessoal de Oração: Cada cristão é desafiado a assumir um compromisso pessoal de oração constante pelos perseguidos, incluindo cristãos e missionários.
- Espírito de Amor e Compaixão: A oração pelos perseguidores é uma expressão do espírito cristão de amor e compaixão, alinhando-se com o exemplo de Cristo que orou até mesmo por Seus algozes na cruz (Lucas 23.34).
Conclusão:
A visão cristã da oração pela igreja perseguida destaca o poder transformador da intercessão, abrangendo coragem, proteção e a esperança da conversão até mesmo para aqueles que causam sofrimento. A oração é uma ferramenta poderosa que conecta os crentes ao coração de Deus em solidariedade com os perseguidos.
Comentários por Hubner Braz
O apelo à oração pela igreja perseguida está fundamentado nas Escrituras, especialmente em versículos como Tiago 5.16. A raiz grega "proseuchomai" (orar) destaca a comunicação íntima e contínua com Deus por meio da oração.
Visão Cristã da Oração pela Igreja Perseguida:
- Poder da Oração Justa: A referência a Tiago 5.16 enfatiza o poder transformador da oração justa. Isso destaca a importância da intercessão persistente e fervorosa pelos perseguidos.
- Efésios 6.19,20: A exortação de Paulo em Efésios destaca a necessidade de orações específicas pelos mensageiros do Evangelho. Oração por coragem, perseverança e clareza na comunicação do Evangelho em meio às adversidades.
Inclusão dos Perseguidores na Oração:
- Oração pelos Perseguidores: O apelo para orar pelos perseguidores é profundamente cristão, refletindo a compaixão e o desejo de salvação até mesmo para aqueles que causam sofrimento (Mateus 5.44).
- Exemplo de Paulo: A referência ao apóstolo Paulo como exemplo de conversão destaca a esperança de que os perseguidores possam se arrepender e se voltar para Cristo, experimentando uma transformação radical como ocorreu com Paulo.
Livros e Recursos:
- "O Desafio de Orar Pelos Perseguidos" de Andrew Brunson: Este livro oferece uma perspectiva única sobre a importância e o impacto da oração pelos perseguidos, baseado na experiência pessoal do autor como prisioneiro por sua fé.
Desafios e Bênçãos da Oração:
- Coragem e Perseverança: A oração é um recurso vital para fortalecer a coragem e a perseverança dos perseguidos. Isso os sustenta em meio a desafios extremos.
- Proteção e Conversão: A oração por proteção abrange não apenas a segurança física, mas também a proteção espiritual. A inclusão dos perseguidores na oração reflete uma visão cristã de redenção e transformação.
Aplicação Prática e Reflexão:
- Compromisso Pessoal de Oração: Cada cristão é desafiado a assumir um compromisso pessoal de oração constante pelos perseguidos, incluindo cristãos e missionários.
- Espírito de Amor e Compaixão: A oração pelos perseguidores é uma expressão do espírito cristão de amor e compaixão, alinhando-se com o exemplo de Cristo que orou até mesmo por Seus algozes na cruz (Lucas 23.34).
Conclusão:
A visão cristã da oração pela igreja perseguida destaca o poder transformador da intercessão, abrangendo coragem, proteção e a esperança da conversão até mesmo para aqueles que causam sofrimento. A oração é uma ferramenta poderosa que conecta os crentes ao coração de Deus em solidariedade com os perseguidos.
3- Se envolva com a causa da igreja perseguida. Quando nos dispomos a orar pelos cristãos perseguidos já começamos a nos envolver com a causa da igreja perseguida. Naturalmente, ficamos mais sensíveis a obedecer à voz do Espírito Santo. Pode ser que Ele nos chame a atuar de maneira mais efetiva e diretiva com a causa dos crentes perseguidos. Sem dúvida, o contato com os testemunhos de cristãos que resistem em fé diante de um governo opressor é muito poderoso para nos tirar da zona de conforto e nos desafiar a viver um Evangelho de maneira mais empenhada e compromissada. As histórias dos cristãos perseguidos revelam uma dimensão da fé que muitos cristãos atuais, principalmente no Ocidente, desconhecem (2 Co 11.22-28).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A exortação para se envolver com a causa da igreja perseguida está enraizada na sensibilidade ao Espírito Santo e na compreensão da fé em meio à adversidade. A raiz grega "koinonia" (envolvimento) sugere uma participação ativa e compartilhada na causa dos perseguidos.
Visão Cristã do Envolvimento:
- Obediência à Voz do Espírito Santo: O envolvimento com a causa da igreja perseguida é vinculado à prontidão para obedecer à voz do Espírito Santo. A visão cristã reconhece a importância de estar em sintonia com a orientação divina (João 16.13).
- Testemunhos como Desafio: Os testemunhos dos cristãos perseguidos são vistos como poderosos desafios para os cristãos em contextos mais confortáveis. A visão cristã reconhece que a fé é testada e fortalecida em meio à adversidade (Tiago 1.2-4).
Dimensão Desconhecida da Fé: A referência a 2 Coríntios 11.22-28 destaca a ideia de que as histórias dos cristãos perseguidos revelam uma dimensão da fé muitas vezes desconhecida por cristãos em regiões mais seguras. A visão cristã valoriza a riqueza da experiência de fé em todas as circunstâncias.
Livros e Recursos:
Desafios e Oportunidades do Envolvimento:
- Chamado à Ação Efetiva: O apelo ao envolvimento vai além da oração e destaca a necessidade de ações práticas em resposta ao chamado do Espírito Santo. A visão cristã incentiva ações tangíveis em apoio aos perseguidos.
- Desconforto como Estímulo: O desconforto ao ouvir os relatos dos perseguidos é visto como um estímulo para viver o Evangelho de maneira mais empenhada. A visão cristã desafia a zona de conforto, lembrando que o discipulado envolve sacrifício (Lucas 9.23).
Aplicação Prática e Reflexão:
- Avaliação da Sensibilidade Espiritual: Os cristãos são encorajados a avaliar sua sensibilidade à voz do Espírito Santo em relação à causa da igreja perseguida.
- Exploração de Recursos Testemunhais: A leitura de testemunhos e relatos de cristãos perseguidos é incentivada como uma forma de enriquecer a compreensão da fé em meio à adversidade.
Conclusão:
A visão cristã do envolvimento com a causa da igreja perseguida enfatiza a importância de responder à orientação do Espírito Santo de maneira prática. Os testemunhos dos perseguidos são vistos como catalisadores para uma fé mais profunda e comprometida, desafiando os cristãos a viver o Evangelho de maneira radical.
Comentários por Hubner Braz
A exortação para se envolver com a causa da igreja perseguida está enraizada na sensibilidade ao Espírito Santo e na compreensão da fé em meio à adversidade. A raiz grega "koinonia" (envolvimento) sugere uma participação ativa e compartilhada na causa dos perseguidos.
Visão Cristã do Envolvimento:
- Obediência à Voz do Espírito Santo: O envolvimento com a causa da igreja perseguida é vinculado à prontidão para obedecer à voz do Espírito Santo. A visão cristã reconhece a importância de estar em sintonia com a orientação divina (João 16.13).
- Testemunhos como Desafio: Os testemunhos dos cristãos perseguidos são vistos como poderosos desafios para os cristãos em contextos mais confortáveis. A visão cristã reconhece que a fé é testada e fortalecida em meio à adversidade (Tiago 1.2-4).
Dimensão Desconhecida da Fé: A referência a 2 Coríntios 11.22-28 destaca a ideia de que as histórias dos cristãos perseguidos revelam uma dimensão da fé muitas vezes desconhecida por cristãos em regiões mais seguras. A visão cristã valoriza a riqueza da experiência de fé em todas as circunstâncias.
Livros e Recursos:
Desafios e Oportunidades do Envolvimento:
- Chamado à Ação Efetiva: O apelo ao envolvimento vai além da oração e destaca a necessidade de ações práticas em resposta ao chamado do Espírito Santo. A visão cristã incentiva ações tangíveis em apoio aos perseguidos.
- Desconforto como Estímulo: O desconforto ao ouvir os relatos dos perseguidos é visto como um estímulo para viver o Evangelho de maneira mais empenhada. A visão cristã desafia a zona de conforto, lembrando que o discipulado envolve sacrifício (Lucas 9.23).
Aplicação Prática e Reflexão:
- Avaliação da Sensibilidade Espiritual: Os cristãos são encorajados a avaliar sua sensibilidade à voz do Espírito Santo em relação à causa da igreja perseguida.
- Exploração de Recursos Testemunhais: A leitura de testemunhos e relatos de cristãos perseguidos é incentivada como uma forma de enriquecer a compreensão da fé em meio à adversidade.
Conclusão:
A visão cristã do envolvimento com a causa da igreja perseguida enfatiza a importância de responder à orientação do Espírito Santo de maneira prática. Os testemunhos dos perseguidos são vistos como catalisadores para uma fé mais profunda e comprometida, desafiando os cristãos a viver o Evangelho de maneira radical.
SINOPSE III
Podemos ajudar a igreja perseguida, conhecendo a situação, orando pela igreja e se envolvendo com a sua causa.
CONCLUSÃO
Infelizmente, há lugares em que cristãos são mortos por causa de sua fé em Jesus. Isso mesmo, em pleno século XXI, pessoas são mortas por causa de Jesus em nome de ideologias satânicas que se sentem ameaçadas com os fundamentos da fé cristã. Oremos pelos nossos irmãos perseguidos! Que Deus nos conceda a graça de ser uma igreja que se alegra em estar na presença dEle, intercedendo dia após dia pela obra missionária, principalmente, pela igreja perseguida!
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A conclusão destaca a triste realidade da perseguição aos cristãos, mesmo nos tempos modernos. A ênfase na oração pelos irmãos perseguidos reflete a profunda preocupação e solidariedade cristã diante dessa situação.
Contexto Atual da Perseguição:
- Mártires Contemporâneos: O reconhecimento de que cristãos são martirizados no século XXI revela a persistência da perseguição religiosa e a hostilidade em relação à fé cristã.
- Ideologias Contra a Fé: A menção a ideologias satânicas destaca a natureza espiritual da oposição à fé cristã. A visão cristã reconhece a batalha espiritual e a necessidade de oração constante (Efésios 6.12).
Chamado à Oração:
- Oração como Resposta: O apelo à oração pelos irmãos perseguidos é central na conclusão. Isso reflete a convicção de que a oração é uma resposta poderosa e necessária diante da perseguição.
- Graça para a Igreja: A busca pela graça de ser uma igreja que intercede destaca a responsabilidade coletiva dos cristãos em se envolverem na causa da igreja perseguida. A visão cristã enxerga a oração como um meio de participação ativa na obra de Deus.
Desafio e Esperança:
- Desafio à Consciência: A conclusão desafia a consciência dos cristãos em relação à perseguição e destaca a necessidade de se manterem informados e engajados.
- Esperança na Intercessão: A esperança está ancorada na intercessão constante e na confiança de que Deus é capaz de agir mesmo nas situações mais difíceis.
Apelo à Ação:
- Compromisso com a Causa: A conclusão serve como um apelo à ação, chamando os cristãos a serem agentes de mudança, conscientes e ativos na defesa da liberdade religiosa e no suporte aos perseguidos.
- Perseverança na Oração: A perseverança na oração é destacada como um meio de sustento e fortalecimento, tanto para os perseguidos quanto para aqueles que intercedem em favor deles.
Conclusão Reflexiva e Desafio Pessoal:
- Reflexão Sobre a Realidade: A conclusão convida os leitores a refletirem sobre a realidade da perseguição e a responderem ao desafio da oração e envolvimento.
- Chamado à Intercessão Constante: A oração contínua pelos irmãos perseguidos é apresentada como uma responsabilidade cristã fundamental, alimentada pela esperança e pela fé na ação soberana de Deus.
Conclusão com Base Bíblica:
A conclusão encerra-se com uma ênfase na importância da oração e da intercessão, fundamentada em princípios bíblicos que inspiram a compaixão, a solidariedade e a busca por justiça em meio à perseguição religiosa.
Comentários por Hubner Braz
A conclusão destaca a triste realidade da perseguição aos cristãos, mesmo nos tempos modernos. A ênfase na oração pelos irmãos perseguidos reflete a profunda preocupação e solidariedade cristã diante dessa situação.
Contexto Atual da Perseguição:
- Mártires Contemporâneos: O reconhecimento de que cristãos são martirizados no século XXI revela a persistência da perseguição religiosa e a hostilidade em relação à fé cristã.
- Ideologias Contra a Fé: A menção a ideologias satânicas destaca a natureza espiritual da oposição à fé cristã. A visão cristã reconhece a batalha espiritual e a necessidade de oração constante (Efésios 6.12).
Chamado à Oração:
- Oração como Resposta: O apelo à oração pelos irmãos perseguidos é central na conclusão. Isso reflete a convicção de que a oração é uma resposta poderosa e necessária diante da perseguição.
- Graça para a Igreja: A busca pela graça de ser uma igreja que intercede destaca a responsabilidade coletiva dos cristãos em se envolverem na causa da igreja perseguida. A visão cristã enxerga a oração como um meio de participação ativa na obra de Deus.
Desafio e Esperança:
- Desafio à Consciência: A conclusão desafia a consciência dos cristãos em relação à perseguição e destaca a necessidade de se manterem informados e engajados.
- Esperança na Intercessão: A esperança está ancorada na intercessão constante e na confiança de que Deus é capaz de agir mesmo nas situações mais difíceis.
Apelo à Ação:
- Compromisso com a Causa: A conclusão serve como um apelo à ação, chamando os cristãos a serem agentes de mudança, conscientes e ativos na defesa da liberdade religiosa e no suporte aos perseguidos.
- Perseverança na Oração: A perseverança na oração é destacada como um meio de sustento e fortalecimento, tanto para os perseguidos quanto para aqueles que intercedem em favor deles.
Conclusão Reflexiva e Desafio Pessoal:
- Reflexão Sobre a Realidade: A conclusão convida os leitores a refletirem sobre a realidade da perseguição e a responderem ao desafio da oração e envolvimento.
- Chamado à Intercessão Constante: A oração contínua pelos irmãos perseguidos é apresentada como uma responsabilidade cristã fundamental, alimentada pela esperança e pela fé na ação soberana de Deus.
Conclusão com Base Bíblica:
A conclusão encerra-se com uma ênfase na importância da oração e da intercessão, fundamentada em princípios bíblicos que inspiram a compaixão, a solidariedade e a busca por justiça em meio à perseguição religiosa.
REVISANDO O CONTEÚDO
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