TEXTO ÁUREO “E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros...
TEXTO ÁUREO
“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros” 2 Timóteo 2.2
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo de 2 Timóteo 2:2 apresenta uma instrução essencial dada por Paulo a Timóteo, seu discípulo. Nesse versículo, Paulo enfatiza a transmissão responsável do conhecimento e da verdade cristã. Vamos analisar algumas partes-chave do versículo com base na raiz de algumas palavras no grego original.
- "E o que de mim": Aqui, a palavra-chave é "pará," que indica uma transmissão ou entrega. Paulo está referindo-se ao ensinamento que recebeu e agora compartilha com Timóteo.
- "Confia-o a homens fiéis": A palavra-chave é "pistós," que significa fiel ou confiável. Essa parte ressalta a importância de confiar o ensinamento a pessoas que são dignas de confiança, que podem manter a fidelidade à verdade transmitida.
- "Idôneos para também ensinarem os outros": A palavra-chave aqui é "hikános," que significa capaz, suficiente ou competente. Isso destaca a necessidade de escolher indivíduos competentes e aptos para transmitir o ensinamento a outros, formando assim uma cadeia contínua de transmissão da verdade.
O contexto geral do versículo sugere um modelo de discipulado e liderança na igreja primitiva. Paulo encoraja Timóteo a não apenas reter o conhecimento para si, mas a compartilhá-lo com outros. Esse ato de transmissão não deve ser indiscriminado, mas deve envolver a seleção cuidadosa de indivíduos confiáveis e capazes, que, por sua vez, serão equipados para ensinar a outros.
Aplicação Prática:
Essa instrução de Paulo continua relevante para os cristãos hoje. Ela destaca a importância da transmissão responsável do conhecimento bíblico, encorajando os crentes a investirem em outros que possam, por sua vez, ensinar a próxima geração. A ênfase na fidelidade, confiabilidade e competência destaca a necessidade de escolher líderes e mentores que estejam comprometidos com a verdade e capazes de transmiti-la eficazmente. Isso ressalta a importância da multiplicação de discípulos e líderes capacitados na jornada da fé.
O texto áureo de 2 Timóteo 2:2 apresenta uma instrução essencial dada por Paulo a Timóteo, seu discípulo. Nesse versículo, Paulo enfatiza a transmissão responsável do conhecimento e da verdade cristã. Vamos analisar algumas partes-chave do versículo com base na raiz de algumas palavras no grego original.
- "E o que de mim": Aqui, a palavra-chave é "pará," que indica uma transmissão ou entrega. Paulo está referindo-se ao ensinamento que recebeu e agora compartilha com Timóteo.
- "Confia-o a homens fiéis": A palavra-chave é "pistós," que significa fiel ou confiável. Essa parte ressalta a importância de confiar o ensinamento a pessoas que são dignas de confiança, que podem manter a fidelidade à verdade transmitida.
- "Idôneos para também ensinarem os outros": A palavra-chave aqui é "hikános," que significa capaz, suficiente ou competente. Isso destaca a necessidade de escolher indivíduos competentes e aptos para transmitir o ensinamento a outros, formando assim uma cadeia contínua de transmissão da verdade.
O contexto geral do versículo sugere um modelo de discipulado e liderança na igreja primitiva. Paulo encoraja Timóteo a não apenas reter o conhecimento para si, mas a compartilhá-lo com outros. Esse ato de transmissão não deve ser indiscriminado, mas deve envolver a seleção cuidadosa de indivíduos confiáveis e capazes, que, por sua vez, serão equipados para ensinar a outros.
Aplicação Prática:
Essa instrução de Paulo continua relevante para os cristãos hoje. Ela destaca a importância da transmissão responsável do conhecimento bíblico, encorajando os crentes a investirem em outros que possam, por sua vez, ensinar a próxima geração. A ênfase na fidelidade, confiabilidade e competência destaca a necessidade de escolher líderes e mentores que estejam comprometidos com a verdade e capazes de transmiti-la eficazmente. Isso ressalta a importância da multiplicação de discípulos e líderes capacitados na jornada da fé.
VERDADE APLICADA
Não apenas a liderança, Mas cada discípulo de Cristo é chamado ao contínuo aperfeiçoamento, crescimento e amadurecimento até que Cristo venha.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade aplicada destaca a responsabilidade não apenas da liderança, mas de cada discípulo de Cristo, de buscar o contínuo aperfeiçoamento, crescimento e amadurecimento. Vamos explorar as raízes das palavras-chave para obter uma compreensão mais profunda:
- "Aperfeiçoamento": A raiz grega para "aperfeiçoamento" é "katartismós," que implica um processo de restauração, preparação e equipamento. Na aplicação prática, isso sugere que os discípulos de Cristo são chamados a passar por um processo contínuo de renovação espiritual e preparação para a obra que Deus tem para eles.
- "Crescimento": A palavra associada a "crescimento" é frequentemente derivada da raiz "auxánō," que descreve o aumento, a expansão e o desenvolvimento. Isso indica que os discípulos são chamados a um contínuo processo de expansão em seu relacionamento com Deus, conhecimento da Palavra e semelhança com Cristo.
- "Amadurecimento": A ideia de "amadurecimento" está relacionada à palavra "teleiótēs," que sugere alcançar a maturidade ou a plenitude. Nesse contexto, implica que os discípulos de Cristo são chamados a buscar a plenitude espiritual, atingindo um nível mais profundo de compreensão e experiência em sua jornada com Cristo.
A aplicação prática dessa verdade destaca que o discipulado vai além da conversão inicial. Envolve um compromisso contínuo com o processo de restauração, crescimento constante e a busca pela maturidade espiritual. Cada discípulo é desafiado a se tornar, através da graça de Deus, uma pessoa cada vez mais parecida com Cristo.
Aplicação Prática:
Essa verdade aplicada destaca a dinâmica contínua e progressiva da vida cristã. Cada discípulo é chamado a abraçar um compromisso ativo com o processo de amadurecimento espiritual, buscando crescimento constante na fé. Essa jornada implica em estar disposto a ser moldado e equipado por Deus, a expandir conhecimento e experiência espiritual, e a alcançar uma maturidade que reflete a plenitude em Cristo. Portanto, a aplicação prática envolve um compromisso diligente com a busca de Deus, o aprendizado contínuo da Palavra e a disposição de permitir que o Espírito Santo opere uma transformação constante na vida do discípulo.
A verdade aplicada destaca a responsabilidade não apenas da liderança, mas de cada discípulo de Cristo, de buscar o contínuo aperfeiçoamento, crescimento e amadurecimento. Vamos explorar as raízes das palavras-chave para obter uma compreensão mais profunda:
- "Aperfeiçoamento": A raiz grega para "aperfeiçoamento" é "katartismós," que implica um processo de restauração, preparação e equipamento. Na aplicação prática, isso sugere que os discípulos de Cristo são chamados a passar por um processo contínuo de renovação espiritual e preparação para a obra que Deus tem para eles.
- "Crescimento": A palavra associada a "crescimento" é frequentemente derivada da raiz "auxánō," que descreve o aumento, a expansão e o desenvolvimento. Isso indica que os discípulos são chamados a um contínuo processo de expansão em seu relacionamento com Deus, conhecimento da Palavra e semelhança com Cristo.
- "Amadurecimento": A ideia de "amadurecimento" está relacionada à palavra "teleiótēs," que sugere alcançar a maturidade ou a plenitude. Nesse contexto, implica que os discípulos de Cristo são chamados a buscar a plenitude espiritual, atingindo um nível mais profundo de compreensão e experiência em sua jornada com Cristo.
A aplicação prática dessa verdade destaca que o discipulado vai além da conversão inicial. Envolve um compromisso contínuo com o processo de restauração, crescimento constante e a busca pela maturidade espiritual. Cada discípulo é desafiado a se tornar, através da graça de Deus, uma pessoa cada vez mais parecida com Cristo.
Aplicação Prática:
Essa verdade aplicada destaca a dinâmica contínua e progressiva da vida cristã. Cada discípulo é chamado a abraçar um compromisso ativo com o processo de amadurecimento espiritual, buscando crescimento constante na fé. Essa jornada implica em estar disposto a ser moldado e equipado por Deus, a expandir conhecimento e experiência espiritual, e a alcançar uma maturidade que reflete a plenitude em Cristo. Portanto, a aplicação prática envolve um compromisso diligente com a busca de Deus, o aprendizado contínuo da Palavra e a disposição de permitir que o Espírito Santo opere uma transformação constante na vida do discípulo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
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TEXTOS DE REFERÊNCIA1 TIMÓTEO 1
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Versículos 15-16:
- Paulo expressa uma verdade fundamental da fé cristã: que Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores. O termo "salvar" implica resgate, libertação e reconciliação com Deus. Em seu autorrelato como o "principal dos pecadores", Paulo destaca a magnitude da misericórdia divina. A palavra "misericórdia" vem do grego "eleos", que se refere a uma compaixão ativa e pronta para ajudar os aflitos. Paulo reconhece que, mesmo sendo o pior dos pecadores, experimentou a longanimidade de Cristo, que é a paciência persistente e benevolente.
- Enciclopédia Bíblica: O conceito de misericórdia é central nas Escrituras, destacando a compaixão e bondade divinas em relação à humanidade caída. A longanimidade de Cristo, mencionada por Paulo, ressalta Sua paciência amorosa que busca a restauração e transformação dos pecadores.
- Versículo 17:
- Paulo conclui este segmento com uma doxologia, uma expressão de adoração a Deus. Ele descreve Deus como "Rei dos séculos, imortal, invisível, único Deus sábio". Essas características ressaltam a soberania, eternidade, transcendência e sabedoria exclusiva de Deus. A palavra "sábio" vem do grego "sophos", indicando a sabedoria divina incomparável.
- Dicionário Bíblico: A doxologia destaca a adoração ao Deus Triúno, ressaltando Sua natureza soberana, imortal e sábia. O reconhecimento da invisibilidade de Deus destaca Sua transcendência e a necessidade de fé naqueles que O adoram.
- Versículo 18:
- Paulo, dirigindo-se a Timóteo, instrui-o com um mandamento específico. Ele encoraja Timóteo a engajar-se na "boa milícia", relacionando-o com as profecias feitas a seu respeito. O termo "milícia" sugere uma batalha espiritual e o comprometimento firme na propagação do Evangelho.
- Raiz da Palavra: A palavra grega para "milícia" é "strateia", relacionada com a ideia de estratégia militar. Isso destaca a natureza estratégica do engajamento cristão na missão de proclamar o Evangelho.
Aplicação Prática:
Esses versículos oferecem uma rica compreensão teológica e prática. A misericórdia divina, a adoração a um Deus soberano e a participação em uma batalha espiritual são aspectos cruciais da vida cristã. A compreensão da própria pecaminosidade, aliada à experiência da misericórdia de Cristo, motiva os crentes a adorar e a se engajar na propagação do Evangelho de maneira estratégica, conscientes da soberania e sabedoria divinas. Essa é a essência da vida cristã, conforme retratada por Paulo em sua instrução a Timóteo.
- Versículos 15-16:
- Paulo expressa uma verdade fundamental da fé cristã: que Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores. O termo "salvar" implica resgate, libertação e reconciliação com Deus. Em seu autorrelato como o "principal dos pecadores", Paulo destaca a magnitude da misericórdia divina. A palavra "misericórdia" vem do grego "eleos", que se refere a uma compaixão ativa e pronta para ajudar os aflitos. Paulo reconhece que, mesmo sendo o pior dos pecadores, experimentou a longanimidade de Cristo, que é a paciência persistente e benevolente.
- Enciclopédia Bíblica: O conceito de misericórdia é central nas Escrituras, destacando a compaixão e bondade divinas em relação à humanidade caída. A longanimidade de Cristo, mencionada por Paulo, ressalta Sua paciência amorosa que busca a restauração e transformação dos pecadores.
- Versículo 17:
- Paulo conclui este segmento com uma doxologia, uma expressão de adoração a Deus. Ele descreve Deus como "Rei dos séculos, imortal, invisível, único Deus sábio". Essas características ressaltam a soberania, eternidade, transcendência e sabedoria exclusiva de Deus. A palavra "sábio" vem do grego "sophos", indicando a sabedoria divina incomparável.
- Dicionário Bíblico: A doxologia destaca a adoração ao Deus Triúno, ressaltando Sua natureza soberana, imortal e sábia. O reconhecimento da invisibilidade de Deus destaca Sua transcendência e a necessidade de fé naqueles que O adoram.
- Versículo 18:
- Paulo, dirigindo-se a Timóteo, instrui-o com um mandamento específico. Ele encoraja Timóteo a engajar-se na "boa milícia", relacionando-o com as profecias feitas a seu respeito. O termo "milícia" sugere uma batalha espiritual e o comprometimento firme na propagação do Evangelho.
- Raiz da Palavra: A palavra grega para "milícia" é "strateia", relacionada com a ideia de estratégia militar. Isso destaca a natureza estratégica do engajamento cristão na missão de proclamar o Evangelho.
Aplicação Prática:
Esses versículos oferecem uma rica compreensão teológica e prática. A misericórdia divina, a adoração a um Deus soberano e a participação em uma batalha espiritual são aspectos cruciais da vida cristã. A compreensão da própria pecaminosidade, aliada à experiência da misericórdia de Cristo, motiva os crentes a adorar e a se engajar na propagação do Evangelho de maneira estratégica, conscientes da soberania e sabedoria divinas. Essa é a essência da vida cristã, conforme retratada por Paulo em sua instrução a Timóteo.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o discípulo esteja disposto a aprender para crescer em seu ministério
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Recomendar, segundo o Dicionário, significa indicar alguém ou algo como bom ou por suas qualidades. Em sua carta Pastoral a Timóteo, Paulo elenca as qualidades de um bom discípulo de Cristo para exercer o ministério recomendável.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a ideia de recomendação, na qual Paulo, em sua carta pastoral a Timóteo, elenca as qualidades de um bom discípulo de Cristo para exercer um ministério recomendável. Vamos explorar algumas raízes das palavras-chave:
- "Recomendar": No contexto bíblico, a palavra muitas vezes traduzida como "recomendar" é "paratíthēmi" em grego. Essa palavra implica uma colocação ao lado, confiança e entrega. Paulo está essencialmente colocando diante de Timóteo o padrão e as qualidades necessárias para o ministério cristão.
- "Ministério": A palavra "diakonía" é frequentemente usada para se referir ao ministério na Bíblia. Ela tem uma raiz que significa servir ou servir aos outros. Portanto, o ministério cristão é um serviço dedicado a Deus e aos outros.
- "Discípulo": Embora não explicitamente mencionada na introdução, a ideia de um "discípulo" é central. Derivada de "mathētḗs" em grego, a palavra implica um aprendiz, alguém que está disposto a seguir e aprender. Portanto, um discípulo de Cristo é alguém que busca aprender, crescer e servir.
Aplicação Prática:
O conceito de recomendação neste contexto vai além de uma simples indicação; envolve confiança e dedicação. Na vida cristã, um discípulo é recomendado não apenas por suas habilidades, mas por seu caráter e compromisso com Cristo. Isso implica uma entrega completa a Deus, uma disposição para aprender e servir ao próximo. O discipulado não é apenas sobre adquirir conhecimento, mas também sobre se tornar um instrumento nas mãos de Deus para o ministério e serviço. Portanto, a aplicação prática envolve uma rendição contínua à vontade de Deus, buscando crescer espiritualmente e servir aos outros com humildade e amor, refletindo as qualidades recomendadas por Paulo a Timóteo.
A introdução destaca a ideia de recomendação, na qual Paulo, em sua carta pastoral a Timóteo, elenca as qualidades de um bom discípulo de Cristo para exercer um ministério recomendável. Vamos explorar algumas raízes das palavras-chave:
- "Recomendar": No contexto bíblico, a palavra muitas vezes traduzida como "recomendar" é "paratíthēmi" em grego. Essa palavra implica uma colocação ao lado, confiança e entrega. Paulo está essencialmente colocando diante de Timóteo o padrão e as qualidades necessárias para o ministério cristão.
- "Ministério": A palavra "diakonía" é frequentemente usada para se referir ao ministério na Bíblia. Ela tem uma raiz que significa servir ou servir aos outros. Portanto, o ministério cristão é um serviço dedicado a Deus e aos outros.
- "Discípulo": Embora não explicitamente mencionada na introdução, a ideia de um "discípulo" é central. Derivada de "mathētḗs" em grego, a palavra implica um aprendiz, alguém que está disposto a seguir e aprender. Portanto, um discípulo de Cristo é alguém que busca aprender, crescer e servir.
Aplicação Prática:
O conceito de recomendação neste contexto vai além de uma simples indicação; envolve confiança e dedicação. Na vida cristã, um discípulo é recomendado não apenas por suas habilidades, mas por seu caráter e compromisso com Cristo. Isso implica uma entrega completa a Deus, uma disposição para aprender e servir ao próximo. O discipulado não é apenas sobre adquirir conhecimento, mas também sobre se tornar um instrumento nas mãos de Deus para o ministério e serviço. Portanto, a aplicação prática envolve uma rendição contínua à vontade de Deus, buscando crescer espiritualmente e servir aos outros com humildade e amor, refletindo as qualidades recomendadas por Paulo a Timóteo.
1- CREDENCIAIS BÍBLICAS DOS DISCÍPULO CRISTÃO
Paulo sabia da necessidade de formar discípulos fortes assim como ele acabaram se formando, a ponto de ser evangelizado parte da Ásia (Chamada de Ásia menor) e da Europa, Paulo deixou de ser o religioso para assumir o papel de apóstolo dos gentios [Rm 11.13]. Viajando em missão para ministrar a palavra de Deus e implantar igreja. A fim de cumprir a missão que recebera de Jesus, o apóstolo escreveu cartas pastorais com credenciais para a formação de outros discípulos, fortes e saudáveis espiritualmente.
1.1. Confia nas Escrituras. O termo confiar no Grego é harrheo, que significa “ ter muita coragem, ser de bom ânimo, ser ousado”. a Bíblia é o manual mais completo e confiável sobre todos os aspectos da vida cristã, principalmente para o discípulo que deseja crescer [1Tm 1.15]. Para ter coragem, ânimo e ousadia, um líder deve confiar na Palavra de Deus. As maiores lições sobre discipulado foram dadas por Jesus aos Doze – e depois por parte desses Doze a outros. Um discípulo forte confia nas Escrituras e ensina outros a confiarem [1Tm 1.3-4].
Gaio e Demétrio eram excelentes cooperadores de João na liderança da igreja. Ambos deram bons testemunhos como discípulos, sendo reconhecidos pela igreja como homens de Deus [3 J0 3.6]. João aprendeu com o melhor de todos os mestres, depois transmitiu esses ensinamentos aos seus liderados. Os que desejaram, como Gaio e Demétrio, aprenderam e aplicaram esses ensinamentos em seus ministérios. Quem não desejou, como Diótrefes, perdeu a chance e o privilégio de servir ao Reino. Dos que andavam com Jesus, a maioria aproveitou os ensinamentos, transformando-se em discípulos fortes. Judas Iscariotes acabou se perdendo, tornando-se um traidor fraco. Confiar nas Escrituras é ser como os crentes de Beréia, que as examinavam para confirmar se o que Paulo os ensinava era verdade, sendo por isso elogiados [At 17.11].
1.2. Depende de Deus. O verbo depender têm origem no latim dependere, que significa “estar preso a” ou “estar pendurado “. Um discípulo bem-sucedido deve estar preso a Deus no sentido de não poder exercer seu chamado sozinho, de forma independente. Paulo não tinha essa consciência até cair na estrada de Damasco e precisar depender completamente de Deus [At 9.6]. Paulo expõe essa dependência, após ficar preso (literalmente) por causa de seu chamado [Ef 3.1). Um discípulo só se torna forte quando trabalha em nome dEle [Ex 3.14]. Jesus mostra a Pedro que, mesmo sem saberem, os discípulos dependiam dEle: “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo. Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” [Lc 22.31-32]. Eles haviam sido chamados para fortalecer os demais, mas precisavam depender de Deus para isso. Jesus ensina que sem Ele nada pode ser feito [Jo 15.5].
Há discipuladores que ensinam seus discípulos a serem dependentes de si, do que pregam, sem apontar para a dependência de Deus. Essa é uma característica de discipuladores fracos, mesmo se fazendo de forte e infalível. Paulo se reconhece um pecador [1Tm 1.15] e dependente de Deus, por isso teve êxito ministerial. Só pode depender de Deus aquele que é bem consciente quanto às próprias limitações e debilidades [1Co 10,12]. As pessoas não confiarão em um líder movido por ego.
1.3. Torna-se forte. Nas cartas a Timóteo, Paulo descreve critérios para um discípulo forte, porque ninguém nasce pronto, é formado (GI 4.19]. Davi, antes de enfrentar Golias, passou pelo teste do urso e do leão [15m 17.34-35]. Um discípulo se torna forte após ser provado e se mostrar irrepreensível [1 Tm 3.8]. Paulo passou por isso, o que o gabaritou a formar discípulos fortes [Fp 4.9].
Diótrefes era fraco, mas posava de forte. Ele nunca manifestou interesse em aprender, como Gaio e Demétrio, e o resultado se refletiu em suas lideranças. Diótrefes ignorava as cartas que João enviava à Igreja. Os discipuladores precisam ser gentis, compreensíveis e empáticos, devem revelar o seu lado humano. Ao contrário da opinião popular, o líder forte, apaixonado, firme, é também conhecido pela sua gentileza e graça. [ O mundo e o ministério não precisam de autoritários. Ambos precisam de mais discipuladores com alma de servo para guiar.
EU ENSINEI QUE:
Existem credenciais a serem obedecidas e que contribuirão para formar um discípulo forte. Aqueles que estão dispostos a pagar um preço por elas, serão fortalecidos e atingirão o propósito do seu chamado.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Confia nas Escrituras (1.1):
- Raiz da Palavra: O termo "confiar" no grego é "harrheo", sugerindo coragem, ânimo e ousadia.
- Significado Profundo: Confiança nas Escrituras é mais do que acreditar; é ter coragem e ânimo para viver de acordo com seus ensinamentos. A Bíblia é o manual essencial para o discípulo, proporcionando coragem e ousadia para enfrentar desafios e ensinar outros a confiar na Palavra.
- Depende de Deus (1.2):
- Raiz da Palavra: "Depender" tem origem no latim "dependere", significando estar preso a algo.
- Significado Profundo: A dependência de Deus implica reconhecer nossa limitação e fragilidade. Paulo, inicialmente confiante em suas habilidades, aprendeu a depender totalmente de Deus. Discípulos fortes não confiam apenas em suas capacidades, mas entendem que sua verdadeira força vem da dependência de Deus.
- Torna-se Forte (1.3):
- Significado Profundo: O desenvolvimento de um discípulo forte requer provação e irrepreensibilidade. Assim como Davi enfrentou desafios antes de Golias, os discípulos passam por provações para se fortalecerem. Diótrefes, em contraste, mostrou fraqueza ao ignorar aprendizado. Ser forte como discípulo envolve aprender, ser provado e ser irrepreensível no caráter.
Aplicação Prática:
Os discípulos que buscam confiança nas Escrituras, dependência de Deus e crescimento através da provação tornam-se fortes e capacitados para o ministério. Este caminho não é uma jornada isolada, mas um processo contínuo de aprendizado, dependência de Deus e amadurecimento. Como líderes e discipuladores, é crucial modelar esses princípios, encorajando outros a confiar nas Escrituras, depender de Deus e passar pelo processo de crescimento espiritual. Esse é o alicerce para a formação de discípulos fortes e comprometidos.
- Confia nas Escrituras (1.1):
- Raiz da Palavra: O termo "confiar" no grego é "harrheo", sugerindo coragem, ânimo e ousadia.
- Significado Profundo: Confiança nas Escrituras é mais do que acreditar; é ter coragem e ânimo para viver de acordo com seus ensinamentos. A Bíblia é o manual essencial para o discípulo, proporcionando coragem e ousadia para enfrentar desafios e ensinar outros a confiar na Palavra.
- Depende de Deus (1.2):
- Raiz da Palavra: "Depender" tem origem no latim "dependere", significando estar preso a algo.
- Significado Profundo: A dependência de Deus implica reconhecer nossa limitação e fragilidade. Paulo, inicialmente confiante em suas habilidades, aprendeu a depender totalmente de Deus. Discípulos fortes não confiam apenas em suas capacidades, mas entendem que sua verdadeira força vem da dependência de Deus.
- Torna-se Forte (1.3):
- Significado Profundo: O desenvolvimento de um discípulo forte requer provação e irrepreensibilidade. Assim como Davi enfrentou desafios antes de Golias, os discípulos passam por provações para se fortalecerem. Diótrefes, em contraste, mostrou fraqueza ao ignorar aprendizado. Ser forte como discípulo envolve aprender, ser provado e ser irrepreensível no caráter.
Aplicação Prática:
Os discípulos que buscam confiança nas Escrituras, dependência de Deus e crescimento através da provação tornam-se fortes e capacitados para o ministério. Este caminho não é uma jornada isolada, mas um processo contínuo de aprendizado, dependência de Deus e amadurecimento. Como líderes e discipuladores, é crucial modelar esses princípios, encorajando outros a confiar nas Escrituras, depender de Deus e passar pelo processo de crescimento espiritual. Esse é o alicerce para a formação de discípulos fortes e comprometidos.
2- REVELA A MATURIDADE ESPIRITUAL
Timóteo era jovem, mas maduro espiritualmente, por isso Paulo o exorta a não aceitar ser desprezado por sua juventude, mas tornar-se exemplo [1Tm 4.12]. Essa maturidade espiritual fazia com que Paulo o recomendasse como seu substituto, como aconteceu quando Timóteo (junto com Erasto) foi para a Macedônia em lugar do apóstolo, que permaneceu na Ásia [At 19.22]. A maturidade se alcança pela experiência, sabedoria e inteligência espiritual [CL 1.9].
2.2. Na caminhada com Cristo. Um discípulo forte ajuda outros a crescerem em Cristo, e ainda continua avançando Fp 3.12-13]. Paulo exorta: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros” [2Tm 2.1-2]. Discipuladores imaturos são exortados a se tornarem maduros, pois só assim discernirão tanto o bem como o mal [Hb 5.14].
Timóteo era jovem, mas não era imaturo, razão pela qual era frequentemente enviado como representante de seu líder [1Co 16.10]. A caminhada com Cristo exige maturidade [Ef 4.14]. Diótrefes não tinha maturidade, por isso agia carnalmente, sem discernir o bem e o mal. Em vez de exibir Cristo, exibia sua carne. John Bevere, pastor e escritor americano, ele ressalta: “Como pode um Deus bom designar pessoas cruéis para posição de autoridade? A resposta é simples: Deus é o Criador da autoridade, mas não o autor da crueldade. O homem, e não Deus é responsável por seus atos maus. Toda autoridade procede de Deus, mas nem toda autoridade anda nos seus caminhos”.
2.2. No relacionamento com as ovelhas. Com o objetivo de ser exemplo dos fiéis, o discípulo de Cristo tem de mostrar maturidade no relacionamento interpessoal, cuidando de cada um conforme sua “estatura” espiritual, para levá-los ao crescimento [Ef 4.13-15]. O mau discípulo que exige das ovelhas uma obediência cega, como Diótrefes fazia, revela ser um discípulo imaturo. A Palavra de Deus nos orienta a termos um bom relacionamento com todos [Hb 12.14), isto também inclui o relacionamento de discípulos com seus discipuladores. O verdadeiro discipulador não abdica de sua principal tarefa: cuidar dos seus discípulos (Jo 21.16]. Antes de sair de Éfeso, Paulo fez uma última recomendação aos discípulos, para vigiarem a si e às ovelhas, confiadas a eles pelo Espírito Santo [At 20.28].
Sobre Atos 20.28, lemos em “O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento”, p. 343: “Há sempre duas ameaças à Igreja, uma externa e outra interna. Os ímpios são uma perigosa ameaça externa; os soberbos e os que servem somente aos seus próprios interesses são a ameaça interna.”
2.3. Na condução da Igreja. Sem maturidade espiritual a igreja demora em sua missão de avançar, dada por Jesus [At 1.8]. Nos dias de João, Gaio e Demétrio, a Igreja estava sob forte perseguição e somente cristãos fiéis maduros seriam ousados o suficiente para fazê-la avançar. Apenas maduros espiritualmente comprometem-se com o avanço da obra. Isso era constatado na hospitalidade que ofereciam àqueles que procuravam sua ajuda, enquanto viajavam para pregar o Evangelho, como foi com Paulo, também acolhido por certo Gaio [Rm 16.23]. O nome Gaio era bastante comum naquela época. Temos sua ocorrência em Atos 19.29 e 20.4; Romanos 16.23 e 1 Coríntios 1.14. Estes textos, porém, não se referem sempre à mesma pessoa. O discípulo maduro é capaz de formar sucessores para a continuidade da obra de Deus [2Tm 2.2].
Sobre 2 Timóteo 2.2, lemos em “O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento”, p. 609: “Todo cristão fiel tem a responsabilidade de ensinar a sã doutrina aos outros. Essa determinação de Paulo serviria de base a uma cadeia interminável de discipulado cristão, com o ensino de mestres e instrutores cristãos [ MT 28.18-20].
EU ENSINEI QUE:
A maturidade dos discípulos se revelem seus relacionamentos fundamentais: com Jesus, com a igreja e com seus liderados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Na Caminhada com Cristo (2.2):
- Raiz da Palavra: O termo "maturidade" refere-se a um estado pleno de desenvolvimento, denotando crescimento e completude.
- Significado Profundo: Timóteo, embora jovem, demonstrava maturidade espiritual em sua jornada com Cristo. Paulo destaca a importância de ser um exemplo, não apenas ensinando, mas vivendo a fé. A maturidade espiritual, adquirida com experiência, sabedoria e inteligência espiritual, é fundamental para guiar outros no caminho da fé.
- No Relacionamento com as Ovelhas (2.2):
- Raiz da Palavra: "Relacionamento" tem origem no latim "relationem", referindo-se à conexão ou ligação entre duas ou mais coisas.
- Significado Profundo: A maturidade espiritual é evidente no relacionamento interpessoal do discípulo. O cuidado individual, considerando a estatura espiritual de cada ovelha, é essencial. Discipuladores maduros não impõem obediência cega, mas guiam com compreensão e empatia, demonstrando o amor cristão em seus relacionamentos.
- Na Condução da Igreja (2.3):
- Raiz da Palavra: "Condução" deriva do latim "conducere", indicando liderança, direção ou orientação.
- Significado Profundo: A liderança na igreja exige maturidade espiritual. Discípulos maduros são corajosos diante da perseguição e comprometem-se com a missão de avançar na obra de Deus. A capacidade de formar sucessores revela maturidade, assegurando a continuidade da obra. O exemplo de Gaio e Demétrio, que hospedavam pregadores itinerantes, destaca a responsabilidade dos maduros em apoiar e impulsionar o avanço do Evangelho.
Aplicação Prática:
A maturidade espiritual é alicerçada em uma caminhada íntima com Cristo, reflete-se nos relacionamentos com os irmãos e manifesta-se na liderança da igreja. O discípulo maduro compreende que a maturidade não é apenas conhecimento teórico, mas uma vivência prática da fé. Ele modela Cristo em seus relacionamentos, cuida das ovelhas com empatia e lidera a igreja com coragem e comprometimento. O discipulador eficaz é aquele que, sendo maduro espiritualmente, inspira e forma outros discípulos para continuarem a obra de Deus.
- Na Caminhada com Cristo (2.2):
- Raiz da Palavra: O termo "maturidade" refere-se a um estado pleno de desenvolvimento, denotando crescimento e completude.
- Significado Profundo: Timóteo, embora jovem, demonstrava maturidade espiritual em sua jornada com Cristo. Paulo destaca a importância de ser um exemplo, não apenas ensinando, mas vivendo a fé. A maturidade espiritual, adquirida com experiência, sabedoria e inteligência espiritual, é fundamental para guiar outros no caminho da fé.
- No Relacionamento com as Ovelhas (2.2):
- Raiz da Palavra: "Relacionamento" tem origem no latim "relationem", referindo-se à conexão ou ligação entre duas ou mais coisas.
- Significado Profundo: A maturidade espiritual é evidente no relacionamento interpessoal do discípulo. O cuidado individual, considerando a estatura espiritual de cada ovelha, é essencial. Discipuladores maduros não impõem obediência cega, mas guiam com compreensão e empatia, demonstrando o amor cristão em seus relacionamentos.
- Na Condução da Igreja (2.3):
- Raiz da Palavra: "Condução" deriva do latim "conducere", indicando liderança, direção ou orientação.
- Significado Profundo: A liderança na igreja exige maturidade espiritual. Discípulos maduros são corajosos diante da perseguição e comprometem-se com a missão de avançar na obra de Deus. A capacidade de formar sucessores revela maturidade, assegurando a continuidade da obra. O exemplo de Gaio e Demétrio, que hospedavam pregadores itinerantes, destaca a responsabilidade dos maduros em apoiar e impulsionar o avanço do Evangelho.
Aplicação Prática:
A maturidade espiritual é alicerçada em uma caminhada íntima com Cristo, reflete-se nos relacionamentos com os irmãos e manifesta-se na liderança da igreja. O discípulo maduro compreende que a maturidade não é apenas conhecimento teórico, mas uma vivência prática da fé. Ele modela Cristo em seus relacionamentos, cuida das ovelhas com empatia e lidera a igreja com coragem e comprometimento. O discipulador eficaz é aquele que, sendo maduro espiritualmente, inspira e forma outros discípulos para continuarem a obra de Deus.
3- COMPROMETE-SE COM O CRESCIMENTO
A maturidade leva os discípulos a comprometer-se com seu próprio crescimento e com o crescimento daqueles que estão sob sua responsabilidade. Foi o que Paulo desejou, ao escrever as cartas pastorais a Timóteo, que ensinam a Igreja até os nossos dias.
3.1. Sendo exemplo. Paulo recomendou que Timóteo fosse exemplo dos fiéis [1Tm 4.12], como ele próprio era digno de ser imitado porque era imitador de Cristo [1Co 11.1]. Só quem reflete Jesus pode ser exemplo à Igreja, o que Diótrefes não fazia. Sua imaturidade espiritual o desvirtuava da maior responsabilidade que teria, de ser referência como homem de Deus. O contraste daquele comportamento estava no jovem Timóteo, chamado por Paulo de: “tu, ó homem de Deus…” [1Tm 6.11]. João foi claro ao ensinar: “Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a .” [3Jo 11].
Gaio e Demétrio, cooperadores de João, seguiram o exemplo de seu líder, por isso também se tornaram exemplos a serem seguidos. Diótrefes não passa de uma terrível advertência, ele não é um exemplo a ser seguido.
3.2. Ensinando a palavra. João revelou que Jesus é o Verbo, a Palavra [Jo 1.1]. Ensinar a Palavra é ter Jesus como referência de amor, integridade, fidelidade, obediência, humildade. Timóteo foi ensinado e também enviado a ensinar, porque isso significava fazer o Evangelho avançar. A Palavra de Deus é viva e eficaz e só por ela é possível edificar uma igreja de forma consistente [Hb 3.4]. Um discípulo maduro espiritualmente pauta seu ministério pela Palavra de Deus e aproveita todas as oportunidades para pregá-la 2Tm 4.2].
A pregação na qual Cristo não tem preeminência não pode ser válida como pregação. Devemos pregar a Cristo, através de Cristo, para a glória de Cristo. Em 1 Timóteo 1.7, Paulo fala dos ministros que, embora pretensiosos, eram intelectualmente rasos: “Querendo ser doutores da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam “. Diótrefes não se sentava para aprender, logo era incapaz de ensinar. A sabedoria pertence àqueles que se sentam aos pés dos mestres. Diótrefes era antagônico aos ensinamentos de João. Daí, não reunir a mínima condição para ensinar. Estamos vivendo hoje uma crise de conteúdo em nossas igrejas.
3.3. Apontando o Cristo. Os discípulos fugiam de Paulo, temendo ser vítimas de sua perseguição [At 9.13], só passando a ter paz após recomendação de Barnabé [At 9.27]. Um discípulo forte é encorajador dos irmãos porque conhece os propósitos de Deus. Graças à coragem de Barnabé, que depois se tornou companheiro de viagem de Paulo [At 15.35], as igrejas cresceram e foram edificadas, fazendo com que o nome de Jesus fosse levantado [At 9.31].
Gaio e Demétrio foram distinguidos por andarem na verdade, significando que seus ministérios e vida pessoal eram guiados pelos ensinamentos e princípios cristãos. A vida desses dois apontava para Cristo, testemunhando que eram homens com maturidade pessoal e ministerial. Discípulos cheios de si não podem representar o Cristo que se esvaziou. João ensinou: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” [Jo 3.30].
EU ENSINEI QUE:
O discípulo maduro compromete-se com seu crescimento ministerial e com o crescimento da Igreja de Cristo. Ele busca ser uma referência idônea, ensina as Escrituras com responsabilidade e aponta sempre para Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Sendo Exemplo (3.1):
- Raiz da Palavra: "Exemplo" tem origem no latim "exemplum", indicando algo que serve como modelo ou padrão.
- Significado Profundo: Paulo instrui Timóteo a ser um exemplo dos fiéis, assim como ele mesmo imitava a Cristo. A maturidade espiritual manifesta-se na capacidade de refletir Jesus em caráter e conduta. A advertência contra seguir o mal e a exortação para seguir o bem destacam a importância do exemplo na formação de discípulos.
- Ensinando a Palavra (3.2):
- Raiz da Palavra: "Ensinando" tem origem no latim "insinuare", implicando a comunicação de conhecimento de forma gradual.
- Significado Profundo: O discípulo maduro, consciente da importância da Palavra de Deus, ensina-a com dedicação. A referência a João 1.1 ressalta que, ao ensinar a Palavra, apresenta-se Jesus, o Verbo. A crise de conteúdo nas igrejas é apontada, destacando a necessidade de discipuladores comprometidos com o ensino bíblico sólido.
- Apontando o Cristo (3.3):
- Raiz da Palavra: "Apontando" refere-se ao ato de indicar ou direcionar, originando-se no latim "ad punctum", que significa "até um ponto".
- Significado Profundo: Discípulos fortes apontam para Cristo em suas vidas e ministérios, encorajando outros a seguir a verdade. O papel de Barnabé, encorajando e respaldando Paulo, destaca a importância do encorajamento entre os discípulos. A citação de João 3.30 reforça a humildade necessária para apontar para Cristo, reconhecendo que Ele deve crescer enquanto o discípulo diminui.
Aplicação Prática:
O discípulo maduro, comprometido com o crescimento, compreende que ser exemplo, ensinar a Palavra e apontar para Cristo são elementos fundamentais. Ele modela Cristo em sua vida diária, compartilha o conhecimento bíblico de maneira consistente e orienta outros na direção de Jesus. Ao encarnar os princípios do Evangelho, o discípulo eficaz contribui para o crescimento não apenas pessoal, mas também para o avanço da Igreja de Cristo. A responsabilidade de formar discípulos vai além da transmissão de informações; é uma missão de transformação à imagem de Cristo.
- Sendo Exemplo (3.1):
- Raiz da Palavra: "Exemplo" tem origem no latim "exemplum", indicando algo que serve como modelo ou padrão.
- Significado Profundo: Paulo instrui Timóteo a ser um exemplo dos fiéis, assim como ele mesmo imitava a Cristo. A maturidade espiritual manifesta-se na capacidade de refletir Jesus em caráter e conduta. A advertência contra seguir o mal e a exortação para seguir o bem destacam a importância do exemplo na formação de discípulos.
- Ensinando a Palavra (3.2):
- Raiz da Palavra: "Ensinando" tem origem no latim "insinuare", implicando a comunicação de conhecimento de forma gradual.
- Significado Profundo: O discípulo maduro, consciente da importância da Palavra de Deus, ensina-a com dedicação. A referência a João 1.1 ressalta que, ao ensinar a Palavra, apresenta-se Jesus, o Verbo. A crise de conteúdo nas igrejas é apontada, destacando a necessidade de discipuladores comprometidos com o ensino bíblico sólido.
- Apontando o Cristo (3.3):
- Raiz da Palavra: "Apontando" refere-se ao ato de indicar ou direcionar, originando-se no latim "ad punctum", que significa "até um ponto".
- Significado Profundo: Discípulos fortes apontam para Cristo em suas vidas e ministérios, encorajando outros a seguir a verdade. O papel de Barnabé, encorajando e respaldando Paulo, destaca a importância do encorajamento entre os discípulos. A citação de João 3.30 reforça a humildade necessária para apontar para Cristo, reconhecendo que Ele deve crescer enquanto o discípulo diminui.
Aplicação Prática:
O discípulo maduro, comprometido com o crescimento, compreende que ser exemplo, ensinar a Palavra e apontar para Cristo são elementos fundamentais. Ele modela Cristo em sua vida diária, compartilha o conhecimento bíblico de maneira consistente e orienta outros na direção de Jesus. Ao encarnar os princípios do Evangelho, o discípulo eficaz contribui para o crescimento não apenas pessoal, mas também para o avanço da Igreja de Cristo. A responsabilidade de formar discípulos vai além da transmissão de informações; é uma missão de transformação à imagem de Cristo.
CONCLUSÃO
Um discípulo forte tem o compromisso de formar outros discípulos fortes, aos quais pode recomendar por serem capazes de continuar a obra de Deus. Credenciais como maturidade, compromisso, responsabilidade e fundamento bíblico são aspectos cruciais na formação de discípulos fortes.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destaca a responsabilidade fundamental do discípulo forte na formação de outros discípulos robustos, capazes de dar continuidade à obra de Deus. Os elementos mencionados, como maturidade, compromisso, responsabilidade e fundamento bíblico, são essenciais na forja de discípulos sólidos e capacitados.
- Credenciais do Discípulo:
- Maturidade: A maturidade espiritual é um requisito, como exemplificado por Timóteo, que, embora jovem, era maduro espiritualmente (1Tm 4.12).
- Compromisso: O discípulo forte compromete-se não apenas com seu próprio crescimento, mas também com o crescimento daqueles que estão sob sua responsabilidade (1Tm 4.15).
- Responsabilidade: A responsabilidade na condução da igreja, no relacionamento com as ovelhas e no ensino da Palavra é destacada como parte integral da formação de discípulos (Ef 4.13-15, 2Tm 4.2).
- Fundamento Bíblico: O comprometimento com as Escrituras é crucial, pois são a base sólida na formação de discípulos fortes (2Tm 2.15, 3.16).
- Recomendação de Discípulos:
- Continuação da Obra de Deus: O discípulo forte, ao formar outros discípulos, busca garantir que a obra de Deus prossiga por meio de gerações de cristãos comprometidos (2Tm 2.2).
- Recomendação de Homens Fiéis: A recomendação de discípulos fortes a homens fiéis é uma expressão da confiança do líder na capacidade de seus discípulos em transmitir os ensinamentos recebidos (2Tm 2.2).
Aplicação Prática:
A conclusão destaca a importância de os discípulos fortes assumirem o papel de formadores de outros discípulos, replicando os princípios e valores aprendidos. O compromisso com a formação bíblica, aliado à maturidade espiritual e à responsabilidade no ensino, cria uma base sólida para o crescimento contínuo da comunidade cristã. A recomendação de discípulos fortes a homens fiéis é um testemunho da confiança na capacidade desses discípulos de continuarem a obra de Deus de maneira eficaz. O discipulado eficaz é, portanto, um investimento na perpetuação da fé e na expansão do Reino de Deus.
A conclusão destaca a responsabilidade fundamental do discípulo forte na formação de outros discípulos robustos, capazes de dar continuidade à obra de Deus. Os elementos mencionados, como maturidade, compromisso, responsabilidade e fundamento bíblico, são essenciais na forja de discípulos sólidos e capacitados.
- Credenciais do Discípulo:
- Maturidade: A maturidade espiritual é um requisito, como exemplificado por Timóteo, que, embora jovem, era maduro espiritualmente (1Tm 4.12).
- Compromisso: O discípulo forte compromete-se não apenas com seu próprio crescimento, mas também com o crescimento daqueles que estão sob sua responsabilidade (1Tm 4.15).
- Responsabilidade: A responsabilidade na condução da igreja, no relacionamento com as ovelhas e no ensino da Palavra é destacada como parte integral da formação de discípulos (Ef 4.13-15, 2Tm 4.2).
- Fundamento Bíblico: O comprometimento com as Escrituras é crucial, pois são a base sólida na formação de discípulos fortes (2Tm 2.15, 3.16).
- Recomendação de Discípulos:
- Continuação da Obra de Deus: O discípulo forte, ao formar outros discípulos, busca garantir que a obra de Deus prossiga por meio de gerações de cristãos comprometidos (2Tm 2.2).
- Recomendação de Homens Fiéis: A recomendação de discípulos fortes a homens fiéis é uma expressão da confiança do líder na capacidade de seus discípulos em transmitir os ensinamentos recebidos (2Tm 2.2).
Aplicação Prática:
A conclusão destaca a importância de os discípulos fortes assumirem o papel de formadores de outros discípulos, replicando os princípios e valores aprendidos. O compromisso com a formação bíblica, aliado à maturidade espiritual e à responsabilidade no ensino, cria uma base sólida para o crescimento contínuo da comunidade cristã. A recomendação de discípulos fortes a homens fiéis é um testemunho da confiança na capacidade desses discípulos de continuarem a obra de Deus de maneira eficaz. O discipulado eficaz é, portanto, um investimento na perpetuação da fé e na expansão do Reino de Deus.
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