LEITURA BÍBLICA Rute 1.15-19 ; 2 Timóteo 4.9-18 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Comentário Bíblico: Rute 1.15-19: 15 "En...
LEITURA BÍBLICA
Rute 1.15-19; 2 Timóteo 4.9-18
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico: Rute 1.15-19:
15 "Então disse ela: Eis que tua cunhada voltou ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
16 Porém Rute respondeu: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.
17 Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
18 Vendo, pois, Noemi que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de instar com ela.
19 Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e aconteceu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e as mulheres perguntavam: Não é esta Noemi?"
Comentário:
Os versículos 15-19 de Rute 1 apresentam um momento crucial na história de Rute e Noemi. Rute expressa um compromisso profundo e inabalável com Noemi, sua sogra. Seu discurso é uma declaração de lealdade, fé e afeto, exemplificando uma devoção além dos laços familiares tradicionais. O compromisso de Rute revela sua compreensão da fé de Noemi e sua disposição de abandonar sua própria cultura e deuses para seguir o Deus de Israel. A narrativa destaca a importância da lealdade e do amor em relacionamentos, bem como a aceitação e inclusão de Rute na comunidade de Israel.
Raiz Hebraica:
O nome "Rute" em hebraico (רוּת) está relacionado à palavra "amizade" ou "companheirismo". Esta raiz linguística é evidente em seu relacionamento com Noemi, pois Rute escolhe permanecer ao lado dela, mesmo em tempos difíceis.
Contexto:
O livro de Rute ocorre durante o período dos Juízes e destaca a providência divina e o papel da fidelidade em meio às adversidades. A história de Rute é um prelúdio à genealogia de Davi e, portanto, de Jesus Cristo, sublinhando a soberania de Deus em guiar os eventos para cumprir Seus propósitos.
Comentário: 2 Timóteo 4.9-18:
9 "Procura vir ter comigo depressa.
10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para Galácia, Tito, para Dalmácia.
11 Só Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, porque me é útil para o ministério.
12 Também enviei Tíquico a Éfeso.
13 Quando vieres, traze contigo a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, especialmente os pergaminhos.
14 Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.
15 Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.
16 Na minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.
17 Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.
18 E o Senhor me livrará de toda má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém."
Comentário:
Os versículos 9-18 de 2 Timóteo 4 revelam o contexto da última carta de Paulo a Timóteo, escrita enquanto Paulo estava na prisão e se aproximava de sua execução. Paulo reflete sobre suas experiências e relações ministeriais.
Raiz Grega:
O termo grego "euangelion" (evangelho) é fundamental neste contexto, destacando a centralidade da mensagem de Cristo na vida de Paulo. Isso também ressalta a importância da pregação do Evangelho em meio às adversidades.
Contexto:
Esses versículos apresentam um vislumbre da solidão e desafios que Paulo enfrentou no final de sua vida. O abandono por parte de alguns colaboradores destaca as lutas e as tensões presentes na liderança e na propagação do Evangelho. A referência à primeira defesa e à boca do leão pode indicar um julgamento anterior ou simbolizar os perigos enfrentados por Paulo.
Aplicação Prática:
A exortação de Paulo a Timóteo para "vir ter comigo depressa" reflete a importância do apoio e da comunhão na vida cristã. Mesmo em meio às dificuldades, Paulo mantém sua confiança na fidelidade de Deus, indicando que sua vida e ministério estão nas mãos do Senhor.
Ambos os trechos enfatizam a importância da fidelidade, do compromisso e da confiança em Deus, quer na jornada de uma estrangeira como Rute ou nos desafios finais do apóstolo Paulo. Essas histórias ressoam com o tema central da Escritura: a fidelidade de Deus em meio às circunstâncias variadas da vida.
Comentário Bíblico: Rute 1.15-19:
15 "Então disse ela: Eis que tua cunhada voltou ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
16 Porém Rute respondeu: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.
17 Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
18 Vendo, pois, Noemi que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de instar com ela.
19 Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e aconteceu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e as mulheres perguntavam: Não é esta Noemi?"
Comentário:
Os versículos 15-19 de Rute 1 apresentam um momento crucial na história de Rute e Noemi. Rute expressa um compromisso profundo e inabalável com Noemi, sua sogra. Seu discurso é uma declaração de lealdade, fé e afeto, exemplificando uma devoção além dos laços familiares tradicionais. O compromisso de Rute revela sua compreensão da fé de Noemi e sua disposição de abandonar sua própria cultura e deuses para seguir o Deus de Israel. A narrativa destaca a importância da lealdade e do amor em relacionamentos, bem como a aceitação e inclusão de Rute na comunidade de Israel.
Raiz Hebraica:
O nome "Rute" em hebraico (רוּת) está relacionado à palavra "amizade" ou "companheirismo". Esta raiz linguística é evidente em seu relacionamento com Noemi, pois Rute escolhe permanecer ao lado dela, mesmo em tempos difíceis.
Contexto:
O livro de Rute ocorre durante o período dos Juízes e destaca a providência divina e o papel da fidelidade em meio às adversidades. A história de Rute é um prelúdio à genealogia de Davi e, portanto, de Jesus Cristo, sublinhando a soberania de Deus em guiar os eventos para cumprir Seus propósitos.
Comentário: 2 Timóteo 4.9-18:
9 "Procura vir ter comigo depressa.
10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para Galácia, Tito, para Dalmácia.
11 Só Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, porque me é útil para o ministério.
12 Também enviei Tíquico a Éfeso.
13 Quando vieres, traze contigo a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, especialmente os pergaminhos.
14 Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.
15 Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.
16 Na minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.
17 Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.
18 E o Senhor me livrará de toda má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém."
Comentário:
Os versículos 9-18 de 2 Timóteo 4 revelam o contexto da última carta de Paulo a Timóteo, escrita enquanto Paulo estava na prisão e se aproximava de sua execução. Paulo reflete sobre suas experiências e relações ministeriais.
Raiz Grega:
O termo grego "euangelion" (evangelho) é fundamental neste contexto, destacando a centralidade da mensagem de Cristo na vida de Paulo. Isso também ressalta a importância da pregação do Evangelho em meio às adversidades.
Contexto:
Esses versículos apresentam um vislumbre da solidão e desafios que Paulo enfrentou no final de sua vida. O abandono por parte de alguns colaboradores destaca as lutas e as tensões presentes na liderança e na propagação do Evangelho. A referência à primeira defesa e à boca do leão pode indicar um julgamento anterior ou simbolizar os perigos enfrentados por Paulo.
Aplicação Prática:
A exortação de Paulo a Timóteo para "vir ter comigo depressa" reflete a importância do apoio e da comunhão na vida cristã. Mesmo em meio às dificuldades, Paulo mantém sua confiança na fidelidade de Deus, indicando que sua vida e ministério estão nas mãos do Senhor.
Ambos os trechos enfatizam a importância da fidelidade, do compromisso e da confiança em Deus, quer na jornada de uma estrangeira como Rute ou nos desafios finais do apóstolo Paulo. Essas histórias ressoam com o tema central da Escritura: a fidelidade de Deus em meio às circunstâncias variadas da vida.
A MENSAGEM
O amigo ama sempre e na desgraça ele se torna um irmão. Provérbios 17.17
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo em Provérbios 17.17 destaca a profundidade e a constância do amor na amizade, especialmente nos momentos difíceis.
- Raiz Hebraica:
- A palavra-chave para "amigo" em hebraico é "רֵעַ" (rea), que denota um companheiro, amigo ou próximo. A raiz da palavra também tem conexões com "unir" ou "associar-se", destacando a ideia de proximidade e companheirismo.
- Contexto:
- O livro de Provérbios é uma coleção de sabedoria prática, frequentemente atribuída ao rei Salomão. O capítulo 17 trata de temas como honestidade, justiça e relacionamentos. Nesse contexto, o versículo 17 ressalta a natureza duradoura do amor verdadeiro na amizade.
- Interpretação Teológica:
- A mensagem transcende a mera amizade humana e aponta para um princípio teológico mais amplo. O amor constante e a proximidade na adversidade refletem a natureza do amor de Deus. Isso ecoa o mandamento de Jesus em João 13.34-35 de amar uns aos outros como Ele nos amou.
- Outras Referências Bíblicas:
- Esse princípio é reforçado em Provérbios 18.24: "Há amigos companheiros que levam à ruína, mas existe amigo mais chegado que um irmão." Aqui, a ênfase recai sobre a qualidade da amizade, comparando-a até mesmo à relação familiar.
- Aplicação Prática:
- Na visão cristã, esse versículo destaca a importância do amor incondicional, especialmente nos relacionamentos próximos. Em um contexto mais amplo, isso se alinha com o ensinamento cristão de sermos agentes do amor de Deus no mundo.
- Reflexão Pessoal:
- A mensagem inspira os crentes a cultivar relacionamentos baseados no amor constante e incondicional, não apenas em momentos de prosperidade, mas principalmente nas adversidades. Isso reflete a essência do evangelho, onde o amor de Deus é revelado em Cristo independentemente de nossa condição.
Em síntese, Provérbios 17.17 oferece uma sabedoria atemporal sobre a natureza verdadeira da amizade e, por extensão, sobre o amor de Deus que transcende as circunstâncias. Este é um convite para os crentes viverem um amor que imita o amor divino em todas as estações da vida.
Este versículo em Provérbios 17.17 destaca a profundidade e a constância do amor na amizade, especialmente nos momentos difíceis.
- Raiz Hebraica:
- A palavra-chave para "amigo" em hebraico é "רֵעַ" (rea), que denota um companheiro, amigo ou próximo. A raiz da palavra também tem conexões com "unir" ou "associar-se", destacando a ideia de proximidade e companheirismo.
- Contexto:
- O livro de Provérbios é uma coleção de sabedoria prática, frequentemente atribuída ao rei Salomão. O capítulo 17 trata de temas como honestidade, justiça e relacionamentos. Nesse contexto, o versículo 17 ressalta a natureza duradoura do amor verdadeiro na amizade.
- Interpretação Teológica:
- A mensagem transcende a mera amizade humana e aponta para um princípio teológico mais amplo. O amor constante e a proximidade na adversidade refletem a natureza do amor de Deus. Isso ecoa o mandamento de Jesus em João 13.34-35 de amar uns aos outros como Ele nos amou.
- Outras Referências Bíblicas:
- Esse princípio é reforçado em Provérbios 18.24: "Há amigos companheiros que levam à ruína, mas existe amigo mais chegado que um irmão." Aqui, a ênfase recai sobre a qualidade da amizade, comparando-a até mesmo à relação familiar.
- Aplicação Prática:
- Na visão cristã, esse versículo destaca a importância do amor incondicional, especialmente nos relacionamentos próximos. Em um contexto mais amplo, isso se alinha com o ensinamento cristão de sermos agentes do amor de Deus no mundo.
- Reflexão Pessoal:
- A mensagem inspira os crentes a cultivar relacionamentos baseados no amor constante e incondicional, não apenas em momentos de prosperidade, mas principalmente nas adversidades. Isso reflete a essência do evangelho, onde o amor de Deus é revelado em Cristo independentemente de nossa condição.
Em síntese, Provérbios 17.17 oferece uma sabedoria atemporal sobre a natureza verdadeira da amizade e, por extensão, sobre o amor de Deus que transcende as circunstâncias. Este é um convite para os crentes viverem um amor que imita o amor divino em todas as estações da vida.
DEVOCIONAL
OBJETIVOS
EI PROFESSOR!
Ao longo da história bíblica, encontramos muitos personagens que desenvolveram amizades e parcerias sinceras. Dentre elas podemos citar a amizade entre Rute e Noemi, Davi e | Jônatas, Elias e Eliseu. Mas nenhuma amizade é tão maravilhosa quanto a amizade de Jesus com seus discípulos. Ele treinou, ensinou, corrigiu e amou seus discípulos até o fim. Em suas últimas instruções, Jesus os chamou de “amigos”, apontando que o nível de relacionamento com seus discípulos seria muito mais profundo. O Mestre queria que eles sujeitassem suas vidas integralmente a Deus. Dessa forma, o próprio Deus os receberia como filhos. Ensine aos seus alunos que Jesus é o nosso maior amigo. E com Ele que aprendemos a forma correta de como devemos tratar as pessoas.
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você. Para te abençoar nas aulas. Seja grato e nós abençoe também.
PONTO DE PARTIDA
Amigo(a) professor(a), durante a adolescência seus alunos conhecerão novas pessoas e farão novas amizades. Os grupos sociais que pertencerão não serão mais os mesmos, assim como a forma de se vestir ou falar. Lidar com as amizades nessa fase é um desafio e tanto, pois se não houver vigilância seus alunos desenvolverão hábitos e comportamentos muito parecidos com os mundanos. Nesse sentido, é seu dever como professor(a) da Escola Dominical alertar seus alunos sobre o cuidado com as amizades. Isso não significa que eles não podem ter contato com pessoas que não são cristãs, mas devem ter em mente que Deus os chamou para influenciar, não para ser influenciados. Ressalte que uma boa amizade é aquela que nos aproxima de Deus.
Vamos Descobrir Olá, caro(a) adolescente. Você sabia que Deus se importa com as suas amizades? E, não somente isso, mas, também, a qualidade dos seus relacionamentos é importante porque é uma maneira de demonstrar o amor de Deus na sua vida. A amizade é um assunto que faz parte da existência humana. Na Bíblia, tem os vários exemplos de amizades que surgiram em tempos difíceis. Nesta lição, vamos observar e extrair preciosas lições sobre o assunto.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo Pontes de Amizade"
Objetivo:
Explorar e fortalecer os conceitos de amizade e amor pelos amigos, inspirados na Lição 10 - "O Amor pelos Amigos".
Materiais Necessários:
- Papéis em branco.
- Canetas coloridas.
- Fitas adesivas.
- Cartolina ou papel craft.
- Marcadores.
Instruções:
- Introdução (10 minutos):
- Comece discutindo a importância da amizade e do amor pelos amigos. Reflita sobre os desafios que os adolescentes enfrentam nas amizades e como o amor pode ser expresso nessas relações.
- Atividade Principal - "Construindo Pontes de Amizade" (30 minutos):
- Peça aos adolescentes para formar duplas.
- Entregue a cada dupla uma folha de papel e canetas coloridas.
- Instrua-os a desenharem uma ponte que represente uma amizade sólida e amorosa. Podem adicionar elementos que simbolizem a jornada da amizade, como montanhas (desafios), rios (momentos difíceis), etc.
- Eles também podem escrever palavras-chave ou frases relacionadas à amizade nas bordas da ponte.
- Depois de terminarem, peça que compartilhem suas criações com o grupo, explicando o significado de cada elemento escolhido.
- Debriefing (15 minutos):
- Facilite uma discussão sobre as representações das pontes. Pergunte sobre as escolhas feitas e como elas refletem a compreensão dos adolescentes sobre amizade e amor.
- Explore como eles podem aplicar esses conceitos em suas vidas cotidianas, especialmente considerando as lições aprendidas na Bíblia sobre o amor pelos amigos.
- Conclusão (5 minutos):
- Resuma a dinâmica destacando a importância de construir relacionamentos sólidos e amorosos com os amigos. Incentive os adolescentes a serem intencionais em expressar amor e apreço por seus amigos, inspirados pelos princípios bíblicos.
Esta dinâmica busca envolver os adolescentes de maneira criativa, proporcionando uma reflexão prática sobre o tema da amizade e do amor pelos amigos, enquanto conecta esses conceitos com as lições aprendidas na Lição 10.
Dinâmica: "Construindo Pontes de Amizade"
Objetivo:
Explorar e fortalecer os conceitos de amizade e amor pelos amigos, inspirados na Lição 10 - "O Amor pelos Amigos".
Materiais Necessários:
- Papéis em branco.
- Canetas coloridas.
- Fitas adesivas.
- Cartolina ou papel craft.
- Marcadores.
Instruções:
- Introdução (10 minutos):
- Comece discutindo a importância da amizade e do amor pelos amigos. Reflita sobre os desafios que os adolescentes enfrentam nas amizades e como o amor pode ser expresso nessas relações.
- Atividade Principal - "Construindo Pontes de Amizade" (30 minutos):
- Peça aos adolescentes para formar duplas.
- Entregue a cada dupla uma folha de papel e canetas coloridas.
- Instrua-os a desenharem uma ponte que represente uma amizade sólida e amorosa. Podem adicionar elementos que simbolizem a jornada da amizade, como montanhas (desafios), rios (momentos difíceis), etc.
- Eles também podem escrever palavras-chave ou frases relacionadas à amizade nas bordas da ponte.
- Depois de terminarem, peça que compartilhem suas criações com o grupo, explicando o significado de cada elemento escolhido.
- Debriefing (15 minutos):
- Facilite uma discussão sobre as representações das pontes. Pergunte sobre as escolhas feitas e como elas refletem a compreensão dos adolescentes sobre amizade e amor.
- Explore como eles podem aplicar esses conceitos em suas vidas cotidianas, especialmente considerando as lições aprendidas na Bíblia sobre o amor pelos amigos.
- Conclusão (5 minutos):
- Resuma a dinâmica destacando a importância de construir relacionamentos sólidos e amorosos com os amigos. Incentive os adolescentes a serem intencionais em expressar amor e apreço por seus amigos, inspirados pelos princípios bíblicos.
Esta dinâmica busca envolver os adolescentes de maneira criativa, proporcionando uma reflexão prática sobre o tema da amizade e do amor pelos amigos, enquanto conecta esses conceitos com as lições aprendidas na Lição 10.
HORA DE APRENDER
A Bíblia conta histórias de amigos que foram bons e alguns que decepcionaram. O livro de Provérbios, especificamente, traz muitas dicas sobre amizades. São frases curtas com ensinamentos práticos sobre como escolher boas companhias e se afastar daquelas que são ruins e podem nos fazer mal. Na Palavra de Deus, então, podemos pensar sobre como valorizamos as nossas amizades.
I- AS AMIZADES BÍBLICAS
Nas Escrituras Sagradas, podemos encontrar vários exemplos de amizades que foram significativas para o cumprimento das promessas de Deus.
1.1. Exemplos de amizades no Antigo Testamento. No Primeiro Livro de Samuel, conhecemos a história de Rute e Noemi. Rute não era apenas nora, mas, também, amiga de Noemi. No momento de dificuldade, ela ficou ao lado de sua sogra (Rt 1.16,17). A amizade e o comprometimento entre as duas garantiram a sobrevivência e o futuro delas. Rute foi a bisavó do rei Davi, ancestral de Jesus (Rt 4.1 3-2 1 ). Davi também teve um amigo fiel, Jônatas (1 Sm 18.3; 20.42), que o ajudou a fugir do seu próprio pai, Saul, que queria matá-lo.
1.2. Jesus amou seus amigos (Jo 11. 28-36). O Mestre sempre tratou seus discípulos como amigos. Entretanto, em alguns momentos, os repreendeu para que eles pudessem aprender e amadurecer (Mc 4.35-41). Isso significa que nós também podemos passar por essa experiência. Se for a hora de ouvir algo duro, que tenhamos a humildade de escutar e examinar a lição. Mas, se for ao contrário, a hora de falar algo duro, sejamos sábios na escolha das palavras. Em Provérbios 15.23 está escrito: “Saber dar uma resposta é uma alegria; como é boa a palavra certa na hora certa!”. Assim, ajudaremos e não ofenderemos nosso amigo. No Novo Testamento, vemos que Paulo teve colegas e amigos. O Apóstolo era bom em construir relacionamentos. Além de desenvolver amizades, formou líderes. Alguns amigos estiveram ao seu lado até o fim, como Timóteo e Lucas. Outros o abandonaram , mas Paulo aprendeu a lidar com a situação porque Deus o sustentou (2 Tm 4.9-11).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de ADPE
INTRODUÇÃO: Prezado (a) professor (a) em nossa lição de hoje falaremos de um tema muito interessante “O Amor pelos Amigos”. Sabemos que a amizade é um assunto que faz parte da nossa existência humana. Na Bíblia temos vários exemplos de amizades que surgiram em tempos difíceis. A Palavra de Deus expressa (Jo 15.13) que “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Na lição em pauta apresentaremos o conceito de amor e amigo, pontuaremos alguns exemplos bíblicos de amizade e mostraremos algumas verdades do amor fraternal.
I - A MENSAGEM: O amigo ama sempre e na desgraça ele se torna irmão.(Provérbios 17.17)
Existe uma grande diferença entre conhecer bem alguém, e ser um verdadeiro amigo. A maior evidência da amizade
genuína é a lealdade (1Co 13.7); estar disponível para ajudar nos momentos de angústia e dificuldade. Muitas pessoas são amigas de ocasião, ficam por perto quando as amizades as beneficiam e afastam-se quando não conseguem tirar proveito do relacionamento.
II - AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Amado(a) professor(a): para nosso MOMENTO PEDAGÓGICO sugerimos que você reserve 02 folhas de papel ofício e 02 canetas para realizar essa dinâmica. Convide 02 alunos para que escrevam algumas características positivas (respeito, amor, união, honestidade, confiança e companheirismo) e negativas (desrespeito, ódio, contenda, desonestidade) encontradas no ser humano. Assim que ambos escrevê-las peça para interagir com a turma.
Apresente e reflita sobre quais destas características apresentadas, o Verdadeiro Amigo precisa ter de acordo com as Sagradas Escrituras. Professor(a) utilize este esboço para fazer a aplicação final desta lição. Boa Aula na EBD!
III - COMENTÁRIO DA LIÇÃO
3.1 – CONCEITO DA PALAVRA AMIGO E AMOR
O Termo “amigo”, tem sua origem na língua latina amicus. Na raiz de amicus está o verbo amo, que significa “gostar de, amar. Amigo seria então “Aquele que tem afeto”. Algumas bases do sentimento de amizade são a reciprocidade do afeto, ajuda mútua, compreensão, fidelidade e confiança. O termo amizade do latim “amicus” se deriva de “amore”; que é o mesmo que “amar”. O amigo é “aquele que ama, que demonstra afeto, amizade, afeição, benevolência por alguém;
aquele que é ligado ao outro; apreciador, aquele que ampara, que defende, amável, amante, partidário, camarada, companheiro” (HOUAISS, 2001, p. 189). A amizade é uma relação afetiva entre duas ou mais pessoas. Em sentido amplo, é “um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo, afeição e lealdade, sentimento de grande afeição e fidelidade, simpatia, apreço entre pessoas” (FERREIRA, 2004, p. 121). É o relacionamento que as pessoas têm de afeto por outra, que possuem um sentimento de proteção (Pv 17.17; 27.10; 27.17).
De acordo com a Enciclopédia Boyer, a palavra amigo quer dizer: Pessoa que quer bem a outra. Assim, amizade não é simplesmente o conhecimento ou reconhecimento de alguma pessoa, mas uma atitude em afeição, carinho, cordialidade, companheirismo, admiração e amor. Diferente da palavra colega, que designa apenas a constância ou convivência de alguém, mas sem profundidade emocional.
Essa graduação de proximidade também é diferenciada na Bíblia. Tanto no AT como no NT têm palavras para um simples amigo, como para um amigo profundamente afeiçoado. No AT, temos a palavra hebraica rea (e seus derivativos) amigo, vizinho, companheiro; e oheb (particípio de ahab, amar), amante, amigo querido; No NT, temos a palavra grega hetairos, companheiro, vizinho, amigo; e philos, amigo querido. Já a palavra “amor”, do grego ágape, como substantivo aparece 116 vezes, e como verbo “agapao” aparece 142 vezes no AT (CHAMPLIM, 2004, p. 139); trata-se de: “uma virtude que predispõe alguém desejar o bem de outrem; uma preocupação altruísta” Assim como as demais virtudes, é o Espírito Santo que produz fruto em nós; que nos capacita a cumprir o segundo maior mandamento da lei (Lv 19.18; Mc 12.31).
INTRODUÇÃO: Prezado (a) professor (a) em nossa lição de hoje falaremos de um tema muito interessante “O Amor pelos Amigos”. Sabemos que a amizade é um assunto que faz parte da nossa existência humana. Na Bíblia temos vários exemplos de amizades que surgiram em tempos difíceis. A Palavra de Deus expressa (Jo 15.13) que “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Na lição em pauta apresentaremos o conceito de amor e amigo, pontuaremos alguns exemplos bíblicos de amizade e mostraremos algumas verdades do amor fraternal.
I - A MENSAGEM: O amigo ama sempre e na desgraça ele se torna irmão.(Provérbios 17.17)
Existe uma grande diferença entre conhecer bem alguém, e ser um verdadeiro amigo. A maior evidência da amizade
genuína é a lealdade (1Co 13.7); estar disponível para ajudar nos momentos de angústia e dificuldade. Muitas pessoas são amigas de ocasião, ficam por perto quando as amizades as beneficiam e afastam-se quando não conseguem tirar proveito do relacionamento.
II - AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Amado(a) professor(a): para nosso MOMENTO PEDAGÓGICO sugerimos que você reserve 02 folhas de papel ofício e 02 canetas para realizar essa dinâmica. Convide 02 alunos para que escrevam algumas características positivas (respeito, amor, união, honestidade, confiança e companheirismo) e negativas (desrespeito, ódio, contenda, desonestidade) encontradas no ser humano. Assim que ambos escrevê-las peça para interagir com a turma.
Apresente e reflita sobre quais destas características apresentadas, o Verdadeiro Amigo precisa ter de acordo com as Sagradas Escrituras. Professor(a) utilize este esboço para fazer a aplicação final desta lição. Boa Aula na EBD!
III - COMENTÁRIO DA LIÇÃO
3.1 – CONCEITO DA PALAVRA AMIGO E AMOR
O Termo “amigo”, tem sua origem na língua latina amicus. Na raiz de amicus está o verbo amo, que significa “gostar de, amar. Amigo seria então “Aquele que tem afeto”. Algumas bases do sentimento de amizade são a reciprocidade do afeto, ajuda mútua, compreensão, fidelidade e confiança. O termo amizade do latim “amicus” se deriva de “amore”; que é o mesmo que “amar”. O amigo é “aquele que ama, que demonstra afeto, amizade, afeição, benevolência por alguém;
aquele que é ligado ao outro; apreciador, aquele que ampara, que defende, amável, amante, partidário, camarada, companheiro” (HOUAISS, 2001, p. 189). A amizade é uma relação afetiva entre duas ou mais pessoas. Em sentido amplo, é “um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo, afeição e lealdade, sentimento de grande afeição e fidelidade, simpatia, apreço entre pessoas” (FERREIRA, 2004, p. 121). É o relacionamento que as pessoas têm de afeto por outra, que possuem um sentimento de proteção (Pv 17.17; 27.10; 27.17).
De acordo com a Enciclopédia Boyer, a palavra amigo quer dizer: Pessoa que quer bem a outra. Assim, amizade não é simplesmente o conhecimento ou reconhecimento de alguma pessoa, mas uma atitude em afeição, carinho, cordialidade, companheirismo, admiração e amor. Diferente da palavra colega, que designa apenas a constância ou convivência de alguém, mas sem profundidade emocional.
Essa graduação de proximidade também é diferenciada na Bíblia. Tanto no AT como no NT têm palavras para um simples amigo, como para um amigo profundamente afeiçoado. No AT, temos a palavra hebraica rea (e seus derivativos) amigo, vizinho, companheiro; e oheb (particípio de ahab, amar), amante, amigo querido; No NT, temos a palavra grega hetairos, companheiro, vizinho, amigo; e philos, amigo querido. Já a palavra “amor”, do grego ágape, como substantivo aparece 116 vezes, e como verbo “agapao” aparece 142 vezes no AT (CHAMPLIM, 2004, p. 139); trata-se de: “uma virtude que predispõe alguém desejar o bem de outrem; uma preocupação altruísta” Assim como as demais virtudes, é o Espírito Santo que produz fruto em nós; que nos capacita a cumprir o segundo maior mandamento da lei (Lv 19.18; Mc 12.31).
I- AUXÍLIO TEOLÓGICO
“Amigo, Amizade. Duas palavras do Antigo Testamento, a hebraica rea‘ (e seus derivativos), ‘amigo’, Vizinho’, companheiro’; e ‘oheb (particípio de ‘ahab, amar’), amante’, ‘amigo querido’; e duas palavras do Novo Testamento, a grega hetairos, companheiro’, ‘vizinho’, ‘amigo’; e phiios, amigo querido’, referem-se a companheiros e amigos íntimos. Dessa forma, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento têm palavras tanto para um simples amigo, como para um amigo profundamente afeiçoado. A Bíblia fala de dois tipos de amizades: 1. Entre um homem e Deus, como no caso de Abraão (2 Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23) e Moisés (Ex 33.11); 2. Entre um homem e outro homem, como a amizade entre Davi e Husai (2 Sm 15.37; 16.16), entre Elias e Eliseu (2 Rs 2), e entre Davi e Jônatas, que é o caso mais famoso de amizade nas Escrituras, no qual havia um amor que era ‘mais maravilhoso… do que o amor das mulheres’ (1 Sm 18.1; 2 Sm 1.26). Há um exemplo extraordinário de amizade entre mulheres, isto é, a amizade de Rute com a sua sogra Noemi (Rt 1.16-18). Salomão falou muitas palavras de sabedoria sobre a amizade, tais como: ‘Em todo o tempo ama o amigo’ (Pv 17.17); ‘Fiéis são as feridas feitas pelo que ama’ (Pv 27.6); ‘há amigo mais chegado do que um irmão’ (Pv 18.24); e ‘Não acompanhes o iracundo’ (Pv 22.24)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 91).
II- CONSTRUINDO AMIZADES
Qual a diferença entre colega e amigo? Colega é aquela pessoa que frequenta o m esmo local que você, por exemplo: estuda na mesma escola, trabalha no mesmo local, pega o ônibus no mesmo horário. Já com os amigos, compartilhamos experiências.
2.1. Demonstração de afeto e afinidade. O amigo não necessariamente frequenta o mesmo local que você. Às vezes, você fica semanas ou, até mesmo, meses sem conversar com ele, mas quando se encontram, parece que não se viam há pouco tempo. O amigo é mais próximo do que o colega, pois a conversa é mais profunda. A Bíblia fala que “o amigo quer o nosso bem, mesmo quando nos fere; mas, quando um inimigo abraçar você, tome cuidado!’’ (Pv 27.6). O verdadeiro amigo não fala as coisas para agradar, mas diz a dura verdade para ajudar.
2.2. Não fomos criados para viver isolados. Com os seres humanos, não fomos criados por Deus para ficar isolados. Por isso, é natural que você queira estar perto daquelas pessoas com quem se identifica. Então, reconhecer as afinidades, ou seja, aquilo que se tem em comum, é o início para desenvolver a amizade. É importante construir amizades saudáveis. Provérbios 13.20 ensina que “quem anda com os sábios será sábio, mas quem anda com os tolos acabará mal”. Assim, devemos ter cuidado com quem andamos para vivermos bem. Numa amizade proveitosa, ”as pessoas aprendem umas com as outras, assim como o ferro afia o próprio ferro” (Pv 27.17). Amigos se desenvolvem juntos, um ajuda o outro na caminhada com conselhos, broncas, apoio e amor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
IV – CARACTERÍSTICA DE VERDADEIRA AMIZADE
(a)AMOR (Pv 17.17). O amor é a chave para qualquer bom relacionamento; a verdadeira amizade é formada no amor fraternal.
(b)União (Ec 4.12). Os amigos gostam de estar juntos e defendem um ao outro; a partilha de interesses ajuda a ficar mais unidos.
(c) Respeito (Rm 12.10). Um amigo não é um meio de atingir um fim, tem valor em si mesmo, a amizade verdadeira respeita o valor da pessoa e procura o seu bem.
(d)Honestidade (Pv 27.5-6). A mentira destrói amizades, o amigo diz a verdade em amor, não fala as coisas para agradar, mas diz a dura verdade para ajudar o amigo.
(e) Ajuda (Pv 27.10). O amigo verdadeiro ajuda o seu companheiro quando sabe que está passando por dificuldades ou problemas.
(f) Confiança (Pv 16.28). Na amizade verdadeira não há lugar para inveja, fofoca, nem traição, um amigo verdadeiro não é perfeito, mas é uma pessoa confiável.
V – EXEMPLOS DE AMIZADE NA BÍBLIA
Na Sagrada Escritura podemos encontrar vários exemplos de amizades que foram significativas para o cumprimento das promessas de Deus. Vejamos, pois, alguns exemplos de amizades sinceras:
(a) Abrão e Ló (Gn 14.14-16)
(b) Rute e Noemi (Rt 1.16-17), a amizade e o comprometimento entre as duas garantiram a sobrevivência e o futuro delas. Rute foi a bisavó do rei Davi, (Rt 4.13-21).
(c) Davi e Jonatas.
(d) Jesus, Marta, Maria e Lázaro (Lc 10.38-42; Jo 11.5,11)
VI – O VERDADEIRO AMOR FRATERNAL
1 – O mandamento do amor “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.39)
• O Senhor deu-nos o mandamento do amor (Jo 13.34; 15.12)
• O Senhor deu-nos o exemplo do amor (Ef 5.2)
• As Escrituras nos instruem sobre o amor (1Tss 4.9)
2 – Como cumprimos o mandamento do amor?
• Participando das necessidades dos outros (Mt 25.35; Rm 12.13)
• Servindo um aos outros em amor (Gl 5.13)
• Perdoando um aos outros (Ef 4.32; Cl 3.13)
3 – Exemplos de amor
• José diante de seus irmãos (Gn 45.15)
• Paulo (2Co 12.15)
• Jônatas e Davi (1Sm 20.17,41-42).
IV – CARACTERÍSTICA DE VERDADEIRA AMIZADE
(a)AMOR (Pv 17.17). O amor é a chave para qualquer bom relacionamento; a verdadeira amizade é formada no amor fraternal.
(b)União (Ec 4.12). Os amigos gostam de estar juntos e defendem um ao outro; a partilha de interesses ajuda a ficar mais unidos.
(c) Respeito (Rm 12.10). Um amigo não é um meio de atingir um fim, tem valor em si mesmo, a amizade verdadeira respeita o valor da pessoa e procura o seu bem.
(d)Honestidade (Pv 27.5-6). A mentira destrói amizades, o amigo diz a verdade em amor, não fala as coisas para agradar, mas diz a dura verdade para ajudar o amigo.
(e) Ajuda (Pv 27.10). O amigo verdadeiro ajuda o seu companheiro quando sabe que está passando por dificuldades ou problemas.
(f) Confiança (Pv 16.28). Na amizade verdadeira não há lugar para inveja, fofoca, nem traição, um amigo verdadeiro não é perfeito, mas é uma pessoa confiável.
V – EXEMPLOS DE AMIZADE NA BÍBLIA
Na Sagrada Escritura podemos encontrar vários exemplos de amizades que foram significativas para o cumprimento das promessas de Deus. Vejamos, pois, alguns exemplos de amizades sinceras:
(a) Abrão e Ló (Gn 14.14-16)
(b) Rute e Noemi (Rt 1.16-17), a amizade e o comprometimento entre as duas garantiram a sobrevivência e o futuro delas. Rute foi a bisavó do rei Davi, (Rt 4.13-21).
(c) Davi e Jonatas.
(d) Jesus, Marta, Maria e Lázaro (Lc 10.38-42; Jo 11.5,11)
VI – O VERDADEIRO AMOR FRATERNAL
1 – O mandamento do amor “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.39)
• O Senhor deu-nos o mandamento do amor (Jo 13.34; 15.12)
• O Senhor deu-nos o exemplo do amor (Ef 5.2)
• As Escrituras nos instruem sobre o amor (1Tss 4.9)
2 – Como cumprimos o mandamento do amor?
• Participando das necessidades dos outros (Mt 25.35; Rm 12.13)
• Servindo um aos outros em amor (Gl 5.13)
• Perdoando um aos outros (Ef 4.32; Cl 3.13)
3 – Exemplos de amor
• José diante de seus irmãos (Gn 45.15)
• Paulo (2Co 12.15)
• Jônatas e Davi (1Sm 20.17,41-42).
II- AUXÍLIO DIDÁTICO
“Aprendendo enquanto nos tornamos;’ Os adolescentes no estudo bíblico estão paulatinamente se tornando pessoas de fé, que é uma jornada de santidade de duração permanente. Participar no estudo bíblico e na oração dá a eles a oportunidade de tornar a fé significativa e de experimentar o pertencimento quando cada adolescente contribui. Tudo isso forma a maneira como eles veem a si mesmos e o mundo fora do estudo bíblico. […] Quando reconhecem o papel que a aprendizagem desempenha no tornar-se, os que ensinam reconhecem que influenciam a identidade, visão e percepções de si mesmos e dos outros. Os professores ajudam a formar pessoas. A fé forma quem a pessoa está gradativamente se tornando, quando a fé funciona nas pessoas, fazendo com que busquem e entendam a vontade de Deus para o mundo, bem como a responsabilidade que têm de promovê-la. Isso, porém, não acontece e nem pode acontecer isoladamente. Como seres sociais, é o envolvimento de um com os outros e de Deus como o Outro, que permite que as pessoas tornem -se e amadureçam como seguidores de Cristo. Tanto a pessoa quanto o grupo estão concomitantemente se tornando quando eles fazem uma atividade juntos. Este paradigma opõe-se ao isolamento do indivíduo e acolhe o encontro ativo com os outros” (LINHART, Terry. Ensinando as Próximas Gerações. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, pp. 135,136).
III- JESUS DEU A VIDA PELOS AMIGOS
Jesus chamou os seus discípulos de amigos e disse que essa intimidade é o resultado da obediência aos seus ensinamentos. Essa mesma relação de confiança permanece até os dias atuais. Nós, como discípulos do Senhor, somos convidados a aprofundar o nosso relacionamento com Ele.
3.1. Jesus deu a vida pelos seus amigos. Nosso Senhor disse que “ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles” (Jo 15.13). Jesus deu a vida pelos discípulos e, também , por nós. Na verdade, por toda a humanidade! E ainda mais, acrescentou que: “vocês são meus amigos que fazem o que eu mando” (Jo 15.14). Que privilégio temos de ser chamados de amigo de Cristo. Deus espera que sejamos obedientes e fiéis a essa amizade.
3.2. Lealdade aos nossos amigos. A falta de lealdade e companheirismo entre os irmãos têm causado muitos males para a comunhão da igreja. O apóstolo Paulo orienta aos filipenses que não devemos priorizar as nossas vontades e ambições, mas sim fazer o que é proveitoso para os nossos irmãos porque isso é agradável ao Senhor (Fl 2.1-4).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
VII – CONDIÇÕES PARA ESTABELECER UMA AMIZADE VERDADEIRA
Tomando como exemplo a amizade que nasceu entre Jônatas e Davi, enumeraremos algumas condições que serão necessárias, para que ocorra o estabelecimento de uma verdadeira amizade, a saber: (a) Lealdade: Para que exista amizade, os amigos precisam ser verdadeiros e sinceros um para com o outro. Em razão disso, nem sempre um amigo vai concordar com tudo o que o outro pensa ou age. “Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. Fiéis são as
feridas feitas pelo que ama, mas os beijos do que aborrece são enganosos” (Pv 27.5 e 6); (b) Altruísmo: Por esta virtude, a pessoa, antes de pensar em si mesma, pensa primeiro no amigo. “O amor [...] não busca os seus interesses...” (1Co 13.5); (c) Inexistência de inveja ou Ciúme: Ora, numa verdadeira amizade, não há espaço para sentimentos de inveja ou ciúme entre os amigos. Se tal está ocorrendo, é sinal de egoísmo e imaturidade, e tal amizade precisa ser aperfeiçoada.
“...O amor não é invejoso...” (1Co13.4c); (d) Benignidade: Segundo 1Coríntios 13.4b, “O amor é benigno”. Sobre esta condição, é importante atentar para o seguinte: Uma amizade será saudável se ela contribuir para o bem dos amigos.
Nesse sentido, se sou um crente em Jesus, a amizade que tenho com alguém precisa me levar para perto de Jesus. Se alguém que se diz “meu amigo” está me induzindo a pecar, então isso não é amizade. Ou seja, um relacionamento para ser benigno, tornando-se assim uma sincera amizade, deve me conduzir para uma vida de mais aproximação com Deus.
Foi o que aconteceu, por exemplo, com os quatro jovens que foram levados cativos para a Babilônia, quais sejam: Daniel, Ananias, Misael e Azarias. A amizade entre estes quatro jovens os levou para mais perto do Senhor. (Daniel 1.1 – 21, 2.16 – 18 e 3.12 – 26). Se a sua “amizade” com alguém está prejudicando sua vida espiritual, então fuja de tal relacionamento!
VII – CONDIÇÕES PARA ESTABELECER UMA AMIZADE VERDADEIRA
Tomando como exemplo a amizade que nasceu entre Jônatas e Davi, enumeraremos algumas condições que serão necessárias, para que ocorra o estabelecimento de uma verdadeira amizade, a saber: (a) Lealdade: Para que exista amizade, os amigos precisam ser verdadeiros e sinceros um para com o outro. Em razão disso, nem sempre um amigo vai concordar com tudo o que o outro pensa ou age. “Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. Fiéis são as
feridas feitas pelo que ama, mas os beijos do que aborrece são enganosos” (Pv 27.5 e 6); (b) Altruísmo: Por esta virtude, a pessoa, antes de pensar em si mesma, pensa primeiro no amigo. “O amor [...] não busca os seus interesses...” (1Co 13.5); (c) Inexistência de inveja ou Ciúme: Ora, numa verdadeira amizade, não há espaço para sentimentos de inveja ou ciúme entre os amigos. Se tal está ocorrendo, é sinal de egoísmo e imaturidade, e tal amizade precisa ser aperfeiçoada.
“...O amor não é invejoso...” (1Co13.4c); (d) Benignidade: Segundo 1Coríntios 13.4b, “O amor é benigno”. Sobre esta condição, é importante atentar para o seguinte: Uma amizade será saudável se ela contribuir para o bem dos amigos.
Nesse sentido, se sou um crente em Jesus, a amizade que tenho com alguém precisa me levar para perto de Jesus. Se alguém que se diz “meu amigo” está me induzindo a pecar, então isso não é amizade. Ou seja, um relacionamento para ser benigno, tornando-se assim uma sincera amizade, deve me conduzir para uma vida de mais aproximação com Deus.
Foi o que aconteceu, por exemplo, com os quatro jovens que foram levados cativos para a Babilônia, quais sejam: Daniel, Ananias, Misael e Azarias. A amizade entre estes quatro jovens os levou para mais perto do Senhor. (Daniel 1.1 – 21, 2.16 – 18 e 3.12 – 26). Se a sua “amizade” com alguém está prejudicando sua vida espiritual, então fuja de tal relacionamento!
III- AUXÍLIO TEOLÓGICO
“Jesus reiterou o que chamou de ‘novo mandamento’ (Jo 13.34): Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei (v. 12). Mas agora, mais próxima da sombra da cruz, Ele apresenta um outro tema com frequência recorrente: a sua morte voluntária pelos homens (6.51; 10.17,18; 12.24,25), a prova suprema de seu amor. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos (v. 13). O que Jesus estava prestes a fazer por todos os homens (morrer na cruz), Ele estava fazendo por seus amigos, os discípulos. Vós sereis meus amigos, Ele disse, se fizerdes o que eu vos mando (v. 14). A palavra amigo’ tem um significado especial. Abraão ‘foi chamado amigo de Deus’ (cf. 2 Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23). A palavra aqui enfatiza a intimidade do amor’. Este relacionamento de amizade não é o de um servo (lit. escravo’), porque este não sabe o que faz o seu senhor. Mas os amigos, os discípulos, sabem: porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer (v. 15)” (Comentário Bíblico Beacon; João – Atos. Vol. 7 Rio de Janeiro: CPAD, p. 129).
CONCLUSÃO
A Bíblia nos ensina a importância de ter colegas e amigos. Por meio dos nossos relacionamentos, aperfeiçoamos nossa personalidade, abençoamos as outras pessoas e, com isso, glorificamos ao nome de Cristo. Foi Jesus que nos deixou o exemplo do amor que devemos ter pelos amigos: dar a vida por eles.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
CONCLUSÃO
Finalizamos nossa aula de hoje afirmando que a Bíblia nos ensina a importância de ter amigos. Por meio dos nossos relacionamentos, aperfeiçoamos nossa personalidade, abençoamos as outras pessoas e, com isso glorificamos o nome do Senhor. Foi Jesus que nos deu o exemplo do amor que devemos ter pelos amigos: dar a vida por eles.
REFERÊNCIAS
• BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia. CPAD
• CHAMPLIN, Norman. Antigo Testamento. Hagnos
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal. CPAD
• PFEIFFER, C. F.; VOS, Howard F. e REA, John (Eds.). Dicionário bíblico Wycliffe. CPAD
CONCLUSÃO
Finalizamos nossa aula de hoje afirmando que a Bíblia nos ensina a importância de ter amigos. Por meio dos nossos relacionamentos, aperfeiçoamos nossa personalidade, abençoamos as outras pessoas e, com isso glorificamos o nome do Senhor. Foi Jesus que nos deu o exemplo do amor que devemos ter pelos amigos: dar a vida por eles.
REFERÊNCIAS
• BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia. CPAD
• CHAMPLIN, Norman. Antigo Testamento. Hagnos
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal. CPAD
• PFEIFFER, C. F.; VOS, Howard F. e REA, John (Eds.). Dicionário bíblico Wycliffe. CPAD
VAMOS PRATICAR
1- Querido(a) adolescente, que critérios você tem usado para selecionar e desenvolver suas amizades? Você tem sido bom colega ou amigo? Pode dizer que são relacionamentos de bênçãos? Expresse a sua opinião: R: Resposta pessoal.
2- Ligue os nomes do amigos:

PENSE NISSO
Podemos comparar o cuidado de um a amizade com um a sem ente que é plantada e precisa ser regada e adubada com frequência. Essa dedicação é o que sustenta o crescimento e garante a sobrevivência e a beleza da planta. Da mesma forma acontece com a amizade, como qualquer relacionamento, exige atenção especial.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
LIÇÃO 10 – O AMOR PELOS AMIGOS
Para refletir “O amigo ama em todos os momentos; e na adversidade nasce um irmão.” (Pv 17.17 - NVI).
O amigo ama em todos os momentos - um amigo sincero e de coração, ama em todos os momentos, não só na prosperidade, mas também na adversidade, quando os falsos amigos nos abandonam.
É um irmão na adversidade – é um irmão que, não o é só pelo nome e pelo sangue, mas pelo afeto fraternal, nasce para a adversidade; foi enviado ao mundo para isso, entre outros fins, para que pudesse confortar e aliviar seu irmão em sua adversidade.
Este provérbio compara um amigo a um irmão e mostra que um amigo faz isso livremente e por escolha, enquanto o que é irmão faz pela força e pelas obrigações da natureza.
Nasce - esta cláusula pode ser, e é por diversos, traduzida de outra forma. Ele é um amigo em todos os momentos, mas na adversidade ele é mais do que qualquer amigo comum, até mesmo mais que um irmão.
Texto Bíblico em estudo: Rt 1.15-19; 2 Tm 4.9-18.
Amizades na Bíblia
Temos vários exemplos de amizades sinceras descrita na Bíblia. Citaremos dois: Rute e Noemi (Rute 1.16,17) – proteção e amparo
Rute, uma moabita, foi uma amiga leal de sua sogra num momento imprescindível, logo depois que ambas tinham perdido seus maridos. Elas ficaram unidas, Noemi que antes tinha cuidado de seu marido, seus filhos e noras, agora recebia o cuidado de Rute. A compaixão de Rute em zelar por sua sogra demonstrou uma amizade verdadeira e que trouxe muitas bênçãos para a vida de ambas.
“Aonde você for, eu vou; onde você viver, eu vou viver; o seu povo será o meu povo e o seu Deus será o meu Deus”. A amizade de Rute e Noemi é vista como um exemplo de amor e lealdade, e é apreciada por muitos cristãos como um modelo de amizade entre mulheres. Além disso, a história de Rute também é vista como um exemplo da misericórdia e bondade de Deus, pois ela se tornou uma ancestral da linhagem de Jesus.
Paulo e Timóteo (Atos 16.1) – comunhão e apoio Quando Paulo visitou a cidade de Timóteo, Listra, ficou admirado com a dedicação e o caráter daquele jovem. Com isso, levou Timóteo como seu aprendiz nas viagens missionárias, tornando-se seu mentor e amigo na fé – que o incentivava, desafiava e caminhava com ele em sua vida cristã. Timóteo o acompanhou nas alegrias e nos dias de prisão. Amizade, apoio e comunhão que talvez o apóstolo não encontraria em um filho, caso tivesse um.
A amizade de Jesus com seus discípulos
A amizade de Jesus com os discípulos era baseada em confiança, respeito e amor. Ele os treinou e os guiou em sua jornada espiritual, e eles o seguiram de perto, compartilhando suas alegrias, tristezas e desafios.
Um dos exemplos mais profundos da amizade de Jesus com seus discípulos foi quando ele disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos”. (Jo 15.13). O nosso Senhor Jesus nos ensina sobre amizade, mostrando na prática que o amor entre amigos é sacrificial. Assim como Ele se entregou aos seus discípulos, nós como seus servos (e amigos) somos convocados a viver esse amor uns pelos outros.
Jesus também foi compassivo e compreensivo com eles, perdoando suas falhas e encorajando-os a se tornarem pessoas melhores. A relação de Jesus com seus discípulos é descrita como uma das mais profundas e significativas da história, e continua a inspirar pessoas de todo o mundo até hoje. Assim como Jesus os amou até a morte de cruz, os discípulos, amigos de Jesus, também entregaram suas vidas a Ele.
Construindo amizades
A Bíblia ensina que a amizade é um bem precioso, que devemos valorizar. Amigos não só fazem companhia, mas também ajudam, aconselham, fortalecem e consolam uns aos outros. A amizade é uma expressão do amor de Deus.
Nós não fomos criados para viver sozinhos. Precisamos uns dos outros e a amizade é uma das uniões mais fortes que existe entre pessoas. O amor de uma amizade verdadeira transforma os amigos em irmãos.
Jesus é nosso amigo. Ele nos ama tanto que morreu por nós! Esse é o maior exemplo de amizade na Bíblia (Jo 15.12-13). Quando cremos em Jesus e o seguimos, somos contados entre seus amigos, com todas as bênçãos que essa amizade traz.
A Bíblia mostra que a amizade tem muito valor. Na amizade, cada um se preocupa com o outro e ambos são beneficiados. Uma boa amizade oferece:
União - amigos próximos se tornam irmãos, partilhando experiências, alegrias e tristezas - Salmos 133.1
Segurança - amigos protegem e defendem um ao outro nas horas de dificuldade - Eclesiastes 4.10-12
Alívio - quando estamos a sofrer ou a passar dificuldade, os amigos consolam e dão ajuda - Provérbios 17.17
Força - amigos dão encorajamento e motivam a continuar a lutar - Provérbios 27.17
Sabedoria - entre amigos podemos pedir conselhos e ver outras perspectivas, que nos ajudam a crescer - Provérbios 27.9
Correção - um bom amigo sabe quando dizer a verdade e repreender, para o bem do outro - Provérbios 27.5-6
Conclusão
A Bíblia não finge que existem amizades perfeitas. Todos cometemos erros, mas o amor
que existe na amizade supera os problemas e ajuda a perdoar. Ter amigos é muito
melhor que viver sozinho e isolado de todo o mundo.
Fontes Consultadas:
BÍBLIA. Português. Bíblia Shedd. Tradução João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada. 2a Edição, São Paulo, Editora Vida Nova, 1997.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. Tradução João Ferreira de Almeida, Revista e Corrigida. Rio de Janeiro, Editora CPAD, 2002. Editor geral Donald Stamps, Editor brasileiro Pr. Antonio Gilberto.
NOVO TESTAMENTO Interlinear grego-portugues. Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, 2004.
ELWELL, Walter A. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. São Paulo, Reimpressão em 1 volume, 2009.
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática. CPAD
ILÚMINA – A Bíblia do século XXI
LIÇÃO 10 – O AMOR PELOS AMIGOS
Para refletir “O amigo ama em todos os momentos; e na adversidade nasce um irmão.” (Pv 17.17 - NVI).
O amigo ama em todos os momentos - um amigo sincero e de coração, ama em todos os momentos, não só na prosperidade, mas também na adversidade, quando os falsos amigos nos abandonam.
É um irmão na adversidade – é um irmão que, não o é só pelo nome e pelo sangue, mas pelo afeto fraternal, nasce para a adversidade; foi enviado ao mundo para isso, entre outros fins, para que pudesse confortar e aliviar seu irmão em sua adversidade.
Este provérbio compara um amigo a um irmão e mostra que um amigo faz isso livremente e por escolha, enquanto o que é irmão faz pela força e pelas obrigações da natureza.
Nasce - esta cláusula pode ser, e é por diversos, traduzida de outra forma. Ele é um amigo em todos os momentos, mas na adversidade ele é mais do que qualquer amigo comum, até mesmo mais que um irmão.
Texto Bíblico em estudo: Rt 1.15-19; 2 Tm 4.9-18.
Amizades na Bíblia
Temos vários exemplos de amizades sinceras descrita na Bíblia. Citaremos dois: Rute e Noemi (Rute 1.16,17) – proteção e amparo
Rute, uma moabita, foi uma amiga leal de sua sogra num momento imprescindível, logo depois que ambas tinham perdido seus maridos. Elas ficaram unidas, Noemi que antes tinha cuidado de seu marido, seus filhos e noras, agora recebia o cuidado de Rute. A compaixão de Rute em zelar por sua sogra demonstrou uma amizade verdadeira e que trouxe muitas bênçãos para a vida de ambas.
“Aonde você for, eu vou; onde você viver, eu vou viver; o seu povo será o meu povo e o seu Deus será o meu Deus”. A amizade de Rute e Noemi é vista como um exemplo de amor e lealdade, e é apreciada por muitos cristãos como um modelo de amizade entre mulheres. Além disso, a história de Rute também é vista como um exemplo da misericórdia e bondade de Deus, pois ela se tornou uma ancestral da linhagem de Jesus.
Paulo e Timóteo (Atos 16.1) – comunhão e apoio Quando Paulo visitou a cidade de Timóteo, Listra, ficou admirado com a dedicação e o caráter daquele jovem. Com isso, levou Timóteo como seu aprendiz nas viagens missionárias, tornando-se seu mentor e amigo na fé – que o incentivava, desafiava e caminhava com ele em sua vida cristã. Timóteo o acompanhou nas alegrias e nos dias de prisão. Amizade, apoio e comunhão que talvez o apóstolo não encontraria em um filho, caso tivesse um.
A amizade de Jesus com seus discípulos
A amizade de Jesus com os discípulos era baseada em confiança, respeito e amor. Ele os treinou e os guiou em sua jornada espiritual, e eles o seguiram de perto, compartilhando suas alegrias, tristezas e desafios.
Um dos exemplos mais profundos da amizade de Jesus com seus discípulos foi quando ele disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos”. (Jo 15.13). O nosso Senhor Jesus nos ensina sobre amizade, mostrando na prática que o amor entre amigos é sacrificial. Assim como Ele se entregou aos seus discípulos, nós como seus servos (e amigos) somos convocados a viver esse amor uns pelos outros.
Jesus também foi compassivo e compreensivo com eles, perdoando suas falhas e encorajando-os a se tornarem pessoas melhores. A relação de Jesus com seus discípulos é descrita como uma das mais profundas e significativas da história, e continua a inspirar pessoas de todo o mundo até hoje. Assim como Jesus os amou até a morte de cruz, os discípulos, amigos de Jesus, também entregaram suas vidas a Ele.
Construindo amizades
A Bíblia ensina que a amizade é um bem precioso, que devemos valorizar. Amigos não só fazem companhia, mas também ajudam, aconselham, fortalecem e consolam uns aos outros. A amizade é uma expressão do amor de Deus.
Nós não fomos criados para viver sozinhos. Precisamos uns dos outros e a amizade é uma das uniões mais fortes que existe entre pessoas. O amor de uma amizade verdadeira transforma os amigos em irmãos.
Jesus é nosso amigo. Ele nos ama tanto que morreu por nós! Esse é o maior exemplo de amizade na Bíblia (Jo 15.12-13). Quando cremos em Jesus e o seguimos, somos contados entre seus amigos, com todas as bênçãos que essa amizade traz.
A Bíblia mostra que a amizade tem muito valor. Na amizade, cada um se preocupa com o outro e ambos são beneficiados. Uma boa amizade oferece:
União - amigos próximos se tornam irmãos, partilhando experiências, alegrias e tristezas - Salmos 133.1
Segurança - amigos protegem e defendem um ao outro nas horas de dificuldade - Eclesiastes 4.10-12
Alívio - quando estamos a sofrer ou a passar dificuldade, os amigos consolam e dão ajuda - Provérbios 17.17
Força - amigos dão encorajamento e motivam a continuar a lutar - Provérbios 27.17
Sabedoria - entre amigos podemos pedir conselhos e ver outras perspectivas, que nos ajudam a crescer - Provérbios 27.9
Correção - um bom amigo sabe quando dizer a verdade e repreender, para o bem do outro - Provérbios 27.5-6
Conclusão
A Bíblia não finge que existem amizades perfeitas. Todos cometemos erros, mas o amor
que existe na amizade supera os problemas e ajuda a perdoar. Ter amigos é muito
melhor que viver sozinho e isolado de todo o mundo.
Fontes Consultadas:
BÍBLIA. Português. Bíblia Shedd. Tradução João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada. 2a Edição, São Paulo, Editora Vida Nova, 1997.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. Tradução João Ferreira de Almeida, Revista e Corrigida. Rio de Janeiro, Editora CPAD, 2002. Editor geral Donald Stamps, Editor brasileiro Pr. Antonio Gilberto.
NOVO TESTAMENTO Interlinear grego-portugues. Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, 2004.
ELWELL, Walter A. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. São Paulo, Reimpressão em 1 volume, 2009.
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática. CPAD
ILÚMINA – A Bíblia do século XXI
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