TEXTO ÁUREO “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.” (Mt 24.34) COME...
TEXTO ÁUREO
“E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.” (Mt 24.34)
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O texto áureo, extraído do Evangelho de Mateus 24:34, faz parte do sermão profético de Jesus, conhecido como o Discurso do Monte das Oliveiras. Nesse discurso, Jesus responde à pergunta dos discípulos sobre o sinal de Sua vinda e do fim dos tempos.
Vamos analisar algumas palavras-chave e suas raízes no contexto bíblico:
- Evangelho (grego: εὐαγγέλιον - euangelion): Refere-se às boas novas ou boas notícias da salvação através de Jesus Cristo. Neste contexto, destaca-se que o Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo antes do fim.
- Reino (grego: βασιλεία - basileia): Denota o domínio, governo ou reinado. Jesus ensinou sobre o Reino de Deus, enfatizando a chegada desse domínio divino na vida das pessoas.
- Pregado (grego: κηρυχθήσεται - kēruchthēsetai): Significa proclamado ou anunciado publicamente. O Evangelho não é apenas para ser compartilhado, mas proclamado de maneira ativa e contínua.
- Mundo (grego: οἰκουμένη - oikoumenē): Refere-se à totalidade habitada da Terra. A promessa é que o Evangelho será pregado em todo o mundo, indicando a universalidade da mensagem.
- Testemunho (grego: μαρτύριον - martyrion): Sugere uma evidência ou testemunho dado. A proclamação do Evangelho é um testemunho às nações sobre a verdade de Jesus Cristo.
- Fim (grego: τέλος - telos): Neste contexto, refere-se ao término ou conclusão dos tempos. A vinda do fim está diretamente ligada à realização da missão de pregar o Evangelho em todo o mundo.
O contexto bíblico aqui destaca a importância da missão evangelística na preparação para a consumação dos tempos. A propagação do Evangelho é vista como um sinal crucial antes da volta de Jesus e do fim dos tempos. Esse versículo tem inspirado ações missionárias e esforços evangelísticos ao longo da história cristã. Estudos aprofundados nas Escrituras, especialmente no contexto histórico e cultural, ampliam a compreensão desse texto e fortalecem a aplicação prática dessa missão para os crentes.
Comentários por Hubner Braz
O texto áureo, extraído do Evangelho de Mateus 24:34, faz parte do sermão profético de Jesus, conhecido como o Discurso do Monte das Oliveiras. Nesse discurso, Jesus responde à pergunta dos discípulos sobre o sinal de Sua vinda e do fim dos tempos.
Vamos analisar algumas palavras-chave e suas raízes no contexto bíblico:
- Evangelho (grego: εὐαγγέλιον - euangelion): Refere-se às boas novas ou boas notícias da salvação através de Jesus Cristo. Neste contexto, destaca-se que o Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo antes do fim.
- Reino (grego: βασιλεία - basileia): Denota o domínio, governo ou reinado. Jesus ensinou sobre o Reino de Deus, enfatizando a chegada desse domínio divino na vida das pessoas.
- Pregado (grego: κηρυχθήσεται - kēruchthēsetai): Significa proclamado ou anunciado publicamente. O Evangelho não é apenas para ser compartilhado, mas proclamado de maneira ativa e contínua.
- Mundo (grego: οἰκουμένη - oikoumenē): Refere-se à totalidade habitada da Terra. A promessa é que o Evangelho será pregado em todo o mundo, indicando a universalidade da mensagem.
- Testemunho (grego: μαρτύριον - martyrion): Sugere uma evidência ou testemunho dado. A proclamação do Evangelho é um testemunho às nações sobre a verdade de Jesus Cristo.
- Fim (grego: τέλος - telos): Neste contexto, refere-se ao término ou conclusão dos tempos. A vinda do fim está diretamente ligada à realização da missão de pregar o Evangelho em todo o mundo.
O contexto bíblico aqui destaca a importância da missão evangelística na preparação para a consumação dos tempos. A propagação do Evangelho é vista como um sinal crucial antes da volta de Jesus e do fim dos tempos. Esse versículo tem inspirado ações missionárias e esforços evangelísticos ao longo da história cristã. Estudos aprofundados nas Escrituras, especialmente no contexto histórico e cultural, ampliam a compreensão desse texto e fortalecem a aplicação prática dessa missão para os crentes.
VERDADE PRÁTICA
A Grande Comissão deve ser cumprida antes de Arrebatamento da Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A afirmação de que a Grande Comissão deve ser cumprida antes do Arrebatamento da Igreja reflete uma interpretação teológica específica que se baseia em passagens bíblicas, principalmente nas palavras de Jesus aos Seus discípulos antes de Sua ascensão.
A Grande Comissão é encontrada nos Evangelhos, em Mateus 28:18-20, Marcos 16:15-18, Lucas 24:44-49 e Atos 1:8. A ideia por trás dessa afirmação pode ser analisada da seguinte forma:
- Mandato de Jesus: Na Grande Comissão, Jesus instruiu Seus discípulos a irem e fazerem discípulos de todas as nações, batizando-os e ensinando-os a observar tudo o que Ele ordenou. A interpretação é que este mandato é uma responsabilidade contínua para a igreja até o fim dos tempos.
- Cumprimento do Propósito Missionário: Algumas interpretações teológicas defendem que a igreja tem a responsabilidade de cumprir a Grande Comissão como parte essencial de seu propósito na Terra. Portanto, até que essa missão seja cumprida, o Arrebatamento, entendido como o evento em que os crentes serão levados da Terra para encontrar o Senhor nos céus, ainda não ocorreu.
- Relação com o Tempo do Fim: A ideia é que o cumprimento da Grande Comissão está ligado ao desenvolvimento dos eventos escatológicos (relacionados ao estudo do final dos tempos). Algumas interpretações sugerem que a conclusão da missão de pregar o Evangelho a todas as nações é um sinal importante do fim dos tempos.
É importante ressaltar que a interpretação teológica pode variar e diferentes correntes dentro do cristianismo podem ter abordagens distintas em relação à relação entre a Grande Comissão e o Arrebatamento. Algumas igrejas e tradições teológicas podem ver o Arrebatamento como um evento independente, enquanto outras podem enfatizar a importância de cumprir a missão dada por Jesus antes de Sua volta.
Independentemente da perspectiva teológica, muitos cristãos concordam com a importância da evangelização e do cumprimento da Grande Comissão como um aspecto central da vida da igreja, buscando compartilhar a mensagem do Evangelho com o mundo antes do retorno de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
A afirmação de que a Grande Comissão deve ser cumprida antes do Arrebatamento da Igreja reflete uma interpretação teológica específica que se baseia em passagens bíblicas, principalmente nas palavras de Jesus aos Seus discípulos antes de Sua ascensão.
A Grande Comissão é encontrada nos Evangelhos, em Mateus 28:18-20, Marcos 16:15-18, Lucas 24:44-49 e Atos 1:8. A ideia por trás dessa afirmação pode ser analisada da seguinte forma:
- Mandato de Jesus: Na Grande Comissão, Jesus instruiu Seus discípulos a irem e fazerem discípulos de todas as nações, batizando-os e ensinando-os a observar tudo o que Ele ordenou. A interpretação é que este mandato é uma responsabilidade contínua para a igreja até o fim dos tempos.
- Cumprimento do Propósito Missionário: Algumas interpretações teológicas defendem que a igreja tem a responsabilidade de cumprir a Grande Comissão como parte essencial de seu propósito na Terra. Portanto, até que essa missão seja cumprida, o Arrebatamento, entendido como o evento em que os crentes serão levados da Terra para encontrar o Senhor nos céus, ainda não ocorreu.
- Relação com o Tempo do Fim: A ideia é que o cumprimento da Grande Comissão está ligado ao desenvolvimento dos eventos escatológicos (relacionados ao estudo do final dos tempos). Algumas interpretações sugerem que a conclusão da missão de pregar o Evangelho a todas as nações é um sinal importante do fim dos tempos.
É importante ressaltar que a interpretação teológica pode variar e diferentes correntes dentro do cristianismo podem ter abordagens distintas em relação à relação entre a Grande Comissão e o Arrebatamento. Algumas igrejas e tradições teológicas podem ver o Arrebatamento como um evento independente, enquanto outras podem enfatizar a importância de cumprir a missão dada por Jesus antes de Sua volta.
Independentemente da perspectiva teológica, muitos cristãos concordam com a importância da evangelização e do cumprimento da Grande Comissão como um aspecto central da vida da igreja, buscando compartilhar a mensagem do Evangelho com o mundo antes do retorno de Cristo.
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DINÂMICA LIÇÃO 14: Comentários por Hubner Braz
1- EM BREVE...
Comentários por Hubner Braz
1- EM BREVE...
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O trecho de Mateus 24:3-14 registra o que é conhecido como o Discurso do Monte das Oliveiras, onde Jesus responde à pergunta dos discípulos sobre o sinal de Sua vinda e do fim do mundo. Vamos analisar cada versículo:
- Versículos 3-4: Os discípulos questionam Jesus sobre o momento de acontecimentos futuros, e Ele adverte sobre o perigo de enganos e falsos messias que surgirão.
- Versículos 5-6: Jesus alerta sobre a vinda de falsos cristos e destaca que eventos como guerras e rumores de guerras não devem surpreender, pois esses são sinais, mas não o fim.
- Versículos 7-8: Descreve uma série de eventos como nações se levantando contra nações, fomes, pestes e terremotos, comparando esses acontecimentos ao "princípio das dores."
- Versículos 9-10: Jesus prediz a perseguição dos discípulos, sua entrega para serem atormentados, e a traição entre eles durante esses tempos difíceis.
- Versículos 11-12: Fala sobre a ascensão de falsos profetas, a propagação da iniquidade e a consequente diminuição do amor entre as pessoas.
- Versículo 13: Jesus encoraja a perseverança, afirmando que aquele que perseverar até o fim será salvo.
- Versículo 14: Destaca a proclamação global do Evangelho como um sinal específico antes do fim. A ideia é que, à medida que o Evangelho é pregado em todo o mundo, isso sinaliza a proximidade do fim.
Este trecho é crucial na escatologia cristã (o estudo dos últimos tempos), e diferentes correntes interpretativas podem oferecer perspectivas variadas sobre a aplicação específica dessas profecias.
Algumas correntes veem esses eventos como referentes a períodos históricos específicos, enquanto outras interpretam essas palavras como profecias que se cumprirão mais claramente no futuro, relacionadas ao retorno final de Cristo.
O entendimento pode variar entre as diferentes tradições teológicas dentro do cristianismo.
COMENTÁRIO EXTRA:
Comentários por Hubner Braz
O trecho de Mateus 24:3-14 registra o que é conhecido como o Discurso do Monte das Oliveiras, onde Jesus responde à pergunta dos discípulos sobre o sinal de Sua vinda e do fim do mundo. Vamos analisar cada versículo:
- Versículos 3-4: Os discípulos questionam Jesus sobre o momento de acontecimentos futuros, e Ele adverte sobre o perigo de enganos e falsos messias que surgirão.
- Versículos 5-6: Jesus alerta sobre a vinda de falsos cristos e destaca que eventos como guerras e rumores de guerras não devem surpreender, pois esses são sinais, mas não o fim.
- Versículos 7-8: Descreve uma série de eventos como nações se levantando contra nações, fomes, pestes e terremotos, comparando esses acontecimentos ao "princípio das dores."
- Versículos 9-10: Jesus prediz a perseguição dos discípulos, sua entrega para serem atormentados, e a traição entre eles durante esses tempos difíceis.
- Versículos 11-12: Fala sobre a ascensão de falsos profetas, a propagação da iniquidade e a consequente diminuição do amor entre as pessoas.
- Versículo 13: Jesus encoraja a perseverança, afirmando que aquele que perseverar até o fim será salvo.
- Versículo 14: Destaca a proclamação global do Evangelho como um sinal específico antes do fim. A ideia é que, à medida que o Evangelho é pregado em todo o mundo, isso sinaliza a proximidade do fim.
Este trecho é crucial na escatologia cristã (o estudo dos últimos tempos), e diferentes correntes interpretativas podem oferecer perspectivas variadas sobre a aplicação específica dessas profecias.
Algumas correntes veem esses eventos como referentes a períodos históricos específicos, enquanto outras interpretam essas palavras como profecias que se cumprirão mais claramente no futuro, relacionadas ao retorno final de Cristo.
O entendimento pode variar entre as diferentes tradições teológicas dentro do cristianismo.
PLANO DE AULA
B) Motivação: O Senhor Jesus pode voltar a qualquer momento! Esse deve ser o motivo da urgência missionária da Igreja na atualidade.
C) Sugestão de Método: Inicie a lição de hoje, fazendo um pequeno resumo dos principais assuntos deste trimestre e, ao concluir a presente lição, desafie a classe a amar a promessa da volta de Jesus e a trabalhar na evangelização como forma de aguardar o Senhor para arrebatar a Igreja.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: É um tempo de despertar espiritualmente, fazer a obra de Deus por meio da evangelização e aguardar o Senhor Jesus arrebatar a sua Igreja.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 95, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
RESUMO ENSINADOR CRISTÃO – LIÇÃO 14 – MISSÕES E A VOLTA DO SENHOR JESUS
Estamos concluindo mais um trimestre e, nesta oportunidade, veremos a relação existente entre a obra missionária e a esperança gloriosa da Igreja: a Volta do Senhor Jesus. Uma das promessas feitas por Cristo é que o Evangelho seria pregado em todo o mundo antes que chegasse o fim (Mt 24.14). Esse aspecto acentuado por Jesus revela a urgência da igreja em cumprir a missão de propagar a mensagem da salvação. O apóstolo Paulo declara, em 1 Timóteo 2.4, que Deus, nosso Salvador, "quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade". Nesse sentido, a pregação do Evangelho visa à salvação de todos, sem acepção, embora muitos rejeitem o meio determinado por Deus para esse fim. Aos cristãos romanos, Paulo declara que "já é hora de despertarem do sono, porque a nossa salvação está agora mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13.11). Que possamos nutrir a fé para termos um estilo de vida vigilante, compatível com a Bíblia, nosso manual de fé e prática.
(REVISTA ENSINADOR CRISTÃO, Ed 95 – pg 42)
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “Proclamação do Evangelho: Uma Emergência”, ao final do primeiro tópico, amplia a reflexão a respeito da urgência de pregar o Evangelho.
INTRODUÇÃO
Nesta oportunidade, encerraremos este trimestre relacionando o trabalho missionário com a bendita esperança da Igreja: a volta de Jesus. Essa bendita esperança é o motor espiritual que motiva e anima toa a nossa prática missionária. A compreensão a respeito da iminência da vinda de Jesus sempre trouxe um senso de urgência para a igreja do Novo Testamento e, consequentemente, para as igrejas de tradição pentecostal. O Senhor Jesus pode voltar a qualquer momento, portanto, preguemos urgentemente o Evangelho!
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca a relação entre o trabalho missionário e a esperança da Igreja na volta de Jesus. Essa esperança é apresentada como um impulso espiritual que inspira e impulsiona a prática missionária. A ideia de que a volta de Jesus é iminente traz consigo um senso de urgência, uma consciência de que o momento da segunda vinda de Cristo pode acontecer a qualquer momento. Esse entendimento é associado ao chamado para pregar o Evangelho de maneira urgente e proativa.
O texto sugere que a iminência da vinda de Jesus é um motivador para a igreja, especialmente aquelas de tradição pentecostal, que historicamente enfatizam a prontidão espiritual e a expectativa da volta imediata de Cristo. A ênfase na urgência da pregação do Evangelho é derivada da compreensão de que a vinda de Jesus está próxima, e, portanto, é crucial alcançar as pessoas com a mensagem redentora do Evangelho antes desse evento.
Algumas referências bíblicas podem fortalecer ainda mais essa conexão:
- Mandato Missionário - Mateus 28:18-20 (ARA): "Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século."
- Urgência na Pregação - 2 Timóteo 4:1-2 (ARA): "Conjuro-te, diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina."
- A Iminência da Volta de Jesus - Mateus 24:44 (ARA): "Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá."
- A Bendita Esperança - Tito 2:13 (ARA): "Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus."
- O Senso de Urgência - João 9:4 (ARA): "É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar."
Essas passagens bíblicas destacam a comissão missionária dada por Jesus, a urgência na proclamação do Evangelho e a constante vigilância diante da iminência da volta do Senhor. Essa base bíblica reforça a ideia apresentada na introdução, enfatizando que a compreensão da volta iminente de Jesus é um motivador intrínseco para o engajamento ativo na missão de espalhar as boas novas do Evangelho.
Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca a relação entre o trabalho missionário e a esperança da Igreja na volta de Jesus. Essa esperança é apresentada como um impulso espiritual que inspira e impulsiona a prática missionária. A ideia de que a volta de Jesus é iminente traz consigo um senso de urgência, uma consciência de que o momento da segunda vinda de Cristo pode acontecer a qualquer momento. Esse entendimento é associado ao chamado para pregar o Evangelho de maneira urgente e proativa.
O texto sugere que a iminência da vinda de Jesus é um motivador para a igreja, especialmente aquelas de tradição pentecostal, que historicamente enfatizam a prontidão espiritual e a expectativa da volta imediata de Cristo. A ênfase na urgência da pregação do Evangelho é derivada da compreensão de que a vinda de Jesus está próxima, e, portanto, é crucial alcançar as pessoas com a mensagem redentora do Evangelho antes desse evento.
Algumas referências bíblicas podem fortalecer ainda mais essa conexão:
- Mandato Missionário - Mateus 28:18-20 (ARA): "Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século."
- Urgência na Pregação - 2 Timóteo 4:1-2 (ARA): "Conjuro-te, diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina."
- A Iminência da Volta de Jesus - Mateus 24:44 (ARA): "Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá."
- A Bendita Esperança - Tito 2:13 (ARA): "Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus."
- O Senso de Urgência - João 9:4 (ARA): "É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar."
Essas passagens bíblicas destacam a comissão missionária dada por Jesus, a urgência na proclamação do Evangelho e a constante vigilância diante da iminência da volta do Senhor. Essa base bíblica reforça a ideia apresentada na introdução, enfatizando que a compreensão da volta iminente de Jesus é um motivador intrínseco para o engajamento ativo na missão de espalhar as boas novas do Evangelho.
Palavra – Chave: RETORNO
COMENTÁRIO EXTRA:
Comentários por Hubner Braz
A palavra "retorno" neste contexto pode ser entendida como a volta ou a vinda de Jesus Cristo, conforme referenciado no trecho de Mateus 24:3-14. O "retorno" refere-se à esperança cristã na segunda vinda de Cristo, um evento escatológico que representa o cumprimento das promessas divinas e o estabelecimento final do Reino de Deus.
Contexto Conforme o Texto:
No contexto do texto mencionado, a palavra "retorno" está intrinsecamente ligada à expectativa da volta iminente de Jesus. O discurso de Jesus no Monte das Oliveiras aborda sinais que precedem Sua vinda, incluindo falsos messias, guerras, fomes e outros eventos escatológicos. O versículo 14 destaca que o Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como um testemunho, e então virá o "retorno" de Jesus, marcando o fim dos tempos.
Raiz da Palavra:
A raiz da palavra "retorno" neste contexto pode ser associada à palavra grega "παρουσία" (parousia), que é frequentemente utilizada nas Escrituras para se referir à vinda ou presença de Jesus. A parousia abrange não apenas a presença, mas também a chegada majestosa e o retorno triunfante do Senhor.
Visão Bíblica e Cristã:
Do ponto de vista bíblico e cristão, o "retorno" de Jesus é uma esperança central e uma doutrina essencial. A Bíblia ensina que Jesus virá novamente para julgar o mundo e estabelecer Seu Reino em plenitude. Essa esperança alimenta a fé dos cristãos, incentivando-os a viver em retidão, a pregar o Evangelho e a antecipar a consumação final da história humana.
A visão cristã do "retorno" de Jesus implica vigilância espiritual, prontidão para Sua vinda a qualquer momento e o compromisso contínuo com a missão de compartilhar o Evangelho. A palavra "retorno" encapsula, assim, não apenas um evento futuro, mas uma realidade que molda a perspectiva e a prática diárias dos seguidores de Cristo.
I- ALCANÇANDO O MUNDO ATÉ QUE CRISTO VOLTE
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
I - ALCANÇANDO O MUNDO ATÉ QUE CRISTO VOLTE
1. Evangelizando o Mundo:
O versículo-chave, Mateus 24:14, destaca a importância da proclamação global do Evangelho do Reino antes da consumação dos tempos. O "Evangelho do Reino" refere-se à mensagem central do Novo Testamento sobre o perdão e a vida transformada disponíveis por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Esta mensagem é a base da fé cristã e é fundamental para a missão da igreja.
Referências Bíblicas:
- Mateus 24:14 (ARA): "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim."
- 1 Tessalonicenses 4:13-17 (ARA): Descreve o evento futuro do arrebatamento da igreja, quando os crentes serão reunidos com o Senhor nos ares.
Comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal:
- A Bíblia de Estudo Pentecostal ressalta a natureza essencial do Evangelho do Reino, destacando-o como a mensagem central do Novo Testamento que revela a oferta de perdão e nova vida em Jesus Cristo.
O Tempo e a Soberania de Deus:
- O comentário destaca que somente Deus conhece o tempo em que a tarefa da evangelização será concluída, enfatizando a soberania divina sobre os eventos futuros.
Missão da Igreja:
- A interpretação ressalta a responsabilidade da igreja de transmitir ativamente o Evangelho de Cristo a todas as pessoas. A tarefa de evangelização não está completa até que todas as nações tenham ouvido a mensagem redentora.
Referência ao Arrebatamento:
- A conexão com 1 Tessalonicenses 4:13-17 enfatiza a relação entre a proclamação global do Evangelho e o retorno iminente de Cristo, como indicado no versículo-chave.
Conclusão:
- O texto destaca a missão contínua da igreja de proclamar o Evangelho a todas as nações como parte integrante da preparação para o retorno de Cristo, o que culminará no arrebatamento da Igreja. A responsabilidade da igreja é clara: evangelizar até que Cristo volte.
COMENTÁRIO EXTRA:
Comentários por Hubner Braz
I - ALCANÇANDO O MUNDO ATÉ QUE CRISTO VOLTE
1. Evangelizando o Mundo:
O versículo-chave, Mateus 24:14, destaca a importância da proclamação global do Evangelho do Reino antes da consumação dos tempos. O "Evangelho do Reino" refere-se à mensagem central do Novo Testamento sobre o perdão e a vida transformada disponíveis por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Esta mensagem é a base da fé cristã e é fundamental para a missão da igreja.
Referências Bíblicas:
- Mateus 24:14 (ARA): "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim."
- 1 Tessalonicenses 4:13-17 (ARA): Descreve o evento futuro do arrebatamento da igreja, quando os crentes serão reunidos com o Senhor nos ares.
Comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal:
- A Bíblia de Estudo Pentecostal ressalta a natureza essencial do Evangelho do Reino, destacando-o como a mensagem central do Novo Testamento que revela a oferta de perdão e nova vida em Jesus Cristo.
O Tempo e a Soberania de Deus:
- O comentário destaca que somente Deus conhece o tempo em que a tarefa da evangelização será concluída, enfatizando a soberania divina sobre os eventos futuros.
Missão da Igreja:
- A interpretação ressalta a responsabilidade da igreja de transmitir ativamente o Evangelho de Cristo a todas as pessoas. A tarefa de evangelização não está completa até que todas as nações tenham ouvido a mensagem redentora.
Referência ao Arrebatamento:
- A conexão com 1 Tessalonicenses 4:13-17 enfatiza a relação entre a proclamação global do Evangelho e o retorno iminente de Cristo, como indicado no versículo-chave.
Conclusão:
- O texto destaca a missão contínua da igreja de proclamar o Evangelho a todas as nações como parte integrante da preparação para o retorno de Cristo, o que culminará no arrebatamento da Igreja. A responsabilidade da igreja é clara: evangelizar até que Cristo volte.
2- A urgência da tarefa. A urgência da pregação do Evangelho por causa da volta de Jesus é algo posto nas Escrituras. Por isso, os discípulos de Cristo são instados a desenvolver os talentos concedidos por Deus de modo a dar frutos antes da volta do Senhor Jesus (Mt 25.19-30). Nesse aspecto, há uma colheita que precisa ser realizada antes do tempo certo da ceifa (Jo 4.35), ou seja, da vinda de Cristo; dos obreiros que precisam concluir a obra, mesmo sendo poucos (Mt 9.37); e da noiva que tem de se ataviar e estar pronta para as bodas com o Noivo (Ap 19.6-9).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
2 - A URGÊNCIA DA TAREFA
A Urgência na Pregação do Evangelho:
O texto destaca a urgência inerente à tarefa de pregar o Evangelho, motivada pela iminência da volta de Jesus. Essa urgência é fundamentada nas Escrituras e se reflete em várias passagens que enfatizam a prontidão dos discípulos para a vinda do Senhor.
Referências Bíblicas:
- Mateus 25:19-30 (ARA): Parábola dos talentos que ressalta a responsabilidade de desenvolver os dons dados por Deus antes da volta de Jesus.
- João 4:35 (ARA): "Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: Erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa."
- Mateus 9:37 (ARA): "Então, se dirigiu aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros."
- Apocalipse 19:6-9 (ARA): Descreve as bodas do Cordeiro, simbolizando o encontro final da noiva (a igreja) com o Noivo (Jesus).
A Parábola dos Talentos:
- A interpretação da Parábola dos Talentos destaca a necessidade de desenvolver os dons e talentos concedidos por Deus, evidenciando que a tarefa deve ser realizada antes da volta de Jesus.
A Colheita Antes da Ceifa:
- A referência a João 4:35 enfatiza a prontidão para a colheita, indicando que a obra de pregação deve acontecer antes do tempo designado para a ceifa, que está associado à vinda de Cristo.
A Grande Necessidade de Obreiros:
- Mateus 9:37 ressalta a grandeza da seara e a escassez de obreiros, realçando a importância de concluírem a obra antes da vinda de Cristo.
A Preparação da Noiva:
- A alusão às bodas no Apocalipse 19:6-9 destaca a importância de a noiva (a igreja) estar pronta para a celebração, representando a preparação espiritual necessária antes da volta de Jesus.
A urgência da tarefa missionária é claramente delineada nas Escrituras, orientando os discípulos de Cristo a agirem prontamente, desenvolvendo seus dons, colhendo antes da ceifa designada, sendo obreiros abundantes na seara, e preparando-se como a noiva para a chegada do Noivo. Essa urgência é impulsionada pela consciência da proximidade da volta de Jesus.
Comentários por Hubner Braz
2 - A URGÊNCIA DA TAREFA
A Urgência na Pregação do Evangelho:
O texto destaca a urgência inerente à tarefa de pregar o Evangelho, motivada pela iminência da volta de Jesus. Essa urgência é fundamentada nas Escrituras e se reflete em várias passagens que enfatizam a prontidão dos discípulos para a vinda do Senhor.
Referências Bíblicas:
- Mateus 25:19-30 (ARA): Parábola dos talentos que ressalta a responsabilidade de desenvolver os dons dados por Deus antes da volta de Jesus.
- João 4:35 (ARA): "Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: Erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa."
- Mateus 9:37 (ARA): "Então, se dirigiu aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros."
- Apocalipse 19:6-9 (ARA): Descreve as bodas do Cordeiro, simbolizando o encontro final da noiva (a igreja) com o Noivo (Jesus).
A Parábola dos Talentos:
- A interpretação da Parábola dos Talentos destaca a necessidade de desenvolver os dons e talentos concedidos por Deus, evidenciando que a tarefa deve ser realizada antes da volta de Jesus.
A Colheita Antes da Ceifa:
- A referência a João 4:35 enfatiza a prontidão para a colheita, indicando que a obra de pregação deve acontecer antes do tempo designado para a ceifa, que está associado à vinda de Cristo.
A Grande Necessidade de Obreiros:
- Mateus 9:37 ressalta a grandeza da seara e a escassez de obreiros, realçando a importância de concluírem a obra antes da vinda de Cristo.
A Preparação da Noiva:
- A alusão às bodas no Apocalipse 19:6-9 destaca a importância de a noiva (a igreja) estar pronta para a celebração, representando a preparação espiritual necessária antes da volta de Jesus.
A urgência da tarefa missionária é claramente delineada nas Escrituras, orientando os discípulos de Cristo a agirem prontamente, desenvolvendo seus dons, colhendo antes da ceifa designada, sendo obreiros abundantes na seara, e preparando-se como a noiva para a chegada do Noivo. Essa urgência é impulsionada pela consciência da proximidade da volta de Jesus.
A pregação do Evangelho é uma tarefa urgente por causa da volta do Senhor Jesus.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
As emergências apresentam-se diante de nós sem serem convidadas e desafiam nossa força e inteligência. Elas envolvem questões de vida ou morte. […] Nenhuma emergência, contudo, pode ser comparada à emergência da proclamação do Evangelho. Aqui, nós enfrentamos não apenas uma questão de vida ou morte, mas de bem-estar espiritual e eterno ou separação eterna, destituição e morte. Aqui, realmente, existe uma emergência.
Precisamos pensar sobriamente, para compreendermos, pelo menos em parte, o estado de emergência em que a presença e posse do Evangelho nos colocou. Essa é uma emergência de infinita importância que envolve a felicidade ou a miséria eterna de várias pessoas” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.398).
II- A VOLTA DE JESUS ATRELADA À OBRA MISSIONÁRIA
1- A relação da volta de Jesus e Missões. A volta de Jesus Cristo, sem sombra de dúvida, está ligada à obra missionária, como afirmava o grande evangelista Billy Graham: “De acordo com Mateus 24.14, Deus ligou a segunda vinda de Cristo ao sucesso da evangelização mundial”. Nesse sentido, os cristãos devem trabalhar pela salvação das almas dos homens com todas as suas forças. Para esse serviço, temos a cooperação do Espírito Santo e a vontade de Deus, que não deseja que alguém pereça (2 Pe 3.9). Por isso, cada cristão deve estar à disposição para atender ao chamado da evangelização, pois “o fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas sábio é” (Pv 11.30).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
II - A VOLTA DE JESUS ATRELADA À OBRA MISSIONÁRIA
1. Relação Intrínseca:
O texto destaca a estreita conexão entre a volta de Jesus e a obra missionária. A afirmação do evangelista Billy Graham sublinha a importância crucial da evangelização mundial no contexto da segunda vinda de Cristo.
Referências Bíblicas:
- Mateus 24:14 (ARA): "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim."
- 2 Pedro 3:9 (ARA): "Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento."
- Provérbios 11:30 (ARA): "O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio."
Citação de Billy Graham:
- A citação de Billy Graham enfatiza que, de acordo com Mateus 24:14, a segunda vinda de Cristo está ligada ao sucesso da evangelização mundial.
Cooperação do Espírito Santo:
- A menção à cooperação do Espírito Santo destaca a importância da orientação divina na obra missionária, mostrando que os cristãos não estão sozinhos nesse empreendimento.
A Vontade de Deus:
- 2 Pedro 3:9 destaca a vontade de Deus, que não deseja que nenhum pereça, enfatizando a missão salvadora e inclusiva de Deus na obra missionária.
O Chamado da Evangelização:
- A conclusão ressalta que cada cristão deve estar disposto a atender ao chamado da evangelização, enfatizando que "o fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio."
Conclusão:
A relação entre a volta de Jesus e a obra missionária é claramente estabelecida. Os cristãos são chamados a se engajarem ativamente na evangelização mundial, reconhecendo que o cumprimento dessa tarefa está intrinsecamente vinculado à expectativa da segunda vinda de Cristo. A cooperação do Espírito Santo e a vontade de Deus são elementos fundamentais nesse empreendimento, e cada crente é incentivado a ser sábio ao ganhar almas para o Reino.
Comentários por Hubner Braz
II - A VOLTA DE JESUS ATRELADA À OBRA MISSIONÁRIA
1. Relação Intrínseca:
O texto destaca a estreita conexão entre a volta de Jesus e a obra missionária. A afirmação do evangelista Billy Graham sublinha a importância crucial da evangelização mundial no contexto da segunda vinda de Cristo.
Referências Bíblicas:
- Mateus 24:14 (ARA): "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim."
- 2 Pedro 3:9 (ARA): "Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento."
- Provérbios 11:30 (ARA): "O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio."
Citação de Billy Graham:
- A citação de Billy Graham enfatiza que, de acordo com Mateus 24:14, a segunda vinda de Cristo está ligada ao sucesso da evangelização mundial.
Cooperação do Espírito Santo:
- A menção à cooperação do Espírito Santo destaca a importância da orientação divina na obra missionária, mostrando que os cristãos não estão sozinhos nesse empreendimento.
A Vontade de Deus:
- 2 Pedro 3:9 destaca a vontade de Deus, que não deseja que nenhum pereça, enfatizando a missão salvadora e inclusiva de Deus na obra missionária.
O Chamado da Evangelização:
- A conclusão ressalta que cada cristão deve estar disposto a atender ao chamado da evangelização, enfatizando que "o fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio."
Conclusão:
A relação entre a volta de Jesus e a obra missionária é claramente estabelecida. Os cristãos são chamados a se engajarem ativamente na evangelização mundial, reconhecendo que o cumprimento dessa tarefa está intrinsecamente vinculado à expectativa da segunda vinda de Cristo. A cooperação do Espírito Santo e a vontade de Deus são elementos fundamentais nesse empreendimento, e cada crente é incentivado a ser sábio ao ganhar almas para o Reino.
2- O chamado para a Igreja. As palavras do apóstolo João podem ser aplicadas à igreja atual: “o tempo está próximo” (Ap 1.3). Por isso, o Senhor Jesus Cristo continua a chamar sua Igreja. Trata-se de um alerta final que precisa ser proclamado até a volta do Senhor. Nesta última hora da Igreja. neste mundo, uma nova geração de voluntários precisa responder ao chamado universal para a evangelização (Mt 28.19,20) a fim de que novos crentes se preparem para ouvir a voz de Cristo chamar por ocasião de sua volta (1 Ts 4.16,17). Aproveitemos, portanto, os meios hodiernos de grande avanço tecnológico que possibilita a Igreja de Cristo comunicar o Evangelho a toda a raça humana.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
2 - O CHAMADO PARA A IGREJA
Aplicação das Palavras de João:
O texto destaca a relevância atual das palavras do apóstolo João em Apocalipse 1:3, proclamando que "o tempo está próximo". Essa afirmação serve como um chamado contínuo para a Igreja, indicando a iminência da volta de Jesus.
Referências Bíblicas:
- Apocalipse 1:3 (ARA): "Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo."
Chamado Contínuo de Jesus:
- A afirmação de que "o Senhor Jesus Cristo continua a chamar sua Igreja" ressalta a continuidade do chamado divino à missão da igreja.
Alerta Final para a Igreja:
- A expressão "alerta final" destaca a urgência e a importância da proclamação do Evangelho até a volta do Senhor, ressaltando que estamos na última hora da Igreja neste mundo.
Resposta da Nova Geração de Voluntários:
- A convocação para uma "nova geração de voluntários" destaca a responsabilidade contínua de responder ao chamado universal para a evangelização, conforme expresso em Mateus 28:19-20.
Preparação para a Volta de Cristo:
- O texto destaca a importância da evangelização para que novos crentes estejam preparados para ouvir a voz de Cristo por ocasião de Sua volta, referenciando 1 Tessalonicenses 4:16-17.
Utilização dos Meios Tecnológicos:
- O chamado para aproveitar os "meios hodiernos de grande avanço tecnológico" ressalta a importância de utilizar as oportunidades proporcionadas pela tecnologia moderna para comunicar o Evangelho globalmente.
Conclusão:
A aplicação das palavras de João, o chamado contínuo de Jesus, a urgência do alerta final, a resposta ativa da nova geração na evangelização, e a utilização dos meios tecnológicos formam um chamado para a Igreja se envolver de maneira proativa na missão de proclamar o Evangelho até a volta iminente de Cristo. Essa responsabilidade transcende gerações e é apoiada pelos recursos tecnológicos disponíveis na era atual.
Comentários por Hubner Braz
2 - O CHAMADO PARA A IGREJA
Aplicação das Palavras de João:
O texto destaca a relevância atual das palavras do apóstolo João em Apocalipse 1:3, proclamando que "o tempo está próximo". Essa afirmação serve como um chamado contínuo para a Igreja, indicando a iminência da volta de Jesus.
Referências Bíblicas:
- Apocalipse 1:3 (ARA): "Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo."
Chamado Contínuo de Jesus:
- A afirmação de que "o Senhor Jesus Cristo continua a chamar sua Igreja" ressalta a continuidade do chamado divino à missão da igreja.
Alerta Final para a Igreja:
- A expressão "alerta final" destaca a urgência e a importância da proclamação do Evangelho até a volta do Senhor, ressaltando que estamos na última hora da Igreja neste mundo.
Resposta da Nova Geração de Voluntários:
- A convocação para uma "nova geração de voluntários" destaca a responsabilidade contínua de responder ao chamado universal para a evangelização, conforme expresso em Mateus 28:19-20.
Preparação para a Volta de Cristo:
- O texto destaca a importância da evangelização para que novos crentes estejam preparados para ouvir a voz de Cristo por ocasião de Sua volta, referenciando 1 Tessalonicenses 4:16-17.
Utilização dos Meios Tecnológicos:
- O chamado para aproveitar os "meios hodiernos de grande avanço tecnológico" ressalta a importância de utilizar as oportunidades proporcionadas pela tecnologia moderna para comunicar o Evangelho globalmente.
Conclusão:
A aplicação das palavras de João, o chamado contínuo de Jesus, a urgência do alerta final, a resposta ativa da nova geração na evangelização, e a utilização dos meios tecnológicos formam um chamado para a Igreja se envolver de maneira proativa na missão de proclamar o Evangelho até a volta iminente de Cristo. Essa responsabilidade transcende gerações e é apoiada pelos recursos tecnológicos disponíveis na era atual.
SINOPSE II
O sucesso da evangelização mundial tem a ver com a promessa da volta de Jesus.
CONCLUSÃO
Preliminarmente, devemos agradecer a Deus pelo despertamento missionário que temos visto no Brasil nestes últimos tempos quanto à prática missionária. E o nosso desejo é que mais igrejas locais invistam em oração, em recursos humanos e financeiros para alcançar os que ainda se encontram perdidos. Vivemos os últimos dias da Igreja no mundo e, por isso, essa obra é urgente. Que o Espírito Santo continue despertando a Igreja nestes últimos dias que antecedem a volta do Senhor Jesus Cristo para arrebatá-la!
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A conclusão destaca a gratidão a Deus pelo despertar missionário observado no Brasil nos últimos tempos. Além disso, enfatiza a importância de mais igrejas locais investirem em oração, recursos humanos e financeiros para alcançar aqueles que ainda estão perdidos. A ênfase é na urgência da obra missionária, considerando que a igreja vive os últimos dias antes da volta de Jesus.
Pontos Principais:
- Agradecimento a Deus pelo Despertar Missionário:
- Expressa gratidão por ver um aumento do interesse e envolvimento missionário nas igrejas brasileiras.
- Apelo para Investimento em Missões:
- Encoraja as igrejas locais a investirem em oração, recursos humanos e financeiros para ampliar os esforços missionários.
- Consciência da Urgência da Obra Missionária:
- Destaca a urgência da obra missionária, especialmente diante da compreensão de que a igreja vive nos últimos dias.
- Apelo ao Despertar Contínuo pelo Espírito Santo:
- Expressa o desejo de que o Espírito Santo continue despertando a igreja nos últimos dias que antecedem a volta de Jesus.
- Expectativa da Volta de Jesus:
- Ressalta a expectativa da volta iminente de Jesus Cristo para arrebatar a igreja.
Desafio Final:
A conclusão conclama a igreja a permanecer ativa e vigilante na obra missionária, reconhecendo a urgência desse serviço diante dos sinais dos últimos dias. O apelo é para que, guiados pelo Espírito Santo, os crentes estejam prontos e engajados na missão de levar o Evangelho a todos, preparando-se para a volta do Senhor.
Comentários por Hubner Braz
A conclusão destaca a gratidão a Deus pelo despertar missionário observado no Brasil nos últimos tempos. Além disso, enfatiza a importância de mais igrejas locais investirem em oração, recursos humanos e financeiros para alcançar aqueles que ainda estão perdidos. A ênfase é na urgência da obra missionária, considerando que a igreja vive os últimos dias antes da volta de Jesus.
Pontos Principais:
- Agradecimento a Deus pelo Despertar Missionário:
- Expressa gratidão por ver um aumento do interesse e envolvimento missionário nas igrejas brasileiras.
- Apelo para Investimento em Missões:
- Encoraja as igrejas locais a investirem em oração, recursos humanos e financeiros para ampliar os esforços missionários.
- Consciência da Urgência da Obra Missionária:
- Destaca a urgência da obra missionária, especialmente diante da compreensão de que a igreja vive nos últimos dias.
- Apelo ao Despertar Contínuo pelo Espírito Santo:
- Expressa o desejo de que o Espírito Santo continue despertando a igreja nos últimos dias que antecedem a volta de Jesus.
- Expectativa da Volta de Jesus:
- Ressalta a expectativa da volta iminente de Jesus Cristo para arrebatar a igreja.
Desafio Final:
A conclusão conclama a igreja a permanecer ativa e vigilante na obra missionária, reconhecendo a urgência desse serviço diante dos sinais dos últimos dias. O apelo é para que, guiados pelo Espírito Santo, os crentes estejam prontos e engajados na missão de levar o Evangelho a todos, preparando-se para a volta do Senhor.
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