TEXTO PRINCIPAL (em breve os comentários) “O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o c...
TEXTO PRINCIPAL (em breve os comentários)
“O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.” (João 14.17)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo de João 14.17 revela profundidades significativas sobre a natureza do Espírito Santo:
- O Espírito da Verdade:
- Jesus refere-se ao Espírito Santo como "o Espírito da verdade". Essa designação ressalta a função essencial do Espírito em revelar e guiar na compreensão da verdade divina. Sua presença é intrinsecamente ligada à verdade absoluta de Deus.
- Incompreensibilidade pelo Mundo:
- A segunda parte do versículo destaca que o mundo não pode receber o Espírito, pois não o vê nem o conhece. Isso aponta para a natureza espiritual da comunhão com Deus, algo que transcende a compreensão humana natural. O mundo, imerso em sua limitação espiritual, não pode experimentar plenamente a presença do Espírito.
- Conhecimento e Habitação no Crente:
- Em contraste, Jesus afirma que Seus discípulos conhecem o Espírito porque Ele habita com eles. Essa é uma alusão à presença do Espírito na vida dos crentes antes mesmo da ascensão de Jesus. O conhecimento aqui não é apenas intelectual, mas uma intimidade espiritual e experiencial.
- Promessa da Habitação Futura:
- Jesus antecipa o tempo em que o Espírito não apenas habitará com eles, mas estará neles. Essa é uma referência ao evento de Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos, marcando o início da era da Igreja. A promessa da habitação do Espírito é uma garantia da presença contínua de Deus na vida dos crentes.
- Em grego, o versículo é: "τὸ πνεῦμα τῆς ἀληθείας, ὃ ὁ κόσμος οὐ δύναται λαβεῖν, ὅτι οὐ θεωρεῖ αὐτὸ οὐδὲ γινώσκει αὐτό· ὑμεῖς γινώσκετε αὐτό, ὅτι παρ’ ὑμῖν μένει καὶ ἐν ὑμῖν ἔσται."
- A raiz grega de algumas palavras-chave:
- Πνεῦμα (Pneuma): Espírito.
- Ἀληθείας (Aletheias): Verdade.
- Κόσμος (Kosmos): Mundo.
- Λαβεῖν (Labein): Receber.
- Θεωρεῖ (Theōrei): Ver.
- Γινώσκει (Ginōskei): Conhecer.
- Μένει (Menei): Habita.
- Ἐν (En): Em.
Contexto:
- Este versículo é parte do discurso de Jesus durante a Última Ceia. Ele está preparando Seus discípulos para Sua partida e a vinda do Consolador, o Espírito Santo. Aqui, Jesus enfatiza a natureza espiritual da relação entre os crentes e o Espírito Santo, contrastando-a com a incompreensão do mundo. A promessa da habitação do Espírito destaca a continuidade da presença divina na vida dos discípulos mesmo após Sua partida física. Esse discurso estabelece as bases para a compreensão da obra do Espírito na era da Igreja.
Este versículo de João 14.17 revela profundidades significativas sobre a natureza do Espírito Santo:
- O Espírito da Verdade:
- Jesus refere-se ao Espírito Santo como "o Espírito da verdade". Essa designação ressalta a função essencial do Espírito em revelar e guiar na compreensão da verdade divina. Sua presença é intrinsecamente ligada à verdade absoluta de Deus.
- Incompreensibilidade pelo Mundo:
- A segunda parte do versículo destaca que o mundo não pode receber o Espírito, pois não o vê nem o conhece. Isso aponta para a natureza espiritual da comunhão com Deus, algo que transcende a compreensão humana natural. O mundo, imerso em sua limitação espiritual, não pode experimentar plenamente a presença do Espírito.
- Conhecimento e Habitação no Crente:
- Em contraste, Jesus afirma que Seus discípulos conhecem o Espírito porque Ele habita com eles. Essa é uma alusão à presença do Espírito na vida dos crentes antes mesmo da ascensão de Jesus. O conhecimento aqui não é apenas intelectual, mas uma intimidade espiritual e experiencial.
- Promessa da Habitação Futura:
- Jesus antecipa o tempo em que o Espírito não apenas habitará com eles, mas estará neles. Essa é uma referência ao evento de Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos, marcando o início da era da Igreja. A promessa da habitação do Espírito é uma garantia da presença contínua de Deus na vida dos crentes.
- Em grego, o versículo é: "τὸ πνεῦμα τῆς ἀληθείας, ὃ ὁ κόσμος οὐ δύναται λαβεῖν, ὅτι οὐ θεωρεῖ αὐτὸ οὐδὲ γινώσκει αὐτό· ὑμεῖς γινώσκετε αὐτό, ὅτι παρ’ ὑμῖν μένει καὶ ἐν ὑμῖν ἔσται."
- A raiz grega de algumas palavras-chave:
- Πνεῦμα (Pneuma): Espírito.
- Ἀληθείας (Aletheias): Verdade.
- Κόσμος (Kosmos): Mundo.
- Λαβεῖν (Labein): Receber.
- Θεωρεῖ (Theōrei): Ver.
- Γινώσκει (Ginōskei): Conhecer.
- Μένει (Menei): Habita.
- Ἐν (En): Em.
Contexto:
- Este versículo é parte do discurso de Jesus durante a Última Ceia. Ele está preparando Seus discípulos para Sua partida e a vinda do Consolador, o Espírito Santo. Aqui, Jesus enfatiza a natureza espiritual da relação entre os crentes e o Espírito Santo, contrastando-a com a incompreensão do mundo. A promessa da habitação do Espírito destaca a continuidade da presença divina na vida dos discípulos mesmo após Sua partida física. Esse discurso estabelece as bases para a compreensão da obra do Espírito na era da Igreja.
RESUMO DA LIÇÃO
Somente por meio da ação do Espírito Santo o ser humano pode reconhecer o pecado, assim também como a justiça e o juízo divino.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmativa de que somente pela ação do Espírito Santo o ser humano pode reconhecer o pecado, a justiça e o juízo divino destaca a profunda dependência da obra do Espírito na transformação espiritual do indivíduo. Essa ideia tem implicações teológicas significativas, especialmente no entendimento da obra regeneradora do Espírito Santo na vida humana.
Contexto e Significados:
- Este ensinamento reflete as palavras de Jesus, especialmente aquelas registradas nos Evangelhos, onde Ele fala sobre a obra do Espírito Santo. Em João 16:8-11, por exemplo, Jesus diz que o Espírito Santo convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
- Reconhecimento do Pecado:
- A obra do Espírito Santo é essencial para que o ser humano reconheça a verdadeira natureza do pecado em sua vida. Isso vai além de uma consciência moral superficial e atinge o cerne da condição pecaminosa, levando à contrição e arrependimento.
- Compreensão da Justiça Divina:
- O Espírito Santo capacita o indivíduo a compreender a justiça divina, não apenas como um padrão moral, mas como a própria natureza de Deus. A justiça é revelada em Cristo, e é o Espírito que ilumina essa compreensão aos corações humanos.
- Conhecimento do Juízo:
- O juízo divino, muitas vezes temido e mal compreendido, é discernido pelo Espírito Santo na perspectiva do amor e da graça de Deus. O Espírito revela que o juízo está fundamentado na justiça e é oferecida uma rota de escape por meio da fé em Cristo.
Profundidade Teológica:
- A afirmação destaca a incapacidade intrínseca do ser humano de alcançar um entendimento genuíno sobre o pecado, a justiça e o juízo divino sem a intervenção reveladora do Espírito Santo. Isso ressalta não apenas a necessidade da obra regeneradora do Espírito, mas também a completa dependência da revelação divina para uma compreensão autêntica da condição humana e do plano redentor de Deus. O conhecimento espiritual profundo é, portanto, uma concessão graciosa do Espírito Santo, capacitando a humanidade a responder ao chamado divino com arrependimento, fé e obediência.
A afirmativa de que somente pela ação do Espírito Santo o ser humano pode reconhecer o pecado, a justiça e o juízo divino destaca a profunda dependência da obra do Espírito na transformação espiritual do indivíduo. Essa ideia tem implicações teológicas significativas, especialmente no entendimento da obra regeneradora do Espírito Santo na vida humana.
Contexto e Significados:
- Este ensinamento reflete as palavras de Jesus, especialmente aquelas registradas nos Evangelhos, onde Ele fala sobre a obra do Espírito Santo. Em João 16:8-11, por exemplo, Jesus diz que o Espírito Santo convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
- Reconhecimento do Pecado:
- A obra do Espírito Santo é essencial para que o ser humano reconheça a verdadeira natureza do pecado em sua vida. Isso vai além de uma consciência moral superficial e atinge o cerne da condição pecaminosa, levando à contrição e arrependimento.
- Compreensão da Justiça Divina:
- O Espírito Santo capacita o indivíduo a compreender a justiça divina, não apenas como um padrão moral, mas como a própria natureza de Deus. A justiça é revelada em Cristo, e é o Espírito que ilumina essa compreensão aos corações humanos.
- Conhecimento do Juízo:
- O juízo divino, muitas vezes temido e mal compreendido, é discernido pelo Espírito Santo na perspectiva do amor e da graça de Deus. O Espírito revela que o juízo está fundamentado na justiça e é oferecida uma rota de escape por meio da fé em Cristo.
Profundidade Teológica:
- A afirmação destaca a incapacidade intrínseca do ser humano de alcançar um entendimento genuíno sobre o pecado, a justiça e o juízo divino sem a intervenção reveladora do Espírito Santo. Isso ressalta não apenas a necessidade da obra regeneradora do Espírito, mas também a completa dependência da revelação divina para uma compreensão autêntica da condição humana e do plano redentor de Deus. O conhecimento espiritual profundo é, portanto, uma concessão graciosa do Espírito Santo, capacitando a humanidade a responder ao chamado divino com arrependimento, fé e obediência.
LEITURA SEMANAL
OBJETIVOS
INTERAÇÃO
Professor(a), você crê que o Espírito Santo é Deus? Se sua resposta foi afirmativa, com certeza você não terá dificuldades em trabalhar o conteúdo dessa lição com seus alunos. Infelizmente muitos crentes têm um conceito errado a respeito da Terceira Pessoa da Trindade. Segundo Stanley Horton o “Espírito Santo tem sido negligenciado no decurso dos séculos”. O Consolador não é apenas uma força ou uma influência, Ele é Deus e tem revelado a humanidade o Deus Pai e o Deus Filho. Conte com Ele no preparo e na execução de sua aula.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos algumas verdades a respeito do Espírito Santo extraídas do evangelho de João.
Ele nunca nos deixará (Jo 14.6). O mundo não pode recebê-lo (Jo 14.7). Ele vive em nós e conosco (Jo 14.17). Ele nos ensina (Jo 14.26). Ele nos lembra as palavras de Jesus (Jo 14.26). Ele nos convence do pecado, nos mostra a justiça de Deus, e anuncia seu juízo moral (Jo 16.8). Ele nos guia na verdade, e nos dá conhecimento de eventos futuros (Jo 16.13). Ele glorifica a Cristo (Jo 16.14). |
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículo 7:
- "Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei."
- Jesus antecipa a vinda do Consolador, o Espírito Santo. Ele revela que Sua partida física é necessária para que o Espírito venha. O termo "Consolador" em grego é "Παράκλητος (Paraklētos)," que significa aquele que é chamado para estar ao lado de alguém. A promessa é que, após a ascensão de Jesus, o Espírito Santo seria enviado para estar ao lado dos crentes.
Versículo 8:
- "E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo."
- O papel do Espírito é tripartido: convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo. A raiz grega de "convencer" é "ἐλέγχω (elegchō)," que implica em reprovação e correção. O Espírito confronta a humanidade, revelando a necessidade de arrependimento.
Versículo 9:
- "Do pecado, porque não creem em mim."
- A convicção primordial é sobre o pecado da incredulidade em Cristo. A raiz grega de "pecado" é "ἁμαρτία (hamartia)," indicando a falha de não crer naquele que é a fonte de salvação.
Versículo 10:
- "Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais."
- A justiça é fundamentada na partida de Jesus para o Pai. A raiz grega de "justiça" é "δικαιοσύνη (dikaiosunē)," denotando retidão. A ascensão de Jesus valida Sua obra redentora.
Versículo 11:
- "E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado."
- O juízo está relacionado à derrota espiritual de Satanás. A raiz grega de "príncipe" é "ἄρχων (archōn)," indicando uma figura de autoridade. O julgamento de Satanás é assegurado pela obra redentora de Jesus.
Versículo 12:
- "Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora."
- Jesus reconhece a limitação atual dos discípulos. A raiz grega de "suportar" é "βαστάζω (bastazō)," sugerindo capacidade de compreensão e carga.
Versículo 13:
- "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir."
- O Espírito é chamado de "Espírito de verdade" (ἐκεῖνος τὸ Πνεῦμα τῆς ἀληθείας). Ele é revelador e guia à verdade divina. A raiz grega de "verdade" é "ἀλήθεια (alētheia)," destacando a realidade divina.
Versículo 14:
- "Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar."
- O Espírito glorifica Jesus, revelando e aplicando Sua obra. A raiz grega de "glorificar" é "δοξάζω (doxazō)," implicando em exaltação.
Versículo 15:
- "Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar."
- Jesus estabelece a unidade trinitária. O Espírito comunica o que pertence a Jesus, que, por sua vez, compartilha com o Pai. Essa relação íntima é revelada pela raiz grega de "anunciar," que é "ἀναγγελεῖ (anangelei)," enfatizando uma proclamação significativa.
Conclusão:
- Este trecho revela a complexidade da relação trinitária e a obra específica do Espírito Santo na revelação, convicção e glorificação de Cristo. A profunda riqueza teológica destaca a harmonia divina na execução do plano redentor.
Versículo 7:
- "Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei."
- Jesus antecipa a vinda do Consolador, o Espírito Santo. Ele revela que Sua partida física é necessária para que o Espírito venha. O termo "Consolador" em grego é "Παράκλητος (Paraklētos)," que significa aquele que é chamado para estar ao lado de alguém. A promessa é que, após a ascensão de Jesus, o Espírito Santo seria enviado para estar ao lado dos crentes.
Versículo 8:
- "E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo."
- O papel do Espírito é tripartido: convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo. A raiz grega de "convencer" é "ἐλέγχω (elegchō)," que implica em reprovação e correção. O Espírito confronta a humanidade, revelando a necessidade de arrependimento.
Versículo 9:
- "Do pecado, porque não creem em mim."
- A convicção primordial é sobre o pecado da incredulidade em Cristo. A raiz grega de "pecado" é "ἁμαρτία (hamartia)," indicando a falha de não crer naquele que é a fonte de salvação.
Versículo 10:
- "Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais."
- A justiça é fundamentada na partida de Jesus para o Pai. A raiz grega de "justiça" é "δικαιοσύνη (dikaiosunē)," denotando retidão. A ascensão de Jesus valida Sua obra redentora.
Versículo 11:
- "E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado."
- O juízo está relacionado à derrota espiritual de Satanás. A raiz grega de "príncipe" é "ἄρχων (archōn)," indicando uma figura de autoridade. O julgamento de Satanás é assegurado pela obra redentora de Jesus.
Versículo 12:
- "Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora."
- Jesus reconhece a limitação atual dos discípulos. A raiz grega de "suportar" é "βαστάζω (bastazō)," sugerindo capacidade de compreensão e carga.
Versículo 13:
- "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir."
- O Espírito é chamado de "Espírito de verdade" (ἐκεῖνος τὸ Πνεῦμα τῆς ἀληθείας). Ele é revelador e guia à verdade divina. A raiz grega de "verdade" é "ἀλήθεια (alētheia)," destacando a realidade divina.
Versículo 14:
- "Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar."
- O Espírito glorifica Jesus, revelando e aplicando Sua obra. A raiz grega de "glorificar" é "δοξάζω (doxazō)," implicando em exaltação.
Versículo 15:
- "Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar."
- Jesus estabelece a unidade trinitária. O Espírito comunica o que pertence a Jesus, que, por sua vez, compartilha com o Pai. Essa relação íntima é revelada pela raiz grega de "anunciar," que é "ἀναγγελεῖ (anangelei)," enfatizando uma proclamação significativa.
Conclusão:
- Este trecho revela a complexidade da relação trinitária e a obra específica do Espírito Santo na revelação, convicção e glorificação de Cristo. A profunda riqueza teológica destaca a harmonia divina na execução do plano redentor.
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você.
INTRODUÇÃO
Você crê que o Espírito Santo é Deus? Se sua resposta foi afirmativa, com certeza você vai gostar da temática da lição deste domingo. Infelizmente muitos crentes têm um conceito errado a respeito da Terceira Pessoa da Trindade. Segundo Stanley Horton, o “Espírito Santo tem sido negligenciado no decurso dos séculos”. O Consolador não é uma força ou uma influência, Ele é Deus e tem revelado à humanidade o Deus Pai e o Deus Filho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a importância da compreensão correta da identidade do Espírito Santo como Deus e lamenta a negligência histórica que a Terceira Pessoa da Trindade tem enfrentado. Vamos explorar esse tópico sob uma perspectiva cristã profunda, incluindo considerações sobre raízes de palavras, contexto histórico, acadêmico e arqueológico.
- A Natureza Divina do Espírito Santo:
- A afirmação de que o Espírito Santo é Deus está fundamentada nas Escrituras. No contexto bíblico, a palavra "Deus" é frequentemente associada ao Espírito Santo. A raiz grega relevante é "Θεός (Theos)," indicando Deus na língua original do Novo Testamento.
- Negligência Histórica e Reconhecimento Atual:
- A observação de que o Espírito Santo foi negligenciado ao longo dos séculos destaca um desafio histórico na compreensão trinitária. No entanto, muitos teólogos contemporâneos reconhecem a necessidade de uma ênfase renovada na doutrina do Espírito Santo.
- Ensino de Stanley Horton:
- A citação de Stanley Horton destaca a importância do trabalho acadêmico na correção de conceitos equivocados. Horton, como teólogo pentecostal, tem desempenhado um papel significativo na defesa da identidade divina do Espírito Santo. Sua obra pode fornecer insights valiosos.
- Contexto Histórico e Arqueológico:
- O entendimento da Trindade, incluindo a divindade do Espírito Santo, foi objeto de debates e concílios ao longo dos primeiros séculos do Cristianismo. Contextos históricos e descobertas arqueológicas, como manuscritos antigos, podem oferecer insights sobre a compreensão cristã primitiva da Trindade.
- Revelação do Deus Pai e do Deus Filho:
- Destacar que o Espírito Santo revela o Deus Pai e o Deus Filho aponta para a função reveladora e unificadora do Espírito na Trindade. A raiz grega de "revelar" é "ἀποκαλύπτω (apokaluptō)," enfatizando uma revelação clara e reveladora.
A compreensão do Espírito Santo como Deus é essencial para uma teologia bíblica robusta. A raiz das palavras, o contexto histórico e a obra de teólogos contemporâneos, como Horton, podem fornecer uma base sólida para essa compreensão. A negligência histórica destaca a importância contínua de estudar e ensinar corretamente a doutrina do Espírito Santo para uma compreensão mais profunda do ser divino na Trindade.
A introdução destaca a importância da compreensão correta da identidade do Espírito Santo como Deus e lamenta a negligência histórica que a Terceira Pessoa da Trindade tem enfrentado. Vamos explorar esse tópico sob uma perspectiva cristã profunda, incluindo considerações sobre raízes de palavras, contexto histórico, acadêmico e arqueológico.
- A Natureza Divina do Espírito Santo:
- A afirmação de que o Espírito Santo é Deus está fundamentada nas Escrituras. No contexto bíblico, a palavra "Deus" é frequentemente associada ao Espírito Santo. A raiz grega relevante é "Θεός (Theos)," indicando Deus na língua original do Novo Testamento.
- Negligência Histórica e Reconhecimento Atual:
- A observação de que o Espírito Santo foi negligenciado ao longo dos séculos destaca um desafio histórico na compreensão trinitária. No entanto, muitos teólogos contemporâneos reconhecem a necessidade de uma ênfase renovada na doutrina do Espírito Santo.
- Ensino de Stanley Horton:
- A citação de Stanley Horton destaca a importância do trabalho acadêmico na correção de conceitos equivocados. Horton, como teólogo pentecostal, tem desempenhado um papel significativo na defesa da identidade divina do Espírito Santo. Sua obra pode fornecer insights valiosos.
- Contexto Histórico e Arqueológico:
- O entendimento da Trindade, incluindo a divindade do Espírito Santo, foi objeto de debates e concílios ao longo dos primeiros séculos do Cristianismo. Contextos históricos e descobertas arqueológicas, como manuscritos antigos, podem oferecer insights sobre a compreensão cristã primitiva da Trindade.
- Revelação do Deus Pai e do Deus Filho:
- Destacar que o Espírito Santo revela o Deus Pai e o Deus Filho aponta para a função reveladora e unificadora do Espírito na Trindade. A raiz grega de "revelar" é "ἀποκαλύπτω (apokaluptō)," enfatizando uma revelação clara e reveladora.
A compreensão do Espírito Santo como Deus é essencial para uma teologia bíblica robusta. A raiz das palavras, o contexto histórico e a obra de teólogos contemporâneos, como Horton, podem fornecer uma base sólida para essa compreensão. A negligência histórica destaca a importância contínua de estudar e ensinar corretamente a doutrina do Espírito Santo para uma compreensão mais profunda do ser divino na Trindade.
I- O ESPÍRITO SANTO NAS ESCRITURAS SAGRADAS
1- No Antigo Testamento. O Espírito Santo está presente em toda a Escritura Sagrada, embora o nome “Espírito Santo” não seja encontrado no Antigo Testamento. Segundo Stanley Horton, o problema teológico a respeito da pessoa do Espírito Santo gira em torno da revelação e compreensão progressivas, bem como da maneira de o leitor abordar a natureza da Bíblia. Mesmo que a doutrina do Espírito Santo não esteja plenamente revelada no Antigo Testamento, tal fato não altera a existência e obra dEle. Em relação ao Espírito Santo, o título mais encontrado no Antigo Testamento é o “Espírito de Yaweh” ou “Espírito do Senhor”.
O Espírito Santo atuou diretamente com Deus Pai no processo da criação, se movendo sobre a face das águas e dando vida à criação (Gn 1.2). No livro de Números é dito que Deus tirou o Espírito que estava sobre Moisés para colocar sobre os setenta anciãos que ajudariam o legislador na gestão do povo que saiu do Egito (Nm 11.16,17). O Senhor partilhou o Espírito Santo para capacitar os auxiliares de Moisés. Não podemos concordar com os ataques que, na atualidade, muitos fazem à presença do Espírito Santo no Antigo Testamento.
2- No Novo Testamento . Ele é apresentado como aquEle que encheu a João Batista desde o ventre de sua mãe (Lc 1.15). Também fez Zacarias, seu pai, profetizar (Lc 1.67). Em Atos, depois da ascensão de Jesus, vemos Ele agindo ao longo de todo o livro. Ele inspirou Paulo, Pedro, Tiago, João e Judas a escreverem cartas para as igrejas do primeiro século. Na atualidade Ele habita no coração daqueles que creem em Jesus e os capacita a serem testemunhas de Cristo. Somos templo do Espírito Santo (1 Co 6.19).
3- O Espírito Santo e Jesus. Jesus, o Filho de Deus, foi gerado no ventre de Maria pela ação direta do Espírito Santo (Mt 1.18). Ele veio sobre Maria quando ela concebeu (Lc 1.35). Mais tarde, Ele veio sobre Jesus quando este foi batizado (Lc 3.21,22). Segundo Stanley Horton “ o revestimento do Espírito Santo preparou Jesus para enfrentar Satanás no deserto e para a inauguração de seu ministério terreno”. Sem a morte, a ressurreição e a ascensão de Jesus, a promessa do derramamento do Espírito Santo não seria cumprida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- No Antigo Testamento:
- A presença do Espírito Santo é reconhecida mesmo que o termo "Espírito Santo" não seja explicitamente utilizado. A expressão "Espírito de Yaweh" destaca a ação direta de Deus no mundo. A raiz hebraica "רוּחַ (Ruach)" é usada para descrever o Espírito, sugerindo um sopro divino, uma força ativa. O Espírito atuou na criação (Gn 1.2) e foi compartilhado para capacitar líderes como Moisés.
- No Novo Testamento:
- O Espírito Santo continua sua atuação no Novo Testamento, desempenhando papéis diversos. Ele é associado ao nascimento de João Batista e à inspiração profética de Zacarias. No livro de Atos, sua ação é central, capacitando os apóstolos e guiando a igreja primitiva. A ideia de ser templo do Espírito Santo destaca a habitação pessoal e íntima do Espírito na vida do crente. A raiz grega "πνεῦμα (Pneuma)" reflete o conceito de sopro ou espírito.
- O Espírito Santo e Jesus:
- A concepção virginal de Jesus pelo Espírito Santo destaca a obra miraculosa na encarnação. A raiz grega "πνεῦμα (Pneuma)" também está presente, enfatizando a ação divina no processo. O batismo de Jesus é um evento crucial onde o Espírito desce sobre ele, preparando-o para seu ministério e confronto com Satanás. A interconexão entre a morte, ressurreição, ascensão de Jesus e o derramamento do Espírito Santo sublinha a continuidade do plano divino.
Contexto Histórico e Acadêmico:
- Considerar o contexto histórico e acadêmico é fundamental para entender as nuances culturais e teológicas das Escrituras. Abordagens literárias, como a análise do uso de termos hebraicos e gregos, podem enriquecer a compreensão. Estudiosos como Stanley Horton contribuem para uma teologia pneumatológica mais aprofundada.
A presença do Espírito Santo ao longo das Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, revela uma continuidade na obra divina. A compreensão das raízes das palavras, o contexto histórico e as contribuições acadêmicas proporcionam uma visão mais rica da atuação do Espírito Santo na narrativa bíblica, destacando sua importância na criação, inspiração profética e na preparação e ministério de Jesus.
- No Antigo Testamento:
- A presença do Espírito Santo é reconhecida mesmo que o termo "Espírito Santo" não seja explicitamente utilizado. A expressão "Espírito de Yaweh" destaca a ação direta de Deus no mundo. A raiz hebraica "רוּחַ (Ruach)" é usada para descrever o Espírito, sugerindo um sopro divino, uma força ativa. O Espírito atuou na criação (Gn 1.2) e foi compartilhado para capacitar líderes como Moisés.
- No Novo Testamento:
- O Espírito Santo continua sua atuação no Novo Testamento, desempenhando papéis diversos. Ele é associado ao nascimento de João Batista e à inspiração profética de Zacarias. No livro de Atos, sua ação é central, capacitando os apóstolos e guiando a igreja primitiva. A ideia de ser templo do Espírito Santo destaca a habitação pessoal e íntima do Espírito na vida do crente. A raiz grega "πνεῦμα (Pneuma)" reflete o conceito de sopro ou espírito.
- O Espírito Santo e Jesus:
- A concepção virginal de Jesus pelo Espírito Santo destaca a obra miraculosa na encarnação. A raiz grega "πνεῦμα (Pneuma)" também está presente, enfatizando a ação divina no processo. O batismo de Jesus é um evento crucial onde o Espírito desce sobre ele, preparando-o para seu ministério e confronto com Satanás. A interconexão entre a morte, ressurreição, ascensão de Jesus e o derramamento do Espírito Santo sublinha a continuidade do plano divino.
Contexto Histórico e Acadêmico:
- Considerar o contexto histórico e acadêmico é fundamental para entender as nuances culturais e teológicas das Escrituras. Abordagens literárias, como a análise do uso de termos hebraicos e gregos, podem enriquecer a compreensão. Estudiosos como Stanley Horton contribuem para uma teologia pneumatológica mais aprofundada.
A presença do Espírito Santo ao longo das Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, revela uma continuidade na obra divina. A compreensão das raízes das palavras, o contexto histórico e as contribuições acadêmicas proporcionam uma visão mais rica da atuação do Espírito Santo na narrativa bíblica, destacando sua importância na criação, inspiração profética e na preparação e ministério de Jesus.
SUBSÍDIO 1
“Embora o nome ‘Espírito Santo’ não ocorra no Antigo Testamento, vários títulos equivalentes são usados. O problema teológico da personalidade do Espírito Santo gira em torno da revelação e compreensão progressivas, bem como da maneira de o leitor abordar a natureza da Bíblia. O Espírito Santo, como membro da Trindade, conforme revela o Novo Testamento, não aparece na Bíblia hebraica. Mesmo assim, o fato de a doutrina do Espírito Santo não estar plenamente revelada na Bíblia hebraica não altera a realidade da existência e obra do Espírito Santo nos tempos Antigos do Antigo Testamento. A Terra nunca foi o centro físico do Universo. Mas antes de terem as observações da criação divina — feitas por Copérnico, Galileu e outros — comprovando o contrário, tanto os teólogos quanto os cientistas dos tempos passados acreditavam que a Terra era o centro do Universo. O título mais frequente no Antigo Testamento é ‘o Espírito de Yahweh’, ou, conforme consta nas Bíblias em português, ‘o Espírito do Senhor’. Considerando o ataque que os críticos modernos fazem à presença do Espírito Santo no Antigo Testamento, talvez devamos usar o nome pessoal de Deus, ‘Yahweh’, ao invés do título ‘Senhor’ (que os judeus dos tempos posteriores no Antigo Testamento substituíram pelo nome). Uma série de títulos do Espírito Santo encontra-se em João 14-16. Em 14.16 Jesus promete enviar outro Consolador. A obra do Espírito Santo como Conselheiro inclui o papel do Espírito da Verdade, que habita dentro de nós (Jo 14.16), como aquEle que ensina todas as coisas, como aquEle que nos faz lembrar tudo quanto Cristo tem dito (14.26), como aquEle que dará testemunho de Cristo (15.26) e como aquEle que convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo (16.8).’ (HORTON, Stanley, Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 386,387)
II- O ESPÍRITO SANTO COMO CONSOLADOR
1- Paracleto. Significa advogado, defensor, aquele que está sempre ao lado para ajudar. Título que identifica a Terceira Pessoa da Trindade como o Consolador (Jo 1416,26; 15.26). Jesus foi o ajudador que esteve ao lado dos seus discípulos durante seu ministério na Terra. Ele ensinou-lhes os segredos do Reino de Deus e os ajudou. Entretanto o ministério terreno de Jesus findaria, Ele não estaria mais corporalmente com os apóstolos. Então, Jesus prometeu mandar um outro Consolador que iria fazer por eles o que Cristo havia feito até aquele momento.
2- A presença permanente de Cristo. Jesus tinha que concluir seu ministério para que pudesse estar presente com seus discípulos por meio do Espírito que guia o ser humano à toda a verdade a respeito de Cristo. Tendo como missão convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11).
3- A batalha da vida cristã. Enfrentamos três inimigos: o mundo, a carne e o Diabo. Mas o Espírito Santo está conosco nos dando coragem, forças para lutar e vencer estes inimigos. Sem a sua ação, não teríamos condições para encarar tão ferozes inimigos que a todo o momento querem nos destruir. O Espírito Santo ajuda o crente a mortificar os seus desejos carnais (Gl 5.16-18).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Paracleto - O Consolador:
- O termo "Paracleto" deriva do grego "Παράκλητος (Paraklētos)" e expressa a ideia de um advogado ou consolador. Essa designação é aplicada ao Espírito Santo por Jesus, indicando sua função de ajudador constante. No contexto cultural, um "Paracleto" era alguém chamado para ajudar em situações legais ou em momentos de dificuldade. A promessa de Jesus de enviar o Espírito Santo como Consolador é uma garantia da presença divina contínua na vida dos crentes.
- Presença Permanente de Cristo:
- A ideia de que Jesus concluiu seu ministério terreno para que o Espírito Santo pudesse estar permanentemente com os discípulos destaca a continuidade do plano divino. A raiz grega "πνεῦμα (Pneuma)" é novamente relevante, enfatizando a ação vital do Espírito Santo. A missão de convencer o mundo do pecado, justiça e juízo destaca o papel ativo do Espírito na obra redentora.
- Batalha na Vida Cristã:
- A compreensão da batalha espiritual na vida cristã, envolvendo o mundo, a carne e o Diabo, é crucial. A raiz grega "σάρξ (sarx)" (carne) ressalta a natureza humana sujeita a desejos pecaminosos. O Espírito Santo é o capacitador para enfrentar e vencer esses inimigos. A referência a Gálatas 5.16-18 destaca o papel transformador do Espírito, proporcionando coragem e força para vencer as lutas internas e externas.
Contexto Histórico e Acadêmico:
- A compreensão do papel de um "Paracleto" na cultura judaica e grega do primeiro século enriquece a interpretação do título atribuído ao Espírito Santo. Explorar o contexto do conflito espiritual na vida dos crentes, à luz das escrituras e das crenças da época, oferece uma perspectiva mais profunda.
- A ideia do Espírito Santo como Consolador reflete a presença ativa e ajudadora na vida dos crentes. Sua atuação permanente, a missão de convencer e capacitar na batalha espiritual destaca a importância da presença do Espírito na vida cristã. A compreensão das raízes das palavras, o contexto histórico e as contribuições acadêmicas ampliam a visão sobre a atuação consoladora e capacitadora do Espírito Santo.
- Paracleto - O Consolador:
- O termo "Paracleto" deriva do grego "Παράκλητος (Paraklētos)" e expressa a ideia de um advogado ou consolador. Essa designação é aplicada ao Espírito Santo por Jesus, indicando sua função de ajudador constante. No contexto cultural, um "Paracleto" era alguém chamado para ajudar em situações legais ou em momentos de dificuldade. A promessa de Jesus de enviar o Espírito Santo como Consolador é uma garantia da presença divina contínua na vida dos crentes.
- Presença Permanente de Cristo:
- A ideia de que Jesus concluiu seu ministério terreno para que o Espírito Santo pudesse estar permanentemente com os discípulos destaca a continuidade do plano divino. A raiz grega "πνεῦμα (Pneuma)" é novamente relevante, enfatizando a ação vital do Espírito Santo. A missão de convencer o mundo do pecado, justiça e juízo destaca o papel ativo do Espírito na obra redentora.
- Batalha na Vida Cristã:
- A compreensão da batalha espiritual na vida cristã, envolvendo o mundo, a carne e o Diabo, é crucial. A raiz grega "σάρξ (sarx)" (carne) ressalta a natureza humana sujeita a desejos pecaminosos. O Espírito Santo é o capacitador para enfrentar e vencer esses inimigos. A referência a Gálatas 5.16-18 destaca o papel transformador do Espírito, proporcionando coragem e força para vencer as lutas internas e externas.
Contexto Histórico e Acadêmico:
- A compreensão do papel de um "Paracleto" na cultura judaica e grega do primeiro século enriquece a interpretação do título atribuído ao Espírito Santo. Explorar o contexto do conflito espiritual na vida dos crentes, à luz das escrituras e das crenças da época, oferece uma perspectiva mais profunda.
- A ideia do Espírito Santo como Consolador reflete a presença ativa e ajudadora na vida dos crentes. Sua atuação permanente, a missão de convencer e capacitar na batalha espiritual destaca a importância da presença do Espírito na vida cristã. A compreensão das raízes das palavras, o contexto histórico e as contribuições acadêmicas ampliam a visão sobre a atuação consoladora e capacitadora do Espírito Santo.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique aos alunos que “Jesus é a terceira Pessoa da Trindade, o Consolador, estão intimamente ligados. Os Evangelhos mostram que Jesus foi gerado no ventre de Maria pela ação do Espírito Santo (Mt 1.18). O Espírito Santo veio sobre Maria quando ela concebeu (Lc 1.35). Mais tarde o mesmo, o Espírito veio sobre Jesus quando este foi batizado por João Batista no Rio Jordão (Lc 3.21,22). Diga que segundo Stanley Horton ‘o revestimento do Espírito Santo preparou Jesus para enfrentar Satanás no deserto e para a inauguração de seu ministério terreno’. Sem a morte, a ressurreição e a ascensão de Jesus, a promessa do derramamento do Espírito Santo não poderia ser cumprida.” (Adaptado de Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.)
III- O ESPÍRITO SANTO NA REVELAÇÃO E NA INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS
1- Revelação. Significa “desvendar” ou “desvelar”. É Deus revelando ao homem algo que, sem a intervenção divina, ele jamais teria conhecimento. Deus nos revela a sua vontade mediante a sua Palavra, que foi inspirada pelo Espírito Santo. Também é Ele quem dá entendimento ao homem a respeito das Escrituras. O eunuco etíope precisou de Filipe para compreender o texto sagrado (At 8.26-40). Sem o Espírito Santo não conseguiríamos entender a revelação do Pai para a humanidade,
2- Inspiração. Foi o agir de Deus sobre os autores bíblicos. Estes compuseram e registraram, sem erro, a revelação divina aos homens, A revelação se refere ao material produzido e a inspiração ao método. A palavra ‘inspiração ‘deriva do grego theopneustos, que por sua vez traz o significado de “sopro de Deus”, exatamente o que diz o texto de 2 Timóteo 3.16, onde a ideia básica é que as Escrituras foram “sopradas por Deus”, sendo o resultado do sopro criativo de Deus
3- O agir do Espírito. Sem a ação do Espírito, é impossível haver uma espiritualidade saudável. É Ele que nos leva a orar, jejuar e ler as Escrituras. Sem Ele também não há o Novo Testamento. Em termos gerais, o Espírito Santo nos ajuda em nossas fraquezas. É importante ressaltar que o batismo no Espírito Santo é para todos os crentes da atualidade. O batismo é uma capacitação a fim de que testemunhem de Jesus: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8). Esse revestimento de poder que recebemos pela misericórdia divina é acompanhado do falar em outras línguas, a glossolalia, como ocorreu no Dia de Pentecostes. Os discípulos estavam no cenáculo quando tiveram a experiência de falar em outras línguas (At 2.4). Essa mesma experiência ocorreu em Atos 10.46, quando Pedro se encontrava na casa de Cornélio e ali anunciava o Evangelho. Também aconteceu em Atos 19.6, quando Paulo orou por um grupo de pessoas em Éfeso. O revestimento de poder pelo falar em outras línguas (glossolalia) é para os crentes de todos os tempos até a segunda vinda de Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Revelação - Desvendar pela Palavra:
- A ideia de "revelação" como desvendar ou desvelar destaca a ação de Deus em tornar conhecida Sua vontade aos seres humanos. O papel do Espírito Santo é vital nesse processo, pois Ele não apenas inspirou as Escrituras, mas também ilumina as mentes para compreendê-las. A referência ao eunuco etíope em Atos 8 ilustra a necessidade do Espírito para a compreensão das Escrituras.
- Inspiração - Sopro Criativo de Deus:
- A explicação da palavra "inspiração" como "sopro de Deus" traz profundidade à compreensão do processo pelo qual as Escrituras foram formadas. A referência a 2 Timóteo 3.16, destacando que as Escrituras foram "sopradas por Deus", enfatiza a autoria divina e a ausência de erro nas Escrituras.
- Ação do Espírito - Especificidades do Batismo no Espírito Santo:
- A ênfase na necessidade da ação do Espírito Santo para uma espiritualidade saudável, a prática da oração, jejum e leitura das Escrituras reflete a atuação contínua do Espírito na vida do crente. A associação do batismo no Espírito Santo com o poder para testemunhar, incluindo o falar em outras línguas (glossolalia), é um ponto de discussão teológica. As referências bíblicas (Atos 1.8, 2.4, 10.46, 19.6) oferecem apoio a essa experiência, evidenciando a diversidade de contextos em que ocorreu.
Contexto Histórico e Acadêmico:
- Explorar o contexto cultural judaico e greco-romano em relação à glossolalia pode oferecer insights adicionais sobre a compreensão do batismo no Espírito Santo. Além disso, examinar os debates teológicos ao longo da história da igreja sobre esse tema específico enriqueceria a discussão acadêmica.
- A relação entre revelação, inspiração e ação contínua do Espírito Santo destaca a importância do divino na formação e interpretação das Escrituras. A discussão sobre o batismo no Espírito Santo, incluindo a glossolalia, destaca a diversidade de interpretações teológicas. A análise das raízes das palavras e o contexto histórico acrescentam profundidade à compreensão desses temas fundamentais na teologia cristã.
- Revelação - Desvendar pela Palavra:
- A ideia de "revelação" como desvendar ou desvelar destaca a ação de Deus em tornar conhecida Sua vontade aos seres humanos. O papel do Espírito Santo é vital nesse processo, pois Ele não apenas inspirou as Escrituras, mas também ilumina as mentes para compreendê-las. A referência ao eunuco etíope em Atos 8 ilustra a necessidade do Espírito para a compreensão das Escrituras.
- Inspiração - Sopro Criativo de Deus:
- A explicação da palavra "inspiração" como "sopro de Deus" traz profundidade à compreensão do processo pelo qual as Escrituras foram formadas. A referência a 2 Timóteo 3.16, destacando que as Escrituras foram "sopradas por Deus", enfatiza a autoria divina e a ausência de erro nas Escrituras.
- Ação do Espírito - Especificidades do Batismo no Espírito Santo:
- A ênfase na necessidade da ação do Espírito Santo para uma espiritualidade saudável, a prática da oração, jejum e leitura das Escrituras reflete a atuação contínua do Espírito na vida do crente. A associação do batismo no Espírito Santo com o poder para testemunhar, incluindo o falar em outras línguas (glossolalia), é um ponto de discussão teológica. As referências bíblicas (Atos 1.8, 2.4, 10.46, 19.6) oferecem apoio a essa experiência, evidenciando a diversidade de contextos em que ocorreu.
Contexto Histórico e Acadêmico:
- Explorar o contexto cultural judaico e greco-romano em relação à glossolalia pode oferecer insights adicionais sobre a compreensão do batismo no Espírito Santo. Além disso, examinar os debates teológicos ao longo da história da igreja sobre esse tema específico enriqueceria a discussão acadêmica.
- A relação entre revelação, inspiração e ação contínua do Espírito Santo destaca a importância do divino na formação e interpretação das Escrituras. A discussão sobre o batismo no Espírito Santo, incluindo a glossolalia, destaca a diversidade de interpretações teológicas. A análise das raízes das palavras e o contexto histórico acrescentam profundidade à compreensão desses temas fundamentais na teologia cristã.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), neste último tópico da lição é importante que você enfatize que “o Espírito Santo não é simplesmente uma influência benéfica ou um poder impessoal É uma pessoa, assim como Deus e Jesus O são. Quando Isaías viu a glória de Deus escreveu: ‘Ouvi a voz do Senhor,… vai e diz a este povo’ (Is 6.8,9). O apóstolo Paulo citou essa mesma palavra e disse: ‘Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías dizendo: Vai a este povo (cf. At 28,25,26). Com isso. Paulo identificou o Espírito Santo com Deus.” (BERGSTÉN. Eurico. Introdução à Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD. 1999, p. 97.)
PROFESSOR(A), *O Salmo 104.30 revela o Espírito Santo como o Criador: ‘Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.” Pedro se refere ao Espírito Santo como Deus. e O autor da Epístola aos Hebreus chama-o ‘Espírito eterno’ (Hb 9 14!” (HORTON Stanley M Teologia Pentecostal: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 162).
CONCLUSÃO
Espírito Santo, conforme vimos nesta lição, e a terceira pessoa da Trindade. Ele é Deus e continua falando, agindo, orientando aqueles que, pela fé, entregaram suas vidas a Cristo. Permita que ele venha orientar sua vida e o conduza para mais perto do Pai.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Natureza Contínua da Atuação do Espírito Santo:
- A conclusão destaca a continuidade da ação do Espírito Santo na vida dos crentes. A compreensão do Espírito como a terceira pessoa da Trindade, demonstrando divindade, é crucial para entender a natureza atemporal de Sua obra. A menção de que Ele continua falando, agindo e orientando ressalta a relevância contemporânea do Espírito Santo na vida do crente.
Profundidade Teológica e Histórica:
- Aprofundar a compreensão do papel contínuo do Espírito Santo pode ser enriquecido ao explorar teologicamente as diferentes correntes de pensamento dentro do cristianismo em relação à obra do Espírito. Examinar o desenvolvimento dessa doutrina ao longo dos concílios da igreja e as divergências teológicas oferecerá uma perspectiva histórica.
Raízes das Palavras:
- Investigar as raízes das palavras relacionadas ao Espírito Santo, tanto nos idiomas originais quanto nas línguas subsequentes, pode esclarecer nuances teológicas e conceituais. Entender o contexto linguístico adiciona uma camada de compreensão mais profunda.
Relação com o Pai e a Trindade:
- Destacar a proximidade do Espírito Santo com o Pai enfatiza a harmonia trinitária e a importância da comunhão entre as pessoas da Trindade. Isso também pode ser relacionado ao contexto histórico e teológico dos primeiros concílios ecumênicos, onde questões trinitárias foram discutidas e esclarecidas.
Aplicação Prática:
- Encorajar os crentes a permitir que o Espírito Santo oriente suas vidas é uma exortação prática. Explorar exemplos bíblicos e históricos de vidas transformadas pela orientação do Espírito pode inspirar uma aplicação mais profunda dessa verdade na vida diária.
Conclusão Holística:
- Ao concluir, reforça-se a importância da fé na atuação contínua do Espírito Santo, trazendo à tona uma compreensão teológica, histórica e prática desse relacionamento vital na vida cristã. Essa abordagem holística promove uma compreensão mais profunda e rica do papel do Espírito Santo na experiência cristã.
Natureza Contínua da Atuação do Espírito Santo:
- A conclusão destaca a continuidade da ação do Espírito Santo na vida dos crentes. A compreensão do Espírito como a terceira pessoa da Trindade, demonstrando divindade, é crucial para entender a natureza atemporal de Sua obra. A menção de que Ele continua falando, agindo e orientando ressalta a relevância contemporânea do Espírito Santo na vida do crente.
Profundidade Teológica e Histórica:
- Aprofundar a compreensão do papel contínuo do Espírito Santo pode ser enriquecido ao explorar teologicamente as diferentes correntes de pensamento dentro do cristianismo em relação à obra do Espírito. Examinar o desenvolvimento dessa doutrina ao longo dos concílios da igreja e as divergências teológicas oferecerá uma perspectiva histórica.
Raízes das Palavras:
- Investigar as raízes das palavras relacionadas ao Espírito Santo, tanto nos idiomas originais quanto nas línguas subsequentes, pode esclarecer nuances teológicas e conceituais. Entender o contexto linguístico adiciona uma camada de compreensão mais profunda.
Relação com o Pai e a Trindade:
- Destacar a proximidade do Espírito Santo com o Pai enfatiza a harmonia trinitária e a importância da comunhão entre as pessoas da Trindade. Isso também pode ser relacionado ao contexto histórico e teológico dos primeiros concílios ecumênicos, onde questões trinitárias foram discutidas e esclarecidas.
Aplicação Prática:
- Encorajar os crentes a permitir que o Espírito Santo oriente suas vidas é uma exortação prática. Explorar exemplos bíblicos e históricos de vidas transformadas pela orientação do Espírito pode inspirar uma aplicação mais profunda dessa verdade na vida diária.
Conclusão Holística:
- Ao concluir, reforça-se a importância da fé na atuação contínua do Espírito Santo, trazendo à tona uma compreensão teológica, histórica e prática desse relacionamento vital na vida cristã. Essa abordagem holística promove uma compreensão mais profunda e rica do papel do Espírito Santo na experiência cristã.
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