TEXTO DE REFERÊNCIA: 2Co 11.23-30 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz 2 Coríntios 11:23-30 (NVI): 23 São ministros de Cristo? Fal...
TEXTO DE REFERÊNCIA: 2Co 11.23-30
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2 Coríntios 11:23-30 (NVI):
23 São ministros de Cristo? Falo como fora de mim, eu ainda mais; em trabalhos muito mais abundantes, em prisões muito mais frequentes, em açoites sem medida, em perigos de morte muitas vezes.
Comentário: Paulo começa desafiando a legitimidade de outros que se intitulam ministros de Cristo. Ele destaca que, se for necessário falar de sua própria credibilidade, ele tem mais do que suficiente para afirmar sua posição. Paulo menciona as dificuldades e perigos que enfrentou em seu serviço a Cristo, incluindo prisões, açoites e ameaças de morte.
24 Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um;
Comentário: Paulo detalha algumas das aflições que suportou, mencionando especificamente os açoites dados pelos judeus. A referência a "quarentena de açoites menos um" destaca que ele passou por essa punição várias vezes.
25 fui três vezes espancado com varas, uma vez apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei na voragem do mar;
Comentário: Paulo lista várias experiências difíceis, incluindo espancamentos com varas, apedrejamento, naufrágios e até mesmo passar uma noite e um dia à deriva no mar. Essas adversidades ilustram a extensão dos desafios enfrentados por ele em seu ministério.
26 em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de assaltantes, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos;
Comentário: Paulo destaca os vários perigos que enfrentou em suas jornadas missionárias. Esses perigos incluíram rios, assaltantes, compatriotas, gentios, cidades, desertos, mares e até mesmo falsos irmãos. A amplitude dessas experiências enfatiza os desafios constantes que ele enfrentou.
27 em trabalhos e fadigas, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejuns muitas vezes, em frio e nudez.
Comentário: Paulo menciona a dureza de seu trabalho, incluindo fadigas, vigílias, fome, sede, jejuns, frio e nudez. Esses elementos ressaltam a natureza árdua e sacrificial de seu ministério.
28 Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas.
Comentário: Além das dificuldades físicas, Paulo compartilha a carga emocional de se preocupar com todas as igrejas sob sua responsabilidade. Isso demonstra a profunda responsabilidade e cuidado que ele sentia por suas comunidades.
29 Quem é fraco, que eu não me sinta fraco? Quem se escandaliza, que eu não me inflame?
Comentário: Paulo expressa sua empatia e conexão emocional com aqueles que são fracos ou se escandalizam. Ele compartilha as experiências e emoções de seus irmãos na fé.
30 Se é preciso gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
Comentário: Paulo conclui destacando que, se é para se gloriar, ele escolhe se gloriar em suas fraquezas. Isso reflete a perspectiva cristã de que a verdadeira força é encontrada na dependência de Deus e na graça, não nas realizações pessoais.
Essa passagem ressalta não apenas as dificuldades enfrentadas por Paulo em seu serviço a Cristo, mas também sua disposição de suportar essas tribulações em prol do evangelho.
2 Coríntios 11:23-30 (NVI):
23 São ministros de Cristo? Falo como fora de mim, eu ainda mais; em trabalhos muito mais abundantes, em prisões muito mais frequentes, em açoites sem medida, em perigos de morte muitas vezes.
Comentário: Paulo começa desafiando a legitimidade de outros que se intitulam ministros de Cristo. Ele destaca que, se for necessário falar de sua própria credibilidade, ele tem mais do que suficiente para afirmar sua posição. Paulo menciona as dificuldades e perigos que enfrentou em seu serviço a Cristo, incluindo prisões, açoites e ameaças de morte.
24 Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um;
Comentário: Paulo detalha algumas das aflições que suportou, mencionando especificamente os açoites dados pelos judeus. A referência a "quarentena de açoites menos um" destaca que ele passou por essa punição várias vezes.
25 fui três vezes espancado com varas, uma vez apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei na voragem do mar;
Comentário: Paulo lista várias experiências difíceis, incluindo espancamentos com varas, apedrejamento, naufrágios e até mesmo passar uma noite e um dia à deriva no mar. Essas adversidades ilustram a extensão dos desafios enfrentados por ele em seu ministério.
26 em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de assaltantes, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos;
Comentário: Paulo destaca os vários perigos que enfrentou em suas jornadas missionárias. Esses perigos incluíram rios, assaltantes, compatriotas, gentios, cidades, desertos, mares e até mesmo falsos irmãos. A amplitude dessas experiências enfatiza os desafios constantes que ele enfrentou.
27 em trabalhos e fadigas, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejuns muitas vezes, em frio e nudez.
Comentário: Paulo menciona a dureza de seu trabalho, incluindo fadigas, vigílias, fome, sede, jejuns, frio e nudez. Esses elementos ressaltam a natureza árdua e sacrificial de seu ministério.
28 Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas.
Comentário: Além das dificuldades físicas, Paulo compartilha a carga emocional de se preocupar com todas as igrejas sob sua responsabilidade. Isso demonstra a profunda responsabilidade e cuidado que ele sentia por suas comunidades.
29 Quem é fraco, que eu não me sinta fraco? Quem se escandaliza, que eu não me inflame?
Comentário: Paulo expressa sua empatia e conexão emocional com aqueles que são fracos ou se escandalizam. Ele compartilha as experiências e emoções de seus irmãos na fé.
30 Se é preciso gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
Comentário: Paulo conclui destacando que, se é para se gloriar, ele escolhe se gloriar em suas fraquezas. Isso reflete a perspectiva cristã de que a verdadeira força é encontrada na dependência de Deus e na graça, não nas realizações pessoais.
Essa passagem ressalta não apenas as dificuldades enfrentadas por Paulo em seu serviço a Cristo, mas também sua disposição de suportar essas tribulações em prol do evangelho.
LEITURA SEMANAL
Seg At 27.1 Paulo navegou para Roma como prisioneiro.
Ter At 27.14 Na viagem à Itália, um pé de vento lançou o navio de Paulo para o alto mar.
Qua At 27.41 O navio onde Paulo estava naufragou.
Qui At 28.1 Os tripulantes da embarcação chegaram à ilha de Malta.
Sex At 28.3 Na ilha, em frente ao fogo, Paulo é picado por uma víbora.
Sab At 28.30 Em Roma, Paulo ficou preso em sua própria casa que alugara.
VERSÍCULO DO DIA
"E na noite seguinte, apresentando-se lhe o Senhor, disse: Paulo, têm ânimo! Porque, como de mim testificasse em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma," At 23-11.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo descreve um encontro especial entre o Senhor e Paulo. O Senhor aparece a Paulo durante a noite e o encoraja, dizendo "Paulo, têm ânimo!" Este é um momento crucial na vida de Paulo, pois ele enfrentava adversidades e oposição significativas em Jerusalém.
A mensagem do Senhor é uma promessa e um encorajamento para Paulo. A referência à testificação em Jerusalém sugere que, assim como Paulo testificou sobre Jesus em Jerusalém, ele também terá a oportunidade de testificar em Roma. Isso indica que o plano divino para o ministério de Paulo incluía uma missão em Roma.
O termo "tem ânimo" destaca a importância da coragem e da confiança diante das dificuldades. O Senhor está assegurando a Paulo que, apesar dos desafios presentes, ele continuará a cumprir o propósito designado por Deus, inclusive testemunhando em Roma.
Essa mensagem não apenas encorajou Paulo naquele momento específico, mas também destaca a soberania de Deus sobre os eventos da vida de seus seguidores. Mesmo em meio às dificuldades, Deus tem um plano e propósito definidos para cada um de nós, e Ele nos fortalece para cumprir Sua vontade. Este versículo ilustra a importância da confiança na providência divina e na orientação do Senhor em nossa jornada de fé.
Este versículo descreve um encontro especial entre o Senhor e Paulo. O Senhor aparece a Paulo durante a noite e o encoraja, dizendo "Paulo, têm ânimo!" Este é um momento crucial na vida de Paulo, pois ele enfrentava adversidades e oposição significativas em Jerusalém.
A mensagem do Senhor é uma promessa e um encorajamento para Paulo. A referência à testificação em Jerusalém sugere que, assim como Paulo testificou sobre Jesus em Jerusalém, ele também terá a oportunidade de testificar em Roma. Isso indica que o plano divino para o ministério de Paulo incluía uma missão em Roma.
O termo "tem ânimo" destaca a importância da coragem e da confiança diante das dificuldades. O Senhor está assegurando a Paulo que, apesar dos desafios presentes, ele continuará a cumprir o propósito designado por Deus, inclusive testemunhando em Roma.
Essa mensagem não apenas encorajou Paulo naquele momento específico, mas também destaca a soberania de Deus sobre os eventos da vida de seus seguidores. Mesmo em meio às dificuldades, Deus tem um plano e propósito definidos para cada um de nós, e Ele nos fortalece para cumprir Sua vontade. Este versículo ilustra a importância da confiança na providência divina e na orientação do Senhor em nossa jornada de fé.
VERDADE APLICADA
Deus conta conosco frente desafios da evangelização de povos e nações.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Explicar como foi o naufrágio do navio de Paulo;
Compreender que Paulo, com ousadia, anunciou o Evangelho, estando preso em Roma;
Expor sobre a conscientização da urgência da evangelização de todos os povos.
INTRODUÇÃO
O Apóstolo Paulo segue cumprindo o propósito de Deus para sua vida e ministério, ele vai em direção ao coração do Império romano. Entretanto, ele encontra obstáculos que tentam atrapalhar seu percurso. Mas uma vez, Deus se mostra na vida de seu servo e este consegue aproveitar as oportunidades.
Ponto Chave
"Mesmo diante das maiores adversidades, Paulo nunca reclamou, murmurou ou se queixou contra Deus, mas permaneceu firme em seu chamado e vocação."
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Deus conta conosco frente aos desafios da evangelização de povos e nações:
Paulo é um exemplo notável de alguém que, apesar das adversidades, reconheceu o chamado divino para pregar o Evangelho a todos os povos. A confiança de Deus em seus servos é evidente ao longo da vida de Paulo, especialmente quando ele enfrenta dificuldades em sua jornada missionária. Isso ressalta a importância de reconhecermos que, em nossos esforços para compartilhar o Evangelho, Deus está conosco. Ele nos capacita, guia e fortalece diante dos desafios da evangelização global. Esse entendimento deve impulsionar nossa confiança e ousadia na propagação da mensagem de Cristo.
Objetivos da Lição:
- Explicar como foi o naufrágio do navio de Paulo:
- O naufrágio enfrentado por Paulo, conforme registrado em Atos 27, não apenas ilustra os perigos físicos enfrentados pelos missionários, mas também serve como uma metáfora para as tempestades da vida. Paulo, durante o naufrágio, manteve a fé e a esperança em Deus. Isso ensina que, mesmo nos momentos mais desafiadores, podemos confiar na providência divina para nos guiar com segurança até nosso destino.
- Compreender que Paulo, com ousadia, anunciou o Evangelho, estando preso em Roma:
- A coragem de Paulo ao pregar o Evangelho mesmo em circunstâncias adversas destaca a centralidade da mensagem cristã em sua vida. Estar preso não o impediu de cumprir sua missão. Isso desafia os crentes a proclamarem a Palavra de Deus com ousadia, independentemente das dificuldades que possam enfrentar, confiando na soberania de Deus sobre as situações.
- Expor sobre a conscientização da urgência da evangelização de todos os povos:
- Paulo, ao direcionar-se ao coração do Império Romano, reconheceu a necessidade urgente de levar o Evangelho a todas as nações. Isso reflete a Grande Comissão de Jesus (Mateus 28:19-20) e a compreensão de que a salvação em Cristo é para todos. A urgência na evangelização é baseada na convicção de que a mensagem do Evangelho é a única esperança para a humanidade e que todos devem ter a oportunidade de conhecê-la.
Ponto Chave:
"Mesmo diante das maiores adversidades, Paulo nunca reclamou, murmurou ou se queixou contra Deus, mas permaneceu firme em seu chamado e vocação."
Este ponto destaca a atitude de Paulo diante das dificuldades. Sua resposta não foi de queixa, mas de confiança. Isso nos lembra da importância de manter uma perspectiva centrada em Deus, confiando em Seu propósito, mesmo quando enfrentamos desafios significativos. A firmeza de Paulo em seu chamado serve como inspiração para todos os cristãos, encorajando-nos a permanecer fortes em nossa fé, independentemente das circunstâncias.
Deus conta conosco frente aos desafios da evangelização de povos e nações:
Paulo é um exemplo notável de alguém que, apesar das adversidades, reconheceu o chamado divino para pregar o Evangelho a todos os povos. A confiança de Deus em seus servos é evidente ao longo da vida de Paulo, especialmente quando ele enfrenta dificuldades em sua jornada missionária. Isso ressalta a importância de reconhecermos que, em nossos esforços para compartilhar o Evangelho, Deus está conosco. Ele nos capacita, guia e fortalece diante dos desafios da evangelização global. Esse entendimento deve impulsionar nossa confiança e ousadia na propagação da mensagem de Cristo.
Objetivos da Lição:
- Explicar como foi o naufrágio do navio de Paulo:
- O naufrágio enfrentado por Paulo, conforme registrado em Atos 27, não apenas ilustra os perigos físicos enfrentados pelos missionários, mas também serve como uma metáfora para as tempestades da vida. Paulo, durante o naufrágio, manteve a fé e a esperança em Deus. Isso ensina que, mesmo nos momentos mais desafiadores, podemos confiar na providência divina para nos guiar com segurança até nosso destino.
- Compreender que Paulo, com ousadia, anunciou o Evangelho, estando preso em Roma:
- A coragem de Paulo ao pregar o Evangelho mesmo em circunstâncias adversas destaca a centralidade da mensagem cristã em sua vida. Estar preso não o impediu de cumprir sua missão. Isso desafia os crentes a proclamarem a Palavra de Deus com ousadia, independentemente das dificuldades que possam enfrentar, confiando na soberania de Deus sobre as situações.
- Expor sobre a conscientização da urgência da evangelização de todos os povos:
- Paulo, ao direcionar-se ao coração do Império Romano, reconheceu a necessidade urgente de levar o Evangelho a todas as nações. Isso reflete a Grande Comissão de Jesus (Mateus 28:19-20) e a compreensão de que a salvação em Cristo é para todos. A urgência na evangelização é baseada na convicção de que a mensagem do Evangelho é a única esperança para a humanidade e que todos devem ter a oportunidade de conhecê-la.
Ponto Chave:
"Mesmo diante das maiores adversidades, Paulo nunca reclamou, murmurou ou se queixou contra Deus, mas permaneceu firme em seu chamado e vocação."
Este ponto destaca a atitude de Paulo diante das dificuldades. Sua resposta não foi de queixa, mas de confiança. Isso nos lembra da importância de manter uma perspectiva centrada em Deus, confiando em Seu propósito, mesmo quando enfrentamos desafios significativos. A firmeza de Paulo em seu chamado serve como inspiração para todos os cristãos, encorajando-nos a permanecer fortes em nossa fé, independentemente das circunstâncias.
1 - O NAUFRÁGIO
Após sua apelação a César e os dois anos presos em Cesaréia, por causa dos eventos em Jerusalém, Paulo e seus companheiros de viagem, Lucas e Aristarco partem em direção à Roma a fim de ser julgado pelo imperador.
1.1. De Cesaréia a Bons Portos
Paulo era prisioneiro do império e deveria ser enviado para Roma em custódia. Passaram por Sidom e em Mirra trocaram de embarcação. A navegação no Mediterrâneo era perigosíssima depois de setembro, e no inverno era suspensa. Tiveram dificuldade de navegar por causa do vento contrário, chegaram em Bons Portos, depois do jejum, (At 27.9). Paulo advertiu ao centurião quanto aos perigos que lhe aguardavam em seu trajeto, entretanto, o centurião preferiu ouvir o piloto a Paulo mais tarde, o desinteresse em ouvir o conselho de Paulo, levaria o militar a reconhecer a autoridade de moral e espiritual que estará sobre o apóstolo.
1.2. A tempestade no Mediterrâneo
Repentinamente, o vento mudou de direção, naquele período a navegação era realizada prioritariamente por remos, a vela era apenas um meio secundários de propulsão, o que dificultou a viagem (At 27.14). Outro elemento preocupante era se manter próximo a costa, pois não existia a bússola, tampouco o sextante para orientar a navegação (At 27.20). Eles perderam a esperança da salvação da embarcação, mas um anjo orientou Paulo sobre o naufrágio e assegurou que ninguém morreria. Em meio à tribulação e ao perigo não podemos nos desesperar, devemos permanecer confiantes, o crente fiel, assim como Paulo, inspira coragem e confiança (1Co 16.13)
Refletindo
"O tempo está curto, a vinda do Senhor está próxima; as oportunidades para se exercer o evangelismo não durarão muito".
Stanley M. Horton
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1 - O NAUFRÁGIO:
1.1. De Cesaréia a Bons Portos:
Paulo, como prisioneiro do império, inicia sua jornada para Roma após apelar para César. Ao longo do caminho, a mudança de embarcação em Mirra destaca os desafios logísticos e perigos associados à navegação naquela época. A advertência de Paulo sobre os perigos iminentes mostra sua preocupação pastoral mesmo em meio às dificuldades. A escolha do centurião de ignorar o conselho de Paulo reflete a dinâmica de autoridade, mas, mais tarde, a autoridade moral e espiritual de Paulo se destaca quando o centurião reconhece seu discernimento espiritual.
1.2. A tempestade no Mediterrâneo:
A tempestade no Mediterrâneo destaca a vulnerabilidade humana diante da natureza. A mudança repentina do vento, a falta de instrumentos de navegação modernos e a perda de esperança da salvação da embarcação ressaltam a incerteza da vida. A intervenção divina, por meio de um anjo que assegura a segurança de todos, destaca a providência de Deus mesmo em situações desesperadoras. Paulo, como exemplo de fé, permanece confiante, inspirando coragem e confiança.
Refletindo:
A citação de Stanley M. Horton destaca a urgência do tempo e a proximidade da vinda do Senhor. A analogia do naufrágio ilustra a vida como uma jornada, sujeita a tempestades e desafios. Nesse contexto, a ênfase na fidelidade do crente em meio à tribulação (1Co 16.13) ressalta a importância de manter a fé e a coragem diante das adversidades. A ideia de que "o tempo está curto" motiva os crentes a reconhecerem a urgência da missão evangelística, pois as oportunidades para compartilhar o Evangelho podem ser limitadas. Isso ressoa com a perspectiva bíblica de que devemos estar vigilantes e atentos ao chamado de Deus em todas as circunstâncias, antecipando a vinda do Senhor e buscando ser fiéis em nosso testemunho e ministério.
1 - O NAUFRÁGIO:
1.1. De Cesaréia a Bons Portos:
Paulo, como prisioneiro do império, inicia sua jornada para Roma após apelar para César. Ao longo do caminho, a mudança de embarcação em Mirra destaca os desafios logísticos e perigos associados à navegação naquela época. A advertência de Paulo sobre os perigos iminentes mostra sua preocupação pastoral mesmo em meio às dificuldades. A escolha do centurião de ignorar o conselho de Paulo reflete a dinâmica de autoridade, mas, mais tarde, a autoridade moral e espiritual de Paulo se destaca quando o centurião reconhece seu discernimento espiritual.
1.2. A tempestade no Mediterrâneo:
A tempestade no Mediterrâneo destaca a vulnerabilidade humana diante da natureza. A mudança repentina do vento, a falta de instrumentos de navegação modernos e a perda de esperança da salvação da embarcação ressaltam a incerteza da vida. A intervenção divina, por meio de um anjo que assegura a segurança de todos, destaca a providência de Deus mesmo em situações desesperadoras. Paulo, como exemplo de fé, permanece confiante, inspirando coragem e confiança.
Refletindo:
A citação de Stanley M. Horton destaca a urgência do tempo e a proximidade da vinda do Senhor. A analogia do naufrágio ilustra a vida como uma jornada, sujeita a tempestades e desafios. Nesse contexto, a ênfase na fidelidade do crente em meio à tribulação (1Co 16.13) ressalta a importância de manter a fé e a coragem diante das adversidades. A ideia de que "o tempo está curto" motiva os crentes a reconhecerem a urgência da missão evangelística, pois as oportunidades para compartilhar o Evangelho podem ser limitadas. Isso ressoa com a perspectiva bíblica de que devemos estar vigilantes e atentos ao chamado de Deus em todas as circunstâncias, antecipando a vinda do Senhor e buscando ser fiéis em nosso testemunho e ministério.
2 - DE MALTA PARA ROMA
Próximo a praia, o navio encalhou em um banco de areia, de tal forma que ao ser açoitado pelas ondas do mar, começou a se partir ao meio. Os soldados, com medo da fuga dos prisioneiros, queriam matar todos, mas o centurião, por causa de Paulo não permitiu (At 27.42,43).
2.1. O Apóstolo na ilha
Com a destruição total do navio, os náufragos se seguraram nos pedaços de tábuas e chegaram em segurança em terra firme. Podemos observar que foi por intermédio da vida de Paulo que o centurião poupou a vida de todos os prisioneiros (At 27.43,44). A presença de um justo em meio a uma multidão de ímpios serve como proteção e anúncio de salvação para os perdidos. Algumas vezes Deus permite, ou até mesmo nos envia a certos lugares para que com a nossa vida testemunhemos o poder de Deus e preguemos o Evangelho. Deus deseja que todos sejam salvos (1Tm 2.4).
2.2. Paulo e o pai de Públio
Eles chegaram a Ilha de Malta e foram recebidos pelos nativos, os quais fizeram uma fogueira para aquecer, e por não falarem o grego ou latim, eram chamados de bárbaros (At 28.1,2). Paulo se encontra com o Governador da cidade, Públio, e cura seu pai de febre e disenteria, de forma que, outros enfermos são levados até ele para receberem a cura (At 28.7- 10). A salvação e a cura chegam até os mais necessitados por meio dos escolhidos de Deus, podemos ver na passagem o poder na oração e da imposição de mãos, que tais práticas não estejam ausentes em nosso meio.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2 - DE MALTA PARA ROMA:
2.1. O Apóstolo na ilha:
O encalhamento do navio próximo à praia, a ameaça de morte pelos soldados e a intervenção do centurião para salvar a vida dos prisioneiros revelam a presença providencial de Deus na situação. A decisão do centurião baseada na confiança em Paulo demonstra como a justiça e retidão de um crente podem impactar o destino de outros, até mesmo em situações de crise. Isso reflete a verdade bíblica de que a presença de justos é uma bênção e uma proteção para aqueles ao seu redor (Provérbios 11:21).
2.2. Paulo e o pai de Públio:
A chegada dos náufragos a Malta e o encontro com os nativos destaca o papel crucial que Paulo desempenhou na preservação da vida de todos. A cura do pai de Públio e outros enfermos através de Paulo ilustra o poder sobrenatural de Deus manifestado por meio de Seus servos. O termo "bárbaros" é utilizado para descrever os nativos, mas o relato mostra que, independentemente de sua língua ou cultura, eles foram receptivos ao poder de Deus manifestado em curas e milagres.
A interação com Públio, o governador da cidade, destaca a influência positiva que os cristãos podem ter nos líderes e autoridades. A cura realizada por Paulo não apenas beneficiou o pai de Públio, mas também trouxe cura para outros necessitados na ilha. Isso enfatiza o papel da igreja e dos crentes em serem instrumentos de cura e salvação para a sociedade ao seu redor.
A menção da oração e da imposição de mãos destaca a continuidade dos dons espirituais na vida da igreja. A prática desses elementos mostra a importância da busca pela intervenção divina e da expressão tangível da presença de Deus em situações de necessidade.
Refletindo:
Este trecho ilustra como Deus usa circunstâncias aparentemente negativas para realizar Seus propósitos. A presença de Paulo como instrumento de salvação e cura revela o princípio bíblico de que Deus pode usar Seus escolhidos para serem canais de bênção, mesmo em situações adversas. A narrativa ressalta a importância do testemunho cristão, da confiança em Deus em momentos difíceis e da disposição em ser usado por Ele para abençoar e salvar vidas.
2 - DE MALTA PARA ROMA:
2.1. O Apóstolo na ilha:
O encalhamento do navio próximo à praia, a ameaça de morte pelos soldados e a intervenção do centurião para salvar a vida dos prisioneiros revelam a presença providencial de Deus na situação. A decisão do centurião baseada na confiança em Paulo demonstra como a justiça e retidão de um crente podem impactar o destino de outros, até mesmo em situações de crise. Isso reflete a verdade bíblica de que a presença de justos é uma bênção e uma proteção para aqueles ao seu redor (Provérbios 11:21).
2.2. Paulo e o pai de Públio:
A chegada dos náufragos a Malta e o encontro com os nativos destaca o papel crucial que Paulo desempenhou na preservação da vida de todos. A cura do pai de Públio e outros enfermos através de Paulo ilustra o poder sobrenatural de Deus manifestado por meio de Seus servos. O termo "bárbaros" é utilizado para descrever os nativos, mas o relato mostra que, independentemente de sua língua ou cultura, eles foram receptivos ao poder de Deus manifestado em curas e milagres.
A interação com Públio, o governador da cidade, destaca a influência positiva que os cristãos podem ter nos líderes e autoridades. A cura realizada por Paulo não apenas beneficiou o pai de Públio, mas também trouxe cura para outros necessitados na ilha. Isso enfatiza o papel da igreja e dos crentes em serem instrumentos de cura e salvação para a sociedade ao seu redor.
A menção da oração e da imposição de mãos destaca a continuidade dos dons espirituais na vida da igreja. A prática desses elementos mostra a importância da busca pela intervenção divina e da expressão tangível da presença de Deus em situações de necessidade.
Refletindo:
Este trecho ilustra como Deus usa circunstâncias aparentemente negativas para realizar Seus propósitos. A presença de Paulo como instrumento de salvação e cura revela o princípio bíblico de que Deus pode usar Seus escolhidos para serem canais de bênção, mesmo em situações adversas. A narrativa ressalta a importância do testemunho cristão, da confiança em Deus em momentos difíceis e da disposição em ser usado por Ele para abençoar e salvar vidas.
3 - PRESO EM CASA
Paulo e seus companheiros permaneceram três meses na Ilha de Malta após o naufrágio e seguiram para Roma (At 28.11-14).
3.1. Preso, mas livre para pregar
Em Roma, foi permitido ao apóstolo permanecer em prisão domiciliar, possivelmente em uma casa alugada por ele mesmo (At 28.30). O revezamento entre os soldados da guarda permitiu que Paulo continuasse a pregar o Evangelho aos soldados romanos. De acordo com Cairns (1995), uma das formas de expansão do cristianismo primitivo foi através da conversão de soldados romanos que devido suas movimentações pelas provinciais do império, levavam a mensagem do Evangelho as regiões aonde eram designados. O apóstolo se encontrava limitado, mas a Palavra de Deus não encontra barreiras, pois ela cumpre o Seu propósito (Is 55.11).
3.2. Oportunidades para a evangelização
É impressionante a capacidade que o Apóstolo Paulo tinha de aproveitar as oportunidades. Era notória a sua segurança em Deus e seu sentimento de propósito e vocação. Paulo cantou e entoou louvores a Deus quando estava no cárcere em Filipos (At 16.25), ele pregou a mensagem do Evangelho diante de duas grandes autoridades, Pórcio Festo e Agripa (At 26.24-27), e permaneceu confiante e sereno mesmo sabendo que sua embarcação estava prestes a naufragar (At 27.22). Seu senso de urgência na proclamação do Evangelho é, no mínimo, contagiante: "(...) ai de mim se não anunciar o Evangelho!" (1Co 9.16).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3 - PRESO EM CASA:
3.1. Preso, mas livre para pregar:
O período de três meses em Malta foi seguido pela chegada de Paulo e seus companheiros a Roma. Embora Paulo estivesse sob prisão domiciliar, sua situação não o impediu de continuar a pregar o Evangelho. A permissão dada a Paulo para permanecer em uma casa alugada pode ter sido um sinal da providência divina, permitindo-lhe algum grau de liberdade para continuar seu ministério.
A estratégia de revezamento entre os soldados da guarda permitiu que Paulo compartilhasse a mensagem do Evangelho com os soldados romanos. Isso destaca a capacidade de Deus de usar até mesmo situações de prisão para a propagação da Palavra. A conversão de soldados romanos, como mencionado por Cairns, é um testemunho da eficácia da mensagem cristã mesmo em contextos desafiadores.
3.2. Oportunidades para a evangelização:
O exemplo de Paulo destaca sua habilidade única de aproveitar as oportunidades, independentemente das circunstâncias. Sua confiança em Deus e seu profundo senso de propósito e vocação são evidentes. Ele encontrou maneiras de proclamar o Evangelho em momentos de adversidade, desde cantar louvores a Deus na prisão de Filipos até pregar diante de autoridades como Pórcio Festo e Agripa.
O comportamento de Paulo em situações críticas, como o naufrágio, reflete sua confiança e serenidade em Deus. Ele não apenas permaneceu confiante, mas também inspirou aqueles ao seu redor a confiar em Deus. O senso de urgência de Paulo na proclamação do Evangelho, expresso em 1 Coríntios 9:16, revela sua profunda convicção da importância da mensagem de salvação e sua responsabilidade como apóstolo.
Refletindo:
A vida de Paulo enquanto estava "preso em casa" ilustra a soberania de Deus sobre as circunstâncias. Mesmo em prisão, Paulo permaneceu livre para cumprir sua missão. Sua atitude diante das oportunidades para a evangelização serve como um modelo desafiador para os cristãos contemporâneos, instigando a busca por oportunidades mesmo em meio a limitações. O exemplo de Paulo ressalta que a Palavra de Deus não conhece barreiras e que, mesmo em situações aparentemente restritivas, o Evangelho pode se espalhar e transformar vidas.
3 - PRESO EM CASA:
3.1. Preso, mas livre para pregar:
O período de três meses em Malta foi seguido pela chegada de Paulo e seus companheiros a Roma. Embora Paulo estivesse sob prisão domiciliar, sua situação não o impediu de continuar a pregar o Evangelho. A permissão dada a Paulo para permanecer em uma casa alugada pode ter sido um sinal da providência divina, permitindo-lhe algum grau de liberdade para continuar seu ministério.
A estratégia de revezamento entre os soldados da guarda permitiu que Paulo compartilhasse a mensagem do Evangelho com os soldados romanos. Isso destaca a capacidade de Deus de usar até mesmo situações de prisão para a propagação da Palavra. A conversão de soldados romanos, como mencionado por Cairns, é um testemunho da eficácia da mensagem cristã mesmo em contextos desafiadores.
3.2. Oportunidades para a evangelização:
O exemplo de Paulo destaca sua habilidade única de aproveitar as oportunidades, independentemente das circunstâncias. Sua confiança em Deus e seu profundo senso de propósito e vocação são evidentes. Ele encontrou maneiras de proclamar o Evangelho em momentos de adversidade, desde cantar louvores a Deus na prisão de Filipos até pregar diante de autoridades como Pórcio Festo e Agripa.
O comportamento de Paulo em situações críticas, como o naufrágio, reflete sua confiança e serenidade em Deus. Ele não apenas permaneceu confiante, mas também inspirou aqueles ao seu redor a confiar em Deus. O senso de urgência de Paulo na proclamação do Evangelho, expresso em 1 Coríntios 9:16, revela sua profunda convicção da importância da mensagem de salvação e sua responsabilidade como apóstolo.
Refletindo:
A vida de Paulo enquanto estava "preso em casa" ilustra a soberania de Deus sobre as circunstâncias. Mesmo em prisão, Paulo permaneceu livre para cumprir sua missão. Sua atitude diante das oportunidades para a evangelização serve como um modelo desafiador para os cristãos contemporâneos, instigando a busca por oportunidades mesmo em meio a limitações. O exemplo de Paulo ressalta que a Palavra de Deus não conhece barreiras e que, mesmo em situações aparentemente restritivas, o Evangelho pode se espalhar e transformar vidas.
SUBSÍDIO PARA O EDUCADOR
Sobre a expansão do Evangelho no período do século I, é interessante afirmar que o Império Romano contribuiu bastante. O Império Romano produziu a consciência de história mundial, na qual, Roma era a representação da monarquia universal na qual se unia todo o mundo conhecido. Eles desenvolveram um senso de unidade da humanidade sob uma lei universal. Esse senso de solidariedade do homem no Império criou um ambiente favorável à aceitação do Evangelho que proclamava a unidade humana, baseada no fato de que todos os homens estavam sob a pena do pecado e que a todos era oferecida a salvação que os integra, a Igreja de Cristo. Eles também criaram um ótimo sistema de estradas. Um estudo das viagens de Paulo mostra que ele serviu muito desse ótimo sistema viário para atingir os centros estratégicos do Império Romano. CAIRNS, Earle. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja cristã. São Paulo: Vida Nova, 1995.p. 29-31...
CONCLUSÃO
A confiança em Deus, em meio as adversidades, é o que caracteriza o cristão maduro em relação ao neófito. A fé e o propósito da missão levava Paulo a manter o foco: levar as Boas Novas a todas as pessoas.
COMPLEMENTANDO
O Apóstolo Paulo denomina o tempo do NT como plenitude os tempos (GI 4.4), que por sinal, foi uma preparação do mundo para a vinda de Cristo, Marcos também vai fazer tal afirmação (Mc 1.15). Da mesma forma em que os romanos contribuíram para a propagação do Evangelho, tanto os gregos quanto os judeus foram indispensáveis para tal evento. Os gregos contribuíram através da língua universal (utilizada para as transações comerciais) o grego koiné e a filosofia que desacreditou o politeísmo. O papel dos judeus foi de servir de base para o cristianismo com a concepção monoteísta, os escritos do AT, a expectativa messiânica e a noção de santidade...
Eu ensinei que:
Apesar de ser acometido de inúmeras adversidades como naufrágios e prisões, Paulo permaneceu fiel ao seu chamado e nada disto o impediu de pregar o Evangelho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
CONCLUSÃO:
A confiança em Deus, mesmo em meio a adversidades, é uma marca distintiva do cristão maduro. O exemplo de Paulo ilustra essa confiança e destaca a diferença entre um crente consolidado e um recém-convertido. A fé inabalável de Paulo e seu compromisso com a missão de levar as Boas Novas a todas as pessoas são pilares que sustentaram sua vida e ministério, mesmo diante de desafios significativos.
COMPLEMENTANDO:
O termo "plenitude dos tempos" usado por Paulo (Gl 4.4) e também mencionado por Marcos (Mc 1.15) destaca a perfeita preparação e o momento oportuno em que Cristo veio ao mundo. Essa plenitude envolveu contribuições significativas de diversas culturas, incluindo os romanos, gregos e judeus. Os romanos, por meio de sua vasta rede de estradas e comércio, facilitaram a propagação do Evangelho. Os gregos contribuíram com a língua koiné e a filosofia que prepararam o terreno para a aceitação de conceitos cristãos. Os judeus forneceram a base monoteísta, os escritos do Antigo Testamento, a expectativa messiânica e a noção de santidade.
A observação sobre como Paulo enfrentou adversidades, como naufrágios e prisões, ressalta sua fidelidade ao chamado divino. Apesar dos desafios, Paulo permaneceu firme em seu compromisso de pregar o Evangelho. Essa resiliência destaca a importância de manter a fé e a missão mesmo diante das circunstâncias mais difíceis.
Eu ensinei que:
Através do exemplo de Paulo, fica evidente que as adversidades não podem deter a missão do cristão. Mesmo diante de naufrágios, prisões e diversas dificuldades, a fidelidade ao chamado e a perseverança na pregação do Evangelho são imperativos para todo seguidor de Cristo. O testemunho de Paulo inspira os crentes a permanecerem fiéis, confiantes de que Deus é soberano sobre todas as circunstâncias e que a mensagem do Evangelho não pode ser impedida.
CONCLUSÃO:
A confiança em Deus, mesmo em meio a adversidades, é uma marca distintiva do cristão maduro. O exemplo de Paulo ilustra essa confiança e destaca a diferença entre um crente consolidado e um recém-convertido. A fé inabalável de Paulo e seu compromisso com a missão de levar as Boas Novas a todas as pessoas são pilares que sustentaram sua vida e ministério, mesmo diante de desafios significativos.
COMPLEMENTANDO:
O termo "plenitude dos tempos" usado por Paulo (Gl 4.4) e também mencionado por Marcos (Mc 1.15) destaca a perfeita preparação e o momento oportuno em que Cristo veio ao mundo. Essa plenitude envolveu contribuições significativas de diversas culturas, incluindo os romanos, gregos e judeus. Os romanos, por meio de sua vasta rede de estradas e comércio, facilitaram a propagação do Evangelho. Os gregos contribuíram com a língua koiné e a filosofia que prepararam o terreno para a aceitação de conceitos cristãos. Os judeus forneceram a base monoteísta, os escritos do Antigo Testamento, a expectativa messiânica e a noção de santidade.
A observação sobre como Paulo enfrentou adversidades, como naufrágios e prisões, ressalta sua fidelidade ao chamado divino. Apesar dos desafios, Paulo permaneceu firme em seu compromisso de pregar o Evangelho. Essa resiliência destaca a importância de manter a fé e a missão mesmo diante das circunstâncias mais difíceis.
Eu ensinei que:
Através do exemplo de Paulo, fica evidente que as adversidades não podem deter a missão do cristão. Mesmo diante de naufrágios, prisões e diversas dificuldades, a fidelidade ao chamado e a perseverança na pregação do Evangelho são imperativos para todo seguidor de Cristo. O testemunho de Paulo inspira os crentes a permanecerem fiéis, confiantes de que Deus é soberano sobre todas as circunstâncias e que a mensagem do Evangelho não pode ser impedida.
Fonte: Editora Betel
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