TEXTO PRINCIPAL “Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá.” (SI 49.15) COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner B...
TEXTO PRINCIPAL
“Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá.” (SI 49.15)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo destaca uma profunda confiança na redenção divina e na esperança além da morte. Vamos explorar diferentes aspectos desse versículo para uma compreensão mais abrangente:
- Redenção Divina:
- O termo "remirá" revela a confiança na ação redentora de Deus. A palavra "redimir" implica um resgate ou pagamento de um preço para libertar. O crente expressa a certeza de que, mesmo diante da morte, Deus é capaz de resgatar sua alma do domínio da sepultura.
- O Poder da Sepultura:
- A referência ao "poder da sepultura" destaca a inevitabilidade e o temor associado à morte. A sepultura é vista como um poder que busca reivindicar a alma humana. No entanto, a confiança está na superioridade do poder redentor de Deus sobre a morte.
- A Receção Divina:
- A frase "pois me receberá" revela uma esperança na aceitação divina além da morte. A ideia de Deus receber a alma após a morte sugere um relacionamento contínuo e uma comunhão além desta vida terrena.
- Contexto dos Salmos:
- Os Salmos frequentemente expressam uma gama de emoções humanas diante de circunstâncias variadas. Este versículo, dentro do contexto do Salmo 49, destaca a limitação das riquezas e a universalidade da morte. Apesar da transitoriedade da vida terrena, o salmista deposita sua confiança na redenção divina.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia Bíblica: O conceito de redenção na Bíblia envolve a libertação do pecado, da morte e do poder do inimigo espiritual. O versículo reflete a esperança da redenção pessoal mediante a morte física.
- Dicionário Bíblico: A sepultura é considerada como o lugar dos mortos, mas a confiança está na capacidade divina de resgatar e receber a alma além desse domínio mortal.
Aplicação Prática:
Esse versículo fornece um fundamento sólido para a esperança cristã diante da mortalidade. A confiança na redenção divina nos liberta do temor da morte, oferecendo uma perspectiva de aceitação por Deus além da vida terrena. Isso inspira os crentes a viverem com ousadia, sabendo que sua redenção está assegurada nas mãos do Deus vivo.
Este versículo destaca uma profunda confiança na redenção divina e na esperança além da morte. Vamos explorar diferentes aspectos desse versículo para uma compreensão mais abrangente:
- Redenção Divina:
- O termo "remirá" revela a confiança na ação redentora de Deus. A palavra "redimir" implica um resgate ou pagamento de um preço para libertar. O crente expressa a certeza de que, mesmo diante da morte, Deus é capaz de resgatar sua alma do domínio da sepultura.
- O Poder da Sepultura:
- A referência ao "poder da sepultura" destaca a inevitabilidade e o temor associado à morte. A sepultura é vista como um poder que busca reivindicar a alma humana. No entanto, a confiança está na superioridade do poder redentor de Deus sobre a morte.
- A Receção Divina:
- A frase "pois me receberá" revela uma esperança na aceitação divina além da morte. A ideia de Deus receber a alma após a morte sugere um relacionamento contínuo e uma comunhão além desta vida terrena.
- Contexto dos Salmos:
- Os Salmos frequentemente expressam uma gama de emoções humanas diante de circunstâncias variadas. Este versículo, dentro do contexto do Salmo 49, destaca a limitação das riquezas e a universalidade da morte. Apesar da transitoriedade da vida terrena, o salmista deposita sua confiança na redenção divina.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia Bíblica: O conceito de redenção na Bíblia envolve a libertação do pecado, da morte e do poder do inimigo espiritual. O versículo reflete a esperança da redenção pessoal mediante a morte física.
- Dicionário Bíblico: A sepultura é considerada como o lugar dos mortos, mas a confiança está na capacidade divina de resgatar e receber a alma além desse domínio mortal.
Aplicação Prática:
Esse versículo fornece um fundamento sólido para a esperança cristã diante da mortalidade. A confiança na redenção divina nos liberta do temor da morte, oferecendo uma perspectiva de aceitação por Deus além da vida terrena. Isso inspira os crentes a viverem com ousadia, sabendo que sua redenção está assegurada nas mãos do Deus vivo.
RESUMO DA LIÇÃO
A ressurreição de Jesus é a garantia de que todos os que morreram em Cristo um dia também ressuscitarão.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmativa central, que vincula a ressurreição de Jesus à garantia da ressurreição dos que morreram em Cristo, é um alicerce fundamental da teologia cristã. Vamos explorar as implicações e profundidades dessa afirmação:
- A Ressurreição de Jesus:
- A ressurreição de Jesus é um evento central na fé cristã. Nos Evangelhos, especialmente nos relatos da Páscoa, encontramos detalhes sobre como Jesus, que foi crucificado e morto, ressuscitou ao terceiro dia. Esse evento é crucial, pois não apenas valida a divindade de Jesus, mas também confirma Sua vitória sobre o pecado e a morte.
- Garantia da Ressurreição dos que Morreram em Cristo:
- A conexão entre a ressurreição de Jesus e a garantia da ressurreição dos crentes é expressa em várias passagens bíblicas. O apóstolo Paulo, por exemplo, discute detalhadamente a ressurreição em 1 Coríntios 15, chamando-a de "as primícias dos que dormem" (v. 20). Ele argumenta que, assim como a morte veio por meio de um homem (Adão), a ressurreição dos mortos veio por meio de um homem (Cristo) (1 Co 15.21).
- Raiz da Palavra "Ressurreição":
- A palavra "ressurreição" tem sua raiz no latim resurrectio, que significa "subir novamente" ou "ser restaurado à vida". Isso reflete a ideia de que, assim como Jesus ressuscitou dos mortos, os crentes em Cristo serão restaurados à vida após a morte.
- Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia Bíblica: A ressurreição é considerada um evento escatológico, relacionado ao fim dos tempos. A ressurreição de Jesus é vista como um prelúdio para a ressurreição geral dos mortos no último dia.
- Dicionário Bíblico: Ressurreição implica na restauração da vida ao corpo após a morte. No contexto cristão, a ressurreição está ligada à esperança da vida eterna e à vitória sobre a morte.
Aplicação Prática:
A compreensão e aceitação da ressurreição de Jesus como garantia da ressurreição dos crentes têm implicações profundas na perspectiva de vida do cristão. Essa esperança não apenas oferece consolo diante da morte, mas também desafia os crentes a viverem com propósito, sabendo que suas vidas transcenderão a esfera terrena. A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma promessa viva que molda a experiência diária da fé cristã.
A afirmativa central, que vincula a ressurreição de Jesus à garantia da ressurreição dos que morreram em Cristo, é um alicerce fundamental da teologia cristã. Vamos explorar as implicações e profundidades dessa afirmação:
- A Ressurreição de Jesus:
- A ressurreição de Jesus é um evento central na fé cristã. Nos Evangelhos, especialmente nos relatos da Páscoa, encontramos detalhes sobre como Jesus, que foi crucificado e morto, ressuscitou ao terceiro dia. Esse evento é crucial, pois não apenas valida a divindade de Jesus, mas também confirma Sua vitória sobre o pecado e a morte.
- Garantia da Ressurreição dos que Morreram em Cristo:
- A conexão entre a ressurreição de Jesus e a garantia da ressurreição dos crentes é expressa em várias passagens bíblicas. O apóstolo Paulo, por exemplo, discute detalhadamente a ressurreição em 1 Coríntios 15, chamando-a de "as primícias dos que dormem" (v. 20). Ele argumenta que, assim como a morte veio por meio de um homem (Adão), a ressurreição dos mortos veio por meio de um homem (Cristo) (1 Co 15.21).
- Raiz da Palavra "Ressurreição":
- A palavra "ressurreição" tem sua raiz no latim resurrectio, que significa "subir novamente" ou "ser restaurado à vida". Isso reflete a ideia de que, assim como Jesus ressuscitou dos mortos, os crentes em Cristo serão restaurados à vida após a morte.
- Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia Bíblica: A ressurreição é considerada um evento escatológico, relacionado ao fim dos tempos. A ressurreição de Jesus é vista como um prelúdio para a ressurreição geral dos mortos no último dia.
- Dicionário Bíblico: Ressurreição implica na restauração da vida ao corpo após a morte. No contexto cristão, a ressurreição está ligada à esperança da vida eterna e à vitória sobre a morte.
Aplicação Prática:
A compreensão e aceitação da ressurreição de Jesus como garantia da ressurreição dos crentes têm implicações profundas na perspectiva de vida do cristão. Essa esperança não apenas oferece consolo diante da morte, mas também desafia os crentes a viverem com propósito, sabendo que suas vidas transcenderão a esfera terrena. A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma promessa viva que molda a experiência diária da fé cristã.
LEITURA SEMANAL
OBJETIVOS
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a cerca de um dos maiores sinais apresentados por Jesus, algo que Ele mesmo viveu. Trataremos a respeito da ressurreição de Jesus. O Todo-Poderoso não nos criou para morrer fisicamente, a morte entrou no mundo com a Queda e assim ela passou a todos os homens. Contudo, a vida e a morte sempre estiveram debaixo da autoridade divina. Deus ainda na Antiga Aliança deu vida aos mortos revelando o seu poder. Jesus morreu e ressuscitou para que tenhamos vida e vida eterna.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), reproduza a imagem abaixo. Utilize-a para mostrar como era o sepulcro de Jesus. Diga que Jesus venceu a morte e hoje mediante a nossa fé nEle nós também podemos vencê-la.
TEXTO BIBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este texto bíblico relata um dos eventos mais significativos da fé cristã: a ressurreição de Jesus Cristo. As mulheres, discípulas de Jesus, vão ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus com especiarias e encontram o túmulo vazio. Dois anjos aparecem, anunciando a ressurreição e lembrando as palavras de Jesus sobre Sua morte e ressurreição.
- Madrugada no Primeiro Dia da Semana:
- A escolha do primeiro dia da semana é simbólica, marcando o início de uma nova era. O domingo tornou-se o dia da celebração da ressurreição, substituindo o sábado como o dia sagrado para os cristãos.
- Pedra Removida:
- A remoção da pedra do sepulcro não foi para permitir que Jesus saísse, mas para mostrar que Ele já havia ressuscitado. A pedra não podia conter o poder de Deus.
- Aparição dos Anjos:
- Os dois varões com vestes resplandecentes são interpretados como anjos. A presença de anjos muitas vezes denota eventos divinos importantes na Bíblia. Sua mensagem indica a natureza sobrenatural da ressurreição.
- Atitude das Mulheres:
- As mulheres, inicialmente atemorizadas, representam a reação humana comum diante do divino. O temor se transforma em alegria quando compreendem a mensagem da ressurreição.
- Anúncio da Ressurreição:
- O anúncio dos anjos destaca a ironia de procurar o "vivente entre os mortos". Jesus venceu a morte, cumprindo Suas próprias palavras proféticas sobre Sua morte e ressurreição.
- Convém que o Filho do Homem Seja Entregue:
- Esta passagem reforça a inevitabilidade da morte sacrificial de Jesus e Sua ressurreição. A expressão "convém" indica que esse era o plano divino para a redenção da humanidade.
Raiz da Palavra "Ressurreição":
- A palavra "ressurreição" tem origens no latim "resurrectio", que significa "subir novamente" ou "reviver". No contexto bíblico, reflete a ação divina de restaurar a vida.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia: A ressurreição é o cerne da fé cristã, representando a vitória sobre o pecado e a morte. É considerada um evento único e central na história da redenção.
- Dicionário Bíblico: A ressurreição é o evento miraculoso da restauração da vida após a morte física. Na teologia cristã, é o fundamento da esperança da vida eterna.
Aplicação Prática:
Este relato da ressurreição não é apenas uma narrativa histórica, mas uma mensagem de esperança e vitória para os crentes. Ele desafia a temerem menos e a confiarem mais nas promessas de Deus, especialmente na promessa da vida eterna através de Jesus Cristo. Além disso, a ressurreição é a base da pregação cristã, pois confirma a singularidade e a divindade de Jesus.
Este texto bíblico relata um dos eventos mais significativos da fé cristã: a ressurreição de Jesus Cristo. As mulheres, discípulas de Jesus, vão ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus com especiarias e encontram o túmulo vazio. Dois anjos aparecem, anunciando a ressurreição e lembrando as palavras de Jesus sobre Sua morte e ressurreição.
- Madrugada no Primeiro Dia da Semana:
- A escolha do primeiro dia da semana é simbólica, marcando o início de uma nova era. O domingo tornou-se o dia da celebração da ressurreição, substituindo o sábado como o dia sagrado para os cristãos.
- Pedra Removida:
- A remoção da pedra do sepulcro não foi para permitir que Jesus saísse, mas para mostrar que Ele já havia ressuscitado. A pedra não podia conter o poder de Deus.
- Aparição dos Anjos:
- Os dois varões com vestes resplandecentes são interpretados como anjos. A presença de anjos muitas vezes denota eventos divinos importantes na Bíblia. Sua mensagem indica a natureza sobrenatural da ressurreição.
- Atitude das Mulheres:
- As mulheres, inicialmente atemorizadas, representam a reação humana comum diante do divino. O temor se transforma em alegria quando compreendem a mensagem da ressurreição.
- Anúncio da Ressurreição:
- O anúncio dos anjos destaca a ironia de procurar o "vivente entre os mortos". Jesus venceu a morte, cumprindo Suas próprias palavras proféticas sobre Sua morte e ressurreição.
- Convém que o Filho do Homem Seja Entregue:
- Esta passagem reforça a inevitabilidade da morte sacrificial de Jesus e Sua ressurreição. A expressão "convém" indica que esse era o plano divino para a redenção da humanidade.
Raiz da Palavra "Ressurreição":
- A palavra "ressurreição" tem origens no latim "resurrectio", que significa "subir novamente" ou "reviver". No contexto bíblico, reflete a ação divina de restaurar a vida.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia: A ressurreição é o cerne da fé cristã, representando a vitória sobre o pecado e a morte. É considerada um evento único e central na história da redenção.
- Dicionário Bíblico: A ressurreição é o evento miraculoso da restauração da vida após a morte física. Na teologia cristã, é o fundamento da esperança da vida eterna.
Aplicação Prática:
Este relato da ressurreição não é apenas uma narrativa histórica, mas uma mensagem de esperança e vitória para os crentes. Ele desafia a temerem menos e a confiarem mais nas promessas de Deus, especialmente na promessa da vida eterna através de Jesus Cristo. Além disso, a ressurreição é a base da pregação cristã, pois confirma a singularidade e a divindade de Jesus.
INTRODUÇÃO
Prezado(a), você já deve saber que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, e que antes da Queda, a morte não tinha domínio sobre a humanidade. Contudo, como um ser moralmente livre, o homem pecou permitindo que o pecado entrasse no mundo e com ele, a morte. Mas Jesus veio ao mundo, morreu na cruz por nossos pecados e a sua morte e ressurreição garantiram que a penalidade do pecado, a morte, fosse vencida. Na lição deste domingo, estudaremos a respeito da fé na ressurreição de Jesus Cristo. Veremos que se o Filho de Deus não ressuscitasse vã seria a nossa fé.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a criação do homem à imagem de Deus, a entrada do pecado no mundo devido à escolha moral do homem e a intervenção redentora de Jesus. A referência à ressurreição de Jesus como a garantia da vitória sobre a morte é central para a fé cristã.
Criação à Imagem de Deus:
A criação à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27) destaca a dignidade intrínseca do ser humano. No entanto, a Queda introduziu o pecado e a morte (Gênesis 3), que se tornaram inerentes à condição humana.
Entrada do Pecado e da Morte:
A liberdade moral concedida ao homem permitiu a escolha do pecado, resultando na entrada da morte no mundo (Romanos 5:12). A criação, originalmente isenta da morte, foi afetada pela desobediência humana.
Intervenção Redentora de Jesus:
A vinda de Jesus, Sua morte sacrificial na cruz e Sua ressurreição constituem o ápice da intervenção redentora de Deus. A cruz é vista como o meio pelo qual Deus reconcilia a humanidade consigo mesma.
Fé na Ressurreição:
A ressurreição de Jesus é um ponto crucial da fé cristã. Ela não apenas confirma a divindade de Jesus, mas também assegura a vitória sobre a morte e a promessa da vida eterna para aqueles que creem.
Raiz da Palavra "Ressurreição":
A palavra "ressurreição" tem sua raiz no latim "resurrectio", significando "subir novamente" ou "reviver". A ressurreição é um conceito central na teologia cristã, simbolizando a restauração da vida após a morte.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia: Destaca que a ressurreição é a peça central da teologia cristã, envolvendo a morte e a subsequente restauração à vida.
- Dicionário Bíblico: Ressurreição é o ato de voltar à vida após a morte. A ressurreição de Jesus é considerada o evento mais significativo na história da redenção.
Aplicação Prática:
O entendimento profundo da ressurreição de Jesus fortalece a fé cristã, pois essa verdade transcende as limitações humanas e oferece esperança além da morte. A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma realidade transformadora que influencia a vida diária dos crentes.
Ao explorar esses temas, é vital lembrar que a fé cristã não se baseia em mitos ou lendas, mas na realidade histórica da ressurreição de Jesus, um evento testemunhado e registrado por aqueles que seguiram de perto o Filho de Deus. Essa fé não é vazia; é fundamentada na vitória sobre o pecado e a morte, proporcionando significado e esperança para a existência humana.
A introdução destaca a criação do homem à imagem de Deus, a entrada do pecado no mundo devido à escolha moral do homem e a intervenção redentora de Jesus. A referência à ressurreição de Jesus como a garantia da vitória sobre a morte é central para a fé cristã.
Criação à Imagem de Deus:
A criação à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27) destaca a dignidade intrínseca do ser humano. No entanto, a Queda introduziu o pecado e a morte (Gênesis 3), que se tornaram inerentes à condição humana.
Entrada do Pecado e da Morte:
A liberdade moral concedida ao homem permitiu a escolha do pecado, resultando na entrada da morte no mundo (Romanos 5:12). A criação, originalmente isenta da morte, foi afetada pela desobediência humana.
Intervenção Redentora de Jesus:
A vinda de Jesus, Sua morte sacrificial na cruz e Sua ressurreição constituem o ápice da intervenção redentora de Deus. A cruz é vista como o meio pelo qual Deus reconcilia a humanidade consigo mesma.
Fé na Ressurreição:
A ressurreição de Jesus é um ponto crucial da fé cristã. Ela não apenas confirma a divindade de Jesus, mas também assegura a vitória sobre a morte e a promessa da vida eterna para aqueles que creem.
Raiz da Palavra "Ressurreição":
A palavra "ressurreição" tem sua raiz no latim "resurrectio", significando "subir novamente" ou "reviver". A ressurreição é um conceito central na teologia cristã, simbolizando a restauração da vida após a morte.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Enciclopédia: Destaca que a ressurreição é a peça central da teologia cristã, envolvendo a morte e a subsequente restauração à vida.
- Dicionário Bíblico: Ressurreição é o ato de voltar à vida após a morte. A ressurreição de Jesus é considerada o evento mais significativo na história da redenção.
Aplicação Prática:
O entendimento profundo da ressurreição de Jesus fortalece a fé cristã, pois essa verdade transcende as limitações humanas e oferece esperança além da morte. A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma realidade transformadora que influencia a vida diária dos crentes.
Ao explorar esses temas, é vital lembrar que a fé cristã não se baseia em mitos ou lendas, mas na realidade histórica da ressurreição de Jesus, um evento testemunhado e registrado por aqueles que seguiram de perto o Filho de Deus. Essa fé não é vazia; é fundamentada na vitória sobre o pecado e a morte, proporcionando significado e esperança para a existência humana.
I- TEORIAS A RESPEITO DA RESSURREIÇÃO
1- A ressurreição aconteceu? A busca pela razão e provas “incontestes” da realidade, levou muitos pensadores a duvidarem da ressurreição de Jesus Cristo. Gotthold Ephraim Lessing, filósofo alemão, foi um dos que colocaram a ressurreição em dúvida. Ele entendia que as verdades da religião estavam, ou deveriam estar, entre as verdades da razão. Por isso, entendia que as verdades religiosas não podem jamais ser provadas pela investigação histórica. Assim, se ele estivesse certo, a apologética histórica a favor do Cristianismo não passaria de um esforço inútil. Por que deveria crer em algo que nunca viu e nem teve nenhuma experiência pessoal ou imediata? Para ele, os Evangelhos não eram fontes confiáveis. No centro da discussão do iluminismo estava a ideia de que ser forçado a aceitar o testemunho alheio equivaleria a comprometer a autonomia intelectual do ser humano. Conforme a ótica de Lessing, a ressurreição não passava de um fato que não aconteceu, de um grande equívoco.
2- A ressurreição é um mito? Alguns filósofos influenciados pelo iluminismo buscaram compreender a fé cristã a partir de pressupostos de que milagres são impossíveis, tal como a ressurreição. David Friedridch Strauss, desenvolveu a ideia da ressurreição como mito, sem a resposta do milagre. Ou seja, para ele a crença na ressurreição de Jesus não deve ser explicada como uma resposta à vida que foi restaurada literalmente, mas sim como algo que ocorre na fé das pessoas, algo concebido na mente, uma projeção da memória, que levou à ideia de uma presença viva. Portanto, de acordo com ele, um Cristo morto literalmente foi transformado em um ressurreto imaginário e mítico. Então, Strauss populariza a falsa ideia de que os Evangelhos possuíam um caráter mítico, por apresentarem pessoas que compartilhavam uma visão mítica que dominava o mundo no qual estavam inseridos.
3- A ressurreição não é um fato histórico? Rudolf Bultmann, teólogo alemão, entendia que na era científica seria simplesmente impossível acreditar em milagres e na ressurreição corpórea de Cristo. Para ele “é impossível recorrer ao auxílio da medicina ou das descobertas científicas modernas e, ao mesmo tempo, acreditar no mundo dos espíritos e dos milagres apresentados no Novo Testamento”. Apoiado em uma filosofia existencialista, ele propôs uma nova interpretação do Novo Testamento. A ressurreição, segundo o seu pensamento, deveria ser entendida como um mito. Não concordamos e nem aceitamos a proposta de Bultmann, pois, embora a doutrina da ressurreição dos mortos não estivesse plenamente revelada nas páginas do Antigo Testamento (cf. Is 26.19; Dn 12.2), havia o ressuscitamento de algumas pessoas (cf. 1 Rs 17.22-24; 2 Rs 4.32-37; 2 Rs 13.21). O Novo Testamento registra vários casos de pessoas que experimentaram o ressuscitamento e algumas foram efetuadas pelo Senhor Jesus, enquanto outras por seus apóstolos (Mc 5.35; Lc 7.11; Jo 11.11; At 9.36; 20.9). Entretanto, em todos estes casos, exceto na ressurreição de Jesus, as pessoas ressuscitadas morreram novamente.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A ressurreição aconteceu?
A abordagem cética em relação à ressurreição, exemplificada por filósofos como Lessing, destaca o conflito entre a razão e a fé. A ênfase na autonomia intelectual e na necessidade de experiências pessoais levanta questões fundamentais sobre a natureza da fé cristã. O desafio colocado é: como reconciliar a fé baseada em eventos históricos, como a ressurreição, com a autonomia intelectual do indivíduo?
Raiz da Palavra:
A palavra "ressurreição" (grego: ἀνάστασις, anastasis) implica uma elevação ou restauração à vida. Essa raiz etimológica destaca a natureza extraordinária do evento.
2. A ressurreição é um mito?
A interpretação de Strauss sobre a ressurreição como um mito enfatiza a subjetividade da fé. Ele sugere que a ressurreição é uma construção da mente humana, uma projeção de desejos e crenças coletivas. Isso desafia a concepção cristã tradicional de uma ressurreição literal e enfatiza a dimensão simbólica e psicológica da fé.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
O mito, de acordo com estudos acadêmicos, é uma narrativa simbólica que expressa verdades profundas e universais. A ressurreição, na interpretação de Strauss, seria mais uma expressão simbólica do que um evento histórico.
3. A ressurreição não é um fato histórico?
Bultmann, ao negar a ressurreição como um fato histórico, destaca a tensão entre a compreensão científica e a crença religiosa. A visão existencialista de Bultmann questiona a possibilidade de conciliar milagres com uma abordagem científica, sugerindo que a ressurreição deve ser reinterpretada como um mito.
Raiz da Palavra:
A raiz da palavra "ressurreição" também destaca a ideia de surgir novamente, mas a rejeição de Bultmann quanto à historicidade do evento reflete seu contexto filosófico e teológico específico.
Considerações Finais:
Essas teorias refletem desafios intelectuais e filosóficos enfrentados pelos estudiosos ao tentar reconciliar a fé cristã com as demandas da razão e ciência. A resposta cristã tradicional enfatiza a historicidade da ressurreição como um evento único que vai além das categorias puramente científicas, ressaltando a dimensão espiritual e sobrenatural da fé cristã. A ressurreição de Jesus Cristo permanece como o cerne da esperança cristã, transcendendo os debates intelectuais e testemunhando a realidade transformadora da fé.
1. A ressurreição aconteceu?
A abordagem cética em relação à ressurreição, exemplificada por filósofos como Lessing, destaca o conflito entre a razão e a fé. A ênfase na autonomia intelectual e na necessidade de experiências pessoais levanta questões fundamentais sobre a natureza da fé cristã. O desafio colocado é: como reconciliar a fé baseada em eventos históricos, como a ressurreição, com a autonomia intelectual do indivíduo?
Raiz da Palavra:
A palavra "ressurreição" (grego: ἀνάστασις, anastasis) implica uma elevação ou restauração à vida. Essa raiz etimológica destaca a natureza extraordinária do evento.
2. A ressurreição é um mito?
A interpretação de Strauss sobre a ressurreição como um mito enfatiza a subjetividade da fé. Ele sugere que a ressurreição é uma construção da mente humana, uma projeção de desejos e crenças coletivas. Isso desafia a concepção cristã tradicional de uma ressurreição literal e enfatiza a dimensão simbólica e psicológica da fé.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
O mito, de acordo com estudos acadêmicos, é uma narrativa simbólica que expressa verdades profundas e universais. A ressurreição, na interpretação de Strauss, seria mais uma expressão simbólica do que um evento histórico.
3. A ressurreição não é um fato histórico?
Bultmann, ao negar a ressurreição como um fato histórico, destaca a tensão entre a compreensão científica e a crença religiosa. A visão existencialista de Bultmann questiona a possibilidade de conciliar milagres com uma abordagem científica, sugerindo que a ressurreição deve ser reinterpretada como um mito.
Raiz da Palavra:
A raiz da palavra "ressurreição" também destaca a ideia de surgir novamente, mas a rejeição de Bultmann quanto à historicidade do evento reflete seu contexto filosófico e teológico específico.
Considerações Finais:
Essas teorias refletem desafios intelectuais e filosóficos enfrentados pelos estudiosos ao tentar reconciliar a fé cristã com as demandas da razão e ciência. A resposta cristã tradicional enfatiza a historicidade da ressurreição como um evento único que vai além das categorias puramente científicas, ressaltando a dimensão espiritual e sobrenatural da fé cristã. A ressurreição de Jesus Cristo permanece como o cerne da esperança cristã, transcendendo os debates intelectuais e testemunhando a realidade transformadora da fé.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), sugerimos que você utilize a seguinte pergunta para a introdução do tópico I: “A ressurreição de Jesus aconteceu?” Ouça os alunos com atenção e procure incentivar a participação de todos. Depois explique que “Jesus não era apenas um homem. Ele era o Filho Unigênito de Deus. Como nunca desobedeceu a Deus, e nunca pecou, somente Ele pode preencher o vazio entre um Deus sem pecado e os seres humanos pecadores. Jesus ofereceu, livremente e gratuitamente, sua vida, por nós, morrendo na cruz em nosso lugar, tomando sobre si todas as injustiças, e salvando-nos das consequências do pecado — incluindo o juízo de Deus e a morte. Jesus tomou sobre si mesmo nossos pecados passados, presentes e futuros, para que nós pudéssemos ter uma nova vida. Como toda a nossa injustiça é perdoada, nós nos reconciliamos com Deus.” (Bíblia de Estudo Cronológico Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD. 2015. p. 1498.)
PROFESSOR(A), a pregação da ressurreição de Cristo foi a mensagem principal dos crentes primitivos, justamente porque esse fato é a razão maior de nossa esperança. Na igreja de Corinto havia, da parte de alguns, a negação da ressurreição dos santos. Paulo prega sobre a ressurreição invocando justamente o fato de Jesus ter ressurgido dentre os mortos (1C015.12,13). O valor da ressurreição de Cristo, portanto, é o fundamento maior da nossa fé e esperança, e no que consiste o poder de nossa pregação. Além de apontar para um futuro de glória, a ressurreição de Jesus tem, também, um elevado é indispensável valor em nosso presente, que é dar sentido e propósito à nossa vida, tirando-nos da miserabilidade de uma existência meramente terrena e banal (1 Co 15.19)” (Pr. Silas Queiroz).
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você.
II- EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- A ressurreição de Jesus. A ressurreição de Jesus é uma das verdades fundamentais do Evangelho; a outra é a sua morte expiatória (1 Co 15.1,3,4). Cremos que Cristo morreu por nossos pecados, e que Ele ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. Sem a ressurreição, a morte de Jesus seria apenas um ato heroico, de algum mártir, como tantos outros que já ocorreram. A ressurreição é a afirmação da divindade de Cristo. Sem a ressurreição de Jesus dentre os mortos, a fé cristã seria em vão.
2- As evidências dos Evangelhos (Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-12 e Jo 20.1-10). Temos nos Evangelhos, quatro relatos independentes a respeito da ressurreição de Jesus, embora exista harmonia e coerência entre eles. A harmonia nas narrativas se deve ao fato de que são relatos pessoais de diferentes indivíduos. É simplesmente improvável que quatro pessoas se sentassem para escrever, separadamente, um relato que jamais havia ocorrido. É preciso mais fé para acreditar nisso do que para crer na veracidade das testemunhas.
3- Evidências circunstanciais. O cerne da mensagem pregada pelos cristãos do primeiro século era a ressurreição de Jesus Cristo. Você acredita que eles usariam uma mentira como pedra fundamental de sua pregação e credo? Será que estariam dispostos a morrer por causa de uma fraude? Um outro fato circunstancial foram os primeiros discípulos passarem a se reunir no domingo. Nada é mais complexo que mudar dias sagrados, pois é um costume enraizado. Outro aspecto que deve ser levado em consideração foi a mudança de atitude dos discípulos. Após a crucificação eles ficaram arrasados, desiludidos, seguiram outros caminhos. Porém, após se encontrarem com o Cristo ressurreto, sua disposição foi alterada.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A ressurreição de Jesus:
A centralidade da ressurreição na fé cristã é enfatizada como uma verdade fundamental e distintiva. A afirmação de que a ressurreição é a evidência da divindade de Cristo destaca seu significado teológico, indo além de uma simples narrativa histórica. A ressurreição não apenas valida a morte expiatória de Cristo, mas também demonstra a vitória sobre o pecado e a morte.
Raiz da Palavra:
A palavra "ressurreição" carrega a ideia de levantar-se ou surgir novamente. Nesse contexto, ela representa não apenas a ressurreição física de Cristo, mas também a ascensão a uma nova vida espiritual e eterna.
2. As evidências dos Evangelhos:
A apresentação de quatro relatos independentes da ressurreição nos Evangelhos destaca a importância dada a esse evento. A harmonia e coerência entre esses relatos são apontadas como evidências, especialmente considerando que diferentes testemunhas oculares registraram suas perspectivas. A convergência dos Evangelhos é interpretada como uma confirmação da veracidade dos eventos.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
Os Evangelhos são geralmente reconhecidos como os quatro relatos canônicos da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A harmonia entre eles é muitas vezes discutida à luz das diferentes ênfases teológicas e audiências específicas para as quais foram escritos.
3. Evidências circunstanciais:
A argumentação baseada em evidências circunstanciais aborda a coerência e lógica da mensagem pregada pelos primeiros cristãos. A ideia de que eles não teriam usado uma mentira como base de sua pregação é apresentada como um argumento convincente. Além disso, as mudanças nas atitudes e comportamentos dos discípulos após o encontro com o Cristo ressurreto são destacadas como evidências de uma transformação genuína.
Raiz da Palavra:
O termo "circunstancial" refere-se a fatos ou eventos que ocorrem em conjunto com outros, adicionando contexto. No contexto da ressurreição, as evidências circunstanciais são apresentadas como elementos adicionais que fortalecem a credibilidade do evento.
Considerações Finais:
Essas evidências, tanto teológicas quanto históricas, buscam fornecer uma base sólida para a fé na ressurreição de Jesus Cristo. A abordagem equilibrada entre a dimensão espiritual e as evidências históricas destaca a complexidade e a profundidade da narrativa da ressurreição no contexto do cristianismo.
1. A ressurreição de Jesus:
A centralidade da ressurreição na fé cristã é enfatizada como uma verdade fundamental e distintiva. A afirmação de que a ressurreição é a evidência da divindade de Cristo destaca seu significado teológico, indo além de uma simples narrativa histórica. A ressurreição não apenas valida a morte expiatória de Cristo, mas também demonstra a vitória sobre o pecado e a morte.
Raiz da Palavra:
A palavra "ressurreição" carrega a ideia de levantar-se ou surgir novamente. Nesse contexto, ela representa não apenas a ressurreição física de Cristo, mas também a ascensão a uma nova vida espiritual e eterna.
2. As evidências dos Evangelhos:
A apresentação de quatro relatos independentes da ressurreição nos Evangelhos destaca a importância dada a esse evento. A harmonia e coerência entre esses relatos são apontadas como evidências, especialmente considerando que diferentes testemunhas oculares registraram suas perspectivas. A convergência dos Evangelhos é interpretada como uma confirmação da veracidade dos eventos.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
Os Evangelhos são geralmente reconhecidos como os quatro relatos canônicos da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A harmonia entre eles é muitas vezes discutida à luz das diferentes ênfases teológicas e audiências específicas para as quais foram escritos.
3. Evidências circunstanciais:
A argumentação baseada em evidências circunstanciais aborda a coerência e lógica da mensagem pregada pelos primeiros cristãos. A ideia de que eles não teriam usado uma mentira como base de sua pregação é apresentada como um argumento convincente. Além disso, as mudanças nas atitudes e comportamentos dos discípulos após o encontro com o Cristo ressurreto são destacadas como evidências de uma transformação genuína.
Raiz da Palavra:
O termo "circunstancial" refere-se a fatos ou eventos que ocorrem em conjunto com outros, adicionando contexto. No contexto da ressurreição, as evidências circunstanciais são apresentadas como elementos adicionais que fortalecem a credibilidade do evento.
Considerações Finais:
Essas evidências, tanto teológicas quanto históricas, buscam fornecer uma base sólida para a fé na ressurreição de Jesus Cristo. A abordagem equilibrada entre a dimensão espiritual e as evidências históricas destaca a complexidade e a profundidade da narrativa da ressurreição no contexto do cristianismo.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), reproduza o quadro abaixo mostrando as evidências da morte e ressurreição de Jesus.
Maria Madalena e Maria, viram Jesus ser colocado no sepulcro. Na manhã de domingo, Pedro e João também foram ao mesmo sepulcro. Mt 2 15 9 -6 1 Mc 1547: Lc 23-55 e Jo 20.3-9 |
O sepulcro foi selado e guardado por soldados romanos. Mt 27.65,66. |
Se os líderes religiosos tivessem levado o corpo de Jesus, teriam apresentado, para deter os boatos da sua ressurreição. |
Se os líderes religiosos tivessem levado o corpo de Jesus, teriam apresentado, para deter os boatos da sua ressurreição. |
III- A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Uma ressurreição literal. Foi o próprio Jesus, depois de ressuscitar, que afirmou: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). A ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual o seu corpo foi revivificado. Escrevendo aos Coríntios, o apóstolo Paulo assevera que toda a fé cristã seria falsa caso a ressurreição de Jesus não tivesse acontecido de forma corporal (1 Co 15.14,15).
2- Os discípulos no caminho de Emaús. O texto de Lucas 24.13-35 mostra o encontro que dois discípulos de Jesus estiveram com Ele no caminho de Emaús, depois da sua ressurreição. O texto bíblico nos diz que Jesus havia ressuscitado com um corpo físico e tangível. João também relata no capítulo 20,10-18 a ressurreição do Salvador. Nos relatos dos Evangelhos, podemos observar que as pessoas para as quais o Senhor apareceu viram o seu corpo, conversaram com Ele e até mesmo chegaram a tocar em seu corpo. Não se tratava, portanto, de uma visão ou sonho, mas de um encontro real.
3- A ressurreição de Jesus foi ímpar. A ressurreição de Jesus difere de todas as outras narradas nas Escrituras Sagradas. Pois, Ele é o Deus que se fez carne (Jo 1.14). O que morreu por nossas transgressões (Rm 4.25) e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4.25).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Uma ressurreição literal:
A afirmativa de Jesus sobre a natureza física de Sua ressurreição, registrada em Lucas 24.39, destaca a importância da ressurreição como um evento literal e corporal. Paulo, em sua carta aos Coríntios, reforça que a base da fé cristã repousa na realidade histórica da ressurreição. A natureza física do corpo ressuscitado de Jesus é central para a compreensão da fé cristã.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
A ressurreição literal refere-se ao renascimento físico de Jesus, contrastando com interpretações simbólicas ou alegóricas. A doutrina da ressurreição literal é fundamental para muitas tradições cristãs.
2. Os discípulos no caminho de Emaús:
A narrativa do encontro dos discípulos de Emaús destaca a tangibilidade do corpo ressuscitado de Jesus. Sua presença física é enfatizada pelos relatos que mencionam toque e interação direta. A experiência dos discípulos não é meramente espiritual, mas um encontro real com o Cristo ressuscitado.
Raiz da Palavra:
O termo "tangível" refere-se à capacidade de ser tocado. A tangibilidade da ressurreição de Jesus ressalta a realidade física desse evento.
3. A ressurreição de Jesus foi ímpar:
A singularidade da ressurreição de Jesus é destacada pela sua identidade divina. Ele é reconhecido como Deus encarnado, aquele que morreu pelos pecados e ressuscitou para justificar os crentes. Essa ressurreição única transcende as narrativas de outros ressuscitados nas Escrituras, sublinhando o caráter extraordinário desse evento.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
A expressão "Deus que se fez carne" refere-se à encarnação, um dos princípios fundamentais do cristianismo, indicando que o divino assumiu uma forma humana em Jesus Cristo.
Considerações Finais:
A compreensão da ressurreição como um evento literal e tangível é central para a teologia cristã. A singularidade da ressurreição de Jesus, com sua natureza divina e seu propósito redentor, diferencia-a de qualquer outra narrativa nas Escrituras Sagradas. Essa ênfase na realidade física da ressurreição fortalece a base teológica e histórica da fé cristã.
1. Uma ressurreição literal:
A afirmativa de Jesus sobre a natureza física de Sua ressurreição, registrada em Lucas 24.39, destaca a importância da ressurreição como um evento literal e corporal. Paulo, em sua carta aos Coríntios, reforça que a base da fé cristã repousa na realidade histórica da ressurreição. A natureza física do corpo ressuscitado de Jesus é central para a compreensão da fé cristã.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
A ressurreição literal refere-se ao renascimento físico de Jesus, contrastando com interpretações simbólicas ou alegóricas. A doutrina da ressurreição literal é fundamental para muitas tradições cristãs.
2. Os discípulos no caminho de Emaús:
A narrativa do encontro dos discípulos de Emaús destaca a tangibilidade do corpo ressuscitado de Jesus. Sua presença física é enfatizada pelos relatos que mencionam toque e interação direta. A experiência dos discípulos não é meramente espiritual, mas um encontro real com o Cristo ressuscitado.
Raiz da Palavra:
O termo "tangível" refere-se à capacidade de ser tocado. A tangibilidade da ressurreição de Jesus ressalta a realidade física desse evento.
3. A ressurreição de Jesus foi ímpar:
A singularidade da ressurreição de Jesus é destacada pela sua identidade divina. Ele é reconhecido como Deus encarnado, aquele que morreu pelos pecados e ressuscitou para justificar os crentes. Essa ressurreição única transcende as narrativas de outros ressuscitados nas Escrituras, sublinhando o caráter extraordinário desse evento.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
A expressão "Deus que se fez carne" refere-se à encarnação, um dos princípios fundamentais do cristianismo, indicando que o divino assumiu uma forma humana em Jesus Cristo.
Considerações Finais:
A compreensão da ressurreição como um evento literal e tangível é central para a teologia cristã. A singularidade da ressurreição de Jesus, com sua natureza divina e seu propósito redentor, diferencia-a de qualquer outra narrativa nas Escrituras Sagradas. Essa ênfase na realidade física da ressurreição fortalece a base teológica e histórica da fé cristã.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), explique que “hoje, muitas pessoas argumentam que é mais razoável acreditar em qualquer outra hipótese que aceitar as histórias da ressurreição de Jesus como um fato incontestável, Mesmo algumas pessoas que se dizem cristãs negam a ressurreição. A crença na ressurreição, ao contrário desse ceticismo, é razoável, pois está amparada pela evidência histórica.” (Mt 28.1-15; Mc 16.1-11; Lc 24.1-12; Jo 20.1-18)” (RHODES, Ron. O Cristianismo Segundo a Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD. 2007. p. 150.)
CONCLUSÃO
Cremos que Jesus ressuscitou dos mortos e que Ele é a cabeça da Igreja (Cl 1.18). Entretanto, se alguém está determinado em não crer, nenhum argumento o convencerá. Mas o Espírito é o que nos convence e continua ativo no mundo para convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Conclusão: A Convicção na Ressurreição de Jesus
A ressurreição de Jesus é um dos pilares fundamentais da fé cristã, sendo proclamada como verdade central desde os primórdios do Cristianismo. Crer na ressurreição implica aceitar não apenas um fato histórico, mas também reconhecer a obra redentora de Cristo e Sua soberania sobre a Igreja.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
A convicção na ressurreição está intrinsicamente ligada à obra do Espírito Santo. A convicção espiritual é compreendida como um processo pelo qual o Espírito Santo atua no coração humano, levando-o a reconhecer a verdade espiritual e a aceitar a realidade da ressurreição de Jesus.
Raiz da Palavra:
O termo "convencer" em João 16.7-11 tem suas raízes no grego "elegchó", que vai além de uma mera persuasão. Ele denota uma convicção profunda, uma reprovação que expõe o pecado, revela a justiça e aponta para o juízo.
A convicção espiritual transcende os argumentos humanos, pois é o Espírito Santo quem testifica da verdade da ressurreição. A resistência à crença pode ser superada pela obra regeneradora do Espírito, cujo papel é convencer o coração humano da realidade da ressurreição.
Contexto Bíblico:
A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma realidade teológica que sustenta a identidade de Jesus como Salvador e Senhor. O apóstolo Paulo destaca em Colossenses 1.18 que Jesus é a cabeça da Igreja, e Sua ressurreição é fundamental para essa posição de autoridade e primazia.
Considerações Finais:
A convicção na ressurreição de Jesus vai além da aceitação intelectual de um fato histórico; é uma obra profunda e transformadora do Espírito Santo. A verdade da ressurreição não apenas valida a mensagem cristã, mas também molda a identidade da Igreja e oferece esperança eterna aos crentes. A fé na ressurreição não é apenas uma adesão a um evento passado, mas uma resposta viva ao poder contínuo do Cristo ressurreto, que opera por meio do Espírito Santo na vida daqueles que creem.
Conclusão: A Convicção na Ressurreição de Jesus
A ressurreição de Jesus é um dos pilares fundamentais da fé cristã, sendo proclamada como verdade central desde os primórdios do Cristianismo. Crer na ressurreição implica aceitar não apenas um fato histórico, mas também reconhecer a obra redentora de Cristo e Sua soberania sobre a Igreja.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
A convicção na ressurreição está intrinsicamente ligada à obra do Espírito Santo. A convicção espiritual é compreendida como um processo pelo qual o Espírito Santo atua no coração humano, levando-o a reconhecer a verdade espiritual e a aceitar a realidade da ressurreição de Jesus.
Raiz da Palavra:
O termo "convencer" em João 16.7-11 tem suas raízes no grego "elegchó", que vai além de uma mera persuasão. Ele denota uma convicção profunda, uma reprovação que expõe o pecado, revela a justiça e aponta para o juízo.
A convicção espiritual transcende os argumentos humanos, pois é o Espírito Santo quem testifica da verdade da ressurreição. A resistência à crença pode ser superada pela obra regeneradora do Espírito, cujo papel é convencer o coração humano da realidade da ressurreição.
Contexto Bíblico:
A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma realidade teológica que sustenta a identidade de Jesus como Salvador e Senhor. O apóstolo Paulo destaca em Colossenses 1.18 que Jesus é a cabeça da Igreja, e Sua ressurreição é fundamental para essa posição de autoridade e primazia.
Considerações Finais:
A convicção na ressurreição de Jesus vai além da aceitação intelectual de um fato histórico; é uma obra profunda e transformadora do Espírito Santo. A verdade da ressurreição não apenas valida a mensagem cristã, mas também molda a identidade da Igreja e oferece esperança eterna aos crentes. A fé na ressurreição não é apenas uma adesão a um evento passado, mas uma resposta viva ao poder contínuo do Cristo ressurreto, que opera por meio do Espírito Santo na vida daqueles que creem.
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