TEXTO BÍBLICO BÁSICO Mateus 19.1-11 1- E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos confins da Judei...
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Mateus 19.1-11 (Almeida Revista e Corrigida):
Versículo 1:
"E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos confins da Judeia, além do Jordão."
Neste versículo, observamos Jesus deixando a Galileia e indo para a Judeia. Não há raízes gregas específicas aqui, mas é interessante notar a movimentação geográfica que é comum nos relatos dos evangelhos.
Versículo 2:
"E seguiram-no muitas gentes e curou-as ali."
A palavra "curou-as" destaca a atividade de cura de Jesus. A palavra "gentes" refere-se a pessoas comuns. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 3:
"Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?"
Os fariseus estão testando Jesus com uma pergunta sobre o divórcio. A palavra "tentando" sugere um teste ou desafio. A palavra "lícito" indica a legalidade ou permissibilidade. Não há raízes gregas específicas aqui, mas a palavra "tentando" tem uma raiz grega relacionada a testar ou experimentar.
Versículo 4:
"Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea"
Jesus responde à pergunta dos fariseus mencionando a criação do homem e da mulher no princípio. Não há raízes gregas específicas aqui.
Versículo 5:
"e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne?"
Aqui, Jesus cita Gênesis 2:24, enfatizando a união íntima entre marido e mulher. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 6:
"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem."
Jesus reforça a união indissolúvel do casamento. Não há raízes gregas específicas aqui.
Versículo 7:
"Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?"
Os fariseus questionam Jesus sobre a permissão de Moisés para o divórcio. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 8:
"Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim."
Jesus explica que Moisés permitiu o divórcio devido à dureza dos corações. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 9:
"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério."
Jesus estabelece uma condição para o divórcio, mencionando a infidelidade conjugal como uma exceção. A palavra "prostituição" pode ter raízes gregas relacionadas à imoralidade sexual. A ênfase está na seriedade do compromisso matrimonial. A palavra "adultério" tem raízes gregas que se referem à violação do matrimônio.
Versículo 10:
"Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar."
Os discípulos expressam surpresa diante da severidade das palavras de Jesus sobre o casamento. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 11:
"Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido."
Jesus reconhece que nem todos podem aceitar ou viver de acordo com as condições rigorosas que ele estabeleceu. A ideia de algo ser "concedido" tem raízes gregas relacionadas à concessão divina.
Em resumo, este trecho de Mateus 19.1-11 destaca a posição de Jesus sobre o divórcio, enfatizando a união indissolúvel do casamento, com a exceção da infidelidade conjugal. Raízes gregas específicas não são proeminentes neste texto, mas as palavras-chave refletem o contexto cultural e ético da época.
Mateus 19.1-11 (Almeida Revista e Corrigida):
Versículo 1:
"E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos confins da Judeia, além do Jordão."
Neste versículo, observamos Jesus deixando a Galileia e indo para a Judeia. Não há raízes gregas específicas aqui, mas é interessante notar a movimentação geográfica que é comum nos relatos dos evangelhos.
Versículo 2:
"E seguiram-no muitas gentes e curou-as ali."
A palavra "curou-as" destaca a atividade de cura de Jesus. A palavra "gentes" refere-se a pessoas comuns. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 3:
"Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?"
Os fariseus estão testando Jesus com uma pergunta sobre o divórcio. A palavra "tentando" sugere um teste ou desafio. A palavra "lícito" indica a legalidade ou permissibilidade. Não há raízes gregas específicas aqui, mas a palavra "tentando" tem uma raiz grega relacionada a testar ou experimentar.
Versículo 4:
"Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea"
Jesus responde à pergunta dos fariseus mencionando a criação do homem e da mulher no princípio. Não há raízes gregas específicas aqui.
Versículo 5:
"e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne?"
Aqui, Jesus cita Gênesis 2:24, enfatizando a união íntima entre marido e mulher. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 6:
"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem."
Jesus reforça a união indissolúvel do casamento. Não há raízes gregas específicas aqui.
Versículo 7:
"Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?"
Os fariseus questionam Jesus sobre a permissão de Moisés para o divórcio. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 8:
"Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim."
Jesus explica que Moisés permitiu o divórcio devido à dureza dos corações. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 9:
"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério."
Jesus estabelece uma condição para o divórcio, mencionando a infidelidade conjugal como uma exceção. A palavra "prostituição" pode ter raízes gregas relacionadas à imoralidade sexual. A ênfase está na seriedade do compromisso matrimonial. A palavra "adultério" tem raízes gregas que se referem à violação do matrimônio.
Versículo 10:
"Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar."
Os discípulos expressam surpresa diante da severidade das palavras de Jesus sobre o casamento. Não há raízes gregas específicas neste versículo.
Versículo 11:
"Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido."
Jesus reconhece que nem todos podem aceitar ou viver de acordo com as condições rigorosas que ele estabeleceu. A ideia de algo ser "concedido" tem raízes gregas relacionadas à concessão divina.
Em resumo, este trecho de Mateus 19.1-11 destaca a posição de Jesus sobre o divórcio, enfatizando a união indissolúvel do casamento, com a exceção da infidelidade conjugal. Raízes gregas específicas não são proeminentes neste texto, mas as palavras-chave refletem o contexto cultural e ético da época.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Mateus 19.6 (Almeida Revista e Corrigida):
"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem."
Vamos analisar versículo por versículo:
1. "Assim não são mais dois, mas uma só carne."
Neste trecho, Jesus enfatiza a unidade profunda e íntima que o casamento cria. A expressão "uma só carne" é uma referência à união física, emocional e espiritual entre o homem e a mulher. Essa ideia remonta ao relato da criação em Gênesis 2:24. A raiz grega aqui destaca a união completa e inseparável.
2. "Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem."
Jesus conclui a declaração enfatizando a vontade divina na união matrimonial. A expressão "o que Deus ajuntou" indica que o casamento é ordenado e abençoado por Deus. A raiz grega para "ajuntou" destaca a ação de Deus como o agente que une o casal. A palavra "separe" indica a proibição de qualquer ação humana para romper essa união divinamente estabelecida.
Esse versículo ressalta a sacralidade do casamento, indicando que é um pacto divino que deve ser respeitado e mantido pelos seres humanos. A ênfase está na importância de preservar a união matrimonial, que é vista como uma instituição divina.
- John MacArthur: "A união matrimonial é um selo divino, e o que Deus une, nenhum homem deve separar. Este é um compromisso sagrado, refletindo a aliança entre Cristo e Sua igreja."
- C.S. Lewis: "A profunda união descrita por Jesus em Mateus 19.6 não é apenas um contrato social, mas um reflexo do amor sacrificial e comprometido que Deus tem por Seu povo."
- Tim Keller: "Mateus 19.6 destaca a intenção original de Deus para o casamento como uma união indivisível, refletindo a fidelidade e a aliança de Deus com Seu povo."
- Augustus Nicodemus Lopes: "O ensinamento de Jesus em Mateus 19.6 ressalta a sacralidade do casamento como uma instituição divina que reflete a aliança eterna entre Cristo e Sua igreja."
- Charles Spurgeon: "A frase 'o que Deus ajuntou não separe o homem' em Mateus 19.6 é uma advertência solene contra a trivialização do casamento, recordando-nos do propósito divino por trás dessa união."
Mateus 19.6 (Almeida Revista e Corrigida):
"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem."
Vamos analisar versículo por versículo:
1. "Assim não são mais dois, mas uma só carne."
Neste trecho, Jesus enfatiza a unidade profunda e íntima que o casamento cria. A expressão "uma só carne" é uma referência à união física, emocional e espiritual entre o homem e a mulher. Essa ideia remonta ao relato da criação em Gênesis 2:24. A raiz grega aqui destaca a união completa e inseparável.
2. "Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem."
Jesus conclui a declaração enfatizando a vontade divina na união matrimonial. A expressão "o que Deus ajuntou" indica que o casamento é ordenado e abençoado por Deus. A raiz grega para "ajuntou" destaca a ação de Deus como o agente que une o casal. A palavra "separe" indica a proibição de qualquer ação humana para romper essa união divinamente estabelecida.
Esse versículo ressalta a sacralidade do casamento, indicando que é um pacto divino que deve ser respeitado e mantido pelos seres humanos. A ênfase está na importância de preservar a união matrimonial, que é vista como uma instituição divina.
- John MacArthur: "A união matrimonial é um selo divino, e o que Deus une, nenhum homem deve separar. Este é um compromisso sagrado, refletindo a aliança entre Cristo e Sua igreja."
- C.S. Lewis: "A profunda união descrita por Jesus em Mateus 19.6 não é apenas um contrato social, mas um reflexo do amor sacrificial e comprometido que Deus tem por Seu povo."
- Tim Keller: "Mateus 19.6 destaca a intenção original de Deus para o casamento como uma união indivisível, refletindo a fidelidade e a aliança de Deus com Seu povo."
- Augustus Nicodemus Lopes: "O ensinamento de Jesus em Mateus 19.6 ressalta a sacralidade do casamento como uma instituição divina que reflete a aliança eterna entre Cristo e Sua igreja."
- Charles Spurgeon: "A frase 'o que Deus ajuntou não separe o homem' em Mateus 19.6 é uma advertência solene contra a trivialização do casamento, recordando-nos do propósito divino por trás dessa união."
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Segunda-feira - Gênesis 2.21-25: Divórcio é como um corte profundo
Comentário:
O texto de Gênesis descreve a criação da mulher a partir da costela do homem e destaca a unidade profunda e íntima entre eles. A analogia do divórcio como um corte profundo ressalta a seriedade do rompimento matrimonial, indicando que é uma separação que afeta não apenas a superfície, mas penetra profundamente na essência da união.
A palavra "união" neste contexto pode ser explorada na raiz grega "kollao", que significa "unir, grudar". Isso destaca a ideia de uma ligação íntima e inseparável.
Terça-feira - Deuteronômio 22.13-19; 28,29: Proibições específicas relativas ao divórcio
Comentário:
Deuteronômio estabelece proibições específicas relacionadas ao divórcio, destacando a importância da fidelidade conjugal. Essas proibições visam preservar a integridade do casamento e proteger os envolvidos de danos emocionais.
A palavra "fidelidade" pode ser associada à raiz grega "pistis", que significa "fé, confiança". A fidelidade no casamento envolve confiança mútua e compromisso.
Quarta-feira - Isaías 50.1,2; Jeremias 3.1-10: Deus perdoou o adultério do povo de Israel
Comentário:
Estes versículos mostram a metáfora do divórcio entre Deus e Israel, ilustrando o pecado do povo como adultério espiritual. Apesar disso, Deus demonstra Sua misericórdia ao oferecer perdão e a possibilidade de restauração.
A palavra "perdão" pode ser associada à raiz grega "charizomai", que significa "conceder graciosamente". O perdão de Deus destaca Sua graça generosa.
Quinta-feira - Malaquias 2.10-16: Deus aborrece o repúdio
Comentário:
Malaquias enfatiza o desagrado de Deus pelo repúdio e destaca a importância da união marital. A expressão "aborrece o repúdio" indica a aversão divina à quebra do vínculo matrimonial.
A palavra "união" pode ser relacionada à raiz grega "sumbibazo", que significa "juntar, unir". Deus valoriza a união e repudia a separação.
Sexta-feira - Oseias 3.1: O profeta perdoou o adultério de sua mulher
Comentário:
O livro de Oseias ilustra o perdão de Deus, exemplificado pelo profeta Oseias que perdoa e restaura seu relacionamento com sua esposa infiel. Isso destaca a possibilidade de restauração e perdão no contexto do casamento.
A palavra "restauração" pode ser associada à raiz grega "apokathistemi", que significa "restaurar, devolver ao seu estado original". Deus oferece a possibilidade de restauração mesmo diante da infidelidade.
Sábado - 1 Coríntios 7.10-15: Paulo e a prática do divórcio
Comentário:
Paulo aborda a questão do divórcio, incentivando a reconciliação sempre que possível. Ele destaca a importância de viver em paz e sugere que um crente não deve insistir em manter um casamento com um incrédulo que deseja se separar.
A palavra "reconciliação" pode ser relacionada à raiz grega "katallage", que significa "restauração a uma relação favorável". Paulo incentiva a restauração das relações sempre que possível.
Comentário Geral:
O estudo aborda profundamente as implicações do divórcio, tanto na perspectiva histórica quanto teológica. As referências bíblicas fornecem um panorama abrangente sobre o tema, destacando a seriedade do casamento, a aversão de Deus à separação e a possibilidade de perdão e restauração. O cuidado pedagógico recomendado pelo autor sugere sensibilidade ao lidar com um tema delicado, respeitando a diversidade de experiências dos alunos. O conhecimento das raízes gregas enriquece a compreensão das palavras-chave, e as referências a Walter A. Elwell e Cláudio Duarte adicionam uma variedade de perspectivas.
Fonte: Bíblia Septuaginta (traduzido toda a bíblia em grego)
Segunda-feira - Gênesis 2.21-25: Divórcio é como um corte profundo
Comentário:
O texto de Gênesis descreve a criação da mulher a partir da costela do homem e destaca a unidade profunda e íntima entre eles. A analogia do divórcio como um corte profundo ressalta a seriedade do rompimento matrimonial, indicando que é uma separação que afeta não apenas a superfície, mas penetra profundamente na essência da união.
A palavra "união" neste contexto pode ser explorada na raiz grega "kollao", que significa "unir, grudar". Isso destaca a ideia de uma ligação íntima e inseparável.
Terça-feira - Deuteronômio 22.13-19; 28,29: Proibições específicas relativas ao divórcio
Comentário:
Deuteronômio estabelece proibições específicas relacionadas ao divórcio, destacando a importância da fidelidade conjugal. Essas proibições visam preservar a integridade do casamento e proteger os envolvidos de danos emocionais.
A palavra "fidelidade" pode ser associada à raiz grega "pistis", que significa "fé, confiança". A fidelidade no casamento envolve confiança mútua e compromisso.
Quarta-feira - Isaías 50.1,2; Jeremias 3.1-10: Deus perdoou o adultério do povo de Israel
Comentário:
Estes versículos mostram a metáfora do divórcio entre Deus e Israel, ilustrando o pecado do povo como adultério espiritual. Apesar disso, Deus demonstra Sua misericórdia ao oferecer perdão e a possibilidade de restauração.
A palavra "perdão" pode ser associada à raiz grega "charizomai", que significa "conceder graciosamente". O perdão de Deus destaca Sua graça generosa.
Quinta-feira - Malaquias 2.10-16: Deus aborrece o repúdio
Comentário:
Malaquias enfatiza o desagrado de Deus pelo repúdio e destaca a importância da união marital. A expressão "aborrece o repúdio" indica a aversão divina à quebra do vínculo matrimonial.
A palavra "união" pode ser relacionada à raiz grega "sumbibazo", que significa "juntar, unir". Deus valoriza a união e repudia a separação.
Sexta-feira - Oseias 3.1: O profeta perdoou o adultério de sua mulher
Comentário:
O livro de Oseias ilustra o perdão de Deus, exemplificado pelo profeta Oseias que perdoa e restaura seu relacionamento com sua esposa infiel. Isso destaca a possibilidade de restauração e perdão no contexto do casamento.
A palavra "restauração" pode ser associada à raiz grega "apokathistemi", que significa "restaurar, devolver ao seu estado original". Deus oferece a possibilidade de restauração mesmo diante da infidelidade.
Sábado - 1 Coríntios 7.10-15: Paulo e a prática do divórcio
Comentário:
Paulo aborda a questão do divórcio, incentivando a reconciliação sempre que possível. Ele destaca a importância de viver em paz e sugere que um crente não deve insistir em manter um casamento com um incrédulo que deseja se separar.
A palavra "reconciliação" pode ser relacionada à raiz grega "katallage", que significa "restauração a uma relação favorável". Paulo incentiva a restauração das relações sempre que possível.
Comentário Geral:
O estudo aborda profundamente as implicações do divórcio, tanto na perspectiva histórica quanto teológica. As referências bíblicas fornecem um panorama abrangente sobre o tema, destacando a seriedade do casamento, a aversão de Deus à separação e a possibilidade de perdão e restauração. O cuidado pedagógico recomendado pelo autor sugere sensibilidade ao lidar com um tema delicado, respeitando a diversidade de experiências dos alunos. O conhecimento das raízes gregas enriquece a compreensão das palavras-chave, e as referências a Walter A. Elwell e Cláudio Duarte adicionam uma variedade de perspectivas.
Fonte: Bíblia Septuaginta (traduzido toda a bíblia em grego)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. O DIVÓRCIO E AS ESCRITURAS: A Dureza de Coração
Comentário:
O início do texto contextualiza o divórcio como uma prática antiga, presente até mesmo em códigos legais como o de Hamurabi. Destaca-se que a dureza de coração não era exclusiva dos israelitas, e até mesmo leis romanas contemplavam direitos das mulheres em relação ao divórcio.
A expressão "dureza de coração" pode ser associada à raiz grega "sklerokardia", indicando a rigidez ou insensibilidade emocional.
1.1. Moisés e o Divórcio
Comentário:
O texto aborda a perspectiva do Antigo Testamento, especificamente Moisés, em relação ao divórcio. Moisés permitia o divórcio em casos de "coisa indecente", possivelmente relacionada a questões de natureza sexual. No entanto, a interpretação variava, incluindo aspectos triviais, o que levou os fariseus a questionarem Jesus sobre a permissão do divórcio por qualquer motivo.
A expressão "coisa indecente" pode ser associada à raiz grega "aschēmoneo", que sugere algo desonroso ou indecente.
1.2. Jesus e o Divórcio
Comentário:
O texto destaca o embate entre Jesus e os fariseus sobre o divórcio. Jesus reafirma o propósito original do casamento, citando Gênesis, e condena a prática do divórcio, ressaltando que a dureza do coração humano foi a causa primária dessa permissão.
A palavra "indissolubilidade" pode ser relacionada à raiz grega "akatalutos", significando algo que não pode ser desatado.
1.3. Paulo e o Divórcio
Comentário:
Paulo, ao ser indagado pela igreja de Corinto, reproduz os ensinos de Cristo e acrescenta a situação do crente abandonado pelo cônjuge descrente como uma viabilidade para o divórcio. Isso destaca uma atenção específica à dinâmica do casamento no contexto da fé cristã.
A expressão "crente abandonado pelo cônjuge descrente" pode ter uma base em termos gregos como "aphiemi" (abandonar) e "apistos" (descrente).
1.4. Pontos Fundamentais nos Ensinos de Moisés, Jesus e Paulo
Comentário:
Este trecho ressalta pontos essenciais nos ensinos desses três importantes personagens bíblicos. Eles trataram o casamento com seriedade, buscando soluções para problemas reais, apresentando possibilidades para o divórcio, mas sempre dentro de um contexto humano e com a consideração da complexidade de cada situação.
A palavra "casamento" pode ser associada à raiz grega "gameo", que significa "unir, casar". A seriedade do casamento é uma ênfase constante nos ensinamentos bíblicos.
Considerações Finais:
O texto destaca a complexidade e a controvérsia do tema do divórcio, ressaltando a importância de abordar cada caso com sabedoria e amor. A ausência de abordagem a situações específicas, como violência ou humilhação extrema, destaca a necessidade de discernimento pastoral. O alerta sobre o pecado imperdoável e a importância de não ignorar as pessoas que passaram pelo divórcio enfatizam a graça e a compaixão no contexto cristão. A integração de referências bíblicas, termos gregos e escritores bíblicos contribui para uma análise profunda e cristocêntrica do tema.
1. O DIVÓRCIO E AS ESCRITURAS: A Dureza de Coração
Comentário:
O início do texto contextualiza o divórcio como uma prática antiga, presente até mesmo em códigos legais como o de Hamurabi. Destaca-se que a dureza de coração não era exclusiva dos israelitas, e até mesmo leis romanas contemplavam direitos das mulheres em relação ao divórcio.
A expressão "dureza de coração" pode ser associada à raiz grega "sklerokardia", indicando a rigidez ou insensibilidade emocional.
1.1. Moisés e o Divórcio
Comentário:
O texto aborda a perspectiva do Antigo Testamento, especificamente Moisés, em relação ao divórcio. Moisés permitia o divórcio em casos de "coisa indecente", possivelmente relacionada a questões de natureza sexual. No entanto, a interpretação variava, incluindo aspectos triviais, o que levou os fariseus a questionarem Jesus sobre a permissão do divórcio por qualquer motivo.
A expressão "coisa indecente" pode ser associada à raiz grega "aschēmoneo", que sugere algo desonroso ou indecente.
1.2. Jesus e o Divórcio
Comentário:
O texto destaca o embate entre Jesus e os fariseus sobre o divórcio. Jesus reafirma o propósito original do casamento, citando Gênesis, e condena a prática do divórcio, ressaltando que a dureza do coração humano foi a causa primária dessa permissão.
A palavra "indissolubilidade" pode ser relacionada à raiz grega "akatalutos", significando algo que não pode ser desatado.
1.3. Paulo e o Divórcio
Comentário:
Paulo, ao ser indagado pela igreja de Corinto, reproduz os ensinos de Cristo e acrescenta a situação do crente abandonado pelo cônjuge descrente como uma viabilidade para o divórcio. Isso destaca uma atenção específica à dinâmica do casamento no contexto da fé cristã.
A expressão "crente abandonado pelo cônjuge descrente" pode ter uma base em termos gregos como "aphiemi" (abandonar) e "apistos" (descrente).
1.4. Pontos Fundamentais nos Ensinos de Moisés, Jesus e Paulo
Comentário:
Este trecho ressalta pontos essenciais nos ensinos desses três importantes personagens bíblicos. Eles trataram o casamento com seriedade, buscando soluções para problemas reais, apresentando possibilidades para o divórcio, mas sempre dentro de um contexto humano e com a consideração da complexidade de cada situação.
A palavra "casamento" pode ser associada à raiz grega "gameo", que significa "unir, casar". A seriedade do casamento é uma ênfase constante nos ensinamentos bíblicos.
Considerações Finais:
O texto destaca a complexidade e a controvérsia do tema do divórcio, ressaltando a importância de abordar cada caso com sabedoria e amor. A ausência de abordagem a situações específicas, como violência ou humilhação extrema, destaca a necessidade de discernimento pastoral. O alerta sobre o pecado imperdoável e a importância de não ignorar as pessoas que passaram pelo divórcio enfatizam a graça e a compaixão no contexto cristão. A integração de referências bíblicas, termos gregos e escritores bíblicos contribui para uma análise profunda e cristocêntrica do tema.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2. A PRÁTICA DO DIVÓRCIO HOJE: Influência Midiática e Causas
Comentário:
O texto destaca a influência significativa dos meios de comunicação na abordagem do divórcio, apresentando-o muitas vezes como a solução fácil para os problemas conjugais. A análise aponta para a superficialidade dos relacionamentos, a negação dos princípios bíblicos e a perda do temor a Deus como fatores contribuintes para a banalização do divórcio.
A palavra "temor a Deus" pode ser associada à raiz hebraica "yir'ah", que denota reverência e respeito.
2.1. As Causas do Divórcio: Conflitos e Ignorância
Comentário:
O texto explora as causas subjacentes aos problemas conjugais, destacando a importância de compreender e aplicar os princípios de Gênesis 2.24. A ênfase recai sobre os comandos de deixar pai e mãe, apegar-se à esposa e tornar-se uma só carne. Ignorar esses princípios é apontado como causa de desentendimentos.
A palavra "apegar-se" pode ter uma conexão com a raiz hebraica "dabaq", indicando aderência e união.
Dar Lugar à Soberba: A Importância da Humildade
Comentário:
O texto aborda a questão da soberba como um fator contribuinte para conflitos conjugais. Destaca a necessidade de renúncia, autocrítica e disposição para mudanças. A referência a Provérbios 16.18 enfatiza os perigos da soberba na relação conjugal.
A palavra "soberba" pode ser relacionada à raiz grega "huperephanos", indicando arrogância ou presunção.
Desconsiderar a Unidade: Comunicação e Companheirismo
Comentário:
O texto ressalta a importância da comunicação e do companheirismo na manutenção da unidade conjugal. Aponta para os perigos da falta de diálogo, dos interesses egoístas e da competição no casamento. A referência a Mateus 12.22-27 destaca a necessidade da casa estar unida.
A palavra "comunhão" pode ser associada à raiz grega "koinonia", indicando uma participação mútua e compartilhamento.
2.2. A Questão Enfrentada com Amor: Mandamento e Decisão
Comentário:
O texto destaca o amor como antídoto para superar as dificuldades no casamento, lembrando que amar é um mandamento de Jesus. Enfatiza a necessidade de renúncia, perdão e entrega mútua, referenciando 1 Coríntios 13 como um guia prático do amor.
A palavra "amor" pode estar associada à raiz grega "agape", denotando um amor sacrificial e incondicional.
Considerações Finais:
O texto oferece uma análise profunda das causas do divórcio na sociedade contemporânea, relacionando-as à influência midiática, à superficialidade nos relacionamentos e à falta de compromisso com princípios bíblicos. Destaca a importância da humildade, comunicação e amor como elementos essenciais para enfrentar os desafios do casamento. A integração de raízes hebraicas e gregas enriquece a compreensão dos conceitos abordados.
2. A PRÁTICA DO DIVÓRCIO HOJE: Influência Midiática e Causas
Comentário:
O texto destaca a influência significativa dos meios de comunicação na abordagem do divórcio, apresentando-o muitas vezes como a solução fácil para os problemas conjugais. A análise aponta para a superficialidade dos relacionamentos, a negação dos princípios bíblicos e a perda do temor a Deus como fatores contribuintes para a banalização do divórcio.
A palavra "temor a Deus" pode ser associada à raiz hebraica "yir'ah", que denota reverência e respeito.
2.1. As Causas do Divórcio: Conflitos e Ignorância
Comentário:
O texto explora as causas subjacentes aos problemas conjugais, destacando a importância de compreender e aplicar os princípios de Gênesis 2.24. A ênfase recai sobre os comandos de deixar pai e mãe, apegar-se à esposa e tornar-se uma só carne. Ignorar esses princípios é apontado como causa de desentendimentos.
A palavra "apegar-se" pode ter uma conexão com a raiz hebraica "dabaq", indicando aderência e união.
Dar Lugar à Soberba: A Importância da Humildade
Comentário:
O texto aborda a questão da soberba como um fator contribuinte para conflitos conjugais. Destaca a necessidade de renúncia, autocrítica e disposição para mudanças. A referência a Provérbios 16.18 enfatiza os perigos da soberba na relação conjugal.
A palavra "soberba" pode ser relacionada à raiz grega "huperephanos", indicando arrogância ou presunção.
Desconsiderar a Unidade: Comunicação e Companheirismo
Comentário:
O texto ressalta a importância da comunicação e do companheirismo na manutenção da unidade conjugal. Aponta para os perigos da falta de diálogo, dos interesses egoístas e da competição no casamento. A referência a Mateus 12.22-27 destaca a necessidade da casa estar unida.
A palavra "comunhão" pode ser associada à raiz grega "koinonia", indicando uma participação mútua e compartilhamento.
2.2. A Questão Enfrentada com Amor: Mandamento e Decisão
Comentário:
O texto destaca o amor como antídoto para superar as dificuldades no casamento, lembrando que amar é um mandamento de Jesus. Enfatiza a necessidade de renúncia, perdão e entrega mútua, referenciando 1 Coríntios 13 como um guia prático do amor.
A palavra "amor" pode estar associada à raiz grega "agape", denotando um amor sacrificial e incondicional.
Considerações Finais:
O texto oferece uma análise profunda das causas do divórcio na sociedade contemporânea, relacionando-as à influência midiática, à superficialidade nos relacionamentos e à falta de compromisso com princípios bíblicos. Destaca a importância da humildade, comunicação e amor como elementos essenciais para enfrentar os desafios do casamento. A integração de raízes hebraicas e gregas enriquece a compreensão dos conceitos abordados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3. O CASAMENTO E A NECESSIDADE DE REAFIRMAR SEU VALOR
Comentário:
O texto ressalta a importância da igreja em reafirmar o valor do casamento, incentivando os membros do Corpo de Cristo a buscar ajuda para superar as crises. Destaca-se a necessidade de desejar mudanças e a motivação para transformações, bem como a intervenção divina como um elemento essencial para restaurar relacionamentos.
A palavra "valor" pode ser associada à raiz grega "axios", indicando dignidade e importância.
3.1. O Desejo por Mudanças: Busca pelo Favor de Deus
Comentário:
O texto destaca a importância do desejo de restaurar o casamento e desfrutar do favor de Deus. Utiliza a metáfora da transformação da água em vinho, enfatizando a capacidade divina de trazer alegria ao casal.
A palavra "restaurar" pode ter uma conexão com a raiz grega "apokathistemi", sugerindo a ideia de restauração ou renovação.
3.2. O Resgate de Boas Práticas: Renovação e Cuidado
Comentário:
O texto aborda a necessidade de resgatar boas práticas no casamento, como expressar amor, manter comunicação e abandonar atitudes prejudiciais. Destaca a importância de renovar o relacionamento e evitar acomodação na rotina.
A palavra "renovação" pode ser associada à raiz grega "anakainosis", indicando renovação ou restauração.
3.3. A Intervenção Divina: Papel Indispensável
Comentário:
O texto destaca a importância de várias formas de ajuda, como ministrações pastorais e conselhos, mas enfatiza a indispensabilidade da intervenção divina. Deus é apresentado como especialista por excelência, disposto a restaurar e abençoar as famílias.
A expressão "intervenção divina" pode ter uma base na raiz hebraica "shalach", indicando o envio ou ação de Deus.
CONCLUSÃO: A Instituição do Casamento e a Oposição do Inimigo
Comentário:
A conclusão reitera que o divórcio não está no coração de Deus, destacando o propósito original do casamento como fonte de bênçãos e felicidade. Aponta para os ataques do inimigo contra a instituição familiar, destacando exemplos bíblicos como a ruína da sociedade antediluviana.
A palavra "instituição" pode ser associada à raiz grega "oikonomia", indicando administração ou ordem, ressaltando a estrutura divina do casamento.
Considerações Finais:
O texto oferece uma abordagem profunda e cristã sobre a importância do casamento, destacando a necessidade de valores, desejo por mudanças, práticas renovadas e intervenção divina. A integração de raízes hebraicas e gregas enriquece a compreensão, e a ênfase na posição da igreja contra os ataques à família destaca a responsabilidade cristã na preservação da instituição do casamento.
3. O CASAMENTO E A NECESSIDADE DE REAFIRMAR SEU VALOR
Comentário:
O texto ressalta a importância da igreja em reafirmar o valor do casamento, incentivando os membros do Corpo de Cristo a buscar ajuda para superar as crises. Destaca-se a necessidade de desejar mudanças e a motivação para transformações, bem como a intervenção divina como um elemento essencial para restaurar relacionamentos.
A palavra "valor" pode ser associada à raiz grega "axios", indicando dignidade e importância.
3.1. O Desejo por Mudanças: Busca pelo Favor de Deus
Comentário:
O texto destaca a importância do desejo de restaurar o casamento e desfrutar do favor de Deus. Utiliza a metáfora da transformação da água em vinho, enfatizando a capacidade divina de trazer alegria ao casal.
A palavra "restaurar" pode ter uma conexão com a raiz grega "apokathistemi", sugerindo a ideia de restauração ou renovação.
3.2. O Resgate de Boas Práticas: Renovação e Cuidado
Comentário:
O texto aborda a necessidade de resgatar boas práticas no casamento, como expressar amor, manter comunicação e abandonar atitudes prejudiciais. Destaca a importância de renovar o relacionamento e evitar acomodação na rotina.
A palavra "renovação" pode ser associada à raiz grega "anakainosis", indicando renovação ou restauração.
3.3. A Intervenção Divina: Papel Indispensável
Comentário:
O texto destaca a importância de várias formas de ajuda, como ministrações pastorais e conselhos, mas enfatiza a indispensabilidade da intervenção divina. Deus é apresentado como especialista por excelência, disposto a restaurar e abençoar as famílias.
A expressão "intervenção divina" pode ter uma base na raiz hebraica "shalach", indicando o envio ou ação de Deus.
CONCLUSÃO: A Instituição do Casamento e a Oposição do Inimigo
Comentário:
A conclusão reitera que o divórcio não está no coração de Deus, destacando o propósito original do casamento como fonte de bênçãos e felicidade. Aponta para os ataques do inimigo contra a instituição familiar, destacando exemplos bíblicos como a ruína da sociedade antediluviana.
A palavra "instituição" pode ser associada à raiz grega "oikonomia", indicando administração ou ordem, ressaltando a estrutura divina do casamento.
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