SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Lucas 22 há 71 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 22.1-23 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Novamente, veremos a ênfase de Lucas no caráter de Jesus, pois o próprio Senhor – em total sujeição ao plano de salvação – conduziu os momentos que antecederam o Seu sacrifício. Isso precisa ser enfatizado, professor(a), pois são horas de ansiedade, angústia e tristeza às quais Jesus se submeteu por amor a uma humanidade sem qualquer mérito. Tamanho amor nos convida a amar sem reservas também (Jo 15.12), mas os discípulos realmente não haviam entendido nada, pois discutiam quem seria o maior no Reino. Diante da recomendação para que guardassem suas vidas, chegaram a propor que o Senhor também tomasse uma espada para a guerra (Lc 22.38). Jesus nunca pregou desordens nem privilégios.
OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Chame três voluntários e entregue a um a palavra “areia”, a outro a palavra “pedra” e ao terceiro, “deserto”. Quem ficar com a “areia” falará do risco do desânimo na vida cristã. Quem ficar com a “pedra” dirá o que considera um obstáculo à fé e quem ficar com o “deserto” falará de paciência. Explique que só pedras – obstáculos – nos fortalecem para não afundarmos na areia – desânimo. Só no deserto estão as pedras que precisamos. Então, encare o deserto como o Getsêmani que lhe tornará mais forte.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
PARA COMEÇAR A AULA:
Referências Bíblicas:
- Lucas 22:1-23 (NVI): "Ora, estava próxima a festa dos pães ázimos, chamada a Páscoa; e os principais sacerdotes e os escribas procuravam como o matariam, porque temiam o povo. Então, Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, que era um dos doze. E foi comunicar com os principais sacerdotes e com os capitães sobre como lho entregaria. E eles se alegraram e convieram dar-lhe dinheiro. E prometeu e buscava oportunidade para o entregar-lhes sem a multidão."Comentário: Este trecho introduz o cenário tenso e crucial dos eventos que antecedem a crucificação de Jesus.
- João 15:12 (NVI): "O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei."Comentário: A referência destaca o mandamento de Jesus sobre o amor mútuo, reforçando a ênfase no caráter de Jesus abordado na lição.
Comentário Inspirador:
O início da aula sugere uma dinâmica com palavras-chave como "areia", "pedra" e "deserto" para ilustrar aspectos da vida cristã. A "areia" pode representar o risco do desânimo, a "pedra" obstáculos à fé, e o "deserto" a necessidade de paciência. Essas metáforas podem ser relacionadas ao episódio no Getsêmani, onde Jesus enfrentou momentos de angústia e tristeza antes de sua crucificação.
Areia e Desânimo:
- Mateus 26:36-39 (NVI): "Então, Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e lhes disse: 'Sentem-se aqui enquanto vou ali orar.' E levou consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu. Começou a entristecer-se e a angustiar-se profundamente. Disse-lhes, então: 'Minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo.'"Comentário: Jesus enfrentou um momento de desânimo e angústia, demonstrando a humanidade de sua experiência.
Pedra e Obstáculos:
- Mateus 17:20 (NVI): "Ele respondeu: 'Porque a fé que vocês têm é pequena. Eu asseguro que, se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderão dizer a este monte: 'Vá daqui para lá', e ele irá. Nada será impossível para vocês.'"Comentário: Jesus fala sobre a capacidade de superar obstáculos pela fé, referindo-se à fé como um grão de mostarda que pode mover montanhas.
Deserto e Paciência:
- Hebreus 12:11 (NVI): "Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."Comentário: O deserto, representando momentos difíceis, pode ser um local de disciplina e crescimento espiritual, requerendo paciência.
A ideia é que, assim como as pedras fortalecem contra o desânimo na areia, os obstáculos (pedras) e os períodos de deserto são elementos que contribuem para o amadurecimento espiritual. Este exercício introdutório pode proporcionar uma reflexão interessante sobre a formação do caráter do discípulo.
PARA COMEÇAR A AULA:
Referências Bíblicas:
- Lucas 22:1-23 (NVI): "Ora, estava próxima a festa dos pães ázimos, chamada a Páscoa; e os principais sacerdotes e os escribas procuravam como o matariam, porque temiam o povo. Então, Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, que era um dos doze. E foi comunicar com os principais sacerdotes e com os capitães sobre como lho entregaria. E eles se alegraram e convieram dar-lhe dinheiro. E prometeu e buscava oportunidade para o entregar-lhes sem a multidão."Comentário: Este trecho introduz o cenário tenso e crucial dos eventos que antecedem a crucificação de Jesus.
- João 15:12 (NVI): "O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei."Comentário: A referência destaca o mandamento de Jesus sobre o amor mútuo, reforçando a ênfase no caráter de Jesus abordado na lição.
Comentário Inspirador:
O início da aula sugere uma dinâmica com palavras-chave como "areia", "pedra" e "deserto" para ilustrar aspectos da vida cristã. A "areia" pode representar o risco do desânimo, a "pedra" obstáculos à fé, e o "deserto" a necessidade de paciência. Essas metáforas podem ser relacionadas ao episódio no Getsêmani, onde Jesus enfrentou momentos de angústia e tristeza antes de sua crucificação.
Areia e Desânimo:
- Mateus 26:36-39 (NVI): "Então, Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e lhes disse: 'Sentem-se aqui enquanto vou ali orar.' E levou consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu. Começou a entristecer-se e a angustiar-se profundamente. Disse-lhes, então: 'Minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo.'"Comentário: Jesus enfrentou um momento de desânimo e angústia, demonstrando a humanidade de sua experiência.
Pedra e Obstáculos:
- Mateus 17:20 (NVI): "Ele respondeu: 'Porque a fé que vocês têm é pequena. Eu asseguro que, se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderão dizer a este monte: 'Vá daqui para lá', e ele irá. Nada será impossível para vocês.'"Comentário: Jesus fala sobre a capacidade de superar obstáculos pela fé, referindo-se à fé como um grão de mostarda que pode mover montanhas.
Deserto e Paciência:
- Hebreus 12:11 (NVI): "Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."Comentário: O deserto, representando momentos difíceis, pode ser um local de disciplina e crescimento espiritual, requerendo paciência.
A ideia é que, assim como as pedras fortalecem contra o desânimo na areia, os obstáculos (pedras) e os períodos de deserto são elementos que contribuem para o amadurecimento espiritual. Este exercício introdutório pode proporcionar uma reflexão interessante sobre a formação do caráter do discípulo.
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos. E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento.” Lucas 22:14-15
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto Áureo Reescrito em Grego:
Συνγενομένης της ώρας, ο Ιησούς εκάθισε στο τραπέζι, και μαζί του οι απόστολοι. Και είπεν αυτοίς: Έπιθυμίαν επεθύμησα λατρεύσας συν υμίν φαγεῖν τὸ πάσχα τοῦτο πρὸ τοῦ παθεῖν μου.
Comentário:
O contexto desses versículos se desenrola durante a última ceia de Jesus com Seus apóstolos, que ocorreu pouco antes de Sua crucificação. A frase "Chegada a hora" é significativa, indicando o momento crucial nos eventos que levaram ao sacrifício de Cristo. Neste cenário, Jesus expressa um desejo profundo de compartilhar a Páscoa com Seus discípulos antes de enfrentar Seu sofrimento iminente.
A escolha de desejar ansiosamente compartilhar essa refeição específica revela a intenção de Jesus de estabelecer um significado especial para este momento. Ele não apenas antecipa a celebração pascal comum, mas traz uma profundidade adicional, pois está prestes a iniciar o cumprimento da Páscoa em um nível mais elevado e eterno.
O termo grego "ἐπιθυμίαν επεθύμησα" (epithymían epethýmēsa) usado por Jesus expressa um anseio profundo, uma ardente paixão. Jesus não apenas realiza um ritual, mas infunde significado e propósito profundos naquela refeição. Ele deseja compartilhar esse momento intenso de comunhão antes de enfrentar a cruz.
Este episódio destaca a humanidade de Jesus, que, mesmo sabendo do sofrimento que estava por vir, busca a companhia e a comunhão íntima com Seus discípulos. Isso ressalta a importância da comunhão e da partilha em meio às provações. Jesus, ao ansiar por essa refeição, molda um ato simbólico que Seus seguidores continuariam a praticar como a Ceia do Senhor, lembrando Seu sacrifício e fortalecendo a comunhão na igreja.
Portanto, esses versículos não apenas prenunciam a traição e o sofrimento vindouros, mas também estabelecem a base para um dos rituais mais significativos da fé cristã, onde a comunhão e o significado profundo se entrelaçam na recordação do sacrifício de Jesus.
Texto Áureo Reescrito em Grego:
Συνγενομένης της ώρας, ο Ιησούς εκάθισε στο τραπέζι, και μαζί του οι απόστολοι. Και είπεν αυτοίς: Έπιθυμίαν επεθύμησα λατρεύσας συν υμίν φαγεῖν τὸ πάσχα τοῦτο πρὸ τοῦ παθεῖν μου.
Comentário:
O contexto desses versículos se desenrola durante a última ceia de Jesus com Seus apóstolos, que ocorreu pouco antes de Sua crucificação. A frase "Chegada a hora" é significativa, indicando o momento crucial nos eventos que levaram ao sacrifício de Cristo. Neste cenário, Jesus expressa um desejo profundo de compartilhar a Páscoa com Seus discípulos antes de enfrentar Seu sofrimento iminente.
A escolha de desejar ansiosamente compartilhar essa refeição específica revela a intenção de Jesus de estabelecer um significado especial para este momento. Ele não apenas antecipa a celebração pascal comum, mas traz uma profundidade adicional, pois está prestes a iniciar o cumprimento da Páscoa em um nível mais elevado e eterno.
O termo grego "ἐπιθυμίαν επεθύμησα" (epithymían epethýmēsa) usado por Jesus expressa um anseio profundo, uma ardente paixão. Jesus não apenas realiza um ritual, mas infunde significado e propósito profundos naquela refeição. Ele deseja compartilhar esse momento intenso de comunhão antes de enfrentar a cruz.
Este episódio destaca a humanidade de Jesus, que, mesmo sabendo do sofrimento que estava por vir, busca a companhia e a comunhão íntima com Seus discípulos. Isso ressalta a importância da comunhão e da partilha em meio às provações. Jesus, ao ansiar por essa refeição, molda um ato simbólico que Seus seguidores continuariam a praticar como a Ceia do Senhor, lembrando Seu sacrifício e fortalecendo a comunhão na igreja.
Portanto, esses versículos não apenas prenunciam a traição e o sofrimento vindouros, mas também estabelecem a base para um dos rituais mais significativos da fé cristã, onde a comunhão e o significado profundo se entrelaçam na recordação do sacrifício de Jesus.
LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO
Lucas 22.1-23
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Lucas 22.1-23:
Versículo 1:
"Chegava-se a festa dos pães ázimos, que se chama Páscoa."
Comentário:
Este versículo estabelece o contexto temporal, indicando que a narrativa ocorre durante a celebração da Páscoa judaica, um momento de grande importância no calendário religioso judaico. Os "pães ázimos" referem-se ao pão sem fermento consumido durante a Páscoa, simbolizando pureza e liberdade.
Versículo 2:
"Os principais sacerdotes e os escribas buscavam como o matariam, porque o temiam."
Comentário:
Aqui, é introduzido o conflito crescente entre Jesus e as autoridades religiosas. O medo dessas autoridades é evidente, pois percebem Jesus como uma ameaça ao seu status quo. Esse temor leva à conspiração contra Ele.
Versículo 3:
"Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze."
Comentário:
Este versículo destaca a entrada de Satanás em Judas, indicando um momento crucial na trama que levará à traição de Jesus. A referência a "Iscariotes" pode ter conexões com a cidade de Queriote, mas o significado exato não é claro.
Versículo 4:
"E, indo, conferiu com os principais sacerdotes e com os capitães como lho entregaria."
Comentário:
Judas, após ser influenciado por Satanás, começa a buscar oportunidades para trair Jesus. Ele negocia com as autoridades religiosas e líderes militares para entregar Jesus a eles.
Versículo 5:
"E eles se alegraram e convieram dar-lhe dinheiro."
Comentário:
As autoridades ficam satisfeitas com o acordo e concordam em pagar a Judas por sua traição. Este episódio revela a natureza traiçoeira dos líderes religiosos da época.
Versículo 6:
"E ele concordou e buscava uma boa ocasião para o entregar sem tumulto."
Comentário:
Judas concorda com o acordo e espera uma oportunidade estratégica para entregar Jesus sem causar tumulto público. Sua traição está em andamento.
Versículo 7:
"Chegou o dia dos pães ázimos, em que importava sacrificar a Páscoa."
Comentário:
O versículo destaca a chegada do dia crucial em que o cordeiro pascal deveria ser sacrificado, marcando o início da celebração da Páscoa.
Versículo 8:
"Jesus enviou Pedro e João, dizendo: Ide, preparai-nos a Páscoa para que a comamos."
Comentário:
Jesus instrui dois de Seus discípulos, Pedro e João, a prepararem a ceia pascal. Este ato reforça o aspecto prático da vida cotidiana de Jesus e de Seus seguidores.
Versículo 9:
"E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos?"
Comentário:
Os discípulos buscam orientações específicas sobre o local da preparação, indicando uma disposição para servir e obedecer às instruções de Jesus.
Versículo 10:
"Respondeu-lhes: Quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água; segui-o até a casa em que ele entrar."
Comentário:
Jesus fornece detalhes específicos sobre como encontrar o local para a celebração da Páscoa, demonstrando um conhecimento notável e, possivelmente, um toque sobrenatural.
Versículo 11:
"E direis ao dono da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?"
Comentário:
Mais instruções precisas são dadas, incluindo uma mensagem específica a ser transmitida ao dono da casa. Isso ressalta a providência divina na preparação para esse evento crucial.
Versículo 12:
"E ele vos mostrará um grande cenáculo mobiliado; ali, fazei preparativos."
Comentário:
O cumprimento das instruções revela a precisão da previsão de Jesus, mostrando um aspecto profético em Sua orientação.
Versículo 13:
"Partiram, pois, e encontraram tudo como Jesus lhes dissera; e prepararam a Páscoa."
Comentário:
A fidelidade dos discípulos em seguir as instruções resulta na descoberta do local exato preparado para a Páscoa, confirmando a autenticidade da orientação de Jesus.
Versículo 14:
"E, chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos."
Comentário:
O momento crucial chega, e Jesus se junta aos Seus apóstolos à mesa, dando início à celebração da Páscoa, que logo se transformará na instituição da Ceia do Senhor.
Versículo 15:
"E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento."
Comentário:
Jesus expressa Seu desejo fervoroso de compartilhar essa refeição especial com Seus discípulos antes de enfrentar Sua paixão e sofrimento iminente. Este versículo é o texto áureo mencionado anteriormente.
Este trecho em Lucas 22 oferece uma narrativa rica, destacando eventos cruciais antes da crucificação de Jesus, incluindo a traição de Judas e a preparação da última ceia pascal. A narrativa é caracterizada pela precisão das previsões de Jesus, a trama crescente contra Ele e a fidelidade dos discípulos em seguir Suas instruções.
Lucas 22.1-23:
Versículo 1:
"Chegava-se a festa dos pães ázimos, que se chama Páscoa."
Comentário:
Este versículo estabelece o contexto temporal, indicando que a narrativa ocorre durante a celebração da Páscoa judaica, um momento de grande importância no calendário religioso judaico. Os "pães ázimos" referem-se ao pão sem fermento consumido durante a Páscoa, simbolizando pureza e liberdade.
Versículo 2:
"Os principais sacerdotes e os escribas buscavam como o matariam, porque o temiam."
Comentário:
Aqui, é introduzido o conflito crescente entre Jesus e as autoridades religiosas. O medo dessas autoridades é evidente, pois percebem Jesus como uma ameaça ao seu status quo. Esse temor leva à conspiração contra Ele.
Versículo 3:
"Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze."
Comentário:
Este versículo destaca a entrada de Satanás em Judas, indicando um momento crucial na trama que levará à traição de Jesus. A referência a "Iscariotes" pode ter conexões com a cidade de Queriote, mas o significado exato não é claro.
Versículo 4:
"E, indo, conferiu com os principais sacerdotes e com os capitães como lho entregaria."
Comentário:
Judas, após ser influenciado por Satanás, começa a buscar oportunidades para trair Jesus. Ele negocia com as autoridades religiosas e líderes militares para entregar Jesus a eles.
Versículo 5:
"E eles se alegraram e convieram dar-lhe dinheiro."
Comentário:
As autoridades ficam satisfeitas com o acordo e concordam em pagar a Judas por sua traição. Este episódio revela a natureza traiçoeira dos líderes religiosos da época.
Versículo 6:
"E ele concordou e buscava uma boa ocasião para o entregar sem tumulto."
Comentário:
Judas concorda com o acordo e espera uma oportunidade estratégica para entregar Jesus sem causar tumulto público. Sua traição está em andamento.
Versículo 7:
"Chegou o dia dos pães ázimos, em que importava sacrificar a Páscoa."
Comentário:
O versículo destaca a chegada do dia crucial em que o cordeiro pascal deveria ser sacrificado, marcando o início da celebração da Páscoa.
Versículo 8:
"Jesus enviou Pedro e João, dizendo: Ide, preparai-nos a Páscoa para que a comamos."
Comentário:
Jesus instrui dois de Seus discípulos, Pedro e João, a prepararem a ceia pascal. Este ato reforça o aspecto prático da vida cotidiana de Jesus e de Seus seguidores.
Versículo 9:
"E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos?"
Comentário:
Os discípulos buscam orientações específicas sobre o local da preparação, indicando uma disposição para servir e obedecer às instruções de Jesus.
Versículo 10:
"Respondeu-lhes: Quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água; segui-o até a casa em que ele entrar."
Comentário:
Jesus fornece detalhes específicos sobre como encontrar o local para a celebração da Páscoa, demonstrando um conhecimento notável e, possivelmente, um toque sobrenatural.
Versículo 11:
"E direis ao dono da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?"
Comentário:
Mais instruções precisas são dadas, incluindo uma mensagem específica a ser transmitida ao dono da casa. Isso ressalta a providência divina na preparação para esse evento crucial.
Versículo 12:
"E ele vos mostrará um grande cenáculo mobiliado; ali, fazei preparativos."
Comentário:
O cumprimento das instruções revela a precisão da previsão de Jesus, mostrando um aspecto profético em Sua orientação.
Versículo 13:
"Partiram, pois, e encontraram tudo como Jesus lhes dissera; e prepararam a Páscoa."
Comentário:
A fidelidade dos discípulos em seguir as instruções resulta na descoberta do local exato preparado para a Páscoa, confirmando a autenticidade da orientação de Jesus.
Versículo 14:
"E, chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos."
Comentário:
O momento crucial chega, e Jesus se junta aos Seus apóstolos à mesa, dando início à celebração da Páscoa, que logo se transformará na instituição da Ceia do Senhor.
Versículo 15:
"E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento."
Comentário:
Jesus expressa Seu desejo fervoroso de compartilhar essa refeição especial com Seus discípulos antes de enfrentar Sua paixão e sofrimento iminente. Este versículo é o texto áureo mencionado anteriormente.
Este trecho em Lucas 22 oferece uma narrativa rica, destacando eventos cruciais antes da crucificação de Jesus, incluindo a traição de Judas e a preparação da última ceia pascal. A narrativa é caracterizada pela precisão das previsões de Jesus, a trama crescente contra Ele e a fidelidade dos discípulos em seguir Suas instruções.
VERDADE PRÁTICA
A ceia é a celebração da Nova Aliança que devemos proclamar até que Jesus volte.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Verdade Prática:
A Ceia do Senhor é a celebração da Nova Aliança que os cristãos devem proclamar até que Jesus volte.
Referências Bíblicas:
- Mateus 26:26-29: "Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos seus discípulos, dizendo: 'Tomai e comei; isto é o meu corpo.'"
- 1 Coríntios 11:23-26: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: 'Isto é o meu corpo que é por vós; fazei isto em memória de mim.'"
Comentário:
A Ceia do Senhor, instituída por Jesus durante a última ceia pascal, é um memorial sagrado que os cristãos são chamados a celebrar regularmente. Ela é a expressão visível da Nova Aliança estabelecida pelo sacrifício de Jesus na cruz. A ceia não apenas nos lembra do amor sacrificial de Cristo, mas também proclama a esperança da Sua volta. Ao participarmos desse ato simbólico, renovamos nosso compromisso com a aliança em Cristo e proclamamos Sua morte até que Ele retorne.
Contexto:
O contexto histórico remonta à última ceia que Jesus compartilhou com Seus discípulos antes de Sua crucificação. Ele tomou elementos da ceia pascal judaica, como o pão e o vinho, e lhes deu novo significado, apontando para Seu corpo e Seu sangue, que seriam dados em sacrifício. Este ato teve lugar na véspera da crucificação de Jesus, dando um significado profundo à celebração da Nova Aliança.
A compreensão do significado da ceia é enriquecida pela compreensão do contexto cultural e histórico da Páscoa judaica, na qual Jesus baseou Sua instituição da Ceia do Senhor.
Teologicamente, a Ceia do Senhor está intrinsecamente ligada à obra redentora de Cristo. Representa a participação espiritual na morte e ressurreição de Jesus e é um ato de comunhão entre os crentes e com o próprio Cristo. Além disso, a proclamação da ceia até a volta de Jesus expressa a antecipação da consumação do Reino de Deus. A teologia subjacente destaca a importância da aliança redentora, enfatizando a continuidade da obra de Cristo na vida da igreja.
Verdade Prática:
A Ceia do Senhor é a celebração da Nova Aliança que os cristãos devem proclamar até que Jesus volte.
Referências Bíblicas:
- Mateus 26:26-29: "Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos seus discípulos, dizendo: 'Tomai e comei; isto é o meu corpo.'"
- 1 Coríntios 11:23-26: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: 'Isto é o meu corpo que é por vós; fazei isto em memória de mim.'"
Comentário:
A Ceia do Senhor, instituída por Jesus durante a última ceia pascal, é um memorial sagrado que os cristãos são chamados a celebrar regularmente. Ela é a expressão visível da Nova Aliança estabelecida pelo sacrifício de Jesus na cruz. A ceia não apenas nos lembra do amor sacrificial de Cristo, mas também proclama a esperança da Sua volta. Ao participarmos desse ato simbólico, renovamos nosso compromisso com a aliança em Cristo e proclamamos Sua morte até que Ele retorne.
Contexto:
O contexto histórico remonta à última ceia que Jesus compartilhou com Seus discípulos antes de Sua crucificação. Ele tomou elementos da ceia pascal judaica, como o pão e o vinho, e lhes deu novo significado, apontando para Seu corpo e Seu sangue, que seriam dados em sacrifício. Este ato teve lugar na véspera da crucificação de Jesus, dando um significado profundo à celebração da Nova Aliança.
A compreensão do significado da ceia é enriquecida pela compreensão do contexto cultural e histórico da Páscoa judaica, na qual Jesus baseou Sua instituição da Ceia do Senhor.
Teologicamente, a Ceia do Senhor está intrinsecamente ligada à obra redentora de Cristo. Representa a participação espiritual na morte e ressurreição de Jesus e é um ato de comunhão entre os crentes e com o próprio Cristo. Além disso, a proclamação da ceia até a volta de Jesus expressa a antecipação da consumação do Reino de Deus. A teologia subjacente destaca a importância da aliança redentora, enfatizando a continuidade da obra de Cristo na vida da igreja.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta lição, trataremos acerca das últimas horas antes de Jesus ir ao calvário. Lucas apresenta detalhes importantes e singulares a respeito do que ocorre desde a conspiração para matar Jesus até o primeiro julgamento em um enredo marcado por grande tensão e dramaticidade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução:
Nesta lição, exploraremos as últimas horas antes de Jesus ir ao Calvário, conforme apresentado pelo Evangelho de Lucas. Este evangelista destaca detalhes importantes e singulares, desde a conspiração para matar Jesus até o primeiro julgamento. O enredo é marcado por grande tensão e dramaticidade, revelando aspectos cruciais do plano divino para a redenção da humanidade.
Referências Bíblicas:
- Lucas 22:1-23: Narrativa das últimas horas de Jesus antes da crucificação.
- Mateus 26:47-68: Descrição da traição de Judas e do julgamento de Jesus.
- Marcos 14:43-65: Relato paralelo ao Evangelho de Mateus sobre a prisão e julgamento de Jesus.
Comentário:
As últimas horas de Jesus representam um momento crucial na história da redenção. Cada detalhe, cuidadosamente registrado pelos evangelistas, revela a soberania divina sobre os eventos que culminariam na cruz. É um período de intensa interação entre a vontade divina e as ações humanas, onde a traição, a oração angustiada no Getsêmani, os julgamentos injustos e a entrega voluntária de Jesus convergem para cumprir o plano divino de salvação.
Contexto:
O contexto histórico remete à semana da Paixão, mais especificamente às últimas 24 horas de Jesus antes de Sua crucificação. A conspiração contra Ele já estava em andamento, e a trama para prendê-Lo e julgá-Lo estava em pleno desenvolvimento. O cenário inclui a celebração da Páscoa judaica, o momento no Getsêmani, a traição de Judas e os primeiros julgamentos diante das autoridades religiosas.
Teologicamente, as últimas horas de Jesus destacam a tensão entre a vontade divina e as ações humanas. O sacrifício vicário, a traição, a oração de submissão, os julgamentos injustos e a entrega voluntária de Jesus revelam a profundidade do plano de redenção. A teologia subjacente destaca a soberania de Deus sobre os eventos, a obediência perfeita de Cristo e a inauguração da Nova Aliança por meio de Seu sacrifício.
Introdução:
Nesta lição, exploraremos as últimas horas antes de Jesus ir ao Calvário, conforme apresentado pelo Evangelho de Lucas. Este evangelista destaca detalhes importantes e singulares, desde a conspiração para matar Jesus até o primeiro julgamento. O enredo é marcado por grande tensão e dramaticidade, revelando aspectos cruciais do plano divino para a redenção da humanidade.
Referências Bíblicas:
- Lucas 22:1-23: Narrativa das últimas horas de Jesus antes da crucificação.
- Mateus 26:47-68: Descrição da traição de Judas e do julgamento de Jesus.
- Marcos 14:43-65: Relato paralelo ao Evangelho de Mateus sobre a prisão e julgamento de Jesus.
Comentário:
As últimas horas de Jesus representam um momento crucial na história da redenção. Cada detalhe, cuidadosamente registrado pelos evangelistas, revela a soberania divina sobre os eventos que culminariam na cruz. É um período de intensa interação entre a vontade divina e as ações humanas, onde a traição, a oração angustiada no Getsêmani, os julgamentos injustos e a entrega voluntária de Jesus convergem para cumprir o plano divino de salvação.
Contexto:
O contexto histórico remete à semana da Paixão, mais especificamente às últimas 24 horas de Jesus antes de Sua crucificação. A conspiração contra Ele já estava em andamento, e a trama para prendê-Lo e julgá-Lo estava em pleno desenvolvimento. O cenário inclui a celebração da Páscoa judaica, o momento no Getsêmani, a traição de Judas e os primeiros julgamentos diante das autoridades religiosas.
Teologicamente, as últimas horas de Jesus destacam a tensão entre a vontade divina e as ações humanas. O sacrifício vicário, a traição, a oração de submissão, os julgamentos injustos e a entrega voluntária de Jesus revelam a profundidade do plano de redenção. A teologia subjacente destaca a soberania de Deus sobre os eventos, a obediência perfeita de Cristo e a inauguração da Nova Aliança por meio de Seu sacrifício.
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você.
I- TRAIÇÃO, PÁSCOA E CEIA (Lc 22.1-23)
1- A influência satânica (Lc 22.3) Ora, Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, que era um dos doze.
Os primeiros versículos nos mostram uma conspiração para prender e matar Jesus, mas sem provocar um tumulto – fato que foi resolvido com a traição de Judas. Enquanto os sinóticos informam que o traidor foi um dos doze, Lucas, enfatiza que Satanás entrou no traidor e se apoderou dele para tal ato revelando, em linguagem assustadoramente direta, a verdadeira fonte dessa ação maldosa (Ef 6.12). Porém, apesar da ação satânica, Judas foi culpado e responsável (Jo 12.4-6; At 1.16-20). Note-se que, quando relatado o seu chamado ao ministério, o Espírito Santo fez questão de registrar ao lado do nome de Judas os seguintes complementos: “que foi quem o traiu” (Mt 10.4) e “que se tornou traidor“ (Lc 6.16).
2- Ceia da Páscoa (Lc 22.8) Jesus, pois, enviou Pedro e João, dizendo: Ide preparar-nos a Páscoa para que a comamos.
O relato sobre a ceia de Páscoa é mais completo em Lucas que em Mateus e Marcos. O Evangelho Lucas no relata que Pedro e João são enviados adiante a fim de fazer os preparativos necessários para a celebração da Páscoa Esses discípulos foram atrás de um sinal: um homem carregando um jarro de água Poucos homens gostavam de serem vistos em público fazendo um trabalho tipicamente feminino, na época Essa, portanto, foi uma orientação específica de Jesus, o qual mandou os discípulos seguirem aquele homem até sua casa e solicitaram ao proprietário uma sala em que o Senhor pudesse participar da refeição com seus amigos. Tudo se deu exatamente como o Mestre havia anunciado. Afinal, Jesus controla tudo com firmeza e sabedoria, antevendo e executando em detalhes cada ação de seu ministério.
3- Ordenança da Ceia do Senhor (Lc 22.18) pois vos digo que, d e agora em diante, não mais beberei do Fruto da videira, até que venha o reino de Deus.
“Chegada a hora” (Lc 22.14), de comer o cordeiro pascal, ao pôr-do-sol, Jesus pôs-se à mesa com os seus doze apóstolos. Cristo deixa claro que ansiava comer a Páscoa com Seus discípulos antes de Seu sofrimento. De fato, Jesus sentia uma humana e dolorosa ansiedade por estes preciosos últimos momentos de comunhão com os companheiros a quem amava, antes que a morte o separasse deles. Ele também conhecia a importância espiritual que este anoitecer teria para a Igreja nos séculos futuros. Na ocasião, Jesus utilizou os símbolos antigos para lhes dar um novo significado. Quanto ao pão, afirmou: “Isto é o meu corpo oferecido por vós”. Quanto ao cálice, disse: “Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor d e vós”. Declarou também: “Fazei isto em memória de mim”. O fato de que nessa mesma mesa estivesse o traidor faz o drama mais trágico. Examinemos continuamente nossos corações (1 Co 11.28). Ser arrolado como membro de igreja e participar de cultos não são prova de salvação. É necessário ter vida santa e resistir ao diabo (Hb 12.14; Tg 4.7).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I- TRAIÇÃO, PÁSCOA E CEIA (Lc 22.1-23)
1- A influência satânica (Lc 22.3):
Lucas destaca a traição de Judas, ressaltando que Satanás entrou nele. A linguagem é direta, apontando para a presença do maligno nesse episódio. Embora a entrada de Satanás seja mencionada, a responsabilidade de Judas não é minimizada. Esse relato destaca a batalha espiritual presente nos eventos que antecedem a crucificação, conforme expresso em Efésios 6:12.
2- Ceia da Páscoa (Lc 22.8):
A preparação para a ceia de Páscoa revela a meticulosidade de Jesus. Ele fornece instruções específicas sobre como encontrar um local adequado. A menção a um homem carregando um jarro de água, uma tarefa geralmente feminina na época, destaca a singularidade da orientação de Jesus. Este relato enfatiza o controle divino sobre os detalhes, mostrando a soberania de Jesus sobre os eventos.
3- Ordenança da Ceia do Senhor (Lc 22.18):
Jesus introduz a Ceia do Senhor, conferindo novos significados aos elementos tradicionais da Páscoa. Sua declaração sobre não beber do fruto da videira até o reino de Deus vir destaca a dimensão escatológica dessa ordenança. Este versículo lança as bases para a prática contínua da Ceia na vida da igreja. A presença do traidor à mesa adiciona um elemento de solenidade, reforçando a importância do autoexame na participação da Ceia.
I- TRAIÇÃO, PÁSCOA E CEIA (Lc 22.1-23)
1- A influência satânica (Lc 22.3):
Lucas destaca a traição de Judas, ressaltando que Satanás entrou nele. A linguagem é direta, apontando para a presença do maligno nesse episódio. Embora a entrada de Satanás seja mencionada, a responsabilidade de Judas não é minimizada. Esse relato destaca a batalha espiritual presente nos eventos que antecedem a crucificação, conforme expresso em Efésios 6:12.
2- Ceia da Páscoa (Lc 22.8):
A preparação para a ceia de Páscoa revela a meticulosidade de Jesus. Ele fornece instruções específicas sobre como encontrar um local adequado. A menção a um homem carregando um jarro de água, uma tarefa geralmente feminina na época, destaca a singularidade da orientação de Jesus. Este relato enfatiza o controle divino sobre os detalhes, mostrando a soberania de Jesus sobre os eventos.
3- Ordenança da Ceia do Senhor (Lc 22.18):
Jesus introduz a Ceia do Senhor, conferindo novos significados aos elementos tradicionais da Páscoa. Sua declaração sobre não beber do fruto da videira até o reino de Deus vir destaca a dimensão escatológica dessa ordenança. Este versículo lança as bases para a prática contínua da Ceia na vida da igreja. A presença do traidor à mesa adiciona um elemento de solenidade, reforçando a importância do autoexame na participação da Ceia.
II- OS ÚLTIMAS DIAS (Lc 22.24-38)
1- Os discípulos disputam entre si (Lc 22.24) Suscitaram também entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior.
Apesar das importantes lições de amor e renúncia, recorrentemente ministradas por Jesus através de palavras e ações, os discípulos se envolvem em uma discussão carnal, movida por anseios egoístas e mundanos. O coração humano, de fato, é enganoso e desesperadamente corrupto (Jr 17.9). O Senhor deseja que seus discípulos sejam diferentes dos reis e príncipes da terra. Quem de fato for o maior no Reino de Deus, terá de ser como o menor, cuja tarefa consiste em servir (Lc 22.25-27). O Senhor não apenas exige humildade, mas a inspira através de seu próprio exemplo.
2- A negação de Pedro é profetizada (Lc 22.31) Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! (22.31)
O versículo em apreço mostra a advertência de Jesus trazida a Pedro, o qual, tal como aconteceu com Jó, era alvo de Satanás. O desejo do inimigo era peneirar os discípulos como trigo. Essa metáfora era de fácil compreensão para os apóstolos. Cirandar ou peneirar tem o fito de remover o joio ou os resíduos do trigo, ou seja, Jesus revela o impiedoso e ardente desejo de Satanás de expor Pedro ao fracasso, acusá-lo de sua fraqueza e fazê-lo naufragar na fé tão miseravelmente a ponto de desistir do seu ministério por remorso seu e possível amargura dos demais apóstolos (1 Pe 5.8; 1Tm 1.19; Hb 12.15). Satanás não foi proibido de tentar Pedro, nem está impedido de nos tentar. Cristo, entretanto, não é um espectador neutro deste combate, pois temos a sua intercessão e a assistência celestial (Lc 22.32). 0 crente, mesmo quando imerso nas mais duras batalhas, deve revestir-se de toda a armadura de Deus (Ef 6.13-18) e permanecer fiel, sabendo que seu Senhor fortalece ao cansado e está sempre vigilante (SI 121; Is 40.28- 31).
3- Novas diretrizes (Lc 22.36) Então, lhes disse: Agora, porém, quem tem bolsa, tome-a, com o também o alforje: e o que não tem espada, venda a sua capa e compre uma.
Quando Jesus enviou os doze, anteriormente, eles se beneficiaram da popularidade de seu Mestre. Nada lhes faltou, embora não tenham levado provisões, tudo foi providenciado por um povo generoso e favorável. Mas agora, uma grande mudança está ocorrendo, já que, em vez da aclamação popular, o Mestre está a poucas horas da cruz. Seus discípulos compartilharão o seu descrédito da mesma forma que compartilharam a sua popularidade. Além disso, dentro de pouco tempo, seus seguidores deveriam partir sozinhos para levar uma mensagem nem sempre popular a um povo muitas vezes grosseiro. Por não terem compreendido a essência do plano de salvação, os apóstolos tentam evitar a prisão e morte de Jesus. Eles recorrem à espada para defender o Mestre e a si mesmos; para resistirem ao poder pela violência; para agredirem à medida que fossem agredidos. O âmago da mensagem de Jesus é completamente mal entendido por seus discípulos. Com o espírito do entusiasmo popular messiânico, eles estão dispostos a pegar em armas, como dissera Pedro momentos antes. Entretanto, Jesus fica incomodado pela contínua falta de percepção espiritual de seus discípulos e encerra a discussão abrupta e incisivamente: “Basta!”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
II- OS ÚLTIMOS DIAS (Lc 22.24-38)
1- Os discípulos disputam entre si (Lc 22.24):
Apesar das instruções e exemplos de humildade dados por Jesus, os discípulos, mostrando ainda uma compreensão limitada do Reino, disputam sobre quem seria o maior. Esse comportamento revela a persistência de mentalidade terrena e destaca a necessidade constante de transformação interior. A resposta de Jesus redefine a grandeza no Reino, associando-a ao serviço humilde.
2- A negação de Pedro é profetizada (Lc 22.31):
A advertência de Jesus a Pedro sobre a ação de Satanás simbolizada pela peneiração do trigo destaca a intensidade da tentação e o desejo do inimigo de abalar a fé dos discípulos. A metáfora agrícola é enriquecedora, ilustrando o processo de purificação e separação. A intercessão de Jesus em favor de Pedro evidencia o cuidado divino em meio às lutas espirituais.
3- Novas diretrizes (Lc 22.36):
A instrução de Jesus para os discípulos levarem bolsa e espada simboliza a mudança de paradigma à medida que se aproximam dos eventos cruciais. O contexto histórico mostra a transição de um período de popularidade para a rejeição iminente. A orientação de comprar uma espada não visa à violência, mas destaca a necessidade de autossuficiência e prontidão para enfrentar desafios enquanto compartilham a mensagem.
O entendimento desses versículos é aprofundado considerando o contexto histórico e cultural da época. A ênfase na transformação espiritual, na batalha contra forças espirituais e na adaptação às circunstâncias desafiadoras destaca a complexidade dos últimos dias de Jesus com seus discípulos.
II- OS ÚLTIMOS DIAS (Lc 22.24-38)
1- Os discípulos disputam entre si (Lc 22.24):
Apesar das instruções e exemplos de humildade dados por Jesus, os discípulos, mostrando ainda uma compreensão limitada do Reino, disputam sobre quem seria o maior. Esse comportamento revela a persistência de mentalidade terrena e destaca a necessidade constante de transformação interior. A resposta de Jesus redefine a grandeza no Reino, associando-a ao serviço humilde.
2- A negação de Pedro é profetizada (Lc 22.31):
A advertência de Jesus a Pedro sobre a ação de Satanás simbolizada pela peneiração do trigo destaca a intensidade da tentação e o desejo do inimigo de abalar a fé dos discípulos. A metáfora agrícola é enriquecedora, ilustrando o processo de purificação e separação. A intercessão de Jesus em favor de Pedro evidencia o cuidado divino em meio às lutas espirituais.
3- Novas diretrizes (Lc 22.36):
A instrução de Jesus para os discípulos levarem bolsa e espada simboliza a mudança de paradigma à medida que se aproximam dos eventos cruciais. O contexto histórico mostra a transição de um período de popularidade para a rejeição iminente. A orientação de comprar uma espada não visa à violência, mas destaca a necessidade de autossuficiência e prontidão para enfrentar desafios enquanto compartilham a mensagem.
O entendimento desses versículos é aprofundado considerando o contexto histórico e cultural da época. A ênfase na transformação espiritual, na batalha contra forças espirituais e na adaptação às circunstâncias desafiadoras destaca a complexidade dos últimos dias de Jesus com seus discípulos.
III- AGONIA NO GETSÊMANI (Lc 22.39-71)
Terminou a ceia da Páscoa. Nesta seção, vemos o ministério terreno de Jesus ser marcado pela traição de Judas seguida da prisão do Filho do Homem. Iniciam-se as piores provações para Jesus e seus discípulos.
1- Tormento e perseverança (Lc 22.43-44) [Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.].
Jesus saiu da sala e da cidade para dirigir-se, segundo seu costume, ao Monte das Oliveiras, lugar também conhecido de Judas (Jo 18.2). Se o traidor não encontrasse o Senhor no recinto da Páscoa, ele sabia que o localizaria ali. Longe do júbilo da cidade na noite da Páscoa, Jesus busca sossego e concentração ao ar livre, orando no local ao qual se dirigirá tantas vezes (Lc 21.37). Há quem afirme que o fato de Jesus ter necessitado de um anjo celestial para fortalecê-lo deve ter aumentado seu senso de profunda humildade. É interessante saber que naquela época era costume as pessoas orarem em pé, mas naquele momento Jesus ajoelhou-se. Mateus escreve que Ele “caiu com o rosto em terra” (Mateus 26.39), isso porque o peso da angústia o estava esmagando. Ali Ele suplicou ao Pai que, se possível, passasse aquele cálice, isto é, aquela terrível experiência iminente. Como médico, Lucas não deixaria de registrar o fato de Jesus ter expelido sangue pelos poros durante sua angústia Esse raro fenômeno físico se chama hematidrose, sua ocorrência está vinculada a circunstâncias de estresse severo durante as quais há o rompimento de finos vasos sanguíneos sob a pele.
2- Prisão de Jesus e Pedro o nega (Lc 22.61) Então, voltando-se o Senhor, fixou os olhos em Pedro, e Pedro se lembrou da palavra do Senhor, com o lhe dissera: Hoje, três vezes m e negarás, antes d e cantar o galo.
Jesus, segundo parece, foi entregue a um grupo de soldados incumbido de guardá-lo até à sessão formal do Sinédrio. Aproveitaram a oportunidade para divertir-se cruelmente. Entenderam que Ele era tido por profeta, de modo que lhe vendaram os olhos e desafiavam a dizer qual deles o espancava: “Agora, profeta, adivinha quem te bateu desta vez!” Lucas não dá outros pormenores, mas diz ainda que a estas ofensas foram acrescentadas muitas blasfêmias. Depois de chegar à casa do sumo sacerdote, Pedro se senta junto a um grupo de pessoas que se aqueciam ao fogo. Nessa atmosfera de comodidade, sua determinação enfraquece e, quase sem perceber, nega três vezes que tenha qualquer relação com Jesus. Nesse momento, o cantar do galo o lembra das advertências de Jesus. Lucas é o único a acrescentar que o Senhor se voltou para Pedro e o fitou. O cantar do galo e o olhar do Senhor suscitaram no apóstolo amargas lágrimas de contrição por sua tríplice negação. A intercessão do Senhor para que sua fé não minguasse e seu olhar misericordioso preservaram Pedro do desespero.
3- O Sinédrio: primeiro julgamento (Lc 22.66) Logo que amanheceu, reuniu-se a assembleia dos anciãos do povo, tanto os principais sacerdotes como os escribas, e o conduziram ao Sinédrio, onde lhe disseram.
Os evangelhos não reúnem pormenores acerca do julgamento de Jesus, pois assim o quis o Espírito Santo, que os inspirou. Mas, parece claro que houve duas etapas principais. Primeiro, um processo judaico instaurado pelos principais sacerdotes para que Jesus fosse condenado de conformidade com a lei judaica; segundo, uma trama para construir uma acusação suficiente para levar os romanos a matá-lo. A sessão da manhã transcorreu de forma semelhante à da noite. Em ambas as ocasiões Jesus é interrogado, pois esperavam que Ele novamente afirmasse ser o Filho de Deus. Consciente do que estava porvir, o Senhor declara diante de todos: “Desde agora, o Filho do Homem estará sentado à direita do Deus Todo-Poderoso”. Têm-no como réu confesso e, como queriam, não precisam de testemunhas, nem mesmo das falsas que haviam conseguido (Mt 26.65). A manobra era alegar, diante do tribunal romano, que Jesus desafiava César, pois se declarava o verdadeiro rei de Israel.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
III- AGONIA NO GETSÊMANI (Lc 22.39-71)
1- Tormento e perseverança (Lc 22.43-44):
O episódio da agonia de Jesus no Getsêmani é marcado pela sua intensa angústia e oração fervorosa. A aparição do anjo do céu evidencia o cuidado divino em momentos cruciais. A descrição do suor de sangue, uma condição rara chamada hematidrose, realça o extremo sofrimento de Jesus. Essa experiência mostra não apenas a dimensão física do seu sacrifício iminente, mas também a profundidade da batalha espiritual que enfrentava.
2- Prisão de Jesus e Pedro o nega (Lc 22.61):
O relato da prisão de Jesus destaca a crueldade dos soldados e a profecia cumprida na negação de Pedro. A venda nos olhos e os insultos revelam a natureza brutal do tratamento que Jesus enfrentou. A negação de Pedro, seguida pelo olhar penetrante de Jesus, destaca a fragilidade humana, mas também a prontidão do Senhor em perdoar e restaurar.
3- O Sinédrio: primeiro julgamento (Lc 22.66):
O Sinédrio, composto por anciãos, principais sacerdotes e escribas, realiza o primeiro julgamento de Jesus. A afirmação do Senhor sobre sua posição à direita do Deus Todo-Poderoso é interpretada como blasfêmia, consolidando a acusação contra Ele. O processo judaico visava obter uma condenação legal, enquanto paralelamente se planejava uma estratégia para incriminá-lo perante as autoridades romanas.
O relato da agonia no Getsêmani e a subsequente prisão de Jesus revelam a complexidade dos eventos que antecedem a crucificação. A dimensão espiritual, a brutalidade física e os desafios legais convergem para demonstrar o cumprimento da vontade divina, a fragilidade humana e a provisão de Deus em meio ao sofrimento.
III- AGONIA NO GETSÊMANI (Lc 22.39-71)
1- Tormento e perseverança (Lc 22.43-44):
O episódio da agonia de Jesus no Getsêmani é marcado pela sua intensa angústia e oração fervorosa. A aparição do anjo do céu evidencia o cuidado divino em momentos cruciais. A descrição do suor de sangue, uma condição rara chamada hematidrose, realça o extremo sofrimento de Jesus. Essa experiência mostra não apenas a dimensão física do seu sacrifício iminente, mas também a profundidade da batalha espiritual que enfrentava.
2- Prisão de Jesus e Pedro o nega (Lc 22.61):
O relato da prisão de Jesus destaca a crueldade dos soldados e a profecia cumprida na negação de Pedro. A venda nos olhos e os insultos revelam a natureza brutal do tratamento que Jesus enfrentou. A negação de Pedro, seguida pelo olhar penetrante de Jesus, destaca a fragilidade humana, mas também a prontidão do Senhor em perdoar e restaurar.
3- O Sinédrio: primeiro julgamento (Lc 22.66):
O Sinédrio, composto por anciãos, principais sacerdotes e escribas, realiza o primeiro julgamento de Jesus. A afirmação do Senhor sobre sua posição à direita do Deus Todo-Poderoso é interpretada como blasfêmia, consolidando a acusação contra Ele. O processo judaico visava obter uma condenação legal, enquanto paralelamente se planejava uma estratégia para incriminá-lo perante as autoridades romanas.
O relato da agonia no Getsêmani e a subsequente prisão de Jesus revelam a complexidade dos eventos que antecedem a crucificação. A dimensão espiritual, a brutalidade física e os desafios legais convergem para demonstrar o cumprimento da vontade divina, a fragilidade humana e a provisão de Deus em meio ao sofrimento.
APLICAÇÃO PESSOAL
Quem participa dos sofrimentos de Cristo sentar-se-á à mesa com Ele novamente.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A aplicação pessoal desse princípio bíblico enfatiza a importância da identificação com os sofrimentos de Cristo como uma parte vital da jornada cristã. Aqui estão algumas reflexões e aplicações práticas:
- Identificação com Cristo: A participação nos sofrimentos de Cristo não significa apenas enfrentar desafios e dificuldades, mas também compartilhar dos valores, propósitos e compromissos que foram exemplificados por Jesus durante sua vida na Terra.
- Comunhão Futura: A promessa de sentar-se à mesa com Cristo novamente destaca a esperança da comunhão eterna. Esse é um lembrete encorajador de que, mesmo diante das adversidades, a recompensa final é a comunhão íntima com o Salvador.
- Caminho da Cruz: Participar dos sofrimentos de Cristo envolve seguir o caminho da cruz, abraçando a renúncia do ego, a entrega total a Deus e o comprometimento com a justiça e o amor. É uma jornada de conformidade com a imagem de Cristo.
- Perseverança na Fé: Nos momentos difíceis, a promessa de compartilhar a mesa com Cristo serve como um estímulo para perseverar na fé. Isso significa confiar na fidelidade de Deus, mesmo quando enfrentamos desafios, e manter a esperança na recompensa celestial.
- Testemunho Cristão: Ao participar dos sofrimentos de Cristo, somos chamados a ser testemunhas fiéis do Evangelho. Nossas vidas devem refletir a transformação que a graça de Cristo opera em nós, inspirando outros a também se identificarem com Ele.
- Solidariedade com os Oprimidos: A participação nos sofrimentos de Cristo implica em solidariedade com os oprimidos e marginalizados, agindo em justiça e amor. Isso significa estar atento às necessidades dos outros e agir em prol da restauração e reconciliação.
Em última análise, a aplicação pessoal desse princípio envolve uma entrega contínua a Cristo, uma vida de serviço aos outros e a perseverança na fé, tendo em mente a promessa da comunhão plena no banquete celestial.
A aplicação pessoal desse princípio bíblico enfatiza a importância da identificação com os sofrimentos de Cristo como uma parte vital da jornada cristã. Aqui estão algumas reflexões e aplicações práticas:
- Identificação com Cristo: A participação nos sofrimentos de Cristo não significa apenas enfrentar desafios e dificuldades, mas também compartilhar dos valores, propósitos e compromissos que foram exemplificados por Jesus durante sua vida na Terra.
- Comunhão Futura: A promessa de sentar-se à mesa com Cristo novamente destaca a esperança da comunhão eterna. Esse é um lembrete encorajador de que, mesmo diante das adversidades, a recompensa final é a comunhão íntima com o Salvador.
- Caminho da Cruz: Participar dos sofrimentos de Cristo envolve seguir o caminho da cruz, abraçando a renúncia do ego, a entrega total a Deus e o comprometimento com a justiça e o amor. É uma jornada de conformidade com a imagem de Cristo.
- Perseverança na Fé: Nos momentos difíceis, a promessa de compartilhar a mesa com Cristo serve como um estímulo para perseverar na fé. Isso significa confiar na fidelidade de Deus, mesmo quando enfrentamos desafios, e manter a esperança na recompensa celestial.
- Testemunho Cristão: Ao participar dos sofrimentos de Cristo, somos chamados a ser testemunhas fiéis do Evangelho. Nossas vidas devem refletir a transformação que a graça de Cristo opera em nós, inspirando outros a também se identificarem com Ele.
- Solidariedade com os Oprimidos: A participação nos sofrimentos de Cristo implica em solidariedade com os oprimidos e marginalizados, agindo em justiça e amor. Isso significa estar atento às necessidades dos outros e agir em prol da restauração e reconciliação.
Em última análise, a aplicação pessoal desse princípio envolve uma entrega contínua a Cristo, uma vida de serviço aos outros e a perseverança na fé, tendo em mente a promessa da comunhão plena no banquete celestial.
RESPONDA
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
Gostou do site? Nos abençoe com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
- ////////----------/////////--------------///////////
- ////////----------/////////--------------///////////
SUBSÍDIOS DAS REVISTAS| CLIQUE E ACESSE |
---------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------
(1) ESCALA DE PROFESSORES EM PDF - ESCOLA DOMINICAL
(2) APOSTILAS GRATUIDAS EM PDF PARA MELHORAR EBD
(3) MARCADORES DE PAGINAS PARA EBD
(4) CERTIFICADO DE CONCLUSÃO EBD E OUTROS
(5) DICAS PARA ENCERRAMENTO DA EBD - ESCOLA DOMINICAL
- ////////----------/////////--------------///////////
COMMENTS