Lição 13 - Lucas 24: Nós Somos Testemunhas da Ressurreição de Jesus | 4° Trimestre de 2023 | EBD PECC

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o ...

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Lucas 24 há 53 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 24.29-53 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Desde o início do seu evangelho, Lucas atua como um historiador sustentado por fontes verificadas. Agora que o Senhor ressuscitou, não seria diferente. As mulheres testemunharam sobre o que viram: o túmulo vazio. Os discípulos que iam para Emaús também foram testemunhas oculares de Jesus ressuscitado. Sabemos que muitos ainda não creem, não é, professor(a)? Assim como Jesus fez, mostremos aos desanimados que tudo ocorreu como profetizado. Ora, isso nos dá a certeza de que novamente as promessas serão cumpridas. Portanto, o Senhor voltará como disse. Precisamos avançar em conhecimento bíblico para que os “ensinos de demônios” (1 Tm 4.1) não nos enganem a ponto de não crermos no retorno do Senhor.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA:

• Leitura de Lucas 24:29-53:
• Sugere-se começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 24:29-53 (5 a 7 minutos). Essa leitura proporciona uma base bíblica para a discussão e destaca a importância da ressurreição de Jesus.
• A Revista como Guia Complementar:
• A revista é apresentada como um guia de estudo e leitura complementar, mas a ênfase é dada à importância da leitura direta da Bíblia. Encoraje os participantes a mergulharem nas Escrituras para uma compreensão mais profunda.
• Lucas como Historiador:
• Destaque o papel de Lucas como historiador, apoiado por fontes verificadas. Isso ressalta a credibilidade dos relatos sobre a ressurreição e as testemunhas oculares, fortalecendo a fé na veracidade dos eventos.
• Testemunho das Mulheres e dos Discípulos de Emaús:
• Enfatize o testemunho das mulheres que viram o túmulo vazio e dos discípulos de Emaús que encontraram Jesus ressuscitado. Isso destaca a base sólida para a crença na ressurreição.
• Desafio de Levar Testemunho:
• Aborde a realidade de que muitos ainda não creem, assim como alguns discípulos inicialmente duvidaram. Desafie os participantes a serem portadores do testemunho de Jesus ressuscitado.
• Cumprimento das Profecias:
• Destaque a importância de reconhecer que as profecias foram cumpridas na ressurreição de Jesus, dando confiança de que as promessas futuras também serão cumpridas, incluindo Seu retorno.
• Prevenção contra Ensinos Distorcidos:
• Alerta sobre a necessidade de avançar em conhecimento bíblico para evitar ser enganado por "ensinos de demônios" (1 Timóteo 4:1), que podem levar à dúvida sobre o retorno do Senhor.

CONCLUSÃO:

A conclusão destaca a importância de avançar em conhecimento bíblico, alertando contra falsos ensinos e reforçando a certeza do retorno do Senhor. O professor é incentivado a liderar os alunos na compreensão profunda das Escrituras para fortalecer a fé na promessa da volta de Jesus.

OBJETIVOS

Afirmar continuamente a ressurreição de Jesus, até que Ele volte.

Compreender que a ressurreição é o cumprimento do que fora anunciado.

Anunciar que Jesus vai voltar, conforme prometeu.

PARA COMEÇAR A AULA

Para esta aula, vai uma sugestão: escolha um voluntário e ponha nele uma venda. Depois, coloque diante dele palavras como “condenação” e “idolatria“: noutras folhas de papel, palavras como “santidade” e “salvação”. Agora ele terá que fazer suas escolhas e ir trocando por outras até tomar sua decisão final. A ideia é mostrar que a cegueira espiritual – como a dos discípulos na estrada de Emaús – gera escolhas erradas. Qual a solução? Jesus usou as Escrituras para ensinar-lhes a verdade.

LEITURA ADICIONAL

A morte na cruz, a “maior tragédia da história universal”, não foi o fim da existência terrena de Jesus, mas sua gloriosa ressurreição e ascensão constituíram o coroamento final de sua vida e atuação. Enquanto o Senhor pendia da cruz, muitas pessoas observaram sua humilhação e seus padecimentos. Muitos ouviram seus lamentos, e vários contemplaram o momento em que inclinou a cabeça e expirou! A ressurreição do Senhor, porém, foi vista somente por anjos. Todos os quatro evangelhos são idênticos na informação de que cedo na manhã da Páscoa, as mulheres da Galiléia foram até a sepultura, encontrando aberta a sepultura e ouvindo dos lábios de anjos a mensagem da ressurreição do Senhor, e que o ressuscitado apareceu a essas mulheres e a Maria Madalena. As variações dos diversos relatos acerca desses fatos referem-se tão somente a momentos secundários. Significativa é a circunstância de que Mateus fala apenas de uma aparição do Ressuscitado (cf. Mt 28.1-10); Marcos descreve em seu anexo três aparições (Mc 16.9-20); Lucas não fala de nenhuma aparição na Galileia, mas de aparições em Jerusalém; João menciona três aparições, uma no grupo dos discípulos reunidos em Jerusalém e outra na Galiléia (Jo 21). A apresentação das histórias da ressurreição e ascensão no evangelho de Lucas restringe-se integralmente ao aspecto principal. Na descrição do sepultamento não há nenhuma menção à pedra que selava a sepultura. As mulheres, que vieram à sepultura, encontraram a pedra removida (Lc 24.2). Lucas relata as duas aparições, que eram particularmente apropriadas para alicerçar a convicção da ressurreição de Cristo. Corresponde inteiramente ao plano de seu evangelho transmitir aos gentios cristãos a certeza histórica acerca dos fatos da salvação. Livro: Evangelho de Lucas: (Fritz Rienecker; Editora Evangélica Esperança, Curitiba, PR: 2005, Pág. 302)

TEXTO ÁUREO

“Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai” Lucas 24.48,49

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

COMENTÁRIO AO TEXTO ÁUREO:

Este texto áureo, proveniente do Evangelho de Lucas, destaca o papel fundamental dos discípulos como testemunhas dos eventos relacionados à vida, morte e ressurreição de Jesus. A palavra-chave "testemunhas" tem sua raiz no termo grego "μαρτυρες" (martures), que denota aqueles que dão testemunho ou testificam de algo.

A expressão "Vós sois testemunhas destas coisas" ressalta a responsabilidade dos discípulos em proclamar as verdades que viram e ouviram durante seu convívio com Jesus. A raiz grega da palavra "testemunhas" enfatiza não apenas observar, mas também dar um testemunho ativo e pessoal.

Na segunda parte do texto, quando Jesus menciona a promessa do Pai, a raiz da palavra "promessa" tem origem no termo grego "ἐπαγγελία" (epangelia), que denota uma declaração ou anúncio de algo que vai acontecer. Aqui, Jesus está se referindo à promessa do Espírito Santo.

Assim, o texto destaca a conexão entre ser testemunha e a capacitação divina através do Espírito Santo. Os discípulos não são apenas chamados a testemunhar; eles são fortalecidos pela promessa do Pai, representada pela vinda do Espírito Santo. Essa raiz grega ressalta não apenas uma promessa vaga, mas uma declaração firme e garantida.

Essa passagem é essencial para a compreensão da missão da igreja, destacando a necessidade de um testemunho pessoal ativo e a dependência da capacitação divina para cumprir a Grande Comissão. A promessa do Pai, expressa pelo envio do Espírito Santo, é uma certeza que fortalece a missão dos discípulos.

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Lucas 24.29-53

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

Lucas 24:29-53 - Comentário Bíblico, Cristão e Profundo

Versículo 29:

"Mas eles insistiram com ele, dizendo: Fica conosco, porque é tarde, e o dia já declina. E entrou para ficar com eles."

Neste versículo, após os discípulos de Emaús convidarem Jesus para ficar com eles, a raiz da palavra "insistiram" vem do termo grego "ἀναγκάζω" (anagkazō), sugerindo uma urgência ou insistência forte. Isso destaca o desejo profundo dos discípulos de terem Jesus em sua companhia.

Versículo 30:

"E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e, partindo-o, lhes dava."

A cena da ceia é significativa. A raiz da palavra "abençoou" vem de "εὐλογέω" (eulogeō), denotando uma bênção especial. A ação de partir o pão lembra a Última Ceia e ressalta a identificação de Jesus pelos discípulos ao revelar Sua presença na partilha do pão.

Versículo 31:

"Então se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles."

A raiz da palavra "abriram" vem de "διανοίγω" (dianoigō), indicando uma abertura perceptiva. Aqui, os olhos dos discípulos foram abertos espiritualmente, permitindo-lhes reconhecer Jesus. O fato de Ele desaparecer destaca a natureza sobrenatural de Sua presença.

Versículo 32:

"E disseram um para o outro: Porventura, não ardia em nós o nosso coração, quando, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?"

A raiz da palavra "ardia" vem de "καίω" (kaio), sugerindo uma chama ou fervor. Aqui, os discípulos reconhecem que seus corações estavam ardendo durante o ensino de Jesus. Isso enfatiza a importância da Palavra de Deus em aquecer e transformar os corações.

Versículo 33:

"E, na mesma hora, levantando-se, voltaram para Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e outros com eles."

A raiz da palavra "levantando-se" vem de "ἀναστὰς" (anastas), indicando uma ação de se levantar. Os discípulos, agora cheios de zelo e compreensão, retornam a Jerusalém para compartilhar a notícia de que Jesus ressuscitou.

Versículo 34:

"E diziam: Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!"

O relato da aparição a Simão não é detalhado nos Evangelhos, mas sua menção destaca a confirmação independente da ressurreição por outros discípulos. A raiz da palavra "ressuscitou" vem de "ἐγείρω" (egeirō), indicando uma ressurreição ativa.

Versículo 36:

"Estando eles falando destas coisas, o próprio Jesus se apresentou no meio deles e lhes disse: Paz seja convosco!"

A raiz da palavra "apresentou" vem de "ἱστημι" (histēmi), indicando uma manifestação ou colocação. Jesus aparece de maneira milagrosa, destacando Sua presença sobrenatural. A saudação de "Paz seja convosco" destaca a reconciliação proporcionada pela obra redentora de Cristo.

Versículo 44:

"Depois, lhes disse: São estas as palavras que vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos."

A raiz da palavra "cumprisse" vem de "πληρόω" (plēroō), denotando o cumprimento das Escrituras. Jesus enfatiza a coesão e realização das profecias messiânicas nas Escrituras judaicas.

Versículo 45:

"Abriu-lhes, então, o entendimento para compreenderem as Escrituras."

A raiz da palavra "abriu-lhes" vem de "διανοίγω" (dianoigō), indicando uma abertura perceptiva. Aqui, Jesus concede compreensão espiritual aos discípulos para entenderem as Escrituras, destacando a necessidade do Espírito Santo na interpretação das Escrituras.

Versículo 46:

"E disse-lhes: Assim está escrito que o Cristo padecesse e ao terceiro dia ressurgisse dentre os mortos."

A raiz da palavra "padecesse" vem de "πάσχω" (paschō), indicando sofrimento. Jesus ressalta o cumprimento das profecias sobre Sua paixão e ressurreição, evidenciando Sua conformidade com as Escrituras.

Versículo 49:

"E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder."

A raiz da palavra "envio" vem de "ἀποστέλλω" (apostellō), indicando uma missão ou envio. Jesus promete o Espírito Santo, a promessa do Pai, que capacitaria os discípulos para o serviço divino.

Versículo 50:

"Então, os levou para fora, até Betânia; e, levantando as mãos, os abençoou."

O ato de Jesus levar os discípulos até Betânia e abençoá-los com as mãos levantadas destaca Sua autoridade e benção final antes de Sua ascensão.

Versículo 51:

"E aconteceu que, enquanto os abençoava, ia-se retirando deles, sendo elevado para o céu."

A raiz da palavra "elevado" vem de "ὑψόω" (hypsoō), indicando uma elevação ou ascensão. Este é o momento da ascensão de Jesus, que enfatiza Sua partida física, mas também Sua exaltação.

Versículo 52:

"E, adorando-o eles, voltaram para Jerusalém com grande júbilo."

A raiz da palavra "adorando" vem de "προσκυνέω" (proskuneō), indicando adoração ou reverência. Os discípulos, ao testemunharem a ascensão de Jesus, respondem com adoração e alegria, reconhecendo Sua divindade.

Versículo 53:

"E estavam sempre no templo, louvando a Deus."

Este versículo destaca a prática constante dos discípulos de estarem no templo, envolvidos em louvor a Deus. Isso ressalta a importância da comunidade e adoração coletiva na vida cristã.

CONCLUSÃO DO COMENTÁRIO:

O capítulo 24 de Lucas encerra o Evangelho com a narrativa poderosa da ressurreição, aparições de Jesus, Sua explicação das Escrituras e a promessa do Espírito Santo. A raiz das palavras, quando explorada, revela a profundidade e a riqueza desses eventos, destacando a obra redentora de Cristo, a importância das Escrituras e a capacitação divina para a missão da igreja. O capítulo culmina na ascensão de Jesus e na resposta dos discípulos com adoração e serviço contínuo a Deus.

VERDADE PRÁTICA

Jesus pagou o preço dos nossos pecados e ressuscitou. Seu plano é que, cheios do Espírito Santo, sejamos suas testemunhas.

INTRODUÇÃO

I- ELE RESSUSCITOU Lc 24.1-12

1- Propósito frustrado Lc 24. 1-5

2– A mensagem da ressurreição Lc 24.6-11

3– Pedro no sepulcro Lc 24.12

II- O CAMINHO DE EMAÚS Lc 24.13-35

1– Não reconheceram Jesus Lc 24.13-17

2– O diálogo com Jesus Lc 24.18-27

3– Os discípulos reconhecem Jesus Lc 24.28-35

III- VÓS SOIS TESTEMUNHAS DESTAS COISAS Lc 24.36-53

1– Surpresos e atemorizados Lc 24.36-43

2– Poder para testemunhar Lc 24.44-49

3– Ele foi elevado ao céu Lc 24.50-53

APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Lc 24.1.3

Terça – Lc 24.5

Quarta – Lc 24.19

Quinta – Lc 24.27

Sexta – Lc 24.36

Sábado – Lc 24.45

Hinos da Harpa: 545 – 48

INTRODUÇÃO

Se o ministério de Cristo terminasse na cruz, morreriam com Ele as promessas, as profecias e a esperança de salvação para a humanidade. Todavia, Cristo ressuscitou e isso prova que de fato Ele é o Filho de Deus, Seu sacrifício pelo pecado foi aceito diante de Deus, garantindo, assim, a salvação de todos aqueles que Nele creem. São relatos exclusivos de Lucas neste capítulo: o aparecimento de Jesus ressuscitado a dois discípulos no caminho de Emaús (24.13-35); as últimas palavras de Jesus sobre poder para testemunhar (24.44 49); a bênção e ascensão de Jesus (24.50-53).

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

O capítulo 24 do Evangelho de Lucas é um ponto culminante na narrativa da vida de Jesus. Se o ministério de Cristo tivesse se encerrado na cruz, muitas promessas, profecias e a esperança da salvação para a humanidade teriam perecido. Contudo, a ressurreição de Cristo não apenas valida Sua identidade como o Filho de Deus, mas também confirma a aceitação de Seu sacrifício expiatório diante de Deus, assegurando a salvação daqueles que depositam sua fé Nele.

O capítulo apresenta relatos exclusivos de Lucas que ressaltam aspectos cruciais da mensagem cristã. Primeiramente, a narrativa do encontro de Jesus ressuscitado com dois discípulos no caminho de Emaús (24.13-35) ilustra a revelação progressiva da ressurreição e a importância de reconhecer Jesus nas Escrituras. Este episódio destaca a natureza transformadora do encontro com o Cristo ressuscitado.

Em seguida, encontramos as últimas palavras de Jesus sobre o poder para testemunhar (24.44-49). Essas palavras destacam a continuidade da missão da igreja e a necessidade do poder do Espírito Santo para cumprir essa missão. A bênção e ascensão de Jesus (24.50-53) simbolizam Sua partida física, mas também apontam para Sua exaltação e a expectativa da segunda vinda.

Este capítulo, através dos relatos específicos de Lucas, oferece uma compreensão mais profunda da ressurreição e suas implicações para a fé cristã. A ressurreição não apenas valida o ministério de Cristo, mas também inaugura uma nova fase na história da redenção, assegurando a esperança e salvação para todos que creem.

I- ELE RESSUSCITOU (Lc 24.1-12)

1- Propósito frustrado (Lc 24.1-5) E encontraram a pedra removida do sepulcro; mas, ao entrarem , não acharam o corpo do Senhor Jesus. (24.2-3)

Lucas faz questão de dar nome às mulheres que voltaram ao sepulcro de madrugada para ungir o Senhor (Lc 24.10). Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago; também as demais que estavam com elas confirmaram estas coisas aos apóstolos. E válido pontuar que elas, se quisessem, não precisavam voltar àquele local, mas resolveram terminar o que já tinham começado e, por isso, tiveram uma surpresa da parte de Deus. A pedra do túmulo estava removida, por isso as mulheres entraram em busca do Mestre, mas não o acharam. Por que a pedra foi removida? Para permitir Jesus sair do sepulcro? Não! A pedra foi removida para as mulheres e os outros entrarem e verem que Ele não estava mais lá. Havia ressuscitado. Não havia ninguém no sepulcro. O sábado da morte foi sucedido pelo domingo da vida.

2- A mensagem da ressurreição (Lc 24.6-11) Quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia. (24.7)

Enquanto Maria Madalena caminhava para a cidade, suas companheiras entraram timidamente no túmulo e “eis que pararam junto delas dois varões, com vestidos resplandecentes”. O fato de Lucas escrever o termo “varões” demonstra que os mensageiros celestiais, quando em missão na terra, apresentam-se na forma humana, falando a língua dos homens (Gn 18.1-2,13; 19.2,5). “Por que buscais entre os mortos ao que vive?”. Esta foi a pergunta dos anjos a elas, evidenciando que Jesus é a essência da própria vida (Jo 6.35) e a morte não pôde detê-lo (At 2.24). As mulheres, agora, estavam preparadas não só para ouvir a grande mensagem da Páscoa, também para serem as primeiras testemunhas das boas novas do Cristo ressurreto.

3- Pedro no sepulcro (Lc 24.12) Pedro, porém , levantando-se, correu ao sepulcro. E, abaixando-se, nada mais viu, senão os lençóis de linho; e retirou-se para casa, maravilhado do que havia acontecido. (24.12)

Os discípulos receberam a notícia como fantasia ou invencionice. A expressão leros, que ocorre somente aqui no Novo Testamento, significa o mesmo que “tolice”, “fofoca” ou “mentira”. Parece que todos os onze apóstolos consideraram essas mulheres loucas. Todavia, elas não se deixaram perturbar pela incredulidade dos apóstolos, mas levaram a boa nova aos outros. Disseminaram sem cessar o evangelho da ressurreição de Cristo. Segundo Lucas, nesse contexto, Pedro correu até o sepulcro e viu os lençóis, o que o deixou perplexo. Mesmo tendo falhado com o Mestre, resolveu crer nas palavras das mulheres e ir ao sepulcro.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

I- ELE RESSUSCITOU (Lc 24.1-12)

1- Propósito frustrado (Lc 24.1-5):

Lucas relata o empenho das mulheres, incluindo Maria Madalena, Joana e Maria (mãe de Tiago), que retornaram ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus. Surpreendentemente, encontraram a pedra removida. O detalhe da pedra removida é crucial, não para permitir a saída de Jesus, mas para testificar a ausência do corpo. O túmulo estava vazio. O propósito inicial das mulheres de ungir o corpo foi frustrado, mas Deus tinha algo maior preparado. A remoção da pedra simboliza a vitória sobre a morte e a abertura para a revelação da ressurreição.

2- A mensagem da ressurreição (Lc 24.6-11):

Ao entrarem no sepulcro, as mulheres encontram dois varões com vestes resplandecentes. A mensagem dos anjos confronta a perplexidade das mulheres: "Por que buscais entre os mortos ao que vive?". A referência ao Filho do Homem sendo entregue, crucificado e ressuscitando no terceiro dia (24.7) reafirma o cumprimento das Escrituras. As mulheres tornam-se as primeiras mensageiras da ressurreição, incumbidas de compartilhar as boas novas do Cristo ressurreto. A resposta dos discípulos à mensagem inicial é de incredulidade, considerando-a como "leros" (fantasia).

3- Pedro no sepulcro (Lc 24.12):

Pedro, ao ouvir o relato das mulheres, corre ao sepulcro. Sua visita resulta em ver apenas os lençóis de linho, mas não o corpo de Jesus. Esse encontro de Pedro com o túmulo vazio o deixa maravilhado e intrigado diante do que havia acontecido. A incredulidade inicial dos apóstolos, expressa pela palavra "leros", é confrontada pela evidência dos lençóis no sepulcro. Maria Madalena, as outras mulheres e, agora, Pedro são testemunhas diretas da ausência do corpo, alimentando a compreensão gradual da ressurreição.

Essa seção inicial do capítulo 24 de Lucas estabelece a base para a compreensão da ressurreição. A frustração inicial das mulheres ao encontrarem o sepulcro vazio transforma-se em uma revelação celestial, marcada pela mensagem dos anjos. A ressurreição de Jesus é apresentada como a culminação das Escrituras e a esperança viva para aqueles que creem. A visita de Pedro ao sepulcro, embora resulte apenas na visão dos lençóis, contribui para o crescente entendimento da realidade da ressurreição.

II- O CAMINHO DE EMAÚS (Lc 24.13-35)

1- Não reconheceram Jesus (Lc 24.13-17) Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer. (24.16)

Os dois homens que estavam indo de Jerusalém para Emaús eram discípulos que se encontravam desanimados com a morte de seu Mestre. Eles tinham ouvido os relatos das mulheres de que o túmulo estava vazio e de que Jesus estava vivo, mas não creram, porque sua esperança de que Jesus libertaria Israel (Lc 24.21) fora frustrada, fato que impedia de perceberem que Jesus nunca havia os abandonado e estava bem ao lado deles. Mas o que impedia os dois discípulos de reconhecê-lo? Primeiro, porque a ressurreição operara misteriosa mudança na pessoa de Jesus, de modo que as pessoas podiam olhar para Ele sem reconhecê-lo imediatamente. Em segundo lugar, os dois discípulos não creram que Ele vivia e, por causa do ceticismo, não esperavam vê-lo. Em terceiro lugar, seus olhos estavam impedidos e seu coração estava tomado de profunda tristeza.

2- O diálogo com Jesus (Lc 24.18-27) Então, lhes disse Jesus: O néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram ! (24.25)

Jesus, a partir de agora, revela- -lhes as Escrituras enquanto caminhava junto a eles, pois os judeus não tinham o entendimento de que o Messias deveria morrer e ressuscitar antes de vir em glória consumar as demais profecias. Ele conduziu os discípulos à Lei, aos Salmos e aos Profetas, reunindo várias profecias concernentes ao Messias, juntando-as de forma a produzirem um retrato de si mesmo. Ainda que não reconhecessem ali o Mestre, o poder de Sua mensagem não passou despercebido. A pregação centrada em Cristo e nas Escrituras é impactante e constrange os corações de Seus ouvintes (24.32).

3- Os discípulos reconhecem Jesus (Lc 24.28-35) então, lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles. (24.31)

Ao chegarem ao destino, como um gesto cortês, os dois discípulos convidaram Jesus a permanecer com eles para o jantar. O pão era comumente partido durante a oração de ações de graças antes de uma refeição, por isso Cristo o partiu e deu a eles. Alguma coisa na ação despertou uma lembrança, ou talvez agora vissem as marcas dos pregos nas mãos de Jesus pela primeira vez. Ao ser reconhecido, Jesus desapareceu da presença deles, pois sabia que agora estavam convictos da Sua ressurreição, e que Sua presença física não era mais necessária o reconhecimento de Cristo deu-lhes energia e eloquência renovadas. Tornaram-se testemunhas alegres das boas novas, ou seja, a reação imediata deles foi a de compartilhar a mensagem com os seus irmãos. Apressaram-se em chegar ao lugar de reunião dos apóstolos e contaram “como deles foi conhecido no partir do pão”

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

II- O CAMINHO DE EMAÚS (Lc 24.13-35)

1- Não reconheceram Jesus (Lc 24.13-17):

Os discípulos que caminhavam para Emaús estavam imersos na tristeza e desilusão após a morte de Jesus. Apesar das notícias da ressurreição compartilhadas pelas mulheres, eles não creram. Seus olhos estavam como que impedidos de reconhecer Jesus. A ressurreição, além de realizar uma mudança misteriosa na pessoa de Jesus, também demandava fé para a percepção imediata. A tristeza e o ceticismo obscureciam sua visão espiritual, destacando a importância da fé para a compreensão das obras de Deus.

2- O diálogo com Jesus (Lc 24.18-27):

Jesus, de maneira amorosa, questiona a falta de compreensão dos discípulos e os chama de "néscios e tardos de coração para crer". Ele então explica as Escrituras desde Moisés, os Salmos até os Profetas, mostrando que o sofrimento e a ressurreição do Messias estavam profetizados. O poder de sua mensagem ressoa nos corações dos discípulos, mesmo antes de reconhecê-lo. A abordagem de Jesus destaca a importância de interpretar as Escrituras à luz de Sua obra redentora.

3- Os discípulos reconhecem Jesus (Lc 24.28-35):

Ao chegar a Emaús, os discípulos convidam Jesus para ficar e, ao partir o pão, seus olhos são abertos, e finalmente, o reconhecem. O ato simbólico do partir do pão revela Jesus aos discípulos, que agora veem as marcas em Suas mãos. O reconhecimento é acompanhado pela compreensão profunda da ressurreição. Jesus desaparece, indicando que Sua presença física não é mais necessária. Impulsionados pelo reconhecimento, os discípulos compartilham a boa nova com os outros, tornando-se testemunhas entusiasmadas da ressurreição.

Comentário:

O episódio no Caminho de Emaús é rico em simbolismo e revela a importância da fé, do ensino das Escrituras e do reconhecimento de Jesus na experiência cristã. A tristeza e a falta de fé podem obscurecer nossa compreensão espiritual, mas a Palavra de Deus, quando explicada à luz da obra redentora de Cristo, traz clareza e transformação. O ato de partir o pão torna-se um momento revelador, destacando a importância dos meios de graça na comunhão com Cristo. O reconhecimento de Jesus não apenas revigora os corações dos discípulos, mas os impulsiona a compartilhar a mensagem da ressurreição com outros.

III- VÓS SOIS TESTEMUNHAS DESTAS COISAS (Lc 24.36-53)

1- Surpresos e atemorizados (Lc 24.36-43) Eles, porém , surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espírito (24.37).

Enquanto Cleopas e seu amigo estavam contando sua história aos onze discípulos, o próprio Jesus aparece no meio deles e os saúda da seguinte forma: ‘Paz seja convosco”. Essa era uma saudação judaica normal, mas a ocasião dava-lhe importante significado. O aparecimento repentino do Senhor ressurreto no meio deles deve ter sido um susto, a ponto de acharem que estavam vendo um fantasma Todavia, Jesus transformou um cumprimento usual em bálsamo a corações perturbados. Agora, Jesus passa a acalmar e consolar os discípulos. Primeiro, perguntou a razão pela qual estavam perturbados e a causa de suas dúvidas. O convite para que o tocassem e a referência à carne e aos ossos demonstram que o corpo ressurreto tinha aspectos físicos e materiais. “Vede as minhas mãos e os meus pés” é um convite para olharem as marcas de suas feridas e concluírem que, de fato, era Ele mesmo quem estava ali, diante deles. Por fim, Jesus dissipou todo ceticismo ao pedir alimento e comer à mesa com eles

2- Poder para testemunhar (Lc 24.44-49) Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder. (24.49)

Uma testemunha é alguém que relata com sinceridade tudo o que viu e ouviu. Jesus diz a seus discípulos que são testemunhas dessas coisas. São testemunhas de todo o Seu ministério público. Sua paixão, e agora, mais importante ainda, de sua ressurreição. Os discípulos deverão tornar-se proclamadores do arrependimento e do perdão de pecados. O ministério deles deverá ser ativo, que chegue a alcançar todas as nações. No entanto, esse ministério ativo só poderá ser desempenhado pelo poder que vem de cima; e Jesus instrui Seus discípulos, prometendo-lhes que desse poder hão de ser revestidos. Esse poder, vem do Espírito Santo. Lucas é conhecido como “evangelho do Espírito Santo”, pois fala sobre o Espírito Santo do começo ao fim, mais do que qualquer outro evangelista, formando um vínculo de continuidade tanto no ministério de Jesus quanto na vida da igreja primitiva Por que a “promessa de meu Pai”? Porque Deus já prometera o derramamento universal do Seu Espírito (Jl 2.28). Jesus, em nome do Pai, reafirmou a promessa (Jo 7.37-39; 14.16). Que poder é este? E o que possibilitará ao cristão ser testemunha e conquistar o mundo. Títulos oficiais – apóstolos, evangelistas, pastores e mestres, sem o revestimento do poder divino, não funciona. O mundo será evangelizado por homens que são revestidos do Espírito Santo, sabedoria, amor e zelo. Deu-lhes o Mestre mais que instrução; transmitiu-lhes também autoridade. Cristo difere neste aspecto dos professores humanos, pois não somente instrui na verdade aos discípulos, como os capacita a proclamá-la. Esta é uma característica do Cristianismo: à palavra escrita acrescentam-se os dons e a autoridade. A Palavra e o Espírito cooperam e concordam entre si. A ressurreição de Cristo possibilitou a mensagem de arrependimento e perdão, e impôs aos Seus seguidores que pregassem o Evangelho ao mundo inteiro – tomou-se dever fazer da salvação uma realidade. O Evangelho tinha de ser pregado a partir de Jerusalém, porque era primeiramente para os judeus, e era natural que os discípulos começassem onde viviam. Nossa “Jerusalém” é o lar, a fábrica, a igreja local, nossa própria cidade. Os que testificam com sucesso em “Jerusalém” terão sucesso “até aos confins da terra” Os que fracassam em seu lugar de origem provavelmente fracassarão quando chegarem “aos confins da terra”.

3- Ele foi elevado ao céu (Lc 24.50-53) Aconteceu que, enquanto os abençoava, ia-se retirando deles, sendo elevado para o céu. (24.51)

A ascensão foi um término e um início: o término da vida e ministério terrestres de Jesus e o início de Seu ministério celestial, através dos Seus discípulos. Jesus veio ao mundo através de milagre; era muito apropriado que também o deixasse de modo milagroso. A vida do Salvador foi uma continuidade de bênçãos, e seu último ato na terra tinha de ser abençoar os Seus seguidores. Semelhante a um pai de família que, antes de sair de casa, sempre abençoa os seus filhos; assim também é Jesus. No momento de voltar ao Céu, abençoou os apóstolos, e esta bênção permanece sobre a Igreja até a Sua volta Depois da maravilhosa experiência de contemplar o Cristo ressurreto, e de receberem a bênção na ascensão, os discípulos poderiam ter pensado: “Depois de uma experiência tão gloriosa, não será necessário orar muito, já chegamos a Ele”. Ao contrário, porém, “estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus”. Nenhuma experiência, por mais gloriosa, nos colocará em situação de não precisarmos mais do templo, adoração, oração e Bíblia. Realmente, quanto mais maravilhosa a experiência, tanto mais graça precisaremos para conservar-nos humildes! O modo por que Lucas encerra seu evangelho indica que já havia planejado uma sequência Os discípulos são deixados em Jerusalém, à espera. Não estão engajados em seu ministério apostólico de evangelização. Tal ministério não se iniciaria com todo o fervor enquanto o Espírito não sobreviesse. Enquanto houver um Cristo vivo, o Evangelho será pregado; e onde se pregar o Evangelho, haverá pessoas salvas.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

III- VÓS SOIS TESTEMUNHAS DESTAS COISAS (Lc 24.36-53)

1- Surpresos e atemorizados (Lc 24.36-43):

O aparecimento súbito de Jesus no meio dos discípulos os deixou surpresos e atemorizados, pensando que estavam vendo um espírito. Jesus, ao perceber o temor, busca acalmá-los, evidenciando Sua presença física ao convidá-los a tocá-Lo. O gesto de comer diante deles comprova Sua natureza tangível e real. A ressurreição não é uma experiência espiritual abstrata, mas a restauração completa da vida corporal de Jesus.

2- Poder para testemunhar (Lc 24.44-49):

Jesus confirma aos discípulos que são testemunhas das coisas que aconteceram, desde Seu ministério até Sua ressurreição. Ele instrui sobre a necessidade de arrependimento e perdão de pecados, temas centrais da mensagem cristã. O poder para testemunhar virá do alto, do Espírito Santo, indicando que a eficácia do testemunho cristão está vinculada à obra do Espírito. Os discípulos são comissionados a aguardar o revestimento de poder antes de iniciar sua missão.

3- Ele foi elevado ao céu (Lc 24.50-53):

A cena da ascensão de Jesus é apresentada como uma bênção aos discípulos. Enquanto os abençoava, Ele se elevou ao céu. A ascensão é o término da presença física de Jesus na Terra, mas também marca o início de Seu ministério celestial, atuando por meio de Seus discípulos. A resposta dos discípulos é de adoração constante no templo, indicando a continuidade da devoção e louvor mesmo na ausência física de Jesus.

Comentário:

O encontro com Jesus ressurreto proporciona aos discípulos uma experiência transformadora. Sua presença tangível dissipa o medo e confirma a realidade da ressurreição. A comissão de testemunhar não é apenas uma tarefa humana, mas requer o poder do Espírito Santo. A ascensão de Jesus não é uma despedida definitiva, mas o início de uma nova forma de ministério celestial. A adoração contínua dos discípulos destaca a centralidade da fé e louvor, mesmo na ausência física de Jesus. O livro de Lucas conclui, ressaltando a espera pela promessa do Espírito, sinalizando a continuidade da obra redentora de Jesus por meio da igreja.

APLICAÇÃO PESSOAL

Sem a ressurreição de Jesus não haveria Cristianismo nem boas novas. Por causa dela temos esperança e garantia do poder de Deus para testemunhar.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

A aplicação pessoal desta verdade é profunda e transformadora. A ressurreição de Jesus é o cerne da fé cristã, pois representa a vitória sobre o pecado, a morte e o poder das trevas. Aqui estão algumas reflexões e aplicações práticas:

• Esperança Inabalável: A ressurreição oferece uma esperança inabalável, mesmo nas situações mais desafiadoras. Saber que Jesus venceu a morte nos dá confiança de que, em Cristo, também temos a promessa da vida eterna.
• Garantia do Poder de Deus: A ressurreição é uma garantia do poder de Deus em ação. Se Deus pode ressuscitar Jesus dentre os mortos, Ele também é capaz de agir poderosamente em nossas vidas. Isso nos encoraja a confiar em Deus em meio às dificuldades.
• Propósito no Testemunho: A comissão de testemunhar, conforme mencionado por Jesus, ganha um significado profundo. Somos chamados a compartilhar as boas novas da ressurreição e do perdão de pecados. Nossa vida e palavras devem refletir a transformação que a ressurreição de Jesus opera em nós.
• Viver na Luz da Eternidade: A certeza da vida após a morte influencia a maneira como vivemos no presente. Podemos enfrentar os desafios diários com uma perspectiva eterna, sabendo que nossa verdadeira pátria está nos céus.
• Relacionamento Pessoal com Jesus: A ressurreição não é apenas uma verdade teológica, mas uma realidade que transforma nosso relacionamento pessoal com Jesus. Ele está vivo e presente em nossas vidas diariamente, oferecendo amor, perdão e direção.

Ao refletir sobre a ressurreição, somos desafiados a viver de maneira que reflicta a realidade dessa grande verdade. Isso envolve confiar em Deus nos momentos difíceis, compartilhar a esperança que temos em Cristo e viver uma vida que glorifica o Senhor ressurreto.

RESPONDA

1) Quem são as mulheres que foram de madrugada visitar o sepulcro de Jesus? R. Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago.

2) Por que o s dois discípulos a caminho de Emaús não reconheceram a Jesus? R. Eles não criam que Jesus ressuscitaria

3) Segundo Lucas, o que é uma testemunha? R. Alguém que relata com sinceridade o que viu e ouviu .

SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:

Gostou do site? Nos abençoe com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38

SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:

• ////////----------/////////--------------///////////

Clique aqui para Download das:

Revistas + Livros de Apoio + Slides + Ensinador Cristão + Obreiro Aprovado | Para Auxiliar na EBD 1º Trimestre 2024

• ////////----------/////////--------------///////////

SUBSÍDIOS DAS REVISTAS

| CLIQUE E ACESSE |

ADULTOS CPAD

ADULTOS BETEL

ADULTOS PECC

ADULTOS CENTRAL GOSPEL

JOVENS CPAD 

JOVENS BETEL

ADOLESCENTES CPAD

DISCUPULAR+ 

JUNIORES CPAD 

JARDIM DE INFANCIA CPAD

PRIMARIOS CPAD

MATERNAL CPAD 

JUVENIS CPAD

REVISTAS 4º TRIMESTRE 2023 PDF

TODAS REVISTAS DESTE 1919 ~ 2023 EM PDF

---------------------------------------------------------

ESSES ARTIGOS VÃO TE AJUDAR MUITO NA EBD:

(1) ESCALA DE PROFESSORES EM PDF - ESCOLA DOMINICAL
(2) APOSTILAS GRATUIDAS EM PDF PARA MELHORAR EBD
(3) MARCADORES DE PAGINAS PARA EBD
(4) CERTIFICADO DE CONCLUSÃO EBD E OUTROS
(5) DICAS PARA ENCERRAMENTO DA EBD - ESCOLA DOMINICAL

• ////////----------/////////--------------///////////