TEXTO ÁUREO “E o que a si mesmo se exaltar, será humilhado, e o que a si mesmo se humilhar, será exaltado.” Mateus 23.12 COMENTÁRIO EXTRA...
TEXTO ÁUREO
“E o que a si mesmo se exaltar, será humilhado, e o que a si mesmo se humilhar, será exaltado.” Mateus 23.12
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo, parte do discurso de Jesus contra os escribas e fariseus, encapsula uma poderosa lição sobre humildade e exaltação no reino de Deus. Vamos explorar diferentes elementos para uma compreensão mais profunda:
- Contexto Histórico e Literário:
- Este versículo está inserido em um contexto em que Jesus critica os líderes religiosos de seu tempo, destacando sua hipocrisia e falta de verdadeira devoção a Deus. O capítulo 23 de Mateus é conhecido como o capítulo das "sete ais", onde Jesus denuncia os líderes religiosos por sua conduta errônea.
- Raiz Grega:
- A palavra-chave aqui é "tapeinóo" (ταπεινόω), que significa humilhar ou tornar humilde. Esta raiz grega implica não apenas na experiência de humilhação, mas na ação voluntária de se humilhar. Isso destaca a atitude de reconhecimento de nossa dependência de Deus e a disposição de submissão.
- Interpretação Teológica:
- Este versículo reflete o paradoxo do reino de Deus, onde os valores são invertidos em relação aos padrões do mundo. Aqueles que buscam autoexaltação e arrogância serão eventualmente humilhados por Deus. Em contrapartida, os humildes, aqueles que reconhecem sua necessidade de Deus, serão exaltados por Ele.
- Outras Referências Bíblicas:
- Este ensinamento de Jesus ecoa temas encontrados em outras partes das Escrituras, como Provérbios 29.23, que diz: "O orgulho do homem o abaterá, mas o espírito humilde sustentará a honra."
- Comentários de Estudiosos:
- Aplicação Prática:
- Os cristãos são desafiados a cultivar uma humildade genuína em todas as áreas de suas vidas, reconhecendo que qualquer exaltação verdadeira vem de Deus. Isso implica em uma postura de serviço, reconhecimento da própria dependência e uma atitude de amor e compaixão para com os outros.
Este versículo ressalta a importância da humildade como uma virtude fundamental no caminho cristão, convidando os seguidores de Cristo a abandonarem a busca egoísta de reconhecimento e status, em favor de uma postura humilde diante de Deus e dos outros.
Este versículo, parte do discurso de Jesus contra os escribas e fariseus, encapsula uma poderosa lição sobre humildade e exaltação no reino de Deus. Vamos explorar diferentes elementos para uma compreensão mais profunda:
- Contexto Histórico e Literário:
- Este versículo está inserido em um contexto em que Jesus critica os líderes religiosos de seu tempo, destacando sua hipocrisia e falta de verdadeira devoção a Deus. O capítulo 23 de Mateus é conhecido como o capítulo das "sete ais", onde Jesus denuncia os líderes religiosos por sua conduta errônea.
- Raiz Grega:
- A palavra-chave aqui é "tapeinóo" (ταπεινόω), que significa humilhar ou tornar humilde. Esta raiz grega implica não apenas na experiência de humilhação, mas na ação voluntária de se humilhar. Isso destaca a atitude de reconhecimento de nossa dependência de Deus e a disposição de submissão.
- Interpretação Teológica:
- Este versículo reflete o paradoxo do reino de Deus, onde os valores são invertidos em relação aos padrões do mundo. Aqueles que buscam autoexaltação e arrogância serão eventualmente humilhados por Deus. Em contrapartida, os humildes, aqueles que reconhecem sua necessidade de Deus, serão exaltados por Ele.
- Outras Referências Bíblicas:
- Este ensinamento de Jesus ecoa temas encontrados em outras partes das Escrituras, como Provérbios 29.23, que diz: "O orgulho do homem o abaterá, mas o espírito humilde sustentará a honra."
- Comentários de Estudiosos:
- Aplicação Prática:
- Os cristãos são desafiados a cultivar uma humildade genuína em todas as áreas de suas vidas, reconhecendo que qualquer exaltação verdadeira vem de Deus. Isso implica em uma postura de serviço, reconhecimento da própria dependência e uma atitude de amor e compaixão para com os outros.
Este versículo ressalta a importância da humildade como uma virtude fundamental no caminho cristão, convidando os seguidores de Cristo a abandonarem a busca egoísta de reconhecimento e status, em favor de uma postura humilde diante de Deus e dos outros.
VERDADE APLICADA
O discípulo de Cristo deve ser exemplo, para o rebanho, de um viver coerente com os princípios bíblicos, para a glória de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar esse princípio à luz do ensinamento bíblico, incluindo uma perspectiva sobre a raiz grega, o contexto e a aplicação prática na visão cristã.
- Princípio Bíblico:
- O princípio destacado reflete a ideia de que os discípulos de Cristo devem viver de maneira consistente com os ensinamentos da Bíblia, servindo como exemplos para outros. Isso está alinhado com várias passagens, como 1 Timóteo 4.12, onde Paulo encoraja Timóteo a ser um exemplo para os crentes, tanto em palavras como em conduta.
- Raiz Grega:
- A palavra "exemplo" em 1 Timóteo 4.12, por exemplo, provém do termo grego "tupos" (τύπος), que significa um padrão ou modelo. A raiz grega destaca a ideia de ser uma representação viva e tangível dos princípios cristãos na vida cotidiana.
- Contexto Bíblico:
- O contexto em que Paulo escreveu a Timóteo é crucial. Ele estava instruindo um jovem líder na igreja a viver de maneira que inspirasse confiança e respeito, sendo um exemplo positivo para os outros crentes. Esse princípio se estende a todos os discípulos de Cristo, independentemente de sua posição na igreja.
- Outras Referências Bíblicas:
- Outras passagens bíblicas que enfatizam a importância do exemplo incluem Mateus 5.16, onde Jesus instrui a deixar a luz brilhar diante dos homens para que vejam as boas obras e glorifiquem a Deus.
- Comentários de Estudiosos:
- Aplicação Prática:
- O princípio tem implicações práticas significativas. Os discípulos de Cristo são chamados a viver uma vida de integridade, amor, serviço e submissão a Deus, de modo que sua conduta atraia outros para a verdade do Evangelho.
Esse princípio ressalta a responsabilidade e o privilégio que os discípulos de Cristo têm de ser representantes vivos dos ensinamentos bíblicos, não apenas em palavras, mas também em ações, para a glória de Deus e o benefício do rebanho cristão.
Vamos explorar esse princípio à luz do ensinamento bíblico, incluindo uma perspectiva sobre a raiz grega, o contexto e a aplicação prática na visão cristã.
- Princípio Bíblico:
- O princípio destacado reflete a ideia de que os discípulos de Cristo devem viver de maneira consistente com os ensinamentos da Bíblia, servindo como exemplos para outros. Isso está alinhado com várias passagens, como 1 Timóteo 4.12, onde Paulo encoraja Timóteo a ser um exemplo para os crentes, tanto em palavras como em conduta.
- Raiz Grega:
- A palavra "exemplo" em 1 Timóteo 4.12, por exemplo, provém do termo grego "tupos" (τύπος), que significa um padrão ou modelo. A raiz grega destaca a ideia de ser uma representação viva e tangível dos princípios cristãos na vida cotidiana.
- Contexto Bíblico:
- O contexto em que Paulo escreveu a Timóteo é crucial. Ele estava instruindo um jovem líder na igreja a viver de maneira que inspirasse confiança e respeito, sendo um exemplo positivo para os outros crentes. Esse princípio se estende a todos os discípulos de Cristo, independentemente de sua posição na igreja.
- Outras Referências Bíblicas:
- Outras passagens bíblicas que enfatizam a importância do exemplo incluem Mateus 5.16, onde Jesus instrui a deixar a luz brilhar diante dos homens para que vejam as boas obras e glorifiquem a Deus.
- Comentários de Estudiosos:
- Aplicação Prática:
- O princípio tem implicações práticas significativas. Os discípulos de Cristo são chamados a viver uma vida de integridade, amor, serviço e submissão a Deus, de modo que sua conduta atraia outros para a verdade do Evangelho.
Esse princípio ressalta a responsabilidade e o privilégio que os discípulos de Cristo têm de ser representantes vivos dos ensinamentos bíblicos, não apenas em palavras, mas também em ações, para a glória de Deus e o benefício do rebanho cristão.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
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TEXTOS DE REFERÈNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículo 6:
"E amam os primeiros lugares nas celas e as primeiras cadeiras nas sinagogas."
Comentário: Jesus critica a busca por honras e prestígio por parte dos líderes religiosos. A expressão "primeiros lugares" denota a busca por posições de destaque e reconhecimento público. Isso revela uma atitude de orgulho e desejo de superioridade.
Raiz Grega: A palavra grega para "primeiros lugares" é "protokathedria," que se refere a assentos de honra ou posição de destaque.
Contexto: Jesus estava confrontando os líderes religiosos, os escribas e fariseus, que buscavam ser vistos como os mais importantes na sociedade e nas sinagogas. Ele condena a busca por prestígio em detrimento da verdadeira humildade.
Versículos 7-8:
"E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens – Rabi, Rabi. Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos."
Comentário: Jesus continua a crítica à busca por reconhecimento externo. Ele alerta contra o desejo de serem chamados de "Rabi," um título honorífico para mestre ou guia espiritual.
Raiz Grega: "Rabi" é uma palavra aramaica que significa "meu mestre" ou "meu grande". A ênfase está na autoridade e respeito associados ao título.
Contexto: Os líderes religiosos da época apreciavam títulos que indicavam sua suposta superioridade espiritual. Jesus instrui Seus discípulos a não buscarem esses títulos, pois todos são irmãos e têm um único Mestre, Cristo.
Versículos 9-10:
"E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo."
Comentário: Jesus aborda a questão de chamar alguém de pai ou mestre em um contexto religioso. Ele enfatiza que Deus, o Pai celestial, é o único merecedor do título "Pai," e Cristo é o único Mestre.
Raiz Grega: "Pater" é a palavra grega para "pai," e "didaskalos" é a palavra para "mestre" ou "instrutor."
Contexto: A instrução de Jesus reflete a igualdade espiritual entre os discípulos, destacando que nenhum líder terreno deve ser elevado ao nível divino de paternidade ou mestria.
Versículo 11:
"Porém o maior dentre vós será vosso servo."
Comentário: Jesus introduz uma inversão de valores. Enquanto os líderes religiosos buscavam ser os maiores, Jesus ensina que a verdadeira grandeza está em servir aos outros.
Raiz Grega: "Maior" vem de "meizon," indicando grandeza ou superioridade.
Contexto: Jesus contrasta a mentalidade do Reino de Deus com a mentalidade do mundo, destacando que a verdadeira grandeza é encontrada no serviço humilde.
Versículo 12:
"E o que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar, será exaltado."
Comentário: Jesus conclui destacando o princípio da humildade e exaltação. Aqueles que buscam exaltar a si mesmos serão eventualmente humilhados, enquanto os humildes serão exaltados por Deus.
Raiz Grega: "Humilhado" vem de "tapeinoo," indicando ser trazido a uma posição de humildade.
Contexto: Este princípio vai além da esfera religiosa e reflete uma verdade espiritual fundamental, enfatizando a importância da humildade para receber a graça divina.
Esses versículos destacam a importância da humildade e do serviço genuíno no Reino de Deus, contrastando com a busca por prestígio e títulos. A ênfase está na igualdade entre os discípulos, na autoridade exclusiva de Deus e Cristo, e na inversão dos valores do mundo em relação à grandeza.
Versículo 6:
"E amam os primeiros lugares nas celas e as primeiras cadeiras nas sinagogas."
Comentário: Jesus critica a busca por honras e prestígio por parte dos líderes religiosos. A expressão "primeiros lugares" denota a busca por posições de destaque e reconhecimento público. Isso revela uma atitude de orgulho e desejo de superioridade.
Raiz Grega: A palavra grega para "primeiros lugares" é "protokathedria," que se refere a assentos de honra ou posição de destaque.
Contexto: Jesus estava confrontando os líderes religiosos, os escribas e fariseus, que buscavam ser vistos como os mais importantes na sociedade e nas sinagogas. Ele condena a busca por prestígio em detrimento da verdadeira humildade.
Versículos 7-8:
"E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens – Rabi, Rabi. Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos."
Comentário: Jesus continua a crítica à busca por reconhecimento externo. Ele alerta contra o desejo de serem chamados de "Rabi," um título honorífico para mestre ou guia espiritual.
Raiz Grega: "Rabi" é uma palavra aramaica que significa "meu mestre" ou "meu grande". A ênfase está na autoridade e respeito associados ao título.
Contexto: Os líderes religiosos da época apreciavam títulos que indicavam sua suposta superioridade espiritual. Jesus instrui Seus discípulos a não buscarem esses títulos, pois todos são irmãos e têm um único Mestre, Cristo.
Versículos 9-10:
"E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo."
Comentário: Jesus aborda a questão de chamar alguém de pai ou mestre em um contexto religioso. Ele enfatiza que Deus, o Pai celestial, é o único merecedor do título "Pai," e Cristo é o único Mestre.
Raiz Grega: "Pater" é a palavra grega para "pai," e "didaskalos" é a palavra para "mestre" ou "instrutor."
Contexto: A instrução de Jesus reflete a igualdade espiritual entre os discípulos, destacando que nenhum líder terreno deve ser elevado ao nível divino de paternidade ou mestria.
Versículo 11:
"Porém o maior dentre vós será vosso servo."
Comentário: Jesus introduz uma inversão de valores. Enquanto os líderes religiosos buscavam ser os maiores, Jesus ensina que a verdadeira grandeza está em servir aos outros.
Raiz Grega: "Maior" vem de "meizon," indicando grandeza ou superioridade.
Contexto: Jesus contrasta a mentalidade do Reino de Deus com a mentalidade do mundo, destacando que a verdadeira grandeza é encontrada no serviço humilde.
Versículo 12:
"E o que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar, será exaltado."
Comentário: Jesus conclui destacando o princípio da humildade e exaltação. Aqueles que buscam exaltar a si mesmos serão eventualmente humilhados, enquanto os humildes serão exaltados por Deus.
Raiz Grega: "Humilhado" vem de "tapeinoo," indicando ser trazido a uma posição de humildade.
Contexto: Este princípio vai além da esfera religiosa e reflete uma verdade espiritual fundamental, enfatizando a importância da humildade para receber a graça divina.
Esses versículos destacam a importância da humildade e do serviço genuíno no Reino de Deus, contrastando com a busca por prestígio e títulos. A ênfase está na igualdade entre os discípulos, na autoridade exclusiva de Deus e Cristo, e na inversão dos valores do mundo em relação à grandeza.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o discípulo de Cristo tenha sede de servir bem e conhecer o Deus Todo-Poderoso
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Ser Todo-poderoso é a natureza de Deus, chamada de onipotência; ao homem resta reconhecê-la e se submeter a ela. Não é errado um discipulador ter poder, desde que ele venha de Deus e sirva para Sua glória e Seu propósito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a natureza de Deus como Todo-poderoso, abordando a onipotência divina. A raiz grega para "onipotente" é "pantokrator," que significa "Todo-poderoso" ou "Aquele que tem domínio sobre tudo."
Visão Cristã da Onipotência:
- Natureza Inerente de Deus: A onipotência é uma característica intrínseca de Deus, revelando Seu domínio sobre toda a criação. Essa visão é fundamentada em passagens como Apocalipse 19.6, que descreve Deus como "o Todo-poderoso" (pantokrator).
- Submissão Humana: A introdução destaca a necessidade de reconhecimento e submissão à onipotência de Deus. Essa visão cristã ressalta a importância da humildade diante do poder soberano de Deus.
Contexto Bíblico:
- Onipotência na Criação: Passagens como Gênesis 17.1 e Jeremias 32.17 enfatizam o poder de Deus na criação e no controle sobre todas as coisas. Isso estabelece a fundação para a compreensão da onipotência divina.
- Submissão no Novo Testamento: O Novo Testamento, em passagens como Tiago 4.7, destaca a importância da submissão a Deus, reconhecendo Sua soberania. Isso implica uma entrega voluntária diante do poder divino.
Livros e Recursos:
- "Atributos de Deus" por A.W. Pink: Este livro explora os atributos de Deus, incluindo Sua onipotência, proporcionando uma compreensão mais profunda da natureza divina.
- "Conhecendo a Deus" por J.I. Packer: Packer explora a relação entre o conhecimento de Deus e a vida cristã, abordando a onipotência como um dos atributos divinos.
Aplicação Prática:
- Reconhecimento na Adoração: A visão cristã da onipotência se traduz em adoração e reconhecimento da majestade de Deus. Isso influencia a forma como os cristãos se aproximam de Deus em oração e louvor.
- Submissão na Liderança: Quando aplicado à liderança cristã, a onipotência de Deus serve como alicerce para uma liderança centrada em Deus. Os líderes são chamados a exercer autoridade divinamente concedida para a glória de Deus.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Questão da Soberania e Livre Arbítrio: A onipotência de Deus levanta questões sobre a relação entre Sua soberania e o livre arbítrio humano. A visão cristã busca um equilíbrio bíblico, reconhecendo a soberania de Deus sem comprometer a responsabilidade humana.
- A Onipotência em Meio ao Sofrimento: A compreensão da onipotência de Deus é desafiada em face do sofrimento humano. A visão cristã encontra respostas nas Escrituras, lembrando que o plano soberano de Deus está além da compreensão humana (Isaías 55.8-9).
A introdução estabelece a base para explorar a onipotência de Deus, enfatizando a necessidade de reconhecimento e submissão. A visão cristã busca uma compreensão equilibrada desse atributo divino, aplicando-o à adoração, liderança e enfrentando desafios teológicos com base nas Escrituras. A onipotência de Deus é um convite à confiança e submissão à Sua soberania.
A introdução destaca a natureza de Deus como Todo-poderoso, abordando a onipotência divina. A raiz grega para "onipotente" é "pantokrator," que significa "Todo-poderoso" ou "Aquele que tem domínio sobre tudo."
Visão Cristã da Onipotência:
- Natureza Inerente de Deus: A onipotência é uma característica intrínseca de Deus, revelando Seu domínio sobre toda a criação. Essa visão é fundamentada em passagens como Apocalipse 19.6, que descreve Deus como "o Todo-poderoso" (pantokrator).
- Submissão Humana: A introdução destaca a necessidade de reconhecimento e submissão à onipotência de Deus. Essa visão cristã ressalta a importância da humildade diante do poder soberano de Deus.
Contexto Bíblico:
- Onipotência na Criação: Passagens como Gênesis 17.1 e Jeremias 32.17 enfatizam o poder de Deus na criação e no controle sobre todas as coisas. Isso estabelece a fundação para a compreensão da onipotência divina.
- Submissão no Novo Testamento: O Novo Testamento, em passagens como Tiago 4.7, destaca a importância da submissão a Deus, reconhecendo Sua soberania. Isso implica uma entrega voluntária diante do poder divino.
Livros e Recursos:
- "Atributos de Deus" por A.W. Pink: Este livro explora os atributos de Deus, incluindo Sua onipotência, proporcionando uma compreensão mais profunda da natureza divina.
- "Conhecendo a Deus" por J.I. Packer: Packer explora a relação entre o conhecimento de Deus e a vida cristã, abordando a onipotência como um dos atributos divinos.
Aplicação Prática:
- Reconhecimento na Adoração: A visão cristã da onipotência se traduz em adoração e reconhecimento da majestade de Deus. Isso influencia a forma como os cristãos se aproximam de Deus em oração e louvor.
- Submissão na Liderança: Quando aplicado à liderança cristã, a onipotência de Deus serve como alicerce para uma liderança centrada em Deus. Os líderes são chamados a exercer autoridade divinamente concedida para a glória de Deus.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Questão da Soberania e Livre Arbítrio: A onipotência de Deus levanta questões sobre a relação entre Sua soberania e o livre arbítrio humano. A visão cristã busca um equilíbrio bíblico, reconhecendo a soberania de Deus sem comprometer a responsabilidade humana.
- A Onipotência em Meio ao Sofrimento: A compreensão da onipotência de Deus é desafiada em face do sofrimento humano. A visão cristã encontra respostas nas Escrituras, lembrando que o plano soberano de Deus está além da compreensão humana (Isaías 55.8-9).
A introdução estabelece a base para explorar a onipotência de Deus, enfatizando a necessidade de reconhecimento e submissão. A visão cristã busca uma compreensão equilibrada desse atributo divino, aplicando-o à adoração, liderança e enfrentando desafios teológicos com base nas Escrituras. A onipotência de Deus é um convite à confiança e submissão à Sua soberania.
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você. Nos Abençoe!
1- A ONIPOTÊNCIA DIVINA
O termo onipotente vem do latim omni, “todo, completo” mais potens, “aquele que pode, potente”. O nome de Deus em hebraico é El Shaddai, que significa Deus Todo-Poderoso. Foi assim que Ele se apresentou a Abraão [Gn 17.1]. Conhecer esse atributo divino é fundamental para que o ser humano se coloque na dependência do Deus que tudo pode [Jó 42.2]. Engana-se quem pensa que conhece Deus, mas se acha poderoso [Jo 15.5]. Jesus destacou o poder de Deus em contraste com o humano [Mt 19.26].
1.1. Designa destinos. Homens não são capazes de designar o destino das pessoas. Só Deus tem esse poder [Pv 21.1] e usa para Sua glória e propósito [Fp 2.13]. A maior mudança de destino foi quando Deus enviou Seu Filho para salvar o homem do inferno [Jo 3.16], portanto, vinculada à eternidade. Homens com sede de poder estão com seu coração nas coisas desta terra [Mt 6.21], como Diótrefes, que procurava ardentemente ser reconhecido como a pessoa mais importante naquela igreja local.
Estamos vivendo o período dos coaching espiritual (das mais diversas religiões), pessoas que afirmam serem capazes de ajudar outros a mudarem seu destino. O fato é que o destino humano já foi mudado por Deus e aqueles que se submetem ao Seu plano, por meio do sacrifício de Cristo na cruz, alcançam essa vitória [Lc 19.10]. Sem sacrifícios exigidos por qualquer “deus, sem apresentar virtudes humanas [Ef 2.8-9], mas pela fé em Jesus [Rm 10.9). O mesmo Deus que muda destinos, equipa a pessoa com Seu Espírito, para que ela passe a viver segundo o que Ele estabelece [2Co 7.1]. A partir daí, como Seus filhos, as pessoas devem se submeter a esse Deus Todo-Poderoso, João repreende a atitude de Diótrefes, um mau discípulo com sede de poder, que reivindicava para si o “primado” [Mt 23.6) e agia fora da vontade de Deus.
1.2. Promove a santidade. A santidade é um atributo comunicável de Deus. O atributo comunicável é aquele que Deus compartilha com o homem: amor, bondade, santidade entre outros, parte deles elencado por Paulo em Gálatas 5.22, como fruto do Espírito. A santidade, ou seja, a separação do pecado, é exigida por Deus [Lv 11.44]. Não se deve confundir santidade com religiosidade, sendo essa um esforço meramente humano e vão para alcançar o sagrado. Por meio do sangue de Jesus todos são santificados [1Co 6.11] e devem se manter em santidade e não ser dominados pelo pecado [1 Jo 1.8-9]. Por ser Santo, Deus é a Fonte da santidade. Apesar de ser um profeta do Senhor, Isaías só caiu em si sobre esse caráter de Deus quando teve a visão do Seu trono, onde os serafins clamavam “Santo, Santo, Santo” [Is 6.3]. Ali, reconheceu que era um homem impuro e precisava ser tocado pela santidade divina em seu ministério. E Deus o tocou nos lábios [Is 6.7].
Robert Murray, pregador escocês, destaca: “Não são os grandes talentos que Deus abençoa, mas a grande semelhança com Cristo. Um discípulo que vive em santidade é uma arma poderosa nas mãos de Deus”. Reconhecer que Deus é Santo significa reconhecer que somos impuros, pecadores e que precisamos ser tocados pelo Deus Santo, John Wesley diz: “A conversão tira o cristão do mundo, mas é a santidade que tira o mundo do cristão”.
1.3. Tem poder para exaltar. Exaltar no original grego é hupsoo, que significa “elevar às alturas; elevar ao extremo da opulência e prosperidade; elevar a dignidade, honra e felicidade”. É uma ação divina que afeta a vida natural e espiritual. Só é alvo dessa bênção, quem reconhece o poder de Deus e se humilha perante Ele [Mt 23.12]. Deus resiste aos soberbos como Diótrefes [1 Pe 5.5].
Diótrefes era como um pregador megalomaníaco. Era o sabe-tudo que nada sabia. Quando acreditamos saber de tudo, começamos a “emburrecer”. Ele proferia palavras maliciosas contra o apóstolo João. Ao invés de pregar para exaltar a Cristo, pregava contra o seu líder. Ele não se importava com as questões éticas, morais ou espirituais. Não via que apenas Deus tem o poder de exaltar e de abater. O Pr. Gilberto Oliveira Rehder diz: “Pior do que a ‘falta’ de humildade é a ‘falsa’ humildade que leva a pessoa a se sentir orgulhosa de estar agindo de modo humilde”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Onipotência (Pantokrator): O termo onipotente tem sua raiz grega em "pantokrator," significando "Todo-Poderoso." Essa raiz é fundamental para compreender o poder abrangente de Deus sobre todas as coisas.
1. A Designação de Destinos:
- Raiz Hebraica - El Shaddai: O texto destaca a apresentação de Deus a Abraão como "El Shaddai," que significa "Deus Todo-Poderoso" em hebraico. Isso realça a onipotência divina desde os primórdios da fé.
- Mudança de Destino por Deus: A narrativa destaca que apenas Deus tem o poder de designar destinos. Isso é alinhado com Provérbios 21.1, enfatizando a soberania divina sobre os caminhos humanos.
1.1. Designação de Destinos na Perspectiva Eterna:
- Mudança Eterna por Meio de Cristo: A mudança mais significativa de destino é vinculada à eternidade, relacionada ao envio de Cristo para salvar a humanidade. Isso destaca a centralidade da obra redentora de Cristo na transformação eterna.
- Crítica à Busca Terrena de Poder: A menção a Diótrefes ressalta a busca terrena por poder, contrastando-a com a transformação eterna trazida por Cristo. A ambição terrena é questionada à luz da verdadeira mudança de destino.
1.2. Promoção da Santidade:
- Santidade como Atributo Comunicável: A santidade é apresentada como um atributo comunicável de Deus, compartilhado com os seres humanos. Essa comunicação ocorre por meio do sacrifício de Jesus na cruz, resultando na santificação dos crentes.
- Conceito de Santidade em Contraste com Religiosidade: A distinção entre santidade e religiosidade é estabelecida. A verdadeira santidade é proporcionada pelo sacrifício de Cristo, enquanto a religiosidade é descartada como um esforço humano vão.
1.3. Poder para Exaltar e a Humildade:
- Exaltação Divina: A onipotência divina é associada à capacidade de exaltar. O conceito de exaltação (hupsoo) implica elevar à prosperidade, dignidade e honra, destacando a ação divina na vida humana.
- Condição para Exaltação: A condição para a exaltação divina é a humildade. A passagem de Mateus 23.12 é referenciada, sublinhando que Deus resiste aos soberbos. O exemplo de Diótrefes é citado como um alerta contra a falsa humildade.
Livros e Recursos:
- "Conhecendo a Deus" por J.I. Packer: O livro explora a natureza de Deus, incluindo Seus atributos comunicáveis, proporcionando uma compreensão mais profunda da santidade divina.
- "Humildade: A Beleza da Santidade" por Andrew Murray: A obra aborda a humildade como uma virtude cristã fundamental, relacionando-a à santidade e à busca por exaltação divina.
Aplicação Prática:
- Adoração Baseada na Santidade: A compreensão da santidade como atributo comunicável influencia a adoração, levando os crentes a reconhecerem a impureza pessoal e dependerem da santificação por meio do sangue de Jesus.
- Rejeição da Busca Desenfreada por Poder: A narrativa alerta contra a busca desenfreada por poder terreno, enfatizando a exaltação divina como resultado da humildade. Os cristãos são desafiados a buscar a exaltação divina em vez da autoexaltação.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Desafio da Verdadeira Humildade: O desafio teológico está na distinção entre verdadeira humildade e falsa humildade, exemplificada por Diótrefes. A resposta bíblica está na exortação à verdadeira humildade baseada na dependência de Deus.
- Equilíbrio entre Santidade e Responsabilidade Humana: A compreensão da santidade como atributo comunicável levanta questões sobre o equilíbrio entre a obra divina e a responsabilidade humana. A resposta bíblica destaca a importância da fé em Cristo para a verdadeira santidade.
Conclusão:
A onipotência divina é apresentada como o fundamento da designação de destinos, promoção da santidade e poder para exaltar. O texto destaca a necessidade de humildade como condição para a exaltação divina. A aplicação prática envolve adoração centrada na santidade, rejeição da busca desenfreada por poder e enfrentamento dos desafios teológicos com base nas Escrituras. A conclusão enfatiza a importância da humildade genuína perante o Deus Todo-Poderoso.
- Onipotência (Pantokrator): O termo onipotente tem sua raiz grega em "pantokrator," significando "Todo-Poderoso." Essa raiz é fundamental para compreender o poder abrangente de Deus sobre todas as coisas.
1. A Designação de Destinos:
- Raiz Hebraica - El Shaddai: O texto destaca a apresentação de Deus a Abraão como "El Shaddai," que significa "Deus Todo-Poderoso" em hebraico. Isso realça a onipotência divina desde os primórdios da fé.
- Mudança de Destino por Deus: A narrativa destaca que apenas Deus tem o poder de designar destinos. Isso é alinhado com Provérbios 21.1, enfatizando a soberania divina sobre os caminhos humanos.
1.1. Designação de Destinos na Perspectiva Eterna:
- Mudança Eterna por Meio de Cristo: A mudança mais significativa de destino é vinculada à eternidade, relacionada ao envio de Cristo para salvar a humanidade. Isso destaca a centralidade da obra redentora de Cristo na transformação eterna.
- Crítica à Busca Terrena de Poder: A menção a Diótrefes ressalta a busca terrena por poder, contrastando-a com a transformação eterna trazida por Cristo. A ambição terrena é questionada à luz da verdadeira mudança de destino.
1.2. Promoção da Santidade:
- Santidade como Atributo Comunicável: A santidade é apresentada como um atributo comunicável de Deus, compartilhado com os seres humanos. Essa comunicação ocorre por meio do sacrifício de Jesus na cruz, resultando na santificação dos crentes.
- Conceito de Santidade em Contraste com Religiosidade: A distinção entre santidade e religiosidade é estabelecida. A verdadeira santidade é proporcionada pelo sacrifício de Cristo, enquanto a religiosidade é descartada como um esforço humano vão.
1.3. Poder para Exaltar e a Humildade:
- Exaltação Divina: A onipotência divina é associada à capacidade de exaltar. O conceito de exaltação (hupsoo) implica elevar à prosperidade, dignidade e honra, destacando a ação divina na vida humana.
- Condição para Exaltação: A condição para a exaltação divina é a humildade. A passagem de Mateus 23.12 é referenciada, sublinhando que Deus resiste aos soberbos. O exemplo de Diótrefes é citado como um alerta contra a falsa humildade.
Livros e Recursos:
- "Conhecendo a Deus" por J.I. Packer: O livro explora a natureza de Deus, incluindo Seus atributos comunicáveis, proporcionando uma compreensão mais profunda da santidade divina.
- "Humildade: A Beleza da Santidade" por Andrew Murray: A obra aborda a humildade como uma virtude cristã fundamental, relacionando-a à santidade e à busca por exaltação divina.
Aplicação Prática:
- Adoração Baseada na Santidade: A compreensão da santidade como atributo comunicável influencia a adoração, levando os crentes a reconhecerem a impureza pessoal e dependerem da santificação por meio do sangue de Jesus.
- Rejeição da Busca Desenfreada por Poder: A narrativa alerta contra a busca desenfreada por poder terreno, enfatizando a exaltação divina como resultado da humildade. Os cristãos são desafiados a buscar a exaltação divina em vez da autoexaltação.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Desafio da Verdadeira Humildade: O desafio teológico está na distinção entre verdadeira humildade e falsa humildade, exemplificada por Diótrefes. A resposta bíblica está na exortação à verdadeira humildade baseada na dependência de Deus.
- Equilíbrio entre Santidade e Responsabilidade Humana: A compreensão da santidade como atributo comunicável levanta questões sobre o equilíbrio entre a obra divina e a responsabilidade humana. A resposta bíblica destaca a importância da fé em Cristo para a verdadeira santidade.
Conclusão:
A onipotência divina é apresentada como o fundamento da designação de destinos, promoção da santidade e poder para exaltar. O texto destaca a necessidade de humildade como condição para a exaltação divina. A aplicação prática envolve adoração centrada na santidade, rejeição da busca desenfreada por poder e enfrentamento dos desafios teológicos com base nas Escrituras. A conclusão enfatiza a importância da humildade genuína perante o Deus Todo-Poderoso.
EU ENSINEI QUE:
A onipotência é um atributo de Deus que pertence exclusivamente a Ele. Aquele que tem sede de poder age religiosamente, ignora as verdades espirituais e não conhece o Deus que é Todo-Poderoso.
2- O VERDADEIRO PODER
Jesus veio mostrar o verdadeiro poder. Na contramão do mundo, esse poder está associado a um coração dedicado e incorruptível, a atitudes generosas sem esperar nada em troca e à solidariedade junto aos que sofrem. Paulo resumiu o verdadeiro poder de um discípulo na figura de Jesus, que sendo Deus “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” [Fp 2.7]. Por cumprir sua missão, Deus o exaltou soberanamente [Fp 2.9].
2.1. Revela inteireza de coração. O coração do discipulador deve estar inteiramente voltado para o seu chamado, que é cuidar do rebanho de Deus [1 Pe 5.2]. Os religiosos estavam presos ao status de seus cargos, que faziam questão de exibir – e o pior é que o amor deles estava nisso [Mt 23.6]. João serviu com amor [Jo 21.20] e alertou que “aquele que não ama não conhece a Deus; por- que Deus é amor” [1 Jo 4.8]. Deus busca líderes segundo o Seu coração [1 Sm 13.14].
Diótrefes buscava poder, fama e status. Sua busca por primazia não tinha limites. No coração do homem carnal existe o anseio de ser grande, ser reconhecido, afamado. Para quem trabalha no serviço de Deus, isso é um grande perigo. Quando desejamos coisas altas demais, corremos o risco de não as alcançar e depois sofrermos com o sentimento de incapacidade e frustração. Muitas vezes, buscamos glória e reconhecimento para nós mesmos, mas não é essa a recomendação bíblica. Deus quer que estejamos satisfeitos com as coisas humildes, e caso queira, Ele nos dará as coisas maiores para que Seu nome seja glorificado.
2.2. É agente do bem. A bondade é a essência de Deus [Mc 10.18], que Jesus encarnou [Jo 1.1]. Os religiosos foram repreendidos por Jesus por desejarem ter os primeiros lugares nas sinagogas [Mt 23.6], valorizando o status social do cargo que ocupavam em vez do real compromisso que deveriam ter, que era serem servos [Jo 10.11]. A liderança de Cristo era constituída em fazer o bem [At 10.38] e esse deve ser o alvo dos seus discípulos. Empatia é uma característica indispensável a um discípulo de Cristo. Colocar-se no lugar do outro revela o autêntico servo que age com amor. Jesus designou 70 discípulos para esse tipo de missão [Lc 10.1, 9]. Mas esse bem não deve ser motivo de exibicionismo [Lc 10.20].
Os verdadeiros discípulos de Cristo ajudam as pessoas a se desenvolverem e terem o melhor desempenho possível dentro de seus respectivos chamados. A liderança servidora não é sobre cargos e títulos, como muitos religiosos e seguidores de Diótrefes pensam. Em vez disso, é uma atitude que consiste em fazer o bem àqueles que estão em seu círculo de relacionamento. Quem pratica o mal jamais viu a Deus [3 Jo 11].
2.3. É solidário. O termo solidário vem do latim solidus, que significa “firme, inteiro, sólido” e está relacionado a salvus, “salvo, em boa saúde. Gaio, um líder solidário, foi reconhecido por João pela boa saúde da sua alma (3 Jo 2]. Ele não media esforços para auxiliar aqueles que o procuravam (3 Jo 5]. O espírito da Igreja Primitiva era o da solidariedade [At 2.44] e Gaio estava sob ele. O verdadeiro discípulo é generoso, não age como os fariseus que faziam para serem vistos por todos [Mt 23.5-7), nas primeiras fileiras, mas em ser reconhecido por servir solidariamente [3 Jo 6]. O mau discípulo é egoísta, como Diótrefes, e é um problema para a Igreja.
Indivíduos egoístas, que não ouvem os outros, que pensam que a igreja esperou dois mil anos para que eles nascessem com suas ideias brilhantes e seu desprezo pelas pessoas, não servem para liderar a Igreja do Senhor. John C. Maxwell diz: “A verdadeira liderança deve ser para o benefício dos seguidores”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Verdadeiro Poder (Dinamis): A discussão sobre o verdadeiro poder está centrada na raiz grega "dinamis," que denota força, poder, capacidade. O contexto destaca a abordagem de Jesus, em contraste com a busca egoísta de poder por figuras como Diótrefes.
2. O Verdadeiro Poder:
- Jesus como Modelo: A ênfase recai sobre Jesus como o paradigma do verdadeiro poder, exemplificado por Sua disposição de esvaziar-Se, tornando-Se servo. Paulo, em Filipenses 2.7, é citado para ilustrar essa ideia.
2.1. Revela Inteireza de Coração:
- Coração do Discipulador: A integralidade de coração é ressaltada como essencial para os discipuladores, cujo chamado é cuidar do rebanho de Deus. O contraste com religiosos, como mencionado em Mateus 23.6, destaca a importância do amor genuíno no serviço.
- Diótrefes e o Perigo da Busca Desenfreada por Poder: A busca desenfreada por poder e status, exemplificada por Diótrefes, é apresentada como um perigo. A advertência é contra o anseio humano por grandeza, reconhecimento e afamação.
2.2. É Agente do Bem:
- Bondade como Essência de Deus: A bondade, intrínseca a Deus e encarnada por Jesus, é enfatizada. A repreensão aos religiosos em Mateus 23.6 destaca a distorção do verdadeiro compromisso em favor do desejo de status.
- Liderança Servidora: A liderança de Cristo é caracterizada pela prática do bem, em contraste com a busca egoísta por posições. A empatia é destacada como indispensável, e a ação sem exibicionismo é ressaltada.
2.3. É Solidário:
- Solidariedade e Saúde da Alma: A raiz latina de "solidário" é explorada, conectando-a a "firmeza" e "boa saúde." Gaio é mencionado como exemplo de líder solidário, reconhecido por João pela saúde de sua alma.
- Generosidade e Espírito da Igreja Primitiva: A solidariedade é associada à generosidade e ao espírito da Igreja Primitiva, conforme registrado em Atos 2.44. A falta de solidariedade é contrastada com a atitude egoísta de Diótrefes.
Livros e Recursos:
- "A Imitação de Cristo" por Tomás de Kempis: A obra aborda a importância da humildade e do serviço, destacando o exemplo de Cristo como modelo de verdadeiro poder.
- "Líder 360 Graus" por John C. Maxwell: O livro explora princípios de liderança, incluindo a liderança servidora e a importância de beneficiar os liderados.
Aplicação Prática:
- Integridade no Serviço: A aplicação prática envolve discipuladores cultivando uma integralidade de coração, servindo com amor genuíno e evitando a busca desenfreada por poder.
- Bondade e Empatia: A liderança baseada no verdadeiro poder busca o bem, praticando a empatia e evitando exibicionismo. A generosidade e a solidariedade são destacadas como essenciais.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Desafio da Integridade e Humildade: O desafio teológico está na manutenção da integridade e humildade diante do poder. A resposta bíblica destaca o exemplo de Jesus e a exortação à liderança servidora.
- Contraste entre Liderança Mundana e Cristã: A distinção entre a busca mundana por poder e a liderança cristã é abordada. A resposta bíblica enfatiza a transformação do coração e a prática do bem como marcas do verdadeiro poder.
Conclusão:
O verdadeiro poder, delineado pelo exemplo de Jesus, é caracterizado por uma integralidade de coração, serviço genuíno, bondade, empatia e solidariedade. Diante dos desafios teológicos e da busca desenfreada por poder, os discipuladores são instados a seguir o modelo de Cristo, exercendo uma liderança que beneficie os liderados e promova o bem.
- Verdadeiro Poder (Dinamis): A discussão sobre o verdadeiro poder está centrada na raiz grega "dinamis," que denota força, poder, capacidade. O contexto destaca a abordagem de Jesus, em contraste com a busca egoísta de poder por figuras como Diótrefes.
2. O Verdadeiro Poder:
- Jesus como Modelo: A ênfase recai sobre Jesus como o paradigma do verdadeiro poder, exemplificado por Sua disposição de esvaziar-Se, tornando-Se servo. Paulo, em Filipenses 2.7, é citado para ilustrar essa ideia.
2.1. Revela Inteireza de Coração:
- Coração do Discipulador: A integralidade de coração é ressaltada como essencial para os discipuladores, cujo chamado é cuidar do rebanho de Deus. O contraste com religiosos, como mencionado em Mateus 23.6, destaca a importância do amor genuíno no serviço.
- Diótrefes e o Perigo da Busca Desenfreada por Poder: A busca desenfreada por poder e status, exemplificada por Diótrefes, é apresentada como um perigo. A advertência é contra o anseio humano por grandeza, reconhecimento e afamação.
2.2. É Agente do Bem:
- Bondade como Essência de Deus: A bondade, intrínseca a Deus e encarnada por Jesus, é enfatizada. A repreensão aos religiosos em Mateus 23.6 destaca a distorção do verdadeiro compromisso em favor do desejo de status.
- Liderança Servidora: A liderança de Cristo é caracterizada pela prática do bem, em contraste com a busca egoísta por posições. A empatia é destacada como indispensável, e a ação sem exibicionismo é ressaltada.
2.3. É Solidário:
- Solidariedade e Saúde da Alma: A raiz latina de "solidário" é explorada, conectando-a a "firmeza" e "boa saúde." Gaio é mencionado como exemplo de líder solidário, reconhecido por João pela saúde de sua alma.
- Generosidade e Espírito da Igreja Primitiva: A solidariedade é associada à generosidade e ao espírito da Igreja Primitiva, conforme registrado em Atos 2.44. A falta de solidariedade é contrastada com a atitude egoísta de Diótrefes.
Livros e Recursos:
- "A Imitação de Cristo" por Tomás de Kempis: A obra aborda a importância da humildade e do serviço, destacando o exemplo de Cristo como modelo de verdadeiro poder.
- "Líder 360 Graus" por John C. Maxwell: O livro explora princípios de liderança, incluindo a liderança servidora e a importância de beneficiar os liderados.
Aplicação Prática:
- Integridade no Serviço: A aplicação prática envolve discipuladores cultivando uma integralidade de coração, servindo com amor genuíno e evitando a busca desenfreada por poder.
- Bondade e Empatia: A liderança baseada no verdadeiro poder busca o bem, praticando a empatia e evitando exibicionismo. A generosidade e a solidariedade são destacadas como essenciais.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Desafio da Integridade e Humildade: O desafio teológico está na manutenção da integridade e humildade diante do poder. A resposta bíblica destaca o exemplo de Jesus e a exortação à liderança servidora.
- Contraste entre Liderança Mundana e Cristã: A distinção entre a busca mundana por poder e a liderança cristã é abordada. A resposta bíblica enfatiza a transformação do coração e a prática do bem como marcas do verdadeiro poder.
Conclusão:
O verdadeiro poder, delineado pelo exemplo de Jesus, é caracterizado por uma integralidade de coração, serviço genuíno, bondade, empatia e solidariedade. Diante dos desafios teológicos e da busca desenfreada por poder, os discipuladores são instados a seguir o modelo de Cristo, exercendo uma liderança que beneficie os liderados e promova o bem.
EU ENSINEI QUE
O poder não está em valores que o mundo reconhece, mas naqueles que foram vividos e ensinados por Jesus.
3- DISCÍPULOS EM CRISE
Maus discípulos que têm sede de poder são pessoas com crise, que buscam impor sua autoridade, como Diótrefes fazia. A ausência de submissão fez com que este mau discípulo desrespeitasse sua liderança, não entregando as cartas escritas por João à igreja local e se recusando a recebê-lo.
3.1. Desafia a autoridade. O desejo de primazia que Diótrefes tinha o fazia desafiar a autoridade espiritual que estava sobre seu ministério, o apóstolo João. Isso mostrava sua arrogância e destemor. Jesus deixou claro que os religiosos adoravam ser chamados de Rabi [Mt 23.7], termo que designava poder para o ensino e para conduzir outros. No coração destes religiosos havia o sentimento de superioridade, mas Jesus destacou que o “maior” teria que ser “servo”, um ensinamento oposto ao que aqueles “mestres” entendiam. Esses mesmos rabis desafiaram a autoridade de Jesus inúmeras vezes [Lc 10.25], como fez o próprio diabo, porém Deus é quem tem o poder sobre tudo [Mt 4.1-11].
Diótrefes não recebia o seu líder apostólico nem os seus representantes na igreja. Era rebelde contra a sua autoridade espiritual [Pv 17.11]; proibia que os irmãos recebessem o apóstolo João e hospedassem os evangelistas itinerantes enviados por ele.
3.2. Ignora a fonte da autoridade. Toda autoridade vem de Deus [Rm 13.1], por essa razão, responde a Ele sobre como a desempenha – se não der fruto, será cortada. Era assim na época de Jesus, da Igreja Primitiva e continuará [Lc 13.6-7]. Quem exerce autoridade eclesiástica sob suas próprias regras está em pecado e precisa se arrepender [1 Jo 1.9]. Ao não mostrar arrependimento por seu abuso de poder [Jr 22.17], Diótrefes mostrou sua arrogância e orgulho. O discípulo de Cristo está sempre sob a autoridade de Deus serve ao propósito dEle (CI 1.16].
Diótrefes fazia tudo do seu jeito e exigia das pessoas o que ele próprio não tinha: obediência à liderança. Era insubmisso e opunha-se abertamente às ordens de João [3 Jo 9.10]. Era recalcado e ciumento. Tentava a todo custo destruir a reputação de seu líder. Considerava o apóstolo como um perigoso rival para a sua presumida autoridade na igreja e procurou solapar sua posição mediante murmuração caluniosa. Mas João não se deixou intimidar por suas ameaças e comportamento autoritário. Assim que terminou de escrever sua terceira carta, iria àquela igreja e denunciaria a prepotência de Diótrefes. João sabia que as palavras e as obras más dos rebeldes emanam de Satanás.
3.3. Não serve de exemplo. O discípulo cujas atitudes e palavras não inspiram o rebanho de Deus, não serve e é mau. Jesus disse que o discípulo deve ser julgado pelos seus frutos [Mt 7.16a]. Quem quer apenas se mostrar “santo” para a multidão não passa de religioso e Jesus disse que será humilhado [Mt 23.12]. Mas quem se humilha sob a autoridade de Deus é exaltado por Ele – e reconhecido por seus pares, como Gaio e Demétrio foram.
As pessoas não precisam de discipuladores brilhantes, mas de testemunhas fiéis que apontem, por meio de suas palavras e exemplo de vida, para Aquele que foi crucificado e ressuscitado. Tomás de Aquino diz que “é preferível iluminar que brilhar. Assim como as estrelas que brilham, as pessoas soberbas também querem brilhar. Quem brilha mostra-se a si mesmo, quem ilumina mostra os outros”. Podemos seguir líderes que brilham ou que iluminam. Os auto promovidos não dão espaço para a glória de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Crise (Krisis): O termo "crise" é explorado, derivado da raiz grega "krisis," que implica uma decisão, julgamento ou momento crucial. O contexto destaca a crise causada pelos maus discípulos, como Diótrefes, que desafiavam a autoridade espiritual.
3. Discípulos em Crise:
- Busca Desenfreada por Poder: A crise é delineada pela busca desenfreada por poder, exemplificada por Diótrefes, que desafia a autoridade apostólica e se recusa a submeter-se à liderança divina.
3.1. Desafia a Autoridade:
- Desejo de Primazia: Diótrefes desafia a autoridade espiritual ao buscar primazia, demonstrando arrogância e destemor. A referência aos religiosos que desejavam ser chamados de Rabi destaca a inversão de valores, contrária ao ensinamento de Jesus sobre a verdadeira grandeza por meio do serviço.
- Rebeldia e Proibição de Receber João: A rebeldia de Diótrefes é evidente na recusa em receber João e na proibição de hospedar os representantes do apóstolo. A insubmissão é equiparada à arrogância e destemor.
3.2. Ignora a Fonte da Autoridade:
- Autoridade Vinda de Deus: A origem divina de toda autoridade é destacada, sublinhando a responsabilidade de prestar contas a Deus. O contraste é feito entre a atitude de Diótrefes e a necessidade de arrependimento diante do abuso de poder.
- Arrogância e Falta de Arrependimento: Diótrefes, ao ignorar a fonte da autoridade divina, revela arrogância e orgulho. A exortação à submissão a Deus e ao serviço ao Seu propósito é enfatizada.
3.3. Não Serve de Exemplo:
- Julgamento pelos Frutos: A avaliação do discípulo pelos seus frutos, conforme ensinado por Jesus, é destacada. O mau discípulo é aquele cujas atitudes e palavras não inspiram o rebanho de Deus.
- Liderança que Ilumina: A distinção entre líderes que brilham para si mesmos e líderes que iluminam, apontando para a glória de Deus, é enfatizada. O exemplo de vida é crucial para inspirar o rebanho.
Livros e Recursos:
- "O Imitador de Cristo" por Tomás de Kempis: Explora a humildade e a servidão, alinhadas com os ensinamentos de Cristo.
- "A Liderança Servidora" por James C. Hunter: Oferece princípios de liderança baseados no serviço e na influência positiva.
Aplicação Prática:
- Humildade e Serviço: A aplicação prática envolve o cultivo da humildade, serviço genuíno e submissão à autoridade divina. O líder deve ser um exemplo que inspira, iluminando o caminho para a glória de Deus.
- Reconhecimento da Fonte da Autoridade: A aplicação inclui o reconhecimento de que toda autoridade vem de Deus, demandando arrependimento diante de qualquer abuso de poder e a prática de uma liderança que serve ao propósito divino.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Desafio da Rebelião e Submissão: O desafio teológico está na rebelião contra a autoridade divina. A resposta bíblica enfatiza a submissão a Deus, reconhecendo Sua autoridade como fonte suprema.
- Contraste entre Humildade e Arrogância: O contraste entre humildade e arrogância é abordado. A resposta bíblica destaca o exemplo de Cristo como modelo de verdadeira grandeza por meio do serviço.
Conclusão:
A crise gerada por maus discípulos, como Diótrefes, destaca a busca desenfreada por poder, a desobediência à autoridade divina e a falta de exemplo inspirador. A submissão a Deus, o reconhecimento da fonte da autoridade e a prática de uma liderança que ilumina são essenciais para superar essa crise e cultivar discípulos fiéis.
- Crise (Krisis): O termo "crise" é explorado, derivado da raiz grega "krisis," que implica uma decisão, julgamento ou momento crucial. O contexto destaca a crise causada pelos maus discípulos, como Diótrefes, que desafiavam a autoridade espiritual.
3. Discípulos em Crise:
- Busca Desenfreada por Poder: A crise é delineada pela busca desenfreada por poder, exemplificada por Diótrefes, que desafia a autoridade apostólica e se recusa a submeter-se à liderança divina.
3.1. Desafia a Autoridade:
- Desejo de Primazia: Diótrefes desafia a autoridade espiritual ao buscar primazia, demonstrando arrogância e destemor. A referência aos religiosos que desejavam ser chamados de Rabi destaca a inversão de valores, contrária ao ensinamento de Jesus sobre a verdadeira grandeza por meio do serviço.
- Rebeldia e Proibição de Receber João: A rebeldia de Diótrefes é evidente na recusa em receber João e na proibição de hospedar os representantes do apóstolo. A insubmissão é equiparada à arrogância e destemor.
3.2. Ignora a Fonte da Autoridade:
- Autoridade Vinda de Deus: A origem divina de toda autoridade é destacada, sublinhando a responsabilidade de prestar contas a Deus. O contraste é feito entre a atitude de Diótrefes e a necessidade de arrependimento diante do abuso de poder.
- Arrogância e Falta de Arrependimento: Diótrefes, ao ignorar a fonte da autoridade divina, revela arrogância e orgulho. A exortação à submissão a Deus e ao serviço ao Seu propósito é enfatizada.
3.3. Não Serve de Exemplo:
- Julgamento pelos Frutos: A avaliação do discípulo pelos seus frutos, conforme ensinado por Jesus, é destacada. O mau discípulo é aquele cujas atitudes e palavras não inspiram o rebanho de Deus.
- Liderança que Ilumina: A distinção entre líderes que brilham para si mesmos e líderes que iluminam, apontando para a glória de Deus, é enfatizada. O exemplo de vida é crucial para inspirar o rebanho.
Livros e Recursos:
- "O Imitador de Cristo" por Tomás de Kempis: Explora a humildade e a servidão, alinhadas com os ensinamentos de Cristo.
- "A Liderança Servidora" por James C. Hunter: Oferece princípios de liderança baseados no serviço e na influência positiva.
Aplicação Prática:
- Humildade e Serviço: A aplicação prática envolve o cultivo da humildade, serviço genuíno e submissão à autoridade divina. O líder deve ser um exemplo que inspira, iluminando o caminho para a glória de Deus.
- Reconhecimento da Fonte da Autoridade: A aplicação inclui o reconhecimento de que toda autoridade vem de Deus, demandando arrependimento diante de qualquer abuso de poder e a prática de uma liderança que serve ao propósito divino.
Desafios Teológicos e Respostas Bíblicas:
- Desafio da Rebelião e Submissão: O desafio teológico está na rebelião contra a autoridade divina. A resposta bíblica enfatiza a submissão a Deus, reconhecendo Sua autoridade como fonte suprema.
- Contraste entre Humildade e Arrogância: O contraste entre humildade e arrogância é abordado. A resposta bíblica destaca o exemplo de Cristo como modelo de verdadeira grandeza por meio do serviço.
Conclusão:
A crise gerada por maus discípulos, como Diótrefes, destaca a busca desenfreada por poder, a desobediência à autoridade divina e a falta de exemplo inspirador. A submissão a Deus, o reconhecimento da fonte da autoridade e a prática de uma liderança que ilumina são essenciais para superar essa crise e cultivar discípulos fiéis.
EU ENSINEI QUE:
As crises dos discípulos surgem quando, a exemplo de Diótrefes, ignoram seus chamados ministeriais dentro dos critérios estabelecidos por Deus. Eles criam suas próprias regras e vivem em rebeldia a Deus e às autoridades constituídas por Ele, tomando-se maus exemplos.
CONCLUSÃO
Um cristão autêntico jamais será bem-sucedido biblicamente por seus próprios méritos; ao contrário, se tornará egoísta e insensível, porque o coração do homem é desesperadamente corrupto. O verdadeiro e legítimo reconhecimento que um cristão que está, ou não, em algum cargo ou função de liderança pode e deve buscar está em conhecer o Deus Todo-Poderoso, revelado em Jesus e expresso na vida de santidade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O desfecho ressoa com uma verdade profunda sobre a autenticidade cristã, desafiando a busca por sucesso baseado em méritos próprios. Essa reflexão toca em questões essenciais relacionadas à natureza humana, destacando a tendência inerente à corrupção quando os méritos pessoais se tornam o centro.
Pontos Chave:
- Autenticidade Cristã:
- Méritos Próprios e Corrupção: O alerta contra a busca do sucesso por méritos próprios aponta para a natureza desesperadamente corrupta do coração humano. A autenticidade cristã é contrastada com uma abordagem egoísta e insensível.
- Reconhecimento Legítimo:
- Conhecimento do Deus Todo-Poderoso: A verdadeira fonte de reconhecimento legítimo é delineada como a busca do conhecimento do Deus Todo-Poderoso. Este Deus é revelado em Jesus Cristo e reflete-se na vida de santidade.
- Rejeição da Busca Egoísta:
- Contraste com a Busca Egoísta: A conclusão implica que a busca egoísta por reconhecimento próprio leva à corrupção e insensibilidade. Em contraste, a verdadeira busca de reconhecimento está enraizada na compreensão do caráter de Deus e expressa-se na busca da santidade.
Implicações Teológicas:
- Depravação Humana e Necessidade de Redenção: A referência à corrupção desesperada do coração destaca a doutrina da depravação humana, enfatizando a necessidade contínua da redenção por meio de Cristo.
- Conhecimento de Deus em Jesus: O conhecimento do Deus Todo-Poderoso é fundamentado na revelação em Jesus Cristo. Isso aponta para a centralidade da encarnação e encoraja uma compreensão mais profunda da teologia cristã.
Desafios Pessoais e Espirituais:
- Renúncia ao Egoísmo: A conclusão desafia os cristãos a renunciarem à mentalidade egoísta, reconhecendo que o verdadeiro reconhecimento vem da busca diligente do conhecimento de Deus e da expressão de uma vida santificada.
- Cultivo da Autenticidade: A autenticidade cristã é apresentada como uma jornada contínua, destacando a importância do cultivo espiritual e da busca sincera de uma vida que reflita os atributos divinos.
Visão Futura e Esperança:
- Reconhecimento na Santidade: A conclusão sugere que o verdadeiro reconhecimento, tanto na esfera espiritual quanto humana, está intrinsecamente ligado à busca da santidade. Isso oferece uma visão esperançosa para os cristãos que buscam uma vida autêntica e significativa.
Apelo à Reflexão:
A conclusão serve como um apelo à reflexão pessoal e espiritual, convidando os leitores a examinarem suas motivações, a considerarem a fonte verdadeira de reconhecimento e a abraçarem a jornada de autenticidade cristã na busca do conhecimento de Deus e na expressão da santidade em suas vidas.
O desfecho ressoa com uma verdade profunda sobre a autenticidade cristã, desafiando a busca por sucesso baseado em méritos próprios. Essa reflexão toca em questões essenciais relacionadas à natureza humana, destacando a tendência inerente à corrupção quando os méritos pessoais se tornam o centro.
Pontos Chave:
- Autenticidade Cristã:
- Méritos Próprios e Corrupção: O alerta contra a busca do sucesso por méritos próprios aponta para a natureza desesperadamente corrupta do coração humano. A autenticidade cristã é contrastada com uma abordagem egoísta e insensível.
- Reconhecimento Legítimo:
- Conhecimento do Deus Todo-Poderoso: A verdadeira fonte de reconhecimento legítimo é delineada como a busca do conhecimento do Deus Todo-Poderoso. Este Deus é revelado em Jesus Cristo e reflete-se na vida de santidade.
- Rejeição da Busca Egoísta:
- Contraste com a Busca Egoísta: A conclusão implica que a busca egoísta por reconhecimento próprio leva à corrupção e insensibilidade. Em contraste, a verdadeira busca de reconhecimento está enraizada na compreensão do caráter de Deus e expressa-se na busca da santidade.
Implicações Teológicas:
- Depravação Humana e Necessidade de Redenção: A referência à corrupção desesperada do coração destaca a doutrina da depravação humana, enfatizando a necessidade contínua da redenção por meio de Cristo.
- Conhecimento de Deus em Jesus: O conhecimento do Deus Todo-Poderoso é fundamentado na revelação em Jesus Cristo. Isso aponta para a centralidade da encarnação e encoraja uma compreensão mais profunda da teologia cristã.
Desafios Pessoais e Espirituais:
- Renúncia ao Egoísmo: A conclusão desafia os cristãos a renunciarem à mentalidade egoísta, reconhecendo que o verdadeiro reconhecimento vem da busca diligente do conhecimento de Deus e da expressão de uma vida santificada.
- Cultivo da Autenticidade: A autenticidade cristã é apresentada como uma jornada contínua, destacando a importância do cultivo espiritual e da busca sincera de uma vida que reflita os atributos divinos.
Visão Futura e Esperança:
- Reconhecimento na Santidade: A conclusão sugere que o verdadeiro reconhecimento, tanto na esfera espiritual quanto humana, está intrinsecamente ligado à busca da santidade. Isso oferece uma visão esperançosa para os cristãos que buscam uma vida autêntica e significativa.
Apelo à Reflexão:
A conclusão serve como um apelo à reflexão pessoal e espiritual, convidando os leitores a examinarem suas motivações, a considerarem a fonte verdadeira de reconhecimento e a abraçarem a jornada de autenticidade cristã na busca do conhecimento de Deus e na expressão da santidade em suas vidas.
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