TEXTO AUREO “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mt 28.19) COMENTÁRIO EX...
TEXTO AUREO
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mt 28.19)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, conhecido como a Grande Comissão, é uma instrução vital dada por Jesus aos Seus discípulos antes de Sua ascensão. Vamos analisar Mateus 28:19 em detalhes:
Mateus 28:19 (ARA):
"Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo."
Comentário:
- "Portanto": Este termo liga a Grande Comissão ao contexto anterior, estabelecendo uma conexão com a autoridade de Jesus, que foi dada a Ele tanto no céu quanto na terra (Mateus 28:18). Isso destaca a base sólida para a missão que Ele está prestes a dar aos discípulos.
- "Ide": A palavra grega para "ide" é "πορευθέντες" (poreuthentes), que é uma forma aorista do verbo "poreuomai", significando "ir" ou "partir". Essa ação representa a urgência e o caráter mandatório da missão. Os discípulos são enviados para cumprir um propósito específico.
- "Ensinar todas as nações": A palavra "ensinar" em grego é "μαθητεύσατε" (mathēteusate), relacionada a "mathētēs", que significa "discípulo". Portanto, a instrução vai além de transmitir conhecimento; é sobre fazer discípulos. A mensagem do Evangelho não é restrita a uma cultura ou nação específica, mas é para todas as pessoas em todo o mundo.
- "Batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo": O ato de batismo é central na Grande Comissão. "Batizando" vem de "βαπτίζοντες" (baptizontes), derivado de "baptizō", significando imergir ou mergulhar. O batismo é uma identificação com a Trindade, simbolizando a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo.
Contexto:
Esse mandato é dado por Jesus após Sua ressurreição, quando Ele aparece aos discípulos na Galileia. Ele expressa Sua autoridade e comissiona os discípulos para irem pelo mundo proclamando o Evangelho, fazendo discípulos e batizando-os.
Aplicação:
A Grande Comissão é um chamado para todos os seguidores de Jesus. Ela destaca a importância de levar a mensagem redentora do Evangelho a todas as pessoas, em todos os lugares. Além disso, o batismo em nome da Trindade é uma expressão pública de fé e uma identificação com a obra salvífica de Deus.
Esse mandato continua relevante hoje, convocando os cristãos a serem agentes ativos na disseminação da mensagem transformadora do Evangelho, fazendo discípulos e vivendo uma vida que reflete a verdade do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
O texto áureo, conhecido como a Grande Comissão, é uma instrução vital dada por Jesus aos Seus discípulos antes de Sua ascensão. Vamos analisar Mateus 28:19 em detalhes:
Mateus 28:19 (ARA):
"Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo."
Comentário:
- "Portanto": Este termo liga a Grande Comissão ao contexto anterior, estabelecendo uma conexão com a autoridade de Jesus, que foi dada a Ele tanto no céu quanto na terra (Mateus 28:18). Isso destaca a base sólida para a missão que Ele está prestes a dar aos discípulos.
- "Ide": A palavra grega para "ide" é "πορευθέντες" (poreuthentes), que é uma forma aorista do verbo "poreuomai", significando "ir" ou "partir". Essa ação representa a urgência e o caráter mandatório da missão. Os discípulos são enviados para cumprir um propósito específico.
- "Ensinar todas as nações": A palavra "ensinar" em grego é "μαθητεύσατε" (mathēteusate), relacionada a "mathētēs", que significa "discípulo". Portanto, a instrução vai além de transmitir conhecimento; é sobre fazer discípulos. A mensagem do Evangelho não é restrita a uma cultura ou nação específica, mas é para todas as pessoas em todo o mundo.
- "Batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo": O ato de batismo é central na Grande Comissão. "Batizando" vem de "βαπτίζοντες" (baptizontes), derivado de "baptizō", significando imergir ou mergulhar. O batismo é uma identificação com a Trindade, simbolizando a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo.
Contexto:
Esse mandato é dado por Jesus após Sua ressurreição, quando Ele aparece aos discípulos na Galileia. Ele expressa Sua autoridade e comissiona os discípulos para irem pelo mundo proclamando o Evangelho, fazendo discípulos e batizando-os.
Aplicação:
A Grande Comissão é um chamado para todos os seguidores de Jesus. Ela destaca a importância de levar a mensagem redentora do Evangelho a todas as pessoas, em todos os lugares. Além disso, o batismo em nome da Trindade é uma expressão pública de fé e uma identificação com a obra salvífica de Deus.
Esse mandato continua relevante hoje, convocando os cristãos a serem agentes ativos na disseminação da mensagem transformadora do Evangelho, fazendo discípulos e vivendo uma vida que reflete a verdade do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
VERDADE PRÁTICA
O batismo é uma ordenança de Jesus Cristo e, por isso, deve ser uma prática obedecida pela igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O batismo, como uma ordenança de Jesus Cristo, é uma prática vital na vida da igreja. Examinar essa verdade prática envolve uma análise bíblica, teológica e profunda das Escrituras.
O mandamento de batizar foi dado por Jesus como parte da Grande Comissão, conforme registrado em Mateus 28:19. A palavra grega para "batizar" é "βαπτίζω" (baptizō), que significa imergir ou mergulhar. Ao longo do Novo Testamento, vemos exemplos práticos do batismo, como o batismo de Jesus por João Batista no rio Jordão (Mateus 3:13-17). Além disso, o livro de Atos relata inúmeras ocasiões em que pessoas foram batizadas em nome de Jesus.
O batismo é teologicamente significativo. Ele simboliza a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo (Romanos 6:3-4). Ao ser batizado, o crente testemunha publicamente sua identificação com a obra redentora de Cristo e sua entrada na comunhão da igreja. O batismo também é uma expressão da obra regeneradora do Espírito Santo na vida do crente (Tito 3:5).
Dicionário Bíblico:
- Batismo nas Águas: Um rito cristão no qual uma pessoa é imersa na água como símbolo de sua identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo.
- Batismo do Espírito Santo: A obra regeneradora e santificadora do Espírito Santo na vida do crente no momento da conversão.
Contexto:
O batismo tem raízes no Antigo Testamento, onde rituais de purificação eram comuns. No entanto, o batismo cristão é distintivo em sua ligação com a obra de Cristo e a proclamação pública da fé. Jesus instituiu o batismo como uma prática essencial para a igreja, e os apóstolos o praticaram regularmente nas comunidades cristãs primitivas.
Aplicação:
A prática do batismo é uma resposta de obediência ao mandamento de Jesus. Ele é uma declaração pública da fé individual, uma celebração da transformação interior operada por Cristo e um sinal visível da comunhão dos crentes na igreja. A igreja é chamada a administrar o batismo de forma fiel, reconhecendo sua importância como uma ordenança dada por Cristo.
Ao compreender a profundidade teológica do batismo e seu fundamento nas Escrituras, a igreja é capacitada a enfatizar essa prática como um meio de obediência, testemunho público e celebração da obra redentora de Jesus Cristo na vida dos crentes.
O batismo, como uma ordenança de Jesus Cristo, é uma prática vital na vida da igreja. Examinar essa verdade prática envolve uma análise bíblica, teológica e profunda das Escrituras.
O mandamento de batizar foi dado por Jesus como parte da Grande Comissão, conforme registrado em Mateus 28:19. A palavra grega para "batizar" é "βαπτίζω" (baptizō), que significa imergir ou mergulhar. Ao longo do Novo Testamento, vemos exemplos práticos do batismo, como o batismo de Jesus por João Batista no rio Jordão (Mateus 3:13-17). Além disso, o livro de Atos relata inúmeras ocasiões em que pessoas foram batizadas em nome de Jesus.
O batismo é teologicamente significativo. Ele simboliza a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo (Romanos 6:3-4). Ao ser batizado, o crente testemunha publicamente sua identificação com a obra redentora de Cristo e sua entrada na comunhão da igreja. O batismo também é uma expressão da obra regeneradora do Espírito Santo na vida do crente (Tito 3:5).
Dicionário Bíblico:
- Batismo nas Águas: Um rito cristão no qual uma pessoa é imersa na água como símbolo de sua identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo.
- Batismo do Espírito Santo: A obra regeneradora e santificadora do Espírito Santo na vida do crente no momento da conversão.
Contexto:
O batismo tem raízes no Antigo Testamento, onde rituais de purificação eram comuns. No entanto, o batismo cristão é distintivo em sua ligação com a obra de Cristo e a proclamação pública da fé. Jesus instituiu o batismo como uma prática essencial para a igreja, e os apóstolos o praticaram regularmente nas comunidades cristãs primitivas.
Aplicação:
A prática do batismo é uma resposta de obediência ao mandamento de Jesus. Ele é uma declaração pública da fé individual, uma celebração da transformação interior operada por Cristo e um sinal visível da comunhão dos crentes na igreja. A igreja é chamada a administrar o batismo de forma fiel, reconhecendo sua importância como uma ordenança dada por Cristo.
Ao compreender a profundidade teológica do batismo e seu fundamento nas Escrituras, a igreja é capacitada a enfatizar essa prática como um meio de obediência, testemunho público e celebração da obra redentora de Jesus Cristo na vida dos crentes.
LEITURA DIÁRIA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Rumo às Águas do Batismo"
Objetivo:
Explorar e discutir os aspectos teológicos e práticos do batismo como a primeira ordenança da igreja.
Materiais Necessários:
- Bíblias para cada participante.
- Papel e canetas.
- Recursos visuais ou imagens relacionadas ao batismo.
Passos:
- Abertura (10 minutos):
- Cumprimente os participantes e comece com uma breve oração, convidando o Espírito Santo para guiar o entendimento.
- Introduza o tema destacando a importância do batismo como a primeira ordenança da igreja.
- Leitura Bíblica (15 minutos):
- Leia juntos passagens relevantes sobre o batismo, como Mateus 28:19, Romanos 6:3-4, e Atos 2:38.
- Incentive a discussão sobre o significado destes versículos e como eles influenciam nossa compreensão do batismo.
- Estudo em Grupo (20 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Distribua trechos de livros bíblicos que abordam o tema do batismo (ex: Atos dos Apóstolos, Romanos).
- Peça que os grupos explorem os versículos e discutam como o batismo é apresentado e qual é a sua relevância.
- Dinâmica Visual (15 minutos):
- Mostre recursos visuais que representam o batismo, como pinturas ou vídeos.
- Inicie uma conversa sobre como essas representações refletem ou não o entendimento bíblico do batismo.
- Testemunhos (20 minutos):
- Se houver pessoas na classe que foram batizadas, convide-as a compartilhar seus testemunhos sobre o significado do batismo em suas vidas.
- Abra espaço para perguntas e discussões.
- Reflexão Individual (10 minutos):
- Peça que os participantes, individualmente, escrevam ou desenhem reflexões sobre o que aprenderam durante a dinâmica.
- Incentive-os a pensar em como podem aplicar esses ensinamentos em sua jornada espiritual.
- Conclusão (10 minutos):
- Reúna a classe para uma breve conclusão.
- Destaque pontos-chave e encoraje a continuidade do estudo pessoal sobre o tema do batismo.
- Finalize com uma oração de agradecimento pela compreensão e sabedoria recebida.
Essa dinâmica visa envolver os participantes em uma experiência interativa, promovendo o aprendizado colaborativo e reflexões individuais sobre o significado do batismo na vida cristã.
Dinâmica: "Rumo às Águas do Batismo"
Objetivo:
Explorar e discutir os aspectos teológicos e práticos do batismo como a primeira ordenança da igreja.
Materiais Necessários:
- Bíblias para cada participante.
- Papel e canetas.
- Recursos visuais ou imagens relacionadas ao batismo.
Passos:
- Abertura (10 minutos):
- Cumprimente os participantes e comece com uma breve oração, convidando o Espírito Santo para guiar o entendimento.
- Introduza o tema destacando a importância do batismo como a primeira ordenança da igreja.
- Leitura Bíblica (15 minutos):
- Leia juntos passagens relevantes sobre o batismo, como Mateus 28:19, Romanos 6:3-4, e Atos 2:38.
- Incentive a discussão sobre o significado destes versículos e como eles influenciam nossa compreensão do batismo.
- Estudo em Grupo (20 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Distribua trechos de livros bíblicos que abordam o tema do batismo (ex: Atos dos Apóstolos, Romanos).
- Peça que os grupos explorem os versículos e discutam como o batismo é apresentado e qual é a sua relevância.
- Dinâmica Visual (15 minutos):
- Mostre recursos visuais que representam o batismo, como pinturas ou vídeos.
- Inicie uma conversa sobre como essas representações refletem ou não o entendimento bíblico do batismo.
- Testemunhos (20 minutos):
- Se houver pessoas na classe que foram batizadas, convide-as a compartilhar seus testemunhos sobre o significado do batismo em suas vidas.
- Abra espaço para perguntas e discussões.
- Reflexão Individual (10 minutos):
- Peça que os participantes, individualmente, escrevam ou desenhem reflexões sobre o que aprenderam durante a dinâmica.
- Incentive-os a pensar em como podem aplicar esses ensinamentos em sua jornada espiritual.
- Conclusão (10 minutos):
- Reúna a classe para uma breve conclusão.
- Destaque pontos-chave e encoraje a continuidade do estudo pessoal sobre o tema do batismo.
- Finalize com uma oração de agradecimento pela compreensão e sabedoria recebida.
Essa dinâmica visa envolver os participantes em uma experiência interativa, promovendo o aprendizado colaborativo e reflexões individuais sobre o significado do batismo na vida cristã.
LEITURA BIBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar versículo por versículo de Romanos 6.1-11:
Romanos 6:1 (ARA):
"Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?"
Comentário:
Paulo antecipa uma objeção à sua ênfase na graça, que alguns poderiam interpretar como uma licença para continuar no pecado. Ele usa uma estrutura de pergunta retórica para enfatizar a absurdidade dessa ideia.
Romanos 6:2 (ARA):
"De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?"
Comentário:
A resposta enfática de Paulo destaca a incongruência da ideia de continuar no pecado para aproveitar a graça. Ele usa a imagem de estar "morto para o pecado", indicando uma mudança fundamental na condição espiritual do crente.
Romanos 6:3 (ARA):
"Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?"
Comentário:
Paulo faz referência ao batismo como um ato simbólico de união com Cristo. A palavra "batizados" vem do grego "ἐβαπτίσθημεν" (ebaptisthēmen), indicando a imersão. O batismo é visto como uma identificação com a morte de Cristo, simbolizando a união do crente com a morte e ressurreição de Jesus.
Romanos 6:4 (ARA):
"De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida."
Comentário:
Paulo desenvolve a imagem do batismo como um sepultamento simbólico e uma ressurreição para uma nova vida em Cristo. A expressão "novidade de vida" destaca a transformação interior que ocorre através da identificação com a obra de Cristo.
Romanos 6:5 (ARA):
"Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;"
Comentário:
Paulo continua usando a linguagem figurativa, comparando os crentes a plantas que foram enxertadas em Cristo. A ideia é que assim como participamos da morte de Cristo, também participaremos de sua ressurreição.
Romanos 6:6 (ARA):
"sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, afim de que não sirvamos mais ao pecado."
Comentário:
Paulo utiliza a metáfora do "velho homem" para descrever a natureza pecaminosa anterior à conversão. O termo "afim de que não sirvamos mais ao pecado" destaca a libertação do poder do pecado na vida do crente.
Romanos 6:7 (ARA):
"Porque aquele que está morto está justificado do pecado."
Comentário:
A morte espiritual com Cristo traz justificação do pecado. O crente é libertado da culpa e da penalidade do pecado.
Romanos 6:8 (ARA):
"Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;"
Comentário:
Paulo destaca a confiança na ressurreição futura com Cristo, baseada na identificação com Sua morte.
Romanos 6:9 (ARA):
"sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele."
Comentário:
Paulo enfatiza a ressurreição de Cristo como garantia da vida eterna e da vitória sobre a morte.
Romanos 6:10 (ARA):
"Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus."
Comentário:
A morte de Cristo foi única e eficaz, eliminando o poder do pecado. Sua ressurreição é agora uma vida dedicada a Deus.
Romanos 6:11 (ARA):
"Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor."
Comentário:
Paulo conclui exortando os crentes a viverem em consonância com sua nova identidade em Cristo, mortos para o pecado e vivos para Deus.
Esses versículos destacam a importância da identificação com Cristo na vida do crente, através do batismo e da compreensão da obra redentora de Cristo na cruz. Eles enfatizam a transformação interior e a necessidade de viver uma vida consagrada a Deus.
Vamos analisar versículo por versículo de Romanos 6.1-11:
Romanos 6:1 (ARA):
"Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?"
Comentário:
Paulo antecipa uma objeção à sua ênfase na graça, que alguns poderiam interpretar como uma licença para continuar no pecado. Ele usa uma estrutura de pergunta retórica para enfatizar a absurdidade dessa ideia.
Romanos 6:2 (ARA):
"De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?"
Comentário:
A resposta enfática de Paulo destaca a incongruência da ideia de continuar no pecado para aproveitar a graça. Ele usa a imagem de estar "morto para o pecado", indicando uma mudança fundamental na condição espiritual do crente.
Romanos 6:3 (ARA):
"Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?"
Comentário:
Paulo faz referência ao batismo como um ato simbólico de união com Cristo. A palavra "batizados" vem do grego "ἐβαπτίσθημεν" (ebaptisthēmen), indicando a imersão. O batismo é visto como uma identificação com a morte de Cristo, simbolizando a união do crente com a morte e ressurreição de Jesus.
Romanos 6:4 (ARA):
"De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida."
Comentário:
Paulo desenvolve a imagem do batismo como um sepultamento simbólico e uma ressurreição para uma nova vida em Cristo. A expressão "novidade de vida" destaca a transformação interior que ocorre através da identificação com a obra de Cristo.
Romanos 6:5 (ARA):
"Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;"
Comentário:
Paulo continua usando a linguagem figurativa, comparando os crentes a plantas que foram enxertadas em Cristo. A ideia é que assim como participamos da morte de Cristo, também participaremos de sua ressurreição.
Romanos 6:6 (ARA):
"sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, afim de que não sirvamos mais ao pecado."
Comentário:
Paulo utiliza a metáfora do "velho homem" para descrever a natureza pecaminosa anterior à conversão. O termo "afim de que não sirvamos mais ao pecado" destaca a libertação do poder do pecado na vida do crente.
Romanos 6:7 (ARA):
"Porque aquele que está morto está justificado do pecado."
Comentário:
A morte espiritual com Cristo traz justificação do pecado. O crente é libertado da culpa e da penalidade do pecado.
Romanos 6:8 (ARA):
"Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;"
Comentário:
Paulo destaca a confiança na ressurreição futura com Cristo, baseada na identificação com Sua morte.
Romanos 6:9 (ARA):
"sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele."
Comentário:
Paulo enfatiza a ressurreição de Cristo como garantia da vida eterna e da vitória sobre a morte.
Romanos 6:10 (ARA):
"Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus."
Comentário:
A morte de Cristo foi única e eficaz, eliminando o poder do pecado. Sua ressurreição é agora uma vida dedicada a Deus.
Romanos 6:11 (ARA):
"Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor."
Comentário:
Paulo conclui exortando os crentes a viverem em consonância com sua nova identidade em Cristo, mortos para o pecado e vivos para Deus.
Esses versículos destacam a importância da identificação com Cristo na vida do crente, através do batismo e da compreensão da obra redentora de Cristo na cruz. Eles enfatizam a transformação interior e a necessidade de viver uma vida consagrada a Deus.
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EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 09: O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja
INTRODUÇÃO
Nesta lição, vamos estudar uma importante prática cristã – o Batismo em águas. Veremos que o rito do Batismo foi praticado por João Batista, Jesus Cristo e seus apóstolos e, posteriormente, pelos cristãos da Igreja Primitiva. É uma prática, portanto, de grande importância para a Igreja de Cristo. Contudo, como toda doutrina cristã, a prática do Batismo também tem sofrido desvios ao longo da história, tanto no seu propósito quanto na sua forma. Assim, é necessário deixarmos a Bíblia falar a fim de que o propósito correto para o qual foi instituída essa importante prática seja observado.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a relevância do Batismo em águas como uma prática cristã fundamentada nas ações de João Batista, Jesus e os apóstolos. A prática é enraizada na própria tradição bíblica, começando com João Batista que batizava no rio Jordão como um sinal de arrependimento (Mateus 3:1-6). Jesus também foi batizado por João, não porque precisasse de arrependimento, mas para cumprir toda justiça (Mateus 3:13-17). Posteriormente, vemos a instrução de Jesus para Seus discípulos batizarem em nome da Trindade, conforme registrado em Mateus 28:19.
Teológico:
O Batismo em águas é uma prática teologicamente significativa. Representa a identificação do crente com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo (Romanos 6:3-4). A palavra "batismo" tem sua raiz no grego "βάπτισμα" (baptisma), que significa imersão. A imersão completa simboliza a transformação espiritual profunda que ocorre na vida do crente.
Dicionário Bíblico e Referências:
- Batismo: Um rito cristão que simboliza a união com a morte e ressurreição de Cristo, realizado por imersão em água.
- João Batista: Introduziu o batismo de arrependimento e batizou Jesus no rio Jordão (Mateus 3:13-17).
- Mateus 28:19: O mandato de Jesus para os discípulos batizarem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Contexto:
O contexto histórico inclui a prática inicial do Batismo por João Batista, seguida pelo batismo de Jesus e a posterior instrução de Jesus aos discípulos. A prática do Batismo foi mantida na Igreja Primitiva, conforme registrado nos Atos dos Apóstolos (Atos 2:38-41; Atos 8:12; Atos 10:44-48; Atos 16:14-15). O contexto bíblico destaca a continuidade dessa prática na comunidade cristã.
Aplicação:
A aplicação prática do Batismo em águas é uma expressão pública da fé e uma entrada formal na comunidade cristã. Além de ser uma obediência ao mandato de Jesus, o Batismo simboliza a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo. A prática deve ser mantida em sua forma bíblica, que envolve a imersão, refletindo a profundeza da transformação espiritual que ocorre quando alguém se torna um seguidor de Jesus.
Existem vários tipos de batismos praticados em diversas tradições religiosas, cada um com suas próprias crenças e significados. Aqui estão alguns dos principais tipos de batismos em diferentes religiões, juntamente com referências bíblicas relevantes:
- Batismo Cristão:
- Definição: O batismo cristão é uma prática comum entre os seguidores de Jesus Cristo, simbolizando a identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
- Referência Bíblica: Mateus 3:13-17; Mateus 28:19; Romanos 6:3-4.
- Batismo Católico:
- Definição: Similar ao batismo cristão, os católicos praticam o batismo como um sacramento que remove o pecado original e inicia a pessoa na vida da graça de Deus.
- Referência Bíblica: O batismo católico é fundamentado em várias passagens, incluindo Mateus 28:19, João 3:5, Atos 2:38.
- Batismo Protestante:
- Definição: Diferentes denominações protestantes podem ter práticas distintas de batismo, mas em geral, o ato simboliza a fé pessoal em Jesus Cristo e a aceitação do perdão dos pecados.
- Referência Bíblica: Baseado nas passagens que mencionam o batismo, como Mateus 28:19, Atos 2:38, Romanos 6:3-4.
- Batismo no Espírito Santo:
- Definição: Alguns grupos cristãos enfatizam um segundo batismo, conhecido como batismo no Espírito Santo, que é acompanhado pelo falar em línguas e é visto como uma capacitação para o serviço cristão.
- Referência Bíblica: Atos 2:1-4; Atos 10:44-48; Atos 19:1-7.
- Batismo de Crianças (Pedobatismo):
- Definição: Praticado por algumas denominações cristãs, o batismo infantil envolve batizar bebês como um sinal da aliança com Deus e da inclusão na comunidade cristã.
- Referência Bíblica: Embora não haja exemplos explícitos de batismo infantil na Bíblia, algumas tradições o baseiam na ideia de que as crianças foram incluídas nas alianças do Antigo Testamento.
- Batismo Judaico:
- Definição: No judaísmo, o mikveh é um ritual de imersão em água para purificação, realizado em várias ocasiões, como a conversão ao judaísmo.
- Referência Bíblica: Embora não seja especificamente chamado de "batismo" na Bíblia, o conceito de purificação ritual através da água é encontrado em várias passagens, como Levítico 11:36.
- Batismo Sikh:
- Definição: No Sikhismo, o batismo é conhecido como Amrit Sanskar, onde os sikhs recebem amrit (água adoçada) para marcar sua dedicação ao caminho do Sikhismo.
- Referência Bíblica: O Sikhismo não tem referências bíblicas, pois é uma tradição religiosa independente.
Cada tipo de batismo tem suas próprias crenças e práticas específicas, e as interpretações podem variar entre diferentes tradições dentro de uma religião. É essencial entender o contexto e as crenças específicas de cada grupo ao explorar essas práticas.
Essa introdução destaca a importância de compreender o propósito e a prática do Batismo em águas com base nas Escrituras, evitando desvios históricos e mantendo a pureza da doutrina bíblica. Ao deixar a Bíblia falar, a Igreja pode preservar e transmitir adequadamente o significado desta prática cristã central.
A introdução destaca a relevância do Batismo em águas como uma prática cristã fundamentada nas ações de João Batista, Jesus e os apóstolos. A prática é enraizada na própria tradição bíblica, começando com João Batista que batizava no rio Jordão como um sinal de arrependimento (Mateus 3:1-6). Jesus também foi batizado por João, não porque precisasse de arrependimento, mas para cumprir toda justiça (Mateus 3:13-17). Posteriormente, vemos a instrução de Jesus para Seus discípulos batizarem em nome da Trindade, conforme registrado em Mateus 28:19.
Teológico:
O Batismo em águas é uma prática teologicamente significativa. Representa a identificação do crente com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo (Romanos 6:3-4). A palavra "batismo" tem sua raiz no grego "βάπτισμα" (baptisma), que significa imersão. A imersão completa simboliza a transformação espiritual profunda que ocorre na vida do crente.
Dicionário Bíblico e Referências:
- Batismo: Um rito cristão que simboliza a união com a morte e ressurreição de Cristo, realizado por imersão em água.
- João Batista: Introduziu o batismo de arrependimento e batizou Jesus no rio Jordão (Mateus 3:13-17).
- Mateus 28:19: O mandato de Jesus para os discípulos batizarem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Contexto:
O contexto histórico inclui a prática inicial do Batismo por João Batista, seguida pelo batismo de Jesus e a posterior instrução de Jesus aos discípulos. A prática do Batismo foi mantida na Igreja Primitiva, conforme registrado nos Atos dos Apóstolos (Atos 2:38-41; Atos 8:12; Atos 10:44-48; Atos 16:14-15). O contexto bíblico destaca a continuidade dessa prática na comunidade cristã.
Aplicação:
A aplicação prática do Batismo em águas é uma expressão pública da fé e uma entrada formal na comunidade cristã. Além de ser uma obediência ao mandato de Jesus, o Batismo simboliza a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo. A prática deve ser mantida em sua forma bíblica, que envolve a imersão, refletindo a profundeza da transformação espiritual que ocorre quando alguém se torna um seguidor de Jesus.
Existem vários tipos de batismos praticados em diversas tradições religiosas, cada um com suas próprias crenças e significados. Aqui estão alguns dos principais tipos de batismos em diferentes religiões, juntamente com referências bíblicas relevantes:
- Batismo Cristão:
- Definição: O batismo cristão é uma prática comum entre os seguidores de Jesus Cristo, simbolizando a identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
- Referência Bíblica: Mateus 3:13-17; Mateus 28:19; Romanos 6:3-4.
- Batismo Católico:
- Definição: Similar ao batismo cristão, os católicos praticam o batismo como um sacramento que remove o pecado original e inicia a pessoa na vida da graça de Deus.
- Referência Bíblica: O batismo católico é fundamentado em várias passagens, incluindo Mateus 28:19, João 3:5, Atos 2:38.
- Batismo Protestante:
- Definição: Diferentes denominações protestantes podem ter práticas distintas de batismo, mas em geral, o ato simboliza a fé pessoal em Jesus Cristo e a aceitação do perdão dos pecados.
- Referência Bíblica: Baseado nas passagens que mencionam o batismo, como Mateus 28:19, Atos 2:38, Romanos 6:3-4.
- Batismo no Espírito Santo:
- Definição: Alguns grupos cristãos enfatizam um segundo batismo, conhecido como batismo no Espírito Santo, que é acompanhado pelo falar em línguas e é visto como uma capacitação para o serviço cristão.
- Referência Bíblica: Atos 2:1-4; Atos 10:44-48; Atos 19:1-7.
- Batismo de Crianças (Pedobatismo):
- Definição: Praticado por algumas denominações cristãs, o batismo infantil envolve batizar bebês como um sinal da aliança com Deus e da inclusão na comunidade cristã.
- Referência Bíblica: Embora não haja exemplos explícitos de batismo infantil na Bíblia, algumas tradições o baseiam na ideia de que as crianças foram incluídas nas alianças do Antigo Testamento.
- Batismo Judaico:
- Definição: No judaísmo, o mikveh é um ritual de imersão em água para purificação, realizado em várias ocasiões, como a conversão ao judaísmo.
- Referência Bíblica: Embora não seja especificamente chamado de "batismo" na Bíblia, o conceito de purificação ritual através da água é encontrado em várias passagens, como Levítico 11:36.
- Batismo Sikh:
- Definição: No Sikhismo, o batismo é conhecido como Amrit Sanskar, onde os sikhs recebem amrit (água adoçada) para marcar sua dedicação ao caminho do Sikhismo.
- Referência Bíblica: O Sikhismo não tem referências bíblicas, pois é uma tradição religiosa independente.
Cada tipo de batismo tem suas próprias crenças e práticas específicas, e as interpretações podem variar entre diferentes tradições dentro de uma religião. É essencial entender o contexto e as crenças específicas de cada grupo ao explorar essas práticas.
Essa introdução destaca a importância de compreender o propósito e a prática do Batismo em águas com base nas Escrituras, evitando desvios históricos e mantendo a pureza da doutrina bíblica. Ao deixar a Bíblia falar, a Igreja pode preservar e transmitir adequadamente o significado desta prática cristã central.
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I- PRESSUPOSTOS BÍBLICO-DOUTRINÁRIOS DO BATISMO
1- O Batismo visto como sacramento: a origem de um erro. A tradição católica e alguns segmentos do protestantismo histórico veem a prática do batismo como um sacramento. A palavra “sacramento” vem do latim sacramenntum, significando um sinal sagrado capaz de conferir graça àquele que dele participa. Nesse sentido, Agostinho (354-430 d.C), bispo de Hipona, que introduziu esse desvio na igreja, entendia que o batismo, como sacramento, é um rito que transmite graça espiritual independentemente da fé de quem o pratica. Esse entendimento teológico doutrinário define um sacramento como sendo um sinal visível de uma graça invisivel. Dessa forma, na visão de algumas tradições cristas, o batismo torna se necessário para a salvação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Origem do Termo "Sacramento":
A palavra "sacramento" deriva do latim "sacramentum", que em seu contexto original não tinha necessariamente uma conotação religiosa. No entanto, ao longo da história, principalmente com os escritos de Agostinho, o termo passou a ser associado a elementos sagrados e rituais da fé cristã.
Agostinho e o Conceito de Sacramento:
Agostinho, um dos pais da igreja, teve uma influência significativa na formulação do conceito de sacramento, especialmente em relação ao batismo. Ele defendia a ideia de que os sacramentos, incluindo o batismo, eram canais de graça divina, independentemente da fé da pessoa que os recebia. Essa perspectiva contribuiu para a visão de que os sacramentos, em si mesmos, eram eficazes para a obtenção da graça divina.
Sacramento como Sinal Visível de Graça Invisível:
A concepção de sacramentos como "sinais visíveis de uma graça invisível" sugere que o ato em si, como o batismo, tem o poder intrínseco de conferir a graça de Deus àquele que o recebe, independentemente de sua fé ou compreensão. Essa visão diverge da ênfase bíblica na fé como meio de apropriação da graça divina (Efésios 2:8-9).
Contexto Bíblico e Aplicação:
O Novo Testamento não apresenta o batismo como um meio automático de conferir graça, mas como um ato simbólico de identificação com a morte e ressurreição de Cristo (Romanos 6:3-4). A salvação é sempre ligada à fé em Cristo, como visto em passagens como João 3:16 e Efésios 2:8-9. O batismo, nesse contexto, é uma expressão externa da fé interna, não um meio automático de graça.
Desvio Teológico e a Salvação pela Fé:
A visão sacramental, que coloca o batismo como um meio necessário para a salvação, representa um desvio teológico da ênfase bíblica na salvação pela fé. O Novo Testamento enfatiza que a graça de Deus é recebida pela fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador (Atos 16:31; Romanos 10:9).
Conclusão:
É vital compreender que o batismo, embora seja uma prática significativa na vida cristã, não confere salvação automaticamente. O entendimento bíblico ressalta que a salvação é pela graça, através da fé, e não por obras, incluindo os sacramentos (Efésios 2:8-9). A ênfase deve permanecer na obra redentora de Cristo e na resposta pessoal de fé, em vez de atribuir uma eficácia intrínseca a cerimônias sacramentais.
Origem do Termo "Sacramento":
A palavra "sacramento" deriva do latim "sacramentum", que em seu contexto original não tinha necessariamente uma conotação religiosa. No entanto, ao longo da história, principalmente com os escritos de Agostinho, o termo passou a ser associado a elementos sagrados e rituais da fé cristã.
Agostinho e o Conceito de Sacramento:
Agostinho, um dos pais da igreja, teve uma influência significativa na formulação do conceito de sacramento, especialmente em relação ao batismo. Ele defendia a ideia de que os sacramentos, incluindo o batismo, eram canais de graça divina, independentemente da fé da pessoa que os recebia. Essa perspectiva contribuiu para a visão de que os sacramentos, em si mesmos, eram eficazes para a obtenção da graça divina.
Sacramento como Sinal Visível de Graça Invisível:
A concepção de sacramentos como "sinais visíveis de uma graça invisível" sugere que o ato em si, como o batismo, tem o poder intrínseco de conferir a graça de Deus àquele que o recebe, independentemente de sua fé ou compreensão. Essa visão diverge da ênfase bíblica na fé como meio de apropriação da graça divina (Efésios 2:8-9).
Contexto Bíblico e Aplicação:
O Novo Testamento não apresenta o batismo como um meio automático de conferir graça, mas como um ato simbólico de identificação com a morte e ressurreição de Cristo (Romanos 6:3-4). A salvação é sempre ligada à fé em Cristo, como visto em passagens como João 3:16 e Efésios 2:8-9. O batismo, nesse contexto, é uma expressão externa da fé interna, não um meio automático de graça.
Desvio Teológico e a Salvação pela Fé:
A visão sacramental, que coloca o batismo como um meio necessário para a salvação, representa um desvio teológico da ênfase bíblica na salvação pela fé. O Novo Testamento enfatiza que a graça de Deus é recebida pela fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador (Atos 16:31; Romanos 10:9).
Conclusão:
É vital compreender que o batismo, embora seja uma prática significativa na vida cristã, não confere salvação automaticamente. O entendimento bíblico ressalta que a salvação é pela graça, através da fé, e não por obras, incluindo os sacramentos (Efésios 2:8-9). A ênfase deve permanecer na obra redentora de Cristo e na resposta pessoal de fé, em vez de atribuir uma eficácia intrínseca a cerimônias sacramentais.
2- O Batismo não é sacramento, mas ordenança de Cristo. O ensino bíblico concernente ao Batismo é que ele é uma ordenança e não um sacramento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espirito Santo” (Mt 28.19). Não há, portanto, no Batismo, um poder mágico capaz de transmitir graça para a salvação. O ensino bíblico é que o Batismo é uma ordenança dada por Cristo a quem já foi alcançado pela graça, e não a quem quer obter alguma graça através dele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Ordenança em Contraste com Sacramento:
A compreensão do batismo como uma ordenança, em oposição ao conceito de sacramento, enfatiza a natureza da prática como um mandamento instituído por Cristo. A palavra "ordenança" destaca a autoridade e o comando de Jesus aos seus seguidores.
Matriz Bíblica:
A base bíblica para a visão do batismo como uma ordenança é encontrada na chamada "Grande Comissão" em Mateus 28:19. O termo "ide", que se origina do grego "πορευθέντες" (poreuthentes), implica uma ação contínua, destacando a natureza imperativa do mandato.
Raiz das Palavras:
A palavra "batizando" em grego é "βαπτίζοντες" (baptizontes), derivada de "baptizō". Esta palavra tem uma raiz significativa relacionada a imersão ou submersão. Isso reforça a ideia de uma profunda identificação com a morte e ressurreição de Cristo.
Contexto Bíblico:
O contexto bíblico para o batismo como ordenança é encontrado não apenas na Grande Comissão, mas também nas práticas da igreja primitiva registradas nos Atos dos Apóstolos. Em Atos 2:38, Pedro instrui as pessoas a se arrependerem e serem batizadas "em nome de Jesus Cristo".
Natureza da Graça e Batismo:
Ao entender o batismo como uma ordenança, reconhecemos que não há um poder mágico inerente na água, mas sim um ato de obediência e identificação simbólica. A graça que leva à salvação não é conferida automaticamente pelo ato do batismo, mas pela fé na obra redentora de Cristo.
Aplicação Bíblica:
A aplicação do batismo como uma ordenança destaca a importância da obediência e da resposta consciente à graça divina. A prática do batismo é uma resposta pública da fé já estabelecida, representando a identificação do crente com Cristo e a comunhão com a comunidade dos seguidores de Jesus.
Conclusão:
A compreensão do batismo como uma ordenança reforça a centralidade da Palavra de Deus e da autoridade de Cristo na vida da igreja. Ele destaca a importância do batismo como um ato de obediência e expressão visível da fé, enquanto evita atribuir a ele um papel mágico ou sacramental na obtenção da salvação. A graça é recebida pela fé em Cristo, e o batismo, como ordenança, é um passo significativo na jornada do discipulado cristão.
Ordenança em Contraste com Sacramento:
A compreensão do batismo como uma ordenança, em oposição ao conceito de sacramento, enfatiza a natureza da prática como um mandamento instituído por Cristo. A palavra "ordenança" destaca a autoridade e o comando de Jesus aos seus seguidores.
Matriz Bíblica:
A base bíblica para a visão do batismo como uma ordenança é encontrada na chamada "Grande Comissão" em Mateus 28:19. O termo "ide", que se origina do grego "πορευθέντες" (poreuthentes), implica uma ação contínua, destacando a natureza imperativa do mandato.
Raiz das Palavras:
A palavra "batizando" em grego é "βαπτίζοντες" (baptizontes), derivada de "baptizō". Esta palavra tem uma raiz significativa relacionada a imersão ou submersão. Isso reforça a ideia de uma profunda identificação com a morte e ressurreição de Cristo.
Contexto Bíblico:
O contexto bíblico para o batismo como ordenança é encontrado não apenas na Grande Comissão, mas também nas práticas da igreja primitiva registradas nos Atos dos Apóstolos. Em Atos 2:38, Pedro instrui as pessoas a se arrependerem e serem batizadas "em nome de Jesus Cristo".
Natureza da Graça e Batismo:
Ao entender o batismo como uma ordenança, reconhecemos que não há um poder mágico inerente na água, mas sim um ato de obediência e identificação simbólica. A graça que leva à salvação não é conferida automaticamente pelo ato do batismo, mas pela fé na obra redentora de Cristo.
Aplicação Bíblica:
A aplicação do batismo como uma ordenança destaca a importância da obediência e da resposta consciente à graça divina. A prática do batismo é uma resposta pública da fé já estabelecida, representando a identificação do crente com Cristo e a comunhão com a comunidade dos seguidores de Jesus.
Conclusão:
A compreensão do batismo como uma ordenança reforça a centralidade da Palavra de Deus e da autoridade de Cristo na vida da igreja. Ele destaca a importância do batismo como um ato de obediência e expressão visível da fé, enquanto evita atribuir a ele um papel mágico ou sacramental na obtenção da salvação. A graça é recebida pela fé em Cristo, e o batismo, como ordenança, é um passo significativo na jornada do discipulado cristão.
3- O Batismo deve ser administrado aos adultos. O mesmo Agostinho que entendia o Batismo como um sacramento, defendeu também que os bebês, por haverem nascidos com o pecado original, precisavam ser batizados para serem salvos. Nesse caso, o Batismo deveria ser administrado a eles para anular o pecado original Evidentemente que esse entendimento do bispo de Hipona está contra o ensino de Cristo, que afirmou que as crianças fazem parte do Reino de Deus: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus” (Mt 19.14). Logo, não há vestígios no Novo Testamento de crianças sendo batizadas, pois nosso Senhor disse que o Batismo deveria ser administrado a quem cresse (Mc 16,16). Uma criança, que ainda não chegou á idade da razão não tem maturidade para crer e fazer escolhas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Bebês e o Batismo:
A questão do batismo infantil versus o batismo de adultos é historicamente significativa, e as raízes dessa prática podem ser rastreadas até a época de Agostinho. Agostinho, influenciado pela ideia do pecado original, defendeu a prática de batizar bebês para a remissão desse pecado. No entanto, essa perspectiva está em desacordo com o ensinamento de Cristo, que destacou a importância e a participação das crianças no Reino de Deus.
Matriz Bíblica:
A referência a Jesus acolhendo as crianças em Mateus 19:14 é crucial neste contexto. A palavra "deixai" implica não apenas permitir, mas também encorajar e receber. A afirmação de Jesus sobre o Reino dos céus pertencer às crianças destaca a predisposição divina em relação a elas.
Raiz das Palavras:
A palavra-chave aqui é "pequeninos" ou "crianças", derivada do grego "παιδία" (paidia). Jesus usa uma palavra que abrange tanto bebês quanto crianças mais velhas, indicando uma ampla inclusão de idade.
Contexto Bíblico:
A ausência de relatos no Novo Testamento sobre o batismo de crianças é notável. As narrativas de batismo geralmente envolvem adultos ou pessoas que fizeram uma confissão pessoal de fé, como o caso do eunuco etíope em Atos 8.
Ensino de Cristo sobre a Fé:
O argumento central contra o batismo infantil é baseado no ensino de Cristo sobre a necessidade de crer para ser batizado (Marcos 16:16). A fé é frequentemente associada à maturidade espiritual, e uma criança que ainda não atingiu a idade da razão não tem a capacidade de fazer uma confissão consciente de fé.
Aplicação Bíblica:
A aplicação deste ensino reside na ênfase na responsabilidade pessoal e na confissão de fé como pré-requisitos para o batismo. O batismo é uma expressão externa da fé interna, e a prática de esperar que os indivíduos atinjam a idade da razão para serem batizados respeita o princípio bíblico da responsabilidade pessoal na decisão de seguir a Cristo.
A discussão sobre o batismo infantil versus o batismo de adultos é intrincada e tem implicações teológicas significativas. No entanto, a ênfase bíblica na fé, responsabilidade pessoal e a inclusão das crianças no Reino de Deus, conforme afirmado por Jesus, sugere que a prática bíblica mais alinhada é o batismo de indivíduos que fazem uma confissão consciente de fé. A compreensão e prática do batismo devem ser guiadas pela fidelidade ao ensino de Cristo e ao exemplo das primeiras comunidades cristãs registradas nas Escrituras.
Diferenças entre os Tipos de Batismo (Aspersão, Efusão e Imersão):
- Aspersão:
- Contexto Histórico e Teológico: A aspersão envolve a aplicação de água por meio de respingos ou aspersão. Esse método de batismo foi historicamente associado a situações em que a imersão completa não era prática, como em regiões com escassez de água ou em casos de saúde.
- Referências Bíblicas: Embora não haja exemplos explícitos de aspersão no Novo Testamento, algumas tradições defendem sua prática com base em versículos que mencionam a água sendo derramada (Atos 2:17; Joel 2:28).
- Efusão (Derramamento):
- Contexto Histórico e Teológico: A efusão envolve o derramamento de água sobre a pessoa. Esse método é frequentemente utilizado em cerimônias litúrgicas e liturgias que destacam o simbolismo do derramamento do Espírito Santo.
- Referências Bíblicas: Algumas tradições associam a efusão com a ideia de derramamento do Espírito Santo, como mencionado em Joel 2:28 e Atos 2:17.
- Imersão:
- Contexto Histórico e Teológico: A imersão, submersão completa na água, é considerada por muitos como a prática mais alinhada com a simbologia do batismo, representando a morte e ressurreição de Cristo e a identificação do crente com esses eventos.
- Referências Bíblicas: O termo grego "baptizo" sugere imersão, e exemplos bíblicos de batismos, como o batismo de Jesus por João no rio Jordão (Mateus 3:13-17), favorecem a prática da imersão.
Pontos de Vista Teológicos:
- Aspersão e Efusão:
- Argumentos Favoráveis: A aspersão e a efusão são defendidas por alguns com base na flexibilidade e praticidade desses métodos. Argumentos teológicos incluem a ênfase na purificação simbólica e no derramamento do Espírito Santo.
- Argumentos Contrários: Críticos argumentam que esses métodos podem perder parte do simbolismo bíblico da morte e ressurreição de Cristo e da identificação do crente com Ele.
- Imersão:
- Argumentos Favoráveis: Defensores da imersão veem este método como mais fiel à prática bíblica, destacando a simbologia mais clara da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Argumentam que a imersão reflete a total entrega à nova vida em Cristo.
- Argumentos Contrários: Críticos sugerem que a forma exata do batismo pode ser menos crucial do que o significado e a intenção por trás do ato.
Raiz das Palavras:
- Aspersão: Do latim "aspersio", que significa espalhar ou salpicar.
- Efusão: Do latim "effusio", que significa derramamento.
- Imersão: Do latim "immersio", que significa mergulhar.
A escolha entre as diferentes formas de batismo frequentemente reflete a ênfase teológica e a interpretação da prática bíblica. Enquanto alguns enfatizam a fidelidade à forma específica, outros veem a essência simbólica como mais crucial. Independentemente da prática específica, o significado teológico e a compreensão bíblica do batismo devem permanecer no centro da discussão, promovendo a unidade na diversidade de práticas entre as diferentes tradições cristãs.
Bebês e o Batismo:
A questão do batismo infantil versus o batismo de adultos é historicamente significativa, e as raízes dessa prática podem ser rastreadas até a época de Agostinho. Agostinho, influenciado pela ideia do pecado original, defendeu a prática de batizar bebês para a remissão desse pecado. No entanto, essa perspectiva está em desacordo com o ensinamento de Cristo, que destacou a importância e a participação das crianças no Reino de Deus.
Matriz Bíblica:
A referência a Jesus acolhendo as crianças em Mateus 19:14 é crucial neste contexto. A palavra "deixai" implica não apenas permitir, mas também encorajar e receber. A afirmação de Jesus sobre o Reino dos céus pertencer às crianças destaca a predisposição divina em relação a elas.
Raiz das Palavras:
A palavra-chave aqui é "pequeninos" ou "crianças", derivada do grego "παιδία" (paidia). Jesus usa uma palavra que abrange tanto bebês quanto crianças mais velhas, indicando uma ampla inclusão de idade.
Contexto Bíblico:
A ausência de relatos no Novo Testamento sobre o batismo de crianças é notável. As narrativas de batismo geralmente envolvem adultos ou pessoas que fizeram uma confissão pessoal de fé, como o caso do eunuco etíope em Atos 8.
Ensino de Cristo sobre a Fé:
O argumento central contra o batismo infantil é baseado no ensino de Cristo sobre a necessidade de crer para ser batizado (Marcos 16:16). A fé é frequentemente associada à maturidade espiritual, e uma criança que ainda não atingiu a idade da razão não tem a capacidade de fazer uma confissão consciente de fé.
Aplicação Bíblica:
A aplicação deste ensino reside na ênfase na responsabilidade pessoal e na confissão de fé como pré-requisitos para o batismo. O batismo é uma expressão externa da fé interna, e a prática de esperar que os indivíduos atinjam a idade da razão para serem batizados respeita o princípio bíblico da responsabilidade pessoal na decisão de seguir a Cristo.
A discussão sobre o batismo infantil versus o batismo de adultos é intrincada e tem implicações teológicas significativas. No entanto, a ênfase bíblica na fé, responsabilidade pessoal e a inclusão das crianças no Reino de Deus, conforme afirmado por Jesus, sugere que a prática bíblica mais alinhada é o batismo de indivíduos que fazem uma confissão consciente de fé. A compreensão e prática do batismo devem ser guiadas pela fidelidade ao ensino de Cristo e ao exemplo das primeiras comunidades cristãs registradas nas Escrituras.
Diferenças entre os Tipos de Batismo (Aspersão, Efusão e Imersão):
- Aspersão:
- Contexto Histórico e Teológico: A aspersão envolve a aplicação de água por meio de respingos ou aspersão. Esse método de batismo foi historicamente associado a situações em que a imersão completa não era prática, como em regiões com escassez de água ou em casos de saúde.
- Referências Bíblicas: Embora não haja exemplos explícitos de aspersão no Novo Testamento, algumas tradições defendem sua prática com base em versículos que mencionam a água sendo derramada (Atos 2:17; Joel 2:28).
- Efusão (Derramamento):
- Contexto Histórico e Teológico: A efusão envolve o derramamento de água sobre a pessoa. Esse método é frequentemente utilizado em cerimônias litúrgicas e liturgias que destacam o simbolismo do derramamento do Espírito Santo.
- Referências Bíblicas: Algumas tradições associam a efusão com a ideia de derramamento do Espírito Santo, como mencionado em Joel 2:28 e Atos 2:17.
- Imersão:
- Contexto Histórico e Teológico: A imersão, submersão completa na água, é considerada por muitos como a prática mais alinhada com a simbologia do batismo, representando a morte e ressurreição de Cristo e a identificação do crente com esses eventos.
- Referências Bíblicas: O termo grego "baptizo" sugere imersão, e exemplos bíblicos de batismos, como o batismo de Jesus por João no rio Jordão (Mateus 3:13-17), favorecem a prática da imersão.
Pontos de Vista Teológicos:
- Aspersão e Efusão:
- Argumentos Favoráveis: A aspersão e a efusão são defendidas por alguns com base na flexibilidade e praticidade desses métodos. Argumentos teológicos incluem a ênfase na purificação simbólica e no derramamento do Espírito Santo.
- Argumentos Contrários: Críticos argumentam que esses métodos podem perder parte do simbolismo bíblico da morte e ressurreição de Cristo e da identificação do crente com Ele.
- Imersão:
- Argumentos Favoráveis: Defensores da imersão veem este método como mais fiel à prática bíblica, destacando a simbologia mais clara da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Argumentam que a imersão reflete a total entrega à nova vida em Cristo.
- Argumentos Contrários: Críticos sugerem que a forma exata do batismo pode ser menos crucial do que o significado e a intenção por trás do ato.
Raiz das Palavras:
- Aspersão: Do latim "aspersio", que significa espalhar ou salpicar.
- Efusão: Do latim "effusio", que significa derramamento.
- Imersão: Do latim "immersio", que significa mergulhar.
A escolha entre as diferentes formas de batismo frequentemente reflete a ênfase teológica e a interpretação da prática bíblica. Enquanto alguns enfatizam a fidelidade à forma específica, outros veem a essência simbólica como mais crucial. Independentemente da prática específica, o significado teológico e a compreensão bíblica do batismo devem permanecer no centro da discussão, promovendo a unidade na diversidade de práticas entre as diferentes tradições cristãs.
SINOPSE I
O Batismo em águas é uma ordenança que deve ser ministrada aos adultos.
TEOLÓGICO
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 09: O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja
II- O SÍMBOLO E O PROPÓSITO DO BATISMO
1- Símbolo do Batismo: Identificação com Cristo. O Batismo por imersão simboliza a união do crente com Cristo, por meio de sua a morte, sepultamento e ressurreição. Essa verdade é afirmada pelo apóstolo Paulo aos cristãos que estavam em Roma (Rm 6.3-5). Dessa forma, o apóstolo mostra que o ato de emergir da água onde havia sido submerso, retrata com precisão a identificação do cristão com a ressurreição de Cristo. Essa mesma verdade é afirmada na Carta aos Colossenses “Sepultados com ele nu batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos (Cl 12.12). Isso simboliza que a cristão morreu para a velha vida e agora entrou na nova vida em Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Símbolo do Batismo: Identificação com Cristo:
- Raiz das Palavras:
- A palavra "batismo" tem origem no grego "baptisma," que significa imersão. Essa raiz destaca a ênfase na imersão completa, reforçando a ideia de identificação profunda com Cristo.
- Texto Bíblico - Romanos 6.3-5:
- O apóstolo Paulo, ao escrever aos cristãos em Roma, utiliza uma linguagem rica para descrever o simbolismo do batismo. Ele destaca que o ato de imersão representa a união do crente com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. A imersão na água simboliza a morte para o pecado, o sepultamento da velha natureza e a ressurreição para uma nova vida em Cristo.
- Texto Bíblico - Colossenses 2.12:
- A referência em Colossenses reforça a mesma verdade, enfatizando a ideia de ser sepultado com Cristo no batismo e ressuscitar para uma nova vida pela fé no poder de Deus. Isso destaca não apenas a ação simbólica, mas a realidade espiritual da transformação que ocorre no crente.
- Contexto Bíblico:
- O contexto histórico e cultural dos escritos de Paulo é crucial. O batismo, no contexto da igreja primitiva, era uma prática pública que simbolizava uma transformação interna e uma identificação com a mensagem central do Evangelho.
- Livros Cristãos e Teologia:
- Diversos teólogos e autores cristãos ao longo da história têm enfatizado a riqueza simbólica do batismo como uma expressão tangível da fé. Livros que exploram a teologia do batismo, como "Baptism in the Early Church" de Everett Ferguson, podem oferecer insights adicionais sobre o simbolismo do batismo.
- Aplicação Bíblica:
- A aplicação prática desse simbolismo envolve uma compreensão profunda da jornada espiritual do crente. O batismo não é apenas um ritual; é um testemunho público de uma mudança interior, marcando o início de uma nova vida em Cristo.
Conclusão:
O batismo, quando compreendido como um símbolo de identificação com Cristo, torna-se um ato profundamente significativo na vida do crente. Não é apenas um ritual externo, mas um testemunho visual da realidade espiritual da morte para o pecado e ressurreição para uma nova vida em Cristo. Este simbolismo, fundamentado nas Escrituras, convida os cristãos a viverem de acordo com a realidade transformadora que o batismo representa.
Símbolo do Batismo: Identificação com Cristo:
- Raiz das Palavras:
- A palavra "batismo" tem origem no grego "baptisma," que significa imersão. Essa raiz destaca a ênfase na imersão completa, reforçando a ideia de identificação profunda com Cristo.
- Texto Bíblico - Romanos 6.3-5:
- O apóstolo Paulo, ao escrever aos cristãos em Roma, utiliza uma linguagem rica para descrever o simbolismo do batismo. Ele destaca que o ato de imersão representa a união do crente com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. A imersão na água simboliza a morte para o pecado, o sepultamento da velha natureza e a ressurreição para uma nova vida em Cristo.
- Texto Bíblico - Colossenses 2.12:
- A referência em Colossenses reforça a mesma verdade, enfatizando a ideia de ser sepultado com Cristo no batismo e ressuscitar para uma nova vida pela fé no poder de Deus. Isso destaca não apenas a ação simbólica, mas a realidade espiritual da transformação que ocorre no crente.
- Contexto Bíblico:
- O contexto histórico e cultural dos escritos de Paulo é crucial. O batismo, no contexto da igreja primitiva, era uma prática pública que simbolizava uma transformação interna e uma identificação com a mensagem central do Evangelho.
- Livros Cristãos e Teologia:
- Diversos teólogos e autores cristãos ao longo da história têm enfatizado a riqueza simbólica do batismo como uma expressão tangível da fé. Livros que exploram a teologia do batismo, como "Baptism in the Early Church" de Everett Ferguson, podem oferecer insights adicionais sobre o simbolismo do batismo.
- Aplicação Bíblica:
- A aplicação prática desse simbolismo envolve uma compreensão profunda da jornada espiritual do crente. O batismo não é apenas um ritual; é um testemunho público de uma mudança interior, marcando o início de uma nova vida em Cristo.
Conclusão:
O batismo, quando compreendido como um símbolo de identificação com Cristo, torna-se um ato profundamente significativo na vida do crente. Não é apenas um ritual externo, mas um testemunho visual da realidade espiritual da morte para o pecado e ressurreição para uma nova vida em Cristo. Este simbolismo, fundamentado nas Escrituras, convida os cristãos a viverem de acordo com a realidade transformadora que o batismo representa.
2- O Propósito do Batismo: Testemunho público da fé cristã. No contexto da fé biblica, o Batismo é uma pública profissão de fé. Isso significa que o crente, quando desce as águas batismais, está testemunhando de forma pública perante mundo da sua nova vida em Cristo (At 2.41). Quem se candidata ao Batismo deve estar convicto e consciente da fé que abraçou. Aqui, não há território neutro (Cl 2.6). Enfim, o batismo é para salvas e convertidos que estão dispostos a seguir Jesus (At 8.12; 16.14,15).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Propósito do Batismo: Testemunho Público da Fé Cristã:
- Contexto Bíblico - Atos 2.41:
- O texto em Atos 2.41 retrata a prática do batismo logo após o discurso de Pedro no Pentecostes. Nesse contexto, o batismo é uma resposta pública à mensagem do evangelho, indicando a aceitação da fé cristã. O testemunho público é evidente, pois aqueles que creram foram batizados.
- Texto Bíblico - Colossenses 2.6:
- A passagem em Colossenses 2.6 destaca a importância de permanecer firmemente arraigado em Cristo. A menção a "território neutro" enfatiza que na vida espiritual, não existe um meio-termo; ou estamos crescendo na fé, ou estamos regredindo. O batismo, como parte desse crescimento, é um compromisso visível.
- Teologia do Batismo:
- A teologia do batismo destaca sua natureza simbólica, representando a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo. Essa identificação com a obra salvadora de Jesus é central para a compreensão do batismo.
- Testemunho de Cristãos:
- Frases de cristãos ao longo da história, como Agostinho de Hipona que afirmou: "O batismo é o sacramento da regeneração pela água e no Espírito Santo", refletem a compreensão teológica do batismo como um ato significativo na vida do crente de forma herética porque é uma ordenança.
- Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal do propósito do batismo envolve a conscientização da decisão. O crente, ao descer nas águas, está declarando publicamente sua fé em Cristo e seu compromisso com uma nova vida. Essa ação simboliza a identificação pessoal com a morte e ressurreição de Jesus.
- Contexto Histórico e Sistemático:
- Considerando o contexto histórico, o batismo era uma prática vital nas comunidades cristãs primitivas. Sistematicamente, o batismo é muitas vezes considerado um dos sacramentos, mas nós cremos ser uma ordenanças da igreja, evidenciando sua importância sistemática na vida cristã.
Conclusão:
O propósito do batismo, como uma profissão pública de fé, está profundamente enraizado nas Escrituras e na teologia cristã. Essa prática não é apenas um rito ritualístico, mas um testemunho tangível do compromisso do crente com Cristo. O batismo é um marco significativo na jornada espiritual, simbolizando a transformação interior e a disposição de seguir Jesus, não apenas como Salvador, mas como Senhor.
Propósito do Batismo: Testemunho Público da Fé Cristã:
- Contexto Bíblico - Atos 2.41:
- O texto em Atos 2.41 retrata a prática do batismo logo após o discurso de Pedro no Pentecostes. Nesse contexto, o batismo é uma resposta pública à mensagem do evangelho, indicando a aceitação da fé cristã. O testemunho público é evidente, pois aqueles que creram foram batizados.
- Texto Bíblico - Colossenses 2.6:
- A passagem em Colossenses 2.6 destaca a importância de permanecer firmemente arraigado em Cristo. A menção a "território neutro" enfatiza que na vida espiritual, não existe um meio-termo; ou estamos crescendo na fé, ou estamos regredindo. O batismo, como parte desse crescimento, é um compromisso visível.
- Teologia do Batismo:
- A teologia do batismo destaca sua natureza simbólica, representando a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo. Essa identificação com a obra salvadora de Jesus é central para a compreensão do batismo.
- Testemunho de Cristãos:
- Frases de cristãos ao longo da história, como Agostinho de Hipona que afirmou: "O batismo é o sacramento da regeneração pela água e no Espírito Santo", refletem a compreensão teológica do batismo como um ato significativo na vida do crente de forma herética porque é uma ordenança.
- Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal do propósito do batismo envolve a conscientização da decisão. O crente, ao descer nas águas, está declarando publicamente sua fé em Cristo e seu compromisso com uma nova vida. Essa ação simboliza a identificação pessoal com a morte e ressurreição de Jesus.
- Contexto Histórico e Sistemático:
- Considerando o contexto histórico, o batismo era uma prática vital nas comunidades cristãs primitivas. Sistematicamente, o batismo é muitas vezes considerado um dos sacramentos, mas nós cremos ser uma ordenanças da igreja, evidenciando sua importância sistemática na vida cristã.
Conclusão:
O propósito do batismo, como uma profissão pública de fé, está profundamente enraizado nas Escrituras e na teologia cristã. Essa prática não é apenas um rito ritualístico, mas um testemunho tangível do compromisso do crente com Cristo. O batismo é um marco significativo na jornada espiritual, simbolizando a transformação interior e a disposição de seguir Jesus, não apenas como Salvador, mas como Senhor.
3- Não há espaço para indecisão. Somente cristãos indecisos rejeitam ser batizados. As vezes isso acontece por ignorância ao sentido do ato. Outras vezes é por falta de convicção de fé. No primeiro caso, ás vezes o crente entende que após ser batizado não pode mais cometer qualquer tipo de falha. Embora a Bíblia mostre que o crente deve evitar o pecado (1 Jo 2.1), contudo, o Batismo não pode ser visto como uma vacina que imuniza o cristão contra o pecado. Este é vencido quando se anda no Espírito (Gl 5.15). Por outro lado, há muitos que rejeitam o Batismo justamente por falta de conversão. Estão conscientes das implicações que esse rito traz e não estão dispostos a cortar o cordão umbilical com o mundo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Decisão e Significado do Batismo:
- Falta de Compreensão e Indecisão:
- A indecisão em relação ao batismo muitas vezes surge de uma falta de compreensão do significado e propósito desse ato na vida do crente. Isso pode resultar em hesitação devido a concepções equivocadas, como a ideia de que o batismo impede qualquer falha futura. No entanto, é crucial esclarecer que o batismo não é uma garantia de perfeição, mas um testemunho público de compromisso com Cristo.
- Ignorância e Necessidade de Instrução:
- A ignorância sobre o significado do batismo destaca a necessidade contínua de instrução na fé. A falta de entendimento pode levar a concepções distorcidas, e é responsabilidade da comunidade cristã fornecer ensinamentos claros sobre o propósito do batismo, fundamentados nas Escrituras.
- Biblicidade do Batismo:
- O fundamento bíblico do batismo é vital para dissipar concepções erradas. Textos como 1 João 2:1 afirmam a necessidade de evitar o pecado, mas a eficácia do batismo não reside em tornar o crente imune ao pecado. O verdadeiro poder sobre o pecado está em andar no Espírito, como enfatizado em Gálatas 5:15.
- Rejeição por Falta de Conversão:
- Alguns resistem ao batismo devido à falta de uma verdadeira conversão. Estão cientes das implicações que o batismo traz, incluindo a separação do mundo, mas não estão dispostos a abandonar seus vínculos com o sistema de valores mundano. Nesse caso, a rejeição do batismo pode ser um sinal de resistência à transformação genuína.
- Conversão e Corte com o Mundo:
- O batismo, como uma ordenança de Cristo, simboliza não apenas a morte para o pecado, mas também o rompimento com o domínio do mundo. A decisão de ser batizado deve refletir uma verdadeira conversão, onde o crente está disposto a abandonar o antigo estilo de vida em favor de seguir a Cristo.
- Desafios Pastorais e Discipulado:
- Pastores e líderes têm a responsabilidade de abordar essas questões, oferecendo ensino sólido, orientação pastoral e discipulado. A jornada espiritual do crente não termina com o batismo; é um passo inicial em uma vida de crescimento e transformação contínuos.
Conclusão:
O comentário destaca a importância de compreender profundamente o significado do batismo, reconhecendo que é um testemunho público de compromisso com Cristo, mas não uma garantia de perfeição. A indecisão pode surgir de equívocos teológicos ou falta de conversão genuína. O papel da comunidade cristã é esclarecer, ensinar e pastorear, garantindo que cada crente compreenda plenamente o propósito do batismo e esteja disposto a seguir a Cristo em uma vida transformada.
A Decisão e Significado do Batismo:
- Falta de Compreensão e Indecisão:
- A indecisão em relação ao batismo muitas vezes surge de uma falta de compreensão do significado e propósito desse ato na vida do crente. Isso pode resultar em hesitação devido a concepções equivocadas, como a ideia de que o batismo impede qualquer falha futura. No entanto, é crucial esclarecer que o batismo não é uma garantia de perfeição, mas um testemunho público de compromisso com Cristo.
- Ignorância e Necessidade de Instrução:
- A ignorância sobre o significado do batismo destaca a necessidade contínua de instrução na fé. A falta de entendimento pode levar a concepções distorcidas, e é responsabilidade da comunidade cristã fornecer ensinamentos claros sobre o propósito do batismo, fundamentados nas Escrituras.
- Biblicidade do Batismo:
- O fundamento bíblico do batismo é vital para dissipar concepções erradas. Textos como 1 João 2:1 afirmam a necessidade de evitar o pecado, mas a eficácia do batismo não reside em tornar o crente imune ao pecado. O verdadeiro poder sobre o pecado está em andar no Espírito, como enfatizado em Gálatas 5:15.
- Rejeição por Falta de Conversão:
- Alguns resistem ao batismo devido à falta de uma verdadeira conversão. Estão cientes das implicações que o batismo traz, incluindo a separação do mundo, mas não estão dispostos a abandonar seus vínculos com o sistema de valores mundano. Nesse caso, a rejeição do batismo pode ser um sinal de resistência à transformação genuína.
- Conversão e Corte com o Mundo:
- O batismo, como uma ordenança de Cristo, simboliza não apenas a morte para o pecado, mas também o rompimento com o domínio do mundo. A decisão de ser batizado deve refletir uma verdadeira conversão, onde o crente está disposto a abandonar o antigo estilo de vida em favor de seguir a Cristo.
- Desafios Pastorais e Discipulado:
- Pastores e líderes têm a responsabilidade de abordar essas questões, oferecendo ensino sólido, orientação pastoral e discipulado. A jornada espiritual do crente não termina com o batismo; é um passo inicial em uma vida de crescimento e transformação contínuos.
Conclusão:
O comentário destaca a importância de compreender profundamente o significado do batismo, reconhecendo que é um testemunho público de compromisso com Cristo, mas não uma garantia de perfeição. A indecisão pode surgir de equívocos teológicos ou falta de conversão genuína. O papel da comunidade cristã é esclarecer, ensinar e pastorear, garantindo que cada crente compreenda plenamente o propósito do batismo e esteja disposto a seguir a Cristo em uma vida transformada.
SINOPSE II
Batismo em águas simboliza uma identificação com Cristo e o testemunho público de fé.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 09: O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja
III- A FÓRMULA E O MÉTODO DO BATISMO
1- Fórmula trinitária do Batismo. Durante a Grande Comissão, Jesus orientou seus discípulos: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Essa é a fórmula trinitária do batismo cristão. Isso porque esse texto cita as três pessoas da Trindade: Pai, Filho e Espirito Santo. Um só Deus, três pessoas distintas, com uma só essência. No rito do Batismo, portanto, a orientação de Jesus precisa ser seguida pela invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Fórmula Trinitária do Batismo:
- Fórmula Trinitária na Grande Comissão:
- A fórmula trinitária do batismo é explicitamente apresentada por Jesus na Grande Comissão, conforme registrado em Mateus 28.19. Nesse mandato, Jesus instrui seus discípulos a fazerem discípulos de todas as nações, batizando-os no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
- Essência da Trindade:
- A fórmula trinitária destaca a compreensão cristã fundamental da Trindade: um único Deus em três pessoas distintas. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são coiguais e coeternos, compartilhando uma única essência divina. Essa formulação transcende a compreensão humana, refletindo a natureza complexa e profunda de Deus.
- Significado Teológico:
- Teologicamente, a fórmula trinitária enfatiza a natureza relacional de Deus. O batismo, ao ser administrado no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, incorpora o crente na comunhão da Trindade. Cada pessoa da Trindade está envolvida no ato redentor, desde o plano divino até a aplicação da salvação na vida do indivíduo.
- Textualidade da Passagem:
- A expressão "em nome de" denota mais do que uma simples fórmula ritual; é uma invocação e uma identificação. O batismo não é apenas um ato simbólico, mas uma entrada consciente na relação redentora com o Deus trino. A textualidade da passagem reforça a importância da invocação específica do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
- Desafios Teológicos:
- Desafios teológicos relacionados a esta passagem incluem a compreensão da unidade e distinção nas pessoas da Trindade. O batismo, ao ser administrado de acordo com essa fórmula, destaca a igualdade essencial e a cooperação divina na obra salvadora.
- Prática Litúrgica e Adoração:
- A prática litúrgica de invocar o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo no batismo torna-se uma expressão de adoração trinitária. Essa prática não apenas segue a ordem de Jesus, mas também enfatiza a importância da Trindade na experiência cristã.
Conclusão:
A fórmula trinitária do batismo, dada por Jesus na Grande Comissão, não é apenas uma instrução ritual, mas uma revelação profunda da natureza de Deus. A compreensão e prática corretas desta fórmula são essenciais para a teologia cristã e para a vivência da fé, incorporando o crente na vida da Trindade e na obra redentora de Deus.
Fórmula Trinitária do Batismo:
- Fórmula Trinitária na Grande Comissão:
- A fórmula trinitária do batismo é explicitamente apresentada por Jesus na Grande Comissão, conforme registrado em Mateus 28.19. Nesse mandato, Jesus instrui seus discípulos a fazerem discípulos de todas as nações, batizando-os no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
- Essência da Trindade:
- A fórmula trinitária destaca a compreensão cristã fundamental da Trindade: um único Deus em três pessoas distintas. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são coiguais e coeternos, compartilhando uma única essência divina. Essa formulação transcende a compreensão humana, refletindo a natureza complexa e profunda de Deus.
- Significado Teológico:
- Teologicamente, a fórmula trinitária enfatiza a natureza relacional de Deus. O batismo, ao ser administrado no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, incorpora o crente na comunhão da Trindade. Cada pessoa da Trindade está envolvida no ato redentor, desde o plano divino até a aplicação da salvação na vida do indivíduo.
- Textualidade da Passagem:
- A expressão "em nome de" denota mais do que uma simples fórmula ritual; é uma invocação e uma identificação. O batismo não é apenas um ato simbólico, mas uma entrada consciente na relação redentora com o Deus trino. A textualidade da passagem reforça a importância da invocação específica do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
- Desafios Teológicos:
- Desafios teológicos relacionados a esta passagem incluem a compreensão da unidade e distinção nas pessoas da Trindade. O batismo, ao ser administrado de acordo com essa fórmula, destaca a igualdade essencial e a cooperação divina na obra salvadora.
- Prática Litúrgica e Adoração:
- A prática litúrgica de invocar o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo no batismo torna-se uma expressão de adoração trinitária. Essa prática não apenas segue a ordem de Jesus, mas também enfatiza a importância da Trindade na experiência cristã.
Conclusão:
A fórmula trinitária do batismo, dada por Jesus na Grande Comissão, não é apenas uma instrução ritual, mas uma revelação profunda da natureza de Deus. A compreensão e prática corretas desta fórmula são essenciais para a teologia cristã e para a vivência da fé, incorporando o crente na vida da Trindade e na obra redentora de Deus.
2- Fórmula herética do Batismo. Nem todos os grupos dentro da tradição cristã seguem a fórmula trinitariana. Há grupos que seguem um tipo de doutrina modelista. Um exemplo é o unicismo. Esse grupo batiza seus membros somente em nome de Jesus. O suporte bíblico dele é buscado em alguns textos do livro de Atos, onde supostamente se negaria a prática trinitariana (At 2.38; 19.5). Convém dizer que esses textos não negam a fórmula trinitária nem tampouco negam a Trindade. Na verdade, o que é dito é que o Batismo era feito na autoridade de Jesus, isto é, naquilo que Ele fez e ensinou.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Fórmula Herética do Batismo:
- Doutrina Modelista e Unicismo:
- Algumas tradições cristãs, como o unicismo, adotam uma doutrina modelista ao batizar seus membros exclusivamente em nome de Jesus, rejeitando a fórmula trinitária. O unicismo sustenta que Deus é uma única pessoa que se revela de diferentes maneiras, negando a distinção de pessoas na Trindade.
- Alegação de Suporte Bíblico:
- Grupos unicistas frequentemente buscam apoio em passagens específicas dos Atos dos Apóstolos, como Atos 2.38 e 19.5, argumentando que esses textos contradizem a prática trinitariana. No entanto, uma análise mais aprofundada revela que esses versículos não negam a Trindade, mas destacam a autoridade de Jesus no ato do batismo.
- Contexto de Atos 2.38 e 19.5:
- Ao examinar o contexto desses textos, percebe-se que a ênfase está na autoridade de Jesus Cristo, não na negação da Trindade. O batismo realizado em nome de Jesus é uma expressão da autoridade dada por Ele para a remissão de pecados e para identificação com Seu ensino.
- A Natureza Exclusiva da Autoridade de Jesus:
- Ao batizar em nome de Jesus, a ênfase recai na natureza exclusiva da autoridade de Jesus sobre o ato do batismo. Isso não implica na negação da Trindade, mas destaca a singularidade e centralidade de Cristo na obra redentora.
- Abordagem Teológica Unicista:
- A abordagem unicista do batismo reflete uma compreensão teológica específica sobre a natureza de Deus. No entanto, é crucial observar que essa interpretação se afasta do entendimento tradicional da Trindade mantido pela maioria das correntes cristãs ao longo da história.
- Respeito ao Contexto e à Intenção Original:
- Um comentário profundo e expositivo desses textos destaca a importância de respeitar o contexto e a intenção original dos autores. Enfatizar a autoridade de Jesus não deve ser interpretado como uma negação da Trindade, mas como uma afirmação da singularidade e suficiência de Cristo.
Conclusão:
A fórmula herética do batismo, adotada por alguns grupos unicistas, destaca a importância de uma análise teológica cuidadosa e exegese bíblica precisa. A interpretação desses textos em Atos não invalida a Trindade, mas sublinha a autoridade exclusiva de Jesus na prática do batismo. O diálogo respeitoso e uma compreensão profunda das nuances teológicas são essenciais para abordar divergências doutrinárias dentro da tradição cristã.
Fórmula Herética do Batismo:
- Doutrina Modelista e Unicismo:
- Algumas tradições cristãs, como o unicismo, adotam uma doutrina modelista ao batizar seus membros exclusivamente em nome de Jesus, rejeitando a fórmula trinitária. O unicismo sustenta que Deus é uma única pessoa que se revela de diferentes maneiras, negando a distinção de pessoas na Trindade.
- Alegação de Suporte Bíblico:
- Grupos unicistas frequentemente buscam apoio em passagens específicas dos Atos dos Apóstolos, como Atos 2.38 e 19.5, argumentando que esses textos contradizem a prática trinitariana. No entanto, uma análise mais aprofundada revela que esses versículos não negam a Trindade, mas destacam a autoridade de Jesus no ato do batismo.
- Contexto de Atos 2.38 e 19.5:
- Ao examinar o contexto desses textos, percebe-se que a ênfase está na autoridade de Jesus Cristo, não na negação da Trindade. O batismo realizado em nome de Jesus é uma expressão da autoridade dada por Ele para a remissão de pecados e para identificação com Seu ensino.
- A Natureza Exclusiva da Autoridade de Jesus:
- Ao batizar em nome de Jesus, a ênfase recai na natureza exclusiva da autoridade de Jesus sobre o ato do batismo. Isso não implica na negação da Trindade, mas destaca a singularidade e centralidade de Cristo na obra redentora.
- Abordagem Teológica Unicista:
- A abordagem unicista do batismo reflete uma compreensão teológica específica sobre a natureza de Deus. No entanto, é crucial observar que essa interpretação se afasta do entendimento tradicional da Trindade mantido pela maioria das correntes cristãs ao longo da história.
- Respeito ao Contexto e à Intenção Original:
- Um comentário profundo e expositivo desses textos destaca a importância de respeitar o contexto e a intenção original dos autores. Enfatizar a autoridade de Jesus não deve ser interpretado como uma negação da Trindade, mas como uma afirmação da singularidade e suficiência de Cristo.
Conclusão:
A fórmula herética do batismo, adotada por alguns grupos unicistas, destaca a importância de uma análise teológica cuidadosa e exegese bíblica precisa. A interpretação desses textos em Atos não invalida a Trindade, mas sublinha a autoridade exclusiva de Jesus na prática do batismo. O diálogo respeitoso e uma compreensão profunda das nuances teológicas são essenciais para abordar divergências doutrinárias dentro da tradição cristã.
3- Imersão: o método bíblico do Batismo. Convém dizer que não há vestígios da prática do Batismo por aspersão no Novo Testamento. Esse tipo de Batismo se caracteriza por aspersão de água sobre o candidato. Entretanto, o contexto do Novo Testamento mostra claramente que o Batismo nos dias bíblicos era por imersão. A palavra grega baptizo possui o sentido de “mergulhar” e “submergir” tanto na Bíblia como fora dela. Vários textos bíblicos mostram a prática bíblica do Batismo por imersão: o povo saía para ser batizado por João no (dentro de) rio Jordão (Mc 1.5); da mesma forma, quando foi batizado, Jesus “saiu da água” (Mc 1.10); João batizava onde havia muita agua (Jo 3.23).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Imersão: o Método Bíblico do Batismo:
- Vestígios Bíblicos e Aspersão:
- O comentário inicia destacando a ausência de vestígios da prática de batismo por aspersão no Novo Testamento. A aspersão é caracterizada pela aplicação de água sobre o candidato, e a argumentação aponta para a clareza do contexto bíblico, onde a imersão é evidenciada.
- Sentido da Palavra "Baptizo":
- A análise da palavra grega "baptizo" revela seu significado de "mergulhar" e "submergir". A profundidade semântica tanto dentro como fora da Bíblia enfatiza a imersão como o modo primário de administração do batismo.
- Contexto Bíblico - Batismo de João e de Jesus:
- Textos bíblicos são citados para sustentar a prática do batismo por imersão. O exemplo do povo sendo batizado por João no rio Jordão, o relato do batismo de Jesus com a menção de que Ele "saiu da água", e a observação de João batizando onde havia muita água (João 3.23) reforçam a compreensão da imersão.
- Hermenêutica Espiral:
- A hermenêutica espiral é aplicada ao contextualizar o método do batismo. Ao observar como o batismo era realizado nos dias bíblicos, utilizando a imersão, cria-se uma espiral interpretativa que reforça a consistência do método em diferentes passagens.
- Teologia da Imersão:
- Teologicamente, a imersão reflete simbolicamente a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo. A imersão completa expressa visualmente a profundidade do significado espiritual do batismo.
- Ausência de Base Bíblica para Aspersão:
- O comentário destaca a ausência de base bíblica para a prática da aspersão, reforçando que a imersão é a forma consistente e contextualmente respaldada no Novo Testamento.
Conclusão:
O método bíblico do batismo, defendido neste comentário, é a imersão. A análise hermenêutica espiral leva em conta a consistência da prática de imersão nos relatos bíblicos, reforçando não apenas a metodologia, mas também a riqueza simbólica envolvida nesse ato. A compreensão da palavra "baptizo", o contexto bíblico e a teologia subjacente sustentam a prática da imersão como o método bíblico do batismo.
Imersão: o Método Bíblico do Batismo:
- Vestígios Bíblicos e Aspersão:
- O comentário inicia destacando a ausência de vestígios da prática de batismo por aspersão no Novo Testamento. A aspersão é caracterizada pela aplicação de água sobre o candidato, e a argumentação aponta para a clareza do contexto bíblico, onde a imersão é evidenciada.
- Sentido da Palavra "Baptizo":
- A análise da palavra grega "baptizo" revela seu significado de "mergulhar" e "submergir". A profundidade semântica tanto dentro como fora da Bíblia enfatiza a imersão como o modo primário de administração do batismo.
- Contexto Bíblico - Batismo de João e de Jesus:
- Textos bíblicos são citados para sustentar a prática do batismo por imersão. O exemplo do povo sendo batizado por João no rio Jordão, o relato do batismo de Jesus com a menção de que Ele "saiu da água", e a observação de João batizando onde havia muita água (João 3.23) reforçam a compreensão da imersão.
- Hermenêutica Espiral:
- A hermenêutica espiral é aplicada ao contextualizar o método do batismo. Ao observar como o batismo era realizado nos dias bíblicos, utilizando a imersão, cria-se uma espiral interpretativa que reforça a consistência do método em diferentes passagens.
- Teologia da Imersão:
- Teologicamente, a imersão reflete simbolicamente a morte para o pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo. A imersão completa expressa visualmente a profundidade do significado espiritual do batismo.
- Ausência de Base Bíblica para Aspersão:
- O comentário destaca a ausência de base bíblica para a prática da aspersão, reforçando que a imersão é a forma consistente e contextualmente respaldada no Novo Testamento.
Conclusão:
O método bíblico do batismo, defendido neste comentário, é a imersão. A análise hermenêutica espiral leva em conta a consistência da prática de imersão nos relatos bíblicos, reforçando não apenas a metodologia, mas também a riqueza simbólica envolvida nesse ato. A compreensão da palavra "baptizo", o contexto bíblico e a teologia subjacente sustentam a prática da imersão como o método bíblico do batismo.
SINOPSE III
A fórmula trinitária do Batismo é: em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo.
CONCLUSÃO
Procuramos abordar as questões mais relevantes concernentes ao Batismo em águas. Mostramos que, embora não tenha a atribuição de salvação a quem dele participa, o Batismo é, sim, uma prática que deve ser levada a sério por todo crente que quer seguir as Palavras de Jesus. Por meio do Batismo nos identificamos com Cristo Jesus e tornamos pública a nossa profissão de fé.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Ao refletirmos sobre as questões centrais relacionadas ao Batismo em águas, percebemos a profundidade e a riqueza teológica dessa prática na vida do crente. Em toda a abordagem, buscamos destacar pontos cruciais que vão além da mera ritualística, ressaltando a significância espiritual do Batismo.
- Não Atribuição de Salvação ao Batismo:
- Foi enfatizado que o Batismo, em si, não confere salvação. Este é um ponto vital que evita a instrumentalização da prática como um meio de mérito para a redenção. A salvação é pela graça, mediante a fé em Cristo, como expresso em Efésios 2.8-9.
- Seriedade e Compromisso no Batismo:
- A seriedade do Batismo foi sublinhada como uma prática que deve ser encarada com compromisso pelos crentes. Não é apenas um rito vazio, mas um ato que segue as instruções de Jesus na Grande Comissão (Mateus 28.19).
- Identificação Profunda com Cristo:
- A análise do método trinitário do batismo evidenciou que esse ato é mais do que uma cerimônia; é uma profunda identificação com o Deus triúno. O batizado torna-se parte da narrativa redentora de Deus ao passar por essa ordenança.
- Profissão Pública de Fé:
- Destacamos que o Batismo é uma profissão pública de fé. Ao descer nas águas, o crente testemunha diante do mundo sua identidade em Cristo, expressando a transformação interior pela fé em Jesus.
Aplicação Pessoal:
Diante desse estudo, a aplicação pessoal se torna crucial. Cada crente é desafiado a avaliar sua compreensão e prática do Batismo à luz das Escrituras. O compromisso com Cristo, a seriedade na identificação com Ele e a expressão pública da fé através do Batismo são convites para uma jornada mais profunda e comprometida com o caminho traçado por Jesus.
Conclusão Final:
O Batismo, quando compreendido teologicamente, praticado com fidelidade às Escrituras e vivido de forma pessoal e comprometida, revela-se como uma ordenança rica em significado espiritual. Não apenas um ato cerimonial, mas uma profissão de fé que ecoa a obra redentora de Deus na vida daqueles que seguem a Cristo. Que cada crente, ao considerar essas verdades, seja impulsionado a uma caminhada mais profunda, comprometida e transformadora em sua jornada cristã.
Ao refletirmos sobre as questões centrais relacionadas ao Batismo em águas, percebemos a profundidade e a riqueza teológica dessa prática na vida do crente. Em toda a abordagem, buscamos destacar pontos cruciais que vão além da mera ritualística, ressaltando a significância espiritual do Batismo.
- Não Atribuição de Salvação ao Batismo:
- Foi enfatizado que o Batismo, em si, não confere salvação. Este é um ponto vital que evita a instrumentalização da prática como um meio de mérito para a redenção. A salvação é pela graça, mediante a fé em Cristo, como expresso em Efésios 2.8-9.
- Seriedade e Compromisso no Batismo:
- A seriedade do Batismo foi sublinhada como uma prática que deve ser encarada com compromisso pelos crentes. Não é apenas um rito vazio, mas um ato que segue as instruções de Jesus na Grande Comissão (Mateus 28.19).
- Identificação Profunda com Cristo:
- A análise do método trinitário do batismo evidenciou que esse ato é mais do que uma cerimônia; é uma profunda identificação com o Deus triúno. O batizado torna-se parte da narrativa redentora de Deus ao passar por essa ordenança.
- Profissão Pública de Fé:
- Destacamos que o Batismo é uma profissão pública de fé. Ao descer nas águas, o crente testemunha diante do mundo sua identidade em Cristo, expressando a transformação interior pela fé em Jesus.
Aplicação Pessoal:
Diante desse estudo, a aplicação pessoal se torna crucial. Cada crente é desafiado a avaliar sua compreensão e prática do Batismo à luz das Escrituras. O compromisso com Cristo, a seriedade na identificação com Ele e a expressão pública da fé através do Batismo são convites para uma jornada mais profunda e comprometida com o caminho traçado por Jesus.
Conclusão Final:
O Batismo, quando compreendido teologicamente, praticado com fidelidade às Escrituras e vivido de forma pessoal e comprometida, revela-se como uma ordenança rica em significado espiritual. Não apenas um ato cerimonial, mas uma profissão de fé que ecoa a obra redentora de Deus na vida daqueles que seguem a Cristo. Que cada crente, ao considerar essas verdades, seja impulsionado a uma caminhada mais profunda, comprometida e transformadora em sua jornada cristã.
REVISANDO O CONTEÚDO
VOCABULÁRIO
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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