SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o n...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Cântico 5, 6, 7 e 8 há 16, 13, 13 e 14 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Cântico 8.1-14 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Caro (a) professor. Chegamos à última lição. Foi um desafio condensar o livro de Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico em apenas 13 lições. No entanto, foi uma experiência singular pois, os assuntos contidos nesses livros não puderam ser esgotados neste espaço e há muito ainda por explorar e aprender nos ensinamentos que esses livros poéticos e sapienciais nos proporcionam. O sofrimento de Jó, em última instância, levou-o a ter um entendimento mais profundo e por meio da experiência pessoal com Deus (Jó 42.5). Ο livro de Provérbios está repleto de conselhos práticos para ajudar-nos em todos os tipos de situação. O livro de Eclesiastes nos encoraja a fazer uma observação longa e sensata do mundo e de como a vida pode ser breve aqui e Cântico fala de amor e romance, que são aspectos importantes da vida humana.
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OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Comece a sua aula fazendo uma análise rápida dos livros que foram estudados e o aproveitamento para a vida espiritual de cada aluno. Alguns alunos poderão compartilhar o que aprenderam e lhes serviu de estímulo com o sofrimento de Jó, os bons conselhos do Pregador em Provérbios, a brevidade da vida em Eclesiastes e o compromisso entre um homem e uma mulher expressos com riqueza de detalhes em Cântico de Salomão. Faça uma aplicação à vida cristã nos dias de hoje.
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas.” Cântico 8.6
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo que você citou está presente no livro de Cântico dos Cânticos 8:6. Esta passagem é frequentemente considerada uma das mais poéticas e profundas do Antigo Testamento, e é rica em simbolismo e significado teológico.
Vamos analisar essa passagem em várias camadas, incluindo a raiz hebraica das palavras e o contexto dentro do livro de Cântico dos Cânticos.
- Raiz Hebraica das Palavras:
- "Selo" - A palavra hebraica usada aqui é "חוֹתָם" (ḥôṯām), que se refere a um selo ou marca usada para autenticar ou validar algo. Neste contexto, indica uma marca de propriedade ou compromisso.
- "Corpo" - A palavra para "coração" aqui é "לֵב" (lēḇ), que não se refere apenas ao órgão físico, mas também à sede das emoções e do pensamento.
- "Braço" - A palavra para "braço" é "זְרוֹעַ" (zərōa‘), que pode se referir tanto ao braço físico quanto à força ou poder.
- "Amor" - A palavra usada para "amor" é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido, muitas vezes usado para descrever o amor entre Deus e seu povo.
- "Morte" - A palavra para "morte" é "מָוֶת" (māweṯ), que se refere ao fim físico da vida, mas aqui também pode simbolizar a força e a permanência do amor.
- "Ciúme" - A palavra usada é "קִנְאָה" (qin’āh), que pode ser traduzida como "zeloso" ou "ciúme", indicando um forte desejo de exclusividade e proteção.
- Contexto no Livro de Cântico dos Cânticos:
- O livro de Cântico dos Cânticos é uma coleção de poemas que retratam o amor e a intimidade entre um homem e uma mulher, frequentemente interpretados como uma alegoria do relacionamento entre Deus e seu povo.
- A passagem em questão ocorre no final do livro, onde a mulher fala ao amado sobre a profundidade e a permanência do amor deles.
- Ela deseja que o amado a marque como seu próprio selo, uma marca de compromisso e posse. Isso reflete a exclusividade e a intimidade desejada no relacionamento.
- O paralelo entre o amor e a morte ressalta a força e a permanência do amor, mesmo diante das circunstâncias mais difíceis. Assim como a morte é inevitável e poderosa, o amor é forte e duradouro.
- O ciúme mencionado aqui não é um ciúme possessivo ou egoísta, mas sim um zelo pela exclusividade do relacionamento. É um desejo de proteger e preservar o amor mútuo.
- Análise Teológica:
- Essa passagem pode ser interpretada como uma expressão da relação entre Deus e seu povo. Deus deseja que seu povo o ame profundamente e exclusivamente, colocando-o no centro de seus corações e vidas.
- O amor de Deus é retratado como algo forte e duradouro, capaz de resistir às provações e desafios da vida. Assim como o selo marca a propriedade, o amor de Deus marca os seus escolhidos como pertencentes a ele.
- O paralelo entre o amor e a morte também pode sugerir que o amor de Deus é algo que transcende a vida terrena e continua além da morte física, indicando uma dimensão eterna e imortal do amor divino.
Em resumo, essa passagem do Cântico dos Cânticos oferece uma visão profunda do amor humano e divino, expressando a profundidade, a força e a exclusividade desse amor, tanto na esfera humana quanto na relação entre Deus e seu povo.
O texto áureo que você citou está presente no livro de Cântico dos Cânticos 8:6. Esta passagem é frequentemente considerada uma das mais poéticas e profundas do Antigo Testamento, e é rica em simbolismo e significado teológico.
Vamos analisar essa passagem em várias camadas, incluindo a raiz hebraica das palavras e o contexto dentro do livro de Cântico dos Cânticos.
- Raiz Hebraica das Palavras:
- "Selo" - A palavra hebraica usada aqui é "חוֹתָם" (ḥôṯām), que se refere a um selo ou marca usada para autenticar ou validar algo. Neste contexto, indica uma marca de propriedade ou compromisso.
- "Corpo" - A palavra para "coração" aqui é "לֵב" (lēḇ), que não se refere apenas ao órgão físico, mas também à sede das emoções e do pensamento.
- "Braço" - A palavra para "braço" é "זְרוֹעַ" (zərōa‘), que pode se referir tanto ao braço físico quanto à força ou poder.
- "Amor" - A palavra usada para "amor" é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido, muitas vezes usado para descrever o amor entre Deus e seu povo.
- "Morte" - A palavra para "morte" é "מָוֶת" (māweṯ), que se refere ao fim físico da vida, mas aqui também pode simbolizar a força e a permanência do amor.
- "Ciúme" - A palavra usada é "קִנְאָה" (qin’āh), que pode ser traduzida como "zeloso" ou "ciúme", indicando um forte desejo de exclusividade e proteção.
- Contexto no Livro de Cântico dos Cânticos:
- O livro de Cântico dos Cânticos é uma coleção de poemas que retratam o amor e a intimidade entre um homem e uma mulher, frequentemente interpretados como uma alegoria do relacionamento entre Deus e seu povo.
- A passagem em questão ocorre no final do livro, onde a mulher fala ao amado sobre a profundidade e a permanência do amor deles.
- Ela deseja que o amado a marque como seu próprio selo, uma marca de compromisso e posse. Isso reflete a exclusividade e a intimidade desejada no relacionamento.
- O paralelo entre o amor e a morte ressalta a força e a permanência do amor, mesmo diante das circunstâncias mais difíceis. Assim como a morte é inevitável e poderosa, o amor é forte e duradouro.
- O ciúme mencionado aqui não é um ciúme possessivo ou egoísta, mas sim um zelo pela exclusividade do relacionamento. É um desejo de proteger e preservar o amor mútuo.
- Análise Teológica:
- Essa passagem pode ser interpretada como uma expressão da relação entre Deus e seu povo. Deus deseja que seu povo o ame profundamente e exclusivamente, colocando-o no centro de seus corações e vidas.
- O amor de Deus é retratado como algo forte e duradouro, capaz de resistir às provações e desafios da vida. Assim como o selo marca a propriedade, o amor de Deus marca os seus escolhidos como pertencentes a ele.
- O paralelo entre o amor e a morte também pode sugerir que o amor de Deus é algo que transcende a vida terrena e continua além da morte física, indicando uma dimensão eterna e imortal do amor divino.
Em resumo, essa passagem do Cântico dos Cânticos oferece uma visão profunda do amor humano e divino, expressando a profundidade, a força e a exclusividade desse amor, tanto na esfera humana quanto na relação entre Deus e seu povo.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
Cântico 8.1-14
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vou dividir a análise versículo por versículo do Cântico dos Cânticos 8:1-14, explorando a raiz hebraica das palavras e o contexto teológico:
- Versículo 1: "Quem dera fosses como meu irmão, que mamou dos seios de minha mãe! Quando te encontrasse lá fora, beijar-te-ia, e não me desprezariam."
- Este versículo expressa o desejo da mulher pela intimidade e proximidade com seu amado. Ela anseia por uma relação tão próxima quanto a de irmãos. A referência aos seios da mãe sugere uma ligação profunda e nutrição.
- A raiz hebraica da palavra "mamou" é "יָנַק" (yanáq), que literalmente significa "sugar" ou "mamar".
- O contexto aqui é de intimidade e desejo de comunhão profunda entre os amantes.
- Versículos 2-4: "Levar-te-ia, e te introduziria na casa de minha mãe; tu me ensinarias; eu te daria a beber do vinho aromático, do mosto das minhas romãs. A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace. Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira."
- Aqui, a mulher expressa seu desejo de levar seu amado à casa de sua mãe, sugerindo um compromisso profundo e duradouro.
- Ela quer aprender com ele e compartilhar experiências íntimas, como beber do vinho aromático e do mosto das suas romãs, símbolos de prazer e fertilidade.
- A posição das mãos sugere intimidade e proteção.
- A mulher faz um apelo às filhas de Jerusalém para que não interfiram no seu relacionamento, pedindo que não despertem o amor antes do tempo apropriado.
- Versículos 5-7: "Quem é esta que sobe do deserto, e vem encostada ao seu amado? Debaixo da macieira te despertei; ali esteve tua mãe com dores; ali esteve com dores aquela que te deu à luz. Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas."
- Aqui, há uma imagem de renovação e despertar do amor. A mulher se compara a alguém que emerge do deserto, sugerindo uma jornada de crescimento espiritual e emocional.
- Ela relembra um momento íntimo entre eles, sob uma macieira, possivelmente um lugar especial onde sua relação se fortaleceu.
- A mulher expressa novamente seu desejo de compromisso e exclusividade, pedindo para ser colocada como um selo sobre o coração e o braço do amado. Isso simboliza posse e proteção mútua.
- O amor é descrito como forte e duradouro, comparado à morte em sua força e ao ciúme em sua intensidade.
- Versículos 8-9: "As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam."
- O amor é retratado como indestrutível, resistente até mesmo às maiores adversidades.
- A imagem das muitas águas e rios sugere a imensidão e a força das dificuldades que podem surgir, mas o amor permanece inabalável.
- Isso ressalta a qualidade inigualável e incomparável do amor verdadeiro.
- Versículos 10-14: "Temos uma pequena irmã, que ainda não tem seios; que faremos à nossa irmã, no dia em que for pedida? Se ela for um muro, edificaremos sobre ela um palácio de prata; e, se ela for uma porta, a guarneceremos com tábuas de cedro."
- Esses versículos introduzem uma nova metáfora, onde os amados discutem o que fazer com sua "pequena irmã". Esta pode representar uma comunidade mais jovem ou menos experiente em questões de amor.
- Eles prometem proteção e cuidado, seja construindo um palácio de prata se ela for um muro (indicando força e proteção) ou fortalecendo-a com tábuas de cedro se ela for uma porta (indicando a necessidade de segurança e proteção contra influências externas).
- Essa passagem pode ser interpretada como um chamado à responsabilidade mútua e ao cuidado dentro da comunidade.
Em resumo, o Cântico dos Cânticos 8:1-14 apresenta uma série de metáforas poéticas que retratam o amor, a intimidade e o compromisso entre os amados. Essas imagens são carregadas de simbolismo e profundidade teológica, refletindo a relação entre Deus e seu povo, bem como os princípios do amor e da comunidade dentro da fé.
Vou dividir a análise versículo por versículo do Cântico dos Cânticos 8:1-14, explorando a raiz hebraica das palavras e o contexto teológico:
- Versículo 1: "Quem dera fosses como meu irmão, que mamou dos seios de minha mãe! Quando te encontrasse lá fora, beijar-te-ia, e não me desprezariam."
- Este versículo expressa o desejo da mulher pela intimidade e proximidade com seu amado. Ela anseia por uma relação tão próxima quanto a de irmãos. A referência aos seios da mãe sugere uma ligação profunda e nutrição.
- A raiz hebraica da palavra "mamou" é "יָנַק" (yanáq), que literalmente significa "sugar" ou "mamar".
- O contexto aqui é de intimidade e desejo de comunhão profunda entre os amantes.
- Versículos 2-4: "Levar-te-ia, e te introduziria na casa de minha mãe; tu me ensinarias; eu te daria a beber do vinho aromático, do mosto das minhas romãs. A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace. Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira."
- Aqui, a mulher expressa seu desejo de levar seu amado à casa de sua mãe, sugerindo um compromisso profundo e duradouro.
- Ela quer aprender com ele e compartilhar experiências íntimas, como beber do vinho aromático e do mosto das suas romãs, símbolos de prazer e fertilidade.
- A posição das mãos sugere intimidade e proteção.
- A mulher faz um apelo às filhas de Jerusalém para que não interfiram no seu relacionamento, pedindo que não despertem o amor antes do tempo apropriado.
- Versículos 5-7: "Quem é esta que sobe do deserto, e vem encostada ao seu amado? Debaixo da macieira te despertei; ali esteve tua mãe com dores; ali esteve com dores aquela que te deu à luz. Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas."
- Aqui, há uma imagem de renovação e despertar do amor. A mulher se compara a alguém que emerge do deserto, sugerindo uma jornada de crescimento espiritual e emocional.
- Ela relembra um momento íntimo entre eles, sob uma macieira, possivelmente um lugar especial onde sua relação se fortaleceu.
- A mulher expressa novamente seu desejo de compromisso e exclusividade, pedindo para ser colocada como um selo sobre o coração e o braço do amado. Isso simboliza posse e proteção mútua.
- O amor é descrito como forte e duradouro, comparado à morte em sua força e ao ciúme em sua intensidade.
- Versículos 8-9: "As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam."
- O amor é retratado como indestrutível, resistente até mesmo às maiores adversidades.
- A imagem das muitas águas e rios sugere a imensidão e a força das dificuldades que podem surgir, mas o amor permanece inabalável.
- Isso ressalta a qualidade inigualável e incomparável do amor verdadeiro.
- Versículos 10-14: "Temos uma pequena irmã, que ainda não tem seios; que faremos à nossa irmã, no dia em que for pedida? Se ela for um muro, edificaremos sobre ela um palácio de prata; e, se ela for uma porta, a guarneceremos com tábuas de cedro."
- Esses versículos introduzem uma nova metáfora, onde os amados discutem o que fazer com sua "pequena irmã". Esta pode representar uma comunidade mais jovem ou menos experiente em questões de amor.
- Eles prometem proteção e cuidado, seja construindo um palácio de prata se ela for um muro (indicando força e proteção) ou fortalecendo-a com tábuas de cedro se ela for uma porta (indicando a necessidade de segurança e proteção contra influências externas).
- Essa passagem pode ser interpretada como um chamado à responsabilidade mútua e ao cuidado dentro da comunidade.
Em resumo, o Cântico dos Cânticos 8:1-14 apresenta uma série de metáforas poéticas que retratam o amor, a intimidade e o compromisso entre os amados. Essas imagens são carregadas de simbolismo e profundidade teológica, refletindo a relação entre Deus e seu povo, bem como os princípios do amor e da comunidade dentro da fé.
VERDADE PRÁTICA
O amor verdadeiro, constante, puro e fiel que une um casal sempre triunfará, pois é forte como a morte, veemente como fogo e as muitas águas não o podem apagar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática expressa nessa afirmação reflete uma profunda compreensão do amor humano à luz dos princípios bíblicos encontrados no Cântico dos Cânticos e em outras passagens das Escrituras. Vamos analisar cada parte dessa afirmação à luz da análise bíblica e teológica:
- O amor verdadeiro, constante, puro e fiel que une um casal sempre triunfará:
- Essa afirmação reflete a ideia de que o verdadeiro amor, caracterizado por sua constância, pureza e fidelidade, é capaz de superar todos os obstáculos e desafios que possam surgir no relacionamento entre um casal.
- Na raiz hebraica, a palavra para "amor" usada no Cântico dos Cânticos é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido. Este tipo de amor é frequentemente associado ao amor de Deus por seu povo na Bíblia.
- A constância, pureza e fidelidade do amor são características que refletem o próprio caráter de Deus, cujo amor é eterno e inabalável.
- Pois é forte como a morte:
- A comparação do amor com a força da morte ressalta a sua durabilidade e poder. A morte é inevitável e irresistível, e assim é o verdadeiro amor.
- Na raiz hebraica, a palavra para "forte" aqui é "חָזָק" (ḥāzāq), que denota força, poder e firmeza. Essa é a mesma palavra usada para descrever a força de Deus em várias passagens do Antigo Testamento.
- Essa comparação também pode sugerir que o verdadeiro amor transcende a vida terrena e continua além da morte física, indicando uma dimensão eterna e imortal do amor.
- Vemente como fogo:
- O fogo é frequentemente associado à paixão e ao fervor. Essa comparação enfatiza a intensidade e o calor do amor verdadeiro.
- Na raiz hebraica, a palavra para "veemente" é "לָהַט" (lāhaṭ), que significa "flamejar" ou "arder". Isso evoca uma imagem de chamas ardentes e incontroláveis.
- O amor verdadeiro não é apenas forte, mas também apaixonado e fervoroso, capaz de aquecer e iluminar a vida daqueles que o experimentam.
- E as muitas águas não o podem apagar:
- Essa imagem sugere que mesmo diante das adversidades e desafios da vida, o verdadeiro amor permanece inabalável e indestrutível.
- Na raiz hebraica, a palavra para "apagar" é "כָּבַה" (kāḇa), que significa extinguir ou apagar. A referência às "muitas águas" denota dificuldades e provações.
- Essa ideia reflete a promessa bíblica de que o amor verdadeiro é capaz de resistir às maiores tempestades da vida, permanecendo firme e constante.
Em resumo, a verdade prática expressa nessa afirmação destaca a natureza divina e eterna do amor verdadeiro, baseada nos princípios bíblicos encontrados nas Escrituras. O amor verdadeiro, caracterizado por sua constância, pureza e fidelidade, é comparado à força da morte, à intensidade do fogo e à indestrutibilidade diante das adversidades da vida. Essa compreensão profunda do amor reflete não apenas a realidade dos relacionamentos humanos, mas também a essência do amor divino revelado na Bíblia.
A verdade prática expressa nessa afirmação reflete uma profunda compreensão do amor humano à luz dos princípios bíblicos encontrados no Cântico dos Cânticos e em outras passagens das Escrituras. Vamos analisar cada parte dessa afirmação à luz da análise bíblica e teológica:
- O amor verdadeiro, constante, puro e fiel que une um casal sempre triunfará:
- Essa afirmação reflete a ideia de que o verdadeiro amor, caracterizado por sua constância, pureza e fidelidade, é capaz de superar todos os obstáculos e desafios que possam surgir no relacionamento entre um casal.
- Na raiz hebraica, a palavra para "amor" usada no Cântico dos Cânticos é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido. Este tipo de amor é frequentemente associado ao amor de Deus por seu povo na Bíblia.
- A constância, pureza e fidelidade do amor são características que refletem o próprio caráter de Deus, cujo amor é eterno e inabalável.
- Pois é forte como a morte:
- A comparação do amor com a força da morte ressalta a sua durabilidade e poder. A morte é inevitável e irresistível, e assim é o verdadeiro amor.
- Na raiz hebraica, a palavra para "forte" aqui é "חָזָק" (ḥāzāq), que denota força, poder e firmeza. Essa é a mesma palavra usada para descrever a força de Deus em várias passagens do Antigo Testamento.
- Essa comparação também pode sugerir que o verdadeiro amor transcende a vida terrena e continua além da morte física, indicando uma dimensão eterna e imortal do amor.
- Vemente como fogo:
- O fogo é frequentemente associado à paixão e ao fervor. Essa comparação enfatiza a intensidade e o calor do amor verdadeiro.
- Na raiz hebraica, a palavra para "veemente" é "לָהַט" (lāhaṭ), que significa "flamejar" ou "arder". Isso evoca uma imagem de chamas ardentes e incontroláveis.
- O amor verdadeiro não é apenas forte, mas também apaixonado e fervoroso, capaz de aquecer e iluminar a vida daqueles que o experimentam.
- E as muitas águas não o podem apagar:
- Essa imagem sugere que mesmo diante das adversidades e desafios da vida, o verdadeiro amor permanece inabalável e indestrutível.
- Na raiz hebraica, a palavra para "apagar" é "כָּבַה" (kāḇa), que significa extinguir ou apagar. A referência às "muitas águas" denota dificuldades e provações.
- Essa ideia reflete a promessa bíblica de que o amor verdadeiro é capaz de resistir às maiores tempestades da vida, permanecendo firme e constante.
Em resumo, a verdade prática expressa nessa afirmação destaca a natureza divina e eterna do amor verdadeiro, baseada nos princípios bíblicos encontrados nas Escrituras. O amor verdadeiro, caracterizado por sua constância, pureza e fidelidade, é comparado à força da morte, à intensidade do fogo e à indestrutibilidade diante das adversidades da vida. Essa compreensão profunda do amor reflete não apenas a realidade dos relacionamentos humanos, mas também a essência do amor divino revelado na Bíblia.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica:
"Caminhando na Força do Amor"
Objetivo:
Explorar e refletir sobre os princípios de amor encontrados nos Cânticos finais (Cântico 5 a 8) do livro de Cântico dos Cânticos.
Materiais necessários:
- Trechos selecionados dos Cânticos finais sobre a força do amor.
- Papel e canetas para todos os participantes.
- Música suave e relaxante.
- Espaço amplo para caminhar.
Instruções:
- Preparação:
- Antes de começar a dinâmica, selecione alguns trechos significativos dos Cânticos finais que refletem a força do amor. Certifique-se de ter cópias impressas desses trechos para distribuir aos participantes.
- Introdução:
- Comece explicando aos participantes o objetivo da dinâmica: explorar e refletir sobre a força do amor conforme expresso nos Cânticos finais do livro de Cântico dos Cânticos.
- Faça uma breve introdução aos Cânticos finais, destacando os principais temas e mensagens sobre o amor.
- Distribuição dos Trechos:
- Distribua os trechos selecionados dos Cânticos finais para os participantes. Peça-lhes que leiam os trechos silenciosamente e reflitam sobre seu significado pessoal.
- Caminhada Reflexiva:
- Após a leitura e reflexão, convide os participantes a se levantarem e fazerem uma caminhada tranquila pelo espaço disponível, enquanto ouvem uma música suave e relaxante ao fundo.
- Enquanto caminham, encoraje-os a meditar nos trechos que acabaram de ler, concentrando-se na força do amor expressa neles.
- Incentive os participantes a pensar em suas próprias experiências de amor e como esses princípios se aplicam às suas vidas pessoais e relacionamentos.
- Compartilhamento em Grupo:
- Após a caminhada reflexiva, reúna os participantes em círculo e convide alguns voluntários a compartilharem suas reflexões e insights sobre os trechos dos Cânticos finais.
- Encoraje-os a discutir como podem aplicar esses princípios de amor em suas vidas diárias e relacionamentos.
- Encerramento:
- Conclua a dinâmica reforçando a importância da força do amor e como ela pode transformar vidas e relacionamentos.
- Faça uma breve oração de agradecimento, pedindo bênçãos sobre os participantes e seus relacionamentos.
Essa dinâmica proporcionará aos participantes uma oportunidade de explorar e internalizar os princípios de amor encontrados nos Cânticos finais do livro de Cântico dos Cânticos, promovendo reflexão pessoal e compartilhamento significativo entre os membros do grupo.
Título da Dinâmica:
"Caminhando na Força do Amor"
Objetivo:
Explorar e refletir sobre os princípios de amor encontrados nos Cânticos finais (Cântico 5 a 8) do livro de Cântico dos Cânticos.
Materiais necessários:
- Trechos selecionados dos Cânticos finais sobre a força do amor.
- Papel e canetas para todos os participantes.
- Música suave e relaxante.
- Espaço amplo para caminhar.
Instruções:
- Preparação:
- Antes de começar a dinâmica, selecione alguns trechos significativos dos Cânticos finais que refletem a força do amor. Certifique-se de ter cópias impressas desses trechos para distribuir aos participantes.
- Introdução:
- Comece explicando aos participantes o objetivo da dinâmica: explorar e refletir sobre a força do amor conforme expresso nos Cânticos finais do livro de Cântico dos Cânticos.
- Faça uma breve introdução aos Cânticos finais, destacando os principais temas e mensagens sobre o amor.
- Distribuição dos Trechos:
- Distribua os trechos selecionados dos Cânticos finais para os participantes. Peça-lhes que leiam os trechos silenciosamente e reflitam sobre seu significado pessoal.
- Caminhada Reflexiva:
- Após a leitura e reflexão, convide os participantes a se levantarem e fazerem uma caminhada tranquila pelo espaço disponível, enquanto ouvem uma música suave e relaxante ao fundo.
- Enquanto caminham, encoraje-os a meditar nos trechos que acabaram de ler, concentrando-se na força do amor expressa neles.
- Incentive os participantes a pensar em suas próprias experiências de amor e como esses princípios se aplicam às suas vidas pessoais e relacionamentos.
- Compartilhamento em Grupo:
- Após a caminhada reflexiva, reúna os participantes em círculo e convide alguns voluntários a compartilharem suas reflexões e insights sobre os trechos dos Cânticos finais.
- Encoraje-os a discutir como podem aplicar esses princípios de amor em suas vidas diárias e relacionamentos.
- Encerramento:
- Conclua a dinâmica reforçando a importância da força do amor e como ela pode transformar vidas e relacionamentos.
- Faça uma breve oração de agradecimento, pedindo bênçãos sobre os participantes e seus relacionamentos.
Essa dinâmica proporcionará aos participantes uma oportunidade de explorar e internalizar os princípios de amor encontrados nos Cânticos finais do livro de Cântico dos Cânticos, promovendo reflexão pessoal e compartilhamento significativo entre os membros do grupo.
INTRODUÇÃO
Estes capítulos tratam do relacionamento do casal depois do casamento; o esposo elogia a beleza de sua esposa. A esposa é igualmente ousada nos elogios ao seu marido. A intensidade da sua expressão se aquece, mostrando que a sensualidade não é nem obscena nem vergonhosa. Por fim, partilham uma notável visão da natureza do amor: “O amor é forte como a morte, e duro como a sepultura. Ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam” (8.6,7).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução que você forneceu destaca os temas centrais presentes nos últimos capítulos do livro de Cântico dos Cânticos, especialmente a ênfase no relacionamento íntimo e amoroso entre o casal e a profundidade do amor que compartilham. Vamos fazer uma análise mais aprofundada, incluindo a exploração da raiz hebraica das palavras e contexto teológico:
- Relacionamento Pós-Casamento:
- Esses capítulos retratam o relacionamento do casal após o casamento, destacando a beleza e a profundidade do amor compartilhado entre eles. Isso reflete a importância do compromisso e da intimidade no casamento, conforme expresso nas Escrituras.
- Elogios Mútuos:
- Tanto o esposo quanto a esposa elogiam um ao outro, revelando uma troca mútua de afeto e apreciação. Isso demonstra a importância da comunicação aberta e do encorajamento nos relacionamentos conjugais.
- Sensualidade Saudável:
- A intensidade das expressões de amor e elogios não é vista como obscena ou vergonhosa, mas como uma demonstração saudável da intimidade e paixão dentro do casamento. Isso reflete a visão bíblica do sexo e da sensualidade como presentes de Deus para serem desfrutados dentro dos limites do casamento (1 Coríntios 7:3-5).
- A Natureza do Amor:
- O versículo-chave citado, Cântico dos Cânticos 8:6-7, destaca a força e a durabilidade do amor, comparando-o à morte em sua intensidade e permanência. A raiz hebraica da palavra "amor" aqui é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido. Isso ressalta a natureza divina do amor e sua capacidade de resistir às adversidades e desafios da vida.
- A imagem de alguém dando toda a fazenda de sua casa por amor e ainda sendo desprezado destaca a incomparabilidade e a inestimabilidade do verdadeiro amor. Nada material pode comprar ou substituir o amor genuíno e duradouro.
- Contexto Teológico:
- O livro de Cântico dos Cânticos é frequentemente interpretado como uma alegoria do relacionamento entre Deus e seu povo. Os elogios e expressões de amor entre o esposo e a esposa podem ser vistos como paralelos à relação de Deus com Israel ou de Cristo com a igreja.
- Assim, essa ênfase na beleza, intimidade e durabilidade do amor humano também aponta para a natureza do amor divino, que é ainda mais forte e eterno.
Em suma, esses capítulos finais do Cântico dos Cânticos oferecem uma visão profunda e poética do relacionamento amoroso entre o casal, destacando a beleza, a intimidade e a força do amor mútuo. Esses princípios não apenas enriquecem nossa compreensão dos relacionamentos humanos, mas também nos apontam para a natureza divina do amor, que é uma expressão do próprio caráter de Deus.
A introdução que você forneceu destaca os temas centrais presentes nos últimos capítulos do livro de Cântico dos Cânticos, especialmente a ênfase no relacionamento íntimo e amoroso entre o casal e a profundidade do amor que compartilham. Vamos fazer uma análise mais aprofundada, incluindo a exploração da raiz hebraica das palavras e contexto teológico:
- Relacionamento Pós-Casamento:
- Esses capítulos retratam o relacionamento do casal após o casamento, destacando a beleza e a profundidade do amor compartilhado entre eles. Isso reflete a importância do compromisso e da intimidade no casamento, conforme expresso nas Escrituras.
- Elogios Mútuos:
- Tanto o esposo quanto a esposa elogiam um ao outro, revelando uma troca mútua de afeto e apreciação. Isso demonstra a importância da comunicação aberta e do encorajamento nos relacionamentos conjugais.
- Sensualidade Saudável:
- A intensidade das expressões de amor e elogios não é vista como obscena ou vergonhosa, mas como uma demonstração saudável da intimidade e paixão dentro do casamento. Isso reflete a visão bíblica do sexo e da sensualidade como presentes de Deus para serem desfrutados dentro dos limites do casamento (1 Coríntios 7:3-5).
- A Natureza do Amor:
- O versículo-chave citado, Cântico dos Cânticos 8:6-7, destaca a força e a durabilidade do amor, comparando-o à morte em sua intensidade e permanência. A raiz hebraica da palavra "amor" aqui é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido. Isso ressalta a natureza divina do amor e sua capacidade de resistir às adversidades e desafios da vida.
- A imagem de alguém dando toda a fazenda de sua casa por amor e ainda sendo desprezado destaca a incomparabilidade e a inestimabilidade do verdadeiro amor. Nada material pode comprar ou substituir o amor genuíno e duradouro.
- Contexto Teológico:
- O livro de Cântico dos Cânticos é frequentemente interpretado como uma alegoria do relacionamento entre Deus e seu povo. Os elogios e expressões de amor entre o esposo e a esposa podem ser vistos como paralelos à relação de Deus com Israel ou de Cristo com a igreja.
- Assim, essa ênfase na beleza, intimidade e durabilidade do amor humano também aponta para a natureza do amor divino, que é ainda mais forte e eterno.
Em suma, esses capítulos finais do Cântico dos Cânticos oferecem uma visão profunda e poética do relacionamento amoroso entre o casal, destacando a beleza, a intimidade e a força do amor mútuo. Esses princípios não apenas enriquecem nossa compreensão dos relacionamentos humanos, mas também nos apontam para a natureza divina do amor, que é uma expressão do próprio caráter de Deus.
I- QUARTO CÂNTICO (Ct 5.2-6.3)
A esposa tem outro sonho e nele ouve a voz do seu esposo pedindo para entrar no seu aposento (5.2); ela, porém, já está deitada e mostra disposição para atendê-lo. Quando decide levantar-se, constata que ele foi embora. Daí, aflita, ela sai numa árdua procura do esposo e não o encontra.
O versículo dois começa com a Sulamita sozinha em seu quarto. Não sabemos quanto tempo se passou desde a lua de mel, nem por quanto tempo ela ficou sozinha à espera do amado. O texto não esclarece por que Salomão saiu e a deixou só. O fato é que ela está deitada em sua cama sozinha e sonha com o amado. Ela dormia, mas seus sentidos estavam despertos. É um sono agitado no qual podemos confundir o que é sonho ou realidade. O fato é que se desenha uma pequena crise. Ela sonhou com o seu amado indo embora. Depois da tentativa frustrada de estar com sua amada, o esposo se foi. Quando a Sulamita cai em si, pede ajuda às mulheres do palácio: Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, se encontrardes o meu amado, digam que desfaleço de amor. Ela trilhou um longo caminho desde a sua atitude indiferente para com o seu amado até que finalmente o reencontrou.
O sonho e o susto provocaram uma mudança de atitude da esposa. Ela saiu desesperada a procurar o marido e focou nos pensamentos positivos de como é belo e encantador o seu amado, preparando assim o ambiente para o reencontro. Quando ela diz que o seu amado era o mais distinguido entre dez mil”, está a dizer que ele era o mais distinguido habitante masculino de Jerusalém. Ele era quem levava o pendão à frente do desfile, ou quem liderava o exército ao campo de batalha. Dez mil outros homens o seguiam, todos inferiores a ele. Ele era o capitão, o chefe, o general, o maior e melhor homem. Esse foi o homem que a jovem deixou batendo inutilmente à porta. O homem descrito com todas as metáforas superlativas, era ele, o amado da jovem, aquele que deveria ser procurado e trazido de volta ao seu aconchego (5.16).
Fica evidente que o relacionamento entre a amada e seu amado, que era romântico, pessoal e particular, estava sendo testado. Passava por momentos de abalo e estremecimento. Todos os relacionamentos passam por períodos de crise nos mais diversos aspectos. No entanto, em vez de permanecer nesse estado, a Sulamita se arrepende, experimenta um despertar da sua afeição pelo seu amado e muda de atitude, buscando o reencontro. Humildade, compreensão e perdão são ótimos antídotos para manter o bom relacionamento em todo tempo, principalmente nas crises. O resultado é o reencontro e a reafirmação do amor e da confiança: Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele pastoreia entre os lírios (6.3).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada tópico fornecido, destacando aspectos bíblicos, linguísticos e teológicos, juntamente com opiniões de estudiosos sobre o assunto:
1. A primeira crise (Ct 5.6):
Neste versículo, encontramos a Sulamita expressando seu desespero diante da ausência de seu amado. Ela relata como se sentiu abandonada quando, após abrir a porta para ele, percebeu que ele já havia partido. Sua busca por ele é marcada por aflição e frustração.
- Análise Bíblica: Esse episódio pode ser interpretado como uma metáfora do relacionamento entre Deus e seu povo. Assim como a Sulamita anseia pela presença de seu amado, os crentes muitas vezes experimentam momentos de distância espiritual de Deus, mas continuam a buscá-lo com fervor.
- Raiz Hebraica: A palavra-chave aqui é "מָצָא" (māṣā’), que significa "encontrar" ou "achar". Reflete o anseio da Sulamita por encontrar seu amado.
- Contexto Teológico: Este episódio ressalta a importância da busca diligente pela presença de Deus e a confiança de que Ele sempre responde aos clamores do Seu povo, mesmo quando parece distante.
2. O susto que produziu efeito (Ct 5.8-11):
A Sulamita, após ter o sonho, decide sair em busca de seu amado com uma nova atitude, focada em pensamentos positivos sobre ele. Ela expressa seu amor e admiração por ele, reconhecendo sua beleza e distinção.
- Análise Bíblica: Este trecho destaca a mudança de atitude da Sulamita, que passa da preocupação e desespero para a esperança e determinação em encontrar seu amado. Isso reflete a importância do foco positivo e da perseverança nos relacionamentos.
- Raiz Hebraica: A palavra "מַאֲדַר" (ma’ăḏār) usada para descrever o amado como "o mais distinguido entre dez mil" denota sua excelência e superioridade.
- Contexto Teológico: Esse episódio ilustra a importância de manter uma perspectiva positiva e admirativa em relação aos nossos entes queridos, mesmo em tempos de conflito ou separação.
3. Todos passamos por crises (Ct 6.1-3):
A Sulamita expressa sua angústia e busca ajuda das filhas de Jerusalém para encontrar seu amado. Ela reconhece a importância do relacionamento e está determinada a restaurá-lo.
- Análise Bíblica: Esses versículos destacam a universalidade das crises nos relacionamentos e a necessidade de humildade, compreensão e perdão para superá-las. A Sulamita demonstra arrependimento e disposição para reconciliar-se com seu amado.
- Raiz Hebraica: A palavra-chave aqui é "תַּמְרוּרִים" (tamrūrîm), que pode ser traduzida como "amargura" ou "aflição". Reflete o sofrimento emocional da Sulamita durante a crise.
- Contexto Teológico: Esses versículos ressaltam a importância do perdão e da restauração nos relacionamentos, refletindo a natureza reconciliadora do amor divino.
Opiniões de Estudiosos:
- Alguns estudiosos veem nesses episódios uma representação simbólica do relacionamento entre Deus e Israel, destacando a fidelidade de Deus em responder aos clamores de Seu povo mesmo durante períodos de distância espiritual.
- Outros destacam a importância da comunicação e do perdão nos relacionamentos humanos, argumentando que a crise na história da Sulamita e seu amado serve como um lembrete da necessidade de compreensão mútua e reconciliação.
Em resumo, esses episódios nos Cânticos finais oferecem insights valiosos sobre os desafios e a dinâmica dos relacionamentos humanos, ao mesmo tempo em que apontam para verdades mais profundas sobre o amor divino e a busca pela presença de Deus. Eles nos lembram da importância da perseverança, da comunicação e do perdão na construção e manutenção de relacionamentos saudáveis e significativos.
Vamos analisar cada tópico fornecido, destacando aspectos bíblicos, linguísticos e teológicos, juntamente com opiniões de estudiosos sobre o assunto:
1. A primeira crise (Ct 5.6):
Neste versículo, encontramos a Sulamita expressando seu desespero diante da ausência de seu amado. Ela relata como se sentiu abandonada quando, após abrir a porta para ele, percebeu que ele já havia partido. Sua busca por ele é marcada por aflição e frustração.
- Análise Bíblica: Esse episódio pode ser interpretado como uma metáfora do relacionamento entre Deus e seu povo. Assim como a Sulamita anseia pela presença de seu amado, os crentes muitas vezes experimentam momentos de distância espiritual de Deus, mas continuam a buscá-lo com fervor.
- Raiz Hebraica: A palavra-chave aqui é "מָצָא" (māṣā’), que significa "encontrar" ou "achar". Reflete o anseio da Sulamita por encontrar seu amado.
- Contexto Teológico: Este episódio ressalta a importância da busca diligente pela presença de Deus e a confiança de que Ele sempre responde aos clamores do Seu povo, mesmo quando parece distante.
2. O susto que produziu efeito (Ct 5.8-11):
A Sulamita, após ter o sonho, decide sair em busca de seu amado com uma nova atitude, focada em pensamentos positivos sobre ele. Ela expressa seu amor e admiração por ele, reconhecendo sua beleza e distinção.
- Análise Bíblica: Este trecho destaca a mudança de atitude da Sulamita, que passa da preocupação e desespero para a esperança e determinação em encontrar seu amado. Isso reflete a importância do foco positivo e da perseverança nos relacionamentos.
- Raiz Hebraica: A palavra "מַאֲדַר" (ma’ăḏār) usada para descrever o amado como "o mais distinguido entre dez mil" denota sua excelência e superioridade.
- Contexto Teológico: Esse episódio ilustra a importância de manter uma perspectiva positiva e admirativa em relação aos nossos entes queridos, mesmo em tempos de conflito ou separação.
3. Todos passamos por crises (Ct 6.1-3):
A Sulamita expressa sua angústia e busca ajuda das filhas de Jerusalém para encontrar seu amado. Ela reconhece a importância do relacionamento e está determinada a restaurá-lo.
- Análise Bíblica: Esses versículos destacam a universalidade das crises nos relacionamentos e a necessidade de humildade, compreensão e perdão para superá-las. A Sulamita demonstra arrependimento e disposição para reconciliar-se com seu amado.
- Raiz Hebraica: A palavra-chave aqui é "תַּמְרוּרִים" (tamrūrîm), que pode ser traduzida como "amargura" ou "aflição". Reflete o sofrimento emocional da Sulamita durante a crise.
- Contexto Teológico: Esses versículos ressaltam a importância do perdão e da restauração nos relacionamentos, refletindo a natureza reconciliadora do amor divino.
Opiniões de Estudiosos:
- Alguns estudiosos veem nesses episódios uma representação simbólica do relacionamento entre Deus e Israel, destacando a fidelidade de Deus em responder aos clamores de Seu povo mesmo durante períodos de distância espiritual.
- Outros destacam a importância da comunicação e do perdão nos relacionamentos humanos, argumentando que a crise na história da Sulamita e seu amado serve como um lembrete da necessidade de compreensão mútua e reconciliação.
Em resumo, esses episódios nos Cânticos finais oferecem insights valiosos sobre os desafios e a dinâmica dos relacionamentos humanos, ao mesmo tempo em que apontam para verdades mais profundas sobre o amor divino e a busca pela presença de Deus. Eles nos lembram da importância da perseverança, da comunicação e do perdão na construção e manutenção de relacionamentos saudáveis e significativos.
II- QUINTO CÂNTICO (Ct 6.4-8.4)
O breve intercâmbio entre as mulheres e a noiva dá a ela a oportunidade de reafirmar sua confiança no amor fiel do seu marido, a qual seu sonho parecia questionar quando ele se foi.
Só agora o nome da querida, da amada, da esposa, tratada amorosamente por adjetivos, é revelado triunfalmente pelo coro que canta: “Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te contemplamos.” 6.13). Resolvido o impasse, o rei retorna à sua esposa (seu jardim). Renovam votos de bom relacionamento e o amor agora refloresce mais forte do que antes. Após esse reencontro, o casal continua a palmilhar o caminho da vida e maturidade nupcial. O esposo toma a iniciativa da reconquista e reafirma o seu amor orgulhoso por Sulamita – está linda como Tirza e bela como Jerusalém – sendo plenamente correspondido por ela como se vê na continuação. Hoje em dia, seriam indecorosas ou ofensivas as comparações poéticas aqui feitas, mas naquele tempo eram elogios.
Aqui é a mulher que toma a iniciativa, começando por dizer: Eu sou do meu amado, e ele tem saudade de mim; seguido por um convite direto e sem ambiguidade para a intimidade amorosa. Por isso, pediu-lhe que saísse ao campo, onde poderiam passar a noite juntos e sozinhos. “Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. Levantemo-nos cedo de manhã para ir às vinhas; vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; dar-te-ei ali o meu amor” (7. 11,12). A estação do ano era a primavera, o que fica demonstrado porque as plantas estavam deitando botões. A primavera representa admiravelmente bem o amor jovem dos dois, ainda em seus começos e ainda florescendo. Em alguma parte no meio dos jardins e dos pomares, o casal encontraria um lugar apropriado para se amarem intimamente. Ela era, figuradamente, o jardim e a fonte de águas; o pomar, a vinha, a tamareira e o cacho de uvas. Como se vê a esposa planeja cuidadosamente os momentos em que se oferecerá ao seu amado e lhe dará o seu amor. Casamento é só o começo de uma vida de amor. O amor é para a vida toda. Isso toca em uma das necessidades mais urgentes dos nossos dias: fortalecer o casamento para que possa sobreviver às tempestades; para que, quando finalmente se apagar o brilho do pôr do sol, os dois ainda estejam juntos, desejando boa noite um ao outro. Na juventude, êxtase; na velhice, serenidade. Ambos são bons.
O costume do Antigo Oriente evitava e considerava como conduta imprópria toda demonstração pública de afeto, até mesmo entre marido e mulher. As intimidades eram reservadas para o recesso do lar. Todavia era permitida manifestação de carinho entre irmãos que, por óbvio, não passaria como suspeita de conduta imoral. Neste caso, a esposa expressa pesar por não poder demonstrar seu amor publicamente, de modo que precisava esperar até estarem a sós para beijá-lo. Longe de pro- por relacionamento incestuoso com seu irmão, o amor expressa seus sentimentos de maneira decente, dentro dos limites sociais e culturais aceitáveis.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada tópico à luz da análise bíblica e teológica, explorando a raiz hebraica das palavras e o contexto:
- Reencontro afetuoso (Ct 6.4):
- O reencontro entre o esposo e a esposa após a breve separação é marcado por uma linguagem poética e afetuosa. O esposo expressa sua admiração pela beleza e encanto da esposa, comparando-a a cidades e a um exército com bandeiras.
- A raiz hebraica da palavra "formosa" é "יפה" (yāp̄eh), que denota beleza e encanto. Isso reflete o apreço e a admiração do esposo pela sua esposa.
- Essa passagem ilustra a importância do reencontro e da renovação do amor após períodos de conflito ou distância, fortalecendo assim o vínculo entre o casal.
- Ele tem saudade de mim (Ct 7.10):
- Aqui, a esposa demonstra confiança e desejo pelo esposo, afirmando sua pertença a ele e notando seu anseio por ela.
- A raiz hebraica da palavra "saudade" é "חָמַד" (ḥāmaḏ), que significa desejar ou ansiar. Isso destaca o desejo mútuo e a atração entre o casal.
- A esposa convida o esposo para desfrutarem juntos da natureza e da intimidade, planejando cuidadosamente momentos especiais para fortalecer seu relacionamento.
- A decência do amor (Ct 8.1-4):
- Aqui, a esposa expressa seu desejo por uma demonstração pública de afeto pelo esposo, comparando-o ao seu irmão para destacar a inocência e a naturalidade desse gesto.
- A raiz hebraica da palavra "mamou" é "יָנַק" (yanáq), que denota o ato de mamar ou sugar. Esta comparação ressalta a inocência e pureza do afeto entre irmãos.
- A esposa expressa sua tristeza por não poder demonstrar publicamente seu amor pelo esposo, respeitando os limites sociais e culturais da época.
Esses trechos dos Cânticos finais do Cântico dos Cânticos destacam a importância da comunicação, do reencontro afetuoso e da decência no relacionamento entre o casal. Eles oferecem insights valiosos sobre como cultivar um amor duradouro e saudável, respeitando os limites e demonstrando apreço e afeto de maneira sincera e respeitosa.
Vamos analisar cada tópico à luz da análise bíblica e teológica, explorando a raiz hebraica das palavras e o contexto:
- Reencontro afetuoso (Ct 6.4):
- O reencontro entre o esposo e a esposa após a breve separação é marcado por uma linguagem poética e afetuosa. O esposo expressa sua admiração pela beleza e encanto da esposa, comparando-a a cidades e a um exército com bandeiras.
- A raiz hebraica da palavra "formosa" é "יפה" (yāp̄eh), que denota beleza e encanto. Isso reflete o apreço e a admiração do esposo pela sua esposa.
- Essa passagem ilustra a importância do reencontro e da renovação do amor após períodos de conflito ou distância, fortalecendo assim o vínculo entre o casal.
- Ele tem saudade de mim (Ct 7.10):
- Aqui, a esposa demonstra confiança e desejo pelo esposo, afirmando sua pertença a ele e notando seu anseio por ela.
- A raiz hebraica da palavra "saudade" é "חָמַד" (ḥāmaḏ), que significa desejar ou ansiar. Isso destaca o desejo mútuo e a atração entre o casal.
- A esposa convida o esposo para desfrutarem juntos da natureza e da intimidade, planejando cuidadosamente momentos especiais para fortalecer seu relacionamento.
- A decência do amor (Ct 8.1-4):
- Aqui, a esposa expressa seu desejo por uma demonstração pública de afeto pelo esposo, comparando-o ao seu irmão para destacar a inocência e a naturalidade desse gesto.
- A raiz hebraica da palavra "mamou" é "יָנַק" (yanáq), que denota o ato de mamar ou sugar. Esta comparação ressalta a inocência e pureza do afeto entre irmãos.
- A esposa expressa sua tristeza por não poder demonstrar publicamente seu amor pelo esposo, respeitando os limites sociais e culturais da época.
Esses trechos dos Cânticos finais do Cântico dos Cânticos destacam a importância da comunicação, do reencontro afetuoso e da decência no relacionamento entre o casal. Eles oferecem insights valiosos sobre como cultivar um amor duradouro e saudável, respeitando os limites e demonstrando apreço e afeto de maneira sincera e respeitosa.
III- SEXTO CÂNTICO (Ct 8.5-8.14)
A estrofe final do livro, é um cântico brilhante sobre a natureza e o poder do amor (8.5-7).
Mas aqueles dias haviam chegado ao fim. Agora, pertencem um ao outro e devem ser fiéis mutuamente. Ele pede que ela o coloque como selo sobre teu coração e seu braço, pois um selo refere-se ao pertencimento e à proteção. Tanto em tempos passados quanto agora. Por tanto, ter um selo que representa o noivo sobre o coração e sobre o braço da noiva é uma indicação de que eles se pertencem, um ao outro, e são o centro da afeição e da proteção recíproca.
Quando a Sulamita volta para a casa de sua infância com o marido, lembra-se do que os irmãos diziam a seu respeito quando ela era mais jovem. Não acreditavam que estivesse pronta para se casar, pois ainda não havia amadurecido. As imagens do muro e da porta são relacionadas à virgindade da moça. Se ela fosse uma porta de fácil acesso, não seria uma noiva adequada. Porém, se ela se mantivesse pura e firme, como um muro, poderiam entregá-la ao homem que pedisse sua mão para edificar uma família. A Sulamita afirmou claramente que ela era um muro com torres, e chegou ao leito conjugal como uma virgem pura. Ao afirmar ser um muro e torre, ela enalteceu sua virtude e honradez ao longo de sua vida, o que a fez digna da confiança de seu amado. Ao concluir o estudo de Cântico dos Cânticos, devemos lembrar que a sexualidade humana é uma dádiva de Deus e que, como tal, revela sua beleza quando praticada exclusivamente dentro dos limites de um relacionamento amoroso firmado numa aliança entre marido e mulher. A sexualidade jamais endossa promiscuidade, mas afirma a felicidade do amor conjugal conforme os princípios e bênçãos de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada tópico à luz da análise bíblica e teológica, explorando a raiz hebraica das palavras e o contexto:
- O selo do amor (Ct 8.6a):
- A metáfora do selo sobre o coração e o braço expressa a ideia de pertencimento e proteção mútua entre o casal. O selo era utilizado como símbolo de autenticidade e propriedade.
- A raiz hebraica da palavra "selo" é "חֹתָם" (ḥōṯām), que denota um selo ou marca distintiva. Isso enfatiza a exclusividade e a firmeza do compromisso entre o esposo e a esposa.
- Essa passagem reflete a importância do compromisso e da fidelidade no relacionamento conjugal, ressaltando o vínculo íntimo e duradouro entre o casal.
- A força do amor (Ct 8.6,7):
- Esses versos destacam a intensidade e a durabilidade do amor, comparando-o à força da morte e à intensidade do fogo.
- A raiz hebraica da palavra "amor" é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido. Isso ressalta a natureza eterna e invencível do amor.
- O ciúme mencionado aqui não deve ser interpretado como um ciúme negativo ou destrutivo, mas como uma expressão saudável de zelo e cuidado pelo relacionamento.
- A comparação do amor com as brasas de fogo e labaredas enfatiza sua paixão e vitalidade, enquanto a menção das águas que não podem apagá-lo destaca sua indestrutibilidade.
- Esses versos reforçam a ideia de que o verdadeiro amor é incomparável e inestimável, não podendo ser comprado ou subestimado.
- O muro e a porta do amor (Ct 8.8-10):
- A metáfora do muro e das torres destaca a virtude e a honra da esposa, simbolizando sua pureza e firmeza ao longo da vida.
- A raiz hebraica da palavra "muro" é "חוֹמָה" (ḥōw·māh), que denota uma muralha ou fortaleza. Isso representa a proteção e a segurança oferecidas pela virtude e integridade da esposa.
- A Sulamita afirma sua pureza e dignidade como uma virgem antes de seu casamento, enfatizando sua fidelidade ao esposo e sua confiança nele.
- Essa passagem ressalta a importância da pureza e da integridade no relacionamento conjugal, valorizando a santidade do matrimônio e a fidelidade mútua entre o esposo e a esposa.
Esses versículos finais do Cântico dos Cânticos oferecem uma conclusão poderosa e poética sobre a natureza e o poder do amor, destacando sua força, durabilidade e pureza. Eles enfatizam a importância do compromisso, da fidelidade e da integridade no relacionamento conjugal, refletindo os princípios bíblicos sobre o amor e o matrimônio.
Vamos analisar cada tópico à luz da análise bíblica e teológica, explorando a raiz hebraica das palavras e o contexto:
- O selo do amor (Ct 8.6a):
- A metáfora do selo sobre o coração e o braço expressa a ideia de pertencimento e proteção mútua entre o casal. O selo era utilizado como símbolo de autenticidade e propriedade.
- A raiz hebraica da palavra "selo" é "חֹתָם" (ḥōṯām), que denota um selo ou marca distintiva. Isso enfatiza a exclusividade e a firmeza do compromisso entre o esposo e a esposa.
- Essa passagem reflete a importância do compromisso e da fidelidade no relacionamento conjugal, ressaltando o vínculo íntimo e duradouro entre o casal.
- A força do amor (Ct 8.6,7):
- Esses versos destacam a intensidade e a durabilidade do amor, comparando-o à força da morte e à intensidade do fogo.
- A raiz hebraica da palavra "amor" é "אַהֲבָה" ('ahăḇāh), que denota um amor profundo e comprometido. Isso ressalta a natureza eterna e invencível do amor.
- O ciúme mencionado aqui não deve ser interpretado como um ciúme negativo ou destrutivo, mas como uma expressão saudável de zelo e cuidado pelo relacionamento.
- A comparação do amor com as brasas de fogo e labaredas enfatiza sua paixão e vitalidade, enquanto a menção das águas que não podem apagá-lo destaca sua indestrutibilidade.
- Esses versos reforçam a ideia de que o verdadeiro amor é incomparável e inestimável, não podendo ser comprado ou subestimado.
- O muro e a porta do amor (Ct 8.8-10):
- A metáfora do muro e das torres destaca a virtude e a honra da esposa, simbolizando sua pureza e firmeza ao longo da vida.
- A raiz hebraica da palavra "muro" é "חוֹמָה" (ḥōw·māh), que denota uma muralha ou fortaleza. Isso representa a proteção e a segurança oferecidas pela virtude e integridade da esposa.
- A Sulamita afirma sua pureza e dignidade como uma virgem antes de seu casamento, enfatizando sua fidelidade ao esposo e sua confiança nele.
- Essa passagem ressalta a importância da pureza e da integridade no relacionamento conjugal, valorizando a santidade do matrimônio e a fidelidade mútua entre o esposo e a esposa.
Esses versículos finais do Cântico dos Cânticos oferecem uma conclusão poderosa e poética sobre a natureza e o poder do amor, destacando sua força, durabilidade e pureza. Eles enfatizam a importância do compromisso, da fidelidade e da integridade no relacionamento conjugal, refletindo os princípios bíblicos sobre o amor e o matrimônio.
APLICAÇÃO PESSOAL
Vivemos numa sociedade em que a instituição da fidelidade matrimonial tem sido atacada e a promiscuidade sexual extraconjugal é colocada num pedestal. Temos a responsabilidade de ser exemplo e de preparar os mais jovens para um casamento feliz, segundo os princípios divinos. Não podemos calar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Com base na análise profunda dos Cânticos Finais do livro de Cântico dos Cânticos, podemos extrair várias lições relevantes para a nossa vida pessoal e para o contexto da sociedade atual:
- Compromisso e fidelidade: Devemos valorizar e defender a instituição do casamento como uma aliança sagrada e duradoura entre um homem e uma mulher. Isso inclui um compromisso mútuo de fidelidade, respeito e amor, conforme exemplificado pelo relacionamento do casal nos Cânticos Finais.
- Pureza e integridade: Assim como a Sulamita afirma sua pureza e integridade antes do casamento, devemos cultivar essas virtudes em nossas próprias vidas. Isso envolve viver de acordo com os padrões bíblicos de moralidade sexual e manter-nos fiéis ao nosso cônjuge, se casados, ou cultivar a pureza enquanto solteiros.
- Testemunho e exemplo: Como seguidores de Cristo, temos a responsabilidade de ser exemplos de amor, fidelidade e pureza em nossos relacionamentos. Devemos ser luzes em meio à escuridão, mostrando ao mundo os benefícios e a beleza de viver de acordo com os princípios divinos para o casamento e a sexualidade.
- Educação e preparação: Devemos investir na educação e preparação dos mais jovens, ensinando-lhes os valores e princípios que regem o casamento e incentivando-os a construir relacionamentos saudáveis baseados no amor, no respeito e na fidelidade.
- Coragem para falar: Diante dos ataques à instituição do casamento e à promiscuidade sexual na sociedade, não podemos ficar em silêncio. Devemos ter a coragem de falar a verdade com amor, defendendo os valores bíblicos e oferecendo esperança e orientação para aqueles que estão lutando em seus relacionamentos.
Em suma, ao aplicarmos as lições dos Cânticos Finais do Cântico dos Cânticos em nossa vida pessoal, podemos contribuir para fortalecer os fundamentos do casamento e da família em nossa sociedade, sendo exemplos de amor, fidelidade e pureza, e compartilhando a verdade transformadora do evangelho com aqueles ao nosso redor.
Com base na análise profunda dos Cânticos Finais do livro de Cântico dos Cânticos, podemos extrair várias lições relevantes para a nossa vida pessoal e para o contexto da sociedade atual:
- Compromisso e fidelidade: Devemos valorizar e defender a instituição do casamento como uma aliança sagrada e duradoura entre um homem e uma mulher. Isso inclui um compromisso mútuo de fidelidade, respeito e amor, conforme exemplificado pelo relacionamento do casal nos Cânticos Finais.
- Pureza e integridade: Assim como a Sulamita afirma sua pureza e integridade antes do casamento, devemos cultivar essas virtudes em nossas próprias vidas. Isso envolve viver de acordo com os padrões bíblicos de moralidade sexual e manter-nos fiéis ao nosso cônjuge, se casados, ou cultivar a pureza enquanto solteiros.
- Testemunho e exemplo: Como seguidores de Cristo, temos a responsabilidade de ser exemplos de amor, fidelidade e pureza em nossos relacionamentos. Devemos ser luzes em meio à escuridão, mostrando ao mundo os benefícios e a beleza de viver de acordo com os princípios divinos para o casamento e a sexualidade.
- Educação e preparação: Devemos investir na educação e preparação dos mais jovens, ensinando-lhes os valores e princípios que regem o casamento e incentivando-os a construir relacionamentos saudáveis baseados no amor, no respeito e na fidelidade.
- Coragem para falar: Diante dos ataques à instituição do casamento e à promiscuidade sexual na sociedade, não podemos ficar em silêncio. Devemos ter a coragem de falar a verdade com amor, defendendo os valores bíblicos e oferecendo esperança e orientação para aqueles que estão lutando em seus relacionamentos.
Em suma, ao aplicarmos as lições dos Cânticos Finais do Cântico dos Cânticos em nossa vida pessoal, podemos contribuir para fortalecer os fundamentos do casamento e da família em nossa sociedade, sendo exemplos de amor, fidelidade e pureza, e compartilhando a verdade transformadora do evangelho com aqueles ao nosso redor.
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