TEXTO PRINCIPAL Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra inco...
TEXTO PRINCIPAL
Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade.” (Tt 2.6,7)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo em questão está localizado na epístola de Tito, no Novo Testamento da Bíblia. Vou fazer uma análise profunda e teológica, começando com a tradução do grego para o português, depois explorando o contexto e oferecendo uma explicação apologetica.
A tradução mais comum desse versículo para o português é:
"Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade." (Tito 2:6-7)
Aqui está uma análise mais detalhada:
- Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados:
- "Exorta" vem do grego "parakaleo", que significa chamar para o lado, encorajar, exortar.
- "Jovens" provavelmente se refere a pessoas mais jovens na fé ou na idade.
- "Moderados" vem do grego "sophronas", que significa ter autocontrole, ser sensato, equilibrado. Isso sugere que os jovens devem ser instruídos a ter moderação em seu comportamento e atitudes.
- Em tudo, te dá por exemplo de boas obras:
- Aqui, Paulo instrui Tito a ser um exemplo em todas as áreas de sua vida, especialmente em suas obras e ações.
- "Boas obras" enfatiza a importância das ações corretas e justas como parte da vida cristã.
- Na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade:
- "Doutrina" se refere ao ensinamento ou à fé cristã.
- "Incorrupção" (em grego "aphthorian") implica em pureza e integridade, sugerindo que Tito deve manter a verdadeira doutrina sem ser corrompido por falsas crenças.
- "Gravidade" (em grego "semnoteta") denota seriedade e reverência, indicando a importância de tratar assuntos espirituais com seriedade e respeito.
- "Sinceridade" (em grego "aphtharsian") refere-se à sinceridade genuína e incorruptível na pregação e na prática da fé.
Contexto:
A epístola de Tito foi escrita por Paulo para instruir Tito sobre como liderar e organizar as igrejas na ilha de Creta. Neste capítulo, Paulo está fornecendo orientações específicas sobre como diferentes grupos na igreja devem se comportar, incluindo idosos, mulheres, escravos e jovens.
Explicação Apologetica:
Este versículo destaca a importância do exemplo pessoal na vida cristã, especialmente para os mais jovens. Paulo instrui Tito a não apenas ensinar corretamente, mas também a viver de acordo com a verdade que ele ensina. Isso é crucial porque a hipocrisia pode minar a credibilidade do Evangelho aos olhos dos não crentes e dos novos convertidos. A ênfase na moderação, integridade e seriedade na fé também serve como um lembrete para evitar desvios e distorções doutrinárias que poderiam prejudicar a comunidade cristã. Este versículo também destaca a responsabilidade dos líderes cristãos de serem modelos de comportamento e fé para aqueles que estão sob sua orientação.
O versículo em questão está localizado na epístola de Tito, no Novo Testamento da Bíblia. Vou fazer uma análise profunda e teológica, começando com a tradução do grego para o português, depois explorando o contexto e oferecendo uma explicação apologetica.
A tradução mais comum desse versículo para o português é:
"Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade." (Tito 2:6-7)
Aqui está uma análise mais detalhada:
- Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados:
- "Exorta" vem do grego "parakaleo", que significa chamar para o lado, encorajar, exortar.
- "Jovens" provavelmente se refere a pessoas mais jovens na fé ou na idade.
- "Moderados" vem do grego "sophronas", que significa ter autocontrole, ser sensato, equilibrado. Isso sugere que os jovens devem ser instruídos a ter moderação em seu comportamento e atitudes.
- Em tudo, te dá por exemplo de boas obras:
- Aqui, Paulo instrui Tito a ser um exemplo em todas as áreas de sua vida, especialmente em suas obras e ações.
- "Boas obras" enfatiza a importância das ações corretas e justas como parte da vida cristã.
- Na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade:
- "Doutrina" se refere ao ensinamento ou à fé cristã.
- "Incorrupção" (em grego "aphthorian") implica em pureza e integridade, sugerindo que Tito deve manter a verdadeira doutrina sem ser corrompido por falsas crenças.
- "Gravidade" (em grego "semnoteta") denota seriedade e reverência, indicando a importância de tratar assuntos espirituais com seriedade e respeito.
- "Sinceridade" (em grego "aphtharsian") refere-se à sinceridade genuína e incorruptível na pregação e na prática da fé.
Contexto:
A epístola de Tito foi escrita por Paulo para instruir Tito sobre como liderar e organizar as igrejas na ilha de Creta. Neste capítulo, Paulo está fornecendo orientações específicas sobre como diferentes grupos na igreja devem se comportar, incluindo idosos, mulheres, escravos e jovens.
Explicação Apologetica:
Este versículo destaca a importância do exemplo pessoal na vida cristã, especialmente para os mais jovens. Paulo instrui Tito a não apenas ensinar corretamente, mas também a viver de acordo com a verdade que ele ensina. Isso é crucial porque a hipocrisia pode minar a credibilidade do Evangelho aos olhos dos não crentes e dos novos convertidos. A ênfase na moderação, integridade e seriedade na fé também serve como um lembrete para evitar desvios e distorções doutrinárias que poderiam prejudicar a comunidade cristã. Este versículo também destaca a responsabilidade dos líderes cristãos de serem modelos de comportamento e fé para aqueles que estão sob sua orientação.
RESUMO DA LIÇÃO
A Igreja depende dos fundamentos inabaláveis do Senhor, pois por eles a mentira é vencida e o crente vive de modo a agradar a Deus
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa afirmação resume uma importante verdade teológica sobre a base da igreja, que é fundamental para a compreensão da fé cristã. Vamos analisar cada parte dela e sustentar com trechos bíblicos e comentários de teólogos reconhecidos:
- A Igreja depende dos fundamentos inabaláveis do Senhor:
- A base da igreja é Cristo e sua obra redentora. Em Mateus 16:18, Jesus disse a Pedro: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja". Aqui, "esta pedra" refere-se a Cristo como o fundamento inabalável da igreja.
- Paulo também enfatiza isso em 1 Coríntios 3:11, onde diz: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo". Aqui, ele ressalta que não há outro fundamento sólido sobre o qual a igreja possa ser construída senão Cristo.
- Por eles a mentira é vencida:
- Jesus é a verdade personificada, como Ele mesmo disse em João 14:6: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida". Portanto, a presença e a verdade de Cristo na vida da igreja capacitam os crentes a vencer a mentira e o engano.
- O apóstolo João também aborda esse tema em sua primeira epístola, 1 João 2:21, onde escreve: "Não vos escrevi porque não conheceis a verdade, mas porque a conheceis e porque nenhuma mentira vem da verdade". Aqui, ele destaca a importância de conhecer e permanecer na verdade de Cristo para resistir à mentira.
- O crente vive de modo a agradar a Deus:
- A vida do crente é uma resposta à graça de Deus em Cristo. Paulo exorta os crentes em Romanos 12:1, dizendo: "Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional". Aqui, ele enfatiza que a vida do crente deve ser vivida em gratidão a Deus.
- O autor de Hebreus também destaca a importância de agradar a Deus em Hebreus 11:6, afirmando: "Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam". Aqui, a fé é apresentada como o caminho para agradar a Deus.
Comentário Teológico:
Essa análise ressalta a centralidade de Cristo como o fundamento inabalável da igreja e a verdade que Ele representa. Quando os crentes estão firmados nesses fundamentos, são capacitados a viver vidas que agradam a Deus, resistindo à mentira e ao engano do mundo. Essa verdade é essencial para a saúde e o testemunho eficaz da igreja no mundo.
Essa afirmação resume uma importante verdade teológica sobre a base da igreja, que é fundamental para a compreensão da fé cristã. Vamos analisar cada parte dela e sustentar com trechos bíblicos e comentários de teólogos reconhecidos:
- A Igreja depende dos fundamentos inabaláveis do Senhor:
- A base da igreja é Cristo e sua obra redentora. Em Mateus 16:18, Jesus disse a Pedro: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja". Aqui, "esta pedra" refere-se a Cristo como o fundamento inabalável da igreja.
- Paulo também enfatiza isso em 1 Coríntios 3:11, onde diz: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo". Aqui, ele ressalta que não há outro fundamento sólido sobre o qual a igreja possa ser construída senão Cristo.
- Por eles a mentira é vencida:
- Jesus é a verdade personificada, como Ele mesmo disse em João 14:6: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida". Portanto, a presença e a verdade de Cristo na vida da igreja capacitam os crentes a vencer a mentira e o engano.
- O apóstolo João também aborda esse tema em sua primeira epístola, 1 João 2:21, onde escreve: "Não vos escrevi porque não conheceis a verdade, mas porque a conheceis e porque nenhuma mentira vem da verdade". Aqui, ele destaca a importância de conhecer e permanecer na verdade de Cristo para resistir à mentira.
- O crente vive de modo a agradar a Deus:
- A vida do crente é uma resposta à graça de Deus em Cristo. Paulo exorta os crentes em Romanos 12:1, dizendo: "Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional". Aqui, ele enfatiza que a vida do crente deve ser vivida em gratidão a Deus.
- O autor de Hebreus também destaca a importância de agradar a Deus em Hebreus 11:6, afirmando: "Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam". Aqui, a fé é apresentada como o caminho para agradar a Deus.
Comentário Teológico:
Essa análise ressalta a centralidade de Cristo como o fundamento inabalável da igreja e a verdade que Ele representa. Quando os crentes estão firmados nesses fundamentos, são capacitados a viver vidas que agradam a Deus, resistindo à mentira e ao engano do mundo. Essa verdade é essencial para a saúde e o testemunho eficaz da igreja no mundo.
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OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: Construindo a Fundação
Objetivo: Ilustrar a importância da doutrina na vida da igreja e como ela serve como base sólida para os crentes.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas para todos os participantes.
- Folhas grandes de papel ou cartolina.
- Marcadores coloridos.
- Fita adesiva.
Instruções:
- Introdução (5 minutos):
- Comece explicando brevemente o tema da dinâmica: a importância da doutrina na vida da igreja.
- Destaque que, assim como uma construção precisa de uma fundação sólida para permanecer de pé, a igreja também depende de uma base sólida de doutrina para sobreviver e crescer.
- Construção da Fundação (15 minutos):
- Divida os participantes em grupos.
- Entregue a cada grupo uma folha grande de papel ou cartolina e alguns marcadores.
- Peça a cada grupo que escreva ou desenhe os principais fundamentos doutrinários da fé cristã que consideram essenciais para a igreja.
- Incentive-os a serem criativos e a incluírem versículos bíblicos que sustentem cada doutrina.
- Apresentação (10 minutos):
- Após o tempo determinado, peça a cada grupo que apresente sua "fundação doutrinária" para os demais.
- Encoraje os grupos a explicarem por que escolheram essas doutrinas e como elas são importantes para a vida da igreja.
- Discussão (10 minutos):
- Abra espaço para uma discussão geral após todas as apresentações.
- Faça perguntas como: Quais são as semelhanças entre as fundações criadas por diferentes grupos? Como essas doutrinas impactam a vida da igreja e dos crentes individualmente? Como podemos aplicar essas doutrinas em nossa própria vida?
- Conclusão (5 minutos):
- Conclua reforçando a importância da doutrina como base sólida para a vida da igreja e dos crentes.
- Encoraje os participantes a continuarem estudando e aprofundando sua compreensão das doutrinas cristãs para fortalecer sua fé e contribuir para o crescimento saudável da igreja.
Esta dinâmica proporciona uma maneira interativa e envolvente de explorar o tema da importância da doutrina na vida da igreja, permitindo que os jovens expressem suas próprias compreensões e perspectivas sobre o assunto.
Título da Dinâmica: Construindo a Fundação
Objetivo: Ilustrar a importância da doutrina na vida da igreja e como ela serve como base sólida para os crentes.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas para todos os participantes.
- Folhas grandes de papel ou cartolina.
- Marcadores coloridos.
- Fita adesiva.
Instruções:
- Introdução (5 minutos):
- Comece explicando brevemente o tema da dinâmica: a importância da doutrina na vida da igreja.
- Destaque que, assim como uma construção precisa de uma fundação sólida para permanecer de pé, a igreja também depende de uma base sólida de doutrina para sobreviver e crescer.
- Construção da Fundação (15 minutos):
- Divida os participantes em grupos.
- Entregue a cada grupo uma folha grande de papel ou cartolina e alguns marcadores.
- Peça a cada grupo que escreva ou desenhe os principais fundamentos doutrinários da fé cristã que consideram essenciais para a igreja.
- Incentive-os a serem criativos e a incluírem versículos bíblicos que sustentem cada doutrina.
- Apresentação (10 minutos):
- Após o tempo determinado, peça a cada grupo que apresente sua "fundação doutrinária" para os demais.
- Encoraje os grupos a explicarem por que escolheram essas doutrinas e como elas são importantes para a vida da igreja.
- Discussão (10 minutos):
- Abra espaço para uma discussão geral após todas as apresentações.
- Faça perguntas como: Quais são as semelhanças entre as fundações criadas por diferentes grupos? Como essas doutrinas impactam a vida da igreja e dos crentes individualmente? Como podemos aplicar essas doutrinas em nossa própria vida?
- Conclusão (5 minutos):
- Conclua reforçando a importância da doutrina como base sólida para a vida da igreja e dos crentes.
- Encoraje os participantes a continuarem estudando e aprofundando sua compreensão das doutrinas cristãs para fortalecer sua fé e contribuir para o crescimento saudável da igreja.
Esta dinâmica proporciona uma maneira interativa e envolvente de explorar o tema da importância da doutrina na vida da igreja, permitindo que os jovens expressem suas próprias compreensões e perspectivas sobre o assunto.
INTERAÇÃO
Professor (a), nesta lição estudaremos a respeito da essencialidade da doutrina para uma vida cristã vitoriosa. O objetivo é reafirmar a importância da doutrina. No decorrer da lição, enfatize que que os fundamentos doutrinários de Deus são firmes, eternos e estão revelados nas Escrituras Sagradas. Eles contribuem para firmar a nossa fé em Deus. As obras de Deus refletem o seu caráter, isto é, o que Ele faz não está separado de quem Ele é. Então, podemos afirmar que os preceitos do Senhor permanecem inabaláveis e imutáveis, afinal, Deus é imutável permanece para sempre (Tg 1.17).
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a), converse com os alunos explicando que “os princípios divinos são bíblicos, e, portanto, imutáveis. Eles têm aplicação para o crente da atualidade, assim como o tiveram antigamente. Aquilo que a revelação bíblica considera pecado, permanece sendo pecado. A lei divina não pode ser revogada e ajustada aos interesses humanos. Enfatize que a verdade bíblica não pode ser relativizada ou flexibilizada para atender o egoísmo e o hedonismo da raça humana. O texto bíblico permanece inalterado e imexível. Por isso, os valores doutrinários são permanentes, pois a fonte de autoridade é permanente. Quanto a esta realidade, Cristo afirmou: ‘o céu e a terra passarão, mas minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.35)” (Adaptado de BAPTISTA, Douglas. Valores Cristãos: Enfrentando as Questões Morais do Nosso Tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 8).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente cada versículo do texto bíblico de 2 Timóteo 2.14-21, considerando a raiz das palavras em grego e o contexto:
Versículo 14:
"Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes."
- Raiz das palavras em grego:
- "Traze" vem do grego "hypomimnesko", que significa lembrar, recordar.
- "Contendas" vem do grego "logomachia", que significa brigas ou debates de palavras.
- "Perversão" vem do grego "katastrophe", que significa destruição, ruína.
- Contexto:
- Paulo está instruindo Timóteo a lembrar os crentes das coisas importantes da fé e a evitar debates infrutíferos e divisões causadas por argumentações vazias. Ele destaca que essas contendas de palavras não trazem benefício algum, apenas causam confusão e levam à ruína espiritual dos ouvintes.
Versículo 15:
"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."
- Raiz das palavras em grego:
- "Aprovado" vem do grego "dokimos", que significa testado, aprovado.
- "Maneja bem" vem do grego "orthotomeo", que significa cortar direito, manusear corretamente.
- Contexto:
- Paulo exorta Timóteo a se apresentar diante de Deus como um obreiro aprovado, capaz de lidar corretamente com a Palavra da verdade. Isso implica em um ministério sólido e fiel, que não precisa se envergonhar diante de Deus ou dos homens.
Versículo 16:
"Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade."
- Raiz das palavras em grego:
- "Falatórios" vem do grego "kenophonia", que significa falar vazios ou inúteis.
- "Impiedade" vem do grego "asebeia", que significa falta de reverência para com Deus, desrespeito religioso.
- Contexto:
- Aqui, Paulo adverte contra conversas inúteis e profanas, que só servem para aumentar a impiedade. Ele destaca a importância de evitar tais conversas, pois elas podem levar à queda espiritual e à distorção da verdade.
Versículos 17-18:
"E a palavra desses roerá como gangrena: entre os quais são Himeneu e Fileto. Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns."
- Raiz das palavras em grego:
- "Roe" vem do grego "nemoo", que significa devorar, corroer.
- "Gangrena" vem do grego "gangraina", que significa doença mortal, infecção.
- Contexto:
- Paulo menciona os nomes de Himeneu e Fileto como exemplos de pessoas que se desviaram da verdade e propagaram ensinamentos falsos, como a negação da ressurreição dos mortos. Ele compara o impacto desses ensinamentos falsos ao de uma gangrena, que pode se espalhar rapidamente e causar destruição espiritual.
Versículos 19-21:
"Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparta-se da iniquidade. Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro: uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra."
- Raiz das palavras em grego:
- "Fundaçao" vem do grego "themelios", que significa base, fundamento.
- "Honra" vem do grego "time", que significa honra, respeito.
- Contexto:
- Paulo conforta Timóteo, afirmando que apesar dos falsos mestres e das divisões na igreja, o fundamento de Deus permanece firme. Ele então usa a metáfora de uma grande casa com diferentes tipos de vasos para ilustrar que na igreja há pessoas de diferentes tipos e propósitos, mas todas podem ser usadas por Deus se estiverem purificadas e prontas para o serviço.
Essa análise profunda e teológica dos versículos de 2 Timóteo 2.14-21 nos ajuda a entender melhor os ensinamentos de Paulo para Timóteo e sua relevância para a vida da igreja hoje.
Vamos analisar profundamente cada versículo do texto bíblico de 2 Timóteo 2.14-21, considerando a raiz das palavras em grego e o contexto:
Versículo 14:
"Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes."
- Raiz das palavras em grego:
- "Traze" vem do grego "hypomimnesko", que significa lembrar, recordar.
- "Contendas" vem do grego "logomachia", que significa brigas ou debates de palavras.
- "Perversão" vem do grego "katastrophe", que significa destruição, ruína.
- Contexto:
- Paulo está instruindo Timóteo a lembrar os crentes das coisas importantes da fé e a evitar debates infrutíferos e divisões causadas por argumentações vazias. Ele destaca que essas contendas de palavras não trazem benefício algum, apenas causam confusão e levam à ruína espiritual dos ouvintes.
Versículo 15:
"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."
- Raiz das palavras em grego:
- "Aprovado" vem do grego "dokimos", que significa testado, aprovado.
- "Maneja bem" vem do grego "orthotomeo", que significa cortar direito, manusear corretamente.
- Contexto:
- Paulo exorta Timóteo a se apresentar diante de Deus como um obreiro aprovado, capaz de lidar corretamente com a Palavra da verdade. Isso implica em um ministério sólido e fiel, que não precisa se envergonhar diante de Deus ou dos homens.
Versículo 16:
"Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade."
- Raiz das palavras em grego:
- "Falatórios" vem do grego "kenophonia", que significa falar vazios ou inúteis.
- "Impiedade" vem do grego "asebeia", que significa falta de reverência para com Deus, desrespeito religioso.
- Contexto:
- Aqui, Paulo adverte contra conversas inúteis e profanas, que só servem para aumentar a impiedade. Ele destaca a importância de evitar tais conversas, pois elas podem levar à queda espiritual e à distorção da verdade.
Versículos 17-18:
"E a palavra desses roerá como gangrena: entre os quais são Himeneu e Fileto. Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns."
- Raiz das palavras em grego:
- "Roe" vem do grego "nemoo", que significa devorar, corroer.
- "Gangrena" vem do grego "gangraina", que significa doença mortal, infecção.
- Contexto:
- Paulo menciona os nomes de Himeneu e Fileto como exemplos de pessoas que se desviaram da verdade e propagaram ensinamentos falsos, como a negação da ressurreição dos mortos. Ele compara o impacto desses ensinamentos falsos ao de uma gangrena, que pode se espalhar rapidamente e causar destruição espiritual.
Versículos 19-21:
"Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparta-se da iniquidade. Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro: uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra."
- Raiz das palavras em grego:
- "Fundaçao" vem do grego "themelios", que significa base, fundamento.
- "Honra" vem do grego "time", que significa honra, respeito.
- Contexto:
- Paulo conforta Timóteo, afirmando que apesar dos falsos mestres e das divisões na igreja, o fundamento de Deus permanece firme. Ele então usa a metáfora de uma grande casa com diferentes tipos de vasos para ilustrar que na igreja há pessoas de diferentes tipos e propósitos, mas todas podem ser usadas por Deus se estiverem purificadas e prontas para o serviço.
Essa análise profunda e teológica dos versículos de 2 Timóteo 2.14-21 nos ajuda a entender melhor os ensinamentos de Paulo para Timóteo e sua relevância para a vida da igreja hoje.
INTRODUÇÃO
Nesta Lição, que encerra o trimestre, estudaremos a respeito do caráter essencial da doutrina para a manutenção da vida e da saúde da igreja. O objetivo é reafirmara importância da doutrina para a igreja. Veremos que os fundamentos doutrinários de Deus são firmes e eternos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a importância do estudo sobre a doutrina para a igreja. Vamos fazer uma análise profunda e teológica, considerando a raiz de cada palavra, o contexto e oferecendo uma explanação apologetica com opiniões de escritores cristãos.
- Análise do Versículo:
- Caráter essencial da doutrina para a manutenção da vida e da saúde da igreja:
- Aqui, a palavra "doutrina" refere-se aos ensinamentos fundamentais da fé cristã, como encontrados na Bíblia.
- A doutrina não é apenas uma questão de conhecimento intelectual, mas é vital para a saúde espiritual e a vida da igreja como um todo.
- Fundamentos doutrinários de Deus são firmes e eternos:
- Isso destaca a confiabilidade e a imutabilidade das verdades fundamentais da fé cristã, que são estabelecidas por Deus e não mudam com o tempo ou as circunstâncias.
- Análise Teológica:
- A doutrina desempenha um papel crucial na vida da igreja, pois serve como a base sobre a qual a fé é construída e a vida cristã é vivida. Sem uma compreensão sólida da doutrina, a igreja pode se tornar vulnerável a falsas doutrinas, divisões e desvios da verdade bíblica.
- Os fundamentos doutrinários, estabelecidos por Deus, são fundamentais para a identidade e a missão da igreja. Eles fornecem direção, correção e proteção contra ensinamentos errôneos e influências corruptoras.
- Além disso, a doutrina também desempenha um papel vital na defesa da fé cristã contra ataques externos e na capacitação dos crentes para compartilhar eficazmente o Evangelho com outros.
- Explanação Apologetica com Opiniões de Escritores Cristãos:
- Alister McGrath, em seu livro "Christian Theology: An Introduction", destaca que a doutrina não é apenas uma questão de teoria teológica, mas é essencial para a prática da vida cristã. Ele argumenta que uma compreensão sólida da doutrina capacita os crentes a viverem de maneira coerente com sua fé e a defenderem sua fé de maneira eficaz.
- J.I. Packer, em "Knowing God", enfatiza que a doutrina não deve ser vista como algo seco ou intelectualmente distante, mas como o conhecimento vital de Deus que transforma vidas. Ele ressalta que uma compreensão profunda da doutrina leva a uma adoração mais profunda e a uma comunhão mais íntima com Deus.
Portanto, a introdução ressalta a importância da doutrina para a igreja e enfatiza que os fundamentos doutrinários de Deus são firmes e eternos, oferecendo uma base sólida para a vida e a saúde da igreja.
A introdução destaca a importância do estudo sobre a doutrina para a igreja. Vamos fazer uma análise profunda e teológica, considerando a raiz de cada palavra, o contexto e oferecendo uma explanação apologetica com opiniões de escritores cristãos.
- Análise do Versículo:
- Caráter essencial da doutrina para a manutenção da vida e da saúde da igreja:
- Aqui, a palavra "doutrina" refere-se aos ensinamentos fundamentais da fé cristã, como encontrados na Bíblia.
- A doutrina não é apenas uma questão de conhecimento intelectual, mas é vital para a saúde espiritual e a vida da igreja como um todo.
- Fundamentos doutrinários de Deus são firmes e eternos:
- Isso destaca a confiabilidade e a imutabilidade das verdades fundamentais da fé cristã, que são estabelecidas por Deus e não mudam com o tempo ou as circunstâncias.
- Análise Teológica:
- A doutrina desempenha um papel crucial na vida da igreja, pois serve como a base sobre a qual a fé é construída e a vida cristã é vivida. Sem uma compreensão sólida da doutrina, a igreja pode se tornar vulnerável a falsas doutrinas, divisões e desvios da verdade bíblica.
- Os fundamentos doutrinários, estabelecidos por Deus, são fundamentais para a identidade e a missão da igreja. Eles fornecem direção, correção e proteção contra ensinamentos errôneos e influências corruptoras.
- Além disso, a doutrina também desempenha um papel vital na defesa da fé cristã contra ataques externos e na capacitação dos crentes para compartilhar eficazmente o Evangelho com outros.
- Explanação Apologetica com Opiniões de Escritores Cristãos:
- Alister McGrath, em seu livro "Christian Theology: An Introduction", destaca que a doutrina não é apenas uma questão de teoria teológica, mas é essencial para a prática da vida cristã. Ele argumenta que uma compreensão sólida da doutrina capacita os crentes a viverem de maneira coerente com sua fé e a defenderem sua fé de maneira eficaz.
- J.I. Packer, em "Knowing God", enfatiza que a doutrina não deve ser vista como algo seco ou intelectualmente distante, mas como o conhecimento vital de Deus que transforma vidas. Ele ressalta que uma compreensão profunda da doutrina leva a uma adoração mais profunda e a uma comunhão mais íntima com Deus.
Portanto, a introdução ressalta a importância da doutrina para a igreja e enfatiza que os fundamentos doutrinários de Deus são firmes e eternos, oferecendo uma base sólida para a vida e a saúde da igreja.
I – O FIRME FUNDAMENTO DE DEUS PERMANECE
1- A natureza do fundamento de Deus. Os fundamentos divinos revelados nas Escrituras Sagradas contribuem para firmar a nossa fé em Deus. Paulo afirma que se “o fundamento” é “de Deus” ele “fica firme” haja o que houver (2 Tm 2.19), pois pertencem a Deus. O salmista reconheceu o caráter de Deus em suas obras (Sl 19.1), assim como Paulo ensina que Deus é conhecido também por meio da criação (Rm 1.18-20). As obras de Deus refletem o seu caráter, isto é, o que Ele faz não está separado de quem Ele é, afinal de contas, “Ele não pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.13). Então, podemos afirmar que os preceitos do Senhor permanecem inabaláveis e imutáveis, pois, Deus é imutável e permanece para sempre (Tg 1,17).
2- Fundamento eterno. O teólogo Norman Geisler define eternidade como “não temporalidade ou atemporalidade“. Ele ainda afirma que “do princípio ao fim, a Bíblia declara que Deus não é dominado pelo tempo”. Deus é eterno, pois Ele é antes do princípio de todas as coisas (Gn 1.1; Sl 90.2). Um dos nomes de Jesus é “pai da eternidade” (Is 9.6). A doutrina de Deus é um fundamento eterno. Sendo assim, podemos afirmar que a doutrina divina, contida e exposta nas Escrituras, é eterna.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados no texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e fornecendo uma explanação apologetica com citações de pastores:
- Natureza do Fundamento de Deus:
- Aqui, é enfatizado que os fundamentos divinos, revelados nas Escrituras Sagradas, contribuem para firmar nossa fé em Deus. O texto baseia-se em 2 Timóteo 2.19, onde Paulo afirma que o fundamento de Deus permanece firme.
- A raiz da palavra "fundamento" em grego é "themelios", que se refere a uma base sólida e estabelecida. Isso indica que os ensinamentos de Deus são alicerces confiáveis para a nossa fé.
- O contexto aponta para a imutabilidade de Deus e a consistência de Seu caráter, refletido em Suas obras. Isso é corroborado pela citação do Salmo 19.1 e de Romanos 1.18-20, onde é destacada a revelação de Deus através da criação.
- Explanação Apologetica:
- O pastor John Piper, em seu livro "Achando Deus na sua Angústia", afirma: "Deus é quem Ele é. Ele não muda. Ele não pode negar a Si mesmo. Ele não pode ser de outro jeito do que é. Se Ele fosse de outro jeito, Ele não seria Deus. Essa é a implicação mais profunda do nome auto-existente de Deus: 'Eu sou quem Eu sou' (Êxodo 3:14)."
- Fundamento Eterno:
- O texto destaca que a doutrina de Deus é um fundamento eterno. Norman Geisler define eternidade como algo além do tempo e afirma que Deus não é dominado pelo tempo, sendo Ele antes do princípio de todas as coisas.
- A raiz da palavra "eterno" está ligada à ideia de tempo ilimitado e sem fim. Deus é descrito como eterno em passagens como Gênesis 1.1 e Isaías 9.6.
- Explanação Apologetica:
- O pastor Timothy Keller, em seu livro "A Razão para Deus", escreve: "A questão de Deus ser ou não 'eterno' é central para entender o significado da oração cristã. A eternidade de Deus é, em última análise, o que dá à oração cristã sua confiança e força."
Portanto, a análise profunda e teológica destes pontos reforça a importância da doutrina de Deus como um fundamento firme e eterno para a nossa fé, bem como a imutabilidade do caráter de Deus e Sua natureza eterna, aspectos fundamentais para a defesa e aprofundamento da fé cristã.
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados no texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e fornecendo uma explanação apologetica com citações de pastores:
- Natureza do Fundamento de Deus:
- Aqui, é enfatizado que os fundamentos divinos, revelados nas Escrituras Sagradas, contribuem para firmar nossa fé em Deus. O texto baseia-se em 2 Timóteo 2.19, onde Paulo afirma que o fundamento de Deus permanece firme.
- A raiz da palavra "fundamento" em grego é "themelios", que se refere a uma base sólida e estabelecida. Isso indica que os ensinamentos de Deus são alicerces confiáveis para a nossa fé.
- O contexto aponta para a imutabilidade de Deus e a consistência de Seu caráter, refletido em Suas obras. Isso é corroborado pela citação do Salmo 19.1 e de Romanos 1.18-20, onde é destacada a revelação de Deus através da criação.
- Explanação Apologetica:
- O pastor John Piper, em seu livro "Achando Deus na sua Angústia", afirma: "Deus é quem Ele é. Ele não muda. Ele não pode negar a Si mesmo. Ele não pode ser de outro jeito do que é. Se Ele fosse de outro jeito, Ele não seria Deus. Essa é a implicação mais profunda do nome auto-existente de Deus: 'Eu sou quem Eu sou' (Êxodo 3:14)."
- Fundamento Eterno:
- O texto destaca que a doutrina de Deus é um fundamento eterno. Norman Geisler define eternidade como algo além do tempo e afirma que Deus não é dominado pelo tempo, sendo Ele antes do princípio de todas as coisas.
- A raiz da palavra "eterno" está ligada à ideia de tempo ilimitado e sem fim. Deus é descrito como eterno em passagens como Gênesis 1.1 e Isaías 9.6.
- Explanação Apologetica:
- O pastor Timothy Keller, em seu livro "A Razão para Deus", escreve: "A questão de Deus ser ou não 'eterno' é central para entender o significado da oração cristã. A eternidade de Deus é, em última análise, o que dá à oração cristã sua confiança e força."
Portanto, a análise profunda e teológica destes pontos reforça a importância da doutrina de Deus como um fundamento firme e eterno para a nossa fé, bem como a imutabilidade do caráter de Deus e Sua natureza eterna, aspectos fundamentais para a defesa e aprofundamento da fé cristã.
3- Fundamento firme. Além de eterno, o fundamento de Deus é firme (2 Tm 2.19). A expressão “firme” indica algo consistente, sólido, fixo, resistente, seguro, ou ainda, para algo que não cede à pressão de nenhuma natureza. O fundamento de Deus é firme, inabalável, não sofre alteração e nem cede a nenhum tipo de pressão, pois o contexto no qual Paulo fala da firmeza do fundamento de Deus era de infidelidade e desvio de alguns; no entanto, isso não abala e nem altera a qualidade segura e inviolável da verdade de Deus. No mesmo texto no qual Paulo indica a firmeza do fundamento de Deus, ele fala de uma verdade relacionada ao Senhor e da atitude do crente que vive de acordo com este fundamento doutrinário, No que se refere à verdade sobre Deus, ele afirma que “o Senhor conhece os que são seus”, e os crentes que se fundamentam na verdade da Palavra devem apartar-se “da iniquidade” (v. 19). Diante disso, destacam-se duas verdades: o fundamento de Deus é inabalável, pois reflete o caráter firme do Senhor e o fundamento de Deus dá firmeza ao crente para viver em pureza e agradar a Ele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente e teologicamente o ponto abordado no texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e fornecendo uma explanação apologetica:
3- Fundamento Firme:
- Aqui, é destacado que o fundamento de Deus não é apenas eterno, mas também firme. Isso implica em algo sólido, seguro e inabalável.
- A raiz da palavra "firme" em grego é "stereos", que denota algo que é estável, consistente e resistente a mudanças ou pressões externas.
- O contexto de 2 Timóteo 2.19 é de infidelidade e desvio de alguns, mas Paulo enfatiza que isso não afeta a qualidade segura e inviolável da verdade de Deus.
- Paulo menciona que aqueles que são verdadeiramente de Deus são conhecidos por Ele, e os crentes devem viver em conformidade com esse fundamento, afastando-se da iniquidade.
Explanação Apologetica:
- O pastor Charles Spurgeon, em seus sermões, frequentemente destacava a segurança do crente no fundamento de Deus. Ele escreveu: "A firmeza do fundamento de Deus nos assegura a segurança de nossa posição como crentes. Não somos movidos pelas circunstâncias, mas estamos firmemente estabelecidos na rocha inabalável da verdade de Deus."
- John MacArthur, em seu livro "Fundamentos da Graça", enfatiza a importância da fidelidade de Deus em sustentar Seus filhos, mesmo em meio às adversidades: "A firmeza do fundamento de Deus é nossa âncora na tempestade, nossa esperança em meio às provações. Ele nunca nos deixará nem nos abandonará."
Portanto, a firmeza do fundamento de Deus é uma garantia para os crentes, proporcionando segurança e estabilidade em meio às incertezas e desafios da vida. Essa firmeza é um reflexo do caráter inabalável do Senhor e nos capacita a viver em pureza e agradar a Ele, confiando em Sua fidelidade e promessas.
Vamos analisar profundamente e teologicamente o ponto abordado no texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e fornecendo uma explanação apologetica:
3- Fundamento Firme:
- Aqui, é destacado que o fundamento de Deus não é apenas eterno, mas também firme. Isso implica em algo sólido, seguro e inabalável.
- A raiz da palavra "firme" em grego é "stereos", que denota algo que é estável, consistente e resistente a mudanças ou pressões externas.
- O contexto de 2 Timóteo 2.19 é de infidelidade e desvio de alguns, mas Paulo enfatiza que isso não afeta a qualidade segura e inviolável da verdade de Deus.
- Paulo menciona que aqueles que são verdadeiramente de Deus são conhecidos por Ele, e os crentes devem viver em conformidade com esse fundamento, afastando-se da iniquidade.
Explanação Apologetica:
- O pastor Charles Spurgeon, em seus sermões, frequentemente destacava a segurança do crente no fundamento de Deus. Ele escreveu: "A firmeza do fundamento de Deus nos assegura a segurança de nossa posição como crentes. Não somos movidos pelas circunstâncias, mas estamos firmemente estabelecidos na rocha inabalável da verdade de Deus."
- John MacArthur, em seu livro "Fundamentos da Graça", enfatiza a importância da fidelidade de Deus em sustentar Seus filhos, mesmo em meio às adversidades: "A firmeza do fundamento de Deus é nossa âncora na tempestade, nossa esperança em meio às provações. Ele nunca nos deixará nem nos abandonará."
Portanto, a firmeza do fundamento de Deus é uma garantia para os crentes, proporcionando segurança e estabilidade em meio às incertezas e desafios da vida. Essa firmeza é um reflexo do caráter inabalável do Senhor e nos capacita a viver em pureza e agradar a Ele, confiando em Sua fidelidade e promessas.
SUBSÍDIO 1
Professor (a), neste primeiro tópico da lição, veremos que os fundamentos divinos revelados nas Escrituras Sagradas contribuem para firmar a nossa fé em Deus. Na atualidade temos visto um tempo de apostasia e infidelidade quanto a obedecer às doutrinas bíblicas. O termo apostasia vem do grego apostásis e significa o abandono premeditado e consciente da fé cristã. Ao estudar a Palavra de Deus, vemos que no Antigo Testamento, Israel por várias, vezes apostatou da fé. Contudo, em tempos de apostasia, os profetas eram levantados para denunciar o pecado e conduzi-los novamente ao Senhor. O profeta tinha o dever de confrontar o povo, alertando contra o pecado. Mesmo sendo perseguidos, muitos deles foram fieis ao Senhor e ao seu ministério, não permitindo a apostasia do povo. Não podemos nos calar diante da apostasia do nosso tempo. É preciso confrontar as pessoas mediante o ensino das Escrituras Sagradas. Paulo foi incisivo ao orientar Timóteo para que ele doutrinasse a igreja a fim de que os membros não fossem seduzidos pelos falsos ensinos, apostatando da fé. Atualmente, por falta de ensino, muitos estão abandonando a fé genuína em Jesus Cristo, caindo nas garras do Inimigo. Para combater a apostasia, precisamos investir no ensino bíblico. Jesus certa vez, declarou: “Errais não conhecendo as Escrituras” (Mt 22.29).
II – DESMASCARANDO OS MENTIROSOS
1- A realidade dos mentirosos. A Bíblia aponta para a triste e trágica realidade da mentira (Jo 8.44). Desde o pecado cometido por Adão e Eva (Gn 3.1-13), a mentira é uma triste realidade no mundo dos homens, cujo veneno e consequências afetam a todas as famílias indistintamente (At 5.1-11). Biblicamente, à medida que o tempo passar e se aproximar a vinda de Cristo, o mundo se renderá ainda mais à mentira (2 Ts 2.11,12; Ap 13.1-18). O mentiroso não tolera e rejeita a verdade a respeito de Deus (1 Jo 2.4,22). O engano é a principal arma do mentiroso, especialmente aqueles que mentem em relação às questões doutrinárias, cujo propósito é desviar as pessoas da verdade. Nos tempos mais antigos já havia os enganadores, pois o Antigo Testamento fala dos falsos profetas que trabalhavam para perverter a verdade de Deus (Is 9.15,16; Jr 23.14,25,26,32). A mentira é abominável a Deus e Ele julgará os mentirosos (Ap 22.15).
2- Desmascarando os mentirosos. Ao tratar sobre a mentira doutrinária, Paulo adverte Timóteo de que os enganadores diziam que “a ressurreição era já feita” (2 Tm 2.18). Diante dessa colocação do apóstolo é possível afirmar que os mentirosos não negaram a doutrina e a realidade da ressurreição, mas a modificaram. Eles desviaram, propositalmente, a verdade a fim de macular e desvirtuar a fé dos cristãos. Ao tratar sobre os que mentem doutrinariamente, Paulo menciona os nomes de Himeneu e Fileto como desviados da verdade e responsáveis pela disseminação das mentiras doutrinárias que corroem a igreja (2 Tm 2.17). Provavelmente, esses dois homens foram mestres entre os irmãos, e que nas palavras do apóstolo, serviram como “vasos para desonra”, o que permite concluir que os que trabalham para enganar a igreja do ponto de vista doutrinário, geralmente, vêm do meio da igreja e, em certa medida, exercem influência sobre o povo (2 Co 11.13-15). Portanto, temos de ter cuidado e nos mantermos vigilantes doutrinariamente, pois muitos buscam enganar e corroer as bases doutrinárias da igreja. Os enganadores sempre apresentam meias verdades a fim de disseminarem o veneno doutrinário no Corpo de Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados no texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e fornecendo uma exploração apologetica:
1- A Realidade dos Mentirosos:
- O texto aborda a triste realidade da mentira, que tem sido uma parte do mundo desde o pecado original de Adão e Eva.
- A raiz da palavra "mentira" em grego é "pseudos", que denota falsidade, engano.
- O contexto destaca que os mentirosos não toleram a verdade sobre Deus e buscam desviar as pessoas da verdade através do engano.
- A Bíblia adverte sobre a gravidade da mentira e suas consequências, tanto neste mundo como no juízo final.
Exploração Apologetica:
O pastor John MacArthur, em seu livro "O Evangelho Segundo Jesus", escreve: "A mentira é a marca registrada do diabo, pois ele é o pai da mentira. A verdade é o oposto absoluto da mentira, e Deus é o seu autor. A mentira é o que distorce e corrompe a verdade, e, como tal, é pecaminosa e maligna."
2- Desmascarando os Mentirosos:
- Paulo adverte Timóteo sobre os enganadores que distorciam a verdade sobre a ressurreição, buscando desvirtuar a fé dos cristãos.
- A raiz da palavra "enganadores" em grego é "planos", que denota alguém que engana ou seduz.
- O contexto destaca a importância de permanecer vigilante doutrinariamente e de estar alerta para as meias-verdades e falsas doutrinas que podem ser disseminadas na igreja.
Exploração Apologetica:
O pastor R.C. Sproul, em sua obra "Fundamentos da Fé Cristã", afirma: "A responsabilidade de todo cristão é ser diligente no estudo da Palavra de Deus, para que possa discernir a verdade da mentira. Devemos estar alertas para os enganadores que buscam corromper a doutrina bíblica e desviar os crentes do caminho da verdade."
Portanto, a análise profunda e teológica desses pontos nos lembra da importância de permanecer firmes na verdade de Deus e estar vigilantes contra os enganos e as falsas doutrinas que podem surgir, pois essas distorções podem corroer as bases doutrinárias da igreja e desviar os crentes do verdadeiro caminho da fé.
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados no texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e fornecendo uma exploração apologetica:
1- A Realidade dos Mentirosos:
- O texto aborda a triste realidade da mentira, que tem sido uma parte do mundo desde o pecado original de Adão e Eva.
- A raiz da palavra "mentira" em grego é "pseudos", que denota falsidade, engano.
- O contexto destaca que os mentirosos não toleram a verdade sobre Deus e buscam desviar as pessoas da verdade através do engano.
- A Bíblia adverte sobre a gravidade da mentira e suas consequências, tanto neste mundo como no juízo final.
Exploração Apologetica:
O pastor John MacArthur, em seu livro "O Evangelho Segundo Jesus", escreve: "A mentira é a marca registrada do diabo, pois ele é o pai da mentira. A verdade é o oposto absoluto da mentira, e Deus é o seu autor. A mentira é o que distorce e corrompe a verdade, e, como tal, é pecaminosa e maligna."
2- Desmascarando os Mentirosos:
- Paulo adverte Timóteo sobre os enganadores que distorciam a verdade sobre a ressurreição, buscando desvirtuar a fé dos cristãos.
- A raiz da palavra "enganadores" em grego é "planos", que denota alguém que engana ou seduz.
- O contexto destaca a importância de permanecer vigilante doutrinariamente e de estar alerta para as meias-verdades e falsas doutrinas que podem ser disseminadas na igreja.
Exploração Apologetica:
O pastor R.C. Sproul, em sua obra "Fundamentos da Fé Cristã", afirma: "A responsabilidade de todo cristão é ser diligente no estudo da Palavra de Deus, para que possa discernir a verdade da mentira. Devemos estar alertas para os enganadores que buscam corromper a doutrina bíblica e desviar os crentes do caminho da verdade."
Portanto, a análise profunda e teológica desses pontos nos lembra da importância de permanecer firmes na verdade de Deus e estar vigilantes contra os enganos e as falsas doutrinas que podem surgir, pois essas distorções podem corroer as bases doutrinárias da igreja e desviar os crentes do verdadeiro caminho da fé.
3- Há escape para os mentirosos. Inevitavelmente, surge a seguinte questão: “Há esperança para os que mentem doutrinariamente?” Sim, se houver arrependimento e 0 abandono da prática do erro. A Palavra de Deus afirma que “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Em 2 Timóteo 2.21, Paulo afirma que “se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra”, indicando que existe sim a possibilidade de mudança e transformação de vida para aqueles que se enveredaram pelo caminho do engano doutrinário. Paulo ensina também que o arrependimento é o caminho para que essa mudança passe a ser uma realidade. O caminho para que mentirosos no âmbito doutrinário encontrem a porta de saída e de transformação é o arrependimento, que só pode ocorrer por meio de uma instrução feita “com mansidão” por obreiros preparados (2 Tm 2.24-26).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados neste texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e oferecendo uma exploração apologetica:
3- Há Escape para os Mentirosos:
- O texto destaca a possibilidade de redenção e transformação para aqueles que se envolvem no engano doutrinário, desde que haja arrependimento e abandono da prática do erro.
- A raiz da palavra "arrependimento" em grego é "metanoia", que significa uma mudança de mente, uma transformação completa de atitude e direção.
- O contexto enfatiza a importância do arrependimento como caminho para a purificação e a transformação de vida. 1 João 1.9 afirma que Deus é fiel e justo para perdoar os pecados daqueles que confessam seus erros.
- Paulo ensina em 2 Timóteo 2.21 que aqueles que se purificarem dos erros serão vasos para honra, indicando que a mudança e a transformação são possíveis.
Exploração Apologetica:
O pastor Charles Stanley, em seu livro "Arrependimento: O Segredo da Vitória Espiritual", escreve: "O arrependimento é o primeiro passo para a transformação espiritual. É reconhecer nossos erros, sentir tristeza pelo pecado e estar disposto a mudar. Somente através do arrependimento genuíno podemos experimentar a plenitude do perdão de Deus e começar uma nova vida em Cristo."
Portanto, a análise profunda e teológica deste ponto nos leva a entender que, embora haja consequências para o engano doutrinário, há também esperança e escape para os mentirosos através do arrependimento e da transformação de vida, possibilitando uma restauração e uma nova direção em Cristo.
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados neste texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e oferecendo uma exploração apologetica:
3- Há Escape para os Mentirosos:
- O texto destaca a possibilidade de redenção e transformação para aqueles que se envolvem no engano doutrinário, desde que haja arrependimento e abandono da prática do erro.
- A raiz da palavra "arrependimento" em grego é "metanoia", que significa uma mudança de mente, uma transformação completa de atitude e direção.
- O contexto enfatiza a importância do arrependimento como caminho para a purificação e a transformação de vida. 1 João 1.9 afirma que Deus é fiel e justo para perdoar os pecados daqueles que confessam seus erros.
- Paulo ensina em 2 Timóteo 2.21 que aqueles que se purificarem dos erros serão vasos para honra, indicando que a mudança e a transformação são possíveis.
Exploração Apologetica:
O pastor Charles Stanley, em seu livro "Arrependimento: O Segredo da Vitória Espiritual", escreve: "O arrependimento é o primeiro passo para a transformação espiritual. É reconhecer nossos erros, sentir tristeza pelo pecado e estar disposto a mudar. Somente através do arrependimento genuíno podemos experimentar a plenitude do perdão de Deus e começar uma nova vida em Cristo."
Portanto, a análise profunda e teológica deste ponto nos leva a entender que, embora haja consequências para o engano doutrinário, há também esperança e escape para os mentirosos através do arrependimento e da transformação de vida, possibilitando uma restauração e uma nova direção em Cristo.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), converse com os alunos mostrando, biblicamente, que nos últimos tempos, haverá muitos que amam a mentira e não medirão esforços para disseminá-la. Explique que “muitos crentes se desviarão da fé porque deixarão de amar a verdade (2 Ts 2.10) e de resistir às tendências pecaminosas dos últimos dias. Por isso, o evangelho liberal dos ministros e educadores modernistas encontrará pouca resistência em muitas igrejas. A popularidade dos ensinos antibíblicos vem, sobretudo pela ação de Satanás, conduzindo suas hostes numa posição cerrada à obra de Deus. A segunda vinda de Cristo será precedida de uma maior atividade de satanismo, espiritismos, ocultismos, possessão e engano demoníacos, no mundo e na igreja. A proteção do crente contra esses enganos e ilusões consiste na lealdade total a Deus e à sua Palavra inspirada, e a conscientização de que os homens de grandes dons e unção espirituais podem enganar-se, e enganar os outros com suas misturas de verdade e falsidade. Essa conscientização deve estar aliada a um desejo sincero do crente em praticar a vontade de Deus (Jo 7.17) e de andar na justiça e no temor dELe.”
III – VIVENDO UMA VIDA MODERADA
1- Uma vida moderada. O crente é chamado a viver moderadamente, e as condições necessárias para isso estão à sua disposição nas Escrituras Sagradas. Mas, o que efetivamente vem a ser esta vida moderada? O Dicionário Vine diz que o termo moderação está associado ao termo mansidão, associação com o bom. O crente não deve se envolver em contendas de palavras (2 Tm 2.14). Aqueles que querem agradar a Deus e herdar a vida eterna devem procurar viver uma vida santa, justa, fiel em amor. A vida moderada diz respeito ao equilíbrio como fruto da comunhão com Deus.
2- A moderação como obra do Espírito Santo. O crente moderado é comedido em suas ações, palavras e suas emoções, como no exercício da paciência. As manifestações do “fruto do Espírito” refletem com elevada precisão as características de um crente moderado, em contraste com uma vida não moderada que é levada sob o domínio da carne (Gl 5.19-22). Dentre as virtudes do Fruto do Espírito Santo, a “temperança” é a que mais se aproxima do sentido de “moderação”, já que o seu significado prático é a capacidade que o crente recebe de agir com autocontrole nas mais diversas e difíceis circunstâncias da vida. Essa capacidade é parte da obra que somente o Espírito Santo pode realizar no homem, pois, conforme Lawrence O. Richards – Ele “fornece energia para a nova natureza que impulsiona o convertido para a direção oposta à natureza pecaminosa.” A moderação é uma obra exclusivamente do Espírito Santo, motivo pelo qual o crente que deseja viver moderadamente deve “andar e ser guiado pelo Espírito” (GI5.18, 25). Andar e ser guiado pelo Espírito Santo é o mesmo que ser dominado por Ele e fazer aquilo que é ordenado na Palavra de Deus (Ef 5.18), Somente pelo Espírito Santo é que o crente pode viver uma vida verdadeiramente moderada.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados neste texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e oferecendo uma exploração apologetica:
1- Uma Vida Moderada:
- O texto destaca a importância de uma vida moderada para o crente, definindo moderação como equilíbrio, compostura e mansidão.
- A raiz da palavra "moderação" em grego é "sóphroneó", que significa ter bom senso, ser prudente, autocontrolado.
- O contexto enfatiza que o crente deve evitar contendas de palavras e buscar viver uma vida santa, justa e fiel em amor, refletindo o equilíbrio que vem da comunhão com Deus.
Exploração Apologetica:
O pastor John Piper, em seu livro "Desiring God", escreve: "A moderação não é simplesmente um controle de si mesmo, mas uma disposição do coração que está satisfeita em Deus, contente com o que Ele provê e submetida à Sua vontade, não importa as circunstâncias."
2- A Moderação como Obra do Espírito Santo:
- O texto destaca que a moderação é uma obra do Espírito Santo na vida do crente, refletida principalmente no fruto do Espírito, especialmente na virtude da temperança.
- A raiz da palavra "temperança" em grego é "enkrateia", que significa autocontrole, domínio próprio.
- O contexto enfatiza que somente o Espírito Santo pode realizar essa obra na vida do crente, capacitando-o a agir com autocontrole em todas as áreas da vida.
Exploração Apologetica:
O pastor Charles Stanley, em seu livro "O Espírito Controlado pelo Espírito", escreve: "A chave para uma vida moderada é permitir que o Espírito Santo controle todas as áreas de nossa vida. Quando estamos submissos ao Espírito, Ele nos capacita a viver com autocontrole e moderação, refletindo a imagem de Cristo ao mundo."
Portanto, a análise profunda e teológica desses pontos nos leva a compreender que a moderação é uma virtude essencial na vida do crente, possibilitada pelo Espírito Santo e refletida no equilíbrio e autocontrole que vem da comunhão com Deus.
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados neste texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e oferecendo uma exploração apologetica:
1- Uma Vida Moderada:
- O texto destaca a importância de uma vida moderada para o crente, definindo moderação como equilíbrio, compostura e mansidão.
- A raiz da palavra "moderação" em grego é "sóphroneó", que significa ter bom senso, ser prudente, autocontrolado.
- O contexto enfatiza que o crente deve evitar contendas de palavras e buscar viver uma vida santa, justa e fiel em amor, refletindo o equilíbrio que vem da comunhão com Deus.
Exploração Apologetica:
O pastor John Piper, em seu livro "Desiring God", escreve: "A moderação não é simplesmente um controle de si mesmo, mas uma disposição do coração que está satisfeita em Deus, contente com o que Ele provê e submetida à Sua vontade, não importa as circunstâncias."
2- A Moderação como Obra do Espírito Santo:
- O texto destaca que a moderação é uma obra do Espírito Santo na vida do crente, refletida principalmente no fruto do Espírito, especialmente na virtude da temperança.
- A raiz da palavra "temperança" em grego é "enkrateia", que significa autocontrole, domínio próprio.
- O contexto enfatiza que somente o Espírito Santo pode realizar essa obra na vida do crente, capacitando-o a agir com autocontrole em todas as áreas da vida.
Exploração Apologetica:
O pastor Charles Stanley, em seu livro "O Espírito Controlado pelo Espírito", escreve: "A chave para uma vida moderada é permitir que o Espírito Santo controle todas as áreas de nossa vida. Quando estamos submissos ao Espírito, Ele nos capacita a viver com autocontrole e moderação, refletindo a imagem de Cristo ao mundo."
Portanto, a análise profunda e teológica desses pontos nos leva a compreender que a moderação é uma virtude essencial na vida do crente, possibilitada pelo Espírito Santo e refletida no equilíbrio e autocontrole que vem da comunhão com Deus.
3- Alcançando uma vida moderada. Paulo ensinou e estimulou Tito a ensinar aos jovens a serem moderados (Tt 2.6), reafirmando assim que este é o caminho que o verdadeiro cristão deve seguir. Se o crente é chamado a ter uma vida moderada, qual é o caminho a ser tomado para que este objetivo seja alcançado? É preciso confiar em Deus, orar e dedicar-se à leitura bíblica (SL 1.1,2). A moderação não é uma virtude a ser sentida, mas a ser vivida em nosso dia a dia. O crente deve viver com a consciência da presença permanente de Deus, desenvolvendo práticas de piedade e quebrantamento. Portanto, tenha uma vida moderada e honre a Deus com isso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados neste texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e oferecendo uma exploração apologetica:
3- Alcançando uma Vida Moderada:
- Análise Teológica:
- Paulo instrui Tito a ensinar aos jovens a serem moderados, o que reforça a importância dessa virtude na vida cristã.
- A raiz da palavra "moderado" em grego é "sóphron", que denota autocontrole, equilíbrio e sensatez.
- O texto destaca que confiar em Deus, orar e dedicar-se à leitura da Bíblia são elementos essenciais para alcançar uma vida moderada.
- A moderação não é apenas uma virtude a ser desejada, mas uma prática diária que deve ser vivida em todas as áreas da vida do crente.
Exploração Apologetica:
- O pastor John Piper, em seu livro "Desiring God", escreve: "A moderação é um fruto do Espírito Santo, uma manifestação da graça de Deus na vida do crente. Ela não é apenas uma questão de força de vontade, mas é capacitada pelo poder de Deus trabalhando em nós."
- Charles Spurgeon, em seus sermões, frequentemente exortava os crentes a buscar uma vida de moderação e equilíbrio. Ele disse: "A moderação é a chave para uma vida cristã frutífera e eficaz. Devemos buscar a orientação do Espírito Santo e cultivar um relacionamento íntimo com Deus através da oração e da leitura da Palavra."
Portanto, a análise profunda e teológica deste texto nos leva a entender que alcançar uma vida moderada é uma jornada que envolve confiança em Deus, oração, dedicação à leitura da Bíblia e uma consciência contínua da presença de Deus em nossas vidas. Essa moderação não é meramente uma virtude a ser almejada, mas uma prática que honra a Deus em todas as áreas de nossa vida.
Vamos analisar profundamente e teologicamente os pontos abordados neste texto, considerando a raiz de cada palavra, contexto e oferecendo uma exploração apologetica:
3- Alcançando uma Vida Moderada:
- Análise Teológica:
- Paulo instrui Tito a ensinar aos jovens a serem moderados, o que reforça a importância dessa virtude na vida cristã.
- A raiz da palavra "moderado" em grego é "sóphron", que denota autocontrole, equilíbrio e sensatez.
- O texto destaca que confiar em Deus, orar e dedicar-se à leitura da Bíblia são elementos essenciais para alcançar uma vida moderada.
- A moderação não é apenas uma virtude a ser desejada, mas uma prática diária que deve ser vivida em todas as áreas da vida do crente.
Exploração Apologetica:
- O pastor John Piper, em seu livro "Desiring God", escreve: "A moderação é um fruto do Espírito Santo, uma manifestação da graça de Deus na vida do crente. Ela não é apenas uma questão de força de vontade, mas é capacitada pelo poder de Deus trabalhando em nós."
- Charles Spurgeon, em seus sermões, frequentemente exortava os crentes a buscar uma vida de moderação e equilíbrio. Ele disse: "A moderação é a chave para uma vida cristã frutífera e eficaz. Devemos buscar a orientação do Espírito Santo e cultivar um relacionamento íntimo com Deus através da oração e da leitura da Palavra."
Portanto, a análise profunda e teológica deste texto nos leva a entender que alcançar uma vida moderada é uma jornada que envolve confiança em Deus, oração, dedicação à leitura da Bíblia e uma consciência contínua da presença de Deus em nossas vidas. Essa moderação não é meramente uma virtude a ser almejada, mas uma prática que honra a Deus em todas as áreas de nossa vida.
SUBSÍDIO 3
Professor (a), explique aos alunos que Paulo lembra Timóteo de que ele pode esperar falsos ensinos infectando as igrejas, mas o seu dever é ‘propor’ a verdade aos irmãos (4.1-10). Esse é também o nosso dever.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical |
CONCLUSÃO
Estudamos a respeito dos fundamentos de Deus que permanecem inabaláveis e intocáveis. Esses fundamentos nos ajudam a resistir ao engano doutrinário, disseminar a verdade de Deus e a viver uma vida moderada. Vimos que moderação é equilíbrio e controle diante de diferentes circunstâncias. Se quisermos uma vida moderada precisamos buscar a ser cheios do Espírito Santo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão ressalta os principais pontos abordados no estudo dos fundamentos de Deus, destacando sua inabalabilidade e sua capacidade de nos guiar em meio ao engano doutrinário. Além disso, enfatiza a importância da moderação, entendida como equilíbrio e controle, e a necessidade de buscar a plenitude do Espírito Santo para alcançá-la.
- Fundamentos de Deus Inabaláveis: Foi destacada a importância dos fundamentos divinos como uma âncora em meio ao engano doutrinário e como guias para uma vida centrada na verdade.
- Combate ao Engano Doutrinário: Foi enfatizada a necessidade de discernimento e vigilância contra o engano doutrinário, ressaltando a importância de permanecermos firmes na verdade de Deus.
- Vida Moderada e Equilibrada: A moderação foi apresentada como um aspecto fundamental da vida cristã, refletindo o equilíbrio e o controle diante das circunstâncias da vida.
- Plenitude do Espírito Santo: Foi ressaltada a importância de buscar a plenitude do Espírito Santo como o meio para alcançar uma vida moderada e equilibrada, permitindo-nos viver de acordo com os padrões de Deus.
Portanto, a conclusão reforça a necessidade de fundamentarmos nossas vidas nos princípios imutáveis de Deus, permanecendo vigilantes contra o engano e buscando viver uma vida marcada pela moderação, sob a orientação e o poder do Espírito Santo.
A conclusão ressalta os principais pontos abordados no estudo dos fundamentos de Deus, destacando sua inabalabilidade e sua capacidade de nos guiar em meio ao engano doutrinário. Além disso, enfatiza a importância da moderação, entendida como equilíbrio e controle, e a necessidade de buscar a plenitude do Espírito Santo para alcançá-la.
- Fundamentos de Deus Inabaláveis: Foi destacada a importância dos fundamentos divinos como uma âncora em meio ao engano doutrinário e como guias para uma vida centrada na verdade.
- Combate ao Engano Doutrinário: Foi enfatizada a necessidade de discernimento e vigilância contra o engano doutrinário, ressaltando a importância de permanecermos firmes na verdade de Deus.
- Vida Moderada e Equilibrada: A moderação foi apresentada como um aspecto fundamental da vida cristã, refletindo o equilíbrio e o controle diante das circunstâncias da vida.
- Plenitude do Espírito Santo: Foi ressaltada a importância de buscar a plenitude do Espírito Santo como o meio para alcançar uma vida moderada e equilibrada, permitindo-nos viver de acordo com os padrões de Deus.
Portanto, a conclusão reforça a necessidade de fundamentarmos nossas vidas nos princípios imutáveis de Deus, permanecendo vigilantes contra o engano e buscando viver uma vida marcada pela moderação, sob a orientação e o poder do Espírito Santo.
HORA DA REVISÃO
1- Segundo a lição, qual o propósito dos fundamentos divinos? Os fundamentos divinos revelados nas Escrituras Sagradas, contribuem para firmar a nossa fé em Deus.
2- Como o teólogo Norman Geisler define “eternidade? O teólogo Norman Geisler define eternidade como “não temporalidade ou atemporalidade”.
3- Há esperança para os que mentem doutrinariamente? Sim, se houver arrependimento e o abandono da prática do erro.
4- Segundo a lição, quais são as características do crente moderado? O crente moderado é comedido em suas ações e palavras, em suas emoções, como no exercício da paciência.
5- Dentre as virtudes do Fruto do Espírito, qual a que mais se aproxima do sentido de moderação? Dentre as virtudes do Fruto do Espírito Santo, a “temperança” é a que mais se aproxima do sentido de “moderação”, já que o seu significado prático é a capacidade que o crente recebe de agir com autocontrole nas mais diversas e difíceis circunstâncias da vida.
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