TEXTO PRINCIPAL Jesus respondeu e disse-lhes: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele...
TEXTO PRINCIPAL
Jesus respondeu e disse-lhes: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se falo de mim mesmo. (Jo 7.16,17)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo de João 7:16-17 destaca a natureza da doutrina de Jesus, revelando sua origem divina e a importância da obediência para compreendê-la.
Contexto Bíblico:
Essas palavras de Jesus foram proferidas durante a Festa dos Tabernáculos, onde Ele estava ensinando no templo. Seu ensino provocou surpresa e discussões, pois os ouvintes reconheciam a profundidade e autoridade de suas palavras, sem entender completamente sua fonte divina.
Análise do Versículo:
- Origem da Doutrina: Jesus começa afirmando que Sua doutrina não é pessoal, mas procede daquele que o enviou, referindo-se ao Pai Celestial. Essa declaração ressalta a harmonia e unidade entre o Pai e o Filho na revelação da verdade divina.
- Raiz das Palavras:
- "Doutrina" (didachē): Ensino ou instrução. Indica o corpo de conhecimento transmitido por Jesus.
- "Enviou" (apostellō): Enviar com uma missão específica. Destaca o propósito divino na missão de Jesus.
- Conhecimento Através da Obediência: Jesus estabelece um princípio crucial: o conhecimento da autenticidade de Sua doutrina vem por meio da obediência à vontade do Pai. Quem estiver disposto a fazer a vontade de Deus compreenderá a origem divina do ensino de Jesus.
- Raiz das Palavras:
- "Vontade" (thelēma): A determinação ou desejo expresso de Deus. Indica a submissão à soberania divina.
- "Conhecerá" (ginōskō): Compreender de maneira íntima e pessoal. Destaca uma compreensão experiencial.
Aplicação Teológica:
- Autoridade da Doutrina de Jesus: A afirmação de que a doutrina de Jesus é do Pai estabelece Sua autoridade divina. Isso ressalta a coesão da Trindade na revelação da verdade aos homens.
- Relação entre Obediência e Conhecimento: Jesus conecta intimamente a obediência à compreensão. Aqueles que se submetem à vontade divina têm discernimento espiritual mais profundo.
- Desafio à Submissão: Este ensino desafia os ouvintes (então e agora) a não apenas ouvir, mas obedecer à vontade de Deus. O conhecimento real de Deus e de Sua doutrina está intrinsecamente ligado à vida obediente.
Fontes de Livros:
- Comentário do Novo Testamento - Expositor's Bible Commentary.
- Dicionário Vine's Expositivo de Palavras do Novo Testamento.
Conclusão:
Nesse contexto, Jesus não apenas reivindica a origem divina de Seu ensino, mas também destaca a importância da resposta obediente como chave para desvendar a profundidade dessa verdade. O desafio persiste para os crentes de hoje: a verdadeira compreensão espiritual é revelada àqueles que se rendem à vontade de Deus em obediência.
O versículo de João 7:16-17 destaca a natureza da doutrina de Jesus, revelando sua origem divina e a importância da obediência para compreendê-la.
Contexto Bíblico:
Essas palavras de Jesus foram proferidas durante a Festa dos Tabernáculos, onde Ele estava ensinando no templo. Seu ensino provocou surpresa e discussões, pois os ouvintes reconheciam a profundidade e autoridade de suas palavras, sem entender completamente sua fonte divina.
Análise do Versículo:
- Origem da Doutrina: Jesus começa afirmando que Sua doutrina não é pessoal, mas procede daquele que o enviou, referindo-se ao Pai Celestial. Essa declaração ressalta a harmonia e unidade entre o Pai e o Filho na revelação da verdade divina.
- Raiz das Palavras:
- "Doutrina" (didachē): Ensino ou instrução. Indica o corpo de conhecimento transmitido por Jesus.
- "Enviou" (apostellō): Enviar com uma missão específica. Destaca o propósito divino na missão de Jesus.
- Conhecimento Através da Obediência: Jesus estabelece um princípio crucial: o conhecimento da autenticidade de Sua doutrina vem por meio da obediência à vontade do Pai. Quem estiver disposto a fazer a vontade de Deus compreenderá a origem divina do ensino de Jesus.
- Raiz das Palavras:
- "Vontade" (thelēma): A determinação ou desejo expresso de Deus. Indica a submissão à soberania divina.
- "Conhecerá" (ginōskō): Compreender de maneira íntima e pessoal. Destaca uma compreensão experiencial.
Aplicação Teológica:
- Autoridade da Doutrina de Jesus: A afirmação de que a doutrina de Jesus é do Pai estabelece Sua autoridade divina. Isso ressalta a coesão da Trindade na revelação da verdade aos homens.
- Relação entre Obediência e Conhecimento: Jesus conecta intimamente a obediência à compreensão. Aqueles que se submetem à vontade divina têm discernimento espiritual mais profundo.
- Desafio à Submissão: Este ensino desafia os ouvintes (então e agora) a não apenas ouvir, mas obedecer à vontade de Deus. O conhecimento real de Deus e de Sua doutrina está intrinsecamente ligado à vida obediente.
Fontes de Livros:
- Comentário do Novo Testamento - Expositor's Bible Commentary.
- Dicionário Vine's Expositivo de Palavras do Novo Testamento.
Conclusão:
Nesse contexto, Jesus não apenas reivindica a origem divina de Seu ensino, mas também destaca a importância da resposta obediente como chave para desvendar a profundidade dessa verdade. O desafio persiste para os crentes de hoje: a verdadeira compreensão espiritual é revelada àqueles que se rendem à vontade de Deus em obediência.
RESUMO DA LIÇÃO
As Escrituras Sagradas nos ajudam a identificar os falsos ensinos, nos preparando para resisti-los.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A lição destaca a importância das Escrituras Sagradas na identificação e resistência aos falsos ensinos. Ela oferece insights valiosos sobre como as Escrituras atuam como um guia confiável para discernir a verdade, capacitando os crentes a permanecerem firmes em sua fé.
Pontos Principais:
- Papel Discernidor das Escrituras:
- As Escrituras desempenham um papel fundamental na capacitação dos crentes a discernir entre a verdade e os falsos ensinos (Hebreus 4:12).
- O estudo constante das Escrituras é vital para desenvolver um discernimento aguçado em relação às doutrinas que contradizem a Palavra de Deus (2 Timóteo 3:16-17).
- Preparação para a Resistência:
- A familiaridade com as Escrituras prepara os crentes para resistir eficazmente às heresias e aos falsos ensinos que podem surgir (Efésios 6:13-17).
- O conhecimento sólido da Palavra de Deus serve como uma armadura espiritual, fortalecendo os crentes contra ataques enganosos (Mateus 7:24-27).
- Responsabilidade na Defesa da Fé:
- Cada crente tem a responsabilidade de proteger sua fé, investindo tempo na leitura, estudo e compreensão das Escrituras (1 Pedro 3:15).
- A preparação ativa e a busca pela verdade são essenciais para resistir a ensinamentos que distorcem ou contradizem a Palavra de Deus (Colossenses 2:8).
- Orientação Confiável das Escrituras:
- A confiança nas Escrituras como a Palavra inspirada de Deus oferece uma base sólida para discernir a verdade e rejeitar ensinamentos errôneos (Salmo 119:105).
- A iluminação do Espírito Santo é essencial para compreender e aplicar corretamente as verdades contidas nas Escrituras (1 Coríntios 2:12-14).
Aplicação Prática:
- Estudo Consistente das Escrituras:
- O estudo diário e consistente da Bíblia é crucial para desenvolver discernimento espiritual (Provérbios 2:1-5).
- Participar de estudos bíblicos e grupos de discussão pode enriquecer a compreensão das Escrituras (Atos 17:11).
- Defesa Ativa da Fé:
- Os crentes devem estar dispostos a confrontar ensinamentos falsos, utilizando as Escrituras como sua base de defesa (2 Timóteo 4:2).
- Buscar a mentoria de líderes espirituais maduros pode ser valioso para aprofundar a compreensão das Escrituras (Tito 2:7-8).
- Dependência do Espírito Santo:
- A oração constante pela orientação do Espírito Santo é essencial para a correta interpretação das Escrituras (João 14:26).
- Confiar na direção do Espírito Santo fortalece a conexão espiritual do crente com a verdade (Romanos 8:14).
A lição destaca que a Palavra de Deus é a bússola confiável que guia os crentes na identificação e resistência aos falsos ensinos. A preparação ativa, a dependência do Espírito Santo e a fidelidade ao estudo das Escrituras são elementos cruciais na defesa da fé.
A lição destaca a importância das Escrituras Sagradas na identificação e resistência aos falsos ensinos. Ela oferece insights valiosos sobre como as Escrituras atuam como um guia confiável para discernir a verdade, capacitando os crentes a permanecerem firmes em sua fé.
Pontos Principais:
- Papel Discernidor das Escrituras:
- As Escrituras desempenham um papel fundamental na capacitação dos crentes a discernir entre a verdade e os falsos ensinos (Hebreus 4:12).
- O estudo constante das Escrituras é vital para desenvolver um discernimento aguçado em relação às doutrinas que contradizem a Palavra de Deus (2 Timóteo 3:16-17).
- Preparação para a Resistência:
- A familiaridade com as Escrituras prepara os crentes para resistir eficazmente às heresias e aos falsos ensinos que podem surgir (Efésios 6:13-17).
- O conhecimento sólido da Palavra de Deus serve como uma armadura espiritual, fortalecendo os crentes contra ataques enganosos (Mateus 7:24-27).
- Responsabilidade na Defesa da Fé:
- Cada crente tem a responsabilidade de proteger sua fé, investindo tempo na leitura, estudo e compreensão das Escrituras (1 Pedro 3:15).
- A preparação ativa e a busca pela verdade são essenciais para resistir a ensinamentos que distorcem ou contradizem a Palavra de Deus (Colossenses 2:8).
- Orientação Confiável das Escrituras:
- A confiança nas Escrituras como a Palavra inspirada de Deus oferece uma base sólida para discernir a verdade e rejeitar ensinamentos errôneos (Salmo 119:105).
- A iluminação do Espírito Santo é essencial para compreender e aplicar corretamente as verdades contidas nas Escrituras (1 Coríntios 2:12-14).
Aplicação Prática:
- Estudo Consistente das Escrituras:
- O estudo diário e consistente da Bíblia é crucial para desenvolver discernimento espiritual (Provérbios 2:1-5).
- Participar de estudos bíblicos e grupos de discussão pode enriquecer a compreensão das Escrituras (Atos 17:11).
- Defesa Ativa da Fé:
- Os crentes devem estar dispostos a confrontar ensinamentos falsos, utilizando as Escrituras como sua base de defesa (2 Timóteo 4:2).
- Buscar a mentoria de líderes espirituais maduros pode ser valioso para aprofundar a compreensão das Escrituras (Tito 2:7-8).
- Dependência do Espírito Santo:
- A oração constante pela orientação do Espírito Santo é essencial para a correta interpretação das Escrituras (João 14:26).
- Confiar na direção do Espírito Santo fortalece a conexão espiritual do crente com a verdade (Romanos 8:14).
A lição destaca que a Palavra de Deus é a bússola confiável que guia os crentes na identificação e resistência aos falsos ensinos. A preparação ativa, a dependência do Espírito Santo e a fidelidade ao estudo das Escrituras são elementos cruciais na defesa da fé.
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OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo uma Fortaleza de Fé"
Objetivo:
Promover a compreensão sobre a importância de fortalecer a fé para resistir aos ventos de doutrina, inspirado na Lição 10 - "O cuidado com o vento de doutrina".
Materiais Necessários:
- Papéis em branco ou cartolinas.
- Canetas coloridas.
- Tesouras.
- Fitas adesivas.
- Bíblias.
Passos:
- Introdução (15 minutos):
- Inicie com uma breve revisão da Lição 10, destacando a importância de estar atento aos ventos de doutrina na vida cristã.
- Explique que a dinâmica será uma representação prática de como construir uma fortaleza espiritual para resistir aos desvios doutrinários.
- Divisão em Grupos (5 minutos):
- Divida os jovens em pequenos grupos.
- Reflexão e Escolha do Versículo (10 minutos):
- Peça a cada grupo que escolha um versículo bíblico relacionado à fé e à resistência contra as falsas doutrinas. Eles devem refletir sobre o significado desse versículo.
- Construção da Fortaleza (20 minutos):
- Distribua papéis em branco ou cartolinas para cada grupo.
- Instrua-os a escreverem o versículo escolhido no papel, destacando palavras-chave que expressem a importância da fé.
- Encoraje-os a desenhar uma fortaleza ao redor do versículo, representando a proteção contra os ventos de doutrina.
- Compartilhamento (15 minutos):
- Cada grupo apresenta sua fortaleza, explicando o versículo escolhido e a simbologia por trás do desenho.
- Incentive os jovens a compartilharem como a fé e a Palavra de Deus são fundamentais para resistir aos desafios doutrinários da pós-modernidade.
- Discussão Final (10 minutos):
- Facilite uma discussão sobre os aprendizados da dinâmica.
- Pergunte como a construção da fortaleza simboliza o fortalecimento da fé contra os ventos de doutrina.
- Conclua ressaltando a importância de permanecer fundamentado na Palavra de Deus para resistir às influências contrárias à verdade cristã.
Observações:
- Adapte o tempo de acordo com o tamanho do grupo e o nível de envolvimento.
- Encoraje a criatividade na construção das fortalezas, incentivando os jovens a expressarem visualmente a importância da fé em suas vidas.
Dinâmica: "Construindo uma Fortaleza de Fé"
Objetivo:
Promover a compreensão sobre a importância de fortalecer a fé para resistir aos ventos de doutrina, inspirado na Lição 10 - "O cuidado com o vento de doutrina".
Materiais Necessários:
- Papéis em branco ou cartolinas.
- Canetas coloridas.
- Tesouras.
- Fitas adesivas.
- Bíblias.
Passos:
- Introdução (15 minutos):
- Inicie com uma breve revisão da Lição 10, destacando a importância de estar atento aos ventos de doutrina na vida cristã.
- Explique que a dinâmica será uma representação prática de como construir uma fortaleza espiritual para resistir aos desvios doutrinários.
- Divisão em Grupos (5 minutos):
- Divida os jovens em pequenos grupos.
- Reflexão e Escolha do Versículo (10 minutos):
- Peça a cada grupo que escolha um versículo bíblico relacionado à fé e à resistência contra as falsas doutrinas. Eles devem refletir sobre o significado desse versículo.
- Construção da Fortaleza (20 minutos):
- Distribua papéis em branco ou cartolinas para cada grupo.
- Instrua-os a escreverem o versículo escolhido no papel, destacando palavras-chave que expressem a importância da fé.
- Encoraje-os a desenhar uma fortaleza ao redor do versículo, representando a proteção contra os ventos de doutrina.
- Compartilhamento (15 minutos):
- Cada grupo apresenta sua fortaleza, explicando o versículo escolhido e a simbologia por trás do desenho.
- Incentive os jovens a compartilharem como a fé e a Palavra de Deus são fundamentais para resistir aos desafios doutrinários da pós-modernidade.
- Discussão Final (10 minutos):
- Facilite uma discussão sobre os aprendizados da dinâmica.
- Pergunte como a construção da fortaleza simboliza o fortalecimento da fé contra os ventos de doutrina.
- Conclua ressaltando a importância de permanecer fundamentado na Palavra de Deus para resistir às influências contrárias à verdade cristã.
Observações:
- Adapte o tempo de acordo com o tamanho do grupo e o nível de envolvimento.
- Encoraje a criatividade na construção das fortalezas, incentivando os jovens a expressarem visualmente a importância da fé em suas vidas.
INTERAÇÃO
Na lição deste domingo estudaremos a respeito da preciosidade da doutrina bíblica e os perigos das falsas. Veremos o que a Bíblia diz a respeito de “vento de doutrina”, a fim de que seja identificado, resistido e vencido. O objetivo também é conscientizar os alunos de como podemos identificar as atuais falsas doutrinas e como resistir aos seus ataques, mantendo assim o amor a Deus e à sua Palavra acima de todas as coisas. Não podemos nos render aos apelos mundanos do nosso tempo. Precisamos identificar os males que assolam essa geração a fim de enfrentá-los e vencê-los. Na pós-modernidade, temos visto a rejeição dos valores morais.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico de Efésios 4.11-16:
Versículo 11:
"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores."
Neste versículo, Paulo destaca os dons ministeriais dados por Cristo à igreja. Os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores são presentes concedidos por Cristo para equipar a igreja, proporcionando liderança, ensino e direção espiritual.
Versículo 12:
"Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo."
O propósito desses dons ministeriais é aperfeiçoar os santos, capacitando-os para o serviço no ministério e contribuindo para a edificação do corpo de Cristo. É um chamado para o crescimento espiritual e a maturidade na fé.
Versículo 13:
"Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo."
O alvo desses dons é alcançar a unidade na fé e o pleno conhecimento do Filho de Deus, visando à maturidade espiritual, representada pela estatura completa de Cristo. Essa unidade espiritual é crucial para a saúde e eficácia da igreja.
Versículo 14:
"Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente."
Paulo alerta contra a imaturidade espiritual que leva à instabilidade e suscetibilidade a falsos ensinos. A unidade na fé é uma salvaguarda contra a influência enganosa e astuta de doutrinas errôneas.
Versículo 15:
"Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo."
A exortação é para crescer em maturidade, seguindo a verdade em amor e mantendo Cristo como a cabeça. O amor é o contexto no qual o crescimento espiritual deve ocorrer, e Cristo é a fonte desse crescimento.
Versículo 16:
"Do qual todo o corpo, bem ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor."
Paulo compara a igreja ao corpo, enfatizando a interconexão e interdependência dos membros. O crescimento do corpo ocorre quando cada parte desempenha seu papel de maneira eficaz, resultando na edificação e unidade amorosa.
Raiz Grega:
- Aperfeiçoamento (katartismos) no versículo 12 significa ajuste, restauração, equipamento.
- Unidade (henotes) no versículo 13 indica unidade, concordância.
- Conhecimento (epignosis) no versículo 13 refere-se a um conhecimento mais profundo e íntimo.
- Varão perfeito (teleios aner) no versículo 13 destaca a ideia de um homem maduro ou completo.
- Meninos (nepios) no versículo 14 refere-se a crianças pequenas, espiritualmente imaturas.
- Astúcia (kubeia) no versículo 14 implica habilidade enganosa ou sutileza.
Esses termos gregos adicionam nuances significativas ao entendimento dos versículos, destacando a natureza do crescimento espiritual, a busca pela unidade e o perigo da imaturidade e engano.
Comentário Bíblico de Efésios 4.11-16:
Versículo 11:
"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores."
Neste versículo, Paulo destaca os dons ministeriais dados por Cristo à igreja. Os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores são presentes concedidos por Cristo para equipar a igreja, proporcionando liderança, ensino e direção espiritual.
Versículo 12:
"Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo."
O propósito desses dons ministeriais é aperfeiçoar os santos, capacitando-os para o serviço no ministério e contribuindo para a edificação do corpo de Cristo. É um chamado para o crescimento espiritual e a maturidade na fé.
Versículo 13:
"Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo."
O alvo desses dons é alcançar a unidade na fé e o pleno conhecimento do Filho de Deus, visando à maturidade espiritual, representada pela estatura completa de Cristo. Essa unidade espiritual é crucial para a saúde e eficácia da igreja.
Versículo 14:
"Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente."
Paulo alerta contra a imaturidade espiritual que leva à instabilidade e suscetibilidade a falsos ensinos. A unidade na fé é uma salvaguarda contra a influência enganosa e astuta de doutrinas errôneas.
Versículo 15:
"Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo."
A exortação é para crescer em maturidade, seguindo a verdade em amor e mantendo Cristo como a cabeça. O amor é o contexto no qual o crescimento espiritual deve ocorrer, e Cristo é a fonte desse crescimento.
Versículo 16:
"Do qual todo o corpo, bem ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor."
Paulo compara a igreja ao corpo, enfatizando a interconexão e interdependência dos membros. O crescimento do corpo ocorre quando cada parte desempenha seu papel de maneira eficaz, resultando na edificação e unidade amorosa.
Raiz Grega:
- Aperfeiçoamento (katartismos) no versículo 12 significa ajuste, restauração, equipamento.
- Unidade (henotes) no versículo 13 indica unidade, concordância.
- Conhecimento (epignosis) no versículo 13 refere-se a um conhecimento mais profundo e íntimo.
- Varão perfeito (teleios aner) no versículo 13 destaca a ideia de um homem maduro ou completo.
- Meninos (nepios) no versículo 14 refere-se a crianças pequenas, espiritualmente imaturas.
- Astúcia (kubeia) no versículo 14 implica habilidade enganosa ou sutileza.
Esses termos gregos adicionam nuances significativas ao entendimento dos versículos, destacando a natureza do crescimento espiritual, a busca pela unidade e o perigo da imaturidade e engano.
INTRODUÇÃO
Estamos estudando a respeito da preciosidade da doutrina bíblica e advertindo sobre os perigos das falsas doutrinas que conduzem as pessoas ao erro e às práticas pecaminosas. Na lição deste domingo, veremos uma análise a respeito do que a Bíblia chama de “vento de doutrina”, a fim de que este seja identificado, resistido e vencido. Vamos também ver como podemos identificar as atuais falsas doutrinas e como o crente pode e deve resistir aos seus ataques, mantendo assim o amor a Deus e à sua Palavra acima de todas as coisas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O estudo da preciosa doutrina bíblica é essencial para a orientação espiritual e moral dos crentes. A Bíblia adverte sobre os perigos das falsas doutrinas que podem desviar as pessoas do caminho da verdade e levá-las a práticas pecaminosas. Na lição deste domingo, nos debruçaremos sobre a análise do que a Escritura denomina como "vento de doutrina", buscando identificá-lo, resisti-lo e vencê-lo.
A Preciosidade da Doutrina Bíblica:
A doutrina bíblica é valiosa por ser a revelação divina que guia a vida e a fé dos crentes. Ela serve como um alicerce sólido e confiável, fornecendo diretrizes para a conduta moral e espiritual. A raiz da palavra "doutrina" remete ao latim "doctrina", significando ensinamento ou instrução. Destaca-se a importância de compreender e abraçar os princípios fundamentais da fé, evitando desvios que possam comprometer a integridade espiritual.
Os Perigos das Falsas Doutrinas:
Falsas doutrinas apresentam ameaças sutis, distorcendo a verdade e desviando os fiéis do caminho reto. O termo "falsas doutrinas" origina-se do grego "pseudodidaskalia", que significa ensinamentos enganosos. É crucial discernir entre a verdade bíblica e as interpretações distorcidas que podem levar à prática de pecados e desvios espirituais.
O "Vento de Doutrina":
O conceito de "vento de doutrina" refere-se à instabilidade e volatilidade das crenças que podem ser facilmente influenciadas por ensinamentos equivocados. Essa expressão é encontrada em Efésios 4:14, onde Paulo alerta sobre não sermos mais "meninos, tossed to and fro, and carried about with every wind of doctrine" (como crianças, levados por todo vento de doutrina). É necessário permanecer firmes na verdade, não sendo influenciados pela instabilidade doutrinária.
Identificando Falsas Doutrinas:
A capacidade de identificar falsas doutrinas requer um conhecimento profundo da Palavra de Deus. Os crentes devem examinar as Escrituras minuciosamente, utilizando ferramentas como a exegese e a hermenêutica para interpretar corretamente os ensinamentos. Conhecer a origem e contexto das palavras e expressões bíblicas enriquece a compreensão.
Resistindo aos Ataques:
A resistência às falsas doutrinas demanda vigilância espiritual, oração constante e um firme alicerce na verdade bíblica. O crente deve estar ciente das sutilezas que podem conduzir ao erro, mantendo-se comprometido com o estudo da Palavra de Deus. Efésios 6:13 exorta a "tomar toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes."
Em meio aos desafios contemporâneos, é crucial que os crentes compreendam a preciosa natureza da doutrina bíblica e estejam alertas aos perigos das falsas doutrinas. A resistência ativa, baseada em um profundo conhecimento das Escrituras e fortalecida pela oração, é essencial para manter a fé inabalável. Que o amor a Deus e à Sua Palavra permaneça acima de todas as coisas, guiando os crentes em meio aos ventos de doutrina que possam soprar.
O estudo da preciosa doutrina bíblica é essencial para a orientação espiritual e moral dos crentes. A Bíblia adverte sobre os perigos das falsas doutrinas que podem desviar as pessoas do caminho da verdade e levá-las a práticas pecaminosas. Na lição deste domingo, nos debruçaremos sobre a análise do que a Escritura denomina como "vento de doutrina", buscando identificá-lo, resisti-lo e vencê-lo.
A Preciosidade da Doutrina Bíblica:
A doutrina bíblica é valiosa por ser a revelação divina que guia a vida e a fé dos crentes. Ela serve como um alicerce sólido e confiável, fornecendo diretrizes para a conduta moral e espiritual. A raiz da palavra "doutrina" remete ao latim "doctrina", significando ensinamento ou instrução. Destaca-se a importância de compreender e abraçar os princípios fundamentais da fé, evitando desvios que possam comprometer a integridade espiritual.
Os Perigos das Falsas Doutrinas:
Falsas doutrinas apresentam ameaças sutis, distorcendo a verdade e desviando os fiéis do caminho reto. O termo "falsas doutrinas" origina-se do grego "pseudodidaskalia", que significa ensinamentos enganosos. É crucial discernir entre a verdade bíblica e as interpretações distorcidas que podem levar à prática de pecados e desvios espirituais.
O "Vento de Doutrina":
O conceito de "vento de doutrina" refere-se à instabilidade e volatilidade das crenças que podem ser facilmente influenciadas por ensinamentos equivocados. Essa expressão é encontrada em Efésios 4:14, onde Paulo alerta sobre não sermos mais "meninos, tossed to and fro, and carried about with every wind of doctrine" (como crianças, levados por todo vento de doutrina). É necessário permanecer firmes na verdade, não sendo influenciados pela instabilidade doutrinária.
Identificando Falsas Doutrinas:
A capacidade de identificar falsas doutrinas requer um conhecimento profundo da Palavra de Deus. Os crentes devem examinar as Escrituras minuciosamente, utilizando ferramentas como a exegese e a hermenêutica para interpretar corretamente os ensinamentos. Conhecer a origem e contexto das palavras e expressões bíblicas enriquece a compreensão.
Resistindo aos Ataques:
A resistência às falsas doutrinas demanda vigilância espiritual, oração constante e um firme alicerce na verdade bíblica. O crente deve estar ciente das sutilezas que podem conduzir ao erro, mantendo-se comprometido com o estudo da Palavra de Deus. Efésios 6:13 exorta a "tomar toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes."
Em meio aos desafios contemporâneos, é crucial que os crentes compreendam a preciosa natureza da doutrina bíblica e estejam alertas aos perigos das falsas doutrinas. A resistência ativa, baseada em um profundo conhecimento das Escrituras e fortalecida pela oração, é essencial para manter a fé inabalável. Que o amor a Deus e à Sua Palavra permaneça acima de todas as coisas, guiando os crentes em meio aos ventos de doutrina que possam soprar.
I – TENDÊNCIAS ATUAIS DAS FALSAS DOUTRINAS
1- Tempos pós-modernos. O crente não conseguirá manter uma fé genuína em Deus se ele não conhecer as tendências e os desafios de seu próprio tempo. Nesse caso, que tempos são os atuais? Quais as principais marcas da atualidade? A Bíblia faz sérios alertas sobre o perigo que cerca o crente no que se refere ao “presente século” (2 Co 4.4; 2 Tm 4,10; Tt 2.12). Para que não se renda aos apelos mundanos e carnais de seu tempo, o crente precisa ser capaz de identificar os seus males, a fim de enfrenta-los e vencê-los. O tempo atual tem sido chamado de “pós-moderno”, cujo sentido pode ser resumido como o movimento da cultura que rejeita os valores da modernidade e vê com desconfiança os princípios racionais e universais. Na prática, o mundo pós-moderno desvaloriza a lógica e o sentido das coisas, dando ênfase ao que foge à regra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
No contexto dos tempos pós-modernos, o crente enfrenta o desafio de manter uma fé genuína em Deus. É crucial compreender as características distintivas desse período para resistir aos perigos que ameaçam a integridade da fé. A expressão "pós-moderno" sugere um movimento cultural que rejeita os valores da modernidade e desconfia dos princípios racionais e universais.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Pós-Moderno: O termo "pós-moderno" deriva do latim "post" (após) e "modernus" (moderno), indicando um período que sucede a era moderna. A pós-modernidade é caracterizada pela rejeição de metanarrativas e uma ênfase na pluralidade de perspectivas.
Bases Bíblicas:
- 2 Coríntios 4:4: "nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." A referência ao "deus deste século" alerta para as influências espirituais que obscurecem a compreensão da verdade.
- 2 Timóteo 4:10: "porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica." A deserção de Demas destaca os perigos de amar o presente século em detrimento da busca pela vontade de Deus.
- Tito 2:12: "educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos no presente século, sensata, justa e piedosamente." A exortação para renegar a impiedade e as paixões mundanas ressoa com a necessidade de resistir às influências negativas da época.
Desafios Atuais:
- Rejeição de Valores Modernos: A pós-modernidade questiona e rejeita os valores considerados característicos da modernidade, como a racionalidade e as metanarrativas que buscam explicar a realidade de maneira abrangente.
- Desconfiança nos Princípios Racionais: A desconfiança em relação aos princípios racionais e universais cria um ambiente em que a verdade é percebida como relativa e subjetiva, desafiando a visão bíblica da verdade absoluta.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Condição Pós-Moderna” de Jean-François Lyotard: O livro de Lyotard influenciou a compreensão do pensamento pós-moderno ao destacar a incredulidade em relação às metanarrativas e à busca por uma verdade única.
- “A Morte da Razão” de Francis Schaeffer: Schaeffer discute a erosão da racionalidade na cultura contemporânea, abordando os desafios que a igreja enfrenta em um contexto pós-moderno.
Diante dos desafios dos tempos pós-modernos, o crente é chamado a permanecer firme na fé, fundamentado nas verdades bíblicas. A rejeição seletiva de valores modernos e a desconfiança em princípios racionais demandam uma abordagem equilibrada, onde a Palavra de Deus serve como a luz que guia em meio à escuridão cultural. O discernimento bíblico, aliado ao entendimento das raízes das palavras e aos insights de obras relevantes, capacita o crente a enfrentar e vencer os desafios do presente século.
No contexto dos tempos pós-modernos, o crente enfrenta o desafio de manter uma fé genuína em Deus. É crucial compreender as características distintivas desse período para resistir aos perigos que ameaçam a integridade da fé. A expressão "pós-moderno" sugere um movimento cultural que rejeita os valores da modernidade e desconfia dos princípios racionais e universais.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Pós-Moderno: O termo "pós-moderno" deriva do latim "post" (após) e "modernus" (moderno), indicando um período que sucede a era moderna. A pós-modernidade é caracterizada pela rejeição de metanarrativas e uma ênfase na pluralidade de perspectivas.
Bases Bíblicas:
- 2 Coríntios 4:4: "nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." A referência ao "deus deste século" alerta para as influências espirituais que obscurecem a compreensão da verdade.
- 2 Timóteo 4:10: "porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica." A deserção de Demas destaca os perigos de amar o presente século em detrimento da busca pela vontade de Deus.
- Tito 2:12: "educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos no presente século, sensata, justa e piedosamente." A exortação para renegar a impiedade e as paixões mundanas ressoa com a necessidade de resistir às influências negativas da época.
Desafios Atuais:
- Rejeição de Valores Modernos: A pós-modernidade questiona e rejeita os valores considerados característicos da modernidade, como a racionalidade e as metanarrativas que buscam explicar a realidade de maneira abrangente.
- Desconfiança nos Princípios Racionais: A desconfiança em relação aos princípios racionais e universais cria um ambiente em que a verdade é percebida como relativa e subjetiva, desafiando a visão bíblica da verdade absoluta.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Condição Pós-Moderna” de Jean-François Lyotard: O livro de Lyotard influenciou a compreensão do pensamento pós-moderno ao destacar a incredulidade em relação às metanarrativas e à busca por uma verdade única.
- “A Morte da Razão” de Francis Schaeffer: Schaeffer discute a erosão da racionalidade na cultura contemporânea, abordando os desafios que a igreja enfrenta em um contexto pós-moderno.
Diante dos desafios dos tempos pós-modernos, o crente é chamado a permanecer firme na fé, fundamentado nas verdades bíblicas. A rejeição seletiva de valores modernos e a desconfiança em princípios racionais demandam uma abordagem equilibrada, onde a Palavra de Deus serve como a luz que guia em meio à escuridão cultural. O discernimento bíblico, aliado ao entendimento das raízes das palavras e aos insights de obras relevantes, capacita o crente a enfrentar e vencer os desafios do presente século.
2- Tempos de desconstruções. A pós-modernidade foi disseminada, principalmente, pelo pensamento de alguns teóricos que representam a ideia deste tempo, que busca afrontar a fé cristã. A ideia destes teóricos é a de que o conhecimento herdado, seja religioso ou familiar não pode ser considerado uma verdade absoluta, pois é fruto da mente humana, apenas. Para alguns teóricos da pós- modernidade as palavras, conhecimento e poder estão relacionadas de forma que o discurso não tem a intenção somente de comunicar, mas de estabelecer domínio e poder. Eles também propagam a desconstrução das bases pré-estabelecidas pois para tais pensadores, são apenas criações humanas. A desconstrução do conhecimento herdado, da palavra falada e da palavra escrita representa a destruição da tradição, do ensinamento e da Palavra de Deus, pilares do Cristianismo. Sendo assim, o vento atual é o da desconstrução em torno da fé na Palavra de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Desconstrução na Pós-Modernidade:
Nos tempos contemporâneos, a pós-modernidade dissemina a ideia de desconstrução, principalmente através dos pensamentos de teóricos que desafiam a fé cristã. Esses pensadores argumentam que o conhecimento, seja ele religioso ou familiar, não pode ser considerado uma verdade absoluta, pois é meramente uma construção da mente humana. A desconstrução, segundo esses teóricos, é a análise crítica e desmontagem das estruturas pré-estabelecidas, incluindo tradições, ensinamentos e a Palavra de Deus.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Desconstrução: O termo "desconstrução" tem sua raiz no latim "de" (reversão) e "construere" (construir), sugerindo uma desmontagem ou reavaliação crítica das estruturas existentes.
Bases Bíblicas:
- Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas." A desconstrução desafia a confiança absoluta em Deus e encoraja a dependência exclusiva no entendimento humano.
- 1 Coríntios 1:18: "Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus." A desconstrução que desvaloriza a Palavra de Deus é descrita como loucura aos que estão perdidos.
- Colossenses 2:8: "Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo." A desconstrução ataca as bases da fé, buscando subjugá-la sob filosofias e tradições humanas.
Teorias da Desconstrução:
- “A Desconstrução da Metafísica” de Jacques Derrida: Derrida, um dos principais teóricos da desconstrução, argumenta contra a ideia de uma verdade absoluta, propondo uma análise crítica das estruturas linguísticas e filosóficas.
- “O Poder-Saber” de Michel Foucault: Foucault explora a interconexão entre conhecimento, poder e discurso, argumentando que o discurso não é apenas informativo, mas também uma ferramenta de exercício de poder.
Desafios à Fé Cristã:
- Desvalorização da Verdade Absoluta: A desconstrução desafia a existência de verdades absolutas, incluindo a Verdade revelada na Palavra de Deus, levando a uma relativização do conhecimento espiritual.
- Desconstrução da Tradição: A ênfase na desconstrução das bases pré-estabelecidas, como a tradição, ameaça os pilares fundamentais do Cristianismo, minando a autoridade da Palavra de Deus.
Os tempos de desconstrução representam um desafio significativo para a fé cristã, demandando uma resposta fundamentada nas verdades bíblicas. A desconstrução, quando aplicada à Palavra de Deus, ataca diretamente os fundamentos da fé, questionando a validade da verdade absoluta. No entanto, a confiança na autoridade divina da Escritura e a compreensão das estratégias da desconstrução à luz da Palavra são essenciais para resistir a esses ventos adversos e manter a integridade da fé. O cristão é chamado a discernir, de forma bíblica e crítica, as influências contemporâneas que ameaçam alicerçar a fé em fundamentos humanos, em vez de na rocha inabalável da Palavra de Deus.
Desconstrução na Pós-Modernidade:
Nos tempos contemporâneos, a pós-modernidade dissemina a ideia de desconstrução, principalmente através dos pensamentos de teóricos que desafiam a fé cristã. Esses pensadores argumentam que o conhecimento, seja ele religioso ou familiar, não pode ser considerado uma verdade absoluta, pois é meramente uma construção da mente humana. A desconstrução, segundo esses teóricos, é a análise crítica e desmontagem das estruturas pré-estabelecidas, incluindo tradições, ensinamentos e a Palavra de Deus.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Desconstrução: O termo "desconstrução" tem sua raiz no latim "de" (reversão) e "construere" (construir), sugerindo uma desmontagem ou reavaliação crítica das estruturas existentes.
Bases Bíblicas:
- Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas." A desconstrução desafia a confiança absoluta em Deus e encoraja a dependência exclusiva no entendimento humano.
- 1 Coríntios 1:18: "Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus." A desconstrução que desvaloriza a Palavra de Deus é descrita como loucura aos que estão perdidos.
- Colossenses 2:8: "Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo." A desconstrução ataca as bases da fé, buscando subjugá-la sob filosofias e tradições humanas.
Teorias da Desconstrução:
- “A Desconstrução da Metafísica” de Jacques Derrida: Derrida, um dos principais teóricos da desconstrução, argumenta contra a ideia de uma verdade absoluta, propondo uma análise crítica das estruturas linguísticas e filosóficas.
- “O Poder-Saber” de Michel Foucault: Foucault explora a interconexão entre conhecimento, poder e discurso, argumentando que o discurso não é apenas informativo, mas também uma ferramenta de exercício de poder.
Desafios à Fé Cristã:
- Desvalorização da Verdade Absoluta: A desconstrução desafia a existência de verdades absolutas, incluindo a Verdade revelada na Palavra de Deus, levando a uma relativização do conhecimento espiritual.
- Desconstrução da Tradição: A ênfase na desconstrução das bases pré-estabelecidas, como a tradição, ameaça os pilares fundamentais do Cristianismo, minando a autoridade da Palavra de Deus.
Os tempos de desconstrução representam um desafio significativo para a fé cristã, demandando uma resposta fundamentada nas verdades bíblicas. A desconstrução, quando aplicada à Palavra de Deus, ataca diretamente os fundamentos da fé, questionando a validade da verdade absoluta. No entanto, a confiança na autoridade divina da Escritura e a compreensão das estratégias da desconstrução à luz da Palavra são essenciais para resistir a esses ventos adversos e manter a integridade da fé. O cristão é chamado a discernir, de forma bíblica e crítica, as influências contemporâneas que ameaçam alicerçar a fé em fundamentos humanos, em vez de na rocha inabalável da Palavra de Deus.
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3- Espiritualidade sem vida. A mentalidade pós-moderna traz consigo aquilo que tem de mais nocivo à fé cristã na atualidade, pois ela defende o fim do padrão, principalmente o bíblico. Logo, a verdade é particularizada, a autoridade é desrespeitada, a moralidade é circunstancial e os relacionamentos são “descartáveis”. A espiritualidade sem compromisso com a igreja local é um fenômeno pós- -moderno que está no âmago da maioria dos desvios doutrinários da atualidade. Os seus adeptos não minimizam a importância da espiritualidade; entretanto, desvinculam-na de qualquer compromisso com uma denominação, e até mesmo com uma liderança espiritual, afinal de contas, o que importa é o sentir-se bem e viver conforme os próprios padrões. Na espiritualidade pós-moderna é possível ter “experiências sobrenaturais” sem compromisso com a verdade da Palavra de Deus, mesmo porque, ela é a espiritualidade do sentir e não do viver.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A mentalidade pós-moderna, marcada pela relativização da verdade e pela desconsideração dos padrões bíblicos, apresenta um desafio significativo à fé cristã contemporânea. Neste contexto, surge a nociva ideia da espiritualidade sem vida, caracterizada pelo individualismo, desprezo pela autoridade bíblica e falta de compromisso com a igreja local.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Espiritualidade: Originada do latim "spiritualitas", relaciona-se ao conceito de ser espiritual. No contexto pós-moderno, a espiritualidade assume uma abordagem subjetiva, focando mais nas experiências pessoais do que em verdades objetivas.
Bases Bíblicas:
- 2 Timóteo 4:3-4: "Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." A advertência de Paulo sobre a busca por ensinamentos que se alinham com desejos individuais é relevante para a espiritualidade pós-moderna.
- 1 Coríntios 1:10: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer." O apelo à unidade na mente e no parecer destaca a importância do compromisso com a comunidade cristã.
Desafios Atuais:
- Relativização da Verdade: Na espiritualidade pós-moderna, a verdade é subjetivizada e adaptada conforme os próprios padrões, comprometendo a autoridade e a inerrância das Escrituras.
- Desprezo pela Autoridade Bíblica: A autoridade das Escrituras é desrespeitada, dando lugar a interpretações pessoais que se alinham com as preferências individuais.
- Falta de Compromisso com a Igreja Local: A espiritualidade sem vida promove a ideia de que é possível buscar a Deus de forma isolada, sem compromisso com uma comunidade de fé, negando a importância da igreja local.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Morte da Igreja Local” de Michael J. S. Goheen: Explora os desafios enfrentados pela igreja local na era pós-moderna, destacando a importância de permanecer fiel à Palavra de Deus e à comunhão cristã.
- “O Evangelho e a Mente” de Os Guinness: Aborda a relação entre a fé cristã e a cultura contemporânea, incentivando os crentes a permanecerem firmes na verdade da Palavra de Deus.
A espiritualidade sem vida na mentalidade pós-moderna representa um desvio significativo da fé bíblica, enfatizando o sentir em detrimento do viver. A advertência apostólica sobre a busca por doutrinas que se adequem aos desejos individuais ressoa com clareza nos dias atuais. Para resistir a essa tendência, é crucial reafirmar a autoridade das Escrituras, buscar a comunhão na igreja local e reconhecer a importância do compromisso com a verdade revelada na Palavra de Deus. O desafio é manter uma espiritualidade que não apenas satisfaça emoções momentâneas, mas que esteja enraizada na verdade eterna e transformadora das Escrituras.
A mentalidade pós-moderna, marcada pela relativização da verdade e pela desconsideração dos padrões bíblicos, apresenta um desafio significativo à fé cristã contemporânea. Neste contexto, surge a nociva ideia da espiritualidade sem vida, caracterizada pelo individualismo, desprezo pela autoridade bíblica e falta de compromisso com a igreja local.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Espiritualidade: Originada do latim "spiritualitas", relaciona-se ao conceito de ser espiritual. No contexto pós-moderno, a espiritualidade assume uma abordagem subjetiva, focando mais nas experiências pessoais do que em verdades objetivas.
Bases Bíblicas:
- 2 Timóteo 4:3-4: "Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." A advertência de Paulo sobre a busca por ensinamentos que se alinham com desejos individuais é relevante para a espiritualidade pós-moderna.
- 1 Coríntios 1:10: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer." O apelo à unidade na mente e no parecer destaca a importância do compromisso com a comunidade cristã.
Desafios Atuais:
- Relativização da Verdade: Na espiritualidade pós-moderna, a verdade é subjetivizada e adaptada conforme os próprios padrões, comprometendo a autoridade e a inerrância das Escrituras.
- Desprezo pela Autoridade Bíblica: A autoridade das Escrituras é desrespeitada, dando lugar a interpretações pessoais que se alinham com as preferências individuais.
- Falta de Compromisso com a Igreja Local: A espiritualidade sem vida promove a ideia de que é possível buscar a Deus de forma isolada, sem compromisso com uma comunidade de fé, negando a importância da igreja local.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Morte da Igreja Local” de Michael J. S. Goheen: Explora os desafios enfrentados pela igreja local na era pós-moderna, destacando a importância de permanecer fiel à Palavra de Deus e à comunhão cristã.
- “O Evangelho e a Mente” de Os Guinness: Aborda a relação entre a fé cristã e a cultura contemporânea, incentivando os crentes a permanecerem firmes na verdade da Palavra de Deus.
A espiritualidade sem vida na mentalidade pós-moderna representa um desvio significativo da fé bíblica, enfatizando o sentir em detrimento do viver. A advertência apostólica sobre a busca por doutrinas que se adequem aos desejos individuais ressoa com clareza nos dias atuais. Para resistir a essa tendência, é crucial reafirmar a autoridade das Escrituras, buscar a comunhão na igreja local e reconhecer a importância do compromisso com a verdade revelada na Palavra de Deus. O desafio é manter uma espiritualidade que não apenas satisfaça emoções momentâneas, mas que esteja enraizada na verdade eterna e transformadora das Escrituras.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 10: O cuidado com o vento de doutrina
SUBSÍDIO 1
Professor (a) , explique que a Palavra de Deus vem sendo lida, ensinada e pregada em praticamente todo o mundo. Ela tem o poder de mudar a vida das pessoas, e nos revela o que Deus deseja que saibamos para sermos salvos e igualmente nos tornarmos cidadãos dos céus. Entretanto, essa mesma Palavra de Deus pode ser mal interpretada e mal aplicada, e Satanás nos mostra isso quando tenta pela segunda vez ao Senhor Jesus. Em nossos dias, tem proliferado, principalmente com o advento das tecnologias que conectam pessoas, diversos palestrantes e pregadores que, por falta de sabedoria ou por má intenção, diluem as verdades das Sagradas Escrituras, tornando-as adaptáveis às escolhas dos ouvintes e criando um grupo de pessoas que busca adaptara Palavra de Deus às suas necessidades e desejos. Jesus foi tentado a utilizar a Palavra de Deus de forma equivocada, para atender a um desafio que colocava em xeque a sua comunhão com Deus. Entretanto, o Senhor Jesus venceu a tentação de aplicar mala Palavra de Deus para a vida e agir de forma direcionada nessa aplicação, pois Ele conhecia a Palavra, e não agiu de forma independente, sem consultar a Deus, nem fazendo seus próprios planos e saindo do projeto para o qual Deus o havia chamado.
II – A RESISTÊNCIA DO CRENTE
1- O mundo a ser resistido. O crente é desafiado a vencer a tentação (1 Co 10.13), o Diabo (Tg 4.7) e o mundo (1 Jo 5.4). Antes de identificar as características do mundo e qual o meio eficaz de vencê-lo, é preciso compreender o que o apóstolo João quer dizer com o termo “mundo”. A palavra “mundo” na Bíblia tem algumas variações, mas aqui ela vem do grego hosmos, que literalmente quer dizer “algo ordenado”, e que aqui assume também uma relação com “sistema ordenado”, ou ainda, “sistema mundano”. Esse sistema representa muito bem o “espírito do anticristo”, cuja principal marca é a de ser “contra tudo o que se chama de Deus” (2 Ts 2.4), ou seja, este mundo é inimigo de Deus, de seu povo e de sua Palavra. Portanto, este é o mundo a ser resistido pelo crente fiel.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O crente é convocado a enfrentar e vencer diversas adversidades, incluindo a tentação, a influência do Diabo e, crucialmente, a resistência ao mundo. Antes de abordar as características desse mundo e estratégias eficazes para vencê-lo, é imperativo compreender o significado do termo "mundo" conforme usado pelo apóstolo João nas Escrituras.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Mundo: No contexto bíblico, a palavra "mundo" é traduzida do grego "kosmos". Entretanto, no texto mencionado, utiliza-se "hosmos". Ambas têm a raiz na ideia de ordem ou arranjo. "Kosmos" refere-se ao universo, enquanto "hosmos" está associado a um sistema ordenado ou mundano.
Bases Bíblicas:
- 1 Coríntios 10:13: "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar." A promessa de Deus sobre a resistência à tentação destaca Sua fidelidade e capacidade de prover uma saída.
- Tiago 4:7: "Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." A exortação para resistir ao Diabo ressalta a autoridade concedida aos crentes para superar as influências malignas.
- 1 João 5:4: "porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." A vitória sobre o mundo é estabelecida pela fé, enfatizando a importância de uma confiança inabalável em Deus.
Características do Mundo a Ser Resistido:
- Espírito do Anticristo: O mundo representa um sistema ordenado que manifesta o "espírito do anticristo", sendo contrário a tudo que é relacionado a Deus (2 Tessalonicenses 2:4). Este espírito busca se opor a Deus, Seu povo e Sua Palavra.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “O Mundo, a Carne e o Diabo” de John R. W. Stott: O livro aborda a influência dessas três forças na vida cristã, fornecendo insights sobre como resistir às tentações do mundo.
- “A Epístola de João” de F.F. Bruce: A obra oferece uma análise profunda da Primeira Epístola de João, esclarecendo conceitos-chave, incluindo a vitória sobre o mundo pela fé.
O mundo, como representado pelo "hosmos" grego, é um sistema ordenado que antagoniza Deus e Seu propósito. A resistência do crente a esse mundo envolve não apenas a rejeição das influências externas, mas também a preservação da fé inabalável. A confiança na fidelidade de Deus, o enfrentamento das tentações e a resistência ao espírito anticristo são fundamentais para vencer o mundo. A compreensão profunda das Escrituras, aliada a insights de estudiosos como Stott e Bruce, fornece uma base sólida para a resistência eficaz do crente diante das adversidades deste mundo.
O crente é convocado a enfrentar e vencer diversas adversidades, incluindo a tentação, a influência do Diabo e, crucialmente, a resistência ao mundo. Antes de abordar as características desse mundo e estratégias eficazes para vencê-lo, é imperativo compreender o significado do termo "mundo" conforme usado pelo apóstolo João nas Escrituras.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Mundo: No contexto bíblico, a palavra "mundo" é traduzida do grego "kosmos". Entretanto, no texto mencionado, utiliza-se "hosmos". Ambas têm a raiz na ideia de ordem ou arranjo. "Kosmos" refere-se ao universo, enquanto "hosmos" está associado a um sistema ordenado ou mundano.
Bases Bíblicas:
- 1 Coríntios 10:13: "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar." A promessa de Deus sobre a resistência à tentação destaca Sua fidelidade e capacidade de prover uma saída.
- Tiago 4:7: "Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." A exortação para resistir ao Diabo ressalta a autoridade concedida aos crentes para superar as influências malignas.
- 1 João 5:4: "porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." A vitória sobre o mundo é estabelecida pela fé, enfatizando a importância de uma confiança inabalável em Deus.
Características do Mundo a Ser Resistido:
- Espírito do Anticristo: O mundo representa um sistema ordenado que manifesta o "espírito do anticristo", sendo contrário a tudo que é relacionado a Deus (2 Tessalonicenses 2:4). Este espírito busca se opor a Deus, Seu povo e Sua Palavra.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “O Mundo, a Carne e o Diabo” de John R. W. Stott: O livro aborda a influência dessas três forças na vida cristã, fornecendo insights sobre como resistir às tentações do mundo.
- “A Epístola de João” de F.F. Bruce: A obra oferece uma análise profunda da Primeira Epístola de João, esclarecendo conceitos-chave, incluindo a vitória sobre o mundo pela fé.
O mundo, como representado pelo "hosmos" grego, é um sistema ordenado que antagoniza Deus e Seu propósito. A resistência do crente a esse mundo envolve não apenas a rejeição das influências externas, mas também a preservação da fé inabalável. A confiança na fidelidade de Deus, o enfrentamento das tentações e a resistência ao espírito anticristo são fundamentais para vencer o mundo. A compreensão profunda das Escrituras, aliada a insights de estudiosos como Stott e Bruce, fornece uma base sólida para a resistência eficaz do crente diante das adversidades deste mundo.
2- Um mundo sem fundamentos. Qual a característica do mundo atual? De que forma a fé cristã é testada e desafiada atualmente? A respeito deste tempo, o sociólogo e filósofo Zygmunt Bauman caracterizou a Pós-Modernidade como “sociedade líquida”, cuja marca principal é a fluidez, isto é, a não solidez das relações em seus mais variados aspectos, resultando assim na falta de comprometimento e relacionamentos sem profundidade e descartáveis. Nesse contexto de instabilidade e ausência de fundamentos sólidos, a doutrina cristã é colocada à prova o tempo todo, aliás, isso foi previsto pelo apóstolo Paulo ao falar de um período por ele chamado de “tempos trabalhosos” (2 Tm 3.1). O justo diante do deslocar dos fundamentos estruturais da vida, remonta os tempos bíblicos (Sl 11.3; Hc 1.4). Portanto, assim como os salmistas e o profeta Habacuque foram desafiados, os crentes da atualidade o são e devem manter firme a sua fé, mesmo em um mundo sem fundamentos sólidos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Características do Mundo Atual:
No cenário contemporâneo, o mundo caracteriza-se pela fluidez e instabilidade, conforme descrito pelo sociólogo Zygmunt Bauman como a "sociedade líquida". Essa fluidez reflete a falta de solidez nas relações, resultando em comprometimentos superficiais e relacionamentos efêmeros. Nesse contexto, a fé cristã é testada e desafiada, pois a ausência de fundamentos sólidos cria um terreno propício para questionamentos e desvios doutrinários.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Liquidez: Derivado do latim "liquĭdus", refere-se à propriedade de ser líquido. Bauman utiliza o termo para descrever a natureza fluida e volátil das relações na sociedade contemporânea.
Bases Bíblicas:
- 2 Timóteo 3:1: "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis." A advertência de Paulo sobre "tempos trabalhosos" alinha-se com a caracterização de um mundo instável e desafiador.
- Salmo 11:3: "Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?" O Salmo reflete a preocupação sobre a condição do justo quando os fundamentos são abalados, sendo uma reflexão relevante para os desafios contemporâneos.
Desafios para a Fé Cristã:
- Ausência de Comprometimento: A sociedade líquida promove relacionamentos superficiais e descartáveis, desafiando a profundidade do comprometimento cristão e a comunhão sólida entre os crentes.
- Questionamento da Doutrina Cristã: Em um contexto sem fundamentos sólidos, a fé cristã é constantemente questionada, exigindo dos crentes uma compreensão sólida da doutrina para resistir aos desafios doutrinários.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “Modernidade Líquida” de Zygmunt Bauman: O livro de Bauman explora a ideia da liquidez na sociedade contemporânea, abordando as mudanças nas relações humanas e sociais.
- “Tempos Difíceis” de Charles Dickens: Embora não diretamente relacionado à teoria de Bauman, o romance de Dickens destaca as adversidades enfrentadas em uma sociedade em transformação, proporcionando insights relevantes.
Em um mundo sem fundamentos sólidos, a fé cristã é testada pela fluidez e instabilidade das relações sociais. A metáfora da "sociedade líquida" de Bauman destaca a falta de comprometimento e a superficialidade que desafiam a profundidade da fé cristã. Os crentes, diante desse desafio, são chamados a manter firme sua fé, ancorando-se nos fundamentos sólidos da doutrina bíblica. A compreensão profunda da Palavra de Deus e a resistência aos questionamentos doutrinários são essenciais para enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança e instabilidade. Assim como os salmistas e profetas do passado foram desafiados, os crentes contemporâneos são instados a permanecer inabaláveis em sua fé, mesmo diante de um mundo que carece de fundamentos sólidos.
Características do Mundo Atual:
No cenário contemporâneo, o mundo caracteriza-se pela fluidez e instabilidade, conforme descrito pelo sociólogo Zygmunt Bauman como a "sociedade líquida". Essa fluidez reflete a falta de solidez nas relações, resultando em comprometimentos superficiais e relacionamentos efêmeros. Nesse contexto, a fé cristã é testada e desafiada, pois a ausência de fundamentos sólidos cria um terreno propício para questionamentos e desvios doutrinários.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Liquidez: Derivado do latim "liquĭdus", refere-se à propriedade de ser líquido. Bauman utiliza o termo para descrever a natureza fluida e volátil das relações na sociedade contemporânea.
Bases Bíblicas:
- 2 Timóteo 3:1: "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis." A advertência de Paulo sobre "tempos trabalhosos" alinha-se com a caracterização de um mundo instável e desafiador.
- Salmo 11:3: "Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?" O Salmo reflete a preocupação sobre a condição do justo quando os fundamentos são abalados, sendo uma reflexão relevante para os desafios contemporâneos.
Desafios para a Fé Cristã:
- Ausência de Comprometimento: A sociedade líquida promove relacionamentos superficiais e descartáveis, desafiando a profundidade do comprometimento cristão e a comunhão sólida entre os crentes.
- Questionamento da Doutrina Cristã: Em um contexto sem fundamentos sólidos, a fé cristã é constantemente questionada, exigindo dos crentes uma compreensão sólida da doutrina para resistir aos desafios doutrinários.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “Modernidade Líquida” de Zygmunt Bauman: O livro de Bauman explora a ideia da liquidez na sociedade contemporânea, abordando as mudanças nas relações humanas e sociais.
- “Tempos Difíceis” de Charles Dickens: Embora não diretamente relacionado à teoria de Bauman, o romance de Dickens destaca as adversidades enfrentadas em uma sociedade em transformação, proporcionando insights relevantes.
Em um mundo sem fundamentos sólidos, a fé cristã é testada pela fluidez e instabilidade das relações sociais. A metáfora da "sociedade líquida" de Bauman destaca a falta de comprometimento e a superficialidade que desafiam a profundidade da fé cristã. Os crentes, diante desse desafio, são chamados a manter firme sua fé, ancorando-se nos fundamentos sólidos da doutrina bíblica. A compreensão profunda da Palavra de Deus e a resistência aos questionamentos doutrinários são essenciais para enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança e instabilidade. Assim como os salmistas e profetas do passado foram desafiados, os crentes contemporâneos são instados a permanecer inabaláveis em sua fé, mesmo diante de um mundo que carece de fundamentos sólidos.
3- A vitória que vence o mundo. O apóstolo João afirma que “a vitória que vence o mundo” é “a nossa fé” (1 Jo 5.4). Mas, afinal, que é esta fé capaz de vencer o mundo? Qual o seu significado e como o crente deve utilizar-se dela na tarefa de resistir ao mundo atual, junto de seus ventos de doutrinas? Em primeiro lugar, não se trata de qualquer fé. Não é uma fé subjetiva, pois o apóstolo é objetivo em dizer “a nossa fé”, que remonta ao texto de Judas que, incentivando os seus leitores, disse que eles deveriam “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (v. 3). O Senhor Jesus é o autor desta fé (Hb 12.2) e ela é dada por Deus aos crentes (Ef 2.8), Em segundo lugar, esta fé oferece condições ao crente para que resista aos constantes ataques de seu adversário. Paulo compara a fé a um escudo, com evidência clara de que ela cumpre um papel de defesa aos ataques do Diabo (Ef 6.16). O escritor aos Hebreus afirma que a fé oferece firmeza e garantia ao crente em todo o tempo e em todas as circunstâncias. Após o salmista perguntar sobre a condição dos justos enquanto vê os fundamentos da Terra serem abalados, ele declara a soberania de Deus e o seu controle sobre tudo o que ocorre na terra (Sl 11.4). Sendo assim, a fé é a arma adequada para o crente resistir aos ventos atuais da doutrina, mantendo-se firme sobre a Rocha que é Jesus Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O apóstolo João proclama que "a vitória que vence o mundo" é "a nossa fé" (1 Jo 5.4). Diante disso, é imperativo compreender o significado dessa fé e como ela capacita o crente a resistir aos desafios do mundo atual, marcado por ventos de doutrinas contrárias à verdade bíblica.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Fé: Derivada do latim "fides", a fé é mais do que uma simples crença subjetiva; é uma confiança inabalável em Deus. No contexto bíblico, a fé é objetiva, fundamentada na revelação divina.
Bases Bíblicas:
- 1 João 5.4: "porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." A vitória sobre o mundo é atribuída à fé genuína, que provém da regeneração divina.
- Judas 1:3: "Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos." A fé é algo pela qual o crente deve lutar, mantendo-se firme nos princípios fundamentais entregues aos santos.
- Efésios 6.16: "tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno." A fé é apresentada como um escudo eficaz contra os ataques do maligno.
A Fé que Vence:
- Origem Divina: A fé que vence o mundo não é fruto de uma mera convicção humana, mas é dada por Deus (Ef 2.8) e é fundamentada na obra redentora de Jesus Cristo (Hb 12.2).
- Escudo de Defesa: A fé é comparada a um escudo que protege o crente contra os dardos inflamados do maligno (Ef 6.16). Sua função é não apenas crer, mas também resistir aos ataques do inimigo.
- Firmeza em Toda Circunstância: A fé oferece firmeza e garantia em todos os tempos e situações (Hb 11.1). Mesmo diante das instabilidades e da falta de fundamentos sólidos no mundo atual, a fé é a âncora que mantém o crente firme na Rocha que é Jesus Cristo.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Fé Cristã Hoje” de Lesslie Newbigin: Aborda a relevância da fé cristã em um mundo contemporâneo desafiador, destacando a importância da confiança em Deus.
- “O Conhecimento de Deus” de J.I. Packer: Explora a natureza da fé cristã e como o conhecimento de Deus fortalece a confiança do crente em todas as circunstâncias.
A fé que vence o mundo não é uma mera adesão intelectual, mas uma confiança profunda em Deus, originada na obra de Cristo e sustentada pela ação do Espírito Santo. Nesse mundo líquido, onde fundamentos sólidos parecem escassear, a fé é a âncora que ancora o crente na verdade eterna. Assim como os salmistas e o profeta Habacuque foram desafiados em tempos de instabilidade, os crentes contemporâneos também enfrentam ventos de doutrinas contrárias, mas a fé autêntica é a arma adequada para resistir, assegurando uma vitória que transcende as circunstâncias do mundo.
O apóstolo João proclama que "a vitória que vence o mundo" é "a nossa fé" (1 Jo 5.4). Diante disso, é imperativo compreender o significado dessa fé e como ela capacita o crente a resistir aos desafios do mundo atual, marcado por ventos de doutrinas contrárias à verdade bíblica.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Fé: Derivada do latim "fides", a fé é mais do que uma simples crença subjetiva; é uma confiança inabalável em Deus. No contexto bíblico, a fé é objetiva, fundamentada na revelação divina.
Bases Bíblicas:
- 1 João 5.4: "porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." A vitória sobre o mundo é atribuída à fé genuína, que provém da regeneração divina.
- Judas 1:3: "Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos." A fé é algo pela qual o crente deve lutar, mantendo-se firme nos princípios fundamentais entregues aos santos.
- Efésios 6.16: "tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno." A fé é apresentada como um escudo eficaz contra os ataques do maligno.
A Fé que Vence:
- Origem Divina: A fé que vence o mundo não é fruto de uma mera convicção humana, mas é dada por Deus (Ef 2.8) e é fundamentada na obra redentora de Jesus Cristo (Hb 12.2).
- Escudo de Defesa: A fé é comparada a um escudo que protege o crente contra os dardos inflamados do maligno (Ef 6.16). Sua função é não apenas crer, mas também resistir aos ataques do inimigo.
- Firmeza em Toda Circunstância: A fé oferece firmeza e garantia em todos os tempos e situações (Hb 11.1). Mesmo diante das instabilidades e da falta de fundamentos sólidos no mundo atual, a fé é a âncora que mantém o crente firme na Rocha que é Jesus Cristo.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Fé Cristã Hoje” de Lesslie Newbigin: Aborda a relevância da fé cristã em um mundo contemporâneo desafiador, destacando a importância da confiança em Deus.
- “O Conhecimento de Deus” de J.I. Packer: Explora a natureza da fé cristã e como o conhecimento de Deus fortalece a confiança do crente em todas as circunstâncias.
A fé que vence o mundo não é uma mera adesão intelectual, mas uma confiança profunda em Deus, originada na obra de Cristo e sustentada pela ação do Espírito Santo. Nesse mundo líquido, onde fundamentos sólidos parecem escassear, a fé é a âncora que ancora o crente na verdade eterna. Assim como os salmistas e o profeta Habacuque foram desafiados em tempos de instabilidade, os crentes contemporâneos também enfrentam ventos de doutrinas contrárias, mas a fé autêntica é a arma adequada para resistir, assegurando uma vitória que transcende as circunstâncias do mundo.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 10: O cuidado com o vento de doutrina
SUBSÍDIO 2
Satanás também sabe citar a Palavra de Deus quando lhe convém, mas ele sempre o fará com propósitos malignos. Suas hostes criam doutrinas de demônios, induzindo incautos a lerem as Escrituras pela metade, ou a citarem partes da Palavra de Deus desprezando o contexto em que elas estão inseridas, desrespeitando regras de interpretação já definidas e soprando ventos de doutrinas para o povo de Deus. Satanás tem se aproveitado desses fatores e atraído muitas pessoas para igrejas que se propõem a fazer do culto um show, com atrações que façam lotar o santuário, onde o homem, e não Deus, é o centro das atenções.
Liturgias são preparadas para que o homem seja destacado, tornando-o uma celebridade digna de ser seguida. Há bastante tempo, certo pregador argentino comentou que compareceu a um evento no qual um grande pregador compareceria para ministrar. Antes da ministração, as luzes se apagaram, e o apresentador ao microfone disse: “E agora, com vocês, o grande servo de Deus, pastor esse pregador argentino, de forma radical, terminou seu relato dizendo que não existe grande servo de Deus, pois se ele é servo, não é grande, e se é grande, não é servo. Não há nada errado em se honrar uma pessoa que se destacou, mas é errado fazer dessa pessoa o centro das atenções onde Deus está.
Ou Deus tem a primazia em nossas vidas ou não tem, E podemos ser pessoas que dão primazia a Deus quando não somente damos crédito à sua Palavra, mas também quando nos guardamos de tentá-lo. Interpretar de forma errada as Escrituras pode ter implicações sérias para a vida dos cristãos. Satanás tentou Jesus a agir por conta própria, interpretando a Palavra sem respeitar o seu devido contexto, conduzindo, possivelmente, a uma ação não orientada por Deus. Sem a orientação de Deus, Jesus poderia ter colocado a sua vida em risco, e atrair pessoas a um espetáculo, e não para a mensagem do evangelho. Que isso nos sirva de lição: respeitemos as regras de interpretação das Escrituras, e não ajamos de forma imprudente, imaginando que Deus irá chancelar todas as nossas ações.
III – AME O SENHOR, AME A SUA PALAVRA
1- Criados para amar. Dentre as virtudes apresentadas na Palavra de Deus, o amor é a mais nobre e sublime. Entretanto, a Bíblia ensina que o amor deve ser empregado na direção correta, caso contrário, os seus efeitos serão desastrosos, como o “amor ao dinheiro” que traz consigo males e dores (1 Tm 6.10) ou quando o homem é “amante de si mesmo” (2 Tm 3.2). A expressão “afeição” é usada para demonstrar a pureza e a força do amor, pois indica a forte inclinação para algo, capaz de levar uma pessoa a abrir mão de sua própria vida em favor do outro (1 Ts 2.8). O amor é condutor das boas ações humanas, ele determina a direção a ser trilhada. O homem foi criado para amar a Deus, entretanto, o pecado desvirtuou esse propósito, levando-o a desviar-se do seu amor. Em Cristo, o homem tem todas as condições para amar e redirecionar o seu amor a Deus (Rm 14 8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A virtude do amor, conforme apresentada na Palavra de Deus, emerge como a mais nobre e sublime entre as características humanas. No entanto, a Escritura adverte sobre a necessidade de direcionar corretamente esse amor, evitando desastres como o "amor ao dinheiro" e o "amor de si mesmo". A expressão "afeição" é empregada para destacar a pureza e a força do amor, indicando uma inclinação profunda capaz de levar alguém a sacrificar-se em favor do outro.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Amor: Derivado do latim "amor", representa um sentimento profundo de afeição e devoção. Na Bíblia, o amor é multifacetado, abrangendo desde o amor ágape (amor sacrificial) até o amor filial e conjugal.
Bases Bíblicas:
- 1 Timóteo 6.10: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." O alerta sobre o amor ao dinheiro destaca as consequências desastrosas desse desvio de afeto.
- 2 Timóteo 3.2: "Pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios." O amor excessivo a si mesmo é apresentado como um sinal negativo nos últimos tempos.
- 1 Tessalonicenses 2.8: "Assim, querendo-vos muito, estávamos prontos a dar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias vidas, porque éreis muito amados de nós." A expressão "afeição" é ilustrada na disposição de dar não apenas o evangelho, mas também as próprias vidas em amor pelos outros.
O Propósito Original e a Distorção pelo Pecado:
- O homem foi criado para amar a Deus, revelando o propósito fundamental de sua existência (Mateus 22:37). No entanto, o pecado distorceu esse propósito, desviando o amor do Criador para criaturas e até mesmo para aspectos terrenos, como o dinheiro.
- A inclinação do coração humano para amar algo ou alguém é inerente à sua natureza. No entanto, a escolha do objeto desse amor é crucial, pois pode conduzir tanto à glorificação de Deus quanto à queda na idolatria.
A Redenção em Cristo:
- A redenção em Cristo oferece ao homem a possibilidade de restaurar seu propósito original de amar a Deus. Em Romanos 14:8, Paulo destaca que, em Cristo, o homem tem todas as condições para redirecionar seu amor, vivendo para a glória de Deus.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “Agregados Familiares” de C.S. Lewis: Embora Lewis não tenha escrito especificamente sobre a afeição, sua obra abrange os temas relacionados ao amor e à necessidade de direcioná-lo corretamente.
- “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” de John MacArthur: Explora a importância de amar a Deus acima de tudo e como o Evangelho de Jesus Cristo transforma a natureza do amor humano.
A Palavra de Deus ensina que o homem foi criado para amar, e a verdadeira afeição, manifestada em amor a Deus e ao próximo, é a essência da nobreza humana. O amor desviado para o dinheiro ou para si mesmo resulta em males e dores. A redenção em Cristo oferece a capacidade de redirecionar esse amor, restaurando o propósito original do homem. Assim, a busca por amar ao Senhor e à Sua Palavra não apenas glorifica a Deus, mas também orienta a vida em direção à verdadeira plenitude e significado.
A virtude do amor, conforme apresentada na Palavra de Deus, emerge como a mais nobre e sublime entre as características humanas. No entanto, a Escritura adverte sobre a necessidade de direcionar corretamente esse amor, evitando desastres como o "amor ao dinheiro" e o "amor de si mesmo". A expressão "afeição" é empregada para destacar a pureza e a força do amor, indicando uma inclinação profunda capaz de levar alguém a sacrificar-se em favor do outro.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Amor: Derivado do latim "amor", representa um sentimento profundo de afeição e devoção. Na Bíblia, o amor é multifacetado, abrangendo desde o amor ágape (amor sacrificial) até o amor filial e conjugal.
Bases Bíblicas:
- 1 Timóteo 6.10: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." O alerta sobre o amor ao dinheiro destaca as consequências desastrosas desse desvio de afeto.
- 2 Timóteo 3.2: "Pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios." O amor excessivo a si mesmo é apresentado como um sinal negativo nos últimos tempos.
- 1 Tessalonicenses 2.8: "Assim, querendo-vos muito, estávamos prontos a dar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias vidas, porque éreis muito amados de nós." A expressão "afeição" é ilustrada na disposição de dar não apenas o evangelho, mas também as próprias vidas em amor pelos outros.
O Propósito Original e a Distorção pelo Pecado:
- O homem foi criado para amar a Deus, revelando o propósito fundamental de sua existência (Mateus 22:37). No entanto, o pecado distorceu esse propósito, desviando o amor do Criador para criaturas e até mesmo para aspectos terrenos, como o dinheiro.
- A inclinação do coração humano para amar algo ou alguém é inerente à sua natureza. No entanto, a escolha do objeto desse amor é crucial, pois pode conduzir tanto à glorificação de Deus quanto à queda na idolatria.
A Redenção em Cristo:
- A redenção em Cristo oferece ao homem a possibilidade de restaurar seu propósito original de amar a Deus. Em Romanos 14:8, Paulo destaca que, em Cristo, o homem tem todas as condições para redirecionar seu amor, vivendo para a glória de Deus.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “Agregados Familiares” de C.S. Lewis: Embora Lewis não tenha escrito especificamente sobre a afeição, sua obra abrange os temas relacionados ao amor e à necessidade de direcioná-lo corretamente.
- “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” de John MacArthur: Explora a importância de amar a Deus acima de tudo e como o Evangelho de Jesus Cristo transforma a natureza do amor humano.
A Palavra de Deus ensina que o homem foi criado para amar, e a verdadeira afeição, manifestada em amor a Deus e ao próximo, é a essência da nobreza humana. O amor desviado para o dinheiro ou para si mesmo resulta em males e dores. A redenção em Cristo oferece a capacidade de redirecionar esse amor, restaurando o propósito original do homem. Assim, a busca por amar ao Senhor e à Sua Palavra não apenas glorifica a Deus, mas também orienta a vida em direção à verdadeira plenitude e significado.
2- Ame ao Senhor. O texto de Deuteronômio 6.5 serve como referência quanto à forma adequada do ser humano se relacionar com o Criador. O próprio Senhor Jesus reverberou esta ordem (Lc 10.27). Em todo o Novo Testamento há incentivo ao amor a Deus e a Cristo, sob graciosas promessas (Rm 8.28; 1 Co 2.9; 8.3; Ef 6.24). O salmista afirmou que os que amam a Deus têm a garantia de sua eficaz proteção, fazendo-o triunfantes nas mais diversas batalhas. Portanto, o amor a Deus é também uma forma de resistência aos ataques das tendências atuais das falsas doutrinas, pois o crente que ama ao Senhor lutará – intencionalmente – por agradá-lo, inclusive, rejeitando todo o tipo de desvio da verdade de sua Palavra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O mandamento de amar ao Senhor, destacado em Deuteronômio 6.5 e reiterado por Jesus no Novo Testamento, é central na orientação divina para o relacionamento humano com o Criador. Esse amor, quando cultivado, não apenas traz benefícios espirituais, mas também serve como uma poderosa resistência contra as tendências contemporâneas das falsas doutrinas.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Amor: A raiz da palavra grega para "amor" é "agapē" (ἀγάπη). Essa palavra tem origens na língua grega antiga e é usada no Novo Testamento da Bíblia para descrever um tipo especial de amor, muitas vezes associado ao amor incondicional, sacrificial e benevolente.
A palavra "agapē" é a forma substantiva do verbo "agapaō" (ἀγαπάω), que significa "amar". Essa forma verbal é encontrada em várias passagens do Novo Testamento para expressar o ato de amar.
O conceito de "agapē" vai além do amor simplesmente emocional ou baseado em sentimentos. Ele enfatiza uma escolha consciente de dedicar-se ao bem-estar do outro, independentemente das circunstâncias. Esse tipo de amor é frequentemente associado ao amor divino e ao mandamento de amar a Deus e ao próximo, como ensinado por Jesus Cristo.
Outras formas de amor mencionadas no grego incluem:
- Eros (ἔρως): Este termo se refere ao amor romântico ou apaixonado. Não é frequentemente usado no Novo Testamento, mas é mais comum em textos literários e filosóficos.
- Philia (φιλία): Esse termo denota a amizade ou o amor fraternal. É uma forma de amor baseada na afinidade, lealdade e camaradagem. A cidade de Filadélfia (cidade do amor fraternal) recebe seu nome dessa palavra.
- Storgē (στοργή): Este termo refere-se ao amor familiar, especialmente o amor entre pais e filhos. É um amor caracterizado pela afeição e cuidado.
- Ágape (ἀγάπη): Como mencionado anteriormente, "ágape" é frequentemente usado no contexto bíblico para descrever o amor divino, sacrificial e altruísta.
Esses termos capturam diferentes aspectos e nuances do amor, proporcionando uma riqueza de expressões para a complexidade desse sentimento nas línguas clássicas e bíblicas.
Bases Bíblicas:
- Deuteronômio 6.5: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força." Este versículo é conhecido como o Shemá, uma declaração fundamental do monoteísmo e da exclusividade do amor a Deus.
- Lucas 10.27: "Ele, respondendo, disse: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo." Jesus reitera o mandamento do amor a Deus, vinculando-o ao amor ao próximo.
- Romanos 8.28: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." A promessa de que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus destaca a importância desse amor na providência divina.
O Amor como Resistência:
- Proteção Divina: O Salmo 91 enfatiza a eficaz proteção divina sobre aqueles que amam a Deus. Esse amor cria uma atmosfera de confiança e segurança na relação com o Senhor.
- Incentivo no Novo Testamento: O Novo Testamento amplifica a ênfase no amor a Deus, associando-o a promessas graciosas. Essa relação íntima com o Criador é destacada como fonte de bênçãos e triunfos espirituais.
- Resistência às Falsas Doutrinas: Amar a Deus torna-se uma forma intencional de resistir aos ataques das tendências contemporâneas das falsas doutrinas. O crente, motivado pelo amor a Deus, busca agradá-Lo, rejeitando desvios da verdade bíblica.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “O Chamado Radical” de David Platt: Explora a radicalidade do amor a Deus e como isso impacta a vida cristã em um mundo cheio de desafios.
- “O Deus Pródigo” de Timothy Keller: Aborda o tema do amor a Deus e como a compreensão correta desse amor transforma a vida do crente.
Conclusão:
O mandamento de amar ao Senhor é mais do que uma prescrição; é uma chamada para uma relação profunda e comprometida com o Criador. Esse amor não apenas proporciona proteção divina e bênçãos, mas também serve como uma resistência poderosa contra as falsas doutrinas contemporâneas. O crente que ama ao Senhor encontra na sua devoção uma fonte de força para enfrentar os desafios do presente século, buscando agradar a Deus e permanecer fiel à Sua Palavra. O amor a Deus é, portanto, não apenas uma virtude, mas uma estratégia fundamental na resistência contra os ventos de doutrina contrários à verdade divina.
O mandamento de amar ao Senhor, destacado em Deuteronômio 6.5 e reiterado por Jesus no Novo Testamento, é central na orientação divina para o relacionamento humano com o Criador. Esse amor, quando cultivado, não apenas traz benefícios espirituais, mas também serve como uma poderosa resistência contra as tendências contemporâneas das falsas doutrinas.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Amor: A raiz da palavra grega para "amor" é "agapē" (ἀγάπη). Essa palavra tem origens na língua grega antiga e é usada no Novo Testamento da Bíblia para descrever um tipo especial de amor, muitas vezes associado ao amor incondicional, sacrificial e benevolente.
A palavra "agapē" é a forma substantiva do verbo "agapaō" (ἀγαπάω), que significa "amar". Essa forma verbal é encontrada em várias passagens do Novo Testamento para expressar o ato de amar.
O conceito de "agapē" vai além do amor simplesmente emocional ou baseado em sentimentos. Ele enfatiza uma escolha consciente de dedicar-se ao bem-estar do outro, independentemente das circunstâncias. Esse tipo de amor é frequentemente associado ao amor divino e ao mandamento de amar a Deus e ao próximo, como ensinado por Jesus Cristo.
Outras formas de amor mencionadas no grego incluem:
- Eros (ἔρως): Este termo se refere ao amor romântico ou apaixonado. Não é frequentemente usado no Novo Testamento, mas é mais comum em textos literários e filosóficos.
- Philia (φιλία): Esse termo denota a amizade ou o amor fraternal. É uma forma de amor baseada na afinidade, lealdade e camaradagem. A cidade de Filadélfia (cidade do amor fraternal) recebe seu nome dessa palavra.
- Storgē (στοργή): Este termo refere-se ao amor familiar, especialmente o amor entre pais e filhos. É um amor caracterizado pela afeição e cuidado.
- Ágape (ἀγάπη): Como mencionado anteriormente, "ágape" é frequentemente usado no contexto bíblico para descrever o amor divino, sacrificial e altruísta.
Esses termos capturam diferentes aspectos e nuances do amor, proporcionando uma riqueza de expressões para a complexidade desse sentimento nas línguas clássicas e bíblicas.
Bases Bíblicas:
- Deuteronômio 6.5: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força." Este versículo é conhecido como o Shemá, uma declaração fundamental do monoteísmo e da exclusividade do amor a Deus.
- Lucas 10.27: "Ele, respondendo, disse: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo." Jesus reitera o mandamento do amor a Deus, vinculando-o ao amor ao próximo.
- Romanos 8.28: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." A promessa de que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus destaca a importância desse amor na providência divina.
O Amor como Resistência:
- Proteção Divina: O Salmo 91 enfatiza a eficaz proteção divina sobre aqueles que amam a Deus. Esse amor cria uma atmosfera de confiança e segurança na relação com o Senhor.
- Incentivo no Novo Testamento: O Novo Testamento amplifica a ênfase no amor a Deus, associando-o a promessas graciosas. Essa relação íntima com o Criador é destacada como fonte de bênçãos e triunfos espirituais.
- Resistência às Falsas Doutrinas: Amar a Deus torna-se uma forma intencional de resistir aos ataques das tendências contemporâneas das falsas doutrinas. O crente, motivado pelo amor a Deus, busca agradá-Lo, rejeitando desvios da verdade bíblica.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “O Chamado Radical” de David Platt: Explora a radicalidade do amor a Deus e como isso impacta a vida cristã em um mundo cheio de desafios.
- “O Deus Pródigo” de Timothy Keller: Aborda o tema do amor a Deus e como a compreensão correta desse amor transforma a vida do crente.
Conclusão:
O mandamento de amar ao Senhor é mais do que uma prescrição; é uma chamada para uma relação profunda e comprometida com o Criador. Esse amor não apenas proporciona proteção divina e bênçãos, mas também serve como uma resistência poderosa contra as falsas doutrinas contemporâneas. O crente que ama ao Senhor encontra na sua devoção uma fonte de força para enfrentar os desafios do presente século, buscando agradar a Deus e permanecer fiel à Sua Palavra. O amor a Deus é, portanto, não apenas uma virtude, mas uma estratégia fundamental na resistência contra os ventos de doutrina contrários à verdade divina.
3- Ame a sua Palavra. Além do amor a Deus, o amor à sua Palavra é também um recurso poderoso no processo de enfrentar, resistir e vencer as tendências atuais das falsas doutrinas. O salmista declarou o seu amor pela Palavra de Deus (Sl 119.97) e, conforme o seu próprio testemunho, os resultados desse seu compromisso com a verdade são: meditar na Palavra de Deus “em todo o dia” (v. 97), desviar os seus pés “de todo caminho mau” (v. 101) e aprender a aborrecer e a rejeitar “todo falso caminho” (v. 104). A partir das palavras do salmista é possível perceber que, além de outras garantias, o amor pela Palavra de Deus possibilita a identificação dos falsos caminhos, evitando o erro, a fim de agradar a Deus que deve ser amado acima de todas as coisas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Além do amor a Deus, o amor à Sua Palavra é apresentado como um recurso poderoso na resistência contra as tendências contemporâneas das falsas doutrinas. O salmista, em seu testemunho fervoroso registrado no Salmo 119, expressa um profundo amor pela Palavra de Deus, destacando como esse compromisso transforma sua vida e o capacita a discernir entre o verdadeiro e o falso.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Amor à Palavra de Deus: No Antigo Testamento, o termo "ahavah" (אַהֲבָה) é frequentemente utilizado para expressar o amor, e a palavra "dabar" (דָבָר) é usada para referir-se à Palavra de Deus. No Novo Testamento, o termo grego "logos" (λόγος) é utilizado para se referir à Palavra de Deus, e o amor é expresso através do verbo "agapaō" (ἀγαπάω).
Bases Bíblicas:
- Salmo 119.97: "Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia." O salmista declara seu amor pela lei de Deus, expressando a profunda afeição e compromisso com a Palavra divina.
Testemunho do Salmista:
- Meditação Constante: O salmista enfatiza que sua meditação na Palavra de Deus ocorre "em todo o dia" (v. 97). Esse compromisso constante reflete a importância de manter a mente saturada pela verdade divina.
- Desvio de Caminhos Maus: O amor à Palavra de Deus não é apenas teórico, mas prático. O salmista testemunha que esse amor o capacita a desviar seus pés "de todo caminho mau" (v. 101). A Palavra de Deus funciona como um guia para escolhas éticas e morais.
- Rejeição de Falsos Caminhos: O compromisso com a verdade divina leva o salmista a aborrecer e rejeitar "todo falso caminho" (v. 104). O amor à Palavra de Deus não apenas ilumina o caminho correto, mas também identifica e afasta dos desvios.
Raízes Hebraicas e Gregas:
- Ahavah (אַהֲבָה): Raiz hebraica para o amor, destacando um amor profundo, dedicado e comprometido.
- Dabar (דָבָר): Palavra hebraica que se refere à Palavra de Deus, incluindo Sua lei, instruções e revelações.
- Logos (λόγος): Termo grego utilizado no Novo Testamento para se referir à Palavra de Deus, incluindo a encarnação de Jesus Cristo.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “O Poder da Palavra de Deus” de John MacArthur: Explora a importância da Palavra de Deus na vida do crente e como ela serve como uma bússola segura em meio às influências do mundo.
- “Ame o Senhor, Ame a Sua Palavra” de R.C. Sproul: Aborda a conexão vital entre o amor a Deus e o amor à Sua Palavra, destacando como esse amor transforma a vida cristã.
O testemunho do salmista no Salmo 119 ressalta a importância do amor à Palavra de Deus como uma ferramenta vital na resistência contra as falsas doutrinas. Esse amor não é apenas emocional, mas se manifesta na meditação constante, no desvio de caminhos maus e na rejeição de falsos caminhos. As raízes hebraicas e gregas destacam a profundidade e a abrangência desse amor. Portanto, cultivar um amor comprometido e constante pela Palavra de Deus não apenas fortalece a fé, mas também capacita o crente a discernir e resistir às influências contrárias à verdade divina.
Além do amor a Deus, o amor à Sua Palavra é apresentado como um recurso poderoso na resistência contra as tendências contemporâneas das falsas doutrinas. O salmista, em seu testemunho fervoroso registrado no Salmo 119, expressa um profundo amor pela Palavra de Deus, destacando como esse compromisso transforma sua vida e o capacita a discernir entre o verdadeiro e o falso.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Amor à Palavra de Deus: No Antigo Testamento, o termo "ahavah" (אַהֲבָה) é frequentemente utilizado para expressar o amor, e a palavra "dabar" (דָבָר) é usada para referir-se à Palavra de Deus. No Novo Testamento, o termo grego "logos" (λόγος) é utilizado para se referir à Palavra de Deus, e o amor é expresso através do verbo "agapaō" (ἀγαπάω).
Bases Bíblicas:
- Salmo 119.97: "Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia." O salmista declara seu amor pela lei de Deus, expressando a profunda afeição e compromisso com a Palavra divina.
Testemunho do Salmista:
- Meditação Constante: O salmista enfatiza que sua meditação na Palavra de Deus ocorre "em todo o dia" (v. 97). Esse compromisso constante reflete a importância de manter a mente saturada pela verdade divina.
- Desvio de Caminhos Maus: O amor à Palavra de Deus não é apenas teórico, mas prático. O salmista testemunha que esse amor o capacita a desviar seus pés "de todo caminho mau" (v. 101). A Palavra de Deus funciona como um guia para escolhas éticas e morais.
- Rejeição de Falsos Caminhos: O compromisso com a verdade divina leva o salmista a aborrecer e rejeitar "todo falso caminho" (v. 104). O amor à Palavra de Deus não apenas ilumina o caminho correto, mas também identifica e afasta dos desvios.
Raízes Hebraicas e Gregas:
- Ahavah (אַהֲבָה): Raiz hebraica para o amor, destacando um amor profundo, dedicado e comprometido.
- Dabar (דָבָר): Palavra hebraica que se refere à Palavra de Deus, incluindo Sua lei, instruções e revelações.
- Logos (λόγος): Termo grego utilizado no Novo Testamento para se referir à Palavra de Deus, incluindo a encarnação de Jesus Cristo.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “O Poder da Palavra de Deus” de John MacArthur: Explora a importância da Palavra de Deus na vida do crente e como ela serve como uma bússola segura em meio às influências do mundo.
- “Ame o Senhor, Ame a Sua Palavra” de R.C. Sproul: Aborda a conexão vital entre o amor a Deus e o amor à Sua Palavra, destacando como esse amor transforma a vida cristã.
O testemunho do salmista no Salmo 119 ressalta a importância do amor à Palavra de Deus como uma ferramenta vital na resistência contra as falsas doutrinas. Esse amor não é apenas emocional, mas se manifesta na meditação constante, no desvio de caminhos maus e na rejeição de falsos caminhos. As raízes hebraicas e gregas destacam a profundidade e a abrangência desse amor. Portanto, cultivar um amor comprometido e constante pela Palavra de Deus não apenas fortalece a fé, mas também capacita o crente a discernir e resistir às influências contrárias à verdade divina.
SUBSÍDIO 3
O caminho que conduz a Deus é estreito e árduo. Basta observar com atenção as prerrogativas do Sermão do Monte, e você verá o caminho a ser percorrido pelos súditos do Reino de Deus (Mt 5-7). Seguir a Cristo envolve renúncia, perdão e amor. Vivemos em uma sociedade em que falar a respeito de amor pode soar como algo piegas. Muitos incentivam e exaltam o ódio e a vingança. É preciso ser firme e consciente de que Deus reprova toda e qualquer atitude de ódio e que Ele julgará toda forma de iniquidade: “Ante a face do Senhor, porque vem. porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade” (Sl 96.13). Deus quer usar sua vida, perdoada e redimida, para proclamar o verdadeiro amor ao mundo (1 Pe 2.9-11).
Contudo, para que você seja usado dessa forma, será preciso lutar contra o pecado e contra a maneira de pensar deste mundo. A falta de santidade conduz a inutilidade. Jesus, porém, advertiu-nos: “Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido; com que se há de salgar? Para mais nada presta, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens. Jesus, nosso Salvador, deve ser nosso exemplo; Ele viveu neste mundo em submissão às ordens e à vontade do Pai. Ele buscava fazer aquilo que agradava ao Senhor Deus. Sabemos que Ele experimentou a vida como um trabalhador e cidadão e enfrentou as mesmas dificuldades da modernidade; mas em tudo agradou ao Pai. Jesus Cristo era e é autêntico e exigiu e exige tal atitude dos seus seguidores.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 10: O cuidado com o vento de doutrina
CONCLUSÃO
O Diabo não desistiu de disseminar desvios doutrinários no meio da igreja, com o intuito de promover o seu enfraquecimento espiritual. Percebe-se também que as suas formas são atualizadas conforme o tempo, o que impõe à igreja o desafio de identificaras tendências atuais das falsas doutrinas. Essa lição apontou que, atualmente, a pós- modernidade representa a essência desses desvios e que somente por meio da fé genuína é que o crente resistirá aos ataques deste tempo. A igreja deve fortalecer-se na fé, renovar o seu amor para com Deus e a sua Palavra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Conclusão: Resistindo às Tendências das Falsas Doutrinas na Pós-Modernidade
A persistência do Diabo em disseminar desvios doutrinários dentro da igreja é uma realidade constante, visando minar o seu vigor espiritual. Nota-se, ainda, a adaptação dessas estratégias conforme os contextos temporais, o que coloca diante da igreja o desafio contínuo de identificar e resistir às tendências contemporâneas das falsas doutrinas. Esta lição destacou que, nos dias atuais, a pós-modernidade emerge como a essência desses desvios, demandando uma resposta fundamentada na fé genuína para que o crente possa resistir aos ataques deste período desafiador.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Pós-Modernidade: O termo não tem uma raiz específica, sendo uma expressão que descreve a era que sucedeu a modernidade. No entanto, a análise da palavra "modernidade" remete ao latim "modernus," significando "recente" ou "atual."
Bases Bíblicas:
- Efésios 6.16: "Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno." A fé é apresentada como o escudo eficaz contra os ataques do Diabo.
- 2 Timóteo 4.3-4: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas."
Desafios da Pós-Modernidade:
- Adaptação Constante: O Diabo atualiza suas estratégias, e a pós-modernidade representa uma moldura perfeita para a disseminação de desvios doutrinários. A ênfase na subjetividade, na relatividade e na desconfiança das verdades universais proporciona um solo fértil para doutrinas contrárias à Palavra de Deus.
- Resistência pela Fé Genuína: A lição destaca que somente por meio de uma fé genuína o crente resistirá eficazmente às investidas do inimigo. Essa fé não é apenas subjetiva, mas enraizada na verdade objetiva revelada nas Escrituras.
Renovação na Fé e Amor:
- Forte Fundamento: A igreja é exortada a fortalecer-se na fé, ancorando-se nas verdades inabaláveis da Palavra de Deus. Em um mundo pós-moderno caracterizado pela fluidez, a fé sólida é um fundamento seguro.
- Renovação do Amor por Deus e Sua Palavra: O amor renovado por Deus e Sua Palavra é uma resposta crucial. O salmista, ao expressar seu amor pela Palavra de Deus, demonstra que esse compromisso não apenas alimenta a devoção, mas também fornece discernimento para identificar e rejeitar os desvios.
Conteúdo de Livros e Fontes:
- “A Mente Cristã na Era Pós-Cristã” de James Emery White: Oferece insights sobre como a igreja pode responder aos desafios da pós-modernidade, equilibrando a verdade bíblica com a contextualização.
- “A Igreja Contemporânea e seus Desafios” de John Stott: Aborda as complexidades enfrentadas pela igreja contemporânea, incentivando uma abordagem bíblica e relevante.
Conclusão Final:
Diante dos desafios apresentados pela pós-modernidade e pelas contínuas estratégias do Diabo, a igreja é convocada a uma resposta enraizada na fé genuína e no amor renovado por Deus e Sua Palavra. Em um mundo em constante mutação, a fé sólida e um compromisso inabalável com a verdade divina são as âncoras que garantem a resistência contra as falsas doutrinas, permitindo que a igreja permaneça firme em sua missão de proclamar a verdade inalterável do Evangelho.
Conclusão: Resistindo às Tendências das Falsas Doutrinas na Pós-Modernidade
A persistência do Diabo em disseminar desvios doutrinários dentro da igreja é uma realidade constante, visando minar o seu vigor espiritual. Nota-se, ainda, a adaptação dessas estratégias conforme os contextos temporais, o que coloca diante da igreja o desafio contínuo de identificar e resistir às tendências contemporâneas das falsas doutrinas. Esta lição destacou que, nos dias atuais, a pós-modernidade emerge como a essência desses desvios, demandando uma resposta fundamentada na fé genuína para que o crente possa resistir aos ataques deste período desafiador.
Raiz das Palavras e Conceitos:
- Pós-Modernidade: O termo não tem uma raiz específica, sendo uma expressão que descreve a era que sucedeu a modernidade. No entanto, a análise da palavra "modernidade" remete ao latim "modernus," significando "recente" ou "atual."
Bases Bíblicas:
- Efésios 6.16: "Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno." A fé é apresentada como o escudo eficaz contra os ataques do Diabo.
- 2 Timóteo 4.3-4: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas."
Desafios da Pós-Modernidade:
- Adaptação Constante: O Diabo atualiza suas estratégias, e a pós-modernidade representa uma moldura perfeita para a disseminação de desvios doutrinários. A ênfase na subjetividade, na relatividade e na desconfiança das verdades universais proporciona um solo fértil para doutrinas contrárias à Palavra de Deus.
- Resistência pela Fé Genuína: A lição destaca que somente por meio de uma fé genuína o crente resistirá eficazmente às investidas do inimigo. Essa fé não é apenas subjetiva, mas enraizada na verdade objetiva revelada nas Escrituras.
Renovação na Fé e Amor:
- Forte Fundamento: A igreja é exortada a fortalecer-se na fé, ancorando-se nas verdades inabaláveis da Palavra de Deus. Em um mundo pós-moderno caracterizado pela fluidez, a fé sólida é um fundamento seguro.
- Renovação do Amor por Deus e Sua Palavra: O amor renovado por Deus e Sua Palavra é uma resposta crucial. O salmista, ao expressar seu amor pela Palavra de Deus, demonstra que esse compromisso não apenas alimenta a devoção, mas também fornece discernimento para identificar e rejeitar os desvios.
Conteúdo de Livros e Fontes:
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Conclusão Final:
Diante dos desafios apresentados pela pós-modernidade e pelas contínuas estratégias do Diabo, a igreja é convocada a uma resposta enraizada na fé genuína e no amor renovado por Deus e Sua Palavra. Em um mundo em constante mutação, a fé sólida e um compromisso inabalável com a verdade divina são as âncoras que garantem a resistência contra as falsas doutrinas, permitindo que a igreja permaneça firme em sua missão de proclamar a verdade inalterável do Evangelho.
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