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SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
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PARA COMEÇAR A AULA
Informe aos alunos que os rabinos antigos chamavam Cântico de “O Santo dos Santos” e muitos comentaristas o apontam como leitura proibida entre os jovens judeus menores de trinta anos. Tais rabinos afirmavam que era necessário ter certa maturidade para poder ler e entender Cântico. Assim, é importante que cada cristão se aproxime deste livro encantador com maturidade espiritual e reverência, isso por conta da natureza sensível e delicada da linguagem. Entre os leitores judeus, a linguagem seria comumente aceitável, porém, entre os cristãos, poderia soar indelicada e quase explícita.
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor” Cântico 2.4
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo é uma expressão poética de amor e intimidade entre o amado e a amada. A metáfora da "sala do banquete" sugere um lugar de celebração e comunhão, onde o amor é o principal protagonista, representado pelo "estandarte" que cobre e envolve os amantes. É uma descrição de profunda conexão e deleite na presença mútua.
Contexto:
O Cântico dos Cânticos é uma coleção de poemas amorosos, frequentemente interpretados como uma alegoria do amor entre Deus e Israel, ou entre Cristo e sua igreja, ou ainda entre o noivo e a noiva. Neste versículo, há um diálogo entre o noivo e a noiva, expressando desejo mútuo e amor apaixonado.
Raiz das Palavras:
- "Leva-me" - do hebraico "nasa", que significa carregar, levar ou elevar.
- "Sala do banquete" - do hebraico "mishra", que se refere a um lugar de festa ou banquete.
- "Estandarte" - do hebraico "dagal", que pode ser traduzido como bandeira ou estandarte, simbolizando proteção ou liderança.
- "Amor" - do hebraico "ahavah", que denota amor, afeição ou paixão.
Este versículo encapsula a profunda relação de amor e intimidade que é retratada ao longo do Cântico dos Cânticos, destacando o desejo de estar junto e a segurança encontrada na presença amorosa do outro. Ele também pode ser entendido como uma representação do amor incondicional de Deus por seu povo, que nos leva a uma comunhão profunda e a um lugar de celebração espiritual.
Este versículo é uma expressão poética de amor e intimidade entre o amado e a amada. A metáfora da "sala do banquete" sugere um lugar de celebração e comunhão, onde o amor é o principal protagonista, representado pelo "estandarte" que cobre e envolve os amantes. É uma descrição de profunda conexão e deleite na presença mútua.
Contexto:
O Cântico dos Cânticos é uma coleção de poemas amorosos, frequentemente interpretados como uma alegoria do amor entre Deus e Israel, ou entre Cristo e sua igreja, ou ainda entre o noivo e a noiva. Neste versículo, há um diálogo entre o noivo e a noiva, expressando desejo mútuo e amor apaixonado.
Raiz das Palavras:
- "Leva-me" - do hebraico "nasa", que significa carregar, levar ou elevar.
- "Sala do banquete" - do hebraico "mishra", que se refere a um lugar de festa ou banquete.
- "Estandarte" - do hebraico "dagal", que pode ser traduzido como bandeira ou estandarte, simbolizando proteção ou liderança.
- "Amor" - do hebraico "ahavah", que denota amor, afeição ou paixão.
Este versículo encapsula a profunda relação de amor e intimidade que é retratada ao longo do Cântico dos Cânticos, destacando o desejo de estar junto e a segurança encontrada na presença amorosa do outro. Ele também pode ser entendido como uma representação do amor incondicional de Deus por seu povo, que nos leva a uma comunhão profunda e a um lugar de celebração espiritual.
VERDADE PRÁTICA
O estudo de Cântico deve considerar a cultura da época. A sexualidade é uma dádiva de Deus para ser desfrutada no contexto de um relacionamento conjugal amoroso, heterossexual e monogâmico.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Cântico dos Cânticos, embora seja uma obra poética, apresenta uma profunda mensagem teológica sobre o amor humano e, por extensão, sobre a relação entre Deus e seu povo. Na cultura da época em que foi escrito, a sexualidade era vista como algo sagrado, uma dádiva de Deus para ser desfrutada dentro dos limites do casamento. O livro celebra o amor entre um homem e uma mulher, retratando a beleza e a intimidade desse relacionamento.
O contexto histórico do Antigo Oriente Médio, onde a poligamia e a promiscuidade eram comuns, torna ainda mais marcante a visão apresentada no Cântico dos Cânticos, que exalta a fidelidade e a exclusividade no relacionamento conjugal. Isso ressalta a santidade do casamento como uma instituição divina, na qual a sexualidade é celebrada e desfrutada dentro dos limites estabelecidos por Deus.
Raiz das Palavras:
- Ao analisar as raízes das palavras hebraicas e a cultura da época, encontramos uma riqueza de significado que amplia nossa compreensão do texto. Por exemplo, a palavra hebraica para "amor" no Cântico dos Cânticos é "ahavah", que denota não apenas amor emocional, mas também compromisso e fidelidade.
Partes de Livros de Autores Cristãos:
- Ao longo da história da igreja, muitos autores cristãos têm oferecido insights valiosos sobre o Cântico dos Cânticos. Por exemplo, Agostinho de Hipona interpretou o livro como uma alegoria do amor entre Cristo e a igreja (Efésios 5:25), enquanto Orígenes viu nele uma representação do amor entre Deus e a alma humana (Isaías 54:5). Mais recentemente, autores como Tim Keller e John Piper têm explorado o significado do Cântico dos Cânticos para os relacionamentos humanos e a espiritualidade cristã contemporânea.
Verdade Prática:
- A verdade prática extraída do Cântico dos Cânticos é que a sexualidade é uma dádiva de Deus a ser desfrutada dentro dos limites do casamento. Isso implica um compromisso amoroso, heterossexual e monogâmico, refletindo a ordem divina estabelecida desde o princípio (Gênesis 2:24). Ao considerar a cultura da época e a mensagem teológica do livro, somos desafiados a honrar a santidade do casamento e a celebrar o amor humano como uma expressão do amor de Deus por seu povo.
O Cântico dos Cânticos, embora seja uma obra poética, apresenta uma profunda mensagem teológica sobre o amor humano e, por extensão, sobre a relação entre Deus e seu povo. Na cultura da época em que foi escrito, a sexualidade era vista como algo sagrado, uma dádiva de Deus para ser desfrutada dentro dos limites do casamento. O livro celebra o amor entre um homem e uma mulher, retratando a beleza e a intimidade desse relacionamento.
O contexto histórico do Antigo Oriente Médio, onde a poligamia e a promiscuidade eram comuns, torna ainda mais marcante a visão apresentada no Cântico dos Cânticos, que exalta a fidelidade e a exclusividade no relacionamento conjugal. Isso ressalta a santidade do casamento como uma instituição divina, na qual a sexualidade é celebrada e desfrutada dentro dos limites estabelecidos por Deus.
Raiz das Palavras:
- Ao analisar as raízes das palavras hebraicas e a cultura da época, encontramos uma riqueza de significado que amplia nossa compreensão do texto. Por exemplo, a palavra hebraica para "amor" no Cântico dos Cânticos é "ahavah", que denota não apenas amor emocional, mas também compromisso e fidelidade.
Partes de Livros de Autores Cristãos:
- Ao longo da história da igreja, muitos autores cristãos têm oferecido insights valiosos sobre o Cântico dos Cânticos. Por exemplo, Agostinho de Hipona interpretou o livro como uma alegoria do amor entre Cristo e a igreja (Efésios 5:25), enquanto Orígenes viu nele uma representação do amor entre Deus e a alma humana (Isaías 54:5). Mais recentemente, autores como Tim Keller e John Piper têm explorado o significado do Cântico dos Cânticos para os relacionamentos humanos e a espiritualidade cristã contemporânea.
Verdade Prática:
- A verdade prática extraída do Cântico dos Cânticos é que a sexualidade é uma dádiva de Deus a ser desfrutada dentro dos limites do casamento. Isso implica um compromisso amoroso, heterossexual e monogâmico, refletindo a ordem divina estabelecida desde o princípio (Gênesis 2:24). Ao considerar a cultura da época e a mensagem teológica do livro, somos desafiados a honrar a santidade do casamento e a celebrar o amor humano como uma expressão do amor de Deus por seu povo.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Cântico dos Cânticos é um livro de poesia Hebraica cuja leitura deve considerar a cultura da época (cerca de 970-930 AC). O tema do livro é o amor, a maior de todas as virtudes (1Co 13.13), o qual revela a mensagem de que sexualidade é uma dádiva de Deus a ser desfrutada no relacionamento conjugal amoroso, heterossexual e monogâmico. Sua conclusão assenta o amor como alicerce seguro para o casamento por ser “mais forte do que a morte” e “as muitas águas não o podem apagar”. Salomão escreveu 1.005 cânticos (1Rs 4.32). A tradição diz que ele escreveu Cântico dos Cânticos na juventude, Provérbios durante a maturidade, Eclesiastes na velhice. Para os judeus o livro, cuja leitura é feita na Páscoa, fala do relacionamento entre Deus e Israel. Para os cristãos é uma alegoria que representa o amor entre Jesus e a igreja, com figuras tomadas da relação e do afeto que existe entre o marido e sua mulher, uma representação muitas vezes usada na Escritura para descrever a relação íntima, firme e segura. Estudaremos os oito capítulos deste livro de modo sintético, considerando a didática organização de seis cânticos, canções ou poesias, utilizada pela maioria das versões bíblicas, como abaixo:
O diálogo tem como principais personagens Salomão (1.1), chamado de esposo ou amado, que fala 13 vezes; e a sunita (6.13), chamada de esposa e querida, que é quem ocupa a maior parte do livro, 19 vezes e com estrofes mais longas. Esse canto entre os personagens é intercalado 8 vezes por um coro, formado pelas filhas de Jerusalém, amigas da noiva (2.7).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Cântico dos Cânticos é um livro poético da Bíblia Hebraica, cuja leitura exige uma compreensão profunda da cultura da época em que foi escrito, por volta de 970-930 a.C. O tema central do livro é o amor, uma virtude suprema conforme destacado em 1 Coríntios 13:13. Este livro celebra a sexualidade como uma dádiva de Deus a ser desfrutada no contexto de um relacionamento conjugal amoroso, heterossexual e monogâmico.
A conclusão do Cântico dos Cânticos enfatiza o amor como um alicerce seguro para o casamento, descrevendo-o como "mais forte do que a morte" e afirmando que "as muitas águas não podem apagar esse amor". A tradição atribui a autoria do livro ao rei Salomão, que escreveu cerca de 1005 cânticos, conforme registrado em 1 Reis 4:32. Diz-se que Salomão escreveu o Cântico dos Cânticos na juventude, Provérbios durante a maturidade e Eclesiastes na velhice.
Para os judeus, o livro é lido durante a celebração da Páscoa e é interpretado como uma metáfora do relacionamento entre Deus e Israel. Já para os cristãos, o Cântico dos Cânticos é considerado uma alegoria que representa o amor entre Jesus e a igreja, utilizando figuras tomadas da relação amorosa entre marido e esposa, uma metáfora recorrente na Escritura para descrever a relação íntima e segura entre Deus e seu povo.
A estrutura do livro é organizada em seis cânticos, canções ou poesias, como comumente apresentado nas versões bíblicas. O diálogo principal envolve Salomão, chamado de "esposo" ou "amado", e uma mulher sunita, referida como "esposa" ou "querida". Suas interações são intercaladas por um coro, composto pelas filhas de Jerusalém, amigas da noiva.
Opiniões de Autores Cristãos:
Autores cristãos têm oferecido uma variedade de interpretações sobre o Cântico dos Cânticos ao longo da história da igreja. Por exemplo, Agostinho de Hipona interpretou o livro como uma alegoria do amor entre Cristo e a igreja, enquanto outros, como Orígenes, viram nele uma representação do amor entre Deus e a alma humana.
Tim Keller, em seu livro "O Casamento: As Estações da Vida de um Casamento Cristão", destaca o Cântico dos Cânticos como uma expressão poética do amor marital e uma reflexão sobre a beleza da intimidade conjugal, enquanto John Piper, em "Este Momento Tão Esperado", destaca o simbolismo do livro como uma representação do amor entre Cristo e sua noiva, a igreja, ressaltando a importância da fidelidade e do compromisso mútuo.
Essas diferentes perspectivas ajudam a enriquecer nossa compreensão do Cântico dos Cânticos e a aplicação de seus princípios ao nosso entendimento do amor humano e da relação entre Deus e seu povo.
O Cântico dos Cânticos é um livro poético da Bíblia Hebraica, cuja leitura exige uma compreensão profunda da cultura da época em que foi escrito, por volta de 970-930 a.C. O tema central do livro é o amor, uma virtude suprema conforme destacado em 1 Coríntios 13:13. Este livro celebra a sexualidade como uma dádiva de Deus a ser desfrutada no contexto de um relacionamento conjugal amoroso, heterossexual e monogâmico.
A conclusão do Cântico dos Cânticos enfatiza o amor como um alicerce seguro para o casamento, descrevendo-o como "mais forte do que a morte" e afirmando que "as muitas águas não podem apagar esse amor". A tradição atribui a autoria do livro ao rei Salomão, que escreveu cerca de 1005 cânticos, conforme registrado em 1 Reis 4:32. Diz-se que Salomão escreveu o Cântico dos Cânticos na juventude, Provérbios durante a maturidade e Eclesiastes na velhice.
Para os judeus, o livro é lido durante a celebração da Páscoa e é interpretado como uma metáfora do relacionamento entre Deus e Israel. Já para os cristãos, o Cântico dos Cânticos é considerado uma alegoria que representa o amor entre Jesus e a igreja, utilizando figuras tomadas da relação amorosa entre marido e esposa, uma metáfora recorrente na Escritura para descrever a relação íntima e segura entre Deus e seu povo.
A estrutura do livro é organizada em seis cânticos, canções ou poesias, como comumente apresentado nas versões bíblicas. O diálogo principal envolve Salomão, chamado de "esposo" ou "amado", e uma mulher sunita, referida como "esposa" ou "querida". Suas interações são intercaladas por um coro, composto pelas filhas de Jerusalém, amigas da noiva.
Opiniões de Autores Cristãos:
Autores cristãos têm oferecido uma variedade de interpretações sobre o Cântico dos Cânticos ao longo da história da igreja. Por exemplo, Agostinho de Hipona interpretou o livro como uma alegoria do amor entre Cristo e a igreja, enquanto outros, como Orígenes, viram nele uma representação do amor entre Deus e a alma humana.
Tim Keller, em seu livro "O Casamento: As Estações da Vida de um Casamento Cristão", destaca o Cântico dos Cânticos como uma expressão poética do amor marital e uma reflexão sobre a beleza da intimidade conjugal, enquanto John Piper, em "Este Momento Tão Esperado", destaca o simbolismo do livro como uma representação do amor entre Cristo e sua noiva, a igreja, ressaltando a importância da fidelidade e do compromisso mútuo.
Essas diferentes perspectivas ajudam a enriquecer nossa compreensão do Cântico dos Cânticos e a aplicação de seus princípios ao nosso entendimento do amor humano e da relação entre Deus e seu povo.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
I- PRIMEIRO CÂNTICO (Ct 1.1-2.7)
O livro é iniciado com a bela cena de uma menina de aproximadamente dezesseis anos expressando o desejo de estar com o rei. Segundo a prática típica de todos os países do Antigo Oriente Médio à época (cerca de 1000 a.C.), o rei escolhia virgens como candidatas ao casamento. Elas passavam pela escola real de beleza junto a outras mulheres da corte antes de se casar com o rei.
Como os banhos eram menos frequentes pela escassez da água, inclusive homens e principalmente os reis, costumavam usar perfumes, óleos, bálsamos ou mesmo produtos sólidos geralmente aplicados na pele e, às vezes, colocados em roupas e coberturas de cama ou ambiente. As qualidades do noivo, seus óleos e perfumes fragrantes davam a ele um bom nome na presença das virgens. Os perfumes eram produzidos com substâncias que possuíam aromas agradáveis, feitos de especiarias, como o cinamomo e as pétalas esmagadas, misturadas a uma base de óleo e guardadas em receptáculos enfeitados. A preparação para o encontro com o rei só se completava após um tempo de cuidados estéticos com óleos e unguentos perfumados conforme se vê também no caso de Ester (Et 2.12). As companheiras da futura noiva estavam torcendo para que o casamento se concretizasse, desejando coisas boas para a sua amiga.
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O rei é descrito como um pastor amado da alma. Ele faz o rebanho repousar pelo meio-dia, quando o calor é um contraste com o frescor da manhã, e do pôr do sol, em outras passagens. A jovem deseja saber onde o amado apascenta o rebanho, para que não ande vagueando. A amada precisava de orientação e pede ajuda ao noivo. O amado elogia a noiva, chamando-a de “mais formosa entre as mulheres”. A resposta do amado aos temores expressos pela amada é a reafirmação, a ela mesma, de sua beleza, e do quão desejável ela é. Vê-se a clara tentativa de Salomão em realçar a beleza da jovem. Escrita na bandeira estava a palavra AMOR. Quando os soldados marcham, a bandeira deles é facilmente avistada. Assim tam-
O estandarte era usado para identificar e liderar um acampamento militar ou uma grande multidão. A grande afeição de Salomão levou-o a convidar a sua querida para sua mesa de banquete. O amor protetor de seu amado a fez sentir- se à vontade nesse ambiente novo. A noiva não estava falando meramente sobre a satisfação de seus desejos físicos, mas de tudo quanto o homem significava para ela. Ela buscava por ele, e ele buscava por ela, e assim a realização de ambos ficava garantida. Ela avançou sob a liderança e sob a proteção dele, como se estivesse guardada por um poderoso general. Ela foi introduzida na casa do banquete de maneira grandiosa, imponente e majestosa. Escrita na bandeira estava a palavra AMOR. Quando os soldados marcham, a bandeira deles é facilmente avistada. Assim também, o amor daquele homem por aquela jovem mulher era evidente. O verso “Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira” (2.7) repetido em (3.5 e 8.4), funciona como refrão que marca uma pausa temporária entre os cânticos. O teólogo Morgan comenta que essas palavras deveriam ser escritas em letras de ouro em cada local onde se congregam os jovens.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I- PRIMEIRO CÂNTICO (Ct 1.1-2.7)
1- A esposa elogia o esposo (Ct 1.2-4):
Neste trecho inicial do Cântico dos Cânticos, a esposa expressa seu apreço e admiração pelo esposo. Ela compara seus unguentos e perfumes ao aroma do nome dele, o que indica que o nome do esposo é tão doce quanto os perfumes mais agradáveis. Isso sugere uma imagem de reputação e caráter favoráveis. O uso de unguentos e perfumes era comum naquela cultura e era associado à higiene pessoal e ao cuidado com o corpo.
A raiz das palavras hebraicas usadas aqui, como "unguentos" e "perfumes", enfatiza a importância dos cuidados pessoais e da preparação para o encontro com o amado. Esses detalhes sensoriais ajudam a criar uma atmosfera de romance e desejo.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 27:9 - "O óleo e o perfume alegram o coração; assim, é doce o conselho do homem para o seu amigo."
- Ester 2:12 - "E, quando chegava o turno de cada moça para ir ao rei Assuero, depois que havia estado com ela o tempo determinado pela lei dos mulheres, que se cumpria por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações: seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com os ungüentos para mulheres),"
Opiniões de Autores Cristãos:
- Charles Spurgeon, em seu comentário sobre o Cântico dos Cânticos, destaca a beleza da linguagem poética e a profundidade do amor retratado neste livro, enfatizando como os detalhes e as imagens sensoriais são usados para transmitir o afeto entre os amantes.
2- Amor é elogio mútuo (Ct 1.5-8):
Nesta parte, a amada expressa seu desejo de estar com o amado, buscando saber onde ele apascenta seu rebanho. Ela demonstra preocupação em não vagar longe dele e deseja estar próxima, participando de sua vida e cuidando de seus afazeres. O amado, por sua vez, elogia a beleza da amada, ressaltando sua singularidade e sua posição entre as mulheres.
A raiz das palavras hebraicas utilizadas aqui, como "apascentar" e "rebanho", ressalta a metáfora do relacionamento entre o amado e a amada como a relação de um pastor com suas ovelhas, denotando cuidado, proteção e liderança.
Referências Bíblicas:
- João 10:11 - "Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas."
- Salmo 23:1 - "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Tim Keller, em seu livro "O Casamento: As Estações da Vida de um Casamento Cristão", destaca a importância do elogio mútuo no relacionamento conjugal, ressaltando como expressões de apreço e admiração fortalecem os laços entre os cônjuges.
3- Banquete e bandeira do amor (Ct 2.1-17):
Nesta seção, a amada expressa seu desejo de ser levada à sala do banquete pelo amado. Isso simboliza a sua busca por comunhão e intimidade com ele. A referência ao estandarte do amor sobre ela indica a proteção e a liderança do amado, bem como a presença constante do amor em seu relacionamento.
A raiz das palavras hebraicas aqui, como "sala do banquete" e "estandarte", ressalta a ideia de celebração, comunhão e proteção associada ao amor entre os amantes.
Referências Bíblicas:
- Salmo 23:5 - "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda."
- Efésios 5:25 - "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,"
Opiniões de Autores Cristãos:
- John Piper, em seu livro "Este Momento Tão Esperado", destaca a importância do amor como o fundamento do relacionamento entre Cristo e sua igreja, ressaltando como a presença constante e a proteção do amor de Deus sustentam e fortalecem os crentes em sua jornada espiritual.
Essas interpretações bíblicas e teológicas ajudam a lançar luz sobre o profundo significado do Cântico dos Cânticos e sua relevância para a compreensão do amor humano e divino.
I- PRIMEIRO CÂNTICO (Ct 1.1-2.7)
1- A esposa elogia o esposo (Ct 1.2-4):
Neste trecho inicial do Cântico dos Cânticos, a esposa expressa seu apreço e admiração pelo esposo. Ela compara seus unguentos e perfumes ao aroma do nome dele, o que indica que o nome do esposo é tão doce quanto os perfumes mais agradáveis. Isso sugere uma imagem de reputação e caráter favoráveis. O uso de unguentos e perfumes era comum naquela cultura e era associado à higiene pessoal e ao cuidado com o corpo.
A raiz das palavras hebraicas usadas aqui, como "unguentos" e "perfumes", enfatiza a importância dos cuidados pessoais e da preparação para o encontro com o amado. Esses detalhes sensoriais ajudam a criar uma atmosfera de romance e desejo.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 27:9 - "O óleo e o perfume alegram o coração; assim, é doce o conselho do homem para o seu amigo."
- Ester 2:12 - "E, quando chegava o turno de cada moça para ir ao rei Assuero, depois que havia estado com ela o tempo determinado pela lei dos mulheres, que se cumpria por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações: seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com os ungüentos para mulheres),"
Opiniões de Autores Cristãos:
- Charles Spurgeon, em seu comentário sobre o Cântico dos Cânticos, destaca a beleza da linguagem poética e a profundidade do amor retratado neste livro, enfatizando como os detalhes e as imagens sensoriais são usados para transmitir o afeto entre os amantes.
2- Amor é elogio mútuo (Ct 1.5-8):
Nesta parte, a amada expressa seu desejo de estar com o amado, buscando saber onde ele apascenta seu rebanho. Ela demonstra preocupação em não vagar longe dele e deseja estar próxima, participando de sua vida e cuidando de seus afazeres. O amado, por sua vez, elogia a beleza da amada, ressaltando sua singularidade e sua posição entre as mulheres.
A raiz das palavras hebraicas utilizadas aqui, como "apascentar" e "rebanho", ressalta a metáfora do relacionamento entre o amado e a amada como a relação de um pastor com suas ovelhas, denotando cuidado, proteção e liderança.
Referências Bíblicas:
- João 10:11 - "Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas."
- Salmo 23:1 - "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Tim Keller, em seu livro "O Casamento: As Estações da Vida de um Casamento Cristão", destaca a importância do elogio mútuo no relacionamento conjugal, ressaltando como expressões de apreço e admiração fortalecem os laços entre os cônjuges.
3- Banquete e bandeira do amor (Ct 2.1-17):
Nesta seção, a amada expressa seu desejo de ser levada à sala do banquete pelo amado. Isso simboliza a sua busca por comunhão e intimidade com ele. A referência ao estandarte do amor sobre ela indica a proteção e a liderança do amado, bem como a presença constante do amor em seu relacionamento.
A raiz das palavras hebraicas aqui, como "sala do banquete" e "estandarte", ressalta a ideia de celebração, comunhão e proteção associada ao amor entre os amantes.
Referências Bíblicas:
- Salmo 23:5 - "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda."
- Efésios 5:25 - "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,"
Opiniões de Autores Cristãos:
- John Piper, em seu livro "Este Momento Tão Esperado", destaca a importância do amor como o fundamento do relacionamento entre Cristo e sua igreja, ressaltando como a presença constante e a proteção do amor de Deus sustentam e fortalecem os crentes em sua jornada espiritual.
Essas interpretações bíblicas e teológicas ajudam a lançar luz sobre o profundo significado do Cântico dos Cânticos e sua relevância para a compreensão do amor humano e divino.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
II- SEGUNDO CÂNTICO (Ct 2.8-3.5)
Nesse segundo cântico o esposo canta no começo da primavera, pois as últimas chuvas cessaram. As flores estão se abrindo, os pássaros estão cantando e as vinhas estão brotando. Há vida nova e abundante por toda parte! Ele deseja ouvir a voz dela e ver seu rosto, mas parece que ela prefere a tranquilidade de sua casa ao invés de sair para os campos com seu amado. Já o verso da esposa descreve as “raposinhas” (2.15) que representam as coisas que vão, silenciosamente, destruindo os relacionamentos. As raposas entram nas vinhas para comer as uvas, e os guardas da vinha precisam levantar os ramos das plantas, para que não fiquem ao alcance desses animais. A esposa conhecia muito bem seu trabalho como “guarda de vinhas” (1.6). Todo relacionamento precisa ser cultivado, protegido e encorajado. Daí ela reafirmar sua certeza de que pertencem um ao outro, de que ela sabe onde ele está e o que está fazendo (v. 16). Ele voltará como um gamo saltando pelos montes, e ela o receberá de braços abertos (v. 17).
A maioria dos comentaristas considera que aquilo que a jovem está relatando nesse momento deve ter acontecido em sonho, indicando que seu amado permanece em seu pensamento dia e noite. Sonho ou realidade ela resolve procurar por ele ao redor da cidade, pelas ruas e pelas praças. Sua determinação é expressa quando ela declara: levantar-me-ei, pois, e rodeia a cidade… busquei-o e não o achei. Recusando-se a desistir de sua incansável busca, os guardas, fazendo sua ronda noturna na cidade, a encontraram e ela pergunta: “vistes o amado da minha alma?” (3.3). Para ela, todo mundo deveria conhecer o seu amado. Tendo encontrado seu amado após uma busca tão árdua, qual não foi a surpresa e a sua reação: “Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma; agarrei-me a ele e não o deixei ir embora, até que o fiz entrar em casa de minha mãe e na recâmara daquela que me concebeu” (3.4). Após reencontrá-lo, ela está tão aliviada quanto determinada a não permitir que ele saia de sua vista.
Ao fim deste cântico, tal como findou o cântico anterior, a recomendação para as mulheres de Jerusalém que a acompanham, aplicável até os dias atuais é que não despertem o amor precoce e desregradamente. Sugere limite e controle, pois, há tempo próprio de compartilhar seu amor conjugal com a pessoa certa.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1- O amor é como a primavera (Ct 2.10-12):
Nesta parte do Cântico, o amado convida a amada para se levantar e se juntar a ele na beleza da primavera. A passagem do inverno e o surgimento da primavera são usados como metáforas para a renovação e o florescer do amor entre o casal. As imagens da natureza, como as flores se abrindo e os pássaros cantando, simbolizam o renascimento e a vitalidade do relacionamento.
A referência às raposas que estragam as vinhas destaca a importância de proteger e cultivar o amor. Assim como os agricultores protegem suas plantações das raposas, é necessário proteger o relacionamento contra influências negativas que podem prejudicá-lo. A atenção aos detalhes e o cuidado mútuo são fundamentais para manter a chama do amor acesa.
Referências Bíblicas:
- João 15:1-2 - "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Timothy Keller, em seu livro "O significado do Casamento", destaca a importância do cuidado mútuo e da proteção do relacionamento como elementos essenciais para a saúde e a durabilidade do casamento.
2- Sonho ou realidade (Ct 3.1-2):
Neste trecho, a amada relata sua busca noturna pelo amado, sugerindo que isso pode ter sido um sonho ou uma representação de seu desejo intenso por ele. Independentemente de ser um sonho ou não, o relato destaca a intensidade do amor da amada pelo amado e sua determinação em buscá-lo.
A busca da amada pelo amado pelas ruas e praças da cidade representa sua busca incessante por comunhão e proximidade. Mesmo quando não o encontra, ela permanece determinada em sua busca, refletindo a importância do amor como uma força motivadora e transformadora.
Referências Bíblicas:
- Mateus 7:7 - "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á."
Opiniões de Autores Cristãos:
- John Piper, em seu livro "Este Momento Tão Esperado", destaca a importância da busca constante por Deus e pelo relacionamento com ele, ressaltando como a busca apaixonada por Deus é uma marca distintiva da vida espiritual.
3- Não desperteis o amor (Ct 3.5):
No final deste cântico, a amada novamente faz um apelo para que o amor não seja despertado prematuramente. Essa recomendação serve como um lembrete da importância de cultivar e proteger o amor, evitando impulsos prematuros ou descontrolados.
A referência às gazelas e cervas do campo sugere a delicadeza e a beleza do amor, que devem ser respeitadas e protegidas. O apelo para que o amor não seja despertado até que este o queira enfatiza a importância de permitir que o amor se desenvolva naturalmente e no tempo certo.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 13:4-7 - "O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes; não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Tim Keller, em seu livro "O Casamento: As Estações da Vida de um Casamento Cristão", destaca a importância do tempo e da paciência no cultivo do amor, ressaltando como o amor verdadeiro requer maturidade e dedicação para florescer plenamente.
Essas interpretações destacam a riqueza e a profundidade do Cântico dos Cânticos como um reflexo do amor humano e do relacionamento entre Deus e seu povo.
1- O amor é como a primavera (Ct 2.10-12):
Nesta parte do Cântico, o amado convida a amada para se levantar e se juntar a ele na beleza da primavera. A passagem do inverno e o surgimento da primavera são usados como metáforas para a renovação e o florescer do amor entre o casal. As imagens da natureza, como as flores se abrindo e os pássaros cantando, simbolizam o renascimento e a vitalidade do relacionamento.
A referência às raposas que estragam as vinhas destaca a importância de proteger e cultivar o amor. Assim como os agricultores protegem suas plantações das raposas, é necessário proteger o relacionamento contra influências negativas que podem prejudicá-lo. A atenção aos detalhes e o cuidado mútuo são fundamentais para manter a chama do amor acesa.
Referências Bíblicas:
- João 15:1-2 - "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Timothy Keller, em seu livro "O significado do Casamento", destaca a importância do cuidado mútuo e da proteção do relacionamento como elementos essenciais para a saúde e a durabilidade do casamento.
2- Sonho ou realidade (Ct 3.1-2):
Neste trecho, a amada relata sua busca noturna pelo amado, sugerindo que isso pode ter sido um sonho ou uma representação de seu desejo intenso por ele. Independentemente de ser um sonho ou não, o relato destaca a intensidade do amor da amada pelo amado e sua determinação em buscá-lo.
A busca da amada pelo amado pelas ruas e praças da cidade representa sua busca incessante por comunhão e proximidade. Mesmo quando não o encontra, ela permanece determinada em sua busca, refletindo a importância do amor como uma força motivadora e transformadora.
Referências Bíblicas:
- Mateus 7:7 - "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á."
Opiniões de Autores Cristãos:
- John Piper, em seu livro "Este Momento Tão Esperado", destaca a importância da busca constante por Deus e pelo relacionamento com ele, ressaltando como a busca apaixonada por Deus é uma marca distintiva da vida espiritual.
3- Não desperteis o amor (Ct 3.5):
No final deste cântico, a amada novamente faz um apelo para que o amor não seja despertado prematuramente. Essa recomendação serve como um lembrete da importância de cultivar e proteger o amor, evitando impulsos prematuros ou descontrolados.
A referência às gazelas e cervas do campo sugere a delicadeza e a beleza do amor, que devem ser respeitadas e protegidas. O apelo para que o amor não seja despertado até que este o queira enfatiza a importância de permitir que o amor se desenvolva naturalmente e no tempo certo.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 13:4-7 - "O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes; não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Tim Keller, em seu livro "O Casamento: As Estações da Vida de um Casamento Cristão", destaca a importância do tempo e da paciência no cultivo do amor, ressaltando como o amor verdadeiro requer maturidade e dedicação para florescer plenamente.
Essas interpretações destacam a riqueza e a profundidade do Cântico dos Cânticos como um reflexo do amor humano e do relacionamento entre Deus e seu povo.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
III- TERCEIRO CÂNTICO (Ct 3.6-5.1)
Todos os detalhes deste terceiro poema dizem que Salomão não poupou o melhor possível em prol desse casamento. A mãe do rei o tinha presenteado com uma coroa especial. O rei faz uma carruagem para o dia do seu casamento. A liteira de Salomão era um leito ou cadeira coberta que permitia ao seu ocupante reclinar-se em seu interior. O rei era protegido por guarda-costas. Palanques foram e ainda são usados no Oriente pelas pessoas de classe alta. Eles são como um divã, compridos suficientemente para deixar a pessoa deitar-se, sustentados por quatro pilares, pelos quais cortinas são colocadas para proteger do sol. O palanquem geralmente é carregado por quatro ou mais homens, em regime de revezamento durante o cortejo. O palanquem do rei foi feito de madeira nobre do Líbano: cedro e ciprestes.
Os versos estão impregnados pela fragrância do amor. Entendendo o rei que palavras amorosas estimulam o amor romântico, começa seu contato com elogios sobre ela. O elogio começa e termina louvando a pessoa como um todo. Personalidade e estética. Mesmo por trás do véu, os olhares que ela lança ao amado são mensageiros de amor. No antigo Oriente Médio, o jardim era uma área fechada com flores, árvores e uma fonte de água, protegido por um muro ou por uma cerca viva para que pudesse ser aproveitado somente pelo dono. Cântico 4.12 marca a primeira ocorrência de “jardim” nesse livro, que aparece novamente em outros lugares. A imagem do jardim por detrás de muros, e com o portão trancado, dá ideia de lugar inacessível a todos, exceto aos que têm direito a entrar. O amor mútuo se torna uma terra prometida para eles.
Como vimos, jardim fechado é uma metáfora sugerindo a imagem de uma noiva virgem. A Sunamita se guardou para o seu amado, indicando seu compromisso com a fidelidade do relacionamento conjugal e intimidade física monogâmica. São expressões que mostram que eles se pertencem mutuamente e intimamente. A fim de cumprir de maneira grandiosa seus deveres e prazeres da noite do casamento, a jovem invocou os ventos que refrigeravam os jardins e bafejou, em derredor, doces fragrâncias. Ela desejava estar, através de seus encantos, disponível para ele como um fruto em uma árvore, pronto para ser apanhado. O noivo só podia entrar nos aposentos da noiva se fosse convidado. Aqui a Sulamita faz esse convite com recato.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
III- TERCEIRO CÂNTICO (Ct 3.6-5.1)
1- O cortejo de Salomão (Ct 3.9-11):
Neste trecho, é descrito o cortejo nupcial do rei Salomão, em que ele é apresentado em toda a sua majestade e esplendor. A referência à coroa que sua mãe o coroou no dia de seu casamento destaca a importância e a pompa deste evento. A carruagem e a liteira são mencionadas como símbolos de sua posição real e do cuidado em proporcionar uma cerimônia digna para o casamento.
A escolha de materiais nobres, como o cedro e o cipreste do Líbano, para construir a liteira do rei enfatiza sua riqueza e poder. O cortejo é descrito como uma celebração exuberante e grandiosa, refletindo a importância do evento e o status real do casal.
Referências Bíblicas:
- Isaías 61:10 - "Exulto de alegria no Senhor, a minha alma regozija-se no meu Deus; porque me vestiu com as vestes da salvação, cobriu-me com o manto da justiça, como noivo que se adorna com turbante sacerdotal, como noiva que se enfeita com as suas jóias."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Matthew Henry, em seu comentário sobre o Cântico dos Cânticos, destaca a magnificência do cortejo nupcial descrito neste poema, ressaltando como ele simboliza a beleza e a grandiosidade do relacionamento entre Cristo e sua igreja.
2- Elogios à beleza da amada (Ct 4.7-9):
Neste trecho, o amado expressa seu amor e admiração pela amada, elogiando sua beleza e perfeição. Ele a descreve como "toda formosa" e sem defeito, destacando sua perfeição e encanto. Esses elogios são uma expressão do amor profundo e genuíno do amado pela amada.
A imagem do jardim fechado, mencionado pela primeira vez neste poema, simboliza a exclusividade e a intimidade do relacionamento entre o casal. O jardim é um lugar protegido e especial, onde apenas os amantes podem entrar e desfrutar da companhia um do outro. Essa imagem ressalta a ideia de um relacionamento íntimo e exclusivo entre o amado e a amada.
Referências Bíblicas:
- Efésios 5:25-27 - "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Song of Solomon: An Invitation to Intimacy (Cântico dos Cânticos: Um Convite à Intimidade), um estudo bíblico de Tommy Nelson, destaca a beleza poética e a profundidade espiritual do Cântico dos Cânticos, ressaltando como ele revela a natureza do amor de Deus por seu povo.
3- A felicidade da esposa (Ct 4.15,16):
Neste trecho, a amada expressa seu desejo de compartilhar sua intimidade com o amado, convidando-o para desfrutar dos frutos de seu jardim. A metáfora do jardim fechado é usada novamente para simbolizar a exclusividade e a pureza do relacionamento entre o casal.
O convite da amada para o amado entrar em seu jardim e desfrutar de seus frutos ressalta a intimidade e a comunhão compartilhada entre eles. É uma expressão do desejo da amada de se entregar completamente ao amado e de compartilhar sua vida e sua intimidade com ele.
Referências Bíblicas:
- Apocalipse 3:20 - "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Derek Kidner, em seu livro "The Message of Song of Songs" (A Mensagem do Cântico dos Cânticos), destaca a profundidade do amor retratado neste poema, ressaltando como ele reflete o relacionamento íntimo e pessoal entre Deus e seu povo.
Essas interpretações ressaltam a beleza e a riqueza espiritual do Cântico dos Cânticos, oferecendo insights sobre o amor humano e o relacionamento entre Cristo e sua igreja.
III- TERCEIRO CÂNTICO (Ct 3.6-5.1)
1- O cortejo de Salomão (Ct 3.9-11):
Neste trecho, é descrito o cortejo nupcial do rei Salomão, em que ele é apresentado em toda a sua majestade e esplendor. A referência à coroa que sua mãe o coroou no dia de seu casamento destaca a importância e a pompa deste evento. A carruagem e a liteira são mencionadas como símbolos de sua posição real e do cuidado em proporcionar uma cerimônia digna para o casamento.
A escolha de materiais nobres, como o cedro e o cipreste do Líbano, para construir a liteira do rei enfatiza sua riqueza e poder. O cortejo é descrito como uma celebração exuberante e grandiosa, refletindo a importância do evento e o status real do casal.
Referências Bíblicas:
- Isaías 61:10 - "Exulto de alegria no Senhor, a minha alma regozija-se no meu Deus; porque me vestiu com as vestes da salvação, cobriu-me com o manto da justiça, como noivo que se adorna com turbante sacerdotal, como noiva que se enfeita com as suas jóias."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Matthew Henry, em seu comentário sobre o Cântico dos Cânticos, destaca a magnificência do cortejo nupcial descrito neste poema, ressaltando como ele simboliza a beleza e a grandiosidade do relacionamento entre Cristo e sua igreja.
2- Elogios à beleza da amada (Ct 4.7-9):
Neste trecho, o amado expressa seu amor e admiração pela amada, elogiando sua beleza e perfeição. Ele a descreve como "toda formosa" e sem defeito, destacando sua perfeição e encanto. Esses elogios são uma expressão do amor profundo e genuíno do amado pela amada.
A imagem do jardim fechado, mencionado pela primeira vez neste poema, simboliza a exclusividade e a intimidade do relacionamento entre o casal. O jardim é um lugar protegido e especial, onde apenas os amantes podem entrar e desfrutar da companhia um do outro. Essa imagem ressalta a ideia de um relacionamento íntimo e exclusivo entre o amado e a amada.
Referências Bíblicas:
- Efésios 5:25-27 - "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Song of Solomon: An Invitation to Intimacy (Cântico dos Cânticos: Um Convite à Intimidade), um estudo bíblico de Tommy Nelson, destaca a beleza poética e a profundidade espiritual do Cântico dos Cânticos, ressaltando como ele revela a natureza do amor de Deus por seu povo.
3- A felicidade da esposa (Ct 4.15,16):
Neste trecho, a amada expressa seu desejo de compartilhar sua intimidade com o amado, convidando-o para desfrutar dos frutos de seu jardim. A metáfora do jardim fechado é usada novamente para simbolizar a exclusividade e a pureza do relacionamento entre o casal.
O convite da amada para o amado entrar em seu jardim e desfrutar de seus frutos ressalta a intimidade e a comunhão compartilhada entre eles. É uma expressão do desejo da amada de se entregar completamente ao amado e de compartilhar sua vida e sua intimidade com ele.
Referências Bíblicas:
- Apocalipse 3:20 - "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo."
Opiniões de Autores Cristãos:
- Derek Kidner, em seu livro "The Message of Song of Songs" (A Mensagem do Cântico dos Cânticos), destaca a profundidade do amor retratado neste poema, ressaltando como ele reflete o relacionamento íntimo e pessoal entre Deus e seu povo.
Essas interpretações ressaltam a beleza e a riqueza espiritual do Cântico dos Cânticos, oferecendo insights sobre o amor humano e o relacionamento entre Cristo e sua igreja.
APLICAÇÃO PESSOAL
Jesus sabia que o Antigo Testamento se referia a muitos indivíduos polígamos, incluindo Salomão, mas ainda assim sustentou o princípio divino da criação e da felicidade: homem se unirá à sua mulher, serão uma só carne e não se separarão.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A aplicação pessoal desse princípio do ensinamento de Jesus, baseado na criação e na felicidade do relacionamento conjugal monogâmico, pode ser profundamente significativa para nós hoje. Embora haja exemplos de poligamia no Antigo Testamento, Jesus reafirmou o ideal original estabelecido por Deus desde o princípio.
Para nós, isso significa reconhecer e valorizar a santidade e a integridade do casamento como uma união entre um homem e uma mulher, comprometidos em se tornarem uma só carne diante de Deus. Isso implica em uma fidelidade mútua, uma comunhão profunda e um compromisso inabalável.
Essa compreensão nos desafia a cultivar relacionamentos saudáveis e amorosos em nossas próprias vidas, sejamos solteiros, casados ou em qualquer outra fase do relacionamento. Devemos buscar a pureza e a fidelidade em nossos relacionamentos, seguindo o exemplo de amor sacrificial de Jesus Cristo.
Além disso, essa aplicação pessoal nos incentiva a defender e promover os valores do casamento monogâmico e da família como instituições sagradas e fundamentais para a sociedade. Isso inclui apoiar aqueles que lutam para manter esses valores em meio a pressões culturais e sociais contrárias,
Em última análise, ao adotarmos esse princípio divino da criação e da felicidade, estamos buscando viver de acordo com o plano perfeito de Deus para nossas vidas e para o mundo ao nosso redor, contribuindo para a construção de relacionamentos fortes, saudáveis e duradouros.
Análise Teológica:
- Criação e Ordem Divina: Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento como uma união sagrada entre um homem e uma mulher. Essa visão é evidenciada em Gênesis 2:24, onde é dito que o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se uma só carne. Esse padrão de monogamia reflete a intenção divina para a humanidade desde a criação.
- Ensinamentos de Jesus: Jesus reafirmou esse padrão monogâmico ao citar Gênesis e enfatizar a exclusividade do relacionamento conjugal em Mateus 19:4-6. Ele aponta para a intenção original de Deus para o casamento, destacando a união indivisível entre um homem e uma mulher. Essa é uma confirmação da continuidade do princípio divino da monogamia, mesmo diante de práticas poligâmicas existentes na época.
- Fidelidade e Santidade: A monogamia não é apenas uma questão de prática cultural ou social, mas está enraizada na santidade do relacionamento conjugal. A fidelidade mútua é essencial para refletir o compromisso e o amor incondicional que Deus tem por seu povo. Referências como Provérbios 5:15-20 destacam a importância da fidelidade e da exclusividade no casamento.
- Imagem de Cristo e a Igreja: O relacionamento entre marido e esposa é frequentemente comparado ao relacionamento entre Cristo e a igreja nas Escrituras (Efésios 5:22-33). Assim como Cristo é fiel à sua igreja, o casamento monogâmico reflete essa fidelidade mútua e compromisso inabalável entre um homem e uma mulher.
Referências Bíblicas:
- Gênesis 2:24 - "Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne."
- Mateus 19:4-6 - "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem."
- Provérbios 5:15-20 - "Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu próprio poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes e pelas ruas, os ribeiros de águas? Seja bendito o teu manancial e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; embriaga-te sempre com as suas carícias. Por que, filho meu, andarias atraído pela mulher alheia e abraçarias o seio da estranha?"
Essa análise teológica e as referências bíblicas demonstram a profundidade e a importância do princípio divino da monogamia no contexto do casamento. Ao compreender e aplicar esses ensinamentos em nossas vidas, estamos buscando viver de acordo com a vontade de Deus e contribuir para a edificação de relacionamentos saudáveis e duradouros.
A aplicação pessoal desse princípio do ensinamento de Jesus, baseado na criação e na felicidade do relacionamento conjugal monogâmico, pode ser profundamente significativa para nós hoje. Embora haja exemplos de poligamia no Antigo Testamento, Jesus reafirmou o ideal original estabelecido por Deus desde o princípio.
Para nós, isso significa reconhecer e valorizar a santidade e a integridade do casamento como uma união entre um homem e uma mulher, comprometidos em se tornarem uma só carne diante de Deus. Isso implica em uma fidelidade mútua, uma comunhão profunda e um compromisso inabalável.
Essa compreensão nos desafia a cultivar relacionamentos saudáveis e amorosos em nossas próprias vidas, sejamos solteiros, casados ou em qualquer outra fase do relacionamento. Devemos buscar a pureza e a fidelidade em nossos relacionamentos, seguindo o exemplo de amor sacrificial de Jesus Cristo.
Além disso, essa aplicação pessoal nos incentiva a defender e promover os valores do casamento monogâmico e da família como instituições sagradas e fundamentais para a sociedade. Isso inclui apoiar aqueles que lutam para manter esses valores em meio a pressões culturais e sociais contrárias,
Em última análise, ao adotarmos esse princípio divino da criação e da felicidade, estamos buscando viver de acordo com o plano perfeito de Deus para nossas vidas e para o mundo ao nosso redor, contribuindo para a construção de relacionamentos fortes, saudáveis e duradouros.
Análise Teológica:
- Criação e Ordem Divina: Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento como uma união sagrada entre um homem e uma mulher. Essa visão é evidenciada em Gênesis 2:24, onde é dito que o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se uma só carne. Esse padrão de monogamia reflete a intenção divina para a humanidade desde a criação.
- Ensinamentos de Jesus: Jesus reafirmou esse padrão monogâmico ao citar Gênesis e enfatizar a exclusividade do relacionamento conjugal em Mateus 19:4-6. Ele aponta para a intenção original de Deus para o casamento, destacando a união indivisível entre um homem e uma mulher. Essa é uma confirmação da continuidade do princípio divino da monogamia, mesmo diante de práticas poligâmicas existentes na época.
- Fidelidade e Santidade: A monogamia não é apenas uma questão de prática cultural ou social, mas está enraizada na santidade do relacionamento conjugal. A fidelidade mútua é essencial para refletir o compromisso e o amor incondicional que Deus tem por seu povo. Referências como Provérbios 5:15-20 destacam a importância da fidelidade e da exclusividade no casamento.
- Imagem de Cristo e a Igreja: O relacionamento entre marido e esposa é frequentemente comparado ao relacionamento entre Cristo e a igreja nas Escrituras (Efésios 5:22-33). Assim como Cristo é fiel à sua igreja, o casamento monogâmico reflete essa fidelidade mútua e compromisso inabalável entre um homem e uma mulher.
Referências Bíblicas:
- Gênesis 2:24 - "Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne."
- Mateus 19:4-6 - "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem."
- Provérbios 5:15-20 - "Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu próprio poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes e pelas ruas, os ribeiros de águas? Seja bendito o teu manancial e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; embriaga-te sempre com as suas carícias. Por que, filho meu, andarias atraído pela mulher alheia e abraçarias o seio da estranha?"
Essa análise teológica e as referências bíblicas demonstram a profundidade e a importância do princípio divino da monogamia no contexto do casamento. Ao compreender e aplicar esses ensinamentos em nossas vidas, estamos buscando viver de acordo com a vontade de Deus e contribuir para a edificação de relacionamentos saudáveis e duradouros.
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