TEXTO ÁUREO “Todavia, nem o varão a sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor.” 1 Coríntios 11.11 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de ...
TEXTO ÁUREO
“Todavia, nem o varão a sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor.” 1 Coríntios 11.11
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo em questão é 1 Coríntios 11.11, que diz: "Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher sem o varão, no Senhor." Vamos realizar uma análise crítica, analítica e sistemática, incluindo a raiz grega das palavras e uma aplicação pessoal teológica e cristã.
Análise Textual:
- Contexto Geral:
- O contexto imediato (1 Coríntios 11) aborda assuntos relacionados à adoração e à ordem nas reuniões da igreja, incluindo o uso de véus por parte das mulheres. Este versículo específico está dentro desse contexto e destaca a interdependência entre homens e mulheres.
- Palavras-chave:
- Varão (Homem): A palavra grega usada é "anēr," que se refere a um homem adulto.
- Mulher: A palavra grega usada é "gynē," que se refere a uma mulher adulta.
- Raiz Grega:
- A palavra "anēr" e "gynē" destacam a complementaridade entre homens e mulheres. Não indica superioridade ou inferioridade, mas interdependência.
Análise Teológica:
- Complementaridade:
- O versículo enfatiza a complementaridade entre homens e mulheres. Ambos são necessários e importantes no propósito de Deus, sugerindo que nenhum dos dois é independente no Senhor.
- No Senhor:
- A expressão "no Senhor" destaca a relação espiritual e a igualdade diante de Deus. Ambos, homens e mulheres, têm igualdade de valor e importância no contexto espiritual.
- Contexto Cultural:
- Considerando o contexto cultural da época, Paulo pode estar desafiando normas sociais que desvalorizavam as mulheres. Ele destaca que, no reino de Deus, homens e mulheres são co-herdeiros da graça.
Aplicação Pessoal:
- Igualdade e Respeito:
- Na aplicação pessoal, este versículo destaca a igualdade de homens e mulheres diante de Deus. Portanto, é fundamental promover uma cultura de respeito mútuo, reconhecendo a importância e contribuição de ambos os gêneros na vida da igreja e na sociedade.
- Colaboração no Ministério:
- Reconhecer a interdependência entre homens e mulheres no serviço cristão. Ambos têm dons e chamados dados por Deus, e a colaboração mútua enriquece o corpo de Cristo.
- Quebra de Estereótipos:
- Desafiar estereótipos culturais que podem desvalorizar ou limitar o papel das mulheres na igreja. Este versículo incentiva uma abordagem que reconhece a diversidade de dons e papéis, independentemente do gênero.
Em resumo, 1 Coríntios 11.11 ressalta a interdependência entre homens e mulheres no contexto do serviço e adoração no Senhor, promovendo uma compreensão teológica que valoriza a igualdade e a colaboração mútua.
O texto áureo em questão é 1 Coríntios 11.11, que diz: "Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher sem o varão, no Senhor." Vamos realizar uma análise crítica, analítica e sistemática, incluindo a raiz grega das palavras e uma aplicação pessoal teológica e cristã.
Análise Textual:
- Contexto Geral:
- O contexto imediato (1 Coríntios 11) aborda assuntos relacionados à adoração e à ordem nas reuniões da igreja, incluindo o uso de véus por parte das mulheres. Este versículo específico está dentro desse contexto e destaca a interdependência entre homens e mulheres.
- Palavras-chave:
- Varão (Homem): A palavra grega usada é "anēr," que se refere a um homem adulto.
- Mulher: A palavra grega usada é "gynē," que se refere a uma mulher adulta.
- Raiz Grega:
- A palavra "anēr" e "gynē" destacam a complementaridade entre homens e mulheres. Não indica superioridade ou inferioridade, mas interdependência.
Análise Teológica:
- Complementaridade:
- O versículo enfatiza a complementaridade entre homens e mulheres. Ambos são necessários e importantes no propósito de Deus, sugerindo que nenhum dos dois é independente no Senhor.
- No Senhor:
- A expressão "no Senhor" destaca a relação espiritual e a igualdade diante de Deus. Ambos, homens e mulheres, têm igualdade de valor e importância no contexto espiritual.
- Contexto Cultural:
- Considerando o contexto cultural da época, Paulo pode estar desafiando normas sociais que desvalorizavam as mulheres. Ele destaca que, no reino de Deus, homens e mulheres são co-herdeiros da graça.
Aplicação Pessoal:
- Igualdade e Respeito:
- Na aplicação pessoal, este versículo destaca a igualdade de homens e mulheres diante de Deus. Portanto, é fundamental promover uma cultura de respeito mútuo, reconhecendo a importância e contribuição de ambos os gêneros na vida da igreja e na sociedade.
- Colaboração no Ministério:
- Reconhecer a interdependência entre homens e mulheres no serviço cristão. Ambos têm dons e chamados dados por Deus, e a colaboração mútua enriquece o corpo de Cristo.
- Quebra de Estereótipos:
- Desafiar estereótipos culturais que podem desvalorizar ou limitar o papel das mulheres na igreja. Este versículo incentiva uma abordagem que reconhece a diversidade de dons e papéis, independentemente do gênero.
Em resumo, 1 Coríntios 11.11 ressalta a interdependência entre homens e mulheres no contexto do serviço e adoração no Senhor, promovendo uma compreensão teológica que valoriza a igualdade e a colaboração mútua.
VERDADE APLICADA
O marido deve amar a sua esposa como a si mesmo; e a esposa deve respeitar o marido, honrando-o como cabeça do casal.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto que você mencionou faz referência a princípios bíblicos sobre o relacionamento entre marido e esposa, destacando o amor do marido e o respeito da esposa. Vamos realizar um comentário bíblico e teológico, além de considerar trechos de livros cristãos e explorar a raiz da palavra "relacionamento".
Comentário Bíblico e Teológico:
- Efésios 5.33:
- O versículo em questão está inserido no contexto do ensino de Paulo sobre as relações familiares em Efésios 5. O apóstolo destaca a reciprocidade no relacionamento matrimonial, ressaltando o amor do marido e o respeito da esposa.
- Amor e Respeito:
- A relação entre amor e respeito no casamento é recorrente na Bíblia. O marido é chamado a amar sua esposa da mesma forma que Cristo amou a igreja (Efésios 5.25). A esposa, por sua vez, é encorajada a respeitar seu marido.
- Cabeça do Casal:
- A expressão "cabeça do casal" não sugere superioridade, mas sim responsabilidade. Assim como Cristo é a cabeça da igreja, o marido é chamado a liderar com amor e sacrifício, enquanto a esposa responde com respeito e colaboração.
Trechos de Livros Cristãos:
- "Amor e Respeito" por Emerson Eggerichs:
- Eggerichs destaca a importância do ciclo amor e respeito no casamento, defendendo que o que uma esposa mais deseja é sentir-se amada, enquanto o que um marido mais deseja é sentir-se respeitado. Ele baseia esses conceitos em Efésios 5.33.
- "O Significado do Casamento" por Timothy Keller:
- Keller explora a profunda ligação entre o casamento e a relação de Cristo com a igreja. Ele destaca como o papel do marido reflete o amor sacrificial de Cristo, e o papel da esposa reflete a submissão voluntária da igreja.
Raiz da Palavra "Relacionamento":
A palavra "relacionamento" tem origem no latim "relatio," que significa "referência" ou "relação." A raiz da palavra sugere uma conexão entre duas entidades. No contexto cristão, o relacionamento conjugal é visto como uma união sagrada e uma referência à relação de Cristo com a igreja.
Conclusão:
O texto bíblico destaca a importância do amor e respeito mútuo no casamento, seguindo princípios cristãos. Livros cristãos, como os mencionados, ampliam esses ensinamentos, oferecendo insights práticos para fortalecer os relacionamentos conjugais. A raiz da palavra "relacionamento" enfatiza a conexão e a referência mútua, ressaltando a importância do comprometimento e da reciprocidade no contexto matrimonial.
O texto que você mencionou faz referência a princípios bíblicos sobre o relacionamento entre marido e esposa, destacando o amor do marido e o respeito da esposa. Vamos realizar um comentário bíblico e teológico, além de considerar trechos de livros cristãos e explorar a raiz da palavra "relacionamento".
Comentário Bíblico e Teológico:
- Efésios 5.33:
- O versículo em questão está inserido no contexto do ensino de Paulo sobre as relações familiares em Efésios 5. O apóstolo destaca a reciprocidade no relacionamento matrimonial, ressaltando o amor do marido e o respeito da esposa.
- Amor e Respeito:
- A relação entre amor e respeito no casamento é recorrente na Bíblia. O marido é chamado a amar sua esposa da mesma forma que Cristo amou a igreja (Efésios 5.25). A esposa, por sua vez, é encorajada a respeitar seu marido.
- Cabeça do Casal:
- A expressão "cabeça do casal" não sugere superioridade, mas sim responsabilidade. Assim como Cristo é a cabeça da igreja, o marido é chamado a liderar com amor e sacrifício, enquanto a esposa responde com respeito e colaboração.
Trechos de Livros Cristãos:
- "Amor e Respeito" por Emerson Eggerichs:
- Eggerichs destaca a importância do ciclo amor e respeito no casamento, defendendo que o que uma esposa mais deseja é sentir-se amada, enquanto o que um marido mais deseja é sentir-se respeitado. Ele baseia esses conceitos em Efésios 5.33.
- "O Significado do Casamento" por Timothy Keller:
- Keller explora a profunda ligação entre o casamento e a relação de Cristo com a igreja. Ele destaca como o papel do marido reflete o amor sacrificial de Cristo, e o papel da esposa reflete a submissão voluntária da igreja.
Raiz da Palavra "Relacionamento":
A palavra "relacionamento" tem origem no latim "relatio," que significa "referência" ou "relação." A raiz da palavra sugere uma conexão entre duas entidades. No contexto cristão, o relacionamento conjugal é visto como uma união sagrada e uma referência à relação de Cristo com a igreja.
Conclusão:
O texto bíblico destaca a importância do amor e respeito mútuo no casamento, seguindo princípios cristãos. Livros cristãos, como os mencionados, ampliam esses ensinamentos, oferecendo insights práticos para fortalecer os relacionamentos conjugais. A raiz da palavra "relacionamento" enfatiza a conexão e a referência mútua, ressaltando a importância do comprometimento e da reciprocidade no contexto matrimonial.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Provérbios 31:
1. Provérbios 31.10:
- Mulher Virtuosa:
- Raiz Hebraica: A palavra para "virtuosa" é "Chayil", que implica força, coragem e excelência.
- Aplicação: Destaca-se a força e a excelência da mulher, equiparando seu valor ao de rubis. A mensagem é que as características virtuosas são inestimáveis.
2. Provérbios 31.11:
- Confiança do Marido:
- Raiz Hebraica: A palavra "confiado" vem de "batach", indicando confiança e segurança.
- Aplicação: O relacionamento conjugal é baseado na confiança mútua. A esposa virtuosa é confiável, contribuindo para a prosperidade do lar.
3. Provérbios 31.28-29:
- Louvor dos Filhos e Marido:
- Raiz Hebraica: A palavra para "bem-aventurada" é "esher", denotando felicidade.
- Aplicação: A esposa virtuosa é honrada por seus filhos e louvada por seu marido. Isso ressalta a influência positiva da mulher no lar.
Análise Teológica - Cantares de Salomão 8:
4. Cantares de Salomão 8.7:
- Indestrutibilidade do Amor:
- Raiz Hebraica: A palavra para "amor" é "ahavah," enfatizando um amor profundo e comprometido.
- Aplicação: O verso destaca a durabilidade e a força do amor verdadeiro, indicando que nenhum desafio é grande o suficiente para destruí-lo.
Aplicação Pessoal com Contexto:
- Valor da Virtude:
- Aplicando pessoalmente, busco cultivar virtudes que são preciosas aos olhos de Deus e aos olhos daqueles ao meu redor. A excelência moral é comparada a rubis, incentivando a busca por um caráter íntegro.
- Confiança no Relacionamento:
- No contexto de relacionamentos, a confiança é essencial. A aplicação prática é construir uma base de confiança mútua, contribuindo para relacionamentos saudáveis e prósperos.
- Influência Positiva:
- Como marido ou esposa, a busca pela virtude e excelência é uma expressão de amor e respeito pelo cônjuge. A influência positiva no lar é um testemunho vivo do valor da busca pela virtude.
- Perseverança no Amor:
- No contexto do amor representado em Cantares de Salomão, a aplicação é perseverar nos desafios, mantendo um amor comprometido que não é facilmente abalado pelas adversidades.
A análise teológica dos textos destaca a importância da virtude, confiança, influência positiva e perseverança no contexto matrimonial. As raízes hebraicas enriquecem a compreensão desses conceitos. A aplicação pessoal destaca a relevância desses princípios na vida cotidiana, incentivando um comprometimento mais profundo com valores cristãos no relacionamento e na busca pela excelência moral.
Análise Teológica - Provérbios 31:
1. Provérbios 31.10:
- Mulher Virtuosa:
- Raiz Hebraica: A palavra para "virtuosa" é "Chayil", que implica força, coragem e excelência.
- Aplicação: Destaca-se a força e a excelência da mulher, equiparando seu valor ao de rubis. A mensagem é que as características virtuosas são inestimáveis.
2. Provérbios 31.11:
- Confiança do Marido:
- Raiz Hebraica: A palavra "confiado" vem de "batach", indicando confiança e segurança.
- Aplicação: O relacionamento conjugal é baseado na confiança mútua. A esposa virtuosa é confiável, contribuindo para a prosperidade do lar.
3. Provérbios 31.28-29:
- Louvor dos Filhos e Marido:
- Raiz Hebraica: A palavra para "bem-aventurada" é "esher", denotando felicidade.
- Aplicação: A esposa virtuosa é honrada por seus filhos e louvada por seu marido. Isso ressalta a influência positiva da mulher no lar.
Análise Teológica - Cantares de Salomão 8:
4. Cantares de Salomão 8.7:
- Indestrutibilidade do Amor:
- Raiz Hebraica: A palavra para "amor" é "ahavah," enfatizando um amor profundo e comprometido.
- Aplicação: O verso destaca a durabilidade e a força do amor verdadeiro, indicando que nenhum desafio é grande o suficiente para destruí-lo.
Aplicação Pessoal com Contexto:
- Valor da Virtude:
- Aplicando pessoalmente, busco cultivar virtudes que são preciosas aos olhos de Deus e aos olhos daqueles ao meu redor. A excelência moral é comparada a rubis, incentivando a busca por um caráter íntegro.
- Confiança no Relacionamento:
- No contexto de relacionamentos, a confiança é essencial. A aplicação prática é construir uma base de confiança mútua, contribuindo para relacionamentos saudáveis e prósperos.
- Influência Positiva:
- Como marido ou esposa, a busca pela virtude e excelência é uma expressão de amor e respeito pelo cônjuge. A influência positiva no lar é um testemunho vivo do valor da busca pela virtude.
- Perseverança no Amor:
- No contexto do amor representado em Cantares de Salomão, a aplicação é perseverar nos desafios, mantendo um amor comprometido que não é facilmente abalado pelas adversidades.
A análise teológica dos textos destaca a importância da virtude, confiança, influência positiva e perseverança no contexto matrimonial. As raízes hebraicas enriquecem a compreensão desses conceitos. A aplicação pessoal destaca a relevância desses princípios na vida cotidiana, incentivando um comprometimento mais profundo com valores cristãos no relacionamento e na busca pela excelência moral.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que haja harmonia entre o casal.
ESBOÇO DA LIÇÃO
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo Juntos"
Objetivo: Reforçar a importância do relacionamento ideal entre cônjuges, baseado em princípios cristãos e fundamentado em uma parceria sólida.
Materiais Necessários:
- Cartões ou folhas de papel.
- Canetas coloridas.
- Caixas de blocos de construção (ou peças de Lego).
Passos da Dinâmica:
1. Introdução:
- Apresente a lição sobre o relacionamento ideal entre cônjuges, destacando os princípios cristãos e a importância de construir um relacionamento sólido.
2. Discussão Inicial:
- Inicie uma breve discussão sobre as características de um relacionamento ideal, incentivando os participantes a compartilhar suas perspectivas e experiências.
3. Mensagem no Bloco:
- Peça a cada participante para escrever em um cartão ou folha de papel uma qualidade ou ação que contribua para um relacionamento saudável. Pode ser algo como "Comunicação Aberta", "Respeito Mútuo", "Amor Incondicional", etc.
4. Compartilhamento:
- Convide os participantes a compartilhar suas mensagens e explicar por que escolheram aquela qualidade. Isso promoverá a reflexão e a troca de experiências.
5. Construção Conjunta:
- Divida os participantes em grupos e forneça caixas de blocos de construção ou peças de Lego para cada grupo.
6. Tarefa:
- Cada grupo deve construir, de forma simbólica, um alicerce e uma estrutura que representem um relacionamento ideal, incorporando as qualidades mencionadas nos cartões.
7. Apresentação:
- Cada grupo apresentará sua construção ao restante do grupo, explicando como cada parte representa uma característica fundamental do relacionamento ideal.
8. Reflexão Final:
- Inicie uma discussão final sobre as semelhanças entre as construções e destaque como as bases sólidas (princípios cristãos) são essenciais para construir relacionamentos saudáveis.
9. Compromisso Pessoal:
- Conclua a dinâmica incentivando os participantes a fazerem um compromisso pessoal de fortalecer essas características em seus próprios relacionamentos.
Essa dinâmica não apenas envolve os participantes de maneira prática, mas também cria uma oportunidade para a aplicação pessoal dos princípios discutidos na lição sobre o relacionamento ideal entre os cônjuges.
Dinâmica: "Construindo Juntos"
Objetivo: Reforçar a importância do relacionamento ideal entre cônjuges, baseado em princípios cristãos e fundamentado em uma parceria sólida.
Materiais Necessários:
- Cartões ou folhas de papel.
- Canetas coloridas.
- Caixas de blocos de construção (ou peças de Lego).
Passos da Dinâmica:
1. Introdução:
- Apresente a lição sobre o relacionamento ideal entre cônjuges, destacando os princípios cristãos e a importância de construir um relacionamento sólido.
2. Discussão Inicial:
- Inicie uma breve discussão sobre as características de um relacionamento ideal, incentivando os participantes a compartilhar suas perspectivas e experiências.
3. Mensagem no Bloco:
- Peça a cada participante para escrever em um cartão ou folha de papel uma qualidade ou ação que contribua para um relacionamento saudável. Pode ser algo como "Comunicação Aberta", "Respeito Mútuo", "Amor Incondicional", etc.
4. Compartilhamento:
- Convide os participantes a compartilhar suas mensagens e explicar por que escolheram aquela qualidade. Isso promoverá a reflexão e a troca de experiências.
5. Construção Conjunta:
- Divida os participantes em grupos e forneça caixas de blocos de construção ou peças de Lego para cada grupo.
6. Tarefa:
- Cada grupo deve construir, de forma simbólica, um alicerce e uma estrutura que representem um relacionamento ideal, incorporando as qualidades mencionadas nos cartões.
7. Apresentação:
- Cada grupo apresentará sua construção ao restante do grupo, explicando como cada parte representa uma característica fundamental do relacionamento ideal.
8. Reflexão Final:
- Inicie uma discussão final sobre as semelhanças entre as construções e destaque como as bases sólidas (princípios cristãos) são essenciais para construir relacionamentos saudáveis.
9. Compromisso Pessoal:
- Conclua a dinâmica incentivando os participantes a fazerem um compromisso pessoal de fortalecer essas características em seus próprios relacionamentos.
Essa dinâmica não apenas envolve os participantes de maneira prática, mas também cria uma oportunidade para a aplicação pessoal dos princípios discutidos na lição sobre o relacionamento ideal entre os cônjuges.
INTRODUÇÃO
Precisamos alicerçar o nosso casamento em terreno sólido. Quem faz construção sobre a areia não terá sossego quando chegar as tempestades. Nós somos responsáveis por mantê-lo estruturado e harmonioso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica da Introdução:
- Metáfora da Construção:
- Análise: A metáfora de construir sobre terreno sólido refere-se a fundamentar o casamento em princípios duradouros. A analogia com a areia destaca a fragilidade de bases instáveis.
- Aplicação Teológica: A Bíblia frequentemente usa metáforas de construção para enfatizar a importância de um alicerce sólido em Cristo (Mateus 7:24-27), indicando que o casamento deve ser baseado em princípios bíblicos para resistir às tempestades da vida.
- Responsabilidade na Manutenção:
- Análise: A responsabilidade de manter o casamento estruturado e harmonioso é ressaltada, implicando que o cuidado mútuo é essencial.
- Aplicação Teológica: Na tradição cristã, há uma ênfase na responsabilidade e compromisso no casamento, refletindo o amor sacrificial que Cristo demonstrou pela igreja (Efésios 5:25).
Raiz Grega das Palavras:
- Alicerçar (Grego: Themelioo):
- Análise: A raiz grega "Themelioo" refere-se a estabelecer um alicerce. Sugere a ideia de fundamentar algo de maneira firme e segura.
- Aplicação: Da mesma forma, o casamento cristão deve ser fundamentado na rocha sólida da fé, em conformidade com os princípios bíblicos.
- Tempestades (Grego: Lukos):
- Análise: A palavra grega "Lukos" pode ser traduzida como tempestades ou tormentas. Refere-se a desafios ou crises.
- Aplicação: Na aplicação cristã, representa as dificuldades que podem surgir na vida e no casamento. A confiança em Deus é vital para enfrentar essas tempestades.
Aplicação Pessoal:
- Alicerce no Relacionamento:
- Reflexão: Busco construir um alicerce sólido em meu casamento, fundamentado nos princípios cristãos. Isso implica compromisso, perdão e amor que refletem a natureza do relacionamento de Cristo com a igreja.
- Cuidado Mútuo:
- Reflexão: A responsabilidade de manter o casamento harmonioso é uma jornada compartilhada. Isso significa que eu e meu cônjuge devemos investir tempo, esforço e oração para cuidar um do outro.
Conclusão:
A introdução destaca a importância de construir o casamento sobre um alicerce sólido, usando uma metáfora que ressoa com princípios bíblicos. A responsabilidade mútua na manutenção e o uso da raiz grega reforçam a ideia teológica de um casamento cristão duradouro. A aplicação pessoal destaca a necessidade de compromisso e cuidado mútuo, fundamentados na fé e na confiança em Deus.
Análise Teológica da Introdução:
- Metáfora da Construção:
- Análise: A metáfora de construir sobre terreno sólido refere-se a fundamentar o casamento em princípios duradouros. A analogia com a areia destaca a fragilidade de bases instáveis.
- Aplicação Teológica: A Bíblia frequentemente usa metáforas de construção para enfatizar a importância de um alicerce sólido em Cristo (Mateus 7:24-27), indicando que o casamento deve ser baseado em princípios bíblicos para resistir às tempestades da vida.
- Responsabilidade na Manutenção:
- Análise: A responsabilidade de manter o casamento estruturado e harmonioso é ressaltada, implicando que o cuidado mútuo é essencial.
- Aplicação Teológica: Na tradição cristã, há uma ênfase na responsabilidade e compromisso no casamento, refletindo o amor sacrificial que Cristo demonstrou pela igreja (Efésios 5:25).
Raiz Grega das Palavras:
- Alicerçar (Grego: Themelioo):
- Análise: A raiz grega "Themelioo" refere-se a estabelecer um alicerce. Sugere a ideia de fundamentar algo de maneira firme e segura.
- Aplicação: Da mesma forma, o casamento cristão deve ser fundamentado na rocha sólida da fé, em conformidade com os princípios bíblicos.
- Tempestades (Grego: Lukos):
- Análise: A palavra grega "Lukos" pode ser traduzida como tempestades ou tormentas. Refere-se a desafios ou crises.
- Aplicação: Na aplicação cristã, representa as dificuldades que podem surgir na vida e no casamento. A confiança em Deus é vital para enfrentar essas tempestades.
Aplicação Pessoal:
- Alicerce no Relacionamento:
- Reflexão: Busco construir um alicerce sólido em meu casamento, fundamentado nos princípios cristãos. Isso implica compromisso, perdão e amor que refletem a natureza do relacionamento de Cristo com a igreja.
- Cuidado Mútuo:
- Reflexão: A responsabilidade de manter o casamento harmonioso é uma jornada compartilhada. Isso significa que eu e meu cônjuge devemos investir tempo, esforço e oração para cuidar um do outro.
Conclusão:
A introdução destaca a importância de construir o casamento sobre um alicerce sólido, usando uma metáfora que ressoa com princípios bíblicos. A responsabilidade mútua na manutenção e o uso da raiz grega reforçam a ideia teológica de um casamento cristão duradouro. A aplicação pessoal destaca a necessidade de compromisso e cuidado mútuo, fundamentados na fé e na confiança em Deus.
1- FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO CONJUGAL
O relacionamento conjugal só será ideal se começar pelo amor, passar pela confiança e desaguar no diálogo. Acima de tudo isso, ainda precisa da presença de Deus que homologa e autêntica toda união conjugal. A essência do amor não está no sentimento, mas nas atitudes. A essência do amor consiste em fazer a outra pessoa feliz.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Fundamentos do Relacionamento Conjugal:
- Amor como Fundamento:
- Análise: O amor é apresentado como ponto de partida para o relacionamento conjugal ideal. Essa abordagem alinha-se com o ensinamento bíblico de que o amor é a base de todas as relações cristãs (1 Coríntios 13).
- Aplicação Teológica: O amor cristão, chamado de "ágape" em grego, vai além dos sentimentos e se manifesta em ações desinteressadas. A aplicação pessoal envolve buscar esse tipo de amor, que é paciente, gentil e sacrificial.
- Confiança como Pilar:
- Análise: Destaca-se a importância da confiança como elemento fundamental. Isso está alinhado com princípios bíblicos que enfatizam a honestidade, integridade e fidelidade nas relações (Provérbios 3:5-6).
- Aplicação Teológica: A confiança mútua reflete a confiança que os crentes têm em Deus. A aplicação pessoal implica cultivar uma relação de transparência e fidelidade.
- Diálogo como Desaguar:
- Análise: O diálogo é apresentado como a conclusão natural e saudável do relacionamento. Essa ênfase está de acordo com os princípios bíblicos que incentivam a comunicação eficaz e a compreensão mútua (Provérbios 18:21).
- Aplicação Teológica: O diálogo reflete o relacionamento de oração entre os crentes e Deus. Aplicar isso implica cultivar a habilidade de ouvir e expressar sentimentos e pensamentos com respeito.
- Presença de Deus como Autenticação:
- Análise: Destaca-se que a presença de Deus homologa e autentica a união conjugal. Isso está alinhado com a visão bíblica de que Deus é o autor do casamento e deve ser o centro dele (Mateus 19:6).
- Aplicação Teológica: Incluir Deus no relacionamento implica buscar Sua orientação e força. A aplicação pessoal envolve cultivar uma vida espiritual conjunta, buscando a presença de Deus em oração e estudo da Palavra.
- Essência do Amor nas Atitudes:
- Análise: A essência do amor é definida não apenas por sentimentos, mas por ações que buscam a felicidade do parceiro. Essa visão alinha-se com o ensinamento bíblico de que a fé sem obras é morta (Tiago 2:17).
- Aplicação Teológica: A aplicação pessoal implica traduzir o amor em atos tangíveis de bondade, compreensão e apoio, refletindo o amor que Deus demonstrou por nós em Cristo.
A análise teológica destaca a importância do amor, confiança, diálogo e presença de Deus no relacionamento conjugal. A raiz grega destaca a profundidade desses conceitos, enquanto a aplicação pessoal implica viver esses princípios na prática diária, enraizados na fé e no compromisso cristão. Esses fundamentos proporcionam alicerces sólidos para um relacionamento conjugal saudável e duradouro.
Análise Teológica - Fundamentos do Relacionamento Conjugal:
- Amor como Fundamento:
- Análise: O amor é apresentado como ponto de partida para o relacionamento conjugal ideal. Essa abordagem alinha-se com o ensinamento bíblico de que o amor é a base de todas as relações cristãs (1 Coríntios 13).
- Aplicação Teológica: O amor cristão, chamado de "ágape" em grego, vai além dos sentimentos e se manifesta em ações desinteressadas. A aplicação pessoal envolve buscar esse tipo de amor, que é paciente, gentil e sacrificial.
- Confiança como Pilar:
- Análise: Destaca-se a importância da confiança como elemento fundamental. Isso está alinhado com princípios bíblicos que enfatizam a honestidade, integridade e fidelidade nas relações (Provérbios 3:5-6).
- Aplicação Teológica: A confiança mútua reflete a confiança que os crentes têm em Deus. A aplicação pessoal implica cultivar uma relação de transparência e fidelidade.
- Diálogo como Desaguar:
- Análise: O diálogo é apresentado como a conclusão natural e saudável do relacionamento. Essa ênfase está de acordo com os princípios bíblicos que incentivam a comunicação eficaz e a compreensão mútua (Provérbios 18:21).
- Aplicação Teológica: O diálogo reflete o relacionamento de oração entre os crentes e Deus. Aplicar isso implica cultivar a habilidade de ouvir e expressar sentimentos e pensamentos com respeito.
- Presença de Deus como Autenticação:
- Análise: Destaca-se que a presença de Deus homologa e autentica a união conjugal. Isso está alinhado com a visão bíblica de que Deus é o autor do casamento e deve ser o centro dele (Mateus 19:6).
- Aplicação Teológica: Incluir Deus no relacionamento implica buscar Sua orientação e força. A aplicação pessoal envolve cultivar uma vida espiritual conjunta, buscando a presença de Deus em oração e estudo da Palavra.
- Essência do Amor nas Atitudes:
- Análise: A essência do amor é definida não apenas por sentimentos, mas por ações que buscam a felicidade do parceiro. Essa visão alinha-se com o ensinamento bíblico de que a fé sem obras é morta (Tiago 2:17).
- Aplicação Teológica: A aplicação pessoal implica traduzir o amor em atos tangíveis de bondade, compreensão e apoio, refletindo o amor que Deus demonstrou por nós em Cristo.
A análise teológica destaca a importância do amor, confiança, diálogo e presença de Deus no relacionamento conjugal. A raiz grega destaca a profundidade desses conceitos, enquanto a aplicação pessoal implica viver esses princípios na prática diária, enraizados na fé e no compromisso cristão. Esses fundamentos proporcionam alicerces sólidos para um relacionamento conjugal saudável e duradouro.
1.1. Relacionamento com amor. A essência do amor algo indescritível, inexplicável, pois ele não se mede, não se pesa, não se quantifica. Amar da boca para fora, sem atitudes que comprovem o amor, não tem sentido. Deus amou o mundo de tal maneira que tomou a atitude de dar o Seu Filho [Jo 3.16]. Não adianta amar com palavras a decepcionar com atitudes. Amar uma pessoa com o seu amor pode não ser o amor que ela espera receber de você. Procure identificar o que a faz feliz. A maioria das mulheres não está querendo só presentes; antes de tudo elas querem carinho, atenção, presença, proteção, reconhecimento. Investir numa coisa que não traz felicidade para a outra pessoa, mesmo que você ache o máximo, não renderia muita coisa. O que é substancial para você, pode parecer pequeno e será valor aos olhos da pessoa amada. Faça um estudo minucioso para saber as necessidades e desejos do seu cônjuge, o que é mais importante para ele. Cada pessoa tem uma carência, procure saber a carência da pessoa amada e acerte precisamente. Tenha habilidade de amar para satisfazer as emoções, os sentimentos e os desejos físicos e psicológicos da outra pessoa.
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laws benditos”): “Nada vale a pena ser feito será amor. O que vale a pena ser feito, vale a pena ser feito com amor. O amor é o oxigênio que mantém o casamento vivo. Para tudo na vida precisa de amor. (…) Procure amar a outra pessoa do jeito que ela gosta de ser amada. Nem sempre o nosso jeito de amar coincide ou corresponde com o que a outra pessoa gosta. Quem ama faz o que a outra pessoa gosta, sente prazer e admira. Estude o seu cônjuge ou faça as perguntas necessárias para descobrir como a pessoa gosta de ser amada e como ela é feliz. Saber o que faz a pessoa amada feliz é de suma importância para um relacionamento duradouro e harmonioso. Muitas pessoas gostam de teorizar, poetizar, filosofar, estudar, dizer, declarar sobre o amor; mas o melhor e mais importante é viver o amor na sua essência e na sua plenitude. O amor só irá crescer, frutificar e permanecer para sempre, quando ele não for negligenciado em nenhuma fase da sua existência.
1.2. Relacionamento com confiança. Confiança nao se impõe, se conquista [Pv 31.11]. Sem confiança nenhum relacionamento pode dar certo. A fidelidade, a verdade e a honestidade são ingredientes da confiança. A confiança elimina as dúvidas e as incertezas. Quando se perde a confiança, perde-se automaticamente a credibilidade. Quando o cônjuge começa a colocar senha no aparelho celular para o outro não ver as amizades e não saber das conversas, começa a desconfiança. Ganhar confiança demora, mas perder a confiança é muito fácil e, às vezes, é muito rápido; para reconquistá-la leva anos. Tenha cuidado! Não acredite também em todas as versões que chegarem aos seus ouvidos, precisamos checar os fatos e as fontes de onde partiram as informações. Aplicar o ciúme de manutenção é uma coisa, mas o ciúme doentio mostra uma pessoa insegura a frágil [ 1 Co 13.4]; serão sombra de dúvida, irá adoecer o casamento.
Não pode haver infidelidade conjugal [Mt 19.9]. O leito deve ser será macula, será impureza [Hb 13.4]. O sexo nao pode ser contrario natureza [Rm 1.25-27]. O casal precisa saber que a Bíblia fala que cada membro do corpo terá a sua função [Rm 12.4]. Que o cônjuge deverá pagar ao outro a benevolência, não negligenciar, não defraudar um ao outro será consentimento mútuo [1Co 7.1-5]. Entender que a instituição indissolúvel [Mt 19.6], com ressalva na infidelidade conjugal, mas antes da separação precisa exercitar o perdão e tentar reconciliar com o cônjuge. Que a união matrimonial e até que a morte os separe [Rm 7.1-3; 1Co 7.39].
1.3. Relacionamento com diálogo. O diálogo deve ser com uma linguagem simples, objetiva, de fácil compreensão e será rodeios, com educação, respeito e verdade. A educação firma qualquer relacionamento, o respeito mantém o poder de diálogo, a verdade sobressai a qualquer posição contrária; quem edifica a sua Casa com mentiras está edificando na areia, uma chuva de verdade a destruirá [ 1Co 13.6]. O diálogo é o meio mais prático e eficiente para resolver problemas conjugais de toda natureza. Se os cônjuges não conversarem, como descobriram as necessidades, os sentimentos e desejos um do outro? O diálogo deve acontecer na sala, na cozinha, na varanda, no quarto. Em cada ambiente nós temos um assunto diferente para tratar.
Aprender a dialogar é um fator primordial no relacionamento marido e mulher. O diálogo é a forma mais eficiente da comunicação, ninguém tem bola de cristal para saber o que o outro está pensando, sentindo ou querendo, se não disser. Dialogar falando o que traz edificação [1Co 10.23]. Dialogar será abrir feridas que já foram cicatrizadas. Dialogar será criticar, ferir, magoar. Faca pedido ao invés de exigir. O diálogo sadio e o veículo que transporta a paz, a harmonia e o acordo no casamento. O diálogo é a ferramenta mais prática para resolver problemas conjugais. Tudo na vida precisa de comunicação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Fundamentos do Relacionamento Conjugal:
1.1. Relacionamento com Amor:
- Essência do Amor:
- Análise: Destaca-se que o amor não pode ser medido, pesado ou quantificado. A ênfase está nas atitudes que comprovam o amor.
- Aplicação Teológica: Reflete a natureza do amor bíblico, "ágape", que é caracterizado por ações e sacrifícios. Aplicação pessoal envolve buscar atender às necessidades específicas do cônjuge.
- Conhecimento das Necessidades:
- Análise: Destaca a importância de conhecer as necessidades específicas do cônjuge para satisfazê-las.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio cristão de amar o próximo como a si mesmo, buscando entender e atender às necessidades do cônjuge.
1.2. Relacionamento com Confiança:
- Importância da Confiança:
- Análise: Enfatiza que a confiança é essencial, e sem ela, o relacionamento não pode prosperar. Destaca a necessidade de fidelidade, verdade e honestidade.
- Aplicação Teológica: Reflete princípios bíblicos sobre a importância da verdade e da confiança nas relações. Aplicação pessoal envolve cultivar transparência e fidelidade.
- Cuidado com o Ciúme Doentio:
- Análise: Alerta sobre os perigos do ciúme doentio e como isso pode prejudicar o relacionamento.
- Aplicação Teológica: Lembra que o ciúme excessivo vai contra os princípios do amor paciente e não invejoso (1 Coríntios 13:4). Aplicação pessoal inclui cultivar confiança saudável e comunicativa.
1.3. Relacionamento com Diálogo:
- Importância do Diálogo:
- Análise: Destaca o diálogo como essencial para entender as necessidades, sentimentos e desejos do cônjuge.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de sermos "prontos para ouvir, tardios para falar" (Tiago 1:19). Aplicação pessoal envolve a prática de uma comunicação respeitosa e edificante.
- Diálogo com Verdade e Respeito:
- Análise: Enfatiza que o diálogo deve ser conduzido com linguagem simples, objetiva, respeito e verdade.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de falar a verdade em amor (Efésios 4:15) e sermos "tardios para irar" (Tiago 1:19). Aplicação pessoal envolve cultivar uma comunicação saudável e construtiva.
Conclusão:
Os fundamentos do relacionamento conjugal abordam o amor, a confiança e o diálogo, fundamentados em princípios bíblicos. A raiz grega é evidenciada na ênfase em ações e atitudes que caracterizam o amor cristão. A aplicação pessoal envolve a prática desses princípios na vida cotidiana, buscando entender, atender e comunicar de maneira cristã e construtiva. Esses fundamentos são essenciais para um relacionamento duradouro e harmonioso, alinhado aos valores cristãos.
Análise Teológica - Fundamentos do Relacionamento Conjugal:
1.1. Relacionamento com Amor:
- Essência do Amor:
- Análise: Destaca-se que o amor não pode ser medido, pesado ou quantificado. A ênfase está nas atitudes que comprovam o amor.
- Aplicação Teológica: Reflete a natureza do amor bíblico, "ágape", que é caracterizado por ações e sacrifícios. Aplicação pessoal envolve buscar atender às necessidades específicas do cônjuge.
- Conhecimento das Necessidades:
- Análise: Destaca a importância de conhecer as necessidades específicas do cônjuge para satisfazê-las.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio cristão de amar o próximo como a si mesmo, buscando entender e atender às necessidades do cônjuge.
1.2. Relacionamento com Confiança:
- Importância da Confiança:
- Análise: Enfatiza que a confiança é essencial, e sem ela, o relacionamento não pode prosperar. Destaca a necessidade de fidelidade, verdade e honestidade.
- Aplicação Teológica: Reflete princípios bíblicos sobre a importância da verdade e da confiança nas relações. Aplicação pessoal envolve cultivar transparência e fidelidade.
- Cuidado com o Ciúme Doentio:
- Análise: Alerta sobre os perigos do ciúme doentio e como isso pode prejudicar o relacionamento.
- Aplicação Teológica: Lembra que o ciúme excessivo vai contra os princípios do amor paciente e não invejoso (1 Coríntios 13:4). Aplicação pessoal inclui cultivar confiança saudável e comunicativa.
1.3. Relacionamento com Diálogo:
- Importância do Diálogo:
- Análise: Destaca o diálogo como essencial para entender as necessidades, sentimentos e desejos do cônjuge.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de sermos "prontos para ouvir, tardios para falar" (Tiago 1:19). Aplicação pessoal envolve a prática de uma comunicação respeitosa e edificante.
- Diálogo com Verdade e Respeito:
- Análise: Enfatiza que o diálogo deve ser conduzido com linguagem simples, objetiva, respeito e verdade.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de falar a verdade em amor (Efésios 4:15) e sermos "tardios para irar" (Tiago 1:19). Aplicação pessoal envolve cultivar uma comunicação saudável e construtiva.
Conclusão:
Os fundamentos do relacionamento conjugal abordam o amor, a confiança e o diálogo, fundamentados em princípios bíblicos. A raiz grega é evidenciada na ênfase em ações e atitudes que caracterizam o amor cristão. A aplicação pessoal envolve a prática desses princípios na vida cotidiana, buscando entender, atender e comunicar de maneira cristã e construtiva. Esses fundamentos são essenciais para um relacionamento duradouro e harmonioso, alinhado aos valores cristãos.
EU ENSINEI QUE:
O relacionamento conjugal só será ideal se começar pelo amor, passar pela confiança e desaguar no diálogo.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
2- APRIMORANDO O RELACIONAMENTO CONJUGAL
Você pode pensar na seguinte conclusão: meu cônjuge tem defeitos, mas as suas qualidades superam em muito os seus defeitos. Não troque o todo por partes! Quer focar em partes não edificantes, com certeza irá perder o todo. O que devemos fazer é procurar fortalecer as partes fracas e não deixar que as partes fortes sejam enfraquecidas. Conflitos entre marido e mulher vão acontecer, mas ambos não devem deixar se tornar uma coisa normal nem rotineira.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Aprimorando o Relacionamento Conjugal:
2.1. Reconhecimento de Defeitos e Qualidades:
- Conclusão sobre Defeitos e Qualidades:
- Análise: Destaca a importância de reconhecer tanto os defeitos quanto as qualidades do cônjuge e enfatiza a ideia de que as qualidades devem superar os defeitos.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de buscar o bem e a edificação, focando nas virtudes e cultivando o perdão (Efésios 4:32). Aplicação pessoal envolve a prática da gratidão pelos pontos fortes do cônjuge.
- Não Trocar o Todo por Partes:
- Análise: Adverte contra a tentação de se concentrar apenas nos aspectos negativos do cônjuge, incentivando a apreciação do relacionamento como um todo.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao ensino bíblico de "pensar nas coisas que são verdadeiras, honestas, justas, puras, amáveis e de boa fama" (Filipenses 4:8). Aplicação pessoal envolve manter uma perspectiva positiva e equilibrada.
2.2. Fortalecendo Partes Fracas e Evitando Rotinas Conflituosas:
- Fortalecer Partes Fracas:
- Análise: Sugere que o foco deve ser no fortalecimento das áreas mais fracas do relacionamento, em vez de enfraquecer as áreas já fortes.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de edificar e encorajar uns aos outros (1 Tessalonicenses 5:11). Aplicação pessoal envolve o esforço mútuo para crescer e melhorar continuamente.
- Evitar Conflitos Rotineiros:
- Análise: Alerta contra a normalização e rotinização de conflitos entre o casal.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à exortação bíblica de "se esforçar para viver em paz com todos" (Romanos 12:18). Aplicação pessoal envolve a busca por soluções construtivas e a comunicação aberta para prevenir conflitos constantes.
Conclusão:
Os princípios abordados visam aprimorar o relacionamento conjugal, reconhecendo a humanidade do cônjuge, valorizando as qualidades e trabalhando para fortalecer áreas mais fracas. A raiz grega destaca a importância de edificar e encorajar mutuamente. A aplicação pessoal envolve cultivar uma atitude de gratidão, esforçar-se para crescer e evitar a normalização de conflitos. Esses princípios são fundamentais para um relacionamento saudável, alinhando-se aos ensinamentos cristãos de amor, perdão e edificação mútua.
Análise Teológica - Aprimorando o Relacionamento Conjugal:
2.1. Reconhecimento de Defeitos e Qualidades:
- Conclusão sobre Defeitos e Qualidades:
- Análise: Destaca a importância de reconhecer tanto os defeitos quanto as qualidades do cônjuge e enfatiza a ideia de que as qualidades devem superar os defeitos.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de buscar o bem e a edificação, focando nas virtudes e cultivando o perdão (Efésios 4:32). Aplicação pessoal envolve a prática da gratidão pelos pontos fortes do cônjuge.
- Não Trocar o Todo por Partes:
- Análise: Adverte contra a tentação de se concentrar apenas nos aspectos negativos do cônjuge, incentivando a apreciação do relacionamento como um todo.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao ensino bíblico de "pensar nas coisas que são verdadeiras, honestas, justas, puras, amáveis e de boa fama" (Filipenses 4:8). Aplicação pessoal envolve manter uma perspectiva positiva e equilibrada.
2.2. Fortalecendo Partes Fracas e Evitando Rotinas Conflituosas:
- Fortalecer Partes Fracas:
- Análise: Sugere que o foco deve ser no fortalecimento das áreas mais fracas do relacionamento, em vez de enfraquecer as áreas já fortes.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de edificar e encorajar uns aos outros (1 Tessalonicenses 5:11). Aplicação pessoal envolve o esforço mútuo para crescer e melhorar continuamente.
- Evitar Conflitos Rotineiros:
- Análise: Alerta contra a normalização e rotinização de conflitos entre o casal.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à exortação bíblica de "se esforçar para viver em paz com todos" (Romanos 12:18). Aplicação pessoal envolve a busca por soluções construtivas e a comunicação aberta para prevenir conflitos constantes.
Conclusão:
Os princípios abordados visam aprimorar o relacionamento conjugal, reconhecendo a humanidade do cônjuge, valorizando as qualidades e trabalhando para fortalecer áreas mais fracas. A raiz grega destaca a importância de edificar e encorajar mutuamente. A aplicação pessoal envolve cultivar uma atitude de gratidão, esforçar-se para crescer e evitar a normalização de conflitos. Esses princípios são fundamentais para um relacionamento saudável, alinhando-se aos ensinamentos cristãos de amor, perdão e edificação mútua.
2.1. Aprender a renunciar. A nossa vida é marcada por renúncias. Sempre que me dedico a uma coisa preciso renunciar às outras [Mt 16.24]. Às vezes, preciso renunciar a uma coisa que eu gosto, por causa das minhas convicções e dos meus princípios. Abrir mão de alguns desejos pessoais em benefício mútuo. Abrir mão de posições radicais para ser flexível a pontos de vista diferentes. Mas não pode um dos cônjuges recuar ou renunciar o tempo todo. Ter que ter consciência de ambas as partes para haver equilíbrio e harmonia.
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Antes e depois do altar”): “A renúncia da vida de solteiro para os casados é uma obrigação. A renúncia das posições radicais, ferrenhas, inflexíveis uma solicitação em benefício do casamento. Tem Nora que preciso renunciar um gosto, uma preferência, para não ofender ou contrariar a pessoa amada. A renúncia é um dos grandes segredos para manter o casamento, mas muitas pessoas acham o preço da renúncia muito caro e não querem pagar.
2.2. Aprender a suportar. Tolerar as falhas, aturar as deficiências e aceitar os limites da pessoa amada. Todos têm limites físicos, intelectuais, laborais, sexuais, de paciência. Ninguém é perfeito, pleno, absoluto, todo mundo erra. Tolerar aquilo que é diferente dos seus usos, costumes e tradições. Respeitar a pessoa amada como ela é, aceitar a sua personalidade. Esperar com paciência a maturidade do outro chegar. Ajudar a levar as cargas um do outro [G16.2]. Para tudo na vida precisa de tolerância [1Co 13.7; Ef 4.2].
Quando os dias forem bons, aproveite-os bem, mas, quando forem ruins, considere, Deus fez um em oposição ao outro [Ec 7.14]. Precisamos suportar e resistir no dia mau, ficar firme e não nos abalar, sempre confiados e revestidos da armadura de Deus [ Ef 6.13]. Nem tudo são flores, nem tudo é mar de rosas, nem tudo é lua de mel. Muitas coisas acontecem no transcurso de nossas vidas conjugais e precisamos compreender isso para não nos apavorar. Manter a calma e os no chão o ideal.
2.3. Aprender a perdoar. Não imputar mais o erro. E não sentir mais a dor da ferida. Perdoar não esquecimento, mas deixar o passado para trás e seguir em frente. Perdoar e conviver com o ofensor normalmente. Quer ter um coração perdoador, não joga mais na cara, não paga na mesma moeda, não dá o troco, não desenterrar defuntos. Perdão não é o que sai da boca para fora, mas o que fica demonstrado nas atitudes a partir de então. Nenhum relacionamento pode dar certo será perdão. Mas preste atenção: quem pede perdão demais é porque está errando demais. Perdoar uma coisa necessária é bíblico [Cl 3.13], mas cuidado, voltar confiança anterior demora um pouco.
O perdão é o óleo que lubrifica as engrenagens do relacionamento conjugal. O perdão deve ser voluntário, algo de foro íntimo, seja pressão ou coação, seja negociação ou troca. O perdão está no coração de quem ama; quem ama consegue perdoar. O perdão vertical está condicionado ao perdão horizontal [Mt 6.14-15].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Princípios para o Relacionamento Conjugal:
2.1. Aprender a Renunciar:
- Renúncia em Benefício Mútuo:
- Análise: Destaca a importância da renúncia como parte da vida conjugal, envolvendo abrir mão de desejos pessoais em prol do benefício mútuo.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio cristão de negar a si mesmo e tomar a cruz, seguindo o exemplo de Jesus (Mateus 16:24). Aplicação pessoal envolve discernir quando a renúncia é necessária para fortalecer o relacionamento.
- Importância da Renúncia:
- Análise: Enfatiza que a renúncia é um dos segredos para manter o casamento, mesmo que algumas pessoas hesitem em pagar o preço da renúncia.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à ideia bíblica de sacrifício e renúncia em nome do amor (Efésios 5:25). Aplicação pessoal envolve compreender que, em alguns casos, renunciar é essencial para o crescimento do relacionamento.
2.2. Aprender a Suportar:
- Tolerância e Aceitação:
- Análise: Destaca a importância de tolerar falhas, aceitar limites e respeitar as diferenças do cônjuge.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de suportar uns aos outros em amor (Efésios 4:2). Aplicação pessoal envolve cultivar a paciência e a aceitação, reconhecendo a humanidade e imperfeição do cônjuge.
- Necessidade de Tolerância:
- Análise: Ressalta que todos têm limites e é fundamental suportar as dificuldades, esperar a maturidade do outro e ajudar a carregar fardos.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à instrução bíblica de "levar as cargas uns dos outros" (Gálatas 6:2). Aplicação pessoal envolve desenvolver a tolerância e a compreensão diante das imperfeições do cônjuge.
2.3. Aprender a Perdoar:
- Natureza do Perdão:
- Análise: Define o perdão como não imputar mais o erro e não sentir mais a dor da ferida. Destaca a importância de perdoar voluntariamente.
- Aplicação Teológica: Reflete o ensinamento bíblico de perdoar como Deus perdoou (Colossenses 3:13). Aplicação pessoal envolve a prática do perdão como expressão de amor e reconciliação.
- Perdão Vertical e Horizontal:
- Análise: Relaciona o perdão vertical (com Deus) ao perdão horizontal (entre pessoas). Alerta sobre o desafio de reconquistar a confiança após o perdão.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à instrução de Jesus sobre a relação entre perdão vertical e horizontal (Mateus 6:14-15). Aplicação pessoal envolve compreender a natureza do perdão e praticá-lo como ato voluntário e necessário.
Conclusão:
Os princípios destacados enfatizam a importância da renúncia, da tolerância e do perdão no contexto do relacionamento conjugal. A raiz grega destaca a profundidade desses conceitos, enquanto a aplicação pessoal envolve a prática desses princípios na vida diária, baseada nos ensinamentos bíblicos. Esses fundamentos são cruciais para manter um relacionamento saudável, construtivo e alinhado aos valores cristãos de amor, sacrifício e reconciliação.
Análise Teológica - Princípios para o Relacionamento Conjugal:
2.1. Aprender a Renunciar:
- Renúncia em Benefício Mútuo:
- Análise: Destaca a importância da renúncia como parte da vida conjugal, envolvendo abrir mão de desejos pessoais em prol do benefício mútuo.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio cristão de negar a si mesmo e tomar a cruz, seguindo o exemplo de Jesus (Mateus 16:24). Aplicação pessoal envolve discernir quando a renúncia é necessária para fortalecer o relacionamento.
- Importância da Renúncia:
- Análise: Enfatiza que a renúncia é um dos segredos para manter o casamento, mesmo que algumas pessoas hesitem em pagar o preço da renúncia.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à ideia bíblica de sacrifício e renúncia em nome do amor (Efésios 5:25). Aplicação pessoal envolve compreender que, em alguns casos, renunciar é essencial para o crescimento do relacionamento.
2.2. Aprender a Suportar:
- Tolerância e Aceitação:
- Análise: Destaca a importância de tolerar falhas, aceitar limites e respeitar as diferenças do cônjuge.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de suportar uns aos outros em amor (Efésios 4:2). Aplicação pessoal envolve cultivar a paciência e a aceitação, reconhecendo a humanidade e imperfeição do cônjuge.
- Necessidade de Tolerância:
- Análise: Ressalta que todos têm limites e é fundamental suportar as dificuldades, esperar a maturidade do outro e ajudar a carregar fardos.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à instrução bíblica de "levar as cargas uns dos outros" (Gálatas 6:2). Aplicação pessoal envolve desenvolver a tolerância e a compreensão diante das imperfeições do cônjuge.
2.3. Aprender a Perdoar:
- Natureza do Perdão:
- Análise: Define o perdão como não imputar mais o erro e não sentir mais a dor da ferida. Destaca a importância de perdoar voluntariamente.
- Aplicação Teológica: Reflete o ensinamento bíblico de perdoar como Deus perdoou (Colossenses 3:13). Aplicação pessoal envolve a prática do perdão como expressão de amor e reconciliação.
- Perdão Vertical e Horizontal:
- Análise: Relaciona o perdão vertical (com Deus) ao perdão horizontal (entre pessoas). Alerta sobre o desafio de reconquistar a confiança após o perdão.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à instrução de Jesus sobre a relação entre perdão vertical e horizontal (Mateus 6:14-15). Aplicação pessoal envolve compreender a natureza do perdão e praticá-lo como ato voluntário e necessário.
Conclusão:
Os princípios destacados enfatizam a importância da renúncia, da tolerância e do perdão no contexto do relacionamento conjugal. A raiz grega destaca a profundidade desses conceitos, enquanto a aplicação pessoal envolve a prática desses princípios na vida diária, baseada nos ensinamentos bíblicos. Esses fundamentos são cruciais para manter um relacionamento saudável, construtivo e alinhado aos valores cristãos de amor, sacrifício e reconciliação.
EU ENSINEI QUE:
Devemos aprimorar o relacionamento conjugal.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
3- ALCANÇANDO A MATURIDADE CONJUGAL
Alguns aspectos no relacionamento são importantíssimos, pois dizem respeito ao amadurecimento do casal ao interagir da melhor maneira possível, compartilhando conhecimento, conseguindo compreender o que é estar um ao lado do outro, enfrentando as diferenças e circunstâncias da vida juntos. Avançando na maturidade pelo desenvolvimento comportamental, emocional e mental.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Alcançando a Maturidade Conjugal:
3.1. Compartilhando Conhecimento:
- Interagir de Maneira Positiva:
- Análise: Destaca a importância de compartilhar conhecimento e interagir positivamente para o amadurecimento do casal.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio cristão de comunhão e compartilhamento de experiências (1 João 1:7). Aplicação pessoal envolve buscar conhecimento mútuo, apoiando o crescimento individual e conjugal.
- Compreensão do Convívio:
- Análise: Ressalta a necessidade de compreender o que é estar ao lado do outro, enfrentando as diferenças e as circunstâncias da vida juntos.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao ensinamento bíblico de serem "um só corpo" (Efésios 5:31) e de suportar uns aos outros (Colossenses 3:13). Aplicação pessoal envolve a prática da paciência e compreensão diante das diferenças.
3.2. Desenvolvimento Comportamental:
- Avanço na Maturidade Comportamental:
- Análise: Destaca o desenvolvimento comportamental como parte do amadurecimento conjugal, envolvendo a melhoria de atitudes e reações.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio de renovar a mente e transformar o comportamento pela Palavra de Deus (Romanos 12:2). Aplicação pessoal envolve a busca constante de uma postura mais madura e amorosa.
- Enfrentar Diferenças com Maturidade:
- Análise: Enfatiza a importância de enfrentar as diferenças com maturidade emocional e comportamental.
- Aplicação Teológica: Corresponde à exortação bíblica de tratar o outro com humildade, mansidão e paciência (Efésios 4:2). Aplicação pessoal envolve a prática dessas virtudes no relacionamento.
3.3. Desenvolvimento Emocional e Mental:
- Crescimento Emocional e Mental:
- Análise: Destaca o amadurecimento emocional e mental como parte integrante do desenvolvimento conjugal.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de buscar crescimento em todas as áreas da vida (2 Pedro 3:18). Aplicação pessoal envolve a busca por uma vida emocional e mental saudável, apoiando o cônjuge no mesmo caminho.
- Enfrentar Circunstâncias com Fé:
- Análise: Ressalta a importância de enfrentar as circunstâncias da vida juntos, fortalecendo-se mutuamente.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio de confiar em Deus em todas as circunstâncias (Provérbios 3:5-6). Aplicação pessoal envolve cultivar a fé e a confiança mútua diante dos desafios.
Conclusão:
O desenvolvimento comportamental, emocional e mental no relacionamento conjugal é crucial para o amadurecimento do casal. A raiz grega destaca a busca constante pelo crescimento em todas as áreas da vida. A aplicação pessoal envolve práticas diárias que promovam o conhecimento mútuo, o desenvolvimento comportamental maduro e a enfrentamento conjunto das circunstâncias. Esses princípios são fundamentais para alcançar a maturidade conjugal, promovendo uma vida a dois mais equilibrada e alinhada aos princípios cristãos de amor, paciência e comunhão.
Análise Teológica - Alcançando a Maturidade Conjugal:
3.1. Compartilhando Conhecimento:
- Interagir de Maneira Positiva:
- Análise: Destaca a importância de compartilhar conhecimento e interagir positivamente para o amadurecimento do casal.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio cristão de comunhão e compartilhamento de experiências (1 João 1:7). Aplicação pessoal envolve buscar conhecimento mútuo, apoiando o crescimento individual e conjugal.
- Compreensão do Convívio:
- Análise: Ressalta a necessidade de compreender o que é estar ao lado do outro, enfrentando as diferenças e as circunstâncias da vida juntos.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao ensinamento bíblico de serem "um só corpo" (Efésios 5:31) e de suportar uns aos outros (Colossenses 3:13). Aplicação pessoal envolve a prática da paciência e compreensão diante das diferenças.
3.2. Desenvolvimento Comportamental:
- Avanço na Maturidade Comportamental:
- Análise: Destaca o desenvolvimento comportamental como parte do amadurecimento conjugal, envolvendo a melhoria de atitudes e reações.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio de renovar a mente e transformar o comportamento pela Palavra de Deus (Romanos 12:2). Aplicação pessoal envolve a busca constante de uma postura mais madura e amorosa.
- Enfrentar Diferenças com Maturidade:
- Análise: Enfatiza a importância de enfrentar as diferenças com maturidade emocional e comportamental.
- Aplicação Teológica: Corresponde à exortação bíblica de tratar o outro com humildade, mansidão e paciência (Efésios 4:2). Aplicação pessoal envolve a prática dessas virtudes no relacionamento.
3.3. Desenvolvimento Emocional e Mental:
- Crescimento Emocional e Mental:
- Análise: Destaca o amadurecimento emocional e mental como parte integrante do desenvolvimento conjugal.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de buscar crescimento em todas as áreas da vida (2 Pedro 3:18). Aplicação pessoal envolve a busca por uma vida emocional e mental saudável, apoiando o cônjuge no mesmo caminho.
- Enfrentar Circunstâncias com Fé:
- Análise: Ressalta a importância de enfrentar as circunstâncias da vida juntos, fortalecendo-se mutuamente.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio de confiar em Deus em todas as circunstâncias (Provérbios 3:5-6). Aplicação pessoal envolve cultivar a fé e a confiança mútua diante dos desafios.
Conclusão:
O desenvolvimento comportamental, emocional e mental no relacionamento conjugal é crucial para o amadurecimento do casal. A raiz grega destaca a busca constante pelo crescimento em todas as áreas da vida. A aplicação pessoal envolve práticas diárias que promovam o conhecimento mútuo, o desenvolvimento comportamental maduro e a enfrentamento conjunto das circunstâncias. Esses princípios são fundamentais para alcançar a maturidade conjugal, promovendo uma vida a dois mais equilibrada e alinhada aos princípios cristãos de amor, paciência e comunhão.
3.1. Relacionamento com mutualidade. Significa abranger mais de uma pessoa. Cada pessoa tem a continuará tendo a sua individualidade, mas no casamento não aceito o individualismo; o “Eu”, o “egoísmo” e o “egocentrismo” ficaram para trás, o “cada um por Si” não existe mais [Gn 2.24; Ec 4.9-12]. O que era solitário agora mútuo. O que era solteiro agora casado. O que era individual agora em conjunto. Quem não renuncia a vida de solteiro não serve para estar casado. No casamento não deve ter separação de bens; esse patrimônio meu, esse patrimônio seu, os bens são dos dois porque permanecem casados. Na mutualidade, o que meu e seu também. O que eu participo, você participa também. Onde eu estiver, você poderá estar também. Os meus amigos são teus amigos também, depois de casados ou são amigos dos dois ou nao pode ser amigo só de um, para não causar ciúmes.
O relacionamento com comunhão e ter as coisas em comum. Participar dos mesmos ambientes. Participar da mesma mesa, da mesma cama, do mesmo lazer, das mesmas férias. Para a comunhão é preciso respeitar os direitos um do outro. Para a comunhão é preciso respeitar os limites um do outro. Para a comunhão é preciso respeitar a integridade um do outro. Para a comunhão é preciso respeitar a personalidade um do outro. Para a comunhão não se pode criticar, menosprezar, ridicularizar um ao outro.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Relacionamento com Mutualidade:
3.1. Mutualidade e Individualidade:
- Enfoque na Individualidade:
- Análise: Destaca a individualidade de cada pessoa, mas ressalta que no casamento não há espaço para individualismo, egoísmo ou egocentrismo.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de união e tornar-se "uma só carne" (Gênesis 2:24). Aplicação pessoal envolve renunciar ao individualismo em prol do relacionamento conjugal.
- Renúncia à Vida de Solteiro:
- Análise: Reforça a importância da renúncia à vida de solteiro para o casamento. Destaca que no casamento não deve haver separação de bens.
- Aplicação Teológica: Corresponde à visão bíblica de deixar pai e mãe e unir-se à esposa (Gênesis 2:24). Aplicação pessoal envolve compreender a importância de uma total entrega ao casamento.
- Mutualidade nas Amizades:
- Análise: Destaca que, após o casamento, as amizades devem ser compartilhadas, evitando ciúmes e exclusões.
- Aplicação Teológica: Reflete a ideia bíblica de "dois são melhores do que um" (Eclesiastes 4:9-12). Aplicação pessoal envolve a construção de amizades mútuas que fortaleçam o relacionamento.
3.2. Relacionamento com Comunhão:
- Compartilhar Ambientes e Experiências:
- Análise: Enfatiza a importância da comunhão, compartilhando ambientes, refeições, lazer e experiências.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de comunhão e participação mútua (1 Coríntios 10:16-17). Aplicação pessoal envolve o compromisso de compartilhar a vida em todos os aspectos.
- Respeito e Limites na Comunhão:
- Análise: Destaca a necessidade de respeitar os direitos, limites e integridade um do outro para alcançar a verdadeira comunhão.
- Aplicação Teológica: Reflete a exortação bíblica de "cada um considere os outros superiores a si mesmo" (Filipenses 2:3). Aplicação pessoal envolve cultivar um ambiente de respeito e aceitação mútua.
- Ausência de Críticas Destrutivas:
- Análise: Adverte contra críticas, menosprezo e ridicularização no relacionamento, enfatizando a importância do respeito.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao ensinamento bíblico de "falar apenas o que for útil para edificar" (Efésios 4:29). Aplicação pessoal envolve a prática de uma comunicação construtiva.
Conclusão:
O conceito de mutualidade destaca a importância de compartilhar a vida em todas as áreas e de renunciar a uma mentalidade individualista. A raiz grega ressalta a união e a comunhão como princípios fundamentais. A aplicação pessoal envolve a prática do respeito, da comunhão e da renúncia em prol do crescimento mútuo. Esses princípios são essenciais para construir um casamento sólido, baseado nos valores cristãos de união, respeito e amor mútuo.
Análise Teológica - Relacionamento com Mutualidade:
3.1. Mutualidade e Individualidade:
- Enfoque na Individualidade:
- Análise: Destaca a individualidade de cada pessoa, mas ressalta que no casamento não há espaço para individualismo, egoísmo ou egocentrismo.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de união e tornar-se "uma só carne" (Gênesis 2:24). Aplicação pessoal envolve renunciar ao individualismo em prol do relacionamento conjugal.
- Renúncia à Vida de Solteiro:
- Análise: Reforça a importância da renúncia à vida de solteiro para o casamento. Destaca que no casamento não deve haver separação de bens.
- Aplicação Teológica: Corresponde à visão bíblica de deixar pai e mãe e unir-se à esposa (Gênesis 2:24). Aplicação pessoal envolve compreender a importância de uma total entrega ao casamento.
- Mutualidade nas Amizades:
- Análise: Destaca que, após o casamento, as amizades devem ser compartilhadas, evitando ciúmes e exclusões.
- Aplicação Teológica: Reflete a ideia bíblica de "dois são melhores do que um" (Eclesiastes 4:9-12). Aplicação pessoal envolve a construção de amizades mútuas que fortaleçam o relacionamento.
3.2. Relacionamento com Comunhão:
- Compartilhar Ambientes e Experiências:
- Análise: Enfatiza a importância da comunhão, compartilhando ambientes, refeições, lazer e experiências.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de comunhão e participação mútua (1 Coríntios 10:16-17). Aplicação pessoal envolve o compromisso de compartilhar a vida em todos os aspectos.
- Respeito e Limites na Comunhão:
- Análise: Destaca a necessidade de respeitar os direitos, limites e integridade um do outro para alcançar a verdadeira comunhão.
- Aplicação Teológica: Reflete a exortação bíblica de "cada um considere os outros superiores a si mesmo" (Filipenses 2:3). Aplicação pessoal envolve cultivar um ambiente de respeito e aceitação mútua.
- Ausência de Críticas Destrutivas:
- Análise: Adverte contra críticas, menosprezo e ridicularização no relacionamento, enfatizando a importância do respeito.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao ensinamento bíblico de "falar apenas o que for útil para edificar" (Efésios 4:29). Aplicação pessoal envolve a prática de uma comunicação construtiva.
Conclusão:
O conceito de mutualidade destaca a importância de compartilhar a vida em todas as áreas e de renunciar a uma mentalidade individualista. A raiz grega ressalta a união e a comunhão como princípios fundamentais. A aplicação pessoal envolve a prática do respeito, da comunhão e da renúncia em prol do crescimento mútuo. Esses princípios são essenciais para construir um casamento sólido, baseado nos valores cristãos de união, respeito e amor mútuo.
3.2. Relacionamento com reciprocidade. Significa dar e receber. Retribua todo esforço ou mesmo o menor benefício recebido da pessoa amada. Recompense o ato mais simples que receber. De valor no que a pessoa fez ou faz por você. O casamento é uma pista de mão dupla. Mãos abertas e braços estendidos, ombros amigos um para o outro. Pague toda benevolência [1Co 7.3]. Tudo no casamento é bom se atender ambos os lados. Se e bom para um lado, apague. Entenda que o prazer conjugal deve pertencer aos dois.
Na reciprocidade eu te ajudo, você me ajuda. Eu to socorro, você me socorre. Eu te presenteio, você me presenteia. Eu te faço feliz, você me faz feliz. Eu te respeito, você me respeita. Tudo que for para um lado, vai para o outro também. Deve haver correspondência. Não pode um ser beneficiado ou satisfeito com os seus desejos e prazeres e o outro “ficar a ver navios”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Relacionamento com Reciprocidade:
3.2.1. Reciprocidade como Dar e Receber:
- Dar e Receber:
- Análise: Destaca a importância de dar e receber no casamento, enfatizando a reciprocidade e a recompensa por esforços e benefícios recebidos.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio bíblico de retribuir e recompensar na mesma medida (1 Coríntios 7:3). Aplicação pessoal envolve cultivar uma mentalidade de generosidade e reconhecimento mútuo.
- Pista de Mão Dupla:
- Análise: Usa a metáfora da pista de mão dupla para ilustrar a reciprocidade no casamento, onde ambas as partes contribuem e recebem.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de "dai, e dar-se-vos-á" (Lucas 6:38), incentivando a prática da generosidade e do compartilhamento mútuo. Aplicação pessoal envolve agir com generosidade sem esperar recompensas imediatas.
3.2.2. Princípio da Correspondência:
- Benevolência Recíproca:
- Análise: Destaca a importância de atender ambos os lados no casamento, evitando que benefícios e satisfações se restrinjam a apenas uma parte.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de buscar o bem do outro antes do próprio (1 Coríntios 10:24). Aplicação pessoal envolve a prática de pensar no bem-estar mútuo.
- Prazer Conjugal para Ambos:
- Análise: Enfatiza que o prazer conjugal deve pertencer aos dois cônjuges, promovendo a reciprocidade nas relações íntimas.
- Aplicação Teológica: Corresponde à visão bíblica de união e satisfação mútua no casamento (1 Coríntios 7:3). Aplicação pessoal envolve a busca pelo equilíbrio e compreensão nas relações íntimas.
3.2.3. Correspondência e Não Deixar "Ficar a Ver Navios":
- Mútua Beneficência:
- Análise: Destaca a necessidade de correspondência em benefícios, evitando que um cônjuge seja beneficiado enquanto o outro é negligenciado.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio de servir uns aos outros por amor (Gálatas 5:13). Aplicação pessoal envolve a prática do amor prático e da busca pela satisfação mútua.
- A Não Deixar "Ficar a Ver Navios":
- Análise: Adverte contra a situação em que um cônjuge fica sem receber benefícios e prazeres enquanto o outro se satisfaz.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à instrução bíblica de considerar o outro como superior a si mesmo (Filipenses 2:3). Aplicação pessoal envolve a consciência de não negligenciar as necessidades e desejos do cônjuge.
Conclusão:
A reciprocidade no relacionamento conjugal destaca a importância de dar e receber, promovendo generosidade, reconhecimento e satisfação mútua. A raiz grega reforça a ideia de uma correspondência e troca equilibrada. A aplicação pessoal envolve a prática constante da generosidade, do cuidado mútuo e da busca pelo bem-estar do cônjuge, alinhando-se aos princípios cristãos de amor e serviço mútuo.
Análise Teológica - Relacionamento com Reciprocidade:
3.2.1. Reciprocidade como Dar e Receber:
- Dar e Receber:
- Análise: Destaca a importância de dar e receber no casamento, enfatizando a reciprocidade e a recompensa por esforços e benefícios recebidos.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio bíblico de retribuir e recompensar na mesma medida (1 Coríntios 7:3). Aplicação pessoal envolve cultivar uma mentalidade de generosidade e reconhecimento mútuo.
- Pista de Mão Dupla:
- Análise: Usa a metáfora da pista de mão dupla para ilustrar a reciprocidade no casamento, onde ambas as partes contribuem e recebem.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de "dai, e dar-se-vos-á" (Lucas 6:38), incentivando a prática da generosidade e do compartilhamento mútuo. Aplicação pessoal envolve agir com generosidade sem esperar recompensas imediatas.
3.2.2. Princípio da Correspondência:
- Benevolência Recíproca:
- Análise: Destaca a importância de atender ambos os lados no casamento, evitando que benefícios e satisfações se restrinjam a apenas uma parte.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de buscar o bem do outro antes do próprio (1 Coríntios 10:24). Aplicação pessoal envolve a prática de pensar no bem-estar mútuo.
- Prazer Conjugal para Ambos:
- Análise: Enfatiza que o prazer conjugal deve pertencer aos dois cônjuges, promovendo a reciprocidade nas relações íntimas.
- Aplicação Teológica: Corresponde à visão bíblica de união e satisfação mútua no casamento (1 Coríntios 7:3). Aplicação pessoal envolve a busca pelo equilíbrio e compreensão nas relações íntimas.
3.2.3. Correspondência e Não Deixar "Ficar a Ver Navios":
- Mútua Beneficência:
- Análise: Destaca a necessidade de correspondência em benefícios, evitando que um cônjuge seja beneficiado enquanto o outro é negligenciado.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio de servir uns aos outros por amor (Gálatas 5:13). Aplicação pessoal envolve a prática do amor prático e da busca pela satisfação mútua.
- A Não Deixar "Ficar a Ver Navios":
- Análise: Adverte contra a situação em que um cônjuge fica sem receber benefícios e prazeres enquanto o outro se satisfaz.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à instrução bíblica de considerar o outro como superior a si mesmo (Filipenses 2:3). Aplicação pessoal envolve a consciência de não negligenciar as necessidades e desejos do cônjuge.
Conclusão:
A reciprocidade no relacionamento conjugal destaca a importância de dar e receber, promovendo generosidade, reconhecimento e satisfação mútua. A raiz grega reforça a ideia de uma correspondência e troca equilibrada. A aplicação pessoal envolve a prática constante da generosidade, do cuidado mútuo e da busca pelo bem-estar do cônjuge, alinhando-se aos princípios cristãos de amor e serviço mútuo.
3.3. Relacionamento com cumplicidade. Significa parceria, confiança e apoio. Faça parte do projeto e do processo, seja coautor. Os dois deverão assinar embaixo [Am 3.3; 1 Co 7.4-5]. Se errar, errou os dois juntos. Se acertar, acertam os dois juntos. Ninguém ficará com peso de consciência ou levará a culpa sozinho do que deu errado. O planejamento de “onde morar” e de que tipo de Casa e dos dois. O veículo a comprar é a sua cor e dos dois. Para onde viajar nas férias e o modo da viagem e dos dois, entre tantas outras coisas que devem ter parcerias. Eu entro em acordo com você, você entra em acordo comigo. Os meus segredos são os teus segredos, entre nós não existem segredos.
Nenhum dos dois faz ou responde por algo do casamento isoladamente. Não se faz nada será acordo ou consentimento dos dois. Não existem coisas escondidas ou segredos que não possam ser compartilhados. Se um tomar uma decisão e der errado, vai ficar com peso de consciência e receber críticas por muito tempo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Relacionamento com Cumplicidade:
3.3.1. Cumplicidade como Parceria:
- Parceria e Coautoria:
- Análise: Destaca a ideia de ser coautor no projeto e processo do relacionamento, compartilhando responsabilidades e decisões.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio bíblico de união e cumplicidade no casamento (Amós 3:3; 1 Coríntios 7:4-5). Aplicação pessoal envolve a prática de ser parceiro na construção da vida a dois.
- Compartilhar Erros e Acertos:
- Análise: Enfatiza a ideia de que erros e acertos são compartilhados, evitando que um cônjuge carregue sozinho o peso de decisões erradas.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de comunhão e responsabilidade mútua no casamento. Aplicação pessoal envolve a humildade para compartilhar tanto os sucessos quanto os fracassos.
3.3.2. Decisões Compartilhadas:
- Acordos e Consentimento Mútuo:
- Análise: Destaca a importância de entrar em acordo em decisões como moradia, veículo, viagens, entre outras, reforçando a parceria.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de concordar em união (Amós 3:3). Aplicação pessoal envolve a prática do diálogo e do consenso nas decisões importantes.
- Compartilhamento de Segredos:
- Análise: Afirma que não deve haver segredos entre o casal, promovendo a transparência e a confiança mútua.
- Aplicação Teológica: Corresponde à ideia bíblica de se tornar "uma só carne" (Gênesis 2:24). Aplicação pessoal envolve a construção de confiança através da honestidade e compartilhamento.
3.3.3. Responsabilidade Compartilhada:
- Decisões e Respostas em Conjunto:
- Análise: Destaca que nada é feito no casamento isoladamente; todas as decisões e respostas são compartilhadas.
- Aplicação Teológica: Reflete a visão bíblica de responsabilidade mútua no casamento (1 Coríntios 7:4-5). Aplicação pessoal envolve a consciência de que ambos são co-responsáveis pela vida a dois.
- Ausência de Segredos e Decisões Isoladas:
- Análise: Adverte contra a presença de segredos e decisões tomadas individualmente, incentivando a comunicação e colaboração constante.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à necessidade de transparência e comunhão no casamento. Aplicação pessoal envolve a renúncia à autonomia individual em prol da colaboração mútua.
Conclusão:
O conceito de cumplicidade destaca a importância de ser coautor, parceiro e responsável conjunto no casamento. A raiz grega reforça a ideia de compartilhamento e concordância. A aplicação pessoal envolve a prática constante da comunicação, transparência e colaboração nas decisões e responsabilidades. Esses princípios são fundamentais para construir um relacionamento sólido, baseado na confiança, comunhão e parceria mútua, em consonância com os ensinamentos cristãos sobre união e responsabilidade no casamento.
Análise Teológica - Relacionamento com Cumplicidade:
3.3.1. Cumplicidade como Parceria:
- Parceria e Coautoria:
- Análise: Destaca a ideia de ser coautor no projeto e processo do relacionamento, compartilhando responsabilidades e decisões.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio bíblico de união e cumplicidade no casamento (Amós 3:3; 1 Coríntios 7:4-5). Aplicação pessoal envolve a prática de ser parceiro na construção da vida a dois.
- Compartilhar Erros e Acertos:
- Análise: Enfatiza a ideia de que erros e acertos são compartilhados, evitando que um cônjuge carregue sozinho o peso de decisões erradas.
- Aplicação Teológica: Reflete o princípio bíblico de comunhão e responsabilidade mútua no casamento. Aplicação pessoal envolve a humildade para compartilhar tanto os sucessos quanto os fracassos.
3.3.2. Decisões Compartilhadas:
- Acordos e Consentimento Mútuo:
- Análise: Destaca a importância de entrar em acordo em decisões como moradia, veículo, viagens, entre outras, reforçando a parceria.
- Aplicação Teológica: Alinha-se ao princípio bíblico de concordar em união (Amós 3:3). Aplicação pessoal envolve a prática do diálogo e do consenso nas decisões importantes.
- Compartilhamento de Segredos:
- Análise: Afirma que não deve haver segredos entre o casal, promovendo a transparência e a confiança mútua.
- Aplicação Teológica: Corresponde à ideia bíblica de se tornar "uma só carne" (Gênesis 2:24). Aplicação pessoal envolve a construção de confiança através da honestidade e compartilhamento.
3.3.3. Responsabilidade Compartilhada:
- Decisões e Respostas em Conjunto:
- Análise: Destaca que nada é feito no casamento isoladamente; todas as decisões e respostas são compartilhadas.
- Aplicação Teológica: Reflete a visão bíblica de responsabilidade mútua no casamento (1 Coríntios 7:4-5). Aplicação pessoal envolve a consciência de que ambos são co-responsáveis pela vida a dois.
- Ausência de Segredos e Decisões Isoladas:
- Análise: Adverte contra a presença de segredos e decisões tomadas individualmente, incentivando a comunicação e colaboração constante.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à necessidade de transparência e comunhão no casamento. Aplicação pessoal envolve a renúncia à autonomia individual em prol da colaboração mútua.
Conclusão:
O conceito de cumplicidade destaca a importância de ser coautor, parceiro e responsável conjunto no casamento. A raiz grega reforça a ideia de compartilhamento e concordância. A aplicação pessoal envolve a prática constante da comunicação, transparência e colaboração nas decisões e responsabilidades. Esses princípios são fundamentais para construir um relacionamento sólido, baseado na confiança, comunhão e parceria mútua, em consonância com os ensinamentos cristãos sobre união e responsabilidade no casamento.
EU ENSINEI QUE:
O relacionamento conjugal precisa de mutualidade, reciprocidade e cumplicidade.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
CONCLUSÃO
Com a atenção e o cultivo diário dos cônjuges acerca dos princípios e cuidados expostos na presente lição, o casamento será solidificado e estruturado adequadamente. Assim, o casal poderá desfrutar de uma vida conjugal sadia, saudável e duradoura, com a indispensável benção de Deus
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Conclusão:
1. Atenção e Cultivo Diário:
- Solidificação do Casamento:
- Análise: Destaca a importância da atenção e do cultivo diário para solidificar o casamento, indicando que a dedicação constante fortalece a união.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio bíblico de que "o amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece" (1 Coríntios 13:4). Aplicação pessoal envolve o investimento contínuo na relação.
2. Vida Conjugal Sádia e Duradoura:
- Princípios e Cuidados:
- Análise: Sugere que a aplicação dos princípios e cuidados abordados na lição contribui para uma vida conjugal saudável e duradoura.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à ideia de construir sobre a rocha, como mencionado por Jesus em Mateus 7:24-25. Aplicação pessoal envolve a incorporação desses princípios na rotina diária.
3. Bênção de Deus:
- Benção de Deus:
- Análise: Aponta que a benção de Deus é indispensável para o casamento, sugerindo que a busca pela orientação divina é fundamental.
- Aplicação Teológica: Reflete a visão bíblica de que "a casa edificada sobre a rocha" permanece firme mesmo diante das tempestades (Mateus 7:25). Aplicação pessoal envolve a busca constante pela orientação e benção de Deus na vida conjugal.
4. Análise Geral:
A conclusão enfatiza a ideia de que a construção e manutenção de um casamento sólido requerem esforço diário, atenção constante aos princípios bíblicos e uma busca contínua pela benção de Deus. A raiz grega sugere uma base sólida e a aplicação pessoal envolve o compromisso ativo de ambos os cônjuges na implementação desses princípios. Essa abordagem reflete a perspectiva cristã de que um casamento fundamentado nos ensinamentos divinos é mais resistente e duradouro.
Análise Teológica - Conclusão:
1. Atenção e Cultivo Diário:
- Solidificação do Casamento:
- Análise: Destaca a importância da atenção e do cultivo diário para solidificar o casamento, indicando que a dedicação constante fortalece a união.
- Aplicação Teológica: Corresponde ao princípio bíblico de que "o amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece" (1 Coríntios 13:4). Aplicação pessoal envolve o investimento contínuo na relação.
2. Vida Conjugal Sádia e Duradoura:
- Princípios e Cuidados:
- Análise: Sugere que a aplicação dos princípios e cuidados abordados na lição contribui para uma vida conjugal saudável e duradoura.
- Aplicação Teológica: Alinha-se à ideia de construir sobre a rocha, como mencionado por Jesus em Mateus 7:24-25. Aplicação pessoal envolve a incorporação desses princípios na rotina diária.
3. Bênção de Deus:
- Benção de Deus:
- Análise: Aponta que a benção de Deus é indispensável para o casamento, sugerindo que a busca pela orientação divina é fundamental.
- Aplicação Teológica: Reflete a visão bíblica de que "a casa edificada sobre a rocha" permanece firme mesmo diante das tempestades (Mateus 7:25). Aplicação pessoal envolve a busca constante pela orientação e benção de Deus na vida conjugal.
4. Análise Geral:
A conclusão enfatiza a ideia de que a construção e manutenção de um casamento sólido requerem esforço diário, atenção constante aos princípios bíblicos e uma busca contínua pela benção de Deus. A raiz grega sugere uma base sólida e a aplicação pessoal envolve o compromisso ativo de ambos os cônjuges na implementação desses princípios. Essa abordagem reflete a perspectiva cristã de que um casamento fundamentado nos ensinamentos divinos é mais resistente e duradouro.
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