TEXTO ÁUREO “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda...
TEXTO ÁUREO
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo apresenta uma promessa de Jesus aos seus discípulos antes de sua ascensão ao céu, onde ele lhes assegura que receberiam o poder do Espírito Santo para testemunharem dele em todo o mundo. Este versículo, encontrado em Atos 1:8, é crucial para a compreensão da missão da igreja primitiva e também tem implicações significativas para a compreensão da obra do Espírito Santo na vida dos crentes.
Vamos examinar o texto em profundidade, começando pela raiz grega das palavras-chave:
- Virtude (dýnamis) - Esta palavra grega denota poder, força ou capacidade. É a mesma palavra de onde vem nossa palavra "dinâmica". Aqui, refere-se ao poder capacitador do Espírito Santo que os discípulos receberiam.
- Espírito Santo (pneúma hágion) - Literalmente, o Espírito Santo. Pneúma significa espírito ou vento, enquanto hágion denota santidade. Juntas, estas palavras denotam o Espírito de Deus, que é santo e separado para a obra divina.
- Testemunhas (mártys) - Esta palavra é a fonte de nossa palavra "mártir". No contexto bíblico, denota aqueles que dão testemunho ou testemunham de algo, neste caso, de Jesus Cristo.
O texto áureo de Atos 1:8 está profundamente enraizado em toda a narrativa bíblica, refletindo princípios e promessas que se estendem por todo o cânone das Escrituras Sagradas. Vamos explorar algumas dessas referências:
- Promessa do Espírito Santo: Antes de sua ascensão, Jesus prometeu aos discípulos o envio do Espírito Santo como Consolador e Capacitador. Essa promessa é registrada em João 14:16-17: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós."
- Mandato Missionário: A ordem de testemunhar de Cristo é um tema recorrente no Novo Testamento. Jesus instruiu seus discípulos a fazer discípulos de todas as nações em Mateus 28:19-20: "Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos."
- Cumprimento da Promessa: O cumprimento da promessa do Espírito Santo é registrado em Atos 2, no dia de Pentecostes, quando os discípulos são cheios do Espírito e capacitados a pregar o evangelho com poder e autoridade. Isso é enfatizado em Atos 2:4: "E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem."
- Testemunho em Jerusalém: A importância de começar o testemunho em Jerusalém é destacada em Lucas 24:47: "E que em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém."
- Testemunho até os Confins da Terra: O mandato de levar o evangelho até os confins da terra é uma continuação da promessa feita a Abraão em Gênesis 12:3, onde Deus promete abençoar todas as nações por meio dele. Esse princípio é reiterado por Jesus em Mateus 24:14: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim."
Ao considerarmos essas referências, podemos ver como Atos 1:8 se encaixa em todo o panorama da redenção divina e da missão da igreja na história. Ele não só relembra as promessas de Jesus aos seus discípulos, mas também situa a missão da igreja dentro do plano mais amplo de Deus para a salvação da humanidade.
O texto áureo apresenta uma promessa de Jesus aos seus discípulos antes de sua ascensão ao céu, onde ele lhes assegura que receberiam o poder do Espírito Santo para testemunharem dele em todo o mundo. Este versículo, encontrado em Atos 1:8, é crucial para a compreensão da missão da igreja primitiva e também tem implicações significativas para a compreensão da obra do Espírito Santo na vida dos crentes.
Vamos examinar o texto em profundidade, começando pela raiz grega das palavras-chave:
- Virtude (dýnamis) - Esta palavra grega denota poder, força ou capacidade. É a mesma palavra de onde vem nossa palavra "dinâmica". Aqui, refere-se ao poder capacitador do Espírito Santo que os discípulos receberiam.
- Espírito Santo (pneúma hágion) - Literalmente, o Espírito Santo. Pneúma significa espírito ou vento, enquanto hágion denota santidade. Juntas, estas palavras denotam o Espírito de Deus, que é santo e separado para a obra divina.
- Testemunhas (mártys) - Esta palavra é a fonte de nossa palavra "mártir". No contexto bíblico, denota aqueles que dão testemunho ou testemunham de algo, neste caso, de Jesus Cristo.
O texto áureo de Atos 1:8 está profundamente enraizado em toda a narrativa bíblica, refletindo princípios e promessas que se estendem por todo o cânone das Escrituras Sagradas. Vamos explorar algumas dessas referências:
- Promessa do Espírito Santo: Antes de sua ascensão, Jesus prometeu aos discípulos o envio do Espírito Santo como Consolador e Capacitador. Essa promessa é registrada em João 14:16-17: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós."
- Mandato Missionário: A ordem de testemunhar de Cristo é um tema recorrente no Novo Testamento. Jesus instruiu seus discípulos a fazer discípulos de todas as nações em Mateus 28:19-20: "Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos."
- Cumprimento da Promessa: O cumprimento da promessa do Espírito Santo é registrado em Atos 2, no dia de Pentecostes, quando os discípulos são cheios do Espírito e capacitados a pregar o evangelho com poder e autoridade. Isso é enfatizado em Atos 2:4: "E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem."
- Testemunho em Jerusalém: A importância de começar o testemunho em Jerusalém é destacada em Lucas 24:47: "E que em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém."
- Testemunho até os Confins da Terra: O mandato de levar o evangelho até os confins da terra é uma continuação da promessa feita a Abraão em Gênesis 12:3, onde Deus promete abençoar todas as nações por meio dele. Esse princípio é reiterado por Jesus em Mateus 24:14: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim."
Ao considerarmos essas referências, podemos ver como Atos 1:8 se encaixa em todo o panorama da redenção divina e da missão da igreja na história. Ele não só relembra as promessas de Jesus aos seus discípulos, mas também situa a missão da igreja dentro do plano mais amplo de Deus para a salvação da humanidade.
VERDADE PRÁTICA
O Espírito Santo é a força-motriz que movimenta a Igreja. Sem o poder do Espírito, a Igreja é incapaz de cumprir a sua missão.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática de que o Espírito Santo é a força motriz que impulsiona a igreja é fundamental para a compreensão da vida e do ministério cristão. Sem a presença e o poder do Espírito Santo, a igreja não pode cumprir efetivamente sua missão de proclamar o evangelho e fazer discípulos de todas as nações.
Começando com as referências bíblicas, podemos observar várias passagens que destacam o papel vital do Espírito Santo na vida da igreja:
- João 16:7-8: Jesus prometeu enviar o Espírito Santo como Consolador e Convencedor do mundo em relação ao pecado, à justiça e ao juízo.
- Atos 1:8: Como mencionado anteriormente, este versículo enfatiza que os discípulos receberiam poder quando o Espírito Santo descesse sobre eles, capacitando-os a serem testemunhas de Jesus em todo o mundo.
- Atos 2: O capítulo em que o Espírito Santo desce sobre os discípulos no dia de Pentecostes, capacitando-os a falar em línguas e a proclamar o evangelho com poder.
- 1 Coríntios 12: Este capítulo destaca os dons espirituais dados pelo Espírito Santo à igreja, destacando a diversidade de dons, mas a unidade do corpo de Cristo.
Além das Escrituras, autores cristãos têm abordado extensivamente a importância do Espírito Santo na vida da igreja. Por exemplo:
- Em seu livro "A Vida com o Espírito Santo", Charles Stanley explora como uma vida cristã verdadeiramente transformada é aquela que é dirigida e capacitada pelo Espírito Santo.
- John Stott, em "O Espírito de Deus: Transformando a Vida do Mundo", discute o papel vital do Espírito Santo na transformação do mundo através da igreja.
Ao olharmos para essas referências bíblicas e para as obras de autores cristãos, podemos perceber que a verdade prática de que o Espírito Santo é a força motriz da igreja é essencial para a compreensão e vivência do cristianismo. É somente através do poder do Espírito Santo que a igreja pode cumprir sua missão de levar o evangelho a todas as nações e fazer discípulos de Cristo. Portanto, a igreja deve buscar constantemente uma dependência renovada do Espírito Santo em todos os aspectos de sua vida e ministério.
A verdade prática de que o Espírito Santo é a força motriz que impulsiona a igreja é fundamental para a compreensão da vida e do ministério cristão. Sem a presença e o poder do Espírito Santo, a igreja não pode cumprir efetivamente sua missão de proclamar o evangelho e fazer discípulos de todas as nações.
Começando com as referências bíblicas, podemos observar várias passagens que destacam o papel vital do Espírito Santo na vida da igreja:
- João 16:7-8: Jesus prometeu enviar o Espírito Santo como Consolador e Convencedor do mundo em relação ao pecado, à justiça e ao juízo.
- Atos 1:8: Como mencionado anteriormente, este versículo enfatiza que os discípulos receberiam poder quando o Espírito Santo descesse sobre eles, capacitando-os a serem testemunhas de Jesus em todo o mundo.
- Atos 2: O capítulo em que o Espírito Santo desce sobre os discípulos no dia de Pentecostes, capacitando-os a falar em línguas e a proclamar o evangelho com poder.
- 1 Coríntios 12: Este capítulo destaca os dons espirituais dados pelo Espírito Santo à igreja, destacando a diversidade de dons, mas a unidade do corpo de Cristo.
Além das Escrituras, autores cristãos têm abordado extensivamente a importância do Espírito Santo na vida da igreja. Por exemplo:
- Em seu livro "A Vida com o Espírito Santo", Charles Stanley explora como uma vida cristã verdadeiramente transformada é aquela que é dirigida e capacitada pelo Espírito Santo.
- John Stott, em "O Espírito de Deus: Transformando a Vida do Mundo", discute o papel vital do Espírito Santo na transformação do mundo através da igreja.
Ao olharmos para essas referências bíblicas e para as obras de autores cristãos, podemos perceber que a verdade prática de que o Espírito Santo é a força motriz da igreja é essencial para a compreensão e vivência do cristianismo. É somente através do poder do Espírito Santo que a igreja pode cumprir sua missão de levar o evangelho a todas as nações e fazer discípulos de Cristo. Portanto, a igreja deve buscar constantemente uma dependência renovada do Espírito Santo em todos os aspectos de sua vida e ministério.
LEITURA DIÁRIA
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo de Atos 13:1-4, levando em consideração a raiz das palavras, o contexto e o argumento teológico pentecostal:
- Versículo 1: Este versículo introduz a cena na igreja de Antioquia, onde encontramos uma comunidade diversificada de líderes espirituais. Entre eles estão Barnabé, Simeão chamado Niger, Lúcio de Cirene, Manaém e Saulo. A palavra "igreja" vem do grego "ekklesia", que significa "assembleia" ou "reunião". Aqui, vemos uma comunidade cristã vibrante e diversificada, composta por profetas e doutores, que eram líderes espirituais e mestres na fé. Isso reflete a importância da diversidade de dons e ministérios na igreja.
A diversidade de líderes na igreja de Antioquia pode ser vista como uma extensão da diversidade de dons e ministérios descritos em 1 Coríntios 12:4-6, onde Paulo enfatiza que há diferentes tipos de ministérios, mas o mesmo Espírito.
- Versículo 2: Este versículo destaca o papel do Espírito Santo na liderança e no direcionamento da igreja. Enquanto esses líderes ministravam ao Senhor e jejuavam, o Espírito Santo os chama para uma obra específica. A palavra "jejuando" vem do grego "nesteuonton", relacionada ao ato de abster-se de comida por razões espirituais. O Espírito Santo, através de sua voz e orientação, separa Barnabé e Saulo para um propósito especial. Isso enfatiza a importância da sensibilidade e da submissão ao Espírito Santo na vida da igreja e dos líderes cristãos.
A direção do Espírito Santo na seleção e comissionamento de Barnabé e Saulo ecoa o princípio apresentado em João 16:13, onde Jesus promete que o Espírito Santo guiará os discípulos em toda a verdade.
- Versículo 3: Aqui, vemos a resposta da igreja à direção do Espírito Santo. Eles jejuam, oram e impõem as mãos sobre Barnabé e Saulo antes de enviá-los para a obra para a qual foram chamados. O ato de impor as mãos era um gesto de comissionamento e reconhecimento da autoridade espiritual sobre os líderes enviados. Isso ressalta a importância da oração, do jejum e do reconhecimento da autoridade espiritual na preparação e envio dos obreiros para o campo missionário.
A prática de jejuar, orar e impor as mãos antes de enviar Barnabé e Saulo está alinhada com o exemplo e ensinamento de Jesus em Marcos 3:14-15, onde Ele escolhe e comissiona os doze apóstolos.
- Versículo 4: Este versículo descreve a resposta imediata de Barnabé e Saulo à liderança do Espírito Santo. Eles foram enviados pela igreja e pelo Espírito Santo e obedeceram prontamente, descendo a Selêucia e navegando para Chipre. Aqui vemos a prontidão e a obediência dos líderes da igreja ao chamado do Espírito Santo para a missão. Isso destaca a importância da submissão e da obediência à direção do Espírito Santo na vida e no ministério cristão.
O imediato cumprimento da missão por parte de Barnabé e Saulo lembra a prontidão de obedecer ao chamado de Deus exemplificada por Isaías em Isaías 6:8, quando ele prontamente responde: "Eis-me aqui; envia-me a mim."
O argumento teológico pentecostal nesse texto enfatiza a centralidade e a atuação contínua do Espírito Santo na vida da igreja e na missão de proclamar o evangelho. Ele destaca a importância da sensibilidade espiritual, da oração e da obediência à direção do Espírito Santo, tanto individualmente quanto corporativamente, na vida da igreja e na obra missionária. Além disso, ressalta a diversidade de dons e ministérios na igreja, todos capacitados e dirigidos pelo Espírito Santo para a edificação do corpo de Cristo e a expansão do Reino de Deus.
Vamos analisar cada versículo de Atos 13:1-4, levando em consideração a raiz das palavras, o contexto e o argumento teológico pentecostal:
- Versículo 1: Este versículo introduz a cena na igreja de Antioquia, onde encontramos uma comunidade diversificada de líderes espirituais. Entre eles estão Barnabé, Simeão chamado Niger, Lúcio de Cirene, Manaém e Saulo. A palavra "igreja" vem do grego "ekklesia", que significa "assembleia" ou "reunião". Aqui, vemos uma comunidade cristã vibrante e diversificada, composta por profetas e doutores, que eram líderes espirituais e mestres na fé. Isso reflete a importância da diversidade de dons e ministérios na igreja.
A diversidade de líderes na igreja de Antioquia pode ser vista como uma extensão da diversidade de dons e ministérios descritos em 1 Coríntios 12:4-6, onde Paulo enfatiza que há diferentes tipos de ministérios, mas o mesmo Espírito.
- Versículo 2: Este versículo destaca o papel do Espírito Santo na liderança e no direcionamento da igreja. Enquanto esses líderes ministravam ao Senhor e jejuavam, o Espírito Santo os chama para uma obra específica. A palavra "jejuando" vem do grego "nesteuonton", relacionada ao ato de abster-se de comida por razões espirituais. O Espírito Santo, através de sua voz e orientação, separa Barnabé e Saulo para um propósito especial. Isso enfatiza a importância da sensibilidade e da submissão ao Espírito Santo na vida da igreja e dos líderes cristãos.
A direção do Espírito Santo na seleção e comissionamento de Barnabé e Saulo ecoa o princípio apresentado em João 16:13, onde Jesus promete que o Espírito Santo guiará os discípulos em toda a verdade.
- Versículo 3: Aqui, vemos a resposta da igreja à direção do Espírito Santo. Eles jejuam, oram e impõem as mãos sobre Barnabé e Saulo antes de enviá-los para a obra para a qual foram chamados. O ato de impor as mãos era um gesto de comissionamento e reconhecimento da autoridade espiritual sobre os líderes enviados. Isso ressalta a importância da oração, do jejum e do reconhecimento da autoridade espiritual na preparação e envio dos obreiros para o campo missionário.
A prática de jejuar, orar e impor as mãos antes de enviar Barnabé e Saulo está alinhada com o exemplo e ensinamento de Jesus em Marcos 3:14-15, onde Ele escolhe e comissiona os doze apóstolos.
- Versículo 4: Este versículo descreve a resposta imediata de Barnabé e Saulo à liderança do Espírito Santo. Eles foram enviados pela igreja e pelo Espírito Santo e obedeceram prontamente, descendo a Selêucia e navegando para Chipre. Aqui vemos a prontidão e a obediência dos líderes da igreja ao chamado do Espírito Santo para a missão. Isso destaca a importância da submissão e da obediência à direção do Espírito Santo na vida e no ministério cristão.
O imediato cumprimento da missão por parte de Barnabé e Saulo lembra a prontidão de obedecer ao chamado de Deus exemplificada por Isaías em Isaías 6:8, quando ele prontamente responde: "Eis-me aqui; envia-me a mim."
O argumento teológico pentecostal nesse texto enfatiza a centralidade e a atuação contínua do Espírito Santo na vida da igreja e na missão de proclamar o evangelho. Ele destaca a importância da sensibilidade espiritual, da oração e da obediência à direção do Espírito Santo, tanto individualmente quanto corporativamente, na vida da igreja e na obra missionária. Além disso, ressalta a diversidade de dons e ministérios na igreja, todos capacitados e dirigidos pelo Espírito Santo para a edificação do corpo de Cristo e a expansão do Reino de Deus.
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EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 13: O Poder de Deus na Missão da Igreja
INTRODUÇÃO
Nesta lição focaremos nossa atenção no poder do Espírito Santo na missão da Igreja de Cristo. Aqui, mostraremos que o povo de Deus não pode prescindir do revestimento do poder pentecostal para obter êxito na sua missão na Terra. Assim, que a ação do Espírito Santo, e a contemporaneidade de seus dons na Igreja, não se trata de uma mera opção, mas de algo imprescindível, a sua maior necessidade. Sem o Espírito Santo, a igreja local não anda nem cumpre sua vocação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução apresenta um tema fundamental na teologia cristã: a importância do poder do Espírito Santo na missão da igreja. Vamos abordar este tema com uma perspectiva bíblica, teológica e prática, utilizando referências bíblicas e obras de autores cristãos:
Perspectiva Bíblica:
A Bíblia ensina claramente que o poder do Espírito Santo é essencial para a missão da igreja. Jesus prometeu aos seus discípulos que receberiam poder quando o Espírito Santo descesse sobre eles (Atos 1:8). Esse poder capacitou os discípulos a testemunhar de Cristo em Jerusalém, na Judeia, em Samaria e até os confins da terra. O livro de Atos dos Apóstolos é um testemunho vivo da obra poderosa do Espírito Santo na expansão do evangelho.
Perspectiva Teológica:
Teologicamente, a atuação do Espírito Santo na igreja é crucial. Ele é o Consolador prometido por Jesus (João 14:16) e é quem convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8). Além disso, os dons espirituais dados pelo Espírito Santo capacitam os crentes para o serviço e a edificação do corpo de Cristo (1 Coríntios 12). Portanto, a presença e o poder do Espírito Santo são fundamentais para a vida e a missão da igreja.
Perspectiva Prática:
Na prática, a igreja não pode negligenciar a necessidade do revestimento do poder pentecostal. Isso implica buscar continuamente uma vida cheia do Espírito Santo (Efésios 5:18), cultivando uma comunhão íntima com Deus e permitindo que o Espírito Santo opere em nossas vidas. Além disso, devemos buscar ativamente os dons espirituais para edificação da igreja e para a proclamação eficaz do evangelho.
Referências Bíblicas:
- Atos 1:8 - Promessa do poder do Espírito Santo para a missão da igreja.
- João 14:16 - Promessa de Jesus sobre o Consolador, o Espírito Santo.
- João 16:8 - O Espírito Santo convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
- Efésios 5:18 - Exortação para sermos cheios do Espírito Santo.
Referências de Autores Gospel:
- "Poder para Testemunhar", de Charles H. Kraft, aborda a importância do poder do Espírito Santo na missão da igreja.
- "A Dinâmica do Poder do Espírito Santo", de William J. Seymour, oferece insights sobre a atuação do Espírito Santo na vida da igreja.
- "O Espírito Santo: Perspectivas Pentecostais", editado por Stanley M. Horton, explora diversas perspectivas teológicas sobre o Espírito Santo na igreja contemporânea.
Em suma, a introdução destaca a indispensabilidade do poder do Espírito Santo na missão da igreja, destacando a importância bíblica, teológica e prática desse tema central na vida cristã.
A introdução apresenta um tema fundamental na teologia cristã: a importância do poder do Espírito Santo na missão da igreja. Vamos abordar este tema com uma perspectiva bíblica, teológica e prática, utilizando referências bíblicas e obras de autores cristãos:
Perspectiva Bíblica:
A Bíblia ensina claramente que o poder do Espírito Santo é essencial para a missão da igreja. Jesus prometeu aos seus discípulos que receberiam poder quando o Espírito Santo descesse sobre eles (Atos 1:8). Esse poder capacitou os discípulos a testemunhar de Cristo em Jerusalém, na Judeia, em Samaria e até os confins da terra. O livro de Atos dos Apóstolos é um testemunho vivo da obra poderosa do Espírito Santo na expansão do evangelho.
Perspectiva Teológica:
Teologicamente, a atuação do Espírito Santo na igreja é crucial. Ele é o Consolador prometido por Jesus (João 14:16) e é quem convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8). Além disso, os dons espirituais dados pelo Espírito Santo capacitam os crentes para o serviço e a edificação do corpo de Cristo (1 Coríntios 12). Portanto, a presença e o poder do Espírito Santo são fundamentais para a vida e a missão da igreja.
Perspectiva Prática:
Na prática, a igreja não pode negligenciar a necessidade do revestimento do poder pentecostal. Isso implica buscar continuamente uma vida cheia do Espírito Santo (Efésios 5:18), cultivando uma comunhão íntima com Deus e permitindo que o Espírito Santo opere em nossas vidas. Além disso, devemos buscar ativamente os dons espirituais para edificação da igreja e para a proclamação eficaz do evangelho.
Referências Bíblicas:
- Atos 1:8 - Promessa do poder do Espírito Santo para a missão da igreja.
- João 14:16 - Promessa de Jesus sobre o Consolador, o Espírito Santo.
- João 16:8 - O Espírito Santo convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
- Efésios 5:18 - Exortação para sermos cheios do Espírito Santo.
Referências de Autores Gospel:
- "Poder para Testemunhar", de Charles H. Kraft, aborda a importância do poder do Espírito Santo na missão da igreja.
- "A Dinâmica do Poder do Espírito Santo", de William J. Seymour, oferece insights sobre a atuação do Espírito Santo na vida da igreja.
- "O Espírito Santo: Perspectivas Pentecostais", editado por Stanley M. Horton, explora diversas perspectivas teológicas sobre o Espírito Santo na igreja contemporânea.
Em suma, a introdução destaca a indispensabilidade do poder do Espírito Santo na missão da igreja, destacando a importância bíblica, teológica e prática desse tema central na vida cristã.
PALAVRA CHAVE: REVESTIMENTO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra-chave "revestimento" tem uma conotação profunda na teologia cristã, especialmente quando associada ao poder do Espírito Santo. Vamos explorar sua visão bíblica, contextualização cristã e algumas heresias que podem surgir em torno desse conceito:
Raiz da Palavra e Visão Bíblica:
O termo "revestimento" geralmente se relaciona com a ideia de ser preenchido ou revestido pelo Espírito Santo. No Novo Testamento, essa ideia é expressa pelo grego "endynamoo", que significa ser fortalecido interiormente, capacitado ou revestido com poder. Isso é claramente evidenciado em passagens como Efésios 5:18, onde os crentes são exortados a serem cheios do Espírito Santo.
O revestimento pelo Espírito Santo é fundamental para a vida e a missão da igreja. Ele capacita os crentes a viverem uma vida de santidade, a crescerem em maturidade espiritual e a serem testemunhas eficazes de Cristo (Atos 1:8). Esse revestimento também se relaciona com a manifestação dos dons espirituais na vida dos crentes, conforme descrito em 1 Coríntios 12.
Contexto Cristão e Heresias:
No contexto cristão, algumas heresias podem surgir em relação ao revestimento pelo Espírito Santo. Por exemplo:
- Enfatizar Experiências Sensacionais: Uma heresia comum é enfatizar excessivamente experiências emocionais ou sensacionais como prova do revestimento pelo Espírito Santo. Isso pode levar a uma busca desequilibrada por manifestações externas, em detrimento da transformação interior e da vida de santidade.
- Negligenciar a Santificação: Outra heresia é negligenciar a importância da santificação na busca pelo revestimento pelo Espírito Santo. O revestimento pelo Espírito Santo não é apenas sobre experiências sobrenaturais, mas também sobre a conformação com a imagem de Cristo e a vivência de uma vida de retidão e pureza.
- Superestimar Dons Espirituais: Algumas heresias podem superestimar a importância dos dons espirituais em detrimento do fruto do Espírito Santo. Embora os dons sejam importantes, o revestimento pelo Espírito Santo também se manifesta na produção do fruto do Espírito, como amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fé, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22-23).
Em suma, o revestimento pelo Espírito Santo é um tema central na teologia cristã, sendo essencial para a vida e a missão da igreja. No entanto, é importante discernir e evitar as heresias que podem surgir em torno desse conceito, buscando sempre uma compreensão equilibrada e bíblica do papel do Espírito Santo na vida do crente.
A palavra-chave "revestimento" tem uma conotação profunda na teologia cristã, especialmente quando associada ao poder do Espírito Santo. Vamos explorar sua visão bíblica, contextualização cristã e algumas heresias que podem surgir em torno desse conceito:
Raiz da Palavra e Visão Bíblica:
O termo "revestimento" geralmente se relaciona com a ideia de ser preenchido ou revestido pelo Espírito Santo. No Novo Testamento, essa ideia é expressa pelo grego "endynamoo", que significa ser fortalecido interiormente, capacitado ou revestido com poder. Isso é claramente evidenciado em passagens como Efésios 5:18, onde os crentes são exortados a serem cheios do Espírito Santo.
O revestimento pelo Espírito Santo é fundamental para a vida e a missão da igreja. Ele capacita os crentes a viverem uma vida de santidade, a crescerem em maturidade espiritual e a serem testemunhas eficazes de Cristo (Atos 1:8). Esse revestimento também se relaciona com a manifestação dos dons espirituais na vida dos crentes, conforme descrito em 1 Coríntios 12.
Contexto Cristão e Heresias:
No contexto cristão, algumas heresias podem surgir em relação ao revestimento pelo Espírito Santo. Por exemplo:
- Enfatizar Experiências Sensacionais: Uma heresia comum é enfatizar excessivamente experiências emocionais ou sensacionais como prova do revestimento pelo Espírito Santo. Isso pode levar a uma busca desequilibrada por manifestações externas, em detrimento da transformação interior e da vida de santidade.
- Negligenciar a Santificação: Outra heresia é negligenciar a importância da santificação na busca pelo revestimento pelo Espírito Santo. O revestimento pelo Espírito Santo não é apenas sobre experiências sobrenaturais, mas também sobre a conformação com a imagem de Cristo e a vivência de uma vida de retidão e pureza.
- Superestimar Dons Espirituais: Algumas heresias podem superestimar a importância dos dons espirituais em detrimento do fruto do Espírito Santo. Embora os dons sejam importantes, o revestimento pelo Espírito Santo também se manifesta na produção do fruto do Espírito, como amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fé, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22-23).
Em suma, o revestimento pelo Espírito Santo é um tema central na teologia cristã, sendo essencial para a vida e a missão da igreja. No entanto, é importante discernir e evitar as heresias que podem surgir em torno desse conceito, buscando sempre uma compreensão equilibrada e bíblica do papel do Espírito Santo na vida do crente.
I- A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS
1- Um ensino revelado nos escritos de Lucas. Tanto o Evangelho quanto o Livro de Atos, ambos escritos pelo evangelista Lucas, revelam o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja como uma necessidade imperiosa. Nesse sentido, o evangelista mostra que sem a ação do Espírito no ministério de Jesus e na vida da igreja, os cristãos não estariam qualificados para ser testemunhas do Senhor. Essa promessa estava associada ao revestimento do poder do Espírito, conforme descrito nas palavras de Jesus como o “poder do alto” (Lc 24.49).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O ensino revelado nos escritos de Lucas, tanto no Evangelho quanto no Livro de Atos, sobre o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja é fundamental para entendermos a importância do revestimento do poder do Espírito. Vamos explorar esse ensino com profundidade:
Raiz Grega das Palavras:
- A palavra "poder" em Lucas 24:49, quando Jesus fala do "poder do alto", vem do grego "dýnamis", denotando não apenas poder, mas também força, capacidade e habilidade.
- O termo "revestimento" é traduzido do grego "endýō", que significa literalmente "colocar dentro" ou "envolver completamente".
Contexto Histórico, Bíblico e Cultural:
Lucas, o evangelista, escreveu tanto o Evangelho que leva seu nome quanto o livro de Atos dos Apóstolos. Ele foi meticuloso em registrar os eventos relacionados ao ministério de Jesus e à formação da igreja primitiva. No Evangelho de Lucas, vemos a promessa de Jesus aos discípulos de que receberiam o "poder do alto" (Lc 24:49), referindo-se à capacitação do Espírito Santo que lhes seria concedida após sua ascensão.
Essa promessa é cumprida em Atos 2, no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desce sobre os discípulos com poder e autoridade, capacitando-os a serem testemunhas eficazes de Jesus Cristo. Lucas destaca repetidamente o papel do Espírito Santo na vida e no ministério de Jesus, desde sua concepção até sua ressurreição e ascensão. O ministério de Jesus é caracterizado pelo poder do Espírito Santo, e a vida da igreja primitiva é impulsionada pela mesma presença do Espírito.
Comentário Teológico:
Do ponto de vista teológico, essa ênfase no revestimento do poder do Espírito Santo aponta para a necessidade absoluta da presença do Espírito na vida da igreja. Sem o Espírito Santo, os crentes não são qualificados para testemunhar de Cristo de maneira eficaz. É somente através do revestimento do poder do Espírito que os crentes são capacitados a cumprir a Grande Comissão e proclamar o evangelho ao mundo.
Portanto, a promessa do "poder do alto" é essencial para a compreensão da missão da igreja e da vida cristã. Ela destaca a necessidade contínua da capacitação e da direção do Espírito Santo em todos os aspectos da vida e do ministério cristão.
Além de Lucas 24:49 e Atos 2, que são as passagens principais que abordam o revestimento do poder do Espírito Santo, outras referências podem fornecer uma compreensão mais completa:
- Lucas 3:21-22: Aqui vemos o Espírito Santo descendo sobre Jesus em forma de pomba no momento de seu batismo, capacitando-o para o início de seu ministério terreno.
- Lucas 4:14: Após o batismo, Jesus retorna da tentação no deserto "em poder do Espírito", ressaltando a importância do Espírito Santo em seu ministério.
- João 14:16-17: Jesus promete enviar outro Consolador, o Espírito Santo, para estar com os discípulos para sempre, como uma fonte de poder e conforto.
- João 16:7: Jesus fala sobre a necessidade de sua partida para que o Consolador, o Espírito Santo, venha para os discípulos.
- Atos 1:4-5: Antes de sua ascensão, Jesus instrui os discípulos a esperarem o cumprimento da promessa do Pai: o batismo no Espírito Santo.
- Atos 4:31: Após a oração dos discípulos, o lugar em que estavam reunidos foi sacudido, e todos foram cheios do Espírito Santo, e falaram a palavra de Deus com ousadia.
- Atos 10:44-46: O Espírito Santo é derramado sobre os gentios na casa de Cornélio, demonstrando que o dom do Espírito não é restrito a uma única comunidade.
- Romanos 8:9: Paulo ensina que, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não pertence a ele, destacando a importância da presença do Espírito na vida do crente.
Essas referências adicionais ajudam a contextualizar ainda mais a importância do revestimento do poder do Espírito Santo na vida e no ministério de Jesus e dos primeiros crentes, bem como na vida da igreja em geral.
O ensino revelado nos escritos de Lucas, tanto no Evangelho quanto no Livro de Atos, sobre o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja é fundamental para entendermos a importância do revestimento do poder do Espírito. Vamos explorar esse ensino com profundidade:
Raiz Grega das Palavras:
- A palavra "poder" em Lucas 24:49, quando Jesus fala do "poder do alto", vem do grego "dýnamis", denotando não apenas poder, mas também força, capacidade e habilidade.
- O termo "revestimento" é traduzido do grego "endýō", que significa literalmente "colocar dentro" ou "envolver completamente".
Contexto Histórico, Bíblico e Cultural:
Lucas, o evangelista, escreveu tanto o Evangelho que leva seu nome quanto o livro de Atos dos Apóstolos. Ele foi meticuloso em registrar os eventos relacionados ao ministério de Jesus e à formação da igreja primitiva. No Evangelho de Lucas, vemos a promessa de Jesus aos discípulos de que receberiam o "poder do alto" (Lc 24:49), referindo-se à capacitação do Espírito Santo que lhes seria concedida após sua ascensão.
Essa promessa é cumprida em Atos 2, no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desce sobre os discípulos com poder e autoridade, capacitando-os a serem testemunhas eficazes de Jesus Cristo. Lucas destaca repetidamente o papel do Espírito Santo na vida e no ministério de Jesus, desde sua concepção até sua ressurreição e ascensão. O ministério de Jesus é caracterizado pelo poder do Espírito Santo, e a vida da igreja primitiva é impulsionada pela mesma presença do Espírito.
Comentário Teológico:
Do ponto de vista teológico, essa ênfase no revestimento do poder do Espírito Santo aponta para a necessidade absoluta da presença do Espírito na vida da igreja. Sem o Espírito Santo, os crentes não são qualificados para testemunhar de Cristo de maneira eficaz. É somente através do revestimento do poder do Espírito que os crentes são capacitados a cumprir a Grande Comissão e proclamar o evangelho ao mundo.
Portanto, a promessa do "poder do alto" é essencial para a compreensão da missão da igreja e da vida cristã. Ela destaca a necessidade contínua da capacitação e da direção do Espírito Santo em todos os aspectos da vida e do ministério cristão.
Além de Lucas 24:49 e Atos 2, que são as passagens principais que abordam o revestimento do poder do Espírito Santo, outras referências podem fornecer uma compreensão mais completa:
- Lucas 3:21-22: Aqui vemos o Espírito Santo descendo sobre Jesus em forma de pomba no momento de seu batismo, capacitando-o para o início de seu ministério terreno.
- Lucas 4:14: Após o batismo, Jesus retorna da tentação no deserto "em poder do Espírito", ressaltando a importância do Espírito Santo em seu ministério.
- João 14:16-17: Jesus promete enviar outro Consolador, o Espírito Santo, para estar com os discípulos para sempre, como uma fonte de poder e conforto.
- João 16:7: Jesus fala sobre a necessidade de sua partida para que o Consolador, o Espírito Santo, venha para os discípulos.
- Atos 1:4-5: Antes de sua ascensão, Jesus instrui os discípulos a esperarem o cumprimento da promessa do Pai: o batismo no Espírito Santo.
- Atos 4:31: Após a oração dos discípulos, o lugar em que estavam reunidos foi sacudido, e todos foram cheios do Espírito Santo, e falaram a palavra de Deus com ousadia.
- Atos 10:44-46: O Espírito Santo é derramado sobre os gentios na casa de Cornélio, demonstrando que o dom do Espírito não é restrito a uma única comunidade.
- Romanos 8:9: Paulo ensina que, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não pertence a ele, destacando a importância da presença do Espírito na vida do crente.
Essas referências adicionais ajudam a contextualizar ainda mais a importância do revestimento do poder do Espírito Santo na vida e no ministério de Jesus e dos primeiros crentes, bem como na vida da igreja em geral.
2- O enchimento do Espírito como experiência necessária. O Senhor Jesus só começou o seu ministério depois de ser cheio do Espírito Santo (Lc 3.21,22). Nosso Senhor fez a obra de Deus e a fez no poder do Espírito Santo. Ele foi capacitado pelo Espírito Santo (Lc 4.18,19) e dependeu dEle para exercer o ministério (Lc 5.17; Mt 12.28). Da mesma forma, a igreja só deveria iniciar o trabalho missionário quando fosse revestida desse mesmo poder. Por isso, podemos afirmar que, no contexto literário do evangelista Lucas, especialmente no Livro dos Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo aparece como uma necessidade, não como opção.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa abordagem destaca a necessidade essencial do enchimento do Espírito Santo para o ministério eficaz, tanto na vida de Jesus quanto na da igreja primitiva. Vamos aprofundar essa ideia com uma análise teológica e bíblica:
Necessidade do Enchimento do Espírito na Vida de Jesus:
- No batismo de Jesus, vemos o Espírito Santo descendo sobre ele em forma de pomba, marcando o início de seu ministério terreno (Lucas 3:21-22). Isso demonstra que Jesus iniciou seu ministério terreno cheio do Espírito Santo.
- Jesus, em Lucas 4:18-19, ao iniciar seu ministério, cita Isaías, afirmando que o Espírito do Senhor estava sobre ele, capacitando-o para proclamar a boa nova aos pobres, curar os quebrantados de coração e libertar os cativos.
- O ministério de Jesus foi caracterizado pela dependência do poder do Espírito Santo. Ele realizou milagres, ensinou com autoridade e confrontou o mal no poder do Espírito Santo (Lucas 5:17; Mateus 12:28).
Necessidade do Enchimento do Espírito na Igreja Primitiva:
- Da mesma forma, a igreja primitiva, conforme descrito nos Atos dos Apóstolos, foi capacitada pelo Espírito Santo para testemunhar de Cristo com poder e autoridade.
- No dia de Pentecostes, os discípulos foram cheios do Espírito Santo, capacitando-os a proclamar o evangelho em diferentes línguas e a testemunhar de Cristo com ousadia (Atos 2).
- Ao longo de Atos, vemos repetidamente a igreja sendo cheia do Espírito Santo em momentos de necessidade, capacitando-os a enfrentar desafios e continuar a obra de evangelização.
Enchimento do Espírito como Necessidade, Não Opção:
- No contexto literário de Lucas, especialmente em Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo é retratado como uma necessidade, não como uma opção, para a eficácia do ministério cristão.
- Assim como Jesus dependeu completamente do Espírito Santo para seu ministério terreno, a igreja é chamada a depender do poder do Espírito Santo para realizar a obra de Deus na Terra.
Em resumo, a necessidade do enchimento do Espírito Santo na vida de Jesus e na da igreja primitiva destaca a importância vital desse aspecto para o ministério cristão. O Espírito Santo não é uma opção, mas uma necessidade absoluta para a eficácia do testemunho e da obra de Deus no mundo.
Essa abordagem destaca a necessidade essencial do enchimento do Espírito Santo para o ministério eficaz, tanto na vida de Jesus quanto na da igreja primitiva. Vamos aprofundar essa ideia com uma análise teológica e bíblica:
Necessidade do Enchimento do Espírito na Vida de Jesus:
- No batismo de Jesus, vemos o Espírito Santo descendo sobre ele em forma de pomba, marcando o início de seu ministério terreno (Lucas 3:21-22). Isso demonstra que Jesus iniciou seu ministério terreno cheio do Espírito Santo.
- Jesus, em Lucas 4:18-19, ao iniciar seu ministério, cita Isaías, afirmando que o Espírito do Senhor estava sobre ele, capacitando-o para proclamar a boa nova aos pobres, curar os quebrantados de coração e libertar os cativos.
- O ministério de Jesus foi caracterizado pela dependência do poder do Espírito Santo. Ele realizou milagres, ensinou com autoridade e confrontou o mal no poder do Espírito Santo (Lucas 5:17; Mateus 12:28).
Necessidade do Enchimento do Espírito na Igreja Primitiva:
- Da mesma forma, a igreja primitiva, conforme descrito nos Atos dos Apóstolos, foi capacitada pelo Espírito Santo para testemunhar de Cristo com poder e autoridade.
- No dia de Pentecostes, os discípulos foram cheios do Espírito Santo, capacitando-os a proclamar o evangelho em diferentes línguas e a testemunhar de Cristo com ousadia (Atos 2).
- Ao longo de Atos, vemos repetidamente a igreja sendo cheia do Espírito Santo em momentos de necessidade, capacitando-os a enfrentar desafios e continuar a obra de evangelização.
Enchimento do Espírito como Necessidade, Não Opção:
- No contexto literário de Lucas, especialmente em Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo é retratado como uma necessidade, não como uma opção, para a eficácia do ministério cristão.
- Assim como Jesus dependeu completamente do Espírito Santo para seu ministério terreno, a igreja é chamada a depender do poder do Espírito Santo para realizar a obra de Deus na Terra.
Em resumo, a necessidade do enchimento do Espírito Santo na vida de Jesus e na da igreja primitiva destaca a importância vital desse aspecto para o ministério cristão. O Espírito Santo não é uma opção, mas uma necessidade absoluta para a eficácia do testemunho e da obra de Deus no mundo.
3- O enchimento do Espírito como uma experiência concreta. Se por um lado Lucas apresenta o Espírito Santo como uma necessidade na vida da Igreja, por outro, ele mostra que o enchimento do Espírito ocorre como uma experiência concreta na vida do crente. Nesse sentido, o Livro de Atos retrata a experiência pentecostal como um acontecimento objetivo, não subjetivo. Ela podia ser “vista” e “ouvida” (At 5.32). Havia manifestações físicas que se tornavam reais para quem as tinha e visíveis para quem as presenciava. Em outras palavras, quem recebeu sabia que havia recebido (At 11.15-17). Dentre os muitos sinais, um se sobressaía sobre os demais – o falar em línguas desconhecidas (At 2.4; 10.44-46; 19.1-6).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa abordagem destaca o aspecto concreto e objetivo do enchimento do Espírito Santo, especialmente conforme retratado no Livro de Atos dos Apóstolos. Vamos aprofundar essa ideia com uma análise teológica e bíblica:
O Enchimento do Espírito como Experiência Concreta:
- No Livro de Atos, o enchimento do Espírito Santo é retratado como uma experiência tangível e objetiva na vida dos crentes.
- Essa experiência não é apenas interna e subjetiva, mas também externa e objetiva, envolvendo manifestações físicas que podem ser percebidas pelos crentes e até mesmo por observadores externos.
Manifestações Concretas do Enchimento do Espírito:
- Em Atos 2, no dia de Pentecostes, os discípulos foram cheios do Espírito Santo, e isso se manifestou através do falar em línguas desconhecidas, que foram entendidas por pessoas de diferentes nações (Atos 2:4).
- Em Atos 10:44-46, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os gentios na casa de Cornélio, isso se manifestou através do falar em línguas e de outras manifestações que levaram Pedro e os demais a reconhecerem que eles também haviam recebido o Espírito Santo.
- Em Atos 19:1-6, quando Paulo encontrou alguns discípulos em Éfeso que ainda não tinham recebido o Espírito Santo, após a imposição de mãos, eles foram cheios do Espírito e começaram a falar em línguas e a profetizar.
Sobressaída do Falar em Línguas:
- Entre os muitos sinais do enchimento do Espírito Santo, o falar em línguas desconhecidas se sobressaía (Atos 2:4; 10:44-46; 19:1-6).
- Esse dom era uma evidência tangível do poder e da presença do Espírito Santo na vida dos crentes, e também servia como um sinal para os não crentes, demonstrando a autenticidade da obra de Deus.
Conclusão:
Portanto, o Livro de Atos retrata o enchimento do Espírito Santo como uma experiência concreta e objetiva na vida dos crentes, manifestada através de sinais tangíveis, como o falar em línguas desconhecidas. Essa experiência não apenas fortalecia os crentes individualmente, mas também demonstrava a realidade e a autenticidade da obra do Espírito Santo na igreja primitiva.
Essa abordagem destaca o aspecto concreto e objetivo do enchimento do Espírito Santo, especialmente conforme retratado no Livro de Atos dos Apóstolos. Vamos aprofundar essa ideia com uma análise teológica e bíblica:
O Enchimento do Espírito como Experiência Concreta:
- No Livro de Atos, o enchimento do Espírito Santo é retratado como uma experiência tangível e objetiva na vida dos crentes.
- Essa experiência não é apenas interna e subjetiva, mas também externa e objetiva, envolvendo manifestações físicas que podem ser percebidas pelos crentes e até mesmo por observadores externos.
Manifestações Concretas do Enchimento do Espírito:
- Em Atos 2, no dia de Pentecostes, os discípulos foram cheios do Espírito Santo, e isso se manifestou através do falar em línguas desconhecidas, que foram entendidas por pessoas de diferentes nações (Atos 2:4).
- Em Atos 10:44-46, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os gentios na casa de Cornélio, isso se manifestou através do falar em línguas e de outras manifestações que levaram Pedro e os demais a reconhecerem que eles também haviam recebido o Espírito Santo.
- Em Atos 19:1-6, quando Paulo encontrou alguns discípulos em Éfeso que ainda não tinham recebido o Espírito Santo, após a imposição de mãos, eles foram cheios do Espírito e começaram a falar em línguas e a profetizar.
Sobressaída do Falar em Línguas:
- Entre os muitos sinais do enchimento do Espírito Santo, o falar em línguas desconhecidas se sobressaía (Atos 2:4; 10:44-46; 19:1-6).
- Esse dom era uma evidência tangível do poder e da presença do Espírito Santo na vida dos crentes, e também servia como um sinal para os não crentes, demonstrando a autenticidade da obra de Deus.
Conclusão:
Portanto, o Livro de Atos retrata o enchimento do Espírito Santo como uma experiência concreta e objetiva na vida dos crentes, manifestada através de sinais tangíveis, como o falar em línguas desconhecidas. Essa experiência não apenas fortalecia os crentes individualmente, mas também demonstrava a realidade e a autenticidade da obra do Espírito Santo na igreja primitiva.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 13: O Poder de Deus na Missão da Igreja
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
SINOPSE I
A Doutrina bíblica do Espírito Santo assegura que o seu poder é imprescindível ao cristão e à Igreja.
II- O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS
1- Capacitando as testemunhas. No Livro de Atos, é possível perceber o ensino da capacitação do Espírito Santo sob diferentes perspectivas. Primeiramente, o Espírito capacitando líderes para o desempenho da obra de Deus (At 433). Nesse sentido, vemos o apóstolo Pedro sendo “cheio do Espírito Santo” quando foi confrontado pelos sacerdotes (At 4.8); o apóstolo Paulo quando é cheio do Espírito Santo para resistir a Elimas, o mágico (At 13.9). Depois, vemos também que não eram só os que faziam parte do colégio apostólico que eram cheios do Espírito. Pessoas “comuns” também eram revestidas do poder do alto. Na verdade, o que se observa em Lucas é que o revestimento do Espírito veio sobre “toda carne” (At 2.17).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa seção aborda a capacitação do Espírito Santo das testemunhas de Cristo conforme retratado no Livro de Atos, revelando a diversidade e abrangência desse revestimento. Vamos analisar isso sob várias perspectivas:
Raiz Grega das Palavras:
- A expressão "cheio do Espírito Santo" vem do grego "plēroústhai hagiou pneumatos", denotando uma plenitude ou saturação do Espírito Santo.
- O termo "revestimento do Espírito" vem do grego "endýō", que significa ser envolvido ou revestido pelo Espírito Santo.
Contexto Histórico, Bíblico, Literário e Cultural:
- O Livro de Atos, escrito por Lucas, retrata a expansão da igreja cristã desde Jerusalém até Roma. Lucas mostra como o Espírito Santo capacitou os crentes para testemunhar de Cristo em diferentes contextos culturais e desafios ministeriais.
- No contexto histórico, os primeiros cristãos enfrentavam perseguições e oposições significativas à medida que compartilhavam o evangelho em um mundo hostil ao cristianismo.
- Culturalmente, o revestimento do Espírito Santo representava uma experiência sobrenatural e transformadora, capacitando os crentes a viverem e proclamarem o evangelho com poder e autoridade.
Perspectivas Teológicas:
- Capacitação de Líderes: Pedro e Paulo são exemplos de líderes capacitados pelo Espírito Santo para enfrentar desafios específicos em seus ministérios. Pedro foi cheio do Espírito Santo ao confrontar os líderes religiosos em Atos 4:8, e Paulo recebeu a capacitação do Espírito para resistir a Elimas, o mágico, em Atos 13:9.
- Capacitação de Todos: Além dos líderes, o Espírito Santo capacitou também os crentes comuns. Em Atos 2:17, Pedro cita Joel, mostrando que o derramamento do Espírito Santo não era restrito a um grupo seleto, mas estava disponível para "toda carne", ou seja, para todas as pessoas que creriam.
Referências Bíblicas:
- Atos 4:8 - Capacitação de Pedro pelo Espírito Santo.
- Atos 13:9 - Capacitação de Paulo pelo Espírito Santo.
- Atos 2:17 - Promessa do derramamento do Espírito Santo sobre "toda carne".
- Atos 2:4 - Derramamento do Espírito Santo sobre os discípulos no dia de Pentecostes.
- Atos 10:44-46 - Os gentios em casa de Cornélio são cheios do Espírito Santo.
Conclusão:
O Livro de Atos retrata o revestimento do Espírito Santo como uma experiência capacitadora e transformadora tanto para líderes quanto para crentes comuns. Essa capacitação não apenas fortaleceu os crentes individualmente, mas também impulsionou a expansão do evangelho em todo o mundo conhecido na época. O revestimento do Espírito Santo continua sendo uma realidade para os cristãos hoje, capacitando-os para a missão de testemunhar de Cristo em seus contextos únicos.
Essa seção aborda a capacitação do Espírito Santo das testemunhas de Cristo conforme retratado no Livro de Atos, revelando a diversidade e abrangência desse revestimento. Vamos analisar isso sob várias perspectivas:
Raiz Grega das Palavras:
- A expressão "cheio do Espírito Santo" vem do grego "plēroústhai hagiou pneumatos", denotando uma plenitude ou saturação do Espírito Santo.
- O termo "revestimento do Espírito" vem do grego "endýō", que significa ser envolvido ou revestido pelo Espírito Santo.
Contexto Histórico, Bíblico, Literário e Cultural:
- O Livro de Atos, escrito por Lucas, retrata a expansão da igreja cristã desde Jerusalém até Roma. Lucas mostra como o Espírito Santo capacitou os crentes para testemunhar de Cristo em diferentes contextos culturais e desafios ministeriais.
- No contexto histórico, os primeiros cristãos enfrentavam perseguições e oposições significativas à medida que compartilhavam o evangelho em um mundo hostil ao cristianismo.
- Culturalmente, o revestimento do Espírito Santo representava uma experiência sobrenatural e transformadora, capacitando os crentes a viverem e proclamarem o evangelho com poder e autoridade.
Perspectivas Teológicas:
- Capacitação de Líderes: Pedro e Paulo são exemplos de líderes capacitados pelo Espírito Santo para enfrentar desafios específicos em seus ministérios. Pedro foi cheio do Espírito Santo ao confrontar os líderes religiosos em Atos 4:8, e Paulo recebeu a capacitação do Espírito para resistir a Elimas, o mágico, em Atos 13:9.
- Capacitação de Todos: Além dos líderes, o Espírito Santo capacitou também os crentes comuns. Em Atos 2:17, Pedro cita Joel, mostrando que o derramamento do Espírito Santo não era restrito a um grupo seleto, mas estava disponível para "toda carne", ou seja, para todas as pessoas que creriam.
Referências Bíblicas:
- Atos 4:8 - Capacitação de Pedro pelo Espírito Santo.
- Atos 13:9 - Capacitação de Paulo pelo Espírito Santo.
- Atos 2:17 - Promessa do derramamento do Espírito Santo sobre "toda carne".
- Atos 2:4 - Derramamento do Espírito Santo sobre os discípulos no dia de Pentecostes.
- Atos 10:44-46 - Os gentios em casa de Cornélio são cheios do Espírito Santo.
Conclusão:
O Livro de Atos retrata o revestimento do Espírito Santo como uma experiência capacitadora e transformadora tanto para líderes quanto para crentes comuns. Essa capacitação não apenas fortaleceu os crentes individualmente, mas também impulsionou a expansão do evangelho em todo o mundo conhecido na época. O revestimento do Espírito Santo continua sendo uma realidade para os cristãos hoje, capacitando-os para a missão de testemunhar de Cristo em seus contextos únicos.
2- Pessoas simples capacitadas pelo Espírito. Vemos isso claramente quando Ananias, até então, um ilustre desconhecido, é convocado por Deus para impor as mãos naquele que seria o maior apóstolo de todos os tempos, Paulo (At 19.10,11). Assim também Estevão e Filipe, que haviam sido escolhidos para “servirem às mesas”, fazendo sinais e prodígios (At 6.8; 8.6). Fica patente que Deus não tinha uma classe privilegiada para fazer a sua obra. Ele possuía testemunhas capacitadas pelo Espírito Santo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa passagem destaca a capacitação do Espírito Santo de pessoas simples e aparentemente comuns para realizar a obra de Deus. Vamos analisar essa ideia sob uma perspectiva bíblica e teológica mais profunda:
Capacitação de Pessoas Simples pelo Espírito Santo:
- Em Atos 9:10-11, Ananias é enviado por Deus para curar a cegueira espiritual de Saulo, que se tornaria o grande apóstolo Paulo. Apesar de Ananias ser inicialmente um desconhecido, ele é capacitado pelo Espírito Santo para realizar essa tarefa crucial na vida de Paulo.
- Estêvão e Filipe são dois exemplos notáveis de pessoas simples que foram capacitadas pelo Espírito Santo para realizar sinais e prodígios, mesmo que inicialmente tenham sido designados para servir às mesas na igreja primitiva (Atos 6:8; 8:6).
Igualdade na Capacitação pelo Espírito:
- Esses exemplos demonstram que Deus não faz distinção entre classes sociais, status ou educação ao capacitar suas testemunhas. Ele usa pessoas simples e comuns para realizar sua obra poderosamente no mundo.
- O critério para ser usado por Deus não é o status social ou a posição, mas a disposição de se submeter à direção e ao poder do Espírito Santo.
Perspectiva Teológica:
- Essa ênfase na capacitação de pessoas simples pelo Espírito Santo reflete a soberania e a graça de Deus em usar instrumentos aparentemente fracos para realizar sua obra.
- Isso também ressalta a importância da humildade e da disponibilidade para ser usado por Deus, independentemente das circunstâncias externas.
Referências Bíblicas:
- Atos 9:10-11 - Chamado de Ananias para curar Paulo.
- Atos 6:8 - Capacitação de Estêvão para realizar sinais e prodígios.
- Atos 8:6 - Capacitação de Filipe para realizar sinais e prodígios.
Conclusão:
A capacitação de pessoas simples e aparentemente comuns pelo Espírito Santo é um testemunho da graça e do poder de Deus. Ele não escolhe os mais proeminentes ou poderosos, mas aqueles que estão dispostos a se submeter ao seu Espírito. Isso nos lembra que, não importa quem somos ou de onde viemos, Deus pode nos capacitar para realizar sua obra e testemunhar de seu poder transformador no mundo.
Essa passagem destaca a capacitação do Espírito Santo de pessoas simples e aparentemente comuns para realizar a obra de Deus. Vamos analisar essa ideia sob uma perspectiva bíblica e teológica mais profunda:
Capacitação de Pessoas Simples pelo Espírito Santo:
- Em Atos 9:10-11, Ananias é enviado por Deus para curar a cegueira espiritual de Saulo, que se tornaria o grande apóstolo Paulo. Apesar de Ananias ser inicialmente um desconhecido, ele é capacitado pelo Espírito Santo para realizar essa tarefa crucial na vida de Paulo.
- Estêvão e Filipe são dois exemplos notáveis de pessoas simples que foram capacitadas pelo Espírito Santo para realizar sinais e prodígios, mesmo que inicialmente tenham sido designados para servir às mesas na igreja primitiva (Atos 6:8; 8:6).
Igualdade na Capacitação pelo Espírito:
- Esses exemplos demonstram que Deus não faz distinção entre classes sociais, status ou educação ao capacitar suas testemunhas. Ele usa pessoas simples e comuns para realizar sua obra poderosamente no mundo.
- O critério para ser usado por Deus não é o status social ou a posição, mas a disposição de se submeter à direção e ao poder do Espírito Santo.
Perspectiva Teológica:
- Essa ênfase na capacitação de pessoas simples pelo Espírito Santo reflete a soberania e a graça de Deus em usar instrumentos aparentemente fracos para realizar sua obra.
- Isso também ressalta a importância da humildade e da disponibilidade para ser usado por Deus, independentemente das circunstâncias externas.
Referências Bíblicas:
- Atos 9:10-11 - Chamado de Ananias para curar Paulo.
- Atos 6:8 - Capacitação de Estêvão para realizar sinais e prodígios.
- Atos 8:6 - Capacitação de Filipe para realizar sinais e prodígios.
Conclusão:
A capacitação de pessoas simples e aparentemente comuns pelo Espírito Santo é um testemunho da graça e do poder de Deus. Ele não escolhe os mais proeminentes ou poderosos, mas aqueles que estão dispostos a se submeter ao seu Espírito. Isso nos lembra que, não importa quem somos ou de onde viemos, Deus pode nos capacitar para realizar sua obra e testemunhar de seu poder transformador no mundo.
3- Capacitando a igreja. No contexto literário e doutrinário de Lucas, a igreja do Novo Testamento é vista como portadora de uma missão profética. Nela, há um ministério profético de todos os crentes (At 2.17). Nesse sentido, conforme o contexto de Atos, o testemunho não é apenas individual, como mostrado nesta lição, mas também de toda a igreja descrita em Atos. Assim, essa comunidade de crentes, capacitada pelo Espírito Santo, ganhava a confiança e a admiração das pessoas ao seu redor (At 2.47). Portanto, o crescimento das igrejas em Atos estava associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo (At 9.31).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa seção ressalta a capacitação da igreja pelo Espírito Santo para cumprir sua missão profética de testemunhar de Cristo e propagar o evangelho. Vamos explorar essa ideia em várias dimensões:
A Capacitação da Igreja pelo Espírito Santo:
- O contexto literário e doutrinário de Lucas destaca a igreja como portadora de uma missão profética, em que todos os crentes são chamados a serem testemunhas do poder de Deus (Atos 2:17).
- A capacitação da igreja pelo Espírito Santo não se limita a líderes ou indivíduos selecionados, mas é uma capacitação coletiva de toda a comunidade de crentes.
Testemunho Coletivo da Igreja:
- No livro de Atos, o testemunho não é apenas individual, mas também corporativo. A igreja primitiva é descrita como uma comunidade de crentes capacitados pelo Espírito Santo, que ganhavam a confiança e admiração das pessoas ao seu redor (Atos 2:47).
- O crescimento das igrejas em Atos está diretamente associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo (Atos 9:31).
Consequências do Testemunho Capacitado pelo Espírito:
- O testemunho capacitado pelo Espírito Santo não apenas atraiu as pessoas para a fé em Cristo, mas também fortaleceu a comunidade cristã, promovendo a unidade e o crescimento da igreja.
- A igreja, capacitada pelo Espírito Santo, foi equipada para enfrentar desafios e perseguições com coragem e perseverança, como vemos em todo o livro de Atos.
Referências Bíblicas:
- Atos 2:17 - Promessa do derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne.
- Atos 2:47 - Descrição da igreja primitiva ganhando a confiança e admiração das pessoas ao seu redor.
- Atos 9:31 - Crescimento das igrejas associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo.
Conclusão:
A capacitação da igreja pelo Espírito Santo é uma realidade poderosa e vital para o cumprimento da missão profética de testemunhar de Cristo e propagar o evangelho. Esse testemunho não se limita a indivíduos, mas é uma expressão coletiva da presença e poder do Espírito Santo na comunidade de crentes. O testemunho capacitado pelo Espírito não apenas atrai as pessoas para Cristo, mas também fortalece e edifica a igreja, promovendo unidade, crescimento e perseverança na fé.
Essa seção ressalta a capacitação da igreja pelo Espírito Santo para cumprir sua missão profética de testemunhar de Cristo e propagar o evangelho. Vamos explorar essa ideia em várias dimensões:
A Capacitação da Igreja pelo Espírito Santo:
- O contexto literário e doutrinário de Lucas destaca a igreja como portadora de uma missão profética, em que todos os crentes são chamados a serem testemunhas do poder de Deus (Atos 2:17).
- A capacitação da igreja pelo Espírito Santo não se limita a líderes ou indivíduos selecionados, mas é uma capacitação coletiva de toda a comunidade de crentes.
Testemunho Coletivo da Igreja:
- No livro de Atos, o testemunho não é apenas individual, mas também corporativo. A igreja primitiva é descrita como uma comunidade de crentes capacitados pelo Espírito Santo, que ganhavam a confiança e admiração das pessoas ao seu redor (Atos 2:47).
- O crescimento das igrejas em Atos está diretamente associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo (Atos 9:31).
Consequências do Testemunho Capacitado pelo Espírito:
- O testemunho capacitado pelo Espírito Santo não apenas atraiu as pessoas para a fé em Cristo, mas também fortaleceu a comunidade cristã, promovendo a unidade e o crescimento da igreja.
- A igreja, capacitada pelo Espírito Santo, foi equipada para enfrentar desafios e perseguições com coragem e perseverança, como vemos em todo o livro de Atos.
Referências Bíblicas:
- Atos 2:17 - Promessa do derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne.
- Atos 2:47 - Descrição da igreja primitiva ganhando a confiança e admiração das pessoas ao seu redor.
- Atos 9:31 - Crescimento das igrejas associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo.
Conclusão:
A capacitação da igreja pelo Espírito Santo é uma realidade poderosa e vital para o cumprimento da missão profética de testemunhar de Cristo e propagar o evangelho. Esse testemunho não se limita a indivíduos, mas é uma expressão coletiva da presença e poder do Espírito Santo na comunidade de crentes. O testemunho capacitado pelo Espírito não apenas atrai as pessoas para Cristo, mas também fortalece e edifica a igreja, promovendo unidade, crescimento e perseverança na fé.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 13: O Poder de Deus na Missão da Igreja
SINOPSE II
A capacitação do Espírito Santo é evidenciada na vida de suas testemunhas, repercutindo ao seu redor.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
III- O ESPÍRITO SANTO COMO FONTE GERADORA DE MISSÕES
1- O envio missionário. O capítulo 13 do livro de Atos dos apóstolos narra o envio dos primeiros missionários da igreja em Antioquia. O que chama a atenção nessa narrativa é a participação ativa do Espírito Santo no envio missionário. Nesse texto, Lucas menciona que havia alguns profetas na igreja que estava em Antioquia (13.1). É bem possível que essa observação do autor sagrado fosse para explicar como se deu a participação do Espírito Santo no comissionamento de Paulo e Barnabé para a primeira viagem missionária. Lucas mostra que, por intermédio dos dons do Espírito, os dois obreiros foram separados para uma grande obra de maneira clara e audível. O foco do evangelista é que o Espírito Santo é a fonte geradora de missões, pois Ele é quem vocaciona e envia (At 13.2).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa seção destaca o papel fundamental do Espírito Santo como a fonte geradora de missões, especialmente evidenciado no envio dos primeiros missionários da igreja em Antioquia, conforme narrado em Atos 13. Vamos analisar essa ideia em detalhes:
Participação Ativa do Espírito Santo no Envio Missionário:
- No contexto de Atos 13, Lucas menciona a presença de profetas na igreja em Antioquia. Esses profetas desempenhavam um papel importante na comunidade cristã, especialmente em discernir a vontade de Deus e transmitir mensagens inspiradas pelo Espírito Santo (Atos 13:1).
- É por intermédio dos dons do Espírito Santo, operando através dos profetas, que Paulo e Barnabé foram separados para a obra missionária. O Espírito Santo agiu de forma clara e audível, indicando o chamado e a missão específica dos dois obreiros (Atos 13:2).
O Espírito Santo como Fonte Geradora de Missões:
- O foco de Lucas nessa narrativa é ressaltar que o Espírito Santo é a fonte geradora de missões. Ele é quem vocaciona e envia os obreiros para a obra do evangelho.
- O envio missionário não é uma iniciativa humana, mas uma resposta à direção e ao chamado do Espírito Santo. Ele capacita, guia e inspira os crentes para que possam cumprir a Grande Comissão.
Perspectiva Teológica:
- Essa ênfase no papel do Espírito Santo como a fonte geradora de missões reflete a soberania de Deus na obra da evangelização. Ele é quem capacita e envia os obreiros para proclamar o evangelho aos perdidos.
- A participação ativa do Espírito Santo no envio missionário também destaca a importância da sensibilidade e obediência à sua direção na vida dos crentes.
Referências Bíblicas:
- Atos 13:1-2 - Narrativa do envio dos primeiros missionários de Antioquia, destacando a participação do Espírito Santo.
Conclusão:
O envio missionário descrito em Atos 13 evidencia o papel central do Espírito Santo como a fonte geradora de missões. Ele é quem vocaciona, capacita e envia os obreiros para proclamar o evangelho ao mundo. Portanto, o engajamento na obra missionária deve ser precedido pela sensibilidade à direção do Espírito Santo e pela disposição em responder ao seu chamado.
Essa seção destaca o papel fundamental do Espírito Santo como a fonte geradora de missões, especialmente evidenciado no envio dos primeiros missionários da igreja em Antioquia, conforme narrado em Atos 13. Vamos analisar essa ideia em detalhes:
Participação Ativa do Espírito Santo no Envio Missionário:
- No contexto de Atos 13, Lucas menciona a presença de profetas na igreja em Antioquia. Esses profetas desempenhavam um papel importante na comunidade cristã, especialmente em discernir a vontade de Deus e transmitir mensagens inspiradas pelo Espírito Santo (Atos 13:1).
- É por intermédio dos dons do Espírito Santo, operando através dos profetas, que Paulo e Barnabé foram separados para a obra missionária. O Espírito Santo agiu de forma clara e audível, indicando o chamado e a missão específica dos dois obreiros (Atos 13:2).
O Espírito Santo como Fonte Geradora de Missões:
- O foco de Lucas nessa narrativa é ressaltar que o Espírito Santo é a fonte geradora de missões. Ele é quem vocaciona e envia os obreiros para a obra do evangelho.
- O envio missionário não é uma iniciativa humana, mas uma resposta à direção e ao chamado do Espírito Santo. Ele capacita, guia e inspira os crentes para que possam cumprir a Grande Comissão.
Perspectiva Teológica:
- Essa ênfase no papel do Espírito Santo como a fonte geradora de missões reflete a soberania de Deus na obra da evangelização. Ele é quem capacita e envia os obreiros para proclamar o evangelho aos perdidos.
- A participação ativa do Espírito Santo no envio missionário também destaca a importância da sensibilidade e obediência à sua direção na vida dos crentes.
Referências Bíblicas:
- Atos 13:1-2 - Narrativa do envio dos primeiros missionários de Antioquia, destacando a participação do Espírito Santo.
Conclusão:
O envio missionário descrito em Atos 13 evidencia o papel central do Espírito Santo como a fonte geradora de missões. Ele é quem vocaciona, capacita e envia os obreiros para proclamar o evangelho ao mundo. Portanto, o engajamento na obra missionária deve ser precedido pela sensibilidade à direção do Espírito Santo e pela disposição em responder ao seu chamado.
2- A estratégia missionária. Em um mundo multicultural, a questão da estratégia missionária deve ser levada em conta. Não somente enviar, mas quem enviar, quando enviar e como enviar. Por exemplo, Paulo e Barnabé poderiam ter adotado a estratégia errada na obra missionária quando intentaram pregar na Ásia e Bitínia, mas foram impedidos pelo Espírito Santo (At 16.6,7). Foi o Espírito Santo que decidiu quem deveria ouvir o Evangelho naquela circunstância (At 16.9). Ponderamos aqui que, muitas vezes, é possível que agências missionárias e igrejas adotem uma estratégia errada no envio de missionários. Não basta só o desejo de fazer missões, mas é preciso buscar a orientação do Espírito Santo a respeito de como isso deve ser feito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa seção destaca a importância da orientação do Espírito Santo na estratégia missionária, exemplificada pelo episódio de Paulo e Barnabé em Atos 16. Vamos explorar essa ideia sob várias perspectivas:
Orientação do Espírito Santo na Estratégia Missionária:
- No episódio de Atos 16, Paulo e Barnabé são impedidos pelo Espírito Santo de pregar na Ásia e Bitínia. Isso mostra que a estratégia missionária não deve ser baseada apenas em considerações humanas, mas deve estar sujeita à orientação divina (Atos 16:6-7).
- O Espírito Santo, como guia e conselheiro, sabe quem deve ouvir o Evangelho em cada circunstância específica, e é Ele quem direciona os passos dos missionários conforme a vontade de Deus (Atos 16:9).
Importância da Orientação do Espírito Santo:
- Em um mundo multicultural e diversificado, a estratégia missionária deve levar em conta não apenas as considerações práticas, mas principalmente a direção do Espírito Santo.
- O exemplo de Paulo e Barnabé nos lembra que, mesmo com boas intenções, é possível adotar uma estratégia errada na obra missionária se não buscarmos a orientação do Espírito Santo.
Perspectiva Teológica:
- Essa ênfase na orientação do Espírito Santo na estratégia missionária reflete a soberania de Deus sobre a obra missionária. Ele é quem conhece os corações das pessoas e sabe onde o Evangelho será mais eficazmente recebido.
- A busca pela orientação do Espírito Santo na estratégia missionária também demonstra uma postura de dependência e submissão à vontade de Deus.
Referências Bíblicas:
- Atos 16:6-7 - Paulo e Barnabé são impedidos pelo Espírito Santo de pregar na Ásia e Bitínia.
- Atos 16:9 - Paulo tem uma visão na qual o Espírito Santo o direciona para pregar na Macedônia.
Conclusão:
O episódio de Paulo e Barnabé em Atos 16 destaca a importância da orientação do Espírito Santo na estratégia missionária. Isso nos lembra que a obra missionária não é apenas uma questão de desejo humano, mas requer uma sensibilidade e obediência à direção divina. Portanto, tanto agências missionárias quanto igrejas devem buscar constantemente a orientação do Espírito Santo na formulação e implementação de suas estratégias missionárias.
Essa seção destaca a importância da orientação do Espírito Santo na estratégia missionária, exemplificada pelo episódio de Paulo e Barnabé em Atos 16. Vamos explorar essa ideia sob várias perspectivas:
Orientação do Espírito Santo na Estratégia Missionária:
- No episódio de Atos 16, Paulo e Barnabé são impedidos pelo Espírito Santo de pregar na Ásia e Bitínia. Isso mostra que a estratégia missionária não deve ser baseada apenas em considerações humanas, mas deve estar sujeita à orientação divina (Atos 16:6-7).
- O Espírito Santo, como guia e conselheiro, sabe quem deve ouvir o Evangelho em cada circunstância específica, e é Ele quem direciona os passos dos missionários conforme a vontade de Deus (Atos 16:9).
Importância da Orientação do Espírito Santo:
- Em um mundo multicultural e diversificado, a estratégia missionária deve levar em conta não apenas as considerações práticas, mas principalmente a direção do Espírito Santo.
- O exemplo de Paulo e Barnabé nos lembra que, mesmo com boas intenções, é possível adotar uma estratégia errada na obra missionária se não buscarmos a orientação do Espírito Santo.
Perspectiva Teológica:
- Essa ênfase na orientação do Espírito Santo na estratégia missionária reflete a soberania de Deus sobre a obra missionária. Ele é quem conhece os corações das pessoas e sabe onde o Evangelho será mais eficazmente recebido.
- A busca pela orientação do Espírito Santo na estratégia missionária também demonstra uma postura de dependência e submissão à vontade de Deus.
Referências Bíblicas:
- Atos 16:6-7 - Paulo e Barnabé são impedidos pelo Espírito Santo de pregar na Ásia e Bitínia.
- Atos 16:9 - Paulo tem uma visão na qual o Espírito Santo o direciona para pregar na Macedônia.
Conclusão:
O episódio de Paulo e Barnabé em Atos 16 destaca a importância da orientação do Espírito Santo na estratégia missionária. Isso nos lembra que a obra missionária não é apenas uma questão de desejo humano, mas requer uma sensibilidade e obediência à direção divina. Portanto, tanto agências missionárias quanto igrejas devem buscar constantemente a orientação do Espírito Santo na formulação e implementação de suas estratégias missionárias.
SINOPSE III
O poder do Espírito Santo impulsiona-nos no cumprimento da Grande Comissão.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
ASSISTA A OPINIAO DO PR. ANTONIO GILBERTO SOBRE O BATISMO NO COM PELO ESPIRITO SANTO - ABAIXO!!!
CONCLUSÃO
Encerramos esta lição e, consequentemente, este trimestre, mostrando que o Pentecostes faz toda a diferença no cumprimento da vocação missionária da Igreja. Sem a ação do Espírito Santo, a igreja local está desabilitada para cumprir sua missão. O Espírito Santo é a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local. Sem o Espírito Santo, a igreja não vai a lugar algum.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão desta lição ressalta a importância fundamental do Pentecostes no cumprimento da vocação missionária da Igreja. Ao longo deste trimestre, aprendemos que a presença e o poder do Espírito Santo são essenciais para a igreja local desempenhar efetivamente sua missão no mundo. Sem a ação do Espírito Santo, a igreja fica incapacitada e limitada em seu alcance e impacto.
O Pentecostes representa o momento em que o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos, capacitando-os para testemunhar de Cristo com poder e autoridade (Atos 2:1-4). Essa mesma capacitação está disponível para a igreja hoje, pois o Espírito Santo continua sendo a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local e global. Como enfatizado por John Stott em seu livro "Batismo e Plenitude do Espírito Santo", essa experiência do Pentecostes não foi um evento isolado, mas um padrão para a vida da igreja em todos os tempos.
Essa mesma capacitação está disponível para a igreja hoje, pois o Espírito Santo continua sendo a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local e global. Como observado por Jack Hayford em "O Ministério do Espírito Santo", é essencial para a igreja contemporânea reconhecer a necessidade contínua da habitação e operação do Espírito Santo para cumprir sua missão.
Portanto, é crucial que a igreja reconheça sua dependência do Espírito Santo em todas as suas atividades e iniciativas, especialmente na missão de proclamar o evangelho e fazer discípulos. Sem o Espírito Santo, qualquer esforço humano será em vão. É Ele quem capacita, guia e fortalece a igreja para cumprir sua missão de transformar vidas e impactar o mundo para Cristo. Como destacado por Francis Chan em "Espírito Santo", sem o Espírito Santo, qualquer esforço humano será em vão.
Que possamos permanecer sensíveis à direção do Espírito Santo em nossas vidas e em nossas igrejas, buscando sempre a sua orientação e capacitação para a missão que nos foi confiada. Como sugerido por Charles Spurgeon em "Poder no Espírito", devemos buscar uma experiência profunda do Espírito Santo para capacitar nossas vidas e nossos esforços missionários. Que o poder do Pentecostes continue a fazer toda a diferença em nosso testemunho e ministério, até os confins da terra (Mateus 28:19-20; Atos 1:8).
A conclusão desta lição ressalta a importância fundamental do Pentecostes no cumprimento da vocação missionária da Igreja. Ao longo deste trimestre, aprendemos que a presença e o poder do Espírito Santo são essenciais para a igreja local desempenhar efetivamente sua missão no mundo. Sem a ação do Espírito Santo, a igreja fica incapacitada e limitada em seu alcance e impacto.
O Pentecostes representa o momento em que o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos, capacitando-os para testemunhar de Cristo com poder e autoridade (Atos 2:1-4). Essa mesma capacitação está disponível para a igreja hoje, pois o Espírito Santo continua sendo a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local e global. Como enfatizado por John Stott em seu livro "Batismo e Plenitude do Espírito Santo", essa experiência do Pentecostes não foi um evento isolado, mas um padrão para a vida da igreja em todos os tempos.
Essa mesma capacitação está disponível para a igreja hoje, pois o Espírito Santo continua sendo a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local e global. Como observado por Jack Hayford em "O Ministério do Espírito Santo", é essencial para a igreja contemporânea reconhecer a necessidade contínua da habitação e operação do Espírito Santo para cumprir sua missão.
Portanto, é crucial que a igreja reconheça sua dependência do Espírito Santo em todas as suas atividades e iniciativas, especialmente na missão de proclamar o evangelho e fazer discípulos. Sem o Espírito Santo, qualquer esforço humano será em vão. É Ele quem capacita, guia e fortalece a igreja para cumprir sua missão de transformar vidas e impactar o mundo para Cristo. Como destacado por Francis Chan em "Espírito Santo", sem o Espírito Santo, qualquer esforço humano será em vão.
Que possamos permanecer sensíveis à direção do Espírito Santo em nossas vidas e em nossas igrejas, buscando sempre a sua orientação e capacitação para a missão que nos foi confiada. Como sugerido por Charles Spurgeon em "Poder no Espírito", devemos buscar uma experiência profunda do Espírito Santo para capacitar nossas vidas e nossos esforços missionários. Que o poder do Pentecostes continue a fazer toda a diferença em nosso testemunho e ministério, até os confins da terra (Mateus 28:19-20; Atos 1:8).
REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que o Evangelho de Lucas e o Livro de Atos revelam?
Revelam o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja como uma necessidade imperiosa.
2- O que podemos afirmar de acordo com o contexto literário de Lucas?
Podemos afirmar que, no contexto literário do evangelista Lucas, especialmente no Livro dos Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo aparece como uma necessidade, não como opção.
3- De acordo com a lição, o que a doutrina pentecostal clássica afirma em relação às línguas?
Afirma que “o falar em línguas desconhecidas” é a evidência física inicial do batismo no Espírito Santo.
4- De acordo com a lição, por que não havia separação entre líderes e membros na questão da capacitação do Espírito Santo?
Porque pessoas “comuns” também eram revestidas do poder do alto. Na verdade, o que se observa em Lucas é que o revestimento do Espírito veio sobre “toda carne” (At 2.17). Fica patente que Deus não tinha uma classe privilegiada para fazer a sua obra. Ele possuía testemunhas capacitadas pelo Espírito Santo.
5- O que chama atenção na narrativa de Atos 13?
O que chama a atenção nessa narrativa é a participação ativa do Espírito Santo no envio missionário.
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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Louvo a Deus pela vida d vcs, pelis conteúdos apresentados q tem m ajudado bastante no desempenho de minha função na EBD.
ResponderExcluirGlória a Deus, que bom, o Senhor tem abençoado a ti com esses conteúdos aqui no Pecador Confesso. Não deixe de compartilhar. Paz do Senhor!!
ExcluirAmém
Excluircomo copiar este material da lição 13
ResponderExcluirEste conteúdo está disponível no acesso vip classe adulto em formato PDF. Se desejar participar, ou apenas o conteúdo da lição, me procure no whatsapp (15)99798-4063.
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