TEXTO PRINCIPAL A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com s...
TEXTO PRINCIPAL
A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. (Cl 3.16)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto principal, encontrado em Colossenses 3:16, oferece uma rica exortação sobre a centralidade da Palavra de Cristo na vida do crente e sua expressão na comunidade de fé. Vamos analisar o versículo profundamente, considerando aspectos bíblicos, teológicos e raízes gregas das palavras:
- "A palavra de Cristo habite em vós abundantemente":
- Aqui, a palavra "habitar" vem do grego "oikeō", que significa "residir" ou "morar". O texto nos exorta a permitir que a Palavra de Cristo resida ricamente em nós, ocupando um lugar central em nossos corações e mentes.
- A Palavra de Cristo não deve ser apenas algo que ouvimos ocasionalmente, mas deve permear todos os aspectos de nossa vida, influenciando nossos pensamentos, palavras e ações. Isso nos lembra da importância da meditação na Palavra e da comunhão íntima com Cristo através dela (Salmo 119:11; João 15:7).
- "Em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros":
- Aqui, vemos que a Palavra de Cristo não apenas nos transforma individualmente, mas também nos capacita a ensinar e exortar uns aos outros na comunidade de fé.
- A sabedoria mencionada aqui se refere ao entendimento espiritual que vem da aplicação prática da Palavra de Deus em nossas vidas. Isso implica em viver de acordo com os princípios bíblicos e compartilhar esses ensinamentos uns com os outros para edificação mútua (Provérbios 9:10; 2 Timóteo 3:16-17).
- "Com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração":
- Essa parte do versículo destaca a expressão de louvor e adoração na vida da comunidade de fé.
- Os "salmos, hinos e cânticos espirituais" representam uma variedade de formas de expressão musical na adoração, incluindo os Salmos do Antigo Testamento, hinos cristãos e composições espirituais inspiradas pelo Espírito Santo.
- Cantar ao Senhor não é apenas uma atividade musical, mas uma expressão do coração cheio de gratidão e louvor. Devemos adorar a Deus com sinceridade e devoção, reconhecendo Sua grandeza e bondade em nossas vidas (Salmo 95:1-2; Efésios 5:19).
Em resumo, Colossenses 3:16 nos lembra da importância de permitir que a Palavra de Cristo habite ricamente em nós, influenciando nossas interações com os outros e nossa expressão de louvor e adoração na comunidade de fé. Essa prática nos conduzirá a uma vida transformada e uma comunhão mais profunda com Deus e com os irmãos em Cristo.
O texto principal, encontrado em Colossenses 3:16, oferece uma rica exortação sobre a centralidade da Palavra de Cristo na vida do crente e sua expressão na comunidade de fé. Vamos analisar o versículo profundamente, considerando aspectos bíblicos, teológicos e raízes gregas das palavras:
- "A palavra de Cristo habite em vós abundantemente":
- Aqui, a palavra "habitar" vem do grego "oikeō", que significa "residir" ou "morar". O texto nos exorta a permitir que a Palavra de Cristo resida ricamente em nós, ocupando um lugar central em nossos corações e mentes.
- A Palavra de Cristo não deve ser apenas algo que ouvimos ocasionalmente, mas deve permear todos os aspectos de nossa vida, influenciando nossos pensamentos, palavras e ações. Isso nos lembra da importância da meditação na Palavra e da comunhão íntima com Cristo através dela (Salmo 119:11; João 15:7).
- "Em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros":
- Aqui, vemos que a Palavra de Cristo não apenas nos transforma individualmente, mas também nos capacita a ensinar e exortar uns aos outros na comunidade de fé.
- A sabedoria mencionada aqui se refere ao entendimento espiritual que vem da aplicação prática da Palavra de Deus em nossas vidas. Isso implica em viver de acordo com os princípios bíblicos e compartilhar esses ensinamentos uns com os outros para edificação mútua (Provérbios 9:10; 2 Timóteo 3:16-17).
- "Com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração":
- Essa parte do versículo destaca a expressão de louvor e adoração na vida da comunidade de fé.
- Os "salmos, hinos e cânticos espirituais" representam uma variedade de formas de expressão musical na adoração, incluindo os Salmos do Antigo Testamento, hinos cristãos e composições espirituais inspiradas pelo Espírito Santo.
- Cantar ao Senhor não é apenas uma atividade musical, mas uma expressão do coração cheio de gratidão e louvor. Devemos adorar a Deus com sinceridade e devoção, reconhecendo Sua grandeza e bondade em nossas vidas (Salmo 95:1-2; Efésios 5:19).
Em resumo, Colossenses 3:16 nos lembra da importância de permitir que a Palavra de Cristo habite ricamente em nós, influenciando nossas interações com os outros e nossa expressão de louvor e adoração na comunidade de fé. Essa prática nos conduzirá a uma vida transformada e uma comunhão mais profunda com Deus e com os irmãos em Cristo.
RESUMO DA LIÇÃO
A liturgia do culto a Deus deve respeitar e estar de acordo com as Escrituras Sagradas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O resumo da lição enfatiza a importância da liturgia do culto estar alinhada com as Escrituras Sagradas, o que implica em uma abordagem profunda, bíblica e teológica na condução dos momentos de adoração. Aqui estão alguns pontos para considerar:
- Respeito pela Autoridade das Escrituras:
- A liturgia do culto deve refletir o respeito e a submissão à autoridade das Escrituras Sagradas como a Palavra de Deus. Isso significa que todas as práticas, elementos e ensinamentos presentes no culto devem ser fundamentados nas Escrituras e em conformidade com seus princípios (2 Timóteo 3:16-17).
- Alinhamento com os Princípios Bíblicos:
- Todos os aspectos da liturgia do culto, desde a seleção de hinos até a pregação da Palavra, devem estar em conformidade com os princípios e ensinamentos das Escrituras. Isso envolve uma compreensão profunda da Palavra de Deus e uma aplicação cuidadosa de seus ensinamentos na condução do culto (Salmo 119:105).
- Exaltação de Cristo:
- A liturgia do culto deve ter como foco central a exaltação de Cristo. Tudo o que é feito durante o culto deve apontar para a pessoa e obra de Jesus Cristo, destacando Sua suficiência como Salvador e Senhor (Colossenses 1:18).
- Edificação da Igreja:
- Um aspecto crucial da liturgia do culto é a edificação da igreja. Isso significa que as práticas e elementos do culto devem ser projetados para nutrir, ensinar e fortalecer os crentes em sua fé e relacionamento com Deus (Efésios 4:11-13).
- Contribuição para a Glória de Deus:
- Por fim, a liturgia do culto deve contribuir para a glória de Deus. Cada elemento do culto, seja louvor, oração, comunhão ou ministração da Palavra, deve ser realizado de tal maneira que glorifique a Deus e manifeste Sua grandeza e santidade (1 Coríntios 10:31).
No geral, a liturgia do culto deve ser concebida e conduzida de acordo com os princípios estabelecidos nas Escrituras Sagradas, com o objetivo final de glorificar a Deus e edificar Sua igreja. Isso requer uma abordagem cuidadosa e reverente à adoração, enraizada na verdade e na autoridade das Escrituras, e refletida em todos os aspectos da vida da igreja.
O resumo da lição enfatiza a importância da liturgia do culto estar alinhada com as Escrituras Sagradas, o que implica em uma abordagem profunda, bíblica e teológica na condução dos momentos de adoração. Aqui estão alguns pontos para considerar:
- Respeito pela Autoridade das Escrituras:
- A liturgia do culto deve refletir o respeito e a submissão à autoridade das Escrituras Sagradas como a Palavra de Deus. Isso significa que todas as práticas, elementos e ensinamentos presentes no culto devem ser fundamentados nas Escrituras e em conformidade com seus princípios (2 Timóteo 3:16-17).
- Alinhamento com os Princípios Bíblicos:
- Todos os aspectos da liturgia do culto, desde a seleção de hinos até a pregação da Palavra, devem estar em conformidade com os princípios e ensinamentos das Escrituras. Isso envolve uma compreensão profunda da Palavra de Deus e uma aplicação cuidadosa de seus ensinamentos na condução do culto (Salmo 119:105).
- Exaltação de Cristo:
- A liturgia do culto deve ter como foco central a exaltação de Cristo. Tudo o que é feito durante o culto deve apontar para a pessoa e obra de Jesus Cristo, destacando Sua suficiência como Salvador e Senhor (Colossenses 1:18).
- Edificação da Igreja:
- Um aspecto crucial da liturgia do culto é a edificação da igreja. Isso significa que as práticas e elementos do culto devem ser projetados para nutrir, ensinar e fortalecer os crentes em sua fé e relacionamento com Deus (Efésios 4:11-13).
- Contribuição para a Glória de Deus:
- Por fim, a liturgia do culto deve contribuir para a glória de Deus. Cada elemento do culto, seja louvor, oração, comunhão ou ministração da Palavra, deve ser realizado de tal maneira que glorifique a Deus e manifeste Sua grandeza e santidade (1 Coríntios 10:31).
No geral, a liturgia do culto deve ser concebida e conduzida de acordo com os princípios estabelecidos nas Escrituras Sagradas, com o objetivo final de glorificar a Deus e edificar Sua igreja. Isso requer uma abordagem cuidadosa e reverente à adoração, enraizada na verdade e na autoridade das Escrituras, e refletida em todos os aspectos da vida da igreja.
LEITURA SEMANAL
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Nome da Dinâmica: "Corrida da Doutrina"
Objetivo: Enfatizar a importância da doutrina bíblica no culto e incentivar os jovens a familiarizarem-se com alguns princípios doutrinários fundamentais.
Materiais Necessários:
- Cartões ou papéis com perguntas sobre doutrinas bíblicas
- Cartazes com as respostas correspondentes afixados em diferentes locais do ambiente
- Cronômetro
Passos:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, escreva diversas perguntas sobre doutrinas bíblicas em cartões ou papéis. As perguntas devem abordar temas como a Trindade, a salvação pela graça, o propósito da igreja, entre outros.
- Em diferentes locais do ambiente, afixe cartazes com as respostas correspondentes a cada pergunta.
- Explicação:
- Reúna os jovens e explique que eles participarão de uma "Corrida da Doutrina", onde terão que responder perguntas sobre doutrinas bíblicas e encontrar as respostas correspondentes espalhadas pelo local.
- Desenvolvimento:
- Divida os jovens em equipes de tamanho igual.
- Explique que cada equipe deve selecionar um representante para receber uma pergunta sobre doutrina bíblica.
- Quando a pergunta for lida em voz alta, o representante da equipe deverá correr pelo local em busca da resposta correspondente, que está afixada em um dos cartazes.
- Uma vez que a resposta correta for encontrada, o representante deve retornar à equipe e entregar a resposta ao líder.
- A equipe que responder corretamente o maior número de perguntas dentro do tempo determinado será a vencedora.
- Discussão:
- Após o término da dinâmica, reúna os jovens para uma breve discussão sobre a importância da doutrina bíblica no culto.
- Incentive-os a compartilhar suas reflexões sobre como o conhecimento das doutrinas fundamentais da fé pode enriquecer sua experiência de adoração e fortalecer sua fé.
- Conclusão:
- Encerre a atividade com uma oração de agradecimento a Deus pela oportunidade de aprender mais sobre sua Palavra e pela importância da doutrina no culto cristão.
Essa dinâmica visa tornar a aprendizagem sobre doutrinas bíblicas uma experiência interativa e divertida para os jovens, ao mesmo tempo em que destaca a relevância desses princípios na vida da igreja e no culto a Deus.
Nome da Dinâmica: "Corrida da Doutrina"
Objetivo: Enfatizar a importância da doutrina bíblica no culto e incentivar os jovens a familiarizarem-se com alguns princípios doutrinários fundamentais.
Materiais Necessários:
- Cartões ou papéis com perguntas sobre doutrinas bíblicas
- Cartazes com as respostas correspondentes afixados em diferentes locais do ambiente
- Cronômetro
Passos:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, escreva diversas perguntas sobre doutrinas bíblicas em cartões ou papéis. As perguntas devem abordar temas como a Trindade, a salvação pela graça, o propósito da igreja, entre outros.
- Em diferentes locais do ambiente, afixe cartazes com as respostas correspondentes a cada pergunta.
- Explicação:
- Reúna os jovens e explique que eles participarão de uma "Corrida da Doutrina", onde terão que responder perguntas sobre doutrinas bíblicas e encontrar as respostas correspondentes espalhadas pelo local.
- Desenvolvimento:
- Divida os jovens em equipes de tamanho igual.
- Explique que cada equipe deve selecionar um representante para receber uma pergunta sobre doutrina bíblica.
- Quando a pergunta for lida em voz alta, o representante da equipe deverá correr pelo local em busca da resposta correspondente, que está afixada em um dos cartazes.
- Uma vez que a resposta correta for encontrada, o representante deve retornar à equipe e entregar a resposta ao líder.
- A equipe que responder corretamente o maior número de perguntas dentro do tempo determinado será a vencedora.
- Discussão:
- Após o término da dinâmica, reúna os jovens para uma breve discussão sobre a importância da doutrina bíblica no culto.
- Incentive-os a compartilhar suas reflexões sobre como o conhecimento das doutrinas fundamentais da fé pode enriquecer sua experiência de adoração e fortalecer sua fé.
- Conclusão:
- Encerre a atividade com uma oração de agradecimento a Deus pela oportunidade de aprender mais sobre sua Palavra e pela importância da doutrina no culto cristão.
Essa dinâmica visa tornar a aprendizagem sobre doutrinas bíblicas uma experiência interativa e divertida para os jovens, ao mesmo tempo em que destaca a relevância desses princípios na vida da igreja e no culto a Deus.
OBJETIVOS
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INTERAÇÃO
Professor (a), sabemos que o culto é essencial na vida de um crente. Por intermédio dele a nossa comunhão com Deus e com os irmãos é fortalecida e somos edificados. Na lição deste domingo, veremos que a liturgia deve estar pautada nas Escrituras Sagradas, conduzindo-nos à adoração. Aproveite a temática da lição para conscientizar seus alunos de que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo, por meio da oração, dos cânticos, ofertas e a pregação e ensino. No decorrer da lição, explique que o culto é composto de elementos humanos e espirituais, daí a necessidade de uma ordem pré-estabelecida, com vistas à “decência e ordem” (1 Co 14.40).
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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a), converse com os alunos explicando que “havia diversos elementos na adoração nos tempos do Antigo Testamento, como oração, sacrifício, oferta, louvor e cântico. Fazia parte da liturgia judaica nas sinagogas do primeiro século d. c. a oração antífona do Shema. ‘ouve’, a confissão de fé dos judeus, a leitura bíblica e a exortação. Nossa liturgia é simples e pentecostal, conforme o modelo do Novo Testamento (1 Co 14.26). Ela consiste em oração, Louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas ou testemunho e contribuição financeira, ou seja, ofertas e dízimos. Entendemos que a adoração está incompleta na falta de pelo menos um desses elementos, exceto se as circunstâncias forem desfavoráveis ou contrárias” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 145).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1 Coríntios 14.26-33:
Versículo 26:
Neste versículo, Paulo instrui os crentes em Corinto sobre a conduta durante as reuniões da igreja. Ele destaca que, quando se reúnem, cada pessoa traz consigo diferentes elementos espirituais para contribuir com o culto: salmos (louvores), doutrina (ensino), revelação (profecia), língua (dom de falar em línguas), interpretação (dom de interpretar línguas). O objetivo de tudo isso é a edificação mútua. A raiz grega da palavra "edificação" é "oikodomé", que se refere a construir ou fortalecer. Isso indica que o culto deve ser um momento de crescimento espiritual para todos os presentes. (1 Coríntios 14:26; Efésios 4:11-12).
Versículos 27-28:
Paulo estabelece diretrizes para o uso do dom de línguas durante o culto. Ele instrui que, se alguém falar em línguas, devem fazê-lo em ordem, com no máximo três pessoas falando e apenas se houver intérprete. Se não houver intérprete, é preferível que a pessoa fique em silêncio na igreja e fale consigo mesma e com Deus. Isso evita confusão e assegura que a adoração seja feita de maneira compreensível para todos os presentes. Paulo enfatiza a importância da ordem e da compreensão mútua no culto. (1 Coríntios 14:27-28; 1 Coríntios 14:2, 5).
Versículos 29-30:
Paulo continua instruindo sobre a ordem no culto. Ele diz que, se houver profetas presentes, devem falar um de cada vez e os outros devem julgar suas palavras. Se alguém receber uma revelação enquanto outro estiver falando, o primeiro deve se calar para dar lugar à nova revelação. Essas orientações visam evitar a confusão e garantir que todos tenham a oportunidade de contribuir e aprender durante o culto. (1 Coríntios 14:29-30).
Versículos 31-33:
Paulo conclui destacando que todos têm o potencial de profetizar para que todos possam aprender e ser consolados. Ele enfatiza que o Espírito dos profetas está sujeito aos próprios profetas, ou seja, o dom de profecia não tira o controle da pessoa. Finalmente, ele reforça que Deus é um Deus de ordem e paz, não de confusão. Isso ressalta a importância de seguir as diretrizes estabelecidas para a edificação e o bem-estar da comunidade cristã. (1 Coríntios 14:31-33; 1 Coríntios 14:40).
Esses versículos destacam a importância da ordem, compreensão e edificação mútua durante o culto, garantindo que todas as manifestações espirituais sejam feitas de maneira que glorifique a Deus e contribua para o crescimento espiritual da igreja.
1 Coríntios 14.26-33:
Versículo 26:
Neste versículo, Paulo instrui os crentes em Corinto sobre a conduta durante as reuniões da igreja. Ele destaca que, quando se reúnem, cada pessoa traz consigo diferentes elementos espirituais para contribuir com o culto: salmos (louvores), doutrina (ensino), revelação (profecia), língua (dom de falar em línguas), interpretação (dom de interpretar línguas). O objetivo de tudo isso é a edificação mútua. A raiz grega da palavra "edificação" é "oikodomé", que se refere a construir ou fortalecer. Isso indica que o culto deve ser um momento de crescimento espiritual para todos os presentes. (1 Coríntios 14:26; Efésios 4:11-12).
Versículos 27-28:
Paulo estabelece diretrizes para o uso do dom de línguas durante o culto. Ele instrui que, se alguém falar em línguas, devem fazê-lo em ordem, com no máximo três pessoas falando e apenas se houver intérprete. Se não houver intérprete, é preferível que a pessoa fique em silêncio na igreja e fale consigo mesma e com Deus. Isso evita confusão e assegura que a adoração seja feita de maneira compreensível para todos os presentes. Paulo enfatiza a importância da ordem e da compreensão mútua no culto. (1 Coríntios 14:27-28; 1 Coríntios 14:2, 5).
Versículos 29-30:
Paulo continua instruindo sobre a ordem no culto. Ele diz que, se houver profetas presentes, devem falar um de cada vez e os outros devem julgar suas palavras. Se alguém receber uma revelação enquanto outro estiver falando, o primeiro deve se calar para dar lugar à nova revelação. Essas orientações visam evitar a confusão e garantir que todos tenham a oportunidade de contribuir e aprender durante o culto. (1 Coríntios 14:29-30).
Versículos 31-33:
Paulo conclui destacando que todos têm o potencial de profetizar para que todos possam aprender e ser consolados. Ele enfatiza que o Espírito dos profetas está sujeito aos próprios profetas, ou seja, o dom de profecia não tira o controle da pessoa. Finalmente, ele reforça que Deus é um Deus de ordem e paz, não de confusão. Isso ressalta a importância de seguir as diretrizes estabelecidas para a edificação e o bem-estar da comunidade cristã. (1 Coríntios 14:31-33; 1 Coríntios 14:40).
Esses versículos destacam a importância da ordem, compreensão e edificação mútua durante o culto, garantindo que todas as manifestações espirituais sejam feitas de maneira que glorifique a Deus e contribua para o crescimento espiritual da igreja.
INTRODUÇÃO
O culto é essencial na vida de um cristão. É nele que a comunhão é fortalecida, a edificação é possível, as responsabilidades cristãs são cumpridas em parte, o louvor congregacional acontece e a Palavra de Deus é pregada e ensinada. O culto cristão tem as suas normas, pois, pela sua Palavra, Deus orienta o seu povo a adorá-lo e de que forma deve fazê-lo. Mesmo nas diversidades, pessoais e culturais, a ordem do culto deve ser respeitada, principalmente no que se refere à centralidade das Escrituras no culto a Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A importância do culto na vida do cristão é indiscutível, pois é o momento central em que a comunidade de fé se reúne para se conectar com Deus e crescer espiritualmente. A raiz da palavra "culto" remete ao serviço devoto prestado a uma divindade, refletindo a reverência e adoração ao Senhor.
- Santidade de Deus e a Natureza do Culto:
- Quando consideramos a santidade de Deus, compreendemos que Ele é separado de toda imperfeição e pecado. Sua santidade é fundamental em Sua natureza (Levítico 11:44; Isaías 6:3; 1 Pedro 1:15-16), e exige que o culto prestado a Ele seja reverente e santo. O culto deve refletir essa santidade divina, sendo oferecido com pureza de coração e em conformidade com Sua vontade.
- Documentos Teológicos e Orientações da Fé:
- As Confissões de Fé das igrejas cristãs reiteram a importância da santidade de Deus e a necessidade de uma adoração que O glorifique. Por exemplo, a Confissão de Fé de Westminster enfatiza que o principal propósito do homem é glorificar a Deus e desfrutá-Lo para sempre. Isso destaca a centralidade de Deus no culto e a importância de glorificá-Lo em todas as atividades da vida cristã.
- Ensino dos Pastores e Exemplos Práticos:
- Ao longo da história da igreja, os líderes espirituais têm enfatizado a necessidade de uma adoração santa e reverente. Pastores como A.W. Tozer têm proclamado que o culto é o ápice da vida cristã e deve ocupar todo o nosso tempo. Essa ênfase destaca a importância de dedicar nossas vidas inteiras à adoração de Deus, refletindo Sua santidade em todas as áreas de nossa existência.
Portanto, ao considerar a santidade de Deus e Sua centralidade no culto, somos chamados a oferecer a Ele uma adoração santa e reverente. Ao nos entregarmos totalmente a Ele em adoração genuína, expressamos nosso amor e devoção ao nosso Santo Deus, fortalecendo nossa comunhão com Ele e nosso testemunho diante do mundo.
A importância do culto na vida do cristão é indiscutível, pois é o momento central em que a comunidade de fé se reúne para se conectar com Deus e crescer espiritualmente. A raiz da palavra "culto" remete ao serviço devoto prestado a uma divindade, refletindo a reverência e adoração ao Senhor.
- Santidade de Deus e a Natureza do Culto:
- Quando consideramos a santidade de Deus, compreendemos que Ele é separado de toda imperfeição e pecado. Sua santidade é fundamental em Sua natureza (Levítico 11:44; Isaías 6:3; 1 Pedro 1:15-16), e exige que o culto prestado a Ele seja reverente e santo. O culto deve refletir essa santidade divina, sendo oferecido com pureza de coração e em conformidade com Sua vontade.
- Documentos Teológicos e Orientações da Fé:
- As Confissões de Fé das igrejas cristãs reiteram a importância da santidade de Deus e a necessidade de uma adoração que O glorifique. Por exemplo, a Confissão de Fé de Westminster enfatiza que o principal propósito do homem é glorificar a Deus e desfrutá-Lo para sempre. Isso destaca a centralidade de Deus no culto e a importância de glorificá-Lo em todas as atividades da vida cristã.
- Ensino dos Pastores e Exemplos Práticos:
- Ao longo da história da igreja, os líderes espirituais têm enfatizado a necessidade de uma adoração santa e reverente. Pastores como A.W. Tozer têm proclamado que o culto é o ápice da vida cristã e deve ocupar todo o nosso tempo. Essa ênfase destaca a importância de dedicar nossas vidas inteiras à adoração de Deus, refletindo Sua santidade em todas as áreas de nossa existência.
Portanto, ao considerar a santidade de Deus e Sua centralidade no culto, somos chamados a oferecer a Ele uma adoração santa e reverente. Ao nos entregarmos totalmente a Ele em adoração genuína, expressamos nosso amor e devoção ao nosso Santo Deus, fortalecendo nossa comunhão com Ele e nosso testemunho diante do mundo.
I – A ORDEM NO CULTO
1- Liturgia cristã. O vocábulo “liturgia” advém dos termos gregos “leit” (“laós”, povo) e “urgia” (trabalho, ofício) que, conjuntamente, significam “serviço ou trabalho público”. É um termo amplo, mas que no mundo grego passou a ter uma conotação sagrada, indicando um “ofício religioso”. Foi usado, originalmente pelos sacerdotes levíticos no Templo de Jerusalém, e só mais tarde foi aplicado ao contexto do culto cristão. A liturgia cristã deve estar pautada nas Escrituras Sagradas, conduzindo os crentes à adoração. O Dicionário Teológico da CPAD afirma que “a liturgia, em si, não se constitui em culto; é necessário que venha acompanhada de verdadeira disposição espiritual para a adoração ao Senhor. A liturgia é a roupagem e o amor a Deus, a verdadeira substância do culto.” Rito e culto também são termos correlatos, contribuindo para que o culto tenha o padrão bíblico (Rm 12.1,2).
2- Ordem no culto. A respeito do culto, a Declaração de Fé das Assembleias de Deus diz o seguinte: “Entendemos que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós conversamos com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações dos dons espirituais.” Esse tema é importante e complexo, pois o culto é composto de elementos humanos e espirituais, daí a necessidade de uma ordem pré-estabelecida, com vistas à “decência e ordem” (1 Co 14.40). Isso não é negligenciar e nem desprezar a espiritualidade do culto, pois como afirma o Comentário Bíblico Beacon: “Onde a decência e a ordem não são observadas em cada parte da adoração a Deus, não se pode adorar de uma forma espiritual.” Um culto considerado bem ordenado e que agrada a Deus é aquele que cumpre o seu propósito de adoração, edificação, comunhão, exortação e pregação do Evangelho. A ordem no culto não serve para enrijecê-lo, mas para colocá-lo em direção ao propósito para o qual foi estabelecido.
3- Elementos do culto. Ao invés de ser influenciada pelas religiões pagãs de seu tempo, a Igreja Primitiva influenciou e deu novo sentido a algumas práticas cultuais, como afirma o Dicionário Wycliffe: “em alguns exemplos particulares, o que parece mais provável é uma similaridade de terminologias, onde o cristianismo lhes dá um novo teor e significado.” Um culto bíblico tem oração, louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas, testemunho, ofertas e dízimos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I – A ORDEM NO CULTO
- Liturgia Cristã:
- A liturgia cristã, derivada dos termos gregos "laós" (povo) e "urgia" (trabalho, ofício), reflete o serviço público de adoração prestado a Deus pelo povo de Deus. No contexto cristão, a liturgia deve ser fundamentada nas Escrituras Sagradas, guiando os crentes na adoração genuína. É importante ressaltar que a liturgia em si não constitui culto; é apenas a estrutura externa que deve ser preenchida com verdadeira disposição espiritual para a adoração a Deus. A liturgia serve como uma roupagem para a adoração verdadeira, que é a substância essencial do culto cristão (Romanos 12:1-2).
- Ordem no Culto:
- A ordem no culto é essencial para garantir a decência e a ordem na adoração a Deus. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus destaca que o culto é um encontro com Deus, onde os crentes dialogam com Ele por meio de orações, cânticos e ofertas, e Deus fala com eles por meio de Sua Palavra e dos dons espirituais. A ordem no culto não visa limitar a espiritualidade, mas sim direcioná-la para o propósito estabelecido por Deus. Um culto bem ordenado é aquele que alcança seus objetivos de adoração, edificação, comunhão, exortação e pregação do Evangelho (1 Coríntios 14:40).
- Elementos do Culto:
- Os elementos do culto são fundamentais para uma experiência significativa de adoração. A Igreja Primitiva influenciou e deu novo significado a práticas cultuais, transformando-as à luz do Evangelho. Um culto bíblico inclui oração, louvor, leitura e exposição das Escrituras Sagradas, testemunho, ofertas e dízimos. Cada elemento contribui para a edificação espiritual da congregação e a glorificação de Deus. Esses elementos devem ser praticados com reverência e sinceridade, buscando sempre a vontade de Deus em todas as atividades de culto (1 Tessalonicenses 5:16-18).
Em suma, a ordem no culto é essencial para uma adoração significativa e reverente. Ao seguir uma liturgia cristã fundamentada nas Escrituras e incorporar os elementos do culto de forma equilibrada, os crentes podem desfrutar de uma comunhão profunda com Deus e fortalecer sua fé na vida da igreja.
I – A ORDEM NO CULTO
- Liturgia Cristã:
- A liturgia cristã, derivada dos termos gregos "laós" (povo) e "urgia" (trabalho, ofício), reflete o serviço público de adoração prestado a Deus pelo povo de Deus. No contexto cristão, a liturgia deve ser fundamentada nas Escrituras Sagradas, guiando os crentes na adoração genuína. É importante ressaltar que a liturgia em si não constitui culto; é apenas a estrutura externa que deve ser preenchida com verdadeira disposição espiritual para a adoração a Deus. A liturgia serve como uma roupagem para a adoração verdadeira, que é a substância essencial do culto cristão (Romanos 12:1-2).
- Ordem no Culto:
- A ordem no culto é essencial para garantir a decência e a ordem na adoração a Deus. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus destaca que o culto é um encontro com Deus, onde os crentes dialogam com Ele por meio de orações, cânticos e ofertas, e Deus fala com eles por meio de Sua Palavra e dos dons espirituais. A ordem no culto não visa limitar a espiritualidade, mas sim direcioná-la para o propósito estabelecido por Deus. Um culto bem ordenado é aquele que alcança seus objetivos de adoração, edificação, comunhão, exortação e pregação do Evangelho (1 Coríntios 14:40).
- Elementos do Culto:
- Os elementos do culto são fundamentais para uma experiência significativa de adoração. A Igreja Primitiva influenciou e deu novo significado a práticas cultuais, transformando-as à luz do Evangelho. Um culto bíblico inclui oração, louvor, leitura e exposição das Escrituras Sagradas, testemunho, ofertas e dízimos. Cada elemento contribui para a edificação espiritual da congregação e a glorificação de Deus. Esses elementos devem ser praticados com reverência e sinceridade, buscando sempre a vontade de Deus em todas as atividades de culto (1 Tessalonicenses 5:16-18).
Em suma, a ordem no culto é essencial para uma adoração significativa e reverente. Ao seguir uma liturgia cristã fundamentada nas Escrituras e incorporar os elementos do culto de forma equilibrada, os crentes podem desfrutar de uma comunhão profunda com Deus e fortalecer sua fé na vida da igreja.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 11: A doutrina deve fazer parte do culto
SUBSÍDIO 1
Professor (a) , pergunte aos alunos o que vêm à mente deles quando ouvem a palavra “culto”. Muitas vezes essa palavra evoca a imagens de um templo, igreja. Entretanto, ‘Jesus mostra que não é o lugar ou formas externas do culto que realmente importam, mas a atitude do coração do adorador diante de Deus. O aprofundamento de nosso culto não se realiza com uma liturgia mais formal; aliás, isso pode ser de fato contra produtivo. O aprofundamento do verdadeiro culto ocorre quando o coração do adorador se tornar mais sincero e quando a verdade consome a sua mente.
Todo o culto que não é oferecido em espírito e em verdade é totalmente inaceitável para Deus — por mais belas que sejam suas formas externas” “ADORAR, sanha é ‘prostrar-se, curvar-se’. Esta palavra é encontrada no hebraico moderno no sentido de ‘curvar-se’ ou ‘inclinarse’, mas não no sentido geral de ‘adorar’. O fato de que ocorre mais de 170 vezes na Bíblia hebraica mostra algo do seu significado cultural. Aparece pela primeira vez em Gênesis 18.2.0 ato de se curvar em homenagem é feito diante de um superior ou soberano. Davi ‘se curvou’ perante Saul (1 Sm 24.8). Às vezes, é um superior social ou econômico diante de quem a pessoa se curva, como quando Rute ‘se inclinou’ à terra diante de Boaz (Rt 2.10).
Num sonho, José viu os molhos dos seus irmãos ‘inclinando-se’ diante do seu molho (Gn 375,7.8). A palavra sãhãh é usada com o termo comum para se referir a ir diante de Deus e na adoração (ou seja, adorar), como em 1 Samuel 15.25 e Jeremias 7.2. Às vezes está junto com outro verbo hebraico que designa curvar-se fisicamente, seguido por ‘adorar’, como em Êxodo 34.8: ‘E Moisés… encurvou-se [adorou, ARA]’. Outros deuses e ídolos também são o objeto de tal adoração mediante a ação de se prostrar diante deles (Is 2.20:44.1517).
II – A DIVERSIDADE DO CULTO
1- O culto. O termo culto tem sido definido a partir da palavra grega latreia e leitorgia, indicando o vocábulo adoratio, ou adoração, prática vital no culto cristão. Adorar é reverenciar, prostrar-se, curvar-se, reconhecer, celebrar e exaltar a majestade divina. Portanto, o culto leva o crente a reconhecer a grandeza e a santidade de Deus, assim como a sua própria pequenez e necessidade de perdão e santificação. Cultuar tem relação com adorar a Deus. Essas duas ações correspondem ao serviço em favor do Senhor e de sua Igreja. Isso levou Paulo a convocar os irmãos de Roma a que entregasse o corpo em “sacrifício” e renovassem mente (que equivale à totalidade do homem) como um “culto racional” a Deus (Rm 12.1). Culto é entrega. É uma forma de consagrar tudo a Deus como reconhecimento de sua grandeza e graça.
2- Diversidade no culto. O culto dá à crente a oportunidade de servir ao Senhor, como forma de adoração. Mas, como isso pode ser feito? Em Eclesiastes 9.10 está escrito: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças […] Aquele que deseja agradara Deus e servi-lo, deve fazê-lo por meio do que tem de melhor, e é aqui que a diversidade cumpre o seu papel de adoração, pois, cada um pode servir ao Senhor com o que é capaz de fazer. Paulo fala sobre a “diversidade de dons, de mistérios e de operações”, ao normatizar o uso dos dons espirituais, enfatizando que só há um Deus que opera soberanamente em favor do mesmo propósito (1 Co 12.1-11). Em outra ocasião, ele ensina sobre diferentes ministérios, dados pelo mesmo Senhor e com o mesmo objetivo de preparar os crentes para edificação do Corpo de Cristo (Ef 4.11,12). Portanto, a diversidade deve ser vista como um recurso precioso, que deve ser bem administrado no culto, para que cada um. na sua individualidade, adore ao Senhor e sirva à igreja, inclusive com os dons espirituais, com o propósito de honrar a Deus e edificar o Corpo de Cristo.
3- Unidade na diversidade. O texto de Apocalipse 7.9-11 é uma referência a um culto universal que em breve ocorrerá, no qual todos os redimidos se prostrarão diante de Cristo para adorá-lo e reverenciá-lo. Deus constituiu a humanidade com características diversas, e em uma análise mais restrita, em certa medida, isso se reflete no culto, quer seja nos diferentes dons que o Senhor dá aos crentes, ou mesmo na forma com que cada um adora a Deus. No entanto, os diferentes dons e as diferentes personalidades não justificam a falta de reverência e a desordem que podem comprometer a adoração ao Senhor e a edificação do Corpo de Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
II – A DIVERSIDADE DO CULTO
- O Culto:
- A palavra "culto" tem suas raízes nas palavras gregas "latreia" e "leitourgia", que se referem à adoração e ao serviço público, respectivamente. Adorar é reconhecer a grandeza e a santidade de Deus, prostrando-se diante Dele em reverência e gratidão. Paulo insta os crentes a oferecerem seus corpos como sacrifício vivo, em um culto racional a Deus, que envolve uma entrega total e uma renovação da mente. Portanto, o culto é uma expressão de consagração e adoração a Deus.
- Diversidade no Culto:
- O culto oferece oportunidades para os crentes servirem ao Senhor de diversas maneiras, utilizando seus talentos e recursos. A diversidade é crucial, pois cada crente pode contribuir com seus dons e habilidades para a adoração coletiva. Paulo enfatiza a diversidade de dons e ministérios na igreja, todos dados pelo mesmo Espírito, para a edificação do Corpo de Cristo. Portanto, a diversidade no culto não só permite que os crentes expressem sua adoração individualmente, mas também contribui para a edificação mútua da igreja.
- Unidade na Diversidade:
- Embora haja diversidade no culto, é essencial manter a unidade na adoração a Deus. O culto é um reflexo da diversidade da humanidade criada por Deus, mas isso não deve resultar em desordem ou falta de reverência. O texto de Apocalipse 7:9-11 retrata um culto universal onde todas as nações e tribos adoram a Deus em unidade, mostrando que, apesar das diferenças, todos são chamados a louvar e servir ao Senhor. Assim, enquanto celebramos a diversidade no culto, devemos sempre buscar a unidade em Cristo, mantendo o foco na adoração a Deus e na edificação mútua do Corpo de Cristo.
Para um estudo mais aprofundado, recomenda-se a leitura de obras como "Teologia do Culto", de Simon Chan, que oferece insights sobre a natureza e a prática do culto cristão, e "Dons Espirituais", de Kenneth E. Hagin, que explora os diferentes dons espirituais e seu papel na edificação da igreja. Essas obras fornecem uma base sólida para entendermos o culto cristão e sua diversidade, além de oferecerem orientações práticas para seu desenvolvimento na vida da igreja.
Além dessas obras, aprofundar-se em estudos sobre os dons espirituais, como os escritos de Wayne Grudem em "Teologia Sistemática", pode enriquecer ainda mais a compreensão da diversidade no culto e seu propósito na vida da igreja. Também é válido explorar comentários bíblicos detalhados sobre passagens relevantes, como 1 Coríntios 12-14 e Efésios 4, para uma compreensão mais profunda dos ensinamentos de Paulo sobre diversidade e unidade no contexto do culto.
Além disso, aplicar esses princípios de diversidade e unidade no culto à nossa vida pessoal e comunitária é essencial. Devemos reconhecer e valorizar os dons e talentos de cada membro do corpo de Cristo, buscando uma harmonia e cooperação que glorifiquem a Deus e fortaleçam a comunidade cristã. Isso implica em cultivar uma atitude de humildade, aceitação e amor mútuo, reconhecendo que cada um tem um papel importante no culto e na vida da igreja.
Em suma, a diversidade no culto é uma expressão da riqueza da graça de Deus e da variedade de dons e talentos que Ele concede à sua igreja. Ao mesmo tempo, devemos buscar a unidade em Cristo, mantendo o foco na adoração a Deus e no serviço mútuo, para que o culto seja verdadeiramente glorificador e edificante para todos os envolvidos.
II – A DIVERSIDADE DO CULTO
- O Culto:
- A palavra "culto" tem suas raízes nas palavras gregas "latreia" e "leitourgia", que se referem à adoração e ao serviço público, respectivamente. Adorar é reconhecer a grandeza e a santidade de Deus, prostrando-se diante Dele em reverência e gratidão. Paulo insta os crentes a oferecerem seus corpos como sacrifício vivo, em um culto racional a Deus, que envolve uma entrega total e uma renovação da mente. Portanto, o culto é uma expressão de consagração e adoração a Deus.
- Diversidade no Culto:
- O culto oferece oportunidades para os crentes servirem ao Senhor de diversas maneiras, utilizando seus talentos e recursos. A diversidade é crucial, pois cada crente pode contribuir com seus dons e habilidades para a adoração coletiva. Paulo enfatiza a diversidade de dons e ministérios na igreja, todos dados pelo mesmo Espírito, para a edificação do Corpo de Cristo. Portanto, a diversidade no culto não só permite que os crentes expressem sua adoração individualmente, mas também contribui para a edificação mútua da igreja.
- Unidade na Diversidade:
- Embora haja diversidade no culto, é essencial manter a unidade na adoração a Deus. O culto é um reflexo da diversidade da humanidade criada por Deus, mas isso não deve resultar em desordem ou falta de reverência. O texto de Apocalipse 7:9-11 retrata um culto universal onde todas as nações e tribos adoram a Deus em unidade, mostrando que, apesar das diferenças, todos são chamados a louvar e servir ao Senhor. Assim, enquanto celebramos a diversidade no culto, devemos sempre buscar a unidade em Cristo, mantendo o foco na adoração a Deus e na edificação mútua do Corpo de Cristo.
Para um estudo mais aprofundado, recomenda-se a leitura de obras como "Teologia do Culto", de Simon Chan, que oferece insights sobre a natureza e a prática do culto cristão, e "Dons Espirituais", de Kenneth E. Hagin, que explora os diferentes dons espirituais e seu papel na edificação da igreja. Essas obras fornecem uma base sólida para entendermos o culto cristão e sua diversidade, além de oferecerem orientações práticas para seu desenvolvimento na vida da igreja.
Além dessas obras, aprofundar-se em estudos sobre os dons espirituais, como os escritos de Wayne Grudem em "Teologia Sistemática", pode enriquecer ainda mais a compreensão da diversidade no culto e seu propósito na vida da igreja. Também é válido explorar comentários bíblicos detalhados sobre passagens relevantes, como 1 Coríntios 12-14 e Efésios 4, para uma compreensão mais profunda dos ensinamentos de Paulo sobre diversidade e unidade no contexto do culto.
Além disso, aplicar esses princípios de diversidade e unidade no culto à nossa vida pessoal e comunitária é essencial. Devemos reconhecer e valorizar os dons e talentos de cada membro do corpo de Cristo, buscando uma harmonia e cooperação que glorifiquem a Deus e fortaleçam a comunidade cristã. Isso implica em cultivar uma atitude de humildade, aceitação e amor mútuo, reconhecendo que cada um tem um papel importante no culto e na vida da igreja.
Em suma, a diversidade no culto é uma expressão da riqueza da graça de Deus e da variedade de dons e talentos que Ele concede à sua igreja. Ao mesmo tempo, devemos buscar a unidade em Cristo, mantendo o foco na adoração a Deus e no serviço mútuo, para que o culto seja verdadeiramente glorificador e edificante para todos os envolvidos.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 11: A doutrina deve fazer parte do culto
SUBSÍDIO 2
O propósito do culto deve ser sempre glorificar a Deus. Isso acontece quando o culto promove a verdadeira adoração. Se Deus não é adorado e glorificado no culto ou na nossa forma e modo de cultuar, então, não existe culto de verdade. O culto, portanto, pode se desvirtuar, perder o seu propósito e deixar de ser um culto. Pode ser chamado de qualquer outra coisa, menos de culto. Quando isso acontece, nem Deus é glorificado nem a igreja é edificada. Dessa forma, precisamos destacar que o culto visto como uma expressão de adoração a Deus acontece em dois âmbitos: na esfera vocacional e na esfera celebrativa o culto como expressão da nossa própria vocação e o culto como celebração que se expressa em atos rituais.
No primeiro âmbito, da vocação, o cristão adora a Deus quando O serve de modo digno perante um mundo perdido. Aqui não há ritos, mas o testemunho de vida. As atitudes demonstram que o cristão é um adorador. Ele cultua a Deus com sua vida em toda a sua extensão. Nesse caso, o culto não é visto apenas como um ato litúrgico realizado, por exemplo, em um templo ou em qualquer espaço físico, mas como a expressão de um modo de vida que reflete o caráter de Cristo em todos os aspectos.
O apóstolo Paulo chamou atenção para essa expressão do culto na esfera vocacional na sua carta ao Romanos 12.1.2. O termo “culto” usado aqui por Paulo é a tradução do termo grego latreía. William Barclay observa que era a mesma palavra usada para um trabalhador que dava seu tempo e esforço a um empreiteiro em troca de um salário. Não se refere, portanto, a um trabalho escravo, mas um trabalho voluntário. Tem o sentido de “servir”, mas, sobretudo, “aquilo que uma pessoa dedica toda a sua vida”. O verdadeiro culto, portanto, é dedicar a vida a Deus diariamente. Não apenas na esfera de um templo, mas em todas as dimensões da vida privada e pública.
Paulo lembra que tanto o corpo como a mente são expressões de uma autêntica adoração a Deus. Ele roga aos cristãos que se “apresentem diante de Deus” como sacrifícios. Não há dúvida de que Paulo tinha em mente o sistema de sacrifício quando disse que o cristão precisa apresentar-se diante de Deus como um sacrifício vivo. Ele tinha em mente o livro de Levítico quando escreveu essas recomendações de Romanos 12.1.2. Assim como um animal inocente era ofertado em sacrifício na antiga aliança, da mesma forma o cristão devia apresentar o seu corpo a Deus.
A diferença era que lá a oferta era apresentada morta, e aqui a oferta é apresentada viva. Ao contrário do pensamento grego, que via o corpo como a prisão da alma, Paulo dá grande importância à nossa dimensão corpórea. Devemos, sim, cuidar e zelar do nosso corpo, pois ele é santuário do Espírito Santo (1 Co 6.19). Isso, evidentemente,’ envolve disciplina alimentar e exercícios físicos. Nesse sentido, não há nada de errado em cuidar do corpo. Contudo, devemos evitar a todo custo o “culto ao corpo.
PROFESSOR (a), a “Bíblia de Aplicação Pessoal” é uma grande ferramenta para quem deseja se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus.
III – A EXPOSIÇÃO DAS ESCRITURAS NO CULTO
1- Expondo as Escrituras. A exposição fiel das Escrituras atinge o coração dos crentes (Lc 24.32) e converte o perdido, pois, a pregação do Evangelho é o instrumento pelo qual Deus decidiu salvar os que creem (1 Co 1.21). Portanto, a exposição da Palavra de Deus deve ser central no culto cristão. Na obra o Pastor Pentecostal (CPAD), o autor mostra que a igreja deve buscar se parecer com a Igreja Primitiva, principalmente na valorização da pregação da Palavra de Deus, como se lê: “A Igreja Primitiva pregou a Palavra e foi através desse ato que Deus fez com que a Igreja crescesse. Nós também devemos fazer o mesmo.” A exposição fiel das Escrituras deve ser central no culto genuinamente cristão.
2- Louvores que pregam as Escrituras. Desde os primeiros dias da igreja até hoje, a pregação é o método mais comum e usado para a proclamação das Escrituras. Entretanto, há outras formas pelas quais essa verdade pode ser compartilhada, como pelo recurso dos hinos a serem cantados durante os cultos, já que por eles a doutrina bíblica pode ser bem fixada na mente e no coração dos presentes. Reafirmamos a importância da Harpa Cristã que, conforme consta no Dicionário do Movimento Pentecostal ela é o “hinário oficial de nossas igrejas”, que surgiu “em virtude das peculiaridades históricas e doutrinárias”, e “os pioneiros sentiram a necessidade de um hinário que também enfocasse as verdades pentecostais.” Há outros hinos que também cumprem este propósito, mas para nós, a Harpa Cristã cumpre esse papel com segurança, justamente porque nela constam as bases doutrinárias de nossa confissão.
3- Pregando as Escrituras. Até aqui a ênfase tem sido sobre o dever de anunciaras Escrituras. Contudo, é preciso destacar o conteúdo a ser anunciado no culto prestado a Deus. Não basta saber o que fazer, é preciso saber como fazer. Jesus ordenou que os seus discípulos pregassem o Evangelho a toda criatura (Mc 16.15). Observe que o Mestre não só ordenou que pregassem, mas também orientou qual a mensagem que deveriam pregar. Quando a igreja deixa de ser fiel na entrega da mensagem genuinamente bíblica, ela, inevitavelmente, pregará mensagens contrárias à verdade de Deus, e isso é prejudicial à sua saúde espiritual. Portanto, a Igreja de Cristo deve expor as Escrituras em seus cultos, permanecendo fiel, certa de que será recompensada.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exposição das Escrituras no culto é uma parte essencial do encontro congregacional dos cristãos, pois é por meio dela que Deus fala diretamente ao seu povo. Esse aspecto do culto é crucial para a nutrição espiritual, a edificação da fé e a compreensão mais profunda das verdades divinas. Vamos explorar profundamente cada aspecto desse tema:
- Expondo as Escrituras: A base da exposição das Escrituras reside na convicção de que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus e, como tal, é a autoridade final em todas as questões de fé e prática. A palavra grega para "exposição" em 1 Coríntios 14:26 é "anakrínein", que significa "interpretar" ou "explicar". Isso destaca a importância de uma interpretação cuidadosa e precisa das Escrituras, a fim de transmitir com fidelidade seu significado aos ouvintes. Os pastores e pregadores são chamados a mergulhar nas Escrituras, estudando-as diligentemente para compartilhar suas verdades de maneira clara e compreensível.
- Louvores que Pregam as Escrituras: Os hinos e cânticos no culto desempenham um papel significativo na proclamação das verdades bíblicas. Através dos louvores, as doutrinas fundamentais da fé cristã são reforçadas e celebradas. Muitos hinos são baseados em passagens bíblicas específicas e servem como veículos para ensinar e relembrar as verdades das Escrituras. Cantar hinos que refletem os ensinamentos da Bíblia não apenas fortalece a adoração coletiva, mas também auxilia na memorização e internalização das Escrituras.
- Pregando as Escrituras: A pregação da Palavra é o meio primário pelo qual a mensagem das Escrituras é comunicada durante o culto. Os pregadores são encarregados de expor e aplicar os ensinamentos das Escrituras à vida cotidiana dos crentes. O propósito da pregação não é apenas transmitir informações, mas também inspirar mudanças de coração e comportamento. É por isso que a ênfase na exposição bíblica durante a pregação é tão crucial. A fidelidade ao texto bíblico garante que a mensagem pregada seja verdadeira e relevante para a vida da congregação.
1- Expondo as Escrituras:
A exposição fiel das Escrituras é fundamental para o culto cristão, pois é por meio dela que Deus fala ao seu povo. Lucas 24:32 narra o encontro de dois discípulos com Jesus após sua ressurreição, onde eles reconheceram que seus corações ardiam enquanto Ele lhes explicava as Escrituras. Isso ressalta a importância da exposição das Escrituras para alimentar a fé e a compreensão dos crentes. Além disso, em 1 Coríntios 1:21, Paulo destaca que é por meio da pregação do Evangelho que Deus escolheu salvar os que creem, enfatizando a centralidade da Palavra na obra da salvação.
A obra "O Pastor Pentecostal" destaca a ênfase da Igreja Primitiva na pregação da Palavra como um meio de crescimento e edificação do corpo de Cristo. Assim, a exposição fiel das Escrituras não apenas instrui os crentes, mas também os capacita a crescer espiritualmente e a cumprir o propósito de Deus para suas vidas.
2- Louvores que pregam as Escrituras:
Além da pregação, os hinos e cânticos também desempenham um papel crucial na proclamação das verdades bíblicas durante o culto. Os hinos não só expressam a adoração e louvor a Deus, mas também podem ensinar e reforçar doutrinas importantes da fé cristã. A Harpa Cristã é destacada como um recurso valioso para a igreja pentecostal, pois reflete as verdades doutrinárias e históricas do movimento. Outros hinos também podem desempenhar esse papel, desde que estejam alinhados com as Escrituras e transmitam fielmente seus ensinamentos.
3- Pregando as Escrituras:
Jesus ordenou que seus discípulos pregassem o Evangelho a todas as criaturas (Marcos 16:15), destacando a importância da mensagem que é proclamada no culto cristão. A fidelidade à Palavra de Deus na pregação é essencial para evitar distorções e manter a saúde espiritual da igreja. Quando a mensagem pregada está alinhada com as Escrituras, ela traz vida, edificação e transformação aos ouvintes.
Portanto, a exposição fiel das Escrituras, seja por meio da pregação, dos hinos ou de outras formas de comunicação, é essencial para o culto cristão. Ela nutre a fé dos crentes, ensina doutrina, promove a adoração genuína e capacita a igreja a cumprir sua missão de proclamar o Evangelho ao mundo.
Em resumo, a exposição das Escrituras no culto é um elemento vital para a saúde espiritual da igreja. Através dela, os crentes são alimentados, edificados e equipados para viverem uma vida de fé e serviço a Deus. Portanto, os líderes e membros da igreja devem valorizar e priorizar a exposição fiel das Escrituras em todos os aspectos do culto.
A exposição das Escrituras no culto é uma parte essencial do encontro congregacional dos cristãos, pois é por meio dela que Deus fala diretamente ao seu povo. Esse aspecto do culto é crucial para a nutrição espiritual, a edificação da fé e a compreensão mais profunda das verdades divinas. Vamos explorar profundamente cada aspecto desse tema:
- Expondo as Escrituras: A base da exposição das Escrituras reside na convicção de que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus e, como tal, é a autoridade final em todas as questões de fé e prática. A palavra grega para "exposição" em 1 Coríntios 14:26 é "anakrínein", que significa "interpretar" ou "explicar". Isso destaca a importância de uma interpretação cuidadosa e precisa das Escrituras, a fim de transmitir com fidelidade seu significado aos ouvintes. Os pastores e pregadores são chamados a mergulhar nas Escrituras, estudando-as diligentemente para compartilhar suas verdades de maneira clara e compreensível.
- Louvores que Pregam as Escrituras: Os hinos e cânticos no culto desempenham um papel significativo na proclamação das verdades bíblicas. Através dos louvores, as doutrinas fundamentais da fé cristã são reforçadas e celebradas. Muitos hinos são baseados em passagens bíblicas específicas e servem como veículos para ensinar e relembrar as verdades das Escrituras. Cantar hinos que refletem os ensinamentos da Bíblia não apenas fortalece a adoração coletiva, mas também auxilia na memorização e internalização das Escrituras.
- Pregando as Escrituras: A pregação da Palavra é o meio primário pelo qual a mensagem das Escrituras é comunicada durante o culto. Os pregadores são encarregados de expor e aplicar os ensinamentos das Escrituras à vida cotidiana dos crentes. O propósito da pregação não é apenas transmitir informações, mas também inspirar mudanças de coração e comportamento. É por isso que a ênfase na exposição bíblica durante a pregação é tão crucial. A fidelidade ao texto bíblico garante que a mensagem pregada seja verdadeira e relevante para a vida da congregação.
1- Expondo as Escrituras:
A exposição fiel das Escrituras é fundamental para o culto cristão, pois é por meio dela que Deus fala ao seu povo. Lucas 24:32 narra o encontro de dois discípulos com Jesus após sua ressurreição, onde eles reconheceram que seus corações ardiam enquanto Ele lhes explicava as Escrituras. Isso ressalta a importância da exposição das Escrituras para alimentar a fé e a compreensão dos crentes. Além disso, em 1 Coríntios 1:21, Paulo destaca que é por meio da pregação do Evangelho que Deus escolheu salvar os que creem, enfatizando a centralidade da Palavra na obra da salvação.
A obra "O Pastor Pentecostal" destaca a ênfase da Igreja Primitiva na pregação da Palavra como um meio de crescimento e edificação do corpo de Cristo. Assim, a exposição fiel das Escrituras não apenas instrui os crentes, mas também os capacita a crescer espiritualmente e a cumprir o propósito de Deus para suas vidas.
2- Louvores que pregam as Escrituras:
Além da pregação, os hinos e cânticos também desempenham um papel crucial na proclamação das verdades bíblicas durante o culto. Os hinos não só expressam a adoração e louvor a Deus, mas também podem ensinar e reforçar doutrinas importantes da fé cristã. A Harpa Cristã é destacada como um recurso valioso para a igreja pentecostal, pois reflete as verdades doutrinárias e históricas do movimento. Outros hinos também podem desempenhar esse papel, desde que estejam alinhados com as Escrituras e transmitam fielmente seus ensinamentos.
3- Pregando as Escrituras:
Jesus ordenou que seus discípulos pregassem o Evangelho a todas as criaturas (Marcos 16:15), destacando a importância da mensagem que é proclamada no culto cristão. A fidelidade à Palavra de Deus na pregação é essencial para evitar distorções e manter a saúde espiritual da igreja. Quando a mensagem pregada está alinhada com as Escrituras, ela traz vida, edificação e transformação aos ouvintes.
Portanto, a exposição fiel das Escrituras, seja por meio da pregação, dos hinos ou de outras formas de comunicação, é essencial para o culto cristão. Ela nutre a fé dos crentes, ensina doutrina, promove a adoração genuína e capacita a igreja a cumprir sua missão de proclamar o Evangelho ao mundo.
Em resumo, a exposição das Escrituras no culto é um elemento vital para a saúde espiritual da igreja. Através dela, os crentes são alimentados, edificados e equipados para viverem uma vida de fé e serviço a Deus. Portanto, os líderes e membros da igreja devem valorizar e priorizar a exposição fiel das Escrituras em todos os aspectos do culto.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Escola Bíblica Dominical | Lição 11: A doutrina deve fazer parte do culto
CONCLUSÃO
Esta lição discorreu sobre o culto cristão genuinamente pentecostal, ressaltando o seu padrão bíblico. A ordem do culto não visa “engessá-lo”, mas norteá-lo. para que os seus objetivos de adoração e edificação sejam alcançados. Por isso, aprendemos a respeito da importância da ordem no culto, a diversidade e a exposição das Escrituras.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão desta lição destaca a importância vital da ordem, diversidade e exposição das Escrituras no culto cristão genuinamente pentecostal. Ao observarmos o padrão bíblico estabelecido para o culto, percebemos que a ordem não visa limitar ou sufocar a experiência espiritual, mas sim proporcionar um ambiente propício para a adoração genuína e a edificação dos crentes.
A diversidade presente no culto reflete a multifacetada obra de Deus em sua igreja, onde diferentes dons e ministérios são utilizados para a glória do Senhor e a edificação do corpo de Cristo. É importante reconhecer e valorizar essa diversidade, permitindo que cada membro contribua de acordo com seus dons e habilidades, para o crescimento saudável da igreja.
Por fim, a exposição fiel das Escrituras é fundamental para o culto pentecostal, pois é por meio dela que Deus fala diretamente ao seu povo, alimentando-os espiritualmente e guiando-os em sua jornada de fé. Ao valorizarmos e priorizarmos a exposição das Escrituras, garantimos que o culto seja centrado na Palavra de Deus, levando os crentes a um entendimento mais profundo da verdade e fortalecendo sua fé.
Portanto, ao compreendermos e praticarmos esses princípios fundamentais do culto pentecostal, estamos nos capacitando para uma experiência mais significativa e enriquecedora na presença de Deus, onde a adoração é verdadeira, a edificação é constante e a Palavra é proclamada com poder e autoridade. Que possamos continuar a buscar a Deus em nossos cultos, seguindo os princípios estabelecidos em sua Palavra, para a glória do seu nome e o avanço do seu Reino.
A conclusão desta lição destaca a importância vital da ordem, diversidade e exposição das Escrituras no culto cristão genuinamente pentecostal. Ao observarmos o padrão bíblico estabelecido para o culto, percebemos que a ordem não visa limitar ou sufocar a experiência espiritual, mas sim proporcionar um ambiente propício para a adoração genuína e a edificação dos crentes.
A diversidade presente no culto reflete a multifacetada obra de Deus em sua igreja, onde diferentes dons e ministérios são utilizados para a glória do Senhor e a edificação do corpo de Cristo. É importante reconhecer e valorizar essa diversidade, permitindo que cada membro contribua de acordo com seus dons e habilidades, para o crescimento saudável da igreja.
Por fim, a exposição fiel das Escrituras é fundamental para o culto pentecostal, pois é por meio dela que Deus fala diretamente ao seu povo, alimentando-os espiritualmente e guiando-os em sua jornada de fé. Ao valorizarmos e priorizarmos a exposição das Escrituras, garantimos que o culto seja centrado na Palavra de Deus, levando os crentes a um entendimento mais profundo da verdade e fortalecendo sua fé.
Portanto, ao compreendermos e praticarmos esses princípios fundamentais do culto pentecostal, estamos nos capacitando para uma experiência mais significativa e enriquecedora na presença de Deus, onde a adoração é verdadeira, a edificação é constante e a Palavra é proclamada com poder e autoridade. Que possamos continuar a buscar a Deus em nossos cultos, seguindo os princípios estabelecidos em sua Palavra, para a glória do seu nome e o avanço do seu Reino.
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