SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Refletindo sobre o Fim e Valorizando o Presente"
Objetivo:
Esta dinâmica visa promover reflexão sobre a importância de valorizar o tempo presente e viver de forma significativa, à luz das lições extraídas de Eclesiastes 9 a 12.
Materiais Necessários:
- Bíblias (ou cópias dos trechos relevantes de Eclesiastes 9 a 12)
- Papel e canetas
- Um cronômetro
- Um quadro ou flipchart com canetas (opcional)
Procedimento:
- Introdução (10 minutos):
- Inicie a dinâmica dando as boas-vindas aos participantes e explicando brevemente o propósito da atividade.
- Contextualize o tema, destacando a importância de refletir sobre o tempo, a vida e a finitude humana com base nas lições de Eclesiastes.
- Leitura Bíblica e Reflexão (15 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos (idealmente de 4 a 6 pessoas).
- Distribua cópias dos trechos selecionados de Eclesiastes 9 a 12 para cada grupo.
- Peça aos grupos que leiam os trechos designados e discutam entre si sobre as lições e ensinamentos encontrados ali, especialmente em relação ao fim da vida e à importância de viver sabiamente.
- Dinâmica de Tempo (20 minutos):
- Explique que a vida é comparável a um tempo limitado e valioso, assim como o tempo que será dado aos participantes nesta atividade.
- Dê a cada grupo uma tarefa específica para realizar dentro de um tempo determinado, como responder a perguntas sobre suas maiores realizações até o momento, listar sonhos e metas para o futuro, ou discutir maneiras de viver com mais propósito e sabedoria.
- Defina um limite de tempo rigoroso, usando o cronômetro.
- Compartilhamento e Reflexão (15 minutos):
- Após o término do tempo designado, reúna todos os participantes.
- Peça a cada grupo que compartilhe brevemente o que discutiram e quais insights ganharam sobre a importância de valorizar o presente e viver com sabedoria.
- Facilite uma discussão aberta, encorajando os participantes a compartilharem suas reflexões pessoais e experiências relacionadas ao tema.
- Conclusão (10 minutos):
- Conclua a dinâmica reiterando a importância de aproveitar o presente e viver com sabedoria, considerando a finitude da vida.
- Ofereça um momento de oração ou reflexão final, convidando os participantes a pensarem sobre como podem aplicar as lições aprendidas em suas vidas cotidianas.
Observações:
- Adapte as tarefas e perguntas de acordo com a idade, interesses e contexto dos participantes.
- Certifique-se de manter um ambiente acolhedor e respeitoso durante toda a dinâmica, encorajando a participação de todos e valorizando suas contribuições.
- Use o tempo de forma eficiente para garantir que todos os aspectos da dinâmica sejam abordados dentro do tempo disponível.
Esta dinâmica oferece uma oportunidade para os participantes refletirem profundamente sobre o tema "O Final dos Viventes", enquanto também promove o compartilhamento de experiências e a construção de conexões significativas entre os participantes.
Título da Dinâmica: "Refletindo sobre o Fim e Valorizando o Presente"
Objetivo:
Esta dinâmica visa promover reflexão sobre a importância de valorizar o tempo presente e viver de forma significativa, à luz das lições extraídas de Eclesiastes 9 a 12.
Materiais Necessários:
- Bíblias (ou cópias dos trechos relevantes de Eclesiastes 9 a 12)
- Papel e canetas
- Um cronômetro
- Um quadro ou flipchart com canetas (opcional)
Procedimento:
- Introdução (10 minutos):
- Inicie a dinâmica dando as boas-vindas aos participantes e explicando brevemente o propósito da atividade.
- Contextualize o tema, destacando a importância de refletir sobre o tempo, a vida e a finitude humana com base nas lições de Eclesiastes.
- Leitura Bíblica e Reflexão (15 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos (idealmente de 4 a 6 pessoas).
- Distribua cópias dos trechos selecionados de Eclesiastes 9 a 12 para cada grupo.
- Peça aos grupos que leiam os trechos designados e discutam entre si sobre as lições e ensinamentos encontrados ali, especialmente em relação ao fim da vida e à importância de viver sabiamente.
- Dinâmica de Tempo (20 minutos):
- Explique que a vida é comparável a um tempo limitado e valioso, assim como o tempo que será dado aos participantes nesta atividade.
- Dê a cada grupo uma tarefa específica para realizar dentro de um tempo determinado, como responder a perguntas sobre suas maiores realizações até o momento, listar sonhos e metas para o futuro, ou discutir maneiras de viver com mais propósito e sabedoria.
- Defina um limite de tempo rigoroso, usando o cronômetro.
- Compartilhamento e Reflexão (15 minutos):
- Após o término do tempo designado, reúna todos os participantes.
- Peça a cada grupo que compartilhe brevemente o que discutiram e quais insights ganharam sobre a importância de valorizar o presente e viver com sabedoria.
- Facilite uma discussão aberta, encorajando os participantes a compartilharem suas reflexões pessoais e experiências relacionadas ao tema.
- Conclusão (10 minutos):
- Conclua a dinâmica reiterando a importância de aproveitar o presente e viver com sabedoria, considerando a finitude da vida.
- Ofereça um momento de oração ou reflexão final, convidando os participantes a pensarem sobre como podem aplicar as lições aprendidas em suas vidas cotidianas.
Observações:
- Adapte as tarefas e perguntas de acordo com a idade, interesses e contexto dos participantes.
- Certifique-se de manter um ambiente acolhedor e respeitoso durante toda a dinâmica, encorajando a participação de todos e valorizando suas contribuições.
- Use o tempo de forma eficiente para garantir que todos os aspectos da dinâmica sejam abordados dentro do tempo disponível.
Esta dinâmica oferece uma oportunidade para os participantes refletirem profundamente sobre o tema "O Final dos Viventes", enquanto também promove o compartilhamento de experiências e a construção de conexões significativas entre os participantes.
OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Comece fazendo uma retrospectiva das lições estudadas sobre o livro de Eclesiastes. São temas mais ou menos avulsos, mas que exigem uma reflexão acurada, pois este livro serve para provocar a nossa busca por Deus e para corrigir o nosso relacionamento com Ele. O Pregador termina o livro de Eclesiastes encontrando o significado e propósito da vida: temer a Deus e guardar Seus mandamentos (Ec 12.13).
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.” Eclesiastes 12.1
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, encontrado em Eclesiastes 12:1, é uma exortação sábia e perspicaz do sábio autor de Eclesiastes, conhecido como Qohelet. Este versículo destaca a importância de lembrar-se do Criador nos dias de juventude, antes que cheguem os anos de dificuldades e descontentamento.
Ao explorar a raiz das palavras e o contexto deste versículo, podemos compreender melhor seu significado e aplicação. A palavra-chave neste versículo é "lembrar". No hebraico, essa palavra é "zakar", que não se refere apenas a um simples ato de recordação, mas implica em uma ação contínua de trazer à mente, considerar e refletir sobre algo. Esta palavra também carrega a ideia de trazer à memória os feitos e as promessas de Deus.
O contexto de Eclesiastes 12:1 é uma reflexão profunda sobre a transitoriedade da vida e a importância de buscar a Deus em todas as fases da vida. O autor, Qohelet, passa a maior parte do livro discutindo a natureza fugaz da vida humana e a futilidade das buscas terrenas por significado e contentamento. No entanto, ele conclui que a verdadeira satisfação e propósito são encontrados em temer a Deus e guardar os Seus mandamentos.
Quando Qohelet diz para lembrarmos do nosso Criador nos dias da juventude, ele está enfatizando a importância de estabelecer um relacionamento íntimo com Deus desde cedo. Isso implica em reconhecer a soberania e a autoridade de Deus sobre nossas vidas, buscando-O em oração, estudo da Palavra e obediência aos Seus mandamentos. Ao fazermos isso, construímos uma base sólida para enfrentar os desafios e as adversidades que inevitavelmente surgirão ao longo da vida.
A segunda parte do versículo alerta para a realidade da velhice, quando muitas vezes o prazer e a satisfação se tornam mais difíceis de serem encontrados. Este é um lembrete para valorizarmos cada estágio da vida e não desperdiçarmos o tempo precioso que temos. Ao mantermos uma conexão constante com Deus desde a juventude, podemos encontrar contentamento e propósito, independentemente das circunstâncias que enfrentamos.
Em resumo, Eclesiastes 12:1 nos encoraja a priorizar nossa relação com Deus desde cedo, lembrando-nos de Sua presença e soberania em todas as fases da vida. Este versículo nos lembra que somente em Deus encontramos verdadeiro significado e contentamento, tanto na juventude quanto na velhice.
O texto áureo, encontrado em Eclesiastes 12:1, é uma exortação sábia e perspicaz do sábio autor de Eclesiastes, conhecido como Qohelet. Este versículo destaca a importância de lembrar-se do Criador nos dias de juventude, antes que cheguem os anos de dificuldades e descontentamento.
Ao explorar a raiz das palavras e o contexto deste versículo, podemos compreender melhor seu significado e aplicação. A palavra-chave neste versículo é "lembrar". No hebraico, essa palavra é "zakar", que não se refere apenas a um simples ato de recordação, mas implica em uma ação contínua de trazer à mente, considerar e refletir sobre algo. Esta palavra também carrega a ideia de trazer à memória os feitos e as promessas de Deus.
O contexto de Eclesiastes 12:1 é uma reflexão profunda sobre a transitoriedade da vida e a importância de buscar a Deus em todas as fases da vida. O autor, Qohelet, passa a maior parte do livro discutindo a natureza fugaz da vida humana e a futilidade das buscas terrenas por significado e contentamento. No entanto, ele conclui que a verdadeira satisfação e propósito são encontrados em temer a Deus e guardar os Seus mandamentos.
Quando Qohelet diz para lembrarmos do nosso Criador nos dias da juventude, ele está enfatizando a importância de estabelecer um relacionamento íntimo com Deus desde cedo. Isso implica em reconhecer a soberania e a autoridade de Deus sobre nossas vidas, buscando-O em oração, estudo da Palavra e obediência aos Seus mandamentos. Ao fazermos isso, construímos uma base sólida para enfrentar os desafios e as adversidades que inevitavelmente surgirão ao longo da vida.
A segunda parte do versículo alerta para a realidade da velhice, quando muitas vezes o prazer e a satisfação se tornam mais difíceis de serem encontrados. Este é um lembrete para valorizarmos cada estágio da vida e não desperdiçarmos o tempo precioso que temos. Ao mantermos uma conexão constante com Deus desde a juventude, podemos encontrar contentamento e propósito, independentemente das circunstâncias que enfrentamos.
Em resumo, Eclesiastes 12:1 nos encoraja a priorizar nossa relação com Deus desde cedo, lembrando-nos de Sua presença e soberania em todas as fases da vida. Este versículo nos lembra que somente em Deus encontramos verdadeiro significado e contentamento, tanto na juventude quanto na velhice.
VERDADE PRÁTICA
A lembrança de que um dia morreremos e compareceremos diante de nosso Criador reforça nosso propósito de viver com alegria e responsabilidade a vida física e espiritual.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática expressa neste enunciado reflete uma sabedoria profunda encontrada na fé e na reflexão sobre a vida e a morte. Vamos explorar essa verdade sob uma perspectiva bíblica e contextual.
A raiz das palavras nessa verdade prática nos remete à centralidade da morte e do julgamento final diante de Deus. A palavra-chave "lembrança" nos leva a considerar o ato de trazer à mente a realidade da morte e do juízo, não de uma forma deprimente, mas como uma realidade que nos leva a viver com propósito e sabedoria. A palavra "propósito" nos faz refletir sobre a importância de viver uma vida significativa, com um direcionamento claro e um compromisso com valores eternos.
O contexto bíblico para esta verdade prática pode ser encontrado em diversas passagens, como Hebreus 9:27, que declara: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo". Essa passagem nos lembra da certeza da morte e do fato de que cada um de nós prestará contas de nossas vidas diante de Deus. Esse conhecimento deve influenciar nossa maneira de viver, nos motivando a viver com responsabilidade e alegria.
Além disso, o Salmo 90:12 nos exorta: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios". Esse versículo nos lembra da brevidade da vida e da importância de usarmos nosso tempo de maneira sábia e produtiva, em consonância com os propósitos de Deus para nós.
O apóstolo Paulo também aborda essa questão em 2 Coríntios 5:10, quando diz: "Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal". Essa passagem enfatiza a responsabilidade individual diante de Deus e a necessidade de vivermos de acordo com os princípios do Reino, sabendo que prestaremos contas de nossas ações.
Em resumo, a verdade prática apresentada nos lembra da importância de vivermos com consciência da nossa mortalidade e do nosso destino eterno diante de Deus. Essa consciência nos motiva a viver com propósito, alegria e responsabilidade, buscando honrar a Deus em todas as áreas de nossas vidas.
A verdade prática expressa neste enunciado reflete uma sabedoria profunda encontrada na fé e na reflexão sobre a vida e a morte. Vamos explorar essa verdade sob uma perspectiva bíblica e contextual.
A raiz das palavras nessa verdade prática nos remete à centralidade da morte e do julgamento final diante de Deus. A palavra-chave "lembrança" nos leva a considerar o ato de trazer à mente a realidade da morte e do juízo, não de uma forma deprimente, mas como uma realidade que nos leva a viver com propósito e sabedoria. A palavra "propósito" nos faz refletir sobre a importância de viver uma vida significativa, com um direcionamento claro e um compromisso com valores eternos.
O contexto bíblico para esta verdade prática pode ser encontrado em diversas passagens, como Hebreus 9:27, que declara: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo". Essa passagem nos lembra da certeza da morte e do fato de que cada um de nós prestará contas de nossas vidas diante de Deus. Esse conhecimento deve influenciar nossa maneira de viver, nos motivando a viver com responsabilidade e alegria.
Além disso, o Salmo 90:12 nos exorta: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios". Esse versículo nos lembra da brevidade da vida e da importância de usarmos nosso tempo de maneira sábia e produtiva, em consonância com os propósitos de Deus para nós.
O apóstolo Paulo também aborda essa questão em 2 Coríntios 5:10, quando diz: "Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal". Essa passagem enfatiza a responsabilidade individual diante de Deus e a necessidade de vivermos de acordo com os princípios do Reino, sabendo que prestaremos contas de nossas ações.
Em resumo, a verdade prática apresentada nos lembra da importância de vivermos com consciência da nossa mortalidade e do nosso destino eterno diante de Deus. Essa consciência nos motiva a viver com propósito, alegria e responsabilidade, buscando honrar a Deus em todas as áreas de nossas vidas.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
Eclesiastes 11.1 a 12.14
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
O que Salomão escreve sobre os mortos pode ser “invertido” e aplicado aos vivos. Os mortos já cumpriram sua missão, mas os vivos continuam na terra e podem reagir aos acontecimentos. Os mortos não podem acrescentar coisa alguma a seu galardão ou a sua reputação, mas os vivos podem. Os mortos não podem relacionar-se com as pessoas na terra expressando amor, ódio ou inveja, mas os vivos podem. Por isso, Salomão enfatiza a importância de aproveitarmos as oportunidades enquanto estamos vivos, pois a morte dará cabo de nossas oportunidades neste mundo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca uma reflexão profunda sobre a transitoriedade da vida e a importância de aproveitar as oportunidades enquanto estamos vivos. O autor, Salomão, conhecido por sua sabedoria, apresenta uma perspectiva que nos convida a considerar a brevidade da vida e a necessidade de agir com sabedoria e diligência enquanto temos essa oportunidade.
Ao explorar a raiz das palavras e o contexto dessa introdução, podemos compreender melhor a mensagem que Salomão está transmitindo. A palavra-chave aqui é "oportunidades". No hebraico, essa palavra é "moed", que se refere a momentos oportunos, ocasiões favoráveis ou momentos decisivos. Salomão está nos lembrando que a vida é cheia de oportunidades únicas e que devemos aproveitá-las ao máximo enquanto estamos vivos, pois a morte eventualmente chegará e nos privará dessas oportunidades.
O contexto do livro de Eclesiastes, no qual Salomão escreveu suas reflexões, é de profunda ponderação sobre a vaidade e a transitoriedade da vida terrena. Salomão observou e experimentou os prazeres e as buscas desta vida, mas chegou à conclusão de que tudo é vaidade, exceto temer a Deus e guardar Seus mandamentos (Eclesiastes 12:13). Portanto, suas palavras refletem não apenas uma sabedoria humana, mas também uma sabedoria divina que reconhece a verdadeira fonte de significado e propósito na vida.
A ênfase de Salomão na importância de aproveitar as oportunidades enquanto estamos vivos é apoiada por diversas passagens bíblicas. Por exemplo, em Efésios 5:15-16, o apóstolo Paulo exorta: "Vede, portanto, com diligência, como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus". Essa passagem destaca a importância de usarmos sabiamente o tempo que temos, reconhecendo que vivemos em um mundo cheio de desafios e adversidades.
Em resumo, a introdução nos convida a refletir sobre a brevidade da vida e a importância de aproveitar as oportunidades que nos são dadas enquanto estamos vivos. Salomão nos lembra de agir com diligência, sabedoria e discernimento, reconhecendo que a morte é inevitável e que devemos aproveitar cada momento que temos neste mundo para honrar a Deus e buscar o Seu Reino.
A introdução destaca uma reflexão profunda sobre a transitoriedade da vida e a importância de aproveitar as oportunidades enquanto estamos vivos. O autor, Salomão, conhecido por sua sabedoria, apresenta uma perspectiva que nos convida a considerar a brevidade da vida e a necessidade de agir com sabedoria e diligência enquanto temos essa oportunidade.
Ao explorar a raiz das palavras e o contexto dessa introdução, podemos compreender melhor a mensagem que Salomão está transmitindo. A palavra-chave aqui é "oportunidades". No hebraico, essa palavra é "moed", que se refere a momentos oportunos, ocasiões favoráveis ou momentos decisivos. Salomão está nos lembrando que a vida é cheia de oportunidades únicas e que devemos aproveitá-las ao máximo enquanto estamos vivos, pois a morte eventualmente chegará e nos privará dessas oportunidades.
O contexto do livro de Eclesiastes, no qual Salomão escreveu suas reflexões, é de profunda ponderação sobre a vaidade e a transitoriedade da vida terrena. Salomão observou e experimentou os prazeres e as buscas desta vida, mas chegou à conclusão de que tudo é vaidade, exceto temer a Deus e guardar Seus mandamentos (Eclesiastes 12:13). Portanto, suas palavras refletem não apenas uma sabedoria humana, mas também uma sabedoria divina que reconhece a verdadeira fonte de significado e propósito na vida.
A ênfase de Salomão na importância de aproveitar as oportunidades enquanto estamos vivos é apoiada por diversas passagens bíblicas. Por exemplo, em Efésios 5:15-16, o apóstolo Paulo exorta: "Vede, portanto, com diligência, como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus". Essa passagem destaca a importância de usarmos sabiamente o tempo que temos, reconhecendo que vivemos em um mundo cheio de desafios e adversidades.
Em resumo, a introdução nos convida a refletir sobre a brevidade da vida e a importância de aproveitar as oportunidades que nos são dadas enquanto estamos vivos. Salomão nos lembra de agir com diligência, sabedoria e discernimento, reconhecendo que a morte é inevitável e que devemos aproveitar cada momento que temos neste mundo para honrar a Deus e buscar o Seu Reino.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
I- ESTÍMULO E PROPÓSITO PARA VIDA (Ec 9.1-18)
É verdade que a morte está a caminho, mas Deus nos dá boas dádivas para nosso deleite, as quais, de antemão, nos agradam, portanto, podemos desfrutá-las no cotidiano!
“Vai, pois”, significa: “Não fique sentado se lamentando! Levante-se e viva!” De um modo geral, as famílias israelitas começavam o dia com um lanche pela manhã e uma refeição leve ao meio-dia. Depois disso, só voltavam a se reunir após o pôr-do-sol para a refeição mais importante do dia, cujos componentes principais eram pão e vinho, com alguns legumes e frutas da estação e, às vezes, peixe. O jantar era uma refeição feita para alimentar o corpo e também o espírito, pois “repartir o pão” era um ato comunitário de amizade e de compromisso. Não precisam ser refeições suntuosas. “Melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio” (Pv 15.17). A coisa mais importante do cardápio é o amor da família, pois o amor transforma uma refeição comum num banquete. É hora de fazer uma reavaliação daquilo que acontece ao redor da mesa.
Vem aí, as revistas do 2º Trimestre de 2024 - Lições Bíblicas feito com carinho 💝 para você.
As famílias sabiam desfrutar de ocasiões especiais, como casamentos e encontros. Era nesses dias que usavam roupas brancas (um símbolo de alegria) e se ungiam com perfumes caros, em vez do costumeiro azeite de oliva. Essas ocasiões eram raras, de modo que todos aproveitavam ao máximo. Porém, Salomão aconselha o povo a sempre vestir roupas brancas e a sempre se ungir com óleo. Ele estava dizendo: “façam de toda ocasião uma ocasião especial, mesmo que seja algo rotineiro”. Não devemos expressar nossa gratidão e alegria apenas quando estamos comemorando acontecimentos especiais. “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). Não é na busca de coisas especiais que encontramos alegria, mas sim na prática de tornar especiais as coisas do dia a dia.
3- Desfrute do casamento e do trabalho (Ec 9.9,10) Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugaz, os quais Deus te deu debaixo do sol; porque esta é a tua porção nesta vida pelo trabalho com que te fatigaste debaixo do sol.
Por mais difícil que seja a vida, há sempre grande alegria no lar do homem e da mulher que se amam e que são fiéis a seus votos matrimoniais. Ao contrário dos conceitos entendidos como “viver junto” e de “casamento experimental”, o casamento é um compromisso para toda a vida. Infelizmente, Salomão não viveu de acordo com os padrões de Deus para o casamento (1Rs 11.1- 8; Gn 2.24). Se o rei escreveu Eclesiastes mais perto do fim de sua vida, como acreditamos ser o caso, então o versículo 9 é sua confissão: “Agora entendo!” A respeito dos afazeres para o sustento, somos exortados a cumpri-los com dedicação (v.10). O povo de Israel considerava o trabalho como uma missão recebida de Deus e até hoje lembram: “quem não ensina o filho a trabalhar, o ensina a roubar”. A frase “faça-o conforme as tuas forças” indica duas coisas: faça o seu melhor e faça-o enquanto tem forças . Pode chegar o dia em que terá de descansar suas ferramentas. As coisas que constituem o trabalho nesta vida não estarão presentes “no além”, de modo que devemos aproveitar ao máximo as oportunidades do presente. Se tememos a Deus e andamos pela fé, em lugar de reclamar ou desistir da vida, desfrutamos com alegria desta dádiva de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A passagem de Eclesiastes 9:1-18 traz uma visão única sobre a vida humana e como devemos aproveitar cada momento dela. Vamos analisar cada ponto abordado nesse texto sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, explorando a raiz das palavras e o contexto:
- Refeições Alegres (Ec 9.7): Salomão começa destacando a importância de desfrutar das refeições com alegria. Ele encoraja as pessoas a aproveitarem o pão e o vinho com gratidão, reconhecendo que Deus se agrada de suas obras. A raiz dessa mensagem está na ideia de aproveitar as dádivas diárias de Deus, mesmo nas atividades mais simples da vida. O contexto cultural da época, onde as refeições eram momentos de comunhão e celebração, é relevante para compreendermos a profundidade desse ensinamento. Salomão nos lembra de valorizar não apenas o alimento físico, mas também os relacionamentos e a comunhão familiar que acompanham as refeições.
- Vestes Alvas e Óleo sobre a Cabeça (Ec 9.8): Salomão continua instruindo as pessoas a manterem suas vestes alvas e o óleo sobre a cabeça, simbolizando a alegria e a festividade. Ele incentiva a criar momentos especiais mesmo nas circunstâncias cotidianas da vida. Aqui, a raiz das palavras nos leva a refletir sobre a importância de cultivar uma atitude de gratidão e alegria constantes, não apenas reservando-as para ocasiões especiais, mas integrando-as à nossa vida diária.
- Desfrute do Casamento e do Trabalho (Ec 9.9,10): Salomão enfatiza a importância do casamento e do trabalho como aspectos fundamentais da vida humana. Ele destaca a alegria encontrada no relacionamento conjugal e a necessidade de se dedicar ao trabalho com diligência. A raiz das palavras aqui revela a profundidade do compromisso matrimonial e a dignidade do trabalho como uma vocação dada por Deus. Salomão reconhece que, apesar das dificuldades e do esforço envolvidos no trabalho, é importante encontrar contentamento e propósito em nossas responsabilidades diárias.
Em suma, Salomão nos lembra da importância de valorizarmos cada momento da vida, encontrando alegria e propósito mesmo nas atividades mais simples. Sua perspectiva nos convida a cultivar uma atitude de gratidão constante, reconhecendo que cada dia é uma dádiva de Deus e uma oportunidade para desfrutarmos da vida em toda a sua plenitude.
A passagem de Eclesiastes 9:1-18 traz uma visão única sobre a vida humana e como devemos aproveitar cada momento dela. Vamos analisar cada ponto abordado nesse texto sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, explorando a raiz das palavras e o contexto:
- Refeições Alegres (Ec 9.7): Salomão começa destacando a importância de desfrutar das refeições com alegria. Ele encoraja as pessoas a aproveitarem o pão e o vinho com gratidão, reconhecendo que Deus se agrada de suas obras. A raiz dessa mensagem está na ideia de aproveitar as dádivas diárias de Deus, mesmo nas atividades mais simples da vida. O contexto cultural da época, onde as refeições eram momentos de comunhão e celebração, é relevante para compreendermos a profundidade desse ensinamento. Salomão nos lembra de valorizar não apenas o alimento físico, mas também os relacionamentos e a comunhão familiar que acompanham as refeições.
- Vestes Alvas e Óleo sobre a Cabeça (Ec 9.8): Salomão continua instruindo as pessoas a manterem suas vestes alvas e o óleo sobre a cabeça, simbolizando a alegria e a festividade. Ele incentiva a criar momentos especiais mesmo nas circunstâncias cotidianas da vida. Aqui, a raiz das palavras nos leva a refletir sobre a importância de cultivar uma atitude de gratidão e alegria constantes, não apenas reservando-as para ocasiões especiais, mas integrando-as à nossa vida diária.
- Desfrute do Casamento e do Trabalho (Ec 9.9,10): Salomão enfatiza a importância do casamento e do trabalho como aspectos fundamentais da vida humana. Ele destaca a alegria encontrada no relacionamento conjugal e a necessidade de se dedicar ao trabalho com diligência. A raiz das palavras aqui revela a profundidade do compromisso matrimonial e a dignidade do trabalho como uma vocação dada por Deus. Salomão reconhece que, apesar das dificuldades e do esforço envolvidos no trabalho, é importante encontrar contentamento e propósito em nossas responsabilidades diárias.
Em suma, Salomão nos lembra da importância de valorizarmos cada momento da vida, encontrando alegria e propósito mesmo nas atividades mais simples. Sua perspectiva nos convida a cultivar uma atitude de gratidão constante, reconhecendo que cada dia é uma dádiva de Deus e uma oportunidade para desfrutarmos da vida em toda a sua plenitude.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
II- A VIDA E A JUVENTUDE (Ec 11.1-12.1)
Que alegria aceitar cada novo dia como uma nova dádiva de Deus! Há pessoas que só despertam para o que significa a vida quando escapam de uma experiência trágica que as deixa à beira da morte, como acidentes, males súbitos, doenças incuráveis, cirurgias, internações em UTIs etc. Somente após o susto é que mudam seus conceitos, adquirem o gosto pela vida e, tanto ao deitar quanto ao acordar, agradecem a Deus e pedem que os ajude a desfrutar a vida com sabedoria, como ela realmente é: uma dádiva das mãos de Deus. Salomão instrui especialmente os jovens a aproveitar a mocidade antes que cheguem os “maus dias”. Com isso, o rei não está sugerindo que os jovens não têm dificuldade alguma e que os mais velhos não têm alegria alguma. Está apenas fazendo uma generalização, afirmando que a mocidade é um tempo de prazer e de gozo, antes que os problemas da idade mais avançada começam a se revelar. Wendell P. Loveless – que durante muitos anos trabalhou com o Instituto Bíblico Moody em Chicago, principalmente na estação de rádio WMBI – viveu mais de 90 anos, lúcido até o fim. Certa vez, em resposta ao convite de um amigo mais novo para que participasse de um evento ao longo de todo o dia até tarde da noite, disse: “Hoje em dia não saio muito, pois meus pais não permitem: a ‘Mãe Natureza’ e o ‘Pai Cronos”‘! Que sabedoria admirável para viver o melhor do seu tempo e da sua idade. Claro que sua resposta ensinou bastante ao amigo e até hoje reverbera para todos nós.
Os jovens devem guardar o coração e os olhos, pois ambos podem fazê-los pecar (Nm 15.39; Pv 4.23; Mt 5.27-30). A oração – “Anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração” – não é um incentivo a “cair na folia” e a satisfazer todos os desejos pecaminosos do coração (Jr 17.9; Mc 7.20-23). Antes, é uma lembrança para que os jovens desfrutem os prazeres relativos à mocidade e que jamais serão experimentados outra vez exatamente da mesma forma. Os mais velhos precisam lembrar que Deus espera que os jovens ajam como tal. O mais triste é que muitas pessoas mais velhas estão tentando agir como jovens!
A advertência de Salomão “Deus te pedirá contas” – prova que ele não tem em mente os prazeres pecaminosos. Deus “tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento” (1Tm 6.17). É sempre errado desfrutar os prazeres do pecado. O jovem que gozar a vida dentro da vontade de Deus manterá sua consciência tranquila no presente e quando Jesus voltar. Os privilégios devem ser equilibrados com responsabilidades pessoais. Os jovens devem afastar a ansiedade do coração (Mt 6.24- 34) e a perversidade da carne (2Co 7.1). O termo traduzido por “desgosto” significa “aflição, dor interior, ansiedade”. Quando vivemos dentro da vontade de Deus, temos a paz do Senhor em nosso coração (Fp 4.6-9). Os pecados da carne destroem o corpo e trazem julgamento eterno sobre a alma “A juventude e a primavera da vida são vaidade”. Isso não quer dizer que essas etapas da vida sejam irrelevantes e representem perda de tempo. Pelo contrário! A melhor maneira de experimentar a felicidade na vida adulta e o contentamento na velhice é começar logo cedo na vida e evitar as coisas que causarão problemas no futuro. Os jovens que cuidam da mente e do corpo, que evitam os pecados destrutivos da carne e que constroem bons hábitos de saúde e de santidade têm mais chance de ser felizes na vida adulta do que aqueles que se entregam às loucuras da juventude e depois oram pedindo para não sofrer as consequências. “Os pecados da juventude lançam os alicerces para as aflições da velhice”, afirmou corretamente Charles Spurgeon.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste trecho de Eclesiastes 11:1-12:1, Salomão oferece uma série de conselhos aos jovens sobre como aproveitar a vida de forma sábia e responsável. Vamos analisar cada ponto abordado nesse texto sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, explorando a raiz das palavras e o contexto:
- Alegra-te, Jovem (Ec 11:9,10): Salomão começa incentivando os jovens a se alegrarem em sua juventude e a desfrutarem dos prazeres que ela oferece. Ele reconhece que a juventude é um período de vigor e energia, e encoraja os jovens a aproveitarem essa fase da vida. No entanto, ele também adverte que Deus pedirá contas de todas as coisas. A raiz das palavras aqui nos leva a refletir sobre a importância de vivermos com alegria e gratidão, reconhecendo que cada dia é um presente de Deus. Salomão nos lembra de buscar um equilíbrio entre desfrutar os prazeres da juventude e agir com responsabilidade diante de Deus.
- Caminhos do Coração e Olhos (Ec 12:1b): Salomão instrui os jovens a andarem pelos caminhos que satisfazem seus corações e agradam aos seus olhos. No entanto, ele também os adverte sobre os perigos de seguir os desejos pecaminosos do coração e dos olhos. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a importância de guardarmos nosso coração e nossos olhos, evitando os caminhos que nos levam ao pecado. Salomão nos lembra de buscar alegria e satisfação dentro da vontade de Deus, evitando os prazeres temporários que podem nos afastar do Seu propósito para nossas vidas.
- Deus Te Pedirá Contas (Ec 12:1c): Salomão encerra seu conselho aos jovens lembrando-os de que Deus pedirá contas de todas as coisas. Ele destaca a importância de vivermos com responsabilidade e consciência de que um dia prestaremos contas diante de Deus. A raiz das palavras aqui nos leva a refletir sobre a seriedade de nossa responsabilidade diante de Deus e sobre a necessidade de vivermos de acordo com Seus princípios. Salomão nos lembra de que a verdadeira felicidade e contentamento só podem ser encontrados quando vivemos em conformidade com a vontade de Deus, evitando os caminhos que nos afastam d'Ele.
Em resumo, Salomão oferece conselhos sábios aos jovens sobre como aproveitar a vida de forma significativa e responsável. Ele nos lembra da importância de buscar alegria e satisfação dentro da vontade de Deus, evitando os caminhos do pecado que podem nos levar à destruição. Sua mensagem nos desafia a vivermos com responsabilidade e consciência de que um dia prestaremos contas de todas as nossas ações diante de Deus.
Neste trecho de Eclesiastes 11:1-12:1, Salomão oferece uma série de conselhos aos jovens sobre como aproveitar a vida de forma sábia e responsável. Vamos analisar cada ponto abordado nesse texto sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, explorando a raiz das palavras e o contexto:
- Alegra-te, Jovem (Ec 11:9,10): Salomão começa incentivando os jovens a se alegrarem em sua juventude e a desfrutarem dos prazeres que ela oferece. Ele reconhece que a juventude é um período de vigor e energia, e encoraja os jovens a aproveitarem essa fase da vida. No entanto, ele também adverte que Deus pedirá contas de todas as coisas. A raiz das palavras aqui nos leva a refletir sobre a importância de vivermos com alegria e gratidão, reconhecendo que cada dia é um presente de Deus. Salomão nos lembra de buscar um equilíbrio entre desfrutar os prazeres da juventude e agir com responsabilidade diante de Deus.
- Caminhos do Coração e Olhos (Ec 12:1b): Salomão instrui os jovens a andarem pelos caminhos que satisfazem seus corações e agradam aos seus olhos. No entanto, ele também os adverte sobre os perigos de seguir os desejos pecaminosos do coração e dos olhos. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a importância de guardarmos nosso coração e nossos olhos, evitando os caminhos que nos levam ao pecado. Salomão nos lembra de buscar alegria e satisfação dentro da vontade de Deus, evitando os prazeres temporários que podem nos afastar do Seu propósito para nossas vidas.
- Deus Te Pedirá Contas (Ec 12:1c): Salomão encerra seu conselho aos jovens lembrando-os de que Deus pedirá contas de todas as coisas. Ele destaca a importância de vivermos com responsabilidade e consciência de que um dia prestaremos contas diante de Deus. A raiz das palavras aqui nos leva a refletir sobre a seriedade de nossa responsabilidade diante de Deus e sobre a necessidade de vivermos de acordo com Seus princípios. Salomão nos lembra de que a verdadeira felicidade e contentamento só podem ser encontrados quando vivemos em conformidade com a vontade de Deus, evitando os caminhos que nos afastam d'Ele.
Em resumo, Salomão oferece conselhos sábios aos jovens sobre como aproveitar a vida de forma significativa e responsável. Ele nos lembra da importância de buscar alegria e satisfação dentro da vontade de Deus, evitando os caminhos do pecado que podem nos levar à destruição. Sua mensagem nos desafia a vivermos com responsabilidade e consciência de que um dia prestaremos contas de todas as nossas ações diante de Deus.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
III- O IDOSO E A MORTE (Ec 12.1-14)
Ao concluir o seu tratado sobre como desfrutar a vida de acordo com o plano de Deus, Salomão roga que evitem tristezas e infortúnios futuros, ao decidirem “lembrar-se” de seu Criador em sua mocidade. O termo bíblico “lembra-te” significa prestar atenção, considerar. É mais do que um mero ato de recordação mental. Envolve uma ação decisiva como resposta a essa recordação. Como é fácil deixar o Senhor de lado quando nos envolvemos com os prazeres e as oportunidades da juventude! Devemos considerar que os anos chegarão, de modo que precisamos lançar alicerces espirituais firmes o quanto antes em nossa vida.
Os versículos 3 a 7 oferecem uma descrição curiosa, figurada e fiel do avanço dos anos e da chegada da morte. Os estudiosos consideram essa passagem como um retrato de uma casa deteriorada que, por fim, cai e transforma-se em pó. Casa ou tabernáculo é uma das metáforas bíblicas para o corpo humano (Jó 4.19; 2 Co 5.1,2; 2 Pe 1.13), e derrubar uma casa ou tenda é uma figura da morte. Enfim, vamos para o lar eterno e as pessoas choram por nossa morte”. Então, o corpo, feito de terra, volta à terra. Mas o espírito vai para Deus, que foi quem originalmente o deu ao homem. Tudo isso deve ser levado em conta enquanto vivemos.
Nossa vida é uma dádiva de Deus. Somos mordomos e, um dia, teremos de prestar contas do que fizemos com essa dádiva. No final das contas, a medida da vida não é a sua duração, mas sim a sua doação. Temer a Deus é a atitude de reverência demonstrada para com Ele por amor e respeito. Temor não é medo. O medo faz as pessoas fugirem de Deus, enquanto o temor coloca-as em amorosa obediência a Deus. A pessoa que teme ao Senhor atenta para Sua Palavra e obedece aos Seus mandamentos. Não tenta o Senhor desobedecer deliberadamente ou “brincando com o pecado”. Em seis ocasiões ao longo de seu discurso, Salomão diz para gozar a vida enquanto podemos; porém, em momento algum nos aconselha a gozar o pecado. Pode parecer que os seres humanos estão escapando impunes de suas transgressões; porém, mais cedo ou mais tarde, seus pecados serão julgados com justiça. E assim nosso escritor conclui voltando ao tema de seu prólogo: “tudo é vaidade” (Ec 1.2, 12.8). A lição ensinada é a de que tudo na vida, quando examinado “debaixo do sol”, se mostra passageiro e vai, como correr atrás do vento. Considera um desperdício morrer sem ter desfrutado a vida ou conhecido o seu propósito. Porém, quando considerada sob o ponto de vista de Deus a vida assume significado claro e o expresso propósito de obedecer a Deus e à Sua Palavra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Nesta última seção do livro de Eclesiastes, Salomão reflete sobre a velhice, a morte e a importância de viver uma vida de temor a Deus e obediência aos Seus mandamentos. Vamos analisar cada ponto abordado nesse texto sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, explorando a raiz das palavras e o contexto:
- Lembra do Teu Criador (Ec 12:1): Salomão começa exortando os jovens a se lembrarem de seu Criador nos dias de sua mocidade. Ele reconhece a tendência da juventude de se envolver nos prazeres da vida e adverte sobre a importância de priorizar a relação com Deus desde cedo. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a necessidade de uma resposta ativa à lembrança de Deus, não apenas como um pensamento passageiro, mas como um compromisso contínuo de relacionamento com Ele. Salomão nos lembra de que nossa vida tem um propósito maior do que simplesmente buscar prazeres passageiros, e devemos viver com essa perspectiva em mente.
- Idade Avançada e a Morte (Ec 12:2-7): Salomão descreve poeticamente o processo de envelhecimento e morte, utilizando metáforas como a casa em ruínas e o retorno do corpo ao pó da terra. Ele destaca a transitoriedade da vida terrena e a inevitabilidade da morte. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a fragilidade e brevidade da vida humana, e a importância de reconhecermos nossa finitude e nos prepararmos para prestarmos contas diante de Deus. Salomão nos lembra de que a morte não é o fim, mas sim uma transição para a eternidade, onde nosso espírito retorna a Deus.
- Resumo Final (Ec 12:13,14): Salomão conclui seu tratado reafirmando a importância de temer a Deus e guardar os Seus mandamentos. Ele destaca que o temor a Deus não é baseado no medo, mas sim em um profundo respeito e reverência por Ele. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a necessidade de uma vida de obediência a Deus, reconhecendo que um dia seremos julgados por todas as nossas ações, tanto boas quanto más. Salomão nos lembra de que a verdadeira sabedoria é encontrada em viver em conformidade com a vontade de Deus, e que apenas nEle encontramos significado e propósito verdadeiros para nossas vidas.
Em resumo, Salomão oferece um sábio conselho sobre a importância de vivermos uma vida de temor a Deus e obediência aos Seus mandamentos, reconhecendo nossa finitude e nos preparando para prestarmos contas diante dEle. Sua mensagem nos desafia a vivermos com uma perspectiva eterna em mente, priorizando nosso relacionamento com Deus e buscando viver de acordo com Sua vontade em todos os aspectos de nossas vidas.
Nesta última seção do livro de Eclesiastes, Salomão reflete sobre a velhice, a morte e a importância de viver uma vida de temor a Deus e obediência aos Seus mandamentos. Vamos analisar cada ponto abordado nesse texto sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, explorando a raiz das palavras e o contexto:
- Lembra do Teu Criador (Ec 12:1): Salomão começa exortando os jovens a se lembrarem de seu Criador nos dias de sua mocidade. Ele reconhece a tendência da juventude de se envolver nos prazeres da vida e adverte sobre a importância de priorizar a relação com Deus desde cedo. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a necessidade de uma resposta ativa à lembrança de Deus, não apenas como um pensamento passageiro, mas como um compromisso contínuo de relacionamento com Ele. Salomão nos lembra de que nossa vida tem um propósito maior do que simplesmente buscar prazeres passageiros, e devemos viver com essa perspectiva em mente.
- Idade Avançada e a Morte (Ec 12:2-7): Salomão descreve poeticamente o processo de envelhecimento e morte, utilizando metáforas como a casa em ruínas e o retorno do corpo ao pó da terra. Ele destaca a transitoriedade da vida terrena e a inevitabilidade da morte. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a fragilidade e brevidade da vida humana, e a importância de reconhecermos nossa finitude e nos prepararmos para prestarmos contas diante de Deus. Salomão nos lembra de que a morte não é o fim, mas sim uma transição para a eternidade, onde nosso espírito retorna a Deus.
- Resumo Final (Ec 12:13,14): Salomão conclui seu tratado reafirmando a importância de temer a Deus e guardar os Seus mandamentos. Ele destaca que o temor a Deus não é baseado no medo, mas sim em um profundo respeito e reverência por Ele. A raiz das palavras nos leva a refletir sobre a necessidade de uma vida de obediência a Deus, reconhecendo que um dia seremos julgados por todas as nossas ações, tanto boas quanto más. Salomão nos lembra de que a verdadeira sabedoria é encontrada em viver em conformidade com a vontade de Deus, e que apenas nEle encontramos significado e propósito verdadeiros para nossas vidas.
Em resumo, Salomão oferece um sábio conselho sobre a importância de vivermos uma vida de temor a Deus e obediência aos Seus mandamentos, reconhecendo nossa finitude e nos preparando para prestarmos contas diante dEle. Sua mensagem nos desafia a vivermos com uma perspectiva eterna em mente, priorizando nosso relacionamento com Deus e buscando viver de acordo com Sua vontade em todos os aspectos de nossas vidas.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
APLICAÇÃO PESSOAL
A conclusão dos livros de sabedoria é: Temer a Deus e guarda os seus mandamentos; pois nisso está toda a sabedoria e o bem-estar do homem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A aplicação pessoal dos ensinamentos contidos nos livros de sabedoria da Bíblia, como Provérbios, Eclesiastes e Job, é de fundamental importância para a nossa vida espiritual e prática. Vamos explorar brevemente cada um desses livros e suas implicações:
- Provérbios: Este livro é uma coleção de provérbios e instruções práticas para a vida diária, muitas vezes atribuídas ao sábio rei Salomão. Os provérbios contidos neste livro abordam uma ampla gama de assuntos, desde a sabedoria e a virtude até a administração financeira e os relacionamentos interpessoais. A raiz das palavras nos leva a entender que a sabedoria verdadeira vem do temor ao Senhor, isto é, um profundo respeito e reverência por Ele, e está intimamente ligada à obediência aos Seus mandamentos. A aplicação pessoal dos provérbios envolve a busca diligente pela sabedoria divina em todas as áreas de nossa vida, confiando em Deus e seguindo Seus caminhos em vez dos nossos.
- Eclesiastes: Escrito por Salomão no final de sua vida, este livro reflete sobre a natureza passageira e muitas vezes ilusória da vida terrena. Salomão examina diversas questões existenciais, como a busca por prazer, a futilidade das riquezas e a inevitabilidade da morte. Ele chega à conclusão de que tudo debaixo do sol é vaidade, ou seja, vazio e sem significado duradouro, exceto o temor a Deus e a obediência aos Seus mandamentos. A raiz das palavras nos leva a compreender que a verdadeira felicidade e significado da vida são encontrados em uma relação íntima com Deus e em viver de acordo com Seus preceitos. A aplicação pessoal de Eclesiastes nos desafia a buscar um propósito maior do que as coisas temporais deste mundo e a viver em consonância com os valores eternos do Reino de Deus.
- Jó: O livro de Jó trata da questão do sofrimento humano e da justiça divina. Job, um homem justo e piedoso, enfrenta uma série de tragédias e perdas, levantando questões sobre o motivo do sofrimento dos justos. No final, Deus confronta Job com Sua soberania e sabedoria incompreensível, levando-o a reconhecer Sua grandeza e a se submeter à Sua vontade. A raiz das palavras nos leva a entender que mesmo em meio ao sofrimento e à adversidade, devemos manter nossa confiança em Deus e nos apegar à nossa fé. A aplicação pessoal de Job nos lembra de que Deus é soberano sobre todas as coisas e que Ele usa até mesmo o sofrimento para nos ensinar e nos moldar à Sua imagem, fortalecendo nossa fé e dependência dEle.
Em suma, a aplicação pessoal dos ensinamentos dos livros de sabedoria nos desafia a temer a Deus, guardar os Seus mandamentos e buscar a sabedoria divina em todas as áreas de nossas vidas. Isso envolve reconhecer nossa dependência de Deus, submeter-nos à Sua vontade e viver em conformidade com os princípios eternos estabelecidos por Ele em Sua Palavra.
A aplicação pessoal dos ensinamentos contidos nos livros de sabedoria da Bíblia, como Provérbios, Eclesiastes e Job, é de fundamental importância para a nossa vida espiritual e prática. Vamos explorar brevemente cada um desses livros e suas implicações:
- Provérbios: Este livro é uma coleção de provérbios e instruções práticas para a vida diária, muitas vezes atribuídas ao sábio rei Salomão. Os provérbios contidos neste livro abordam uma ampla gama de assuntos, desde a sabedoria e a virtude até a administração financeira e os relacionamentos interpessoais. A raiz das palavras nos leva a entender que a sabedoria verdadeira vem do temor ao Senhor, isto é, um profundo respeito e reverência por Ele, e está intimamente ligada à obediência aos Seus mandamentos. A aplicação pessoal dos provérbios envolve a busca diligente pela sabedoria divina em todas as áreas de nossa vida, confiando em Deus e seguindo Seus caminhos em vez dos nossos.
- Eclesiastes: Escrito por Salomão no final de sua vida, este livro reflete sobre a natureza passageira e muitas vezes ilusória da vida terrena. Salomão examina diversas questões existenciais, como a busca por prazer, a futilidade das riquezas e a inevitabilidade da morte. Ele chega à conclusão de que tudo debaixo do sol é vaidade, ou seja, vazio e sem significado duradouro, exceto o temor a Deus e a obediência aos Seus mandamentos. A raiz das palavras nos leva a compreender que a verdadeira felicidade e significado da vida são encontrados em uma relação íntima com Deus e em viver de acordo com Seus preceitos. A aplicação pessoal de Eclesiastes nos desafia a buscar um propósito maior do que as coisas temporais deste mundo e a viver em consonância com os valores eternos do Reino de Deus.
- Jó: O livro de Jó trata da questão do sofrimento humano e da justiça divina. Job, um homem justo e piedoso, enfrenta uma série de tragédias e perdas, levantando questões sobre o motivo do sofrimento dos justos. No final, Deus confronta Job com Sua soberania e sabedoria incompreensível, levando-o a reconhecer Sua grandeza e a se submeter à Sua vontade. A raiz das palavras nos leva a entender que mesmo em meio ao sofrimento e à adversidade, devemos manter nossa confiança em Deus e nos apegar à nossa fé. A aplicação pessoal de Job nos lembra de que Deus é soberano sobre todas as coisas e que Ele usa até mesmo o sofrimento para nos ensinar e nos moldar à Sua imagem, fortalecendo nossa fé e dependência dEle.
Em suma, a aplicação pessoal dos ensinamentos dos livros de sabedoria nos desafia a temer a Deus, guardar os Seus mandamentos e buscar a sabedoria divina em todas as áreas de nossas vidas. Isso envolve reconhecer nossa dependência de Deus, submeter-nos à Sua vontade e viver em conformidade com os princípios eternos estabelecidos por Ele em Sua Palavra.
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