SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres inclusive o nú...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo a Casa da Sabedoria"
Objetivo: Refletir sobre os contrastes da vida e a importância da sabedoria à luz do tema abordado na Lição 10 - Eclesiastes 5 a 8.
Materiais necessários:
- Cartolinas ou papéis grandes.
- Canetas coloridas.
- Tesouras.
- Revistas.
- Cola.
- Marcadores.
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Apresente brevemente o contexto do livro de Eclesiastes, destacando os contrastes da vida e a busca pela sabedoria.
- Leia alguns versículos relevantes dos capítulos 5 a 8 para contextualizar.
- Atividade Principal - "Construindo a Casa da Sabedoria" (20 minutos):
- Divida os participantes em grupos.
- Entregue cartolinas ou papéis grandes para cada grupo.
- Peça para que construam uma casa representando a busca pela sabedoria, usando recortes de revistas, desenhos, e escrevendo palavras ou frases que representem a sabedoria.
- Destaque diferentes áreas da casa para representar aspectos da vida (família, trabalho, relacionamentos, etc.).
- Apresentação (15 minutos):
- Cada grupo apresenta sua casa da sabedoria, explicando as escolhas feitas e como relacionam a construção com os conceitos abordados na Lição 10.
- Reflexão Final (10 minutos):
- Conduza uma reflexão em grupo sobre a importância da sabedoria na vida diante dos contrastes apresentados em Eclesiastes.
- Incentive a discussão sobre como a busca pela sabedoria pode influenciar as decisões em diferentes áreas da vida.
Considerações Finais:
Esta dinâmica visa promover a reflexão sobre a importância da sabedoria diante dos contrastes da vida, proporcionando uma abordagem prática e participativa. Encoraje os participantes a compartilharem suas visões e insights ao relacionar a atividade com os ensinamentos da Lição 10.
Dinâmica: "Construindo a Casa da Sabedoria"
Objetivo: Refletir sobre os contrastes da vida e a importância da sabedoria à luz do tema abordado na Lição 10 - Eclesiastes 5 a 8.
Materiais necessários:
- Cartolinas ou papéis grandes.
- Canetas coloridas.
- Tesouras.
- Revistas.
- Cola.
- Marcadores.
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Apresente brevemente o contexto do livro de Eclesiastes, destacando os contrastes da vida e a busca pela sabedoria.
- Leia alguns versículos relevantes dos capítulos 5 a 8 para contextualizar.
- Atividade Principal - "Construindo a Casa da Sabedoria" (20 minutos):
- Divida os participantes em grupos.
- Entregue cartolinas ou papéis grandes para cada grupo.
- Peça para que construam uma casa representando a busca pela sabedoria, usando recortes de revistas, desenhos, e escrevendo palavras ou frases que representem a sabedoria.
- Destaque diferentes áreas da casa para representar aspectos da vida (família, trabalho, relacionamentos, etc.).
- Apresentação (15 minutos):
- Cada grupo apresenta sua casa da sabedoria, explicando as escolhas feitas e como relacionam a construção com os conceitos abordados na Lição 10.
- Reflexão Final (10 minutos):
- Conduza uma reflexão em grupo sobre a importância da sabedoria na vida diante dos contrastes apresentados em Eclesiastes.
- Incentive a discussão sobre como a busca pela sabedoria pode influenciar as decisões em diferentes áreas da vida.
Considerações Finais:
Esta dinâmica visa promover a reflexão sobre a importância da sabedoria diante dos contrastes da vida, proporcionando uma abordagem prática e participativa. Encoraje os participantes a compartilharem suas visões e insights ao relacionar a atividade com os ensinamentos da Lição 10.
OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Alerte os alunos acerca dos problemas causados pela precipitação (7.9). Palavras mal ponderadas podem ser pronunciadas em angústia, ou em ressentimento. As palavras descuidadas são reflexo do que se passa no íntimo; porque é o coração que pronuncia a palavra. Comente sobre a riqueza e sua insegurança, pois ela não é garantia de satisfação; o homem pode viver longos anos, ter uma família grande, e ainda morrer insatisfeito e sem luto. A morte é inevitável, não importando o quanto ela demore a chegar.
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu, na terra; portanto, sejam poucas as tuas palavras.” Eclesiastes 5.2
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica - Eclesiastes 5.2:
1. Contextualização:
- Este versículo está inserido no livro de Eclesiastes, que reflete sobre a natureza efêmera e complexa da vida humana. O autor, identificado tradicionalmente como Salomão, aborda temas como a busca do sentido da vida, a futilidade de alguns empreendimentos e a importância de temer a Deus.
2. Análise Linguística:
- "Não te precipites com a tua boca"
- Análise: Adverte sobre a importância de não falar precipitadamente, indicando a necessidade de ponderação e reflexão antes de expressar palavras.
- Raiz Hebraica: "Não te precipites" deriva de termos que sugerem a ideia de pressa, apressar-se ou ser impulsivo.
- "Nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus"
- Análise: Amplia a instrução, incluindo a dimensão do coração, indicando que a reflexão deve ocorrer também internamente, especialmente na presença de Deus.
- Raiz Hebraica: "Corpo" e "palavra" relacionam-se a aspectos internos e externos da expressão humana.
- "Porque Deus está nos céus, e tu, na terra"
- Análise: Reforça a grandeza e a transcendência de Deus, contrastando com a finitude e a limitação humanas.
- Raiz Hebraica: "Deus nos céus" destaca Sua soberania e autoridade.
- "Portanto, sejam poucas as tuas palavras."
- Análise: Conclui com a recomendação de moderação na fala, reconhecendo a necessidade de humildade diante de Deus.
- Raiz Hebraica: "Poucas" sugere a ideia de restrição e moderação.
3. Aplicação Pessoal:
- Este versículo enfatiza a importância da reflexão e moderação na comunicação, reconhecendo a presença e a soberania de Deus. Na aplicação pessoal, destaca-se a necessidade de pensar cuidadosamente antes de falar, especialmente quando se trata de expressões dirigidas a Deus. A humildade e a reverência devem guiar as palavras, evitando impulsividade e promovendo uma comunicação mais alinhada com a vontade divina.
4. Considerações Finais:
- A análise do versículo destaca o equilíbrio necessário entre a expressão humana e o reconhecimento da presença divina. A moderação na fala e a reflexão interna são apresentadas como atitudes sábias diante do Deus soberano. Essa orientação, oriunda do livro de Eclesiastes, oferece uma perspectiva valiosa sobre a humildade e a reverência na comunicação, ressoando com princípios presentes em outros textos bíblicos.
Análise Teológica - Eclesiastes 5.2:
1. Contextualização:
- Este versículo está inserido no livro de Eclesiastes, que reflete sobre a natureza efêmera e complexa da vida humana. O autor, identificado tradicionalmente como Salomão, aborda temas como a busca do sentido da vida, a futilidade de alguns empreendimentos e a importância de temer a Deus.
2. Análise Linguística:
- "Não te precipites com a tua boca"
- Análise: Adverte sobre a importância de não falar precipitadamente, indicando a necessidade de ponderação e reflexão antes de expressar palavras.
- Raiz Hebraica: "Não te precipites" deriva de termos que sugerem a ideia de pressa, apressar-se ou ser impulsivo.
- "Nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus"
- Análise: Amplia a instrução, incluindo a dimensão do coração, indicando que a reflexão deve ocorrer também internamente, especialmente na presença de Deus.
- Raiz Hebraica: "Corpo" e "palavra" relacionam-se a aspectos internos e externos da expressão humana.
- "Porque Deus está nos céus, e tu, na terra"
- Análise: Reforça a grandeza e a transcendência de Deus, contrastando com a finitude e a limitação humanas.
- Raiz Hebraica: "Deus nos céus" destaca Sua soberania e autoridade.
- "Portanto, sejam poucas as tuas palavras."
- Análise: Conclui com a recomendação de moderação na fala, reconhecendo a necessidade de humildade diante de Deus.
- Raiz Hebraica: "Poucas" sugere a ideia de restrição e moderação.
3. Aplicação Pessoal:
- Este versículo enfatiza a importância da reflexão e moderação na comunicação, reconhecendo a presença e a soberania de Deus. Na aplicação pessoal, destaca-se a necessidade de pensar cuidadosamente antes de falar, especialmente quando se trata de expressões dirigidas a Deus. A humildade e a reverência devem guiar as palavras, evitando impulsividade e promovendo uma comunicação mais alinhada com a vontade divina.
4. Considerações Finais:
- A análise do versículo destaca o equilíbrio necessário entre a expressão humana e o reconhecimento da presença divina. A moderação na fala e a reflexão interna são apresentadas como atitudes sábias diante do Deus soberano. Essa orientação, oriunda do livro de Eclesiastes, oferece uma perspectiva valiosa sobre a humildade e a reverência na comunicação, ressoando com princípios presentes em outros textos bíblicos.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Nestes capítulos, o escritor ressalta a importância da religião verdadeira, alicerçada no temor a Deus, salientando qual deve ser o nosso procedimento na casa de Deus. Adverte também para a questão das riquezas materiais, que devem ser usufruídas como fruto do trabalho; lembrando sempre que se nada trouxemos para este mundo ao nascer, nada levaremos conosco para a eternidade, ao morrer. Ressalta que a vida, ainda que ávida, deve ser vivida na sua realidade, sem ilusão, mas com esperança.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica da Introdução:
1. Ênfase na Religião Verdadeira:
- Análise: A introdução destaca a importância da religião verdadeira, aquela fundamentada no temor a Deus. Isso ressalta a necessidade de uma fé genuína e prática, que transcende rituais externos.
- Aplicação Teológica: A raiz hebraica da palavra "temor" remete a um profundo respeito e reverência a Deus. A aplicação pessoal envolve a busca constante por uma fé que não se limite a formalidades, mas que transforme a vida diária.
2. Abordagem das Riquezas Materiais:
- Análise: Adverte sobre o uso apropriado das riquezas materiais, destacando que devem ser fruto do trabalho. A ênfase na transitoriedade desses bens ressalta a necessidade de uma perspectiva eterna.
- Aplicação Teológica: A raiz grega associada ao trabalho destaca a ideia de esforço diligente. A aplicação pessoal implica reconhecer as bênçãos materiais como dádivas de Deus, usando-as com responsabilidade e generosidade.
3. Reflexão sobre a Vida e a Eternidade:
- Análise: A introdução destaca a transitoriedade da vida e a inevitabilidade da morte. A abordagem realista, mas esperançosa, sugere uma vida vivida com propósito e significado.
- Aplicação Teológica: A raiz grega relacionada à vida destaca a noção de vitalidade. A aplicação pessoal envolve viver cada dia com propósito, reconhecendo a brevidade da vida terrena e a esperança na vida eterna.
4. Considerações Finais:
- A introdução estabelece uma base teológica sólida, enfocando a verdadeira religião, o manejo adequado das riquezas materiais e uma reflexão equilibrada sobre a vida e a eternidade. A aplicação pessoal desafia a uma fé autêntica, a uma administração responsável dos recursos e a uma vivência diária consciente da brevidade da vida e da esperança em Deus.
5. Conexão com as Raízes Hebraicas e Gregas:
- A análise das raízes hebraicas e gregas amplia a compreensão, enfatizando a profundidade e a aplicação prática dos conceitos apresentados na introdução. A raiz hebraica ressalta o temor e a reverência, enquanto a raiz grega destaca o esforço diligente e a vitalidade na vida diária.
6. Desafios para a Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal desafia a uma fé prática, a uma administração sábia dos recursos e a uma vida vivida com propósito, incorporando a perspectiva eterna em meio às realidades terrenas.
Análise Teológica da Introdução:
1. Ênfase na Religião Verdadeira:
- Análise: A introdução destaca a importância da religião verdadeira, aquela fundamentada no temor a Deus. Isso ressalta a necessidade de uma fé genuína e prática, que transcende rituais externos.
- Aplicação Teológica: A raiz hebraica da palavra "temor" remete a um profundo respeito e reverência a Deus. A aplicação pessoal envolve a busca constante por uma fé que não se limite a formalidades, mas que transforme a vida diária.
2. Abordagem das Riquezas Materiais:
- Análise: Adverte sobre o uso apropriado das riquezas materiais, destacando que devem ser fruto do trabalho. A ênfase na transitoriedade desses bens ressalta a necessidade de uma perspectiva eterna.
- Aplicação Teológica: A raiz grega associada ao trabalho destaca a ideia de esforço diligente. A aplicação pessoal implica reconhecer as bênçãos materiais como dádivas de Deus, usando-as com responsabilidade e generosidade.
3. Reflexão sobre a Vida e a Eternidade:
- Análise: A introdução destaca a transitoriedade da vida e a inevitabilidade da morte. A abordagem realista, mas esperançosa, sugere uma vida vivida com propósito e significado.
- Aplicação Teológica: A raiz grega relacionada à vida destaca a noção de vitalidade. A aplicação pessoal envolve viver cada dia com propósito, reconhecendo a brevidade da vida terrena e a esperança na vida eterna.
4. Considerações Finais:
- A introdução estabelece uma base teológica sólida, enfocando a verdadeira religião, o manejo adequado das riquezas materiais e uma reflexão equilibrada sobre a vida e a eternidade. A aplicação pessoal desafia a uma fé autêntica, a uma administração responsável dos recursos e a uma vivência diária consciente da brevidade da vida e da esperança em Deus.
5. Conexão com as Raízes Hebraicas e Gregas:
- A análise das raízes hebraicas e gregas amplia a compreensão, enfatizando a profundidade e a aplicação prática dos conceitos apresentados na introdução. A raiz hebraica ressalta o temor e a reverência, enquanto a raiz grega destaca o esforço diligente e a vitalidade na vida diária.
6. Desafios para a Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal desafia a uma fé prática, a uma administração sábia dos recursos e a uma vida vivida com propósito, incorporando a perspectiva eterna em meio às realidades terrenas.
I- A CASA DE DEUS E O VOTO (Ec 5.1-7)
No capítulo 5, Salomão discursa a respeito da adoração a Deus, aceitando-a como um remédio contra todas as vaidades da vida. Aquietar o coração e ouvir a Palavra para, então, oferecer sacrifícios agradáveis a Deus e cumprir nossos votos com alegria e inteireza de coração.
O autor de Eclesiastes nos encarrega de ter um bom comportamento quando estamos na Casa de Deus, no lugar da adoração pública, no templo. É preciso nos aproximar com reverência (5.1). Salomão observa os adoradores indo ao templo, e vindo dele, para louvar a Deus e fazer sacrifícios e votos. Ele nota que há pessoas cuja adoração é superficial e hipócrita. Então, exorta os adoradores a guardarem o pé quando entrarem na casa de Deus. Significa que essa aproximação precisa ser feita com compostura, reverência e temor. A adoração a Deus não pode ser feita sem reflexão e sem reverência, ainda nos dias de hoje.
Os exercícios religiosos não são vãos, mas se nós não os administrarmos bem, eles se tornarão vaidade para nós. Assim, devemos praticá-los com toda a seriedade e cuidado possíveis. Guarda o teu pé, não fiques afastado da casa de Deus, nem vás lentamente adiante, como alguém relutante em se aproximar de Deus, mas presta atenção no teu agir, reflete sobre o caminho dos teus pés, para que tu não dês passos em vão. O autor está ensinando a necessidade de ter uma compreensão prática do temor de Deus. Também é necessária a submissão a Deus. Em oração, é necessário ter uma atitude cuidadosa. Isto não quer dizer que a oração não deve ser espontânea, ou que uma ou sessão escrita previamente deve ser usada, mas ensina que deve haver consideração sobre como falamos com Deus. A linguagem empregada deve ser a mais reverente possível. Às vezes expressões e palavras são usadas irrefletidas ou precipitadamente sob a desculpa de que isto prova que elas vêm do coração. Salomão está dizendo que deve vir do coração que aprendeu a ser humilde e reverente na presença de Deus. E Salomão conclui: “pelo que sejam poucas as tuas palavras”. Isso seria uma repreensão para aqueles que se aproximam de Deus com vãs repetições, repetindo o assim chamado “Pai Nosso” sem pensar no que dizem. Se orações longas e sem rumo cansam o povo, como devem soar aos ouvidos de Deus?
Pecamos quando assumimos compromissos que não cumprimos. O versículo ilustra o falar precipitado de um tolo. Quando um voto é feito a Deus, Ele espera que seja cumprido. Se a pessoa renega o voto, nisso peca. A seriedade de fazer um voto é enfatizada pelo fato que não há como desfazê-lo. Às vezes, numa dificuldade, uma oração é feita a Deus e a pessoa fala precipitadamente, faz um voto, uma promessa de que, se Deus favorecê-la, então ela cumprirá aquilo com que se comprometeu. Quantas vezes estas promessas não são cumpridas? Será que se pensa que o Senhor pode ser subornado? Deus requer o cumprimento deste voto. Precisamos ter cuidado ao fazer nossos votos, para que sejamos conscientes em cumpri-los; manter a palavra dada é essencial diante dos homens, imagine em relação a Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Guarda o teu pé (Ec 5.1):
- Análise: Salomão destaca a importância da reverência ao entrar na Casa de Deus. O "guardar o pé" simboliza uma abordagem cuidadosa, evitando uma adoração superficial e hipócrita.
- Raiz Hebraica: A palavra-chave aqui é "guarda" (שָׁמַר - shamar), que implica em preservar, proteger e agir com cautela. A aplicação pessoal inclui a necessidade de uma adoração consciente e respeitosa.
2. Palavras precipitadas (Ec 5.2-3):
- Análise: Salomão adverte contra palavras precipitadas, especialmente na presença de Deus. Destaca a importância de uma oração cuidadosa e reflexiva, evitando a repetição vazia e enfatizando a reverência na comunicação com Deus.
- Raiz Hebraica: "Poucas" (מְעַט - me'at) sugere moderação e contenção. A raiz hebraica destaca a ideia de restrição. A aplicação pessoal inclui uma abordagem cuidadosa e ponderada na comunhão com Deus.
3. O compromisso de um voto (Ec 5.4-7):
- Análise: Salomão destaca a seriedade de cumprir votos feitos a Deus. Enfatiza que Deus não se agrada de tolos que fazem votos precipitados e depois os negligenciam.
- Raiz Hebraica: "Cumpre" (שַׁלֵּם - shalem) refere-se a cumprir ou completar. A raiz hebraica destaca a ideia de integridade e fidelidade. A aplicação pessoal envolve a seriedade na realização de compromissos feitos diante de Deus.
Aplicação Pessoal Geral:
- Cada tópico ressalta a importância da reverência, ponderação nas palavras e cumprimento fiel dos compromissos na vida religiosa. A aplicação pessoal envolve uma abordagem consciente e respeitosa em todas as interações com Deus, evitando a superficialidade e a negligência nos compromissos assumidos.
Considerações Finais:
- Salomão, por meio destes ensinamentos, destaca a importância da integridade na adoração a Deus, desde a entrada na Casa do Senhor até o cumprimento fiel dos votos. A análise crítica destaca a relevância contínua desses princípios em uma vida de fé e compromisso.
1. Guarda o teu pé (Ec 5.1):
- Análise: Salomão destaca a importância da reverência ao entrar na Casa de Deus. O "guardar o pé" simboliza uma abordagem cuidadosa, evitando uma adoração superficial e hipócrita.
- Raiz Hebraica: A palavra-chave aqui é "guarda" (שָׁמַר - shamar), que implica em preservar, proteger e agir com cautela. A aplicação pessoal inclui a necessidade de uma adoração consciente e respeitosa.
2. Palavras precipitadas (Ec 5.2-3):
- Análise: Salomão adverte contra palavras precipitadas, especialmente na presença de Deus. Destaca a importância de uma oração cuidadosa e reflexiva, evitando a repetição vazia e enfatizando a reverência na comunicação com Deus.
- Raiz Hebraica: "Poucas" (מְעַט - me'at) sugere moderação e contenção. A raiz hebraica destaca a ideia de restrição. A aplicação pessoal inclui uma abordagem cuidadosa e ponderada na comunhão com Deus.
3. O compromisso de um voto (Ec 5.4-7):
- Análise: Salomão destaca a seriedade de cumprir votos feitos a Deus. Enfatiza que Deus não se agrada de tolos que fazem votos precipitados e depois os negligenciam.
- Raiz Hebraica: "Cumpre" (שַׁלֵּם - shalem) refere-se a cumprir ou completar. A raiz hebraica destaca a ideia de integridade e fidelidade. A aplicação pessoal envolve a seriedade na realização de compromissos feitos diante de Deus.
Aplicação Pessoal Geral:
- Cada tópico ressalta a importância da reverência, ponderação nas palavras e cumprimento fiel dos compromissos na vida religiosa. A aplicação pessoal envolve uma abordagem consciente e respeitosa em todas as interações com Deus, evitando a superficialidade e a negligência nos compromissos assumidos.
Considerações Finais:
- Salomão, por meio destes ensinamentos, destaca a importância da integridade na adoração a Deus, desde a entrada na Casa do Senhor até o cumprimento fiel dos votos. A análise crítica destaca a relevância contínua desses princípios em uma vida de fé e compromisso.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
II- A VAIDADE DAS RIQUEZAS (Ec 5.8-6.12)
Salomão mostrou a vaidade de correr atrás de riqueza como fim em si mesma.
Um relacionamento certo com o Deus verdadeiro é o único modo de dar sentido à vida. Ele adverte que a busca por riquezas ou poder pode levar à exploração de membros mais fracos da sociedade. Uma vez que a riqueza nunca proporciona satisfação e contentamento pleno (vs. 10-12), o acúmulo de bens é vaidade. A pobreza tem seus problemas, mas o amor ao dinheiro não é uma solução apropriada.
Ao dizer que “a todos a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus” (v. 19), Salomão está considerando bênçãos materiais como “dom de Deus”. Assim, para desfrutar da sua riqueza, o homem deve controlá-la e não ser escravizado por ela. Os bens concedidos por Deus ajudarão tal homem a passar pela vida sem ser assolado por grandes tormentos (v. 20). Ele desfrutará de um estilo de vida agradável, porque ele está contente com o que Deus lhe deu; e a razão é dada: “porquanto Deus te responde na alegria do seu coração”. Isso indica que ele ora a Deus e recebe a resposta. Ele pediu a direção de Deus sobre a sua riqueza e sobre as várias decisões que precisavam ser tomadas. Ele reconhece que o que ele obteve veio através da bondade de Deus. Como resultado, ele encontra satisfação na sua abundância, e isto é refletido na alegria do seu coração”. O Pregador ensina que a vida sábia consiste em desfrutar da provisão divina. Gozar o fruto do seu trabalho é descrito como “a sua porção”, significando que isto é o que lhe foi concedido por Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Amor ao dinheiro (Ec 5.10-15):
- Análise: Salomão aborda a insaciabilidade do amor ao dinheiro e destaca que a busca desenfreada por riquezas é vaidade. Ele ressalta que a verdadeira satisfação não está na acumulação material, mas em um relacionamento adequado com Deus.
- Raiz Hebraica: "Amor" (אַהֲבָה - ahavah) destaca o desejo intenso e busca constante. A raiz hebraica destaca a ideia de apegar-se fortemente. A aplicação pessoal inclui a necessidade de avaliar prioridades e cultivar um relacionamento equilibrado com Deus.
2. Riqueza e bênçãos de Deus (Ec 5.18-20):
- Análise: Salomão reconhece as bênçãos materiais como dádivas de Deus. Destaca que a verdadeira sabedoria está em desfrutar das bênçãos com gratidão, reconhecendo a soberania divina sobre as riquezas.
- Raiz Hebraica: "Dom" (מַתָּת - mattat) refere-se a um presente ou dádiva. A raiz hebraica destaca a ideia de conceder algo gratuitamente. A aplicação pessoal envolve a gratidão e o reconhecimento da generosidade divina.
3. Riqueza e sua insegurança (Ec 6.1-2):
- Análise: Salomão destaca a insegurança da riqueza ao abordar o caso de alguém a quem Deus deu abundância, mas não permitiu desfrutá-la. Isso enfatiza a impermanência e incerteza dos bens materiais.
- Raiz Hebraica: "Insegurança" (קֻשִׁי - qushi) sugere dificuldade e adversidade. A raiz hebraica destaca a ideia de ser apertado ou oprimido. A aplicação pessoal inclui a reflexão sobre a confiança em Deus além das riquezas.
Aplicação Pessoal Geral:
- Cada tópico ressalta a necessidade de uma perspectiva equilibrada sobre riquezas, reconhecendo-as como bênçãos de Deus e evitando a armadilha do amor desenfreado ao dinheiro. A aplicação pessoal envolve gratidão, sabedoria na administração e confiança em Deus para a verdadeira satisfação.
Considerações Finais:
- Salomão, ao abordar a temática da riqueza, destaca a importância de um relacionamento equilibrado com as bênçãos materiais, evitando armadilhas como o amor ao dinheiro desenfreado. A análise crítica destaca a relevância desses ensinamentos em uma sociedade centrada em busca de prosperidade material.
1. Amor ao dinheiro (Ec 5.10-15):
- Análise: Salomão aborda a insaciabilidade do amor ao dinheiro e destaca que a busca desenfreada por riquezas é vaidade. Ele ressalta que a verdadeira satisfação não está na acumulação material, mas em um relacionamento adequado com Deus.
- Raiz Hebraica: "Amor" (אַהֲבָה - ahavah) destaca o desejo intenso e busca constante. A raiz hebraica destaca a ideia de apegar-se fortemente. A aplicação pessoal inclui a necessidade de avaliar prioridades e cultivar um relacionamento equilibrado com Deus.
2. Riqueza e bênçãos de Deus (Ec 5.18-20):
- Análise: Salomão reconhece as bênçãos materiais como dádivas de Deus. Destaca que a verdadeira sabedoria está em desfrutar das bênçãos com gratidão, reconhecendo a soberania divina sobre as riquezas.
- Raiz Hebraica: "Dom" (מַתָּת - mattat) refere-se a um presente ou dádiva. A raiz hebraica destaca a ideia de conceder algo gratuitamente. A aplicação pessoal envolve a gratidão e o reconhecimento da generosidade divina.
3. Riqueza e sua insegurança (Ec 6.1-2):
- Análise: Salomão destaca a insegurança da riqueza ao abordar o caso de alguém a quem Deus deu abundância, mas não permitiu desfrutá-la. Isso enfatiza a impermanência e incerteza dos bens materiais.
- Raiz Hebraica: "Insegurança" (קֻשִׁי - qushi) sugere dificuldade e adversidade. A raiz hebraica destaca a ideia de ser apertado ou oprimido. A aplicação pessoal inclui a reflexão sobre a confiança em Deus além das riquezas.
Aplicação Pessoal Geral:
- Cada tópico ressalta a necessidade de uma perspectiva equilibrada sobre riquezas, reconhecendo-as como bênçãos de Deus e evitando a armadilha do amor desenfreado ao dinheiro. A aplicação pessoal envolve gratidão, sabedoria na administração e confiança em Deus para a verdadeira satisfação.
Considerações Finais:
- Salomão, ao abordar a temática da riqueza, destaca a importância de um relacionamento equilibrado com as bênçãos materiais, evitando armadilhas como o amor ao dinheiro desenfreado. A análise crítica destaca a relevância desses ensinamentos em uma sociedade centrada em busca de prosperidade material.
III- OS CONTRASTES DA VIDA (Ec 7.1-8-1-17)
A sabedoria dá a perspectiva correta para não desanimarmos quando os tempos são difíceis e para não ficarmos arrogantes quando as coisas estão indo bem. É preciso uma boa dose de espiritualidade para aceitar tanto a prosperidade quanto a adversidade, pois, muitas vezes, a prosperidade causa mais estragos (Fp 4.10-13). Jó lembrou sua esposa dessa verdade: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (2.10). Antes disso, Jó havia declarado: “O Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (1.21). Deus confere equilíbrio à nossa vida dando-nos bênçãos suficientes para nos manter felizes e fardos suficientes para nos manter humildes. Se tivéssemos apenas bênçãos em nossas mãos, tombaremos para frente, de modo que Deus equilibra essas dádivas com fardos em nossas costas. Isso ajuda a nos mantermos firmes e a confiar no Senhor, pois ele pode transformar fardos em bênçãos. Por mais experiência que tenhamos na vida cristã, por mais livros que tenhamos lido, ainda assim devemos caminhar pela fé. Só Deus conhece nosso futuro.
Os versículos 16 e 17 não proíbem que alguém seja justo. O perigo é que os mortais podem enganar a si mesmos e as outras pessoas por meio de uma multiplicidade de ações pseudo religiosas de santimônia (aparência de santidade) ou ostentação no ato de adoração. Uma presunção repulsiva e arrogante, uma atitude do tipo “sou mais santo que você”. As declarações a respeito de ser “excessivamente justo” e “demasiado sábio” devem ser entendidas como em Provérbios 3.7: “Não sejas sábio aos teus próprios olhos”. São advertências contra a justiça própria e a sabedoria fingida. Ninguém tem perfeição e super sabedoria. Ninguém está isento de falta em ação ou em palavra.
A pessoa que pensa que sabe tudo está fadada a sofrer decepções neste mundo. Ao longo de dias e de noites insones, o Pregador aplicou-se com diligência aos mistérios da vida. Concluiu que “o homem não pode compreender a obra que se faz debaixo do sol”. Talvez seja capaz de solucionar um enigma aqui e outro ali, mas não há quem seja capaz de compreender todas as coisas ou de explicar a Deus. Só Deus tem conhecimento abrangente e completo. Claro que esse fato não deve ser usado como desculpa para a ignorância. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Dt 29.29). Deus não espera que tenhamos conhecimento do incompreensível, mas espera que aprendamos tudo o que podemos e que obedeçamos àquilo que Ele nos ensina. Sua conclusão ante os contrastes da vida é de que os caminhos de Deus são tão profundos que nem a mais brilhante mente humana pode esquadrinhar os mistérios da vontade de Deus. Assim, não é pela lógica, mas pela fé, que o propósito de Deus pode ser entendido e aceito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Prosperidade e adversidade (Ec 7.12-14):
- Análise: Salomão destaca a importância de manter uma perspectiva equilibrada diante da prosperidade e adversidade. Ele enfatiza que ambas vêm de Deus, visando impedir que o homem conheça completamente o futuro. A sabedoria está em aceitar ambas com gratidão e humildade.
- Raiz Hebraica: "Prosperidade" (טוֹב - tov) refere-se ao bem ou prosperidade. A raiz hebraica destaca a ideia de bondade. "Adversidade" (רָעָה - ra'ah) denota mal ou adversidade. A raiz hebraica destaca a ideia de aflição. Aplicação pessoal inclui a confiança na providência divina em todas as circunstâncias.
2. Justo e sábio em demasia (Ec 7.16,17):
- Análise: Salomão adverte contra a autossuficiência na justiça e sabedoria. Ele não desencoraja a busca pela justiça e sabedoria, mas alerta contra a arrogância e a presunção. A verdadeira humildade reconhece as limitações humanas e depende de Deus.
- Raiz Hebraica: "Excessivamente justo" (יוֹתֵר - yoter) sugere ultrapassar limites. "Demasiado sábio" (רָבָה - rabbah) indica excesso ou demasia. A raiz destaca a ideia de grandeza. Aplicação pessoal envolve uma atitude humilde diante de Deus e dos outros.
3. Coisas encobertas e coisas reveladas (Ec 8.16-17):
- Análise: Salomão reconhece a limitação humana em compreender completamente os caminhos de Deus. Ele destaca a soberania divina sobre os mistérios da vida. A conclusão é que nem mesmo o sábio pode entender totalmente os propósitos de Deus.
- Raiz Hebraica: "Encobertas" (כָּסָה - kāsāh) significa esconder. "Reveladas" (גָּלָה - gālāh) denota revelar ou descobrir. Ambas as raízes destacam a ideia de ocultação e revelação. Aplicação pessoal inclui confiança em Deus, mesmo diante dos mistérios da vida.
Aplicação Pessoal Geral:
- A análise destaca a importância de uma perspectiva equilibrada, humildade diante da justiça e sabedoria, e confiança na soberania divina. A aplicação pessoal envolve cultivar uma fé que aceita as incertezas e confia na sabedoria de Deus em todos os aspectos da vida.
Considerações Finais:
- Salomão, ao explorar os contrastes da vida, ressalta a necessidade de uma abordagem equilibrada, reconhecendo a influência divina em todas as situações. A análise crítica destaca a relevância desses princípios na formação de uma mentalidade cristã diante das vicissitudes da vida.
1. Prosperidade e adversidade (Ec 7.12-14):
- Análise: Salomão destaca a importância de manter uma perspectiva equilibrada diante da prosperidade e adversidade. Ele enfatiza que ambas vêm de Deus, visando impedir que o homem conheça completamente o futuro. A sabedoria está em aceitar ambas com gratidão e humildade.
- Raiz Hebraica: "Prosperidade" (טוֹב - tov) refere-se ao bem ou prosperidade. A raiz hebraica destaca a ideia de bondade. "Adversidade" (רָעָה - ra'ah) denota mal ou adversidade. A raiz hebraica destaca a ideia de aflição. Aplicação pessoal inclui a confiança na providência divina em todas as circunstâncias.
2. Justo e sábio em demasia (Ec 7.16,17):
- Análise: Salomão adverte contra a autossuficiência na justiça e sabedoria. Ele não desencoraja a busca pela justiça e sabedoria, mas alerta contra a arrogância e a presunção. A verdadeira humildade reconhece as limitações humanas e depende de Deus.
- Raiz Hebraica: "Excessivamente justo" (יוֹתֵר - yoter) sugere ultrapassar limites. "Demasiado sábio" (רָבָה - rabbah) indica excesso ou demasia. A raiz destaca a ideia de grandeza. Aplicação pessoal envolve uma atitude humilde diante de Deus e dos outros.
3. Coisas encobertas e coisas reveladas (Ec 8.16-17):
- Análise: Salomão reconhece a limitação humana em compreender completamente os caminhos de Deus. Ele destaca a soberania divina sobre os mistérios da vida. A conclusão é que nem mesmo o sábio pode entender totalmente os propósitos de Deus.
- Raiz Hebraica: "Encobertas" (כָּסָה - kāsāh) significa esconder. "Reveladas" (גָּלָה - gālāh) denota revelar ou descobrir. Ambas as raízes destacam a ideia de ocultação e revelação. Aplicação pessoal inclui confiança em Deus, mesmo diante dos mistérios da vida.
Aplicação Pessoal Geral:
- A análise destaca a importância de uma perspectiva equilibrada, humildade diante da justiça e sabedoria, e confiança na soberania divina. A aplicação pessoal envolve cultivar uma fé que aceita as incertezas e confia na sabedoria de Deus em todos os aspectos da vida.
Considerações Finais:
- Salomão, ao explorar os contrastes da vida, ressalta a necessidade de uma abordagem equilibrada, reconhecendo a influência divina em todas as situações. A análise crítica destaca a relevância desses princípios na formação de uma mentalidade cristã diante das vicissitudes da vida.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical |
APLICAÇÃO PESSOAL
Deus confere equilíbrio à nossa vida dando-nos bênçãos suficientes para nos manter felizes e fardos suficientes para nos manter humildes. Isso ajuda a nos mantermos firmes e a confiarmos no Senhor. Ele pode transformar fardos em bênçãos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Teológica e Cristã:
- Equilíbrio na Vida:
- Teologia: A noção de equilíbrio é consistente com o ensinamento bíblico sobre a soberania de Deus e a necessidade de confiar Nele em todas as circunstâncias (Provérbios 3:5-6).
- Cristianismo: Jesus ensinou sobre a dependência em Deus e a importância de manter uma perspectiva equilibrada em relação às bênçãos e desafios (Mateus 6:25-34).
- Bênçãos e Fardos:
- Teologia: A ideia de que Deus concede bênçãos e fardos está alinhada com o conceito bíblico de que tudo vem Dele e que devemos aceitar tanto as alegrias quanto os desafios da vida (Tiago 1:17).
- Cristianismo: A narrativa cristã reconhece que Deus pode usar adversidades para transformar vidas e que os desafios podem levar a um crescimento espiritual (Romanos 8:28).
- Transformação dos Fardos:
- Teologia: A crença na capacidade de Deus transformar fardos em bênçãos reflete a doutrina da providência divina, mostrando que Ele pode usar as dificuldades para cumprir Seus propósitos (Jeremias 29:11).
- Cristianismo: A mensagem cristã centraliza-se na transformação e redenção, incluindo a capacidade de Deus de trazer bem mesmo das situações mais difíceis (Romanos 8:18).
Aplicação Pessoal:
- Equilíbrio na Fé:
- Teologia: Cultivar uma fé equilibrada significa confiar em Deus em meio às bênçãos e desafios, reconhecendo Sua soberania.
- Cristianismo: A aplicação pessoal envolve manter uma perspectiva equilibrada na vida diária, buscando a orientação de Deus em todas as circunstâncias.
- Aceitação e Confiança:
- Teologia: Aceitar as bênçãos e desafios como provenientes de Deus é um princípio bíblico que demonstra confiança em Sua providência.
- Cristianismo: Na prática cristã, isso significa estar aberto à vontade de Deus, seja nas alegrias abundantes ou nas adversidades.
- Transformação e Redenção:
- Teologia: A crença na transformação divina dos fardos destaca a capacidade de Deus de redimir até mesmo as situações mais difíceis.
- Cristianismo: A aplicação pessoal envolve olhar para os desafios com esperança, confiando que Deus pode trazer algo bom mesmo das experiências mais dolorosas.
Considerações Finais:
A análise mostra que os princípios destacados têm base teológica sólida e são congruentes com a cosmovisão cristã. A aplicação pessoal envolve uma caminhada diária de confiança em Deus, reconhecendo Sua soberania e permitindo que Ele transforme todas as experiências em oportunidades para o crescimento espiritual e a redenção.
Análise Teológica e Cristã:
- Equilíbrio na Vida:
- Teologia: A noção de equilíbrio é consistente com o ensinamento bíblico sobre a soberania de Deus e a necessidade de confiar Nele em todas as circunstâncias (Provérbios 3:5-6).
- Cristianismo: Jesus ensinou sobre a dependência em Deus e a importância de manter uma perspectiva equilibrada em relação às bênçãos e desafios (Mateus 6:25-34).
- Bênçãos e Fardos:
- Teologia: A ideia de que Deus concede bênçãos e fardos está alinhada com o conceito bíblico de que tudo vem Dele e que devemos aceitar tanto as alegrias quanto os desafios da vida (Tiago 1:17).
- Cristianismo: A narrativa cristã reconhece que Deus pode usar adversidades para transformar vidas e que os desafios podem levar a um crescimento espiritual (Romanos 8:28).
- Transformação dos Fardos:
- Teologia: A crença na capacidade de Deus transformar fardos em bênçãos reflete a doutrina da providência divina, mostrando que Ele pode usar as dificuldades para cumprir Seus propósitos (Jeremias 29:11).
- Cristianismo: A mensagem cristã centraliza-se na transformação e redenção, incluindo a capacidade de Deus de trazer bem mesmo das situações mais difíceis (Romanos 8:18).
Aplicação Pessoal:
- Equilíbrio na Fé:
- Teologia: Cultivar uma fé equilibrada significa confiar em Deus em meio às bênçãos e desafios, reconhecendo Sua soberania.
- Cristianismo: A aplicação pessoal envolve manter uma perspectiva equilibrada na vida diária, buscando a orientação de Deus em todas as circunstâncias.
- Aceitação e Confiança:
- Teologia: Aceitar as bênçãos e desafios como provenientes de Deus é um princípio bíblico que demonstra confiança em Sua providência.
- Cristianismo: Na prática cristã, isso significa estar aberto à vontade de Deus, seja nas alegrias abundantes ou nas adversidades.
- Transformação e Redenção:
- Teologia: A crença na transformação divina dos fardos destaca a capacidade de Deus de redimir até mesmo as situações mais difíceis.
- Cristianismo: A aplicação pessoal envolve olhar para os desafios com esperança, confiando que Deus pode trazer algo bom mesmo das experiências mais dolorosas.
Considerações Finais:
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Meu Deus que riquezas de comentários extra, vocês tem me ajudado muito ao lecionar na Escola Bíblica aqui da igreja.
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