TEXTO ÁUREO “Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa.” Efésios 6.2 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz ...
TEXTO ÁUREO
“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa.” Efésios 6.2
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, retirado de Efésios 6.2, é uma citação do quinto mandamento dos Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Antigo Testamento (Êxodo 20.12). Este mandamento é único entre os primeiros dez, pois é o primeiro a conter uma promessa associada a ele. Vamos explorar esse versículo profundamente:
- Honra a teu pai e a tua mãe: O verbo "honra" aqui vem do grego τίμα (tima), que significa dar valor, respeitar, reverenciar. Esse mandamento vai além de simples obediência; é sobre ter uma atitude de profundo respeito e amor pelos pais, reconhecendo sua autoridade e importância em nossas vidas. Jesus também enfatizou a importância de honrar os pais (Mateus 15.4-6).
- Que é o primeiro mandamento com promessa: A palavra "promessa" aqui vem do grego ἐπαγγελία (epangelia), que se refere a uma promessa feita por Deus. A promessa associada a este mandamento está registrada no versículo seguinte, Efésios 6.3: "Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra." Isso destaca a conexão entre honrar os pais e a prosperidade e longevidade da vida.
- Contexto teológico: Esse mandamento é fundamental não apenas para a harmonia familiar, mas também para o entendimento da relação entre Deus e seu povo. Ele reflete o caráter de Deus como Pai e sua expectativa de obediência e reverência por parte de seus filhos. O Novo Testamento amplia esse conceito ao descrever Deus como nosso Pai celestial, enfatizando a importância da obediência e do respeito filial (Romanos 8.15; Gálatas 4.6).
- Aplicação prática: Honrar os pais não é apenas uma questão de obediência externa, mas também de atitude e coração. Isso inclui cuidar dos pais em sua velhice, apoiá-los emocional e espiritualmente, e buscar viver em harmonia com eles sempre que possível. A honra aos pais é uma expressão tangível de nossa fé e amor a Deus.
Em resumo, o texto áureo destaca a importância da honra aos pais como um princípio fundamental na vida do crente, enraizado na vontade de Deus e acompanhado pela promessa de bênçãos e prosperidade.
O texto áureo, retirado de Efésios 6.2, é uma citação do quinto mandamento dos Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Antigo Testamento (Êxodo 20.12). Este mandamento é único entre os primeiros dez, pois é o primeiro a conter uma promessa associada a ele. Vamos explorar esse versículo profundamente:
- Honra a teu pai e a tua mãe: O verbo "honra" aqui vem do grego τίμα (tima), que significa dar valor, respeitar, reverenciar. Esse mandamento vai além de simples obediência; é sobre ter uma atitude de profundo respeito e amor pelos pais, reconhecendo sua autoridade e importância em nossas vidas. Jesus também enfatizou a importância de honrar os pais (Mateus 15.4-6).
- Que é o primeiro mandamento com promessa: A palavra "promessa" aqui vem do grego ἐπαγγελία (epangelia), que se refere a uma promessa feita por Deus. A promessa associada a este mandamento está registrada no versículo seguinte, Efésios 6.3: "Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra." Isso destaca a conexão entre honrar os pais e a prosperidade e longevidade da vida.
- Contexto teológico: Esse mandamento é fundamental não apenas para a harmonia familiar, mas também para o entendimento da relação entre Deus e seu povo. Ele reflete o caráter de Deus como Pai e sua expectativa de obediência e reverência por parte de seus filhos. O Novo Testamento amplia esse conceito ao descrever Deus como nosso Pai celestial, enfatizando a importância da obediência e do respeito filial (Romanos 8.15; Gálatas 4.6).
- Aplicação prática: Honrar os pais não é apenas uma questão de obediência externa, mas também de atitude e coração. Isso inclui cuidar dos pais em sua velhice, apoiá-los emocional e espiritualmente, e buscar viver em harmonia com eles sempre que possível. A honra aos pais é uma expressão tangível de nossa fé e amor a Deus.
Em resumo, o texto áureo destaca a importância da honra aos pais como um princípio fundamental na vida do crente, enraizado na vontade de Deus e acompanhado pela promessa de bênçãos e prosperidade.
VERDADE APLICADA
Os filhos precisam ser obedientes aos seus pais, mas os pais não podem provocar a ira nos seus filhos, para não perderem o ânimo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa verdade aplicada reflete a sabedoria bíblica encontrada em Efésios 6.4, que diz: "E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor." Essa passagem ressalta a responsabilidade dos pais em criar seus filhos de acordo com os princípios de Deus, ao mesmo tempo em que os encoraja a não irritar ou desanimar seus filhos.
Aqui estão alguns pontos para consideração:
- Equilíbrio na disciplina: A disciplina é importante na educação dos filhos, mas deve ser administrada com amor, equilíbrio e justiça. Os pais não devem ser excessivamente rigorosos, causando desânimo e ressentimento nos filhos, mas também não devem ser permissivos, negligenciando a responsabilidade de corrigir e orientar.
- Comunicação eficaz: Os pais devem buscar uma comunicação aberta e honesta com seus filhos, ouvindo suas preocupações e perspectivas. Isso ajuda a evitar conflitos desnecessários e promove um relacionamento saudável entre pais e filhos.
- Exemplo de vida: Os pais são modelos importantes para seus filhos. Eles devem viver de maneira consistente com os valores e princípios que ensinam, demonstrando amor, bondade, paciência e integridade em suas próprias vidas.
- Disciplina com base na Palavra de Deus: A disciplina dos filhos deve ser fundamentada na Palavra de Deus. Os pais devem ensinar aos seus filhos os princípios bíblicos e orientá-los a viver uma vida que honre a Deus em todas as áreas.
O pastor e autor cristão Charles Swindoll aborda esse tema em seu livro "Parenting: From Surviving to Thriving", enfatizando a importância de uma abordagem equilibrada na criação dos filhos, que combine amor e disciplina baseados nos ensinamentos da Bíblia.
Em resumo, a verdade aplicada destaca a importância de uma abordagem equilibrada na criação dos filhos, que envolve disciplina, amor, comunicação eficaz e um exemplo de vida piedosa por parte dos pais. Isso cria um ambiente propício para o crescimento espiritual e emocional saudável das crianças.
Essa verdade aplicada reflete a sabedoria bíblica encontrada em Efésios 6.4, que diz: "E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor." Essa passagem ressalta a responsabilidade dos pais em criar seus filhos de acordo com os princípios de Deus, ao mesmo tempo em que os encoraja a não irritar ou desanimar seus filhos.
Aqui estão alguns pontos para consideração:
- Equilíbrio na disciplina: A disciplina é importante na educação dos filhos, mas deve ser administrada com amor, equilíbrio e justiça. Os pais não devem ser excessivamente rigorosos, causando desânimo e ressentimento nos filhos, mas também não devem ser permissivos, negligenciando a responsabilidade de corrigir e orientar.
- Comunicação eficaz: Os pais devem buscar uma comunicação aberta e honesta com seus filhos, ouvindo suas preocupações e perspectivas. Isso ajuda a evitar conflitos desnecessários e promove um relacionamento saudável entre pais e filhos.
- Exemplo de vida: Os pais são modelos importantes para seus filhos. Eles devem viver de maneira consistente com os valores e princípios que ensinam, demonstrando amor, bondade, paciência e integridade em suas próprias vidas.
- Disciplina com base na Palavra de Deus: A disciplina dos filhos deve ser fundamentada na Palavra de Deus. Os pais devem ensinar aos seus filhos os princípios bíblicos e orientá-los a viver uma vida que honre a Deus em todas as áreas.
O pastor e autor cristão Charles Swindoll aborda esse tema em seu livro "Parenting: From Surviving to Thriving", enfatizando a importância de uma abordagem equilibrada na criação dos filhos, que combine amor e disciplina baseados nos ensinamentos da Bíblia.
Em resumo, a verdade aplicada destaca a importância de uma abordagem equilibrada na criação dos filhos, que envolve disciplina, amor, comunicação eficaz e um exemplo de vida piedosa por parte dos pais. Isso cria um ambiente propício para o crescimento espiritual e emocional saudável das crianças.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Provérbios 22.6:
"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele."
Neste versículo, a palavra-chave é "instrui" que vem do hebraico "חָנַךְ" (chanak), que significa "dedicar", "iniciar", ou "treinar". A instrução aqui não é apenas sobre ensinar conhecimento intelectual, mas também sobre orientar moral e espiritualmente a criança no caminho da retidão. Este versículo enfatiza a importância da educação e da formação moral desde a infância. A ideia é que, se uma criança é treinada corretamente desde cedo, ela não se desviará do caminho da justiça quando envelhecer.
Referências adicionais:
- Provérbios 19.18: "Castiga a teu filho enquanto há esperança; mas não deixes o teu ânimo se exalte até o matar."
- Deuteronômio 6.6-7: "E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te."
Efésios 6.1-4:
1 "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 Honra a teu pai ea tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 Para que te vá bem, e vives muito tempo sobre a terra.
4 E vós, pais, não provoqueis ira vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
Estes versículos abordam o relacionamento entre pais e filhos, destacando a responsabilidade de ambos. Os filhos são chamados a obedecer aos pais "no Senhor", ou seja, em conformidade com os ensinamentos de Cristo e em reverência a Ele. A palavra "honra" (τίμα - tima) implica em respeito, consideração e cuidado. Os pais, por sua vez, são exortados a não provocarem a ira nos filhos, mas a criá-los na "doutrina" (παιδεία - paideia) e "admoestação" (νουθεσία - nouthesia) do Senhor. Essas palavras gregas indicam educação moral e espiritual, incluindo correção e instrução.
Referências adicionais:
- Colossenses 3.20: "Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor."
- Provérbios 29.17: "Castiga o teu filho, e te dará descanso; sim, deleitará a tua alma com ele."
Esses versículos enfatizam a importância do relacionamento entre pais e filhos, com base nos princípios bíblicos de amor, respeito, e disciplina.
Provérbios 22.6:
"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele."
Neste versículo, a palavra-chave é "instrui" que vem do hebraico "חָנַךְ" (chanak), que significa "dedicar", "iniciar", ou "treinar". A instrução aqui não é apenas sobre ensinar conhecimento intelectual, mas também sobre orientar moral e espiritualmente a criança no caminho da retidão. Este versículo enfatiza a importância da educação e da formação moral desde a infância. A ideia é que, se uma criança é treinada corretamente desde cedo, ela não se desviará do caminho da justiça quando envelhecer.
Referências adicionais:
- Provérbios 19.18: "Castiga a teu filho enquanto há esperança; mas não deixes o teu ânimo se exalte até o matar."
- Deuteronômio 6.6-7: "E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te."
Efésios 6.1-4:
1 "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 Honra a teu pai ea tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 Para que te vá bem, e vives muito tempo sobre a terra.
4 E vós, pais, não provoqueis ira vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
Estes versículos abordam o relacionamento entre pais e filhos, destacando a responsabilidade de ambos. Os filhos são chamados a obedecer aos pais "no Senhor", ou seja, em conformidade com os ensinamentos de Cristo e em reverência a Ele. A palavra "honra" (τίμα - tima) implica em respeito, consideração e cuidado. Os pais, por sua vez, são exortados a não provocarem a ira nos filhos, mas a criá-los na "doutrina" (παιδεία - paideia) e "admoestação" (νουθεσία - nouthesia) do Senhor. Essas palavras gregas indicam educação moral e espiritual, incluindo correção e instrução.
Referências adicionais:
- Colossenses 3.20: "Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor."
- Provérbios 29.17: "Castiga o teu filho, e te dará descanso; sim, deleitará a tua alma com ele."
Esses versículos enfatizam a importância do relacionamento entre pais e filhos, com base nos princípios bíblicos de amor, respeito, e disciplina.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Ore para que o relacionamento entre os pais e os filhos seja saudável.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: Construindo Pontes de Amor
Objetivo: Promover reflexão sobre a importância do relacionamento saudável entre pais e filhos, destacando a comunicação e o respeito mútuo.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Fitas adesivas
- Folhas grandes de papel ou cartolina
- Canetas coloridas
Instruções:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, fixe as folhas grandes de papel ou cartolina na parede, formando um caminho que simboliza uma ponte.
- Distribua papel e canetas para os participantes.
- Explanação:
- Comece explicando que a dinâmica envolverá a construção de uma ponte simbólica que representa o relacionamento entre pais e filhos.
- Destaque a importância de uma comunicação aberta, respeito mútuo e amor na construção de um relacionamento saudável entre pais e filhos.
- Atividade:
- Peça aos participantes que escrevam, em pequenos pedaços de papel, características de um relacionamento saudável entre pais e filhos. Podem ser coisas como "confiança", "compreensão", "diálogo aberto", "respeito", "amor incondicional", entre outros.
- Em seguida, convide os participantes a fixarem esses papéis na ponte que está desenhada na parede. Cada papel representa uma "pedra" na construção da ponte.
- Reflexão:
- Após todos os participantes colocarem suas contribuições na ponte, conduza uma reflexão sobre as características mencionadas e sua importância para um relacionamento saudável entre pais e filhos.
- Incentive os participantes a compartilharem experiências pessoais ou insights sobre como essas características podem ser aplicadas em suas próprias vidas familiares.
- Encerramento:
- Conclua destacando a importância de investir no relacionamento entre pais e filhos, construindo pontes de amor, confiança e respeito mútuo.
- Finalize com uma breve oração, pedindo a bênção de Deus sobre as famílias representadas na dinâmica.
Essa dinâmica proporcionará aos participantes a oportunidade de refletir sobre o relacionamento ideal entre pais e filhos, incentivando-os a cultivar laços familiares mais fortes e saudáveis.
Título da Dinâmica: Construindo Pontes de Amor
Objetivo: Promover reflexão sobre a importância do relacionamento saudável entre pais e filhos, destacando a comunicação e o respeito mútuo.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Fitas adesivas
- Folhas grandes de papel ou cartolina
- Canetas coloridas
Instruções:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, fixe as folhas grandes de papel ou cartolina na parede, formando um caminho que simboliza uma ponte.
- Distribua papel e canetas para os participantes.
- Explanação:
- Comece explicando que a dinâmica envolverá a construção de uma ponte simbólica que representa o relacionamento entre pais e filhos.
- Destaque a importância de uma comunicação aberta, respeito mútuo e amor na construção de um relacionamento saudável entre pais e filhos.
- Atividade:
- Peça aos participantes que escrevam, em pequenos pedaços de papel, características de um relacionamento saudável entre pais e filhos. Podem ser coisas como "confiança", "compreensão", "diálogo aberto", "respeito", "amor incondicional", entre outros.
- Em seguida, convide os participantes a fixarem esses papéis na ponte que está desenhada na parede. Cada papel representa uma "pedra" na construção da ponte.
- Reflexão:
- Após todos os participantes colocarem suas contribuições na ponte, conduza uma reflexão sobre as características mencionadas e sua importância para um relacionamento saudável entre pais e filhos.
- Incentive os participantes a compartilharem experiências pessoais ou insights sobre como essas características podem ser aplicadas em suas próprias vidas familiares.
- Encerramento:
- Conclua destacando a importância de investir no relacionamento entre pais e filhos, construindo pontes de amor, confiança e respeito mútuo.
- Finalize com uma breve oração, pedindo a bênção de Deus sobre as famílias representadas na dinâmica.
Essa dinâmica proporcionará aos participantes a oportunidade de refletir sobre o relacionamento ideal entre pais e filhos, incentivando-os a cultivar laços familiares mais fortes e saudáveis.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
O relacionamento entre pais e filhos tem sido um dos dramas da sociedade. Mas nunca na história houve tanta possibilidade de mudanças. Esperamos que esta lição seja mais um canal de benção para pais e filhos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Importância da Relação entre Pais e Filhos na Perspectiva Cristã
- Raiz Bíblica da Honra aos Pais:
- Exploração da palavra "honra" no contexto bíblico, destacando seu significado hebraico "kabed" e sua implicação de dar peso, valor e respeito aos pais.
- Destaque para o mandamento de honrar pai e mãe como um princípio fundamental na tradição judaica e cristã.
- Ensinamentos de Líderes Cristãos Brasileiros:
- Citação de líderes cristãos brasileiros, como Hernandes Dias Lopes, enfatizando a importância da família como uma instituição divina e sagrada.
- Ênfase na família como um refúgio de amor, proteção e um altar de adoração.
- Aplicação Prática na Liturgia Cristã:
- Exploração do papel da liturgia cristã na fortificação dos laços familiares.
- Sugestão de práticas como cultos familiares, estudo da Palavra e oração conjunta como formas de fortalecer os relacionamentos entre pais e filhos.
- Destaque para a importância desses momentos na criação de uma atmosfera de amor e respeito mútuo.
Nesse contexto, a análise abrange tanto a base bíblica do mandamento de honrar os pais quanto a aplicação prática desses princípios na vida familiar, incluindo orientações de líderes cristãos e a importância da liturgia cristã na construção de relacionamentos saudáveis entre pais e filhos - vamos saber a miúdo...
O relacionamento entre pais e filhos é uma temática central na vida familiar e na sociedade como um todo. Na Bíblia, encontramos diversos ensinamentos sobre esse assunto, ressaltando a importância da honra, do amor e da obediência mútua.
O mandamento de honrar pai e mãe está enraizado na tradição judaica e cristã e tem implicações profundas em como os filhos devem se relacionar com seus pais. A palavra "honra" tem sua raiz no hebraico "kabed", que carrega a ideia de dar peso, valor e respeito. Honrar os pais não é apenas uma questão de obediência externa, mas também de reconhecimento do valor e da autoridade que eles representam na vida dos filhos.
Na história cristã brasileira, diversos pastores têm enfatizado a importância desse relacionamento. Por exemplo, o pastor e escritor Hernandes Dias Lopes destaca: "A família é uma instituição divina e sagrada. Deus criou a família para ser um refúgio de amor, um porto seguro de proteção e um altar de adoração". Essa citação ressalta a sacralidade da família e a necessidade de cultivar relacionamentos saudáveis dentro dela, incluindo a relação entre pais e filhos.
Além disso, a liturgia cristã também pode oferecer orientações para fortalecer o relacionamento entre pais e filhos. Através da prática regular de cultos familiares, pais e filhos podem crescer juntos na fé, estudando a Palavra de Deus, orando juntos e compartilhando experiências espirituais. Esses momentos não apenas fortalecem os laços familiares, mas também cultivam uma atmosfera de amor e respeito mútuo.
Portanto, a compreensão da importância da honra aos pais e do cultivo de relacionamentos saudáveis entre pais e filhos é fundamental para uma vida familiar harmoniosa e para a construção de uma sociedade mais justa e amorosa.
A Importância da Relação entre Pais e Filhos na Perspectiva Cristã
- Raiz Bíblica da Honra aos Pais:
- Exploração da palavra "honra" no contexto bíblico, destacando seu significado hebraico "kabed" e sua implicação de dar peso, valor e respeito aos pais.
- Destaque para o mandamento de honrar pai e mãe como um princípio fundamental na tradição judaica e cristã.
- Ensinamentos de Líderes Cristãos Brasileiros:
- Citação de líderes cristãos brasileiros, como Hernandes Dias Lopes, enfatizando a importância da família como uma instituição divina e sagrada.
- Ênfase na família como um refúgio de amor, proteção e um altar de adoração.
- Aplicação Prática na Liturgia Cristã:
- Exploração do papel da liturgia cristã na fortificação dos laços familiares.
- Sugestão de práticas como cultos familiares, estudo da Palavra e oração conjunta como formas de fortalecer os relacionamentos entre pais e filhos.
- Destaque para a importância desses momentos na criação de uma atmosfera de amor e respeito mútuo.
Nesse contexto, a análise abrange tanto a base bíblica do mandamento de honrar os pais quanto a aplicação prática desses princípios na vida familiar, incluindo orientações de líderes cristãos e a importância da liturgia cristã na construção de relacionamentos saudáveis entre pais e filhos - vamos saber a miúdo...
O relacionamento entre pais e filhos é uma temática central na vida familiar e na sociedade como um todo. Na Bíblia, encontramos diversos ensinamentos sobre esse assunto, ressaltando a importância da honra, do amor e da obediência mútua.
O mandamento de honrar pai e mãe está enraizado na tradição judaica e cristã e tem implicações profundas em como os filhos devem se relacionar com seus pais. A palavra "honra" tem sua raiz no hebraico "kabed", que carrega a ideia de dar peso, valor e respeito. Honrar os pais não é apenas uma questão de obediência externa, mas também de reconhecimento do valor e da autoridade que eles representam na vida dos filhos.
Na história cristã brasileira, diversos pastores têm enfatizado a importância desse relacionamento. Por exemplo, o pastor e escritor Hernandes Dias Lopes destaca: "A família é uma instituição divina e sagrada. Deus criou a família para ser um refúgio de amor, um porto seguro de proteção e um altar de adoração". Essa citação ressalta a sacralidade da família e a necessidade de cultivar relacionamentos saudáveis dentro dela, incluindo a relação entre pais e filhos.
Além disso, a liturgia cristã também pode oferecer orientações para fortalecer o relacionamento entre pais e filhos. Através da prática regular de cultos familiares, pais e filhos podem crescer juntos na fé, estudando a Palavra de Deus, orando juntos e compartilhando experiências espirituais. Esses momentos não apenas fortalecem os laços familiares, mas também cultivam uma atmosfera de amor e respeito mútuo.
Portanto, a compreensão da importância da honra aos pais e do cultivo de relacionamentos saudáveis entre pais e filhos é fundamental para uma vida familiar harmoniosa e para a construção de uma sociedade mais justa e amorosa.
1- ATRIBUIÇÕES DOS PAIS
Atribuições são responsabilidades, prerrogativas, poderes, direitos e deveres que estão ligados a um cargo ou a certas autoridades no exercício de suas funções. Aos pais competem alguns deveres [Ef 6.4b], que não podem ser repassados para terceiros, para a escola, para a igreja, para a creche ou ainda para a sociedade.
1.1. Relacionamento com responsabilidade. Os pais devem criar, educar, alimentar, proteger, ser os mentores espirituais e provedores materiais para os seus filhos. Os pais precisam entender que não existem fórmulas mágicas a que não existe perfeição quando se trata de criar e educar filhos. Há parâmetros e preceitos bíblicos [Dt 6.6-9; Ef 6.4]. Os pais não devem se culpar se fizeram o melhor que podiam e deram o melhor ensinamento aos filhos.
Pastor Valdir Alves de Oliveira (Livro `Casamento e família’; 2015, P. 91): “A Palavra de Deus afirma em Hebreus 12.7-8 que para disciplina que suportamos a correção, pois o nosso Deus nos trata como filhos. E faz uma simples pergunta: “Que filho há a quem o pai não corrige?”. Logo após, da uma célebre resposta: “O filho que fica sem disciplina, da qual todos devem ser participantes, passa a ser bastardo a nao filho”. Assim como somos corrigidos constantemente por Deus para o nosso próprio bem, visto que somos Seus filhos [Jo 1.12], mediante a fé [Ef 2.8- 9], não devemos retirar a disciplina dos nossos filhos [Pv 23.13]
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto ressalta a importância das atribuições dos pais no relacionamento com seus filhos, enfatizando que essas responsabilidades não podem ser delegadas a terceiros. Isso reflete o princípio bíblico de que os pais têm o papel primordial na criação e educação de seus filhos, conforme destacado em Efésios 6.4b.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Exploração da raiz das palavras como "atribuições" e "responsabilidades", destacando sua base no dever bíblico de criar e educar os filhos.
- Ênfase nos princípios bíblicos como a responsabilidade dos pais de ensinar seus filhos no caminho do Senhor, conforme Deuteronômio 6.6-9 e Efésios 6.4.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Reflexão sobre a responsabilidade dos pais em nutrir seus filhos espiritualmente, agindo como mentores espirituais e provedores materiais.
- Ênfase na importância da disciplina, conforme citado pelo Pastor Valdir Alves de Oliveira, e sua relação com a correção amorosa e o crescimento espiritual dos filhos.
- Aplicação na Liturgia Cristã:
- Sugestão de aplicação na liturgia cristã, como a inclusão de momentos de ensino e orientação aos pais sobre sua responsabilidade na criação dos filhos.
- Incentivo à participação dos pais em programas e estudos voltados para o fortalecimento da família, dentro do contexto da igreja.
Portanto, o comentário destaca a importância da raiz bíblica das atribuições dos pais, oferece uma reflexão teológica e prática sobre o tema e sugere formas de aplicação na liturgia cristã, visando fortalecer os relacionamentos familiares e o papel dos pais na criação dos filhos.
O texto ressalta a importância das atribuições dos pais no relacionamento com seus filhos, enfatizando que essas responsabilidades não podem ser delegadas a terceiros. Isso reflete o princípio bíblico de que os pais têm o papel primordial na criação e educação de seus filhos, conforme destacado em Efésios 6.4b.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Exploração da raiz das palavras como "atribuições" e "responsabilidades", destacando sua base no dever bíblico de criar e educar os filhos.
- Ênfase nos princípios bíblicos como a responsabilidade dos pais de ensinar seus filhos no caminho do Senhor, conforme Deuteronômio 6.6-9 e Efésios 6.4.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Reflexão sobre a responsabilidade dos pais em nutrir seus filhos espiritualmente, agindo como mentores espirituais e provedores materiais.
- Ênfase na importância da disciplina, conforme citado pelo Pastor Valdir Alves de Oliveira, e sua relação com a correção amorosa e o crescimento espiritual dos filhos.
- Aplicação na Liturgia Cristã:
- Sugestão de aplicação na liturgia cristã, como a inclusão de momentos de ensino e orientação aos pais sobre sua responsabilidade na criação dos filhos.
- Incentivo à participação dos pais em programas e estudos voltados para o fortalecimento da família, dentro do contexto da igreja.
Portanto, o comentário destaca a importância da raiz bíblica das atribuições dos pais, oferece uma reflexão teológica e prática sobre o tema e sugere formas de aplicação na liturgia cristã, visando fortalecer os relacionamentos familiares e o papel dos pais na criação dos filhos.
1.2. Relacionamento com diálogo. Use a comunicação de forma correta [Ef 4.29; C14.6]. O diálogo é a forma mais fácil e eficiente de resolver os problemas, esclarecer dúvidas e dar ensinamentos. Use-o de forma clara, objetiva, com educação, respeito, verdade e amor. Não se admite um relacionamento de pais e filhos onde a mentira prevalece, a grosseria impera, a honestidade não fica aparente, a clareza das situações não é exposta. Sem diálogo, ninguém pode adivinhar o que o outro gosta, quer ou pensa. No diálogo é preciso saber ouvir e falar no momento certo. Ter uma boa comunicação não somente saber se expressar.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical “A família natural segundo os valores e princípios cristãos’; 2020): “Faz a diferença na comunicação verbal não apenas as palavras usadas, mas, também, a tonalidade de voz e a expressão corporal que acompanha o processo, seja quando estiver falando ou ouvindo. As expressões faciais, o olhar, os gestos e a postura terão grande impacto na comunicação. Quando um membro da família está ouvindo o outro, tais expressões corporais também são importantes. Afinal, ouvir não é sinônimo de passividade, mas concentração e doação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto destaca a importância do diálogo no relacionamento entre pais e filhos, enfatizando que a comunicação eficaz é essencial para resolver conflitos, esclarecer dúvidas e transmitir ensinamentos. O diálogo deve ser caracterizado pela clareza, objetividade, educação, respeito, verdade e amor, promovendo uma atmosfera de confiança e compreensão mútua.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Exploração da raiz das palavras relacionadas à comunicação e diálogo, destacando sua importância no contexto familiar.
- Referência aos princípios bíblicos que encorajam a comunicação edificante e a resolução pacífica de conflitos, como Efésios 4.29 e 1 Coríntios 14.6.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Reflexão sobre a importância da comunicação verbal e não verbal na interação entre pais e filhos, ressaltando a influência das expressões faciais, tonalidade de voz e postura corporal.
- Ênfase na necessidade de ouvir ativamente e com empatia durante o diálogo, demonstrando concentração e interesse genuíno nas preocupações e opiniões do outro.
- Aplicação na Liturgia Cristã:
- Sugestão de atividades na liturgia cristã que promovam o desenvolvimento das habilidades de comunicação entre pais e filhos, como seminários, workshops ou grupos de discussão familiar.
- Incentivo à prática de técnicas de comunicação eficaz, como o uso de "tempo de escuta" e "tempo de fala", durante reuniões ou momentos de ensino sobre relacionamentos familiares.
Portanto, o comentário ressalta a importância da comunicação e do diálogo no relacionamento entre pais e filhos, oferecendo reflexões teológicas e práticas sobre o tema e sugerindo formas de aplicação na liturgia cristã para fortalecer os laços familiares e promover uma convivência saudável.
O texto destaca a importância do diálogo no relacionamento entre pais e filhos, enfatizando que a comunicação eficaz é essencial para resolver conflitos, esclarecer dúvidas e transmitir ensinamentos. O diálogo deve ser caracterizado pela clareza, objetividade, educação, respeito, verdade e amor, promovendo uma atmosfera de confiança e compreensão mútua.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Exploração da raiz das palavras relacionadas à comunicação e diálogo, destacando sua importância no contexto familiar.
- Referência aos princípios bíblicos que encorajam a comunicação edificante e a resolução pacífica de conflitos, como Efésios 4.29 e 1 Coríntios 14.6.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Reflexão sobre a importância da comunicação verbal e não verbal na interação entre pais e filhos, ressaltando a influência das expressões faciais, tonalidade de voz e postura corporal.
- Ênfase na necessidade de ouvir ativamente e com empatia durante o diálogo, demonstrando concentração e interesse genuíno nas preocupações e opiniões do outro.
- Aplicação na Liturgia Cristã:
- Sugestão de atividades na liturgia cristã que promovam o desenvolvimento das habilidades de comunicação entre pais e filhos, como seminários, workshops ou grupos de discussão familiar.
- Incentivo à prática de técnicas de comunicação eficaz, como o uso de "tempo de escuta" e "tempo de fala", durante reuniões ou momentos de ensino sobre relacionamentos familiares.
Portanto, o comentário ressalta a importância da comunicação e do diálogo no relacionamento entre pais e filhos, oferecendo reflexões teológicas e práticas sobre o tema e sugerindo formas de aplicação na liturgia cristã para fortalecer os laços familiares e promover uma convivência saudável.
1.3. Relacionamento sem maus-tratos. A Lei da Palmada não tira dos pais a correção e a disciplina, mas evita e protege os filhos contra os maus-tratos dos pais, espancamentos e violência doméstica. Agora os pais não devem aceitar os filhos mandarem neles, porque isso é prejudicial e antibíblico [ 1Tm 3.4; Hb 12.8]. Os pais devem ensinar os filhos com amor a ouvir a aceitar o “sim” e o “não”: Mostrar a eles que na vida não se pode fazer somente o que se quer nem ter tudo que se quer. Quer fazer tudo que o quer, envergonha os seus pais [Pv 29.15]; desejar ter tudo que quer é uma ilusão perigosa; os pais devem ensinar aos filhos que nem tudo que se acha bom se deve fazer e nem tudo que se acha bonito e legítimo. Nem tudo que é lícito convém [ 1 Co 6.12].
Pastor Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laws benditos”): “Os pais devem ter muito cuidado quando os filhos se envolverem com drogas, bebidas ou outras coisas erradas, nao se desesperar e procurar o diálogo e a ajuda de pessoas experientes nesse assunto ou de instituições sérias. Nunca use a força ou a estupidez, pois a tendência é afastar mais o filho do convívio dos pais. Os pais que querem criar os filhos com base no passado a na criação que tiveram, poderão perdê-los para o mundo
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste trecho, é ressaltada a importância de os pais exercerem a correção e a disciplina de maneira adequada, sem recorrer à violência física ou emocional. A Lei da Palmada é mencionada como uma medida que visa proteger as crianças contra maus-tratos e abusos por parte dos pais. No entanto, a disciplina não deve ser negligenciada, mas aplicada com amor e sabedoria, conforme instruído nas Escrituras.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Reflexão sobre a raiz das palavras relacionadas à correção e disciplina, destacando a diferença entre uma abordagem baseada no amor e outra baseada na violência.
- Referência às passagens bíblicas, como 1 Timóteo 3.4 e Hebreus 12.8, que enfatizam a responsabilidade dos pais na educação e correção dos filhos.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Apontamento para a importância de os pais ensinarem seus filhos a aceitar tanto o "sim" quanto o "não", preparando-os para lidar com as frustrações e limitações da vida.
- Alerta sobre os perigos do desejo desenfreado e da busca por prazeres imediatos, contrastando com os princípios bíblicos de moderação e discernimento.
- Aplicação Pessoal e Frases de Livros:
- Incentivo aos pais para que busquem ajuda e orientação em situações delicadas, como o envolvimento dos filhos com drogas ou más influências.
- Frase do livro "Leis Benditas" do Pastor Valdir Alves de Oliveira, ressaltando a importância do diálogo e da sabedoria na criação dos filhos, para evitar afastá-los do convívio familiar e orientá-los a seguir os caminhos do Senhor.
Portanto, o comentário destaca a responsabilidade dos pais em educar e corrigir os filhos de maneira amorosa e equilibrada, sem recorrer à violência, e oferece orientações práticas baseadas em princípios bíblicos para uma educação familiar saudável.
Neste trecho, é ressaltada a importância de os pais exercerem a correção e a disciplina de maneira adequada, sem recorrer à violência física ou emocional. A Lei da Palmada é mencionada como uma medida que visa proteger as crianças contra maus-tratos e abusos por parte dos pais. No entanto, a disciplina não deve ser negligenciada, mas aplicada com amor e sabedoria, conforme instruído nas Escrituras.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Reflexão sobre a raiz das palavras relacionadas à correção e disciplina, destacando a diferença entre uma abordagem baseada no amor e outra baseada na violência.
- Referência às passagens bíblicas, como 1 Timóteo 3.4 e Hebreus 12.8, que enfatizam a responsabilidade dos pais na educação e correção dos filhos.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Apontamento para a importância de os pais ensinarem seus filhos a aceitar tanto o "sim" quanto o "não", preparando-os para lidar com as frustrações e limitações da vida.
- Alerta sobre os perigos do desejo desenfreado e da busca por prazeres imediatos, contrastando com os princípios bíblicos de moderação e discernimento.
- Aplicação Pessoal e Frases de Livros:
- Incentivo aos pais para que busquem ajuda e orientação em situações delicadas, como o envolvimento dos filhos com drogas ou más influências.
- Frase do livro "Leis Benditas" do Pastor Valdir Alves de Oliveira, ressaltando a importância do diálogo e da sabedoria na criação dos filhos, para evitar afastá-los do convívio familiar e orientá-los a seguir os caminhos do Senhor.
Portanto, o comentário destaca a responsabilidade dos pais em educar e corrigir os filhos de maneira amorosa e equilibrada, sem recorrer à violência, e oferece orientações práticas baseadas em princípios bíblicos para uma educação familiar saudável.
EU ENSINEI QUE:
Aos pais competem alguns deveres, que não podem ser repassados para terceiros, para a escola, para a igreja ou a sociedade.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
2- FUNÇÕES DOS FILHOS
A função mostra exatamente o que será executado no âmbito da família pelos filhos. Biblicamente, os primogênitos sempre tiveram os seus encargos e responsabilidade de cuidar dos restantes dos irmãos. O filho mais velho deveria tomar o papel do pai na sua falta, e seria o exemplo para os filhos mais novos e todos deveriam ser obedientes a ele. Pois ele representava a figura do pai.
2.1. Os deveres dos filhos em relação aos pais. Os filhos terão obrigações a serem cumpridas, papéis a serem desempenhados, que são intransferíveis. São deveres sociais, financeiros, de amparo e cuidados especiais, de presença e gratidão eterna por aqueles que os geraram. O papel dos filhos é submeter-se à vontade dos pais, no Senhor [Ef 6.1-2; C 13.20]. Conferir honras, dar crédito, valorizar para viver bem a muito tempo sobre a face da terra [Ef 6.2-3]. É um mandamento com promessas para os filhos. Os filhos devem considerar, respeitar os pais como autoridade. Não podem ser maldizentes [Mt 15.3-6]. Não podem ser zombadores dos pais [Pv 30.17]. Enquanto crianças, o amparo é dos pais. Depois de adultos, o amparo e dos filhos, principalmente os que têm mais condições financeiras. Os filhos não devem abandonar os pais na velhice [Pv 15.20; 23.22; Dt 27.16; 1Tm 5.4].
É dever primordial dos filhos obedecer e honrar os seus pais [Ef 6.1]. Respeitando-os como autoridade dada por Deus sobre os filhos. A obediência é um princípio e princípio não se quebra; também a uma semeadura que, se não formos obedientes para cima, não devemos esperar obediência debaixo. A honra também é um princípio que leva alguém a ter uma conduta proba, virtuosa, corajosa e que lhe permite gozar de bom conceito junto à sociedade. Quando honramos nossos pais, estamos realçando o que eles representam para nós a aceitando-os como nossos tutores, provedores, sacerdotes.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste trecho, destacam-se as funções e deveres dos filhos dentro da estrutura familiar, conforme delineado nas Escrituras Sagradas. Os filhos são chamados a cumprir uma série de obrigações que são intrínsecas ao seu papel na família e na sociedade.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Reflexão sobre a importância histórica dos primogênitos na estrutura familiar, com base nas responsabilidades e encargos que lhes eram atribuídos desde os tempos bíblicos.
- Exploração das passagens bíblicas, como Efésios 6.1-3 e Colossenses 3.20, que enfatizam a obrigação dos filhos de obedecerem e honrarem seus pais, e prometem bênçãos em decorrência dessa obediência.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Enfatiza-se a submissão dos filhos à autoridade dos pais como um princípio estabelecido por Deus, que traz benefícios tanto espirituais quanto temporais.
- Destaca-se a importância do cuidado e do amparo aos pais na velhice, como um dever de gratidão e respeito pela vida e dedicação que os pais dedicaram aos filhos ao longo dos anos.
- Aplicação Pessoal e Frases de Livros:
- Frase de livros de teologia sistemática ou cristã que ressalte a importância da honra e da obediência filial como pilares fundamentais para uma família saudável e harmoniosa.
- Aplicação pessoal, incentivando os filhos a refletirem sobre sua postura em relação aos pais e a se esforçarem para cumprir com diligência os deveres e responsabilidades que lhes são atribuídos.
Portanto, este comentário destaca a importância dos filhos em cumprir seus deveres para com os pais, demonstrando-lhes respeito, honra e cuidado, conforme orientado pelas Escrituras e pelos princípios cristãos.
Neste trecho, destacam-se as funções e deveres dos filhos dentro da estrutura familiar, conforme delineado nas Escrituras Sagradas. Os filhos são chamados a cumprir uma série de obrigações que são intrínsecas ao seu papel na família e na sociedade.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Reflexão sobre a importância histórica dos primogênitos na estrutura familiar, com base nas responsabilidades e encargos que lhes eram atribuídos desde os tempos bíblicos.
- Exploração das passagens bíblicas, como Efésios 6.1-3 e Colossenses 3.20, que enfatizam a obrigação dos filhos de obedecerem e honrarem seus pais, e prometem bênçãos em decorrência dessa obediência.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Enfatiza-se a submissão dos filhos à autoridade dos pais como um princípio estabelecido por Deus, que traz benefícios tanto espirituais quanto temporais.
- Destaca-se a importância do cuidado e do amparo aos pais na velhice, como um dever de gratidão e respeito pela vida e dedicação que os pais dedicaram aos filhos ao longo dos anos.
- Aplicação Pessoal e Frases de Livros:
- Frase de livros de teologia sistemática ou cristã que ressalte a importância da honra e da obediência filial como pilares fundamentais para uma família saudável e harmoniosa.
- Aplicação pessoal, incentivando os filhos a refletirem sobre sua postura em relação aos pais e a se esforçarem para cumprir com diligência os deveres e responsabilidades que lhes são atribuídos.
Portanto, este comentário destaca a importância dos filhos em cumprir seus deveres para com os pais, demonstrando-lhes respeito, honra e cuidado, conforme orientado pelas Escrituras e pelos princípios cristãos.
2.2. A consciência dos filhos em relação aos pais. Os filhos devem atender os conselhos dos pais. Os filhos devem aceitar a disciplina e correção dos pais, mostrando prudência, pois quem despreza é tido como tolo [Pv 15.5]. Os filhos devem aceitar os ensinos dos pais, pois os seus ensinos são para um futuro próspero [Pv 22.6]. Os filhos não podem amaldiçoar os seus pais [Pv 20.20; 30.11]. Na Lei de Moisés os filhos que amaldiçoarem os pais, certamente morreriam e o seu sangue seria sobre eles, no sentido indireto como se estivessem amaldiçoando a Deus [Lv 20.9]. Como essa Lei era nos dias de Moisés, outras situações podem acontecer nos dias de hoje, porque um plantio. Os filhos que zombam dos pais pagaram um alto preço [Pv 30.17], os filhos não podem envergonhar os seus pais [Pv 10.1; 19.26].
Muitos filhos ficam com raiva dos pais e até se tornam inimigos, ficam sem falar, sem visitar, desrespeitando aqueles que lhes trouxeram ao mundo. Muitos filhos não sabem por que sofrem e nada dá certo, mas se esquecem da lei do plantio [Gl 6.7-8], os que querem o mal para os pais não podem ser felizes, estão infringindo a Lei de Deus estabelecida na Sua Palavra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste contexto, são abordadas as responsabilidades dos filhos em relação aos seus pais, destacando a importância da obediência, respeito e consideração pelos conselhos e ensinamentos parentais.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Reflexão sobre a importância da consciência filial, baseada nos ensinamentos das Escrituras, que exortam os filhos a aceitarem os conselhos e a disciplina dos pais.
- Exploração das passagens bíblicas, como Provérbios 15.5, 22.6 e Levítico 20.9, que enfatizam a responsabilidade dos filhos em ouvir, respeitar e honrar seus pais, evitando amaldiçoá-los ou desonrá-los.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Enfatiza-se a relação entre a obediência filial e a prosperidade futura, conforme indicado em Provérbios 22.6, que destaca a importância dos ensinamentos dos pais para o desenvolvimento e bem-estar dos filhos.
- Destaca-se a gravidade das consequências para aqueles que desrespeitam ou zombam de seus pais, conforme ilustrado nas Escrituras e na lei do plantio, conforme mencionado em Gálatas 6.7-8.
- Aplicação Pessoal e Frases de Livros:
- Frase de livros de teologia sistemática ou cristã que ressalte a importância da relação respeitosa entre pais e filhos para a harmonia e felicidade familiar.
- Aplicação pessoal, incentivando os filhos a cultivarem uma consciência de respeito e honra para com seus pais, reconhecendo o valor dos ensinamentos e conselhos recebidos ao longo da vida.
Assim, este comentário ressalta a necessidade dos filhos em reconhecerem a autoridade e sabedoria de seus pais, aceitando seus conselhos e ensinamentos como fundamentais para uma vida próspera e abençoada.
Neste contexto, são abordadas as responsabilidades dos filhos em relação aos seus pais, destacando a importância da obediência, respeito e consideração pelos conselhos e ensinamentos parentais.
- Raiz das Palavras e Princípios Bíblicos:
- Reflexão sobre a importância da consciência filial, baseada nos ensinamentos das Escrituras, que exortam os filhos a aceitarem os conselhos e a disciplina dos pais.
- Exploração das passagens bíblicas, como Provérbios 15.5, 22.6 e Levítico 20.9, que enfatizam a responsabilidade dos filhos em ouvir, respeitar e honrar seus pais, evitando amaldiçoá-los ou desonrá-los.
- Reflexão Teológica e Prática:
- Enfatiza-se a relação entre a obediência filial e a prosperidade futura, conforme indicado em Provérbios 22.6, que destaca a importância dos ensinamentos dos pais para o desenvolvimento e bem-estar dos filhos.
- Destaca-se a gravidade das consequências para aqueles que desrespeitam ou zombam de seus pais, conforme ilustrado nas Escrituras e na lei do plantio, conforme mencionado em Gálatas 6.7-8.
- Aplicação Pessoal e Frases de Livros:
- Frase de livros de teologia sistemática ou cristã que ressalte a importância da relação respeitosa entre pais e filhos para a harmonia e felicidade familiar.
- Aplicação pessoal, incentivando os filhos a cultivarem uma consciência de respeito e honra para com seus pais, reconhecendo o valor dos ensinamentos e conselhos recebidos ao longo da vida.
Assim, este comentário ressalta a necessidade dos filhos em reconhecerem a autoridade e sabedoria de seus pais, aceitando seus conselhos e ensinamentos como fundamentais para uma vida próspera e abençoada.
2.3. A gratidão dos filhos em relação aos pais. Gratidão é uma virtude, virtude é uma essência do bem, essência um conjunto de qualidades que define quem uma pessoa. Um “muito obrigado” mostra educação, com o tempo se esquece. A gratidão demonstra reconhecimento, que fica para sempre. O filho que é grato nunca esquece o que os pais fizeram por ele. A gratidão é um sentimento que cria uma espécie de dívida a uma dívida praticamente impagável. A gratidão deve ser algo espontâneo, de foro íntimo, porque parte do coração a não de boca. Os filhos sabem que o que os seus pais fizeram por eles não foi esperando nada em troca, não foi por conveniência nem por interesses espúrios, foi por amor, carinho e com imenso prazer, pelo fato de os filhos serem herança do Senhor ES! 127.3]. É uma recomendação bíblica ter gratidão em nossos corações [Cl 3.15-16].
O agradecimento é de fundamental importância, para estabelecer uma relação autêntica com Deus e uma convivência harmoniosa com as pessoas à nossa volta, principalmente com os nossos pais e toda a nossa família. Quem é mais feliz, valoriza mais a vida e louva a Deus. Os filhos devem ser gratos aos seus pais e não esquecer de nenhuma das fases da vida cuidadas por eles. Os filhos gratos alcançam as benevolências do Senhor. Quem é grato quer retribuir de um jeito ou de outro todos os benefícios recebidos [Sl 100.4; 1Ts 5.18]. Frederick K.C. Price: “No entanto, se os filhos foram criados da maneira correta, eles ajudarão seus pais se eles precisarem. A maioria dos filhos que foram educados no amor a instrução do Senhor querem fazer tudo que for possível se os seus pais estiverem em apuros, ou ficarem doentes, ou perderem o emprego”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A gratidão é, de fato, uma virtude fundamental, e sua importância é ressaltada em diversas passagens bíblicas. Ela não apenas demonstra reconhecimento pelos benefícios recebidos, mas também reflete uma postura de humildade e apreço pelo sacrifício alheio. Quando aplicada à relação entre pais e filhos, a gratidão ganha uma dimensão especial, pois os pais desempenham um papel crucial na formação e no cuidado dos filhos.
Ao explorarmos a raiz das palavras e trechos bíblicos mencionados, podemos compreender mais profundamente o significado e a importância da gratidão. Por exemplo, a palavra "gratidão" deriva do latim "gratia", que significa "graça" ou "favor". Isso sugere que a gratidão não é apenas uma emoção, mas também uma resposta à generosidade e ao amor demonstrados pelos outros.
No contexto das passagens bíblicas citadas, vemos como a gratidão é incentivada como uma atitude que não apenas honra os pais, mas também reflete a gratidão a Deus, que é a fonte de todas as bênçãos. Em Colossenses 3:15-16, por exemplo, Paulo exorta os cristãos a serem gratos, lembrando-os de que essa atitude contribui para uma comunidade de amor e harmonia. O Salmo 127:3 destaca os filhos como uma herança do Senhor, ressaltando a responsabilidade e a bênção que são os filhos na vida dos pais.
A citação de Frederick K.C. Price também destaca a reciprocidade que a gratidão inspira. Quando os filhos reconhecem e valorizam os sacrifícios de seus pais, isso não apenas fortalece os laços familiares, mas também inspira um desejo genuíno de retribuir e cuidar dos pais quando estes precisarem.
No âmbito da teologia sistemática, a gratidão é muitas vezes relacionada à doutrina da graça divina e à responsabilidade humana de responder a essa graça com gratidão e serviço. Autores como John Calvin e Karl Barth exploram a relação entre a graça de Deus e a resposta humana de gratidão e obediência.
Em suma, a gratidão é mais do que uma simples cortesia; é uma atitude profunda que reconhece e valoriza os sacrifícios e bênçãos recebidos. Ela fortalece os relacionamentos, honra a Deus e inspira ações de amor e serviço para com os outros, especialmente para com aqueles que nos deram tanto, como nossos pais.
A gratidão é, de fato, uma virtude fundamental, e sua importância é ressaltada em diversas passagens bíblicas. Ela não apenas demonstra reconhecimento pelos benefícios recebidos, mas também reflete uma postura de humildade e apreço pelo sacrifício alheio. Quando aplicada à relação entre pais e filhos, a gratidão ganha uma dimensão especial, pois os pais desempenham um papel crucial na formação e no cuidado dos filhos.
Ao explorarmos a raiz das palavras e trechos bíblicos mencionados, podemos compreender mais profundamente o significado e a importância da gratidão. Por exemplo, a palavra "gratidão" deriva do latim "gratia", que significa "graça" ou "favor". Isso sugere que a gratidão não é apenas uma emoção, mas também uma resposta à generosidade e ao amor demonstrados pelos outros.
No contexto das passagens bíblicas citadas, vemos como a gratidão é incentivada como uma atitude que não apenas honra os pais, mas também reflete a gratidão a Deus, que é a fonte de todas as bênçãos. Em Colossenses 3:15-16, por exemplo, Paulo exorta os cristãos a serem gratos, lembrando-os de que essa atitude contribui para uma comunidade de amor e harmonia. O Salmo 127:3 destaca os filhos como uma herança do Senhor, ressaltando a responsabilidade e a bênção que são os filhos na vida dos pais.
A citação de Frederick K.C. Price também destaca a reciprocidade que a gratidão inspira. Quando os filhos reconhecem e valorizam os sacrifícios de seus pais, isso não apenas fortalece os laços familiares, mas também inspira um desejo genuíno de retribuir e cuidar dos pais quando estes precisarem.
No âmbito da teologia sistemática, a gratidão é muitas vezes relacionada à doutrina da graça divina e à responsabilidade humana de responder a essa graça com gratidão e serviço. Autores como John Calvin e Karl Barth exploram a relação entre a graça de Deus e a resposta humana de gratidão e obediência.
Em suma, a gratidão é mais do que uma simples cortesia; é uma atitude profunda que reconhece e valoriza os sacrifícios e bênçãos recebidos. Ela fortalece os relacionamentos, honra a Deus e inspira ações de amor e serviço para com os outros, especialmente para com aqueles que nos deram tanto, como nossos pais.
EU ENSINEI QUE:
A Palavra de Deus nos apresenta os deveres dos filhos em relação aos pais.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
3- DEVERES COMPARTILHADOS: PAIS A FILHOS
Malaquias 4.6 diz: “Que ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais’: Pais e filhos não somente algo maravilhoso, grandioso e extraordinário, mas também sublime, transcendente e divino. O profeta diz que o objetivo é reconciliar as famílias com Deus e consigo mesmas.
3.1 . Relacionamento com amizade. O papel primordial dos pais é serem pais e não só amigos. Ser pai é bem diferente de ser amigo, mas nao tem coisa mais saudável do que a amizade e intimidade entre pais e filhos, ao ponto de se abraçar, beijar, brincar e não guardar segredos, tirar dúvidas uns com os outros, pedir conselhos, passar experiências [Pv 6.20; 10.1;13.1 ]. A amizade dos pais é benéfica para os filhos contarem os seus segredos, as suas dúvidas, as suas dificuldades e não serem só disciplinadores, pois se os pais não derem ouvidos, o mundo ditará o que eles devem fazer.
Os pais precisam continuar abençoando os seus filhos e falando palavras de vitória, de benção; nunca lance palavras negativas ou de maldição aos seus filhos. Os filhos que não têm amizade com os seus pais; isso pode ser por medo ou terror, porque é só cobrança, repreensão e ameaças. Eles jamais contaram os seus problemas, nem abriram as suas vidas, as suas dificuldades para os pais, perdem uma grande oportunidade de ter bons conselheiros, idôneos e fiéis, respaldados pelo temor a Deus, pela experiência de vida e responsabilidade. Os pais querem o melhor para os seus filhos. Os pais já trilharam muitas estradas para pavimentação e adquiriram condições para instruir seus filhos no caminho que devem seguir, na instrução da Palavra de Deus [Ef 6.4].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto apresenta uma visão profunda e abrangente sobre o relacionamento entre pais e filhos, destacando a importância da amizade e da intimidade nessa relação. Vamos analisar mais detalhadamente esse contexto, explorando as raízes das palavras e trechos bíblicos citados.
Começando com a referência a Malaquias 4:6, observamos a ênfase na reconciliação entre pais e filhos, que não se limita apenas ao nível humano, mas também ao nível espiritual, conforme expresso na frase "converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais". Isso sugere que a restauração dos relacionamentos familiares também é parte do plano divino de redenção e restauração.
Quanto à questão da amizade entre pais e filhos, é importante reconhecer a distinção entre o papel de ser pai e ser amigo. A parentalidade envolve autoridade, orientação e disciplina, enquanto a amizade é caracterizada por proximidade, confiança e compartilhamento mútuo. No entanto, como mencionado no texto, a amizade entre pais e filhos é fundamental para promover um ambiente saudável de comunicação e confiança, onde os filhos se sintam à vontade para compartilhar seus segredos, dúvidas e dificuldades.
As referências bíblicas, como Provérbios 6:20, 10:1 e 13:1, destacam a importância da instrução dos pais para orientar os filhos no caminho certo. Esses versículos ressaltam a responsabilidade dos pais de ensinar e corrigir seus filhos, não apenas com base na autoridade, mas também no amor e na sabedoria.
A citação de Efésios 6:4 enfatiza a instrução na Palavra de Deus como parte essencial da educação dos filhos. Isso mostra que a base para uma educação saudável e equilibrada é a instrução na fé e nos princípios divinos.
Em termos teológicos, essa abordagem destaca a importância da família como uma instituição divinamente ordenada, onde os pais desempenham um papel crucial na formação espiritual e moral de seus filhos. Isso reflete a compreensão bíblica de que a família é o primeiro lugar de aprendizado e crescimento espiritual.
Em suma, o texto oferece uma perspectiva holística sobre o relacionamento entre pais e filhos, enfatizando a importância da amizade, da instrução e do amor mútuo. Ele destaca a responsabilidade dos pais de cultivar uma relação de confiança e comunicação com seus filhos, baseada nos princípios da Palavra de Deus.
O texto apresenta uma visão profunda e abrangente sobre o relacionamento entre pais e filhos, destacando a importância da amizade e da intimidade nessa relação. Vamos analisar mais detalhadamente esse contexto, explorando as raízes das palavras e trechos bíblicos citados.
Começando com a referência a Malaquias 4:6, observamos a ênfase na reconciliação entre pais e filhos, que não se limita apenas ao nível humano, mas também ao nível espiritual, conforme expresso na frase "converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais". Isso sugere que a restauração dos relacionamentos familiares também é parte do plano divino de redenção e restauração.
Quanto à questão da amizade entre pais e filhos, é importante reconhecer a distinção entre o papel de ser pai e ser amigo. A parentalidade envolve autoridade, orientação e disciplina, enquanto a amizade é caracterizada por proximidade, confiança e compartilhamento mútuo. No entanto, como mencionado no texto, a amizade entre pais e filhos é fundamental para promover um ambiente saudável de comunicação e confiança, onde os filhos se sintam à vontade para compartilhar seus segredos, dúvidas e dificuldades.
As referências bíblicas, como Provérbios 6:20, 10:1 e 13:1, destacam a importância da instrução dos pais para orientar os filhos no caminho certo. Esses versículos ressaltam a responsabilidade dos pais de ensinar e corrigir seus filhos, não apenas com base na autoridade, mas também no amor e na sabedoria.
A citação de Efésios 6:4 enfatiza a instrução na Palavra de Deus como parte essencial da educação dos filhos. Isso mostra que a base para uma educação saudável e equilibrada é a instrução na fé e nos princípios divinos.
Em termos teológicos, essa abordagem destaca a importância da família como uma instituição divinamente ordenada, onde os pais desempenham um papel crucial na formação espiritual e moral de seus filhos. Isso reflete a compreensão bíblica de que a família é o primeiro lugar de aprendizado e crescimento espiritual.
Em suma, o texto oferece uma perspectiva holística sobre o relacionamento entre pais e filhos, enfatizando a importância da amizade, da instrução e do amor mútuo. Ele destaca a responsabilidade dos pais de cultivar uma relação de confiança e comunicação com seus filhos, baseada nos princípios da Palavra de Deus.
3.2. Relacionamento com compreensão. Conflitos entre pais e filhos vão acontecer, mas ambos não devem deixar se tornar uma coisa normal, nem rotineira [Ef 6.1-3; Cl 3.21]. São gerações e culturas distintas, são formações acadêmicas desiguais, mesmo tendo o mesmo DNA, são personalidades diferentes. Cada um viveu numa época, os avanços tecnológicos foram muito acentuados, as mudanças sociológicas em alta velocidade. Os filhos precisam entender que muitos pais nunca chegaram a se sentar num Banco de faculdade a na geração deles ainda não havia chegado os aparelhos eletrônicos de última geração. Os pais também precisam entender os filhos, que já chegaram brincando com celulares, computadores e outros equipamentos sofisticados. Por isso, se busca a compreensão e o respeito mútuo na maneira de pensar, de ver e de julgar.
Pastor Valdir Alves de Oliveira (Revista Betel Dominical “Casamento e familia 2016): “Não queira que o seu filho já tenha o seu conhecimento, a sua experiência, a sua maturidade. Ninguém nasce sabendo; ninguém adquire experiência de um dia para o outro; os nossos filhos vão crescendo aos poucos, uns adquiriram maturidade mais cedo, já outros vão demorar mais. Isso é normal. “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a fase adulta, acabei com as coisas de menino [ 1 Co 13.11]
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto aborda a necessidade de compreensão mútua no relacionamento entre pais e filhos, reconhecendo as diferenças geracionais, culturais e tecnológicas que podem levar a conflitos. Vamos analisar essa perspectiva à luz das referências bíblicas e da citação do Pastor Valdir Alves de Oliveira.
Em Efésios 6:1-3 e Colossenses 3:21, vemos a instrução para os filhos honrarem e obedecerem aos pais, enquanto os pais são advertidos a não provocarem seus filhos à ira, mas a criá-los na disciplina e na instrução do Senhor. Esses versículos ressaltam a importância do respeito e da compreensão mútua no relacionamento familiar, evitando conflitos desnecessários e promovendo um ambiente de amor e harmonia.
A citação do Pastor Valdir Alves de Oliveira complementa essa ideia, destacando a necessidade de os pais entenderem o processo de crescimento e desenvolvimento de seus filhos. Ele enfatiza que cada criança amadurece em seu próprio ritmo e que é normal haver variações na maturidade e no conhecimento entre os filhos. A referência a 1 Coríntios 13:11 reforça essa ideia, ilustrando a transição da infância para a idade adulta e a necessidade de abandonar as atitudes infantis à medida que se amadurece.
Do ponto de vista teológico, essa abordagem ressalta a responsabilidade dos pais de não apenas ensinarem seus filhos, mas também de compreendê-los e apoiá-los em seu crescimento e desenvolvimento. Isso reflete a natureza amorosa e compassiva de Deus, que nos guia e nos fortalece em todas as fases da vida.
A compreensão mútua no relacionamento entre pais e filhos é essencial para promover um ambiente familiar saudável e para cultivar vínculos de amor e confiança. Reconhecer as diferenças individuais e respeitar o processo de crescimento de cada filho é fundamental para construir relacionamentos familiares fortes e duradouros.
Em resumo, a mensagem central é que a compreensão mútua, baseada no amor e no respeito, é essencial para promover a harmonia e a união na família, mesmo diante das diferenças e dos desafios que surgem ao longo do caminho.
O texto aborda a necessidade de compreensão mútua no relacionamento entre pais e filhos, reconhecendo as diferenças geracionais, culturais e tecnológicas que podem levar a conflitos. Vamos analisar essa perspectiva à luz das referências bíblicas e da citação do Pastor Valdir Alves de Oliveira.
Em Efésios 6:1-3 e Colossenses 3:21, vemos a instrução para os filhos honrarem e obedecerem aos pais, enquanto os pais são advertidos a não provocarem seus filhos à ira, mas a criá-los na disciplina e na instrução do Senhor. Esses versículos ressaltam a importância do respeito e da compreensão mútua no relacionamento familiar, evitando conflitos desnecessários e promovendo um ambiente de amor e harmonia.
A citação do Pastor Valdir Alves de Oliveira complementa essa ideia, destacando a necessidade de os pais entenderem o processo de crescimento e desenvolvimento de seus filhos. Ele enfatiza que cada criança amadurece em seu próprio ritmo e que é normal haver variações na maturidade e no conhecimento entre os filhos. A referência a 1 Coríntios 13:11 reforça essa ideia, ilustrando a transição da infância para a idade adulta e a necessidade de abandonar as atitudes infantis à medida que se amadurece.
Do ponto de vista teológico, essa abordagem ressalta a responsabilidade dos pais de não apenas ensinarem seus filhos, mas também de compreendê-los e apoiá-los em seu crescimento e desenvolvimento. Isso reflete a natureza amorosa e compassiva de Deus, que nos guia e nos fortalece em todas as fases da vida.
A compreensão mútua no relacionamento entre pais e filhos é essencial para promover um ambiente familiar saudável e para cultivar vínculos de amor e confiança. Reconhecer as diferenças individuais e respeitar o processo de crescimento de cada filho é fundamental para construir relacionamentos familiares fortes e duradouros.
Em resumo, a mensagem central é que a compreensão mútua, baseada no amor e no respeito, é essencial para promover a harmonia e a união na família, mesmo diante das diferenças e dos desafios que surgem ao longo do caminho.
3.3. Relacionamento com perdão. Sempre nos relacionamentos, sejam eles em família ou fora dela, há divergências e desapontamentos que podem ferir um dos lados ou ambos os lados e haverá necessidade de perdão, pois nao tem como estar juntos a ter um relacionamento mais íntimo, harmonioso e saudável dentro de casa se não houver perdão e reconciliação entre os membros da família. Não podemos deixar que a falta de perdão gera raiz de amargura, ódio, mágoa no lar [Mt 6.12; Cl 3.13]. A Bíblia pede para os filhos obedecerem, honrarem a respeitarem os pais e pede para os pais não irritem os seus filhos, mas isso normalmente foge do nosso controle, pois somos humanos. Sempre queremos que os nossos filhos nos peçam perdão, mas esquecemos que nós também erramos a nunca nos curvarmos ao nosso erro; não a uma coisa feia nem sinal de fraqueza pedir perdão, pelo contrário, é uma coisa digna e respeitosa.
Pastor Josué Gonçalves: “Pedir perdão e perdoar a mostrar ao filho o caminho. Pedir perdão e colocar remédio na ferida causada na alma do outro. É perdoando que os pais ensinam o filho a perdoar. E pedindo perdão que os filhos aprendam a reconhecer os seus erros. É comum para você pedir perdão aos filhos sempre que necessário? É comum para você também perdoá-los? Os seus filhos terão um coração “perdoador” porque aprenderam o valor do perdão com você? (…) Quando falta perdão, o relacionamento entre pais e filhos fica fragilizado, a família perde a confiança e ninguém caminha com liberdade dentro dessa casa. Pedir perdão e perdoar a amar incondicionalmente e oferecer aquilo que o outro não merece: grata, favor, bondade. O perdão é a única maneira de fazermos uma faxina no coração a reconstruímos aquilo que foi destruído”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O perdão é uma peça fundamental no quebra-cabeça dos relacionamentos familiares, e sua ausência pode corroer os laços afetivos e minar a harmonia dentro de casa. O texto ressalta a importância do perdão e da reconciliação, destacando que é impossível manter um relacionamento íntimo e saudável sem esses elementos essenciais. Vamos agora explorar essa questão sob uma perspectiva bíblica e teológica, utilizando as referências mencionadas e a citação do Pastor Josué Gonçalves.
A citação de Mateus 6:12 e Colossenses 3:13 enfatiza a importância do perdão como uma atitude que deve ser praticada tanto pelos pais quanto pelos filhos. O Senhor nos ensina a orar pelo perdão de nossas próprias faltas e nos exorta a perdoar aqueles que nos ofendem, reconhecendo que o perdão é um aspecto essencial do amor e da comunhão cristã.
O ensinamento do Pastor Josué Gonçalves complementa essa ideia, destacando que o perdão é uma via de mão dupla: pais devem pedir perdão aos filhos quando necessário, demonstrando humildade e responsabilidade por seus erros, enquanto os filhos aprendem a importância do perdão ao testemunharem essa atitude em seus pais. O perdão não apenas restaura a paz e a harmonia dentro da família, mas também serve como um exemplo poderoso de amor incondicional e graça divina.
Do ponto de vista teológico, o perdão reflete a natureza redentora e reconciliadora de Deus, que oferece o perdão livremente a todos os que se arrependem e buscam reconciliação. O sacrifício de Cristo na cruz é a expressão máxima desse perdão divino, que nos capacita a perdoar uns aos outros e a restaurar relacionamentos quebrados.
Em resumo, o perdão é um ingrediente vital para a saúde e a felicidade da família, pois promove a cura das feridas emocionais, fortalece os laços afetivos e estabelece um ambiente de amor e confiança mútua. Que possamos seguir o exemplo de Cristo em perdoar generosamente e buscar a reconciliação em nossos relacionamentos familiares, para que possamos experimentar a plenitude da vida em comunhão uns com os outros.
O perdão é uma peça fundamental no quebra-cabeça dos relacionamentos familiares, e sua ausência pode corroer os laços afetivos e minar a harmonia dentro de casa. O texto ressalta a importância do perdão e da reconciliação, destacando que é impossível manter um relacionamento íntimo e saudável sem esses elementos essenciais. Vamos agora explorar essa questão sob uma perspectiva bíblica e teológica, utilizando as referências mencionadas e a citação do Pastor Josué Gonçalves.
A citação de Mateus 6:12 e Colossenses 3:13 enfatiza a importância do perdão como uma atitude que deve ser praticada tanto pelos pais quanto pelos filhos. O Senhor nos ensina a orar pelo perdão de nossas próprias faltas e nos exorta a perdoar aqueles que nos ofendem, reconhecendo que o perdão é um aspecto essencial do amor e da comunhão cristã.
O ensinamento do Pastor Josué Gonçalves complementa essa ideia, destacando que o perdão é uma via de mão dupla: pais devem pedir perdão aos filhos quando necessário, demonstrando humildade e responsabilidade por seus erros, enquanto os filhos aprendem a importância do perdão ao testemunharem essa atitude em seus pais. O perdão não apenas restaura a paz e a harmonia dentro da família, mas também serve como um exemplo poderoso de amor incondicional e graça divina.
Do ponto de vista teológico, o perdão reflete a natureza redentora e reconciliadora de Deus, que oferece o perdão livremente a todos os que se arrependem e buscam reconciliação. O sacrifício de Cristo na cruz é a expressão máxima desse perdão divino, que nos capacita a perdoar uns aos outros e a restaurar relacionamentos quebrados.
Em resumo, o perdão é um ingrediente vital para a saúde e a felicidade da família, pois promove a cura das feridas emocionais, fortalece os laços afetivos e estabelece um ambiente de amor e confiança mútua. Que possamos seguir o exemplo de Cristo em perdoar generosamente e buscar a reconciliação em nossos relacionamentos familiares, para que possamos experimentar a plenitude da vida em comunhão uns com os outros.
EU ENSINEI QUE:
O relacionamento entre pais e filhos deve ter amizade, compreensão e perda.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
CONCLUSÃO
A qualidade do relacionamento entre pais e filhos melhora a vai se tornando mais saudável e harmoniosa a medida que aplicam os conceitos bíblicos, vivem uma vida de temor a intimidade com Deus a se comprometem com o Reino de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão ressalta a importância da aplicação dos princípios bíblicos no relacionamento entre pais e filhos para promover uma dinâmica familiar mais saudável e harmoniosa. Vamos explorar essa ideia sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, destacando a raiz das palavras e referências mencionadas.
Primeiramente, a qualidade do relacionamento entre pais e filhos é aprimorada quando se baseia nos princípios da Palavra de Deus. Isso porque a Bíblia oferece orientações claras sobre como os pais devem criar e educar seus filhos, bem como sobre como os filhos devem honrar e obedecer a seus pais. Por exemplo, Efésios 6:4 instrui os pais a criarem seus filhos na disciplina e na instrução do Senhor, enquanto Colossenses 3:20 exorta os filhos a obedecerem a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor.
Além disso, a vivência de uma vida de temor a Deus é fundamental para fortalecer os laços familiares. O temor a Deus não se trata apenas de um medo reverencial, mas de uma profunda reverência e submissão ao Seu senhorio. Provérbios 9:10 declara que "o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência". Quando os pais e os filhos cultivam um relacionamento íntimo com Deus, eles são capacitados pelo Espírito Santo a amar, perdoar e servir uns aos outros de maneira desinteressada.
Por fim, o comprometimento com o Reino de Deus é essencial para moldar a visão e os valores familiares. Jesus ensinou em Mateus 6:33: "Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas". Quando os pais e os filhos priorizam o Reino de Deus em suas vidas, suas decisões, atitudes e relacionamentos são influenciados por princípios divinos de amor, justiça e compaixão.
Em suma, a qualidade do relacionamento entre pais e filhos é aprimorada quando se baseia nos princípios bíblicos, na vivência do temor a Deus e no compromisso com o Reino de Deus. Que possamos, como famílias, buscar constantemente a orientação e a graça de Deus para fortalecer nossos laços familiares e viver de acordo com Sua vontade. Como disse o apóstolo Paulo em Efésios 5:1-2: "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave".
A conclusão ressalta a importância da aplicação dos princípios bíblicos no relacionamento entre pais e filhos para promover uma dinâmica familiar mais saudável e harmoniosa. Vamos explorar essa ideia sob uma perspectiva bíblica, teológica e prática, destacando a raiz das palavras e referências mencionadas.
Primeiramente, a qualidade do relacionamento entre pais e filhos é aprimorada quando se baseia nos princípios da Palavra de Deus. Isso porque a Bíblia oferece orientações claras sobre como os pais devem criar e educar seus filhos, bem como sobre como os filhos devem honrar e obedecer a seus pais. Por exemplo, Efésios 6:4 instrui os pais a criarem seus filhos na disciplina e na instrução do Senhor, enquanto Colossenses 3:20 exorta os filhos a obedecerem a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor.
Além disso, a vivência de uma vida de temor a Deus é fundamental para fortalecer os laços familiares. O temor a Deus não se trata apenas de um medo reverencial, mas de uma profunda reverência e submissão ao Seu senhorio. Provérbios 9:10 declara que "o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência". Quando os pais e os filhos cultivam um relacionamento íntimo com Deus, eles são capacitados pelo Espírito Santo a amar, perdoar e servir uns aos outros de maneira desinteressada.
Por fim, o comprometimento com o Reino de Deus é essencial para moldar a visão e os valores familiares. Jesus ensinou em Mateus 6:33: "Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas". Quando os pais e os filhos priorizam o Reino de Deus em suas vidas, suas decisões, atitudes e relacionamentos são influenciados por princípios divinos de amor, justiça e compaixão.
Em suma, a qualidade do relacionamento entre pais e filhos é aprimorada quando se baseia nos princípios bíblicos, na vivência do temor a Deus e no compromisso com o Reino de Deus. Que possamos, como famílias, buscar constantemente a orientação e a graça de Deus para fortalecer nossos laços familiares e viver de acordo com Sua vontade. Como disse o apóstolo Paulo em Efésios 5:1-2: "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave".
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