TEXTO ÁUREO “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpr...
TEXTO ÁUREO
“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” (1 Co 14.26)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo citado, retirado da primeira carta aos Coríntios, capítulo 14, versículo 26, é uma passagem significativa que aborda a conduta dos cristãos durante as reuniões congregacionais, especialmente no contexto do culto. Paulo, o apóstolo, está instruindo os crentes de Corinto sobre a importância de ordenar suas reuniões de forma a promover a edificação mútua e a glorificação de Deus.
Vamos analisar mais detalhadamente:
- "Que fareis, pois, irmãos?" - Paulo inicia sua exortação chamando a atenção dos irmãos para a importância do que está prestes a ser discutido. Ele os instiga a pensar criticamente sobre suas ações e atitudes durante as reuniões da igreja.
- "Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação." - Aqui Paulo lista várias atividades que ocorriam nas reuniões da igreja em Corinto. Salmo refere-se à música de louvor e adoração; doutrina à instrução ou ensinamento; revelação à manifestação do Espírito Santo em profecias ou insights espirituais; língua e interpretação referem-se ao dom de falar em línguas e interpretá-las. É importante notar que Paulo está reconhecendo a diversidade de dons e ministérios na igreja, e que todos eles têm seu lugar e propósito dentro do corpo de Cristo.
- "Faça-se tudo para edificação." - Este é o princípio fundamental que Paulo está estabelecendo. Todas as atividades durante as reuniões da igreja devem ter como objetivo principal a edificação mútua dos crentes. Nada deve ser feito por vaidade pessoal ou para causar confusão, mas tudo deve contribuir para o crescimento espiritual e fortalecimento da comunidade de fé.
Explorando a raiz grega das palavras:
- "Salmo" (grego: ψαλμός, psalmos) - originalmente se referia a um cântico acompanhado por um instrumento de cordas. Na tradição judaica, os Salmos eram cantados como parte do culto no templo.
- "Doutrina" (grego: διδαχή, didachē) - refere-se ao ensinamento ou instrução, especialmente no contexto da fé cristã. Implica não apenas no compartilhamento de conhecimento, mas também na aplicação prática da verdade bíblica na vida dos crentes.
- "Revelação" (grego: ἀποκάλυψις, apokalypsis) - denota uma manifestação ou revelação divina, muitas vezes associada à comunicação direta de Deus aos seres humanos.
- "Língua" (grego: γλῶσσα, glōssa) - refere-se ao dom espiritual de falar em línguas, que pode incluir idiomas humanos não aprendidos pelo falante ou linguagens espirituais.
- "Interpretação" (grego: ἑρμηνεία, hermēneia) - diz respeito à habilidade de interpretar ou traduzir as mensagens transmitidas em línguas desconhecidas para a compreensão da congregação.
Referências bíblicas que ligam esse texto incluem outras passagens em 1 Coríntios, como 1 Coríntios 12, que fala sobre os dons espirituais e a diversidade no corpo de Cristo, e 1 Coríntios 10, que aborda a importância de fazer tudo para a glória de Deus. Também podemos considerar os ensinamentos de Jesus sobre a importância da unidade e do amor mútuo entre os crentes, como registrado nos evangelhos sinópticos e nas cartas de João.
O texto áureo citado, retirado da primeira carta aos Coríntios, capítulo 14, versículo 26, é uma passagem significativa que aborda a conduta dos cristãos durante as reuniões congregacionais, especialmente no contexto do culto. Paulo, o apóstolo, está instruindo os crentes de Corinto sobre a importância de ordenar suas reuniões de forma a promover a edificação mútua e a glorificação de Deus.
Vamos analisar mais detalhadamente:
- "Que fareis, pois, irmãos?" - Paulo inicia sua exortação chamando a atenção dos irmãos para a importância do que está prestes a ser discutido. Ele os instiga a pensar criticamente sobre suas ações e atitudes durante as reuniões da igreja.
- "Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação." - Aqui Paulo lista várias atividades que ocorriam nas reuniões da igreja em Corinto. Salmo refere-se à música de louvor e adoração; doutrina à instrução ou ensinamento; revelação à manifestação do Espírito Santo em profecias ou insights espirituais; língua e interpretação referem-se ao dom de falar em línguas e interpretá-las. É importante notar que Paulo está reconhecendo a diversidade de dons e ministérios na igreja, e que todos eles têm seu lugar e propósito dentro do corpo de Cristo.
- "Faça-se tudo para edificação." - Este é o princípio fundamental que Paulo está estabelecendo. Todas as atividades durante as reuniões da igreja devem ter como objetivo principal a edificação mútua dos crentes. Nada deve ser feito por vaidade pessoal ou para causar confusão, mas tudo deve contribuir para o crescimento espiritual e fortalecimento da comunidade de fé.
Explorando a raiz grega das palavras:
- "Salmo" (grego: ψαλμός, psalmos) - originalmente se referia a um cântico acompanhado por um instrumento de cordas. Na tradição judaica, os Salmos eram cantados como parte do culto no templo.
- "Doutrina" (grego: διδαχή, didachē) - refere-se ao ensinamento ou instrução, especialmente no contexto da fé cristã. Implica não apenas no compartilhamento de conhecimento, mas também na aplicação prática da verdade bíblica na vida dos crentes.
- "Revelação" (grego: ἀποκάλυψις, apokalypsis) - denota uma manifestação ou revelação divina, muitas vezes associada à comunicação direta de Deus aos seres humanos.
- "Língua" (grego: γλῶσσα, glōssa) - refere-se ao dom espiritual de falar em línguas, que pode incluir idiomas humanos não aprendidos pelo falante ou linguagens espirituais.
- "Interpretação" (grego: ἑρμηνεία, hermēneia) - diz respeito à habilidade de interpretar ou traduzir as mensagens transmitidas em línguas desconhecidas para a compreensão da congregação.
Referências bíblicas que ligam esse texto incluem outras passagens em 1 Coríntios, como 1 Coríntios 12, que fala sobre os dons espirituais e a diversidade no corpo de Cristo, e 1 Coríntios 10, que aborda a importância de fazer tudo para a glória de Deus. Também podemos considerar os ensinamentos de Jesus sobre a importância da unidade e do amor mútuo entre os crentes, como registrado nos evangelhos sinópticos e nas cartas de João.
VERDADE PRÁTICA
O culto é uma sublime forma de nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática de que o culto é uma forma sublime de expressão de adoração, louvor, gratidão e rendição a Deus está enraizada em uma compreensão bíblica profunda do relacionamento entre Deus e Seu povo, assim como na teologia da adoração cristã. Vamos explorar isso em detalhes:
- Adoração e Louvor: Desde os tempos do Antigo Testamento até o Novo, a adoração e o louvor a Deus foram fundamentais na vida do povo de Deus. O Salmo 95:6 nos convida: "Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou." Aqui vemos a expressão da adoração como um ato de reverência e submissão diante da majestade de Deus. No Novo Testamento, vemos Jesus ensinando sobre a verdadeira adoração em João 4:23-24, onde Ele diz: "Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores."
- Gratidão e Rendição: A gratidão e a rendição são elementos essenciais da vida de adoração cristã. O apóstolo Paulo exorta os crentes em Romanos 12:1, dizendo: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." Aqui, a gratidão pelas misericórdias de Deus leva à entrega total de si mesmo como um ato de adoração racional. A rendição também é destacada por Jesus em Mateus 16:24, quando Ele diz: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz, e siga-me."
- Escritores Cristãos: Muitos escritores cristãos ao longo da história têm refletido sobre a importância do culto como uma expressão de adoração e comunhão com Deus. Agostinho de Hipona, em suas Confissões, fala sobre a busca da alma humana por Deus e a satisfação encontrada apenas em adorá-Lo. João Calvino, em suas Institutas da Religião Cristã, discute a importância da adoração ordenada e centrada em Deus na vida da igreja. Charles Spurgeon, em seus sermões, enfatiza a alegria e o privilégio de adorar a Deus em espírito e em verdade.
Em resumo, a verdade prática de que o culto é uma forma sublime de expressão de adoração, louvor, gratidão e rendição a Deus é uma realidade que permeia toda a Escritura e tem sido reconhecida e celebrada ao longo da história da igreja pelos escritores cristãos. É uma experiência transformadora que nos leva a uma comunhão mais profunda com o nosso Criador e Redentor.
A verdade prática de que o culto é uma forma sublime de expressão de adoração, louvor, gratidão e rendição a Deus está enraizada em uma compreensão bíblica profunda do relacionamento entre Deus e Seu povo, assim como na teologia da adoração cristã. Vamos explorar isso em detalhes:
- Adoração e Louvor: Desde os tempos do Antigo Testamento até o Novo, a adoração e o louvor a Deus foram fundamentais na vida do povo de Deus. O Salmo 95:6 nos convida: "Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou." Aqui vemos a expressão da adoração como um ato de reverência e submissão diante da majestade de Deus. No Novo Testamento, vemos Jesus ensinando sobre a verdadeira adoração em João 4:23-24, onde Ele diz: "Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores."
- Gratidão e Rendição: A gratidão e a rendição são elementos essenciais da vida de adoração cristã. O apóstolo Paulo exorta os crentes em Romanos 12:1, dizendo: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." Aqui, a gratidão pelas misericórdias de Deus leva à entrega total de si mesmo como um ato de adoração racional. A rendição também é destacada por Jesus em Mateus 16:24, quando Ele diz: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz, e siga-me."
- Escritores Cristãos: Muitos escritores cristãos ao longo da história têm refletido sobre a importância do culto como uma expressão de adoração e comunhão com Deus. Agostinho de Hipona, em suas Confissões, fala sobre a busca da alma humana por Deus e a satisfação encontrada apenas em adorá-Lo. João Calvino, em suas Institutas da Religião Cristã, discute a importância da adoração ordenada e centrada em Deus na vida da igreja. Charles Spurgeon, em seus sermões, enfatiza a alegria e o privilégio de adorar a Deus em espírito e em verdade.
Em resumo, a verdade prática de que o culto é uma forma sublime de expressão de adoração, louvor, gratidão e rendição a Deus é uma realidade que permeia toda a Escritura e tem sido reconhecida e celebrada ao longo da história da igreja pelos escritores cristãos. É uma experiência transformadora que nos leva a uma comunhão mais profunda com o nosso Criador e Redentor.
LEITURA DIÁRIA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Explorando os Elementos do Culto"
Objetivo:
Esta dinâmica tem como objetivo proporcionar aos participantes uma reflexão sobre os elementos que compõem o culto cristão, incentivando-os a compreender a importância de cada aspecto e sua contribuição para a adoração coletiva.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas
- Quadro branco ou folhas grandes de papel
- Marcadores coloridos
- Bíblias
Instruções:
- Introdução:
- Apresente brevemente o tema da lição, destacando a importância do culto na vida da igreja cristã e seu propósito de glorificar a Deus e edificar os crentes.
- Divisão em Grupos:
- Divida os participantes em pequenos grupos de 4 a 6 pessoas.
- Exploração dos Elementos do Culto:
- Distribua papel e canetas para cada grupo.
- Peça aos grupos que identifiquem e escrevam todos os elementos que compõem o culto cristão que conseguirem lembrar. Podem incluir aspectos como louvor, oração, pregação da Palavra, comunhão, entre outros.
- Encoraje os grupos a discutirem a importância de cada elemento e como eles contribuem para a experiência de adoração coletiva.
- Apresentação:
- Após alguns minutos de discussão, convide um representante de cada grupo a compartilhar os elementos que identificaram e suas reflexões sobre eles.
- Registre os elementos identificados em um quadro branco ou folhas de papel, destacando as diferentes dimensões do culto.
- Reflexão Bíblica:
- Leia e discuta brevemente passagens bíblicas que enfatizam a importância do culto e seus elementos, como Salmo 100, Efésios 5:18-20 e 1 Coríntios 14:26.
- Incentive os participantes a relacionarem as passagens bíblicas com os elementos do culto identificados anteriormente.
- Conclusão:
- Conclua a dinâmica destacando a diversidade e riqueza dos elementos do culto cristão e sua importância na vida da igreja.
- Encoraje os participantes a aplicarem o que aprenderam em suas próprias experiências de adoração e a valorizarem cada aspecto do culto como uma oportunidade de se aproximar de Deus e fortalecer a comunhão com a comunidade de fé.
Esta dinâmica proporcionará aos participantes uma oportunidade de refletir sobre os elementos do culto cristão e sua relevância em sua própria experiência de adoração e comunidade de fé.
Título da Dinâmica: "Explorando os Elementos do Culto"
Objetivo:
Esta dinâmica tem como objetivo proporcionar aos participantes uma reflexão sobre os elementos que compõem o culto cristão, incentivando-os a compreender a importância de cada aspecto e sua contribuição para a adoração coletiva.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas
- Quadro branco ou folhas grandes de papel
- Marcadores coloridos
- Bíblias
Instruções:
- Introdução:
- Apresente brevemente o tema da lição, destacando a importância do culto na vida da igreja cristã e seu propósito de glorificar a Deus e edificar os crentes.
- Divisão em Grupos:
- Divida os participantes em pequenos grupos de 4 a 6 pessoas.
- Exploração dos Elementos do Culto:
- Distribua papel e canetas para cada grupo.
- Peça aos grupos que identifiquem e escrevam todos os elementos que compõem o culto cristão que conseguirem lembrar. Podem incluir aspectos como louvor, oração, pregação da Palavra, comunhão, entre outros.
- Encoraje os grupos a discutirem a importância de cada elemento e como eles contribuem para a experiência de adoração coletiva.
- Apresentação:
- Após alguns minutos de discussão, convide um representante de cada grupo a compartilhar os elementos que identificaram e suas reflexões sobre eles.
- Registre os elementos identificados em um quadro branco ou folhas de papel, destacando as diferentes dimensões do culto.
- Reflexão Bíblica:
- Leia e discuta brevemente passagens bíblicas que enfatizam a importância do culto e seus elementos, como Salmo 100, Efésios 5:18-20 e 1 Coríntios 14:26.
- Incentive os participantes a relacionarem as passagens bíblicas com os elementos do culto identificados anteriormente.
- Conclusão:
- Conclua a dinâmica destacando a diversidade e riqueza dos elementos do culto cristão e sua importância na vida da igreja.
- Encoraje os participantes a aplicarem o que aprenderam em suas próprias experiências de adoração e a valorizarem cada aspecto do culto como uma oportunidade de se aproximar de Deus e fortalecer a comunhão com a comunidade de fé.
Esta dinâmica proporcionará aos participantes uma oportunidade de refletir sobre os elementos do culto cristão e sua relevância em sua própria experiência de adoração e comunidade de fé.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo de Efésios 5:15-21, mergulhando em seu significado bíblico e teológico, e explorando a raiz grega das palavras:
- Versículo 15: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,"
- Paulo exorta os crentes a andarem com sabedoria, sendo cuidadosos em suas ações e decisões. A palavra "prudentemente" vem do grego "ἀκριβῶς" (akribos), que significa com precisão, cuidado. É uma chamada para uma vida consciente e deliberada, em contraste com a insensatez dos que não conhecem a vontade de Deus. Isso está alinhado com a exortação de Jesus em Mateus 10:16 para ser "prudente como as serpentes e inofensivos como as pombas".
- Versículo 16: "Remindo o tempo, porquanto os dias são maus."
- Aqui, Paulo instrui os crentes a aproveitarem o tempo sabiamente, entendendo a urgência espiritual da época em que vivem. "Remir o tempo" vem do grego "ἐξαγοραζόμενοι" (exagorazomenoi), que implica em resgatar ou comprar de volta. Isso sugere a ideia de usar sabiamente o tempo, resgatando-o do desperdício. Essa ideia de aproveitar o tempo é também mencionada em Colossenses 4:5.
- Versículo 17: "Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor."
- Paulo continua sua exortação à sabedoria espiritual, instando os crentes a entenderem a vontade de Deus em suas vidas. A palavra "insensatos" vem do grego "ἄφρονες" (aphrones), que significa tolo ou sem entendimento. A vontade de Deus é um tema central na teologia paulina (veja Romanos 12:2), e compreendê-la é crucial para uma vida cristã frutífera.
- Versículo 18: "E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,"
- Aqui, Paulo contrasta o estado de embriaguez física com o ser cheio do Espírito Santo. O verbo "encher" vem do grego "πληροῦσθε" (plērousthe), que implica em ser completamente preenchido. Isso sugere uma total rendição ao controle e influência do Espírito Santo em vez de ser controlado por substâncias como o vinho. Essa ideia de ser cheio do Espírito é recorrente nos escritos de Paulo (veja Gálatas 5:22-23).
- Versículo 19: "falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,"
- Aqui, Paulo encoraja os crentes a expressarem sua adoração a Deus através de cânticos espirituais. As palavras "salmos", "hinos" e "cânticos espirituais" sugerem uma variedade de expressões musicais na adoração. Essa prática de cantar e louvar a Deus é mencionada em muitos salmos do Antigo Testamento e também em Colossenses 3:16.
- Versículo 20: "dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,"
- Aqui, Paulo enfatiza a importância da gratidão contínua a Deus, independentemente das circunstâncias. A ação de "dar graças" vem do grego "εὐχαριστοῦντες" (eucharistountes), que está relacionada com a palavra "Eucaristia" (Ceia do Senhor), destacando a conexão entre a adoração eucarística e a gratidão. Essa prática de ação de graças é instruída em muitas partes das Escrituras (veja Filipenses 4:6; Colossenses 3:17).
- Versículo 21: "sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus."
- Paulo encerra esta passagem exortando os crentes a viverem em humildade e submissão mútua, demonstrando reverência a Deus. A palavra "sujeitar" vem do grego "ὑποτασσόμενοι" (hypotassomenoi), que denota submissão voluntária e respeito pelas autoridades estabelecidas por Deus. Essa ideia de submissão mútua é central no ensino de Paulo sobre a vida na comunidade cristã (veja Romanos 12:10; Filipenses 2:3-4).
Esses versículos nos desafiam a vivermos de maneira sábia, compreendendo a vontade de Deus, sendo cheios do Espírito Santo, expressando nossa adoração através do louvor e da gratidão, e vivendo em humilde submissão uns aos outros. Esses princípios são fundamentais para uma vida cristã vibrante e frutífera.
Vamos analisar cada versículo de Efésios 5:15-21, mergulhando em seu significado bíblico e teológico, e explorando a raiz grega das palavras:
- Versículo 15: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,"
- Paulo exorta os crentes a andarem com sabedoria, sendo cuidadosos em suas ações e decisões. A palavra "prudentemente" vem do grego "ἀκριβῶς" (akribos), que significa com precisão, cuidado. É uma chamada para uma vida consciente e deliberada, em contraste com a insensatez dos que não conhecem a vontade de Deus. Isso está alinhado com a exortação de Jesus em Mateus 10:16 para ser "prudente como as serpentes e inofensivos como as pombas".
- Versículo 16: "Remindo o tempo, porquanto os dias são maus."
- Aqui, Paulo instrui os crentes a aproveitarem o tempo sabiamente, entendendo a urgência espiritual da época em que vivem. "Remir o tempo" vem do grego "ἐξαγοραζόμενοι" (exagorazomenoi), que implica em resgatar ou comprar de volta. Isso sugere a ideia de usar sabiamente o tempo, resgatando-o do desperdício. Essa ideia de aproveitar o tempo é também mencionada em Colossenses 4:5.
- Versículo 17: "Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor."
- Paulo continua sua exortação à sabedoria espiritual, instando os crentes a entenderem a vontade de Deus em suas vidas. A palavra "insensatos" vem do grego "ἄφρονες" (aphrones), que significa tolo ou sem entendimento. A vontade de Deus é um tema central na teologia paulina (veja Romanos 12:2), e compreendê-la é crucial para uma vida cristã frutífera.
- Versículo 18: "E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,"
- Aqui, Paulo contrasta o estado de embriaguez física com o ser cheio do Espírito Santo. O verbo "encher" vem do grego "πληροῦσθε" (plērousthe), que implica em ser completamente preenchido. Isso sugere uma total rendição ao controle e influência do Espírito Santo em vez de ser controlado por substâncias como o vinho. Essa ideia de ser cheio do Espírito é recorrente nos escritos de Paulo (veja Gálatas 5:22-23).
- Versículo 19: "falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,"
- Aqui, Paulo encoraja os crentes a expressarem sua adoração a Deus através de cânticos espirituais. As palavras "salmos", "hinos" e "cânticos espirituais" sugerem uma variedade de expressões musicais na adoração. Essa prática de cantar e louvar a Deus é mencionada em muitos salmos do Antigo Testamento e também em Colossenses 3:16.
- Versículo 20: "dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,"
- Aqui, Paulo enfatiza a importância da gratidão contínua a Deus, independentemente das circunstâncias. A ação de "dar graças" vem do grego "εὐχαριστοῦντες" (eucharistountes), que está relacionada com a palavra "Eucaristia" (Ceia do Senhor), destacando a conexão entre a adoração eucarística e a gratidão. Essa prática de ação de graças é instruída em muitas partes das Escrituras (veja Filipenses 4:6; Colossenses 3:17).
- Versículo 21: "sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus."
- Paulo encerra esta passagem exortando os crentes a viverem em humildade e submissão mútua, demonstrando reverência a Deus. A palavra "sujeitar" vem do grego "ὑποτασσόμενοι" (hypotassomenoi), que denota submissão voluntária e respeito pelas autoridades estabelecidas por Deus. Essa ideia de submissão mútua é central no ensino de Paulo sobre a vida na comunidade cristã (veja Romanos 12:10; Filipenses 2:3-4).
Esses versículos nos desafiam a vivermos de maneira sábia, compreendendo a vontade de Deus, sendo cheios do Espírito Santo, expressando nossa adoração através do louvor e da gratidão, e vivendo em humilde submissão uns aos outros. Esses princípios são fundamentais para uma vida cristã vibrante e frutífera.
📩 Receba rápido a sua revista em PDF | ou tenha o acesso vip 1ºTRIM 2024, saiba mais:
O acesso vip EBD 1ºTRIM 2024, dá direito a slides, subsídios, livros de apoio, revistas, atividades para dep. infantil, vale a pena adquirir. Editoras CPAD, PECC, BETEL, Central Gospel entre outras. Em formato PDF disponível para Professor e Aluno. Entre em contato, clique no botão abaixo.
Abrir Whatsapp
O acesso vip EBD 1ºTRIM 2024, dá direito a slides, subsídios, livros de apoio, revistas, atividades para dep. infantil, vale a pena adquirir. Editoras CPAD, PECC, BETEL, Central Gospel entre outras. Em formato PDF disponível para Professor e Aluno. Entre em contato, clique no botão abaixo.
Abrir Whatsapp
👆ADQUIRA O ACESSO VIP | Pelo zap ou e-mail: hubnerbraz@pecadorconfesso.com
PLANO DE AULA
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 11: O Culto da Igreja Cristã
INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos estudar o culto cristão sob diferentes aspectos, pois precisamos conhecê-lo em sua natureza. Aqui, veremos que o culto é santo e, por isso, deve ser solene. Assim, também, mostraremos que a glorificação de Deus e a edificação da igreja são os propósitos sublimes do verdadeiro culto cristão. E, por último, mostraremos que todo culto também tem um ritual. No contexto da igreja cristã, destacaremos o papel da Bíblia e da adoração entusiástica na dinâmica pentecostal.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução menciona aspectos fundamentais do culto cristão: sua natureza sagrada, seus propósitos de glorificar a Deus e edificar a igreja, e a presença de um ritual. Vamos abordar cada um desses pontos à luz das Escrituras e da teologia cristã:
- Natureza Sagrada e Solene do Culto:
- A palavra "santo" vem do grego "ἅγιος" (hagios), que significa separado, dedicado a Deus. O culto cristão é considerado santo porque é dedicado à adoração do Deus Todo-Poderoso. A solenidade do culto reflete a reverência e o respeito devido a Deus. O livro de Levítico, especialmente os capítulos que tratam das regulamentações do culto no Antigo Testamento, oferece insights sobre a santidade e solenidade do culto a Deus.
- Propósitos Sublimes do Culto Cristão:
- A glorificação de Deus e a edificação da igreja são os propósitos centrais do verdadeiro culto cristão. Em 1 Coríntios 10:31, Paulo escreve: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus." E em 1 Coríntios 14:26, ele instrui sobre a edificação da igreja durante o culto. A glorificação de Deus envolve reconhecer Sua grandeza, santidade e bondade, enquanto a edificação da igreja envolve o crescimento espiritual e fortalecimento mútuo dos crentes.
- Papel da Bíblia e da Adoração Entusiástica:
- A Bíblia desempenha um papel central no culto cristão, pois é a Palavra revelada de Deus. Em 2 Timóteo 3:16-17, Paulo ensina que toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir na justiça. Portanto, a leitura e a pregação da Bíblia são aspectos essenciais do culto cristão. Além disso, a adoração entusiástica, que envolve louvor fervoroso e expressões de alegria espiritual, é uma parte importante da dinâmica pentecostal. Esta adoração é inspirada pelo Espírito Santo e é descrita em passagens como Atos 2:4, onde os discípulos são cheios do Espírito Santo e começam a falar em outras línguas.
Escritores cristãos ao longo da história têm discutido amplamente sobre o culto cristão e seus aspectos. Por exemplo, John Calvin, em suas Institutas da Religião Cristã, trata extensivamente da natureza e propósito do culto cristão. Charles Spurgeon, em seus sermões, enfatiza a importância da reverência e do fervor na adoração a Deus. Além disso, os escritos de líderes pentecostais, como Smith Wigglesworth e Aimee Semple McPherson, oferecem insights sobre a adoração entusiástica e a dinâmica pentecostal no culto cristão.
A introdução menciona aspectos fundamentais do culto cristão: sua natureza sagrada, seus propósitos de glorificar a Deus e edificar a igreja, e a presença de um ritual. Vamos abordar cada um desses pontos à luz das Escrituras e da teologia cristã:
- Natureza Sagrada e Solene do Culto:
- A palavra "santo" vem do grego "ἅγιος" (hagios), que significa separado, dedicado a Deus. O culto cristão é considerado santo porque é dedicado à adoração do Deus Todo-Poderoso. A solenidade do culto reflete a reverência e o respeito devido a Deus. O livro de Levítico, especialmente os capítulos que tratam das regulamentações do culto no Antigo Testamento, oferece insights sobre a santidade e solenidade do culto a Deus.
- Propósitos Sublimes do Culto Cristão:
- A glorificação de Deus e a edificação da igreja são os propósitos centrais do verdadeiro culto cristão. Em 1 Coríntios 10:31, Paulo escreve: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus." E em 1 Coríntios 14:26, ele instrui sobre a edificação da igreja durante o culto. A glorificação de Deus envolve reconhecer Sua grandeza, santidade e bondade, enquanto a edificação da igreja envolve o crescimento espiritual e fortalecimento mútuo dos crentes.
- Papel da Bíblia e da Adoração Entusiástica:
- A Bíblia desempenha um papel central no culto cristão, pois é a Palavra revelada de Deus. Em 2 Timóteo 3:16-17, Paulo ensina que toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir na justiça. Portanto, a leitura e a pregação da Bíblia são aspectos essenciais do culto cristão. Além disso, a adoração entusiástica, que envolve louvor fervoroso e expressões de alegria espiritual, é uma parte importante da dinâmica pentecostal. Esta adoração é inspirada pelo Espírito Santo e é descrita em passagens como Atos 2:4, onde os discípulos são cheios do Espírito Santo e começam a falar em outras línguas.
Escritores cristãos ao longo da história têm discutido amplamente sobre o culto cristão e seus aspectos. Por exemplo, John Calvin, em suas Institutas da Religião Cristã, trata extensivamente da natureza e propósito do culto cristão. Charles Spurgeon, em seus sermões, enfatiza a importância da reverência e do fervor na adoração a Deus. Além disso, os escritos de líderes pentecostais, como Smith Wigglesworth e Aimee Semple McPherson, oferecem insights sobre a adoração entusiástica e a dinâmica pentecostal no culto cristão.
PALAVRA-CHAVE: CULTO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra-chave "culto" tem suas raízes na ideia de reverência, adoração e serviço devoto prestado a uma divindade. No contexto cristão, o culto é um momento sagrado de comunhão com Deus e de expressão de louvor, gratidão e devoção. O culto na igreja pentecostal é caracterizado por uma intensa experiência espiritual, marcada pelo mover do Espírito Santo e pela expressão entusiástica da fé.
Raiz da Palavra "Culto":
A palavra "culto" tem origens no latim "cultus", que significa "cuidado", "atenção" ou "adoração". Essa raiz enfatiza a ideia de reverência, devoção e serviço dedicado prestado a uma divindade. No contexto cristão, o culto é um ato sagrado de adoração e comunhão com Deus, onde os crentes expressam sua devoção e louvor ao Senhor.
Primeiro Culto no Jardim do Éden:
O primeiro culto registrado na Bíblia ocorre no Jardim do Éden, onde Adão e Eva desfrutavam de comunhão direta com Deus. Embora não haja detalhes específicos sobre rituais ou cerimônias, a comunhão íntima entre Deus e o homem reflete a essência do culto: uma relação de amor e adoração mútua. Adão e Eva adoravam a Deus em espírito e em verdade, desfrutando da presença divina em um ambiente paradisíaco.
Primeiro Culto no Céu:
O livro de Apocalipse nos dá um vislumbre do culto celestial, onde encontramos os seres viventes, os anciãos e os anjos adorando continuamente a Deus em torno de Seu trono (Apocalipse 4-5). Este culto celestial é caracterizado pela reverência, adoração e louvor intensos, manifestados através de cânticos, proclamações e humildade diante da majestade de Deus. É um culto perfeito, sem mancha ou defeito, onde a glória de Deus resplandece em toda a sua plenitude.
Importância do Equilíbrio no Culto Pentecostal:
No contexto pentecostal, onde a experiência espiritual é enfatizada, é fundamental manter um equilíbrio entre a liberdade no Espírito e a fidelidade à Palavra de Deus. Enquanto o culto pentecostal pode ser marcado por expressões entusiásticas de louvor e manifestações dos dons espirituais, é essencial garantir que tudo esteja alinhado com a verdade bíblica e que a adoração seja dirigida exclusivamente a Deus. Evitar heresias que distorcem a verdade e comprometem a pureza da adoração é crucial para manter a integridade do culto pentecostal.
Portanto, o culto cristão, seja no Jardim do Éden, no céu ou na igreja pentecostal, é uma expressão sagrada de adoração e comunhão com Deus, caracterizada pela reverência, devoção e fidelidade à Palavra de Deus. Pastores cristãos têm alertado sobre os perigos das heresias e incentivado os crentes a se manterem firmes na verdade da Palavra de Deus durante o culto. Por exemplo, o renomado pastor Charles Spurgeon disse: "A verdade é como um leão. Você não precisa defendê-la. Deixe-a solta. Ela se defenderá sozinha." Essa frase ressalta a importância de confiar na verdade revelada na Bíblia e na capacidade do Espírito Santo de convencer os corações das pessoas.
Além disso, o pastor John MacArthur enfatizou: "O culto é uma expressão de adoração a Deus, e nossa adoração deve ser dirigida somente a Ele, conforme Ele mesmo revelou em Sua Palavra." Essa declaração destaca a necessidade de centrar o culto em Deus e em Sua Palavra, evitando qualquer forma de idolatria ou inovação que possa desviar a atenção da verdadeira adoração.
Esses exemplos nos fornecem princípios valiosos sobre o que constitui um culto aceitável aos olhos de Deus e o que não é.
Bons Cultos Aceitos por Deus:
- O Culto de Abel (Gênesis 4:4-5): Abel ofereceu a Deus uma oferta de sua melhor criação com um coração sincero e obediente, e Deus aceitou sua oferta. Isso demonstra que Deus valoriza um coração disposto a obedecer e adorar sinceramente.
- O Culto de Davi (2 Samuel 6:14-15): Davi dançou e adorou a Deus com grande alegria quando a arca da aliança foi trazida de volta a Jerusalém. Sua adoração genuína e entusiasmada foi bem recebida por Deus.
- O Culto no Templo de Salomão (2 Crônicas 7:1-3): Após a dedicação do templo, a glória do Senhor encheu o lugar e o povo adorou com sacrifícios e louvores. Deus respondeu com fogo do céu, indicando Sua aceitação do culto.
Maus Cultos Não Aceitos por Deus:
- O Culto de Caim (Gênesis 4:3-5): Caim ofereceu a Deus uma oferta de frutas de seu campo, mas seu coração não estava sincero e Deus não aceitou sua oferta. Isso mostra que Deus valoriza a sinceridade e a motivação correta por trás de nossos cultos.
- O Culto de Nadabe e Abiú (Levítico 10:1-2): Nadabe e Abiú, filhos de Arão, ofereceram fogo estranho diante do Senhor, que Ele não tinha ordenado. Como resultado, fogo saiu da presença do Senhor e os consumiu. Isso destaca a importância de obedecer aos mandamentos de Deus em nosso culto.
- O Culto dos Fariseus (Mateus 23:23-28): Jesus repreendeu os fariseus por seu culto hipócrita, enfatizando que eles honravam a Deus com seus lábios, mas seus corações estavam longe d'Ele. Isso nos alerta para a importância da sinceridade e da integridade em nossa adoração.
Estes exemplos bíblicos nos ensinam que Deus valoriza um coração sincero, obediente e reverente em nosso culto. Ele não apenas observa as formas externas de nossa adoração, mas também examina nossos corações e motivações. Portanto, devemos nos esforçar para adorá-Lo em espírito e em verdade, com sinceridade, humildade e obediência.
Portanto, durante o culto na igreja pentecostal, é crucial manter um equilíbrio entre a liberdade no Espírito e a fidelidade à Palavra de Deus, evitando qualquer forma de heresia que possa comprometer a pureza e a sinceridade da adoração.
A palavra-chave "culto" tem suas raízes na ideia de reverência, adoração e serviço devoto prestado a uma divindade. No contexto cristão, o culto é um momento sagrado de comunhão com Deus e de expressão de louvor, gratidão e devoção. O culto na igreja pentecostal é caracterizado por uma intensa experiência espiritual, marcada pelo mover do Espírito Santo e pela expressão entusiástica da fé.
Raiz da Palavra "Culto":
A palavra "culto" tem origens no latim "cultus", que significa "cuidado", "atenção" ou "adoração". Essa raiz enfatiza a ideia de reverência, devoção e serviço dedicado prestado a uma divindade. No contexto cristão, o culto é um ato sagrado de adoração e comunhão com Deus, onde os crentes expressam sua devoção e louvor ao Senhor.
Primeiro Culto no Jardim do Éden:
O primeiro culto registrado na Bíblia ocorre no Jardim do Éden, onde Adão e Eva desfrutavam de comunhão direta com Deus. Embora não haja detalhes específicos sobre rituais ou cerimônias, a comunhão íntima entre Deus e o homem reflete a essência do culto: uma relação de amor e adoração mútua. Adão e Eva adoravam a Deus em espírito e em verdade, desfrutando da presença divina em um ambiente paradisíaco.
Primeiro Culto no Céu:
O livro de Apocalipse nos dá um vislumbre do culto celestial, onde encontramos os seres viventes, os anciãos e os anjos adorando continuamente a Deus em torno de Seu trono (Apocalipse 4-5). Este culto celestial é caracterizado pela reverência, adoração e louvor intensos, manifestados através de cânticos, proclamações e humildade diante da majestade de Deus. É um culto perfeito, sem mancha ou defeito, onde a glória de Deus resplandece em toda a sua plenitude.
Importância do Equilíbrio no Culto Pentecostal:
No contexto pentecostal, onde a experiência espiritual é enfatizada, é fundamental manter um equilíbrio entre a liberdade no Espírito e a fidelidade à Palavra de Deus. Enquanto o culto pentecostal pode ser marcado por expressões entusiásticas de louvor e manifestações dos dons espirituais, é essencial garantir que tudo esteja alinhado com a verdade bíblica e que a adoração seja dirigida exclusivamente a Deus. Evitar heresias que distorcem a verdade e comprometem a pureza da adoração é crucial para manter a integridade do culto pentecostal.
Portanto, o culto cristão, seja no Jardim do Éden, no céu ou na igreja pentecostal, é uma expressão sagrada de adoração e comunhão com Deus, caracterizada pela reverência, devoção e fidelidade à Palavra de Deus. Pastores cristãos têm alertado sobre os perigos das heresias e incentivado os crentes a se manterem firmes na verdade da Palavra de Deus durante o culto. Por exemplo, o renomado pastor Charles Spurgeon disse: "A verdade é como um leão. Você não precisa defendê-la. Deixe-a solta. Ela se defenderá sozinha." Essa frase ressalta a importância de confiar na verdade revelada na Bíblia e na capacidade do Espírito Santo de convencer os corações das pessoas.
Além disso, o pastor John MacArthur enfatizou: "O culto é uma expressão de adoração a Deus, e nossa adoração deve ser dirigida somente a Ele, conforme Ele mesmo revelou em Sua Palavra." Essa declaração destaca a necessidade de centrar o culto em Deus e em Sua Palavra, evitando qualquer forma de idolatria ou inovação que possa desviar a atenção da verdadeira adoração.
Esses exemplos nos fornecem princípios valiosos sobre o que constitui um culto aceitável aos olhos de Deus e o que não é.
Bons Cultos Aceitos por Deus:
- O Culto de Abel (Gênesis 4:4-5): Abel ofereceu a Deus uma oferta de sua melhor criação com um coração sincero e obediente, e Deus aceitou sua oferta. Isso demonstra que Deus valoriza um coração disposto a obedecer e adorar sinceramente.
- O Culto de Davi (2 Samuel 6:14-15): Davi dançou e adorou a Deus com grande alegria quando a arca da aliança foi trazida de volta a Jerusalém. Sua adoração genuína e entusiasmada foi bem recebida por Deus.
- O Culto no Templo de Salomão (2 Crônicas 7:1-3): Após a dedicação do templo, a glória do Senhor encheu o lugar e o povo adorou com sacrifícios e louvores. Deus respondeu com fogo do céu, indicando Sua aceitação do culto.
Maus Cultos Não Aceitos por Deus:
- O Culto de Caim (Gênesis 4:3-5): Caim ofereceu a Deus uma oferta de frutas de seu campo, mas seu coração não estava sincero e Deus não aceitou sua oferta. Isso mostra que Deus valoriza a sinceridade e a motivação correta por trás de nossos cultos.
- O Culto de Nadabe e Abiú (Levítico 10:1-2): Nadabe e Abiú, filhos de Arão, ofereceram fogo estranho diante do Senhor, que Ele não tinha ordenado. Como resultado, fogo saiu da presença do Senhor e os consumiu. Isso destaca a importância de obedecer aos mandamentos de Deus em nosso culto.
- O Culto dos Fariseus (Mateus 23:23-28): Jesus repreendeu os fariseus por seu culto hipócrita, enfatizando que eles honravam a Deus com seus lábios, mas seus corações estavam longe d'Ele. Isso nos alerta para a importância da sinceridade e da integridade em nossa adoração.
Estes exemplos bíblicos nos ensinam que Deus valoriza um coração sincero, obediente e reverente em nosso culto. Ele não apenas observa as formas externas de nossa adoração, mas também examina nossos corações e motivações. Portanto, devemos nos esforçar para adorá-Lo em espírito e em verdade, com sinceridade, humildade e obediência.
Portanto, durante o culto na igreja pentecostal, é crucial manter um equilíbrio entre a liberdade no Espírito e a fidelidade à Palavra de Deus, evitando qualquer forma de heresia que possa comprometer a pureza e a sinceridade da adoração.
I – A NATUREZA DO CULTO
1- O culto como serviço a Deus. Na Bíblia, oculto é mostrado como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus (Dt 6.13). Em um primeiro plano tem a ver com a atitude com a qual se cultua o Altíssimo e, em um segundo plano, com a forma como se cultua. O culto, portanto, expressa uma combinação de obediência à Palavra de Deus e a forma ritual como essa adoração acontece. O livro de Atos dos Apóstolos, por exemplo, mostra a adoração no contexto do culto cristão (At 13.1-4). Enquanto os cristãos “serviam” Senhor, o Espírito Santo comissionou os primeiros missionários da igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente cada aspecto destacado no texto, à luz das Escrituras:
1. O culto como serviço a Deus:
- O culto na Bíblia é mais do que uma mera atividade ritualística; é um serviço prestado a Deus. Esse conceito está profundamente enraizado na Palavra de Deus e reflete a essência da adoração genuína. Em Deuteronômio 6:13, o povo de Israel é instruído a temer e servir ao Senhor, evidenciando que o culto envolve uma vida entregue e consagrada a Deus.
- A atitude do coração é fundamental no culto. Jesus enfatizou isso quando disse em João 4:24 que Deus procura adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Isso significa que a adoração verdadeira não é apenas uma questão de rituais externos, mas também de corações sinceros e submissos.
- No contexto do culto cristão, vemos essa ideia exemplificada em Atos 13:1-4. Os cristãos em Antioquia estavam ministrando ao Senhor e jejuando, demonstrando uma atitude de consagração e serviço a Deus. Como resultado, o Espírito Santo os comissionou para a obra missionária, mostrando que o culto verdadeiro é uma poderosa plataforma para a manifestação do poder e da vontade de Deus.
2. Obediência à Palavra de Deus e forma ritual do culto:
- O culto verdadeiro envolve uma combinação de obediência à Palavra de Deus e a forma ritual como essa adoração acontece. Isso significa que a maneira como adoramos a Deus deve estar alinhada com os princípios e preceitos revelados em Sua Palavra.
- No Antigo Testamento, vemos várias prescrições rituais para o culto, dadas por Deus para orientar Seu povo na adoração. Por exemplo, em Levítico e Números, encontramos detalhes sobre os sacrifícios, cerimônias e festas religiosas que o povo de Israel deveria observar.
- No Novo Testamento, embora o aspecto ritual do culto tenha sido transformado pela obra redentora de Cristo, ainda vemos princípios de ordem e reverência no culto cristão. Por exemplo, em 1 Coríntios 14, Paulo instrui sobre a ordem e a edificação na reunião da igreja, enfatizando que tudo deve ser feito decentemente e com ordem.
Conclusão deste tópico:
- Em suma, o culto como serviço a Deus implica em uma vida entregue e consagrada a Ele, expressando-se tanto na atitude do coração quanto na forma ritual da adoração. É uma combinação de obediência à Palavra de Deus e reverência na prática do culto. Quando os crentes se aproximam de Deus com corações sinceros e obedientes, e adoram em espírito e em verdade, o Espírito Santo os capacita e comissiona para a obra do Reino. O culto verdadeiro é, portanto, um meio pelo qual os crentes podem experimentar a manifestação do poder de Deus e serem usados para a Sua glória.
Vamos analisar profundamente cada aspecto destacado no texto, à luz das Escrituras:
1. O culto como serviço a Deus:
- O culto na Bíblia é mais do que uma mera atividade ritualística; é um serviço prestado a Deus. Esse conceito está profundamente enraizado na Palavra de Deus e reflete a essência da adoração genuína. Em Deuteronômio 6:13, o povo de Israel é instruído a temer e servir ao Senhor, evidenciando que o culto envolve uma vida entregue e consagrada a Deus.
- A atitude do coração é fundamental no culto. Jesus enfatizou isso quando disse em João 4:24 que Deus procura adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Isso significa que a adoração verdadeira não é apenas uma questão de rituais externos, mas também de corações sinceros e submissos.
- No contexto do culto cristão, vemos essa ideia exemplificada em Atos 13:1-4. Os cristãos em Antioquia estavam ministrando ao Senhor e jejuando, demonstrando uma atitude de consagração e serviço a Deus. Como resultado, o Espírito Santo os comissionou para a obra missionária, mostrando que o culto verdadeiro é uma poderosa plataforma para a manifestação do poder e da vontade de Deus.
2. Obediência à Palavra de Deus e forma ritual do culto:
- O culto verdadeiro envolve uma combinação de obediência à Palavra de Deus e a forma ritual como essa adoração acontece. Isso significa que a maneira como adoramos a Deus deve estar alinhada com os princípios e preceitos revelados em Sua Palavra.
- No Antigo Testamento, vemos várias prescrições rituais para o culto, dadas por Deus para orientar Seu povo na adoração. Por exemplo, em Levítico e Números, encontramos detalhes sobre os sacrifícios, cerimônias e festas religiosas que o povo de Israel deveria observar.
- No Novo Testamento, embora o aspecto ritual do culto tenha sido transformado pela obra redentora de Cristo, ainda vemos princípios de ordem e reverência no culto cristão. Por exemplo, em 1 Coríntios 14, Paulo instrui sobre a ordem e a edificação na reunião da igreja, enfatizando que tudo deve ser feito decentemente e com ordem.
Conclusão deste tópico:
- Em suma, o culto como serviço a Deus implica em uma vida entregue e consagrada a Ele, expressando-se tanto na atitude do coração quanto na forma ritual da adoração. É uma combinação de obediência à Palavra de Deus e reverência na prática do culto. Quando os crentes se aproximam de Deus com corações sinceros e obedientes, e adoram em espírito e em verdade, o Espírito Santo os capacita e comissiona para a obra do Reino. O culto verdadeiro é, portanto, um meio pelo qual os crentes podem experimentar a manifestação do poder de Deus e serem usados para a Sua glória.
2- O culto deve ser solene. Por “solene” nos referimos ao que traz respeito e é majestoso. Isso significa que tanto o conteúdo como a maneira de se cultuar são importantes (Ec 5.1; 1 Co 11.27). Por isso, o culto não pode ser destituído de significado nem realizado de qualquer jeito (Lv 10.1,2). Não por acaso, o apóstolo Paulo expõe princípios que regulamentaram o culto na igreja de Corinto (1 Co 12-14). Isso deixa claro que há uma ordem a ser observada na liturgia cristã. Para isso, temos na Bíblia o parâmetro para o bom ordenamento do culto. Por exemplo, aos coríntios, o apóstolo destacou o seguinte: “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40). Nesse texto temos os termos gregos euschémonós, traduzido como “decentemente” e “decorosamente”; e taxis, traduzido como ordem. Isso nos leva a compreender, portanto, de acordo com a Bíblia, que o culto precisa ter decoro, decência e ordem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A solenidade do culto, conforme descrito no texto, reflete a importância de trazer reverência e majestade à adoração a Deus. Vamos explorar mais a fundo essa questão, considerando as raízes das palavras, as diretrizes bíblicas e o ensino de líderes cristãos:
1. Raiz das Palavras:
- A palavra "solene" deriva do latim "sollemnis", que significa "feito com solenidade, grave, majestoso". Em grego, o termo usado para "decentemente" e "decorosamente" em 1 Coríntios 14:40 é "euschémonós", que denota decoro e dignidade. O termo "ordem" vem do grego "taxis", que se refere a arranjo, ordem ou disposição correta.
2. Diretrizes Bíblicas:
- Eclesiastes 5:1 adverte sobre a importância de guardar o coração ao se aproximar de Deus em adoração, destacando a solenidade necessária no culto. 1 Coríntios 11:27 adverte sobre a seriedade da participação na Ceia do Senhor, evidenciando a necessidade de reverência e respeito.
- Levítico 10:1-2 relata a história de Nadabe e Abiú, que ofereceram fogo estranho perante o Senhor, resultando em punição divina. Isso destaca a importância de seguir os preceitos estabelecidos por Deus em nossa adoração, evitando a irreverência e a desobediência.
3. Documentos das Confissões de Fé:
- Confissões de Fé, como a Confissão de Fé de Westminster e a Confissão de Fé Batista de Londres, abordam a importância da ordem e da reverência no culto. Elas afirmam que o culto deve ser conduzido de acordo com os princípios estabelecidos nas Escrituras, com decoro e respeito adequados à santidade de Deus.
4. Ensinamentos de Pastores Cristãos:
- Charles Spurgeon afirmou: "A reverência é uma parte essencial da verdadeira religião. Não podemos venerar demais o grande e glorioso Deus". Isso ressalta a importância da solenidade e reverência na adoração a Deus.
- John Calvin, em suas Institutas da Religião Cristã, discute a ordem e a reverência no culto, destacando a importância de seguir as Escrituras e evitar qualquer forma de inovação ou irreverência.
Conclusão deste tópico:
A solenidade do culto é vital para expressar a reverência e o respeito devidos a Deus. Isso envolve seguir as diretrizes estabelecidas nas Escrituras, adorando com decoro e ordem. A solenidade reflete a santidade de Deus e a nossa atitude de reverência diante d'Ele. Portanto, ao cultuar a Deus, devemos fazê-lo com dignidade, respeito e ordem, reconhecendo a grandeza e a majestade do nosso Senhor.
A solenidade do culto, conforme descrito no texto, reflete a importância de trazer reverência e majestade à adoração a Deus. Vamos explorar mais a fundo essa questão, considerando as raízes das palavras, as diretrizes bíblicas e o ensino de líderes cristãos:
1. Raiz das Palavras:
- A palavra "solene" deriva do latim "sollemnis", que significa "feito com solenidade, grave, majestoso". Em grego, o termo usado para "decentemente" e "decorosamente" em 1 Coríntios 14:40 é "euschémonós", que denota decoro e dignidade. O termo "ordem" vem do grego "taxis", que se refere a arranjo, ordem ou disposição correta.
2. Diretrizes Bíblicas:
- Eclesiastes 5:1 adverte sobre a importância de guardar o coração ao se aproximar de Deus em adoração, destacando a solenidade necessária no culto. 1 Coríntios 11:27 adverte sobre a seriedade da participação na Ceia do Senhor, evidenciando a necessidade de reverência e respeito.
- Levítico 10:1-2 relata a história de Nadabe e Abiú, que ofereceram fogo estranho perante o Senhor, resultando em punição divina. Isso destaca a importância de seguir os preceitos estabelecidos por Deus em nossa adoração, evitando a irreverência e a desobediência.
3. Documentos das Confissões de Fé:
- Confissões de Fé, como a Confissão de Fé de Westminster e a Confissão de Fé Batista de Londres, abordam a importância da ordem e da reverência no culto. Elas afirmam que o culto deve ser conduzido de acordo com os princípios estabelecidos nas Escrituras, com decoro e respeito adequados à santidade de Deus.
4. Ensinamentos de Pastores Cristãos:
- Charles Spurgeon afirmou: "A reverência é uma parte essencial da verdadeira religião. Não podemos venerar demais o grande e glorioso Deus". Isso ressalta a importância da solenidade e reverência na adoração a Deus.
- John Calvin, em suas Institutas da Religião Cristã, discute a ordem e a reverência no culto, destacando a importância de seguir as Escrituras e evitar qualquer forma de inovação ou irreverência.
Conclusão deste tópico:
A solenidade do culto é vital para expressar a reverência e o respeito devidos a Deus. Isso envolve seguir as diretrizes estabelecidas nas Escrituras, adorando com decoro e ordem. A solenidade reflete a santidade de Deus e a nossa atitude de reverência diante d'Ele. Portanto, ao cultuar a Deus, devemos fazê-lo com dignidade, respeito e ordem, reconhecendo a grandeza e a majestade do nosso Senhor.
3- O culto é santo. A santidade de Deus é afirmada por toda a Bíblia (Lv 11.44; Is 433; 1 Pe 1.15,16). Visto que Deus é santo (Lv 20.26), o culto também deve ser santo. Dessa forma, nada que fosse profano deveria fazer parte do culto e da vida de quem o praticava no Antigo Testamento (Ez 44.9; Am 5.21-27; Is 1.13). Assim, o limite entre o santo e o profano deveria ser mantido (Ez 22.26; 44.23). Por outro lado, o Novo Testamento também põe em destaque o viver cristão na esfera do culto, isto é, de uma vida a serviço de Deus (Rm 15.5). A igreja é o espaço sacro onde o culto acontece (At 13.2). Assim como no Antigo Testamento, o culto cristão também não deve ser profanado (1 Co 11.17,18). Nesse caso, tanto a conduta como o modo de viver são levados em conta na esfera do culto (1 Co 11.22).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A santidade de Deus é um tema central nas Escrituras e influencia profundamente a natureza do culto. Vamos explorar essa questão mais a fundo, considerando as raízes das palavras, os documentos relacionados à santidade de Deus e o ensino de líderes cristãos:
1. Raiz das Palavras:
- A palavra "santo" tem suas raízes no hebraico "qodesh" e no grego "hagios", ambas significando "separado", "consagrado" ou "santo". Essa raiz linguística destaca a ideia de que Deus é completamente separado do pecado e do mal, e Ele chama Seu povo a ser santo como Ele é santo (Levítico 11:44; 1 Pedro 1:15-16).
2. Documentos relacionados à Santidade de Deus:
- A Confissão de Fé de Westminster, por exemplo, afirma que Deus é "santo em todos os seus conselhos, em todas as suas obras e em todos os seus mandamentos". Isso ressalta a santidade absoluta e transcendente de Deus em todas as áreas da Sua existência e atividade.
3. Ensinamentos de Pastores Cristãos:
- A.W. Tozer disse: "O que vem à mente quando pensamos em Deus é o aspecto mais importante de nossa vida espiritual". Essa citação destaca a importância de compreender a santidade de Deus e a reverência que devemos ter ao nos aproximarmos d'Ele em adoração.
- Charles Spurgeon afirmou: "Quando o Espírito de Deus está em um homem, ele ama a santidade e odeia o pecado". Isso ressalta a conexão entre a presença do Espírito Santo em nossas vidas e nosso desejo de viver em santidade, tanto dentro quanto fora do culto.
4. Diretrizes Bíblicas:
- No Antigo Testamento, vemos como Deus ordenou ao Seu povo que fosse santo porque Ele é santo (Levítico 11:44). Isso se estende ao culto, onde nada profano deveria fazer parte, mantendo o limite entre o sagrado e o profano (Ezequiel 22:26; 44:23).
- No Novo Testamento, o apóstolo Paulo exorta os cristãos a oferecerem seus corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, o que é seu culto espiritual (Romanos 12:1). Isso demonstra que a santidade não se limita apenas ao culto formal, mas permeia toda a vida cristã.
Conclusão deste tópico:
A santidade de Deus permeia todos os aspectos do culto e da vida cristã. Como Seu povo, somos chamados a refletir Sua santidade em nossas vidas e em nossas práticas de adoração. Isso envolve uma separação do pecado e uma busca constante por uma vida que O glorifique em santidade. Portanto, tanto a conduta como o modo de viver são levados em conta na esfera do culto, pois o culto verdadeiro é uma expressão da nossa devoção e consagração a um Deus santo.
A santidade de Deus é um tema central nas Escrituras e influencia profundamente a natureza do culto. Vamos explorar essa questão mais a fundo, considerando as raízes das palavras, os documentos relacionados à santidade de Deus e o ensino de líderes cristãos:
1. Raiz das Palavras:
- A palavra "santo" tem suas raízes no hebraico "qodesh" e no grego "hagios", ambas significando "separado", "consagrado" ou "santo". Essa raiz linguística destaca a ideia de que Deus é completamente separado do pecado e do mal, e Ele chama Seu povo a ser santo como Ele é santo (Levítico 11:44; 1 Pedro 1:15-16).
2. Documentos relacionados à Santidade de Deus:
- A Confissão de Fé de Westminster, por exemplo, afirma que Deus é "santo em todos os seus conselhos, em todas as suas obras e em todos os seus mandamentos". Isso ressalta a santidade absoluta e transcendente de Deus em todas as áreas da Sua existência e atividade.
3. Ensinamentos de Pastores Cristãos:
- A.W. Tozer disse: "O que vem à mente quando pensamos em Deus é o aspecto mais importante de nossa vida espiritual". Essa citação destaca a importância de compreender a santidade de Deus e a reverência que devemos ter ao nos aproximarmos d'Ele em adoração.
- Charles Spurgeon afirmou: "Quando o Espírito de Deus está em um homem, ele ama a santidade e odeia o pecado". Isso ressalta a conexão entre a presença do Espírito Santo em nossas vidas e nosso desejo de viver em santidade, tanto dentro quanto fora do culto.
4. Diretrizes Bíblicas:
- No Antigo Testamento, vemos como Deus ordenou ao Seu povo que fosse santo porque Ele é santo (Levítico 11:44). Isso se estende ao culto, onde nada profano deveria fazer parte, mantendo o limite entre o sagrado e o profano (Ezequiel 22:26; 44:23).
- No Novo Testamento, o apóstolo Paulo exorta os cristãos a oferecerem seus corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, o que é seu culto espiritual (Romanos 12:1). Isso demonstra que a santidade não se limita apenas ao culto formal, mas permeia toda a vida cristã.
Conclusão deste tópico:
A santidade de Deus permeia todos os aspectos do culto e da vida cristã. Como Seu povo, somos chamados a refletir Sua santidade em nossas vidas e em nossas práticas de adoração. Isso envolve uma separação do pecado e uma busca constante por uma vida que O glorifique em santidade. Portanto, tanto a conduta como o modo de viver são levados em conta na esfera do culto, pois o culto verdadeiro é uma expressão da nossa devoção e consagração a um Deus santo.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 11: O Culto da Igreja Cristã
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
SINOPSE I
Sendo o culto uma forma de serviço a Deus, sua prática requer reverência, ordem e santidade.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
Todos sabemos que o culto divino deve ser orientado pelo Espírito Santo, e consideraríamos uma temeridade se houvesse nestes escritos a pretensão de tomar para o homem prerrogativas que são exclusivas do Senhor. Cabe-nos, no entanto, dizer que o Espírito de Deus usa, para todos os atos que se praticam na igreja, o homem que se coloca à sua disposição. É maravilhoso notar que somos instrumentos do Espírito, e é do agrado do Senhor que seus servos estejam devidamente informados sobre qualquer procedimento nas atividades que a cada um têm sido conferidas.
A direção de um culto, cabe prioritariamente ao Espírito Santo, mas a participação humana é indispensável. O elemento humano na direção de um culto a Deus precisa estar primeiramente em sintonia com o Espírito Santo. Dirigir um culto requer muita responsabilidade, porque, neste ato, se está trabalhando com matéria prima do Céu, alimento do Céu, que se distribui com os famintos espirituais. A meta de quem dirige um culto nunca pode ser a de cumprir um anseio humano nem de encontrar uma oportunidade para expor os frutos do eu e da vaidade, mas, sim, fazer tudo para glorificar o nome do Senhor” (OLIVEIRA, Timóteo. Ramos. Manual de cerimônias. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.16).
II- O PROPÓSITO DO CULTO
1- Glorificar a Deus. O culto é uma celebração que se faz a Deus. Celebramos a grandeza de Deus e seus poderosos feitos (SI 48.1). Assim o culto é uma celebração pelo que Deus é e pelo que Ele faz (SI 103.1-5). Nesse aspecto, o culto é sempre cristocêntrico, nunca antropocêntrico. Cristo é a esfera ou lugar onde deve acontecer o verdadeiro culto (Jo 2.18-22; Mc 14.58). Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5) e o Eterno Sumo-Sacerdote (Hb 2.17; 5.5,10). Se Deus não é celebrado, se Ele não é glorificado, então, o culto perdeu o seu real sentido.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Glorificar a Deus:
O propósito supremo do culto é glorificar a Deus. Isso significa reconhecer e proclamar Sua grandeza, santidade, poder e amor. Vamos explorar mais profundamente esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relacionadas e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- A palavra "glorificar" tem origem no grego "doxázō", que significa "dar glória, honra, louvor, exaltar". Essa raiz reflete a ideia de exaltar a grandeza e a majestade de Deus em adoração.
- Escrituras Relacionadas:
- Salmos como o 48 e o 103 são exemplos claros de como o culto é uma celebração da grandeza de Deus e de Seus feitos poderosos. No Salmo 48, vemos o povo de Deus exaltando a grandeza do Senhor e Seu poder sobre Sião, enquanto no Salmo 103, Davi louva a Deus por Suas bênçãos e misericórdias.
- João 2:18-22 e Marcos 14:58 destacam Cristo como o centro do verdadeiro culto. Jesus se refere ao Seu corpo como o templo, o lugar onde a verdadeira adoração acontece. Ele é o único mediador entre Deus e os homens, conforme declarado em 1 Timóteo 2:5, e nosso Sumo Sacerdote eterno, conforme Hebreus 2:17; 5:5,10.
- Frases de Cristãos:
- Charles Spurgeon disse: "O propósito de nossas vidas é glorificar a Deus em todos os momentos e em todas as coisas. Como podemos fazer isso? Através de uma vida de louvor e adoração, refletindo Sua glória em nossas palavras, ações e pensamentos."
- John Piper escreveu: "O fim supremo do homem é glorificar a Deus e desfrutá-lo para sempre. O culto é uma oportunidade para experimentarmos a alegria de glorificar a Deus, encontrando nossa satisfação máxima Nele."
Conclusão do tópico:
O culto verdadeiro é uma celebração da grandeza e da glória de Deus, centrado em Cristo como nosso mediador e Sumo Sacerdote. Ao glorificarmos a Deus em nosso culto, reconhecemos Sua soberania e majestade, e encontramos nossa verdadeira alegria e satisfação Nele. Portanto, o culto que não glorifica a Deus perde seu propósito primordial e se torna vazio e infrutífero.
1. Glorificar a Deus:
O propósito supremo do culto é glorificar a Deus. Isso significa reconhecer e proclamar Sua grandeza, santidade, poder e amor. Vamos explorar mais profundamente esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relacionadas e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- A palavra "glorificar" tem origem no grego "doxázō", que significa "dar glória, honra, louvor, exaltar". Essa raiz reflete a ideia de exaltar a grandeza e a majestade de Deus em adoração.
- Escrituras Relacionadas:
- Salmos como o 48 e o 103 são exemplos claros de como o culto é uma celebração da grandeza de Deus e de Seus feitos poderosos. No Salmo 48, vemos o povo de Deus exaltando a grandeza do Senhor e Seu poder sobre Sião, enquanto no Salmo 103, Davi louva a Deus por Suas bênçãos e misericórdias.
- João 2:18-22 e Marcos 14:58 destacam Cristo como o centro do verdadeiro culto. Jesus se refere ao Seu corpo como o templo, o lugar onde a verdadeira adoração acontece. Ele é o único mediador entre Deus e os homens, conforme declarado em 1 Timóteo 2:5, e nosso Sumo Sacerdote eterno, conforme Hebreus 2:17; 5:5,10.
- Frases de Cristãos:
- Charles Spurgeon disse: "O propósito de nossas vidas é glorificar a Deus em todos os momentos e em todas as coisas. Como podemos fazer isso? Através de uma vida de louvor e adoração, refletindo Sua glória em nossas palavras, ações e pensamentos."
- John Piper escreveu: "O fim supremo do homem é glorificar a Deus e desfrutá-lo para sempre. O culto é uma oportunidade para experimentarmos a alegria de glorificar a Deus, encontrando nossa satisfação máxima Nele."
Conclusão do tópico:
O culto verdadeiro é uma celebração da grandeza e da glória de Deus, centrado em Cristo como nosso mediador e Sumo Sacerdote. Ao glorificarmos a Deus em nosso culto, reconhecemos Sua soberania e majestade, e encontramos nossa verdadeira alegria e satisfação Nele. Portanto, o culto que não glorifica a Deus perde seu propósito primordial e se torna vazio e infrutífero.
2- Quando não se cultua a Deus. De fato, há cultos que não cultuam a Deus. Paulo censurou os coríntios afirmando que: “Quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor” (1 Co 11.20). Era como se dissesse: “o que vocês estão celebrando não é a Ceia”. Não era um culto o que eles estavam fazendo. Não daquela maneira. Infelizmente há muitas reuniões envernizadas para se parecerem com um culto, mas, de fato, não são. Parecem reuniões profanas tanto na sua forma quanto na sua essência. Não buscam glorificar a Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A advertência de Paulo aos coríntios em relação à celebração da Ceia do Senhor é um lembrete poderoso sobre a importância de cultuarmos a Deus de maneira genuína e reverente. Vamos explorar mais a fundo essa questão:
1. Raiz das Palavras:
- A palavra "culto" tem suas raízes na ideia de reverência e adoração a uma divindade. No entanto, quando não é direcionado a Deus, perde sua essência e propósito. A palavra "profano", por outro lado, deriva do latim "profanum", que significa "fora do templo" ou "contra o sagrado". Isso nos lembra que há cultos que, embora possam parecer religiosos, estão longe de glorificar a Deus.
2. Contexto Bíblico:
- No caso dos coríntios, Paulo os repreende por transformarem a Ceia do Senhor em uma refeição egoísta e desordenada, perdendo de vista seu propósito sagrado de lembrar e proclamar a morte de Cristo (1 Coríntios 11:20-22). Eles estavam mais preocupados com seus próprios interesses do que com a adoração a Deus.
- Essa advertência é um lembrete para nós hoje em dia. Muitas vezes, podemos nos envolver em atividades que chamamos de "culto", mas que na realidade não estão centradas em Deus e não refletem Sua santidade e glória.
3. Aplicação Pessoal:
- É crucial examinarmos nossas próprias práticas de culto e garantir que estejam alinhadas com os princípios bíblicos. Devemos nos perguntar se nossa adoração é verdadeira e genuína, se estamos realmente glorificando a Deus em todas as nossas atividades de culto.
- Além disso, precisamos ter cuidado para não transformar nossos cultos em meras formalidades ou rituais vazios. É fácil cair na armadilha de realizar atividades religiosas por hábito ou tradição, sem realmente estar conectado com o coração e propósito da adoração.
Conclusão do tópico:
A advertência de Paulo aos coríntios nos lembra da importância de cultuarmos a Deus com reverência e sinceridade, evitando a transformação de nossos cultos em meras formalidades religiosas. Devemos buscar glorificar a Deus em tudo o que fazemos, lembrando-nos de que o verdadeiro culto é aquele que vem do coração e é direcionado a Ele em espírito e em verdade.
A advertência de Paulo aos coríntios em relação à celebração da Ceia do Senhor é um lembrete poderoso sobre a importância de cultuarmos a Deus de maneira genuína e reverente. Vamos explorar mais a fundo essa questão:
1. Raiz das Palavras:
- A palavra "culto" tem suas raízes na ideia de reverência e adoração a uma divindade. No entanto, quando não é direcionado a Deus, perde sua essência e propósito. A palavra "profano", por outro lado, deriva do latim "profanum", que significa "fora do templo" ou "contra o sagrado". Isso nos lembra que há cultos que, embora possam parecer religiosos, estão longe de glorificar a Deus.
2. Contexto Bíblico:
- No caso dos coríntios, Paulo os repreende por transformarem a Ceia do Senhor em uma refeição egoísta e desordenada, perdendo de vista seu propósito sagrado de lembrar e proclamar a morte de Cristo (1 Coríntios 11:20-22). Eles estavam mais preocupados com seus próprios interesses do que com a adoração a Deus.
- Essa advertência é um lembrete para nós hoje em dia. Muitas vezes, podemos nos envolver em atividades que chamamos de "culto", mas que na realidade não estão centradas em Deus e não refletem Sua santidade e glória.
3. Aplicação Pessoal:
- É crucial examinarmos nossas próprias práticas de culto e garantir que estejam alinhadas com os princípios bíblicos. Devemos nos perguntar se nossa adoração é verdadeira e genuína, se estamos realmente glorificando a Deus em todas as nossas atividades de culto.
- Além disso, precisamos ter cuidado para não transformar nossos cultos em meras formalidades ou rituais vazios. É fácil cair na armadilha de realizar atividades religiosas por hábito ou tradição, sem realmente estar conectado com o coração e propósito da adoração.
Conclusão do tópico:
A advertência de Paulo aos coríntios nos lembra da importância de cultuarmos a Deus com reverência e sinceridade, evitando a transformação de nossos cultos em meras formalidades religiosas. Devemos buscar glorificar a Deus em tudo o que fazemos, lembrando-nos de que o verdadeiro culto é aquele que vem do coração e é direcionado a Ele em espírito e em verdade.
3- Edificar a igreja. Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a edificação (1 Co 14.26). O verbo grego oikodoméo, traduzido como “edificar”, ocorre 40 vezes no Novo Testamento enquanto substantivo oikodomé, traduzido como “edificação”, ocorre 18 vezes. O sentido é de algo que está sendo construído, como na parábola da casa edificada sobre a rocha (Mt 7.24,26; Lc 6.48).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Edificar a igreja:
O propósito principal do culto é trazer edificação à igreja, fortalecendo-a espiritualmente e promovendo seu crescimento em Cristo. Vamos explorar mais a fundo esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- O verbo grego "oikodoméo", traduzido como "edificar", tem uma conotação de construção, fortalecimento e crescimento espiritual. Essa palavra é usada frequentemente no Novo Testamento para descrever o processo de edificação da igreja.
- Escrituras Relacionadas:
- 1 Coríntios 14:26 destaca que tudo no culto deve buscar a edificação da igreja. Isso inclui a maneira como os dons espirituais são exercidos durante o culto público, como visto nos versículos 5 e 12 deste mesmo capítulo. Paulo instrui que todos os dons devem ser usados de forma que contribuam para a edificação do corpo de Cristo.
- Efésios 4:11-12 enfatiza o papel dos dons ministeriais na edificação da igreja. Os líderes e ministros foram dados à igreja para equipar os santos para o trabalho do ministério, visando à edificação do corpo de Cristo.
- Ensino de Pastores Brasileiros:
- O pastor Hernandes Dias Lopes afirmou: "O propósito central do culto é edificar a igreja, fortalecendo os crentes na fé e na santidade. Devemos avaliar constantemente se o que fazemos no culto está de fato contribuindo para a edificação mútua dos membros da comunidade."
- O pastor Silas Malafaia disse: "O culto é um tempo sagrado onde a igreja é edificada na fé e na comunhão. Cada parte do culto, desde a adoração até a pregação da Palavra, deve ser direcionada para fortalecer e equipar os crentes para a obra do ministério."
Aplicações Práticas:
- Como membros da igreja, devemos buscar ativamente contribuir para a edificação mútua durante o culto, seja por meio da participação ativa na adoração, do compartilhamento da Palavra ou do serviço uns aos outros. Devemos também estar atentos para não buscar apenas o nosso próprio benefício durante o culto, mas também o crescimento espiritual de toda a comunidade. Ao fazermos isso, fortalecemos o corpo de Cristo e cumprimos o propósito do culto como um momento de edificação e crescimento espiritual.
Edificar a igreja:
O propósito principal do culto é trazer edificação à igreja, fortalecendo-a espiritualmente e promovendo seu crescimento em Cristo. Vamos explorar mais a fundo esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- O verbo grego "oikodoméo", traduzido como "edificar", tem uma conotação de construção, fortalecimento e crescimento espiritual. Essa palavra é usada frequentemente no Novo Testamento para descrever o processo de edificação da igreja.
- Escrituras Relacionadas:
- 1 Coríntios 14:26 destaca que tudo no culto deve buscar a edificação da igreja. Isso inclui a maneira como os dons espirituais são exercidos durante o culto público, como visto nos versículos 5 e 12 deste mesmo capítulo. Paulo instrui que todos os dons devem ser usados de forma que contribuam para a edificação do corpo de Cristo.
- Efésios 4:11-12 enfatiza o papel dos dons ministeriais na edificação da igreja. Os líderes e ministros foram dados à igreja para equipar os santos para o trabalho do ministério, visando à edificação do corpo de Cristo.
- Ensino de Pastores Brasileiros:
- O pastor Hernandes Dias Lopes afirmou: "O propósito central do culto é edificar a igreja, fortalecendo os crentes na fé e na santidade. Devemos avaliar constantemente se o que fazemos no culto está de fato contribuindo para a edificação mútua dos membros da comunidade."
- O pastor Silas Malafaia disse: "O culto é um tempo sagrado onde a igreja é edificada na fé e na comunhão. Cada parte do culto, desde a adoração até a pregação da Palavra, deve ser direcionada para fortalecer e equipar os crentes para a obra do ministério."
Aplicações Práticas:
- Como membros da igreja, devemos buscar ativamente contribuir para a edificação mútua durante o culto, seja por meio da participação ativa na adoração, do compartilhamento da Palavra ou do serviço uns aos outros. Devemos também estar atentos para não buscar apenas o nosso próprio benefício durante o culto, mas também o crescimento espiritual de toda a comunidade. Ao fazermos isso, fortalecemos o corpo de Cristo e cumprimos o propósito do culto como um momento de edificação e crescimento espiritual.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 11: O Culto da Igreja Cristã
SINOPSE II
Embora o alvo do culto seja Deus e não o ser humano, um culto legitimamente cristocêntrico edifica toda a igreja.
III- A LITURGIA DO CULTO
1- A exposição da Bíblia. O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para governar toda crença, experiência e prática. Dessa forma, os pentecostais viram a necessidade de julgar o mérito de todo ensino, manifestações espirituais e conduta à luz da Palavra objetiva e revelada de Deus, a Bíblia. Esse fato mostra que a leitura e a exposição da Bíblia devem ocupar o lugar de primazia na dinâmica da liturgia do culto. Nesse aspecto, o pastor que está à frente de uma igreja, e responsável pela liturgia do culto, deve ficar atento ao lugar que as Escrituras têm no culto. O Senhor Jesus, nosso maior exemplo, fez da exposição das Escrituras a base de seu ministério (Lc 4.16-18). Escrevendo sobre a liturgia do culto na igreja de Corinto, o apóstolo Paulo pôs a “doutrina”, “instrução” (gr. didaché) como uma das necessidades da igreja (1 Co 14.26). Encontramos esse mesmo apóstolo, juntamente com seu companheiro Barnabé, expondo e ensinando a Palavra de Deus (At 15.35). Da mesma forma, o apóstolo ficou em Corinto durante muito tempo expondo as Escrituras (At 18.11).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Exposição da Bíblia na Liturgia do Culto:
A exposição da Bíblia desempenha um papel central na liturgia do culto pentecostal, refletindo o compromisso com a autoridade das Escrituras para orientar a fé, a prática e a experiência cristã. Vamos analisar mais profundamente esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- O termo grego para "doutrina" ou "instrução" é "didaché", que denota ensino, preceito ou ensinamento. Isso ressalta a importância da transmissão fiel da Palavra de Deus na liturgia do culto.
- Escrituras Relacionadas:
- Lucas 4:16-18 apresenta Jesus ensinando nas sinagogas, demonstrando como Ele fez da exposição das Escrituras a base de Seu ministério terreno. Isso destaca a centralidade do ensino bíblico na vida da igreja.
- Atos 15:35 menciona Paulo e Barnabé ensinando a Palavra de Deus às multidões, mostrando a ênfase dos apóstolos na exposição das Escrituras como parte integrante da prática da igreja primitiva.
- Atos 18:11 relata como Paulo permaneceu em Corinto por um longo tempo, expondo as Escrituras aos crentes, o que demonstra o compromisso do apóstolo com o ensino bíblico para fortalecer a fé da comunidade.
- Ensino de Pastores Brasileiros:
- O pastor Hernandes Dias Lopes disse: "A exposição fiel da Palavra de Deus é fundamental para o crescimento espiritual da igreja. No culto, o ensino bíblico deve ocupar um lugar de destaque, alimentando e fortalecendo a fé dos crentes."
- O pastor Silas Malafaia afirmou: "A Bíblia é a autoridade final para a fé e a prática cristã. Na liturgia do culto, a exposição das Escrituras deve ser prioritária, para que os crentes sejam edificados e equipados para viver de acordo com a vontade de Deus."
Aplicações Práticas:
- Como líderes e participantes do culto, devemos dar prioridade à exposição fiel da Palavra de Deus, buscando entender e aplicar seus ensinamentos em nossas vidas. Devemos valorizar a leitura e a explanação das Escrituras como parte essencial da liturgia do culto, reconhecendo que é por meio dela que somos alimentados espiritualmente e fortalecidos na fé. Ao fazermos isso, construímos uma base sólida para nossa vida cristã e para a edificação da igreja como um todo.
A Exposição da Bíblia na Liturgia do Culto:
A exposição da Bíblia desempenha um papel central na liturgia do culto pentecostal, refletindo o compromisso com a autoridade das Escrituras para orientar a fé, a prática e a experiência cristã. Vamos analisar mais profundamente esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- O termo grego para "doutrina" ou "instrução" é "didaché", que denota ensino, preceito ou ensinamento. Isso ressalta a importância da transmissão fiel da Palavra de Deus na liturgia do culto.
- Escrituras Relacionadas:
- Lucas 4:16-18 apresenta Jesus ensinando nas sinagogas, demonstrando como Ele fez da exposição das Escrituras a base de Seu ministério terreno. Isso destaca a centralidade do ensino bíblico na vida da igreja.
- Atos 15:35 menciona Paulo e Barnabé ensinando a Palavra de Deus às multidões, mostrando a ênfase dos apóstolos na exposição das Escrituras como parte integrante da prática da igreja primitiva.
- Atos 18:11 relata como Paulo permaneceu em Corinto por um longo tempo, expondo as Escrituras aos crentes, o que demonstra o compromisso do apóstolo com o ensino bíblico para fortalecer a fé da comunidade.
- Ensino de Pastores Brasileiros:
- O pastor Hernandes Dias Lopes disse: "A exposição fiel da Palavra de Deus é fundamental para o crescimento espiritual da igreja. No culto, o ensino bíblico deve ocupar um lugar de destaque, alimentando e fortalecendo a fé dos crentes."
- O pastor Silas Malafaia afirmou: "A Bíblia é a autoridade final para a fé e a prática cristã. Na liturgia do culto, a exposição das Escrituras deve ser prioritária, para que os crentes sejam edificados e equipados para viver de acordo com a vontade de Deus."
Aplicações Práticas:
- Como líderes e participantes do culto, devemos dar prioridade à exposição fiel da Palavra de Deus, buscando entender e aplicar seus ensinamentos em nossas vidas. Devemos valorizar a leitura e a explanação das Escrituras como parte essencial da liturgia do culto, reconhecendo que é por meio dela que somos alimentados espiritualmente e fortalecidos na fé. Ao fazermos isso, construímos uma base sólida para nossa vida cristã e para a edificação da igreja como um todo.
2- A adoração entusiástica. A adoração aparece em primeiro lugar na liturgia sugerida pelo apóstolo Paulo à igreja de Corinto (1 Co 14.26). A palavra “salmo” usada nesse texto traduz o grego psalmon e é uma referência ao hinário usado pelos primeiros cristãos. É possível que o apóstolo esteja se referindo aos Salmos de Davi. Não há dúvida de que a adoração na Igreja Primitiva era entusiástica. Isso porque Paulo se refere a cristãos cheios do Espírito que se reuniam para adorar (Ef 5.18-20).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Adoração Entusiástica na Liturgia do Culto:
A adoração entusiástica ocupa um lugar central na liturgia do culto pentecostal, refletindo a experiência de uma comunidade cheia do Espírito Santo e comprometida com a exaltação de Deus. Vamos explorar mais a fundo esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- A palavra grega para "salmo", "psalmon", está ligada à ideia de cântico ou louvor musical. Essa raiz ressalta a importância da expressão musical na adoração cristã.
- Escrituras Relacionadas:
- 1 Coríntios 14:26 menciona a palavra "salmo", indicando que o hinário usado pelos primeiros cristãos desempenhava um papel central na adoração da igreja primitiva. Isso sugere que a adoração era uma parte vital da liturgia do culto.
- Efésios 5:18-20 exorta os crentes a serem cheios do Espírito Santo e a expressarem sua adoração por meio de cânticos, hinos e louvores a Deus. Isso demonstra que a adoração entusiástica é uma marca distintiva da vida cristã cheia do Espírito.
- Ensino de Livros Gospel e Acadêmicos:
- Em seu livro "Worship Matters" (Assuntos de Adoração), Bob Kauflin afirma: "A adoração entusiástica não é simplesmente uma questão de emoção ou estilo musical, mas sim uma resposta fervorosa ao caráter e às obras de Deus. Ela reflete o nosso amor e devoção a Ele."
- O teólogo litúrgico Frank C. Senn escreveu: "A adoração entusiástica é uma expressão vibrante da nossa fé e comunhão com Deus. Ela nos conecta com a história da salvação e nos lembra da grandeza e bondade do nosso Senhor."
Aplicações Práticas:
- Como membros da igreja, devemos nos engajar ativamente na adoração entusiástica durante o culto, expressando nosso louvor e gratidão a Deus por meio de cânticos, hinos e louvores. Devemos cultivar um coração ardente de devoção e amor pelo Senhor, permitindo que nossa adoração seja uma resposta genuína à grandeza de Deus e às suas obras maravilhosas em nossas vidas. Ao fazermos isso, experimentaremos uma conexão mais profunda com Deus e fortaleceremos nossa comunhão com Ele e com a comunidade de fé.
A Adoração Entusiástica na Liturgia do Culto:
A adoração entusiástica ocupa um lugar central na liturgia do culto pentecostal, refletindo a experiência de uma comunidade cheia do Espírito Santo e comprometida com a exaltação de Deus. Vamos explorar mais a fundo esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- A palavra grega para "salmo", "psalmon", está ligada à ideia de cântico ou louvor musical. Essa raiz ressalta a importância da expressão musical na adoração cristã.
- Escrituras Relacionadas:
- 1 Coríntios 14:26 menciona a palavra "salmo", indicando que o hinário usado pelos primeiros cristãos desempenhava um papel central na adoração da igreja primitiva. Isso sugere que a adoração era uma parte vital da liturgia do culto.
- Efésios 5:18-20 exorta os crentes a serem cheios do Espírito Santo e a expressarem sua adoração por meio de cânticos, hinos e louvores a Deus. Isso demonstra que a adoração entusiástica é uma marca distintiva da vida cristã cheia do Espírito.
- Ensino de Livros Gospel e Acadêmicos:
- Em seu livro "Worship Matters" (Assuntos de Adoração), Bob Kauflin afirma: "A adoração entusiástica não é simplesmente uma questão de emoção ou estilo musical, mas sim uma resposta fervorosa ao caráter e às obras de Deus. Ela reflete o nosso amor e devoção a Ele."
- O teólogo litúrgico Frank C. Senn escreveu: "A adoração entusiástica é uma expressão vibrante da nossa fé e comunhão com Deus. Ela nos conecta com a história da salvação e nos lembra da grandeza e bondade do nosso Senhor."
Aplicações Práticas:
- Como membros da igreja, devemos nos engajar ativamente na adoração entusiástica durante o culto, expressando nosso louvor e gratidão a Deus por meio de cânticos, hinos e louvores. Devemos cultivar um coração ardente de devoção e amor pelo Senhor, permitindo que nossa adoração seja uma resposta genuína à grandeza de Deus e às suas obras maravilhosas em nossas vidas. Ao fazermos isso, experimentaremos uma conexão mais profunda com Deus e fortaleceremos nossa comunhão com Ele e com a comunidade de fé.
3- O lugar da adoração no culto pentecostal. Um grande teólogo pentecostal, William W. Menzies, destaca o lugar que a adoração tem entre os pentecostais. De acordo com ele, desde o começo, os pentecostais foram conhecidos no mundo todo pelas reuniões de cultos alegres e ruidosas. Isso era visto nas reuniões de oração nas quais todos os presentes, coletiva e eloquentemente, derramavam o coração perante Deus em oração e louvor. Isso também acontece no levantar das mãos como resposta a percepção de que Deus se faz presente. Faz parte também da liturgia pentecostal louvar a Deus em alta voz e exercitar os dons espirituais durante o culto.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Lugar da Adoração no Culto Pentecostal:
A adoração ocupa um lugar central e distintivo na liturgia do culto pentecostal, refletindo a experiência vibrante da presença de Deus e o fervor espiritual da comunidade de crentes. Vamos examinar mais a fundo esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- A palavra "adoração" deriva do latim "adoratio", que significa "dar honra" ou "prestar reverência". Essa raiz destaca a atitude de reverência e submissão que caracteriza a adoração pentecostal.
- Escrituras Relacionadas:
- Salmo 95:6 nos exorta a adorar o Senhor com alegria e reverência, reconhecendo-O como nosso Criador e Salvador.
- João 4:23-24, onde Jesus ensina sobre a verdadeira adoração, que é em espírito e em verdade, independentemente de lugares ou formas externas.
- Atos 2:1-4, onde os discípulos foram cheios do Espírito Santo no dia de Pentecostes, desencadeando uma manifestação poderosa de louvor e adoração.
- Ensino de Livros Gospel e Acadêmicos:
- O teólogo pentecostal Donald Gee escreveu: "A adoração pentecostal é marcada pela intensidade do Espírito Santo, com uma experiência tangível da presença divina. É uma resposta alegre e apaixonada ao amor e à graça de Deus."
- Em seu livro "The Fire of God's Presence" (O Fogo da Presença de Deus), Michael L. Brown destaca: "Na tradição pentecostal, a adoração é uma expressão viva da fé, caracterizada pelo louvor entusiástico, pela oração fervorosa e pela manifestação dos dons espirituais."
Aplicações Práticas:
- Como crentes pentecostais, devemos abraçar a adoração como uma oportunidade de nos encontrarmos com Deus de forma íntima e profunda. Devemos nos entregar a Ele com alegria e reverência, permitindo que o Espírito Santo nos guie em louvor, oração e exercício dos dons espirituais durante o culto. Ao fazermos isso, experimentaremos uma comunhão mais profunda com o Senhor e seremos capacitados para uma vida de testemunho e serviço em Seu nome.
O Lugar da Adoração no Culto Pentecostal:
A adoração ocupa um lugar central e distintivo na liturgia do culto pentecostal, refletindo a experiência vibrante da presença de Deus e o fervor espiritual da comunidade de crentes. Vamos examinar mais a fundo esse aspecto, considerando as raízes das palavras, as Escrituras relevantes e o ensino de líderes cristãos:
- Raiz das Palavras:
- A palavra "adoração" deriva do latim "adoratio", que significa "dar honra" ou "prestar reverência". Essa raiz destaca a atitude de reverência e submissão que caracteriza a adoração pentecostal.
- Escrituras Relacionadas:
- Salmo 95:6 nos exorta a adorar o Senhor com alegria e reverência, reconhecendo-O como nosso Criador e Salvador.
- João 4:23-24, onde Jesus ensina sobre a verdadeira adoração, que é em espírito e em verdade, independentemente de lugares ou formas externas.
- Atos 2:1-4, onde os discípulos foram cheios do Espírito Santo no dia de Pentecostes, desencadeando uma manifestação poderosa de louvor e adoração.
- Ensino de Livros Gospel e Acadêmicos:
- O teólogo pentecostal Donald Gee escreveu: "A adoração pentecostal é marcada pela intensidade do Espírito Santo, com uma experiência tangível da presença divina. É uma resposta alegre e apaixonada ao amor e à graça de Deus."
- Em seu livro "The Fire of God's Presence" (O Fogo da Presença de Deus), Michael L. Brown destaca: "Na tradição pentecostal, a adoração é uma expressão viva da fé, caracterizada pelo louvor entusiástico, pela oração fervorosa e pela manifestação dos dons espirituais."
Aplicações Práticas:
- Como crentes pentecostais, devemos abraçar a adoração como uma oportunidade de nos encontrarmos com Deus de forma íntima e profunda. Devemos nos entregar a Ele com alegria e reverência, permitindo que o Espírito Santo nos guie em louvor, oração e exercício dos dons espirituais durante o culto. Ao fazermos isso, experimentaremos uma comunhão mais profunda com o Senhor e seremos capacitados para uma vida de testemunho e serviço em Seu nome.
SINOPSE III
O culto Pentecostal segue o modelo de liturgia neotestamentária, com expressão fervorosa de adoração e primazia ao ensino da Palavra.
AUXÍLIO DOUTRINÁRIO
CONCLUSÃO
Nesta lição, vimos os princípios que devem reger um culto cristão. O culto não pode ser de qualquer forma, pois ele tem princípios e normas para seguir. Como Deus é um Deus de ordem, então, o culto que se presta a Ele também tem de ser ordenado. Contudo, ordenado não significa frio e sem vida. O culto deve ser um momento de celebração, alegria e dinamizado pelo Espírito Santo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A reflexão sobre os princípios do culto cristão nos leva a uma compreensão mais profunda da importância de adorar a Deus com ordem, reverência e alegria. A Bíblia estabelece padrões claros para o culto, enfatizando a necessidade de seguir a vontade de Deus em todas as nossas expressões de adoração (1 Coríntios 14:40). Ao mesmo tempo, as Escrituras nos exortam a celebrar a presença e a bondade de Deus com alegria e entusiasmo, permitindo que o Espírito Santo anime nossos encontros de culto (Salmo 100:2; Efésios 5:18-20).
Nos ensinamentos dos livros, como "Worship Matters" de Bob Kauflin e "The Fire of God's Presence" de Michael L. Brown, encontramos insights valiosos sobre a importância de uma adoração que seja vibrante e cheia do Espírito Santo, enquanto ainda mantém a reverência e a ordem adequadas.
Ao concluirmos esta lição, somos desafiados a buscar um equilíbrio entre a reverência e a alegria em nosso culto a Deus. Devemos seguir os princípios estabelecidos na Palavra de Deus, permitindo que o Espírito Santo anime nossa adoração e nos conduza a uma comunhão mais profunda com o Senhor. A adoração não se limita apenas ao momento congregacional, mas é uma expressão contínua de nosso relacionamento com Deus em todas as áreas de nossa vida.
Que possamos aplicar esses princípios em nossa adoração diária e em nossas reuniões de culto, para que glorifiquemos a Deus de maneira ordenada, reverente e cheia de alegria, refletindo assim a beleza de Seu caráter e o amor transformador de Cristo em nossas vidas.
A reflexão sobre os princípios do culto cristão nos leva a uma compreensão mais profunda da importância de adorar a Deus com ordem, reverência e alegria. A Bíblia estabelece padrões claros para o culto, enfatizando a necessidade de seguir a vontade de Deus em todas as nossas expressões de adoração (1 Coríntios 14:40). Ao mesmo tempo, as Escrituras nos exortam a celebrar a presença e a bondade de Deus com alegria e entusiasmo, permitindo que o Espírito Santo anime nossos encontros de culto (Salmo 100:2; Efésios 5:18-20).
Nos ensinamentos dos livros, como "Worship Matters" de Bob Kauflin e "The Fire of God's Presence" de Michael L. Brown, encontramos insights valiosos sobre a importância de uma adoração que seja vibrante e cheia do Espírito Santo, enquanto ainda mantém a reverência e a ordem adequadas.
Ao concluirmos esta lição, somos desafiados a buscar um equilíbrio entre a reverência e a alegria em nosso culto a Deus. Devemos seguir os princípios estabelecidos na Palavra de Deus, permitindo que o Espírito Santo anime nossa adoração e nos conduza a uma comunhão mais profunda com o Senhor. A adoração não se limita apenas ao momento congregacional, mas é uma expressão contínua de nosso relacionamento com Deus em todas as áreas de nossa vida.
Que possamos aplicar esses princípios em nossa adoração diária e em nossas reuniões de culto, para que glorifiquemos a Deus de maneira ordenada, reverente e cheia de alegria, refletindo assim a beleza de Seu caráter e o amor transformador de Cristo em nossas vidas.
REVISANDO O CONTEÚDO
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
📩 Receba rápido a sua revista em PDF ou adquira o acesso Vip | Saiba mais pelo Zap.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, Subsídios, Livros, Revista EBD de todas as classes e faixas etárias - das editoras CPAD, BETEL, PECC, CENTRAL GOSPEL, entre outros. Adquira! Em formato PDF disponível para Professor e Aluno. Entre em contato.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, Subsídios, Livros, Revista EBD de todas as classes e faixas etárias - das editoras CPAD, BETEL, PECC, CENTRAL GOSPEL, entre outros. Adquira! Em formato PDF disponível para Professor e Aluno. Entre em contato.
ADQUIRA O ACESSO VIP 👆👆👆👆👆👆 Entre em contato.
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
- ////////----------/////////--------------///////////
- ////////----------/////////--------------///////////
SUBSÍDIOS DAS REVISTAS
---------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------
- ////////----------/////////--------------///////////
Muito bom esse subsídio, parabéns!!!
ResponderExcluirMuito bom
ResponderExcluir