TEXTO ÁUREO “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24 COMENTÁRIO E...
TEXTO ÁUREO
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo em questão é extraído do livro de Gênesis, especificamente do capítulo 2, versículo 24. Vou conduzir uma análise profunda desse versículo, levando em consideração aspectos bíblicos, linguísticos e culturais.
- Contexto Bíblico:
- Gênesis 2:24 faz parte do relato da criação, especificamente após Deus ter criado Eva como companheira para Adão. O versículo está inserido em um contexto em que Deus institui o casamento como uma união divinamente ordenada entre homem e mulher.
- Análise Linguística:
- "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe..." - Aqui, o termo "varão" refere-se ao homem, e "deixará" sugere uma separação física e emocional dos pais para formar uma nova unidade familiar.
- "...e apegar-se-á sua mulher..." - O verbo "apegar-se" indica uma união profunda e íntima entre o homem e sua esposa.
- "...e serão ambos uma carne." - Essa expressão denota a união física, emocional e espiritual entre o homem e a mulher no casamento, formando uma só entidade perante Deus.
- Raiz das Palavras:
- "Varão" tem sua raiz no hebraico "אִישׁ" (ish), que significa homem.
- "Deixará" vem do hebraico "עָזַב" (azab), que carrega o significado de abandonar, deixar para trás.
- "Apegar-se-á" tem origem no hebraico "דָּבַק" (davaq), que sugere uma união íntima e inseparável.
- "Uma carne" vem do hebraico "בָּשָׂר אֶחָד" (basar echad), denotando uma unidade singular, uma só carne.
- Interpretação Teológica:
- Esse versículo é frequentemente citado como a base para a compreensão cristã do casamento como uma instituição divina, na qual o homem e a mulher são unidos por Deus em uma relação de profunda intimidade e compromisso.
- Também é interpretado como uma expressão do princípio da prioridade do cônjuge sobre os pais, onde o homem deixa sua família de origem para formar uma nova família com sua esposa.
- Opiniões Acadêmicas:
- Diversos acadêmicos e teólogos discutem sobre a interpretação precisa desse versículo, considerando questões como o papel do casamento na sociedade, a ideologia de gênero e a sexualidade humana.
Em suma, Gênesis 2:24 estabelece os fundamentos do casamento como uma união divinamente ordenada entre homem e mulher, destacando a importância da união e da intimidade conjugal. Sua análise exegética e teológica revela camadas de significado que têm sido objeto de estudo e reflexão ao longo dos séculos.
O texto áureo em questão é extraído do livro de Gênesis, especificamente do capítulo 2, versículo 24. Vou conduzir uma análise profunda desse versículo, levando em consideração aspectos bíblicos, linguísticos e culturais.
- Contexto Bíblico:
- Gênesis 2:24 faz parte do relato da criação, especificamente após Deus ter criado Eva como companheira para Adão. O versículo está inserido em um contexto em que Deus institui o casamento como uma união divinamente ordenada entre homem e mulher.
- Análise Linguística:
- "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe..." - Aqui, o termo "varão" refere-se ao homem, e "deixará" sugere uma separação física e emocional dos pais para formar uma nova unidade familiar.
- "...e apegar-se-á sua mulher..." - O verbo "apegar-se" indica uma união profunda e íntima entre o homem e sua esposa.
- "...e serão ambos uma carne." - Essa expressão denota a união física, emocional e espiritual entre o homem e a mulher no casamento, formando uma só entidade perante Deus.
- Raiz das Palavras:
- "Varão" tem sua raiz no hebraico "אִישׁ" (ish), que significa homem.
- "Deixará" vem do hebraico "עָזַב" (azab), que carrega o significado de abandonar, deixar para trás.
- "Apegar-se-á" tem origem no hebraico "דָּבַק" (davaq), que sugere uma união íntima e inseparável.
- "Uma carne" vem do hebraico "בָּשָׂר אֶחָד" (basar echad), denotando uma unidade singular, uma só carne.
- Interpretação Teológica:
- Esse versículo é frequentemente citado como a base para a compreensão cristã do casamento como uma instituição divina, na qual o homem e a mulher são unidos por Deus em uma relação de profunda intimidade e compromisso.
- Também é interpretado como uma expressão do princípio da prioridade do cônjuge sobre os pais, onde o homem deixa sua família de origem para formar uma nova família com sua esposa.
- Opiniões Acadêmicas:
- Diversos acadêmicos e teólogos discutem sobre a interpretação precisa desse versículo, considerando questões como o papel do casamento na sociedade, a ideologia de gênero e a sexualidade humana.
Em suma, Gênesis 2:24 estabelece os fundamentos do casamento como uma união divinamente ordenada entre homem e mulher, destacando a importância da união e da intimidade conjugal. Sua análise exegética e teológica revela camadas de significado que têm sido objeto de estudo e reflexão ao longo dos séculos.
VERDADE APLICADA
Uma carne passou a vigorar porque Deus viu que não era bom o homem estar pois não havia quer que lhe correspondesse.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática é uma referência ao relato da criação no livro de Gênesis, capítulo 2, versículos 18-25. No contexto, Deus cria o homem e percebe que não é bom para ele estar só, então Ele cria a mulher como uma correspondência adequada para o homem. Este evento é fundamental não apenas para entender a criação do ser humano, mas também para entender a instituição do casamento e as relações interpessoais.
Um comentário bíblico e profundo sobre este trecho poderia enfatizar alguns pontos-chave:
- Reflexão sobre a natureza da solidão: Deus, em Sua sabedoria, percebeu que não era bom para o homem estar só. Isso destaca a importância das relações humanas e da comunidade para o bem-estar emocional e espiritual. É uma observação sobre a condição humana, que frequentemente busca por conexão e relacionamento.
- Complementaridade na criação: Deus cria a mulher como uma parceira adequada para o homem. Isso ressalta a ideia de complementaridade entre os sexos e a importância do relacionamento entre homem e mulher. Essa complementaridade não se limita apenas ao casamento, mas se estende a todas as áreas da vida.
- Instituição do casamento: O texto também estabelece a instituição do casamento como uma parte fundamental da ordem criacional de Deus. Isso implica compromisso, cuidado mútuo e uma união que vai além do aspecto físico, alcançando uma união emocional e espiritual.
- Imagem de Deus na humanidade: A criação do homem e da mulher à imagem de Deus sugere que há algo inerentemente sagrado e divino na união entre eles. O casamento, portanto, reflete aspectos da natureza de Deus, como amor, comunhão e compromisso.
Ao explorar esses pontos e outros detalhes dentro do contexto do texto bíblico, podemos extrair uma compreensão mais profunda sobre a importância das relações interpessoais, o propósito do casamento e a visão de Deus para a humanidade como seres criados para viver em comunidade e em relacionamentos saudáveis. Essas reflexões podem ser enriquecidas por meio de estudos mais aprofundados em comentários bíblicos e obras teológicas que exploram os temas da criação e da natureza humana à luz da Escritura.
- Solidão e Comunhão Trinitária: Ao observar que "não era bom que o homem estivesse só", podemos contemplar a profunda reflexão teológica sobre a natureza da Trindade. Deus, em Sua essência, é uma comunidade de amor entre Pai, Filho e Espírito Santo. A solidão humana aponta para a necessidade de comunhão e relacionamento, refletindo a imagem divina na humanidade.
- Complementaridade e Sacramentalidade do Casamento: A criação da mulher como uma correspondência adequada para o homem ressalta não apenas a complementaridade entre os sexos, mas também a visão teológica do casamento como um sacramento. Efésios 5:31-32 compara a relação entre Cristo e Sua Igreja com a relação entre marido e mulher, destacando a profunda união e o amor sacrificial como elementos centrais do casamento.
- Imagem de Deus e Dignidade Humana: A afirmação de que o homem e a mulher são criados à imagem de Deus enfatiza a dignidade inerente da humanidade. Esta doutrina teológica sustenta a base da ética cristã, influenciando a maneira como os cristãos devem interagir uns com os outros e com o mundo ao seu redor (Gênesis 1:27).
- Plenitude da Comunhão em Cristo: O relacionamento entre homem e mulher é uma expressão terrena da comunhão que os crentes desfrutam em Cristo. 1 Coríntios 7:4 destaca a ideia de que o casamento é um reflexo da união entre Cristo e a Igreja, apontando para uma realidade espiritual mais profunda e eterna.
- Redenção das Relações Interpessoais: O ideal divino para o casamento e as relações humanas é restaurado através do evangelho. A obra redentora de Cristo não apenas reconcilia o homem com Deus, mas também restaura e transforma as relações humanas, capacitando os crentes a viverem em harmonia e amor uns com os outros (Colossenses 3:12-14).
Ao incorporar esses temas teológicos e referências bíblicas, nossa compreensão do relato da criação em Gênesis 2 é enriquecida, revelando aspectos mais profundos da obra criativa de Deus e Seu propósito para a humanidade.
A verdade prática é uma referência ao relato da criação no livro de Gênesis, capítulo 2, versículos 18-25. No contexto, Deus cria o homem e percebe que não é bom para ele estar só, então Ele cria a mulher como uma correspondência adequada para o homem. Este evento é fundamental não apenas para entender a criação do ser humano, mas também para entender a instituição do casamento e as relações interpessoais.
Um comentário bíblico e profundo sobre este trecho poderia enfatizar alguns pontos-chave:
- Reflexão sobre a natureza da solidão: Deus, em Sua sabedoria, percebeu que não era bom para o homem estar só. Isso destaca a importância das relações humanas e da comunidade para o bem-estar emocional e espiritual. É uma observação sobre a condição humana, que frequentemente busca por conexão e relacionamento.
- Complementaridade na criação: Deus cria a mulher como uma parceira adequada para o homem. Isso ressalta a ideia de complementaridade entre os sexos e a importância do relacionamento entre homem e mulher. Essa complementaridade não se limita apenas ao casamento, mas se estende a todas as áreas da vida.
- Instituição do casamento: O texto também estabelece a instituição do casamento como uma parte fundamental da ordem criacional de Deus. Isso implica compromisso, cuidado mútuo e uma união que vai além do aspecto físico, alcançando uma união emocional e espiritual.
- Imagem de Deus na humanidade: A criação do homem e da mulher à imagem de Deus sugere que há algo inerentemente sagrado e divino na união entre eles. O casamento, portanto, reflete aspectos da natureza de Deus, como amor, comunhão e compromisso.
Ao explorar esses pontos e outros detalhes dentro do contexto do texto bíblico, podemos extrair uma compreensão mais profunda sobre a importância das relações interpessoais, o propósito do casamento e a visão de Deus para a humanidade como seres criados para viver em comunidade e em relacionamentos saudáveis. Essas reflexões podem ser enriquecidas por meio de estudos mais aprofundados em comentários bíblicos e obras teológicas que exploram os temas da criação e da natureza humana à luz da Escritura.
- Solidão e Comunhão Trinitária: Ao observar que "não era bom que o homem estivesse só", podemos contemplar a profunda reflexão teológica sobre a natureza da Trindade. Deus, em Sua essência, é uma comunidade de amor entre Pai, Filho e Espírito Santo. A solidão humana aponta para a necessidade de comunhão e relacionamento, refletindo a imagem divina na humanidade.
- Complementaridade e Sacramentalidade do Casamento: A criação da mulher como uma correspondência adequada para o homem ressalta não apenas a complementaridade entre os sexos, mas também a visão teológica do casamento como um sacramento. Efésios 5:31-32 compara a relação entre Cristo e Sua Igreja com a relação entre marido e mulher, destacando a profunda união e o amor sacrificial como elementos centrais do casamento.
- Imagem de Deus e Dignidade Humana: A afirmação de que o homem e a mulher são criados à imagem de Deus enfatiza a dignidade inerente da humanidade. Esta doutrina teológica sustenta a base da ética cristã, influenciando a maneira como os cristãos devem interagir uns com os outros e com o mundo ao seu redor (Gênesis 1:27).
- Plenitude da Comunhão em Cristo: O relacionamento entre homem e mulher é uma expressão terrena da comunhão que os crentes desfrutam em Cristo. 1 Coríntios 7:4 destaca a ideia de que o casamento é um reflexo da união entre Cristo e a Igreja, apontando para uma realidade espiritual mais profunda e eterna.
- Redenção das Relações Interpessoais: O ideal divino para o casamento e as relações humanas é restaurado através do evangelho. A obra redentora de Cristo não apenas reconcilia o homem com Deus, mas também restaura e transforma as relações humanas, capacitando os crentes a viverem em harmonia e amor uns com os outros (Colossenses 3:12-14).
Ao incorporar esses temas teológicos e referências bíblicas, nossa compreensão do relato da criação em Gênesis 2 é enriquecida, revelando aspectos mais profundos da obra criativa de Deus e Seu propósito para a humanidade.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que a união precisa estar firmada no corpo
Ressaltar que a união precisa estar conectada na alma
Explicar que a união precisa estar vinculada no espírito
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título: "Quebra-Cabeça Humano"
Objetivo: Promover reflexão sobre a importância da colaboração e complementaridade entre pessoas.
Materiais necessários:
- Quebra-cabeça com várias peças (preferencialmente uma imagem simples que possa ser montada facilmente).
- Cronômetro ou relógio para controlar o tempo.
- Papel e caneta para anotações.
Instruções:
- Divida os participantes em grupos de duas pessoas.
- Explique que cada grupo terá que montar um quebra-cabeça humano.
- Distribua um quebra-cabeça para cada grupo, garantindo que todas as peças estejam misturadas.
- Estabeleça um tempo limite para a atividade, dependendo da complexidade do quebra-cabeça (por exemplo, 5-10 minutos).
- Instrua os participantes a montarem o quebra-cabeça juntos, usando apenas uma mão cada um.
- Durante a atividade, os participantes devem discutir estratégias, trocar ideias e trabalhar em conjunto para encontrar as peças corretas e montar o quebra-cabeça.
- Após o tempo estabelecido, pare a atividade e peça que os grupos parem de montar o quebra-cabeça.
- Facilite uma breve discussão sobre a dinâmica, incentivando os participantes a compartilharem suas experiências.
- Pergunte aos participantes como se sentiram trabalhando juntos, quais estratégias utilizaram e como perceberam a importância da colaboração e da complementaridade entre si.
- Conclua ressaltando que, assim como no quebra-cabeça, cada pessoa possui habilidades únicas que, quando combinadas e trabalhadas em conjunto, podem alcançar resultados melhores e mais eficazes.
Essa dinâmica permite aos participantes experimentarem na prática a importância da colaboração e do trabalho em equipe, além de refletirem sobre como suas habilidades individuais podem ser complementares.
A segunda dinâmica é uma breve adaptação para casais com o tema "O verdadeiro sentido de serem dois em um":
Título: "Desafio da Escultura do Relacionamento"
Objetivo: Promover comunicação, colaboração e compreensão mútua entre os casais.
Materiais necessários:
- Massinha de modelar de diferentes cores.
- Uma venda para os olhos (opcional).
- Papel e caneta para anotações.
Instruções:
- Divida os casais em duplas.
- Explique que cada casal terá a tarefa de criar uma escultura que represente o relacionamento deles.
- Distribua a massinha de modelar para cada casal, garantindo que tenham cores suficientes para expressar ideias e sentimentos.
- Se desejar adicionar um desafio extra, você pode pedir para que um dos membros do casal (o escultor) use uma venda para os olhos enquanto o outro (o guia) dá instruções sobre como moldar a escultura.
- Defina um tempo limite para a atividade, dependendo da complexidade da escultura (por exemplo, 10-15 minutos).
- Durante a atividade, os casais devem se comunicar e colaborar para decidir sobre a forma, cores e elementos da escultura, representando aspectos importantes do relacionamento deles.
- Ao final do tempo estabelecido, pare a atividade e peça que os casais parem de modelar.
- Cada casal apresenta sua escultura ao grupo e explica os significados por trás das escolhas feitas.
- Facilite uma discussão sobre a dinâmica, incentivando os casais a compartilharem suas experiências e percepções.
- Pergunte aos casais como se sentiram trabalhando juntos, que desafios enfrentaram e o que aprenderam sobre a importância da comunicação, colaboração e compreensão mútua no relacionamento.
- Conclua ressaltando que, assim como na escultura, construir e nutrir um relacionamento saudável requer esforço conjunto, comprometimento e a capacidade de se comunicar e entender um ao outro.
Essa dinâmica proporciona aos casais uma oportunidade divertida e criativa de explorar e fortalecer seu relacionamento, enquanto refletem sobre a importância de trabalhar juntos como uma equipe.
Título: "Quebra-Cabeça Humano"
Objetivo: Promover reflexão sobre a importância da colaboração e complementaridade entre pessoas.
Materiais necessários:
- Quebra-cabeça com várias peças (preferencialmente uma imagem simples que possa ser montada facilmente).
- Cronômetro ou relógio para controlar o tempo.
- Papel e caneta para anotações.
Instruções:
- Divida os participantes em grupos de duas pessoas.
- Explique que cada grupo terá que montar um quebra-cabeça humano.
- Distribua um quebra-cabeça para cada grupo, garantindo que todas as peças estejam misturadas.
- Estabeleça um tempo limite para a atividade, dependendo da complexidade do quebra-cabeça (por exemplo, 5-10 minutos).
- Instrua os participantes a montarem o quebra-cabeça juntos, usando apenas uma mão cada um.
- Durante a atividade, os participantes devem discutir estratégias, trocar ideias e trabalhar em conjunto para encontrar as peças corretas e montar o quebra-cabeça.
- Após o tempo estabelecido, pare a atividade e peça que os grupos parem de montar o quebra-cabeça.
- Facilite uma breve discussão sobre a dinâmica, incentivando os participantes a compartilharem suas experiências.
- Pergunte aos participantes como se sentiram trabalhando juntos, quais estratégias utilizaram e como perceberam a importância da colaboração e da complementaridade entre si.
- Conclua ressaltando que, assim como no quebra-cabeça, cada pessoa possui habilidades únicas que, quando combinadas e trabalhadas em conjunto, podem alcançar resultados melhores e mais eficazes.
Essa dinâmica permite aos participantes experimentarem na prática a importância da colaboração e do trabalho em equipe, além de refletirem sobre como suas habilidades individuais podem ser complementares.
A segunda dinâmica é uma breve adaptação para casais com o tema "O verdadeiro sentido de serem dois em um":
Título: "Desafio da Escultura do Relacionamento"
Objetivo: Promover comunicação, colaboração e compreensão mútua entre os casais.
Materiais necessários:
- Massinha de modelar de diferentes cores.
- Uma venda para os olhos (opcional).
- Papel e caneta para anotações.
Instruções:
- Divida os casais em duplas.
- Explique que cada casal terá a tarefa de criar uma escultura que represente o relacionamento deles.
- Distribua a massinha de modelar para cada casal, garantindo que tenham cores suficientes para expressar ideias e sentimentos.
- Se desejar adicionar um desafio extra, você pode pedir para que um dos membros do casal (o escultor) use uma venda para os olhos enquanto o outro (o guia) dá instruções sobre como moldar a escultura.
- Defina um tempo limite para a atividade, dependendo da complexidade da escultura (por exemplo, 10-15 minutos).
- Durante a atividade, os casais devem se comunicar e colaborar para decidir sobre a forma, cores e elementos da escultura, representando aspectos importantes do relacionamento deles.
- Ao final do tempo estabelecido, pare a atividade e peça que os casais parem de modelar.
- Cada casal apresenta sua escultura ao grupo e explica os significados por trás das escolhas feitas.
- Facilite uma discussão sobre a dinâmica, incentivando os casais a compartilharem suas experiências e percepções.
- Pergunte aos casais como se sentiram trabalhando juntos, que desafios enfrentaram e o que aprenderam sobre a importância da comunicação, colaboração e compreensão mútua no relacionamento.
- Conclua ressaltando que, assim como na escultura, construir e nutrir um relacionamento saudável requer esforço conjunto, comprometimento e a capacidade de se comunicar e entender um ao outro.
Essa dinâmica proporciona aos casais uma oportunidade divertida e criativa de explorar e fortalecer seu relacionamento, enquanto refletem sobre a importância de trabalhar juntos como uma equipe.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
MATEUS 19
5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe a se unirá sua mulher, e serão dois numa carne?
6 Assim não são mais dois, mas uma carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
1 CORÍNTIOS 7
5 Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar profundamente cada versículo com base em suas raízes, contexto e referências bíblicas:
Mateus 19:5-6:
Versículos-chave para entender a visão de Jesus sobre o casamento e o divórcio. Aqui, Jesus está respondendo a uma pergunta dos fariseus sobre o divórcio. Ele aponta para o plano original de Deus para o casamento, citando Gênesis 2:24. A expressão "serão dois numa carne" denota uma união tão profunda que o casal é visto como uma única entidade perante Deus. Essa união é tão sagrada que Jesus declara que aqueles que Deus uniu não devem ser separados.
Raízes das palavras:
- "Unirá" (no grego "kollao"): Significa "colar-se", "unir-se fortemente". Refere-se à união íntima e inseparável entre marido e mulher.
- "Uma carne" (no grego "mia sarx"): Indica a união física, emocional e espiritual entre o homem e a mulher no casamento.
Contexto:
Jesus responde aos fariseus que testavam-no sobre a permissão do divórcio na Lei de Moisés. Ele ressalta a instituição divina do casamento e sua indissolubilidade, apontando para o plano original de Deus desde a criação.
Referências bíblicas:
- Gênesis 2:24: Este versículo é citado por Jesus como a base do entendimento do casamento. Ele mostra que o casamento foi planejado por Deus para ser uma união permanente e indivisível entre um homem e uma mulher.
1 Coríntios 7:5:
Paulo aqui instrui os cônjuges a não se privarem sexualmente um do outro, exceto por consentimento mútuo e apenas temporariamente, para se dedicarem à oração. Isso visa evitar a tentação de Satanás devido à fraqueza humana diante das tentações sexuais. Paulo reconhece a importância da intimidade conjugal e a necessidade de equilíbrio entre os deveres espirituais e físicos do casamento.
Raízes das palavras:
- "Não vos defraudeis" (no grego "apostereo"): Significa "privar", "privar devido à abstinência".
- "Por consentimento mútuo" (no grego "prosagreementon"): Refere-se à concordância entre marido e mulher.
- "Para vos aplicardes à oração" (no grego "proseuché"): Denota dedicar-se à oração, buscando a Deus.
- "E depois ajuntai-vos outra vez" (no grego "palin sugkollao"): Implica em voltar a se unir, retomando a intimidade conjugal.
Contexto:
Paulo está respondendo a perguntas dos coríntios sobre questões matrimoniais. Ele ensina sobre a importância da vida conjugal e a necessidade de manter o equilíbrio entre a vida espiritual e física no casamento.
Referências bíblicas:
- 1 Coríntios 7:3-4: Paulo continua sua discussão sobre a vida conjugal, enfatizando a importância da intimidade sexual mútua entre marido e mulher como uma necessidade legítima no casamento.
Esses versículos destacam a sacralidade do casamento e a importância da intimidade e da comunhão dentro do relacionamento conjugal, oferecendo orientação prática para os cristãos em suas vidas matrimoniais.
Vamos analisar profundamente cada versículo com base em suas raízes, contexto e referências bíblicas:
Mateus 19:5-6:
Versículos-chave para entender a visão de Jesus sobre o casamento e o divórcio. Aqui, Jesus está respondendo a uma pergunta dos fariseus sobre o divórcio. Ele aponta para o plano original de Deus para o casamento, citando Gênesis 2:24. A expressão "serão dois numa carne" denota uma união tão profunda que o casal é visto como uma única entidade perante Deus. Essa união é tão sagrada que Jesus declara que aqueles que Deus uniu não devem ser separados.
Raízes das palavras:
- "Unirá" (no grego "kollao"): Significa "colar-se", "unir-se fortemente". Refere-se à união íntima e inseparável entre marido e mulher.
- "Uma carne" (no grego "mia sarx"): Indica a união física, emocional e espiritual entre o homem e a mulher no casamento.
Contexto:
Jesus responde aos fariseus que testavam-no sobre a permissão do divórcio na Lei de Moisés. Ele ressalta a instituição divina do casamento e sua indissolubilidade, apontando para o plano original de Deus desde a criação.
Referências bíblicas:
- Gênesis 2:24: Este versículo é citado por Jesus como a base do entendimento do casamento. Ele mostra que o casamento foi planejado por Deus para ser uma união permanente e indivisível entre um homem e uma mulher.
1 Coríntios 7:5:
Paulo aqui instrui os cônjuges a não se privarem sexualmente um do outro, exceto por consentimento mútuo e apenas temporariamente, para se dedicarem à oração. Isso visa evitar a tentação de Satanás devido à fraqueza humana diante das tentações sexuais. Paulo reconhece a importância da intimidade conjugal e a necessidade de equilíbrio entre os deveres espirituais e físicos do casamento.
Raízes das palavras:
- "Não vos defraudeis" (no grego "apostereo"): Significa "privar", "privar devido à abstinência".
- "Por consentimento mútuo" (no grego "prosagreementon"): Refere-se à concordância entre marido e mulher.
- "Para vos aplicardes à oração" (no grego "proseuché"): Denota dedicar-se à oração, buscando a Deus.
- "E depois ajuntai-vos outra vez" (no grego "palin sugkollao"): Implica em voltar a se unir, retomando a intimidade conjugal.
Contexto:
Paulo está respondendo a perguntas dos coríntios sobre questões matrimoniais. Ele ensina sobre a importância da vida conjugal e a necessidade de manter o equilíbrio entre a vida espiritual e física no casamento.
Referências bíblicas:
- 1 Coríntios 7:3-4: Paulo continua sua discussão sobre a vida conjugal, enfatizando a importância da intimidade sexual mútua entre marido e mulher como uma necessidade legítima no casamento.
Esses versículos destacam a sacralidade do casamento e a importância da intimidade e da comunhão dentro do relacionamento conjugal, oferecendo orientação prática para os cristãos em suas vidas matrimoniais.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Pv 5.15-21 O adultério fere o “uma só Carne”
TERÇA – Pv 6.32 O adultério destrói a alma
QUARTA – Rm 7.2-3 A mulher casada está ligada a seu marido.
QUINTA – 1Co 7.2 Cada um deve ter seu cônjuge.
SEXTA – 1 Co 7.33 O esposo cuida de como agradar sua esposa.
SÁBADO – 1 Co 7.34 A mulher casada deve agradar o seu marido.
HINOS SUGERIDOS: 5, 362, 369
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os cônjuges sejam um no Senhor.
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- A união precisa estar no corpo
2- A união precisa estar na alma
3- A união precisa estar no espírito
Conclusão
INTRODUÇÃO
Serem “dois uma só carne” sempre foi mau interpretado. O verdadeiro amor envolve corpo, alma e espírito. Onde dois se fundem em um, não há mais espaço para individualismo, egoísmo, egocentrismo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação de que "dois se tornam uma só carne" é uma expressão profundamente significativa encontrada nas Escrituras, especialmente em Gênesis 2:24 e nos ensinamentos de Jesus em Mateus 19:5-6. Esta expressão não se limita apenas à união física entre um homem e uma mulher no casamento, mas também carrega uma riqueza espiritual e emocional que transcende a mera fusão corporal.
Raízes das palavras:
- A expressão "uma só carne" (no hebraico "echad basar") em Gênesis 2:24 denota uma união completa e indivisível, indo além da dimensão física e alcançando a unidade de alma e espírito.
- No grego do Novo Testamento, a palavra para "uma carne" é "mia sarx", que também sugere uma união integral e inseparável.
Contexto:
No contexto da criação, Gênesis 2:24 apresenta o propósito divino para o casamento como uma união sagrada e permanente entre um homem e uma mulher. Essa união reflete a imagem de Deus na humanidade e estabelece os fundamentos para a vida familiar e comunitária.
Referências bíblicas:
- Efésios 5:31-32: Paulo expande o entendimento do casamento como uma representação da união entre Cristo e Sua igreja. Assim como Cristo e a igreja são um, marido e mulher também são chamados a uma união profunda e sacrificial.
- 1 Coríntios 6:16: Neste versículo, Paulo usa a expressão "uma só carne" para descrever a união sexual entre um homem e uma prostituta, destacando a profunda conexão espiritual e moral envolvida na intimidade sexual.
Trecho de livro:
No livro "O Amor que Permanece", de Gary Chapman, o autor explora a ideia de que o verdadeiro amor vai além da simples atração física, abrangendo uma conexão emocional e espiritual profunda entre os parceiros. Ele destaca a importância de investir no relacionamento em todos os níveis, a fim de alcançar uma união que reflete o amor de Deus.
Em última análise, a compreensão da frase "dois se tornam uma só carne" exige uma visão holística do relacionamento humano, que envolve não apenas o aspecto físico, mas também as dimensões emocionais e espirituais. Quando dois indivíduos se unem dessa forma, eles experimentam a plenitude do verdadeiro amor, que transcende o egoísmo e o individualismo, refletindo a imagem do Deus amoroso que criou a humanidade para a comunhão e a união.
A afirmação de que "dois se tornam uma só carne" é uma expressão profundamente significativa encontrada nas Escrituras, especialmente em Gênesis 2:24 e nos ensinamentos de Jesus em Mateus 19:5-6. Esta expressão não se limita apenas à união física entre um homem e uma mulher no casamento, mas também carrega uma riqueza espiritual e emocional que transcende a mera fusão corporal.
Raízes das palavras:
- A expressão "uma só carne" (no hebraico "echad basar") em Gênesis 2:24 denota uma união completa e indivisível, indo além da dimensão física e alcançando a unidade de alma e espírito.
- No grego do Novo Testamento, a palavra para "uma carne" é "mia sarx", que também sugere uma união integral e inseparável.
Contexto:
No contexto da criação, Gênesis 2:24 apresenta o propósito divino para o casamento como uma união sagrada e permanente entre um homem e uma mulher. Essa união reflete a imagem de Deus na humanidade e estabelece os fundamentos para a vida familiar e comunitária.
Referências bíblicas:
- Efésios 5:31-32: Paulo expande o entendimento do casamento como uma representação da união entre Cristo e Sua igreja. Assim como Cristo e a igreja são um, marido e mulher também são chamados a uma união profunda e sacrificial.
- 1 Coríntios 6:16: Neste versículo, Paulo usa a expressão "uma só carne" para descrever a união sexual entre um homem e uma prostituta, destacando a profunda conexão espiritual e moral envolvida na intimidade sexual.
Trecho de livro:
No livro "O Amor que Permanece", de Gary Chapman, o autor explora a ideia de que o verdadeiro amor vai além da simples atração física, abrangendo uma conexão emocional e espiritual profunda entre os parceiros. Ele destaca a importância de investir no relacionamento em todos os níveis, a fim de alcançar uma união que reflete o amor de Deus.
Em última análise, a compreensão da frase "dois se tornam uma só carne" exige uma visão holística do relacionamento humano, que envolve não apenas o aspecto físico, mas também as dimensões emocionais e espirituais. Quando dois indivíduos se unem dessa forma, eles experimentam a plenitude do verdadeiro amor, que transcende o egoísmo e o individualismo, refletindo a imagem do Deus amoroso que criou a humanidade para a comunhão e a união.
1- A UNIÃO PRECISA ESTAR NO CORPO
Unidade física: corpo. A unidade física busca o prazer com a pessoa amada, a geração de novas vidas e a perpetuação da raça humana. No início, era somente Adão, depois, Deus fez Eva [Gn 2.21-22]. Em seguida, de dois Deus manda voltar a ser um novamente [Gn 2.24]. Unir-se da ideia de ser colado, grudado um ao outro; quando você desmembra algo colado, há ferimentos e cicatrizes de ambas as partes; numa alusão de como estreitou o relacionamento conjugal. Mas o propósito de Deus para o casamento é algo muito mais sublime do que unir os corpos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A unidade física no casamento é um aspecto crucial e sagrado que reflete o plano original de Deus para a humanidade. O relato da criação em Gênesis 2 nos oferece uma compreensão profunda desse conceito, onde Deus cria Eva a partir de Adão, estabelecendo a base para a unidade conjugal. Vamos analisar mais detalhadamente:
Raízes das palavras:
- A expressão "uma só carne" (no hebraico "echad basar") em Gênesis 2:24 denota a união física e emocional entre marido e mulher, indo além da dimensão meramente corporal.
- A ideia de "unir-se" (no hebraico "dabaq") implica em colar-se, grudar-se, sugerindo uma ligação íntima e inseparável entre o homem e a mulher.
Contexto:
No contexto da criação, Deus institui o casamento como uma união sagrada e indissolúvel entre um homem e uma mulher. A narrativa em Gênesis 2 mostra que a mulher foi tirada da costela do homem, indicando uma unidade intrínseca e uma origem comum.
Referências bíblicas:
- Mateus 19:5-6: Jesus cita Gênesis 2:24 para enfatizar a indissolubilidade do casamento, destacando a importância da unidade física e emocional entre marido e mulher.
- 1 Coríntios 6:16: Paulo usa a expressão "uma só carne" para descrever a união sexual entre um homem e uma prostituta, ressaltando a profundidade e a santidade dessa união no contexto do casamento.
Trecho de livro:
No livro "O Propósito do Casamento", de Timothy Keller, o autor explora a visão bíblica do casamento como uma aliança sagrada entre duas pessoas, destinada a refletir o amor e a fidelidade de Deus. Keller destaca a importância da unidade física no casamento como uma expressão do compromisso mútuo e da intimidade emocional entre marido e mulher.
A união física no casamento não se limita apenas ao prazer sexual ou à geração de filhos, embora esses sejam aspectos importantes. É uma expressão tangível do compromisso, da intimidade e da comunhão entre duas pessoas que se unem como uma só carne diante de Deus. Essa união física reflete a profunda ligação emocional e espiritual que deve caracterizar o relacionamento conjugal, cumprindo o propósito divino para o casamento.
A unidade física no casamento é um aspecto crucial e sagrado que reflete o plano original de Deus para a humanidade. O relato da criação em Gênesis 2 nos oferece uma compreensão profunda desse conceito, onde Deus cria Eva a partir de Adão, estabelecendo a base para a unidade conjugal. Vamos analisar mais detalhadamente:
Raízes das palavras:
- A expressão "uma só carne" (no hebraico "echad basar") em Gênesis 2:24 denota a união física e emocional entre marido e mulher, indo além da dimensão meramente corporal.
- A ideia de "unir-se" (no hebraico "dabaq") implica em colar-se, grudar-se, sugerindo uma ligação íntima e inseparável entre o homem e a mulher.
Contexto:
No contexto da criação, Deus institui o casamento como uma união sagrada e indissolúvel entre um homem e uma mulher. A narrativa em Gênesis 2 mostra que a mulher foi tirada da costela do homem, indicando uma unidade intrínseca e uma origem comum.
Referências bíblicas:
- Mateus 19:5-6: Jesus cita Gênesis 2:24 para enfatizar a indissolubilidade do casamento, destacando a importância da unidade física e emocional entre marido e mulher.
- 1 Coríntios 6:16: Paulo usa a expressão "uma só carne" para descrever a união sexual entre um homem e uma prostituta, ressaltando a profundidade e a santidade dessa união no contexto do casamento.
Trecho de livro:
No livro "O Propósito do Casamento", de Timothy Keller, o autor explora a visão bíblica do casamento como uma aliança sagrada entre duas pessoas, destinada a refletir o amor e a fidelidade de Deus. Keller destaca a importância da unidade física no casamento como uma expressão do compromisso mútuo e da intimidade emocional entre marido e mulher.
A união física no casamento não se limita apenas ao prazer sexual ou à geração de filhos, embora esses sejam aspectos importantes. É uma expressão tangível do compromisso, da intimidade e da comunhão entre duas pessoas que se unem como uma só carne diante de Deus. Essa união física reflete a profunda ligação emocional e espiritual que deve caracterizar o relacionamento conjugal, cumprindo o propósito divino para o casamento.
1.1. Precisam estar conectados no corpo. O corpo é a sede da alma e do espírito. O corpo entra em contato no âmbito físico. A união do corpo a entrega física de uma forma responsável, consensual e com amor. Adão disse que Eva seria osso dos seus ossos e carne da sua carne [Gn 2.23]. Agora casados, a mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo. Do mesmo modo o marido, porque um passa a ser do outro e vice-versa [ 1 Co 7.4] . No casamento nao se faz guerra de sexo, nem barganha; deve ser de livre e espontânea vontade, sem coação. Mas, a partir de agora, não se pode defraudar (tirar, suprimir, esconder, evitar) um ao outro, senão por consentimento mútuo e por algum tempo para se aplicar oração e consagração. Paulo recomenda que, se isso acontecer, que se junte novamente e rapidamente, para que Satanás não tente por causa da incontinência (falta de controle, dificuldade de segurar o apetite sexual) [1Co 7.5].
Cuidado com o seu casamento [ 1Co 7.5]. Cada um tem o seu limite, precisa de acordo nessa área. Não pode haver egoísmo. Deve ser uma pista de mão dupla, reciprocidade. A junção dos corpos é tão real que quando há uma gestação o filho que nasce contém DNA, sangue dos dois; normalmente puxam as características físicas dos pais; porque se fundiram em um. A importância da união dos corpos é tão grande que os filhos passam a conter a informação genética e hereditária dos pais como resultado dessa união.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A unidade física no casamento é um aspecto crucial e sagrado que reflete o plano original de Deus para a humanidade. O relato da criação em Gênesis 2 nos oferece uma compreensão profunda desse conceito, onde Deus cria Eva a partir de Adão, estabelecendo a base para a unidade conjugal. Vamos analisar mais detalhadamente:
Raízes das palavras:
- A expressão "uma só carne" (no hebraico "echad basar") em Gênesis 2:24 denota a união física e emocional entre marido e mulher, indo além da dimensão meramente corporal.
- A ideia de "unir-se" (no hebraico "dabaq") implica em colar-se, grudar-se, sugerindo uma ligação íntima e inseparável entre o homem e a mulher.
Contexto:
No contexto da criação, Deus institui o casamento como uma união sagrada e indissolúvel entre um homem e uma mulher. A narrativa em Gênesis 2 mostra que a mulher foi tirada da costela do homem, indicando uma unidade intrínseca e uma origem comum.
Referências bíblicas:
- Mateus 19:5-6: Jesus cita Gênesis 2:24 para enfatizar a indissolubilidade do casamento, destacando a importância da unidade física e emocional entre marido e mulher.
- 1 Coríntios 6:16: Paulo usa a expressão "uma só carne" para descrever a união sexual entre um homem e uma prostituta, ressaltando a profundidade e a santidade dessa união no contexto do casamento.
Trecho de livro:
Em "Amor e Respeito", do autor Emerson Eggerichs, ele aborda a importância da compreensão das necessidades emocionais e espirituais dos cônjuges para um casamento saudável. Eggerichs destaca que, embora a união física seja vital, a verdadeira intimidade conjugal é alcançada quando marido e mulher se esforçam para satisfazer as necessidades emocionais e espirituais um do outro. Ele ressalta que a conexão emocional e espiritual é essencial para fortalecer a união dos corpos e promover a harmonia no casamento.
Com essa adição, destacamos a importância não apenas da intimidade física, mas também da conexão emocional e espiritual entre os cônjuges, como elemento fundamental para um casamento sólido e gratificante.
A unidade física no casamento é um aspecto crucial e sagrado que reflete o plano original de Deus para a humanidade. O relato da criação em Gênesis 2 nos oferece uma compreensão profunda desse conceito, onde Deus cria Eva a partir de Adão, estabelecendo a base para a unidade conjugal. Vamos analisar mais detalhadamente:
Raízes das palavras:
- A expressão "uma só carne" (no hebraico "echad basar") em Gênesis 2:24 denota a união física e emocional entre marido e mulher, indo além da dimensão meramente corporal.
- A ideia de "unir-se" (no hebraico "dabaq") implica em colar-se, grudar-se, sugerindo uma ligação íntima e inseparável entre o homem e a mulher.
Contexto:
No contexto da criação, Deus institui o casamento como uma união sagrada e indissolúvel entre um homem e uma mulher. A narrativa em Gênesis 2 mostra que a mulher foi tirada da costela do homem, indicando uma unidade intrínseca e uma origem comum.
Referências bíblicas:
- Mateus 19:5-6: Jesus cita Gênesis 2:24 para enfatizar a indissolubilidade do casamento, destacando a importância da unidade física e emocional entre marido e mulher.
- 1 Coríntios 6:16: Paulo usa a expressão "uma só carne" para descrever a união sexual entre um homem e uma prostituta, ressaltando a profundidade e a santidade dessa união no contexto do casamento.
Trecho de livro:
Em "Amor e Respeito", do autor Emerson Eggerichs, ele aborda a importância da compreensão das necessidades emocionais e espirituais dos cônjuges para um casamento saudável. Eggerichs destaca que, embora a união física seja vital, a verdadeira intimidade conjugal é alcançada quando marido e mulher se esforçam para satisfazer as necessidades emocionais e espirituais um do outro. Ele ressalta que a conexão emocional e espiritual é essencial para fortalecer a união dos corpos e promover a harmonia no casamento.
Com essa adição, destacamos a importância não apenas da intimidade física, mas também da conexão emocional e espiritual entre os cônjuges, como elemento fundamental para um casamento sólido e gratificante.
1.2. Fatores que influenciam uma carne. Para que uma carne funcione, precisa de Deus, precisa de amor, precisa de responsabilidade, precisa de diálogo, precisa de renúncia, precisa recuar em uma decisão ou um projeto quando os mesmos forem prejudicar um ou o outro. Recua com um gosto amargo, para mais na frente avançar com sabor de mel. Uma carne cuida, ama, respeita, as necessidades a auxiliam. Uma carne não se restringe ao ato sexual apenas, vai além disso. O casamento também funciona como companhia, estar juntos, nao e bom estarmos A solidão é horrível e deprimente [Gn 2.18]. O casamento também funciona como companheirismo (modo solidário, amistoso, cordial, bondoso e leal no convívio entre duas pessoas) [Ec 4.9-12].
As características da personalidade são pessoais e intransferíveis. Da mesma forma, o temperamento varia de pessoa para pessoa. Não se muda temperamento, mas com esforço se controla. São quatro classes principais e conhecidas do temperamento: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático. Uma tem os nervos à flor da pele, se irrita facilmente, a outra dificilmente se irrita ou o faz com fragilidade. A personalidade leva uma pessoa a ser totalmente extrovertida, fala muito, a outra é introvertida, fala pouco. Uma pessoa fala alto demais, a outra fala baixo demais.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A união de duas pessoas em uma só carne no casamento é influenciada por diversos fatores que vão além do aspecto físico, envolvendo aspectos espirituais, emocionais e psicológicos. Vamos analisar esses fatores com mais detalhes:
- Necessidade de Deus: A presença de Deus no casamento é fundamental para fortalecer o relacionamento e proporcionar orientação e direção. Quando um casal busca a Deus em sua união, eles encontram força, sabedoria e amor para enfrentar os desafios juntos (Mateus 19:6).
- Amor e Responsabilidade: O amor é o alicerce do casamento, motivando os cônjuges a cuidarem um do outro, a respeitarem as necessidades e a se comprometerem com o bem-estar mútuo. A responsabilidade implica em assumir os compromissos do casamento com seriedade, garantindo que as necessidades físicas, emocionais e espirituais sejam atendidas (Efésios 5:25).
- Diálogo e Renúncia: O diálogo aberto e honesto é essencial para resolver conflitos e fortalecer a comunicação no casamento. A renúncia envolve sacrificar os próprios interesses em prol do bem-estar do outro, promovendo a harmonia e a unidade na relação (Efésios 4:2-3).
- Companheirismo e Solidão: O casamento oferece companheirismo e apoio mútuo, combatendo a solidão e proporcionando um ambiente de segurança e conforto emocional. A união matrimonial é uma fonte de encorajamento e fortalecimento para enfrentar os desafios da vida juntos (Eclesiastes 4:9-12).
- Personalidade e Temperamento: As características individuais de personalidade e temperamento de cada cônjuge influenciam a dinâmica do relacionamento. É importante reconhecer e respeitar as diferenças, aprendendo a conviver harmoniosamente apesar delas. O esforço mútuo para compreender e se adaptar às peculiaridades um do outro contribui para aprofundar a intimidade e o respeito na relação.
Ao reconhecer e cultivar esses fatores, os cônjuges podem fortalecer sua união, construindo um casamento sólido e duradouro que glorifica a Deus e traz satisfação e realização pessoal.
A união de duas pessoas em uma só carne no casamento é influenciada por diversos fatores que vão além do aspecto físico, envolvendo aspectos espirituais, emocionais e psicológicos. Vamos analisar esses fatores com mais detalhes:
- Necessidade de Deus: A presença de Deus no casamento é fundamental para fortalecer o relacionamento e proporcionar orientação e direção. Quando um casal busca a Deus em sua união, eles encontram força, sabedoria e amor para enfrentar os desafios juntos (Mateus 19:6).
- Amor e Responsabilidade: O amor é o alicerce do casamento, motivando os cônjuges a cuidarem um do outro, a respeitarem as necessidades e a se comprometerem com o bem-estar mútuo. A responsabilidade implica em assumir os compromissos do casamento com seriedade, garantindo que as necessidades físicas, emocionais e espirituais sejam atendidas (Efésios 5:25).
- Diálogo e Renúncia: O diálogo aberto e honesto é essencial para resolver conflitos e fortalecer a comunicação no casamento. A renúncia envolve sacrificar os próprios interesses em prol do bem-estar do outro, promovendo a harmonia e a unidade na relação (Efésios 4:2-3).
- Companheirismo e Solidão: O casamento oferece companheirismo e apoio mútuo, combatendo a solidão e proporcionando um ambiente de segurança e conforto emocional. A união matrimonial é uma fonte de encorajamento e fortalecimento para enfrentar os desafios da vida juntos (Eclesiastes 4:9-12).
- Personalidade e Temperamento: As características individuais de personalidade e temperamento de cada cônjuge influenciam a dinâmica do relacionamento. É importante reconhecer e respeitar as diferenças, aprendendo a conviver harmoniosamente apesar delas. O esforço mútuo para compreender e se adaptar às peculiaridades um do outro contribui para aprofundar a intimidade e o respeito na relação.
Ao reconhecer e cultivar esses fatores, os cônjuges podem fortalecer sua união, construindo um casamento sólido e duradouro que glorifica a Deus e traz satisfação e realização pessoal.
1.3. Ao unir-se ao cônjuge, o individualismo é eliminado e a individualidade permanece. Individualismo tudo aquilo que você pode passar para a outra pessoa e não o faz, você nao divide, você não reparte, o que é chamado de egoísta, quando a pessoa só pensa nela, o “EU” está aflorado, o egocentrismo prevalece e a pessoa quer que tudo gire em torno dela. O amor não busca os seus próprios interesses [1Co 10.24; 13.5]. Diferentemente da individualidade, que são as características da personalidade de cada um (ninguém pode ser você), algo que não se pode passar para a outra pessoa: ninguém pode fazer em seu lugar, como tomar banho, se alimentar, fazer as necessidades fisiológicas, entre outras coisas pessoais. A individualidade pode ser cativante, o individualismo repugnante.
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laws Benditos”): “Nessa unidade, se fortalece os laços do matrimônio. Numa só carne não há divisão. “O eu passa a ser nós”; os meus amigos passam a ser os nossos amigos”; “o meu dinheiro passa a ser o nosso dinheiro”; “o meu carro passa a ser o nosso carro”; “os meus parentes passam a ser os nossos parentes”; “a minha igreja passa a ser a nossa igreja”; “o meu patrimônio passa a ser o nosso patrimônio.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A união conjugal é um processo no qual dois indivíduos se tornam uma só carne, mas isso não significa que eles percam sua individualidade. Ao contrário, cada cônjuge mantém sua própria identidade e singularidade, enquanto compartilha uma vida em comum com o outro. Vamos explorar mais profundamente esse conceito:
Raízes das palavras:
- "Individualismo" refere-se à tendência de colocar os interesses pessoais acima dos interesses do relacionamento.
- "Individualidade" denota as características únicas e pessoais de cada indivíduo que não podem ser transferidas para outra pessoa.
Contexto:
No contexto do casamento, é importante distinguir entre individualismo e individualidade. Enquanto o individualismo promove o egoísmo e a busca exclusiva dos próprios interesses, a individualidade reconhece e valoriza as características únicas de cada cônjuge dentro da unidade conjugal.
Referências bíblicas:
- 1 Coríntios 13:5: Paulo destaca que o amor não busca os seus próprios interesses, ressaltando a importância de colocar as necessidades do outro acima das próprias.
- 1 Coríntios 10:24: Paulo também ensina sobre a importância de buscar o bem-estar dos outros, demonstrando uma atitude de amor e consideração mútuos.
Aplicação pessoal:
Em nossos relacionamentos, devemos estar atentos para não cair no individualismo, que pode minar a saúde e a harmonia do casamento. Em vez disso, devemos cultivar uma cultura de amor, respeito e cooperação mútuos, reconhecendo e valorizando a individualidade de cada parceiro enquanto trabalhamos juntos para o bem-estar do relacionamento como um todo.
Trecho de livro:
O trecho do livro "Laws Benditos" do Pr. Valdir Alves de Oliveira destaca a ideia de que na união matrimonial, os cônjuges compartilham suas vidas em todos os aspectos, fortalecendo os laços do matrimônio. Isso implica em uma mudança de perspectiva, onde o "eu" dá lugar ao "nós", e os interesses individuais se tornam interesses compartilhados. Essa perspectiva reflete o princípio bíblico de que, embora dois se tornem uma só carne, cada cônjuge mantém sua individualidade dentro da unidade do casamento.
A união conjugal é um processo no qual dois indivíduos se tornam uma só carne, mas isso não significa que eles percam sua individualidade. Ao contrário, cada cônjuge mantém sua própria identidade e singularidade, enquanto compartilha uma vida em comum com o outro. Vamos explorar mais profundamente esse conceito:
Raízes das palavras:
- "Individualismo" refere-se à tendência de colocar os interesses pessoais acima dos interesses do relacionamento.
- "Individualidade" denota as características únicas e pessoais de cada indivíduo que não podem ser transferidas para outra pessoa.
Contexto:
No contexto do casamento, é importante distinguir entre individualismo e individualidade. Enquanto o individualismo promove o egoísmo e a busca exclusiva dos próprios interesses, a individualidade reconhece e valoriza as características únicas de cada cônjuge dentro da unidade conjugal.
Referências bíblicas:
- 1 Coríntios 13:5: Paulo destaca que o amor não busca os seus próprios interesses, ressaltando a importância de colocar as necessidades do outro acima das próprias.
- 1 Coríntios 10:24: Paulo também ensina sobre a importância de buscar o bem-estar dos outros, demonstrando uma atitude de amor e consideração mútuos.
Aplicação pessoal:
Em nossos relacionamentos, devemos estar atentos para não cair no individualismo, que pode minar a saúde e a harmonia do casamento. Em vez disso, devemos cultivar uma cultura de amor, respeito e cooperação mútuos, reconhecendo e valorizando a individualidade de cada parceiro enquanto trabalhamos juntos para o bem-estar do relacionamento como um todo.
Trecho de livro:
O trecho do livro "Laws Benditos" do Pr. Valdir Alves de Oliveira destaca a ideia de que na união matrimonial, os cônjuges compartilham suas vidas em todos os aspectos, fortalecendo os laços do matrimônio. Isso implica em uma mudança de perspectiva, onde o "eu" dá lugar ao "nós", e os interesses individuais se tornam interesses compartilhados. Essa perspectiva reflete o princípio bíblico de que, embora dois se tornem uma só carne, cada cônjuge mantém sua individualidade dentro da unidade do casamento.
EU ENSINEI QUE:
A unidade física mostra como estreita o relacionamento conjugal.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
2- A UNIÃO PRECISA ESTAR NA ALMA
Em relação ao casamento, a unidade na alma fala do compartilhamento de pensamentos, experiências e emoções. É preciso que haja no casamento amor, diálogo, cumplicidade, entre outros. Para que o casamento seja saudável, deve haver unidade no corpo, na alma e no espírito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A união na alma é um aspecto essencial do casamento, pois envolve o compartilhamento profundo de pensamentos, experiências e emoções entre os cônjuges. Vamos explorar esse conceito com base nas Escrituras e em insights adicionais:
Raízes das palavras:
- "Unidade na alma" refere-se à comunhão íntima e profunda entre os cônjuges, envolvendo uma conexão emocional e espiritual.
- A palavra "alma" (no hebraico "nephesh" e no grego "psyche") denota a totalidade do ser humano, incluindo a mente, as emoções e a vontade.
Contexto:
No contexto do casamento, a união na alma reflete a intimidade emocional e espiritual que deve existir entre marido e mulher. Isso envolve compartilhar sonhos, medos, alegrias e tristezas, construindo uma conexão profunda que fortalece o relacionamento.
Referências bíblicas:
- Gênesis 2:24: O versículo que fala sobre o homem deixar pai e mãe e se unir à sua esposa destaca a união completa e indivisível que deve existir no casamento, incluindo uma conexão na alma.
- Efésios 5:25: Paulo exorta os maridos a amarem suas esposas como Cristo amou a igreja, destacando a profundidade do compromisso e da intimidade que devem existir no relacionamento matrimonial.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma comunicação aberta e honesta, onde possamos compartilhar nossos pensamentos, sentimentos e experiências de forma sincera. Isso requer vulnerabilidade e confiança mútua, mas fortalece a conexão emocional e espiritual entre os cônjuges, promovendo um casamento saudável e duradouro.
Trechos de livros:
No livro "O Amor Que Permanece", Gary Chapman explora a importância da comunicação emocional no casamento, destacando como expressar amor e compreensão uns pelos outros pode fortalecer a união na alma. Ele enfatiza a necessidade de ouvir atentamente, validar os sentimentos do parceiro e responder com empatia para construir uma conexão emocional profunda.
A união na alma é um aspecto essencial do casamento, pois envolve o compartilhamento profundo de pensamentos, experiências e emoções entre os cônjuges. Vamos explorar esse conceito com base nas Escrituras e em insights adicionais:
Raízes das palavras:
- "Unidade na alma" refere-se à comunhão íntima e profunda entre os cônjuges, envolvendo uma conexão emocional e espiritual.
- A palavra "alma" (no hebraico "nephesh" e no grego "psyche") denota a totalidade do ser humano, incluindo a mente, as emoções e a vontade.
Contexto:
No contexto do casamento, a união na alma reflete a intimidade emocional e espiritual que deve existir entre marido e mulher. Isso envolve compartilhar sonhos, medos, alegrias e tristezas, construindo uma conexão profunda que fortalece o relacionamento.
Referências bíblicas:
- Gênesis 2:24: O versículo que fala sobre o homem deixar pai e mãe e se unir à sua esposa destaca a união completa e indivisível que deve existir no casamento, incluindo uma conexão na alma.
- Efésios 5:25: Paulo exorta os maridos a amarem suas esposas como Cristo amou a igreja, destacando a profundidade do compromisso e da intimidade que devem existir no relacionamento matrimonial.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma comunicação aberta e honesta, onde possamos compartilhar nossos pensamentos, sentimentos e experiências de forma sincera. Isso requer vulnerabilidade e confiança mútua, mas fortalece a conexão emocional e espiritual entre os cônjuges, promovendo um casamento saudável e duradouro.
Trechos de livros:
No livro "O Amor Que Permanece", Gary Chapman explora a importância da comunicação emocional no casamento, destacando como expressar amor e compreensão uns pelos outros pode fortalecer a união na alma. Ele enfatiza a necessidade de ouvir atentamente, validar os sentimentos do parceiro e responder com empatia para construir uma conexão emocional profunda.
2.1. Precisam estar conectados na alma. A alma é a sede das emoções, sentimentos, desejos, afetividade, pensamentos, identidade de cada indivíduo. Parte imaterial do ser humano. Nesse caso um sente a dor do outro; se um estiver doente, o outro não se considera com saúde plena, porque estão conectados. Um complementa o outro. As características emocionais começam a ficar parecidas. Se um se entristece, o outro não terá alegria. Quando um está feliz, a felicidade alcança o outro. Seguem rigorosamente o que está escrito em Romanos 12.15: “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram”.
O desejo de um passa a ser dos dois. Isso mostra que eles estão intimamente ligados na alma. Não pensar igual, estar puxando para o mesmo lado, agir no mesmo sentido e ter o mesmo propósito, ser cúmplices, assinar embaixo, serem coparticipantes de todos os projetos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conexão na alma no casamento é uma parte fundamental da união entre os cônjuges, envolvendo uma profunda interação emocional, compartilhamento de sentimentos e sincronia nos propósitos e desejos. Vamos explorar esse conceito com mais detalhes:
Raízes das palavras:
- "Conexão na alma" refere-se à união emocional e espiritual entre os cônjuges, onde compartilham suas emoções, desejos e pensamentos de forma íntima.
- A palavra "alma" denota a parte imaterial do ser humano, que abrange suas emoções, sentimentos, desejos e identidade.
Contexto:
No contexto do casamento, a conexão na alma reflete a intimidade profunda que os cônjuges compartilham, onde estão unidos não apenas fisicamente, mas também emocional e espiritualmente. Isso fortalece o vínculo matrimonial e promove um relacionamento saudável e harmonioso.
Referências bíblicas:
- Romanos 12:15: Paulo exorta os cristãos a se alegrarem com os que se alegram e a chorarem com os que choram, destacando a importância da empatia e da solidariedade emocional nos relacionamentos.
- Efésios 5:31-32: Paulo cita Gênesis 2:24 para ilustrar a profunda união entre marido e mulher, enfatizando que eles se tornam "uma só carne", o que implica em uma conexão integral na alma.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é essencial cultivar uma comunicação aberta e empática, onde possamos compartilhar nossos sentimentos, desejos e preocupações de forma sincera e receptiva. Isso requer um compromisso mútuo de estar presente um para o outro, apoiando-se nos momentos de alegria e tristeza, e trabalhando juntos para alcançar objetivos comuns.
Trechos de livros:
Em "Os Cinco Amores", o autor C.S. Lewis discute a natureza dos relacionamentos interpessoais, destacando a importância da amizade como uma forma de amor que envolve uma profunda conexão na alma. Ele explora como os relacionamentos baseados na empatia, na compreensão mútua e no compartilhamento de experiências podem enriquecer e fortalecer os laços entre os indivíduos, incluindo o relacionamento conjugal.
A conexão na alma no casamento é uma parte fundamental da união entre os cônjuges, envolvendo uma profunda interação emocional, compartilhamento de sentimentos e sincronia nos propósitos e desejos. Vamos explorar esse conceito com mais detalhes:
Raízes das palavras:
- "Conexão na alma" refere-se à união emocional e espiritual entre os cônjuges, onde compartilham suas emoções, desejos e pensamentos de forma íntima.
- A palavra "alma" denota a parte imaterial do ser humano, que abrange suas emoções, sentimentos, desejos e identidade.
Contexto:
No contexto do casamento, a conexão na alma reflete a intimidade profunda que os cônjuges compartilham, onde estão unidos não apenas fisicamente, mas também emocional e espiritualmente. Isso fortalece o vínculo matrimonial e promove um relacionamento saudável e harmonioso.
Referências bíblicas:
- Romanos 12:15: Paulo exorta os cristãos a se alegrarem com os que se alegram e a chorarem com os que choram, destacando a importância da empatia e da solidariedade emocional nos relacionamentos.
- Efésios 5:31-32: Paulo cita Gênesis 2:24 para ilustrar a profunda união entre marido e mulher, enfatizando que eles se tornam "uma só carne", o que implica em uma conexão integral na alma.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é essencial cultivar uma comunicação aberta e empática, onde possamos compartilhar nossos sentimentos, desejos e preocupações de forma sincera e receptiva. Isso requer um compromisso mútuo de estar presente um para o outro, apoiando-se nos momentos de alegria e tristeza, e trabalhando juntos para alcançar objetivos comuns.
Trechos de livros:
Em "Os Cinco Amores", o autor C.S. Lewis discute a natureza dos relacionamentos interpessoais, destacando a importância da amizade como uma forma de amor que envolve uma profunda conexão na alma. Ele explora como os relacionamentos baseados na empatia, na compreensão mútua e no compartilhamento de experiências podem enriquecer e fortalecer os laços entre os indivíduos, incluindo o relacionamento conjugal.
2.2. A consciência de não trocar o casamento por nada. O que Deus uniu, ninguém o separe [Mc 10.9]. Se tiver que escolher entre o casamento e os amigos, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e os parentes, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e a igreja, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e a faculdade, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e as diversões, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e o emprego, escolha o casamento. É uma insensatez trocar o casamento pelas demais coisas. A única coisa que não se pode trocar é Deus pelo casamento.
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Antes e depois do altar”). O casamento não se troca, quando está ruim ou em crise, precisa ser corrigido ou melhorado. Os defeitos do primeiro casamento podem não aparecer no segundo, mas no segundo poderão surgir defeitos que não existiam no primeiro.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A valorização e a preservação do casamento como uma união sagrada e indivisível são fundamentais para fortalecer e proteger o relacionamento conjugal. Vamos analisar essa perspectiva com mais profundidade:
Raízes das palavras:
- A valorização do casamento como uma união sagrada reflete o compromisso e a dedicação dos cônjuges em manterem-se fiéis um ao outro, conforme os princípios divinos estabelecidos na Palavra de Deus.
- A ênfase na indissolubilidade do casamento, expressa no ensinamento de Jesus em Marcos 10:9, destaca a importância de proteger e preservar a unidade matrimonial.
Contexto:
No contexto do ensinamento de Jesus em Marcos 10:9, Ele reafirma a sacralidade do casamento como uma instituição divina, onde dois indivíduos se tornam uma só carne diante de Deus. Essa união não deve ser desprezada ou abandonada por outras prioridades ou interesses, mas deve ser valorizada e protegida como uma aliança sagrada.
Referências bíblicas:
- Marcos 10:9: Jesus ensina que o casamento é uma união estabelecida por Deus, e o que Ele uniu, ninguém deve separar. Isso destaca a importância da fidelidade e da permanência no casamento, mesmo diante de dificuldades ou tentações.
- Efésios 5:31-33: Paulo explica que o casamento reflete a relação entre Cristo e Sua igreja, enfatizando a profundidade e a santidade dessa união.
Aplicação pessoal:
Em nossos casamentos, é crucial priorizar e proteger essa aliança sagrada, escolhendo investir tempo, esforço e compromisso para fortalecer o relacionamento e superar desafios juntos. Isso implica em fazer escolhas conscientes que promovam a unidade e a saúde do casamento, mesmo quando confrontados com outras demandas ou tentações que possam surgir.
Trecho de livro:
O trecho do livro "Antes e depois do altar" do Pr. Valdir Alves de Oliveira ressalta a importância de não trocar ou desvalorizar o casamento por outras prioridades ou interesses. Ele destaca que, embora possam surgir dificuldades e desafios no casamento, é essencial buscar a correção e a melhoria do relacionamento, em vez de desistir ou buscar alternativas fora da aliança matrimonial.
Essa abordagem enfatiza a importância de reconhecer o valor e a sacralidade do casamento, mantendo-o como uma prioridade central em nossas vidas e escolhendo cultivar e preservar a união matrimonial com dedicação e comprometimento contínuos.
A valorização e a preservação do casamento como uma união sagrada e indivisível são fundamentais para fortalecer e proteger o relacionamento conjugal. Vamos analisar essa perspectiva com mais profundidade:
Raízes das palavras:
- A valorização do casamento como uma união sagrada reflete o compromisso e a dedicação dos cônjuges em manterem-se fiéis um ao outro, conforme os princípios divinos estabelecidos na Palavra de Deus.
- A ênfase na indissolubilidade do casamento, expressa no ensinamento de Jesus em Marcos 10:9, destaca a importância de proteger e preservar a unidade matrimonial.
Contexto:
No contexto do ensinamento de Jesus em Marcos 10:9, Ele reafirma a sacralidade do casamento como uma instituição divina, onde dois indivíduos se tornam uma só carne diante de Deus. Essa união não deve ser desprezada ou abandonada por outras prioridades ou interesses, mas deve ser valorizada e protegida como uma aliança sagrada.
Referências bíblicas:
- Marcos 10:9: Jesus ensina que o casamento é uma união estabelecida por Deus, e o que Ele uniu, ninguém deve separar. Isso destaca a importância da fidelidade e da permanência no casamento, mesmo diante de dificuldades ou tentações.
- Efésios 5:31-33: Paulo explica que o casamento reflete a relação entre Cristo e Sua igreja, enfatizando a profundidade e a santidade dessa união.
Aplicação pessoal:
Em nossos casamentos, é crucial priorizar e proteger essa aliança sagrada, escolhendo investir tempo, esforço e compromisso para fortalecer o relacionamento e superar desafios juntos. Isso implica em fazer escolhas conscientes que promovam a unidade e a saúde do casamento, mesmo quando confrontados com outras demandas ou tentações que possam surgir.
Trecho de livro:
O trecho do livro "Antes e depois do altar" do Pr. Valdir Alves de Oliveira ressalta a importância de não trocar ou desvalorizar o casamento por outras prioridades ou interesses. Ele destaca que, embora possam surgir dificuldades e desafios no casamento, é essencial buscar a correção e a melhoria do relacionamento, em vez de desistir ou buscar alternativas fora da aliança matrimonial.
Essa abordagem enfatiza a importância de reconhecer o valor e a sacralidade do casamento, mantendo-o como uma prioridade central em nossas vidas e escolhendo cultivar e preservar a união matrimonial com dedicação e comprometimento contínuos.
2.3. O entendimento de que a reconciliação conjugal é possível. Reconciliar-se e voltar a restabelecer boas relações com a pessoa amada, com quem estava brigado ou em sérios conflitos. Aproximação mútua entre os cônjuges após uma separação. Voltar à comunhão que se perdeu. Todos estão sujeitos a desgastes, descontentamentos e afastamentos no relacionamento conjugal. Reconciliar e deixar para trás o acontecido, passar por cima das falhas e voltar à convivência interrompida por desavenças. Após a reconciliação, não fique batendo na mesma tecla, esqueça o passado, não cobre mais nada do antigo episódio – “esquecendo-me das coisas que para trás ficam” [Fp 3.13]. As brigas não podem ser permanentes nem capazes de acabar um casamento para sempre.
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Antes e depois do altar”): “Reatar com o amor, reconquistar o que se perdeu, ser franco, verdadeiro, aceitar que errou, pedir perdão, recomeçar de novo. Todos precisam ter uma nova oportunidade, o direito de mais uma chance para mostrar que mudou. Para uma reconciliação, a vergonha, a timidez, o radicalismo e o orgulho devem ser deixados de lado. Mais vale uma reconciliação do que ficar chorando o leite derramado pelo resto da vida. Quem der muito valor e ficar remoendo o orgulho ferido, nunca reconciliará.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A possibilidade de reconciliação conjugal é um tema de grande importância e esperança dentro do casamento, pois permite que os cônjuges superem conflitos e desavenças para restaurar a comunhão e o amor entre si. Vamos explorar esse conceito com mais detalhes:
Raízes das palavras:
- "Reconciliação conjugal" refere-se ao processo de restabelecimento da harmonia e da comunicação entre os cônjuges após desentendimentos ou conflitos.
- A palavra "reconciliação" denota a restauração de um relacionamento rompido, envolvendo o perdão mútuo e a busca por uma nova começar.
Contexto:
No contexto do casamento, a reconciliação conjugal é um aspecto essencial para manter a saúde e a estabilidade do relacionamento. Isso envolve reconhecer e lidar com os conflitos de forma construtiva, buscando restaurar a confiança e a intimidade entre os cônjuges.
Referências bíblicas:
- Filipenses 3:13: Paulo enfatiza a importância de esquecer as coisas do passado e avançar em direção ao alvo que Deus nos propõe. Isso pode se aplicar à reconciliação no casamento, onde os cônjuges deixam para trás as mágoas e os ressentimentos para buscar uma nova fase de união e amor.
- Efésios 4:32: Paulo exorta os cristãos a serem bondosos e compassivos, perdoando uns aos outros como Deus os perdoou em Cristo. Esse princípio também se aplica ao casamento, onde o perdão mútuo é essencial para a reconciliação.
Aplicação pessoal:
Em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma disposição para perdoar e buscar a reconciliação, mesmo nos momentos de conflito e desentendimento. Isso requer humildade, compaixão e uma vontade sincera de restaurar a comunhão e o amor entre os cônjuges.
Trecho de livro:
O trecho do livro "Antes e depois do altar" do Pr. Valdir Alves de Oliveira destaca a importância de ser sincero, humilde e disposto a reconhecer os erros e buscar o perdão do cônjuge para restaurar o relacionamento. Ele ressalta que a vergonha, o orgulho e o ressentimento podem impedir a reconciliação, enquanto a disposição para deixar de lado esses obstáculos pode abrir caminho para uma nova chance e um recomeço no casamento.
Essa abordagem enfatiza a importância de valorizar o amor e a união no casamento acima do orgulho e dos ressentimentos, buscando ativamente a reconciliação e a restauração da comunhão conjugal.
A possibilidade de reconciliação conjugal é um tema de grande importância e esperança dentro do casamento, pois permite que os cônjuges superem conflitos e desavenças para restaurar a comunhão e o amor entre si. Vamos explorar esse conceito com mais detalhes:
Raízes das palavras:
- "Reconciliação conjugal" refere-se ao processo de restabelecimento da harmonia e da comunicação entre os cônjuges após desentendimentos ou conflitos.
- A palavra "reconciliação" denota a restauração de um relacionamento rompido, envolvendo o perdão mútuo e a busca por uma nova começar.
Contexto:
No contexto do casamento, a reconciliação conjugal é um aspecto essencial para manter a saúde e a estabilidade do relacionamento. Isso envolve reconhecer e lidar com os conflitos de forma construtiva, buscando restaurar a confiança e a intimidade entre os cônjuges.
Referências bíblicas:
- Filipenses 3:13: Paulo enfatiza a importância de esquecer as coisas do passado e avançar em direção ao alvo que Deus nos propõe. Isso pode se aplicar à reconciliação no casamento, onde os cônjuges deixam para trás as mágoas e os ressentimentos para buscar uma nova fase de união e amor.
- Efésios 4:32: Paulo exorta os cristãos a serem bondosos e compassivos, perdoando uns aos outros como Deus os perdoou em Cristo. Esse princípio também se aplica ao casamento, onde o perdão mútuo é essencial para a reconciliação.
Aplicação pessoal:
Em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma disposição para perdoar e buscar a reconciliação, mesmo nos momentos de conflito e desentendimento. Isso requer humildade, compaixão e uma vontade sincera de restaurar a comunhão e o amor entre os cônjuges.
Trecho de livro:
O trecho do livro "Antes e depois do altar" do Pr. Valdir Alves de Oliveira destaca a importância de ser sincero, humilde e disposto a reconhecer os erros e buscar o perdão do cônjuge para restaurar o relacionamento. Ele ressalta que a vergonha, o orgulho e o ressentimento podem impedir a reconciliação, enquanto a disposição para deixar de lado esses obstáculos pode abrir caminho para uma nova chance e um recomeço no casamento.
Essa abordagem enfatiza a importância de valorizar o amor e a união no casamento acima do orgulho e dos ressentimentos, buscando ativamente a reconciliação e a restauração da comunhão conjugal.
EU ENSINEI QUE:
Para que o casamento seja saudável, deve haver unidade no corpo, na alma e no espírito.
3- A UNIÃO PRECISA ESTAR NO ESPÍRITO
Unidade espiritual: espírito. A unidade espiritual busca sentido para a vida e isso pode ser construído dentro do próprio casamento a no relacionamento com Deus. O espírito entra em contato no âmbito espiritual. O espírito e o sopro de Deus, a parte não material do ser humano, que se comunica a se relacionar com Deus. Deus é Espírito e só podemos adotá-lo em espírito e em verdade [ Jo 4.24] .
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A união no espírito dentro do casamento é essencial para construir um propósito e uma conexão espiritual tanto entre os cônjuges quanto com Deus. Vamos explorar mais profundamente esse conceito:
Raízes das palavras:
- "Unidade espiritual" refere-se à conexão e ao alinhamento dos corações e das mentes dos cônjuges com Deus, buscando uma vida espiritual compartilhada e significativa.
- A palavra "espírito" denota a parte não material e imaterial do ser humano, que se relaciona com Deus e busca significado e propósito na vida.
Contexto:
No contexto do casamento, a união espiritual envolve buscar uma vida de fé compartilhada, oração conjunta, estudo da Palavra de Deus e crescimento espiritual mútuo. Isso fortalece a base espiritual do relacionamento e promove uma conexão mais profunda com Deus.
Referências bíblicas:
- João 4:24: Jesus ensina que Deus é Espírito, e aqueles que O adoram devem fazê-lo em espírito e em verdade. Isso destaca a importância de uma adoração genuína e sincera que envolve a totalidade do ser, incluindo a dimensão espiritual.
- Mateus 18:20: Jesus promete estar presente quando dois ou mais se reúnem em Seu nome. Isso ressalta a importância da comunhão espiritual entre os cônjuges, onde a presença de Deus é buscada e experimentada.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental priorizar o crescimento espiritual individual e compartilhado, buscando uma vida de oração, estudo da Palavra e comunhão com Deus juntos. Isso fortalece a base espiritual do casamento e promove uma conexão mais profunda e significativa entre os cônjuges.
Trechos de livros:
No livro "O Amor Que Permanece", Gary Chapman destaca a importância de cultivar uma fé compartilhada no casamento, onde os cônjuges buscam crescer espiritualmente juntos, compartilhando experiências de oração, adoração e serviço a Deus. Isso fortalece a união espiritual do casal e promove uma vida de propósito e significado em Deus.
A união no espírito dentro do casamento é essencial para construir um propósito e uma conexão espiritual tanto entre os cônjuges quanto com Deus. Vamos explorar mais profundamente esse conceito:
Raízes das palavras:
- "Unidade espiritual" refere-se à conexão e ao alinhamento dos corações e das mentes dos cônjuges com Deus, buscando uma vida espiritual compartilhada e significativa.
- A palavra "espírito" denota a parte não material e imaterial do ser humano, que se relaciona com Deus e busca significado e propósito na vida.
Contexto:
No contexto do casamento, a união espiritual envolve buscar uma vida de fé compartilhada, oração conjunta, estudo da Palavra de Deus e crescimento espiritual mútuo. Isso fortalece a base espiritual do relacionamento e promove uma conexão mais profunda com Deus.
Referências bíblicas:
- João 4:24: Jesus ensina que Deus é Espírito, e aqueles que O adoram devem fazê-lo em espírito e em verdade. Isso destaca a importância de uma adoração genuína e sincera que envolve a totalidade do ser, incluindo a dimensão espiritual.
- Mateus 18:20: Jesus promete estar presente quando dois ou mais se reúnem em Seu nome. Isso ressalta a importância da comunhão espiritual entre os cônjuges, onde a presença de Deus é buscada e experimentada.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental priorizar o crescimento espiritual individual e compartilhado, buscando uma vida de oração, estudo da Palavra e comunhão com Deus juntos. Isso fortalece a base espiritual do casamento e promove uma conexão mais profunda e significativa entre os cônjuges.
Trechos de livros:
No livro "O Amor Que Permanece", Gary Chapman destaca a importância de cultivar uma fé compartilhada no casamento, onde os cônjuges buscam crescer espiritualmente juntos, compartilhando experiências de oração, adoração e serviço a Deus. Isso fortalece a união espiritual do casal e promove uma vida de propósito e significado em Deus.
3.1. Precisam estar conectados no espírito. O espírito é a sede da consciência, do racional, do tribunal da alma, da inteligência do ser humano. A falta de união no espírito tem levado muitos casais ao fracasso, porque ficam restritos só ao corpo e a alma, prazer a sentimento, sem razão. O corpo pode deixar de ser atrativo, a alma pode deixar de sentir emoções e sentimentos, mas o espírito e para sempre, até que a morte os separe [Mt 19.6]. Hoje há muitos casamentos não integrais, não totais, mas parciais. O casamento é completo, quando os cônjuges estão unidos no corpo, na alma e no espírito. Ligados no espírito, os dois exercem a mesma fé, buscam, adoram e servem a Deus no mesmo Espírito e propósito. Deus passa a estar presente na vida do casal. Ele estando no centro da união conjugal, não há como dar errado, pois Ele se responsabiliza e a Sua Palavra dá o respaldo suficiente.
Quando estão ligados no espírito, um apoia o outro nas questões espirituais. Quando estão ligados no espírito, um apoia o outro no desempenho ministerial a eclesiástico. Quando estão ligados no espírito, os dois se envolvem juntos na obra de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conexão espiritual no casamento é crucial para estabelecer uma união completa e duradoura, indo além das dimensões físicas e emocionais para abraçar a espiritualidade e o propósito compartilhado. Vamos explorar mais a fundo esse conceito:
Raízes das palavras:
- "Conexão espiritual" refere-se à ligação profunda e significativa entre os cônjuges no âmbito espiritual, envolvendo compartilhamento de fé, propósito e compromisso com Deus.
- O "espírito" é a parte do ser humano que engloba a consciência, a inteligência e a capacidade de relacionamento com Deus.
Contexto:
Dentro do casamento, a conexão espiritual transcende os aspectos físicos e emocionais, permitindo que os cônjuges compartilhem uma jornada espiritual unificada. Isso fortalece o vínculo matrimonial e proporciona uma base sólida para enfrentar os desafios da vida juntos.
Referências bíblicas:
- Mateus 19:6: Jesus ensina que, quando dois se tornam uma só carne no casamento, é uma união que Deus mesmo estabelece. Isso ressalta a importância da integridade e da totalidade na união matrimonial, que inclui a dimensão espiritual.
- Filipenses 2:2: Paulo exorta os cristãos a estarem unidos no espírito, compartilhando do mesmo amor, mente e propósito. Essa mesma unidade deve ser buscada no casamento, onde os cônjuges estão ligados espiritualmente em busca do propósito de Deus.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma vida espiritual compartilhada, envolvendo oração conjunta, estudo da Palavra de Deus, participação em atividades religiosas e serviço ao próximo. Isso fortalece a união espiritual do casal e os capacita a enfrentar os desafios da vida com fé e confiança em Deus.
Trechos de livros:
Em "O Amor Que Permanece", Gary Chapman destaca a importância de uma conexão espiritual no casamento, onde os cônjuges buscam crescer juntos espiritualmente, compartilhando suas jornadas de fé e servindo a Deus em unidade de propósito. Isso não só fortalece o casamento, mas também enriquece a vida espiritual de ambos, proporcionando uma base sólida para enfrentar os desafios da vida com confiança e esperança.
A conexão espiritual no casamento é crucial para estabelecer uma união completa e duradoura, indo além das dimensões físicas e emocionais para abraçar a espiritualidade e o propósito compartilhado. Vamos explorar mais a fundo esse conceito:
Raízes das palavras:
- "Conexão espiritual" refere-se à ligação profunda e significativa entre os cônjuges no âmbito espiritual, envolvendo compartilhamento de fé, propósito e compromisso com Deus.
- O "espírito" é a parte do ser humano que engloba a consciência, a inteligência e a capacidade de relacionamento com Deus.
Contexto:
Dentro do casamento, a conexão espiritual transcende os aspectos físicos e emocionais, permitindo que os cônjuges compartilhem uma jornada espiritual unificada. Isso fortalece o vínculo matrimonial e proporciona uma base sólida para enfrentar os desafios da vida juntos.
Referências bíblicas:
- Mateus 19:6: Jesus ensina que, quando dois se tornam uma só carne no casamento, é uma união que Deus mesmo estabelece. Isso ressalta a importância da integridade e da totalidade na união matrimonial, que inclui a dimensão espiritual.
- Filipenses 2:2: Paulo exorta os cristãos a estarem unidos no espírito, compartilhando do mesmo amor, mente e propósito. Essa mesma unidade deve ser buscada no casamento, onde os cônjuges estão ligados espiritualmente em busca do propósito de Deus.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma vida espiritual compartilhada, envolvendo oração conjunta, estudo da Palavra de Deus, participação em atividades religiosas e serviço ao próximo. Isso fortalece a união espiritual do casal e os capacita a enfrentar os desafios da vida com fé e confiança em Deus.
Trechos de livros:
Em "O Amor Que Permanece", Gary Chapman destaca a importância de uma conexão espiritual no casamento, onde os cônjuges buscam crescer juntos espiritualmente, compartilhando suas jornadas de fé e servindo a Deus em unidade de propósito. Isso não só fortalece o casamento, mas também enriquece a vida espiritual de ambos, proporcionando uma base sólida para enfrentar os desafios da vida com confiança e esperança.
3.2. O que Deus uniu não separe o homem. Jesus deu essa instrução em Mateus 19.3-9; os que se separam a por causa da dureza de coração; falta de compreensão e perdão. A ordenança para não se separar e até que a morte chegue, antes disso é uma decisão particular, humana e de livre-arbítrio dos cônjuges e não há liberdade bíblica para fazê-la [1Co 7.39]. Quando o casal se separa, não temos mais um inteiro, mas, sim, duas metades. O piano divino exclui do casamento a infidelidade, a bigamia e o divorcio de forma arbitraria (que segue apenas a vontade de quem decide).
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laços benditos”): “Antes da consumação do divorcio, os cônjuges devem lutar pela reconciliação e reconstrução do casamento; que possam enxergar as consequências e o desenrolar de uma decisão que ficará registrada pelo resto da vida.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A instrução de Jesus em Mateus 19:3-9 sobre a indissolubilidade do casamento destaca a seriedade e a santidade dessa união aos olhos de Deus. Vamos explorar mais a fundo esse ensinamento:
Raízes das palavras:
- "O que Deus uniu não separe o homem" ressalta a natureza divina e sagrada do casamento, enfatizando que a separação vai contra o propósito de Deus para a união matrimonial.
- "Dureza de coração" refere-se à falta de compreensão, perdão e amor que pode levar à quebra da unidade matrimonial.
Contexto:
No contexto da passagem em Mateus 19, Jesus responde a uma pergunta dos fariseus sobre o divórcio, explicando que o plano original de Deus para o casamento é uma união permanente e indivisível entre um homem e uma mulher.
Referências bíblicas:
- 1 Coríntios 7:39 enfatiza que o casamento deve ser mantido até a morte, e não há liberdade bíblica para se divorciar arbitrariamente. Isso destaca a importância da responsabilidade e do compromisso dos cônjuges em manter a união matrimonial.
- Efésios 5:31-32 apresenta o casamento como um reflexo da relação entre Cristo e Sua igreja, destacando sua sacralidade e permanência.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é crucial cultivar uma mentalidade de compromisso e sacrifício mútuo, buscando resolver conflitos e superar desafios com amor, compreensão e perdão. Isso requer humildade, paciência e uma busca contínua pela reconciliação e restauração do relacionamento.
Trechos de livros:
No livro "Laços benditos" do Pr. Valdir Alves de Oliveira, destaca-se a importância de lutar pela reconciliação e reconstrução do casamento antes de considerar o divórcio. Ele ressalta que as decisões relacionadas ao divórcio têm consequências profundas e duradouras, e é fundamental que os cônjuges entendam e considerem todas as ramificações antes de tomar uma decisão tão séria. Isso reflete a importância de valorizar e preservar a santidade e a integridade do casamento, mesmo diante de desafios e dificuldades.
A instrução de Jesus em Mateus 19:3-9 sobre a indissolubilidade do casamento destaca a seriedade e a santidade dessa união aos olhos de Deus. Vamos explorar mais a fundo esse ensinamento:
Raízes das palavras:
- "O que Deus uniu não separe o homem" ressalta a natureza divina e sagrada do casamento, enfatizando que a separação vai contra o propósito de Deus para a união matrimonial.
- "Dureza de coração" refere-se à falta de compreensão, perdão e amor que pode levar à quebra da unidade matrimonial.
Contexto:
No contexto da passagem em Mateus 19, Jesus responde a uma pergunta dos fariseus sobre o divórcio, explicando que o plano original de Deus para o casamento é uma união permanente e indivisível entre um homem e uma mulher.
Referências bíblicas:
- 1 Coríntios 7:39 enfatiza que o casamento deve ser mantido até a morte, e não há liberdade bíblica para se divorciar arbitrariamente. Isso destaca a importância da responsabilidade e do compromisso dos cônjuges em manter a união matrimonial.
- Efésios 5:31-32 apresenta o casamento como um reflexo da relação entre Cristo e Sua igreja, destacando sua sacralidade e permanência.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é crucial cultivar uma mentalidade de compromisso e sacrifício mútuo, buscando resolver conflitos e superar desafios com amor, compreensão e perdão. Isso requer humildade, paciência e uma busca contínua pela reconciliação e restauração do relacionamento.
Trechos de livros:
No livro "Laços benditos" do Pr. Valdir Alves de Oliveira, destaca-se a importância de lutar pela reconciliação e reconstrução do casamento antes de considerar o divórcio. Ele ressalta que as decisões relacionadas ao divórcio têm consequências profundas e duradouras, e é fundamental que os cônjuges entendam e considerem todas as ramificações antes de tomar uma decisão tão séria. Isso reflete a importância de valorizar e preservar a santidade e a integridade do casamento, mesmo diante de desafios e dificuldades.
3.3. A presença de Deus enche o espírito. A presença da terceira dobra do cordão leva o casamento a não se quebrar facilmente [Ec 4.12b]. A mente é cuidada pela presença do Espírito Santo. Mas necessário se faz ter Deus no centro das atenções e não tomar nenhuma decisão ou fazer algum projeto sem consultar ou falar com Ele. O que torna o casamento do cristão diferente dos demais e a presença de Deus, mas Deus se faz presente quando há temor e obediência a Sua Palavra. Por isso, vemos a diferença que faz no lar, quando o homem teme ao Senhor e anda nos seus caminhos [Sl 128.1-3].
Nos pilares do casamento, o amor e a responsabilidade são peças fundamentais, pois o amor enche o coração e cuida da alma. A responsabilidade enche o estômago e cuida do corpo. Mas, primordialmente, a presença de Deus e o que destaca o casamento do cristão, pois vemos muitos casamentos de incrédulos que têm amor e responsabilidade, mas falta a presença do Espírito de Deus na vida dos cônjuges.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A presença de Deus no casamento é o elemento fundamental que fortalece e sustenta a união entre os cônjuges, conferindo-lhe estabilidade e durabilidade. Vamos explorar mais detalhadamente esse conceito:
Raízes das palavras:
- A "presença de Deus" no casamento denota a consciência da presença e do envolvimento divinos na vida do casal, guiando e fortalecendo sua união.
- A referência à "terceira dobra do cordão" em Eclesiastes 4:12 simboliza a presença de Deus como o fator que fortalece e protege o casamento.
Contexto:
No contexto do casamento, a presença de Deus é essencial para fornecer direção, sabedoria e proteção aos cônjuges, ajudando-os a enfrentar os desafios e a crescer juntos espiritualmente.
Referências bíblicas:
- Eclesiastes 4:12b destaca a importância da presença de Deus como a terceira dobra do cordão que fortalece o casamento, impedindo-o de se romper facilmente.
- Salmo 128:1-3 enfatiza as bênçãos que vêm para aqueles que temem ao Senhor e andam em Seus caminhos, incluindo a prosperidade e a felicidade em suas famílias.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma vida espiritual centrada em Deus, buscando Sua presença por meio da oração, estudo da Palavra e comunhão com Ele. Isso fortalece a união do casal e os capacita a enfrentar os desafios da vida com fé e confiança.
Trechos de livros:
No livro "Laços benditos" do Pr. Valdir Alves de Oliveira, destaca-se a importância da presença de Deus como o diferencial no casamento cristão, conferindo-lhe uma base sólida e uma orientação divina que sustenta e fortalece a união do casal. Isso evidencia a importância de colocar Deus no centro do relacionamento matrimonial, buscando Sua vontade e Sua orientação em todas as decisões e circunstâncias da vida conjugal.
A presença de Deus no casamento é o elemento fundamental que fortalece e sustenta a união entre os cônjuges, conferindo-lhe estabilidade e durabilidade. Vamos explorar mais detalhadamente esse conceito:
Raízes das palavras:
- A "presença de Deus" no casamento denota a consciência da presença e do envolvimento divinos na vida do casal, guiando e fortalecendo sua união.
- A referência à "terceira dobra do cordão" em Eclesiastes 4:12 simboliza a presença de Deus como o fator que fortalece e protege o casamento.
Contexto:
No contexto do casamento, a presença de Deus é essencial para fornecer direção, sabedoria e proteção aos cônjuges, ajudando-os a enfrentar os desafios e a crescer juntos espiritualmente.
Referências bíblicas:
- Eclesiastes 4:12b destaca a importância da presença de Deus como a terceira dobra do cordão que fortalece o casamento, impedindo-o de se romper facilmente.
- Salmo 128:1-3 enfatiza as bênçãos que vêm para aqueles que temem ao Senhor e andam em Seus caminhos, incluindo a prosperidade e a felicidade em suas famílias.
Aplicação pessoal:
Para aplicar esse princípio em nossos casamentos, é fundamental cultivar uma vida espiritual centrada em Deus, buscando Sua presença por meio da oração, estudo da Palavra e comunhão com Ele. Isso fortalece a união do casal e os capacita a enfrentar os desafios da vida com fé e confiança.
Trechos de livros:
No livro "Laços benditos" do Pr. Valdir Alves de Oliveira, destaca-se a importância da presença de Deus como o diferencial no casamento cristão, conferindo-lhe uma base sólida e uma orientação divina que sustenta e fortalece a união do casal. Isso evidencia a importância de colocar Deus no centro do relacionamento matrimonial, buscando Sua vontade e Sua orientação em todas as decisões e circunstâncias da vida conjugal.
EU ENSINEI QUE:
A unidade espiritual busca sentido para a vida e isso pode ser construído dentro do próprio casamento a no relacionamento com Deus.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical |
CONCLUSÃO
Nunca podemos renunciar aquilo que Deus fez; as coordenadas foram do próprio Criador; se nao fosse possível, então Ele nao teria declarado em Sua Palavra: “E serão os dois uma só carne’: Essa união conjugal a um processo que acontece e se concretiza ao longo do tempo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A união conjugal é uma instituição divina, estabelecida por Deus desde o princípio dos tempos. Como criador do casamento, Ele delineou os padrões e propósitos que o regem, e Sua Palavra nos orienta sobre como viver essa união de maneira plena e satisfatória.
Ao longo das Escrituras, vemos a importância da união no casamento, não apenas como uma aliança entre duas pessoas, mas como um reflexo da própria relação entre Cristo e Sua igreja. Essa união não se limita apenas ao aspecto físico, mas abrange a totalidade do ser: corpo, alma e espírito.
É essencial que os cônjuges cultivem uma conexão profunda em todas essas áreas, buscando a orientação e a bênção de Deus em seu relacionamento. Isso implica em buscar a presença de Deus em suas vidas, em honrar os princípios estabelecidos por Ele e em viver em unidade de propósito e compromisso.
Embora os desafios e dificuldades possam surgir ao longo do caminho, a promessa de Deus permanece: o que Ele uniu, ninguém pode separar. Portanto, é nosso dever como casais buscar constantemente fortalecer essa união, cultivando o amor, a compreensão, o perdão e a busca pela vontade de Deus em nossas vidas.
Que possamos, portanto, seguir firmes no propósito de construir e manter um casamento sólido e abençoado por Deus, sabendo que Ele está conosco em cada passo do caminho, fortalecendo-nos e guiando-nos em direção à plenitude e à realização em nossa vida conjugal. Que a união que Ele estabeleceu seja sempre honrada e celebrada em nossas vidas, agora e para sempre. Amém.
A união conjugal é uma instituição divina, estabelecida por Deus desde o princípio dos tempos. Como criador do casamento, Ele delineou os padrões e propósitos que o regem, e Sua Palavra nos orienta sobre como viver essa união de maneira plena e satisfatória.
Ao longo das Escrituras, vemos a importância da união no casamento, não apenas como uma aliança entre duas pessoas, mas como um reflexo da própria relação entre Cristo e Sua igreja. Essa união não se limita apenas ao aspecto físico, mas abrange a totalidade do ser: corpo, alma e espírito.
É essencial que os cônjuges cultivem uma conexão profunda em todas essas áreas, buscando a orientação e a bênção de Deus em seu relacionamento. Isso implica em buscar a presença de Deus em suas vidas, em honrar os princípios estabelecidos por Ele e em viver em unidade de propósito e compromisso.
Embora os desafios e dificuldades possam surgir ao longo do caminho, a promessa de Deus permanece: o que Ele uniu, ninguém pode separar. Portanto, é nosso dever como casais buscar constantemente fortalecer essa união, cultivando o amor, a compreensão, o perdão e a busca pela vontade de Deus em nossas vidas.
Que possamos, portanto, seguir firmes no propósito de construir e manter um casamento sólido e abençoado por Deus, sabendo que Ele está conosco em cada passo do caminho, fortalecendo-nos e guiando-nos em direção à plenitude e à realização em nossa vida conjugal. Que a união que Ele estabeleceu seja sempre honrada e celebrada em nossas vidas, agora e para sempre. Amém.
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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