Lição 12 - Perseverando na doutrina de Cristo | 1° Trimestre de 2024 | EBD – JOVENS

TEXTO PRINCIPAL Não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvado...

TEXTO PRINCIPAL

Não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador.” (Tt 2.10)

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

O texto principal em Tito 2:10 aborda o tema da conduta dos cristãos em suas relações interpessoais e sociais. Vamos analisar os elementos teológicos, sistêmicos, a raiz das palavras e referências bíblicas relevantes:

Análise Teológica:

• O contexto de Tito 2 trata das instruções de Paulo a Tito sobre como os diferentes grupos dentro da igreja deveriam se comportar. Ele enfatiza a importância da santidade e do bom testemunho dos cristãos em todas as áreas da vida.
• O texto destaca a importância de uma conduta irrepreensível dos cristãos, refletindo a bondade e a lealdade que são atributos da doutrina de Deus.
• Paulo enfatiza que a maneira como os crentes se comportam deve ser consistente com a mensagem do evangelho, para que não haja nada que desacredite ou prejudique a reputação da doutrina de Deus.

Análise Sistemática:

• Este versículo se encaixa dentro do tema mais amplo da ética cristã e da responsabilidade dos crentes em viver vidas que glorificam a Deus.
• Paulo está instruindo os crentes a viverem de maneira que honre a doutrina de Deus, demonstrando lealdade e integridade em todas as áreas de suas vidas.

Raiz das Palavras:

• "Não defraudando" - A palavra grega usada aqui é "apospaízō", que significa evitar fraudes, agir com honestidade e integridade.
• "Boa lealdade" - Em grego, "kalos pistis", que denota uma fé boa, fiel e confiável.
• "Ornamento" - A palavra grega é "kosmeō", que implica em adornar ou enfeitar algo, neste caso, a doutrina de Deus.

Referências Bíblicas:

• Efésios 4:1-3 - Paulo instrui os crentes a viverem de maneira digna do chamado que receberam, com toda humildade, mansidão e paciência, suportando-se uns aos outros em amor.
• 1 Pedro 2:12 - Pedro exorta os crentes a terem uma conduta exemplar entre os não crentes, para que, mesmo que falem mal deles, ao observarem suas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.

Aplicação Pessoal:

• Este versículo nos lembra da importância de vivermos de maneira íntegra e honesta em todas as áreas de nossas vidas, refletindo os valores e a mensagem do evangelho.
• Devemos procurar ser exemplos de fidelidade, bondade e lealdade, tanto em nossos relacionamentos dentro da igreja como em nossa interação com o mundo ao nosso redor.
• Nossa conduta deve adornar e embelezar a doutrina de Deus, tornando-a atraente e digna de ser seguida pelos outros.

Em suma, Tito 2:10 nos desafia a vivermos vidas que glorificam a Deus, demonstrando bondade, lealdade e integridade em todas as nossas ações, para que possamos ser verdadeiros ornamentos da doutrina de Deus em um mundo que tanto necessita dela.

RESUMO DA LIÇÃO

Para herdar a salvação, o crente precisa perseverar na doutrina de Cristo até o fim.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

O resumo da lição ressalta um princípio fundamental da fé cristã: a importância da perseverança na doutrina de Cristo para garantir a herança da salvação. Esse ensinamento é consistente com várias passagens bíblicas que destacam a necessidade de uma fé duradoura e constante.

Ao longo das Escrituras, encontramos inúmeras exortações para os crentes perseverarem na fé e permanecerem fiéis aos ensinamentos de Cristo até o fim. Jesus mesmo ensinou sobre a necessidade de perseverança em Mateus 24:13, onde Ele diz: "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo".

Essa ênfase na perseverança reflete a natureza contínua e progressiva da jornada da fé. A salvação não é apenas um evento único, mas um processo que requer compromisso contínuo e fidelidade aos princípios e ensinamentos de Cristo. Isso implica em seguir a Cristo diariamente, obedecendo à Sua Palavra, crescendo espiritualmente e resistindo às tentações e adversidades que possam surgir ao longo do caminho.

Além disso, a perseverança na doutrina de Cristo não é apenas uma questão individual, mas também uma responsabilidade da comunidade cristã. Os crentes são chamados a encorajar e fortalecer uns aos outros na fé, compartilhando o ensino de Cristo e apoiando-se mutuamente em tempos de desafio.

Portanto, o resumo da lição nos lembra da importância vital de permanecer firmes na doutrina de Cristo até o fim, pois é através dessa perseverança que os crentes podem alcançar a plenitude da salvação prometida por Deus.

LEITURA SEMANAL

SEGUNDA – Sl 119.16 A Palavra de Deus traz alegria à vida

TERÇA – Pv 4.7 A Palavra de Deus nos dá sabedoria

QUARTA – Sl 119.125 Deus concede aos seus servos inteligência para entender seus testemunhos

QUINTA – Sl 119.68 Deus é bom e nos ensina seus estatutos

SEXTA – Sl 119.15 Meditando nos preceitos do Senhor

SÁBADO – Lc 21.34-36 Advertência quanto à vigilância

OBJETIVOS

MOSTRAR a importância da doutrina diante de um mundo imoral; •

COMPREENDER que o crente deve andar segundo os mandamentos de Jesus; •

CONSCIENTIZAR a importância de olharmos para nós mesmos.

DINAMICA EXTRA

Comentário de Hubner Braz

Dinâmica: Desafio da Resistência

Objetivo: Promover a reflexão sobre a importância da perseverança na fé e na doutrina de Cristo.

Materiais necessários:

• Folhas de papel
• Canetas
• Balões
• Relógio ou cronômetro

Procedimento:

• Introdução:
• Apresente o tema da lição "Perseverando na doutrina de Cristo" e explique que a dinâmica tem como objetivo destacar a importância da resistência e da perseverança na vida cristã.
• Preparação:
• Distribua uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
• Peça para que escrevam em suas folhas três desafios ou tentações que enfrentam em sua vida cristã atualmente.
• Desenvolvimento:
• Após todos terem escrito seus desafios, recolha as folhas e coloque-as dentro de balões.
• Em seguida, encha os balões com ar, mas não os amarre.
• Divida os participantes em equipes.
• Explique que o objetivo da dinâmica é manter os balões no ar pelo maior tempo possível.
• Cada equipe terá que trabalhar em conjunto para evitar que os balões caiam no chão.
• Defina um tempo para a atividade (por exemplo, 5 minutos).
• Inicie o cronômetro e peça para as equipes começarem a jogar os balões para cima, mantendo-os no ar o máximo que puderem.
• Durante a atividade, os participantes devem conversar entre si sobre os desafios que escreveram em suas folhas e compartilhar estratégias para superá-los.
• Reflexão:
• Após o término do tempo estabelecido, pare a atividade.
• Reúna os participantes em círculo e abra os balões.
• Peça para que cada um pegue uma folha de papel que saiu do balão e compartilhe com o grupo o desafio que estava escrito.
• Promova uma discussão sobre as estratégias sugeridas para enfrentar esses desafios à luz da doutrina de Cristo.
• Destaque a importância da perseverança, do apoio mútuo e da busca pela orientação de Deus para superar os desafios da vida cristã.
• Conclusão:
• Encerre a dinâmica reforçando a mensagem sobre a importância de perseverar na doutrina de Cristo, mesmo diante das adversidades.
• Finalize com uma breve oração, pedindo a Deus força e sabedoria para enfrentar os desafios da vida cristã.

Essa dinâmica proporciona uma experiência prática e envolvente para os jovens, estimulando a reflexão e a troca de experiências sobre a importância de permanecer firmes na fé e na doutrina de Cristo.

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INTERAÇÃO

Professor (a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da doutrina de Jesus Cristo, a base que sustenta a Igreja e o ensino cristão. Veremos alguns dos principais ensinos de Jesus e a necessidade do crente olhar para si mesmo, vivendo assim em constante vigilância e oração. Mostre aos alunos que a ética e a moralidade cristã são determinadas pela moral do próprio Deus, que é imutável. A moralidade cristã diz respeito ao nosso comportamento de acordo com as Escrituras. Um mundo pautado na moralidade cristã seria um mundo marcado pelas características divinas, conforme ensinadas na Bíblia Sagrada.

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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor (a), para introduzir o primeiro tópico desta lição, reproduza o quadro abaixo. Utilize para mostrar os alunos o conceito de “ética” e de “moral”

ÉTICA	MORAL
Trata a respeito das virtudes e dos valores que devemos cultivar ao longo da vida	Trata das virtudes e valores propriamente ditos que cons
Diz respeito à consciência de nossas obrigações morais	E o conjunto de regras e princípios instituídos na consciência da pessoa
Nos conduz a caminhos que devemos percorrer para agirmos com correção nos problemas práticos.	Se manifesta na ação concreta de uma pessoa

TEXTO BÍBLICO

2 João 1-9

1 O ancião à senhora eleita e a seus filhos, aos quais amo na verdade e não somente eu, mas também todos que têm conhecido a verdade.

2 Por amor da verdade que está em nós e para sempre estará conosco.

3 A graça, a misericórdia, a paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor.

4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos o mandamento do Pai.

5 E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros.

6 E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento, como já desde o princípio ouvistes: que andeis nele.

7 Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.

8 Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganhado: antes, recebemos o inteiro galardão.

9 Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, este tem tanto o Pai como o Filho.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

Análise do Texto e Contexto Teológico:

• Versículos 1-3: O apóstolo João saúda uma senhora eleita e seus filhos na verdade e amor. Ele expressa a alegria de encontrar alguns de seus filhos andando na verdade. A ênfase na verdade, graça, misericórdia e paz, vindas de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo, destaca a importância da fidelidade à doutrina e ao amor cristão genuíno.
• Versículos 4-6: João lembra a importância do mandamento original de amar uns aos outros e de andar na verdade. Ele destaca que o amor é demonstrado através da obediência aos mandamentos de Deus, indicando que amar a Deus está intrinsecamente ligado a obedecer aos Seus mandamentos.
• Versículos 7-9: Aqui, João adverte sobre os falsos mestres e enganadores que negam a encarnação de Jesus Cristo, caracterizando-os como anticristos. Ele instrui os crentes a se guardarem desses enganadores e a permanecerem firmes na doutrina de Cristo. Aqueles que se afastam dessa doutrina demonstram não ter a Deus, enquanto os que perseveram nela têm tanto o Pai quanto o Filho.

Análise Sistemática:

O texto destaca a importância da verdade, amor, obediência aos mandamentos de Deus e fidelidade à doutrina de Cristo. Esses elementos são fundamentais para a vida cristã e para a manutenção da comunhão com Deus. A ênfase na verdade e no amor como características distintivas dos seguidores de Cristo é uma mensagem central que permeia todo o Novo Testamento.

Raiz das Palavras:

• "Verdade" (versículo 1): Do grego "aletheia", que denota aquilo que é real, genuíno e não escondido.
• "Amor" (versículo 1): Do grego "agape", que representa o amor sacrificial e altruísta.
• "Mandamentos" (versículo 6): Do grego "entole", referindo-se aos preceitos ou ordenanças divinas.

Aplicação Pessoal:

Este texto nos lembra da importância da fidelidade à verdade de Cristo e do amor mútuo entre os crentes como marcas distintivas de nossa fé. Devemos estar atentos aos falsos ensinamentos e permanecer firmes na doutrina de Cristo, demonstrando nosso amor por Ele através da obediência aos Seus mandamentos e do cuidado mútuo dentro da comunidade cristã.

INTRODUÇÃO

Na lição deste domingo, estudaremos a respeito da doutrina de Jesus Cristo. Ela é a base que sustenta a Igreja e toda a doutrina cristã. Veremos alguns dos principais ensinos de Jesus e a necessidade do crente olhar para si mesmo, vivendo assim em constante vigilância e oração.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

Análise do Texto e Contexto Teológico:

Nesta introdução, é ressaltada a importância da doutrina de Jesus Cristo como a base fundamental da Igreja e de toda a doutrina cristã. Isso está em conformidade com os princípios bíblicos, onde Jesus é reconhecido como o fundamento da fé cristã e como aquele que estabeleceu os ensinamentos essenciais para seus seguidores.

Contexto Teológico:

• A doutrina de Jesus Cristo abrange todos os seus ensinamentos registrados nos evangelhos, incluindo suas parábolas, sermões, milagres e exemplos de vida.
• A Igreja é instruída a se firmar na doutrina de Cristo e a transmiti-la fielmente aos crentes, a fim de que possam crescer na fé e na santidade.
• O crente é encorajado a olhar para si mesmo, estar em constante vigilância e oração, a fim de viver em conformidade com os ensinamentos de Jesus e a crescer espiritualmente.

Análise Sistemática:

• A doutrina de Jesus Cristo é alicerçada nos princípios do amor, da graça, da justiça, do perdão e da misericórdia. Ela abrange a totalidade da vida cristã, desde a relação com Deus até as interações com o próximo.
• A constante vigilância e oração são destacadas como meios para os crentes se manterem fiéis à doutrina de Cristo e evitarem desviar-se do caminho da verdade.

Raiz das Palavras:

• "Doutrina": Do grego "didachē", que significa ensino ou instrução.
• "Vigilância": Derivado do latim "vigilantia", que se refere ao estado de estar alerta, atento e consciente.
• "Oração": Do grego "proseuchē", que denota comunicação e comunhão com Deus.

Referências Bíblicas:

• Mateus 7:24-27 - Jesus compara aquele que ouve e pratica seus ensinamentos ao sábio que constrói sua casa sobre a rocha.
• João 14:6 - Jesus afirma ser o caminho, a verdade e a vida, indicando que somente através dele se pode alcançar o Pai.
• Colossenses 2:6-7 - Paulo exorta os crentes a permanecerem firmes na fé, enraizados e edificados em Cristo.

Aplicação Pessoal:

Esta introdução nos lembra da importância vital de construirmos nossas vidas sobre a sólida rocha dos ensinamentos de Jesus Cristo. Devemos buscar conhecê-los e aplicá-los em nossa vida diária, sendo vigilantes em nossa conduta e em constante comunhão com Deus através da oração. Isso nos ajudará a crescer espiritualmente e a sermos testemunhas eficazes do poder transformador da doutrina de Cristo em nossas vidas e na sociedade em que vivemos.

I – DIANTE DE UM MUNDO IMORAL

1- A moralidade cristã. Precisamos compreender o significado de “ética” e “moral”. O termo “moral” vem do vocábulo latino mos, do adjetivo moralis, e significa “costume” ou “uso”. A palavra “ética” vem do grego ethica, de etheos, cujo sentido é “aquilo que se relaciona com o caráter”. A ética trata mais do aspecto teórico e estuda a respeito do que é certo, enquanto a moral lida com a prática do que é certo e bom. A ética e a moralidade cristãs são determinadas pela moral do próprio Deus que, à semelhança dEle, são imutáveis. A moralidade cristã diz respeito ao comportamento de acordo com as Escrituras. Ela pode ser considerada também como “absoluto moral” e se relaciona diretamente com o caráter moral de Deus, exigindo santidade, justiça, amor, honestidade e misericórdia. Um exemplo disso é o princípio de que matar é errado, pois o homem foi criado à imagem de Deus (Gn 1.27; Êx 20.13). Sendo assim, um mundo pautado na moralidade cristã seria um mundo marcado pelas características divinas, conforme ensinadas na Bíblia Sagrada.

2- Um mundo imoral. Jesus afirmou que “os homens amaram mais as trevas do que a Luz” (Jo 3.19). João afirma o seguinte: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno” (1 Jo 5.19). O apóstolo parece generalizar, mas isso se dá porque ele quer indicar a gravidade e a seriedade do tema. A esse respeito o Comentário Bíblico Matthew Henry afirma que “a humanidade está dividida em dois grandes partidos ou domínios, um que pertence a Deus e um que pertence à maldade ou ao maligno” e sobre os que estão sob o domínio do Maligno, ele afirma que “eles estão unidos pela natureza, diretriz e princípio maligno e estão unidos em uma cabeça.” Há uma cabeça da malignidade e do mundo maligno: e ele tem um controle tão grande aqui que é chamado de “[…] o deus deste século” (2 Co 4-4)- Esse sistema maligno é contrário a Deus, à sua Palavra e ao seu povo. Ele não segue os princípios morais divinos, portanto, é um mundo imoral.

3- O cristão diante de um mundo imoral. João afirma que “muitos enganadores entraram no mundo”, com a principal característica de que “não confessam que Jesus Cristo veio em carne” (2 Jo 7). É neste mesmo mundo que “os nascidos de Deus” estão e são desafiados a vencerem (1 Jo 5.18-20). Diante de tão grande desafio, qual deve ser a postura do cristão em um mundo imoral? O próprio João, em sua Segunda Carta, oferece a resposta à essa questão. Ele afirma que o crente não pode retroceder para que não perca o galardão (v. 8); e não prevaricar, que é o mesmo que não ultrapassar os limites estabelecidos pela doutrina (v. 9). O crente, portanto, ao invés de voltar atrás ou ir além do que as Escrituras estabeleceram, deve perseverar na verdadeira doutrina, com vistas à manutenção da comunhão com Deus, e assim poder enfrentar e vencer o mundo imoral, resistindo pela Palavra.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

• Moralidade Cristã:
• A moralidade cristã é fundamentada nos ensinamentos das Escrituras, refletindo o caráter moral de Deus.
• A distinção entre ética e moral é importante: ética refere-se ao aspecto teórico, enquanto moral refere-se à prática do que é certo e bom.
• A moralidade cristã é considerada um "absoluto moral", exigindo santidade, justiça, amor, honestidade e misericórdia, de acordo com o caráter de Deus revelado nas Escrituras.
• Um Mundo Imoral:
• O mundo está imerso na escuridão espiritual, conforme afirmado por Jesus e pelos apóstolos.
• A humanidade está dividida entre aqueles que pertencem a Deus e aqueles que estão no domínio do maligno.
• O sistema maligno é contrário a Deus e seus princípios morais, sendo caracterizado por engano, pecado e rebelião contra Deus.
• O Cristão Diante de um Mundo Imoral:
• O cristão enfrenta o desafio de permanecer fiel a Deus e à sua Palavra em um mundo imoral.
• Diante desse desafio, é crucial que o crente não retroceda nem ultrapasse os limites estabelecidos pela doutrina cristã.
• Em vez disso, o crente deve perseverar na verdadeira doutrina, mantendo comunhão com Deus e resistindo às influências do mundo por meio da Palavra de Deus.

Análise Teológica:

A análise teológica enfatiza a importância da moralidade cristã como reflexo do caráter divino e da necessidade de resistir às tentações e influências de um mundo imoral. Isso se alinha com os ensinamentos bíblicos sobre a santidade e a separação do mundo. O papel do crente é permanecer firme na verdade da Palavra de Deus, mesmo diante das pressões e desafios da sociedade secular.

Análise Sistemática:

O texto destaca a relação entre a moralidade cristã e a conduta do crente em um mundo imoral, destacando a importância da fidelidade à doutrina cristã e à comunhão com Deus. Ele apresenta uma visão holística da vida cristã, abordando tanto os aspectos teóricos (ética) quanto os práticos (moralidade) da fé.

Raiz das Palavras:

• "Ética": Do grego "ethica", relacionado ao caráter moral.
• "Moral": Do latim "mos", significando costume ou uso.
• "Prevaricar": Do latim "praevaricare", que significa desviar-se da verdade ou ultrapassar os limites.

Referências Bíblicas e Trechos de Livros:

• As referências bíblicas citadas (João 3:19, 1 João 5:19, 2 João 7, 1 João 5:18-20) corroboram o ensino sobre a natureza do mundo e a responsabilidade do crente diante dele.
• O Comentário Bíblico Matthew Henry oferece uma interpretação profunda das passagens citadas, destacando a divisão entre os que pertencem a Deus e os que estão no domínio do maligno. Ele enfatiza a importância de permanecer fiel à verdadeira doutrina cristã diante das influências do mundo imoral.

SUBSÍDIO 1

Professor (a), explique que “a palavra ‘ética’ possui origem no vocábulo grego ethos, que literalmente significa ‘costumes’ ou ‘hábitos’. No latim, é usado o termo correspondente mos (moral) com o sentido de ‘normas’ ou ‘regras’. Assim, ‘ética e moral referem-se ao conjunto de costumes tradicionais de uma sociedade e que, como tais, são considerados valores e obrigações para a conduta de seus membros’. Como esses termos ‘ética’ e ‘moral’, são muito próximos, eles são muitas vezes confundidos e usados como sinônimos. No entanto, para fins didáticos e acadêmicos é possível defini-los separadamente. A ética enquanto ciência pode ser entendida como a parte da filosofia que investiga os fundamentos da moral adotados por uma cultura. Foram os filósofos gregos que começaram a estudar esses fundamentos para então ‘identificar’ uma pessoa sendo boa ou má e um ato como sendo bom ou mau. A partir desses fundamentos, alguém pode ser classificado como ‘ético’ ou ‘antiético’.

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II – ANDANDO SEGUNDO OS MANDAMENTOS DE JESUS

1- Os mandamentos de Jesus. O Sermão do Monte (Mt 5-7) é a mais importante mensagem pregada e ensinada por Jesus. Extenso, profundo e cativante, esse sermão tem sido considerado uma expressão ampliada e aplicada da lei de Deus entregue a Moisés. A conclusão desse sermão (Mt 7) oferece um resumo e uma recapitulação dos princípios do Reino de Deus expostos por Jesus, podendo assim representar a expressão fiel dos mandamentos de Jesus. Eles estão assim dispostos: relacionamentos interpessoais saudáveis: relacionamento saudável com Deus; o caminho da salvação e o da perdição; alerta sobre os falsos profetas e a seriedade do Reino demonstrada na forma com que se dará o dia de acerto de contas. Portanto, aí estão os pontos pelos quais os mandamentos de Jesus são identificados e podem ser bem compreendidos,

2- Mandamentos santificadores. Jesus foi Mestre por excelência, ao ponto de até os servidores dos fariseus reconhecerem a sua sabedoria (Jo 7.46), Jesus ensinou por palavras (Mt 7.29), por meio dos sinais que operou na presença dos discípulos, ensinando princípios eternos, e até ao orar, o Mestre compartilhou ensinamentos, como se vê na chamada “Oração Sacerdotal” (Jo 17). Jesus pediu ao Pai para que os discípulos fossem santificados “na palavra”, pois ela “é verdade”. A referência à Palavra de Deus tem relação direta com a verdade eterna da doutrina que Jesus ensinou, e em toda esta oração é possível identificar os aspectos fundamentais destes seus mandamentos: o verdadeiro conhecimento de Deus e a glorificação do Filho; a preservação do crente pela palavra da verdade e o compromisso dele diante de uma sociedade imoral Portanto, os mandamentos de Jesus preservam o crente em um mundo male capacita-o a viver os propósitos divinos.

3- Os benefícios dos mandamentos de Jesus. Jesus afirmou que aqueles que fazem o que Ele ordena são seus amigos (Jo 15.14). Diante do desafio colocado ao colegiado apostólico, Pedro perguntou a Jesus qual seria o ganho deles por deixarem tudo para segui-lo, ao que Jesus respondeu “cem vezes tanto, já neste tempo” e, ainda acrescentou que “no século vindouro a vida eterna” (Mc 10.30). Sendo assim, o crente que ouve e cumpre os mandamentos de Jesus tem a garantia de bênçãos nesta vida e na eternidade (Jo 5.24). O crente que cumpre os mandamentos de Deus recebe bênçãos incontáveis, como por exemplo: não é enganado pelas falsas doutrinas e nem pelo espírito do Anticristo; está pronto a perseverar até o fim, não perde o galardão que recebeu do Senhor e mantém a comunhão com o Pai e com o Filho.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

• Os Mandamentos de Jesus:
• O Sermão do Monte é destacado como a mais importante mensagem ensinada por Jesus, que oferece uma expressão ampliada e aplicada da lei de Deus.
• Os mandamentos de Jesus abrangem vários aspectos da vida, incluindo relacionamentos interpessoais, relacionamento com Deus, caminho da salvação e advertências sobre falsos profetas.
• Mandamentos Santificadores:
• Jesus ensinou não apenas por palavras, mas também por meio de sinais e orações, compartilhando princípios eternos.
• Ele enfatizou a santificação por meio da Palavra de Deus, garantindo a preservação dos crentes em um mundo imoral e capacitando-os a viver os propósitos divinos.
• Benefícios dos Mandamentos de Jesus:
• A obediência aos mandamentos de Jesus traz benefícios tanto nesta vida quanto na eternidade, como garantido pelo próprio Jesus e evidenciado em João 5:24.
• Os crentes que obedecem aos mandamentos de Jesus são considerados seus amigos e recebem bênçãos incontáveis, incluindo discernimento espiritual, perseverança na fé e comunhão com Deus.

Análise Teológica:

A análise teológica destaca a importância dos mandamentos de Jesus como guias para uma vida santificada e abençoada. Eles refletem os princípios eternos da Palavra de Deus e capacitam os crentes a viverem de acordo com os propósitos divinos. A obediência a esses mandamentos é vista como um sinal de amizade com Jesus e traz consigo bênçãos tanto nesta vida quanto na eternidade.

Análise Sistemática:

Os mandamentos de Jesus abrangem todos os aspectos da vida cristã, desde os relacionamentos interpessoais até o relacionamento com Deus e a postura diante das adversidades. Eles são fundamentados na Palavra de Deus e são essenciais para a santificação e preservação dos crentes em um mundo caído.

Raiz das Palavras:

• "Santificar": Do latim "sanctificare", que significa tornar sagrado ou consagrar.
• "Amizade": Do latim "amicitia", que denota um relacionamento de afeto e confiança.
• "Bênçãos": Do latim "benedictio", referindo-se a presentes ou favores divinos.

Referências Bíblicas:

• As referências bíblicas citadas (João 15:14, Marcos 10:30, João 5:24) corroboram os benefícios da obediência aos mandamentos de Jesus.
• O Sermão do Monte é destacado como uma fonte fundamental dos mandamentos de Jesus, refletindo os princípios do Reino de Deus ensinados por Ele durante seu ministério terreno.

SUBSÍDIO 2

Jesus é o cumprimento da lei (5.17- 48). Os oponentes de Jesus o criticavam por não guardar as minúcias das observâncias tradicionais da lei judaica. Aqui Jesus deixa claro que Ele não está ausente para destruir a lei, mas para cumpri-la e até intensificá-la. Ele fixa padrões mais altos. Seu principal interesse é a razão de a lei existir; Ele insiste que guardar a Lei começa com a atitude do coração. Por este princípio Jesus afirma simultaneamente o valor das pessoas e da lei. Neste aspecto Ele cumpre a lei antecipada por Jeremias: ‘Porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo’ (Jr 31.33b). Como sucessor de Moisés, Jesus dá a palavra final na lei. Mas o que Ele quer dizer quando fala que cumpre a lei? Não significa que Ele simplesmente a observa. Nem quer dizer que Ele anulou o Antigo Testamento e as leis (como sugerido por Márcion e os hereges gnósticos). A obra de Jesus e sua Igreja está firmemente arraigada na história de salvação. Em certo sentido, Jesus deu à lei uma expressão mais plena, e em outro, transcendeu a lei, visto que Ele se tornou a corporificação do seu cumprimento. Mateus vê o cumprimento da lei em Jesus semelhantemente ao cumprimento da profecia do Antigo Testamento: O novo é como o velho, mas o novo é maior que o velho. Não só o novo cumpre o velho, mas o transcende. Jesus e a lei do novo Reino são o intento, destino e meta final da lei.

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III – OLHANDO POR NÓS MESMOS

1- Olhai por vós mesmos. A expressão usada por João, “olhai por vós mesmos” em 2 João 8, é praticamente uma repetição das palavras de Jesus aos seus discípulos em Marcos 13, no qual há advertências em pontos específicos, como o cuidado com o engano doutrinário e a atenção e vigilância. Em Mateus 26.41 estão registradas as palavras de Jesus para que Pedro, Tiago e João vigiassem e orassem, como uma clara advertência sobre as terríveis consequências que o pecado poderia lhes causar. Vigilância e oração são duas práticas vitais ao crente que deseja vencer a si mesmo, o pecado, o mundo e o Diabo, e isso implica olhar para si mesmo, na intenção de identificar possíveis inclinações do coração para o mal, e assim poder buscar auxílio em Deus. A falta de vigilância levou Pedro a negar Jesus por três vezes (Mt 26.31- 35,69-75). O crente deve vigiar e orar como práticas de cuidar de si mesmo.

2- Cuidados pessoais. Paulo advertiu ao jovem pastor Timóteo para que ele redobrasse a atenção no cuidado próprio, evitando assim a própria perdição enquanto trabalhava em salvar os outros (1 Tm 4.16). Paulo aconselhou Timóteo ao exercício pessoal na piedade, ou seja, boas práticas espirituais e ao cuidado da doutrina (1 Tm 4.7). Em um mundo imoral e perigoso, o crente deve ter os cuidados acima expostos, além de outros, especialmente no que se refere à escolha das companhias e da natureza das conversas pessoais, pois como afirma o apóstolo Paulo: “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes” (1 Co 15.33). Portanto, intencionalmente, dedique-se a boas práticas e a boas companhias, e sob o poder do Espírito Santo, vença o mundo.

3- Vencendo o mundo. Depois de discorrer sobre a urgente e permanente necessidade de vigilância e oração, além dos cuidados pessoais que o crente deve ter, aqui se apresenta a forma pela qual ele pode enfrentar e vencer o mundo, efetivamente. Destaca-se a necessidade de conhecer os desafios impostos por este tempo, além de uma vida dedicada ao preparo espiritual, bíblico e intelectual, com vistas a responder adequadamente às indagações mais comuns na atualidade (1 Pe 3.15). Considere as palavras de Charles Colson e Nancy Pearcey, na obra “O Cristão na Cultura de Hoje”‘, eles afirmam que, depois de considerar a realidade do mundo em nossos dias, o cristão deve abraçar “a verdade de Deus, entendendo a ordem física e moral que Ele criou, defendendo amorosamente essa verdade diante de seus vizinhos, e tendo a coragem de demonstrá-la em os caminhos da vida.” Portanto, vigiem, orem e cuidem de sua vida espiritual, pois assim poderás enfrentar e vencer este mundo imoral, mantendo-se firme na verdadeira e pura doutrina da Palavra de Deus.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

• Olhando por Nós Mesmos:
• João e Jesus enfatizaram a importância da vigilância espiritual e da oração para evitar o engano doutrinário e a queda no pecado.
• A falta de vigilância pode levar a consequências graves, como no caso de Pedro negando Jesus por três vezes.
• Cuidados Pessoais:
• Paulo instruiu Timóteo a redobrar a atenção em cuidar de si mesmo, especialmente no exercício da piedade e no cuidado com a doutrina.
• O crente deve ser seletivo em suas companhias e conversas pessoais, pois más influências podem corromper bons costumes.
• Vencendo o Mundo:
• Para enfrentar e vencer o mundo, o crente precisa conhecer os desafios da atualidade e se preparar espiritual, bíblica e intelectualmente para responder adequadamente.
• Charles Colson e Nancy Pearcey destacam a importância de abraçar a verdade de Deus e defender essa verdade amorosamente diante da cultura contemporânea.

Análise Teológica:

Essa seção enfatiza a necessidade da vigilância espiritual, do cuidado pessoal e do preparo para enfrentar os desafios do mundo atual. Ela destaca a importância de permanecer firme na verdade bíblica e na doutrina cristã, mantendo-se vigilante e atento aos perigos espirituais ao nosso redor.

Análise Sistemática:

Os cuidados pessoais e a vigilância espiritual são aspectos essenciais da vida cristã, conforme ensinado por João, Jesus e Paulo. Eles são fundamentais para resistir às influências malignas do mundo e para permanecer firmes na fé.

Raiz das Palavras:

• "Vigilância": Derivado do latim "vigilantia", que significa estar atento ou vigilante.
• "Piedade": Do latim "pietas", que se refere à devoção religiosa e ao respeito pelos deveres religiosos.
• "Corromper": Originado do latim "corruptus", que significa estragar ou deteriorar.

Referências Bíblicas e Trechos de Livros:

• As referências bíblicas citadas (Marcos 13, Mateus 26:41, 1 Timóteo 4:16, 1 Coríntios 15:33, 1 Pedro 3:15) sustentam os ensinamentos sobre vigilância espiritual e cuidado pessoal.
• A citação do livro "O Cristão na Cultura de Hoje" de Charles Colson e Nancy Pearcey oferece uma perspectiva contemporânea sobre como enfrentar os desafios culturais à luz da verdade bíblica.

CONCLUSÃO

Aprendemos que o mundo se encontra perdido na imoralidade, contrariando os padrões divinos, expostos e ensinados nas Escrituras. É neste mundo, nessas condições, que o crente é desafiado a se manter fiel a Deus, enfrentando e vencendo as propostas e os enganos deste sistema contrário aos princípios divinos. Esta lição reafirma a necessidade de o crente “olhar para si mesmo”, isto é, estar vigilante e em oração, conforme advertido pelo próprio Jesus, pois somente assim é que o mundo poderá ser vencido.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz

A conclusão da lição reforça a ideia de que o mundo está imerso na imoralidade, em oposição aos padrões estabelecidos por Deus nas Escrituras. Diante desse cenário, os crentes são desafiados a permanecerem fiéis a Deus, resistindo e vencendo as tentações e enganos presentes nesse sistema contrário aos princípios divinos. A ênfase na necessidade de vigilância e oração, conforme ensinado por Jesus, é ressaltada como essencial para essa vitória sobre o mundo.

Análise Teológica:

A conclusão destaca a realidade da oposição entre os padrões morais divinos e a imoralidade do mundo. Ela enfatiza a responsabilidade do crente em manter-se fiel a Deus, mesmo diante das adversidades e influências contrárias. A ênfase na vigilância e oração reflete a preocupação com a preservação da fé e da comunhão com Deus.

Análise Sistemática:

A conclusão se encaixa harmoniosamente com os temas abordados ao longo da lição, reiterando a importância da vigilância espiritual e do cuidado pessoal na vida do crente. Ela ressalta a necessidade de resistir aos valores imorais do mundo e permanecer firme nos princípios bíblicos, mesmo diante das pressões e desafios.

Raiz das Palavras:

• "Vigilância": Do latim "vigilantia", que significa estar atento ou vigilante.
• "Fidelidade": Derivado do latim "fidelitas", que se refere à lealdade e devoção a algo ou alguém.
• "Imoralidade": Derivado do latim "immoralitas", que significa falta de conformidade com os padrões morais estabelecidos.

Referências Bíblicas:

• A conclusão se apoia nos ensinamentos de Jesus sobre vigilância e fidelidade, destacando a importância desses princípios para a vida do crente.

HORA DA REVISÃO

1- Qual o significado do termo “ética”? A palavra ética vem do grego ethica, de etheos, cujo sentido é “aquilo que se relaciona com o caráter”.
2- Segundo a lição, qual deve ser a postura do crente diante do mundo? Ele não pode retroceder para que não se perca o galardão (v. 8); não prevaricar, que é o mesmo que não ultrapassar os limites estabelecidos pela doutrina (v. g).
3- Qual a mais importante mensagem ensinada e pregada por Jesus? O Sermão do Monte (Mt 5-7) é a mais importante mensagem pregada e ensinada por Jesus.
4- Cite uma das bênçãos advindas do crente cumprir os mandamentos de Jesus. Ser amigo de Jesus.
5- Quais são, segundo a lição, as práticas vitais para o crente que deseja vencer o mundo? Destaca-se a necessidade de conhecer os desafios impostos por este tempo, além de uma vida dedicada ao preparo espiritual, bíblico e intelectual, com vistas a responder adequadamente às indagações mais comuns na atualidade (1 Pe 3.15).

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