TEXTO ÁUREO “E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.” (Jr 1.12) COMENTÁRIO EXTRA Comentário de ...
TEXTO ÁUREO
“E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.” (Jr 1.12)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo de Jeremias 1:12, “E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la,” é uma afirmação poderosa sobre a fidelidade de Deus em relação às Suas promessas. Neste contexto, Deus está falando diretamente com o profeta Jeremias durante o início de seu ministério profético, assegurando-o de que Suas palavras e Suas promessas são absolutamente confiáveis.
Contexto histórico e teológico
Jeremias recebeu o chamado profético em um tempo de grande crise para o reino de Judá. O reino estava em decadência espiritual e política, prestes a ser levado ao exílio pela Babilônia. O papel de Jeremias seria avisar o povo sobre o julgamento iminente, mas também proclamar esperança através das promessas de restauração. Nesse cenário, Deus se revela a Jeremias como alguém que "vela" ou "vigia" sobre Sua própria palavra, garantindo seu cumprimento, independentemente das circunstâncias humanas.
Raiz hebraica das palavras
A palavra hebraica traduzida como “velo” ou “vigio” é שָׁקַד (shaqad). Esse verbo carrega a ideia de estar atento, vigiar com diligência, ou até mesmo “estar desperto”. Deus usa essa palavra para expressar que Ele está constantemente atento ao que disse e prometeu, como um vigilante que nunca dorme ou descansa. Isso traz uma noção de vigilância ativa e contínua. Ele não é apenas um Criador distante, mas um Deus envolvido que assegura pessoalmente o cumprimento de Suas promessas.
A expressão “minha palavra” no hebraico é דְּבָרִי (devari), derivada de דָּבָר (davar), que pode significar palavra, comando, ou decreto. No contexto bíblico, o “davar” de Deus tem uma força criativa e autoritativa; quando Deus fala, aquilo acontece. A palavra de Deus não é meramente uma declaração vazia, mas é carregada de poder e destino, semelhante à criação em Gênesis 1, onde Deus cria o mundo através de Sua palavra.
Implicações teológicas
Este versículo aponta para a infalibilidade e a soberania de Deus. Ele não é como os deuses pagãos, que podem falhar ou mudar de ideia. Quando Deus faz uma promessa, Ele a cumpre. O versículo também ressalta que o tempo de Deus não é o mesmo que o dos homens; mesmo que as circunstâncias temporais possam parecer desfavoráveis, Deus continua vigilante, e sua palavra será cumprida em Seu tempo perfeito. Essa mensagem é especialmente relevante no contexto do ministério de Jeremias, pois ele profetizou tanto a destruição quanto a restauração de Israel, mostrando que a promessa de Deus inclui tanto juízo quanto redenção.
Aplicação espiritual
Para os cristãos, este versículo tem grande relevância em nossa fé e vida prática. Ele nos lembra que podemos confiar plenamente nas promessas de Deus, tanto as que já se cumpriram quanto as que estão por vir. O Novo Testamento ecoa essa verdade em passagens como 2 Coríntios 1:20, onde Paulo diz que “todas as promessas de Deus têm em Cristo o sim”.
A ideia de Deus "velando" sobre Sua palavra também nos desafia a sermos vigilantes em nosso relacionamento com Ele, buscando compreender e viver de acordo com Suas promessas, com a confiança de que Ele está ativamente envolvido em nosso presente e futuro.
Assim, Jeremias 1:12 não apenas revela o caráter fiel de Deus, mas também convida o povo de Deus a viver com uma confiança inabalável, sabendo que, assim como Ele velava sobre Sua palavra para cumpri-la no tempo de Jeremias, Ele continua a fazê-lo em nossas vidas hoje.
O versículo de Jeremias 1:12, “E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la,” é uma afirmação poderosa sobre a fidelidade de Deus em relação às Suas promessas. Neste contexto, Deus está falando diretamente com o profeta Jeremias durante o início de seu ministério profético, assegurando-o de que Suas palavras e Suas promessas são absolutamente confiáveis.
Contexto histórico e teológico
Jeremias recebeu o chamado profético em um tempo de grande crise para o reino de Judá. O reino estava em decadência espiritual e política, prestes a ser levado ao exílio pela Babilônia. O papel de Jeremias seria avisar o povo sobre o julgamento iminente, mas também proclamar esperança através das promessas de restauração. Nesse cenário, Deus se revela a Jeremias como alguém que "vela" ou "vigia" sobre Sua própria palavra, garantindo seu cumprimento, independentemente das circunstâncias humanas.
Raiz hebraica das palavras
A palavra hebraica traduzida como “velo” ou “vigio” é שָׁקַד (shaqad). Esse verbo carrega a ideia de estar atento, vigiar com diligência, ou até mesmo “estar desperto”. Deus usa essa palavra para expressar que Ele está constantemente atento ao que disse e prometeu, como um vigilante que nunca dorme ou descansa. Isso traz uma noção de vigilância ativa e contínua. Ele não é apenas um Criador distante, mas um Deus envolvido que assegura pessoalmente o cumprimento de Suas promessas.
A expressão “minha palavra” no hebraico é דְּבָרִי (devari), derivada de דָּבָר (davar), que pode significar palavra, comando, ou decreto. No contexto bíblico, o “davar” de Deus tem uma força criativa e autoritativa; quando Deus fala, aquilo acontece. A palavra de Deus não é meramente uma declaração vazia, mas é carregada de poder e destino, semelhante à criação em Gênesis 1, onde Deus cria o mundo através de Sua palavra.
Implicações teológicas
Este versículo aponta para a infalibilidade e a soberania de Deus. Ele não é como os deuses pagãos, que podem falhar ou mudar de ideia. Quando Deus faz uma promessa, Ele a cumpre. O versículo também ressalta que o tempo de Deus não é o mesmo que o dos homens; mesmo que as circunstâncias temporais possam parecer desfavoráveis, Deus continua vigilante, e sua palavra será cumprida em Seu tempo perfeito. Essa mensagem é especialmente relevante no contexto do ministério de Jeremias, pois ele profetizou tanto a destruição quanto a restauração de Israel, mostrando que a promessa de Deus inclui tanto juízo quanto redenção.
Aplicação espiritual
Para os cristãos, este versículo tem grande relevância em nossa fé e vida prática. Ele nos lembra que podemos confiar plenamente nas promessas de Deus, tanto as que já se cumpriram quanto as que estão por vir. O Novo Testamento ecoa essa verdade em passagens como 2 Coríntios 1:20, onde Paulo diz que “todas as promessas de Deus têm em Cristo o sim”.
A ideia de Deus "velando" sobre Sua palavra também nos desafia a sermos vigilantes em nosso relacionamento com Ele, buscando compreender e viver de acordo com Suas promessas, com a confiança de que Ele está ativamente envolvido em nosso presente e futuro.
Assim, Jeremias 1:12 não apenas revela o caráter fiel de Deus, mas também convida o povo de Deus a viver com uma confiança inabalável, sabendo que, assim como Ele velava sobre Sua palavra para cumpri-la no tempo de Jeremias, Ele continua a fazê-lo em nossas vidas hoje.
VERDADE PRÁTICA
Deus faz suas promessas para que experimentamos um relacionamento mais próximo com Ele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Verdade Prática proposta, "Deus faz suas promessas para que experimentemos um relacionamento mais próximo com Ele", é uma afirmação que reflete a essência do plano divino revelado nas Escrituras. Deus, em Sua infinita sabedoria, estabelece promessas que servem não apenas como garantias de Seu agir, mas como meios de conduzir Seu povo a um relacionamento mais íntimo, baseado em confiança, fé e amor.
Análise Bíblica e Teológica
Ao longo da Bíblia, as promessas de Deus estão intimamente ligadas ao Seu desejo de restaurar a comunhão com a humanidade. Desde o Éden, após a queda, vemos Deus prometendo um Salvador (Gênesis 3:15), o que sugere que Suas promessas sempre visaram reconciliação. O próprio conceito de promessa divina carrega uma intencionalidade relacional, onde Deus não apenas declara o que fará, mas o faz dentro de um contexto de pacto, chamando Seu povo a responder em fé.
1. A Promessa como Chamada à Relação
As promessas de Deus, como as feitas a Abraão, Isaque, Jacó, e ao povo de Israel, servem como pilares de um relacionamento crescente entre Deus e Seu povo. Em Gênesis 12:1-3, Deus promete a Abraão uma terra, descendência e bênçãos. Essa promessa se torna o fundamento do relacionamento de Abraão com Deus, onde ele aprende a confiar na provisão divina, mesmo em momentos de grande incerteza, como no sacrifício de Isaque (Gênesis 22).
A partir desta relação, percebemos que as promessas de Deus estão sempre ligadas a uma chamada de fé e obediência. Elas não são meramente garantias de bênçãos futuras, mas meios pelos quais Deus molda o caráter de Seu povo, ensinando-lhes a depender Dele, a conhecê-Lo mais profundamente e a seguir Sua direção.
2. Promessas e Pacto
No contexto do Antigo Testamento, as promessas de Deus estão frequentemente conectadas a pactos (berith, em hebraico), como o pacto abraâmico (Gênesis 15), mosaico (Êxodo 19-24) e davídico (2 Samuel 7). Esses pactos têm uma dimensão relacional fundamental. Deus, ao fazer promessas, estabelece laços de compromisso, assegurando ao homem Sua fidelidade e esperando uma resposta de fidelidade e comunhão.
No Novo Testamento, a nova aliança, mediada por Jesus Cristo, é a expressão final e completa desse relacionamento prometido. Jesus é a personificação da promessa messiânica e, através Dele, somos reconciliados com Deus (Hebreus 9:15). O propósito de Deus ao fazer Suas promessas é sempre levar Seu povo a um relacionamento redentor e transformador, culminando no envio do Espírito Santo como garantia da promessa e da presença contínua de Deus conosco (Efésios 1:13-14).
Promessas e Intimidade com Deus
O cumprimento das promessas divinas ao longo das Escrituras demonstra a intenção de Deus de conduzir Seu povo a uma relação mais íntima com Ele. Quando Israel recebe as promessas da terra prometida, não era simplesmente para desfrutar de um território físico, mas para ser um povo santo que andaria em intimidade com Deus (Levítico 26:12). As promessas apontam para um relacionamento de confiança e comunhão.
No Novo Testamento, vemos que as promessas são confirmadas em Cristo. Paulo, em 2 Coríntios 1:20, diz: “Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim; e por ele o Amém, para glória de Deus, por nós.” Essa declaração liga as promessas diretamente a Cristo, revelando que a finalidade última delas é levar-nos a uma experiência mais profunda da glória de Deus em Cristo, fortalecendo nossa comunhão com Ele.
Comentário e Aplicação Prática
De acordo com os comentários de teólogos como Myer Pearlman, citado em suas obras publicadas pela CPAD, as promessas de Deus são vistas como alicerces para uma vida de fé. Pearlman destaca que Deus faz promessas não apenas para dar esperança ao Seu povo, mas para ensinar a depender Dele e a esperar Nele. Essa dependência cria uma aproximação maior de Deus, pois o crente precisa confiar nas promessas enquanto espera o cumprimento delas.
Outro comentarista, Antonio Gilberto, também explica que as promessas de Deus funcionam como “fios de prata” que guiam o cristão ao longo de sua vida espiritual, sempre lembrando-o de que a presença e o cuidado de Deus são constantes. Gilberto enfatiza que o cumprimento das promessas está diretamente ligado ao relacionamento do crente com Deus, incentivando uma vida de oração, fé e comunhão.
Referências Bíblicas Relevantes
- Salmo 145:13 – “O teu reino é um reino eterno; o teu domínio dura em todas as gerações. O Senhor é fiel em todas as suas promessas e bondoso em tudo o que faz.” Este versículo reforça a ideia de que a fidelidade de Deus em Suas promessas é um reflexo de Sua bondade e desejo de abençoar o Seu povo.
- Hebreus 10:23 – “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel.” A confiança na fidelidade de Deus é o que fortalece a relação entre o crente e Deus.
- Tiago 4:8 – “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós.” Embora não se refira diretamente a uma promessa específica, este versículo revela que a intimidade com Deus é uma resposta à nossa busca por Ele, algo que Suas promessas nos incentivam a fazer.
Conclusão
As promessas de Deus são, sem dúvida, meios pelos quais Ele nos chama a uma relação mais íntima com Ele. Cada promessa é um convite para que confiemos mais profundamente, para que esperemos em Seu tempo e, acima de tudo, para que experimentemos a comunhão com o Criador. Portanto, ao meditar nas promessas divinas, somos chamados a viver em constante proximidade com Deus, sabendo que Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu.
A Verdade Prática proposta, "Deus faz suas promessas para que experimentemos um relacionamento mais próximo com Ele", é uma afirmação que reflete a essência do plano divino revelado nas Escrituras. Deus, em Sua infinita sabedoria, estabelece promessas que servem não apenas como garantias de Seu agir, mas como meios de conduzir Seu povo a um relacionamento mais íntimo, baseado em confiança, fé e amor.
Análise Bíblica e Teológica
Ao longo da Bíblia, as promessas de Deus estão intimamente ligadas ao Seu desejo de restaurar a comunhão com a humanidade. Desde o Éden, após a queda, vemos Deus prometendo um Salvador (Gênesis 3:15), o que sugere que Suas promessas sempre visaram reconciliação. O próprio conceito de promessa divina carrega uma intencionalidade relacional, onde Deus não apenas declara o que fará, mas o faz dentro de um contexto de pacto, chamando Seu povo a responder em fé.
1. A Promessa como Chamada à Relação
As promessas de Deus, como as feitas a Abraão, Isaque, Jacó, e ao povo de Israel, servem como pilares de um relacionamento crescente entre Deus e Seu povo. Em Gênesis 12:1-3, Deus promete a Abraão uma terra, descendência e bênçãos. Essa promessa se torna o fundamento do relacionamento de Abraão com Deus, onde ele aprende a confiar na provisão divina, mesmo em momentos de grande incerteza, como no sacrifício de Isaque (Gênesis 22).
A partir desta relação, percebemos que as promessas de Deus estão sempre ligadas a uma chamada de fé e obediência. Elas não são meramente garantias de bênçãos futuras, mas meios pelos quais Deus molda o caráter de Seu povo, ensinando-lhes a depender Dele, a conhecê-Lo mais profundamente e a seguir Sua direção.
2. Promessas e Pacto
No contexto do Antigo Testamento, as promessas de Deus estão frequentemente conectadas a pactos (berith, em hebraico), como o pacto abraâmico (Gênesis 15), mosaico (Êxodo 19-24) e davídico (2 Samuel 7). Esses pactos têm uma dimensão relacional fundamental. Deus, ao fazer promessas, estabelece laços de compromisso, assegurando ao homem Sua fidelidade e esperando uma resposta de fidelidade e comunhão.
No Novo Testamento, a nova aliança, mediada por Jesus Cristo, é a expressão final e completa desse relacionamento prometido. Jesus é a personificação da promessa messiânica e, através Dele, somos reconciliados com Deus (Hebreus 9:15). O propósito de Deus ao fazer Suas promessas é sempre levar Seu povo a um relacionamento redentor e transformador, culminando no envio do Espírito Santo como garantia da promessa e da presença contínua de Deus conosco (Efésios 1:13-14).
Promessas e Intimidade com Deus
O cumprimento das promessas divinas ao longo das Escrituras demonstra a intenção de Deus de conduzir Seu povo a uma relação mais íntima com Ele. Quando Israel recebe as promessas da terra prometida, não era simplesmente para desfrutar de um território físico, mas para ser um povo santo que andaria em intimidade com Deus (Levítico 26:12). As promessas apontam para um relacionamento de confiança e comunhão.
No Novo Testamento, vemos que as promessas são confirmadas em Cristo. Paulo, em 2 Coríntios 1:20, diz: “Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim; e por ele o Amém, para glória de Deus, por nós.” Essa declaração liga as promessas diretamente a Cristo, revelando que a finalidade última delas é levar-nos a uma experiência mais profunda da glória de Deus em Cristo, fortalecendo nossa comunhão com Ele.
Comentário e Aplicação Prática
De acordo com os comentários de teólogos como Myer Pearlman, citado em suas obras publicadas pela CPAD, as promessas de Deus são vistas como alicerces para uma vida de fé. Pearlman destaca que Deus faz promessas não apenas para dar esperança ao Seu povo, mas para ensinar a depender Dele e a esperar Nele. Essa dependência cria uma aproximação maior de Deus, pois o crente precisa confiar nas promessas enquanto espera o cumprimento delas.
Outro comentarista, Antonio Gilberto, também explica que as promessas de Deus funcionam como “fios de prata” que guiam o cristão ao longo de sua vida espiritual, sempre lembrando-o de que a presença e o cuidado de Deus são constantes. Gilberto enfatiza que o cumprimento das promessas está diretamente ligado ao relacionamento do crente com Deus, incentivando uma vida de oração, fé e comunhão.
Referências Bíblicas Relevantes
- Salmo 145:13 – “O teu reino é um reino eterno; o teu domínio dura em todas as gerações. O Senhor é fiel em todas as suas promessas e bondoso em tudo o que faz.” Este versículo reforça a ideia de que a fidelidade de Deus em Suas promessas é um reflexo de Sua bondade e desejo de abençoar o Seu povo.
- Hebreus 10:23 – “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel.” A confiança na fidelidade de Deus é o que fortalece a relação entre o crente e Deus.
- Tiago 4:8 – “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós.” Embora não se refira diretamente a uma promessa específica, este versículo revela que a intimidade com Deus é uma resposta à nossa busca por Ele, algo que Suas promessas nos incentivam a fazer.
Conclusão
As promessas de Deus são, sem dúvida, meios pelos quais Ele nos chama a uma relação mais íntima com Ele. Cada promessa é um convite para que confiemos mais profundamente, para que esperemos em Seu tempo e, acima de tudo, para que experimentemos a comunhão com o Criador. Portanto, ao meditar nas promessas divinas, somos chamados a viver em constante proximidade com Deus, sabendo que Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu.
LEITURA DIÁRIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Segunda-feira – Jeremias 1:11-12: Deus vela por sua Palavra para cumprir
Em Jeremias 1:11-12, Deus fala diretamente ao jovem profeta Jeremias, assegurando-lhe que Ele, o Senhor, vigia atentamente sobre Sua própria palavra para garanti-la. Este diálogo se inicia com uma visão de uma vara de amendoeira, um símbolo da vigilância e da prontidão de Deus para agir. No hebraico, a palavra para "amendoeira" é שָׁקֵד (shaqed), semelhante à palavra para "vigiar" ou "velar", שָׁקַד (shaqad). Este jogo de palavras reforça a certeza de que Deus não é passivo, mas ativamente vela para que Suas promessas se cumpram no tempo e modo corretos. Isso nos ensina que podemos confiar plenamente na fidelidade divina, sabendo que Suas promessas não falham, pois Ele está sempre alerta.
Terça-feira – Isaías 7:14: Jesus, a promessa do nosso Emanuel
Isaías 7:14 traz a profecia do nascimento do Emanuel, o "Deus conosco", um dos textos mais significativos que aponta diretamente para a vinda de Cristo. A promessa de que uma virgem conceberá um filho e o chamará Emanuel é um sinal claro de que Deus estaria presente entre o Seu povo de maneira única e especial. No Novo Testamento, Mateus identifica Jesus como o cumprimento dessa promessa (Mateus 1:23). Teologicamente, essa passagem não apenas prefigura a encarnação de Cristo, mas também enfatiza que, através de Jesus, a humanidade experimenta a presença de Deus de maneira íntima e redentora. A promessa do Emanuel é o centro da nossa fé cristã, onde Deus, em Seu amor, escolhe habitar conosco e restaurar nosso relacionamento com Ele.
Quarta-feira – Gênesis 9:11-17: Uma promessa incondicional de Deus no pacto com Noé
Após o dilúvio, Deus estabelece um pacto com Noé e toda a criação, prometendo nunca mais destruir a terra por um dilúvio (Gênesis 9:11-17). O sinal dessa aliança é o arco-íris, que Deus coloca nas nuvens como um lembrete de Sua promessa. Esse pacto é incondicional, ou seja, não depende de ações humanas para ser mantido, mas unicamente da graça e fidelidade de Deus. Teologicamente, esse pacto revela o caráter misericordioso de Deus e Seu desejo de preservar a criação. Além disso, esse evento prenuncia a nova aliança em Cristo, onde Deus, novamente, garante uma aliança de salvação baseada na Sua graça, e não nas obras humanas.
Quinta-feira – Gênesis 12:1-3: A Promessa de Deus a Abraão, o pai da fé
Em Gênesis 12:1-3, Deus chama Abraão para sair de sua terra e ir para um lugar que Ele lhe mostraria. Nesta chamada, Deus promete fazer de Abraão uma grande nação, abençoá-lo, engrandecer o seu nome e, por meio dele, abençoar todas as famílias da terra. Essa promessa marca o início do plano redentor de Deus, através da linhagem de Abraão, culminando em Cristo. Abraão é chamado "pai da fé" porque ele creu nas promessas de Deus, mesmo quando elas pareciam humanamente impossíveis (Romanos 4:18-21). Essa passagem ensina que a fé é a resposta à promessa de Deus, e que as bênçãos de Deus não se limitam a um povo, mas se estendem a toda a humanidade através de Jesus, descendente de Abraão.
Sexta-feira – Êxodo 19:5-6: Israel, o reino sacerdotal e a promessa condicional de Deus
Êxodo 19:5-6 é uma passagem chave no estabelecimento do pacto mosaico. Deus promete que, se Israel obedecer à Sua voz e guardar o Seu pacto, eles serão Seu "reino sacerdotal e nação santa". Aqui, a promessa é condicional, ou seja, o cumprimento depende da obediência do povo à lei de Deus. Este pacto distingue Israel como o povo escolhido para representar Deus ao mundo, como mediadores entre Deus e as nações. Teologicamente, isso aponta para a responsabilidade do povo de Deus de viver de forma santa e justa, refletindo o caráter de Deus. No Novo Testamento, essa linguagem é aplicada à Igreja, que é chamada de "sacerdócio real" em 1 Pedro 2:9, mostrando que os crentes em Cristo têm o mesmo chamado de representar Deus no mundo.
Sábado – Gênesis 28:12-15: Deus repete suas promessas a Jacó
Em Gênesis 28:12-15, Deus reafirma a Jacó as promessas feitas a Abraão, seu avô. Durante o sonho da escada que ligava o céu à terra, Deus promete a Jacó a terra de Canaã, uma descendência numerosa e que, através de sua linhagem, todas as famílias da terra seriam abençoadas. Aqui, Deus confirma Seu compromisso com o pacto abraâmico, apesar das imperfeições de Jacó. Essa reafirmação mostra que o cumprimento das promessas de Deus não depende da perfeição humana, mas da fidelidade divina. Essa passagem também ecoa no Novo Testamento, quando Jesus se identifica com a escada de Jacó em João 1:51, afirmando ser o mediador entre Deus e a humanidade.
Conclusão
As promessas de Deus ao longo das Escrituras revelam um plano redentor que está firmemente enraizado em Seu caráter fiel e imutável. Cada promessa, seja condicional ou incondicional, visa restaurar e fortalecer o relacionamento entre Deus e a humanidade. Em última análise, todas as promessas apontam para Cristo, o cumprimento supremo da vontade divina, através de quem experimentamos a plenitude da comunhão com Deus.
Segunda-feira – Jeremias 1:11-12: Deus vela por sua Palavra para cumprir
Em Jeremias 1:11-12, Deus fala diretamente ao jovem profeta Jeremias, assegurando-lhe que Ele, o Senhor, vigia atentamente sobre Sua própria palavra para garanti-la. Este diálogo se inicia com uma visão de uma vara de amendoeira, um símbolo da vigilância e da prontidão de Deus para agir. No hebraico, a palavra para "amendoeira" é שָׁקֵד (shaqed), semelhante à palavra para "vigiar" ou "velar", שָׁקַד (shaqad). Este jogo de palavras reforça a certeza de que Deus não é passivo, mas ativamente vela para que Suas promessas se cumpram no tempo e modo corretos. Isso nos ensina que podemos confiar plenamente na fidelidade divina, sabendo que Suas promessas não falham, pois Ele está sempre alerta.
Terça-feira – Isaías 7:14: Jesus, a promessa do nosso Emanuel
Isaías 7:14 traz a profecia do nascimento do Emanuel, o "Deus conosco", um dos textos mais significativos que aponta diretamente para a vinda de Cristo. A promessa de que uma virgem conceberá um filho e o chamará Emanuel é um sinal claro de que Deus estaria presente entre o Seu povo de maneira única e especial. No Novo Testamento, Mateus identifica Jesus como o cumprimento dessa promessa (Mateus 1:23). Teologicamente, essa passagem não apenas prefigura a encarnação de Cristo, mas também enfatiza que, através de Jesus, a humanidade experimenta a presença de Deus de maneira íntima e redentora. A promessa do Emanuel é o centro da nossa fé cristã, onde Deus, em Seu amor, escolhe habitar conosco e restaurar nosso relacionamento com Ele.
Quarta-feira – Gênesis 9:11-17: Uma promessa incondicional de Deus no pacto com Noé
Após o dilúvio, Deus estabelece um pacto com Noé e toda a criação, prometendo nunca mais destruir a terra por um dilúvio (Gênesis 9:11-17). O sinal dessa aliança é o arco-íris, que Deus coloca nas nuvens como um lembrete de Sua promessa. Esse pacto é incondicional, ou seja, não depende de ações humanas para ser mantido, mas unicamente da graça e fidelidade de Deus. Teologicamente, esse pacto revela o caráter misericordioso de Deus e Seu desejo de preservar a criação. Além disso, esse evento prenuncia a nova aliança em Cristo, onde Deus, novamente, garante uma aliança de salvação baseada na Sua graça, e não nas obras humanas.
Quinta-feira – Gênesis 12:1-3: A Promessa de Deus a Abraão, o pai da fé
Em Gênesis 12:1-3, Deus chama Abraão para sair de sua terra e ir para um lugar que Ele lhe mostraria. Nesta chamada, Deus promete fazer de Abraão uma grande nação, abençoá-lo, engrandecer o seu nome e, por meio dele, abençoar todas as famílias da terra. Essa promessa marca o início do plano redentor de Deus, através da linhagem de Abraão, culminando em Cristo. Abraão é chamado "pai da fé" porque ele creu nas promessas de Deus, mesmo quando elas pareciam humanamente impossíveis (Romanos 4:18-21). Essa passagem ensina que a fé é a resposta à promessa de Deus, e que as bênçãos de Deus não se limitam a um povo, mas se estendem a toda a humanidade através de Jesus, descendente de Abraão.
Sexta-feira – Êxodo 19:5-6: Israel, o reino sacerdotal e a promessa condicional de Deus
Êxodo 19:5-6 é uma passagem chave no estabelecimento do pacto mosaico. Deus promete que, se Israel obedecer à Sua voz e guardar o Seu pacto, eles serão Seu "reino sacerdotal e nação santa". Aqui, a promessa é condicional, ou seja, o cumprimento depende da obediência do povo à lei de Deus. Este pacto distingue Israel como o povo escolhido para representar Deus ao mundo, como mediadores entre Deus e as nações. Teologicamente, isso aponta para a responsabilidade do povo de Deus de viver de forma santa e justa, refletindo o caráter de Deus. No Novo Testamento, essa linguagem é aplicada à Igreja, que é chamada de "sacerdócio real" em 1 Pedro 2:9, mostrando que os crentes em Cristo têm o mesmo chamado de representar Deus no mundo.
Sábado – Gênesis 28:12-15: Deus repete suas promessas a Jacó
Em Gênesis 28:12-15, Deus reafirma a Jacó as promessas feitas a Abraão, seu avô. Durante o sonho da escada que ligava o céu à terra, Deus promete a Jacó a terra de Canaã, uma descendência numerosa e que, através de sua linhagem, todas as famílias da terra seriam abençoadas. Aqui, Deus confirma Seu compromisso com o pacto abraâmico, apesar das imperfeições de Jacó. Essa reafirmação mostra que o cumprimento das promessas de Deus não depende da perfeição humana, mas da fidelidade divina. Essa passagem também ecoa no Novo Testamento, quando Jesus se identifica com a escada de Jacó em João 1:51, afirmando ser o mediador entre Deus e a humanidade.
Conclusão
As promessas de Deus ao longo das Escrituras revelam um plano redentor que está firmemente enraizado em Seu caráter fiel e imutável. Cada promessa, seja condicional ou incondicional, visa restaurar e fortalecer o relacionamento entre Deus e a humanidade. Em última análise, todas as promessas apontam para Cristo, o cumprimento supremo da vontade divina, através de quem experimentamos a plenitude da comunhão com Deus.
📩 Adquira o acesso Vip ou o conteúdo individual de qualquer ano | Saiba mais pelo Zap.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, videos chamadas, Subsídios, e etc, de todas as classes e faixas etárias. Saiba qual as opções, e adquira! Entre em contato.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, videos chamadas, Subsídios, e etc, de todas as classes e faixas etárias. Saiba qual as opções, e adquira! Entre em contato.
ADQUIRA O ACESSO VIP ou os conteúdos para auxiliar na EBD 👆👆👆👆👆👆 Entre em contato.
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Isaías 55:6 – “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” Aqui, Isaías faz um apelo urgente à busca por Deus enquanto Ele está acessível. A palavra hebraica para "buscar" é דָּרַשׁ (darash), que implica em procurar diligentemente, não de forma casual, mas com sinceridade e perseverança. "Enquanto se pode achar" sugere um tempo específico de graça, quando Deus se aproxima e se revela. O termo "invocar" (קָרָא qara') implica em chamar o nome de Deus em oração e arrependimento. Este versículo expressa a urgência de um relacionamento restaurado com Deus antes que seja tarde demais.
Isaías 55:7 – “Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é perdoar” Neste versículo, Deus convoca os ímpios e os malignos ao arrependimento. A palavra hebraica para "deixar" (עָזַב 'azav) tem a conotação de abandonar completamente o caminho errado. "Caminho" (דֶּרֶךְ derek) refere-se à conduta de vida, e "pensamentos" (מַחְשָׁבוֹת machashavot) fala sobre o padrão mental, que também precisa ser transformado. O convite ao arrependimento está fundamentado na compaixão de Deus, que é "grandioso para perdoar" (רַב סְלִיחָה rav selichah). A teologia deste versículo destaca a misericórdia ilimitada de Deus, disposta a perdoar mesmo os mais pecadores, contanto que eles se arrependam.
Isaías 55:8 – “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor” Aqui, Deus enfatiza a diferença qualitativa entre Seus pensamentos (מַחְשָׁבוֹת machashavot) e caminhos (דֶּרֶךְ derek) e os dos seres humanos. Este versículo teologicamente sublinha a transcendência divina, onde a sabedoria e o plano de Deus estão além da capacidade humana de compreender completamente. O distanciamento entre o pensamento de Deus e o humano aponta para a necessidade de confiança na soberania divina, mesmo quando Seu plano não é claro para nós.
Isaías 55:9 – “Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” Deus continua a explicação sobre Sua superioridade, comparando-a à imensa distância entre os céus e a terra. Essa metáfora transmite a ideia de que a sabedoria divina é infinitamente superior à humana. A raiz hebraica para "mais altos" (גָּבֹהַּ gavohah) indica uma elevação em um sentido tanto físico quanto espiritual. Esta analogia teológica confirma que os propósitos de Deus são mais elevados e perfeitos, mesmo quando não são compreendidos por nós.
Isaías 55:10 – “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come” Deus usa a analogia da chuva e da neve, que descem para trazer vida e sustento à terra, como uma metáfora para Sua palavra. A palavra "regam" no hebraico é הִשְׁקָה (hishqah), que significa irrigar, nutrir. Assim como a água traz fertilidade à terra, a palavra de Deus é vista como um agente de crescimento e transformação espiritual, providenciando "semente" e "pão", ou seja, o que é necessário para sustentar a vida física e espiritual.
Isaías 55:11 – “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei” Este versículo afirma o poder e a eficácia da palavra de Deus. A palavra "vazia" em hebraico é רֵיקָם (reqam), que significa "sem efeito". Deus garante que Sua palavra nunca falha em alcançar os propósitos para os quais foi enviada. Este conceito teológico ressalta a soberania divina: Deus não apenas fala, mas Suas palavras têm poder criativo e redentor, atuando no mundo com certeza de cumprimento.
Isaías 55:12 – “Porque, com alegria, saireis e, em paz, sereis guiados; os montes e os outeiros exclamarão de prazer perante a vossa face, e todas as árvores do campo baterão palmas” Este versículo descreve a alegria e a paz que acompanham o cumprimento das promessas de Deus. A expressão "sereis guiados" (תֻּנְחֶיוּ tuncheyu) sugere a condução divina, uma imagem de proteção e cuidado. A natureza participa dessa redenção, com montes e árvores simbolizando a criação celebrando a obra salvadora de Deus. Este versículo tem implicações escatológicas, apontando para um tempo de restauração universal.
Isaías 55:13 – “Em lugar do espinheiro, crescerá a faia, e, em lugar da sarça, crescerá a murta; isso será para o Senhor por nome, por sinal eterno, que nunca se apagará” Este versículo finaliza com uma promessa de transformação. O "espinheiro" (נָעַץ na'atz) e a "sarça" (סִרְפַּד sirpad) são plantas associadas à maldição e infertilidade. A troca por "faia" (בְּרוֹשׁ berosh) e "murta" (הֲדַס hadas), plantas nobres e produtivas, simboliza a renovação espiritual e a reversão da maldição do pecado. O "sinal eterno" (אוֹת עוֹלָם ot olam) é a promessa de que essa redenção será permanente, glorificando o nome de Deus para sempre.
Conclusão
Este trecho de Isaías revela não apenas a urgência do arrependimento e da busca por Deus, mas também a imensidão de Sua graça e do poder transformador de Sua palavra. Através de uma série de metáforas e comparações, Deus mostra que Seus caminhos e pensamentos são superiores aos nossos e que Sua palavra é eficaz em cumprir os Seus propósitos. Essas promessas de restauração e redenção culminam em uma visão de transformação cósmica, onde tanto o povo quanto a natureza celebram a plenitude da salvação.
Isaías 55:6 – “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” Aqui, Isaías faz um apelo urgente à busca por Deus enquanto Ele está acessível. A palavra hebraica para "buscar" é דָּרַשׁ (darash), que implica em procurar diligentemente, não de forma casual, mas com sinceridade e perseverança. "Enquanto se pode achar" sugere um tempo específico de graça, quando Deus se aproxima e se revela. O termo "invocar" (קָרָא qara') implica em chamar o nome de Deus em oração e arrependimento. Este versículo expressa a urgência de um relacionamento restaurado com Deus antes que seja tarde demais.
Isaías 55:7 – “Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é perdoar” Neste versículo, Deus convoca os ímpios e os malignos ao arrependimento. A palavra hebraica para "deixar" (עָזַב 'azav) tem a conotação de abandonar completamente o caminho errado. "Caminho" (דֶּרֶךְ derek) refere-se à conduta de vida, e "pensamentos" (מַחְשָׁבוֹת machashavot) fala sobre o padrão mental, que também precisa ser transformado. O convite ao arrependimento está fundamentado na compaixão de Deus, que é "grandioso para perdoar" (רַב סְלִיחָה rav selichah). A teologia deste versículo destaca a misericórdia ilimitada de Deus, disposta a perdoar mesmo os mais pecadores, contanto que eles se arrependam.
Isaías 55:8 – “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor” Aqui, Deus enfatiza a diferença qualitativa entre Seus pensamentos (מַחְשָׁבוֹת machashavot) e caminhos (דֶּרֶךְ derek) e os dos seres humanos. Este versículo teologicamente sublinha a transcendência divina, onde a sabedoria e o plano de Deus estão além da capacidade humana de compreender completamente. O distanciamento entre o pensamento de Deus e o humano aponta para a necessidade de confiança na soberania divina, mesmo quando Seu plano não é claro para nós.
Isaías 55:9 – “Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” Deus continua a explicação sobre Sua superioridade, comparando-a à imensa distância entre os céus e a terra. Essa metáfora transmite a ideia de que a sabedoria divina é infinitamente superior à humana. A raiz hebraica para "mais altos" (גָּבֹהַּ gavohah) indica uma elevação em um sentido tanto físico quanto espiritual. Esta analogia teológica confirma que os propósitos de Deus são mais elevados e perfeitos, mesmo quando não são compreendidos por nós.
Isaías 55:10 – “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come” Deus usa a analogia da chuva e da neve, que descem para trazer vida e sustento à terra, como uma metáfora para Sua palavra. A palavra "regam" no hebraico é הִשְׁקָה (hishqah), que significa irrigar, nutrir. Assim como a água traz fertilidade à terra, a palavra de Deus é vista como um agente de crescimento e transformação espiritual, providenciando "semente" e "pão", ou seja, o que é necessário para sustentar a vida física e espiritual.
Isaías 55:11 – “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei” Este versículo afirma o poder e a eficácia da palavra de Deus. A palavra "vazia" em hebraico é רֵיקָם (reqam), que significa "sem efeito". Deus garante que Sua palavra nunca falha em alcançar os propósitos para os quais foi enviada. Este conceito teológico ressalta a soberania divina: Deus não apenas fala, mas Suas palavras têm poder criativo e redentor, atuando no mundo com certeza de cumprimento.
Isaías 55:12 – “Porque, com alegria, saireis e, em paz, sereis guiados; os montes e os outeiros exclamarão de prazer perante a vossa face, e todas as árvores do campo baterão palmas” Este versículo descreve a alegria e a paz que acompanham o cumprimento das promessas de Deus. A expressão "sereis guiados" (תֻּנְחֶיוּ tuncheyu) sugere a condução divina, uma imagem de proteção e cuidado. A natureza participa dessa redenção, com montes e árvores simbolizando a criação celebrando a obra salvadora de Deus. Este versículo tem implicações escatológicas, apontando para um tempo de restauração universal.
Isaías 55:13 – “Em lugar do espinheiro, crescerá a faia, e, em lugar da sarça, crescerá a murta; isso será para o Senhor por nome, por sinal eterno, que nunca se apagará” Este versículo finaliza com uma promessa de transformação. O "espinheiro" (נָעַץ na'atz) e a "sarça" (סִרְפַּד sirpad) são plantas associadas à maldição e infertilidade. A troca por "faia" (בְּרוֹשׁ berosh) e "murta" (הֲדַס hadas), plantas nobres e produtivas, simboliza a renovação espiritual e a reversão da maldição do pecado. O "sinal eterno" (אוֹת עוֹלָם ot olam) é a promessa de que essa redenção será permanente, glorificando o nome de Deus para sempre.
Conclusão
Este trecho de Isaías revela não apenas a urgência do arrependimento e da busca por Deus, mas também a imensidão de Sua graça e do poder transformador de Sua palavra. Através de uma série de metáforas e comparações, Deus mostra que Seus caminhos e pensamentos são superiores aos nossos e que Sua palavra é eficaz em cumprir os Seus propósitos. Essas promessas de restauração e redenção culminam em uma visão de transformação cósmica, onde tanto o povo quanto a natureza celebram a plenitude da salvação.
PLANO DE AULA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Segurando as Promessas de Deus"
Objetivo: Mostrar de maneira prática que as promessas de Deus são confiáveis e que podemos segurá-las em meio às circunstâncias da vida.
Material Necessário:
- Balões (um para cada participante)
- Papéis pequenos com versículos bíblicos de promessas de Deus (um versículo por papel)
- Fita adesiva
- Um peso ou objeto pesado para simbolizar "dificuldades" (pode ser uma pedra, saco de arroz, etc.)
Passo a Passo:
- Preparação:
- Antes da aula, encha os balões e cole um papel com um versículo de promessa de Deus em cada balão. Exemplo de versículos: Jeremias 29:11, Isaías 41:10, Salmos 23:1, Romanos 8:28.
- Início da dinâmica:
- Entregue um balão para cada participante, explicando que o balão representa uma promessa de Deus.
- Desafio:
- Coloque o "peso" no centro da sala e explique que ele simboliza as dificuldades da vida, como dúvidas, medos e problemas.
- Peça que todos andem ao redor do peso, segurando seus balões (promessas de Deus), sem soltar ou estourá-los.
- Discussão:
- Enquanto caminham, faça perguntas como: "Como você lida com as promessas de Deus quando está enfrentando dificuldades?" ou "Você já teve momentos em que foi difícil acreditar nas promessas de Deus?"
- Conexão com a Lição:
- Depois de alguns minutos, pare a caminhada e reúna todos. Discuta como, assim como seguraram os balões durante a caminhada, nós devemos segurar firmemente as promessas de Deus em meio às dificuldades.
- Explique que, independentemente dos desafios (o "peso"), as promessas de Deus são firmes e confiáveis, como vimos na lição.
Conclusão:
- Encoraje a classe a meditar nos versículos de seus balões durante a semana, lembrando-se de que Deus vela por Sua Palavra para cumpri-la, conforme Jeremias 1:12.
Dinâmica: "Segurando as Promessas de Deus"
Objetivo: Mostrar de maneira prática que as promessas de Deus são confiáveis e que podemos segurá-las em meio às circunstâncias da vida.
Material Necessário:
- Balões (um para cada participante)
- Papéis pequenos com versículos bíblicos de promessas de Deus (um versículo por papel)
- Fita adesiva
- Um peso ou objeto pesado para simbolizar "dificuldades" (pode ser uma pedra, saco de arroz, etc.)
Passo a Passo:
- Preparação:
- Antes da aula, encha os balões e cole um papel com um versículo de promessa de Deus em cada balão. Exemplo de versículos: Jeremias 29:11, Isaías 41:10, Salmos 23:1, Romanos 8:28.
- Início da dinâmica:
- Entregue um balão para cada participante, explicando que o balão representa uma promessa de Deus.
- Desafio:
- Coloque o "peso" no centro da sala e explique que ele simboliza as dificuldades da vida, como dúvidas, medos e problemas.
- Peça que todos andem ao redor do peso, segurando seus balões (promessas de Deus), sem soltar ou estourá-los.
- Discussão:
- Enquanto caminham, faça perguntas como: "Como você lida com as promessas de Deus quando está enfrentando dificuldades?" ou "Você já teve momentos em que foi difícil acreditar nas promessas de Deus?"
- Conexão com a Lição:
- Depois de alguns minutos, pare a caminhada e reúna todos. Discuta como, assim como seguraram os balões durante a caminhada, nós devemos segurar firmemente as promessas de Deus em meio às dificuldades.
- Explique que, independentemente dos desafios (o "peso"), as promessas de Deus são firmes e confiáveis, como vimos na lição.
Conclusão:
- Encoraje a classe a meditar nos versículos de seus balões durante a semana, lembrando-se de que Deus vela por Sua Palavra para cumpri-la, conforme Jeremias 1:12.
INTRODUÇÃO
As promessas divinas têm como objetivo atender aos desígnios de Deus. Para se concretizarem, elas dependem da fé plena nEle e em sua Palavra. Por isso, ao longo deste trimestre, estudaremos a respeito das Promessas de Deus e seus desdobramentos em nossa vida cristã. E, especificamente, nesta lição, desenvolvemos o assunto com o objetivo de conhecer os conceitos básicos, tipos e propósitos das promessas de Deus, segundo a Sua Palavra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução ao tema "As Promessas de Deus" é crucial para a compreensão do relacionamento entre Deus e Seu povo. O objetivo das promessas divinas, como afirmado, é sempre o cumprimento dos desígnios soberanos de Deus. Elas não são meras declarações, mas parte integral de Seu plano redentor e de Seu caráter fiel. Para que essas promessas se concretizem em nossa vida, a fé desempenha um papel essencial. Este conceito de fé está enraizado na Bíblia, como vemos em Hebreus 11:6, que afirma que "sem fé é impossível agradar a Deus".
1. A Natureza das Promessas de Deus
As promessas de Deus são expressões de Seu caráter imutável e de Sua bondade para com os seres humanos. No contexto bíblico, a palavra hebraica para "promessa" é דָּבָר (dabar), que significa "palavra" ou "declaração". Isso revela que as promessas de Deus são tão seguras quanto a Sua própria palavra, o que Ele fala não é apenas uma proposição, mas uma certeza.
Teologicamente, as promessas de Deus podem ser vistas como um convite à aliança, onde Deus se compromete a abençoar, redimir e guiar Seu povo, como exemplificado no pacto abraâmico (Gênesis 12:1-3), no qual Deus prometeu fazer de Abraão uma grande nação e abençoar todas as famílias da terra por meio dele. Essas promessas são garantidas não pela capacidade humana, mas pela fidelidade de Deus, como enfatizado em Números 23:19, onde se diz que Deus "não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa".
2. Tipos de Promessas
Na teologia cristã, as promessas de Deus podem ser divididas em incondicionais e condicionais:
- Promessas incondicionais são aquelas que Deus cumpre independentemente da resposta humana, como Sua aliança com Noé após o dilúvio (Gênesis 9:11-17), onde Deus prometeu nunca mais destruir a terra com um dilúvio.
- Promessas condicionais, por outro lado, requerem uma resposta de fé e obediência por parte do homem. Um exemplo claro é o pacto com Israel no Monte Sinai (Êxodo 19:5-6), onde Deus prometeu que Israel seria Seu "reino sacerdotal e nação santa" se eles guardassem Suas leis.
A distinção entre esses tipos de promessas nos ajuda a entender a dinâmica do relacionamento entre Deus e o ser humano. As promessas incondicionais revelam a graça soberana de Deus, enquanto as condicionais destacam a responsabilidade do homem de viver em aliança com Ele.
3. O Propósito das Promessas de Deus
O propósito principal das promessas de Deus é nos aproximar de Sua presença e assegurar que Ele cumpra Seus planos de redenção e salvação. Como declarado em Jeremias 29:11, "Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais." As promessas divinas não são somente temporais, mas têm um caráter eterno, com vistas à redenção final e à restauração da criação.
Teologicamente, o propósito final de todas as promessas encontra-se em Cristo, que é o "sim" de Deus a todas as Suas promessas (2 Coríntios 1:20). Cristo é o cumprimento último da promessa messiânica e o mediador de uma nova aliança, garantindo que, em Sua morte e ressurreição, as promessas de vida eterna e comunhão com Deus são realizadas.
4. A Fé como Condição
A fé é apresentada nas Escrituras como a chave para acessar as promessas de Deus. Em Romanos 4, o apóstolo Paulo usa o exemplo de Abraão para mostrar que a justificação e a realização das promessas vêm pela fé. Abraão, mesmo sem ver o cumprimento imediato, "creu contra a esperança" (Romanos 4:18), confiando na palavra de Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
Livros cristãos como "As Promessas de Deus" de Charles Spurgeon enfatizam que o crente precisa crer inabalavelmente na bondade e na fidelidade de Deus, ainda que as circunstâncias pareçam contrárias. Spurgeon destaca que, na vida cristã, as promessas de Deus não são apenas uma esperança futura, mas uma realidade presente para ser vivida com fé.
5. Desdobramentos na Vida Cristã
Ao longo deste trimestre, o estudo sobre as promessas de Deus deve levar o cristão a uma reflexão profunda sobre a confiança em Deus, especialmente em tempos de tribulação e incerteza. Como vemos em Hebreus 6:12, somos exortados a "imitar aqueles que, pela fé e paciência, herdam as promessas." O cristão é chamado a viver uma vida de fé e paciência, aguardando o cumprimento das promessas, seja em bênçãos temporais, como a provisão diária, seja em bênçãos eternas, como a vida com Cristo.
Conclusão
As promessas de Deus são um fundamento firme sobre o qual o crente pode construir sua vida. Elas revelam o caráter fiel e imutável de Deus e nos chamam a uma resposta de fé e obediência. O estudo das promessas de Deus nos ajudará a entender melhor o relacionamento pactual entre Deus e Seu povo e a viver com esperança e confiança no cumprimento dessas promessas em nossas vidas, conforme Ele mesmo garantiu em Sua Palavra.
A introdução ao tema "As Promessas de Deus" é crucial para a compreensão do relacionamento entre Deus e Seu povo. O objetivo das promessas divinas, como afirmado, é sempre o cumprimento dos desígnios soberanos de Deus. Elas não são meras declarações, mas parte integral de Seu plano redentor e de Seu caráter fiel. Para que essas promessas se concretizem em nossa vida, a fé desempenha um papel essencial. Este conceito de fé está enraizado na Bíblia, como vemos em Hebreus 11:6, que afirma que "sem fé é impossível agradar a Deus".
1. A Natureza das Promessas de Deus
As promessas de Deus são expressões de Seu caráter imutável e de Sua bondade para com os seres humanos. No contexto bíblico, a palavra hebraica para "promessa" é דָּבָר (dabar), que significa "palavra" ou "declaração". Isso revela que as promessas de Deus são tão seguras quanto a Sua própria palavra, o que Ele fala não é apenas uma proposição, mas uma certeza.
Teologicamente, as promessas de Deus podem ser vistas como um convite à aliança, onde Deus se compromete a abençoar, redimir e guiar Seu povo, como exemplificado no pacto abraâmico (Gênesis 12:1-3), no qual Deus prometeu fazer de Abraão uma grande nação e abençoar todas as famílias da terra por meio dele. Essas promessas são garantidas não pela capacidade humana, mas pela fidelidade de Deus, como enfatizado em Números 23:19, onde se diz que Deus "não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa".
2. Tipos de Promessas
Na teologia cristã, as promessas de Deus podem ser divididas em incondicionais e condicionais:
- Promessas incondicionais são aquelas que Deus cumpre independentemente da resposta humana, como Sua aliança com Noé após o dilúvio (Gênesis 9:11-17), onde Deus prometeu nunca mais destruir a terra com um dilúvio.
- Promessas condicionais, por outro lado, requerem uma resposta de fé e obediência por parte do homem. Um exemplo claro é o pacto com Israel no Monte Sinai (Êxodo 19:5-6), onde Deus prometeu que Israel seria Seu "reino sacerdotal e nação santa" se eles guardassem Suas leis.
A distinção entre esses tipos de promessas nos ajuda a entender a dinâmica do relacionamento entre Deus e o ser humano. As promessas incondicionais revelam a graça soberana de Deus, enquanto as condicionais destacam a responsabilidade do homem de viver em aliança com Ele.
3. O Propósito das Promessas de Deus
O propósito principal das promessas de Deus é nos aproximar de Sua presença e assegurar que Ele cumpra Seus planos de redenção e salvação. Como declarado em Jeremias 29:11, "Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais." As promessas divinas não são somente temporais, mas têm um caráter eterno, com vistas à redenção final e à restauração da criação.
Teologicamente, o propósito final de todas as promessas encontra-se em Cristo, que é o "sim" de Deus a todas as Suas promessas (2 Coríntios 1:20). Cristo é o cumprimento último da promessa messiânica e o mediador de uma nova aliança, garantindo que, em Sua morte e ressurreição, as promessas de vida eterna e comunhão com Deus são realizadas.
4. A Fé como Condição
A fé é apresentada nas Escrituras como a chave para acessar as promessas de Deus. Em Romanos 4, o apóstolo Paulo usa o exemplo de Abraão para mostrar que a justificação e a realização das promessas vêm pela fé. Abraão, mesmo sem ver o cumprimento imediato, "creu contra a esperança" (Romanos 4:18), confiando na palavra de Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
Livros cristãos como "As Promessas de Deus" de Charles Spurgeon enfatizam que o crente precisa crer inabalavelmente na bondade e na fidelidade de Deus, ainda que as circunstâncias pareçam contrárias. Spurgeon destaca que, na vida cristã, as promessas de Deus não são apenas uma esperança futura, mas uma realidade presente para ser vivida com fé.
5. Desdobramentos na Vida Cristã
Ao longo deste trimestre, o estudo sobre as promessas de Deus deve levar o cristão a uma reflexão profunda sobre a confiança em Deus, especialmente em tempos de tribulação e incerteza. Como vemos em Hebreus 6:12, somos exortados a "imitar aqueles que, pela fé e paciência, herdam as promessas." O cristão é chamado a viver uma vida de fé e paciência, aguardando o cumprimento das promessas, seja em bênçãos temporais, como a provisão diária, seja em bênçãos eternas, como a vida com Cristo.
Conclusão
As promessas de Deus são um fundamento firme sobre o qual o crente pode construir sua vida. Elas revelam o caráter fiel e imutável de Deus e nos chamam a uma resposta de fé e obediência. O estudo das promessas de Deus nos ajudará a entender melhor o relacionamento pactual entre Deus e Seu povo e a viver com esperança e confiança no cumprimento dessas promessas em nossas vidas, conforme Ele mesmo garantiu em Sua Palavra.
I – UM CONVITE DE DEUS
1- Um convite, uma promessa. Isaías 55 é um convite de Deus para Israel desfrutar de uma grande bênção divina. É uma promessa maravilhosa de redenção. O versículo 11 diz: “assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei”. Aqui, o poder da Palavra de Deus é destaque. Essa Palavra sempre agirá com um propósito, quer para a redenção, quer para a condenação. Ela não pode retornar vazia porque o Soberano é zeloso para cumpri-la. É nessa veracidade da Palavra é que as promessas de Deus estão firmadas. Contudo, é preciso dar alguns passos para vivermos essas promessas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O capítulo 55 de Isaías é um dos textos mais ricos em promessas e convites à redenção, onde Deus estende Sua mão ao Seu povo, chamando-os para desfrutarem das bênçãos divinas. O contexto aqui é o chamado de Deus para que Israel e, por extensão, toda a humanidade se volte para Ele, abandonando seus caminhos pecaminosos e buscando o perdão e a restauração.
O versículo 11 de Isaías 55 diz: “assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei”. Esse versículo coloca em evidência o poder soberano da Palavra de Deus, a qual, uma vez pronunciada, tem a certeza do cumprimento de seu propósito. A palavra "vazia" no hebraico (רֵיקָם reqam) significa "sem efeito" ou "inútil", destacando que a palavra de Deus sempre será eficaz.
A Palavra de Deus e seu poder
A teologia do texto nos ensina que a Palavra de Deus é uma força ativa e dinâmica, operando no mundo para realizar a vontade divina. Em Hebreus 4:12, encontramos uma descrição da palavra como "viva e eficaz", mostrando que ela tem o poder de penetrar no íntimo do coração humano e realizar tanto julgamento quanto salvação. Em Isaías 55, Deus assegura que a palavra que Ele fala cumprirá o propósito pelo qual foi enviada.
Aqui, duas realidades são postas:
- Redenção: A palavra de Deus é enviada para trazer redenção, conforme o convite de Deus no capítulo 55: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaías 55:6). Deus está sempre disposto a perdoar e restaurar aqueles que se arrependem, mostrando Sua compaixão e graça abundante. Esta é a primeira promessa: se o homem se voltar para Deus, ele encontrará misericórdia.
- Condenação: Por outro lado, a palavra de Deus também é uma força de julgamento. Para aqueles que rejeitam Seu convite, a palavra de Deus serve como um lembrete da justiça divina. Em João 12:48, Jesus diz que as palavras que Ele falou julgarão no último dia aqueles que as rejeitaram.
A confiança nas promessas de Deus
As promessas de Deus, então, estão firmadas nessa veracidade e poder de Sua palavra. Quando Deus promete algo, Ele vela para que isso se cumpra, como lemos em Jeremias 1:12, onde Deus diz a Jeremias que Ele está "atento para cumprir a Sua palavra". Esse zelo divino é uma demonstração de Sua fidelidade inabalável.
Os passos para vivermos as promessas
No entanto, para experimentar essas promessas, o texto de Isaías 55 também nos ensina que é necessário dar certos passos de fé e obediência. O convite de Deus exige uma resposta ativa de:
- Buscar a Deus: Conforme o versículo 6 nos exorta, devemos buscar a Deus enquanto Ele está disponível, ou seja, enquanto ainda estamos neste tempo de graça. Buscar a Deus implica em um desejo sincero de conhecê-Lo e de estar em comunhão com Ele.
- Arrepender-se dos maus caminhos: O versículo 7 nos chama a deixar o caminho ímpio e os pensamentos malignos. A mudança de comportamento e de mentalidade é essencial para viver as promessas de Deus. O arrependimento não é apenas um sentimento, mas uma mudança ativa de vida.
- Confiar na palavra de Deus: Assim como a chuva desce e produz fruto, a palavra de Deus é eficaz para produzir transformação. O crente deve confiar que as promessas de Deus, por mais distantes que pareçam, certamente se cumprirão em Seu tempo.
Conclusão
O convite de Deus em Isaías 55 é claro: Suas promessas são firmes e seguras, sustentadas pelo poder de Sua palavra. Entretanto, para viver essas promessas, é necessário uma resposta de fé, arrependimento e busca por Deus. Isso envolve crer no poder transformador da palavra de Deus e confiar que Ele é fiel para cumprir o que prometeu. Assim, vivemos não apenas na expectativa, mas na certeza de que a palavra de Deus não voltará vazia e prosperará em nossas vidas.
O capítulo 55 de Isaías é um dos textos mais ricos em promessas e convites à redenção, onde Deus estende Sua mão ao Seu povo, chamando-os para desfrutarem das bênçãos divinas. O contexto aqui é o chamado de Deus para que Israel e, por extensão, toda a humanidade se volte para Ele, abandonando seus caminhos pecaminosos e buscando o perdão e a restauração.
O versículo 11 de Isaías 55 diz: “assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei”. Esse versículo coloca em evidência o poder soberano da Palavra de Deus, a qual, uma vez pronunciada, tem a certeza do cumprimento de seu propósito. A palavra "vazia" no hebraico (רֵיקָם reqam) significa "sem efeito" ou "inútil", destacando que a palavra de Deus sempre será eficaz.
A Palavra de Deus e seu poder
A teologia do texto nos ensina que a Palavra de Deus é uma força ativa e dinâmica, operando no mundo para realizar a vontade divina. Em Hebreus 4:12, encontramos uma descrição da palavra como "viva e eficaz", mostrando que ela tem o poder de penetrar no íntimo do coração humano e realizar tanto julgamento quanto salvação. Em Isaías 55, Deus assegura que a palavra que Ele fala cumprirá o propósito pelo qual foi enviada.
Aqui, duas realidades são postas:
- Redenção: A palavra de Deus é enviada para trazer redenção, conforme o convite de Deus no capítulo 55: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaías 55:6). Deus está sempre disposto a perdoar e restaurar aqueles que se arrependem, mostrando Sua compaixão e graça abundante. Esta é a primeira promessa: se o homem se voltar para Deus, ele encontrará misericórdia.
- Condenação: Por outro lado, a palavra de Deus também é uma força de julgamento. Para aqueles que rejeitam Seu convite, a palavra de Deus serve como um lembrete da justiça divina. Em João 12:48, Jesus diz que as palavras que Ele falou julgarão no último dia aqueles que as rejeitaram.
A confiança nas promessas de Deus
As promessas de Deus, então, estão firmadas nessa veracidade e poder de Sua palavra. Quando Deus promete algo, Ele vela para que isso se cumpra, como lemos em Jeremias 1:12, onde Deus diz a Jeremias que Ele está "atento para cumprir a Sua palavra". Esse zelo divino é uma demonstração de Sua fidelidade inabalável.
Os passos para vivermos as promessas
No entanto, para experimentar essas promessas, o texto de Isaías 55 também nos ensina que é necessário dar certos passos de fé e obediência. O convite de Deus exige uma resposta ativa de:
- Buscar a Deus: Conforme o versículo 6 nos exorta, devemos buscar a Deus enquanto Ele está disponível, ou seja, enquanto ainda estamos neste tempo de graça. Buscar a Deus implica em um desejo sincero de conhecê-Lo e de estar em comunhão com Ele.
- Arrepender-se dos maus caminhos: O versículo 7 nos chama a deixar o caminho ímpio e os pensamentos malignos. A mudança de comportamento e de mentalidade é essencial para viver as promessas de Deus. O arrependimento não é apenas um sentimento, mas uma mudança ativa de vida.
- Confiar na palavra de Deus: Assim como a chuva desce e produz fruto, a palavra de Deus é eficaz para produzir transformação. O crente deve confiar que as promessas de Deus, por mais distantes que pareçam, certamente se cumprirão em Seu tempo.
Conclusão
O convite de Deus em Isaías 55 é claro: Suas promessas são firmes e seguras, sustentadas pelo poder de Sua palavra. Entretanto, para viver essas promessas, é necessário uma resposta de fé, arrependimento e busca por Deus. Isso envolve crer no poder transformador da palavra de Deus e confiar que Ele é fiel para cumprir o que prometeu. Assim, vivemos não apenas na expectativa, mas na certeza de que a palavra de Deus não voltará vazia e prosperará em nossas vidas.
2- É preciso buscar ao Senhor. No versículo 6 do capítulo 55 aparece o seguinte imperativo: “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Aqui, somos instados pela Palavra de Deus a buscar ao Senhor por meio da oração e de um relacionamento sincero, a fim de alcançarmos uma resposta dEle. No Novo Testamento, nosso Senhor ensinou que a quem pede será dado; quem busca encontrará; e quem bate, a porta será aberta (Mt 7.7). O Senhor Jesus, então, confirma: “Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre” (Mt 7.8). Busquemos a Deus enquanto podemos fazer isso hoje!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo 6 de Isaías 55 apresenta um forte chamado: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." Este versículo é um convite urgente, instando o povo a voltar-se para Deus enquanto há oportunidade. Esse imperativo de buscar ao Senhor ressalta a importância de aproveitar o tempo presente para buscar um relacionamento íntimo com Ele, uma vez que a oportunidade para isso pode não estar disponível indefinidamente.
No hebraico, a palavra "buscar" aqui é דָּרַשׁ (darash), que significa "buscar com diligência, investigar, procurar intensamente". Isso indica que essa busca não é casual ou superficial, mas sim uma busca intensa e persistente. A segunda parte do versículo, "invocai-o enquanto está perto", reforça essa urgência. Invocar (qara', קָרָא) significa clamar, chamar com expectativa de uma resposta. Este ato envolve reconhecer nossa dependência de Deus e, com fé, chamá-Lo por socorro e direção.
A busca de Deus na vida de oração e arrependimento
Esse versículo sublinha a importância de oração e arrependimento como caminhos para experimentar o favor divino. No Antigo Testamento, orar a Deus era não apenas uma prática religiosa, mas um ato de comunhão, confiança e esperança em Seu poder e misericórdia. Em Jeremias 29:13, Deus promete: "Buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração." Aqui, a sinceridade do coração é o ponto central da busca, destacando que o relacionamento com Deus exige dedicação e uma entrega genuína.
Isaías também deixa implícito que essa busca por Deus deve ser feita enquanto o "tempo de graça" está disponível, o que aponta para a realidade de que Deus oferece um tempo oportuno para arrependimento e comunhão com Ele. No Novo Testamento, o apóstolo Paulo ecoa essa urgência quando diz em 2 Coríntios 6:2: "Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação." Este é o tempo de graça, e Deus está disponível para aqueles que O buscam.
O ensino de Jesus sobre buscar a Deus
No Sermão do Monte, Jesus reforça este ensino de Isaías ao dizer em Mateus 7:7-8: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre." A promessa que Jesus faz aqui é condicional ao ato de pedir, buscar e bater. Aquele que busca com fé encontrará; aquele que clama com confiança receberá resposta. Este é um ensinamento claro da dependência que o cristão deve ter em sua busca por Deus, sabendo que Ele responde ao clamor sincero.
A metáfora de bater à porta sugere uma persistência ativa. Deus deseja que Seus filhos sejam insistentes em suas orações e não desistam facilmente. A busca implica tanto na expectativa de uma resposta quanto na paciência para esperar pelo tempo de Deus.
O sentido da urgência na busca
A exortação de "buscar enquanto se pode achar" também implica que há uma janela de oportunidade para o arrependimento e a reconciliação com Deus. Não se deve adiar esse ato de buscar a Deus, pois o tempo pode se esgotar, como indica Isaías 55:7, que apela ao ímpio para abandonar seus maus caminhos e pensamentos. O Novo Testamento, especialmente nas parábolas de Jesus, destaca a importância de estar preparado e buscar a Deus antes que seja tarde demais, como vemos na parábola das dez virgens em Mateus 25.
Conclusão
A busca por Deus é um convite divino que carrega tanto uma promessa quanto uma urgência. A promessa é que quem buscar com sinceridade encontrará; a urgência é que isso deve ser feito enquanto Deus está acessível. Tanto Isaías quanto Jesus nos ensinam que a resposta de Deus é certa para aqueles que O buscam em fé e arrependimento. Não devemos adiar ou tratar com negligência este convite, pois o próprio Cristo garante que aqueles que batem, pedem e buscam, com sinceridade, serão atendidos.
O versículo 6 de Isaías 55 apresenta um forte chamado: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." Este versículo é um convite urgente, instando o povo a voltar-se para Deus enquanto há oportunidade. Esse imperativo de buscar ao Senhor ressalta a importância de aproveitar o tempo presente para buscar um relacionamento íntimo com Ele, uma vez que a oportunidade para isso pode não estar disponível indefinidamente.
No hebraico, a palavra "buscar" aqui é דָּרַשׁ (darash), que significa "buscar com diligência, investigar, procurar intensamente". Isso indica que essa busca não é casual ou superficial, mas sim uma busca intensa e persistente. A segunda parte do versículo, "invocai-o enquanto está perto", reforça essa urgência. Invocar (qara', קָרָא) significa clamar, chamar com expectativa de uma resposta. Este ato envolve reconhecer nossa dependência de Deus e, com fé, chamá-Lo por socorro e direção.
A busca de Deus na vida de oração e arrependimento
Esse versículo sublinha a importância de oração e arrependimento como caminhos para experimentar o favor divino. No Antigo Testamento, orar a Deus era não apenas uma prática religiosa, mas um ato de comunhão, confiança e esperança em Seu poder e misericórdia. Em Jeremias 29:13, Deus promete: "Buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração." Aqui, a sinceridade do coração é o ponto central da busca, destacando que o relacionamento com Deus exige dedicação e uma entrega genuína.
Isaías também deixa implícito que essa busca por Deus deve ser feita enquanto o "tempo de graça" está disponível, o que aponta para a realidade de que Deus oferece um tempo oportuno para arrependimento e comunhão com Ele. No Novo Testamento, o apóstolo Paulo ecoa essa urgência quando diz em 2 Coríntios 6:2: "Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação." Este é o tempo de graça, e Deus está disponível para aqueles que O buscam.
O ensino de Jesus sobre buscar a Deus
No Sermão do Monte, Jesus reforça este ensino de Isaías ao dizer em Mateus 7:7-8: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre." A promessa que Jesus faz aqui é condicional ao ato de pedir, buscar e bater. Aquele que busca com fé encontrará; aquele que clama com confiança receberá resposta. Este é um ensinamento claro da dependência que o cristão deve ter em sua busca por Deus, sabendo que Ele responde ao clamor sincero.
A metáfora de bater à porta sugere uma persistência ativa. Deus deseja que Seus filhos sejam insistentes em suas orações e não desistam facilmente. A busca implica tanto na expectativa de uma resposta quanto na paciência para esperar pelo tempo de Deus.
O sentido da urgência na busca
A exortação de "buscar enquanto se pode achar" também implica que há uma janela de oportunidade para o arrependimento e a reconciliação com Deus. Não se deve adiar esse ato de buscar a Deus, pois o tempo pode se esgotar, como indica Isaías 55:7, que apela ao ímpio para abandonar seus maus caminhos e pensamentos. O Novo Testamento, especialmente nas parábolas de Jesus, destaca a importância de estar preparado e buscar a Deus antes que seja tarde demais, como vemos na parábola das dez virgens em Mateus 25.
Conclusão
A busca por Deus é um convite divino que carrega tanto uma promessa quanto uma urgência. A promessa é que quem buscar com sinceridade encontrará; a urgência é que isso deve ser feito enquanto Deus está acessível. Tanto Isaías quanto Jesus nos ensinam que a resposta de Deus é certa para aqueles que O buscam em fé e arrependimento. Não devemos adiar ou tratar com negligência este convite, pois o próprio Cristo garante que aqueles que batem, pedem e buscam, com sinceridade, serão atendidos.
3- É preciso se arrepender. Na busca sincera a Deus, devemos nos converter ao Senhor de todo o coração, pois Ele é poderoso em perdoar (Is 55.7). Quando o arrependimento impulsionado pelo Senhor acontece, os nossos pensamentos se alinham aos pensamentos do Senhor, que são maiores do que o nosso; seus caminhos, mais altos que os nossos (Is 55.8,9). Assim, toda pessoa que tem um encontro pessoal com o Senhor Jesus experimenta júbilo e florescimento espiritual no lugar de aridez e sequidão (Is 55.10-13). Há gloriosas promessas de Deus para o povo que teve um encontro verdadeiro com Ele por meio de Jesus, o Nosso Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
No processo de buscar sinceramente a Deus, o arrependimento é uma etapa indispensável. Isaías 55:7 diz: "Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos; e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é perdoar." Aqui, Isaías destaca a necessidade de uma mudança radical no comportamento e nos pensamentos como parte da busca genuína por Deus. O arrependimento envolve abandonar o caminho do pecado e alinhar nossa vida à vontade de Deus, que é sempre movida por compaixão e desejo de perdão.
O Arrependimento e a Conversão
A palavra "converter" no hebraico, שׁוּב (shub), significa "voltar-se" ou "retornar". Neste contexto, refere-se ao ato de abandonar o caminho pecaminoso e retornar ao relacionamento correto com Deus. Este é um conceito central na teologia bíblica, onde o ser humano, alienado por causa do pecado, é chamado a voltar para Deus por meio do arrependimento. O texto ressalta que Deus é "grandioso em perdoar", indicando que o perdão é uma das características mais marcantes do Seu caráter.
No Novo Testamento, o arrependimento é também essencial para a experiência de salvação. Atos 3:19 declara: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos de refrigério pela presença do Senhor." O arrependimento traz o perdão divino e, com ele, tempos de renovação espiritual e alegria.
Pensamentos e Caminhos Superiores
Os versículos 8 e 9 de Isaías 55 afirmam: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos." Esses versículos sublinham a distância entre a compreensão limitada e pecaminosa do homem e a sabedoria infinita de Deus.
Essa diferença entre os "pensamentos" e "caminhos" (hebraico: מַחֲשָׁבוֹת machashavot e דֶּרֶךְ derek) de Deus e do homem implica que o arrependimento também é uma mudança de perspectiva. O arrependimento autêntico não apenas altera comportamentos, mas transforma os pensamentos, levando-nos a adotar uma visão de mundo mais alinhada com os valores e a sabedoria divina. Deus não age como os homens; Seus planos são maiores e mais profundos, sempre visando o bem último de Seu povo, mesmo quando não entendemos os detalhes.
O Resultado do Arrependimento: Alegria e Transformação
Os versículos 10 a 13 de Isaías 55 descrevem as consequências espirituais e até naturais do arrependimento e da restauração: "Porque, com alegria, saireis e, em paz, sereis guiados; os montes e os outeiros exultarão diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas". Estes versículos utilizam imagens poéticas da natureza, como a chuva que fertiliza a terra, simbolizando o poder da palavra de Deus em transformar o deserto árido da alma em um lugar de florescimento espiritual.
A transformação prometida por Deus é completa: onde havia espinheiros, crescerão árvores nobres como a faia, e onde havia sarças, surgirá a murta (v. 13). Espinheiros e sarças são símbolos de maldição e desolação (Gênesis 3:18), e sua substituição por árvores representa a renovação e a bênção resultantes do arrependimento. Este é um quadro vívido do florescimento espiritual que ocorre quando uma pessoa abandona o pecado e se volta para Deus. Aquilo que era árido e estéril torna-se produtivo e cheio de vida.
Promessas para os que têm um Encontro com Cristo
Essa passagem também aponta para a redenção em Cristo, que traz nova vida àqueles que experimentam o arrependimento e a fé nEle. No Novo Testamento, Jesus é o cumprimento das promessas de Deus, trazendo restauração e reconciliação. Ele é o mediador de uma nova aliança, que oferece perdão e transformação a todos os que creem. Em 2 Coríntios 5:17, Paulo escreve: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." Este novo nascimento é uma renovação completa, substituindo a "aridez e sequidão" da alma pelo "júbilo e florescimento espiritual."
Conclusão
O arrependimento é um chamado central da mensagem de Deus em Isaías 55, e é a porta para experimentar as gloriosas promessas divinas. Deus, em Sua misericórdia, nos convida a deixar nossos caminhos e pensamentos limitados e, por meio da conversão e do alinhamento com Sua vontade, experimentar alegria e paz. A transformação resultante do arrependimento verdadeiro é profunda e duradoura, refletida tanto na vida espiritual quanto no impacto externo, levando ao florescimento e à renovação. As promessas de Deus, cumpridas em Cristo, garantem que aqueles que se voltam a Ele em arrependimento e fé experimentarão vida abundante e plena restauração.
No processo de buscar sinceramente a Deus, o arrependimento é uma etapa indispensável. Isaías 55:7 diz: "Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos; e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é perdoar." Aqui, Isaías destaca a necessidade de uma mudança radical no comportamento e nos pensamentos como parte da busca genuína por Deus. O arrependimento envolve abandonar o caminho do pecado e alinhar nossa vida à vontade de Deus, que é sempre movida por compaixão e desejo de perdão.
O Arrependimento e a Conversão
A palavra "converter" no hebraico, שׁוּב (shub), significa "voltar-se" ou "retornar". Neste contexto, refere-se ao ato de abandonar o caminho pecaminoso e retornar ao relacionamento correto com Deus. Este é um conceito central na teologia bíblica, onde o ser humano, alienado por causa do pecado, é chamado a voltar para Deus por meio do arrependimento. O texto ressalta que Deus é "grandioso em perdoar", indicando que o perdão é uma das características mais marcantes do Seu caráter.
No Novo Testamento, o arrependimento é também essencial para a experiência de salvação. Atos 3:19 declara: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos de refrigério pela presença do Senhor." O arrependimento traz o perdão divino e, com ele, tempos de renovação espiritual e alegria.
Pensamentos e Caminhos Superiores
Os versículos 8 e 9 de Isaías 55 afirmam: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos." Esses versículos sublinham a distância entre a compreensão limitada e pecaminosa do homem e a sabedoria infinita de Deus.
Essa diferença entre os "pensamentos" e "caminhos" (hebraico: מַחֲשָׁבוֹת machashavot e דֶּרֶךְ derek) de Deus e do homem implica que o arrependimento também é uma mudança de perspectiva. O arrependimento autêntico não apenas altera comportamentos, mas transforma os pensamentos, levando-nos a adotar uma visão de mundo mais alinhada com os valores e a sabedoria divina. Deus não age como os homens; Seus planos são maiores e mais profundos, sempre visando o bem último de Seu povo, mesmo quando não entendemos os detalhes.
O Resultado do Arrependimento: Alegria e Transformação
Os versículos 10 a 13 de Isaías 55 descrevem as consequências espirituais e até naturais do arrependimento e da restauração: "Porque, com alegria, saireis e, em paz, sereis guiados; os montes e os outeiros exultarão diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas". Estes versículos utilizam imagens poéticas da natureza, como a chuva que fertiliza a terra, simbolizando o poder da palavra de Deus em transformar o deserto árido da alma em um lugar de florescimento espiritual.
A transformação prometida por Deus é completa: onde havia espinheiros, crescerão árvores nobres como a faia, e onde havia sarças, surgirá a murta (v. 13). Espinheiros e sarças são símbolos de maldição e desolação (Gênesis 3:18), e sua substituição por árvores representa a renovação e a bênção resultantes do arrependimento. Este é um quadro vívido do florescimento espiritual que ocorre quando uma pessoa abandona o pecado e se volta para Deus. Aquilo que era árido e estéril torna-se produtivo e cheio de vida.
Promessas para os que têm um Encontro com Cristo
Essa passagem também aponta para a redenção em Cristo, que traz nova vida àqueles que experimentam o arrependimento e a fé nEle. No Novo Testamento, Jesus é o cumprimento das promessas de Deus, trazendo restauração e reconciliação. Ele é o mediador de uma nova aliança, que oferece perdão e transformação a todos os que creem. Em 2 Coríntios 5:17, Paulo escreve: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." Este novo nascimento é uma renovação completa, substituindo a "aridez e sequidão" da alma pelo "júbilo e florescimento espiritual."
Conclusão
O arrependimento é um chamado central da mensagem de Deus em Isaías 55, e é a porta para experimentar as gloriosas promessas divinas. Deus, em Sua misericórdia, nos convida a deixar nossos caminhos e pensamentos limitados e, por meio da conversão e do alinhamento com Sua vontade, experimentar alegria e paz. A transformação resultante do arrependimento verdadeiro é profunda e duradoura, refletida tanto na vida espiritual quanto no impacto externo, levando ao florescimento e à renovação. As promessas de Deus, cumpridas em Cristo, garantem que aqueles que se voltam a Ele em arrependimento e fé experimentarão vida abundante e plena restauração.
SINOPSE I
As promessas de Deus estão firmadas na veracidade da sua santa Palavra.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
II – AS PROMESSAS E SEUS FUNDAMENTOS
1- A Promessa na Bíblia. A palavra “promessa” está presente ao longo de toda a Bíblia. No AT, embora a palavra não esteja registrada claramente, pode ser constatada pelo que o Senhor promete a Abraão, Isaque e Jacó (Gn 12.1-3; 26.1-5; 28.10-15). No Novo Testamento, é dominante a mensagem de que as promessas do Antigo Testamento foram cumpridas na Nova Aliança (Lc 4.16; At 2.29-31). Ainda no Novo Testamento, o Deus Todo-Poderoso realiza novas promessas como extensão da obra salvífica de Cristo em que os fiéis, que dormem no Senhor, serão ressuscitados e os corpos dos que ficarem vivos serão transformados por ocasião do Arrebatamento da Igreja (1Ts 4.13-18). Portanto, podemos afirmar que a palavra “promessa” refere-se ao ato ou efeito de Deus comprometer-se com alguém em relação a alguma coisa.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "promessa" permeia as Escrituras Sagradas, estabelecendo um fio condutor entre o Antigo e o Novo Testamento e revelando a natureza e o caráter de Deus como um Ser que se compromete com Seu povo. A ideia de promessa é fundamental na relação de Deus com a humanidade, especialmente ao longo da história da salvação.
Promessas no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, a noção de promessa pode não estar explicitamente documentada em cada ocorrência da palavra, mas sua essência é facilmente reconhecida nas interações de Deus com figuras como Abraão, Isaque e Jacó.
- Gênesis 12:1-3: Aqui, Deus chama Abraão e promete que ele será o pai de uma grande nação, que será abençoada e será uma bênção para os outros. Essa promessa não é apenas individual, mas abrange toda a descendência de Abraão, refletindo o plano redentor de Deus.
- Gênesis 26:1-5: A promessa é reafirmada a Isaque, onde Deus garante que a aliança feita com Abraão se estenderá a ele e a seus descendentes, enfatizando a continuidade da bênção divina.
- Gênesis 28:10-15: A promessa a Jacó destaca a proteção e a presença de Deus, além de reiterar a aliança que estabeleceu com seus antepassados. A visão da escada que liga o céu à terra simboliza o acesso ao plano de Deus e a realização de Suas promessas.
Essas promessas são mais do que declarações isoladas; elas estabelecem a base da relação entre Deus e o povo escolhido, sendo fundamentais para a identidade israelita e para o entendimento do caráter de Deus como um ser fiel e promissor.
Cumprimento das Promessas no Novo Testamento
No Novo Testamento, a mensagem central gira em torno do cumprimento das promessas feitas no Antigo Testamento. O ministério de Jesus é frequentemente apresentado como o cumprimento dessas promessas.
- Lucas 4:16: Jesus lê em uma sinagoga a passagem de Isaías que fala da unção do Senhor sobre Ele para trazer boas novas aos pobres, libertar os cativos, etc. Ele afirma que essa profecia se cumpre n'Ele, revelando que o tempo da realização das promessas de Deus chegou.
- Atos 2:29-31: Pedro, no dia de Pentecostes, cita as profecias de Davi, apontando para a ressurreição de Cristo como cumprimento das promessas messiânicas. Aqui, a ressurreição é vista como a confirmação da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas.
Além disso, novas promessas são feitas na Nova Aliança, que se estende a todos os que creem em Cristo. A promessa da ressurreição dos mortos e a transformação dos vivos no Arrebatamento são fundamentais para a esperança cristã.
- 1 Tessalonicenses 4:13-18: Este texto oferece conforto e esperança à Igreja, prometendo que aqueles que morreram em Cristo ressuscitarão e que os que estiverem vivos serão transformados. Esta promessa de glorificação é um pilar da fé cristã, garantindo que a morte não é o fim, mas uma transição para uma nova realidade em Cristo.
A Definição de Promessa
Assim, a palavra "promessa" refere-se ao ato ou efeito de Deus comprometer-se com alguém em relação a alguma coisa. Esse compromisso é caracterizado pela fidelidade divina e pela certeza de que Deus cumprirá Suas declarações. Na Bíblia, a promessa não é uma mera intenção, mas um decreto divino que se materializa em atos históricos e na vida de Seus servos.
Implicações para a Vida Cristã
As promessas de Deus têm profundas implicações para a vida cristã. Elas nos asseguram que, mesmo em meio às dificuldades e incertezas da vida, podemos confiar que Deus é fiel e que Seu plano de salvação e redenção está em andamento. As promessas de Deus oferecem esperança, encorajamento e uma visão clara do futuro para todos os que creem. Além disso, elas nos chamam a uma vida de fé e obediência, pois a realização das promessas frequentemente envolve nossa disposição em responder ao chamado divino.
Conclusão
As promessas de Deus, como registradas nas Escrituras, nos revelam um Deus que não apenas faz promessas, mas que as cumpre com fidelidade. Desde as promessas feitas a Abraão até as promessas de salvação e ressurreição em Cristo, a narrativa bíblica é repleta da ação de um Deus que se compromete com Seu povo. Para nós, crentes, essas promessas devem ser um fonte de esperança, fé e motivação para buscá-Lo com sinceridade, sabendo que Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu.
A palavra "promessa" permeia as Escrituras Sagradas, estabelecendo um fio condutor entre o Antigo e o Novo Testamento e revelando a natureza e o caráter de Deus como um Ser que se compromete com Seu povo. A ideia de promessa é fundamental na relação de Deus com a humanidade, especialmente ao longo da história da salvação.
Promessas no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, a noção de promessa pode não estar explicitamente documentada em cada ocorrência da palavra, mas sua essência é facilmente reconhecida nas interações de Deus com figuras como Abraão, Isaque e Jacó.
- Gênesis 12:1-3: Aqui, Deus chama Abraão e promete que ele será o pai de uma grande nação, que será abençoada e será uma bênção para os outros. Essa promessa não é apenas individual, mas abrange toda a descendência de Abraão, refletindo o plano redentor de Deus.
- Gênesis 26:1-5: A promessa é reafirmada a Isaque, onde Deus garante que a aliança feita com Abraão se estenderá a ele e a seus descendentes, enfatizando a continuidade da bênção divina.
- Gênesis 28:10-15: A promessa a Jacó destaca a proteção e a presença de Deus, além de reiterar a aliança que estabeleceu com seus antepassados. A visão da escada que liga o céu à terra simboliza o acesso ao plano de Deus e a realização de Suas promessas.
Essas promessas são mais do que declarações isoladas; elas estabelecem a base da relação entre Deus e o povo escolhido, sendo fundamentais para a identidade israelita e para o entendimento do caráter de Deus como um ser fiel e promissor.
Cumprimento das Promessas no Novo Testamento
No Novo Testamento, a mensagem central gira em torno do cumprimento das promessas feitas no Antigo Testamento. O ministério de Jesus é frequentemente apresentado como o cumprimento dessas promessas.
- Lucas 4:16: Jesus lê em uma sinagoga a passagem de Isaías que fala da unção do Senhor sobre Ele para trazer boas novas aos pobres, libertar os cativos, etc. Ele afirma que essa profecia se cumpre n'Ele, revelando que o tempo da realização das promessas de Deus chegou.
- Atos 2:29-31: Pedro, no dia de Pentecostes, cita as profecias de Davi, apontando para a ressurreição de Cristo como cumprimento das promessas messiânicas. Aqui, a ressurreição é vista como a confirmação da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas.
Além disso, novas promessas são feitas na Nova Aliança, que se estende a todos os que creem em Cristo. A promessa da ressurreição dos mortos e a transformação dos vivos no Arrebatamento são fundamentais para a esperança cristã.
- 1 Tessalonicenses 4:13-18: Este texto oferece conforto e esperança à Igreja, prometendo que aqueles que morreram em Cristo ressuscitarão e que os que estiverem vivos serão transformados. Esta promessa de glorificação é um pilar da fé cristã, garantindo que a morte não é o fim, mas uma transição para uma nova realidade em Cristo.
A Definição de Promessa
Assim, a palavra "promessa" refere-se ao ato ou efeito de Deus comprometer-se com alguém em relação a alguma coisa. Esse compromisso é caracterizado pela fidelidade divina e pela certeza de que Deus cumprirá Suas declarações. Na Bíblia, a promessa não é uma mera intenção, mas um decreto divino que se materializa em atos históricos e na vida de Seus servos.
Implicações para a Vida Cristã
As promessas de Deus têm profundas implicações para a vida cristã. Elas nos asseguram que, mesmo em meio às dificuldades e incertezas da vida, podemos confiar que Deus é fiel e que Seu plano de salvação e redenção está em andamento. As promessas de Deus oferecem esperança, encorajamento e uma visão clara do futuro para todos os que creem. Além disso, elas nos chamam a uma vida de fé e obediência, pois a realização das promessas frequentemente envolve nossa disposição em responder ao chamado divino.
Conclusão
As promessas de Deus, como registradas nas Escrituras, nos revelam um Deus que não apenas faz promessas, mas que as cumpre com fidelidade. Desde as promessas feitas a Abraão até as promessas de salvação e ressurreição em Cristo, a narrativa bíblica é repleta da ação de um Deus que se compromete com Seu povo. Para nós, crentes, essas promessas devem ser um fonte de esperança, fé e motivação para buscá-Lo com sinceridade, sabendo que Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu.
2- Deus é infalível. Como vimos na leitura bíblica em Classe, em Isaías 55, o Deus Todo-Poderoso não falha em suas promessas. Essa afirmação está fundamentada em seus próprios atributos incomunicáveis, isto é, servimos a um Deus Onipotente, Onisciente e Onipresente. Com atributos incomunicáveis nos referimos aos atributos que ser humano algum pode ter, somente Deus. Por exemplo, o ser humano não tem todo o poder na terra, não conhece todas as coisas, nem pode estar em vários lugares ao mesmo tempo. O Deus Todo-Poderoso tem essas capacidades como constituintes de sua própria natureza. Por isso, Ele não falha e não muda. O profeta Isaías constata essa verdade dizendo: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” (Is 43.13).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A infalibilidade de Deus é uma doutrina central que afirma que Deus, em Sua natureza e caráter, é incapaz de falhar em Suas promessas. Isso é crucial para a nossa compreensão de Deus e da Sua Palavra, pois se Ele não pode falhar, então podemos confiar plenamente nas promessas que Ele fez a nós e ao Seu povo.
Atributos Incomunicáveis de Deus
A ideia de que Deus é infalível está intrinsecamente ligada aos Seus atributos incomunicáveis, que são aqueles que não podem ser compartilhados com a criação. Entre esses atributos, destacam-se a Onipotência, Onisciência e Onipresença:
- Onipotência: Refere-se ao fato de que Deus é todo-poderoso e pode fazer qualquer coisa que seja consistente com Sua natureza. Ele tem o poder supremo sobre a criação e a capacidade de cumprir tudo o que promete.
- Referência Bíblica: “Porque eu sei que tudo podes, e que nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2). Esta passagem expressa a certeza de que, independentemente das circunstâncias, Deus pode realizar Seus propósitos.
- Onisciência: Deus possui um conhecimento perfeito de todas as coisas, passadas, presentes e futuras. Ele conhece não apenas os eventos, mas também os corações e as intenções humanas. Isso significa que suas promessas são feitas com total conhecimento do que ocorrerá.
- Referência Bíblica: “Os planos do coração do homem são profundos, mas o homem entendido os descobrirá” (Provérbios 20:5). O conhecimento de Deus sobre os planos humanos é tão profundo que Ele pode guiar o que está em nossos corações.
- Onipresença: Este atributo indica que Deus está presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Não há espaço onde Deus não esteja, e, por isso, Ele pode agir e cumprir Suas promessas em todas as circunstâncias, em qualquer lugar do mundo.
- Referência Bíblica: “Para onde me irei do teu espírito? E para onde fugirei da tua face?” (Salmos 139:7). Esta passagem enfatiza que a presença de Deus é inescapável.
Esses atributos asseguram que Deus é confiável e que Suas promessas são seguras. A confiança na infalibilidade de Deus traz conforto e esperança, especialmente em tempos de incerteza ou dificuldade.
A Natureza Imutável de Deus
Outro aspecto importante da infalibilidade de Deus é Sua imutabilidade. Deus não muda; Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Essa constância é uma fonte de segurança para os crentes. Como diz Tiago 1:17: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.”
Deus, sendo imutável, não altera Sua natureza ou Seus propósitos. Isso significa que Ele não faz promessas que não possa cumprir, e tudo o que Ele declara acontecerá conforme Sua vontade e tempo. Essa verdade é enfatizada em Isaías 43:13: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?”
A Confiança em Suas Promessas
Por causa da infalibilidade de Deus, podemos confiar plenamente nas promessas que Ele fez. As promessas de Deus são baseadas em Sua natureza, e como Ele é fiel, podemos ter certeza de que elas se cumprirão. Essa confiança é central para a vida cristã e nos encoraja a buscar a Deus em oração e a permanecer firmes em nossa fé.
Conclusão
A infalibilidade de Deus é um dos fundamentos mais consoladores da fé cristã. Conhecer a natureza de Deus como Onipotente, Onisciente e Onipresente nos permite compreender que Suas promessas são seguras e certas. À luz disso, podemos nos aproximar de Deus com confiança, sabendo que Ele não apenas promete, mas também cumpre tudo o que declarou. Essa verdade deve nos motivar a viver em obediência e gratidão, reconhecendo que servimos a um Deus que é fiel e que nunca falha.
A infalibilidade de Deus é uma doutrina central que afirma que Deus, em Sua natureza e caráter, é incapaz de falhar em Suas promessas. Isso é crucial para a nossa compreensão de Deus e da Sua Palavra, pois se Ele não pode falhar, então podemos confiar plenamente nas promessas que Ele fez a nós e ao Seu povo.
Atributos Incomunicáveis de Deus
A ideia de que Deus é infalível está intrinsecamente ligada aos Seus atributos incomunicáveis, que são aqueles que não podem ser compartilhados com a criação. Entre esses atributos, destacam-se a Onipotência, Onisciência e Onipresença:
- Onipotência: Refere-se ao fato de que Deus é todo-poderoso e pode fazer qualquer coisa que seja consistente com Sua natureza. Ele tem o poder supremo sobre a criação e a capacidade de cumprir tudo o que promete.
- Referência Bíblica: “Porque eu sei que tudo podes, e que nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2). Esta passagem expressa a certeza de que, independentemente das circunstâncias, Deus pode realizar Seus propósitos.
- Onisciência: Deus possui um conhecimento perfeito de todas as coisas, passadas, presentes e futuras. Ele conhece não apenas os eventos, mas também os corações e as intenções humanas. Isso significa que suas promessas são feitas com total conhecimento do que ocorrerá.
- Referência Bíblica: “Os planos do coração do homem são profundos, mas o homem entendido os descobrirá” (Provérbios 20:5). O conhecimento de Deus sobre os planos humanos é tão profundo que Ele pode guiar o que está em nossos corações.
- Onipresença: Este atributo indica que Deus está presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Não há espaço onde Deus não esteja, e, por isso, Ele pode agir e cumprir Suas promessas em todas as circunstâncias, em qualquer lugar do mundo.
- Referência Bíblica: “Para onde me irei do teu espírito? E para onde fugirei da tua face?” (Salmos 139:7). Esta passagem enfatiza que a presença de Deus é inescapável.
Esses atributos asseguram que Deus é confiável e que Suas promessas são seguras. A confiança na infalibilidade de Deus traz conforto e esperança, especialmente em tempos de incerteza ou dificuldade.
A Natureza Imutável de Deus
Outro aspecto importante da infalibilidade de Deus é Sua imutabilidade. Deus não muda; Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Essa constância é uma fonte de segurança para os crentes. Como diz Tiago 1:17: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.”
Deus, sendo imutável, não altera Sua natureza ou Seus propósitos. Isso significa que Ele não faz promessas que não possa cumprir, e tudo o que Ele declara acontecerá conforme Sua vontade e tempo. Essa verdade é enfatizada em Isaías 43:13: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?”
A Confiança em Suas Promessas
Por causa da infalibilidade de Deus, podemos confiar plenamente nas promessas que Ele fez. As promessas de Deus são baseadas em Sua natureza, e como Ele é fiel, podemos ter certeza de que elas se cumprirão. Essa confiança é central para a vida cristã e nos encoraja a buscar a Deus em oração e a permanecer firmes em nossa fé.
Conclusão
A infalibilidade de Deus é um dos fundamentos mais consoladores da fé cristã. Conhecer a natureza de Deus como Onipotente, Onisciente e Onipresente nos permite compreender que Suas promessas são seguras e certas. À luz disso, podemos nos aproximar de Deus com confiança, sabendo que Ele não apenas promete, mas também cumpre tudo o que declarou. Essa verdade deve nos motivar a viver em obediência e gratidão, reconhecendo que servimos a um Deus que é fiel e que nunca falha.
3- Deus zela por sua Palavra. Como vimos em Isaías 55, a Palavra que sai de Deus tem um propósito determinado para cumprir (v.11). Aqui está embasada a fidelidade de Deus é, por isso, Ele garante o cumprimento das suas promessas conforme estão expostas em sua poderosa Palavra. Há uma declaração solene do profeta Jeremias a respeito de como Deus cumpre a sua Palavra: Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir” (Jr 1.11,12).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade de Deus é um tema central na Escritura, e um dos aspectos mais notáveis dessa fidelidade é o Seu zelo por Sua Palavra. Em Isaías 55:11, encontramos uma declaração poderosa sobre a eficácia da Palavra de Deus: “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.” Esta passagem enfatiza que a Palavra de Deus tem um propósito determinado e que Ele a cumpre com precisão.
O Propósito da Palavra de Deus
A Palavra de Deus não é meramente uma declaração vazia; ela carrega consigo um propósito divino. Quando Deus fala, Ele estabelece um plano que é executado de acordo com Sua vontade. Essa eficácia da Palavra é uma expressão do caráter de Deus, que não apenas promete, mas também age de acordo com Suas promessas. A ideia de que a Palavra de Deus não retorna vazia implica que cada promessa e cada profecia que Ele faz são realizadas em Sua plenitude.
- A Promessa e o Propósito: A Palavra de Deus está sempre em movimento, atuando para cumprir o que Ele se propôs. Isso é evidenciado nas histórias bíblicas, onde Deus fala e o que Ele diz se concretiza. Isso reflete a soberania de Deus sobre toda a criação e a certeza de que Suas intenções serão realizadas.
- Exemplo Prático: Em Gênesis 1, vemos que Deus cria o mundo por meio de Sua Palavra: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” (Gênesis 1:3). O ato de criar é realizado pela Palavra, que tem o poder de trazer à existência o que não existia.
O Zelo de Deus por Sua Palavra
O zelo de Deus por Sua Palavra é claramente ilustrado na experiência do profeta Jeremias, conforme mencionado em Jeremias 1:11-12: “Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” Essa passagem revela a prontidão de Deus em observar e cumprir o que Ele prometeu.
- A Vara de Amendoeira: O símbolo da vara de amendoeira é significativo, pois o amendoeira é um dos primeiros a florescer na primavera, simbolizando o início do cumprimento das promessas de Deus. Essa visualização reforça a ideia de que Deus está sempre ativo, vigilante e pronto para realizar Sua Palavra.
- Vigilância de Deus: O verbo "zelar" implica uma proteção e um cuidado meticuloso. Deus não apenas faz promessas, mas Ele se empenha ativamente em assegurar que elas sejam cumpridas. Isso nos dá a confiança de que podemos depender de Deus em todas as circunstâncias de nossas vidas.
A Importância de Crer na Palavra de Deus
A compreensão de que Deus zela por Sua Palavra deve encorajar os crentes a tomarem a Escritura a sério. Quando lemos as promessas e ensinamentos da Bíblia, devemos reconhecê-los como a Palavra viva de Deus, que tem poder e propósito.
- Confiança nas Promessas: A certeza de que Deus é fiel à Sua Palavra deve motivar os crentes a confiar nEle em tempos de provação e dúvida. Assim como Jeremias foi encorajado por Deus a ver a vara de amendoeira, nós também podemos ter fé de que as promessas de Deus se cumprirão em nossas vidas.
- Respostas à Oração: A compreensão do zelo de Deus por Sua Palavra também deve nos motivar a orar com expectativa, sabendo que quando pedimos em linha com a Sua vontade e Sua Palavra, Ele está atento a nossas orações e pronto para responder.
Conclusão
Deus zela por Sua Palavra, assegurando que cada promessa que Ele fez será cumprida em Sua totalidade. Essa verdade deve inspirar confiança e esperança nos crentes, pois serve como um lembrete de que, independentemente das circunstâncias, Deus é fiel e Sua Palavra é poderosa. Como nós vivemos em um mundo cheio de incertezas, podemos nos firmar nas promessas de Deus, sabendo que Ele não falha e que tudo o que Ele prometeu virá a acontecer. O zelo de Deus por Sua Palavra é um testemunho de Seu amor e fidelidade para com aqueles que O buscam e confiam n'Ele.
A fidelidade de Deus é um tema central na Escritura, e um dos aspectos mais notáveis dessa fidelidade é o Seu zelo por Sua Palavra. Em Isaías 55:11, encontramos uma declaração poderosa sobre a eficácia da Palavra de Deus: “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.” Esta passagem enfatiza que a Palavra de Deus tem um propósito determinado e que Ele a cumpre com precisão.
O Propósito da Palavra de Deus
A Palavra de Deus não é meramente uma declaração vazia; ela carrega consigo um propósito divino. Quando Deus fala, Ele estabelece um plano que é executado de acordo com Sua vontade. Essa eficácia da Palavra é uma expressão do caráter de Deus, que não apenas promete, mas também age de acordo com Suas promessas. A ideia de que a Palavra de Deus não retorna vazia implica que cada promessa e cada profecia que Ele faz são realizadas em Sua plenitude.
- A Promessa e o Propósito: A Palavra de Deus está sempre em movimento, atuando para cumprir o que Ele se propôs. Isso é evidenciado nas histórias bíblicas, onde Deus fala e o que Ele diz se concretiza. Isso reflete a soberania de Deus sobre toda a criação e a certeza de que Suas intenções serão realizadas.
- Exemplo Prático: Em Gênesis 1, vemos que Deus cria o mundo por meio de Sua Palavra: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” (Gênesis 1:3). O ato de criar é realizado pela Palavra, que tem o poder de trazer à existência o que não existia.
O Zelo de Deus por Sua Palavra
O zelo de Deus por Sua Palavra é claramente ilustrado na experiência do profeta Jeremias, conforme mencionado em Jeremias 1:11-12: “Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” Essa passagem revela a prontidão de Deus em observar e cumprir o que Ele prometeu.
- A Vara de Amendoeira: O símbolo da vara de amendoeira é significativo, pois o amendoeira é um dos primeiros a florescer na primavera, simbolizando o início do cumprimento das promessas de Deus. Essa visualização reforça a ideia de que Deus está sempre ativo, vigilante e pronto para realizar Sua Palavra.
- Vigilância de Deus: O verbo "zelar" implica uma proteção e um cuidado meticuloso. Deus não apenas faz promessas, mas Ele se empenha ativamente em assegurar que elas sejam cumpridas. Isso nos dá a confiança de que podemos depender de Deus em todas as circunstâncias de nossas vidas.
A Importância de Crer na Palavra de Deus
A compreensão de que Deus zela por Sua Palavra deve encorajar os crentes a tomarem a Escritura a sério. Quando lemos as promessas e ensinamentos da Bíblia, devemos reconhecê-los como a Palavra viva de Deus, que tem poder e propósito.
- Confiança nas Promessas: A certeza de que Deus é fiel à Sua Palavra deve motivar os crentes a confiar nEle em tempos de provação e dúvida. Assim como Jeremias foi encorajado por Deus a ver a vara de amendoeira, nós também podemos ter fé de que as promessas de Deus se cumprirão em nossas vidas.
- Respostas à Oração: A compreensão do zelo de Deus por Sua Palavra também deve nos motivar a orar com expectativa, sabendo que quando pedimos em linha com a Sua vontade e Sua Palavra, Ele está atento a nossas orações e pronto para responder.
Conclusão
Deus zela por Sua Palavra, assegurando que cada promessa que Ele fez será cumprida em Sua totalidade. Essa verdade deve inspirar confiança e esperança nos crentes, pois serve como um lembrete de que, independentemente das circunstâncias, Deus é fiel e Sua Palavra é poderosa. Como nós vivemos em um mundo cheio de incertezas, podemos nos firmar nas promessas de Deus, sabendo que Ele não falha e que tudo o que Ele prometeu virá a acontecer. O zelo de Deus por Sua Palavra é um testemunho de Seu amor e fidelidade para com aqueles que O buscam e confiam n'Ele.
SINOPSE II
A “promessa” refere-se ao ato ou efeito de Deus prometer algo a outrem ou a si mesmo.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
III – TIPOS E PROPÓSITOS DAS PROMESSAS DE DEUS
1- Promessas incondicionais. As promessas incondicionais são as que independem de circunstâncias, de tempo ou de atitudes do destinatário. Por exemplo: a Promessa do nascimento de Jesus proveniente de uma virgem (Is 9.6), o local do nascimento de Jesus, em Belém da Judeia (Mq 5.2); que Jesus seria chamado Emanuel, “Deus conosco” (Is 7.14). Há também promessas proféticas que ainda não se cumpriram, mas que, com absoluta certeza, aguardamos seu cumprimento, tais como: a promessa da ressurreição dos salvos em Cristo e a transformação dos vivos, no Arrebatamento da Igreja (1 Ts 4.13-17); e muitas outras profecias que haverão de se cumprir, e são absolutamente incondicionais, pois Deus é Fiel.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
As promessas de Deus podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de suas características e condições. Uma das categorias mais significativas são as promessas incondicionais, que possuem um papel fundamental na narrativa bíblica e na compreensão do relacionamento de Deus com a humanidade.
1. Promessas Incondicionais
As promessas incondicionais são aquelas que não dependem de ações, circunstâncias ou respostas do destinatário. Essas promessas são firmadas unicamente pela soberania de Deus, o que significa que Ele as cumprirá independentemente da situação ou do comportamento humano.
Exemplos de Promessas Incondicionais
- O Nascimento do Messias:
- Referência Bíblica: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre o seu ombro; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6).
- Contexto: Esta promessa do nascimento do Messias é um marco fundamental da fé cristã. A profecia é incondicional, pois não depende da resposta ou das ações do povo, mas é um ato divino que se realiza na história.
- O Local de Nascimento de Jesus:
- Referência Bíblica: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre as milhares de Judá, de ti sairá o que há de reinar em Israel; e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” (Miquéias 5:2).
- Contexto: A profecia do local de nascimento de Jesus em Belém é outra promessa que não depende da escolha humana, mas é parte do plano divino estabelecido por Deus.
- O Nome Emanuel:
- Referência Bíblica: “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: A jovem conceberá e dará à luz um filho, e chamará seu nome Emanuel.” (Isaías 7:14).
- Contexto: A promessa de que Jesus seria chamado de Emanuel, que significa "Deus conosco", é uma afirmação poderosa da presença de Deus com Seu povo. Essa promessa é irrevogável e se cumpre independentemente das circunstâncias.
- Promessas Futuras:
- Referência Bíblica: “Mas não queremos, irmãos, que sejais ignorantes a respeito dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os outros que não têm esperança.” (1 Tessalonicenses 4:13).
- Contexto: A promessa da ressurreição dos que estão em Cristo e a transformação dos vivos no Arrebatamento é uma promessa incondicional que aguarda seu cumprimento. Isso nos dá esperança, pois sabemos que a fidelidade de Deus garantirá que Ele cumprirá Sua Palavra.
A Fidelidade de Deus
A natureza incondicional das promessas de Deus revela Seu caráter imutável e Sua fidelidade. Deus não é como o homem, que pode falhar ou mudar de ideia. As promessas de Deus são firmadas em Sua vontade soberana, e Ele é fiel para cumpri-las.
- Referência Bíblica: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Números 23:19).
Esse versículo destaca que, ao contrário dos seres humanos, Deus é totalmente confiável em Suas promessas. Ele é soberano e não é influenciado por nossas ações ou circunstâncias.
A Importância das Promessas Incondicionais para a Vida Cristã
As promessas incondicionais de Deus oferecem esperança e encorajamento aos crentes. Elas nos lembram de que, independentemente das dificuldades que enfrentamos, podemos confiar que Deus cumprirá o que prometeu. Essa certeza nos fortalece na fé e nos impulsiona a viver em obediência e gratidão.
- Esperança e Confiança: Saber que Deus cumprirá Suas promessas, independentemente das circunstâncias, nos dá uma base sólida para nossa fé.
- Motivação para a Oração: A certeza de que Deus é fiel às Suas promessas nos motiva a buscar a Ele em oração, crendo que Ele está trabalhando em nossas vidas e cumprindo Seus planos.
- Paz em Tempos Difíceis: Em momentos de dificuldade, podemos encontrar consolo nas promessas incondicionais de Deus, sabendo que Ele está conosco e que Sua Palavra é eterna.
Conclusão
As promessas incondicionais de Deus são um testemunho da Sua soberania, fidelidade e amor. Elas nos asseguram que, independentemente das circunstâncias, Deus está no controle e cumprirá tudo o que prometeu. Ao nos apegarmos a essas promessas, encontramos esperança, conforto e motivação para viver uma vida que glorifique a Ele. A certeza de que Deus é fiel às Suas promessas deve ser um pilar em nossa caminhada cristã, nos sustentando em todas as situações.
As promessas de Deus podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de suas características e condições. Uma das categorias mais significativas são as promessas incondicionais, que possuem um papel fundamental na narrativa bíblica e na compreensão do relacionamento de Deus com a humanidade.
1. Promessas Incondicionais
As promessas incondicionais são aquelas que não dependem de ações, circunstâncias ou respostas do destinatário. Essas promessas são firmadas unicamente pela soberania de Deus, o que significa que Ele as cumprirá independentemente da situação ou do comportamento humano.
Exemplos de Promessas Incondicionais
- O Nascimento do Messias:
- Referência Bíblica: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre o seu ombro; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6).
- Contexto: Esta promessa do nascimento do Messias é um marco fundamental da fé cristã. A profecia é incondicional, pois não depende da resposta ou das ações do povo, mas é um ato divino que se realiza na história.
- O Local de Nascimento de Jesus:
- Referência Bíblica: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre as milhares de Judá, de ti sairá o que há de reinar em Israel; e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” (Miquéias 5:2).
- Contexto: A profecia do local de nascimento de Jesus em Belém é outra promessa que não depende da escolha humana, mas é parte do plano divino estabelecido por Deus.
- O Nome Emanuel:
- Referência Bíblica: “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: A jovem conceberá e dará à luz um filho, e chamará seu nome Emanuel.” (Isaías 7:14).
- Contexto: A promessa de que Jesus seria chamado de Emanuel, que significa "Deus conosco", é uma afirmação poderosa da presença de Deus com Seu povo. Essa promessa é irrevogável e se cumpre independentemente das circunstâncias.
- Promessas Futuras:
- Referência Bíblica: “Mas não queremos, irmãos, que sejais ignorantes a respeito dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os outros que não têm esperança.” (1 Tessalonicenses 4:13).
- Contexto: A promessa da ressurreição dos que estão em Cristo e a transformação dos vivos no Arrebatamento é uma promessa incondicional que aguarda seu cumprimento. Isso nos dá esperança, pois sabemos que a fidelidade de Deus garantirá que Ele cumprirá Sua Palavra.
A Fidelidade de Deus
A natureza incondicional das promessas de Deus revela Seu caráter imutável e Sua fidelidade. Deus não é como o homem, que pode falhar ou mudar de ideia. As promessas de Deus são firmadas em Sua vontade soberana, e Ele é fiel para cumpri-las.
- Referência Bíblica: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Números 23:19).
Esse versículo destaca que, ao contrário dos seres humanos, Deus é totalmente confiável em Suas promessas. Ele é soberano e não é influenciado por nossas ações ou circunstâncias.
A Importância das Promessas Incondicionais para a Vida Cristã
As promessas incondicionais de Deus oferecem esperança e encorajamento aos crentes. Elas nos lembram de que, independentemente das dificuldades que enfrentamos, podemos confiar que Deus cumprirá o que prometeu. Essa certeza nos fortalece na fé e nos impulsiona a viver em obediência e gratidão.
- Esperança e Confiança: Saber que Deus cumprirá Suas promessas, independentemente das circunstâncias, nos dá uma base sólida para nossa fé.
- Motivação para a Oração: A certeza de que Deus é fiel às Suas promessas nos motiva a buscar a Ele em oração, crendo que Ele está trabalhando em nossas vidas e cumprindo Seus planos.
- Paz em Tempos Difíceis: Em momentos de dificuldade, podemos encontrar consolo nas promessas incondicionais de Deus, sabendo que Ele está conosco e que Sua Palavra é eterna.
Conclusão
As promessas incondicionais de Deus são um testemunho da Sua soberania, fidelidade e amor. Elas nos asseguram que, independentemente das circunstâncias, Deus está no controle e cumprirá tudo o que prometeu. Ao nos apegarmos a essas promessas, encontramos esperança, conforto e motivação para viver uma vida que glorifique a Ele. A certeza de que Deus é fiel às Suas promessas deve ser um pilar em nossa caminhada cristã, nos sustentando em todas as situações.
2- Promessas condicionais. Diferentemente das promessas incondicionais, as condicionais dependem de circunstâncias, do tempo e da atitude humana para se cumprir ou não. Ao longo da Bíblia, encontramos muitas promessas condicionais: Promessas de saúde plena ao povo judeu (Êx 15.26); a veracidade das ordenanças divinas (Êx 15.26); várias promessas condicionadas também à obediência do povo (Dt 28.1); promessas de receber o perdão de Deus condicionadas a perdoar o próximo que nos ofendeu (Mt 6.t4,t5); promessas de permanecer no amor de Deus se guardar os mandamentos de Cristo (Io t4.23; 15.10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
As promessas condicionais são aquelas que dependem de certos requisitos, atitudes ou ações por parte do destinatário. Ao contrário das promessas incondicionais, que se realizam independentemente das circunstâncias humanas, as promessas condicionais estão diretamente ligadas à resposta e ao comportamento do povo de Deus. Elas muitas vezes refletem a relação entre a obediência e a bênção.
Exemplos de Promessas Condicionais
- Promessas de Saúde Plena:
- Referência Bíblica: “E disse: Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante dele, e deres ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades que enviei sobre os egípcios te farei; porque eu sou o Senhor que te sara.” (Êxodo 15:26).
- Contexto: Esta promessa de saúde é condicionada à obediência do povo. Deus promete que se eles seguirem Suas instruções e mandamentos, não sofrerão as doenças que afligiram os egípcios. Isso ressalta a importância da obediência na vida do crente.
- Veracidade das Ordenanças Divinas:
- Referência Bíblica: A promessa de saúde e cura em Êxodo 15:26 também implica que a veracidade das ordenanças divinas depende da adesão do povo às instruções de Deus.
- Contexto: As ordenanças divinas não são meras sugestões, mas um caminho de vida que, quando seguido, traz bênçãos e proteção.
- Promessas de Obediência:
- Referência Bíblica: “E será que, se ouvires a minha voz e guardares a minha aliança, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.” (Êxodo 19:5).
- Contexto: A promessa de Deus de fazer de Israel uma nação especial está condicionada à obediência ao Seu pacto. A obediência é a chave para experimentar a plenitude da relação com Deus.
- Promessas de Perdão:
- Referência Bíblica: “Pois, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai perdoará as vossas ofensas.” (Mateus 6:14-15).
- Contexto: O perdão de Deus é condicionado à disposição do crente em perdoar os outros. Isso sublinha a importância do perdão nas relações humanas e no relacionamento com Deus.
- Permanecer no Amor de Deus:
- Referência Bíblica: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.” (João 15:10).
- Contexto: A promessa de permanecer no amor de Deus está condicionada à obediência aos Seus mandamentos. O amor de Deus é uma relação dinâmica que requer resposta e compromisso.
A Dinâmica da Obediência e Bênção
As promessas condicionais ilustram a dinâmica entre Deus e Seu povo. Elas destacam a responsabilidade do crente em responder à Palavra de Deus com obediência e fé. A obediência não é uma mera obrigação, mas um reflexo da relação amorosa que o crente tem com Deus.
- Relação de Amor: Deus não nos dá mandamentos apenas para nos controlar, mas para nos guiar em um caminho que resulta em bênçãos. A obediência aos Seus mandamentos é uma expressão de amor e gratidão.
- Consequências da Desobediência: As promessas condicionais também servem como advertência. Quando o povo se desvia de Deus e desobedece, enfrenta consequências que afetam sua saúde, seu relacionamento com Deus e a experiência das bênçãos prometidas.
- Chamado ao Arrependimento: As promessas condicionais são também um chamado ao arrependimento. Quando os crentes falham em obedecer, Deus os convida a se voltarem para Ele, a se arrependerem e a experimentarem Sua misericórdia.
A Importância das Promessas Condicionais para a Vida Cristã
As promessas condicionais oferecem um caminho claro sobre como o crente deve viver para experimentar as bênçãos de Deus. Elas estabelecem um padrão de vida que inclui a obediência e o arrependimento, permitindo que os crentes vivam em comunhão íntima com Deus.
- Disciplina Espiritual: A consciência de que as bênçãos são condicionais à obediência deve encorajar os crentes a se comprometerem com uma vida de disciplina espiritual, buscando a santidade e o crescimento na fé.
- Esperança na Promessa: As promessas condicionais também nos lembram de que Deus está sempre disposto a perdoar e restaurar aqueles que se voltam para Ele com arrependimento sincero. Essa esperança deve motivar a ação e a resposta.
- Viver em Comunhão: As promessas condicionais destacam a importância de viver em comunhão com Deus e com os outros. O relacionamento é dinâmico e requer interação, amor e perdão.
Conclusão
As promessas condicionais de Deus nos ensinam sobre a responsabilidade que temos em nosso relacionamento com Ele. Elas revelam a natureza dinâmica da fé e a importância da obediência, encorajando-nos a viver de maneira que glorifique a Deus. Ao reconhecer as condições que acompanham as promessas divinas, podemos experimentar a plenitude das bênçãos de Deus em nossas vidas. O compromisso com a Palavra de Deus, a disposição para obedecer e o arrependimento sincero são fundamentais para vivermos em harmonia com os propósitos divinos.
As promessas condicionais são aquelas que dependem de certos requisitos, atitudes ou ações por parte do destinatário. Ao contrário das promessas incondicionais, que se realizam independentemente das circunstâncias humanas, as promessas condicionais estão diretamente ligadas à resposta e ao comportamento do povo de Deus. Elas muitas vezes refletem a relação entre a obediência e a bênção.
Exemplos de Promessas Condicionais
- Promessas de Saúde Plena:
- Referência Bíblica: “E disse: Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante dele, e deres ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades que enviei sobre os egípcios te farei; porque eu sou o Senhor que te sara.” (Êxodo 15:26).
- Contexto: Esta promessa de saúde é condicionada à obediência do povo. Deus promete que se eles seguirem Suas instruções e mandamentos, não sofrerão as doenças que afligiram os egípcios. Isso ressalta a importância da obediência na vida do crente.
- Veracidade das Ordenanças Divinas:
- Referência Bíblica: A promessa de saúde e cura em Êxodo 15:26 também implica que a veracidade das ordenanças divinas depende da adesão do povo às instruções de Deus.
- Contexto: As ordenanças divinas não são meras sugestões, mas um caminho de vida que, quando seguido, traz bênçãos e proteção.
- Promessas de Obediência:
- Referência Bíblica: “E será que, se ouvires a minha voz e guardares a minha aliança, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.” (Êxodo 19:5).
- Contexto: A promessa de Deus de fazer de Israel uma nação especial está condicionada à obediência ao Seu pacto. A obediência é a chave para experimentar a plenitude da relação com Deus.
- Promessas de Perdão:
- Referência Bíblica: “Pois, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai perdoará as vossas ofensas.” (Mateus 6:14-15).
- Contexto: O perdão de Deus é condicionado à disposição do crente em perdoar os outros. Isso sublinha a importância do perdão nas relações humanas e no relacionamento com Deus.
- Permanecer no Amor de Deus:
- Referência Bíblica: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.” (João 15:10).
- Contexto: A promessa de permanecer no amor de Deus está condicionada à obediência aos Seus mandamentos. O amor de Deus é uma relação dinâmica que requer resposta e compromisso.
A Dinâmica da Obediência e Bênção
As promessas condicionais ilustram a dinâmica entre Deus e Seu povo. Elas destacam a responsabilidade do crente em responder à Palavra de Deus com obediência e fé. A obediência não é uma mera obrigação, mas um reflexo da relação amorosa que o crente tem com Deus.
- Relação de Amor: Deus não nos dá mandamentos apenas para nos controlar, mas para nos guiar em um caminho que resulta em bênçãos. A obediência aos Seus mandamentos é uma expressão de amor e gratidão.
- Consequências da Desobediência: As promessas condicionais também servem como advertência. Quando o povo se desvia de Deus e desobedece, enfrenta consequências que afetam sua saúde, seu relacionamento com Deus e a experiência das bênçãos prometidas.
- Chamado ao Arrependimento: As promessas condicionais são também um chamado ao arrependimento. Quando os crentes falham em obedecer, Deus os convida a se voltarem para Ele, a se arrependerem e a experimentarem Sua misericórdia.
A Importância das Promessas Condicionais para a Vida Cristã
As promessas condicionais oferecem um caminho claro sobre como o crente deve viver para experimentar as bênçãos de Deus. Elas estabelecem um padrão de vida que inclui a obediência e o arrependimento, permitindo que os crentes vivam em comunhão íntima com Deus.
- Disciplina Espiritual: A consciência de que as bênçãos são condicionais à obediência deve encorajar os crentes a se comprometerem com uma vida de disciplina espiritual, buscando a santidade e o crescimento na fé.
- Esperança na Promessa: As promessas condicionais também nos lembram de que Deus está sempre disposto a perdoar e restaurar aqueles que se voltam para Ele com arrependimento sincero. Essa esperança deve motivar a ação e a resposta.
- Viver em Comunhão: As promessas condicionais destacam a importância de viver em comunhão com Deus e com os outros. O relacionamento é dinâmico e requer interação, amor e perdão.
Conclusão
As promessas condicionais de Deus nos ensinam sobre a responsabilidade que temos em nosso relacionamento com Ele. Elas revelam a natureza dinâmica da fé e a importância da obediência, encorajando-nos a viver de maneira que glorifique a Deus. Ao reconhecer as condições que acompanham as promessas divinas, podemos experimentar a plenitude das bênçãos de Deus em nossas vidas. O compromisso com a Palavra de Deus, a disposição para obedecer e o arrependimento sincero são fundamentais para vivermos em harmonia com os propósitos divinos.
3- O propósito das Promessas de Deus. Ao longo da Bíblia, percebemos diferentes propósitos para Deus cumprir suas promessas. O primeiro deles é o de Deus estabelecer uma aliança com o ser humano (Gn 1.27-30; 2.16,17). O segundo, de reconsiderar o destino da raça humana, dando-lhe mais uma oportunidade por meio de um justo, Noé (Gn g.rt-17). Outro propósito seria mostrar a eleição de um povo como parte de sua aliança com Abraão (Gn 12.1-3; Êx 19.5-6). Além desses, certamente um dos grandes propósitos de Deus fazer promessas, e realizá-las, tem a ver com zelar pela sua Palavra e aprofundar o seu relacionamento conosco (Is 55.11,12.). Quando experimentamos o cumprimento das promessas de Deus, temos a certeza inabalável de que Deus se relaciona conosco, por isso, não estamos sozinhos no mundo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
As promessas de Deus, ao longo da Bíblia, são apresentadas com diferentes propósitos que revelam Sua natureza, Seu plano para a humanidade e Seu desejo de se relacionar conosco. Vamos explorar alguns desses propósitos:
- Estabelecimento de uma Aliança:
- Referência Bíblica: Gênesis 1:27-30; 2:16,17.
- Contexto: Desde a criação, Deus deseja ter um relacionamento íntimo com a humanidade. A criação do homem à Sua imagem e semelhança é um sinal dessa aliança. Os mandamentos dados a Adão no Jardim do Éden mostram que Deus estabeleceu normas que o ser humano deveria seguir para viver em harmonia com Ele e com a criação. Essa aliança inicial visava garantir que o homem tivesse vida plena e abundante.
- Reconsideração do Destino da Raça Humana:
- Referência Bíblica: Gênesis 6:5-8.
- Contexto: Diante da corrupção generalizada da humanidade, Deus decide dar uma nova oportunidade por meio de Noé. A promessa de preservar Noé e sua família demonstra a misericórdia e a graça de Deus. Mesmo em meio ao juízo, Ele providencia um meio de redenção, mostrando que o propósito divino é restaurar e não destruir.
- Escolha de um Povo:
- Referência Bíblica: Gênesis 12:1-3; Êxodo 19:5-6.
- Contexto: A chamada de Abraão e a escolha de Israel como Seu povo especial refletem a intenção de Deus de revelar-se ao mundo através de um grupo específico. Essa eleição tem o propósito de mostrar como Deus pode trabalhar por meio de um povo para cumprir Suas promessas, levando bênçãos a todas as nações da terra. Israel se torna um testemunho vivo da fidelidade de Deus e da importância da obediência à Sua Palavra.
- Zelar pela Sua Palavra e Relacionamento:
- Referência Bíblica: Isaías 55:11-12.
- Contexto: Deus vela por Sua Palavra e a cumpre, demonstrando Sua fidelidade e compromisso com os Seus planos. O cumprimento das promessas divinas não é apenas um ato de poder, mas também uma forma de Deus se relacionar com Sua criação. Quando vemos as promessas de Deus se cumprindo em nossas vidas, somos lembrados de que não estamos sozinhos; Ele está ativamente envolvido em nossa história.
- Profundidade do Relacionamento com Deus:
- Referência Bíblica: Isaías 55:12.
- Contexto: Quando Deus cumpre Suas promessas, isso nos proporciona uma experiência de alegria e paz, aprofundando nosso relacionamento com Ele. O cumprimento das promessas nos encoraja a confiar nEle e a nos aproximar mais, sabendo que Ele se importa e age em favor de Seus filhos. Esse relacionamento íntimo é vital para a vida cristã, pois nos permite experimentar a presença de Deus em meio às dificuldades e desafios.
A Importância dos Propósitos das Promessas
Os propósitos das promessas de Deus revelam Seu caráter e Seu desejo de se relacionar com a humanidade. Essas promessas são uma expressão de amor e cuidado, e nos convidam a participar de um relacionamento dinâmico e transformador.
- Esperança e Consolo: As promessas de Deus nos oferecem esperança em tempos de dificuldade. Saber que Ele é fiel ao que prometeu nos dá coragem para enfrentar as adversidades.
- Motivação para a Obediência: Compreender os propósitos das promessas nos motiva a viver em obediência a Deus. Quando reconhecemos que Suas promessas são baseadas em Sua fidelidade, nos sentimos impulsionados a seguir Seus caminhos.
- Confirmação da Presença de Deus: As promessas cumpridas são testemunhos da presença ativa de Deus em nossas vidas. Elas nos asseguram que Ele está sempre conosco, guiando-nos e sustentando-nos.
- Chamado à Responsabilidade: As promessas de Deus também nos chamam à responsabilidade de viver de acordo com Sua Palavra. A fidelidade de Deus a Suas promessas nos leva a um compromisso mais profundo com Ele e com os outros.
Conclusão
Os propósitos das promessas de Deus são multifacetados, abrangendo desde a criação de uma aliança até o zelo por Seu relacionamento com a humanidade. Eles nos lembram de que Deus é um ser pessoal que deseja que vivamos em comunhão com Ele. Ao compreender esses propósitos, somos incentivados a nos aproximar de Deus, a confiar em Suas promessas e a viver de acordo com Sua vontade. Em última análise, as promessas de Deus são uma expressão de Seu amor, graça e desejo de nos envolver em um relacionamento significativo.
As promessas de Deus, ao longo da Bíblia, são apresentadas com diferentes propósitos que revelam Sua natureza, Seu plano para a humanidade e Seu desejo de se relacionar conosco. Vamos explorar alguns desses propósitos:
- Estabelecimento de uma Aliança:
- Referência Bíblica: Gênesis 1:27-30; 2:16,17.
- Contexto: Desde a criação, Deus deseja ter um relacionamento íntimo com a humanidade. A criação do homem à Sua imagem e semelhança é um sinal dessa aliança. Os mandamentos dados a Adão no Jardim do Éden mostram que Deus estabeleceu normas que o ser humano deveria seguir para viver em harmonia com Ele e com a criação. Essa aliança inicial visava garantir que o homem tivesse vida plena e abundante.
- Reconsideração do Destino da Raça Humana:
- Referência Bíblica: Gênesis 6:5-8.
- Contexto: Diante da corrupção generalizada da humanidade, Deus decide dar uma nova oportunidade por meio de Noé. A promessa de preservar Noé e sua família demonstra a misericórdia e a graça de Deus. Mesmo em meio ao juízo, Ele providencia um meio de redenção, mostrando que o propósito divino é restaurar e não destruir.
- Escolha de um Povo:
- Referência Bíblica: Gênesis 12:1-3; Êxodo 19:5-6.
- Contexto: A chamada de Abraão e a escolha de Israel como Seu povo especial refletem a intenção de Deus de revelar-se ao mundo através de um grupo específico. Essa eleição tem o propósito de mostrar como Deus pode trabalhar por meio de um povo para cumprir Suas promessas, levando bênçãos a todas as nações da terra. Israel se torna um testemunho vivo da fidelidade de Deus e da importância da obediência à Sua Palavra.
- Zelar pela Sua Palavra e Relacionamento:
- Referência Bíblica: Isaías 55:11-12.
- Contexto: Deus vela por Sua Palavra e a cumpre, demonstrando Sua fidelidade e compromisso com os Seus planos. O cumprimento das promessas divinas não é apenas um ato de poder, mas também uma forma de Deus se relacionar com Sua criação. Quando vemos as promessas de Deus se cumprindo em nossas vidas, somos lembrados de que não estamos sozinhos; Ele está ativamente envolvido em nossa história.
- Profundidade do Relacionamento com Deus:
- Referência Bíblica: Isaías 55:12.
- Contexto: Quando Deus cumpre Suas promessas, isso nos proporciona uma experiência de alegria e paz, aprofundando nosso relacionamento com Ele. O cumprimento das promessas nos encoraja a confiar nEle e a nos aproximar mais, sabendo que Ele se importa e age em favor de Seus filhos. Esse relacionamento íntimo é vital para a vida cristã, pois nos permite experimentar a presença de Deus em meio às dificuldades e desafios.
A Importância dos Propósitos das Promessas
Os propósitos das promessas de Deus revelam Seu caráter e Seu desejo de se relacionar com a humanidade. Essas promessas são uma expressão de amor e cuidado, e nos convidam a participar de um relacionamento dinâmico e transformador.
- Esperança e Consolo: As promessas de Deus nos oferecem esperança em tempos de dificuldade. Saber que Ele é fiel ao que prometeu nos dá coragem para enfrentar as adversidades.
- Motivação para a Obediência: Compreender os propósitos das promessas nos motiva a viver em obediência a Deus. Quando reconhecemos que Suas promessas são baseadas em Sua fidelidade, nos sentimos impulsionados a seguir Seus caminhos.
- Confirmação da Presença de Deus: As promessas cumpridas são testemunhos da presença ativa de Deus em nossas vidas. Elas nos asseguram que Ele está sempre conosco, guiando-nos e sustentando-nos.
- Chamado à Responsabilidade: As promessas de Deus também nos chamam à responsabilidade de viver de acordo com Sua Palavra. A fidelidade de Deus a Suas promessas nos leva a um compromisso mais profundo com Ele e com os outros.
Conclusão
Os propósitos das promessas de Deus são multifacetados, abrangendo desde a criação de uma aliança até o zelo por Seu relacionamento com a humanidade. Eles nos lembram de que Deus é um ser pessoal que deseja que vivamos em comunhão com Ele. Ao compreender esses propósitos, somos incentivados a nos aproximar de Deus, a confiar em Suas promessas e a viver de acordo com Sua vontade. Em última análise, as promessas de Deus são uma expressão de Seu amor, graça e desejo de nos envolver em um relacionamento significativo.
SINOPSE III
Ao longo da Bíblia, Deus revelou diferentes propósitos para fazer cumprir as suas promessas.
CONCLUSÃO
Deus é soberano e zela pela sua Palavra. Aprendemos que promessa é um compromisso de Deus a respeito de algo com alguém. Há promessas condicionais e incondicionais. Vimos também que diferentes propósitos podem estar por trás do cumprimento de suas promessas, mas um dos mais relevantes é estreitar o nosso relacionamento com o Deus Todo-Poderoso e saber que Ele se relaciona conosco, seres humanos tão limitados. Que Deus nos ensine a confiar nEle e a aguardar o cumprimento de suas preciosas promessas!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A soberania de Deus é um dos fundamentos mais profundos da fé cristã, e a maneira como Ele zela por Sua Palavra nos assegura que todas as Suas promessas são fiéis e verdadeiras. Como ressaltado em Isaías 55:11, onde lemos que a Palavra que sai da boca de Deus não retorna vazia, mas cumpre o propósito para o qual foi enviada, vemos que cada promessa de Deus é um compromisso sério e um reflexo de Sua natureza inabalável.
As promessas divinas podem ser divididas em condicionais e incondicionais. As incondicionais, como a promessa do nascimento do Messias em Isaías 7:14, afirmam a fidelidade de Deus independente de nossas ações. Em contraste, as promessas condicionais, como as encontradas em Deuteronômio 28:1, que condiciona bênçãos à obediência, nos lembram da responsabilidade que temos em responder à Sua Palavra. Essas distinções são bem exploradas em obras como "Teologia do Antigo Testamento" de Walter Brueggemann, que discute a relação entre a fé e a ação divina.
Um dos propósitos mais significativos das promessas de Deus é estreitar nosso relacionamento com Ele. Hebreus 10:23 nos encoraja a manter firme a confissão da nossa esperança, pois aquele que prometeu é fiel. Este relacionamento íntimo é um convite à confiança e à dependência. O teólogo John Stott, em seu livro "Cristianismo Básico", enfatiza a importância de um relacionamento pessoal com Deus, afirmando que Ele não é apenas um ser distante, mas um Pai que se importa profundamente conosco.
Além disso, a expectativa do cumprimento das promessas de Deus nos leva a viver em fé e esperança. O apóstolo Paulo, em Romanos 15:13, nos lembra que é o Deus da esperança quem nos enche de alegria e paz à medida que cremos nEle. Essa esperança é essencial para a vida cristã, como observado no livro "Esperança Cristã: A Verdadeira Esperança" de Ed René Kivitz, que explora como a esperança em Deus nos transforma e nos fortalece nas dificuldades.
Que possamos, portanto, nos abrir para as lições que as promessas de Deus nos oferecem, cultivando uma vida de fé, esperança e expectativa. Que Deus nos ensine a confiar nEle, a reconhecer Sua soberania e a aguardar com paciência e alegria o cumprimento de Suas preciosas promessas em nossas vidas! Que essa confiança se manifeste em nossas ações e escolhas diárias, refletindo a luz de Cristo em um mundo que anseia por Sua verdade e redenção.
A soberania de Deus é um dos fundamentos mais profundos da fé cristã, e a maneira como Ele zela por Sua Palavra nos assegura que todas as Suas promessas são fiéis e verdadeiras. Como ressaltado em Isaías 55:11, onde lemos que a Palavra que sai da boca de Deus não retorna vazia, mas cumpre o propósito para o qual foi enviada, vemos que cada promessa de Deus é um compromisso sério e um reflexo de Sua natureza inabalável.
As promessas divinas podem ser divididas em condicionais e incondicionais. As incondicionais, como a promessa do nascimento do Messias em Isaías 7:14, afirmam a fidelidade de Deus independente de nossas ações. Em contraste, as promessas condicionais, como as encontradas em Deuteronômio 28:1, que condiciona bênçãos à obediência, nos lembram da responsabilidade que temos em responder à Sua Palavra. Essas distinções são bem exploradas em obras como "Teologia do Antigo Testamento" de Walter Brueggemann, que discute a relação entre a fé e a ação divina.
Um dos propósitos mais significativos das promessas de Deus é estreitar nosso relacionamento com Ele. Hebreus 10:23 nos encoraja a manter firme a confissão da nossa esperança, pois aquele que prometeu é fiel. Este relacionamento íntimo é um convite à confiança e à dependência. O teólogo John Stott, em seu livro "Cristianismo Básico", enfatiza a importância de um relacionamento pessoal com Deus, afirmando que Ele não é apenas um ser distante, mas um Pai que se importa profundamente conosco.
Além disso, a expectativa do cumprimento das promessas de Deus nos leva a viver em fé e esperança. O apóstolo Paulo, em Romanos 15:13, nos lembra que é o Deus da esperança quem nos enche de alegria e paz à medida que cremos nEle. Essa esperança é essencial para a vida cristã, como observado no livro "Esperança Cristã: A Verdadeira Esperança" de Ed René Kivitz, que explora como a esperança em Deus nos transforma e nos fortalece nas dificuldades.
Que possamos, portanto, nos abrir para as lições que as promessas de Deus nos oferecem, cultivando uma vida de fé, esperança e expectativa. Que Deus nos ensine a confiar nEle, a reconhecer Sua soberania e a aguardar com paciência e alegria o cumprimento de Suas preciosas promessas em nossas vidas! Que essa confiança se manifeste em nossas ações e escolhas diárias, refletindo a luz de Cristo em um mundo que anseia por Sua verdade e redenção.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Por que a Palavra de Deus não retorna para Ele vazia? A Palavra de Deus não pode retornar vazia porque o Soberano é zeloso para fazer cumpri-la.
2- Em relação às promessas, o que é dominante no Novo Testamento? No Novo Testamento, é dominante a mensagem de que as promessas do Antigo Testamento foram cumpridas na Nova Aliança (Lc 4.16 ; At 2.29-31).
3- O que queremos afirmar quando mencionamos a palavra “promessa”? Podemos afirmar que a palavra “promessa” refere-se ao ato ou efeito de Deus comprometer-se com alguém.
4- O que são promessas incondicionais de Deus? As promessas incondicionais são as que independem de circunstâncias, de tempo ou de atitudes do destinatário.
5- O que são promessas condicionais de Deus? Diferentemente das promessas incondicionais, as condicionais dependem de circunstâncias, do tempo e da atitude humana para se cumprir ou não.
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
EBD 4° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – | Escola Biblica Dominical |
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
EBD 4° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – | Escola Biblica Dominical |
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
📩 Receba rápido o acesso Vip | Saiba mais pelo Zap.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, diversos Slides, Subsídios, Videos chamadas, versículos diários de todas as classes e faixas etárias - entre outros. Adquira! Entre em contato.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, diversos Slides, Subsídios, Videos chamadas, versículos diários de todas as classes e faixas etárias - entre outros. Adquira! Entre em contato.
ADQUIRA O ACESSO VIP 👆👆👆👆👆👆 Entre em contato.
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
- ////////----------/////////--------------///////////
- ////////----------/////////--------------///////////
SUBSÍDIOS DAS REVISTAS
---------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------
- ////////----------/////////--------------///////////
Sensacional esses comentários, tem me ajudado muito, continuarei contribuindo com essa obra, muito agradecido. Paz do Senhor.
ResponderExcluirSão ótimos seus comentários. Parabéns
ResponderExcluirOnde estão contido na bíblia as 4 promessas feitas por satanás e espiritos malignos queria saber, meu email é adolfooliveirafonseca@yahoo.com.br
ResponderExcluirNa Bíblia, as promessas específicas de Satanás ou de espíritos malignos, no sentido de promessas diretas aos seres humanos, não são explicitamente descritas como uma lista de quatro promessas. No entanto, podemos observar algumas mentiras ou enganos que Satanás e espíritos malignos apresentam em diferentes passagens, tentando desviar as pessoas dos caminhos de Deus. Aqui estão algumas das passagens mais relevantes:
ExcluirPromessa de ser como Deus (Gênesis 3:4-5)
No Jardim do Éden, Satanás (na forma de uma serpente) engana Eva ao dizer:
“Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.”
Satanás prometeu que ao desobedecer a Deus, o homem e a mulher seriam “como Deus”. Isso é uma mentira central, sugerindo que a desobediência levaria à divindade, à autonomia e ao conhecimento completo.
Promessa de poder e glória mundana (Mateus 4:8-9)
Durante a tentação de Jesus no deserto, Satanás oferece poder e glória mundana a Jesus:
“Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.”
Aqui, Satanás promete riqueza e poder terrenos em troca de adoração, algo que ele usa para tentar as pessoas a buscar seus próprios interesses em vez de submeterem-se a Deus.
Promessa de que o pecado não trará consequências (Gênesis 3:4)
Novamente, no Jardim do Éden, Satanás contradiz a palavra de Deus, prometendo que o pecado não traria morte:
“Certamente não morrereis.”
Essa é uma promessa enganosa comum, que o pecado não terá consequências ou que Deus não cumprirá Sua palavra em relação ao julgamento e à justiça.
Promessa de satisfação e liberdade através do pecado (João 8:44)
Jesus descreve Satanás como o "pai da mentira" e diz que seus seguidores buscam satisfazer os desejos dele:
“Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.”
Uma das promessas de Satanás é que a liberdade e a verdadeira satisfação podem ser encontradas no pecado, mas isso é uma armadilha. A verdadeira liberdade é encontrada em Cristo, enquanto o pecado leva à escravidão espiritual.
Essas "promessas" de Satanás são essencialmente mentiras e enganos, com o objetivo de afastar as pessoas de Deus, oferecendo falsamente o que parece bom, mas resulta em destruição espiritual.