Objetivos Reconhecer que Deus disciplina seu povo . Vigiar e orar em todo o tempo. Confessar a Deus nossos pecados. TEXTO ÁUREO (ATUA...
Objetivos
Reconhecer que Deus disciplina seu povo.
Vigiar e orar em todo o tempo.
Confessar a Deus nossos pecados.
TEXTO ÁUREO (ATUALIZAÇÕES DIÁRIAS)
"Então, disse Davi a Gade: Estou em grande angústia; porém caiamos nas mãos do Senhor, porque muitas são as suas misericórdias; mas, nas mãos dos homens, não caia eu." 2Samuel 24.14.
Comentário de Hubner Braz
Neste texto, Davi encontra-se diante de uma escolha difícil, onde deve decidir entre enfrentar a punição de Deus ou a dos homens. Sua decisão de cair nas mãos do Senhor reflete sua profunda confiança na misericórdia divina.
A palavra-chave neste versículo é "misericórdias", que em hebraico é "רַחֲמִים" (raḥamim). Esta palavra tem uma rica conotação de compaixão, amor e ternura, e é frequentemente usada para descrever a natureza compassiva de Deus para com a humanidade. Davi reconhece a abundância das misericórdias de Deus e escolhe confiar nelas, mesmo diante da angústia.
O Salmo 136 também ressalta a magnitude das misericórdias de Deus, repetindo a frase "Porque a sua misericórdia dura para sempre" ao longo de todo o salmo, como um refrão que enfatiza a fidelidade e amor eterno de Deus.
Comentando sobre este versículo, autores cristãos como John Gill destacam a sabedoria de Davi ao escolher confiar em Deus, e a importância de buscar refúgio no Senhor em tempos de aflição.
Pastores contemporâneos, como Charles Spurgeon, enfatizam a aplicabilidade desse princípio em nossas vidas hoje. Eles nos encorajam a confiar na misericórdia de Deus, mesmo quando enfrentamos dificuldades, e a reconhecer que Deus é capaz de nos sustentar e nos guiar através de qualquer situação.
Portanto, este texto nos lembra da importância de depositar nossa confiança na misericórdia de Deus, mesmo em meio às maiores angústias, pois sua compaixão é vasta e inesgotável.
A disciplina da Deus é cheia de misericórdia e visa nosso amadurecimento.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática destaca a natureza da disciplina divina como um ato de amor e cuidado de Deus para com seus filhos. A raiz hebraica que pode ser relevante aqui é a palavra "יסר" (yasar), que se refere à correção, treinamento e disciplina. Esta palavra é usada em passagens como Provérbios 3:11-12, onde se enfatiza que Deus corrige aqueles a quem ama, assim como um pai disciplina seu filho.
Em Hebreus 12:5-11, o autor também explica a disciplina de Deus como um sinal de filiação e amor, comparando-a com a disciplina que um pai terreno dá a seu filho. A disciplina visa nosso amadurecimento espiritual e moral, ajudando-nos a crescer na semelhança com Cristo.
Autores cristãos como John Owen e Charles Spurgeon destacam a importância da disciplina divina em nossas vidas. Eles enfatizam que a disciplina não deve ser vista como um sinal de ira, mas como um ato de graça que nos orienta no caminho da santificação.
Pastores contemporâneos também ressaltam a relevância dessa verdade. Eles encorajam os crentes a abraçar a disciplina de Deus com humildade e gratidão, reconhecendo-a como uma expressão do amor e cuidado de Deus por nós.
Portanto, a disciplina de Deus é uma expressão de sua misericórdia, visando nosso crescimento espiritual e nosso aperfeiçoamento na vida cristã. É um sinal do amor de Deus, que deseja nos ver crescer em maturidade e semelhança com Cristo.
Comentário de Hubner Braz
Neste capítulo final de 2 Samuel, vemos novamente a falibilidade de Davi e a magnanimidade da misericórdia divina. A raiz hebraica relevante pode ser "חָטָא" (chata), que significa "pecar". Davi, mesmo sendo um homem segundo o coração de Deus, não estava isento de cometer erros.
O perdão de Deus para Davi é uma demonstração marcante de Sua graça e disposição em restaurar aqueles que se arrependem genuinamente. O Salmo 51, escrito por Davi após seu pecado com Bate-Seba, reflete esse profundo arrependimento e busca por restauração divina.
Autores cristãos, como Agostinho de Hipona, ressaltam a humildade e a confissão sincera de Davi como um modelo para todos os crentes. Eles enfatizam a importância do arrependimento verdadeiro e da confiança na misericórdia de Deus.
A narrativa também nos lembra das consequências dos nossos pecados, mesmo após o perdão divino. Davi enfrentou desafios e aflições em sua vida posterior, incluindo rebeliões e tragédias em sua própria família.
Portanto, este capítulo nos ensina sobre a graça incondicional de Deus, a importância do arrependimento genuíno e a compreensão das consequências de nossas ações. Ele nos convida a buscar a Deus em humildade e confiança, confiando em Sua misericórdia para nos restaurar e guiar mesmo após nossas falhas.
Aprenderemos nesse tópico que Deus abençoa aqueles que abrem mão da força do mundo e confiam Nele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste tópico, o censo de Israel nos ensina sobre a importância de confiar em Deus em vez de depender das próprias forças e recursos. A raiz hebraica relevante aqui pode ser "בְּצֵל" (betzel), que significa "força" ou "poder".
O erro de Davi ao ordenar o censo demonstra uma confiança equivocada nas capacidades humanas, em vez de depender totalmente de Deus. Isso resultou em um castigo divino, evidenciando que a verdadeira bênção vem da submissão e confiança em Deus.
Autores cristãos, como John Calvin, ressaltam a importância de reconhecer nossa dependência de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Eles advertem contra a confiança na força humana, que muitas vezes leva a escolhas equivocadas e afasta a bênção de Deus.
Portanto, este episódio nos lembra da necessidade de confiar plenamente em Deus e depender da Sua orientação e provisão, em vez de confiar em nossas próprias habilidades ou recursos. Ao fazermos isso, experimentaremos as bênçãos e a graça abundante do Senhor em nossas vidas.
1. Tentação e provação (2Sm 24.3)
Comentário de Hubner Braz
A passagem de 2 Samuel 24.3 nos apresenta uma situação onde Joabe, o comandante do exército de Davi, expressa preocupação sobre o censo que o rei deseja realizar. Joabe reconhece que tal ação poderia desagradar a Deus e trazer consequências adversas para o povo.
A raiz hebraica relevante aqui é "נָסָה" (nasah), que pode ser traduzida como "tentar" ou "provar". Este termo pode ser usado tanto para descrever testes de caráter, como também tentações que visam levar alguém a pecar.
A distinção crucial entre tentação e provação é destacada. A tentação é uma influência ou convite que nos leva a agir contra a vontade de Deus. É um esforço para nos afastar da Sua direção. A provação, por outro lado, é um teste que visa nosso aperfeiçoamento e crescimento espiritual, permitindo-nos desenvolver perseverança e fé.
Autores cristãos, como Agostinho de Hipona, enfatizam que as tentações são inevitáveis na vida cristã, mas Deus nos dá o poder para resisti-las. Eles também ressaltam o exemplo de Jesus, que enfrentou tentações, mas permaneceu sem pecado.
Portanto, é crucial discernir entre tentações e provações, reconhecendo que as tentações vêm de fontes adversas e buscam nosso fracasso espiritual, enquanto as provações são permitidas por Deus para nosso aperfeiçoamento. Ao enfrentarmos tentações, devemos confiar na graça e no poder de Deus para resistir e superar.
Comentário de Hubner Braz
A passagem de 2 Samuel 24.3 nos apresenta uma situação onde Joabe, o comandante do exército de Davi, expressa preocupação sobre o censo que o rei deseja realizar. Joabe reconhece que tal ação poderia desagradar a Deus e trazer consequências adversas para o povo.
A raiz hebraica relevante aqui é "נָסָה" (nasah), que pode ser traduzida como "tentar" ou "provar". Este termo pode ser usado tanto para descrever testes de caráter, como também tentações que visam levar alguém a pecar.
A distinção crucial entre tentação e provação é destacada. A tentação é uma influência ou convite que nos leva a agir contra a vontade de Deus. É um esforço para nos afastar da Sua direção. A provação, por outro lado, é um teste que visa nosso aperfeiçoamento e crescimento espiritual, permitindo-nos desenvolver perseverança e fé.
Autores cristãos, como Agostinho de Hipona, enfatizam que as tentações são inevitáveis na vida cristã, mas Deus nos dá o poder para resisti-las. Eles também ressaltam o exemplo de Jesus, que enfrentou tentações, mas permaneceu sem pecado.
Portanto, é crucial discernir entre tentações e provações, reconhecendo que as tentações vêm de fontes adversas e buscam nosso fracasso espiritual, enquanto as provações são permitidas por Deus para nosso aperfeiçoamento. Ao enfrentarmos tentações, devemos confiar na graça e no poder de Deus para resistir e superar.
Comentário de Hubner Braz
A passagem de 2 Samuel 24.10 nos mostra o momento de reflexão e arrependimento de Davi após a realização do censo. Ele reconhece sua imprudência e pecado diante de Deus.
A raiz hebraica relevante aqui pode ser "חָטָא" (chata), que significa "pecar". Davi reconhece que pecou ao confiar em seu próprio poder e na grandiosidade de seu exército, em vez de depender completamente de Deus.
Davi pecou ao perder a perspicácia e discernimento espiritual. Ele deixou de lado a vigilância espiritual, a oração e a sobriedade necessárias para discernir os perigos ao seu redor. Sua confiança foi desviada do Senhor para a confiança em suas próprias habilidades militares.
Autores cristãos, como C.S. Lewis, advertem contra a soberba e a tendência de nos apoiarmos em nossas próprias conquistas e recursos, em vez de depender inteiramente de Deus.
Portanto, aprendemos com Davi que pecamos quando perdemos a capacidade de discernir os perigos à nossa volta, quando nos falta vigilância espiritual e quando nos orgulhamos de nossas próprias realizações. A humildade e a confiança total em Deus são fundamentais para evitar essas armadilhas do pecado.
Comentário de Hubner Braz
A passagem de 2 Samuel 24.10-12 nos mostra a resposta de Deus à confissão e arrependimento de Davi. Deus não permite que Seus filhos pequem sem consequências, pois Ele os ama e busca o nosso bem-estar espiritual.
A raiz hebraica relevante aqui pode ser "יסר" (yasar), que significa "corrigir" ou "disciplinar". Esta passagem reflete o princípio bíblico de que Deus corrige aqueles a quem ama, mostrando Sua preocupação com o crescimento espiritual e o amadurecimento de Seus filhos.
Autores cristãos, como Augustus Nicodemus Lopes, destacam a importância da disciplina de Deus em nossas vidas como um sinal de Seu amor e cuidado por nós. Eles enfatizam que a disciplina divina busca nos preservar do mal e nos conduzir pelo caminho da santidade.
Portanto, aprendemos com esta passagem que a disciplina de Deus é uma demonstração de Seu amor e preocupação por Seus filhos. Ele não permite que pequemos sem consequências, mas busca nosso amadurecimento espiritual e nossa santificação. Ao enfrentarmos a disciplina de Deus, devemos recebê-la com humildade e confiança, sabendo que ela é para o nosso próprio bem.
1. A importância da culpa (2Sm 24.10a)
Comentário de Hubner Braz
A expressão "sentiu Davi bater-lhe o coração" em 2 Samuel 24.10a é rica em significado. Ela destaca a sensibilidade da consciência de Davi diante de seus próprios erros. Mesmo sendo um homem de Deus, ele não estava imune à culpa e à convicção do Espírito Santo.
A raiz hebraica relevante pode ser "לֵב" (lev), que significa "coração". Neste contexto, "bater-lhe o coração" denota um momento de percepção aguda, onde Davi reconhece a gravidade de seu erro.
Autores cristãos, como Hernandes Dias Lopes, ressaltam a importância da culpa como um elemento vital na jornada de arrependimento e restauração. A culpa, quando guiada pelo Espírito Santo, nos leva ao caminho da restauração e reconciliação com Deus.
Portanto, a culpa é uma experiência moral crucial que nos torna sensíveis à voz de Deus em nossas vidas. Ela nos conduz ao arrependimento e ao retorno à presença de Deus após termos pecado. A questão que se segue é como responderemos à convicção de nossos pecados diante de Deus.
2. A confissão de Davi (2Sm 24.10b)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A confissão de Davi em 2 Samuel 24.10b é um exemplo poderoso de como devemos responder à convicção de nossos pecados. Davi reconhece sua grande transgressão e busca a misericórdia de Deus.
A raiz hebraica relevante aqui pode ser "וְאָמַר" (v'amár), que significa "e disse". Esta palavra destaca a ação de Davi em verbalizar seu arrependimento e pedido de perdão diante do Senhor.
Autores cristãos, como Hernandes Dias Lopes, enfatizam a importância da confissão como o caminho divino para a libertação e o perdão. A confissão genuína e sincera diante de Deus é essencial para experimentarmos Sua graça e restauração.
A citação de Provérbios reforça essa verdade, indicando que aqueles que tentam esconder seus pecados não terão sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia daqueles que confessam e abandonam seus pecados.
Portanto, aprendemos com Davi que a confissão diante de Deus é o caminho para a libertação e o perdão. A oferta de perdão continua disponível a todos, independentemente do nosso mérito, desde que venhamos a Ele com corações quebrantados e contritos. A experiência da graça de Deus está intrinsecamente ligada à nossa disposição de confessar nossos pecados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A oferta de Deus a Davi em 2 Samuel 24.12 é um exemplo marcante da disciplina amorosa e justa de Deus. Ele envia o profeta Gade para apresentar três alternativas de disciplina, permitindo que Davi escolha.
A raiz hebraica relevante aqui pode ser "יָסַף" (yasaph), que significa "acrescentar" ou "aumentar". Esta raiz pode ser associada ao ato de Deus oferecer a Davi opções de disciplina, dando-lhe a responsabilidade de escolher.
Davi enfrenta um dilema difícil, com cada opção envolvendo diferentes graus de sofrimento. Ele escolhe a disciplina mais direta de Deus, optando por três dias de peste, demonstrando sua confiança na misericórdia divina.
Autores cristãos, como John Stott, ressaltam a importância da disciplina na igreja local como um meio de correção e preservação da pureza da comunidade de fé. Eles destacam que a disciplina, quando realizada com amor e discernimento, é uma demonstração do cuidado e zelo de Deus pelo Seu povo.
Portanto, vemos nesta passagem a sabedoria e justiça de Deus ao oferecer alternativas de disciplina a Davi. Isso nos lembra da importância da disciplina na igreja, realizada com amor e discernimento, visando a correção e preservação da pureza da comunidade de fé.
III. PRINCÍPIOS EM 1 E 2 SAMUEL (2Sm 14.17-25).
Concluamos nosso estudo com alguns princípios que são encontrados, não somente neste último capítulo (24) de 2Samuel, mas no contexto geral dos dois livros.
Comentário de Hubner Braz
1. Confiança em Deus sobre nossas próprias forças:
A raiz hebraica que se aplica aqui pode ser "בְּצֵל" (betzel), que significa "força" ou "poder". Ao longo de 1 e 2 Samuel, vemos a importância de confiar em Deus em vez de depender das próprias forças. Davi, mesmo sendo um guerreiro habilidoso, compreendeu a necessidade de depender inteiramente de Deus.
2. Reconhecimento da soberania de Deus:
O princípio da soberania divina é evidente em todo o relato de Davi. A raiz hebraica "מָלַךְ" (malach), que significa "reinar" ou "governar", é fundamental aqui. Davi compreendeu que Deus é o verdadeiro soberano, e que Ele está no controle absoluto de todas as coisas.
3. Arrependimento e confissão como caminho para o perdão:
O exemplo de Davi em 2 Samuel 24.10b destaca a importância da confissão genuína e do arrependimento diante de Deus. A raiz hebraica relevante pode ser "וְאָמַר" (v'amár), que significa "e disse". Isso mostra que a confissão é um passo vital para o perdão e a restauração.
4. Aceitação da disciplina de Deus:
Davi, ao escolher a disciplina de Deus em 2 Samuel 24, demonstra a importância de aceitar a correção divina em nossas vidas. A raiz hebraica "יָסַף" (yasaph), que significa "acrescentar" ou "aumentar", pode ser relevante aqui, indicando que a disciplina visa nosso crescimento espiritual.
Autores cristãos, como Augustus Nicodemus Lopes, enfatizam esses princípios em suas obras, destacando a necessidade de confiar em Deus, reconhecer Sua soberania, praticar o arrependimento e aceitar Sua disciplina amorosa.
Em resumo, 1 e 2 Samuel nos ensinam valiosos princípios de fé e relacionamento com Deus. Esses princípios continuam relevantes em nossas vidas hoje, lembrando-nos da importância de confiar em Deus, reconhecer Sua soberania, praticar o arrependimento e aceitar Sua disciplina amorosa.
1. Uma alerta para a liderança (2Sm 24.17)
Comentário de Hubner Braz
A passagem de 2 Samuel 24.17 destaca um importante princípio de liderança que Davi compreendeu em meio à crise que ele mesmo causou. Ao ver o anjo que estava ferindo o povo como resultado de seu censo, Davi assume a responsabilidade pelos seus atos e reconhece a soberania de Deus sobre o povo.
A raiz hebraica relevante aqui pode ser "חָטָא" (chata), que significa "pecar". Davi demonstra humildade ao admitir seu erro e pecado diante de Deus.
Autores cristãos, como Hernandes Dias Lopes, enfatizam que a liderança, especialmente na esfera espiritual, deve estar enraizada na dependência de Deus. Os líderes devem buscar a orientação e a sabedoria divina, reconhecendo que são instrumentos nas mãos de Deus para o bem do povo.
Portanto, aprendemos com Davi que o princípio de liderar e servir deriva de Deus, não de recursos humanos ou habilidades. Os líderes devem confiar na orientação de Deus e assumir a responsabilidade por suas ações diante do povo que lideram. O impacto das escolhas dos líderes afeta diretamente a comunidade, ressaltando a importância da liderança sábia e temente a Deus.
Comentário de Hubner Braz
A passagem de 2 Samuel 24.25 é um belo exemplo da restauração que vem através da adoração e arrependimento genuíno. Davi edifica um altar ao Senhor e oferece holocaustos e ofertas pacíficas, buscando a favor de Deus para a terra.
A raiz hebraica relevante aqui pode ser "בָּנָה" (banah), que significa "edificar" ou "construir". Davi literalmente constrói um altar para adorar o Senhor e buscar Sua graça.
Autores cristãos, como John Piper, destacam a soberania e a providência de Deus em todas as circunstâncias, mesmo em situações de desobediência e fracasso. Eles enfatizam que Deus é capaz de transformar o mal em bem e restaurar o relacionamento com Ele através do arrependimento e da adoração.
Portanto, esta passagem nos lembra que, mesmo diante das consequências do pecado, podemos encontrar esperança e restauração através da busca sincera por Deus. A adoração e o arrependimento genuíno nos conduzem de volta à graça e ao favor do Senhor. A história de Davi nos ensina que Deus é sempre capaz de agir redentoramente, mesmo em face do pecado humano.
3. Deus perdoa e restaura (2Sm 24.25b)
Comentário de Hubner Braz
A conclusão de 2 Samuel 24.25b nos apresenta um princípio crucial: Deus é capaz de perdoar e restaurar aqueles que se arrependem genuinamente. A praga que assolava Israel cessa, mostrando o favor restaurado de Deus.
O princípio do perdão e restauração é central na narrativa de Davi. A raiz hebraica que pode ser relevante aqui é "שׁוּב" (shuv), que significa "voltar" ou "retornar". Este termo reflete o processo de retorno a Deus através do arrependimento sincero.
Autores cristãos, como Charles Spurgeon, ressaltam a imensa graça e misericórdia de Deus em perdoar e restaurar os pecadores. Eles enfatizam que o verdadeiro arrependimento é marcado por uma mudança de direção na vida, abandonando os caminhos do pecado.
Portanto, aprendemos com Davi que aqueles que amam a Deus e experimentam vitórias são aqueles que confessam e abandonam seus pecados. Uma vida vitoriosa não é isenta de falhas, mas é marcada pelo arrependimento genuíno e pela busca contínua de Deus. O Deus que servimos é o Deus que perdoa e restaura, e permanece derrotado apenas aquele que não O busca sinceramente. Davi nos mostra um exemplo de humildade e contrição diante de Deus, assumindo a responsabilidade por seus atos e confessando seus pecados.
A disciplina nunca é para nosso prejuízo, mas para nos abençoar. Qual pai não corrige seus filhos? Saibamos que Deus também tem esse direito.
Comentário de Hubner Braz
A aplicação pessoal desta reflexão nos leva a considerar o princípio bíblico da disciplina como um ato de amor do Pai celestial. A raiz hebraica relevante pode ser "יָסַר" (yasar), que significa "corrigir" ou "disciplinar". Esta raiz destaca a ação corretiva de Deus em nossas vidas, visando nosso crescimento e bem-estar espiritual.
O autor bíblico aos Hebreus também aborda esse tema, destacando a disciplina de Deus como um sinal de Seu amor por nós como filhos (Hebreus 12:6). Autores cristãos, como John Piper, ressaltam que a disciplina de Deus é uma prova de que somos Seus filhos, e que Ele nos corrige para nosso próprio bem.
Portanto, a disciplina divina não é para nosso prejuízo, mas para nossa bênção e crescimento espiritual. Assim como um pai corrige seus filhos por amor, Deus nos disciplina porque nos ama e deseja o nosso bem. Devemos receber a disciplina de Deus com humildade e gratidão, sabendo que ela é um sinal de Seu cuidado e amor por nós.
SUBSÍDIO EXTRA:
O CENSO DE ISRAEL - QUAL PECADO?
1. O episódio do censo feito por Davi é relatado em duas passagens e contém umas cinco dificuldades: (1) Quem impulsionou Davi a fazer o censo: Deus ou Satanás? (2) Qual foi a transgressão de Davi: o censo em si, ou algo relativo ao censo? (3) Qual foi a transgressão do povo de Israel? (4) Qual o total correto do censo? (5) Deus se arrepende?
***QUEMIM IMPULSIONOU DAVI A FAZER O CENSO?
2. A passagem de Samuel diz que foi Deus quem “impulsionou (“SUT” H5496)” Davi a fazer o censo (contagem do povo) (2Samuel 24:1), mas a passagem em Crônicas diz que foi Satanás (1Crônicas 21:1)! MAS COMO entender isso?
4. Entende-se que Deus impulsionou Davi a fazer o censo (2Samuel 24:1), por meio de Satanás, isto é, Deus utilizou Satanás como instrumento para impulsionar Davi a fazer tal censo (1Crônicas 21:1); da mesma forma, perceba que é dito que foi Davi quem fez o censo (2Samuel 24:10), porém sabemos que foi, por meio de seus comandantes, isto é, Davi utilizou seus comandantes como instrumento para realizar tal censo (2Samuel 24:4).
5. Há algumas passagens na Bíblia que mostram essa ideia de Deus utilizando Satanás como instrumento para realizar algum propósito divino, por exemplo, Satanás foi utilizado como instrumento de “provação” (Jó 1:6-12); em outra passagem, Satanás foi utilizado como instrumento de “disciplina”, a fim de que o espírito da pessoa se salvasse (1Coríntios 5:5); em outra passagem, como instrumento, para que a pessoa não blasfemasse (1Timóteo 1:20).
***QUAL FOI A TRANSGRESSÃO DE DAVI?
6. Quando Davi ordenou ao seu comandante Joabe que realizasse o censo, Joabe DISCORDOU da ordem de Davi de fazer tal censo (2Samuel 24:3 – 1Crônicas 21:3)! Após a realização do censo, Davi disse que havia cometido uma TRANSGRESSÃO (“AVON” H5771) (2Samuel 24:10 – 1Crônicas 21:8)! MAS qual teria sido a transgressão de Davi: o censo em si, ou algo relativo ao censo?
7. A lei do censo diz que, quando um censo fosse realizado em Israel, seriam contados homens de vinte anos para cima e cada homem contado teria que dar um dinheiro no valor de meio ciclo para o Senhor, para o serviço da congregação, como oferta de expiação da alma (Êxodo 30:11-16), mas a tribo de Levi NÃO poderia ser contada (Números 1:47-49).
8. Quando a passagem diz que Joabe NÃO incluiu na contagem a tribo de Levi, pois tal ordem parecia horrível (1Crônicas 21:6-8 - 2 Samuel 24:10), entende-se que Davi queria que a tribo de Levi fosse contada também, transgredindo a Lei sobre o censo (Números 11:47-49). O censo em si, conforme a lei do censo (Êxodo 30:11-16 - Números 1:47-49), não é errado! Também não haveria sentido em considerar tal censo como transgressão, uma vez que foi o próprio Deus, por meio de Satanás, que impulsionou Davi a realizar tal censo (2Samuel 24:1 - 1Crônicas 21:1)!
***QUAL FOI A TRANSGRESSÃO DO POVO?
9. Deus puniu o povo de Israel (2Samuel 24:15 – 1Crônicas 21:14), MAS por qual motivo? A passagem em Samuel inicia com a afirmação de que Deus estava novamente IRADO contra Israel (2Samuel 24:1)! Embora a passagem não relate o motivo dessa IRA, entende-se que o povo de Israel deve ter feito alguma TRANSGRESSÃO bem ruim, a ponto fazer com que Deus ficasse IRADO!
***QUAL O TOTAL CORRETO DO CENSO?
10. A passagem em Crônicas registra “um milhão e cem mil” em Israel e “470 mil” em Judá (1Crônicas 21:5), mas a passagem em Samuel registra “800 mil” em Israel e “500 mil” em Judá (2 Samuel 24:9); MAS como entender isso?
Israel
+1.100.000 (um milhão e cem mil)
-800.000 (oitocentos mil)
___________________
-300.000 (trezentos mil)
Judá
-470.000 (quatrocentos e setenta mil)
+500.000 (quinhentos mil)
________________
-30.000 (trinta mil)
11. Entende-se que essa diferença no resultado ocorreu pelo fato de que, embora Joabe tivesse o resultado total, incluindo a tribo de Levi e de Benjamim (TOTAL MAIOR), Joabe decidiu NÃO incluir essas tribos na lista que seria entregue a Davi (TOTAL MENOR) (1Crônicas 21:6).
***DEUS SE ARREPENDE?
12. Nesse episódio do censo de Israel é dito que Deus se arrependeu (2Samuel 24:16 - 1Crônicas 21:15).
13. A passagem em Números (Números 23:19) diz que Deus não mente e NÃO se arrepende, MAS há outras passagens que dizem que Deus se arrepende (Gênesis 6:6,7)! MAS como entender isso?
16. RESUMINDO: (a) Deus tem "arrependimento (ENTRISTECIMENTO)" NÃO INTERFERENTE no cumprimento divino, (b) Deus NÃO tem "arrependimento (ENTRISTECIMENTO)" INTERFERENTE do cumprimento divino (Números 23:19).
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QUADRO COMPARATIVO DAS DUAS PASSAGENS
2 Samuel 24:1-25 1. Mais uma vez, irou-se o Senhor contra Israel. E incitou Davi contra o povo, levando-o a fazer um censo de Israel e de Judá.
2. Então o rei disse a Joabe e aos outros comandantes do exército: "Vão por todas as tribos de Israel, de Dã a Berseba, e contém o povo, para que eu saiba quantos são".
3. Joabe, porém, respondeu ao rei: "Que o Senhor teu Deus multiplique o povo por cem, e que os olhos do rei, meu senhor, o vejam! Mas, por que o rei, meu senhor, deseja fazer isso? "
| 1 Crônicas 21:1-30 1. Satanás levantou-se contra Israel e levou Davi a fazer um recenseamento do povo. 2. Davi disse a Joabe e aos outros comandantes do exército: "Vão e contem os israelitas desde Berseba até Dã e tragam-me um relatório para que eu saiba quantos são".
3. Joabe, porém, respondeu: "Que o Senhor multiplique o povo dele por cem. Ó rei, meu senhor, não são, porventura, todos eles súditos do meu senhor? Por que o meu senhor deseja fazer isso? Por que deveria trazer culpa sobre Israel? " |
4. Mas a palavra do rei prevaleceu sobre a de Joabe e dos comandantes do exército; então eles saíram da presença do rei para contar o povo de Israel.
5. E atravessando o Jordão, começaram em Aroer, ao sul da cidade, no vale; depois foram para Gade e de lá para Jazar, 6. Gileade e Cades dos hititas, chegaram a Dã-Jaã e às proximidades de Sidom. 7. Dali seguiram na direção da fortaleza de Tiro e de todas as cidades dos heveus e dos cananeus. Por último foram até Berseba, no Neguebe de Judá. 8. Percorreram todo o país, e voltaram a Jerusalém ao fim de nove meses e vinte dias.
| 4. Mas a palavra do rei prevaleceu, de modo que Joabe partiu, percorreu todo o Israel e então voltou a Jerusalém. |
9. Então Joabe apresentou ao rei o relatório do recenseamento do povo; havia em Israel oitocentos mil homens habilitados para o serviço militar, e em Judá, quinhentos mil. 10. Depois de contar o povo, Davi sentiu remorso e disse ao Senhor: "Pequei gravemente com o que fiz! Agora, Senhor, eu imploro que perdoes o pecado do teu servo, porque cometi uma grande loucura! "
| 5. Joabe apresentou a Davi o relatório com o número dos homens de combate: Em todo o Israel havia um milhão e cem mil homens habilitados para o serviço militar, sendo quatrocentos e setenta mil de Judá. 6. Mas Joabe não incluiu as tribos de Levi e de Benjamim na contagem, pois a ordem (dabar H1697) do rei lhe parecera absurda. |
11. Levantando-se Davi pela manhã, o Senhor já tinha falado a Gade, o vidente dele: 12. "Vá dizer a Davi: ‘Assim diz o Senhor: Estou lhe dando três opções de punição; escolha uma delas, e eu a executarei contra você’ ". 13. Então Gade foi a Davi e lhe perguntou: "O que você prefere: três anos de fome em sua terra; três meses fugindo de seus adversários, que o perseguirão; ou três dias de praga em sua terra? Pense bem e diga-me o que deverei responder àquele que me enviou".
14. Davi respondeu: "É grande a minha angústia! Prefiro cair nas mãos do Senhor, pois grande é a sua misericórdia, e não nas mãos dos homens". 15. Então o Senhor enviou uma praga sobre Israel, desde aquela manhã até a hora que tinha determinado. E morreram setenta mil homens do povo, de Dã a Berseba. 16. Quando o anjo estendeu a mão para destruir Jerusalém, o Senhor arrependeu-se de trazer essa catástrofe, e ele disse ao anjo destruidor: "Pare! Já basta! " Naquele momento o anjo do Senhor estava perto da eira de Araúna, o jebuseu.
| 9. O Senhor disse a Gade, o vidente de Davi:
11. Então Gade foi a Davi e lhe disse: "Assim diz o Senhor: ‘Escolha: 13. Davi respondeu: "É grande a minha angustia! Prefiro cair nas mãos do Senhor, pois é grande a sua misericórdia, e não nas mãos dos homens". |
17. Ao ver o anjo que estava matando o povo, disse Davi ao Senhor: "Fui eu que pequei e cometi iniqüidade. Estes não passam de ovelhas. O que eles fizeram? Que o teu castigo caia sobre mim e sobre a minha família! "
18. Naquele mesmo dia Gade foi dizer a Davi: "Vá e edifique um altar na eira de Araúna, o jebuseu". 19. Davi foi para lá, em obediência à ordem que Gade tinha dado em nome do Senhor. 20. Quando Araúna viu o rei e seus soldados vindo ao encontro dele, saiu e prostrou-se perante o rei, rosto em terra, 21. e disse: "Por que o meu senhor e rei veio ao seu servo? " Respondeu Davi: "Para comprar sua eira, e edificar nela um altar ao Senhor, para que cesse a praga no meio do povo". 22. Araúna disse a Davi: "O meu senhor e rei pode ficar com o que quiser e ofereça-o em sacrifício. Aqui estão os bois para o holocausto, e o debulhador e o jugo dos bois para a lenha. 23. Ó rei, eu dou tudo isso a ti". E acrescentou: "Que o Senhor teu Deus aceite a tua oferta". 24. Mas o rei respondeu a Araúna: "Não! Faço questão de pagar o preço justo. Não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que não me custem nada". Davi comprou, pois, a eira e os bois por cinqüenta peças de prata.
| 16. Davi olhou para cima e viu o anjo do Senhor entre o céu e a terra, com uma espada na mão erguida sobre Jerusalém. Então Davi e as autoridades de Israel, vestidos de luto, prostraram-se, rosto em terra. 18. Então o anjo do Senhor mandou Gade dizer a Davi que construísse um altar na eira de Araúna, o jebuseu. |
25. E Davi edificou ali um altar ao Senhor e ofereceu holocaustos e sacrifícios de comunhão. Então o Senhor aceitou as súplicas em favor da terra, e a praga parou de destruir Israel. |
26. E Davi edificou ali um altar ao Senhor e ofereceu holocaustos e sacrifícios de comunhão. Davi invocou o Senhor, e o Senhor lhe respondeu com fogo que veio do céu sobre o altar de holocaustos. |
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