TEXTO PRINCIPAL “Dos filhos de Issacar, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, duzentos de seus chefes e to...
TEXTO PRINCIPAL
“Dos filhos de Issacar, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, duzentos de seus chefes e todos os seus irmãos, que seguiam a sua palavra.” (1Cr 12.32).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Contexto Bíblico e Histórico
1 Crônicas 12 descreve o apoio crescente a Davi durante seu tempo em Ziclague, antes de ele se tornar rei sobre todo Israel. Este capítulo lista os guerreiros das diversas tribos de Israel que se uniram a Davi, destacando suas habilidades e lealdade. Os filhos de Issacar são mencionados de forma especial, não apenas por suas habilidades marciais, mas por sua sabedoria e discernimento.
Contexto Cultural
Issacar era uma das doze tribos de Israel, descendente de Issacar, filho de Jacó e Lea. Tradicionalmente, os filhos de Issacar eram conhecidos por sua sabedoria e compreensão, sendo capazes de discernir os tempos e oferecer conselhos sábios sobre o que Israel devia fazer. Esta habilidade era altamente valorizada em uma cultura que dependia fortemente de líderes que pudessem interpretar sinais e tempos para tomar decisões corretas.
Análise Expositiva
1. "Dos filhos de Issacar" (מִבְּנֵ֤י יִשָּׂשכָר֙ - mi-benei Yissaskar)
- Raiz: O nome "Issacar" (יִשָּׂשכָר - Yissaskar) significa "ele traz recompensa". Issacar era o nono filho de Jacó e o quinto de Lea.
- Contexto: Refere-se à tribo de Issacar, que se destacou entre as tribos de Israel pela sua sabedoria e capacidade de discernir os tempos.
2. "Destros na ciência dos tempos" (יוֹדְעֵ֣י בִינָ֔ה לַעִתִּ֖ים - yode'ei vinah la-ittim)
- Raiz:
- "Destros" (יוֹדְעֵ֣י - yode'ei): Vem da raiz יָדַע (yada), que significa "conhecer", "entender".
- "Ciência" (בִּינָה - vinah): Vem da raiz בִּין (bin), que significa "entendimento", "discernimento".
- "Tempos" (עִתִּים - ittīm): Plural de עֵת (et), que significa "tempo", "época", "momento específico".
- Contexto: Indica que os filhos de Issacar tinham uma compreensão profunda dos tempos e das épocas, o que lhes permitia aconselhar Israel de maneira eficaz.
3. "Para saberem o que Israel devia fazer" (לָדַ֕עַת מַה־יַּעֲשֶׂ֖ה יִשְׂרָאֵֽל - lada'at mah-ya'aseh Yisra'el)
- Raiz:
- "Saberem" (לָדַ֕עַת - lada'at): Vem da raiz יָדַע (yada), significando "conhecer", "saber".
- "Fazer" (יַּעֲשֶׂ֖ה - ya'aseh): Vem da raiz עָשָׂה (asah), que significa "fazer", "agir".
- Contexto: Eles não só compreendiam os tempos, mas também sabiam aplicar esse conhecimento para aconselhar Israel nas ações que deveriam tomar.
4. "Duzentos de seus chefes" (רָאשֵׁיהֶ֑ם שְׁנֵ֥י מֵא֖וֹת - rasheihem shenei me'ot)
- Raiz:
- "Chefes" (רָאשֵׁיהֶ֑ם - rasheihem): Vem da raiz רֹאשׁ (rosh), que significa "cabeça", "líder", "chefe".
- "Duzentos" (שְׁנֵ֥י מֵא֖וֹת - shenei me'ot): Numeral que indica a quantidade de líderes.
- Contexto: Refere-se à liderança específica dentro da tribo de Issacar, que consistia em duzentos líderes.
5. "E todos os seus irmãos, que seguiam a sua palavra" (וְכָל־אֲחֵיהֶ֖ם עַל־פִּיהֶֽם - ve-khol acheihem al-pihehem)
- Raiz:
- "Irmãos" (אֲחֵיהֶ֖ם - acheihem): Vem da raiz אָח (ach), que significa "irmão", "parente".
- "Seguiam" (עַל־פִּיהֶֽם - al-pihehem): Literalmente "sobre a sua boca", indicando que seguiam suas palavras ou instruções.
- Contexto: Indica que os outros membros da tribo de Issacar confiavam e seguiam os líderes e suas instruções.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico
Issacar:
- Enciclopédia: Uma das doze tribos de Israel, conhecida pela sua sabedoria e entendimento dos tempos. A tradição rabínica associa Issacar ao estudo da Torá e ao conhecimento astrológico, que permitia determinar tempos e estações.
Ciência dos Tempos:
- Dicionário Bíblico: Refere-se à habilidade de discernir épocas, eventos e tomar decisões baseadas em uma compreensão profunda da história e dos tempos. Isso incluía conhecimento prático e espiritual que influenciava a liderança de Israel.
1 Crônicas 12:32 destaca a sabedoria e discernimento dos filhos de Issacar, que tinham uma compreensão profunda dos tempos e sabiam o que Israel devia fazer. Eles eram líderes respeitados, e todos os seus irmãos seguiam suas palavras. Esta habilidade não era apenas um conhecimento intelectual, mas uma sabedoria prática e espiritual que permitia tomar decisões corretas em tempos de incerteza. O versículo enfatiza a importância da liderança sábia e informada dentro da comunidade de fé.
Contexto Bíblico e Histórico
1 Crônicas 12 descreve o apoio crescente a Davi durante seu tempo em Ziclague, antes de ele se tornar rei sobre todo Israel. Este capítulo lista os guerreiros das diversas tribos de Israel que se uniram a Davi, destacando suas habilidades e lealdade. Os filhos de Issacar são mencionados de forma especial, não apenas por suas habilidades marciais, mas por sua sabedoria e discernimento.
Contexto Cultural
Issacar era uma das doze tribos de Israel, descendente de Issacar, filho de Jacó e Lea. Tradicionalmente, os filhos de Issacar eram conhecidos por sua sabedoria e compreensão, sendo capazes de discernir os tempos e oferecer conselhos sábios sobre o que Israel devia fazer. Esta habilidade era altamente valorizada em uma cultura que dependia fortemente de líderes que pudessem interpretar sinais e tempos para tomar decisões corretas.
Análise Expositiva
1. "Dos filhos de Issacar" (מִבְּנֵ֤י יִשָּׂשכָר֙ - mi-benei Yissaskar)
- Raiz: O nome "Issacar" (יִשָּׂשכָר - Yissaskar) significa "ele traz recompensa". Issacar era o nono filho de Jacó e o quinto de Lea.
- Contexto: Refere-se à tribo de Issacar, que se destacou entre as tribos de Israel pela sua sabedoria e capacidade de discernir os tempos.
2. "Destros na ciência dos tempos" (יוֹדְעֵ֣י בִינָ֔ה לַעִתִּ֖ים - yode'ei vinah la-ittim)
- Raiz:
- "Destros" (יוֹדְעֵ֣י - yode'ei): Vem da raiz יָדַע (yada), que significa "conhecer", "entender".
- "Ciência" (בִּינָה - vinah): Vem da raiz בִּין (bin), que significa "entendimento", "discernimento".
- "Tempos" (עִתִּים - ittīm): Plural de עֵת (et), que significa "tempo", "época", "momento específico".
- Contexto: Indica que os filhos de Issacar tinham uma compreensão profunda dos tempos e das épocas, o que lhes permitia aconselhar Israel de maneira eficaz.
3. "Para saberem o que Israel devia fazer" (לָדַ֕עַת מַה־יַּעֲשֶׂ֖ה יִשְׂרָאֵֽל - lada'at mah-ya'aseh Yisra'el)
- Raiz:
- "Saberem" (לָדַ֕עַת - lada'at): Vem da raiz יָדַע (yada), significando "conhecer", "saber".
- "Fazer" (יַּעֲשֶׂ֖ה - ya'aseh): Vem da raiz עָשָׂה (asah), que significa "fazer", "agir".
- Contexto: Eles não só compreendiam os tempos, mas também sabiam aplicar esse conhecimento para aconselhar Israel nas ações que deveriam tomar.
4. "Duzentos de seus chefes" (רָאשֵׁיהֶ֑ם שְׁנֵ֥י מֵא֖וֹת - rasheihem shenei me'ot)
- Raiz:
- "Chefes" (רָאשֵׁיהֶ֑ם - rasheihem): Vem da raiz רֹאשׁ (rosh), que significa "cabeça", "líder", "chefe".
- "Duzentos" (שְׁנֵ֥י מֵא֖וֹת - shenei me'ot): Numeral que indica a quantidade de líderes.
- Contexto: Refere-se à liderança específica dentro da tribo de Issacar, que consistia em duzentos líderes.
5. "E todos os seus irmãos, que seguiam a sua palavra" (וְכָל־אֲחֵיהֶ֖ם עַל־פִּיהֶֽם - ve-khol acheihem al-pihehem)
- Raiz:
- "Irmãos" (אֲחֵיהֶ֖ם - acheihem): Vem da raiz אָח (ach), que significa "irmão", "parente".
- "Seguiam" (עַל־פִּיהֶֽם - al-pihehem): Literalmente "sobre a sua boca", indicando que seguiam suas palavras ou instruções.
- Contexto: Indica que os outros membros da tribo de Issacar confiavam e seguiam os líderes e suas instruções.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico
Issacar:
- Enciclopédia: Uma das doze tribos de Israel, conhecida pela sua sabedoria e entendimento dos tempos. A tradição rabínica associa Issacar ao estudo da Torá e ao conhecimento astrológico, que permitia determinar tempos e estações.
Ciência dos Tempos:
- Dicionário Bíblico: Refere-se à habilidade de discernir épocas, eventos e tomar decisões baseadas em uma compreensão profunda da história e dos tempos. Isso incluía conhecimento prático e espiritual que influenciava a liderança de Israel.
1 Crônicas 12:32 destaca a sabedoria e discernimento dos filhos de Issacar, que tinham uma compreensão profunda dos tempos e sabiam o que Israel devia fazer. Eles eram líderes respeitados, e todos os seus irmãos seguiam suas palavras. Esta habilidade não era apenas um conhecimento intelectual, mas uma sabedoria prática e espiritual que permitia tomar decisões corretas em tempos de incerteza. O versículo enfatiza a importância da liderança sábia e informada dentro da comunidade de fé.
RESUMO DA LIÇÃO
O Evangelho nos ensina a interagir com a cultura de nossos dias sob a perspectiva da Palavra de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho de Cristo oferece uma orientação profunda e transformadora para como os cristãos devem interagir com a cultura ao redor. Vamos explorar essa dinâmica através de uma análise bíblica e teológica.
O Evangelho de Cristo
O Evangelho é central na mensagem cristã e consiste na boa notícia da salvação através de Jesus Cristo. Este Evangelho é baseado nos ensinamentos de Jesus, Sua morte expiatória na cruz e Sua ressurreição, que proporcionam reconciliação entre Deus e os seres humanos e a promessa da vida eterna para aqueles que creem.
- Reconciliação e Transformação: O Evangelho não apenas oferece perdão dos pecados e a reconciliação com Deus, mas também promove a transformação interior dos indivíduos através do Espírito Santo. Isso inclui uma nova forma de pensar e agir, moldada pelos princípios do Reino de Deus.
- Amor e Justiça: O Evangelho ensina um amor que transcende barreiras culturais e étnicas, promovendo justiça, compaixão e cuidado pelos necessitados. Jesus exemplificou isso em Seu ministério terreno, interagindo com pessoas de todas as esferas da sociedade.
Culturas do Mundo Atual
A cultura contemporânea é diversa e complexa, caracterizada por uma variedade de valores, crenças e práticas. Muitos aspectos da cultura moderna podem ser positivos e edificantes, enquanto outros podem estar em conflito com os princípios ensinados na Bíblia.
- Pluralismo e Tolerância: Vivemos em uma era de pluralismo cultural e religioso, onde diferentes perspectivas são valorizadas. Isso requer dos cristãos discernimento para discernir entre o que é compatível com os ensinamentos de Cristo e o que não é.
- Desafios Éticos: A cultura contemporânea também apresenta desafios éticos, como questões relacionadas à sexualidade, bioética, justiça social e meio ambiente. Os cristãos são chamados a refletir a luz do Evangelho nessas áreas, buscando discernimento bíblico para responder de maneira compassiva e justa.
Interação do Evangelho com a Cultura
Como os cristãos devem interagir com a cultura de hoje sob a perspectiva da Palavra de Deus?
- Engajamento Cultural: Os cristãos são chamados a estar no mundo, mas não serem do mundo (João 17:14-16). Isso implica participar ativamente na sociedade, influenciando positivamente através de suas ações e testemunho, enquanto mantêm a fidelidade aos princípios bíblicos.
- Discernimento e Sabedoria: O discernimento é crucial ao navegar pelas complexidades culturais. Isso envolve a capacidade de avaliar criticamente as influências culturais à luz da Palavra de Deus e fazer escolhas que honrem a Cristo.
- Testemunho e Transformação: O testemunho cristão eficaz não apenas proclama o Evangelho verbalmente, mas também o demonstra através de um estilo de vida transformado. Isso inclui viver de acordo com os princípios do Reino de Deus e ser um agente de mudança positiva na sociedade.
O Evangelho de Cristo oferece uma base sólida para os cristãos interagirem com a cultura contemporânea. Ele não apenas capacita os crentes a viverem uma vida piedosa e justa, mas também os orienta a serem agentes de transformação em um mundo que frequentemente se afasta dos princípios divinos. Ao viverem de acordo com os ensinamentos de Jesus, os cristãos podem impactar positivamente a cultura ao seu redor, testemunhando o amor, a verdade e a graça de Deus em todas as esferas da vida.
O Evangelho de Cristo oferece uma orientação profunda e transformadora para como os cristãos devem interagir com a cultura ao redor. Vamos explorar essa dinâmica através de uma análise bíblica e teológica.
O Evangelho de Cristo
O Evangelho é central na mensagem cristã e consiste na boa notícia da salvação através de Jesus Cristo. Este Evangelho é baseado nos ensinamentos de Jesus, Sua morte expiatória na cruz e Sua ressurreição, que proporcionam reconciliação entre Deus e os seres humanos e a promessa da vida eterna para aqueles que creem.
- Reconciliação e Transformação: O Evangelho não apenas oferece perdão dos pecados e a reconciliação com Deus, mas também promove a transformação interior dos indivíduos através do Espírito Santo. Isso inclui uma nova forma de pensar e agir, moldada pelos princípios do Reino de Deus.
- Amor e Justiça: O Evangelho ensina um amor que transcende barreiras culturais e étnicas, promovendo justiça, compaixão e cuidado pelos necessitados. Jesus exemplificou isso em Seu ministério terreno, interagindo com pessoas de todas as esferas da sociedade.
Culturas do Mundo Atual
A cultura contemporânea é diversa e complexa, caracterizada por uma variedade de valores, crenças e práticas. Muitos aspectos da cultura moderna podem ser positivos e edificantes, enquanto outros podem estar em conflito com os princípios ensinados na Bíblia.
- Pluralismo e Tolerância: Vivemos em uma era de pluralismo cultural e religioso, onde diferentes perspectivas são valorizadas. Isso requer dos cristãos discernimento para discernir entre o que é compatível com os ensinamentos de Cristo e o que não é.
- Desafios Éticos: A cultura contemporânea também apresenta desafios éticos, como questões relacionadas à sexualidade, bioética, justiça social e meio ambiente. Os cristãos são chamados a refletir a luz do Evangelho nessas áreas, buscando discernimento bíblico para responder de maneira compassiva e justa.
Interação do Evangelho com a Cultura
Como os cristãos devem interagir com a cultura de hoje sob a perspectiva da Palavra de Deus?
- Engajamento Cultural: Os cristãos são chamados a estar no mundo, mas não serem do mundo (João 17:14-16). Isso implica participar ativamente na sociedade, influenciando positivamente através de suas ações e testemunho, enquanto mantêm a fidelidade aos princípios bíblicos.
- Discernimento e Sabedoria: O discernimento é crucial ao navegar pelas complexidades culturais. Isso envolve a capacidade de avaliar criticamente as influências culturais à luz da Palavra de Deus e fazer escolhas que honrem a Cristo.
- Testemunho e Transformação: O testemunho cristão eficaz não apenas proclama o Evangelho verbalmente, mas também o demonstra através de um estilo de vida transformado. Isso inclui viver de acordo com os princípios do Reino de Deus e ser um agente de mudança positiva na sociedade.
O Evangelho de Cristo oferece uma base sólida para os cristãos interagirem com a cultura contemporânea. Ele não apenas capacita os crentes a viverem uma vida piedosa e justa, mas também os orienta a serem agentes de transformação em um mundo que frequentemente se afasta dos princípios divinos. Ao viverem de acordo com os ensinamentos de Jesus, os cristãos podem impactar positivamente a cultura ao seu redor, testemunhando o amor, a verdade e a graça de Deus em todas as esferas da vida.
LEITURA DA SEMANA
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OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Uma dinâmica envolvendo jovens com o tema "A Realidade Bíblica do Evangelho na Cultura" pode ser muito envolvente e educativa. Aqui está uma sugestão de dinâmica que combina reflexão pessoal, discussão em grupo e aplicação prática:
Dinâmica: Reflexão Cultural
Objetivo: Promover uma reflexão profunda sobre como o Evangelho se relaciona com a cultura contemporânea e como os jovens podem viver o Evangelho de maneira relevante em seu contexto.
Materiais Necessários:
- Papel e caneta para todos os participantes
- Pincéis coloridos ou marcadores
- Cartolinas grandes ou quadro branco (para apresentação dos resultados)
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Comece explicando brevemente o tema da Lição 12: A Realidade Bíblica do Evangelho na Cultura. Discuta por que é importante para os jovens entenderem como o Evangelho se aplica às diferentes facetas da cultura moderna.
- Atividade Individual - Reflexão (15 minutos):
- Distribua papel e caneta para cada participante.
- Peça aos jovens para refletirem individualmente sobre as seguintes questões:
- Como eu vejo a cultura ao meu redor?
- Quais são os desafios éticos e morais que enfrentamos na cultura atual?
- De que maneira o Evangelho pode oferecer respostas ou orientação para esses desafios?
- Encoraje-os a escreverem suas reflexões de forma livre e honesta.
- Discussão em Grupo (20 minutos):
- Divida os jovens em pequenos grupos de 4 a 6 pessoas.
- Dentro dos grupos, peça que compartilhem suas reflexões individuais e discutam em conjunto:
- Quais são as principais questões ou desafios que identificaram na cultura contemporânea?
- Como o Evangelho de Cristo oferece perspectivas ou soluções para esses desafios?
- Quais são as oportunidades que temos para viver o Evangelho de maneira relevante em nossa cultura?
- Apresentação e Discussão Plenária (15 minutos):
- Cada grupo apresenta um resumo das principais conclusões de sua discussão.
- Facilite uma discussão plenária para compartilhar ideias, insights e observações adicionais que surgiram durante a atividade.
- Aplicação Prática (10 minutos):
- Encoraje os jovens a pensar em maneiras práticas de aplicar o que discutiram:
- Como podem viver o Evangelho em suas interações diárias?
- Que ações específicas podem tomar para influenciar positivamente sua cultura?
- Conclusão (5 minutos):
- Finalize com uma breve reflexão sobre a importância de viver o Evangelho autenticamente em todas as esferas da vida.
- Ore juntos, pedindo a orientação de Deus para que os jovens sejam luz e sal em suas comunidades e cultura.
Considerações Finais:
Esta dinâmica não apenas permite que os jovens explorem questões relevantes de fé e cultura, mas também promove a reflexão pessoal, o trabalho em equipe e a aplicação prática dos princípios bíblicos. É uma oportunidade valiosa para desenvolver uma compreensão mais profunda do Evangelho e como ele pode transformar vidas e influenciar a sociedade ao nosso redor.
Uma dinâmica envolvendo jovens com o tema "A Realidade Bíblica do Evangelho na Cultura" pode ser muito envolvente e educativa. Aqui está uma sugestão de dinâmica que combina reflexão pessoal, discussão em grupo e aplicação prática:
Dinâmica: Reflexão Cultural
Objetivo: Promover uma reflexão profunda sobre como o Evangelho se relaciona com a cultura contemporânea e como os jovens podem viver o Evangelho de maneira relevante em seu contexto.
Materiais Necessários:
- Papel e caneta para todos os participantes
- Pincéis coloridos ou marcadores
- Cartolinas grandes ou quadro branco (para apresentação dos resultados)
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Comece explicando brevemente o tema da Lição 12: A Realidade Bíblica do Evangelho na Cultura. Discuta por que é importante para os jovens entenderem como o Evangelho se aplica às diferentes facetas da cultura moderna.
- Atividade Individual - Reflexão (15 minutos):
- Distribua papel e caneta para cada participante.
- Peça aos jovens para refletirem individualmente sobre as seguintes questões:
- Como eu vejo a cultura ao meu redor?
- Quais são os desafios éticos e morais que enfrentamos na cultura atual?
- De que maneira o Evangelho pode oferecer respostas ou orientação para esses desafios?
- Encoraje-os a escreverem suas reflexões de forma livre e honesta.
- Discussão em Grupo (20 minutos):
- Divida os jovens em pequenos grupos de 4 a 6 pessoas.
- Dentro dos grupos, peça que compartilhem suas reflexões individuais e discutam em conjunto:
- Quais são as principais questões ou desafios que identificaram na cultura contemporânea?
- Como o Evangelho de Cristo oferece perspectivas ou soluções para esses desafios?
- Quais são as oportunidades que temos para viver o Evangelho de maneira relevante em nossa cultura?
- Apresentação e Discussão Plenária (15 minutos):
- Cada grupo apresenta um resumo das principais conclusões de sua discussão.
- Facilite uma discussão plenária para compartilhar ideias, insights e observações adicionais que surgiram durante a atividade.
- Aplicação Prática (10 minutos):
- Encoraje os jovens a pensar em maneiras práticas de aplicar o que discutiram:
- Como podem viver o Evangelho em suas interações diárias?
- Que ações específicas podem tomar para influenciar positivamente sua cultura?
- Conclusão (5 minutos):
- Finalize com uma breve reflexão sobre a importância de viver o Evangelho autenticamente em todas as esferas da vida.
- Ore juntos, pedindo a orientação de Deus para que os jovens sejam luz e sal em suas comunidades e cultura.
Considerações Finais:
Esta dinâmica não apenas permite que os jovens explorem questões relevantes de fé e cultura, mas também promove a reflexão pessoal, o trabalho em equipe e a aplicação prática dos princípios bíblicos. É uma oportunidade valiosa para desenvolver uma compreensão mais profunda do Evangelho e como ele pode transformar vidas e influenciar a sociedade ao nosso redor.
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo veremos o poder transformador da fé cristã na cultura. Ao longo dos anos temos presenciado a transformação de nações e povos que foram alcançados pelo Cristianismo. Por isso, é importante que você ressalte no decorrer da lição a importância que o Evangelho tem para a cultura de nossos dias. Ressalte também que precisamos fazer uma leitura crítica da nossa realidade, do nosso tempo e da nossa cultura. Sabe para quê? Para que possamos viver o Evangelho de Cristo e ensiná-lo a esta geração de forma ungida e inteligente, pois o Evangelho não é só palavras, mas poder.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), converse com os alunos de modo que entendam o conceito de cultura. Depois, explique que o crente precisa fazer uma “leitura” da sociedade do nosso tempo a fim de entender os conflitos das visões de mundo que está mudando a face da sociedade. Mostre que essa “‘leitura’ vai contribuir para nos ajudar a responder as pessoas que ficam desiludidas com as crenças e valores falsos, e quando elas começam a buscar as verdadeiras respostas. Devemos saber não só qual é a nossa visão de mundo e porque acreditamos nela, mas também defendê-la. Diga que a maioria dos cristãos está ciente da grande comissão, mas eles esquecem da comissão cultural para redimir a cultura: salvar as almas e salvar a cultura. A grande tarefa é fazer com que a Verdade imutável se relacione com a cultura” (Adaptado de COLSON, Charles; PEARCY, Nancy. O Cristão na Cultura de Hoje: Desenvolvendo uma Visão de Mundo Autenticamente Cristã. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.12,13).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste texto, encontramos um relato detalhado de eventos extraordinários que ocorreram durante o ministério de Paulo em Éfeso. Paulo não apenas pregava o Evangelho, mas também realizava milagres e exorcismos que demonstravam o poder de Deus de maneira impressionante. Isso resultou em uma série de eventos que revelaram tanto a força do nome de Jesus quanto a realidade espiritual que confronta aqueles que tentam manipular ou utilizar o nome de Jesus sem verdadeira fé.
Análise Bíblica e Raiz das Palavras em Grego
Versículos 11-12:
- "E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias."
- Raiz:
- "Deus" (θεός - theos): Refere-se ao Deus supremo, criador e governante de tudo.
- "Maravilhas" (δυνάμεις - dunamis): Deriva de "dynamai", que significa "poder" ou "força". Aqui, denota milagres poderosos.
- "Extraordinárias" (ἐκτός του ἑτέρωθεν - ektos tou heterothen): Significa "fora do comum" ou "além do normal".
- Contexto: Paulo foi um canal através do qual Deus manifestou Seu poder de maneira notável, realizando milagres que iam além das capacidades humanas normais.
- "De sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos saiam."
- Raiz:
- "Lenços" (σουδάρια - soudaria) e "aventais" (σιμικίνθια - simikinthia): Estes eram itens do cotidiano de Paulo, que Deus usava como meios de cura.
- "Enfermidades" (νοσήματα - nosēmata): Refere-se a doenças ou enfermidades.
- "Espíritos malignos" (πνεύματα πονηρά - pneumata ponerā): Demônios ou espíritos maus.
- Contexto: O poder de cura de Deus era tão evidente que os próprios lenços e aventais que tocavam o corpo de Paulo eram usados para trazer cura aos doentes e libertação aos possessos.
Versículos 13-16:
- "E alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega."
- Raiz:
- "Exorcistas" (ἐξορκισταὶ - exorkistai): Indivíduos que tentam expulsar espíritos malignos.
- "Invocar" (ἐπικαλούμενοι - epikaloumenoi): Chamar ou invocar.
- "Esconjuro-vos" (ἐξορκίζω - exorkizō): Expulsar ou ordenar a saída.
- Contexto: Os exorcistas judeus tentavam usar o nome de Jesus para realizar exorcismos, mas sem uma verdadeira fé ou autoridade espiritual, como evidenciado no confronto com o espírito maligno no versículo seguinte.
- "Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?"
- Raiz:
- "Conheço" (γινώσκω - ginōskō): Ter conhecimento ou entender.
- "Jesus" (Ἰησοῦς - Iēsous): Nome próprio do Salvador.
- "Paulo" (Παῦλος - Paulos): O apóstolo que pregava Jesus.
- Contexto: O espírito maligno reconhece a autoridade de Jesus e de Paulo, mas questiona a genuinidade e autoridade dos exorcistas judeus.
Versículos 17-20:
- "E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido."
- Raiz:
- "Notório" (φανερός - phaneros): Evidente ou manifesto.
- "Temor" (φόβος - phobos): Medo ou reverência.
- "Engrandecido" (μεγαλύνω - megalynō): Tornar grande ou exaltar.
- Contexto: A manifestação do poder de Deus em Éfeso causou um impacto significativo, resultando em reconhecimento e reverência ao nome de Jesus entre judeus e gregos.
- "Muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos."
- Raiz:
- "Crer" (πιστεύωντες - pisteuontes): Aqueles que haviam colocado sua fé em Jesus.
- "Confessando" (ἐξομολογούμενοι - exomologoumenoi): Confessando ou reconhecendo.
- "Publicando" (ἀναγγέλλοντες - anangellontes): Anunciando ou proclamando.
- Contexto: Os novos convertidos não apenas creram, mas também testemunharam publicamente sobre os milagres e a ação poderosa de Deus em suas vidas.
- "Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinquenta mil peças de prata."
- Raiz:
- "Artes mágicas" (τὰ περίεργα - ta perierga): Refere-se a práticas ocultas ou mágicas.
- "Livros" (βιβλία - biblia): Escritos ou manuscritos.
- "Queimaram" (κατακαίο - katakaio): Queimar completamente.
- Contexto: A manifestação do poder de Deus levou muitos praticantes de magia em Éfeso a abandonar suas práticas e reconhecer a superioridade do Evangelho sobre suas artes mágicas.
- "Assim, a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia."
- Raiz:
- "Crescia" (αὐξάνων - auxanōn): Crescer ou se expandir.
- "Prevalecia" (ἰσχύων - ischuōn): Ser poderoso ou eficaz.
- Contexto: O impacto dos milagres e da pregação de Paulo resultou no crescimento significativo da fé cristã em Éfeso, demonstrando a eficácia e o poder transformador da Palavra de Deus.
O texto de Atos 19:11-20 oferece uma visão vívida do poder do Evangelho na confrontação direta com as forças espirituais e culturais da época. Através dos milagres realizados por Paulo, Deus confirmou Seu poder e autoridade sobre enfermidades e espíritos malignos.
A experiência dos exorcistas judeus falhos e a resposta dramática do espírito maligno sublinham a importância da verdadeira fé e autoridade espiritual no nome de Jesus.
O resultado foi a glorificação do nome de Jesus, a conversão de muitos e a renúncia pública às práticas ocultas em favor do Evangelho. Este episódio ilustra como o poder transformador do Evangelho transcende culturas e desafia práticas contrárias à vontade de Deus, levando à expansão da igreja e à exaltação do nome de Jesus.
Neste texto, encontramos um relato detalhado de eventos extraordinários que ocorreram durante o ministério de Paulo em Éfeso. Paulo não apenas pregava o Evangelho, mas também realizava milagres e exorcismos que demonstravam o poder de Deus de maneira impressionante. Isso resultou em uma série de eventos que revelaram tanto a força do nome de Jesus quanto a realidade espiritual que confronta aqueles que tentam manipular ou utilizar o nome de Jesus sem verdadeira fé.
Análise Bíblica e Raiz das Palavras em Grego
Versículos 11-12:
- "E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias."
- Raiz:
- "Deus" (θεός - theos): Refere-se ao Deus supremo, criador e governante de tudo.
- "Maravilhas" (δυνάμεις - dunamis): Deriva de "dynamai", que significa "poder" ou "força". Aqui, denota milagres poderosos.
- "Extraordinárias" (ἐκτός του ἑτέρωθεν - ektos tou heterothen): Significa "fora do comum" ou "além do normal".
- Contexto: Paulo foi um canal através do qual Deus manifestou Seu poder de maneira notável, realizando milagres que iam além das capacidades humanas normais.
- "De sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos saiam."
- Raiz:
- "Lenços" (σουδάρια - soudaria) e "aventais" (σιμικίνθια - simikinthia): Estes eram itens do cotidiano de Paulo, que Deus usava como meios de cura.
- "Enfermidades" (νοσήματα - nosēmata): Refere-se a doenças ou enfermidades.
- "Espíritos malignos" (πνεύματα πονηρά - pneumata ponerā): Demônios ou espíritos maus.
- Contexto: O poder de cura de Deus era tão evidente que os próprios lenços e aventais que tocavam o corpo de Paulo eram usados para trazer cura aos doentes e libertação aos possessos.
Versículos 13-16:
- "E alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega."
- Raiz:
- "Exorcistas" (ἐξορκισταὶ - exorkistai): Indivíduos que tentam expulsar espíritos malignos.
- "Invocar" (ἐπικαλούμενοι - epikaloumenoi): Chamar ou invocar.
- "Esconjuro-vos" (ἐξορκίζω - exorkizō): Expulsar ou ordenar a saída.
- Contexto: Os exorcistas judeus tentavam usar o nome de Jesus para realizar exorcismos, mas sem uma verdadeira fé ou autoridade espiritual, como evidenciado no confronto com o espírito maligno no versículo seguinte.
- "Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?"
- Raiz:
- "Conheço" (γινώσκω - ginōskō): Ter conhecimento ou entender.
- "Jesus" (Ἰησοῦς - Iēsous): Nome próprio do Salvador.
- "Paulo" (Παῦλος - Paulos): O apóstolo que pregava Jesus.
- Contexto: O espírito maligno reconhece a autoridade de Jesus e de Paulo, mas questiona a genuinidade e autoridade dos exorcistas judeus.
Versículos 17-20:
- "E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido."
- Raiz:
- "Notório" (φανερός - phaneros): Evidente ou manifesto.
- "Temor" (φόβος - phobos): Medo ou reverência.
- "Engrandecido" (μεγαλύνω - megalynō): Tornar grande ou exaltar.
- Contexto: A manifestação do poder de Deus em Éfeso causou um impacto significativo, resultando em reconhecimento e reverência ao nome de Jesus entre judeus e gregos.
- "Muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos."
- Raiz:
- "Crer" (πιστεύωντες - pisteuontes): Aqueles que haviam colocado sua fé em Jesus.
- "Confessando" (ἐξομολογούμενοι - exomologoumenoi): Confessando ou reconhecendo.
- "Publicando" (ἀναγγέλλοντες - anangellontes): Anunciando ou proclamando.
- Contexto: Os novos convertidos não apenas creram, mas também testemunharam publicamente sobre os milagres e a ação poderosa de Deus em suas vidas.
- "Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinquenta mil peças de prata."
- Raiz:
- "Artes mágicas" (τὰ περίεργα - ta perierga): Refere-se a práticas ocultas ou mágicas.
- "Livros" (βιβλία - biblia): Escritos ou manuscritos.
- "Queimaram" (κατακαίο - katakaio): Queimar completamente.
- Contexto: A manifestação do poder de Deus levou muitos praticantes de magia em Éfeso a abandonar suas práticas e reconhecer a superioridade do Evangelho sobre suas artes mágicas.
- "Assim, a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia."
- Raiz:
- "Crescia" (αὐξάνων - auxanōn): Crescer ou se expandir.
- "Prevalecia" (ἰσχύων - ischuōn): Ser poderoso ou eficaz.
- Contexto: O impacto dos milagres e da pregação de Paulo resultou no crescimento significativo da fé cristã em Éfeso, demonstrando a eficácia e o poder transformador da Palavra de Deus.
O texto de Atos 19:11-20 oferece uma visão vívida do poder do Evangelho na confrontação direta com as forças espirituais e culturais da época. Através dos milagres realizados por Paulo, Deus confirmou Seu poder e autoridade sobre enfermidades e espíritos malignos.
A experiência dos exorcistas judeus falhos e a resposta dramática do espírito maligno sublinham a importância da verdadeira fé e autoridade espiritual no nome de Jesus.
O resultado foi a glorificação do nome de Jesus, a conversão de muitos e a renúncia pública às práticas ocultas em favor do Evangelho. Este episódio ilustra como o poder transformador do Evangelho transcende culturas e desafia práticas contrárias à vontade de Deus, levando à expansão da igreja e à exaltação do nome de Jesus.
INTRODUÇÃO
Quando se fala a respeito do Evangelho e o seu alcance, é preciso que se observe as transformações que ele gera nas culturas aonde chega. Na história da humanidade, percebe-se que muitos países passaram por grandes transformações sociais positivas quando o Evangelho chegou em suas terras: famílias foram valorizadas, as mulheres respeitadas, crianças educadas, e pessoas tiveram um rumo em suas vidas. Nesta lição, veremos a importância que o Evangelho tem para a cultura de nossos dias, independentemente do lugar em que ele se encontre.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A análise proposta sobre o impacto do Evangelho nas culturas ao redor do mundo é fundamental para compreendermos sua relevância contínua e transformadora. Vamos explorar esse tema através de várias perspectivas:
Análise Bíblica e Teológica
O Evangelho, como apresentado nas Escrituras, é a mensagem central da salvação através de Jesus Cristo. Ele não apenas oferece perdão dos pecados e reconciliação com Deus, mas também transforma indivíduos e sociedades. A Bíblia revela que o Evangelho não é apenas uma mensagem espiritual, mas também uma força poderosa que influencia todos os aspectos da vida humana, incluindo a cultura.
- Transformação Pessoal e Social:
- O Evangelho tem o poder de transformar vidas individualmente, restaurando relacionamentos, promovendo a justiça e a compaixão, e elevando o valor da família e da dignidade humana. Isso é evidenciado pelas palavras de Jesus sobre amar ao próximo e cuidar dos necessitados (Mateus 25:31-46).
- Valores e Ética:
- As Escrituras fornecem princípios éticos sólidos que influenciam diretamente as normas culturais. Por exemplo, o mandamento de amar o próximo como a si mesmo (Marcos 12:31) impacta profundamente a maneira como as sociedades tratam os mais vulneráveis e marginalizados.
Análise Expositiva e Contexto Bíblico
- Exemplos Bíblicos de Transformação Cultural:
- No Novo Testamento, vemos como as igrejas formadas pelos apóstolos enfrentaram e transformaram a cultura pagã de seus tempos. Por exemplo, em Éfeso, a pregação de Paulo resultou em mudanças significativas, incluindo o abandono de práticas mágicas e uma valorização maior da vida familiar e comunitária (Atos 19:11-20).
- Princípios Bíblicos Aplicados à Cultura:
- A Bíblia oferece princípios que moldam o comportamento individual e coletivo. O Sermão da Montanha, por exemplo, apresenta um modelo de ética cristã que desafia as normas culturais da época, promovendo a humildade, a paz e a justiça (Mateus 5-7).
Análise Histórica e Cultural
- Impacto Histórico do Evangelho:
- Historicamente, o Evangelho foi um catalisador para mudanças positivas em muitas culturas ao redor do mundo. Na Europa medieval, por exemplo, a influência do Evangelho ajudou a moldar o desenvolvimento do sistema educacional e a promover a ideia de dignidade humana baseada na imagem de Deus.
- Culturas Modernas e Desafios Contemporâneos:
- Nos tempos modernos, o Evangelho continua a confrontar desafios culturais, como a secularização, relativismo moral e questões de justiça social. A aplicação dos ensinamentos bíblicos nessas áreas exige discernimento e fidelidade às Escrituras.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico
- Definições Chave:
- Evangelho: A boa notícia da salvação através de Jesus Cristo.
- Transformação Cultural: Mudanças significativas nos padrões, valores e comportamentos de uma sociedade influenciada pelo Evangelho.
- Princípios Bíblicos: Fundamentos éticos e morais encontrados nas Escrituras que guiam o comportamento cristão e moldam a cultura.
- Referências Bíblicas:
- Utilização de passagens como Mateus 5-7 (Sermão da Montanha) e Atos 19:11-20 (impacto do Evangelho em Éfeso) para ilustrar como o Evangelho transforma indivíduos e culturas.
O Evangelho não é apenas uma mensagem espiritual, mas uma força dinâmica que transforma vidas e culturas. Ao longo da história e até hoje, vemos evidências do poder do Evangelho para promover mudanças positivas, resgatar valores morais perdidos e restaurar o propósito e dignidade humanos. A compreensão profunda dessa dinâmica nos desafia a vivermos de maneira coerente com os ensinamentos de Cristo em meio às complexidades culturais de nosso tempo, buscando sempre honrar a Deus e impactar positivamente o mundo ao nosso redor.
A análise proposta sobre o impacto do Evangelho nas culturas ao redor do mundo é fundamental para compreendermos sua relevância contínua e transformadora. Vamos explorar esse tema através de várias perspectivas:
Análise Bíblica e Teológica
O Evangelho, como apresentado nas Escrituras, é a mensagem central da salvação através de Jesus Cristo. Ele não apenas oferece perdão dos pecados e reconciliação com Deus, mas também transforma indivíduos e sociedades. A Bíblia revela que o Evangelho não é apenas uma mensagem espiritual, mas também uma força poderosa que influencia todos os aspectos da vida humana, incluindo a cultura.
- Transformação Pessoal e Social:
- O Evangelho tem o poder de transformar vidas individualmente, restaurando relacionamentos, promovendo a justiça e a compaixão, e elevando o valor da família e da dignidade humana. Isso é evidenciado pelas palavras de Jesus sobre amar ao próximo e cuidar dos necessitados (Mateus 25:31-46).
- Valores e Ética:
- As Escrituras fornecem princípios éticos sólidos que influenciam diretamente as normas culturais. Por exemplo, o mandamento de amar o próximo como a si mesmo (Marcos 12:31) impacta profundamente a maneira como as sociedades tratam os mais vulneráveis e marginalizados.
Análise Expositiva e Contexto Bíblico
- Exemplos Bíblicos de Transformação Cultural:
- No Novo Testamento, vemos como as igrejas formadas pelos apóstolos enfrentaram e transformaram a cultura pagã de seus tempos. Por exemplo, em Éfeso, a pregação de Paulo resultou em mudanças significativas, incluindo o abandono de práticas mágicas e uma valorização maior da vida familiar e comunitária (Atos 19:11-20).
- Princípios Bíblicos Aplicados à Cultura:
- A Bíblia oferece princípios que moldam o comportamento individual e coletivo. O Sermão da Montanha, por exemplo, apresenta um modelo de ética cristã que desafia as normas culturais da época, promovendo a humildade, a paz e a justiça (Mateus 5-7).
Análise Histórica e Cultural
- Impacto Histórico do Evangelho:
- Historicamente, o Evangelho foi um catalisador para mudanças positivas em muitas culturas ao redor do mundo. Na Europa medieval, por exemplo, a influência do Evangelho ajudou a moldar o desenvolvimento do sistema educacional e a promover a ideia de dignidade humana baseada na imagem de Deus.
- Culturas Modernas e Desafios Contemporâneos:
- Nos tempos modernos, o Evangelho continua a confrontar desafios culturais, como a secularização, relativismo moral e questões de justiça social. A aplicação dos ensinamentos bíblicos nessas áreas exige discernimento e fidelidade às Escrituras.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico
- Definições Chave:
- Evangelho: A boa notícia da salvação através de Jesus Cristo.
- Transformação Cultural: Mudanças significativas nos padrões, valores e comportamentos de uma sociedade influenciada pelo Evangelho.
- Princípios Bíblicos: Fundamentos éticos e morais encontrados nas Escrituras que guiam o comportamento cristão e moldam a cultura.
- Referências Bíblicas:
- Utilização de passagens como Mateus 5-7 (Sermão da Montanha) e Atos 19:11-20 (impacto do Evangelho em Éfeso) para ilustrar como o Evangelho transforma indivíduos e culturas.
O Evangelho não é apenas uma mensagem espiritual, mas uma força dinâmica que transforma vidas e culturas. Ao longo da história e até hoje, vemos evidências do poder do Evangelho para promover mudanças positivas, resgatar valores morais perdidos e restaurar o propósito e dignidade humanos. A compreensão profunda dessa dinâmica nos desafia a vivermos de maneira coerente com os ensinamentos de Cristo em meio às complexidades culturais de nosso tempo, buscando sempre honrar a Deus e impactar positivamente o mundo ao nosso redor.
I- A IMPORTÂNCIA DA CULTURA
1- O que é cultura. O termo cultura é amplo. Ele engloba assuntos como arte, o conhecimento científico, a língua e as tradições de um povo. Todo grupo social tem sua própria cultura. A comida, a forma de se vestir, de trabalhar, de falar e a maneira como interage com o ambiente e entre si são componentes da cultura. Em geral, ela é repassada dos mais velhos para os mais novos no lar, no trabalho, na escola, por meio da literatura, da música e outras manifestações sociais. As formas de aquisição da cultura são variadas, e se ela não for preservada, será esquecida. Por isso, Deus orientou o povo de Israel a ensinar aos seus filhos a sua lei para que eles não a esquecessem (Dt 6.6-9). A cultura e a língua de um povo podem sofrer modificações com o passar do tempo. Tomemos como exemplo a nossa língua. Ela recebeu e recebe termos em inglês e de outras línguas que são incorporados ao nosso vocabulário e usados, geralmente, pelas gerações mais novas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A cultura é um conceito abrangente que engloba a arte, o conhecimento científico, a língua, as tradições e outros aspectos que caracterizam um grupo social. A cultura abrange a comida, a vestimenta, o trabalho, a linguagem e a interação com o ambiente e entre as pessoas. Ela é transmitida de geração em geração através da família, da educação, da literatura, da música e outras manifestações sociais. Se a cultura não for preservada, corre o risco de ser esquecida.
A Cultura e a Bíblia
Transmissão da Lei: Na Bíblia, vemos a importância de transmitir a cultura e os valores de uma geração para outra. Em Deuteronômio 6:6-9, Deus ordena ao povo de Israel que ensine diligentemente Seus mandamentos aos filhos, recitando-os em casa e fora dela, ao deitar e ao levantar. Isso reflete a necessidade de preservar a fé e os valores culturais através da educação constante.
Influência Cultural: A cultura israelita era profundamente enraizada na lei de Deus. Os festivais, como a Páscoa, e as práticas religiosas, como o sábado, eram meios de reforçar e lembrar a identidade e a história do povo de Deus. A lei incluía instruções detalhadas sobre vida comunitária, moralidade, justiça e adoração, moldando assim a cultura do povo de Israel.
Teologia da Cultura
Imago Dei: A teologia cristã vê os seres humanos como criados à imagem de Deus (Imago Dei), dotados de criatividade, racionalidade e capacidade moral. Isso implica que a produção cultural—arte, ciência, linguagem—é uma expressão da dignidade e dos dons dados por Deus. A criatividade humana reflete a criatividade divina.
Queda e Redenção: No entanto, a teologia também reconhece que a queda afetou todas as áreas da vida, incluindo a cultura. As expressões culturais podem refletir tanto a beleza e a verdade quanto a distorção e a injustiça. A redenção em Cristo implica a transformação de todas as esferas da vida, incluindo a cultura. Os cristãos são chamados a influenciar e transformar a cultura de maneira que reflita os valores do Reino de Deus.
Missão Cultural: A Grande Comissão (Mateus 28:19-20) inclui a ideia de discipular as nações, o que implica engajar-se e transformar culturas. Isso envolve proclamar o Evangelho, mas também demonstrar a justiça, o amor e a sabedoria de Deus em todas as áreas da vida.
Bases Fundamentais e Cristãs para a Cultura
Ensino e Tradição: A cultura cristã se baseia na tradição apostólica transmitida através da Escritura e da vida comunitária. A Palavra de Deus é central para a formação da cultura cristã, fornecendo os princípios e valores que devem moldar a vida dos crentes.
Comunidade e Adoração: A igreja como comunidade é um lugar onde a cultura cristã é vivida e transmitida. A adoração, a comunhão, o ensino e os sacramentos são todos elementos que formam e reforçam a identidade cultural cristã.
Transformação Cultural: Os cristãos são chamados a ser sal e luz (Mateus 5:13-16), influenciando positivamente a sociedade ao seu redor. Isso significa envolver-se nas artes, na ciência, na política e em outras áreas da cultura, trazendo a perspectiva cristã e promovendo a justiça, a verdade e o amor.
Raiz das Palavras e Ilustração
Cultura (do latim "cultura"): A palavra "cultura" vem do latim "cultura," que significa "cultivo" ou "cuidado." Originalmente, referia-se ao cultivo da terra, mas ao longo do tempo passou a significar o cultivo da mente e do espírito. No contexto cristão, cultivar a cultura significa cuidar das almas e da sociedade de acordo com os princípios de Deus.
Ilustração: Imagine um campo que precisa ser cultivado. O solo deve ser preparado, as sementes plantadas, as plantas cuidadas e protegidas contra pragas. Da mesma forma, a cultura precisa ser cultivada—valores, tradições e conhecimentos devem ser transmitidos, protegidos e adaptados conforme necessário para prosperar. Deus chamou Seu povo para ser diligente nesse cultivo, garantindo que Suas verdades e mandamentos sejam passados de geração em geração.
Conclusão
A cultura é um elemento essencial da vida humana, refletindo quem somos e como interagimos com o mundo ao nosso redor. A Bíblia nos mostra a importância de transmitir e preservar a cultura, especialmente a cultura que está enraizada na Palavra de Deus. Como cristãos, somos chamados a cultivar e transformar a cultura de maneira que ela reflita a beleza, a verdade e a justiça do Reino de Deus.
A cultura é um conceito abrangente que engloba a arte, o conhecimento científico, a língua, as tradições e outros aspectos que caracterizam um grupo social. A cultura abrange a comida, a vestimenta, o trabalho, a linguagem e a interação com o ambiente e entre as pessoas. Ela é transmitida de geração em geração através da família, da educação, da literatura, da música e outras manifestações sociais. Se a cultura não for preservada, corre o risco de ser esquecida.
A Cultura e a Bíblia
Transmissão da Lei: Na Bíblia, vemos a importância de transmitir a cultura e os valores de uma geração para outra. Em Deuteronômio 6:6-9, Deus ordena ao povo de Israel que ensine diligentemente Seus mandamentos aos filhos, recitando-os em casa e fora dela, ao deitar e ao levantar. Isso reflete a necessidade de preservar a fé e os valores culturais através da educação constante.
Influência Cultural: A cultura israelita era profundamente enraizada na lei de Deus. Os festivais, como a Páscoa, e as práticas religiosas, como o sábado, eram meios de reforçar e lembrar a identidade e a história do povo de Deus. A lei incluía instruções detalhadas sobre vida comunitária, moralidade, justiça e adoração, moldando assim a cultura do povo de Israel.
Teologia da Cultura
Imago Dei: A teologia cristã vê os seres humanos como criados à imagem de Deus (Imago Dei), dotados de criatividade, racionalidade e capacidade moral. Isso implica que a produção cultural—arte, ciência, linguagem—é uma expressão da dignidade e dos dons dados por Deus. A criatividade humana reflete a criatividade divina.
Queda e Redenção: No entanto, a teologia também reconhece que a queda afetou todas as áreas da vida, incluindo a cultura. As expressões culturais podem refletir tanto a beleza e a verdade quanto a distorção e a injustiça. A redenção em Cristo implica a transformação de todas as esferas da vida, incluindo a cultura. Os cristãos são chamados a influenciar e transformar a cultura de maneira que reflita os valores do Reino de Deus.
Missão Cultural: A Grande Comissão (Mateus 28:19-20) inclui a ideia de discipular as nações, o que implica engajar-se e transformar culturas. Isso envolve proclamar o Evangelho, mas também demonstrar a justiça, o amor e a sabedoria de Deus em todas as áreas da vida.
Bases Fundamentais e Cristãs para a Cultura
Ensino e Tradição: A cultura cristã se baseia na tradição apostólica transmitida através da Escritura e da vida comunitária. A Palavra de Deus é central para a formação da cultura cristã, fornecendo os princípios e valores que devem moldar a vida dos crentes.
Comunidade e Adoração: A igreja como comunidade é um lugar onde a cultura cristã é vivida e transmitida. A adoração, a comunhão, o ensino e os sacramentos são todos elementos que formam e reforçam a identidade cultural cristã.
Transformação Cultural: Os cristãos são chamados a ser sal e luz (Mateus 5:13-16), influenciando positivamente a sociedade ao seu redor. Isso significa envolver-se nas artes, na ciência, na política e em outras áreas da cultura, trazendo a perspectiva cristã e promovendo a justiça, a verdade e o amor.
Raiz das Palavras e Ilustração
Cultura (do latim "cultura"): A palavra "cultura" vem do latim "cultura," que significa "cultivo" ou "cuidado." Originalmente, referia-se ao cultivo da terra, mas ao longo do tempo passou a significar o cultivo da mente e do espírito. No contexto cristão, cultivar a cultura significa cuidar das almas e da sociedade de acordo com os princípios de Deus.
Ilustração: Imagine um campo que precisa ser cultivado. O solo deve ser preparado, as sementes plantadas, as plantas cuidadas e protegidas contra pragas. Da mesma forma, a cultura precisa ser cultivada—valores, tradições e conhecimentos devem ser transmitidos, protegidos e adaptados conforme necessário para prosperar. Deus chamou Seu povo para ser diligente nesse cultivo, garantindo que Suas verdades e mandamentos sejam passados de geração em geração.
Conclusão
A cultura é um elemento essencial da vida humana, refletindo quem somos e como interagimos com o mundo ao nosso redor. A Bíblia nos mostra a importância de transmitir e preservar a cultura, especialmente a cultura que está enraizada na Palavra de Deus. Como cristãos, somos chamados a cultivar e transformar a cultura de maneira que ela reflita a beleza, a verdade e a justiça do Reino de Deus.
2- A cultura do Antigo Testamento. O ambiente em que o Antigo Testamento foi escrito tinha a cultura voltada em boa parte para a criação de animais e o cultivo e colheita de grãos. A família era responsável pela educação dos filhos e pela passagem das tradições familiares e nacionais, e por iniciá-los na fé que caracterizava o povo de Deus e o seu concerto com o Eterno. No aspecto do trabalho, havia casos em que a escravidão era corrente, mas também havia empregados remunerados, pessoas livres que trabalhavam e recebiam salários. Em seus primórdios, os hebreus foram vítimas de uma cultura de escravidão, mas pelo poder de Deus saíram para uma cultura de liberdade na terra que Deus prometeu que daria a Abraão. Na cultura israelita, a família era patriarcal, e os pais, para evitar dificuldades de relacionamentos, tinham participação muito ativa na escolha dos cônjuges para seus filhos. Observe que Abraão fez seu servo, o mais velho de sua casa, jurar que não tomaria mulher das filhas dos cananeus para seu filho Isaque (Gn 24.1-4). Seu filho deveria se casar com alguém da sua parentela. A fé era passada dos pais para os filhos, e a participação nos cultos fortalecia a tradição entre as gerações. As nações mantinham relações comerciais umas com as outras e possuíam exércitos para se defender, ou contratavam de outras nações para auxiliar nas guerras que eram travadas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A cultura do Antigo Testamento é rica e complexa, marcada por práticas e crenças que moldaram a vida do povo de Israel em múltiplos aspectos, desde a agricultura até as relações familiares e sociais. Essa cultura, refletida nas narrativas e leis do Antigo Testamento, oferece um panorama abrangente da vida dos antigos hebreus e do desenvolvimento de sua identidade como povo escolhido por Deus.
Agricultura e Pecuária
A economia agrária dos hebreus era fundamental para sua sobrevivência e para a estrutura social. A terra, muitas vezes considerada uma dádiva divina, era trabalhada com diligência. As práticas agrícolas e de criação de animais não eram apenas atividades econômicas, mas também atos de obediência e reconhecimento da provisão de Deus. A Bíblia frequentemente usa imagens agrícolas para descrever a relação entre Deus e Seu povo, como no Salmo 23, onde Deus é comparado a um pastor.
Estrutura Familiar e Educação
A estrutura familiar patriarcal era a base da sociedade israelita. Os pais não só forneciam sustento material, mas também eram os principais responsáveis pela educação religiosa e moral dos filhos. A transmissão da fé de uma geração para outra era um processo cuidadoso, como destacado na ordem de Deus a Moisés em Deuteronômio 6:6-7 para que as palavras divinas fossem ensinadas diligentemente aos filhos.
O exemplo de Abraão, que envia seu servo para encontrar uma esposa para Isaque dentro de sua própria parentela (Gênesis 24), ilustra a importância das alianças familiares e da continuidade da fé. Esta prática visava manter a pureza religiosa e cultural, evitando a influência de povos estrangeiros que poderiam levar à idolatria.
Trabalho e Escravidão
O trabalho no Antigo Testamento abrange várias formas, incluindo o serviço remunerado e a escravidão. Embora a escravidão fosse uma realidade, havia regulamentações que visavam proteger os escravos, como o mandamento de libertar escravos hebreus no sétimo ano (Êxodo 21:2). Essa legislação refletia uma visão ética que diferenciava os hebreus de outras culturas contemporâneas, mostrando uma preocupação com a dignidade e a justiça.
Fé e Tradição
A centralidade da fé na vida do povo hebreu é evidente nas suas práticas religiosas e na legislação mosaica. As festas, sacrifícios e a observância do sábado eram meios pelos quais o povo mantinha viva a sua relação com Deus. A adoração comunitária e familiar era fundamental para fortalecer a coesão social e espiritual.
Comércio e Defesa
As relações comerciais e militares com outras nações também desempenhavam um papel significativo. Israel, embora uma nação pequena, estava situada em uma encruzilhada de rotas comerciais e militares. Isso exigia uma diplomacia cuidadosa e, às vezes, a contratação de mercenários para defesa. Essas interações econômicas e bélicas influenciavam e eram influenciadas pela fé e pela identidade nacional israelita.
Reflexões Teológicas
Teologicamente, a cultura do Antigo Testamento nos mostra um Deus que se revela na história e nas práticas cotidianas de Seu povo. A escolha de Abraão e sua descendência, a libertação do Egito, e a entrega da Lei no Sinai são eventos que moldam a identidade israelita como povo de Deus. Os escritos de Walter Brueggemann, em sua obra "Teologia do Antigo Testamento", sugerem que a narrativa bíblica é um testemunho da interação dinâmica entre Deus e Seu povo, onde as práticas culturais e a fé se entrelaçam de forma inseparável.
Outro ponto de vista é apresentado por John H. Walton em "Pensamento do Antigo Oriente Próximo e o Antigo Testamento", que destaca como o Antigo Testamento deve ser entendido em seu contexto cultural. Walton argumenta que muitas das práticas e leis refletem uma tentativa de Israel de se distinguir teologicamente de seus vizinhos, enquanto ainda opera dentro de um ambiente cultural comum.
Em suma, a cultura do Antigo Testamento não é apenas um pano de fundo histórico, mas um componente integral da revelação divina. A compreensão dessa cultura nos permite uma apreciação mais profunda da mensagem bíblica e da forma como Deus escolheu se relacionar com a humanidade através de um povo específico em um tempo e lugar específicos.
A cultura do Antigo Testamento é rica e complexa, marcada por práticas e crenças que moldaram a vida do povo de Israel em múltiplos aspectos, desde a agricultura até as relações familiares e sociais. Essa cultura, refletida nas narrativas e leis do Antigo Testamento, oferece um panorama abrangente da vida dos antigos hebreus e do desenvolvimento de sua identidade como povo escolhido por Deus.
Agricultura e Pecuária
A economia agrária dos hebreus era fundamental para sua sobrevivência e para a estrutura social. A terra, muitas vezes considerada uma dádiva divina, era trabalhada com diligência. As práticas agrícolas e de criação de animais não eram apenas atividades econômicas, mas também atos de obediência e reconhecimento da provisão de Deus. A Bíblia frequentemente usa imagens agrícolas para descrever a relação entre Deus e Seu povo, como no Salmo 23, onde Deus é comparado a um pastor.
Estrutura Familiar e Educação
A estrutura familiar patriarcal era a base da sociedade israelita. Os pais não só forneciam sustento material, mas também eram os principais responsáveis pela educação religiosa e moral dos filhos. A transmissão da fé de uma geração para outra era um processo cuidadoso, como destacado na ordem de Deus a Moisés em Deuteronômio 6:6-7 para que as palavras divinas fossem ensinadas diligentemente aos filhos.
O exemplo de Abraão, que envia seu servo para encontrar uma esposa para Isaque dentro de sua própria parentela (Gênesis 24), ilustra a importância das alianças familiares e da continuidade da fé. Esta prática visava manter a pureza religiosa e cultural, evitando a influência de povos estrangeiros que poderiam levar à idolatria.
Trabalho e Escravidão
O trabalho no Antigo Testamento abrange várias formas, incluindo o serviço remunerado e a escravidão. Embora a escravidão fosse uma realidade, havia regulamentações que visavam proteger os escravos, como o mandamento de libertar escravos hebreus no sétimo ano (Êxodo 21:2). Essa legislação refletia uma visão ética que diferenciava os hebreus de outras culturas contemporâneas, mostrando uma preocupação com a dignidade e a justiça.
Fé e Tradição
A centralidade da fé na vida do povo hebreu é evidente nas suas práticas religiosas e na legislação mosaica. As festas, sacrifícios e a observância do sábado eram meios pelos quais o povo mantinha viva a sua relação com Deus. A adoração comunitária e familiar era fundamental para fortalecer a coesão social e espiritual.
Comércio e Defesa
As relações comerciais e militares com outras nações também desempenhavam um papel significativo. Israel, embora uma nação pequena, estava situada em uma encruzilhada de rotas comerciais e militares. Isso exigia uma diplomacia cuidadosa e, às vezes, a contratação de mercenários para defesa. Essas interações econômicas e bélicas influenciavam e eram influenciadas pela fé e pela identidade nacional israelita.
Reflexões Teológicas
Teologicamente, a cultura do Antigo Testamento nos mostra um Deus que se revela na história e nas práticas cotidianas de Seu povo. A escolha de Abraão e sua descendência, a libertação do Egito, e a entrega da Lei no Sinai são eventos que moldam a identidade israelita como povo de Deus. Os escritos de Walter Brueggemann, em sua obra "Teologia do Antigo Testamento", sugerem que a narrativa bíblica é um testemunho da interação dinâmica entre Deus e Seu povo, onde as práticas culturais e a fé se entrelaçam de forma inseparável.
Outro ponto de vista é apresentado por John H. Walton em "Pensamento do Antigo Oriente Próximo e o Antigo Testamento", que destaca como o Antigo Testamento deve ser entendido em seu contexto cultural. Walton argumenta que muitas das práticas e leis refletem uma tentativa de Israel de se distinguir teologicamente de seus vizinhos, enquanto ainda opera dentro de um ambiente cultural comum.
Em suma, a cultura do Antigo Testamento não é apenas um pano de fundo histórico, mas um componente integral da revelação divina. A compreensão dessa cultura nos permite uma apreciação mais profunda da mensagem bíblica e da forma como Deus escolheu se relacionar com a humanidade através de um povo específico em um tempo e lugar específicos.
3- A cultura do Novo Testamento. A cultura dominante era a romana entre os países em que o Evangelho chegou inicialmente. Os romanos dominavam militar e administrativamente o mundo conhecido. Sua perspectiva era que o império proporcionaria segurança nas relações entre os países, impondo uma paz obrigatória. Eles costumavam preservar a religião dos povos dominados, desde que estes concordassem em prestar culto também a César. Os gregos foram dominados pelos romanos, mas a sua cultura, quanto aos aspectos filosóficos, e a língua grega, foram absorvidos pelos dominadores. O Novo Testamento foi escrito em grego, herança cultural que perdurou por séculos. Os hebreus nos dias de Jesus estavam sob o domínio romano, contudo, tinham liberdade de realizar seus cultos e pagavam tributos a César.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A cultura do Novo Testamento é marcada pela influência da dominação romana e pela herança cultural grega, criando um ambiente complexo e multifacetado para a disseminação do Evangelho. Este contexto histórico e cultural oferece um pano de fundo significativo para a compreensão dos textos do Novo Testamento e das práticas cristãs emergentes.
Domínio Romano e Pax Romana
A dominação romana, caracterizada por sua força militar e administração eficiente, impôs a Pax Romana, uma paz relativa que facilitou as viagens e o comércio dentro do vasto império. Esta estabilidade permitiu que o Evangelho se espalhasse rapidamente por diferentes regiões. No entanto, a Pax Romana também era uma paz coercitiva, mantida pelo poderio militar e pela imposição de tributos e cultos ao imperador.
A exigência de culto a César, um aspecto central do domínio romano, criou um conflito direto com a fé monoteísta dos primeiros cristãos, que reconheciam apenas a Jesus como Senhor. Este conflito é visível em episódios como a recusa de Paulo e outros cristãos em oferecer sacrifícios aos deuses romanos, o que frequentemente resultava em perseguição.
Influência Cultural Grega
A cultura grega, apesar da conquista romana, manteve uma profunda influência no império, especialmente nos campos da filosofia, arte e língua. O grego koiné, a língua franca do império, foi o idioma no qual o Novo Testamento foi escrito. Esta escolha linguística não apenas facilitou a comunicação do Evangelho entre diversas etnias, mas também integrou elementos da filosofia e retórica gregas na teologia cristã.
Paulo, em suas epístolas, frequentemente utilizava termos e conceitos filosóficos gregos para comunicar verdades cristãs. Por exemplo, em Atos 17:28, ele cita poetas gregos para conectar a mensagem do Evangelho com os ouvintes atenienses. Esta estratégia de contextualização demonstra uma profunda compreensão cultural e uma abordagem missionária eficaz.
Contexto Judaico e Romanização
Os hebreus nos dias de Jesus estavam sob domínio romano, mas mantinham uma certa autonomia religiosa. Eles podiam realizar seus cul\tos no Templo e seguir as tradições mosaicas, embora sob o olhar atento dos governadores romanos. O pagamento de tributos a César era um ponto de tensão, refletido na famosa pergunta feita a Jesus sobre se era lícito pagar impostos a César (Mateus 22:17-21). Jesus responde com a célebre frase: "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus", destacando a distinção entre obrigações civis e espirituais.
Reflexões Teológicas
Teologicamente, o Novo Testamento é um testemunho do reino de Deus confrontando os reinos terrestres. A proclamação de Jesus como Senhor era uma declaração política e espiritual que desafiava a autoridade romana. A teologia paulina, como expressa em Filipenses 2:5-11, enfatiza a humilhação e exaltação de Cristo, contrastando a humildade do Rei dos reis com a pompa dos imperadores romanos.
N. T. Wright, em "Paulo e a Fidelidade de Deus", argumenta que Paulo via a obra de Jesus como o cumprimento das promessas de Deus a Israel, mas também como um evento cósmico que redefinia a soberania em termos do reino de Deus, não do império romano. Wright sugere que a teologia paulina é uma crítica implícita ao imperialismo romano, ao apresentar um Senhorio alternativo e superior em Cristo.
Cultura e Evangelho
A disseminação do Evangelho no contexto romano-grego ilustra a capacidade do cristianismo de transcender barreiras culturais e políticas. A mensagem de Jesus encontrou terreno fértil tanto entre os judeus como entre os gentios, oferecendo uma visão de esperança e redenção universal. A aceitação do Evangelho por diferentes culturas e classes sociais aponta para a sua natureza inclusiva e transformadora.
John Stott, em "A Mensagem de Atos", destaca que o Espírito Santo capacitou os primeiros cristãos a testemunhar em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra (Atos 1:8). Este mandato missional foi facilitado pela infraestrutura romana, mas também exigiu coragem para confrontar as injustiças e idolatrias do império.
Em resumo, a cultura do Novo Testamento, marcada pela dominação romana e pela influência grega, fornece um cenário rico para a revelação do Evangelho. A interação entre os elementos culturais e a mensagem cristã revela a profundidade da encarnação divina e a extensão do reino de Deus. A compreensão deste contexto nos permite apreciar melhor as nuances dos textos do Novo Testamento e a radicalidade da mensagem cristã em um mundo plural e complexo.
A cultura do Novo Testamento é marcada pela influência da dominação romana e pela herança cultural grega, criando um ambiente complexo e multifacetado para a disseminação do Evangelho. Este contexto histórico e cultural oferece um pano de fundo significativo para a compreensão dos textos do Novo Testamento e das práticas cristãs emergentes.
Domínio Romano e Pax Romana
A dominação romana, caracterizada por sua força militar e administração eficiente, impôs a Pax Romana, uma paz relativa que facilitou as viagens e o comércio dentro do vasto império. Esta estabilidade permitiu que o Evangelho se espalhasse rapidamente por diferentes regiões. No entanto, a Pax Romana também era uma paz coercitiva, mantida pelo poderio militar e pela imposição de tributos e cultos ao imperador.
A exigência de culto a César, um aspecto central do domínio romano, criou um conflito direto com a fé monoteísta dos primeiros cristãos, que reconheciam apenas a Jesus como Senhor. Este conflito é visível em episódios como a recusa de Paulo e outros cristãos em oferecer sacrifícios aos deuses romanos, o que frequentemente resultava em perseguição.
Influência Cultural Grega
A cultura grega, apesar da conquista romana, manteve uma profunda influência no império, especialmente nos campos da filosofia, arte e língua. O grego koiné, a língua franca do império, foi o idioma no qual o Novo Testamento foi escrito. Esta escolha linguística não apenas facilitou a comunicação do Evangelho entre diversas etnias, mas também integrou elementos da filosofia e retórica gregas na teologia cristã.
Paulo, em suas epístolas, frequentemente utilizava termos e conceitos filosóficos gregos para comunicar verdades cristãs. Por exemplo, em Atos 17:28, ele cita poetas gregos para conectar a mensagem do Evangelho com os ouvintes atenienses. Esta estratégia de contextualização demonstra uma profunda compreensão cultural e uma abordagem missionária eficaz.
Contexto Judaico e Romanização
Os hebreus nos dias de Jesus estavam sob domínio romano, mas mantinham uma certa autonomia religiosa. Eles podiam realizar seus cul\tos no Templo e seguir as tradições mosaicas, embora sob o olhar atento dos governadores romanos. O pagamento de tributos a César era um ponto de tensão, refletido na famosa pergunta feita a Jesus sobre se era lícito pagar impostos a César (Mateus 22:17-21). Jesus responde com a célebre frase: "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus", destacando a distinção entre obrigações civis e espirituais.
Reflexões Teológicas
Teologicamente, o Novo Testamento é um testemunho do reino de Deus confrontando os reinos terrestres. A proclamação de Jesus como Senhor era uma declaração política e espiritual que desafiava a autoridade romana. A teologia paulina, como expressa em Filipenses 2:5-11, enfatiza a humilhação e exaltação de Cristo, contrastando a humildade do Rei dos reis com a pompa dos imperadores romanos.
N. T. Wright, em "Paulo e a Fidelidade de Deus", argumenta que Paulo via a obra de Jesus como o cumprimento das promessas de Deus a Israel, mas também como um evento cósmico que redefinia a soberania em termos do reino de Deus, não do império romano. Wright sugere que a teologia paulina é uma crítica implícita ao imperialismo romano, ao apresentar um Senhorio alternativo e superior em Cristo.
Cultura e Evangelho
A disseminação do Evangelho no contexto romano-grego ilustra a capacidade do cristianismo de transcender barreiras culturais e políticas. A mensagem de Jesus encontrou terreno fértil tanto entre os judeus como entre os gentios, oferecendo uma visão de esperança e redenção universal. A aceitação do Evangelho por diferentes culturas e classes sociais aponta para a sua natureza inclusiva e transformadora.
John Stott, em "A Mensagem de Atos", destaca que o Espírito Santo capacitou os primeiros cristãos a testemunhar em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra (Atos 1:8). Este mandato missional foi facilitado pela infraestrutura romana, mas também exigiu coragem para confrontar as injustiças e idolatrias do império.
Em resumo, a cultura do Novo Testamento, marcada pela dominação romana e pela influência grega, fornece um cenário rico para a revelação do Evangelho. A interação entre os elementos culturais e a mensagem cristã revela a profundidade da encarnação divina e a extensão do reino de Deus. A compreensão deste contexto nos permite apreciar melhor as nuances dos textos do Novo Testamento e a radicalidade da mensagem cristã em um mundo plural e complexo.
SUBSÍDIO I
Professor(a), “diante das incertezas do tempo presente e dos ataques às doutrinas bíblicas, torna-se indispensável o crente cultivar profunda convicção cristã (2Tm 1.12-14). Não cabe ao salvo esmorecer em meio às tribulações, mas prosseguir confiante pelo prêmio da soberana vocação (2Co 4.1; Fp 3.14). Precisamos ter convicção espiritual, moral e social O cristão deve ter o desejo de ser um autêntico ‘embaixador de Cristo’ em um mundo de trevas. Na segunda viagem missionária de Paulo (49-52 d.C.), por orientação divina, o evangelho de Cristo foi proclamado na Europa. Após ter sido impedido pelo Espírito Santo de anunciar a Palavra na Ásia e na Bitínia (At 16.6,7), o apóstolo teve uma visão em que um homem dizia-lhe: ‘Passa à Macedônia e ajuda-nos!’ (At 16.9). A partir dessa revelação, a mensagem da cruz foi anunciada em Filipos e, depois, em Tessalônica e Corinto (At 16.10-12; 17.1; 18.1). A Boa Nova foi ministrada com total ousadia no poder do Espírito, de modo que resultou na salvação e libertação de almas (1Ts 1.6-10), Assim, constata-se que, na ausência de convicção espiritual, a Palavra de Deus é reduzida a mero intelecto humano, e o seu resultado é ineficaz na transformação de vidas (Mt 7.29; 1Co 2.1-5).” (Adaptado de BAPTISTA, Douglas. A Igreja de Cristo e o Império do Mal. Como Viver Neste Mundo Dominado pelo Espírito da Babilônia. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.121).
II- O EVANGELHO E A CIÊNCIA
1- A ciência nos tempos antigos. Os homens não eram ignorantes, e as grandes construções que ultrapassaram séculos, como as pirâmides do Egito, e grandes obras literárias são amostras de que eles sabiam como aplicar a matemática e usar a escrita de uma forma que perdurou. Os conhecimentos a respeito de engenharia, medicina e educação não surgiram no século XXI. O Templo de Salomão foi construído em sete anos (1Rs 6.38) e durou 410 anos, quando Nabucodonosor o destruiu. Por mais que em nossos dias tenhamos aperfeiçoado os processos, essas melhorias ocorreram com base em algo que já existia. Deus, portanto, dotou os homens com inteligência para que fizessem grandes feitos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A relação entre o Evangelho e a ciência é uma questão que suscita muitos debates, especialmente quando consideramos a perspectiva histórica da ciência nos tempos antigos. Longe de serem ignorantes, os antigos demonstraram uma notável capacidade de inovação e compreensão do mundo ao seu redor. As grandes obras de engenharia, literatura e medicina são testemunhos de uma ciência e tecnologia avançadas para suas épocas. Essas realizações antigas fornecem um contexto significativo para entender como a inteligência humana, dotada por Deus, contribuiu para o progresso da civilização.
Conquistas da Antiguidade
Engenharia e Arquitetura
As pirâmides do Egito, construídas há mais de 4.000 anos, são exemplos impressionantes de conhecimento em engenharia e arquitetura. A precisão com que foram construídas, alinhadas com os pontos cardeais e com detalhes geométricos complexos, indica um profundo entendimento de matemática e engenharia. Similarmente, o Templo de Salomão, construído em sete anos conforme 1 Reis 6:38, demonstra habilidades avançadas em construção, uso de materiais e design arquitetônico que perduraram por mais de quatro séculos.
Medicina e Ciências Naturais
A medicina antiga também revela um conhecimento avançado. Os papiros médicos egípcios, como o Papiro de Edwin Smith, mostram práticas cirúrgicas e tratamentos médicos sofisticados. Hipócrates, conhecido como o "pai da medicina", e seus contemporâneos gregos, desenvolveram métodos de observação clínica e teoria médica que ainda influenciam a prática médica moderna.
Literatura e Educação
A literatura antiga, como a Epopeia de Gilgamesh e os textos homéricos, não só preservam histórias e mitos, mas também refletem um profundo entendimento da condição humana, da ética e da filosofia. As bibliotecas da antiguidade, como a Biblioteca de Alexandria, eram centros de aprendizado e preservação do conhecimento, abrigando textos de diversas áreas do saber.
Perspectiva Bíblica e Teológica
Do ponto de vista bíblico, é claro que a inteligência e a capacidade criativa do homem são dons de Deus. Em Gênesis 1:27-28, vemos que o homem foi criado à imagem de Deus, com a capacidade de dominar e cuidar da criação. Esta responsabilidade inclui a aplicação da inteligência e habilidades em ciência e tecnologia.
A construção do Templo de Salomão é um exemplo bíblico de como a sabedoria e a habilidade humanas, dotadas por Deus, são empregadas em realizações magníficas. Em 1 Reis 5:12, lemos que "o Senhor deu sabedoria a Salomão, como lhe havia prometido". Salomão utilizou essa sabedoria para organizar a construção do Templo, empregando trabalhadores habilidosos e técnicas avançadas.
Ciência Antiga e sua Relevância Atual
Os conhecimentos de engenharia, medicina e outras ciências nos tempos antigos formaram a base para o desenvolvimento contínuo da ciência até os dias atuais. As melhorias que vemos hoje são construídas sobre fundamentos estabelecidos por esses antigos cientistas e engenheiros. A capacidade de observar, experimentar e registrar conhecimentos foi uma herança que os antigos nos deixaram.
Reflexões Teológicas
Teologicamente, essa continuidade de conhecimento destaca a soberania e o propósito divino em dotar o homem com inteligência e criatividade. Conforme argumenta John Lennox em "Deus e a Ciência Podem Andar Juntos: a Plausibilidade da Cosmovisão Teísta Cristã", a ciência e a fé não são inimigas, mas complementares. A investigação científica pode ser vista como uma maneira de explorar e entender a criação de Deus, revelando a ordem e a complexidade que Ele estabeleceu.
Alvin Plantinga, em "Ciência, Religião e Naturalismo: Onde Está o Conflito?", argumenta que a verdadeira confusão entre ciência e religião está em uma interpretação errônea do naturalismo. Plantinga propõe que a crença em Deus proporciona a base para a confiança na racionalidade e na coerência do universo, algo que a ciência pressupõe.
Conclusão
A ciência nos tempos antigos demonstra que a humanidade sempre teve a capacidade de compreender e moldar o mundo ao seu redor de maneiras significativas. Estas capacidades são, em última análise, dons de Deus, refletindo Sua imagem em nós. As grandes construções, avanços médicos e literários da antiguidade não apenas atestam a inteligência humana, mas também o desígnio divino de que o homem deve explorar e cuidar da criação. A compreensão de que ciência e fé podem coexistir harmoniosamente nos permite apreciar a riqueza do conhecimento humano como uma expressão da sabedoria divina.
A relação entre o Evangelho e a ciência é uma questão que suscita muitos debates, especialmente quando consideramos a perspectiva histórica da ciência nos tempos antigos. Longe de serem ignorantes, os antigos demonstraram uma notável capacidade de inovação e compreensão do mundo ao seu redor. As grandes obras de engenharia, literatura e medicina são testemunhos de uma ciência e tecnologia avançadas para suas épocas. Essas realizações antigas fornecem um contexto significativo para entender como a inteligência humana, dotada por Deus, contribuiu para o progresso da civilização.
Conquistas da Antiguidade
Engenharia e Arquitetura
As pirâmides do Egito, construídas há mais de 4.000 anos, são exemplos impressionantes de conhecimento em engenharia e arquitetura. A precisão com que foram construídas, alinhadas com os pontos cardeais e com detalhes geométricos complexos, indica um profundo entendimento de matemática e engenharia. Similarmente, o Templo de Salomão, construído em sete anos conforme 1 Reis 6:38, demonstra habilidades avançadas em construção, uso de materiais e design arquitetônico que perduraram por mais de quatro séculos.
Medicina e Ciências Naturais
A medicina antiga também revela um conhecimento avançado. Os papiros médicos egípcios, como o Papiro de Edwin Smith, mostram práticas cirúrgicas e tratamentos médicos sofisticados. Hipócrates, conhecido como o "pai da medicina", e seus contemporâneos gregos, desenvolveram métodos de observação clínica e teoria médica que ainda influenciam a prática médica moderna.
Literatura e Educação
A literatura antiga, como a Epopeia de Gilgamesh e os textos homéricos, não só preservam histórias e mitos, mas também refletem um profundo entendimento da condição humana, da ética e da filosofia. As bibliotecas da antiguidade, como a Biblioteca de Alexandria, eram centros de aprendizado e preservação do conhecimento, abrigando textos de diversas áreas do saber.
Perspectiva Bíblica e Teológica
Do ponto de vista bíblico, é claro que a inteligência e a capacidade criativa do homem são dons de Deus. Em Gênesis 1:27-28, vemos que o homem foi criado à imagem de Deus, com a capacidade de dominar e cuidar da criação. Esta responsabilidade inclui a aplicação da inteligência e habilidades em ciência e tecnologia.
A construção do Templo de Salomão é um exemplo bíblico de como a sabedoria e a habilidade humanas, dotadas por Deus, são empregadas em realizações magníficas. Em 1 Reis 5:12, lemos que "o Senhor deu sabedoria a Salomão, como lhe havia prometido". Salomão utilizou essa sabedoria para organizar a construção do Templo, empregando trabalhadores habilidosos e técnicas avançadas.
Ciência Antiga e sua Relevância Atual
Os conhecimentos de engenharia, medicina e outras ciências nos tempos antigos formaram a base para o desenvolvimento contínuo da ciência até os dias atuais. As melhorias que vemos hoje são construídas sobre fundamentos estabelecidos por esses antigos cientistas e engenheiros. A capacidade de observar, experimentar e registrar conhecimentos foi uma herança que os antigos nos deixaram.
Reflexões Teológicas
Teologicamente, essa continuidade de conhecimento destaca a soberania e o propósito divino em dotar o homem com inteligência e criatividade. Conforme argumenta John Lennox em "Deus e a Ciência Podem Andar Juntos: a Plausibilidade da Cosmovisão Teísta Cristã", a ciência e a fé não são inimigas, mas complementares. A investigação científica pode ser vista como uma maneira de explorar e entender a criação de Deus, revelando a ordem e a complexidade que Ele estabeleceu.
Alvin Plantinga, em "Ciência, Religião e Naturalismo: Onde Está o Conflito?", argumenta que a verdadeira confusão entre ciência e religião está em uma interpretação errônea do naturalismo. Plantinga propõe que a crença em Deus proporciona a base para a confiança na racionalidade e na coerência do universo, algo que a ciência pressupõe.
Conclusão
A ciência nos tempos antigos demonstra que a humanidade sempre teve a capacidade de compreender e moldar o mundo ao seu redor de maneiras significativas. Estas capacidades são, em última análise, dons de Deus, refletindo Sua imagem em nós. As grandes construções, avanços médicos e literários da antiguidade não apenas atestam a inteligência humana, mas também o desígnio divino de que o homem deve explorar e cuidar da criação. A compreensão de que ciência e fé podem coexistir harmoniosamente nos permite apreciar a riqueza do conhecimento humano como uma expressão da sabedoria divina.
2- A ciência em nossos dias. Com o advento do movimento chamado Iluminismo, surgiu o método científico, que trouxe regras para serem usadas nas pesquisas e nas ciências. Com o método científico, estabeleceram-se mecanismos para que as experiências científicas pudessem ser testadas repetidamente e se chegassem aos mesmos resultados. Ocorre que muitos cientistas se valeram do uso desse método para dizerem que tudo o que existe é matéria, que Deus não existe, que milagres não são possíveis e que se uma experiência não puder ser explicada pela ciência, ela não pode ser aceita como válida. Na tentativa de separar a fé da ciência, tais cientistas se esquecem de que grandes universidades foram fundadas por cristãos. Harvard tem como lema: “a verdade para Cristo e para a Igreja”, pois, foi fundada por servos de Deus, mostrando que o Evangelho não é contrário à verdadeira ciência.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A ciência em nossos dias passou por uma transformação significativa com o advento do Iluminismo e o desenvolvimento do método científico. Este movimento trouxe uma nova forma de entender o mundo, baseada na observação, experimentação e repetição de resultados. No entanto, a tentativa de separar a fé da ciência, promovida por alguns cientistas, desconsidera a rica história da colaboração entre as duas esferas.
O Iluminismo e o Método Científico
O Iluminismo, que floresceu nos séculos XVII e XVIII, promoveu a razão, a lógica e o empirismo como formas primárias de entender a realidade. O método científico, desenvolvido nesse período, estabeleceu um conjunto de regras para conduzir pesquisas de maneira sistemática e rigorosa. Este método, que envolve a formulação de hipóteses, experimentação controlada, observação e repetição, permitiu avanços significativos em diversas áreas do conhecimento.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 1:7 - "O temor do Senhor é o princípio do conhecimento, mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina."
- Daniel 1:17 - "Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu conhecimento e inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos."
- Romanos 1:20 - "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis."
Materialismo Científico
Com o sucesso do método científico, surgiu uma visão materialista do mundo, onde se considera que tudo o que existe é matéria e energia. Esta perspectiva levou alguns cientistas a afirmar que Deus não existe e que milagres são impossíveis, pois não podem ser replicados ou observados dentro dos parâmetros científicos. Esta visão reducionista, muitas vezes chamada de cientificismo, assume que a ciência é a única forma válida de conhecimento e que qualquer experiência ou fenômeno que não possa ser explicado cientificamente deve ser rejeitado.
Referências Bíblicas:
- Colossenses 2:8 - "Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo."
- 1 Timóteo 6:20 - "Timóteo, guarde o que lhe foi confiado. Evite as conversas inúteis e profanas e as ideias contraditórias do que é falsamente chamado conhecimento."
- Salmo 14:1 - "Diz o insensato no seu coração: ‘Deus não existe’. Corromperam-se, praticam obras detestáveis; não há ninguém que faça o bem."
Religião e a Fundação de Universidades
Contrariamente à visão de que a ciência e a fé são incompatíveis, muitas das grandes universidades do mundo foram fundadas por cristãos e baseadas em princípios religiosos. Harvard, por exemplo, foi fundada com o lema "Veritas Christo et Ecclesiae" ("A verdade para Cristo e para a Igreja"), evidenciando que seu objetivo inicial era promover a verdade em um contexto cristão. Outras instituições de ensino superior, como Yale e Princeton, também têm raízes profundamente religiosas.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 2:6 - "Pois o Senhor é quem dá sabedoria; de sua boca procedem o conhecimento e o entendimento."
- Isaías 29:14 - "Por isso, continuarei a fazer coisas extraordinárias com este povo, coisas impressionantes e surpreendentes. A sabedoria dos sábios perecerá, a inteligência dos inteligentes se desvanecerá."
- Tiago 1:5 - "Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida."
Ciência e Fé: Uma Relação Complementar
Historicamente, muitos cientistas renomados eram pessoas de fé. Isaac Newton, Johannes Kepler, Blaise Pascal e Gregor Mendel são exemplos de cientistas cujas descobertas foram motivadas por um desejo de compreender a criação de Deus. Estes cientistas viam seu trabalho como uma forma de explorar e celebrar a obra divina.
John Polkinghorne, um físico teórico e sacerdote anglicano, argumenta em "Science and Providence" que a ciência e a fé não são inimigas, mas complementares. Ele sugere que a ciência responde ao "como" das questões do universo, enquanto a fé responde ao "porquê". Polkinghorne defende que ambas as perspectivas são necessárias para uma compreensão completa da realidade.
Referências Bíblicas:
- Salmo 19:1 - "Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos."
- Hebreus 11:3 - "Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê não foi feito do que é visível."
- Romanos 11:33 - "Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos!"
A Crítica ao Cientificismo
O cientificismo, a crença de que a ciência é a única fonte de conhecimento verdadeiro, tem sido criticado por vários pensadores. Alvin Plantinga, em "Where the Conflict Really Lies: Science, Religion, and Naturalism", argumenta que o naturalismo é incoerente quando se assume como a única forma válida de conhecimento. Plantinga sugere que a crença em Deus fornece uma base sólida para a confiança na racionalidade e na coerência do universo, que são pressupostos fundamentais da ciência.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 1:25 - "Pois a loucura de Deus é mais sábia do que a sabedoria humana, e a fraqueza de Deus é mais forte do que a força do homem."
- Jó 11:7 - "Você poderá descobrir os mistérios de Deus? Poderá descobrir os limites do Todo-poderoso?"
- Eclesiastes 3:11 - "Ele fez tudo apropriado ao seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez."
Milagres e Ciência
A questão dos milagres é outra área de conflito entre a ciência materialista e a fé. A definição de um milagre, como um evento que ocorre fora das leis naturais conhecidas, faz com que muitos cientistas rejeitem sua possibilidade. No entanto, filósofos e teólogos, como C. S. Lewis em "Miracles", argumentam que os milagres são intervenções divinas que transcendem, mas não necessariamente violam, as leis naturais. Lewis sugere que a rejeição dos milagres é mais uma questão de pressuposto filosófico do que de evidência científica.
Referências Bíblicas:
- João 20:30-31 - "Jesus realizou na presença dos seus discípulos muitos outros sinais miraculosos que não estão registrados neste livro. Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e, crendo, tenham vida em seu nome."
- Mateus 19:26 - "Jesus olhou para eles e respondeu: ‘Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis’."
- Lucas 1:37 - "Pois nada é impossível para Deus."
A ciência em nossos dias, marcada pelo método científico e pela revolução do Iluminismo, trouxe avanços inegáveis para a humanidade. No entanto, a tentativa de alguns de separar a fé da ciência ignora a longa história de colaboração e a fundação religiosa de muitas instituições acadêmicas.
Essas referências bíblicas sublinham a compatibilidade e a complementaridade entre a fé e a ciência, destacando que a sabedoria e o conhecimento, tanto espiritual quanto material, são dons de Deus.
A visão de que ciência e fé são complementares, defendida por pensadores como John Polkinghorne e Alvin Plantinga, oferece uma perspectiva mais integrada e rica da realidade. Esta abordagem reconhece que tanto a ciência quanto a fé têm seus respectivos domínios de competência e que, juntas, podem oferecer uma compreensão mais completa e profunda do mundo e do nosso lugar nele.
A ciência em nossos dias passou por uma transformação significativa com o advento do Iluminismo e o desenvolvimento do método científico. Este movimento trouxe uma nova forma de entender o mundo, baseada na observação, experimentação e repetição de resultados. No entanto, a tentativa de separar a fé da ciência, promovida por alguns cientistas, desconsidera a rica história da colaboração entre as duas esferas.
O Iluminismo e o Método Científico
O Iluminismo, que floresceu nos séculos XVII e XVIII, promoveu a razão, a lógica e o empirismo como formas primárias de entender a realidade. O método científico, desenvolvido nesse período, estabeleceu um conjunto de regras para conduzir pesquisas de maneira sistemática e rigorosa. Este método, que envolve a formulação de hipóteses, experimentação controlada, observação e repetição, permitiu avanços significativos em diversas áreas do conhecimento.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 1:7 - "O temor do Senhor é o princípio do conhecimento, mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina."
- Daniel 1:17 - "Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu conhecimento e inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos."
- Romanos 1:20 - "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis."
Materialismo Científico
Com o sucesso do método científico, surgiu uma visão materialista do mundo, onde se considera que tudo o que existe é matéria e energia. Esta perspectiva levou alguns cientistas a afirmar que Deus não existe e que milagres são impossíveis, pois não podem ser replicados ou observados dentro dos parâmetros científicos. Esta visão reducionista, muitas vezes chamada de cientificismo, assume que a ciência é a única forma válida de conhecimento e que qualquer experiência ou fenômeno que não possa ser explicado cientificamente deve ser rejeitado.
Referências Bíblicas:
- Colossenses 2:8 - "Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo."
- 1 Timóteo 6:20 - "Timóteo, guarde o que lhe foi confiado. Evite as conversas inúteis e profanas e as ideias contraditórias do que é falsamente chamado conhecimento."
- Salmo 14:1 - "Diz o insensato no seu coração: ‘Deus não existe’. Corromperam-se, praticam obras detestáveis; não há ninguém que faça o bem."
Religião e a Fundação de Universidades
Contrariamente à visão de que a ciência e a fé são incompatíveis, muitas das grandes universidades do mundo foram fundadas por cristãos e baseadas em princípios religiosos. Harvard, por exemplo, foi fundada com o lema "Veritas Christo et Ecclesiae" ("A verdade para Cristo e para a Igreja"), evidenciando que seu objetivo inicial era promover a verdade em um contexto cristão. Outras instituições de ensino superior, como Yale e Princeton, também têm raízes profundamente religiosas.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 2:6 - "Pois o Senhor é quem dá sabedoria; de sua boca procedem o conhecimento e o entendimento."
- Isaías 29:14 - "Por isso, continuarei a fazer coisas extraordinárias com este povo, coisas impressionantes e surpreendentes. A sabedoria dos sábios perecerá, a inteligência dos inteligentes se desvanecerá."
- Tiago 1:5 - "Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida."
Ciência e Fé: Uma Relação Complementar
Historicamente, muitos cientistas renomados eram pessoas de fé. Isaac Newton, Johannes Kepler, Blaise Pascal e Gregor Mendel são exemplos de cientistas cujas descobertas foram motivadas por um desejo de compreender a criação de Deus. Estes cientistas viam seu trabalho como uma forma de explorar e celebrar a obra divina.
John Polkinghorne, um físico teórico e sacerdote anglicano, argumenta em "Science and Providence" que a ciência e a fé não são inimigas, mas complementares. Ele sugere que a ciência responde ao "como" das questões do universo, enquanto a fé responde ao "porquê". Polkinghorne defende que ambas as perspectivas são necessárias para uma compreensão completa da realidade.
Referências Bíblicas:
- Salmo 19:1 - "Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos."
- Hebreus 11:3 - "Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê não foi feito do que é visível."
- Romanos 11:33 - "Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos!"
A Crítica ao Cientificismo
O cientificismo, a crença de que a ciência é a única fonte de conhecimento verdadeiro, tem sido criticado por vários pensadores. Alvin Plantinga, em "Where the Conflict Really Lies: Science, Religion, and Naturalism", argumenta que o naturalismo é incoerente quando se assume como a única forma válida de conhecimento. Plantinga sugere que a crença em Deus fornece uma base sólida para a confiança na racionalidade e na coerência do universo, que são pressupostos fundamentais da ciência.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 1:25 - "Pois a loucura de Deus é mais sábia do que a sabedoria humana, e a fraqueza de Deus é mais forte do que a força do homem."
- Jó 11:7 - "Você poderá descobrir os mistérios de Deus? Poderá descobrir os limites do Todo-poderoso?"
- Eclesiastes 3:11 - "Ele fez tudo apropriado ao seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez."
Milagres e Ciência
A questão dos milagres é outra área de conflito entre a ciência materialista e a fé. A definição de um milagre, como um evento que ocorre fora das leis naturais conhecidas, faz com que muitos cientistas rejeitem sua possibilidade. No entanto, filósofos e teólogos, como C. S. Lewis em "Miracles", argumentam que os milagres são intervenções divinas que transcendem, mas não necessariamente violam, as leis naturais. Lewis sugere que a rejeição dos milagres é mais uma questão de pressuposto filosófico do que de evidência científica.
Referências Bíblicas:
- João 20:30-31 - "Jesus realizou na presença dos seus discípulos muitos outros sinais miraculosos que não estão registrados neste livro. Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e, crendo, tenham vida em seu nome."
- Mateus 19:26 - "Jesus olhou para eles e respondeu: ‘Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis’."
- Lucas 1:37 - "Pois nada é impossível para Deus."
A ciência em nossos dias, marcada pelo método científico e pela revolução do Iluminismo, trouxe avanços inegáveis para a humanidade. No entanto, a tentativa de alguns de separar a fé da ciência ignora a longa história de colaboração e a fundação religiosa de muitas instituições acadêmicas.
Essas referências bíblicas sublinham a compatibilidade e a complementaridade entre a fé e a ciência, destacando que a sabedoria e o conhecimento, tanto espiritual quanto material, são dons de Deus.
A visão de que ciência e fé são complementares, defendida por pensadores como John Polkinghorne e Alvin Plantinga, oferece uma perspectiva mais integrada e rica da realidade. Esta abordagem reconhece que tanto a ciência quanto a fé têm seus respectivos domínios de competência e que, juntas, podem oferecer uma compreensão mais completa e profunda do mundo e do nosso lugar nele.
3- A ciência e a Bíblia. Um dos maiores problemas para algumas pessoas é conciliar a ciência com as Escrituras Sagradas. A Palavra de Deus não é um livro de curiosidades, nem tem por objetivo se colocar como um manual científico. Ela não depende da validação da ciência humana ou do método científico para ser o Livro de Deus. A Bíblia diz que Deus criou o homem a partir do pó da terra, que existe a ressurreição e que os milagres são possíveis e existem, coisas que muitos cientistas insistem em dizer que são fatos impossíveis. Reconhecemos que o método científico tem seus méritos para direcionar a pesquisa científica e que o respeito a ele resulta em critérios que norteiam os grandes avanços que nos conduziram até aqui, mas também entendemos que a ciência não tem resposta para todas as coisas, pois ela é limitada. Muitas descobertas e invenções científicas com o passar do tempo foram descontinuadas, pressupostos foram contraditados, e tratamentos médicos, substituídos. Por estar em constante mudança, a ciência não pode ser tida como um validador para a fé cristã. Isso não significa que ela e a Bíblia não possuam pontos de concordância, e sim que a Palavra de Deus não tem por objetivo ser validada pela ciência para produzir seus efeitos na vida de uma pessoa. A ciência não explica a salvação de um pecador, ou o poder que a oração de um justo tem diante de Deus. O método científico segue regras cujos pressupostos podem mudar descobertas ou postulados científicos tidos por definitivos há décadas. A Palavra de Deus, por sua vez, não muda (1Pe 1.25).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A relação entre a ciência e a Bíblia tem sido tema de intensos debates ao longo dos séculos. No entanto, é importante reconhecer que a Bíblia não foi escrita como um manual científico, mas como um registro da revelação divina, da história da redenção e dos ensinamentos espirituais. A conciliação entre a ciência e as Escrituras requer uma compreensão adequada dos propósitos de ambos e o reconhecimento de seus respectivos domínios.
A Natureza da Bíblia
A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada e infalível, com o objetivo de revelar quem Deus é, Sua vontade e Seu plano de salvação para a humanidade. Ela contém verdades espirituais e morais que transcendem o tempo e a cultura. Em 2 Timóteo 3:16-17, lemos: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra."
A Criação do Homem
A Bíblia afirma que Deus criou o homem a partir do pó da terra (Gênesis 2:7). Este relato, embora não científico no sentido moderno, transmite a verdade fundamental de que a vida humana é uma criação intencional de Deus, dotada de propósito e dignidade. A ciência, com suas teorias sobre a origem da vida, não pode medir ou explicar a intenção divina.
Ressurreição e Milagres
A ressurreição de Jesus e outros milagres são eventos centrais na fé cristã. A ciência, baseada no naturalismo e na repetibilidade, geralmente nega a possibilidade de tais eventos. Contudo, a Bíblia testifica o poder de Deus para operar além das leis naturais. Jesus afirmou em João 11:25-26: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim não morrerá eternamente."
Limitações da Ciência
Reconhecemos os méritos do método científico, que tem levado a grandes avanços na medicina, tecnologia e compreensão do universo. No entanto, a ciência é limitada em seu escopo e não pode responder a todas as questões, especialmente as espirituais e existenciais. A ciência é, por natureza, provisória e revisável, como evidenciado pelas muitas teorias e tratamentos que foram descontinuados ou revisados ao longo do tempo.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 13:9-10 - "Pois conhecemos em parte e profetizamos em parte; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá."
- Eclesiastes 3:11 - "Ele fez tudo apropriado ao seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez."
A Imutabilidade da Palavra de Deus
Enquanto a ciência muda e evolui, a Palavra de Deus permanece constante. 1 Pedro 1:25 afirma: "Mas a palavra do Senhor permanece para sempre." A Bíblia, sendo a revelação divina, não depende da validação científica para ser verdade. Suas promessas e ensinamentos são eficazes na transformação de vidas, independentemente das descobertas científicas.
Referências Bíblicas:
- Isaías 40:8 - "Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente."
- Hebreus 13:8 - "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente."
Pontos de Concordância
Apesar das diferenças de propósito e metodologia, há pontos de concordância entre a ciência e a Bíblia. Por exemplo, muitos cientistas reconhecem a ordem e a complexidade do universo, o que pode ser visto como um reflexo da sabedoria e do poder de Deus na criação. Salmo 19:1 declara: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."
Conclusão
A ciência e a Bíblia não são adversárias, mas operam em esferas diferentes de compreensão. A ciência investiga o mundo natural e suas leis, enquanto a Bíblia revela verdades espirituais e morais eternas. A Palavra de Deus, imutável e eterna, oferece uma perspectiva que transcende as limitações da investigação científica. Reconhecer a complementaridade dessas duas formas de conhecimento nos permite uma compreensão mais rica e completa da realidade.
Referências Bíblicas adicionais:
- Romanos 1:20 - "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis."
- Provérbios 25:2 - "A glória de Deus é ocultar certas coisas; tentar descobri-las é a glória dos reis."
Esta perspectiva nos ajuda a valorizar os avanços científicos e ao mesmo tempo honrar a verdade revelada nas Escrituras, reconhecendo que ambas podem coexistir de maneira harmoniosa e complementar.
A relação entre a ciência e a Bíblia tem sido tema de intensos debates ao longo dos séculos. No entanto, é importante reconhecer que a Bíblia não foi escrita como um manual científico, mas como um registro da revelação divina, da história da redenção e dos ensinamentos espirituais. A conciliação entre a ciência e as Escrituras requer uma compreensão adequada dos propósitos de ambos e o reconhecimento de seus respectivos domínios.
A Natureza da Bíblia
A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada e infalível, com o objetivo de revelar quem Deus é, Sua vontade e Seu plano de salvação para a humanidade. Ela contém verdades espirituais e morais que transcendem o tempo e a cultura. Em 2 Timóteo 3:16-17, lemos: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra."
A Criação do Homem
A Bíblia afirma que Deus criou o homem a partir do pó da terra (Gênesis 2:7). Este relato, embora não científico no sentido moderno, transmite a verdade fundamental de que a vida humana é uma criação intencional de Deus, dotada de propósito e dignidade. A ciência, com suas teorias sobre a origem da vida, não pode medir ou explicar a intenção divina.
Ressurreição e Milagres
A ressurreição de Jesus e outros milagres são eventos centrais na fé cristã. A ciência, baseada no naturalismo e na repetibilidade, geralmente nega a possibilidade de tais eventos. Contudo, a Bíblia testifica o poder de Deus para operar além das leis naturais. Jesus afirmou em João 11:25-26: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim não morrerá eternamente."
Limitações da Ciência
Reconhecemos os méritos do método científico, que tem levado a grandes avanços na medicina, tecnologia e compreensão do universo. No entanto, a ciência é limitada em seu escopo e não pode responder a todas as questões, especialmente as espirituais e existenciais. A ciência é, por natureza, provisória e revisável, como evidenciado pelas muitas teorias e tratamentos que foram descontinuados ou revisados ao longo do tempo.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 13:9-10 - "Pois conhecemos em parte e profetizamos em parte; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá."
- Eclesiastes 3:11 - "Ele fez tudo apropriado ao seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez."
A Imutabilidade da Palavra de Deus
Enquanto a ciência muda e evolui, a Palavra de Deus permanece constante. 1 Pedro 1:25 afirma: "Mas a palavra do Senhor permanece para sempre." A Bíblia, sendo a revelação divina, não depende da validação científica para ser verdade. Suas promessas e ensinamentos são eficazes na transformação de vidas, independentemente das descobertas científicas.
Referências Bíblicas:
- Isaías 40:8 - "Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente."
- Hebreus 13:8 - "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente."
Pontos de Concordância
Apesar das diferenças de propósito e metodologia, há pontos de concordância entre a ciência e a Bíblia. Por exemplo, muitos cientistas reconhecem a ordem e a complexidade do universo, o que pode ser visto como um reflexo da sabedoria e do poder de Deus na criação. Salmo 19:1 declara: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."
Conclusão
A ciência e a Bíblia não são adversárias, mas operam em esferas diferentes de compreensão. A ciência investiga o mundo natural e suas leis, enquanto a Bíblia revela verdades espirituais e morais eternas. A Palavra de Deus, imutável e eterna, oferece uma perspectiva que transcende as limitações da investigação científica. Reconhecer a complementaridade dessas duas formas de conhecimento nos permite uma compreensão mais rica e completa da realidade.
Referências Bíblicas adicionais:
- Romanos 1:20 - "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis."
- Provérbios 25:2 - "A glória de Deus é ocultar certas coisas; tentar descobri-las é a glória dos reis."
Esta perspectiva nos ajuda a valorizar os avanços científicos e ao mesmo tempo honrar a verdade revelada nas Escrituras, reconhecendo que ambas podem coexistir de maneira harmoniosa e complementar.
4- A arte e a Bíblia. Uma das manifestações culturais mais impressionantes é a arte. Muitas poesias eram acompanhadas de músicas em Israel, e assim os salmos eram cantados. Esculturas não eram aceitas entre os hebreus, pois por mais que se mostrassem uma forma de arte, eram representações da idolatria, algo que Deus sempre condenou. Ele mesmo proibiu os hebreus de tentarem simbolizá-lo por meio de gravuras ou esculturas (Êx 20.4-6). O Templo edificado pelo rei Salomão era uma obra de arte, pois Deus tem prazer naquilo que é belo, e a própria santidade de Deus é qualificada como bela (Sl 96.6). Entretanto, nenhuma arte que induza à idolatria, à sensualidade ou a qualquer outra forma de pecado deveria ser incentivada ou consumida entre o povo de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A arte é uma das mais impressionantes manifestações culturais da humanidade, e seu papel na Bíblia e na história de Israel é multifacetado. A relação entre a arte e a fé é complexa e rica, envolvendo expressões de adoração, beleza e advertências contra a idolatria.
Arte Musical e Literária
Os hebreus valorizavam a música e a poesia como formas de adoração a Deus. Muitos dos salmos de Davi, que são poesias acompanhadas de música, eram cantados como parte do culto. O livro de Salmos é um exemplo claro de como a arte literária e musical era utilizada para expressar louvor, súplica, gratidão e adoração.
Referências Bíblicas:
- Salmos 150:3-5 - "Louvem-no ao som de trombeta, louvem-no com harpa e lira, louvem-no com tamborins e danças, louvem-no com instrumentos de cordas e flautas, louvem-no com címbalos sonoros, louvem-no com címbalos ressonantes."
- 2 Samuel 23:1 - "Estas são as últimas palavras de Davi: Oráculo de Davi, filho de Jessé, oráculo do homem que foi exaltado, do ungido do Deus de Jacó, do cantor dos cânticos de Israel."
Esculturas e Idolatria
A Bíblia é clara ao condenar a idolatria e a criação de imagens ou esculturas que representem Deus ou outros deuses. A proibição divina de fabricar ídolos é um tema recorrente nas Escrituras, destacando a distinção entre arte como expressão criativa e arte como meio de adoração inadequada.
Referências Bíblicas:
- Êxodo 20:4-6 - "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, e faço misericórdia a milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos."
- Deuteronômio 4:16 - "Para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher."
Beleza no Culto e no Templo
Deus aprecia a beleza, e isso é refletido na construção do Templo de Salomão, uma verdadeira obra de arte arquitetônica. O Templo foi adornado com ouro, prata, pedras preciosas e madeiras finas, refletindo a glória e a beleza de Deus. A própria santidade de Deus é descrita como bela.
Referências Bíblicas:
- 1 Reis 6:14-18 - "Assim Salomão construiu o Templo e o concluiu. Ele cobriu as paredes interiores do Templo com tábuas de cedro, desde o chão até o teto, e revestiu o interior de madeira; e cobriu o piso do Templo com tábuas de pinho. No fundo do Templo, preparou com tábuas de cedro um compartimento de vinte côvados, desde o chão até o teto, para ali colocar a arca da aliança do Senhor."
- Salmos 96:6 - "Glória e majestade estão diante dele, força e formosura no seu santuário."
Limitações da Arte
Enquanto a arte é valorizada, há limites claros quanto ao seu uso. Qualquer forma de arte que induza à idolatria, sensualidade ou pecado é desencorajada e condenada. A arte deve refletir a pureza e a santidade de Deus e não levar as pessoas ao erro ou ao afastamento dos princípios divinos.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 10:31 - "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus."
- Filipenses 4:8 - "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai."
A arte, quando usada corretamente, pode ser uma poderosa expressão de adoração e uma reflexão da beleza de Deus. No entanto, deve ser sempre utilizada de maneira que honre a Deus e não leve à idolatria ou ao pecado. A Bíblia fornece diretrizes claras sobre o uso apropriado da arte, incentivando a criação de obras que glorifiquem a Deus e edifiquem Seu povo.
A arte é uma das mais impressionantes manifestações culturais da humanidade, e seu papel na Bíblia e na história de Israel é multifacetado. A relação entre a arte e a fé é complexa e rica, envolvendo expressões de adoração, beleza e advertências contra a idolatria.
Arte Musical e Literária
Os hebreus valorizavam a música e a poesia como formas de adoração a Deus. Muitos dos salmos de Davi, que são poesias acompanhadas de música, eram cantados como parte do culto. O livro de Salmos é um exemplo claro de como a arte literária e musical era utilizada para expressar louvor, súplica, gratidão e adoração.
Referências Bíblicas:
- Salmos 150:3-5 - "Louvem-no ao som de trombeta, louvem-no com harpa e lira, louvem-no com tamborins e danças, louvem-no com instrumentos de cordas e flautas, louvem-no com címbalos sonoros, louvem-no com címbalos ressonantes."
- 2 Samuel 23:1 - "Estas são as últimas palavras de Davi: Oráculo de Davi, filho de Jessé, oráculo do homem que foi exaltado, do ungido do Deus de Jacó, do cantor dos cânticos de Israel."
Esculturas e Idolatria
A Bíblia é clara ao condenar a idolatria e a criação de imagens ou esculturas que representem Deus ou outros deuses. A proibição divina de fabricar ídolos é um tema recorrente nas Escrituras, destacando a distinção entre arte como expressão criativa e arte como meio de adoração inadequada.
Referências Bíblicas:
- Êxodo 20:4-6 - "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, e faço misericórdia a milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos."
- Deuteronômio 4:16 - "Para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher."
Beleza no Culto e no Templo
Deus aprecia a beleza, e isso é refletido na construção do Templo de Salomão, uma verdadeira obra de arte arquitetônica. O Templo foi adornado com ouro, prata, pedras preciosas e madeiras finas, refletindo a glória e a beleza de Deus. A própria santidade de Deus é descrita como bela.
Referências Bíblicas:
- 1 Reis 6:14-18 - "Assim Salomão construiu o Templo e o concluiu. Ele cobriu as paredes interiores do Templo com tábuas de cedro, desde o chão até o teto, e revestiu o interior de madeira; e cobriu o piso do Templo com tábuas de pinho. No fundo do Templo, preparou com tábuas de cedro um compartimento de vinte côvados, desde o chão até o teto, para ali colocar a arca da aliança do Senhor."
- Salmos 96:6 - "Glória e majestade estão diante dele, força e formosura no seu santuário."
Limitações da Arte
Enquanto a arte é valorizada, há limites claros quanto ao seu uso. Qualquer forma de arte que induza à idolatria, sensualidade ou pecado é desencorajada e condenada. A arte deve refletir a pureza e a santidade de Deus e não levar as pessoas ao erro ou ao afastamento dos princípios divinos.
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 10:31 - "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus."
- Filipenses 4:8 - "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai."
A arte, quando usada corretamente, pode ser uma poderosa expressão de adoração e uma reflexão da beleza de Deus. No entanto, deve ser sempre utilizada de maneira que honre a Deus e não leve à idolatria ou ao pecado. A Bíblia fornece diretrizes claras sobre o uso apropriado da arte, incentivando a criação de obras que glorifiquem a Deus e edifiquem Seu povo.
III- UMA CULTURA TRANSFORMADA PELO EVANGELHO
1- Um Evangelho transformador. É notório que o Evangelho tem realizado grandes e profundas mudanças na cultura à nossa volta. Todos aqueles que tiveram um encontro com Jesus, nunca mais foram os mesmos. Tomemos como exemplo Zaqueu, Nicodemos, Paulo etc.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho de Jesus Cristo tem o poder de transformar vidas e, consequentemente, culturas. Essa transformação é evidente na história de muitos personagens bíblicos e continua a ser uma realidade na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. A mudança operada pelo Evangelho é profunda e abrangente, afetando não apenas a vida pessoal, mas também a moral, os valores e os comportamentos sociais.
Zaqueu
Zaqueu era um cobrador de impostos, uma profissão odiada e desprezada por muitos judeus, visto que os cobradores de impostos eram frequentemente associados à corrupção e ao pecado. No entanto, o encontro de Zaqueu com Jesus resultou em uma transformação radical de sua vida. Ele reconheceu seus pecados e demonstrou verdadeiro arrependimento, comprometendo-se a restituir quatro vezes mais a quem havia defraudado e a dar metade de seus bens aos pobres.
Referências Bíblicas:
- Lucas 19:8-9 - "Zaqueu, porém, levantando-se, disse ao Senhor: Senhor, eis que dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo-lho quadruplicado. Disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois que também este é filho de Abraão."
Nicodemos
Nicodemos era um fariseu e membro do Sinédrio, o que indica que ele tinha uma posição elevada na sociedade judaica e estava bem-educado nas Escrituras. Sua busca por Jesus durante a noite demonstra um coração inquieto em busca de verdade. Jesus ensinou-lhe sobre a necessidade de nascer de novo, uma transformação espiritual que só pode ser operada pelo Espírito Santo. Embora a Bíblia não forneça muitos detalhes sobre o seguimento de Nicodemos, sua presença na preparação do corpo de Jesus para o sepultamento indica que ele havia se tornado um seguidor sincero de Cristo.
Referências Bíblicas:
- João 3:3 - "Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."
- João 19:39 - "E também Nicodemos, aquele que anteriormente fora ter com Jesus à noite, foi, levando cerca de cem libras de um composto de mirra e aloés."
Paulo
O apóstolo Paulo, anteriormente conhecido como Saulo, foi um dos maiores exemplos de transformação pelo Evangelho. Saulo era um perseguidor fervoroso dos cristãos, mas após seu encontro com Jesus na estrada de Damasco, sua vida foi completamente transformada. Ele passou de perseguidor a um dos maiores apóstolos e missionários do cristianismo, dedicando sua vida a pregar o Evangelho e a plantar igrejas por todo o mundo romano.
Referências Bíblicas:
- Atos 9:3-6 - "E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu; e, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões. E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer."
- 2 Coríntios 5:17 - "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
O Impacto do Evangelho na Cultura
A transformação operada pelo Evangelho não se limita a indivíduos, mas também afeta a cultura de maneira significativa. Onde o Evangelho é pregado e aceito, há uma mudança nos valores e nas normas sociais. Práticas injustas e imorais são desafiadas, e a ética cristã começa a influenciar a sociedade.
Mudança de Valores
Os ensinamentos de Jesus promovem o amor ao próximo, a justiça, a honestidade e a humildade. Esses valores têm o poder de transformar sociedades inteiras. Em muitas culturas, a propagação do Evangelho levou ao estabelecimento de escolas, hospitais e outras instituições que refletem os valores do Reino de Deus.
Referências Bíblicas:
- Mateus 22:37-39 - "E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo."
- Miqueias 6:8 - "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?"
O Evangelho de Jesus Cristo tem um poder transformador que vai além da mudança individual, impactando a cultura e a sociedade como um todo. Exemplos bíblicos como Zaqueu, Nicodemos e Paulo demonstram como um encontro com Jesus pode transformar vidas radicalmente. Quando os princípios do Evangelho são aplicados, eles promovem justiça, amor e verdade, resultando em uma cultura que reflete os valores do Reino de Deus.
O Evangelho de Jesus Cristo tem o poder de transformar vidas e, consequentemente, culturas. Essa transformação é evidente na história de muitos personagens bíblicos e continua a ser uma realidade na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. A mudança operada pelo Evangelho é profunda e abrangente, afetando não apenas a vida pessoal, mas também a moral, os valores e os comportamentos sociais.
Zaqueu
Zaqueu era um cobrador de impostos, uma profissão odiada e desprezada por muitos judeus, visto que os cobradores de impostos eram frequentemente associados à corrupção e ao pecado. No entanto, o encontro de Zaqueu com Jesus resultou em uma transformação radical de sua vida. Ele reconheceu seus pecados e demonstrou verdadeiro arrependimento, comprometendo-se a restituir quatro vezes mais a quem havia defraudado e a dar metade de seus bens aos pobres.
Referências Bíblicas:
- Lucas 19:8-9 - "Zaqueu, porém, levantando-se, disse ao Senhor: Senhor, eis que dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo-lho quadruplicado. Disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois que também este é filho de Abraão."
Nicodemos
Nicodemos era um fariseu e membro do Sinédrio, o que indica que ele tinha uma posição elevada na sociedade judaica e estava bem-educado nas Escrituras. Sua busca por Jesus durante a noite demonstra um coração inquieto em busca de verdade. Jesus ensinou-lhe sobre a necessidade de nascer de novo, uma transformação espiritual que só pode ser operada pelo Espírito Santo. Embora a Bíblia não forneça muitos detalhes sobre o seguimento de Nicodemos, sua presença na preparação do corpo de Jesus para o sepultamento indica que ele havia se tornado um seguidor sincero de Cristo.
Referências Bíblicas:
- João 3:3 - "Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."
- João 19:39 - "E também Nicodemos, aquele que anteriormente fora ter com Jesus à noite, foi, levando cerca de cem libras de um composto de mirra e aloés."
Paulo
O apóstolo Paulo, anteriormente conhecido como Saulo, foi um dos maiores exemplos de transformação pelo Evangelho. Saulo era um perseguidor fervoroso dos cristãos, mas após seu encontro com Jesus na estrada de Damasco, sua vida foi completamente transformada. Ele passou de perseguidor a um dos maiores apóstolos e missionários do cristianismo, dedicando sua vida a pregar o Evangelho e a plantar igrejas por todo o mundo romano.
Referências Bíblicas:
- Atos 9:3-6 - "E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu; e, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões. E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer."
- 2 Coríntios 5:17 - "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
O Impacto do Evangelho na Cultura
A transformação operada pelo Evangelho não se limita a indivíduos, mas também afeta a cultura de maneira significativa. Onde o Evangelho é pregado e aceito, há uma mudança nos valores e nas normas sociais. Práticas injustas e imorais são desafiadas, e a ética cristã começa a influenciar a sociedade.
Mudança de Valores
Os ensinamentos de Jesus promovem o amor ao próximo, a justiça, a honestidade e a humildade. Esses valores têm o poder de transformar sociedades inteiras. Em muitas culturas, a propagação do Evangelho levou ao estabelecimento de escolas, hospitais e outras instituições que refletem os valores do Reino de Deus.
Referências Bíblicas:
- Mateus 22:37-39 - "E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo."
- Miqueias 6:8 - "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?"
O Evangelho de Jesus Cristo tem um poder transformador que vai além da mudança individual, impactando a cultura e a sociedade como um todo. Exemplos bíblicos como Zaqueu, Nicodemos e Paulo demonstram como um encontro com Jesus pode transformar vidas radicalmente. Quando os princípios do Evangelho são aplicados, eles promovem justiça, amor e verdade, resultando em uma cultura que reflete os valores do Reino de Deus.
2- Na família. Um dos ambientes onde a fé cristã tem demonstrado o poder de Deus é na família. O Evangelho torna os pais mais responsáveis na criação dos filhos, e os cônjuges mais conscientes no tocante ao amor e respeito. Os filhos criados no temor do Senhor têm a consciência da vida eterna, e que precisam respeitar seus pais para também agradarem a Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A transformação promovida pelo Evangelho é notavelmente evidente no ambiente familiar. A fé cristã molda e redefine as relações familiares, promovendo valores de amor, respeito e responsabilidade que refletem o caráter de Deus. A influência do Evangelho na família gera um impacto duradouro, fortalecendo os laços familiares e promovendo uma vida de integridade e piedade.
Pais Mais Responsáveis
O Evangelho ensina aos pais a importância de criar seus filhos no temor do Senhor, proporcionando-lhes uma educação baseada nos princípios bíblicos. A responsabilidade parental inclui não apenas prover as necessidades físicas e emocionais dos filhos, mas também guiá-los espiritualmente, ensinando-lhes sobre Deus, a Bíblia e os valores cristãos.
Referências Bíblicas:
- Efésios 6:4 - "E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
- Deuteronômio 6:6-7 - "E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te."
Cônjuges Mais Conscientes
O Evangelho promove um relacionamento conjugal baseado no amor sacrificial e no respeito mútuo. Maridos e esposas são chamados a se amarem e respeitarem de acordo com o exemplo de Cristo e a Igreja. Esse modelo de relacionamento fortalece o vínculo matrimonial e estabelece um ambiente de segurança e apoio mútuo.
Referências Bíblicas:
- Efésios 5:25 - "Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela."
- Efésios 5:33 - "Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido."
Filhos no Temor do Senhor
Criados no temor do Senhor, os filhos aprendem desde cedo a importância da obediência e do respeito aos pais, compreendendo que esses valores são agradáveis a Deus. Eles desenvolvem uma consciência da vida eterna e da responsabilidade de viver uma vida que honra a Deus.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 22:6 - "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele."
- Efésios 6:1-3 - "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra."
Impacto do Evangelho na Dinâmica Familiar
A introdução do Evangelho na família transforma a dinâmica familiar de várias maneiras, promovendo um ambiente de amor, compreensão e espiritualidade.
Comunicação e Resolução de Conflitos
O Evangelho incentiva uma comunicação aberta e honesta, além de fornecer uma base para a resolução de conflitos. As famílias são encorajadas a perdoar umas às outras e a resolver desentendimentos de maneira pacífica, seguindo o exemplo de reconciliação de Cristo.
Referências Bíblicas:
- Colossenses 3:13 - "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também."
- Mateus 18:21-22 - "Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete."
Desenvolvimento Espiritual Conjunto
As famílias que abraçam o Evangelho frequentemente se envolvem em práticas espirituais conjuntas, como a leitura da Bíblia, a oração e a participação em cultos. Essas práticas fortalecem a fé de cada membro e promovem uma espiritualidade compartilhada.
Referências Bíblicas:
- Josué 24:15 - "Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam da lenda do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor."
- Atos 2:46 - "E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração."
O Evangelho de Jesus Cristo tem um profundo impacto transformador na família, promovendo valores de amor, respeito, responsabilidade e espiritualidade. Pais se tornam mais responsáveis na criação dos filhos, cônjuges mais conscientes no amor e respeito mútuo, e filhos crescem no temor do Senhor. Essa transformação resulta em famílias mais fortes e unidas, que refletem os princípios do Reino de Deus e vivem para Sua glória.
A transformação promovida pelo Evangelho é notavelmente evidente no ambiente familiar. A fé cristã molda e redefine as relações familiares, promovendo valores de amor, respeito e responsabilidade que refletem o caráter de Deus. A influência do Evangelho na família gera um impacto duradouro, fortalecendo os laços familiares e promovendo uma vida de integridade e piedade.
Pais Mais Responsáveis
O Evangelho ensina aos pais a importância de criar seus filhos no temor do Senhor, proporcionando-lhes uma educação baseada nos princípios bíblicos. A responsabilidade parental inclui não apenas prover as necessidades físicas e emocionais dos filhos, mas também guiá-los espiritualmente, ensinando-lhes sobre Deus, a Bíblia e os valores cristãos.
Referências Bíblicas:
- Efésios 6:4 - "E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
- Deuteronômio 6:6-7 - "E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te."
Cônjuges Mais Conscientes
O Evangelho promove um relacionamento conjugal baseado no amor sacrificial e no respeito mútuo. Maridos e esposas são chamados a se amarem e respeitarem de acordo com o exemplo de Cristo e a Igreja. Esse modelo de relacionamento fortalece o vínculo matrimonial e estabelece um ambiente de segurança e apoio mútuo.
Referências Bíblicas:
- Efésios 5:25 - "Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela."
- Efésios 5:33 - "Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido."
Filhos no Temor do Senhor
Criados no temor do Senhor, os filhos aprendem desde cedo a importância da obediência e do respeito aos pais, compreendendo que esses valores são agradáveis a Deus. Eles desenvolvem uma consciência da vida eterna e da responsabilidade de viver uma vida que honra a Deus.
Referências Bíblicas:
- Provérbios 22:6 - "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele."
- Efésios 6:1-3 - "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra."
Impacto do Evangelho na Dinâmica Familiar
A introdução do Evangelho na família transforma a dinâmica familiar de várias maneiras, promovendo um ambiente de amor, compreensão e espiritualidade.
Comunicação e Resolução de Conflitos
O Evangelho incentiva uma comunicação aberta e honesta, além de fornecer uma base para a resolução de conflitos. As famílias são encorajadas a perdoar umas às outras e a resolver desentendimentos de maneira pacífica, seguindo o exemplo de reconciliação de Cristo.
Referências Bíblicas:
- Colossenses 3:13 - "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também."
- Mateus 18:21-22 - "Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete."
Desenvolvimento Espiritual Conjunto
As famílias que abraçam o Evangelho frequentemente se envolvem em práticas espirituais conjuntas, como a leitura da Bíblia, a oração e a participação em cultos. Essas práticas fortalecem a fé de cada membro e promovem uma espiritualidade compartilhada.
Referências Bíblicas:
- Josué 24:15 - "Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam da lenda do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor."
- Atos 2:46 - "E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração."
O Evangelho de Jesus Cristo tem um profundo impacto transformador na família, promovendo valores de amor, respeito, responsabilidade e espiritualidade. Pais se tornam mais responsáveis na criação dos filhos, cônjuges mais conscientes no amor e respeito mútuo, e filhos crescem no temor do Senhor. Essa transformação resulta em famílias mais fortes e unidas, que refletem os princípios do Reino de Deus e vivem para Sua glória.
3- Na sociedade. A sociedade é abençoada pelo Evangelho e seus efeitos na vida de quem recebe a Jesus. Não são poucos os testemunhos de pessoas, antes iracundas, que tiveram seu comportamento mudado pelo Espírito Santo e se tornaram amáveis até com os seus opositores. Vale lembrar que a Escola Dominical nasceu como uma iniciativa do jornalista Robert Raikes, que percebendo que as crianças ociosas cometiam delitos na Inglaterra, resolveu levá-las para a igreja e ensiná-las nas Sagradas Escrituras e outras disciplinas. Essa iniciativa social e espiritual trouxe frutos ao Reino Unido.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho de Jesus Cristo não só transforma indivíduos e famílias, mas também tem um impacto significativo na sociedade como um todo. A presença do Evangelho promove a paz, a justiça, a moralidade e o amor ao próximo, resultando em uma sociedade mais harmoniosa e justa.
Transformação de Comportamentos
Uma das evidências mais visíveis do impacto do Evangelho na sociedade é a transformação de comportamentos individuais. Pessoas que antes eram conhecidas por atitudes negativas e destrutivas, ao se encontrarem com Cristo e serem transformadas pelo Espírito Santo, passam a demonstrar amor, bondade e paz. A mudança é tão profunda que até mesmo opositores são tratados com amabilidade e respeito, refletindo o mandamento de Jesus de amar os inimigos.
Referências Bíblicas:
- Mateus 5:44 - "Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem."
- Gálatas 5:22-23 - "Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei."
Iniciativas de Impacto Social: A Escola Dominical
A Escola Dominical é um exemplo histórico de como o Evangelho pode influenciar positivamente a sociedade. Criada por Robert Raikes no século XVIII, a Escola Dominical surgiu como uma resposta aos problemas sociais da época. Raikes, percebendo que crianças ociosas estavam envolvidas em delitos, iniciou um programa para ensiná-las não apenas as Escrituras, mas também outras disciplinas, promovendo assim uma mudança positiva em suas vidas e, consequentemente, na sociedade.
Referências Históricas:
- A Escola Dominical nasceu em 1780 em Gloucester, Inglaterra, com o objetivo de educar crianças pobres aos domingos, único dia em que não trabalhavam nas fábricas.
- Robert Raikes, um jornalista cristão, foi o pioneiro dessa iniciativa, que visava ensinar leitura, escrita e princípios morais baseados na Bíblia.
Efeitos Sociais do Evangelho
O impacto do Evangelho vai além da transformação individual, abrangendo diversas áreas da sociedade e promovendo o bem-estar geral.
Educação e Alfabetização:
- Muitas instituições educacionais foram fundadas por cristãos com a missão de proporcionar educação de qualidade baseada em princípios bíblicos. Exemplos notáveis incluem Harvard, Yale e Princeton, que inicialmente tinham objetivos claramente cristãos.
Justiça e Igualdade:
- O Evangelho promove a justiça e a igualdade, inspirando movimentos sociais que lutam contra a opressão e a desigualdade. A abolição da escravatura e os direitos civis são áreas onde a influência cristã foi significativa.
Cuidados com os Necessitados:
- A mensagem de Jesus encoraja a ajuda aos pobres e necessitados. Muitas organizações de caridade e hospitais foram fundados por cristãos com o propósito de cuidar dos marginalizados e dos enfermos.
Referências Bíblicas:
- Mateus 25:35-36 - "Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era estrangeiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estive na prisão, e fostes ver-me."
- Tiago 1:27 - "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo."
Conclusão
O Evangelho de Jesus Cristo tem um impacto profundo e positivo na sociedade. Ele transforma indivíduos, famílias e comunidades inteiras, promovendo comportamentos saudáveis, justiça social e uma cultura de amor e serviço. A Escola Dominical de Robert Raikes é apenas um exemplo do poder transformador do Evangelho. Em suma, onde quer que o Evangelho seja aceito e praticado, a sociedade é abençoada e elevada moral e espiritualmente.
O Evangelho de Jesus Cristo não só transforma indivíduos e famílias, mas também tem um impacto significativo na sociedade como um todo. A presença do Evangelho promove a paz, a justiça, a moralidade e o amor ao próximo, resultando em uma sociedade mais harmoniosa e justa.
Transformação de Comportamentos
Uma das evidências mais visíveis do impacto do Evangelho na sociedade é a transformação de comportamentos individuais. Pessoas que antes eram conhecidas por atitudes negativas e destrutivas, ao se encontrarem com Cristo e serem transformadas pelo Espírito Santo, passam a demonstrar amor, bondade e paz. A mudança é tão profunda que até mesmo opositores são tratados com amabilidade e respeito, refletindo o mandamento de Jesus de amar os inimigos.
Referências Bíblicas:
- Mateus 5:44 - "Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem."
- Gálatas 5:22-23 - "Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei."
Iniciativas de Impacto Social: A Escola Dominical
A Escola Dominical é um exemplo histórico de como o Evangelho pode influenciar positivamente a sociedade. Criada por Robert Raikes no século XVIII, a Escola Dominical surgiu como uma resposta aos problemas sociais da época. Raikes, percebendo que crianças ociosas estavam envolvidas em delitos, iniciou um programa para ensiná-las não apenas as Escrituras, mas também outras disciplinas, promovendo assim uma mudança positiva em suas vidas e, consequentemente, na sociedade.
Referências Históricas:
- A Escola Dominical nasceu em 1780 em Gloucester, Inglaterra, com o objetivo de educar crianças pobres aos domingos, único dia em que não trabalhavam nas fábricas.
- Robert Raikes, um jornalista cristão, foi o pioneiro dessa iniciativa, que visava ensinar leitura, escrita e princípios morais baseados na Bíblia.
Efeitos Sociais do Evangelho
O impacto do Evangelho vai além da transformação individual, abrangendo diversas áreas da sociedade e promovendo o bem-estar geral.
Educação e Alfabetização:
- Muitas instituições educacionais foram fundadas por cristãos com a missão de proporcionar educação de qualidade baseada em princípios bíblicos. Exemplos notáveis incluem Harvard, Yale e Princeton, que inicialmente tinham objetivos claramente cristãos.
Justiça e Igualdade:
- O Evangelho promove a justiça e a igualdade, inspirando movimentos sociais que lutam contra a opressão e a desigualdade. A abolição da escravatura e os direitos civis são áreas onde a influência cristã foi significativa.
Cuidados com os Necessitados:
- A mensagem de Jesus encoraja a ajuda aos pobres e necessitados. Muitas organizações de caridade e hospitais foram fundados por cristãos com o propósito de cuidar dos marginalizados e dos enfermos.
Referências Bíblicas:
- Mateus 25:35-36 - "Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era estrangeiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estive na prisão, e fostes ver-me."
- Tiago 1:27 - "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo."
Conclusão
O Evangelho de Jesus Cristo tem um impacto profundo e positivo na sociedade. Ele transforma indivíduos, famílias e comunidades inteiras, promovendo comportamentos saudáveis, justiça social e uma cultura de amor e serviço. A Escola Dominical de Robert Raikes é apenas um exemplo do poder transformador do Evangelho. Em suma, onde quer que o Evangelho seja aceito e praticado, a sociedade é abençoada e elevada moral e espiritualmente.
CONCLUSÃO
O Evangelho produz mudanças significativas na cultura de um povo. A Palavra de Deus nos mostra que o pensamento do ser humano foi afetado pelo pecado, e que por isso, o homem tende a deixar Deus de fora da ciência, por receio de que as respostas que tanto procura sobre o passado, ou para o avanço que desejam fazer no futuro, o obrigue a aceitar a existência do Todo-Poderoso e do seu poder.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho de Jesus Cristo é uma força transformadora que vai além das mudanças individuais e familiares, alcançando a cultura de um povo e moldando suas percepções, valores e comportamentos. A Palavra de Deus revela que o pensamento humano foi corrompido pelo pecado, levando as pessoas a se afastarem de Deus e a excluí-lo de diversas áreas da vida, incluindo a ciência. No entanto, o Evangelho tem o poder de renovar mentes e redirecionar culturas inteiras para o reconhecimento da soberania de Deus.
O Pensamento Humano Corrompido pelo Pecado
O pecado afetou profundamente a maneira como os seres humanos pensam e percebem o mundo. A natureza pecaminosa leva o homem a resistir à verdade de Deus, tentando buscar respostas e avanços sem reconhecer a existência e a autoridade do Criador. A Bíblia nos ensina que o afastamento de Deus resulta em uma mente obscurecida e em futilidade de pensamentos.
Referências Bíblicas:
- Romanos 1:21 - "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu."
- Efésios 4:17-18 - "E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido. Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração."
A Exclusão de Deus da Ciência
Muitos cientistas, influenciados pelo pensamento secular e pelo desejo de autonomia, têm deixado Deus de fora de suas investigações e teorias. A busca pela verdade sem considerar o Criador leva a uma visão limitada e distorcida do universo. A tentativa de entender o passado ou de fazer avanços tecnológicos no futuro sem reconhecer Deus é uma manifestação do desejo humano de independência de seu Criador.
Referências Bíblicas:
- 2 Pedro 3:5 - "Eles de propósito ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste."
- Salmos 14:1 - "Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras; não há ninguém que faça o bem."
O Poder Transformador do Evangelho
Apesar da resistência humana, o Evangelho possui o poder de transformar mentes e culturas. Quando uma pessoa ou uma sociedade se abre para a mensagem de Cristo, ocorre uma renovação do pensamento que leva ao reconhecimento da verdade de Deus e à integração dessa verdade em todas as áreas da vida, incluindo a ciência.
Referências Bíblicas:
- Romanos 12:2 - "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
- Colossenses 1:16-17 - "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele."
Mudança Cultural pelo Evangelho
A aceitação do Evangelho leva a uma mudança cultural profunda, onde os valores e princípios cristãos começam a influenciar todas as áreas da sociedade. Isso inclui uma visão mais integrada da ciência e da fé, onde a investigação científica é realizada com humildade e reconhecimento da soberania de Deus sobre a criação.
Exemplos Históricos:
- Muitos dos grandes cientistas do passado, como Isaac Newton e Johannes Kepler, eram cristãos que viam sua investigação científica como uma forma de glorificar a Deus e compreender melhor sua criação.
- O movimento da Reforma Protestante trouxe uma renovação cultural significativa, influenciando a educação, a arte, a ética de trabalho e muitos outros aspectos da vida social e cultural.
Conclusão
O Evangelho de Jesus Cristo não apenas transforma vidas individuais, mas também tem o poder de moldar e renovar a cultura de um povo. A Palavra de Deus desafia a resistência humana e revela a verdade de Deus, levando a uma integração harmoniosa entre fé e ciência. A transformação cultural promovida pelo Evangelho resulta em uma sociedade que reconhece a soberania de Deus e vive de acordo com seus princípios, trazendo bênçãos e renovação em todas as áreas da vida.
O Evangelho de Jesus Cristo é uma força transformadora que vai além das mudanças individuais e familiares, alcançando a cultura de um povo e moldando suas percepções, valores e comportamentos. A Palavra de Deus revela que o pensamento humano foi corrompido pelo pecado, levando as pessoas a se afastarem de Deus e a excluí-lo de diversas áreas da vida, incluindo a ciência. No entanto, o Evangelho tem o poder de renovar mentes e redirecionar culturas inteiras para o reconhecimento da soberania de Deus.
O Pensamento Humano Corrompido pelo Pecado
O pecado afetou profundamente a maneira como os seres humanos pensam e percebem o mundo. A natureza pecaminosa leva o homem a resistir à verdade de Deus, tentando buscar respostas e avanços sem reconhecer a existência e a autoridade do Criador. A Bíblia nos ensina que o afastamento de Deus resulta em uma mente obscurecida e em futilidade de pensamentos.
Referências Bíblicas:
- Romanos 1:21 - "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu."
- Efésios 4:17-18 - "E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido. Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração."
A Exclusão de Deus da Ciência
Muitos cientistas, influenciados pelo pensamento secular e pelo desejo de autonomia, têm deixado Deus de fora de suas investigações e teorias. A busca pela verdade sem considerar o Criador leva a uma visão limitada e distorcida do universo. A tentativa de entender o passado ou de fazer avanços tecnológicos no futuro sem reconhecer Deus é uma manifestação do desejo humano de independência de seu Criador.
Referências Bíblicas:
- 2 Pedro 3:5 - "Eles de propósito ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste."
- Salmos 14:1 - "Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras; não há ninguém que faça o bem."
O Poder Transformador do Evangelho
Apesar da resistência humana, o Evangelho possui o poder de transformar mentes e culturas. Quando uma pessoa ou uma sociedade se abre para a mensagem de Cristo, ocorre uma renovação do pensamento que leva ao reconhecimento da verdade de Deus e à integração dessa verdade em todas as áreas da vida, incluindo a ciência.
Referências Bíblicas:
- Romanos 12:2 - "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
- Colossenses 1:16-17 - "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele."
Mudança Cultural pelo Evangelho
A aceitação do Evangelho leva a uma mudança cultural profunda, onde os valores e princípios cristãos começam a influenciar todas as áreas da sociedade. Isso inclui uma visão mais integrada da ciência e da fé, onde a investigação científica é realizada com humildade e reconhecimento da soberania de Deus sobre a criação.
Exemplos Históricos:
- Muitos dos grandes cientistas do passado, como Isaac Newton e Johannes Kepler, eram cristãos que viam sua investigação científica como uma forma de glorificar a Deus e compreender melhor sua criação.
- O movimento da Reforma Protestante trouxe uma renovação cultural significativa, influenciando a educação, a arte, a ética de trabalho e muitos outros aspectos da vida social e cultural.
Conclusão
O Evangelho de Jesus Cristo não apenas transforma vidas individuais, mas também tem o poder de moldar e renovar a cultura de um povo. A Palavra de Deus desafia a resistência humana e revela a verdade de Deus, levando a uma integração harmoniosa entre fé e ciência. A transformação cultural promovida pelo Evangelho resulta em uma sociedade que reconhece a soberania de Deus e vive de acordo com seus princípios, trazendo bênçãos e renovação em todas as áreas da vida.
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