TEXTO ÁUREO “Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e...
TEXTO ÁUREO
“Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” (Mt 25.41)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Jesus conta a parábola das ovelhas e dos bodes, ilustrando o julgamento dos justos e dos ímpios.
Análise das Palavras Gregas
- "Apartai-vos" (ἀπέρχεσθε - aperchesthe)
- A raiz da palavra "ἀπέρχεσθε" é "ἀπέρχομαι" que significa "ir embora", "partir" ou "separar-se". Esta palavra indica uma ação definitiva de separação e exclusão.
- "Malditos" (κατηραμένοι - kateramenoi)
- Derivada da palavra "κατάρα" (katara), que significa "maldição". No contexto bíblico, refere-se a estar sob o julgamento ou condenação de Deus.
- "Fogo" (πῦρ - pyr)
- No Novo Testamento, o "fogo" é frequentemente usado simbolicamente para descrever o julgamento divino e a purificação, mas aqui se refere ao castigo eterno.
- "Eterno" (αἰώνιον - aiōnion)
- A palavra "αἰώνιος" deriva de "αἰών" (aion), que significa "era" ou "tempo indefinido". Portanto, "αἰώνιον" refere-se a algo sem fim, eterno.
- "Preparado" (ἡτοιμασμένον - hētoimasmenon)
- Vem do verbo "ἑτοιμάζω" (hetoimazō), que significa "preparar" ou "providenciar". Indica algo que foi preordenado ou planejado.
- "Diabo" (διαβόλῳ - diabolō)
- A palavra "διαβόλος" (diabolos) significa "acusador" ou "caluniador". No Novo Testamento, é usada como um título para Satanás, o adversário de Deus.
- "Anjos" (ἀγγέλοις - angelois)
- "ἄγγελος" (angelos) significa "mensageiro". Refere-se tanto aos mensageiros celestiais de Deus quanto aos seguidores de Satanás que se rebelaram contra Deus.
Conexões com Outras Passagens Bíblicas
- Fogo Eterno
- Apocalipse 20:10: "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre."
- Marcos 9:43: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
- Separação dos Justos e Ímpios
- Mateus 13:49-50: "Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
- Apocalipse 21:8: "Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte."
- O Diabo e seus Anjos
- 2 Pedro 2:4: "Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo."
- Judas 1:6: "E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia."
Reflexão Teológica
O versículo de Mateus 25:41 sublinha a seriedade do julgamento final e a realidade da condenação eterna. A mensagem de Jesus aqui não é apenas sobre a separação dos justos dos ímpios, mas também sobre a natureza irrevogável desse julgamento.
A palavra "apartai-vos" indica uma exclusão definitiva da presença de Deus, e o "fogo eterno" é um símbolo claro da punição sem fim. Este versículo serve como um lembrete solene da importância da fé e da obediência a Deus, enfatizando que o julgamento final terá consequências eternas para todos.
Jesus conta a parábola das ovelhas e dos bodes, ilustrando o julgamento dos justos e dos ímpios.
Análise das Palavras Gregas
- "Apartai-vos" (ἀπέρχεσθε - aperchesthe)
- A raiz da palavra "ἀπέρχεσθε" é "ἀπέρχομαι" que significa "ir embora", "partir" ou "separar-se". Esta palavra indica uma ação definitiva de separação e exclusão.
- "Malditos" (κατηραμένοι - kateramenoi)
- Derivada da palavra "κατάρα" (katara), que significa "maldição". No contexto bíblico, refere-se a estar sob o julgamento ou condenação de Deus.
- "Fogo" (πῦρ - pyr)
- No Novo Testamento, o "fogo" é frequentemente usado simbolicamente para descrever o julgamento divino e a purificação, mas aqui se refere ao castigo eterno.
- "Eterno" (αἰώνιον - aiōnion)
- A palavra "αἰώνιος" deriva de "αἰών" (aion), que significa "era" ou "tempo indefinido". Portanto, "αἰώνιον" refere-se a algo sem fim, eterno.
- "Preparado" (ἡτοιμασμένον - hētoimasmenon)
- Vem do verbo "ἑτοιμάζω" (hetoimazō), que significa "preparar" ou "providenciar". Indica algo que foi preordenado ou planejado.
- "Diabo" (διαβόλῳ - diabolō)
- A palavra "διαβόλος" (diabolos) significa "acusador" ou "caluniador". No Novo Testamento, é usada como um título para Satanás, o adversário de Deus.
- "Anjos" (ἀγγέλοις - angelois)
- "ἄγγελος" (angelos) significa "mensageiro". Refere-se tanto aos mensageiros celestiais de Deus quanto aos seguidores de Satanás que se rebelaram contra Deus.
Conexões com Outras Passagens Bíblicas
- Fogo Eterno
- Apocalipse 20:10: "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre."
- Marcos 9:43: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
- Separação dos Justos e Ímpios
- Mateus 13:49-50: "Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
- Apocalipse 21:8: "Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte."
- O Diabo e seus Anjos
- 2 Pedro 2:4: "Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo."
- Judas 1:6: "E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia."
Reflexão Teológica
O versículo de Mateus 25:41 sublinha a seriedade do julgamento final e a realidade da condenação eterna. A mensagem de Jesus aqui não é apenas sobre a separação dos justos dos ímpios, mas também sobre a natureza irrevogável desse julgamento.
A palavra "apartai-vos" indica uma exclusão definitiva da presença de Deus, e o "fogo eterno" é um símbolo claro da punição sem fim. Este versículo serve como um lembrete solene da importância da fé e da obediência a Deus, enfatizando que o julgamento final terá consequências eternas para todos.
VERDADE PRÁTICA
O Inferno é um lugar real de dor, agonia e desespero. Sua realidade é um alerta para nós ao longo de nossa jornada.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica e Teológica sobre a Verdade Prática do Inferno
Verdade Prática: "O Inferno é um lugar real de dor, agonia e desespero. Sua realidade é um alerta para nós ao longo de nossa jornada."
Análise Bíblica
- Realidade do Inferno
- Mateus 25:41: "Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
- Jesus fala diretamente sobre o inferno como um "fogo eterno" preparado para o diabo e seus anjos, enfatizando a sua existência e finalidade.
- Lucas 16:23-24: "E no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama."
- A parábola do rico e Lázaro mostra o rico sofrendo tormentos após a morte, reforçando a ideia de um local de sofrimento após o julgamento.
- Apocalipse 20:14-15: "E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
- A descrição do "lago de fogo" como a segunda morte reafirma a natureza final e eterna do inferno como um lugar de punição.
- Dor, Agonia e Desespero
- Mateus 13:50: "E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
- Jesus descreve o inferno como um lugar de "pranto e ranger de dentes", indicando grande sofrimento e desespero.
- Marcos 9:43-48: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga."
- A repetição da frase "onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga" reforça a ideia de tormento contínuo e interminável.
- Alerta e Advertência
- 2 Tessalonicenses 1:9: "Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."
- Este versículo destaca a eterna destruição e separação da presença de Deus, servindo como uma advertência para viver uma vida alinhada com os ensinamentos divinos.
Opiniões de Livros Publicados pela CPAD
- "Teologia Sistemática" de Stanley Horton
- Horton aborda o inferno como uma realidade bíblica, afirmando que é um lugar de punição eterna para os ímpios. Ele enfatiza que a descrição bíblica do inferno não deve ser suavizada ou reinterpretada, pois serve como um alerta sério sobre a necessidade de arrependimento e fé em Cristo.
- "Conhecendo as Doutrinas Bíblicas" de Myer Pearlman
- Pearlman também reforça a visão tradicional do inferno, discutindo a justiça de Deus em punir o pecado e a rebelião. Ele argumenta que a existência do inferno sublinha a santidade e a justiça de Deus, ao mesmo tempo em que destaca a graça disponível através de Jesus Cristo.
- "Escatologia: Doutrina das Últimas Coisas" de Valdir Nascimento
- Nascimento dedica uma seção significativa ao inferno, explorando suas implicações teológicas e práticas. Ele destaca a natureza eterna do inferno e a seriedade do julgamento final, e enfatiza a importância de viver uma vida em conformidade com os ensinamentos bíblicos para evitar esse destino.
Reflexão Teológica
A doutrina do inferno é um dos ensinamentos mais solenes e graves da Bíblia. A existência de um lugar de dor, agonia e desespero eterno serve como um poderoso alerta sobre a seriedade do pecado e a necessidade de arrependimento. A Bíblia é clara sobre a realidade do inferno e suas terríveis consequências, servindo como um lembrete constante da justiça divina e da necessidade de viver uma vida de fé e obediência a Deus.
Os estudiosos e teólogos da CPAD sublinham consistentemente a importância de reconhecer o inferno como uma parte vital da teologia cristã. Eles defendem que a realidade do inferno deve motivar os crentes a evangelizar e a viver de acordo com os padrões divinos, garantindo que sua mensagem de advertência e esperança seja clara e compreensível para todos.
Análise Bíblica e Teológica sobre a Verdade Prática do Inferno
Verdade Prática: "O Inferno é um lugar real de dor, agonia e desespero. Sua realidade é um alerta para nós ao longo de nossa jornada."
Análise Bíblica
- Realidade do Inferno
- Mateus 25:41: "Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
- Jesus fala diretamente sobre o inferno como um "fogo eterno" preparado para o diabo e seus anjos, enfatizando a sua existência e finalidade.
- Lucas 16:23-24: "E no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama."
- A parábola do rico e Lázaro mostra o rico sofrendo tormentos após a morte, reforçando a ideia de um local de sofrimento após o julgamento.
- Apocalipse 20:14-15: "E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
- A descrição do "lago de fogo" como a segunda morte reafirma a natureza final e eterna do inferno como um lugar de punição.
- Dor, Agonia e Desespero
- Mateus 13:50: "E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
- Jesus descreve o inferno como um lugar de "pranto e ranger de dentes", indicando grande sofrimento e desespero.
- Marcos 9:43-48: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga."
- A repetição da frase "onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga" reforça a ideia de tormento contínuo e interminável.
- Alerta e Advertência
- 2 Tessalonicenses 1:9: "Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."
- Este versículo destaca a eterna destruição e separação da presença de Deus, servindo como uma advertência para viver uma vida alinhada com os ensinamentos divinos.
Opiniões de Livros Publicados pela CPAD
- "Teologia Sistemática" de Stanley Horton
- Horton aborda o inferno como uma realidade bíblica, afirmando que é um lugar de punição eterna para os ímpios. Ele enfatiza que a descrição bíblica do inferno não deve ser suavizada ou reinterpretada, pois serve como um alerta sério sobre a necessidade de arrependimento e fé em Cristo.
- "Conhecendo as Doutrinas Bíblicas" de Myer Pearlman
- Pearlman também reforça a visão tradicional do inferno, discutindo a justiça de Deus em punir o pecado e a rebelião. Ele argumenta que a existência do inferno sublinha a santidade e a justiça de Deus, ao mesmo tempo em que destaca a graça disponível através de Jesus Cristo.
- "Escatologia: Doutrina das Últimas Coisas" de Valdir Nascimento
- Nascimento dedica uma seção significativa ao inferno, explorando suas implicações teológicas e práticas. Ele destaca a natureza eterna do inferno e a seriedade do julgamento final, e enfatiza a importância de viver uma vida em conformidade com os ensinamentos bíblicos para evitar esse destino.
Reflexão Teológica
A doutrina do inferno é um dos ensinamentos mais solenes e graves da Bíblia. A existência de um lugar de dor, agonia e desespero eterno serve como um poderoso alerta sobre a seriedade do pecado e a necessidade de arrependimento. A Bíblia é clara sobre a realidade do inferno e suas terríveis consequências, servindo como um lembrete constante da justiça divina e da necessidade de viver uma vida de fé e obediência a Deus.
Os estudiosos e teólogos da CPAD sublinham consistentemente a importância de reconhecer o inferno como uma parte vital da teologia cristã. Eles defendem que a realidade do inferno deve motivar os crentes a evangelizar e a viver de acordo com os padrões divinos, garantindo que sua mensagem de advertência e esperança seja clara e compreensível para todos.
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DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica para Classe de Adultos: A Realidade Bíblica do Inferno
Objetivo
Ajudar os participantes a compreenderem a seriedade e a realidade do inferno segundo a perspectiva bíblica, incentivando uma reflexão profunda sobre suas vidas espirituais e a importância de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo.
Material Necessário
- Folhas de papel e canetas.
- Uma vela e um isqueiro ou fósforo.
- Uma Bíblia.
- Um recipiente seguro para queimar papel (como uma lata de metal).
Passos da Dinâmica
- Introdução (5 minutos)
- Inicie a dinâmica lendo Mateus 25:41 e destacando a importância de entender a realidade bíblica do inferno.
- Explique que a dinâmica ajudará a explorar este tema de forma prática e reflexiva.
- Quebrando o Gelo (10 minutos)
- Peça aos participantes que formem pequenos grupos e discutam rapidamente a pergunta: "O que você entende por inferno?".
- Após a discussão, peça que compartilhem algumas respostas com a classe.
- Leitura Bíblica e Reflexão (10 minutos)
- Leia Mateus 13:49-50 e Lucas 16:23-24 em voz alta.
- Pergunte aos participantes: "Como essas passagens influenciam sua compreensão sobre o inferno?".
- Dê alguns minutos para que cada pessoa reflita individualmente e escreva seus pensamentos em uma folha de papel.
- Atividade de Escrita e Queima (15 minutos)
- Distribua uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
- Peça que escrevam algo que eles sentem que os está afastando de Deus, seja um pecado, um hábito ou uma atitude.
- Reforce a importância de ser honesto consigo mesmo neste momento de reflexão.
- Após escreverem, peça que dobrem o papel e segurem consigo.
- Simbolismo da Queima (10 minutos)
- Acenda a vela e explique que ela simboliza a presença de Deus e Sua luz em nossas vidas.
- Coloque o recipiente seguro no centro da sala.
- Um a um, peça aos participantes que coloquem seus papéis no recipiente e os queimem como um símbolo de arrependimento e desejo de se livrar daquilo que os afasta de Deus.
- Discussão e Compartilhamento (15 minutos)
- Após a queima dos papéis, reúna os participantes para uma discussão em grupo.
- Pergunte: "Como esta atividade afetou sua percepção sobre o inferno e a necessidade de viver uma vida santa?".
- Incentive-os a compartilhar suas experiências e reflexões.
- Encerramento e Oração (10 minutos)
- Conclua a dinâmica enfatizando a importância de levar a sério os ensinamentos bíblicos sobre o inferno e a salvação.
- Leia 2 Tessalonicenses 1:9 e Apocalipse 21:8.
- Termine com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada participante a viver de acordo com Sua vontade e a evitar o caminho que leva à condenação eterna.
Dicas Adicionais
- Garanta um ambiente de respeito e confidencialidade, onde os participantes se sintam seguros para compartilhar suas reflexões.
- Esteja preparado para oferecer suporte espiritual e aconselhamento, se necessário, após a dinâmica.
- A dinâmica deve ser conduzida com sensibilidade, respeitando as crenças e emoções dos participantes.
Essa dinâmica não apenas aborda o tema do inferno, mas também promove um momento de introspecção e arrependimento, encorajando os participantes a se comprometerem com uma vida mais alinhada com os ensinamentos bíblicos.
Dinâmica para Classe de Adultos: A Realidade Bíblica do Inferno
Objetivo
Ajudar os participantes a compreenderem a seriedade e a realidade do inferno segundo a perspectiva bíblica, incentivando uma reflexão profunda sobre suas vidas espirituais e a importância de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo.
Material Necessário
- Folhas de papel e canetas.
- Uma vela e um isqueiro ou fósforo.
- Uma Bíblia.
- Um recipiente seguro para queimar papel (como uma lata de metal).
Passos da Dinâmica
- Introdução (5 minutos)
- Inicie a dinâmica lendo Mateus 25:41 e destacando a importância de entender a realidade bíblica do inferno.
- Explique que a dinâmica ajudará a explorar este tema de forma prática e reflexiva.
- Quebrando o Gelo (10 minutos)
- Peça aos participantes que formem pequenos grupos e discutam rapidamente a pergunta: "O que você entende por inferno?".
- Após a discussão, peça que compartilhem algumas respostas com a classe.
- Leitura Bíblica e Reflexão (10 minutos)
- Leia Mateus 13:49-50 e Lucas 16:23-24 em voz alta.
- Pergunte aos participantes: "Como essas passagens influenciam sua compreensão sobre o inferno?".
- Dê alguns minutos para que cada pessoa reflita individualmente e escreva seus pensamentos em uma folha de papel.
- Atividade de Escrita e Queima (15 minutos)
- Distribua uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
- Peça que escrevam algo que eles sentem que os está afastando de Deus, seja um pecado, um hábito ou uma atitude.
- Reforce a importância de ser honesto consigo mesmo neste momento de reflexão.
- Após escreverem, peça que dobrem o papel e segurem consigo.
- Simbolismo da Queima (10 minutos)
- Acenda a vela e explique que ela simboliza a presença de Deus e Sua luz em nossas vidas.
- Coloque o recipiente seguro no centro da sala.
- Um a um, peça aos participantes que coloquem seus papéis no recipiente e os queimem como um símbolo de arrependimento e desejo de se livrar daquilo que os afasta de Deus.
- Discussão e Compartilhamento (15 minutos)
- Após a queima dos papéis, reúna os participantes para uma discussão em grupo.
- Pergunte: "Como esta atividade afetou sua percepção sobre o inferno e a necessidade de viver uma vida santa?".
- Incentive-os a compartilhar suas experiências e reflexões.
- Encerramento e Oração (10 minutos)
- Conclua a dinâmica enfatizando a importância de levar a sério os ensinamentos bíblicos sobre o inferno e a salvação.
- Leia 2 Tessalonicenses 1:9 e Apocalipse 21:8.
- Termine com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada participante a viver de acordo com Sua vontade e a evitar o caminho que leva à condenação eterna.
Dicas Adicionais
- Garanta um ambiente de respeito e confidencialidade, onde os participantes se sintam seguros para compartilhar suas reflexões.
- Esteja preparado para oferecer suporte espiritual e aconselhamento, se necessário, após a dinâmica.
- A dinâmica deve ser conduzida com sensibilidade, respeitando as crenças e emoções dos participantes.
Essa dinâmica não apenas aborda o tema do inferno, mas também promove um momento de introspecção e arrependimento, encorajando os participantes a se comprometerem com uma vida mais alinhada com os ensinamentos bíblicos.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Mateus 25:41
"Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos,"
Comentário: Jesus, no momento do julgamento final, separa as pessoas em dois grupos: os justos (à direita) e os ímpios (à esquerda). A ordem "Apartai-vos de mim" (ἀπέρχεσθε ἀπ’ ἐμοῦ - aperchesthe ap' emou) indica uma separação definitiva da presença de Deus. A palavra "malditos" (κατηραμένοι - kateramenoi) sugere estar sob a condenação divina. O "fogo eterno" (τὸ πῦρ τὸ αἰώνιον - to pyr to aionion) representa um estado contínuo e perpétuo de punição, preparado inicialmente para o diabo (διάβολος - diabolos) e seus anjos (ἀγγέλοις - angelois).
Mateus 25:42
"Porque tive fome, e não me destes de comer, tive sede, e não me destes de beber,"
Comentário: Aqui, Jesus explica a razão da condenação: a negligência em atender às necessidades básicas dos necessitados. O verbo "tive fome" (ἐπείνασα - epeinasa) e "tive sede" (ἐδίψησα - edipsasa) são estados físicos que representam necessidades fundamentais que não foram atendidas. Esta omissão é vista como uma falha moral e espiritual.
Mateus 25:43
"Sendo estrangeiro, não me recolhestes, estando nu, não me vestistes, e estando enfermo e na prisão, não me visitastes."
Comentário: Jesus continua listando outras formas de negligência. "Estrangeiro" (ξένος - xenos) refere-se a alguém que está fora de seu lugar de origem e necessitando de hospitalidade. "Nu" (γυμνός - gymnos) simboliza a falta de provisão básica. "Enfermo" (ἀσθενής - asthenes) e "na prisão" (ἐν φυλακῇ - en phylakē) apontam para situações de vulnerabilidade extrema que requerem compaixão e ação prática.
Mateus 25:44
**"Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?"
Comentário: Os ímpios questionam quando eles viram Jesus necessitado e não o ajudaram. Isso revela uma falta de percepção espiritual sobre a presença de Cristo nos necessitados. O verbo "servimos" (διακονέω - diakoneō) sugere um serviço ativo que deveria ter sido prestado, mas não foi.
Mateus 25:45
"Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim."
Comentário: Jesus responde reafirmando que qualquer ato (ou omissão) feito aos "pequeninos" (ἑνὶ τούτων τῶν ἐλαχίστων - heni toutōn tōn elachistōn) é considerado como feito (ou não feito) a Ele mesmo. A palavra "pequeninos" aqui simboliza aqueles que são vulneráveis, marginalizados ou necessitados. Jesus se identifica profundamente com esses indivíduos.
Mateus 25:46
"E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna."
Comentário: Este versículo finaliza a passagem com a consequência do julgamento. "Tormento eterno" (κόλασιν αἰώνιον - kolasin aionion) indica uma punição contínua e sem fim para os ímpios. A palavra "tormento" (κόλασις - kolasis) implica castigo, sofrimento e correção. Em contraste, "vida eterna" (ζωὴν αἰώνιον - zōēn aionion) é a recompensa para os justos, denotando uma existência abençoada e perpétua na presença de Deus.
Reflexão Teológica e Prática
A passagem de Mateus 25:41-46 enfatiza a importância das obras de misericórdia como reflexo de uma fé viva. A base do julgamento é a ação (ou inação) em resposta às necessidades dos outros. Jesus se identifica com os necessitados, e a maneira como tratamos os outros é um reflexo de nossa relação com Ele.
Lições Práticas:
- Responsabilidade Social e Espiritual:
- Os crentes são chamados a demonstrar sua fé através de ações práticas de compaixão e serviço aos necessitados.
- A negligência em agir é vista como um grave erro moral e espiritual.
- Identificação com Cristo:
- Jesus se identifica com os vulneráveis e marginalizados. Servir aos necessitados é servir a Cristo.
- Consequências Eternas:
- As escolhas feitas nesta vida têm consequências eternas, tanto para a punição quanto para a recompensa.
Conclusão
Mateus 25:41-46 nos desafia a examinar nossas vidas e a maneira como tratamos os outros, especialmente os necessitados. É um chamado à ação, à compaixão e ao serviço, refletindo o amor de Cristo em nossas vidas diárias.
As palavras de Jesus são um alerta solene para viver de acordo com os Seus ensinamentos, com a plena consciência das consequências eternas de nossas ações.
Mateus 25:41
"Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos,"
Comentário: Jesus, no momento do julgamento final, separa as pessoas em dois grupos: os justos (à direita) e os ímpios (à esquerda). A ordem "Apartai-vos de mim" (ἀπέρχεσθε ἀπ’ ἐμοῦ - aperchesthe ap' emou) indica uma separação definitiva da presença de Deus. A palavra "malditos" (κατηραμένοι - kateramenoi) sugere estar sob a condenação divina. O "fogo eterno" (τὸ πῦρ τὸ αἰώνιον - to pyr to aionion) representa um estado contínuo e perpétuo de punição, preparado inicialmente para o diabo (διάβολος - diabolos) e seus anjos (ἀγγέλοις - angelois).
Mateus 25:42
"Porque tive fome, e não me destes de comer, tive sede, e não me destes de beber,"
Comentário: Aqui, Jesus explica a razão da condenação: a negligência em atender às necessidades básicas dos necessitados. O verbo "tive fome" (ἐπείνασα - epeinasa) e "tive sede" (ἐδίψησα - edipsasa) são estados físicos que representam necessidades fundamentais que não foram atendidas. Esta omissão é vista como uma falha moral e espiritual.
Mateus 25:43
"Sendo estrangeiro, não me recolhestes, estando nu, não me vestistes, e estando enfermo e na prisão, não me visitastes."
Comentário: Jesus continua listando outras formas de negligência. "Estrangeiro" (ξένος - xenos) refere-se a alguém que está fora de seu lugar de origem e necessitando de hospitalidade. "Nu" (γυμνός - gymnos) simboliza a falta de provisão básica. "Enfermo" (ἀσθενής - asthenes) e "na prisão" (ἐν φυλακῇ - en phylakē) apontam para situações de vulnerabilidade extrema que requerem compaixão e ação prática.
Mateus 25:44
**"Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?"
Comentário: Os ímpios questionam quando eles viram Jesus necessitado e não o ajudaram. Isso revela uma falta de percepção espiritual sobre a presença de Cristo nos necessitados. O verbo "servimos" (διακονέω - diakoneō) sugere um serviço ativo que deveria ter sido prestado, mas não foi.
Mateus 25:45
"Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim."
Comentário: Jesus responde reafirmando que qualquer ato (ou omissão) feito aos "pequeninos" (ἑνὶ τούτων τῶν ἐλαχίστων - heni toutōn tōn elachistōn) é considerado como feito (ou não feito) a Ele mesmo. A palavra "pequeninos" aqui simboliza aqueles que são vulneráveis, marginalizados ou necessitados. Jesus se identifica profundamente com esses indivíduos.
Mateus 25:46
"E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna."
Comentário: Este versículo finaliza a passagem com a consequência do julgamento. "Tormento eterno" (κόλασιν αἰώνιον - kolasin aionion) indica uma punição contínua e sem fim para os ímpios. A palavra "tormento" (κόλασις - kolasis) implica castigo, sofrimento e correção. Em contraste, "vida eterna" (ζωὴν αἰώνιον - zōēn aionion) é a recompensa para os justos, denotando uma existência abençoada e perpétua na presença de Deus.
Reflexão Teológica e Prática
A passagem de Mateus 25:41-46 enfatiza a importância das obras de misericórdia como reflexo de uma fé viva. A base do julgamento é a ação (ou inação) em resposta às necessidades dos outros. Jesus se identifica com os necessitados, e a maneira como tratamos os outros é um reflexo de nossa relação com Ele.
Lições Práticas:
- Responsabilidade Social e Espiritual:
- Os crentes são chamados a demonstrar sua fé através de ações práticas de compaixão e serviço aos necessitados.
- A negligência em agir é vista como um grave erro moral e espiritual.
- Identificação com Cristo:
- Jesus se identifica com os vulneráveis e marginalizados. Servir aos necessitados é servir a Cristo.
- Consequências Eternas:
- As escolhas feitas nesta vida têm consequências eternas, tanto para a punição quanto para a recompensa.
Conclusão
Mateus 25:41-46 nos desafia a examinar nossas vidas e a maneira como tratamos os outros, especialmente os necessitados. É um chamado à ação, à compaixão e ao serviço, refletindo o amor de Cristo em nossas vidas diárias.
As palavras de Jesus são um alerta solene para viver de acordo com os Seus ensinamentos, com a plena consciência das consequências eternas de nossas ações.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
O Inferno é um dos assuntos principais do Novo Testamento. O Senhor Jesus ensinou mais a respeito do Inferno que o Céu nas páginas dos Evangelhos. Ele também ensinou mais sobre o Inferno do que o apóstolo Paulo. Por isso, nesta lição, estudaremos a doutrina bíblica do Inferno. Situando a resistência atual de muitos em relação à doutrina, veremos as principais palavras que traduzem “Inferno” e mostraremos que negar essa doutrina bíblica significa negar todo o cristianismo bíblico.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A doutrina do inferno é um dos temas mais sérios e frequentemente debatidos no Novo Testamento. Jesus Cristo, durante seu ministério terreno, falou mais sobre o inferno do que sobre o céu, destacando a importância de compreender e reconhecer a realidade dessa doutrina. No Novo Testamento, Jesus abordou a questão do inferno mais vezes do que qualquer outro, inclusive o apóstolo Paulo. Nesta lição, exploraremos a doutrina bíblica do inferno, examinando a resistência moderna à sua aceitação, as palavras-chave que traduzem "inferno" e a implicação teológica de negar essa doutrina.
Comentário Bíblico e Teológico
- Ensinamentos de Jesus sobre o Inferno
- Mateus 10:28: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo."
- Jesus ensina que devemos temer a Deus, que tem o poder de lançar no inferno (γέεννα - Gehenna), um termo que Ele usa para descrever o lugar de tormento eterno.
- Marcos 9:43-48: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
- A repetição da expressão "onde o bicho não morre, e o fogo nunca se apaga" destaca a natureza eterna e terrível do inferno.
- Resistência Moderna à Doutrina do Inferno
- Muitos contemporâneos resistem à doutrina do inferno, vendo-a como incompatível com a imagem de um Deus amoroso. No entanto, a Bíblia apresenta o inferno como uma expressão da justiça divina contra o pecado e a rebelião.
- 2 Tessalonicenses 1:9: "Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."
- Este versículo reforça a noção de uma punição eterna para os ímpios.
- Termos Bíblicos para Inferno
- Gehenna (γέεννα): Originalmente, um vale fora de Jerusalém associado a sacrifícios idólatras, usado metaforicamente por Jesus para descrever o lugar de tormento eterno (Mateus 5:22, 29-30).
- Hades (ᾅδης): Geralmente traduzido como "inferno" ou "sepultura", refere-se ao estado intermediário dos mortos. Jesus usou este termo para descrever o lugar de tormento na parábola do rico e Lázaro (Lucas 16:23).
- Lago de Fogo: Utilizado no Apocalipse para descrever o destino final dos ímpios e do próprio diabo (Apocalipse 20:14-15).
- Implicações Teológicas da Negação do Inferno
- Negar a doutrina do inferno é negar a justiça de Deus e a seriedade do pecado. A existência do inferno sublinha a necessidade de redenção através de Jesus Cristo.
- Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor."
- Este versículo mostra o contraste entre a consequência do pecado (morte, entendida como separação eterna de Deus) e a oferta de salvação.
Opiniões de Livros Cristãos
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem
- Grudem defende a doutrina do inferno como essencial para a justiça divina. Ele argumenta que a punição eterna é proporcional à gravidade do pecado contra um Deus infinitamente santo.
- "O Inferno" de John Blanchard
- Blanchard oferece uma visão detalhada e bíblica do inferno, sublinhando a urgência de pregar sobre este tema como um ato de amor, advertindo as pessoas sobre a realidade da condenação eterna.
- "Heaven and Hell" de Edward Fudge
- Embora Fudge explore várias perspectivas sobre o inferno, ele conclui que a doutrina tradicional de um tormento eterno é biblicamente sólida, mas também examina a visão do aniquilacionismo, que sugere uma destruição final dos ímpios.
Conclusão
A doutrina do inferno é uma parte integral do ensino bíblico e tem implicações profundas para a fé e a prática cristã. Jesus Cristo, mais do que qualquer outro, ensinou sobre a realidade do inferno, enfatizando sua seriedade e eternidade. A resistência moderna a essa doutrina não altera a verdade bíblica. Compreender e aceitar a doutrina do inferno é reconhecer a santidade de Deus, a gravidade do pecado e a necessidade de salvação através de Jesus Cristo. Negar esta doutrina é comprometer a integridade do cristianismo bíblico e a mensagem de justiça e graça de Deus.
A doutrina do inferno é um dos temas mais sérios e frequentemente debatidos no Novo Testamento. Jesus Cristo, durante seu ministério terreno, falou mais sobre o inferno do que sobre o céu, destacando a importância de compreender e reconhecer a realidade dessa doutrina. No Novo Testamento, Jesus abordou a questão do inferno mais vezes do que qualquer outro, inclusive o apóstolo Paulo. Nesta lição, exploraremos a doutrina bíblica do inferno, examinando a resistência moderna à sua aceitação, as palavras-chave que traduzem "inferno" e a implicação teológica de negar essa doutrina.
Comentário Bíblico e Teológico
- Ensinamentos de Jesus sobre o Inferno
- Mateus 10:28: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo."
- Jesus ensina que devemos temer a Deus, que tem o poder de lançar no inferno (γέεννα - Gehenna), um termo que Ele usa para descrever o lugar de tormento eterno.
- Marcos 9:43-48: "E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
- A repetição da expressão "onde o bicho não morre, e o fogo nunca se apaga" destaca a natureza eterna e terrível do inferno.
- Resistência Moderna à Doutrina do Inferno
- Muitos contemporâneos resistem à doutrina do inferno, vendo-a como incompatível com a imagem de um Deus amoroso. No entanto, a Bíblia apresenta o inferno como uma expressão da justiça divina contra o pecado e a rebelião.
- 2 Tessalonicenses 1:9: "Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."
- Este versículo reforça a noção de uma punição eterna para os ímpios.
- Termos Bíblicos para Inferno
- Gehenna (γέεννα): Originalmente, um vale fora de Jerusalém associado a sacrifícios idólatras, usado metaforicamente por Jesus para descrever o lugar de tormento eterno (Mateus 5:22, 29-30).
- Hades (ᾅδης): Geralmente traduzido como "inferno" ou "sepultura", refere-se ao estado intermediário dos mortos. Jesus usou este termo para descrever o lugar de tormento na parábola do rico e Lázaro (Lucas 16:23).
- Lago de Fogo: Utilizado no Apocalipse para descrever o destino final dos ímpios e do próprio diabo (Apocalipse 20:14-15).
- Implicações Teológicas da Negação do Inferno
- Negar a doutrina do inferno é negar a justiça de Deus e a seriedade do pecado. A existência do inferno sublinha a necessidade de redenção através de Jesus Cristo.
- Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor."
- Este versículo mostra o contraste entre a consequência do pecado (morte, entendida como separação eterna de Deus) e a oferta de salvação.
Opiniões de Livros Cristãos
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem
- Grudem defende a doutrina do inferno como essencial para a justiça divina. Ele argumenta que a punição eterna é proporcional à gravidade do pecado contra um Deus infinitamente santo.
- "O Inferno" de John Blanchard
- Blanchard oferece uma visão detalhada e bíblica do inferno, sublinhando a urgência de pregar sobre este tema como um ato de amor, advertindo as pessoas sobre a realidade da condenação eterna.
- "Heaven and Hell" de Edward Fudge
- Embora Fudge explore várias perspectivas sobre o inferno, ele conclui que a doutrina tradicional de um tormento eterno é biblicamente sólida, mas também examina a visão do aniquilacionismo, que sugere uma destruição final dos ímpios.
Conclusão
A doutrina do inferno é uma parte integral do ensino bíblico e tem implicações profundas para a fé e a prática cristã. Jesus Cristo, mais do que qualquer outro, ensinou sobre a realidade do inferno, enfatizando sua seriedade e eternidade. A resistência moderna a essa doutrina não altera a verdade bíblica. Compreender e aceitar a doutrina do inferno é reconhecer a santidade de Deus, a gravidade do pecado e a necessidade de salvação através de Jesus Cristo. Negar esta doutrina é comprometer a integridade do cristianismo bíblico e a mensagem de justiça e graça de Deus.
Palavra-Chave: Inferno
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica e Teológica do Conceito de "Inferno"
Raiz da Palavra "Inferno"
A palavra "inferno" tem suas raízes no latim "infernum," que significa "inferior" ou "subterrâneo." Em termos bíblicos, várias palavras hebraicas e gregas são traduzidas como "inferno," cada uma com nuances específicas:
- Sheol (hebraico): Usado no Antigo Testamento, refere-se ao reino dos mortos ou ao sepulcro. Não implica necessariamente um lugar de tormento.
- Hades (grego): Equivalente grego de Sheol, encontrado no Novo Testamento. Significa o mundo subterrâneo dos mortos.
- Geena (grego): Derivado do Vale de Hinom, um lugar fora de Jerusalém onde se queimava lixo e, historicamente, se realizavam sacrifícios de crianças. Tornou-se símbolo do lugar de punição eterna.
- Tártaro (grego): Usado uma vez em 2 Pedro 2:4, descrevendo um abismo de castigo para anjos caídos.
Inferno na Bíblia
Antigo Testamento
- Sheol: Descrito como o destino comum de todos os mortos (Jó 7:9; Salmo 6:5; Eclesiastes 9:10). Não é um lugar de tormento, mas uma existência sombria e inativa.
- Sheol: Frequentemente referido como o lugar dos mortos, Sheol é mencionado em vários contextos:
- Reino dos Mortos: Em Eclesiastes 9:10, Sheol é descrito como um lugar onde não há "obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria."
- Destino Comum: Tanto os justos quanto os ímpios vão para Sheol (Gênesis 37:35; Salmos 89:48). Jacó fala de descer à Sheol em luto pela perda de José, sem implicar um destino de tormento.
Novo Testamento
- Hades: Segue o conceito de Sheol, mas com uma maior conotação de separação de Deus (Lucas 16:23).
- Hades:
- Lugar de Tormento: Em Lucas 16:23, na parábola do rico e Lázaro, Hades é descrito como um lugar de tormento para o rico, enquanto Lázaro está confortado no seio de Abraão.
- Sepultura: Em Atos 2:27-31, Hades é associado com a sepultura e a ressurreição de Jesus, sem conotação de sofrimento.
- Geena: Associado ao julgamento final e à punição eterna (Mateus 5:22, 29-30; Marcos 9:43-48).
- Geena:
- Punição Eterna: Em Mateus 5:22, 29-30, Jesus alerta que aquele que chamar seu irmão de "tolo" será passível da "Geena de fogo." Este é um lugar de punição para os ímpios.
- Vale de Hinom: Em Marcos 9:43-48, Geena é descrito como um lugar onde "o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga," refletindo a contínua destruição e sofrimento.
- Lago de Fogo: Descrito em Apocalipse como o destino final dos ímpios, da morte e de Satanás (Apocalipse 20:14-15).
- Lago de Fogo:
- Destino Final: Em Apocalipse 20:14-15, o lago de fogo é o destino final da morte, Hades, e aqueles cujos nomes não estão escritos no livro da vida, simbolizando a segunda morte e a punição eterna.
Visão Teológica Cristã
Teologia Católica
- Inferno: Um estado de separação eterna de Deus devido ao pecado não arrependido. É um lugar de sofrimento eterno (Catecismo da Igreja Católica, 1035).
- Natureza do Inferno: O inferno é um estado de separação eterna de Deus devido ao pecado mortal não arrependido. É descrito como um lugar de sofrimento consciente e eterno.
- Doutrina: A Igreja Católica ensina que o inferno é uma realidade para aqueles que morrem em pecado mortal sem arrependimento. As almas no inferno sofrem tanto a "pena de dano" (separação de Deus) quanto a "pena de sentido" (sofrimento físico e emocional).
Protestantismo
- Inferno: Interpretado de forma similar ao catolicismo, mas com variações. Alguns teólogos protestantes focam na separação de Deus como o maior tormento.
- Variedade de Entendimentos: Existem várias interpretações dentro do protestantismo. Alguns veem o inferno como um lugar de tormento eterno, enquanto outros defendem o aniquilacionismo (extinção da alma).
- Enfase na Separação: A maioria das tradições protestantes enfatiza a separação eterna de Deus como o principal tormento do inferno.
Ortodoxia Oriental
- Inferno: Enfatiza a experiência de estar na presença de Deus sem a possibilidade de comunhão com Ele, resultando em tormento.
- Inferno como Experiência da Presença de Deus: A teologia ortodoxa enfatiza que o inferno é a experiência da presença de Deus como um fogo consumidor para os ímpios, devido à sua incapacidade de comungar com Ele.
- Purificação e Julgamento: Há uma crença na possibilidade de purificação e transformação após a morte, embora não universalmente aceita.
Outras Religiões
Islamismo
- Jahannam: Conceito similar ao inferno cristão, é um lugar de punição para os ímpios (Alcorão 4:56; 14:17). Há várias descrições detalhadas dos tormentos. Descrito detalhadamente no Alcorão, Jahannam é um lugar de severa punição para os descrentes e pecadores. É dividido em vários níveis, com sofrimento proporcional à gravidade dos pecados (Alcorão 4:56, 14:17).
- Finalidade: A punição em Jahannam pode ser eterna ou temporária, dependendo da misericórdia de Allah.
Hinduísmo
- Naraka: Diversos níveis de inferno onde almas sofrem punições temporárias antes de reencarnar. Não é eterno. Conceito de vários infernos onde as almas são punidas temporariamente antes de reencarnarem. Cada inferno tem seu próprio tipo de punição, variando conforme os atos cometidos na vida anterior.
- Purificação: Naraka serve como um lugar de purificação, permitindo a alma aprender lições e progredir em sua jornada cármica.
Budismo
- Naraka: Similar ao hinduísmo, consiste em vários reinos de sofrimento, mas não são eternos. O sofrimento é temporário e cármico. Similar ao hinduísmo, existem vários reinos infernais onde as almas sofrem punições temporárias. O sofrimento é resultado do karma acumulado.
- Não Eterno: O sofrimento em Naraka é temporário e cíclico, com a alma eventualmente renascendo em outra forma de existência.
Judaísmo
- Geena: Uma fase temporária de purificação para as almas antes de entrarem no Olam Ha-Ba (mundo vindouro). Não é eterno. Considerado um lugar de purificação, onde as almas passam até 12 meses antes de se moverem para o Olam Ha-Ba (mundo vindouro). É uma fase temporária de purificação e não um castigo eterno.
- Variedade de Visões: Algumas tradições judaicas contemporâneas veem Geena como uma metáfora para o sofrimento espiritual e a necessidade de correção moral.
Espiritismo
- Plano Inferior: Conceito de regiões de sofrimento onde espíritos desencarnados expiam suas faltas. Não é eterno, pois existe a possibilidade de evolução e regeneração. Espíritos desencarnados podem habitar regiões de sofrimento devido aos erros cometidos em vida. O sofrimento é temporário, com a possibilidade de evolução e regeneração espiritual.
- Evolução Moral: O espiritismo enfatiza a evolução moral contínua, onde mesmo os espíritos no plano inferior podem aprender, crescer e ascender para planos superiores.
Conclusão
O conceito de inferno varia amplamente entre as tradições religiosas. No Cristianismo, especialmente, há uma forte ênfase na separação eterna de Deus como o maior tormento do inferno. Em outras religiões, o inferno é geralmente visto como um lugar temporário de punição e purificação, permitindo a alma aprender e progredir. A análise bíblica revela uma evolução do entendimento do inferno, refletindo o contexto cultural e teológico de diferentes épocas e tradições. A etimologia e as escrituras bíblicas sugerem uma evolução do entendimento do inferno, de um estado sombrio pós-morte para um lugar de julgamento e punição eterna.
Análise Bíblica e Teológica do Conceito de "Inferno"
Raiz da Palavra "Inferno"
A palavra "inferno" tem suas raízes no latim "infernum," que significa "inferior" ou "subterrâneo." Em termos bíblicos, várias palavras hebraicas e gregas são traduzidas como "inferno," cada uma com nuances específicas:
- Sheol (hebraico): Usado no Antigo Testamento, refere-se ao reino dos mortos ou ao sepulcro. Não implica necessariamente um lugar de tormento.
- Hades (grego): Equivalente grego de Sheol, encontrado no Novo Testamento. Significa o mundo subterrâneo dos mortos.
- Geena (grego): Derivado do Vale de Hinom, um lugar fora de Jerusalém onde se queimava lixo e, historicamente, se realizavam sacrifícios de crianças. Tornou-se símbolo do lugar de punição eterna.
- Tártaro (grego): Usado uma vez em 2 Pedro 2:4, descrevendo um abismo de castigo para anjos caídos.
Inferno na Bíblia
Antigo Testamento
- Sheol: Descrito como o destino comum de todos os mortos (Jó 7:9; Salmo 6:5; Eclesiastes 9:10). Não é um lugar de tormento, mas uma existência sombria e inativa.
- Sheol: Frequentemente referido como o lugar dos mortos, Sheol é mencionado em vários contextos:
- Reino dos Mortos: Em Eclesiastes 9:10, Sheol é descrito como um lugar onde não há "obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria."
- Destino Comum: Tanto os justos quanto os ímpios vão para Sheol (Gênesis 37:35; Salmos 89:48). Jacó fala de descer à Sheol em luto pela perda de José, sem implicar um destino de tormento.
Novo Testamento
- Hades: Segue o conceito de Sheol, mas com uma maior conotação de separação de Deus (Lucas 16:23).
- Hades:
- Lugar de Tormento: Em Lucas 16:23, na parábola do rico e Lázaro, Hades é descrito como um lugar de tormento para o rico, enquanto Lázaro está confortado no seio de Abraão.
- Sepultura: Em Atos 2:27-31, Hades é associado com a sepultura e a ressurreição de Jesus, sem conotação de sofrimento.
- Geena: Associado ao julgamento final e à punição eterna (Mateus 5:22, 29-30; Marcos 9:43-48).
- Geena:
- Punição Eterna: Em Mateus 5:22, 29-30, Jesus alerta que aquele que chamar seu irmão de "tolo" será passível da "Geena de fogo." Este é um lugar de punição para os ímpios.
- Vale de Hinom: Em Marcos 9:43-48, Geena é descrito como um lugar onde "o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga," refletindo a contínua destruição e sofrimento.
- Lago de Fogo: Descrito em Apocalipse como o destino final dos ímpios, da morte e de Satanás (Apocalipse 20:14-15).
- Lago de Fogo:
- Destino Final: Em Apocalipse 20:14-15, o lago de fogo é o destino final da morte, Hades, e aqueles cujos nomes não estão escritos no livro da vida, simbolizando a segunda morte e a punição eterna.
Visão Teológica Cristã
Teologia Católica
- Inferno: Um estado de separação eterna de Deus devido ao pecado não arrependido. É um lugar de sofrimento eterno (Catecismo da Igreja Católica, 1035).
- Natureza do Inferno: O inferno é um estado de separação eterna de Deus devido ao pecado mortal não arrependido. É descrito como um lugar de sofrimento consciente e eterno.
- Doutrina: A Igreja Católica ensina que o inferno é uma realidade para aqueles que morrem em pecado mortal sem arrependimento. As almas no inferno sofrem tanto a "pena de dano" (separação de Deus) quanto a "pena de sentido" (sofrimento físico e emocional).
Protestantismo
- Inferno: Interpretado de forma similar ao catolicismo, mas com variações. Alguns teólogos protestantes focam na separação de Deus como o maior tormento.
- Variedade de Entendimentos: Existem várias interpretações dentro do protestantismo. Alguns veem o inferno como um lugar de tormento eterno, enquanto outros defendem o aniquilacionismo (extinção da alma).
- Enfase na Separação: A maioria das tradições protestantes enfatiza a separação eterna de Deus como o principal tormento do inferno.
Ortodoxia Oriental
- Inferno: Enfatiza a experiência de estar na presença de Deus sem a possibilidade de comunhão com Ele, resultando em tormento.
- Inferno como Experiência da Presença de Deus: A teologia ortodoxa enfatiza que o inferno é a experiência da presença de Deus como um fogo consumidor para os ímpios, devido à sua incapacidade de comungar com Ele.
- Purificação e Julgamento: Há uma crença na possibilidade de purificação e transformação após a morte, embora não universalmente aceita.
Outras Religiões
Islamismo
- Jahannam: Conceito similar ao inferno cristão, é um lugar de punição para os ímpios (Alcorão 4:56; 14:17). Há várias descrições detalhadas dos tormentos. Descrito detalhadamente no Alcorão, Jahannam é um lugar de severa punição para os descrentes e pecadores. É dividido em vários níveis, com sofrimento proporcional à gravidade dos pecados (Alcorão 4:56, 14:17).
- Finalidade: A punição em Jahannam pode ser eterna ou temporária, dependendo da misericórdia de Allah.
Hinduísmo
- Naraka: Diversos níveis de inferno onde almas sofrem punições temporárias antes de reencarnar. Não é eterno. Conceito de vários infernos onde as almas são punidas temporariamente antes de reencarnarem. Cada inferno tem seu próprio tipo de punição, variando conforme os atos cometidos na vida anterior.
- Purificação: Naraka serve como um lugar de purificação, permitindo a alma aprender lições e progredir em sua jornada cármica.
Budismo
- Naraka: Similar ao hinduísmo, consiste em vários reinos de sofrimento, mas não são eternos. O sofrimento é temporário e cármico. Similar ao hinduísmo, existem vários reinos infernais onde as almas sofrem punições temporárias. O sofrimento é resultado do karma acumulado.
- Não Eterno: O sofrimento em Naraka é temporário e cíclico, com a alma eventualmente renascendo em outra forma de existência.
Judaísmo
- Geena: Uma fase temporária de purificação para as almas antes de entrarem no Olam Ha-Ba (mundo vindouro). Não é eterno. Considerado um lugar de purificação, onde as almas passam até 12 meses antes de se moverem para o Olam Ha-Ba (mundo vindouro). É uma fase temporária de purificação e não um castigo eterno.
- Variedade de Visões: Algumas tradições judaicas contemporâneas veem Geena como uma metáfora para o sofrimento espiritual e a necessidade de correção moral.
Espiritismo
- Plano Inferior: Conceito de regiões de sofrimento onde espíritos desencarnados expiam suas faltas. Não é eterno, pois existe a possibilidade de evolução e regeneração. Espíritos desencarnados podem habitar regiões de sofrimento devido aos erros cometidos em vida. O sofrimento é temporário, com a possibilidade de evolução e regeneração espiritual.
- Evolução Moral: O espiritismo enfatiza a evolução moral contínua, onde mesmo os espíritos no plano inferior podem aprender, crescer e ascender para planos superiores.
Conclusão
O conceito de inferno varia amplamente entre as tradições religiosas. No Cristianismo, especialmente, há uma forte ênfase na separação eterna de Deus como o maior tormento do inferno. Em outras religiões, o inferno é geralmente visto como um lugar temporário de punição e purificação, permitindo a alma aprender e progredir. A análise bíblica revela uma evolução do entendimento do inferno, refletindo o contexto cultural e teológico de diferentes épocas e tradições. A etimologia e as escrituras bíblicas sugerem uma evolução do entendimento do inferno, de um estado sombrio pós-morte para um lugar de julgamento e punição eterna.
I- O PENSAMENTO HUMANO A RESPEITO DO INFERNO
1- Filósofos e teólogos de mente cauterizada. Os que vivem na incredulidade, dominados pelos poderes das trevas neste mundo, negam prontamente a realidade do Inferno. Filósofos humanistas dizem que a afirmação bíblica da existência do Inferno não é compatível com os valores éticos modernos. Teólogos modernos e pós-modernos negam a inspiração plenária da Bíblia e, por isso, agem para enfraquecer a doutrina bíblica sobre o Inferno, dizendo que se trata de um pensamento pagão que deve ser erradicado da Bíblia. Outros chegam até a admitir que certas pessoas irão para o Inferno, mas por tempo provisório. Porém, durante esse período, serão purificadas e receberão uma segunda chance para entrar no Céu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Pensamento Humano a Respeito do Inferno
Negação da Realidade do Inferno
Muitos filósofos e teólogos modernos, influenciados por pensamentos humanistas e pós-modernos, rejeitam a doutrina bíblica do inferno, considerando-a incompatível com os valores éticos contemporâneos. Essa negação pode ser vista como uma forma de resistência à mensagem bíblica, frequentemente rotulada como "mente cauterizada" pela Escritura:
"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência" (1 Timóteo 4:1-2).
Aqui, Paulo adverte sobre a influência de falsos ensinos e a insensibilidade espiritual daqueles que se afastam da fé autêntica.
A Incompatibilidade Percebida com Valores Éticos Modernos
Filósofos humanistas argumentam que a ideia de um inferno eterno é moralmente repugnante e incompatível com os princípios de justiça e misericórdia que valorizamos hoje. No entanto, a Bíblia apresenta Deus como infinitamente justo e amoroso, onde o inferno é a manifestação de Sua justiça em resposta ao pecado não arrependido:
"Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23).
A morte aqui se refere não apenas à morte física, mas à separação eterna de Deus, sublinhando a seriedade do pecado e a justiça de Deus.
Teologia Moderna e Pós-Moderna
Teólogos modernos e pós-modernos frequentemente questionam a inspiração plenária da Bíblia, reinterpretando ou rejeitando doutrinas tradicionais como a do inferno. Esta visão contrasta com a visão tradicional da inspiração bíblica, conforme afirmado em:
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2 Timóteo 3:16).
A negação da doutrina do inferno por esses teólogos pode ser vista como um enfraquecimento da autoridade bíblica e uma tentativa de acomodar a teologia aos padrões culturais contemporâneos.
Doutrinas de Purificação Temporária
Alguns teólogos propõem a ideia de que o inferno é temporário, um lugar onde as almas são purificadas antes de receberem uma segunda chance de entrar no céu. Esta visão, semelhante ao conceito de purgatório, não encontra suporte claro nas Escrituras. A Bíblia é clara sobre a eternidade do estado pós-morte:
"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25:41).
"E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46).
Aqui, Jesus fala do castigo eterno para os ímpios, em contraste direto com a vida eterna prometida aos justos. Não há indicação de um período temporário de purificação.
Ilustração Teológica
Um exemplo bíblico que ilustra a realidade do inferno e a separação final é a parábola do rico e Lázaro (Lucas 16:19-31). Nessa história, o rico, após a morte, encontra-se em tormentos no Hades, enquanto Lázaro está confortado no seio de Abraão. A parábola enfatiza a irreversibilidade do estado pós-morte e a realidade do tormento para os que não se arrependem.
"E no Hades, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama" (Lucas 16:23-24).
Conclusão
A negação da doutrina do inferno por filósofos e teólogos modernos representa uma tentativa de alinhar a teologia cristã com os valores éticos contemporâneos, frequentemente à custa da autoridade bíblica. No entanto, uma análise bíblica consistente revela que o inferno é uma realidade séria e eterna, firmemente enraizada na justiça de Deus. A mensagem bíblica sobre o inferno serve como um chamado urgente ao arrependimento e à reconciliação com Deus, através de Jesus Cristo, oferecendo a vida eterna como alternativa à separação eterna de Deus.
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Pensamento Humano a Respeito do Inferno
Negação da Realidade do Inferno
Muitos filósofos e teólogos modernos, influenciados por pensamentos humanistas e pós-modernos, rejeitam a doutrina bíblica do inferno, considerando-a incompatível com os valores éticos contemporâneos. Essa negação pode ser vista como uma forma de resistência à mensagem bíblica, frequentemente rotulada como "mente cauterizada" pela Escritura:
"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência" (1 Timóteo 4:1-2).
Aqui, Paulo adverte sobre a influência de falsos ensinos e a insensibilidade espiritual daqueles que se afastam da fé autêntica.
A Incompatibilidade Percebida com Valores Éticos Modernos
Filósofos humanistas argumentam que a ideia de um inferno eterno é moralmente repugnante e incompatível com os princípios de justiça e misericórdia que valorizamos hoje. No entanto, a Bíblia apresenta Deus como infinitamente justo e amoroso, onde o inferno é a manifestação de Sua justiça em resposta ao pecado não arrependido:
"Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23).
A morte aqui se refere não apenas à morte física, mas à separação eterna de Deus, sublinhando a seriedade do pecado e a justiça de Deus.
Teologia Moderna e Pós-Moderna
Teólogos modernos e pós-modernos frequentemente questionam a inspiração plenária da Bíblia, reinterpretando ou rejeitando doutrinas tradicionais como a do inferno. Esta visão contrasta com a visão tradicional da inspiração bíblica, conforme afirmado em:
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2 Timóteo 3:16).
A negação da doutrina do inferno por esses teólogos pode ser vista como um enfraquecimento da autoridade bíblica e uma tentativa de acomodar a teologia aos padrões culturais contemporâneos.
Doutrinas de Purificação Temporária
Alguns teólogos propõem a ideia de que o inferno é temporário, um lugar onde as almas são purificadas antes de receberem uma segunda chance de entrar no céu. Esta visão, semelhante ao conceito de purgatório, não encontra suporte claro nas Escrituras. A Bíblia é clara sobre a eternidade do estado pós-morte:
"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25:41).
"E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46).
Aqui, Jesus fala do castigo eterno para os ímpios, em contraste direto com a vida eterna prometida aos justos. Não há indicação de um período temporário de purificação.
Ilustração Teológica
Um exemplo bíblico que ilustra a realidade do inferno e a separação final é a parábola do rico e Lázaro (Lucas 16:19-31). Nessa história, o rico, após a morte, encontra-se em tormentos no Hades, enquanto Lázaro está confortado no seio de Abraão. A parábola enfatiza a irreversibilidade do estado pós-morte e a realidade do tormento para os que não se arrependem.
"E no Hades, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama" (Lucas 16:23-24).
Conclusão
A negação da doutrina do inferno por filósofos e teólogos modernos representa uma tentativa de alinhar a teologia cristã com os valores éticos contemporâneos, frequentemente à custa da autoridade bíblica. No entanto, uma análise bíblica consistente revela que o inferno é uma realidade séria e eterna, firmemente enraizada na justiça de Deus. A mensagem bíblica sobre o inferno serve como um chamado urgente ao arrependimento e à reconciliação com Deus, através de Jesus Cristo, oferecendo a vida eterna como alternativa à separação eterna de Deus.
2- O ensino do Universalismo. Outro argumento muito frequente atualmente é o falso ensino de que, no final das contas, todas as pessoas irão para o Céu. Por exemplo, não haveria diferença no destino de um assassino frio e cruel para um crente que buscou ter uma vida santa, fugindo do pecado. A ideia central do Universalismo é a de que todos somos filhos de Deus e, como Ele é um Ser de amor, não pode condenar o ser humano a uma punição eterna.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Universalismo
Introdução ao Universalismo
O Universalismo é a crença de que, no final, todas as pessoas serão salvas e irão para o Céu, independentemente de suas ações ou crenças durante a vida. Este ensino baseia-se na ideia de que Deus, sendo um Ser de amor, não poderia condenar ninguém a uma punição eterna. Embora essa visão possa parecer atraente, especialmente em uma cultura que valoriza a inclusão e a misericórdia, ela contrasta com o ensino bíblico sobre justiça, pecado e salvação.
Análise Bíblica do Universalismo
- A Santidade e Justiça de Deus
A Bíblia ensina que Deus é santo e justo, e que o pecado é uma ofensa séria contra Sua santidade. A justiça de Deus exige que o pecado seja punido:
"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23).
Aqui, Paulo contrasta a consequência do pecado (morte) com o dom da vida eterna através de Cristo, sublinhando a seriedade do pecado e a necessidade de uma solução divina.
- A Separação entre Justos e Ímpios
Jesus frequentemente falou sobre a separação final entre os justos e os ímpios, deixando claro que nem todos herdarão o Reino de Deus:
"E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46).
Este versículo, parte do discurso de Jesus sobre o julgamento das nações, estabelece uma distinção clara e eterna entre os destinos dos justos e dos ímpios.
- Necessidade de Arrependimento e Fé em Cristo
A salvação é oferecida a todos, mas requer arrependimento e fé em Jesus Cristo. A ideia de que todos serão salvos independentemente de sua resposta ao Evangelho ignora a centralidade de Cristo na salvação:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
A promessa de vida eterna é condicional, dependendo da fé em Cristo.
- O Caráter de Deus
Deus é amor, mas também é justo. Sua justiça e amor se encontram na cruz de Cristo, onde o pecado foi punido e a salvação foi oferecida:
"Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8).
A cruz mostra que o amor de Deus não anula Sua justiça, mas a cumpre perfeitamente.
Críticas ao Universalismo
- Incompatibilidade com a Justiça Divina
A ideia de que todos serão salvos independentemente de suas ações contradiz a justiça de Deus. Seria injusto que um assassino impenitente recebesse o mesmo destino que um crente que viveu uma vida santa e buscou fugir do pecado.
- Distinção de Filhos de Deus
Embora todos sejam criação de Deus, a Bíblia distingue entre aqueles que são filhos de Deus pela fé em Cristo e aqueles que não são:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (João 1:12).
A filiação a Deus é concedida através da fé em Cristo, não é uma condição universal automaticamente conferida a todos.
Recursos Recomendados
Para uma compreensão mais profunda e expositiva da doutrina bíblica sobre inferno e julgamento, os seguintes livros são recomendados:
- "O Problema da Dor" de C.S. Lewis - Explora o dilema do sofrimento humano e a justiça de Deus, oferecendo uma defesa clássica da fé cristã.
- "Inferno: Um Lugar de Remorso Eterno" de John Blanchard - Uma análise detalhada e bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "A Grande Guerra Cósmica: O Mal, a Liberdade e o Destino de Cada Pessoa" de Gregory A. Boyd - Examina a luta entre o bem e o mal e o destino humano à luz da teologia cristã.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna, com uma forte base bíblica e teológica.
Conclusão
O Universalismo, embora atraente por sua mensagem de inclusão e amor, não encontra suporte nas Escrituras. A Bíblia ensina claramente sobre a santidade de Deus, a seriedade do pecado, a necessidade de arrependimento e fé em Cristo, e a realidade de um julgamento final que distingue entre os justos e os ímpios. A justiça de Deus, combinada com Seu amor, é perfeitamente expressa na cruz de Cristo, onde a punição pelo pecado é satisfeita e a oferta de salvação é estendida a todos que creem.
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Universalismo
Introdução ao Universalismo
O Universalismo é a crença de que, no final, todas as pessoas serão salvas e irão para o Céu, independentemente de suas ações ou crenças durante a vida. Este ensino baseia-se na ideia de que Deus, sendo um Ser de amor, não poderia condenar ninguém a uma punição eterna. Embora essa visão possa parecer atraente, especialmente em uma cultura que valoriza a inclusão e a misericórdia, ela contrasta com o ensino bíblico sobre justiça, pecado e salvação.
Análise Bíblica do Universalismo
- A Santidade e Justiça de Deus
A Bíblia ensina que Deus é santo e justo, e que o pecado é uma ofensa séria contra Sua santidade. A justiça de Deus exige que o pecado seja punido:
"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23).
Aqui, Paulo contrasta a consequência do pecado (morte) com o dom da vida eterna através de Cristo, sublinhando a seriedade do pecado e a necessidade de uma solução divina.
- A Separação entre Justos e Ímpios
Jesus frequentemente falou sobre a separação final entre os justos e os ímpios, deixando claro que nem todos herdarão o Reino de Deus:
"E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46).
Este versículo, parte do discurso de Jesus sobre o julgamento das nações, estabelece uma distinção clara e eterna entre os destinos dos justos e dos ímpios.
- Necessidade de Arrependimento e Fé em Cristo
A salvação é oferecida a todos, mas requer arrependimento e fé em Jesus Cristo. A ideia de que todos serão salvos independentemente de sua resposta ao Evangelho ignora a centralidade de Cristo na salvação:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
A promessa de vida eterna é condicional, dependendo da fé em Cristo.
- O Caráter de Deus
Deus é amor, mas também é justo. Sua justiça e amor se encontram na cruz de Cristo, onde o pecado foi punido e a salvação foi oferecida:
"Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8).
A cruz mostra que o amor de Deus não anula Sua justiça, mas a cumpre perfeitamente.
Críticas ao Universalismo
- Incompatibilidade com a Justiça Divina
A ideia de que todos serão salvos independentemente de suas ações contradiz a justiça de Deus. Seria injusto que um assassino impenitente recebesse o mesmo destino que um crente que viveu uma vida santa e buscou fugir do pecado.
- Distinção de Filhos de Deus
Embora todos sejam criação de Deus, a Bíblia distingue entre aqueles que são filhos de Deus pela fé em Cristo e aqueles que não são:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (João 1:12).
A filiação a Deus é concedida através da fé em Cristo, não é uma condição universal automaticamente conferida a todos.
Recursos Recomendados
Para uma compreensão mais profunda e expositiva da doutrina bíblica sobre inferno e julgamento, os seguintes livros são recomendados:
- "O Problema da Dor" de C.S. Lewis - Explora o dilema do sofrimento humano e a justiça de Deus, oferecendo uma defesa clássica da fé cristã.
- "Inferno: Um Lugar de Remorso Eterno" de John Blanchard - Uma análise detalhada e bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "A Grande Guerra Cósmica: O Mal, a Liberdade e o Destino de Cada Pessoa" de Gregory A. Boyd - Examina a luta entre o bem e o mal e o destino humano à luz da teologia cristã.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna, com uma forte base bíblica e teológica.
Conclusão
O Universalismo, embora atraente por sua mensagem de inclusão e amor, não encontra suporte nas Escrituras. A Bíblia ensina claramente sobre a santidade de Deus, a seriedade do pecado, a necessidade de arrependimento e fé em Cristo, e a realidade de um julgamento final que distingue entre os justos e os ímpios. A justiça de Deus, combinada com Seu amor, é perfeitamente expressa na cruz de Cristo, onde a punição pelo pecado é satisfeita e a oferta de salvação é estendida a todos que creem.
3- O alerta apostólico. Esses falsos ensinos revelam a fraude que muitos intelectuais cristãos cometem a respeito do cristianismo bíblico. O que eles fazem é transformar a verdade de Deus em mentira, negar integralmente o ensinamento bíblico a respeito da realidade bíblica do Inferno como se encontra claramente exposto no Novo Testamento. Não por acaso, o apóstolo Paulo escreveu a respeito desses falsos ensinadores: eles teriam aparência de piedade, mas negariam sua eficácia (2 Tm 3.5; cf. Mt 7.15); resistiriam à verdade (2 Tm 3.8; cf. Êx 7.11); apostatariam da fé e dariam ouvido a doutrina de demônios, tendo suas consciências cauterizadas (1 Tm 4.1). Atualmente, estamos testemunhando de maneira vivida todos os alertas apostólicos quanto aos falsos ensinos e ensinadores dos últimos dias.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Alerta Apostólico contra Falsos Ensinos
Introdução
Os alertas apostólicos sobre falsos ensinos e falsos mestres são uma constante nas epístolas do Novo Testamento. Paulo, em particular, é enfático sobre a necessidade de discernimento e fidelidade à verdade revelada nas Escrituras. Ele adverte que nos últimos dias surgiriam falsos mestres que distorceriam a verdade, conduzindo muitos ao erro. Essas advertências são especialmente relevantes hoje, quando ideias como o Universalismo e outras doutrinas contrárias à verdade bíblica ganham popularidade.
Aparência de Piedade, mas Negam a Eficácia
"Tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses" (2 Timóteo 3:5).
Paulo descreve uma classe de falsos mestres que mantêm uma fachada de religiosidade, mas suas vidas e ensinamentos negam a verdadeira essência do poder transformador do Evangelho. A palavra grega traduzida como "aparência" é "μορφή" (morphē), referindo-se à forma ou semblante exterior. Eles aparentam ser devotos, mas não possuem a verdadeira piedade interior.
Dicionário Grego: A palavra "δύναμις" (dynamis) traduzida como "poder" refere-se à capacidade ou força inerente, aqui significando o poder transformador e regenerador do Espírito Santo no crente.
Resistência à Verdade
"E do mesmo modo que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de mente corrompida e reprovados quanto à fé" (2 Timóteo 3:8).
Paulo compara os falsos mestres aos magos egípcios que resistiram a Moisés (Êxodo 7:11). Esses indivíduos são descritos como "homens de mente corrompida" (grego: "κατεφθαρμένας" - katedephtharmenas) e "reprovados quanto à fé" (grego: "ἀδόκιμοι" - adokimoi), implicando que seu entendimento e julgamento estão moralmente e espiritualmente pervertidos.
Enciclopédia Teológica: A resistência à verdade é uma característica clássica dos falsos mestres. Eles se opõem à mensagem clara das Escrituras, preferindo suas interpretações distorcidas que apelam à mente carnal e não regenerada.
Apostasia e Doutrinas de Demônios
"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência" (1 Timóteo 4:1-2).
A palavra "apostatar" vem do grego "ἀφίστημι" (aphistēmi), significando afastar-se ou desviar-se. Essa apostasia é alimentada por "espíritos enganadores" (grego: "πνεύμασι πλάνοις" - pneumasin planois) e "ensinos de demônios" (grego: "διδασκαλίαις δαιμονίων" - didaskaliais daimonion). Esses falsos ensinamentos são promovidos por pessoas cuja consciência está "cauterizada" (grego: "καυτηριασμένων" - kautēriasmenōn), significando que estão insensíveis e moralmente cauterizadas.
Dicionário Hebraico: Embora o Novo Testamento seja escrito em grego, o conceito de consciência moral insensível também pode ser encontrado no Antigo Testamento, como em Jeremias 6:15, onde o povo de Israel é descrito como incapaz de sentir vergonha por seus pecados.
Os Ensinos de Jesus sobre Falsos Mestres
Jesus também alertou contra os falsos profetas e mestres:
"Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores" (Mateus 7:15).
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mateus 7:21).
Esses versículos sublinham a importância de discernir os verdadeiros servos de Deus, não apenas pelo que dizem, mas pelos frutos que produzem em suas vidas.
Aplicação Contemporânea
Hoje, testemunhamos a realização desses alertas apostólicos. Ensinos que negam a realidade do inferno ou que promovem o Universalismo são exemplos claros de doutrinas que distorcem a verdade bíblica. Tais ensinamentos muitas vezes apelam ao desejo humano por uma mensagem mais agradável e menos confrontadora, mas carecem da fidelidade à revelação bíblica.
Referências e Recursos Adicionais
Para uma compreensão mais profunda sobre os falsos ensinadores e a defesa da doutrina bíblica do inferno, os seguintes recursos são recomendados:
- "A Verdade Sobre o Inferno" de John Blanchard - Uma análise detalhada e bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis - Explora as verdades centrais do Cristianismo, incluindo o ensino sobre a vida após a morte.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna.
- "O Dia do Juízo" de Dave Hunt - Examina a crescente apostasia dentro da igreja contemporânea.
Conclusão
Os alertas apostólicos sobre falsos mestres e suas doutrinas enganosas são mais relevantes hoje do que nunca. Como cristãos, devemos permanecer firmes na verdade bíblica, discernindo entre os verdadeiros e os falsos ensinos, e proclamando fielmente o Evangelho de Jesus Cristo. A realidade do inferno, como ensinada nas Escrituras, sublinha a seriedade do pecado e a necessidade urgente de arrependimento e fé em Cristo.
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Alerta Apostólico contra Falsos Ensinos
Introdução
Os alertas apostólicos sobre falsos ensinos e falsos mestres são uma constante nas epístolas do Novo Testamento. Paulo, em particular, é enfático sobre a necessidade de discernimento e fidelidade à verdade revelada nas Escrituras. Ele adverte que nos últimos dias surgiriam falsos mestres que distorceriam a verdade, conduzindo muitos ao erro. Essas advertências são especialmente relevantes hoje, quando ideias como o Universalismo e outras doutrinas contrárias à verdade bíblica ganham popularidade.
Aparência de Piedade, mas Negam a Eficácia
"Tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses" (2 Timóteo 3:5).
Paulo descreve uma classe de falsos mestres que mantêm uma fachada de religiosidade, mas suas vidas e ensinamentos negam a verdadeira essência do poder transformador do Evangelho. A palavra grega traduzida como "aparência" é "μορφή" (morphē), referindo-se à forma ou semblante exterior. Eles aparentam ser devotos, mas não possuem a verdadeira piedade interior.
Dicionário Grego: A palavra "δύναμις" (dynamis) traduzida como "poder" refere-se à capacidade ou força inerente, aqui significando o poder transformador e regenerador do Espírito Santo no crente.
Resistência à Verdade
"E do mesmo modo que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de mente corrompida e reprovados quanto à fé" (2 Timóteo 3:8).
Paulo compara os falsos mestres aos magos egípcios que resistiram a Moisés (Êxodo 7:11). Esses indivíduos são descritos como "homens de mente corrompida" (grego: "κατεφθαρμένας" - katedephtharmenas) e "reprovados quanto à fé" (grego: "ἀδόκιμοι" - adokimoi), implicando que seu entendimento e julgamento estão moralmente e espiritualmente pervertidos.
Enciclopédia Teológica: A resistência à verdade é uma característica clássica dos falsos mestres. Eles se opõem à mensagem clara das Escrituras, preferindo suas interpretações distorcidas que apelam à mente carnal e não regenerada.
Apostasia e Doutrinas de Demônios
"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência" (1 Timóteo 4:1-2).
A palavra "apostatar" vem do grego "ἀφίστημι" (aphistēmi), significando afastar-se ou desviar-se. Essa apostasia é alimentada por "espíritos enganadores" (grego: "πνεύμασι πλάνοις" - pneumasin planois) e "ensinos de demônios" (grego: "διδασκαλίαις δαιμονίων" - didaskaliais daimonion). Esses falsos ensinamentos são promovidos por pessoas cuja consciência está "cauterizada" (grego: "καυτηριασμένων" - kautēriasmenōn), significando que estão insensíveis e moralmente cauterizadas.
Dicionário Hebraico: Embora o Novo Testamento seja escrito em grego, o conceito de consciência moral insensível também pode ser encontrado no Antigo Testamento, como em Jeremias 6:15, onde o povo de Israel é descrito como incapaz de sentir vergonha por seus pecados.
Os Ensinos de Jesus sobre Falsos Mestres
Jesus também alertou contra os falsos profetas e mestres:
"Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores" (Mateus 7:15).
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mateus 7:21).
Esses versículos sublinham a importância de discernir os verdadeiros servos de Deus, não apenas pelo que dizem, mas pelos frutos que produzem em suas vidas.
Aplicação Contemporânea
Hoje, testemunhamos a realização desses alertas apostólicos. Ensinos que negam a realidade do inferno ou que promovem o Universalismo são exemplos claros de doutrinas que distorcem a verdade bíblica. Tais ensinamentos muitas vezes apelam ao desejo humano por uma mensagem mais agradável e menos confrontadora, mas carecem da fidelidade à revelação bíblica.
Referências e Recursos Adicionais
Para uma compreensão mais profunda sobre os falsos ensinadores e a defesa da doutrina bíblica do inferno, os seguintes recursos são recomendados:
- "A Verdade Sobre o Inferno" de John Blanchard - Uma análise detalhada e bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis - Explora as verdades centrais do Cristianismo, incluindo o ensino sobre a vida após a morte.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna.
- "O Dia do Juízo" de Dave Hunt - Examina a crescente apostasia dentro da igreja contemporânea.
Conclusão
Os alertas apostólicos sobre falsos mestres e suas doutrinas enganosas são mais relevantes hoje do que nunca. Como cristãos, devemos permanecer firmes na verdade bíblica, discernindo entre os verdadeiros e os falsos ensinos, e proclamando fielmente o Evangelho de Jesus Cristo. A realidade do inferno, como ensinada nas Escrituras, sublinha a seriedade do pecado e a necessidade urgente de arrependimento e fé em Cristo.
SINOPSE I
Na atualidade muitos pensam que a existência do Inferno não é compatível com os valores éticos modernos.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
II- COMO A PALAVRA INFERNO APARECE NA BÍBLIA
1- No Antigo Testamento. A primeira palavra a ser destacada no Antigo Testamento é Sheol, “mundo inferior dos mortos”, “sepultura”, “inferno”, “cova”. Ela traz a ideia do AT para “morada dos mortos”, “lugar que não tem retorno”. Essa palavra aparece 65 vezes no AT: sepultura, lugar para onde os mortos iam (Jó 17.13; SI 16.10; Is 38.10); os fiéis seriam resgatados desse lugar (Sl 16.9-11; 49.15); os ímpios não seriam resgatados de lá (Jó 21.13; 24.19; SI 9.17; 55.15). No ΑΤ, ο ensino sobre o destino das pessoas se concentrava mais para o lugar onde os corpos das pessoas iam, não para o destino da alma após a morte. Não há, portanto, um texto claro no AT a respeito da divisão do Sheol entre um lugar de castigo e outro de bênçãos. Assim, o Antigo Testamento aponta para o Novo. Neste Testamento a doutrina do destino eterno das pessoas após a morte é bem clara. Contudo, de modo geral, a palavra hebraica Sheol também é descrita como lugar de castigo (Jó 24.19).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Inferno no Antigo Testamento
Introdução ao Sheol
No Antigo Testamento, a palavra hebraica "Sheol" (שְׁאוֹל) é frequentemente traduzida como "mundo inferior dos mortos", "sepultura", "inferno" ou "cova". Esta palavra aparece 65 vezes e carrega a ideia de um lugar onde os mortos residem, um "lugar que não tem retorno" e onde tanto justos quanto ímpios iam após a morte.
Dicionário Hebraico: "Sheol" (שְׁאוֹל) refere-se a uma dimensão ou estado intermediário dos mortos, distinto do conceito grego de "Hades" e do "inferno" como compreendido no Novo Testamento.
Uso do Sheol no Antigo Testamento
- Sheol como Sepultura
A palavra "Sheol" é usada para descrever o destino universal dos mortos, sem distinção inicial entre justos e ímpios:
"Se eu esperar, a sepultura será a minha casa; nas trevas estenderei a minha cama." (Jó 17:13).
"Porque não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção." (Salmo 16:10).
- Sheol e os Fiéis
Os fiéis no Antigo Testamento tinham a esperança de serem resgatados do Sheol, sugerindo uma crença emergente na ressurreição e redenção divina:
"Portanto, está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente." (Salmo 16:9-11).
"Mas Deus remirá a minha alma do poder do inferno, pois me receberá." (Salmo 49:15).
- Sheol e os Ímpios
Os ímpios eram descritos como indo ao Sheol, e não havia esperança de resgate para eles, sublinhando um destino de condenação:
"Na prosperidade passam seus dias, e num momento descem à sepultura." (Jó 21:13).
"A seca e o calor desfazem as águas da neve; assim desfará a sepultura aos que pecaram." (Jó 24:19).
"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus." (Salmo 9:17).
"Que a morte os assalte e vivos sejam lançados na sepultura, pois há maldade nas suas habitações." (Salmo 55:15).
Sheol como Lugar de Castigo
Embora a descrição do Sheol no Antigo Testamento seja frequentemente neutra, há indicações de que ele também é visto como um lugar de punição para os ímpios:
"A seca e o calor desfazem as águas da neve; assim desfará a sepultura aos que pecaram." (Jó 24:19).
Desenvolvimento da Doutrina do Destino Após a Morte
O ensino do Antigo Testamento sobre o destino dos mortos é menos desenvolvido em comparação com o Novo Testamento. No Antigo Testamento, há uma ênfase maior na sepultura física e no Sheol como o destino comum de todos os mortos. No entanto, sinais de esperança para os justos e condenação para os ímpios começam a emergir.
Enciclopédia Bíblica: A evolução do conceito de vida após a morte e julgamento é progressiva, com revelações mais claras e detalhadas aparecendo no Novo Testamento. O Antigo Testamento aponta para o desenvolvimento completo dessa doutrina, que se concretiza com a revelação de Jesus Cristo.
Conclusão
O conceito de Sheol no Antigo Testamento oferece uma base para a doutrina mais desenvolvida do inferno no Novo Testamento. Embora não haja uma divisão clara entre um lugar de castigo e outro de bênçãos, o Sheol é visto como um destino para os mortos, com nuances de esperança para os fiéis e condenação para os ímpios. A compreensão do destino eterno das pessoas após a morte se torna mais clara no Novo Testamento, onde a doutrina do inferno é mais explicitamente ensinada.
Referências Bíblicas e Recursos Adicionais
- "Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento" - Este recurso oferece uma análise detalhada das palavras hebraicas, incluindo "Sheol".
- "Enciclopédia Bíblica de Zondervan" - Fornece uma visão abrangente do desenvolvimento das doutrinas bíblicas ao longo do tempo.
- "Teologia do Antigo Testamento" de Walter Brueggemann - Explora temas teológicos do Antigo Testamento, incluindo o conceito de vida após a morte.
- "O Mundo dos Mortos no Antigo Testamento" de Philippe Guillaume - Um estudo detalhado sobre as crenças relativas ao Sheol e à vida após a morte no contexto do Antigo Testamento.
Este comentário teológico sobre o Sheol no Antigo Testamento sublinha a progressão da revelação divina sobre o destino dos mortos, preparando o caminho para a revelação mais completa no Novo Testamento sobre o inferno e a vida eterna.
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Inferno no Antigo Testamento
Introdução ao Sheol
No Antigo Testamento, a palavra hebraica "Sheol" (שְׁאוֹל) é frequentemente traduzida como "mundo inferior dos mortos", "sepultura", "inferno" ou "cova". Esta palavra aparece 65 vezes e carrega a ideia de um lugar onde os mortos residem, um "lugar que não tem retorno" e onde tanto justos quanto ímpios iam após a morte.
Dicionário Hebraico: "Sheol" (שְׁאוֹל) refere-se a uma dimensão ou estado intermediário dos mortos, distinto do conceito grego de "Hades" e do "inferno" como compreendido no Novo Testamento.
Uso do Sheol no Antigo Testamento
- Sheol como Sepultura
A palavra "Sheol" é usada para descrever o destino universal dos mortos, sem distinção inicial entre justos e ímpios:
"Se eu esperar, a sepultura será a minha casa; nas trevas estenderei a minha cama." (Jó 17:13).
"Porque não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção." (Salmo 16:10).
- Sheol e os Fiéis
Os fiéis no Antigo Testamento tinham a esperança de serem resgatados do Sheol, sugerindo uma crença emergente na ressurreição e redenção divina:
"Portanto, está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente." (Salmo 16:9-11).
"Mas Deus remirá a minha alma do poder do inferno, pois me receberá." (Salmo 49:15).
- Sheol e os Ímpios
Os ímpios eram descritos como indo ao Sheol, e não havia esperança de resgate para eles, sublinhando um destino de condenação:
"Na prosperidade passam seus dias, e num momento descem à sepultura." (Jó 21:13).
"A seca e o calor desfazem as águas da neve; assim desfará a sepultura aos que pecaram." (Jó 24:19).
"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus." (Salmo 9:17).
"Que a morte os assalte e vivos sejam lançados na sepultura, pois há maldade nas suas habitações." (Salmo 55:15).
Sheol como Lugar de Castigo
Embora a descrição do Sheol no Antigo Testamento seja frequentemente neutra, há indicações de que ele também é visto como um lugar de punição para os ímpios:
"A seca e o calor desfazem as águas da neve; assim desfará a sepultura aos que pecaram." (Jó 24:19).
Desenvolvimento da Doutrina do Destino Após a Morte
O ensino do Antigo Testamento sobre o destino dos mortos é menos desenvolvido em comparação com o Novo Testamento. No Antigo Testamento, há uma ênfase maior na sepultura física e no Sheol como o destino comum de todos os mortos. No entanto, sinais de esperança para os justos e condenação para os ímpios começam a emergir.
Enciclopédia Bíblica: A evolução do conceito de vida após a morte e julgamento é progressiva, com revelações mais claras e detalhadas aparecendo no Novo Testamento. O Antigo Testamento aponta para o desenvolvimento completo dessa doutrina, que se concretiza com a revelação de Jesus Cristo.
Conclusão
O conceito de Sheol no Antigo Testamento oferece uma base para a doutrina mais desenvolvida do inferno no Novo Testamento. Embora não haja uma divisão clara entre um lugar de castigo e outro de bênçãos, o Sheol é visto como um destino para os mortos, com nuances de esperança para os fiéis e condenação para os ímpios. A compreensão do destino eterno das pessoas após a morte se torna mais clara no Novo Testamento, onde a doutrina do inferno é mais explicitamente ensinada.
Referências Bíblicas e Recursos Adicionais
- "Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento" - Este recurso oferece uma análise detalhada das palavras hebraicas, incluindo "Sheol".
- "Enciclopédia Bíblica de Zondervan" - Fornece uma visão abrangente do desenvolvimento das doutrinas bíblicas ao longo do tempo.
- "Teologia do Antigo Testamento" de Walter Brueggemann - Explora temas teológicos do Antigo Testamento, incluindo o conceito de vida após a morte.
- "O Mundo dos Mortos no Antigo Testamento" de Philippe Guillaume - Um estudo detalhado sobre as crenças relativas ao Sheol e à vida após a morte no contexto do Antigo Testamento.
Este comentário teológico sobre o Sheol no Antigo Testamento sublinha a progressão da revelação divina sobre o destino dos mortos, preparando o caminho para a revelação mais completa no Novo Testamento sobre o inferno e a vida eterna.
2- No Novo Testamento. Três palavras gregas que aparecem no Novo Testamento foram traduzidas pela palavra “Inferno”: hades (traduz a hebraica Sheol); tártaro, geena. A palavra hades significa “lugar de castigo” (Mt 11.23; Lc 10.15; 16.23); também pode se referir ao estado de morte que o ser humano experimentará no fim da vida (Mt 16.18; At 2.27,31; Ap 1.18). A palavra tártaro traz a ideia de um abismo mais profundo que a sepultura, a habitação dos ímpios mortos em que eles sofrem punição pelas suas obras más. Os anjos caídos estão presos neste lugar (2 Pe 2.4). A palavra geena, que aparece 12 vezes no Novo Testamento, significa “castigo eterno”. É uma palavra que deriva de termos hebraicos atrelados ao Vale de Hinom, ao lado sul e leste de Jerusalém. Neste lugar, os adoradores de Moloque sacrificavam bebês pelo fogo (2 Rs 16.3; 21.6). Não por acaso, o profeta Jeremias se refere ao Vale de Hinom como de julgamento (Jr 7.32; 19.6). No tempo do NT era um lugar em que se queimava o lixo da cidade. Essa palavra recebeu todo o simbolismo de “castigo eterno”, “fogo eterno” e “julgamento final” (Mt 23.33; 25.41,46) que faz jus ao termo Inferno.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Inferno no Novo Testamento
Introdução
No Novo Testamento, três palavras gregas são traduzidas como "inferno": hades, tártaro e geena. Cada uma dessas palavras traz nuances distintas sobre a compreensão do castigo e do destino dos ímpios. Vamos explorar o significado de cada termo à luz das Escrituras e de sua relevância teológica.
Hades
Hades é a palavra grega que traduz o hebraico Sheol e aparece em contextos que indicam tanto um lugar de castigo quanto o estado de morte.
- Lugar de Castigo
"E tu, Cafarnaum, porventura serás elevada até ao céu? Até o Hades descerás" (Mateus 11:23).
"E tu, Cafarnaum, serás elevada até o céu? Descerás até ao Hades" (Lucas 10:15).
Nestes versículos, Jesus usa hades para descrever um destino de rebaixamento e julgamento para Cafarnaum, destacando um lugar de castigo.
- Estado de Morte
"Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela" (Mateus 16:18).
"Porque não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção" (Atos 2:27, 31).
"E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do Hades" (Apocalipse 1:18).
Nestes contextos, hades refere-se ao reino dos mortos, um estado temporário de morte antes do julgamento final. É um lugar onde os mortos aguardam a ressurreição e o julgamento.
Tártaro
Tártaro é mencionado apenas uma vez no Novo Testamento e indica um abismo profundo onde os ímpios sofrem punição.
"Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no Tártaro, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo" (2 Pedro 2:4).
Dicionário Grego: "Tártaro" (τάρταρος) é derivado da mitologia grega, onde era visto como uma prisão para os deuses derrotados. No Novo Testamento, este termo é usado para descrever o lugar onde os anjos caídos estão aprisionados, esperando o julgamento final.
Geena
Geena deriva dos termos hebraicos associados ao Vale de Hinom, um lugar historicamente ligado a sacrifícios humanos e mais tarde usado para queimar lixo. No Novo Testamento, geena simboliza o castigo eterno.
- Origem e Significado
"Queimou a seu filho como sacrifício, segundo as práticas detestáveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas" (2 Reis 16:3).
"E queimou seus filhos como sacrifício no vale de Ben-Hinom, praticou feitiçaria, adivinhação e magia, e consultou médiuns e espíritas. Fez o que era mau perante o Senhor, provocando-o à ira" (2 Reis 21:6).
"Por isso, vêm dias, declara o Senhor, em que não se chamará mais Tofete ou vale de Ben-Hinom, mas vale da Matança. Enterrarão os mortos em Tofete até não haver mais lugar" (Jeremias 7:32).
O Vale de Hinom era associado à idolatria e sacrifícios humanos, tornando-se um símbolo de julgamento e condenação.
- Uso no Novo Testamento
"Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação da Geena?" (Mateus 23:33).
"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25:41).
"E estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46).
Geena é usada por Jesus para descrever um lugar de tormento eterno, destinado aos ímpios, simbolizando um castigo eterno, um lugar de fogo e julgamento final.
Conclusão
No Novo Testamento, os termos hades, tártaro e geena fornecem uma compreensão mais completa e desenvolvida do conceito de inferno. Hades é usado tanto para descrever o lugar dos mortos quanto um lugar de castigo temporário; tártaro é o abismo onde os anjos caídos estão presos; e geena é o símbolo do castigo eterno e fogo eterno, enfatizando o julgamento final dos ímpios.
Referências e Recursos Adicionais
- "The New International Dictionary of New Testament Theology and Exegesis" - Este recurso oferece uma análise detalhada dos termos gregos usados no Novo Testamento.
- "Inferno: Um Lugar de Remorso Eterno" de John Blanchard - Uma análise bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna.
Este comentário teológico destaca a seriedade com que o Novo Testamento trata a questão do inferno, sublinhando a importância de entender esses conceitos em seu contexto bíblico para uma fé e prática cristã mais fiel.
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Inferno no Novo Testamento
Introdução
No Novo Testamento, três palavras gregas são traduzidas como "inferno": hades, tártaro e geena. Cada uma dessas palavras traz nuances distintas sobre a compreensão do castigo e do destino dos ímpios. Vamos explorar o significado de cada termo à luz das Escrituras e de sua relevância teológica.
Hades
Hades é a palavra grega que traduz o hebraico Sheol e aparece em contextos que indicam tanto um lugar de castigo quanto o estado de morte.
- Lugar de Castigo
"E tu, Cafarnaum, porventura serás elevada até ao céu? Até o Hades descerás" (Mateus 11:23).
"E tu, Cafarnaum, serás elevada até o céu? Descerás até ao Hades" (Lucas 10:15).
Nestes versículos, Jesus usa hades para descrever um destino de rebaixamento e julgamento para Cafarnaum, destacando um lugar de castigo.
- Estado de Morte
"Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela" (Mateus 16:18).
"Porque não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção" (Atos 2:27, 31).
"E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do Hades" (Apocalipse 1:18).
Nestes contextos, hades refere-se ao reino dos mortos, um estado temporário de morte antes do julgamento final. É um lugar onde os mortos aguardam a ressurreição e o julgamento.
Tártaro
Tártaro é mencionado apenas uma vez no Novo Testamento e indica um abismo profundo onde os ímpios sofrem punição.
"Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no Tártaro, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo" (2 Pedro 2:4).
Dicionário Grego: "Tártaro" (τάρταρος) é derivado da mitologia grega, onde era visto como uma prisão para os deuses derrotados. No Novo Testamento, este termo é usado para descrever o lugar onde os anjos caídos estão aprisionados, esperando o julgamento final.
Geena
Geena deriva dos termos hebraicos associados ao Vale de Hinom, um lugar historicamente ligado a sacrifícios humanos e mais tarde usado para queimar lixo. No Novo Testamento, geena simboliza o castigo eterno.
- Origem e Significado
"Queimou a seu filho como sacrifício, segundo as práticas detestáveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas" (2 Reis 16:3).
"E queimou seus filhos como sacrifício no vale de Ben-Hinom, praticou feitiçaria, adivinhação e magia, e consultou médiuns e espíritas. Fez o que era mau perante o Senhor, provocando-o à ira" (2 Reis 21:6).
"Por isso, vêm dias, declara o Senhor, em que não se chamará mais Tofete ou vale de Ben-Hinom, mas vale da Matança. Enterrarão os mortos em Tofete até não haver mais lugar" (Jeremias 7:32).
O Vale de Hinom era associado à idolatria e sacrifícios humanos, tornando-se um símbolo de julgamento e condenação.
- Uso no Novo Testamento
"Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação da Geena?" (Mateus 23:33).
"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25:41).
"E estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46).
Geena é usada por Jesus para descrever um lugar de tormento eterno, destinado aos ímpios, simbolizando um castigo eterno, um lugar de fogo e julgamento final.
Conclusão
No Novo Testamento, os termos hades, tártaro e geena fornecem uma compreensão mais completa e desenvolvida do conceito de inferno. Hades é usado tanto para descrever o lugar dos mortos quanto um lugar de castigo temporário; tártaro é o abismo onde os anjos caídos estão presos; e geena é o símbolo do castigo eterno e fogo eterno, enfatizando o julgamento final dos ímpios.
Referências e Recursos Adicionais
- "The New International Dictionary of New Testament Theology and Exegesis" - Este recurso oferece uma análise detalhada dos termos gregos usados no Novo Testamento.
- "Inferno: Um Lugar de Remorso Eterno" de John Blanchard - Uma análise bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna.
Este comentário teológico destaca a seriedade com que o Novo Testamento trata a questão do inferno, sublinhando a importância de entender esses conceitos em seu contexto bíblico para uma fé e prática cristã mais fiel.
SINOPSE II
A palavra Inferno aparece na Bíblia tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
Professor(a), explique que Jesus também retrata a extrema angústia dos que sofrem o castigo final de serem ‘lançados nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes’ (Mt 8.12).Os apóstolos também ensinam a ideia de um severo castigo eterno para os perdidos. Na volta de Cristo, os que vivem fora de um relacionamento adequado com o Senhor Deus experimentarão repentina destruição (1 Ts 5.3), quando os anjos vieram ‘como labaredas de fogo’ e ‘tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo (2 Ts 1.6-9). O autor aos Hebreus fala de ‘uma certa expectativa horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários’ (Hb 10.27). Apocalipse descreve que ‘a fumaça do seu tormento sobre para todo o sempre ‘(Ap 14.11) e que os ímpios serão lançados no lago que arde com fogo e enxofre” (Ap 21.8) (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 256).
III- A DOUTRINA BÍBLICA DO INFERNO
1-O conceito bíblico de Inferno. À luz de Mateus 25.41, o Inferno é um lugar real. O Deus justo e bom jamais faria um lugar como esse para o ser humano criado à sua imagem e semelhança (Gn 1.26), mas, sim, para o Diabo e seus anjos que se rebelaram contra Ele (2 Pe 2.4; Jd 12.6; Ap 12.7). Entretanto, quando o ser humano despreza a Deus e sua Palavra, colocando-se sob o governo do deus deste século, o Diabo, será também sentenciado e destinado ao mesmo lugar que Satanás e seus demônios foram (2 Co 4. 4).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre a Doutrina Bíblica do Inferno
Introdução
A doutrina bíblica do inferno é uma das mais solenes e sérias da fé cristã. Ela trata da realidade do castigo eterno para os ímpios e da separação definitiva de Deus. Ao abordar este tema, é essencial entender o conceito bíblico do inferno e as razões teológicas para sua existência.
O Conceito Bíblico de Inferno
Mateus 25:41: "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
- Inferno como Lugar Real
O inferno é descrito como um lugar real e eterno de punição, preparado inicialmente para o diabo e seus anjos. Jesus enfatiza a realidade deste lugar e o destino dos ímpios, afirmando que aqueles que rejeitam Deus e seu evangelho serão enviados para o mesmo lugar destinado aos demônios.
- Destino dos Rebeldes
2 Pedro 2:4: "Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo."
Judas 1:6: "E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até o juízo daquele grande dia."
Apocalipse 12:7-9: "E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi lançado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele."
Estes textos revelam que o inferno foi preparado como um lugar de punição para os anjos que se rebelaram contra Deus. Eles são mantidos em "prisões eternas" aguardando o juízo final.
- Destino dos Ímpios Humanos
2 Coríntios 4:4: "Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."
Quando os seres humanos desprezam a Deus e sua Palavra, alinhando-se com o "deus deste século" (Satanás), eles escolhem o mesmo destino final que Satanás e seus anjos. A justiça divina requer que aqueles que rejeitam a salvação oferecida em Cristo enfrentem a punição eterna.
A Justiça e Bondade de Deus
A criação do inferno como lugar de punição eterna levanta questões sobre a justiça e bondade de Deus. A Bíblia esclarece que Deus é justo e bom, e que o inferno não foi originalmente criado para os humanos, mas para os anjos caídos.
Gênesis 1:26: "E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra."
Os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus, destinados a uma relação com Ele. O inferno é resultado da rebelião e do pecado, uma escolha de rejeitar essa relação e o governo de Deus.
Teologia do Inferno
- Separação Eterna
O inferno representa a separação eterna de Deus, que é a fonte de toda a vida e bondade. Este é o castigo definitivo para aqueles que rejeitam a graça de Deus.
- Justiça Retributiva
O inferno é uma manifestação da justiça retributiva de Deus, onde o pecado é devidamente punido. A doutrina do inferno sublinha a seriedade do pecado e a necessidade de redenção.
- Advertência Solene
A doutrina do inferno serve como uma advertência solene para a humanidade. Ela destaca a urgência do arrependimento e da fé em Cristo para evitar a condenação eterna.
Conclusão
A doutrina bíblica do inferno é fundamental para compreender a gravidade do pecado, a justiça de Deus e a necessidade da salvação em Cristo. O inferno é um lugar real de punição eterna, preparado para o diabo e seus anjos, mas também o destino final daqueles que rejeitam a Deus e se alinham com Satanás. Esta doutrina nos chama a refletir sobre a seriedade de nossas escolhas e a importância de responder ao chamado do evangelho.
Referências e Recursos Adicionais
- "Inferno: Um Lugar de Remorso Eterno" de John Blanchard - Uma análise bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna.
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem - Contém uma seção detalhada sobre a doutrina do inferno e o destino final dos ímpios.
Este comentário teológico destaca a seriedade do ensino bíblico sobre o inferno, sublinhando a necessidade de entender essa doutrina à luz da justiça e bondade de Deus, e da revelação completa nas Escrituras.
Comentário Bíblico-Teológico sobre a Doutrina Bíblica do Inferno
Introdução
A doutrina bíblica do inferno é uma das mais solenes e sérias da fé cristã. Ela trata da realidade do castigo eterno para os ímpios e da separação definitiva de Deus. Ao abordar este tema, é essencial entender o conceito bíblico do inferno e as razões teológicas para sua existência.
O Conceito Bíblico de Inferno
Mateus 25:41: "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
- Inferno como Lugar Real
O inferno é descrito como um lugar real e eterno de punição, preparado inicialmente para o diabo e seus anjos. Jesus enfatiza a realidade deste lugar e o destino dos ímpios, afirmando que aqueles que rejeitam Deus e seu evangelho serão enviados para o mesmo lugar destinado aos demônios.
- Destino dos Rebeldes
2 Pedro 2:4: "Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo."
Judas 1:6: "E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até o juízo daquele grande dia."
Apocalipse 12:7-9: "E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi lançado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele."
Estes textos revelam que o inferno foi preparado como um lugar de punição para os anjos que se rebelaram contra Deus. Eles são mantidos em "prisões eternas" aguardando o juízo final.
- Destino dos Ímpios Humanos
2 Coríntios 4:4: "Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."
Quando os seres humanos desprezam a Deus e sua Palavra, alinhando-se com o "deus deste século" (Satanás), eles escolhem o mesmo destino final que Satanás e seus anjos. A justiça divina requer que aqueles que rejeitam a salvação oferecida em Cristo enfrentem a punição eterna.
A Justiça e Bondade de Deus
A criação do inferno como lugar de punição eterna levanta questões sobre a justiça e bondade de Deus. A Bíblia esclarece que Deus é justo e bom, e que o inferno não foi originalmente criado para os humanos, mas para os anjos caídos.
Gênesis 1:26: "E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra."
Os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus, destinados a uma relação com Ele. O inferno é resultado da rebelião e do pecado, uma escolha de rejeitar essa relação e o governo de Deus.
Teologia do Inferno
- Separação Eterna
O inferno representa a separação eterna de Deus, que é a fonte de toda a vida e bondade. Este é o castigo definitivo para aqueles que rejeitam a graça de Deus.
- Justiça Retributiva
O inferno é uma manifestação da justiça retributiva de Deus, onde o pecado é devidamente punido. A doutrina do inferno sublinha a seriedade do pecado e a necessidade de redenção.
- Advertência Solene
A doutrina do inferno serve como uma advertência solene para a humanidade. Ela destaca a urgência do arrependimento e da fé em Cristo para evitar a condenação eterna.
Conclusão
A doutrina bíblica do inferno é fundamental para compreender a gravidade do pecado, a justiça de Deus e a necessidade da salvação em Cristo. O inferno é um lugar real de punição eterna, preparado para o diabo e seus anjos, mas também o destino final daqueles que rejeitam a Deus e se alinham com Satanás. Esta doutrina nos chama a refletir sobre a seriedade de nossas escolhas e a importância de responder ao chamado do evangelho.
Referências e Recursos Adicionais
- "Inferno: Um Lugar de Remorso Eterno" de John Blanchard - Uma análise bíblica sobre a doutrina do inferno.
- "The Doctrine of Eternal Punishment" de W.G.T. Shedd - Um estudo acadêmico sobre a doutrina da punição eterna.
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem - Contém uma seção detalhada sobre a doutrina do inferno e o destino final dos ímpios.
Este comentário teológico destaca a seriedade do ensino bíblico sobre o inferno, sublinhando a necessidade de entender essa doutrina à luz da justiça e bondade de Deus, e da revelação completa nas Escrituras.
2- O que ensina a doutrina? A realidade do Inferno é um ensino integralmente bíblico (Mt 10.28; 23.33; Mc 9.43; Lc 12.5), descrito como um lugar de tristeza, vergonha, dor e extrema agonia. Isso porque o ser humano irá para o Inferno de maneira integral: corpo e alma. Assim, de acordo com o vasto ensino do Novo Testamento, todas as pessoas que desprezam Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas passarão a eternidade totalmente separadas de Deus, na presença do Diabo e seus demônios (Mt 25.41).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre a Doutrina do Inferno
Introdução
A doutrina do inferno é um aspecto integral do ensino bíblico, presente tanto nos Evangelhos quanto nas epístolas do Novo Testamento. Essa doutrina descreve o inferno como um lugar de tristeza, vergonha, dor e extrema agonia, onde o ser humano será lançado de maneira integral, corpo e alma. A separação eterna de Deus e a presença do Diabo e seus demônios são destacadas como parte do castigo final para aqueles que rejeitam Jesus Cristo.
A Realidade do Inferno no Ensino Bíblico
- Ensinamentos de Jesus
Mateus 10:28: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo."
Mateus 23:33: "Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?"
Marcos 9:43: "E, se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
Lucas 12:5: "Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, digo-vos, a esse temei."
Nestes versículos, Jesus ensina claramente sobre a realidade do inferno como um lugar de punição eterna, enfatizando a necessidade de temer a Deus, que tem o poder de lançar tanto a alma quanto o corpo no inferno. Ele descreve o inferno como um lugar de fogo inextinguível e condenação.
- Castigo Integral: Corpo e Alma
A doutrina do inferno inclui a ideia de que o ser humano será punido de maneira integral, com corpo e alma sendo lançados no inferno. Isso reflete a visão bíblica de que a ressurreição final envolve tanto a alma quanto o corpo, seja para a vida eterna ou para a condenação eterna.
Mateus 10:28: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo."
- Separação Eterna de Deus
O inferno é descrito como um lugar de separação total de Deus. Aqueles que rejeitam Jesus Cristo como Senhor e Salvador serão eternamente separados da presença de Deus e estarão na companhia do Diabo e seus demônios.
Mateus 25:41: "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
Descrições do Inferno
- Tristeza e Vergonha
Daniel 12:2: "E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno."
- Dor e Agonia
Marcos 9:48: "Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga."
- Fogo Eterno
Mateus 18:8: "Portanto, se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o e lança-o fora; melhor te é entrares na vida manco ou aleijado do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno."
Doutrina do Novo Testamento sobre o Destino dos Ímpios
O Novo Testamento é claro em ensinar que aqueles que desprezam Jesus Cristo enfrentarão a condenação eterna no inferno. Este lugar é descrito em termos gráficos para enfatizar a seriedade do castigo que aguarda os ímpios.
2 Tessalonicenses 1:9: "Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."
Apocalipse 20:15: "E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
Conclusão
A doutrina bíblica do inferno é clara e solene. Jesus e os apóstolos ensinaram consistentemente sobre a realidade do inferno como um lugar de punição eterna para aqueles que rejeitam a salvação oferecida por Deus em Cristo. Esse lugar de tristeza, vergonha, dor e agonia será a morada final dos ímpios, que serão lançados ali de maneira integral, corpo e alma. A doutrina do inferno serve como um aviso sério da justiça de Deus e da urgência de aceitar o evangelho de Jesus Cristo.
Referências e Recursos Adicionais
- "The Biblical Doctrine of Hell" de William Crockett - Uma análise detalhada sobre a doutrina bíblica do inferno.
- "Four Views on Hell" editado por William Crockett - Uma discussão sobre as diferentes perspectivas teológicas sobre o inferno.
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem - Contém uma seção detalhada sobre a doutrina do inferno e o destino final dos ímpios.
Este comentário teológico enfatiza a importância de compreender a doutrina do inferno à luz do ensino integral das Escrituras, destacando a seriedade e a urgência do evangelho.
Comentário Bíblico-Teológico sobre a Doutrina do Inferno
Introdução
A doutrina do inferno é um aspecto integral do ensino bíblico, presente tanto nos Evangelhos quanto nas epístolas do Novo Testamento. Essa doutrina descreve o inferno como um lugar de tristeza, vergonha, dor e extrema agonia, onde o ser humano será lançado de maneira integral, corpo e alma. A separação eterna de Deus e a presença do Diabo e seus demônios são destacadas como parte do castigo final para aqueles que rejeitam Jesus Cristo.
A Realidade do Inferno no Ensino Bíblico
- Ensinamentos de Jesus
Mateus 10:28: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo."
Mateus 23:33: "Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?"
Marcos 9:43: "E, se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
Lucas 12:5: "Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, digo-vos, a esse temei."
Nestes versículos, Jesus ensina claramente sobre a realidade do inferno como um lugar de punição eterna, enfatizando a necessidade de temer a Deus, que tem o poder de lançar tanto a alma quanto o corpo no inferno. Ele descreve o inferno como um lugar de fogo inextinguível e condenação.
- Castigo Integral: Corpo e Alma
A doutrina do inferno inclui a ideia de que o ser humano será punido de maneira integral, com corpo e alma sendo lançados no inferno. Isso reflete a visão bíblica de que a ressurreição final envolve tanto a alma quanto o corpo, seja para a vida eterna ou para a condenação eterna.
Mateus 10:28: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo."
- Separação Eterna de Deus
O inferno é descrito como um lugar de separação total de Deus. Aqueles que rejeitam Jesus Cristo como Senhor e Salvador serão eternamente separados da presença de Deus e estarão na companhia do Diabo e seus demônios.
Mateus 25:41: "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
Descrições do Inferno
- Tristeza e Vergonha
Daniel 12:2: "E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno."
- Dor e Agonia
Marcos 9:48: "Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga."
- Fogo Eterno
Mateus 18:8: "Portanto, se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o e lança-o fora; melhor te é entrares na vida manco ou aleijado do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno."
Doutrina do Novo Testamento sobre o Destino dos Ímpios
O Novo Testamento é claro em ensinar que aqueles que desprezam Jesus Cristo enfrentarão a condenação eterna no inferno. Este lugar é descrito em termos gráficos para enfatizar a seriedade do castigo que aguarda os ímpios.
2 Tessalonicenses 1:9: "Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder."
Apocalipse 20:15: "E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
Conclusão
A doutrina bíblica do inferno é clara e solene. Jesus e os apóstolos ensinaram consistentemente sobre a realidade do inferno como um lugar de punição eterna para aqueles que rejeitam a salvação oferecida por Deus em Cristo. Esse lugar de tristeza, vergonha, dor e agonia será a morada final dos ímpios, que serão lançados ali de maneira integral, corpo e alma. A doutrina do inferno serve como um aviso sério da justiça de Deus e da urgência de aceitar o evangelho de Jesus Cristo.
Referências e Recursos Adicionais
- "The Biblical Doctrine of Hell" de William Crockett - Uma análise detalhada sobre a doutrina bíblica do inferno.
- "Four Views on Hell" editado por William Crockett - Uma discussão sobre as diferentes perspectivas teológicas sobre o inferno.
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem - Contém uma seção detalhada sobre a doutrina do inferno e o destino final dos ímpios.
Este comentário teológico enfatiza a importância de compreender a doutrina do inferno à luz do ensino integral das Escrituras, destacando a seriedade e a urgência do evangelho.
3- O castigo será eterno. Diversas passagens do Novo Testamento denotam a realidade do Inferno como lugar de castigo eterno: fogo inextinguível (Mt 3.12; Mc 9.43,48); fornalha acesa (Mt 13.42,50); trevas (Mt 8.12; 22.13); fogo eterno (Mt 25.41); Lago de Fogo (Ap 19.20; 20.10,14,15). Então, o castigo eterno se configura como uma penalidade aos que se rebelaram contra Deus e sua Palavra. Por isso, esse castigo tem relação direta com o pecado. Todos os pecadores que não se arrependeram de seus pecados serão lançados no Lago de Fogo, o Inferno, logo após o julgamento do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15). Contudo, precisamos observar algo importante. A ida do ser humano para o Inferno não é uma iniciativa primária de Deus, mas um fruto da escolha do ser humano em viver deliberadamente em rebelião contra o Altíssimo. O ensino bíblico é claro e simples: os que rejeitaram a Cristo receberão o castigo eterno (Mt 25.46); os que escolheram a Cristo receberão a vida eterna (Jo 5.26). Portanto, a escolha de ir para o Céu ou para o Inferno, se passarmos a eternidade com Cristo ou sem Ele, é pessoal.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Castigo Eterno
Introdução
A doutrina do castigo eterno é uma parte fundamental da escatologia cristã, afirmando que o inferno é um lugar de punição interminável para aqueles que rejeitam Deus e sua salvação oferecida em Cristo Jesus. Este comentário explora o ensino bíblico sobre o castigo eterno, destacando passagens do Novo Testamento que descrevem o inferno em termos vívidos e detalhados.
O Ensino Bíblico sobre o Castigo Eterno
- Fogo Inextinguível
Mateus 3:12: "Ele traz a pá em sua mão e limpará sua eira; recolherá seu trigo no celeiro, mas queimará a palha com fogo inextinguível."
Marcos 9:43: "Se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
Marcos 9:48: "Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga."
Essas passagens destacam a natureza do castigo eterno como um fogo que nunca se apaga, enfatizando a duração interminável do tormento reservado para os ímpios.
- Fornalha Acesa
Mateus 13:42: "E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
Mateus 13:50: "E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
A imagem da fornalha acesa simboliza um lugar de intenso sofrimento e agonia, onde o pranto e o ranger de dentes refletem o desespero e a dor.
- Trevas
Mateus 8:12: "Mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes."
Mateus 22:13: "Então, disse o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes."
As trevas exteriores representam a separação total da luz de Deus, um lugar de desolação e angústia absoluta.
- Fogo Eterno
Mateus 25:41: "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
O fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos também será o destino dos ímpios, destacando a natureza sem fim do castigo.
- Lago de Fogo
Apocalipse 19:20: "E a besta foi presa, e com ela o falso profeta que diante dela fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre."
Apocalipse 20:10: "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre."
Apocalipse 20:14-15: "E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
O Lago de Fogo é descrito como o destino final de todos os inimigos de Deus, um lugar de tormento eterno para o diabo, seus anjos e todos os pecadores não arrependidos.
O Relacionamento do Castigo Eterno com o Pecado
O castigo eterno está diretamente relacionado ao pecado e à rebelião contra Deus. A Bíblia ensina que todos os pecadores que não se arrependem serão lançados no Lago de Fogo, após o julgamento do Grande Trono Branco.
Apocalipse 20:11-15: "E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
A Escolha Humana e o Castigo Eterno
A ida para o inferno não é uma iniciativa primária de Deus, mas o resultado da escolha humana de viver em rebelião contra Deus. Deus oferece a salvação a todos, mas aqueles que rejeitam Cristo escolhem, por consequência, o castigo eterno.
Mateus 25:46: "E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna."
João 5:26: "Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo."
Conclusão
A doutrina do castigo eterno sublinha a seriedade do pecado e a justiça de Deus. O inferno, com suas descrições de fogo inextinguível, fornalha acesa, trevas e lago de fogo, é um lugar de punição interminável para aqueles que rejeitam Deus e sua salvação. O ensino bíblico é claro: aqueles que rejeitam a Cristo enfrentarão o castigo eterno, enquanto aqueles que escolhem a Cristo receberão a vida eterna. A escolha de passar a eternidade com ou sem Cristo é pessoal e tem consequências eternas.
Referências e Recursos Adicionais
- "The Biblical Doctrine of Hell" de William Crockett - Uma análise detalhada sobre a doutrina bíblica do inferno.
- "Four Views on Hell" editado por William Crockett - Uma discussão sobre as diferentes perspectivas teológicas sobre o inferno.
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem - Contém uma seção detalhada sobre a doutrina do inferno e o destino final dos ímpios.
Este comentário teológico destaca a urgência de compreender a seriedade do ensino bíblico sobre o castigo eterno e a necessidade de responder ao evangelho de Jesus Cristo.
Comentário Bíblico-Teológico sobre o Castigo Eterno
Introdução
A doutrina do castigo eterno é uma parte fundamental da escatologia cristã, afirmando que o inferno é um lugar de punição interminável para aqueles que rejeitam Deus e sua salvação oferecida em Cristo Jesus. Este comentário explora o ensino bíblico sobre o castigo eterno, destacando passagens do Novo Testamento que descrevem o inferno em termos vívidos e detalhados.
O Ensino Bíblico sobre o Castigo Eterno
- Fogo Inextinguível
Mateus 3:12: "Ele traz a pá em sua mão e limpará sua eira; recolherá seu trigo no celeiro, mas queimará a palha com fogo inextinguível."
Marcos 9:43: "Se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga."
Marcos 9:48: "Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga."
Essas passagens destacam a natureza do castigo eterno como um fogo que nunca se apaga, enfatizando a duração interminável do tormento reservado para os ímpios.
- Fornalha Acesa
Mateus 13:42: "E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
Mateus 13:50: "E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes."
A imagem da fornalha acesa simboliza um lugar de intenso sofrimento e agonia, onde o pranto e o ranger de dentes refletem o desespero e a dor.
- Trevas
Mateus 8:12: "Mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes."
Mateus 22:13: "Então, disse o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes."
As trevas exteriores representam a separação total da luz de Deus, um lugar de desolação e angústia absoluta.
- Fogo Eterno
Mateus 25:41: "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos."
O fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos também será o destino dos ímpios, destacando a natureza sem fim do castigo.
- Lago de Fogo
Apocalipse 19:20: "E a besta foi presa, e com ela o falso profeta que diante dela fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre."
Apocalipse 20:10: "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre."
Apocalipse 20:14-15: "E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
O Lago de Fogo é descrito como o destino final de todos os inimigos de Deus, um lugar de tormento eterno para o diabo, seus anjos e todos os pecadores não arrependidos.
O Relacionamento do Castigo Eterno com o Pecado
O castigo eterno está diretamente relacionado ao pecado e à rebelião contra Deus. A Bíblia ensina que todos os pecadores que não se arrependem serão lançados no Lago de Fogo, após o julgamento do Grande Trono Branco.
Apocalipse 20:11-15: "E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo."
A Escolha Humana e o Castigo Eterno
A ida para o inferno não é uma iniciativa primária de Deus, mas o resultado da escolha humana de viver em rebelião contra Deus. Deus oferece a salvação a todos, mas aqueles que rejeitam Cristo escolhem, por consequência, o castigo eterno.
Mateus 25:46: "E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna."
João 5:26: "Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo."
Conclusão
A doutrina do castigo eterno sublinha a seriedade do pecado e a justiça de Deus. O inferno, com suas descrições de fogo inextinguível, fornalha acesa, trevas e lago de fogo, é um lugar de punição interminável para aqueles que rejeitam Deus e sua salvação. O ensino bíblico é claro: aqueles que rejeitam a Cristo enfrentarão o castigo eterno, enquanto aqueles que escolhem a Cristo receberão a vida eterna. A escolha de passar a eternidade com ou sem Cristo é pessoal e tem consequências eternas.
Referências e Recursos Adicionais
- "The Biblical Doctrine of Hell" de William Crockett - Uma análise detalhada sobre a doutrina bíblica do inferno.
- "Four Views on Hell" editado por William Crockett - Uma discussão sobre as diferentes perspectivas teológicas sobre o inferno.
- "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem - Contém uma seção detalhada sobre a doutrina do inferno e o destino final dos ímpios.
Este comentário teológico destaca a urgência de compreender a seriedade do ensino bíblico sobre o castigo eterno e a necessidade de responder ao evangelho de Jesus Cristo.
SINOPSE III
A doutrina bíblica do Inferno prova a sua realidade.
CONCLUSÃO
À luz da Bíblia, a possibilidade de passar a eternidade num contexto de dor e sofrimento é real. Por isso, essa realidade deve valorizar mais a tão grande salvação que Deus providenciou para as nossas vidas e, por isso, devemos estar firmes em Jesus durante a nossa jornada de fé, pois sem Cristo, o ser humano passará a eternidade longe de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A possibilidade de passar a eternidade em um contexto de dor e sofrimento, como descrito na Bíblia, é uma realidade profundamente séria e perturbadora. O ensino das Escrituras sobre o inferno nos chama à reflexão sobre a gravidade do pecado e a necessidade urgente de responder ao chamado de Deus para a salvação em Cristo Jesus.
A Realidade do Inferno na Bíblia
A Bíblia apresenta o inferno como um lugar de tormento eterno, separação de Deus e sofrimento indescritível. Em passagens como Mateus 25:41, Jesus fala sobre o destino dos ímpios: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Essa descrição vívida nos lembra da seriedade do julgamento final e da realidade do castigo eterno para aqueles que rejeitam a Deus.
O Valor da Salvação em Cristo
Diante dessa realidade assombrosa, a salvação oferecida por Deus em Cristo Jesus se destaca como a única esperança verdadeira e segura. Em João 3:16, lemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." A morte sacrificial de Jesus na cruz nos proporciona perdão, reconciliação com Deus e a promessa da vida eterna.
A Necessidade de Permanecer Firmes em Jesus
É vital que reconheçamos a importância de permanecer firmes em nossa fé em Jesus Cristo. Em Colossenses 2:6-7, somos encorajados: "Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nele, enraizados e edificados nele, firmados na fé, como foram ensinados, transbordando de gratidão." É através de um relacionamento contínuo com Cristo que encontramos força, consolo e segurança em meio às provações da vida.
Conclusão
A doutrina do inferno nos confronta com a urgência da decisão de seguir a Cristo. Que possamos valorizar profundamente a salvação que Deus providenciou para nós e nos comprometermos a viver de acordo com sua vontade. Que nossa jornada de fé seja caracterizada pela fidelidade, gratidão e amor a Deus, enquanto compartilhamos o evangelho com um mundo que desesperadamente precisa da esperança encontrada somente em Jesus Cristo.
A possibilidade de passar a eternidade em um contexto de dor e sofrimento, como descrito na Bíblia, é uma realidade profundamente séria e perturbadora. O ensino das Escrituras sobre o inferno nos chama à reflexão sobre a gravidade do pecado e a necessidade urgente de responder ao chamado de Deus para a salvação em Cristo Jesus.
A Realidade do Inferno na Bíblia
A Bíblia apresenta o inferno como um lugar de tormento eterno, separação de Deus e sofrimento indescritível. Em passagens como Mateus 25:41, Jesus fala sobre o destino dos ímpios: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Essa descrição vívida nos lembra da seriedade do julgamento final e da realidade do castigo eterno para aqueles que rejeitam a Deus.
O Valor da Salvação em Cristo
Diante dessa realidade assombrosa, a salvação oferecida por Deus em Cristo Jesus se destaca como a única esperança verdadeira e segura. Em João 3:16, lemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." A morte sacrificial de Jesus na cruz nos proporciona perdão, reconciliação com Deus e a promessa da vida eterna.
A Necessidade de Permanecer Firmes em Jesus
É vital que reconheçamos a importância de permanecer firmes em nossa fé em Jesus Cristo. Em Colossenses 2:6-7, somos encorajados: "Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nele, enraizados e edificados nele, firmados na fé, como foram ensinados, transbordando de gratidão." É através de um relacionamento contínuo com Cristo que encontramos força, consolo e segurança em meio às provações da vida.
Conclusão
A doutrina do inferno nos confronta com a urgência da decisão de seguir a Cristo. Que possamos valorizar profundamente a salvação que Deus providenciou para nós e nos comprometermos a viver de acordo com sua vontade. Que nossa jornada de fé seja caracterizada pela fidelidade, gratidão e amor a Deus, enquanto compartilhamos o evangelho com um mundo que desesperadamente precisa da esperança encontrada somente em Jesus Cristo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Explique pelo menos um argumento apresentado na lição que nega o ensino bíblico sobre o Inferno. Teólogos modernos e pós-modernos negam a inspiração plenária da Bíblia e, por isso, agem para enfraquecer a doutrina bíblica sobre o Inferno, dizendo que se trata de um pensamento pagão que deve ser erradicado da Bíblia.
2- O que os falsos ensinadores afirmam ao distorcerem as verdades do cristianismo bíblico? O que eles fazem é transformar a verdade de Deus em mentira, negar integralmente o ensinamento bíblico a respeito da realidade bíblica do Inferno como se encontra claramente exposto no Novo Testamento.
3- Qual palavra do Novo Testamento traz o simbolismo de “castigo eterno”, “fogo eterno” e “julgamento final”? A palavra geena recebeu todo o simbolismo de “castigo eterno”, “fogo eterno” e “julgamento final” (Mt 23.33; 25.41,46) que faz jus ao termo Inferno.
4- Cite ao menos três expressões que descrevem o Inferno. Fornalha acesa (Mt 13.42,50); fogo eterno (Mt 25.41); Lago de Fogo (Ap 19.20; 20.10,14,15).
5- De quem é a iniciativa primária do destino do ser humano ao Inferno? A ida do ser humano para o Inferno não é uma iniciativa primária de Deus, mas um fruto da escolha do ser humano em viver deliberadamente em rebelião contra o Altíssimo.
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