TEXTO PRINCIPAL “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.” (Rm 12.12). COMENTÁRIO EXTRA Comentário de...
TEXTO PRINCIPAL
“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.” (Rm 12.12).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo "Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração" (Rm 12.12) faz parte da Carta de Paulo aos Romanos, especificamente no capítulo 12, onde Paulo exorta os cristãos a viverem de acordo com a vontade de Deus, mostrando como essa vida deve ser evidenciada na prática diária.
Contexto Histórico e Propósito
Autor e Data: A Carta aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo por volta de 57-58 d.C., enquanto ele estava em Corinto, durante sua terceira viagem missionária. Paulo ainda não tinha visitado Roma quando escreveu esta carta, mas ele planejava fazê-lo. O objetivo principal de Paulo ao escrever essa carta era preparar os crentes romanos para sua futura visita e explicar de maneira abrangente o evangelho da justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo.
Contexto do Capítulo 12: No capítulo 12 de Romanos, Paulo começa a parte prática da carta, depois de ter exposto a teologia da justificação pela fé nos capítulos anteriores. Ele exorta os cristãos a viverem de forma que reflete a transformação interior que vem de ser um seguidor de Cristo, enfatizando a necessidade de uma vida ética, amorosa e dedicada a Deus.
Análise das Palavras no Grego
- Alegrai-vos na esperança - “χαίροντες ἐπ’ ἐλπίδι” (chaírotes ep’ elpidi)
- χαίροντες (chaírotes): O verbo "chaíro" significa alegrar-se, regozijar-se. É uma alegria ativa e presente, não meramente uma emoção passiva.
- ἐλπίδι (elpidi): A palavra "elpis" significa esperança. No contexto cristão, esta esperança é centrada na certeza da salvação e das promessas de Deus.
- Comentário Teológico: Paulo está instruindo os cristãos a manterem uma atitude de alegria constante baseada na esperança da salvação e das promessas futuras de Deus. Essa alegria é uma expressão de confiança em Deus e uma atitude que transcende circunstâncias temporárias.
- Sede pacientes na tribulação - “ὑπομένοντες ἐν θλίψει” (hupomenontes en thlipsei)
- ὑπομένοντες (hupomenontes): O verbo "hupomeno" significa suportar, perseverar, aguentar. Implica uma resistência ativa e determinada.
- θλίψει (thlipsei): A palavra "thlipsis" significa tribulação, aflição, pressão. Refere-se a dificuldades e sofrimentos intensos.
- Comentário Teológico: Paulo reconhece que a vida cristã envolve tribulações e desafios, e ele exorta os crentes a permanecerem firmes e perseverantes. Essa paciência não é passiva, mas sim uma resistência ativa e determinada, confiando que Deus está no controle.
- Perseverai na oração - “προσκαρτεροῦντες τῇ προσευχῇ” (proskarterountes tē proseuchē)
- προσκαρτεροῦντες (proskarterountes): O verbo "proskartereo" significa persistir, continuar firmemente, ser dedicado. Denota uma devoção contínua e incansável.
- προσευχῇ (proseuchē): A palavra "proseuche" significa oração. É uma comunicação reverente e contínua com Deus.
- Comentário Teológico: Paulo destaca a importância da oração constante e devotada. A perseverança na oração é crucial para a vida espiritual, mantendo os crentes conectados a Deus, buscando Sua orientação e força.
Comentário Final
Paulo escreveu esse versículo como parte de suas instruções para a vida cristã prática. Ele encoraja os crentes a terem uma alegria fundamentada na esperança que Deus oferece, a serem pacientes e resilientes nas dificuldades, e a manterem uma vida de oração contínua e fervorosa. Esta tríplice exortação é essencial para a maturidade espiritual e para enfrentar os desafios da vida cristã com uma atitude que reflete a transformação interior operada pelo Espírito Santo.
O versículo "Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração" (Rm 12.12) faz parte da Carta de Paulo aos Romanos, especificamente no capítulo 12, onde Paulo exorta os cristãos a viverem de acordo com a vontade de Deus, mostrando como essa vida deve ser evidenciada na prática diária.
Contexto Histórico e Propósito
Autor e Data: A Carta aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo por volta de 57-58 d.C., enquanto ele estava em Corinto, durante sua terceira viagem missionária. Paulo ainda não tinha visitado Roma quando escreveu esta carta, mas ele planejava fazê-lo. O objetivo principal de Paulo ao escrever essa carta era preparar os crentes romanos para sua futura visita e explicar de maneira abrangente o evangelho da justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo.
Contexto do Capítulo 12: No capítulo 12 de Romanos, Paulo começa a parte prática da carta, depois de ter exposto a teologia da justificação pela fé nos capítulos anteriores. Ele exorta os cristãos a viverem de forma que reflete a transformação interior que vem de ser um seguidor de Cristo, enfatizando a necessidade de uma vida ética, amorosa e dedicada a Deus.
Análise das Palavras no Grego
- Alegrai-vos na esperança - “χαίροντες ἐπ’ ἐλπίδι” (chaírotes ep’ elpidi)
- χαίροντες (chaírotes): O verbo "chaíro" significa alegrar-se, regozijar-se. É uma alegria ativa e presente, não meramente uma emoção passiva.
- ἐλπίδι (elpidi): A palavra "elpis" significa esperança. No contexto cristão, esta esperança é centrada na certeza da salvação e das promessas de Deus.
- Comentário Teológico: Paulo está instruindo os cristãos a manterem uma atitude de alegria constante baseada na esperança da salvação e das promessas futuras de Deus. Essa alegria é uma expressão de confiança em Deus e uma atitude que transcende circunstâncias temporárias.
- Sede pacientes na tribulação - “ὑπομένοντες ἐν θλίψει” (hupomenontes en thlipsei)
- ὑπομένοντες (hupomenontes): O verbo "hupomeno" significa suportar, perseverar, aguentar. Implica uma resistência ativa e determinada.
- θλίψει (thlipsei): A palavra "thlipsis" significa tribulação, aflição, pressão. Refere-se a dificuldades e sofrimentos intensos.
- Comentário Teológico: Paulo reconhece que a vida cristã envolve tribulações e desafios, e ele exorta os crentes a permanecerem firmes e perseverantes. Essa paciência não é passiva, mas sim uma resistência ativa e determinada, confiando que Deus está no controle.
- Perseverai na oração - “προσκαρτεροῦντες τῇ προσευχῇ” (proskarterountes tē proseuchē)
- προσκαρτεροῦντες (proskarterountes): O verbo "proskartereo" significa persistir, continuar firmemente, ser dedicado. Denota uma devoção contínua e incansável.
- προσευχῇ (proseuchē): A palavra "proseuche" significa oração. É uma comunicação reverente e contínua com Deus.
- Comentário Teológico: Paulo destaca a importância da oração constante e devotada. A perseverança na oração é crucial para a vida espiritual, mantendo os crentes conectados a Deus, buscando Sua orientação e força.
Comentário Final
Paulo escreveu esse versículo como parte de suas instruções para a vida cristã prática. Ele encoraja os crentes a terem uma alegria fundamentada na esperança que Deus oferece, a serem pacientes e resilientes nas dificuldades, e a manterem uma vida de oração contínua e fervorosa. Esta tríplice exortação é essencial para a maturidade espiritual e para enfrentar os desafios da vida cristã com uma atitude que reflete a transformação interior operada pelo Espírito Santo.
RESUMO DA LIÇÃO
Em um mundo cheio de desespero, a esperança é uma virtude que todo cristão deve cultivar em sua vida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Resumo da Lição: A Esperança Cristã em um Mundo de Desespero
Introdução
Vivemos em um mundo onde o desespero e a incerteza são comuns. No entanto, a Bíblia nos chama a cultivar a esperança como uma virtude essencial na vida cristã. Em Romanos 12:12, Paulo nos instrui a alegrar-nos na esperança, ser pacientes na tribulação e perseverar na oração. Vamos explorar essa passagem para entender como podemos viver uma vida cheia de esperança em meio ao desespero.
1. Alegrai-vos na Esperança (Rm 12:12a)
- Análise Bíblica: "Alegrai-vos na esperança" utiliza a palavra grega "ελπίδι" (elpidi), que se refere a uma esperança confiante e segura baseada nas promessas de Deus.
- Base Bíblica: Em Hebreus 11:1, a fé é descrita como "a certeza de coisas que se esperam", destacando a ligação intrínseca entre fé e esperança. A esperança cristã não é uma expectativa vaga, mas uma certeza firme fundamentada na fidelidade de Deus.
- Aplicação: Os cristãos são chamados a viver com alegria porque sua esperança está enraizada na promessa da salvação e na vida eterna com Deus (Tito 1:2). Essa esperança é um antídoto poderoso contra o desespero do mundo.
2. Sede Pacientes na Tribulação (Rm 12:12b)
- Análise Bíblica: A palavra grega "θλίψει" (thlipsei) traduzida como "tribulação" refere-se a pressões e dificuldades extremas. "ὑπομένοντες" (hupomenontes), traduzido como "pacientes", implica uma resistência ativa e firme.
- Base Bíblica: Tiago 1:2-4 nos encoraja a considerar motivo de grande alegria o passar por provações, pois elas produzem perseverança e maturidade espiritual. Romanos 5:3-4 também liga tribulação a perseverança, caráter e esperança.
- Aplicação: Durante tribulações, os cristãos são chamados a manter a paciência e a perseverança, reconhecendo que essas experiências podem fortalecer a fé e aprofundar a esperança.
3. Perseverai na Oração (Rm 12:12c)
- Análise Bíblica: "Προσκαρτεροῦντες" (proskarterountes) significa continuar firmemente ou devotar-se persistentemente. "Προσευχῇ" (proseuchē) é a palavra para oração, indicando uma comunicação contínua com Deus.
- Base Bíblica: Em 1 Tessalonicenses 5:17, Paulo exorta os crentes a "orar sem cessar". A oração constante é uma expressão de dependência de Deus e uma maneira de renovar a esperança e a fé.
- Aplicação: A oração é vital para manter a esperança viva. Ela nos conecta a Deus, nos dá força em tempos de necessidade e nos lembra das promessas de Deus. Em Filipenses 4:6-7, Paulo nos encoraja a levar tudo a Deus em oração, prometendo que a paz de Deus guardará nossos corações e mentes.
Conclusão
Em um mundo cheio de desespero, a esperança cristã é um testemunho poderoso do poder de Deus em nossas vidas. Romanos 12:12 nos fornece um modelo prático de como cultivar essa esperança:
- Alegrando-nos na esperança: Vivendo com a certeza das promessas de Deus.
- Sendo pacientes na tribulação: Enfrentando as dificuldades com perseverança e confiança em Deus.
- Perseverando na oração: Mantendo uma comunicação contínua e fervorosa com Deus.
Esses princípios são fundamentais para uma vida cristã vibrante e resiliente. Ao viver dessa maneira, podemos ser luzes de esperança em um mundo que desesperadamente precisa dela.
Resumo da Lição: A Esperança Cristã em um Mundo de Desespero
Introdução
Vivemos em um mundo onde o desespero e a incerteza são comuns. No entanto, a Bíblia nos chama a cultivar a esperança como uma virtude essencial na vida cristã. Em Romanos 12:12, Paulo nos instrui a alegrar-nos na esperança, ser pacientes na tribulação e perseverar na oração. Vamos explorar essa passagem para entender como podemos viver uma vida cheia de esperança em meio ao desespero.
1. Alegrai-vos na Esperança (Rm 12:12a)
- Análise Bíblica: "Alegrai-vos na esperança" utiliza a palavra grega "ελπίδι" (elpidi), que se refere a uma esperança confiante e segura baseada nas promessas de Deus.
- Base Bíblica: Em Hebreus 11:1, a fé é descrita como "a certeza de coisas que se esperam", destacando a ligação intrínseca entre fé e esperança. A esperança cristã não é uma expectativa vaga, mas uma certeza firme fundamentada na fidelidade de Deus.
- Aplicação: Os cristãos são chamados a viver com alegria porque sua esperança está enraizada na promessa da salvação e na vida eterna com Deus (Tito 1:2). Essa esperança é um antídoto poderoso contra o desespero do mundo.
2. Sede Pacientes na Tribulação (Rm 12:12b)
- Análise Bíblica: A palavra grega "θλίψει" (thlipsei) traduzida como "tribulação" refere-se a pressões e dificuldades extremas. "ὑπομένοντες" (hupomenontes), traduzido como "pacientes", implica uma resistência ativa e firme.
- Base Bíblica: Tiago 1:2-4 nos encoraja a considerar motivo de grande alegria o passar por provações, pois elas produzem perseverança e maturidade espiritual. Romanos 5:3-4 também liga tribulação a perseverança, caráter e esperança.
- Aplicação: Durante tribulações, os cristãos são chamados a manter a paciência e a perseverança, reconhecendo que essas experiências podem fortalecer a fé e aprofundar a esperança.
3. Perseverai na Oração (Rm 12:12c)
- Análise Bíblica: "Προσκαρτεροῦντες" (proskarterountes) significa continuar firmemente ou devotar-se persistentemente. "Προσευχῇ" (proseuchē) é a palavra para oração, indicando uma comunicação contínua com Deus.
- Base Bíblica: Em 1 Tessalonicenses 5:17, Paulo exorta os crentes a "orar sem cessar". A oração constante é uma expressão de dependência de Deus e uma maneira de renovar a esperança e a fé.
- Aplicação: A oração é vital para manter a esperança viva. Ela nos conecta a Deus, nos dá força em tempos de necessidade e nos lembra das promessas de Deus. Em Filipenses 4:6-7, Paulo nos encoraja a levar tudo a Deus em oração, prometendo que a paz de Deus guardará nossos corações e mentes.
Conclusão
Em um mundo cheio de desespero, a esperança cristã é um testemunho poderoso do poder de Deus em nossas vidas. Romanos 12:12 nos fornece um modelo prático de como cultivar essa esperança:
- Alegrando-nos na esperança: Vivendo com a certeza das promessas de Deus.
- Sendo pacientes na tribulação: Enfrentando as dificuldades com perseverança e confiança em Deus.
- Perseverando na oração: Mantendo uma comunicação contínua e fervorosa com Deus.
Esses princípios são fundamentais para uma vida cristã vibrante e resiliente. Ao viver dessa maneira, podemos ser luzes de esperança em um mundo que desesperadamente precisa dela.
LEITURA DA SEMANA
OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: Construindo Pontes de Esperança
Objetivo: Explorar e refletir sobre a esperança cristã como uma realidade viva e transformadora em nossas vidas, baseada nos ensinamentos bíblicos.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas para todos os participantes.
- Cartões ou folhas com versículos bíblicos sobre esperança (preparados previamente).
- Papel grande ou um quadro para criar uma "Ponte da Esperança".
Passo a Passo:
- Introdução (5 minutos):
- Comece a dinâmica explicando o tema da esperança cristã com base na Lição 11. Discuta brevemente como a esperança é uma virtude fundamental para os cristãos, sustentada pela fé em Jesus Cristo e pela promessa da vida eterna.
- Distribuição dos Versículos (5 minutos):
- Distribua um versículo bíblico sobre esperança para cada participante. Peça para que leiam o versículo silenciosamente e reflitam sobre seu significado pessoal.
- Compartilhamento em Duplas (10 minutos):
- Divida os participantes em duplas. Encoraje-os a compartilhar o versículo que receberam e discutir como esse versículo se aplica às suas vidas pessoais. Eles podem compartilhar experiências pessoais relacionadas à esperança e como Deus tem sido fiel em suas vidas.
- Construção da "Ponte da Esperança" (15 minutos):
- Crie um espaço grande no papel ou no quadro e rotule-o como "Ponte da Esperança". Peça para cada participante escrever no papel um pensamento ou uma palavra que represente o que a esperança significa para eles, com base na reflexão do versículo que receberam.
- Depois, cada participante deverá fixar seu papel na "Ponte da Esperança", formando assim uma estrutura visual que representa a esperança coletiva do grupo.
- Debate em Grupo (10 minutos):
- Após a construção da "Ponte da Esperança", abra para um debate em grupo. Incentive os participantes a compartilhar o que aprenderam sobre a esperança cristã durante a dinâmica. Questione como podemos aplicar essa esperança em nossa vida diária, especialmente diante de desafios e dificuldades.
- Conclusão (5 minutos):
- Conclua a dinâmica com uma breve reflexão final. Destaque a importância de cultivar a esperança baseada na fé em Deus e na promessa da salvação em Cristo. Encoraje os jovens a continuarem buscando essa esperança em suas vidas diárias e a compartilhá-la com os outros.
Observações:
- Certifique-se de criar um ambiente acolhedor e encorajador para todos os participantes compartilharem suas reflexões pessoais.
- Adaptar a dinâmica conforme necessário para o tamanho do grupo e o tempo disponível.
- Sempre direcione os participantes de forma positiva e construtiva, enfatizando a esperança e o amor de Cristo.
Esta dinâmica não só permite que os jovens explorem a esperança cristã de maneira prática e interativa, mas também fortalece a comunhão e o compartilhamento dentro do grupo.
Dinâmica: Construindo Pontes de Esperança
Objetivo: Explorar e refletir sobre a esperança cristã como uma realidade viva e transformadora em nossas vidas, baseada nos ensinamentos bíblicos.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas para todos os participantes.
- Cartões ou folhas com versículos bíblicos sobre esperança (preparados previamente).
- Papel grande ou um quadro para criar uma "Ponte da Esperança".
Passo a Passo:
- Introdução (5 minutos):
- Comece a dinâmica explicando o tema da esperança cristã com base na Lição 11. Discuta brevemente como a esperança é uma virtude fundamental para os cristãos, sustentada pela fé em Jesus Cristo e pela promessa da vida eterna.
- Distribuição dos Versículos (5 minutos):
- Distribua um versículo bíblico sobre esperança para cada participante. Peça para que leiam o versículo silenciosamente e reflitam sobre seu significado pessoal.
- Compartilhamento em Duplas (10 minutos):
- Divida os participantes em duplas. Encoraje-os a compartilhar o versículo que receberam e discutir como esse versículo se aplica às suas vidas pessoais. Eles podem compartilhar experiências pessoais relacionadas à esperança e como Deus tem sido fiel em suas vidas.
- Construção da "Ponte da Esperança" (15 minutos):
- Crie um espaço grande no papel ou no quadro e rotule-o como "Ponte da Esperança". Peça para cada participante escrever no papel um pensamento ou uma palavra que represente o que a esperança significa para eles, com base na reflexão do versículo que receberam.
- Depois, cada participante deverá fixar seu papel na "Ponte da Esperança", formando assim uma estrutura visual que representa a esperança coletiva do grupo.
- Debate em Grupo (10 minutos):
- Após a construção da "Ponte da Esperança", abra para um debate em grupo. Incentive os participantes a compartilhar o que aprenderam sobre a esperança cristã durante a dinâmica. Questione como podemos aplicar essa esperança em nossa vida diária, especialmente diante de desafios e dificuldades.
- Conclusão (5 minutos):
- Conclua a dinâmica com uma breve reflexão final. Destaque a importância de cultivar a esperança baseada na fé em Deus e na promessa da salvação em Cristo. Encoraje os jovens a continuarem buscando essa esperança em suas vidas diárias e a compartilhá-la com os outros.
Observações:
- Certifique-se de criar um ambiente acolhedor e encorajador para todos os participantes compartilharem suas reflexões pessoais.
- Adaptar a dinâmica conforme necessário para o tamanho do grupo e o tempo disponível.
- Sempre direcione os participantes de forma positiva e construtiva, enfatizando a esperança e o amor de Cristo.
Esta dinâmica não só permite que os jovens explorem a esperança cristã de maneira prática e interativa, mas também fortalece a comunhão e o compartilhamento dentro do grupo.
INTERAÇÃO
Professor(a), você tem esperança? Então não terá dificuldades na ministração da lição. Vivemos tempos trabalhosos, sabemos que o mundo vem passando por momentos difíceis. A guerra na Ucrânia que parece não ter fim e, recentemente, o conflito que já ceifou milhares de vidas entre o Hamas e Israel. São guerras, catástrofes naturais, e tantas circunstâncias que nos fazem chorar. E o que a fé cristã tem a dizer sobre como devemos nos portar diante desses momentos de dor e sofrimento? O Evangelho de Jesus oferece esperança para este tempo? Ele não só oferece a esperança, mas a solução para a humanidade; Jesus Cristo. A esperança é uma das virtudes do Cristianismo. A presença de Jesus em nós, por meio do seu Santo Espírito, nos traz conforto e segurança não somente para as situações difíceis pelas quais passamos, mas também nos inspira para estar preparados para o que Deus reservou aos que o amam nesta vida e no porvir. É o que veremos na lição desse domingo.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), converse com seus alunos explicando que esperança “às vezes, indica um desejo (2Co 11.1). Na Bíblia a palavra ‘esperança’ na maioria das vezes designa uma disposição da alma, a base para a esperança de alguém ou o resultado para o qual se espera. Na sua essência, a esperança bíblica é a esperança no Senhor, enraizada na fidelidade da aliança de Deus. A esperança confia no Senhor no presente e vive mesmo agora na força das realizações futuras de Deus (Gl 5.5; Hb 11.1). No Novo Testamento, a esperança está intimamente associada a Cristo e à sua obra salvadora. Os cristãos agora vivem pela esperança em Cristo; de fato, Ele é ‘Jesus Cristo’, esperança nossa (1Tm 1.1), e seu futuro aparecimento é ‘a bem-aventurada esperança’ (Tt 2.13). A esperança é, portanto, mencionada repetidamente como um atributo cristão essencial (Rm 12.12; 1Co 13.13)” (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.177).
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TEXTO BÍBLICOSalmos 42.6-11; Romanos 5.1-5.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Salmos 42:6-11 - Comentário Bíblico
Versículo 6
Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; portanto, lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde o Hermom, e desde o pequeno monte.
- Análise: O salmista expressa um profundo abatimento interno e busca consolo ao lembrar-se de Deus.
- Raiz Hebraica: "Abatida" vem do hebraico "שַׁחַח" (shachach), que significa estar deprimido ou prostrado. "Lembro-me" é "זָכַר" (zakar), indicando trazer à memória ou relembrar.
Versículo 7
Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim.
- Análise: A expressão "um abismo chama outro abismo" sugere uma profundidade de problemas e sofrimentos que se acumulam.
- Raiz Hebraica: "Abismo" é "תְּהוֹם" (tehom), indicando grandes profundidades, como as do oceano. "Catadupas" são cascatas, sugerindo um ruído poderoso e incessante.
Versículo 8
Contudo, o Senhor mandará de dia a sua misericórdia, e de noite a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida.
- Análise: Apesar da angústia, o salmista confia na contínua misericórdia de Deus.
- Raiz Hebraica: "Misericórdia" é "חֶסֶד" (hesed), frequentemente traduzido como amor leal ou bondade. "Canção" é "שִׁיר" (shir), indicando uma expressão de louvor e alegria.
Versículo 9
Direi a Deus, a minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando angustiado por causa da opressão do inimigo?
- Análise: O salmista expressa uma queixa, sentindo-se abandonado por Deus em meio à opressão.
- Raiz Hebraica: "Rocha" é "צוּר" (tsur), simbolizando estabilidade e segurança. "Angustiado" é "קָדַר" (qadar), que pode significar estar escuro ou enlutado.
Versículo 10
Como com ferida mortal em meus ossos, me afrontam os meus adversários, quando todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus?
- Análise: A perseguição e as palavras dos inimigos intensificam a dor do salmista.
- Raiz Hebraica: "Ferida mortal" é "רֶצַח" (retzach), indicando violência extrema ou morte. "Afrontam" é "חֵרֵף" (cheref), significando insultar ou desprezar.
Versículo 11
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus.
- Análise: O salmista desafia sua própria alma a confiar em Deus e aguarda com expectativa a oportunidade de louvar novamente.
- Raiz Hebraica: "Espera" é "יָחַל" (yachal), que significa ter esperança ou aguardar com expectativa. "Salvação" é "יְשׁוּעָה" (yeshuah), indicando livramento ou vitória.
Romanos 5:1-5 - Comentário Bíblico
Versículo 1
Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
- Análise: Paulo afirma que a justificação pela fé resulta em paz com Deus.
- Raiz Grega: "Justificados" é "δικαιωθέντες" (dikaiothentes), significando ser declarado justo. "Paz" é "εἰρήνη" (eirene), denotando harmonia e ausência de conflito.
Versículo 2
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
- Análise: A fé em Cristo concede acesso contínuo à graça de Deus e nos dá motivo para nos gloriarmos na esperança da glória divina.
- Raiz Grega: "Entrada" é "προσαγωγή" (prosagoge), que significa acesso ou aproximação. "Esperança" é "ἐλπίς" (elpis), uma expectativa segura e confiante.
Versículo 3
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência;
- Análise: Paulo ensina que as tribulações produzem perseverança, um processo que fortalece a fé.
- Raiz Grega: "Tribulações" é "θλῖψις" (thlipsis), indicando pressão ou aflição. "Paciência" é "ὑπομονή" (hupomone), significando resistência ou perseverança.
Versículo 4
e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança.
- Análise: A perseverança produz caráter provado, que por sua vez fortalece a esperança.
- Raiz Grega: "Experiência" é "δοκιμή" (dokime), que significa caráter provado ou qualidade comprovada.
Versículo 5
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.
- Análise: A esperança cristã não decepciona porque é sustentada pelo amor de Deus, que é continuamente derramado em nossos corações pelo Espírito Santo.
- Raiz Grega: "Derramado" é "ἐκκέχυται" (ekkechytai), indicando uma abundante efusão ou outorga.
Conclusão
Tanto em Salmos 42 quanto em Romanos 5, vemos uma progressão da angústia para a esperança. Em Salmos, o salmista luta com a tristeza e o abatimento, mas encontra consolo e renovação de esperança ao focar em Deus. Em Romanos, Paulo explica como a justificação pela fé conduz à paz com Deus, e como as tribulações são usadas por Deus para fortalecer a esperança através do desenvolvimento de paciência e caráter. Em ambos os textos, a esperança é apresentada como uma virtude essencial que deve ser cultivada e que é sustentada pela confiança nas promessas de Deus e no Seu amor derramado em nossos corações.
Salmos 42:6-11 - Comentário Bíblico
Versículo 6
Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; portanto, lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde o Hermom, e desde o pequeno monte.
- Análise: O salmista expressa um profundo abatimento interno e busca consolo ao lembrar-se de Deus.
- Raiz Hebraica: "Abatida" vem do hebraico "שַׁחַח" (shachach), que significa estar deprimido ou prostrado. "Lembro-me" é "זָכַר" (zakar), indicando trazer à memória ou relembrar.
Versículo 7
Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim.
- Análise: A expressão "um abismo chama outro abismo" sugere uma profundidade de problemas e sofrimentos que se acumulam.
- Raiz Hebraica: "Abismo" é "תְּהוֹם" (tehom), indicando grandes profundidades, como as do oceano. "Catadupas" são cascatas, sugerindo um ruído poderoso e incessante.
Versículo 8
Contudo, o Senhor mandará de dia a sua misericórdia, e de noite a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida.
- Análise: Apesar da angústia, o salmista confia na contínua misericórdia de Deus.
- Raiz Hebraica: "Misericórdia" é "חֶסֶד" (hesed), frequentemente traduzido como amor leal ou bondade. "Canção" é "שִׁיר" (shir), indicando uma expressão de louvor e alegria.
Versículo 9
Direi a Deus, a minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando angustiado por causa da opressão do inimigo?
- Análise: O salmista expressa uma queixa, sentindo-se abandonado por Deus em meio à opressão.
- Raiz Hebraica: "Rocha" é "צוּר" (tsur), simbolizando estabilidade e segurança. "Angustiado" é "קָדַר" (qadar), que pode significar estar escuro ou enlutado.
Versículo 10
Como com ferida mortal em meus ossos, me afrontam os meus adversários, quando todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus?
- Análise: A perseguição e as palavras dos inimigos intensificam a dor do salmista.
- Raiz Hebraica: "Ferida mortal" é "רֶצַח" (retzach), indicando violência extrema ou morte. "Afrontam" é "חֵרֵף" (cheref), significando insultar ou desprezar.
Versículo 11
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus.
- Análise: O salmista desafia sua própria alma a confiar em Deus e aguarda com expectativa a oportunidade de louvar novamente.
- Raiz Hebraica: "Espera" é "יָחַל" (yachal), que significa ter esperança ou aguardar com expectativa. "Salvação" é "יְשׁוּעָה" (yeshuah), indicando livramento ou vitória.
Romanos 5:1-5 - Comentário Bíblico
Versículo 1
Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
- Análise: Paulo afirma que a justificação pela fé resulta em paz com Deus.
- Raiz Grega: "Justificados" é "δικαιωθέντες" (dikaiothentes), significando ser declarado justo. "Paz" é "εἰρήνη" (eirene), denotando harmonia e ausência de conflito.
Versículo 2
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
- Análise: A fé em Cristo concede acesso contínuo à graça de Deus e nos dá motivo para nos gloriarmos na esperança da glória divina.
- Raiz Grega: "Entrada" é "προσαγωγή" (prosagoge), que significa acesso ou aproximação. "Esperança" é "ἐλπίς" (elpis), uma expectativa segura e confiante.
Versículo 3
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência;
- Análise: Paulo ensina que as tribulações produzem perseverança, um processo que fortalece a fé.
- Raiz Grega: "Tribulações" é "θλῖψις" (thlipsis), indicando pressão ou aflição. "Paciência" é "ὑπομονή" (hupomone), significando resistência ou perseverança.
Versículo 4
e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança.
- Análise: A perseverança produz caráter provado, que por sua vez fortalece a esperança.
- Raiz Grega: "Experiência" é "δοκιμή" (dokime), que significa caráter provado ou qualidade comprovada.
Versículo 5
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.
- Análise: A esperança cristã não decepciona porque é sustentada pelo amor de Deus, que é continuamente derramado em nossos corações pelo Espírito Santo.
- Raiz Grega: "Derramado" é "ἐκκέχυται" (ekkechytai), indicando uma abundante efusão ou outorga.
Conclusão
Tanto em Salmos 42 quanto em Romanos 5, vemos uma progressão da angústia para a esperança. Em Salmos, o salmista luta com a tristeza e o abatimento, mas encontra consolo e renovação de esperança ao focar em Deus. Em Romanos, Paulo explica como a justificação pela fé conduz à paz com Deus, e como as tribulações são usadas por Deus para fortalecer a esperança através do desenvolvimento de paciência e caráter. Em ambos os textos, a esperança é apresentada como uma virtude essencial que deve ser cultivada e que é sustentada pela confiança nas promessas de Deus e no Seu amor derramado em nossos corações.
INTRODUÇÃO
O mundo vem passando por momentos de transformação em vários segmentos, com notícias ruins e boas. Avanços científicos, descobertas de tratamentos que podem salvar vidas, como por exemplo, a descoberta de medicamentos que ajudou no controle da pandemia de COVID-19, que ceifou milhares de vidas, são referências de boas notícias. Contudo, também nos vemos envoltos em notícias que podem nos trazer desesperança e medo do futuro. E o que a fé cristã tem a dizer sobre como devemos nos portar nesses momentos? Que esperança o Evangelho de Jesus oferece para esta vida? É o que veremos na lição deste domingo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Ao longo da Bíblia, encontramos relatos de pestes e pandemias que afligiram a humanidade. Esses eventos são frequentemente descritos como julgamentos divinos, mas também como momentos em que a fé e a dependência de Deus foram fortalecidas. A seguir, alguns exemplos notáveis de pandemias na Bíblia, juntamente com suas referências:
1. A Praga no Egito
Referência: Êxodo 7-12
Durante o período em que Moisés tentou convencer Faraó a libertar os israelitas da escravidão no Egito, Deus enviou dez pragas sobre o Egito. Dentre essas pragas, algumas podem ser vistas como pandemias, causando grande sofrimento e morte entre os egípcios. Exemplos incluem:
- Praga das Rãs (Êxodo 8:1-15)
- Praga das Moscas (Êxodo 8:20-32)
- Praga da Pestilência sobre os Animais (Êxodo 9:1-7)
- Praga das Úlceras (Êxodo 9:8-12)
2. A Praga Durante o Reinado de Davi
Referência: 2 Samuel 24:10-25; 1 Crônicas 21:1-27
O rei Davi realizou um censo do povo de Israel, que foi visto como um ato de desconfiança em Deus. Como resultado, Deus deu a Davi três opções de punição, e Davi escolheu uma praga que durou três dias. Esta praga resultou na morte de 70.000 homens em Israel.
3. A Praga nos Dias de Salomão
Referência: 2 Crônicas 7:13-14
Deus apareceu a Salomão após a dedicação do Templo e disse-lhe que, se o povo se afastasse de Deus, Ele poderia enviar a seca, gafanhotos ou pragas. No entanto, Deus também prometeu que, se o povo se humilhasse, orasse, buscasse Sua face e se convertesse dos seus maus caminhos, Ele ouviria do céu, perdoaria os seus pecados e sararia a sua terra.
4. A Praga nos Dias do Profeta Elias
Referência: 1 Reis 17:1-7
Embora não seja uma pandemia no sentido moderno, a seca que ocorreu nos dias do profeta Elias, que durou três anos e meio, trouxe grande sofrimento e fome à terra de Israel. Esta seca foi um julgamento de Deus devido à idolatria e ao pecado do povo.
5. A Praga Profetizada em Apocalipse
Referência: Apocalipse 6:7-8; 9:20-21; 16:1-21
O livro de Apocalipse contém várias profecias sobre pragas futuras que ocorrerão durante o período de tribulação. Exemplos incluem:
- A Quarta Peste: Um quarto da terra será morto pela espada, fome, morte e por feras (Apocalipse 6:7-8).
- As Sete Taças da Ira de Deus: Estas incluem várias pragas, como úlceras malignas, o mar e os rios transformados em sangue, e uma grande praga de granizo (Apocalipse 16).
Reflexões Sobre as Pandemias Bíblicas
As pandemias descritas na Bíblia servem como lembretes da fragilidade humana e da soberania de Deus. Elas frequentemente levavam o povo a um arrependimento e a um renovado compromisso com Deus. Para os cristãos, essas histórias também destacam a importância da fé e da dependência de Deus em tempos de crise.
Conclusão
Os relatos de pandemias na Bíblia oferecem lições valiosas sobre a fé, a justiça e a misericórdia de Deus. Em tempos de crise, como os que enfrentamos hoje, podemos encontrar esperança e orientação nas Escrituras, confiando que Deus está no controle e que Ele pode trazer cura e restauração para aqueles que se voltam para Ele.
Ao longo da Bíblia, encontramos relatos de pestes e pandemias que afligiram a humanidade. Esses eventos são frequentemente descritos como julgamentos divinos, mas também como momentos em que a fé e a dependência de Deus foram fortalecidas. A seguir, alguns exemplos notáveis de pandemias na Bíblia, juntamente com suas referências:
1. A Praga no Egito
Referência: Êxodo 7-12
Durante o período em que Moisés tentou convencer Faraó a libertar os israelitas da escravidão no Egito, Deus enviou dez pragas sobre o Egito. Dentre essas pragas, algumas podem ser vistas como pandemias, causando grande sofrimento e morte entre os egípcios. Exemplos incluem:
- Praga das Rãs (Êxodo 8:1-15)
- Praga das Moscas (Êxodo 8:20-32)
- Praga da Pestilência sobre os Animais (Êxodo 9:1-7)
- Praga das Úlceras (Êxodo 9:8-12)
2. A Praga Durante o Reinado de Davi
Referência: 2 Samuel 24:10-25; 1 Crônicas 21:1-27
O rei Davi realizou um censo do povo de Israel, que foi visto como um ato de desconfiança em Deus. Como resultado, Deus deu a Davi três opções de punição, e Davi escolheu uma praga que durou três dias. Esta praga resultou na morte de 70.000 homens em Israel.
3. A Praga nos Dias de Salomão
Referência: 2 Crônicas 7:13-14
Deus apareceu a Salomão após a dedicação do Templo e disse-lhe que, se o povo se afastasse de Deus, Ele poderia enviar a seca, gafanhotos ou pragas. No entanto, Deus também prometeu que, se o povo se humilhasse, orasse, buscasse Sua face e se convertesse dos seus maus caminhos, Ele ouviria do céu, perdoaria os seus pecados e sararia a sua terra.
4. A Praga nos Dias do Profeta Elias
Referência: 1 Reis 17:1-7
Embora não seja uma pandemia no sentido moderno, a seca que ocorreu nos dias do profeta Elias, que durou três anos e meio, trouxe grande sofrimento e fome à terra de Israel. Esta seca foi um julgamento de Deus devido à idolatria e ao pecado do povo.
5. A Praga Profetizada em Apocalipse
Referência: Apocalipse 6:7-8; 9:20-21; 16:1-21
O livro de Apocalipse contém várias profecias sobre pragas futuras que ocorrerão durante o período de tribulação. Exemplos incluem:
- A Quarta Peste: Um quarto da terra será morto pela espada, fome, morte e por feras (Apocalipse 6:7-8).
- As Sete Taças da Ira de Deus: Estas incluem várias pragas, como úlceras malignas, o mar e os rios transformados em sangue, e uma grande praga de granizo (Apocalipse 16).
Reflexões Sobre as Pandemias Bíblicas
As pandemias descritas na Bíblia servem como lembretes da fragilidade humana e da soberania de Deus. Elas frequentemente levavam o povo a um arrependimento e a um renovado compromisso com Deus. Para os cristãos, essas histórias também destacam a importância da fé e da dependência de Deus em tempos de crise.
Conclusão
Os relatos de pandemias na Bíblia oferecem lições valiosas sobre a fé, a justiça e a misericórdia de Deus. Em tempos de crise, como os que enfrentamos hoje, podemos encontrar esperança e orientação nas Escrituras, confiando que Deus está no controle e que Ele pode trazer cura e restauração para aqueles que se voltam para Ele.
I- A FÉ CRISTÃ NUMA ERA DE DESESPERO
1- Desespero provocado por doenças e guerras. O Dicionário Aurélio define a palavra “desespero” como um “estado de espírito (sensação ruim) que faz com que alguém acredite estar num momento sem saída”. Uma doença que paralisa o mundo inteiro, prendendo pessoas dentro de suas casas e causando uma alta taxa de mortalidade, uma nova guerra ou uma crise financeira são suficientes para trazer desespero a muitas pessoas. Há pouco tempo passamos por tais situações, e nesse período, muitas pessoas desenvolveram depressão, pânico e outros problemas congêneres. Afastamento social, perda do emprego, da renda e falta de perspectiva de quando esse cenário terminaria trouxeram desespero para bilhões de pessoas nos últimos 5 anos. O apóstolo Paulo vivenciou um momento muito difícil que o levou à angústia. Ele relatou esse momento aos Coríntios ao afirmar “porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tributação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos” (2Co 1.8). Até os servos de Deus podem passar por situações em que o desespero tira por completo a perspectiva de melhoras no presente, mas Paulo disse que, apesar da sentença de morte com a qual havia se deparado, Deus trouxe livramento necessário naquela situação (2Co 1.10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Dicionário Aurélio define a palavra “desespero” como um “estado de espírito (sensação ruim) que faz com que alguém acredite estar num momento sem saída”. Este sentimento pode ser desencadeado por diversos fatores, incluindo doenças, guerras, crises financeiras e outras calamidades que afetam profundamente a sociedade. Recentemente, o mundo testemunhou uma pandemia global, a COVID-19, que trouxe desespero a muitas pessoas devido ao isolamento social, perda de empregos, alta taxa de mortalidade e incertezas sobre o futuro. Além disso, conflitos armados e crises econômicas contribuem para o sentimento de desamparo e angústia generalizada.
Desespero na Bíblia: O Exemplo de Paulo
O apóstolo Paulo vivenciou momentos de intenso desespero, como ele mesmo relata aos coríntios: "Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos" (2 Co 1:8). Paulo descreve uma situação de extrema pressão e sofrimento, a ponto de perder a esperança de continuar vivendo. No entanto, ele também testemunha o livramento divino: "Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; o qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que ainda nos livrará" (2 Co 1:9-10).
Análise Teológica do Desespero e da Esperança Cristã
- Natureza do Desespero:
- O desespero é uma experiência humana universal que pode afetar até os mais devotos servos de Deus. A Bíblia não nega a realidade do sofrimento e da angústia, mas oferece uma perspectiva sobre como enfrentar esses momentos.
- Dependência de Deus:
- Paulo enfatiza que a tribulação que enfrentou serviu para aprofundar sua dependência de Deus. A sensação de desesperança, em vez de levar à derrota, pode conduzir a uma maior confiança em Deus. "Para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos" (2 Co 1:9).
- Esperança na Redenção e na Soberania Divina:
- A fé cristã ensina que Deus é soberano e está no controle de todas as situações. Mesmo nas circunstâncias mais sombrias, há esperança na redenção e no poder de Deus para transformar o desespero em livramento.
Reflexões de Autores Cristãos
Vários autores cristãos têm abordado a questão do desespero e da esperança:
- C.S. Lewis em "O Problema do Sofrimento":
- Lewis argumenta que o sofrimento pode ser uma ferramenta que Deus usa para chamar a atenção dos seres humanos e redirecioná-los para uma vida mais profunda e significativa. Ele afirma que "Deus sussurra em nossos prazeres, fala em nossa consciência, mas grita em nossas dores: é seu megafone para despertar um mundo surdo."
- Philip Yancey em "Decepcionado com Deus":
- Yancey explora a ideia de que o sofrimento e o desespero podem levar à uma profunda decepção com Deus. No entanto, ele conclui que a presença contínua e amorosa de Deus nos momentos de dor é uma prova de Seu caráter fiel e de Sua promessa de redenção.
- Timothy Keller em "Caminhando com Deus através da Dor e do Sofrimento":
- Keller argumenta que a fé cristã oferece uma compreensão única do sofrimento, onde Deus não está distante, mas presente em nossas dores. Ele sugere que o sofrimento pode ser um catalisador para o crescimento espiritual e para uma intimidade mais profunda com Deus.
A fé cristã, em tempos de desespero, oferece uma perspectiva que vai além das circunstâncias imediatas. Através dos ensinamentos bíblicos e dos testemunhos de figuras como Paulo, vemos que o desespero não precisa ser o fim da esperança. Pelo contrário, pode ser uma oportunidade para redescobrir a profundidade do amor e do poder de Deus. Os cristãos são chamados a confiar em Deus em meio ao desespero, lembrando que Ele é fiel e poderoso para trazer livramento e renovar a esperança. Que essa confiança e esperança possam ser uma âncora firme para todos os que enfrentam momentos de crise e incerteza.
O Dicionário Aurélio define a palavra “desespero” como um “estado de espírito (sensação ruim) que faz com que alguém acredite estar num momento sem saída”. Este sentimento pode ser desencadeado por diversos fatores, incluindo doenças, guerras, crises financeiras e outras calamidades que afetam profundamente a sociedade. Recentemente, o mundo testemunhou uma pandemia global, a COVID-19, que trouxe desespero a muitas pessoas devido ao isolamento social, perda de empregos, alta taxa de mortalidade e incertezas sobre o futuro. Além disso, conflitos armados e crises econômicas contribuem para o sentimento de desamparo e angústia generalizada.
Desespero na Bíblia: O Exemplo de Paulo
O apóstolo Paulo vivenciou momentos de intenso desespero, como ele mesmo relata aos coríntios: "Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos" (2 Co 1:8). Paulo descreve uma situação de extrema pressão e sofrimento, a ponto de perder a esperança de continuar vivendo. No entanto, ele também testemunha o livramento divino: "Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; o qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que ainda nos livrará" (2 Co 1:9-10).
Análise Teológica do Desespero e da Esperança Cristã
- Natureza do Desespero:
- O desespero é uma experiência humana universal que pode afetar até os mais devotos servos de Deus. A Bíblia não nega a realidade do sofrimento e da angústia, mas oferece uma perspectiva sobre como enfrentar esses momentos.
- Dependência de Deus:
- Paulo enfatiza que a tribulação que enfrentou serviu para aprofundar sua dependência de Deus. A sensação de desesperança, em vez de levar à derrota, pode conduzir a uma maior confiança em Deus. "Para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos" (2 Co 1:9).
- Esperança na Redenção e na Soberania Divina:
- A fé cristã ensina que Deus é soberano e está no controle de todas as situações. Mesmo nas circunstâncias mais sombrias, há esperança na redenção e no poder de Deus para transformar o desespero em livramento.
Reflexões de Autores Cristãos
Vários autores cristãos têm abordado a questão do desespero e da esperança:
- C.S. Lewis em "O Problema do Sofrimento":
- Lewis argumenta que o sofrimento pode ser uma ferramenta que Deus usa para chamar a atenção dos seres humanos e redirecioná-los para uma vida mais profunda e significativa. Ele afirma que "Deus sussurra em nossos prazeres, fala em nossa consciência, mas grita em nossas dores: é seu megafone para despertar um mundo surdo."
- Philip Yancey em "Decepcionado com Deus":
- Yancey explora a ideia de que o sofrimento e o desespero podem levar à uma profunda decepção com Deus. No entanto, ele conclui que a presença contínua e amorosa de Deus nos momentos de dor é uma prova de Seu caráter fiel e de Sua promessa de redenção.
- Timothy Keller em "Caminhando com Deus através da Dor e do Sofrimento":
- Keller argumenta que a fé cristã oferece uma compreensão única do sofrimento, onde Deus não está distante, mas presente em nossas dores. Ele sugere que o sofrimento pode ser um catalisador para o crescimento espiritual e para uma intimidade mais profunda com Deus.
A fé cristã, em tempos de desespero, oferece uma perspectiva que vai além das circunstâncias imediatas. Através dos ensinamentos bíblicos e dos testemunhos de figuras como Paulo, vemos que o desespero não precisa ser o fim da esperança. Pelo contrário, pode ser uma oportunidade para redescobrir a profundidade do amor e do poder de Deus. Os cristãos são chamados a confiar em Deus em meio ao desespero, lembrando que Ele é fiel e poderoso para trazer livramento e renovar a esperança. Que essa confiança e esperança possam ser uma âncora firme para todos os que enfrentam momentos de crise e incerteza.
2- Desesperança por questões econômicas e profissionais. Com a economia globalizada que vemos em nossos dias, é comum que as pessoas sejam afetadas por notícias que apresentem altos índices de desemprego, afetando famílias inteiras, colocando em risco segurança, educação, alimentação e abrigo para milhões de pessoas. Se por um lado a palavra esperança traz a ideia de uma perspectiva positiva relacionada ao futuro, por outro lado desesperança afeta negativamente a nossa percepção do que ainda está para acontecer. Notemos que tal sentimento afeta grupos sociais cujos governos não conseguem proveras estruturas básicas para sua população, o que acontece nos países mais pobres, mas também acontece em países desenvolvidos, onde há altos índices de suicídio. O desespero afeta a nossa percepção do presente, e a desesperança, a nossa percepção do futuro.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Na era da economia globalizada, as pessoas são constantemente bombardeadas por notícias de crises econômicas, recessões, e altos índices de desemprego. Esses fatores não apenas afetam diretamente a segurança financeira, mas também impactam áreas vitais como educação, alimentação e abrigo. Milhões de pessoas ao redor do mundo enfrentam a realidade da perda de emprego e da incerteza econômica, o que coloca em risco suas necessidades básicas e leva a um estado de desesperança.
Desesperança: Definição e Impacto
A palavra "esperança" geralmente traz consigo uma perspectiva positiva e uma expectativa de melhoras no futuro. Em contrapartida, a "desesperança" é a ausência dessa expectativa positiva, gerando uma visão negativa e pessimista do futuro. Esse sentimento é particularmente forte em grupos sociais onde os governos falham em prover estruturas básicas de suporte, como saúde, educação e segurança, tanto em países pobres quanto em nações desenvolvidas.
Reflexões Bíblicas Sobre a Esperança e a Provisão Divina
A Bíblia oferece várias reflexões sobre a importância da esperança e a provisão de Deus, especialmente em tempos de dificuldades econômicas:
- Provisão e Confiança em Deus:
- Jesus, em Seu Sermão da Montanha, aborda a questão da ansiedade quanto às necessidades diárias. Em Mateus 6:25-34, Ele encoraja os seguidores a não se preocuparem com o que comerão ou vestirão, pois Deus conhece suas necessidades e proverá: "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).
- Paulo e a Alegria em Meio à Escassez:
- O apóstolo Paulo, em sua carta aos Filipenses, fala sobre contentamento em todas as situações, independentemente das circunstâncias econômicas: "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" (Filipenses 4:12-13).
- Esperança no Caráter de Deus:
- Em Romanos 15:13, Paulo escreve: "Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo." A esperança cristã está enraizada no caráter de Deus e em Sua fidelidade, não nas circunstâncias econômicas.
Perspectivas de Autores Cristãos Sobre a Desesperança Econômica
- John Piper em "Não Jogue Fora Sua Confiança":
- Piper enfatiza a necessidade de confiar em Deus em todas as circunstâncias, especialmente em tempos de crise econômica. Ele argumenta que a confiança em Deus deve ser mantida firme, pois Ele é fiel e pode transformar até mesmo as situações mais desesperadoras em oportunidades para demonstrar Sua graça e provisão.
- Timothy Keller em "Esperança em Tempos de Medo":
- Keller aborda como a ressurreição de Jesus oferece uma esperança que transcende as dificuldades presentes, incluindo crises econômicas. Ele sugere que essa esperança deve moldar a maneira como os cristãos respondem às adversidades, levando-os a agir com compaixão e solidariedade, confiando na provisão divina.
- Henri Nouwen em "A Prodigalidade de Deus":
- Nouwen fala sobre a generosidade e a prodigalidade de Deus, incentivando os cristãos a confiar na abundância divina, mesmo em tempos de escassez. Ele argumenta que a fé na generosidade de Deus pode transformar o medo e a desesperança em uma confiança profunda na provisão divina.
A desesperança causada por crises econômicas e profissionais é um desafio significativo em nossa era. No entanto, a fé cristã oferece uma perspectiva única que pode transformar essa desesperança em esperança. Através dos ensinamentos bíblicos e da confiança no caráter de Deus, os cristãos são chamados a confiar na provisão divina e a buscar primeiro o reino de Deus. Em meio às incertezas econômicas, a esperança em Cristo pode fornecer uma âncora firme, garantindo que, independentemente das circunstâncias, Deus é fiel e capaz de suprir todas as necessidades. Que essa confiança e esperança possam guiar os cristãos a enfrentar os desafios econômicos com fé, coragem e generosidade.
Na era da economia globalizada, as pessoas são constantemente bombardeadas por notícias de crises econômicas, recessões, e altos índices de desemprego. Esses fatores não apenas afetam diretamente a segurança financeira, mas também impactam áreas vitais como educação, alimentação e abrigo. Milhões de pessoas ao redor do mundo enfrentam a realidade da perda de emprego e da incerteza econômica, o que coloca em risco suas necessidades básicas e leva a um estado de desesperança.
Desesperança: Definição e Impacto
A palavra "esperança" geralmente traz consigo uma perspectiva positiva e uma expectativa de melhoras no futuro. Em contrapartida, a "desesperança" é a ausência dessa expectativa positiva, gerando uma visão negativa e pessimista do futuro. Esse sentimento é particularmente forte em grupos sociais onde os governos falham em prover estruturas básicas de suporte, como saúde, educação e segurança, tanto em países pobres quanto em nações desenvolvidas.
Reflexões Bíblicas Sobre a Esperança e a Provisão Divina
A Bíblia oferece várias reflexões sobre a importância da esperança e a provisão de Deus, especialmente em tempos de dificuldades econômicas:
- Provisão e Confiança em Deus:
- Jesus, em Seu Sermão da Montanha, aborda a questão da ansiedade quanto às necessidades diárias. Em Mateus 6:25-34, Ele encoraja os seguidores a não se preocuparem com o que comerão ou vestirão, pois Deus conhece suas necessidades e proverá: "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).
- Paulo e a Alegria em Meio à Escassez:
- O apóstolo Paulo, em sua carta aos Filipenses, fala sobre contentamento em todas as situações, independentemente das circunstâncias econômicas: "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" (Filipenses 4:12-13).
- Esperança no Caráter de Deus:
- Em Romanos 15:13, Paulo escreve: "Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo." A esperança cristã está enraizada no caráter de Deus e em Sua fidelidade, não nas circunstâncias econômicas.
Perspectivas de Autores Cristãos Sobre a Desesperança Econômica
- John Piper em "Não Jogue Fora Sua Confiança":
- Piper enfatiza a necessidade de confiar em Deus em todas as circunstâncias, especialmente em tempos de crise econômica. Ele argumenta que a confiança em Deus deve ser mantida firme, pois Ele é fiel e pode transformar até mesmo as situações mais desesperadoras em oportunidades para demonstrar Sua graça e provisão.
- Timothy Keller em "Esperança em Tempos de Medo":
- Keller aborda como a ressurreição de Jesus oferece uma esperança que transcende as dificuldades presentes, incluindo crises econômicas. Ele sugere que essa esperança deve moldar a maneira como os cristãos respondem às adversidades, levando-os a agir com compaixão e solidariedade, confiando na provisão divina.
- Henri Nouwen em "A Prodigalidade de Deus":
- Nouwen fala sobre a generosidade e a prodigalidade de Deus, incentivando os cristãos a confiar na abundância divina, mesmo em tempos de escassez. Ele argumenta que a fé na generosidade de Deus pode transformar o medo e a desesperança em uma confiança profunda na provisão divina.
A desesperança causada por crises econômicas e profissionais é um desafio significativo em nossa era. No entanto, a fé cristã oferece uma perspectiva única que pode transformar essa desesperança em esperança. Através dos ensinamentos bíblicos e da confiança no caráter de Deus, os cristãos são chamados a confiar na provisão divina e a buscar primeiro o reino de Deus. Em meio às incertezas econômicas, a esperança em Cristo pode fornecer uma âncora firme, garantindo que, independentemente das circunstâncias, Deus é fiel e capaz de suprir todas as necessidades. Que essa confiança e esperança possam guiar os cristãos a enfrentar os desafios econômicos com fé, coragem e generosidade.
3- A busca por esperança nos lugares errados. Não saber o que vai acontecer no futuro traz bastante desconforto às pessoas. Na busca de uma certeza, ou de uma sombra dela, para o que virá à frente, muitos buscam no misticismo, na adivinhação e no oculto informações que as ajudem a tomar decisões acertadas. Ao invés de buscarem em Deus uma esperança, recorrem às trevas para serem cada vez mais confundidos. No Antigo testamento, Deus adverte seu povo a que não adotasse práticas que os seus vizinhos cananeus tinham, e deixando claro que entre os hebreus não deveria ter “nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos” (Dt 18.11). Quem busca esperança nas artes adivinhatórias, no movimento dos astros, em cartas e sortilégios está pecando, pois só Deus conhece o futuro, além de revelar a falta de fé no Senhor. O Eterno completa dizendo: “Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti” (Dt 18.12). A maior fonte de desesperança é a falta do conhecimento e de confiança no Todo-Poderoso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A incerteza sobre o futuro gera um profundo desconforto e ansiedade nas pessoas. Na tentativa de encontrar algum tipo de certeza ou previsão sobre o que está por vir, muitas pessoas recorrem ao misticismo, adivinhação e ocultismo. Estes métodos, que prometem fornecer informações sobre o futuro, acabam levando as pessoas a um estado de maior confusão e afastamento de Deus. Em vez de buscarem em Deus a esperança e orientação, voltam-se para as trevas, o que agrava ainda mais a desesperança.
Advertências Bíblicas Contra Práticas Ocultas
No Antigo Testamento, Deus adverte o povo de Israel a não adotar as práticas dos povos vizinhos, como os cananeus. Ele deixa claro que essas práticas são abomináveis e proibidas entre os hebreus. Em Deuteronômio 18:10-12, Deus afirma:
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti."
Essas práticas são condenadas porque representam uma rejeição da confiança em Deus e uma tentativa de obter conhecimento e poder através de meios proibidos e enganadores.
A Falta de Fé e a Desesperança
Buscar esperança e respostas em práticas ocultas revela uma falta de conhecimento e confiança em Deus. A Bíblia ensina que somente Deus conhece o futuro e tem o poder de guiar e proteger Seu povo. A falta de fé no Todo-Poderoso leva à desesperança, pois as fontes alternativas de "esperança" são na verdade enganosas e destrutivas.
Ensino Bíblico Sobre a Confiança em Deus
A Bíblia nos ensina a colocar nossa confiança e esperança em Deus, que é fiel e verdadeiro. Salmos 37:5 diz: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará." E Jeremias 29:11 afirma: "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais."
Exemplos de Buscas Erradas e Suas Consequências
- Rei Saul e a Consulta à Médium de En-Dor:
- Em 1 Samuel 28, o rei Saul, desesperado e sem resposta de Deus, busca a médium de En-Dor para consultar o espírito de Samuel. Este ato de desobediência resulta em sua condenação e morte. Este exemplo mostra como buscar respostas no oculto pode levar à destruição e ao juízo divino.
- Profetas Falsos em Israel:
- Em vários momentos, os profetas falsos em Israel ofereceram falsas esperanças e previsões ao povo, desviando-os da verdade de Deus. Jeremias 14:14-15 adverte contra esses profetas que falam visões de seus próprios corações e não da boca do Senhor, prometendo paz quando não há paz.
Reflexões de Autores Cristãos Sobre a Busca Errada por Esperança
- C.S. Lewis em "O Cristianismo Puro e Simples":
- Lewis argumenta que o ser humano tem um anseio natural pelo transcendente, mas que esse anseio só pode ser verdadeiramente satisfeito em Deus. Buscar esperança em qualquer outra fonte é um erro que leva à frustração e ao vazio.
- Ravi Zacharias em "Pode o Homem Viver sem Deus?":
- Zacharias discute como a secularização e a busca por significado em filosofias e práticas alternativas levam à desesperança e ao niilismo. Ele enfatiza que somente em Deus encontramos a verdadeira esperança e propósito.
- Philip Yancey em "Deus Invisivel":
- Yancey aborda como a busca por respostas fora de Deus é uma forma de idolatria moderna. Ele argumenta que a verdadeira paz e esperança são encontradas ao nos voltarmos para Deus e confiar em Sua soberania e amor.
Buscar esperança nos lugares errados, como no misticismo, adivinhação e ocultismo, é um erro grave que leva à maior confusão e desesperança. A Bíblia é clara em suas advertências contra essas práticas, enfatizando que só Deus conhece o futuro e pode guiar nossas vidas de maneira segura e plena. A maior fonte de desesperança é a falta de conhecimento e confiança no Todo-Poderoso. Ao colocarmos nossa fé e esperança em Deus, encontramos a verdadeira paz e direção, independentemente das incertezas do futuro. Que possamos sempre lembrar que "O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?" (Salmos 27:1).
A incerteza sobre o futuro gera um profundo desconforto e ansiedade nas pessoas. Na tentativa de encontrar algum tipo de certeza ou previsão sobre o que está por vir, muitas pessoas recorrem ao misticismo, adivinhação e ocultismo. Estes métodos, que prometem fornecer informações sobre o futuro, acabam levando as pessoas a um estado de maior confusão e afastamento de Deus. Em vez de buscarem em Deus a esperança e orientação, voltam-se para as trevas, o que agrava ainda mais a desesperança.
Advertências Bíblicas Contra Práticas Ocultas
No Antigo Testamento, Deus adverte o povo de Israel a não adotar as práticas dos povos vizinhos, como os cananeus. Ele deixa claro que essas práticas são abomináveis e proibidas entre os hebreus. Em Deuteronômio 18:10-12, Deus afirma:
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti."
Essas práticas são condenadas porque representam uma rejeição da confiança em Deus e uma tentativa de obter conhecimento e poder através de meios proibidos e enganadores.
A Falta de Fé e a Desesperança
Buscar esperança e respostas em práticas ocultas revela uma falta de conhecimento e confiança em Deus. A Bíblia ensina que somente Deus conhece o futuro e tem o poder de guiar e proteger Seu povo. A falta de fé no Todo-Poderoso leva à desesperança, pois as fontes alternativas de "esperança" são na verdade enganosas e destrutivas.
Ensino Bíblico Sobre a Confiança em Deus
A Bíblia nos ensina a colocar nossa confiança e esperança em Deus, que é fiel e verdadeiro. Salmos 37:5 diz: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará." E Jeremias 29:11 afirma: "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais."
Exemplos de Buscas Erradas e Suas Consequências
- Rei Saul e a Consulta à Médium de En-Dor:
- Em 1 Samuel 28, o rei Saul, desesperado e sem resposta de Deus, busca a médium de En-Dor para consultar o espírito de Samuel. Este ato de desobediência resulta em sua condenação e morte. Este exemplo mostra como buscar respostas no oculto pode levar à destruição e ao juízo divino.
- Profetas Falsos em Israel:
- Em vários momentos, os profetas falsos em Israel ofereceram falsas esperanças e previsões ao povo, desviando-os da verdade de Deus. Jeremias 14:14-15 adverte contra esses profetas que falam visões de seus próprios corações e não da boca do Senhor, prometendo paz quando não há paz.
Reflexões de Autores Cristãos Sobre a Busca Errada por Esperança
- C.S. Lewis em "O Cristianismo Puro e Simples":
- Lewis argumenta que o ser humano tem um anseio natural pelo transcendente, mas que esse anseio só pode ser verdadeiramente satisfeito em Deus. Buscar esperança em qualquer outra fonte é um erro que leva à frustração e ao vazio.
- Ravi Zacharias em "Pode o Homem Viver sem Deus?":
- Zacharias discute como a secularização e a busca por significado em filosofias e práticas alternativas levam à desesperança e ao niilismo. Ele enfatiza que somente em Deus encontramos a verdadeira esperança e propósito.
- Philip Yancey em "Deus Invisivel":
- Yancey aborda como a busca por respostas fora de Deus é uma forma de idolatria moderna. Ele argumenta que a verdadeira paz e esperança são encontradas ao nos voltarmos para Deus e confiar em Sua soberania e amor.
Buscar esperança nos lugares errados, como no misticismo, adivinhação e ocultismo, é um erro grave que leva à maior confusão e desesperança. A Bíblia é clara em suas advertências contra essas práticas, enfatizando que só Deus conhece o futuro e pode guiar nossas vidas de maneira segura e plena. A maior fonte de desesperança é a falta de conhecimento e confiança no Todo-Poderoso. Ao colocarmos nossa fé e esperança em Deus, encontramos a verdadeira paz e direção, independentemente das incertezas do futuro. Que possamos sempre lembrar que "O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?" (Salmos 27:1).
SUBSÍDIO I
Professor(a), inicie o tópico explicando que “no Antigo Testamento várias palavras hebraicas são traduzidas como ‘esperança’, que significa ‘confiança’, ‘expectativa’ ou ‘perspectiva’. Tanto no Antigo Testamento como no Novo o objeto da esperança de uma pessoa varia de acordo com os desejos humanos (Pv 13.12; por exemplo, ganho, Atos 16.19; salvação física, Atos 27.20; um marido, Rt 1.12). O principal uso teológico do termo ‘esperança’ era o da confiança no sobrenatural, especificamente em Jeová como o Deus de Israel). Esta confiança estava às vezes relacionada à segurança contra os inimigos (Sl 71.4,5), tendendo, em um uso posterior, à libertação no futuro dia do Senhor (Zc 9.12). Porém, de uma forma principal, a esperança dos israelitas piedosos era uma expectativa e confiança na bênção e provisão de Deus na vida presente (Ed 10.2; Jó 11.18,20).” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.679).
II- ESPERANÇA PARA ESTA VIDA
1- A salvação. A salvação oferecida por Deus é motivo de esperança para quem aceita a Jesus. A consciência de perdão dos pecados, de pertencimento ao povo de Deus e a certeza da vida eterna nos céus são motivos de esperança. Ela é a porta de entrada de muitas bênçãos para aqueles que andam na luz: “Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação” (1Ts 5.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Salvação: Fonte de Esperança
A salvação oferecida por Deus através de Jesus Cristo é a maior fonte de esperança para os cristãos. Ela não apenas nos liberta do poder e da penalidade do pecado, mas também nos assegura um futuro glorioso com Deus. A consciência do perdão dos pecados, a pertença ao povo de Deus e a certeza da vida eterna nos céus são fundamentos sólidos para uma esperança que transforma nossa perspectiva de vida.
A Consciência do Perdão dos Pecados
Um dos principais aspectos da salvação é o perdão dos pecados. Quando aceitamos Jesus como nosso Salvador, somos perdoados e libertos da culpa e da condenação do pecado. O apóstolo João afirma: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). Esta certeza de perdão nos dá paz e nos livra do peso da culpa, renovando nossa esperança.
Pertença ao Povo de Deus
A salvação nos coloca na família de Deus, tornando-nos parte de Seu povo. Paulo escreve aos Efésios: "Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus" (Efésios 2:19). Esta pertença nos dá um senso de identidade e propósito, fortalecendo nossa esperança à medida que caminhamos juntos na fé.
Certeza da Vida Eterna
A salvação nos garante a vida eterna com Deus. Jesus disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar" (João 14:2). Esta promessa nos enche de esperança, sabendo que nosso destino final é estar com o Senhor para sempre.
Esperança Diária: A Armadura de Deus
Em 1 Tessalonicenses 5:8, Paulo exorta os cristãos a se revestirem da "couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação". Esta metáfora da armadura de Deus mostra que a esperança da salvação é uma proteção para nossas mentes e corações contra as adversidades da vida. A fé, o amor e a esperança são elementos essenciais que nos mantêm firmes e sóbrios, mesmo em meio às tribulações.
Reflexões de Autores Cristãos Sobre a Salvação e a Esperança
- Dietrich Bonhoeffer em "O Custo do Discipulado":
- Bonhoeffer fala sobre a graça custosa e a transformação radical que a salvação traz. Ele enfatiza que a verdadeira esperança está enraizada na aceitação do sacrifício de Cristo e na vida de discipulado que se segue.
- John Stott em "Cristianismo Básico":
- Stott destaca a centralidade da cruz e da ressurreição de Cristo na mensagem de salvação. Ele argumenta que a certeza da ressurreição nos dá uma esperança inabalável, pois sabemos que Cristo venceu a morte e nos garante a vida eterna.
- N.T. Wright em "Surpreendido pela Esperança":
- Wright explora a ressurreição e a renovação de todas as coisas. Ele sugere que a esperança cristã não é apenas sobre a vida após a morte, mas também sobre a transformação do mundo presente, trazendo a realidade do Reino de Deus à nossa vida diária.
A salvação em Jesus Cristo é a âncora da esperança cristã. Ela nos oferece perdão, pertença e a certeza da vida eterna. Ao nos vestirmos com a armadura de Deus, especialmente com a esperança da salvação, somos capacitados a enfrentar os desafios da vida com confiança e perseverança. Esta esperança não é apenas para o futuro, mas transforma nossa realidade presente, nos fortalecendo e guiando em nosso caminho de fé. Que possamos sempre lembrar das palavras de Paulo e viver diariamente na luz da esperança da salvação: "Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação" (1 Tessalonicenses 5:8).
A Salvação: Fonte de Esperança
A salvação oferecida por Deus através de Jesus Cristo é a maior fonte de esperança para os cristãos. Ela não apenas nos liberta do poder e da penalidade do pecado, mas também nos assegura um futuro glorioso com Deus. A consciência do perdão dos pecados, a pertença ao povo de Deus e a certeza da vida eterna nos céus são fundamentos sólidos para uma esperança que transforma nossa perspectiva de vida.
A Consciência do Perdão dos Pecados
Um dos principais aspectos da salvação é o perdão dos pecados. Quando aceitamos Jesus como nosso Salvador, somos perdoados e libertos da culpa e da condenação do pecado. O apóstolo João afirma: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). Esta certeza de perdão nos dá paz e nos livra do peso da culpa, renovando nossa esperança.
Pertença ao Povo de Deus
A salvação nos coloca na família de Deus, tornando-nos parte de Seu povo. Paulo escreve aos Efésios: "Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus" (Efésios 2:19). Esta pertença nos dá um senso de identidade e propósito, fortalecendo nossa esperança à medida que caminhamos juntos na fé.
Certeza da Vida Eterna
A salvação nos garante a vida eterna com Deus. Jesus disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar" (João 14:2). Esta promessa nos enche de esperança, sabendo que nosso destino final é estar com o Senhor para sempre.
Esperança Diária: A Armadura de Deus
Em 1 Tessalonicenses 5:8, Paulo exorta os cristãos a se revestirem da "couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação". Esta metáfora da armadura de Deus mostra que a esperança da salvação é uma proteção para nossas mentes e corações contra as adversidades da vida. A fé, o amor e a esperança são elementos essenciais que nos mantêm firmes e sóbrios, mesmo em meio às tribulações.
Reflexões de Autores Cristãos Sobre a Salvação e a Esperança
- Dietrich Bonhoeffer em "O Custo do Discipulado":
- Bonhoeffer fala sobre a graça custosa e a transformação radical que a salvação traz. Ele enfatiza que a verdadeira esperança está enraizada na aceitação do sacrifício de Cristo e na vida de discipulado que se segue.
- John Stott em "Cristianismo Básico":
- Stott destaca a centralidade da cruz e da ressurreição de Cristo na mensagem de salvação. Ele argumenta que a certeza da ressurreição nos dá uma esperança inabalável, pois sabemos que Cristo venceu a morte e nos garante a vida eterna.
- N.T. Wright em "Surpreendido pela Esperança":
- Wright explora a ressurreição e a renovação de todas as coisas. Ele sugere que a esperança cristã não é apenas sobre a vida após a morte, mas também sobre a transformação do mundo presente, trazendo a realidade do Reino de Deus à nossa vida diária.
A salvação em Jesus Cristo é a âncora da esperança cristã. Ela nos oferece perdão, pertença e a certeza da vida eterna. Ao nos vestirmos com a armadura de Deus, especialmente com a esperança da salvação, somos capacitados a enfrentar os desafios da vida com confiança e perseverança. Esta esperança não é apenas para o futuro, mas transforma nossa realidade presente, nos fortalecendo e guiando em nosso caminho de fé. Que possamos sempre lembrar das palavras de Paulo e viver diariamente na luz da esperança da salvação: "Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação" (1 Tessalonicenses 5:8).
2- Uma mente transformada por Cristo. Há uma conexão entre esperança e a capacidade de pensar segundo a Palavra de Deus. O apóstolo Pedro diz aos seus leitores, crentes, que naquele momento estavam sendo perseguidos, que santificassem a Cristo no seu coração, ou seja, na sua mente (1Pe 3.15). A esperança que temos não é subjetiva; ela pode ser explicada. Quem serve a Jesus tem motivos de sobra para se alegrar, mesmo quando sob tributação. E mais do que isso, a experiência que temos dia a dia com Deus reforça a nossa forma de crer e de pensar. Observe o que o profeta Jeremias afirmou diante das muitas tributações enfrentadas: “Disso me recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança” (Lm 3.21).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Conexão entre Esperança e Pensamento Segundo a Palavra de Deus
A esperança cristã não é apenas um sentimento vago ou subjetivo, mas está profundamente conectada à maneira como pensamos e vivemos conforme os princípios da Palavra de Deus. A transformação que Cristo opera em nossas vidas inclui a renovação da nossa mente para que possamos pensar e agir de acordo com a vontade de Deus.
Santificar a Cristo em Nossos Corações e Mentes
O apóstolo Pedro, em sua carta aos crentes perseguidos, exorta-os a santificar a Cristo em seus corações (1 Pedro 3:15). Isso significa consagrar a Cristo não apenas emocionalmente, mas também intelectualmente, permitindo que Ele governe nossos pensamentos e motivos. Esta santificação da mente pela Palavra de Deus fortalece nossa esperança, pois nos ajuda a discernir a verdade e a confiar nas promessas de Deus mesmo em tempos difíceis.
A Esperança Explicada e Fundamentada
A esperança cristã não é irracional; ela pode ser explicada e fundamentada nas promessas e na fidelidade de Deus ao longo da história. Os crentes têm motivos sólidos para se alegrar mesmo em meio à tribulação, porque confiam na soberania e no amor de Deus. Esta esperança é uma âncora para a alma, como expresso em Hebreus 6:19: "A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu."
Experiência Diária com Deus Reforça a Fé e a Esperança
A jornada cristã é marcada pela experiência pessoal com Deus, que fortalece nossa fé e renova nossa esperança constantemente. À medida que vivemos em comunhão com Ele, testemunhamos Seu cuidado, provisão e orientação em nossas vidas. Essa experiência diária reforça nossa forma de crer e pensar, moldando-nos cada vez mais à imagem de Cristo.
Exemplo de Jeremias Diante da Tribulação
Jeremias, o profeta, enfrentou inúmeras tribulações ao longo de seu ministério. No entanto, ele declarou em Lamentações 3:21: "Disso me recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança." Mesmo em meio ao sofrimento e à devastação, Jeremias encontrou esperança ao se lembrar das promessas e da fidelidade de Deus. Isso ilustra como a esperança cristã transcende as circunstâncias presentes, baseando-se na confiança no caráter imutável de Deus.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Renovação da Mente em Cristo
- Dallas Willard em "A Renovação da Mente":
- Willard explora como a transformação espiritual inclui a renovação da mente pela Palavra de Deus. Ele argumenta que a verdadeira esperança vem de uma compreensão profunda das promessas de Deus e da realidade do Seu Reino.
- Oswald Chambers em "Tudo Para Ele":
- Chambers enfatiza a importância de uma mente transformada pela presença de Cristo. Ele desafia os cristãos a pensar e agir de maneira que honre a Deus em todas as áreas da vida, encontrando assim a verdadeira esperança em Seu plano eterno.
- Elisabeth Elliot em "Sofrimento nunca é em vão":
- Elliot narra como a fé firme e a esperança inabalável sustentaram os missionários no Equador, mesmo diante do martírio. Ela mostra como uma mente renovada em Cristo capacita os crentes a enfrentar até mesmo as adversidades mais severas com confiança e paz.
Uma mente transformada por Cristo não apenas nos guia na verdade, mas também fortalece nossa esperança em Deus. Ao santificarmos a Cristo em nossos corações e mentes, permitimos que Ele governe nossos pensamentos e perspectivas, capacitando-nos a enfrentar as tribulações com a certeza da Sua presença e fidelidade. Como Jeremias, que encontrou esperança ao se lembrar do caráter de Deus, podemos afirmar que nossa esperança está segura naquele que é fiel e justo. Que possamos continuar a renovar nossa mente diariamente na Palavra de Deus, para que nossa esperança seja sempre firme e nossa fé, inabalável.
Conexão entre Esperança e Pensamento Segundo a Palavra de Deus
A esperança cristã não é apenas um sentimento vago ou subjetivo, mas está profundamente conectada à maneira como pensamos e vivemos conforme os princípios da Palavra de Deus. A transformação que Cristo opera em nossas vidas inclui a renovação da nossa mente para que possamos pensar e agir de acordo com a vontade de Deus.
Santificar a Cristo em Nossos Corações e Mentes
O apóstolo Pedro, em sua carta aos crentes perseguidos, exorta-os a santificar a Cristo em seus corações (1 Pedro 3:15). Isso significa consagrar a Cristo não apenas emocionalmente, mas também intelectualmente, permitindo que Ele governe nossos pensamentos e motivos. Esta santificação da mente pela Palavra de Deus fortalece nossa esperança, pois nos ajuda a discernir a verdade e a confiar nas promessas de Deus mesmo em tempos difíceis.
A Esperança Explicada e Fundamentada
A esperança cristã não é irracional; ela pode ser explicada e fundamentada nas promessas e na fidelidade de Deus ao longo da história. Os crentes têm motivos sólidos para se alegrar mesmo em meio à tribulação, porque confiam na soberania e no amor de Deus. Esta esperança é uma âncora para a alma, como expresso em Hebreus 6:19: "A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu."
Experiência Diária com Deus Reforça a Fé e a Esperança
A jornada cristã é marcada pela experiência pessoal com Deus, que fortalece nossa fé e renova nossa esperança constantemente. À medida que vivemos em comunhão com Ele, testemunhamos Seu cuidado, provisão e orientação em nossas vidas. Essa experiência diária reforça nossa forma de crer e pensar, moldando-nos cada vez mais à imagem de Cristo.
Exemplo de Jeremias Diante da Tribulação
Jeremias, o profeta, enfrentou inúmeras tribulações ao longo de seu ministério. No entanto, ele declarou em Lamentações 3:21: "Disso me recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança." Mesmo em meio ao sofrimento e à devastação, Jeremias encontrou esperança ao se lembrar das promessas e da fidelidade de Deus. Isso ilustra como a esperança cristã transcende as circunstâncias presentes, baseando-se na confiança no caráter imutável de Deus.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Renovação da Mente em Cristo
- Dallas Willard em "A Renovação da Mente":
- Willard explora como a transformação espiritual inclui a renovação da mente pela Palavra de Deus. Ele argumenta que a verdadeira esperança vem de uma compreensão profunda das promessas de Deus e da realidade do Seu Reino.
- Oswald Chambers em "Tudo Para Ele":
- Chambers enfatiza a importância de uma mente transformada pela presença de Cristo. Ele desafia os cristãos a pensar e agir de maneira que honre a Deus em todas as áreas da vida, encontrando assim a verdadeira esperança em Seu plano eterno.
- Elisabeth Elliot em "Sofrimento nunca é em vão":
- Elliot narra como a fé firme e a esperança inabalável sustentaram os missionários no Equador, mesmo diante do martírio. Ela mostra como uma mente renovada em Cristo capacita os crentes a enfrentar até mesmo as adversidades mais severas com confiança e paz.
Uma mente transformada por Cristo não apenas nos guia na verdade, mas também fortalece nossa esperança em Deus. Ao santificarmos a Cristo em nossos corações e mentes, permitimos que Ele governe nossos pensamentos e perspectivas, capacitando-nos a enfrentar as tribulações com a certeza da Sua presença e fidelidade. Como Jeremias, que encontrou esperança ao se lembrar do caráter de Deus, podemos afirmar que nossa esperança está segura naquele que é fiel e justo. Que possamos continuar a renovar nossa mente diariamente na Palavra de Deus, para que nossa esperança seja sempre firme e nossa fé, inabalável.
3- A certeza de que Deus está no controle de tudo (Jó 42.2). Ter esperança em relação ao amanhã não é uma forma de fugir da realidade, mas é a certeza de que nada foge ao controle do Senhor. A fé cristã, segundo a Palavra de Deus, direciona-nos a olhar não para as circunstâncias, mas para o Eterno, que nos ama e sabe o que é melhor para cada um dos seus filhos(as). O cristão não é, portanto, uma pessoa que busca fugir da realidade presente, mas sim uma pessoa que acredita na soberania de Deus no presente e na eternidade ao lado de Jesus Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Esperança: Confiança na Soberania de Deus
A esperança cristã não é uma fuga da realidade, mas uma confiança sólida na soberania de Deus sobre todas as coisas. Jó 42:2 declara: "Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido." Esta afirmação de Jó reflete uma profunda compreensão da soberania absoluta de Deus, que controla todos os eventos e circunstâncias, tanto no presente quanto na eternidade.
Fé Cristã e a Perspectiva Eterna
A fé cristã, fundamentada na Palavra de Deus, ensina-nos a não olhar apenas para as circunstâncias presentes, mas para o Deus eterno que nos ama e cuida de nós. Essa perspectiva nos capacita a enfrentar os desafios da vida com confiança e esperança, sabendo que Deus tem um plano soberano para cada um de Seus filhos.
Não Fugir da Realidade, Mas Confiar na Soberania de Deus
O cristão não é alguém que tenta escapar ou ignorar a realidade presente; pelo contrário, é alguém que reconhece a realidade das circunstâncias, mas escolhe confiar na providência e no controle de Deus sobre tudo. Essa confiança não é baseada em otimismo ingênuo ou em negação dos problemas, mas em uma fé profunda e informada sobre o caráter e os propósitos de Deus.
Exemplo Bíblico: Jó
Jó é um exemplo clássico de alguém que, apesar de enfrentar inúmeros sofrimentos e perdas, manteve sua fé na soberania de Deus. Mesmo sem compreender completamente os propósitos divinos por trás de suas provações, Jó afirmou sua confiança em Deus: "O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1:21). Ele reconheceu que Deus estava no controle absoluto de sua vida e situação, mesmo quando tudo parecia fora de controle.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Soberania de Deus
- A.W. Tozer em "Conhecendo a Deus":
- Tozer discute a soberania de Deus como um dos atributos divinos que devem moldar nossa compreensão e resposta a Ele. Ele enfatiza que confiar na soberania de Deus nos dá segurança e paz, pois Ele é quem controla todas as coisas com sabedoria e amor.
- Tim Keller em "A Fé Cristã na Era do Ceticismo":
- Keller explora como a soberania de Deus não apenas nos consola em tempos de incerteza, mas também nos dá esperança para o futuro. Ele argumenta que entender que Deus está no controle nos liberta do medo e da ansiedade, permitindo-nos viver com coragem e confiança.
- John Piper em "Alegria Completa e Soberana":
- Piper aborda a soberania de Deus como fundamento para a nossa alegria duradoura. Ele ensina que a esperança cristã está enraizada na certeza de que Deus governa todas as coisas para o bem daqueles que O amam, mesmo quando não entendemos Seus caminhos.
Conclusão
Ter esperança em relação ao amanhã como cristão não é uma fuga da realidade, mas uma expressão de confiança na soberania de Deus. Ao reconhecermos que Ele controla todas as circunstâncias e eventos, somos capacitados a enfrentar desafios com coragem e paz. A fé cristã nos direciona a olhar para o Deus eterno, que nos ama e guia, tanto no presente quanto na eternidade ao lado de Jesus Cristo. Que possamos viver cada dia confiando na certeza de que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8:28), sabendo que Ele está no controle de tudo.
A Esperança: Confiança na Soberania de Deus
A esperança cristã não é uma fuga da realidade, mas uma confiança sólida na soberania de Deus sobre todas as coisas. Jó 42:2 declara: "Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido." Esta afirmação de Jó reflete uma profunda compreensão da soberania absoluta de Deus, que controla todos os eventos e circunstâncias, tanto no presente quanto na eternidade.
Fé Cristã e a Perspectiva Eterna
A fé cristã, fundamentada na Palavra de Deus, ensina-nos a não olhar apenas para as circunstâncias presentes, mas para o Deus eterno que nos ama e cuida de nós. Essa perspectiva nos capacita a enfrentar os desafios da vida com confiança e esperança, sabendo que Deus tem um plano soberano para cada um de Seus filhos.
Não Fugir da Realidade, Mas Confiar na Soberania de Deus
O cristão não é alguém que tenta escapar ou ignorar a realidade presente; pelo contrário, é alguém que reconhece a realidade das circunstâncias, mas escolhe confiar na providência e no controle de Deus sobre tudo. Essa confiança não é baseada em otimismo ingênuo ou em negação dos problemas, mas em uma fé profunda e informada sobre o caráter e os propósitos de Deus.
Exemplo Bíblico: Jó
Jó é um exemplo clássico de alguém que, apesar de enfrentar inúmeros sofrimentos e perdas, manteve sua fé na soberania de Deus. Mesmo sem compreender completamente os propósitos divinos por trás de suas provações, Jó afirmou sua confiança em Deus: "O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1:21). Ele reconheceu que Deus estava no controle absoluto de sua vida e situação, mesmo quando tudo parecia fora de controle.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Soberania de Deus
- A.W. Tozer em "Conhecendo a Deus":
- Tozer discute a soberania de Deus como um dos atributos divinos que devem moldar nossa compreensão e resposta a Ele. Ele enfatiza que confiar na soberania de Deus nos dá segurança e paz, pois Ele é quem controla todas as coisas com sabedoria e amor.
- Tim Keller em "A Fé Cristã na Era do Ceticismo":
- Keller explora como a soberania de Deus não apenas nos consola em tempos de incerteza, mas também nos dá esperança para o futuro. Ele argumenta que entender que Deus está no controle nos liberta do medo e da ansiedade, permitindo-nos viver com coragem e confiança.
- John Piper em "Alegria Completa e Soberana":
- Piper aborda a soberania de Deus como fundamento para a nossa alegria duradoura. Ele ensina que a esperança cristã está enraizada na certeza de que Deus governa todas as coisas para o bem daqueles que O amam, mesmo quando não entendemos Seus caminhos.
Conclusão
Ter esperança em relação ao amanhã como cristão não é uma fuga da realidade, mas uma expressão de confiança na soberania de Deus. Ao reconhecermos que Ele controla todas as circunstâncias e eventos, somos capacitados a enfrentar desafios com coragem e paz. A fé cristã nos direciona a olhar para o Deus eterno, que nos ama e guia, tanto no presente quanto na eternidade ao lado de Jesus Cristo. Que possamos viver cada dia confiando na certeza de que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8:28), sabendo que Ele está no controle de tudo.
SUBSÍDIO II
Professor(a), explique que “no Novo Testamento a esperança do crente é Cristo (1Tm 1.1). Ela reside em Deus (Rm 15.13), que elegeu um povo (Fp 1.20) e lhes deu esperança através do Evangelho (Cl 1.23). De um modo próprio, isto não é meramente uma antecipação humana de dias melhores (e até mesmo a salvação, de certo modo, é ‘esperada’, ainda não realizada, Rm 8.24; 13.11), mas da consumação final da salvação na ressurreição (At 23.6) e na revelação de Jesus Cristo (1Pe 1.13). A habitação de Cristo no crente através do Espírito torna-se ‘esperança de glória’ do cristão (Cl 1.27). Esta esperança é descrita de forma variada, ela está ‘reservada nos céus’ (Cl 1.5); é uma esperança de vida eterna (Tt 1.2); é viver (1Pe 1.3); e é melhor do que as esperanças anteriores (Hb 7.19). No Novo Testamento a esperança está associada à aflição e à paciência. É certo que a aflição virá sobre o fiel; ela produz paciência (Rm 5.3-5), e a paciência, a esperança. Tal esperança é uma âncora para a alma (Hb 6.18). A esperança em tais contextos torna-se virtualmente sinônimo de confiança em Deus. Em vista de sua esperança, os cristãos devem ser puros (1Jo 3.3) e estar prontos para dar a ‘razão’ de sua esperança (1Pe 3.15) (Ec 3.13; 9.7-10).” (BENTHO, Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015).
III- ESPERANÇA PARA A VIDA QUE VIRÁ
1- Vitória sobre a morte. Um dos momentos de maior desespero para quem não serve a Jesus é a morte de uma pessoa próxima. O evento morte é chamado por Jó de “rei dos terrores” (Jó 18.14), de quem não se pode escapar. Contudo, já que ninguém pode escapar da morte, advinda do processo de envelhecimento ou de algum outro efeito no corpo, por que os cristãos têm esperança de que um dia serão vencedores sobre a morte? A esperança que o cristão tem acerca da vitória sobre a morte não se pauta naquilo que ele pode fazer, pois a morte é inerente à humanidade pecaminosa. Mesmo tendo aceitado a Jesus e sido feitas novas criaturas, ainda estamos sujeitos aos efeitos do pecado em nosso corpo mortal A esperança que o cristão possui acerca da vitória sobre a morte se pauta no poder de Deus e na ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Ele nos deu o exemplo quando voltou da morte, e chamado de “primogênito dos mortos” (Ap 1.5). O apóstolo Paulo tinha tanta certeza da vitória sobre a morte para aqueles que tinham recebido a Jesus, que perguntou: “Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (1Co 15.55). Em nossos dias a morte ainda possui um poder, mas em breve ela será vencida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Realidade da Morte e a Esperança Cristã
A morte é uma realidade inevitável para todos os seres humanos, independentemente de sua fé ou crença. Como Jó descreveu, ela é o "rei dos terrores" (Jó 18:14), algo do qual ninguém pode escapar. Para aqueles que não têm uma esperança fundamentada em Deus, a morte pode ser vista como o fim absoluto e um motivo de grande desespero.
A Esperança dos Cristãos na Vitória sobre a Morte
A esperança dos cristãos em relação à vitória sobre a morte não se baseia em seus próprios esforços ou méritos, pois a morte é uma consequência do pecado que afeta toda a humanidade. Mesmo após aceitar Jesus e ser transformado em uma nova criatura, os cristãos ainda enfrentam a mortalidade de seus corpos terrenos.
Fundamento da Esperança Cristã na Ressurreição de Cristo
A esperança dos cristãos reside no poder de Deus e na ressurreição de Jesus Cristo. Jesus, chamado de "primogênito dos mortos" (Apocalipse 1:5), venceu a morte ao ressuscitar dos mortos. Ele não só conquistou a morte para Si mesmo, mas também abriu o caminho para a vida eterna para todos aqueles que creem Nele.
O Exemplo de Jesus e a Promessa da Ressurreição
A ressurreição de Jesus é o fundamento da esperança cristã na vitória sobre a morte. Ele demonstrou que a morte não pode reter aqueles que pertencem a Ele. Paulo expressa essa certeza em 1 Coríntios 15:55, citando Oseias 13:14: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" Esta passagem reflete a confiança absoluta de que, através de Jesus, a morte perdeu seu poder final sobre aqueles que creem.
A Realidade Presente e a Esperança Futura
Embora a morte ainda exerça seu poder sobre o mundo presente, os cristãos aguardam o dia da ressurreição, quando Deus trará à vida aqueles que morreram na fé em Cristo. Essa esperança transforma a maneira como os cristãos enfrentam a mortalidade e a perda, sabendo que a morte física não é o fim definitivo, mas sim a transição para a presença eterna de Deus.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Vitória sobre a Morte
- C.S. Lewis em "Cristianismo Puro e Simples":
- Lewis explora a natureza da esperança cristã na vida após a morte e como a ressurreição de Cristo garante a esperança da ressurreição dos crentes. Ele enfatiza que a fé cristã oferece uma resposta definitiva à questão da morte e da vida eterna.
- Dietrich Bonhoeffer em "Ética":
- Bonhoeffer discute a esperança cristã como um ato de fé na ressurreição de Jesus. Ele argumenta que a vitória sobre a morte não é apenas uma promessa futura, mas uma realidade presente na vida daqueles que estão em comunhão com Cristo.
- John Stott em "A Cruz de Cristo":
- Stott aborda a importância da ressurreição de Cristo como prova da vitória sobre a morte. Ele ensina que a ressurreição não é apenas um evento histórico, mas o alicerce da esperança cristã para a vida futura.
Para os cristãos, a esperança na vitória sobre a morte está firmemente enraizada na ressurreição de Jesus Cristo. Ele é o primogênito dos mortos, demonstrando que a morte não tem a última palavra para aqueles que creem Nele. Embora a morte ainda exerça seu impacto neste mundo, a esperança cristã olha além da mortalidade terrena para a promessa da vida eterna na presença de Deus. Que essa esperança nos console e fortaleça, enquanto aguardamos com confiança o dia da ressurreição e da restauração completa em Cristo.
A Realidade da Morte e a Esperança Cristã
A morte é uma realidade inevitável para todos os seres humanos, independentemente de sua fé ou crença. Como Jó descreveu, ela é o "rei dos terrores" (Jó 18:14), algo do qual ninguém pode escapar. Para aqueles que não têm uma esperança fundamentada em Deus, a morte pode ser vista como o fim absoluto e um motivo de grande desespero.
A Esperança dos Cristãos na Vitória sobre a Morte
A esperança dos cristãos em relação à vitória sobre a morte não se baseia em seus próprios esforços ou méritos, pois a morte é uma consequência do pecado que afeta toda a humanidade. Mesmo após aceitar Jesus e ser transformado em uma nova criatura, os cristãos ainda enfrentam a mortalidade de seus corpos terrenos.
Fundamento da Esperança Cristã na Ressurreição de Cristo
A esperança dos cristãos reside no poder de Deus e na ressurreição de Jesus Cristo. Jesus, chamado de "primogênito dos mortos" (Apocalipse 1:5), venceu a morte ao ressuscitar dos mortos. Ele não só conquistou a morte para Si mesmo, mas também abriu o caminho para a vida eterna para todos aqueles que creem Nele.
O Exemplo de Jesus e a Promessa da Ressurreição
A ressurreição de Jesus é o fundamento da esperança cristã na vitória sobre a morte. Ele demonstrou que a morte não pode reter aqueles que pertencem a Ele. Paulo expressa essa certeza em 1 Coríntios 15:55, citando Oseias 13:14: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" Esta passagem reflete a confiança absoluta de que, através de Jesus, a morte perdeu seu poder final sobre aqueles que creem.
A Realidade Presente e a Esperança Futura
Embora a morte ainda exerça seu poder sobre o mundo presente, os cristãos aguardam o dia da ressurreição, quando Deus trará à vida aqueles que morreram na fé em Cristo. Essa esperança transforma a maneira como os cristãos enfrentam a mortalidade e a perda, sabendo que a morte física não é o fim definitivo, mas sim a transição para a presença eterna de Deus.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Vitória sobre a Morte
- C.S. Lewis em "Cristianismo Puro e Simples":
- Lewis explora a natureza da esperança cristã na vida após a morte e como a ressurreição de Cristo garante a esperança da ressurreição dos crentes. Ele enfatiza que a fé cristã oferece uma resposta definitiva à questão da morte e da vida eterna.
- Dietrich Bonhoeffer em "Ética":
- Bonhoeffer discute a esperança cristã como um ato de fé na ressurreição de Jesus. Ele argumenta que a vitória sobre a morte não é apenas uma promessa futura, mas uma realidade presente na vida daqueles que estão em comunhão com Cristo.
- John Stott em "A Cruz de Cristo":
- Stott aborda a importância da ressurreição de Cristo como prova da vitória sobre a morte. Ele ensina que a ressurreição não é apenas um evento histórico, mas o alicerce da esperança cristã para a vida futura.
Para os cristãos, a esperança na vitória sobre a morte está firmemente enraizada na ressurreição de Jesus Cristo. Ele é o primogênito dos mortos, demonstrando que a morte não tem a última palavra para aqueles que creem Nele. Embora a morte ainda exerça seu impacto neste mundo, a esperança cristã olha além da mortalidade terrena para a promessa da vida eterna na presença de Deus. Que essa esperança nos console e fortaleça, enquanto aguardamos com confiança o dia da ressurreição e da restauração completa em Cristo.
2- Vitória sobre o mal. O mal é uma realidade neste mundo. Estamos cercados de pessoas que são levadas pela maldade, ora como vítimas, ora como agentes. Pessoas se armam e atentam contra a vida de outras pessoas por algum tipo de insatisfação. Mães decidem matar os bebês que carregam no ventre por entender que o corpo é delas e que gerar uma vida vai ser um obstáculo para realizações futuras, e homens a quem é dada autoridade se valem dela para roubar e espoliar outras pessoas. Essas são faces do mal, e muitas outras manifestações malignas estão à nossa volta, como a opressão espiritual e a ação de demônios influenciando ou possuindo pessoas. Desde que nascemos, o mal é uma realidade constante em um mundo atingido pelo pecado. Mas um dia, quando Satanás for vencido para sempre, ele cessará (Ap 20.10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Realidade do Mal no Mundo
O mal é uma realidade inegável neste mundo marcado pelo pecado. Estamos cercados por pessoas que, influenciadas pelo mal, causam danos e sofrimento a si mesmas e aos outros. Crimes, violência, injustiças, e até atos extremos como o aborto são exemplos de como o mal se manifesta de maneira devastadora na sociedade. Além disso, há também a dimensão espiritual do mal, com a opressão espiritual e a atividade de demônios que influenciam e controlam vidas humanas.
Origem e Persistência do Mal
Desde a queda da humanidade no pecado, o mal tornou-se uma realidade constante. A Bíblia nos ensina que Satanás, o adversário de Deus, exerce influência sobre este mundo, buscando destruir o que é bom e justo (1 Pedro 5:8). O ser humano, devido à sua natureza pecaminosa, é suscetível à tentação e à prática do mal (Romanos 3:23).
A Promessa da Vitória sobre o Mal
A esperança cristã não é apenas na redenção pessoal e na vida eterna, mas também na vitória final sobre o mal. Apocalipse 20:10 nos diz que um dia Satanás será derrotado para sempre e não terá mais poder sobre a humanidade redimida. Esta vitória é garantida pela obra de Jesus Cristo na cruz, onde Ele triunfou sobre os poderes espirituais das trevas (Colossenses 2:15).
A Transformação do Mundo Futuro
Na consumação dos tempos, Deus restaurará todas as coisas e criará um novo céu e uma nova terra, onde não haverá mais lugar para o mal. Neste novo estado, a justiça reinará e todos os vestígios do pecado e do sofrimento serão eliminados (Apocalipse 21:1-4).
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Vitória sobre o Mal
- John Piper em "Deus é o Evangelho":
- Piper explora como a vitória sobre o mal é central na mensagem do evangelho. Ele ensina que, através de Cristo, Deus não apenas perdoa pecados, mas também liberta os crentes do poder do pecado e da influência maligna.
- Tim Keller em "A Cruz do Rei":
- Keller aborda a questão do mal e da injustiça, oferecendo uma visão da esperança cristã na restauração completa através de Cristo. Ele destaca como a morte e ressurreição de Jesus são fundamentais para a derrota final do mal.
- Dietrich Bonhoeffer em "Ética":
- Bonhoeffer discute a responsabilidade ética dos cristãos diante do mal e da injustiça. Ele enfatiza que a esperança na vitória sobre o mal não é passiva, mas ativa, envolvendo a participação dos crentes na obra redentora de Deus no mundo.
Enquanto vivemos neste mundo afetado pelo pecado e pelo mal, a esperança cristã nos sustenta ao lembrar-nos da vitória certa que Jesus conquistou na cruz. Esta vitória não é apenas sobre o pecado individual, mas sobre todas as manifestações do mal que assolam a humanidade. Um dia, Deus restaurará plenamente Sua criação, eliminando todo o mal e trazendo justiça perfeita e paz. Até então, somos chamados a viver como testemunhas da esperança que temos em Cristo, buscando viver em santidade e lutando contra as obras das trevas com fé e amor. Que esta esperança nos inspire a ser agentes de transformação neste mundo, preparando-nos para o dia em que o mal será derrotado para sempre.
A Realidade do Mal no Mundo
O mal é uma realidade inegável neste mundo marcado pelo pecado. Estamos cercados por pessoas que, influenciadas pelo mal, causam danos e sofrimento a si mesmas e aos outros. Crimes, violência, injustiças, e até atos extremos como o aborto são exemplos de como o mal se manifesta de maneira devastadora na sociedade. Além disso, há também a dimensão espiritual do mal, com a opressão espiritual e a atividade de demônios que influenciam e controlam vidas humanas.
Origem e Persistência do Mal
Desde a queda da humanidade no pecado, o mal tornou-se uma realidade constante. A Bíblia nos ensina que Satanás, o adversário de Deus, exerce influência sobre este mundo, buscando destruir o que é bom e justo (1 Pedro 5:8). O ser humano, devido à sua natureza pecaminosa, é suscetível à tentação e à prática do mal (Romanos 3:23).
A Promessa da Vitória sobre o Mal
A esperança cristã não é apenas na redenção pessoal e na vida eterna, mas também na vitória final sobre o mal. Apocalipse 20:10 nos diz que um dia Satanás será derrotado para sempre e não terá mais poder sobre a humanidade redimida. Esta vitória é garantida pela obra de Jesus Cristo na cruz, onde Ele triunfou sobre os poderes espirituais das trevas (Colossenses 2:15).
A Transformação do Mundo Futuro
Na consumação dos tempos, Deus restaurará todas as coisas e criará um novo céu e uma nova terra, onde não haverá mais lugar para o mal. Neste novo estado, a justiça reinará e todos os vestígios do pecado e do sofrimento serão eliminados (Apocalipse 21:1-4).
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Vitória sobre o Mal
- John Piper em "Deus é o Evangelho":
- Piper explora como a vitória sobre o mal é central na mensagem do evangelho. Ele ensina que, através de Cristo, Deus não apenas perdoa pecados, mas também liberta os crentes do poder do pecado e da influência maligna.
- Tim Keller em "A Cruz do Rei":
- Keller aborda a questão do mal e da injustiça, oferecendo uma visão da esperança cristã na restauração completa através de Cristo. Ele destaca como a morte e ressurreição de Jesus são fundamentais para a derrota final do mal.
- Dietrich Bonhoeffer em "Ética":
- Bonhoeffer discute a responsabilidade ética dos cristãos diante do mal e da injustiça. Ele enfatiza que a esperança na vitória sobre o mal não é passiva, mas ativa, envolvendo a participação dos crentes na obra redentora de Deus no mundo.
Enquanto vivemos neste mundo afetado pelo pecado e pelo mal, a esperança cristã nos sustenta ao lembrar-nos da vitória certa que Jesus conquistou na cruz. Esta vitória não é apenas sobre o pecado individual, mas sobre todas as manifestações do mal que assolam a humanidade. Um dia, Deus restaurará plenamente Sua criação, eliminando todo o mal e trazendo justiça perfeita e paz. Até então, somos chamados a viver como testemunhas da esperança que temos em Cristo, buscando viver em santidade e lutando contra as obras das trevas com fé e amor. Que esta esperança nos inspire a ser agentes de transformação neste mundo, preparando-nos para o dia em que o mal será derrotado para sempre.
3- Não pague o mal com o mal. A orientação divina é que, apesar de estarmos cercados pelo mal, devemos nos afastar dele (1Ts 5.22). Mais do que isso, estamos sujeitos a ser alcançados por ele, mas a nossa resposta é: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21). Deus se encarregará de julgar toda maldade praticada pelos homens.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Orientação Divina diante do Mal
A presença do mal ao nosso redor é uma realidade inegável. Estamos constantemente expostos a atos de maldade, injustiça e pecado, seja através das ações de outros seres humanos ou das forças espirituais malignas. Em meio a essa realidade, a Bíblia oferece uma orientação clara e profunda sobre como os cristãos devem responder ao mal.
Afaste-se do Mal e Viva na Santidade
1 Tessalonicenses 5:22 nos instrui: "Abstende-vos de toda a aparência do mal." Esta passagem exorta os crentes a se afastarem de qualquer forma de mal, não apenas das práticas malignas, mas também das aparências do mal. Isso implica em viver uma vida de santidade e pureza, separando-se das influências e práticas que contrariam os padrões de Deus.
Vencer o Mal com o Bem
Romanos 12:21 oferece um princípio poderoso e transformador: "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem." Esta instrução de Paulo é um chamado à resistência ativa contra o mal, não através de retaliação ou vingança, mas respondendo com bondade e amor. É uma maneira de transformar e superar as circunstâncias negativas com atitudes que refletem os princípios do Reino de Deus.
Confiança na Justiça de Deus
Os cristãos são encorajados a confiar na justiça de Deus para lidar com todas as formas de maldade e injustiça. A vingança não é uma prerrogativa humana, mas de Deus (Romanos 12:19). Ele é o Juiz perfeito que julgará todos os atos e intenções do coração humano no tempo apropriado.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Vida Cristã em Meio ao Mal
- C.S. Lewis em "Cristianismo Puro e Simples":
- Lewis discute a ética cristã e a importância de viver uma vida de integridade moral em meio às tentações e desafios do mundo. Ele enfatiza a necessidade de os cristãos serem luzes em meio às trevas, testemunhando com suas vidas a verdade do Evangelho.
- Dietrich Bonhoeffer em "Ética":
- Bonhoeffer explora o conceito de resistência não violenta e a responsabilidade dos cristãos em se opor ao mal com o bem. Ele destaca a importância de seguir o exemplo de Jesus Cristo, que ensinou e praticou o amor ao próximo e a resistência ativa contra a injustiça.
- John Stott em "O Discípulo Radical":
- Stott aborda a questão da resposta cristã ao mal, ensinando que os discípulos de Cristo devem manifestar o amor de Deus em todas as circunstâncias, mesmo diante da oposição e da hostilidade. Ele destaca a necessidade de os cristãos viverem de maneira que glorifique a Deus em todas as situações.
Conclusão
A orientação divina para os cristãos diante do mal é clara e desafiadora: não pagar o mal com o mal, mas vencer o mal com o bem. Isso implica em viver uma vida de integridade moral e resistência ativa ao mal, respondendo com amor e bondade, conforme ensinado por Jesus Cristo. Em um mundo onde o mal é prevalente, os cristãos são chamados a serem agentes de transformação, refletindo a luz de Cristo e confiando na justiça soberana de Deus para lidar com toda injustiça. Que nossa resposta ao mal seja sempre marcada pelo amor e pela graça de Deus, manifestando Seu Reino aqui na terra.
Orientação Divina diante do Mal
A presença do mal ao nosso redor é uma realidade inegável. Estamos constantemente expostos a atos de maldade, injustiça e pecado, seja através das ações de outros seres humanos ou das forças espirituais malignas. Em meio a essa realidade, a Bíblia oferece uma orientação clara e profunda sobre como os cristãos devem responder ao mal.
Afaste-se do Mal e Viva na Santidade
1 Tessalonicenses 5:22 nos instrui: "Abstende-vos de toda a aparência do mal." Esta passagem exorta os crentes a se afastarem de qualquer forma de mal, não apenas das práticas malignas, mas também das aparências do mal. Isso implica em viver uma vida de santidade e pureza, separando-se das influências e práticas que contrariam os padrões de Deus.
Vencer o Mal com o Bem
Romanos 12:21 oferece um princípio poderoso e transformador: "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem." Esta instrução de Paulo é um chamado à resistência ativa contra o mal, não através de retaliação ou vingança, mas respondendo com bondade e amor. É uma maneira de transformar e superar as circunstâncias negativas com atitudes que refletem os princípios do Reino de Deus.
Confiança na Justiça de Deus
Os cristãos são encorajados a confiar na justiça de Deus para lidar com todas as formas de maldade e injustiça. A vingança não é uma prerrogativa humana, mas de Deus (Romanos 12:19). Ele é o Juiz perfeito que julgará todos os atos e intenções do coração humano no tempo apropriado.
Reflexões de Autores Cristãos sobre a Vida Cristã em Meio ao Mal
- C.S. Lewis em "Cristianismo Puro e Simples":
- Lewis discute a ética cristã e a importância de viver uma vida de integridade moral em meio às tentações e desafios do mundo. Ele enfatiza a necessidade de os cristãos serem luzes em meio às trevas, testemunhando com suas vidas a verdade do Evangelho.
- Dietrich Bonhoeffer em "Ética":
- Bonhoeffer explora o conceito de resistência não violenta e a responsabilidade dos cristãos em se opor ao mal com o bem. Ele destaca a importância de seguir o exemplo de Jesus Cristo, que ensinou e praticou o amor ao próximo e a resistência ativa contra a injustiça.
- John Stott em "O Discípulo Radical":
- Stott aborda a questão da resposta cristã ao mal, ensinando que os discípulos de Cristo devem manifestar o amor de Deus em todas as circunstâncias, mesmo diante da oposição e da hostilidade. Ele destaca a necessidade de os cristãos viverem de maneira que glorifique a Deus em todas as situações.
Conclusão
A orientação divina para os cristãos diante do mal é clara e desafiadora: não pagar o mal com o mal, mas vencer o mal com o bem. Isso implica em viver uma vida de integridade moral e resistência ativa ao mal, respondendo com amor e bondade, conforme ensinado por Jesus Cristo. Em um mundo onde o mal é prevalente, os cristãos são chamados a serem agentes de transformação, refletindo a luz de Cristo e confiando na justiça soberana de Deus para lidar com toda injustiça. Que nossa resposta ao mal seja sempre marcada pelo amor e pela graça de Deus, manifestando Seu Reino aqui na terra.
CONCLUSÃO
A fé cristã nos aponta a esperança como virtude que os crentes devem cultivar, pois a presença de Jesus em nós, por meio do seu Santo Espírito, nos traz conforto e segurança não somente para as situações difíceis pelas quais passamos, mas também nos inspira a estarmos preparados para o que Deus reservou aos que o amam nesta vida e no porvir.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fé cristã é uma jornada marcada pela esperança, uma virtude que os crentes são chamados a cultivar mesmo diante das adversidades da vida. A presença de Jesus Cristo em nós, através do seu Santo Espírito, é a fonte de conforto e segurança que nos sustenta não apenas nas situações difíceis que enfrentamos neste mundo, mas também nos inspira com a expectativa do que Deus reservou para aqueles que o amam, tanto nesta vida como na eternidade.
A Esperança Cristã como Fundamento
A esperança cristã é fundamentada na promessa de Deus revelada na Palavra. Como diz em Romanos 15:13: "Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo." Essa esperança nos assegura que, mesmo diante das tribulações, podemos confiar na fidelidade de Deus e na obra redentora de Jesus Cristo.
O Consolo do Espírito Santo
O Espírito Santo, que habita nos corações dos crentes, não apenas consola em tempos de aflição, mas também fortalece e capacita para enfrentar os desafios da vida com fé e coragem. Como Jesus prometeu em João 14:16-17: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós."
Preparação para o Presente e para o Futuro
A esperança cristã não é uma fuga da realidade, mas uma preparação ativa e confiante para o que está por vir. Ela nos motiva a viver de maneira que glorifique a Deus hoje, enquanto aguardamos com expectativa o cumprimento final de todas as suas promessas na eternidade. Como Pedro nos encoraja em 1 Pedro 1:3-4: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável, e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós."
Convite à Reflexão e à Ação
Que cada um de nós, como cristãos, seja desafiado a cultivar essa esperança diariamente, permitindo que ela transforme nossas vidas e influencie positivamente aqueles ao nosso redor. Que possamos ser testemunhas vivas da esperança que temos em Cristo, oferecendo conforto, segurança e inspiração para todos os que estão ao nosso redor.
Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam conosco agora e para sempre. Amém.
A fé cristã é uma jornada marcada pela esperança, uma virtude que os crentes são chamados a cultivar mesmo diante das adversidades da vida. A presença de Jesus Cristo em nós, através do seu Santo Espírito, é a fonte de conforto e segurança que nos sustenta não apenas nas situações difíceis que enfrentamos neste mundo, mas também nos inspira com a expectativa do que Deus reservou para aqueles que o amam, tanto nesta vida como na eternidade.
A Esperança Cristã como Fundamento
A esperança cristã é fundamentada na promessa de Deus revelada na Palavra. Como diz em Romanos 15:13: "Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo." Essa esperança nos assegura que, mesmo diante das tribulações, podemos confiar na fidelidade de Deus e na obra redentora de Jesus Cristo.
O Consolo do Espírito Santo
O Espírito Santo, que habita nos corações dos crentes, não apenas consola em tempos de aflição, mas também fortalece e capacita para enfrentar os desafios da vida com fé e coragem. Como Jesus prometeu em João 14:16-17: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós."
Preparação para o Presente e para o Futuro
A esperança cristã não é uma fuga da realidade, mas uma preparação ativa e confiante para o que está por vir. Ela nos motiva a viver de maneira que glorifique a Deus hoje, enquanto aguardamos com expectativa o cumprimento final de todas as suas promessas na eternidade. Como Pedro nos encoraja em 1 Pedro 1:3-4: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável, e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós."
Convite à Reflexão e à Ação
Que cada um de nós, como cristãos, seja desafiado a cultivar essa esperança diariamente, permitindo que ela transforme nossas vidas e influencie positivamente aqueles ao nosso redor. Que possamos ser testemunhas vivas da esperança que temos em Cristo, oferecendo conforto, segurança e inspiração para todos os que estão ao nosso redor.
Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam conosco agora e para sempre. Amém.
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