TEXTO PRINCIPAL “Honra ao SENHOR com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda.” (Pv 3.9) COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner B...
TEXTO PRINCIPAL
“Honra ao SENHOR com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda.” (Pv 3.9)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Provérbios 3:9 faz parte de uma série de instruções práticas para a vida piedosa, fornecidas no contexto de Provérbios 3. O versículo 9 é uma instrução direta para honrar ao SENHOR com os bens materiais e os primeiros frutos de todas as posses. Esta instrução está intimamente ligada à sabedoria e ao temor do Senhor, temas centrais no livro de Provérbios.
Análise das Palavras na Raiz Hebraica:
- "Honra" (כַּבֵּד - kabbed):
- A palavra "kabbed" deriva de "kavod" (כָּבוֹד), que significa "pesar", "ser pesado" ou "ser glorioso". Honrar a Deus implica reconhecer Seu valor supremo e dar-Lhe a devida glória. Este termo é usado em vários contextos na Bíblia para denotar respeito e reverência devida a Deus (1 Samuel 2:30; Isaías 29:13).
- "SENHOR" (יהוה - Yahweh):
- "Yahweh" é o nome pessoal de Deus, enfatizando Seu caráter como o Deus da aliança que é fiel e digno de confiança. Este nome é usado consistentemente em contextos que exigem uma resposta de lealdade e reverência (Êxodo 3:14; Salmo 23:1).
- "Fazenda" (הוֹן - hon):
- "Hon" se refere a "riqueza" ou "bens". É um termo abrangente que pode incluir propriedades, dinheiro e recursos materiais. A Bíblia muitas vezes aborda a responsabilidade de usar a riqueza de maneira que honre a Deus (Deuteronômio 8:18; Mateus 6:19-21).
- "Primícias" (רֵאשִׁית - reshith):
- "Reshith" significa "primeiros" ou "inícios". No contexto agrícola de Israel, as primícias eram as primeiras colheitas oferecidas a Deus como um ato de reconhecimento de Sua provisão e soberania (Êxodo 23:19; Levítico 23:10).
- "Renda" (תְּבוּאָה - tevuah):
- "Tevuah" refere-se a "produto" ou "rendimento". Pode ser aplicado tanto a colheitas agrícolas quanto a qualquer tipo de lucro ou aumento. Honrar a Deus com a "tevuah" implica consagrar os ganhos a Ele, reconhecendo que tudo vem de Sua mão (Deuteronômio 26:1-2).
Referências Bíblicas Relacionadas:
- Malaquias 3:10: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
- Este versículo destaca a promessa de bênção associada à fidelidade em dar.
- Deuteronômio 26:2: “Então tomarás das primícias de todos os frutos da terra que trouxeres da tua terra, que te dá o Senhor teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que escolher o Senhor teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome.”
- Este texto estabelece a prática de oferecer as primícias como um ato de adoração e reconhecimento da provisão divina.
- 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
- A Nova Aliança reforça a generosidade e a alegria em dar como princípios que honram a Deus.
Comentário Final:
Honrar ao SENHOR com nossos bens e primícias é um ato de fé e reconhecimento de Sua soberania e provisão. Esta prática não só reflete nossa gratidão e submissão a Deus, mas também nos alinha com os princípios bíblicos de mordomia, onde somos chamados a administrar tudo o que possuímos de maneira que glorifique a Deus. A sabedoria em Provérbios nos lembra que a verdadeira riqueza não está apenas em acumular bens, mas em usar nossos recursos para honrar ao Criador, confiando que Ele suprirá todas as nossas necessidades conforme Suas promessas fiéis.
Provérbios 3:9 faz parte de uma série de instruções práticas para a vida piedosa, fornecidas no contexto de Provérbios 3. O versículo 9 é uma instrução direta para honrar ao SENHOR com os bens materiais e os primeiros frutos de todas as posses. Esta instrução está intimamente ligada à sabedoria e ao temor do Senhor, temas centrais no livro de Provérbios.
Análise das Palavras na Raiz Hebraica:
- "Honra" (כַּבֵּד - kabbed):
- A palavra "kabbed" deriva de "kavod" (כָּבוֹד), que significa "pesar", "ser pesado" ou "ser glorioso". Honrar a Deus implica reconhecer Seu valor supremo e dar-Lhe a devida glória. Este termo é usado em vários contextos na Bíblia para denotar respeito e reverência devida a Deus (1 Samuel 2:30; Isaías 29:13).
- "SENHOR" (יהוה - Yahweh):
- "Yahweh" é o nome pessoal de Deus, enfatizando Seu caráter como o Deus da aliança que é fiel e digno de confiança. Este nome é usado consistentemente em contextos que exigem uma resposta de lealdade e reverência (Êxodo 3:14; Salmo 23:1).
- "Fazenda" (הוֹן - hon):
- "Hon" se refere a "riqueza" ou "bens". É um termo abrangente que pode incluir propriedades, dinheiro e recursos materiais. A Bíblia muitas vezes aborda a responsabilidade de usar a riqueza de maneira que honre a Deus (Deuteronômio 8:18; Mateus 6:19-21).
- "Primícias" (רֵאשִׁית - reshith):
- "Reshith" significa "primeiros" ou "inícios". No contexto agrícola de Israel, as primícias eram as primeiras colheitas oferecidas a Deus como um ato de reconhecimento de Sua provisão e soberania (Êxodo 23:19; Levítico 23:10).
- "Renda" (תְּבוּאָה - tevuah):
- "Tevuah" refere-se a "produto" ou "rendimento". Pode ser aplicado tanto a colheitas agrícolas quanto a qualquer tipo de lucro ou aumento. Honrar a Deus com a "tevuah" implica consagrar os ganhos a Ele, reconhecendo que tudo vem de Sua mão (Deuteronômio 26:1-2).
Referências Bíblicas Relacionadas:
- Malaquias 3:10: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
- Este versículo destaca a promessa de bênção associada à fidelidade em dar.
- Deuteronômio 26:2: “Então tomarás das primícias de todos os frutos da terra que trouxeres da tua terra, que te dá o Senhor teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que escolher o Senhor teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome.”
- Este texto estabelece a prática de oferecer as primícias como um ato de adoração e reconhecimento da provisão divina.
- 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
- A Nova Aliança reforça a generosidade e a alegria em dar como princípios que honram a Deus.
Comentário Final:
Honrar ao SENHOR com nossos bens e primícias é um ato de fé e reconhecimento de Sua soberania e provisão. Esta prática não só reflete nossa gratidão e submissão a Deus, mas também nos alinha com os princípios bíblicos de mordomia, onde somos chamados a administrar tudo o que possuímos de maneira que glorifique a Deus. A sabedoria em Provérbios nos lembra que a verdadeira riqueza não está apenas em acumular bens, mas em usar nossos recursos para honrar ao Criador, confiando que Ele suprirá todas as nossas necessidades conforme Suas promessas fiéis.
RESUMO DA LIÇÃO
A forma como tratamos nossas finanças mostram quem está no controle de nossas vidas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Bíblia oferece inúmeros ensinamentos sobre o uso e a gestão das finanças, refletindo a profunda conexão entre nossos recursos materiais e nossa vida espiritual. As Escrituras ensinam que a maneira como administramos nossas finanças revela quem ou o que está no controle de nossas vidas.
Contexto Bíblico:
- Mordomia Cristã:
- A Bíblia ensina que somos mordomos de tudo o que Deus nos dá, incluindo nossas finanças. Como mordomos, somos chamados a usar nossos recursos de maneira que honre a Deus e demonstre nossa fé nEle.
- Mateus 6:19-21:
- “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
- Jesus ensina que a maneira como lidamos com nossos tesouros revela onde está o nosso coração. Investir em tesouros celestiais, em vez de terrestres, mostra uma vida controlada por valores espirituais e eterna perspectiva.
- Mateus 6:24:
- “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.”
- Aqui, Mamom personifica a riqueza e o materialismo. Jesus afirma que a devoção ao dinheiro é incompatível com a devoção a Deus. A forma como tratamos nossas finanças indica quem realmente serve como nosso mestre.
- 1 Timóteo 6:10:
- “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.”
- Paulo alerta que o amor ao dinheiro pode levar à ruína espiritual. A busca incessante por riqueza pode afastar a pessoa de Deus, demonstrando que o dinheiro está no controle de sua vida.
Princípios Bíblicos sobre Finanças:
- Generosidade e Compartilhamento:
- Provérbios 11:24-25: “Ao que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda. A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido.”
- A generosidade é um reflexo da confiança em Deus como o provedor. A disposição de compartilhar nossos recursos é uma indicação de que Deus, não o dinheiro, controla nossas vidas.
- Confiança em Deus para Provisão:
- Filipenses 4:19: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus cada uma de vossas necessidades.”
- Quando confiamos em Deus para nossas necessidades, demonstramos que Ele está no controle. A preocupação excessiva com as finanças revela uma falta de fé na provisão divina.
- Dízimos e Ofertas:
- Malaquias 3:10: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
- O ato de dizimar e ofertar é um reconhecimento de que tudo o que possuímos vem de Deus. Esta prática é um reflexo de nossa obediência e submissão ao controle de Deus sobre nossas finanças.
A forma como tratamos nossas finanças é um indicador claro de quem está no controle de nossas vidas. A Bíblia nos chama a viver como mordomos fiéis, reconhecendo Deus como nosso provedor e Senhor. Quando usamos nossos recursos de maneira que honra a Deus, demonstramos nossa fé e submissão a Ele. Por outro lado, quando o dinheiro e as posses dominam nossas vidas, revelamos que eles têm um controle indevido sobre nós. A verdadeira liberdade financeira vem de confiar em Deus e seguir Seus princípios para a gestão dos recursos que Ele nos confia.
A Bíblia oferece inúmeros ensinamentos sobre o uso e a gestão das finanças, refletindo a profunda conexão entre nossos recursos materiais e nossa vida espiritual. As Escrituras ensinam que a maneira como administramos nossas finanças revela quem ou o que está no controle de nossas vidas.
Contexto Bíblico:
- Mordomia Cristã:
- A Bíblia ensina que somos mordomos de tudo o que Deus nos dá, incluindo nossas finanças. Como mordomos, somos chamados a usar nossos recursos de maneira que honre a Deus e demonstre nossa fé nEle.
- Mateus 6:19-21:
- “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
- Jesus ensina que a maneira como lidamos com nossos tesouros revela onde está o nosso coração. Investir em tesouros celestiais, em vez de terrestres, mostra uma vida controlada por valores espirituais e eterna perspectiva.
- Mateus 6:24:
- “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.”
- Aqui, Mamom personifica a riqueza e o materialismo. Jesus afirma que a devoção ao dinheiro é incompatível com a devoção a Deus. A forma como tratamos nossas finanças indica quem realmente serve como nosso mestre.
- 1 Timóteo 6:10:
- “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.”
- Paulo alerta que o amor ao dinheiro pode levar à ruína espiritual. A busca incessante por riqueza pode afastar a pessoa de Deus, demonstrando que o dinheiro está no controle de sua vida.
Princípios Bíblicos sobre Finanças:
- Generosidade e Compartilhamento:
- Provérbios 11:24-25: “Ao que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda. A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido.”
- A generosidade é um reflexo da confiança em Deus como o provedor. A disposição de compartilhar nossos recursos é uma indicação de que Deus, não o dinheiro, controla nossas vidas.
- Confiança em Deus para Provisão:
- Filipenses 4:19: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus cada uma de vossas necessidades.”
- Quando confiamos em Deus para nossas necessidades, demonstramos que Ele está no controle. A preocupação excessiva com as finanças revela uma falta de fé na provisão divina.
- Dízimos e Ofertas:
- Malaquias 3:10: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
- O ato de dizimar e ofertar é um reconhecimento de que tudo o que possuímos vem de Deus. Esta prática é um reflexo de nossa obediência e submissão ao controle de Deus sobre nossas finanças.
A forma como tratamos nossas finanças é um indicador claro de quem está no controle de nossas vidas. A Bíblia nos chama a viver como mordomos fiéis, reconhecendo Deus como nosso provedor e Senhor. Quando usamos nossos recursos de maneira que honra a Deus, demonstramos nossa fé e submissão a Ele. Por outro lado, quando o dinheiro e as posses dominam nossas vidas, revelamos que eles têm um controle indevido sobre nós. A verdadeira liberdade financeira vem de confiar em Deus e seguir Seus princípios para a gestão dos recursos que Ele nos confia.
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OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: A Realidade Bíblica das Finanças
Objetivo:
Refletir sobre a administração das finanças à luz dos ensinamentos bíblicos, identificando quem ou o que está no controle de nossas vidas financeiras.
Material Necessário:
- Cartões ou folhas de papel (20-30 unidades)
- Canetas ou marcadores
- Uma caixa ou cesto
- Bíblia
- Impressões de versículos bíblicos sobre finanças (ver lista abaixo)
- Uma tabela ou quadro branco
Versículos Bíblicos Sobre Finanças:
- Mateus 6:19-21
- Mateus 6:24
- 1 Timóteo 6:10
- Provérbios 11:24-25
- Filipenses 4:19
- Malaquias 3:10
- Lucas 16:10-11
- Hebreus 13:5
- 2 Coríntios 9:7
- Provérbios 3:9
Passos da Dinâmica:
- Introdução (5 minutos):
- Comece com uma breve oração.
- Explique o objetivo da dinâmica: entender a relação entre nossa fé e a administração das finanças pessoais, e como isso reflete quem está no controle de nossas vidas.
- Leia João 11:40 e reflita brevemente sobre a importância da fé para ver a glória de Deus em todas as áreas, incluindo as finanças.
- Distribuição dos Cartões (5 minutos):
- Entregue um cartão e uma caneta para cada participante.
- Peça para que cada um escreva anonimamente uma palavra ou frase que descreva sua atitude atual em relação às finanças (por exemplo: "ansioso", "confiante", "generoso", "preocupado", "acumulador").
- Coleta e Mistura dos Cartões (5 minutos):
- Colete os cartões em uma caixa ou cesto.
- Misture bem os cartões para garantir o anonimato.
- Leitura e Reflexão dos Cartões (10 minutos):
- Puxe um cartão de cada vez e leia a palavra ou frase em voz alta.
- Peça para os participantes refletirem em silêncio sobre como essas atitudes podem refletir quem ou o que está no controle das finanças.
- Distribuição dos Versículos (10 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Distribua os versículos bíblicos sobre finanças entre os grupos.
- Peça para que cada grupo leia e discuta brevemente o versículo recebido, refletindo sobre como ele pode ajudar a alinhar suas finanças com os princípios bíblicos.
- Compartilhamento e Discussão (15 minutos):
- Convide cada grupo a compartilhar o versículo que discutiram e suas reflexões.
- Escreva no quadro branco os principais pontos discutidos por cada grupo.
- Aplicação Prática (10 minutos):
- Discuta com os participantes formas práticas de aplicar os princípios bíblicos em suas finanças diárias.
- Sugira ações como: criar um orçamento, priorizar dízimos e ofertas, evitar dívidas desnecessárias, praticar a generosidade e confiar em Deus para a provisão.
- Conclusão e Oração (5 minutos):
- Resuma os principais aprendizados da dinâmica.
- Encoraje os participantes a buscar a vontade de Deus em suas finanças e a permitir que Ele esteja no controle.
- Termine com uma oração pedindo sabedoria e discernimento na administração das finanças pessoais.
Dicas Adicionais:
- Sensibilidade: Esteja atento às possíveis dificuldades financeiras dos participantes. A dinâmica deve ser encorajadora e não causar constrangimento.
- Interatividade: Incentive a participação ativa de todos os membros, criando um ambiente seguro e acolhedor.
- Segurança Anônima: Garanta que os cartões e reflexões permaneçam anônimos para promover honestidade e abertura.
Esta dinâmica visa ajudar os participantes a refletirem sobre suas atitudes em relação às finanças e a buscarem alinhar essas atitudes com os ensinamentos bíblicos, reconhecendo a importância de permitir que Deus esteja no controle de suas vidas financeiras.
Dinâmica: A Realidade Bíblica das Finanças
Objetivo:
Refletir sobre a administração das finanças à luz dos ensinamentos bíblicos, identificando quem ou o que está no controle de nossas vidas financeiras.
Material Necessário:
- Cartões ou folhas de papel (20-30 unidades)
- Canetas ou marcadores
- Uma caixa ou cesto
- Bíblia
- Impressões de versículos bíblicos sobre finanças (ver lista abaixo)
- Uma tabela ou quadro branco
Versículos Bíblicos Sobre Finanças:
- Mateus 6:19-21
- Mateus 6:24
- 1 Timóteo 6:10
- Provérbios 11:24-25
- Filipenses 4:19
- Malaquias 3:10
- Lucas 16:10-11
- Hebreus 13:5
- 2 Coríntios 9:7
- Provérbios 3:9
Passos da Dinâmica:
- Introdução (5 minutos):
- Comece com uma breve oração.
- Explique o objetivo da dinâmica: entender a relação entre nossa fé e a administração das finanças pessoais, e como isso reflete quem está no controle de nossas vidas.
- Leia João 11:40 e reflita brevemente sobre a importância da fé para ver a glória de Deus em todas as áreas, incluindo as finanças.
- Distribuição dos Cartões (5 minutos):
- Entregue um cartão e uma caneta para cada participante.
- Peça para que cada um escreva anonimamente uma palavra ou frase que descreva sua atitude atual em relação às finanças (por exemplo: "ansioso", "confiante", "generoso", "preocupado", "acumulador").
- Coleta e Mistura dos Cartões (5 minutos):
- Colete os cartões em uma caixa ou cesto.
- Misture bem os cartões para garantir o anonimato.
- Leitura e Reflexão dos Cartões (10 minutos):
- Puxe um cartão de cada vez e leia a palavra ou frase em voz alta.
- Peça para os participantes refletirem em silêncio sobre como essas atitudes podem refletir quem ou o que está no controle das finanças.
- Distribuição dos Versículos (10 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Distribua os versículos bíblicos sobre finanças entre os grupos.
- Peça para que cada grupo leia e discuta brevemente o versículo recebido, refletindo sobre como ele pode ajudar a alinhar suas finanças com os princípios bíblicos.
- Compartilhamento e Discussão (15 minutos):
- Convide cada grupo a compartilhar o versículo que discutiram e suas reflexões.
- Escreva no quadro branco os principais pontos discutidos por cada grupo.
- Aplicação Prática (10 minutos):
- Discuta com os participantes formas práticas de aplicar os princípios bíblicos em suas finanças diárias.
- Sugira ações como: criar um orçamento, priorizar dízimos e ofertas, evitar dívidas desnecessárias, praticar a generosidade e confiar em Deus para a provisão.
- Conclusão e Oração (5 minutos):
- Resuma os principais aprendizados da dinâmica.
- Encoraje os participantes a buscar a vontade de Deus em suas finanças e a permitir que Ele esteja no controle.
- Termine com uma oração pedindo sabedoria e discernimento na administração das finanças pessoais.
Dicas Adicionais:
- Sensibilidade: Esteja atento às possíveis dificuldades financeiras dos participantes. A dinâmica deve ser encorajadora e não causar constrangimento.
- Interatividade: Incentive a participação ativa de todos os membros, criando um ambiente seguro e acolhedor.
- Segurança Anônima: Garanta que os cartões e reflexões permaneçam anônimos para promover honestidade e abertura.
Esta dinâmica visa ajudar os participantes a refletirem sobre suas atitudes em relação às finanças e a buscarem alinhar essas atitudes com os ensinamentos bíblicos, reconhecendo a importância de permitir que Deus esteja no controle de suas vidas financeiras.
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da realidade bíblica das nossas finanças. Sabemos que lidar com os recursos financeiros de forma apropriada, bíblica, sempre foi e sempre será um desafio. Vivemos em um mundo onde as pessoas acreditam que o “ter” é mais importante do que o “ser”, fazendo com que queiram enriquecer a qualquer custo, Mas o que o Cristianismo ensina a respeito do dinheiro e o seu uso? Veremos que a forma como lidamos com os nossos bens mostra quem está no comando de nossa vida.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), sugerimos para esta aula que você converse com seus alunos a respeito do texto de Jesus que se encontra em Mateus 6.25. Explique que ‘andar cuidadoso’ é merim não, estar ansioso, distraído pelos medos. Em um segundo sentido pode significar simplesmente preocupar-se. A vida é psuche, uma palavra que reflete o significado da hebraica nephish e chama a atenção para nossa natureza como seres que vivem no mundo material. Com o existimos em corpos, precisamos de comida, bebida e abrigo, para mantermos a vida biológica. Alguns se vêem como seres que têm apenas a vida biológica, e veem a vida propriamente dita como nada mais do que uma luta para obter as coisas materiais. Um moderno adesivo de para-choques capta bem este ponto de vista: ‘Quem tem mais brinquedos, quando morre, ganha o jogo’. Jesus não objeta o fato de que os seres humanos precisam de comida, roupas e abrigo. Mas Ele nos lembra que os seres humanos não são essencialmente biológicos por natureza. Nós temos uma participação na imagem de Deus, e o espiritual tem um significado mais fundamental para nós do que o material. Quanto às nossas necessidades de psuche, temos o Pai que proverá por nós. Assim, nós, cidadãos do reino de Deus, estamos livres da preocupação com as necessidades mundanas, livres para dar prioridade ao espiritual” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 32,33).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise de Deuteronômio 8:11-18
Versículo 11:
“Guarda-te para que te não esqueças do Senhor, teu Deus, não guardando os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos, que hoje te ordeno.”
- "Guarda-te" (שָׁמַר - shamar): Significa "guardar" ou "cuidar". A raiz enfatiza a vigilância e a observância cuidadosa.
- "Esqueças" (שָׁכַח - shakach): Esquecer, negligenciar. A advertência é contra a negligência consciente dos mandamentos divinos.
Versículo 12:
“Para que, porventura, havendo tu comido, e estando farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as,”
- "Farto" (שָׂבַע - saba): Estar satisfeito, cheio. Refere-se à saciedade física e ao bem-estar.
- "Boas casas" (טוֹב - tov): A palavra "tov" significa "bom" ou "agradável". Implica casas de qualidade e conforto.
Versículo 13:
“E se tiverem aumentado as tuas vacas e as tuas ovelhas, e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens,”
- "Aumentado" (רַבָּה - rabah): Crescer, multiplicar-se. Indica uma abundância crescente.
- "Multiplicar" (רָבָה - ravah): Similar a "rabah", enfatiza a ideia de crescimento exponencial.
Versículo 14:
“Se não eleve o teu coração, e te esqueças do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.”
- "Eleve" (רוּם - rum): Elevar-se, exaltar-se. Refere-se ao orgulho e à auto-suficiência.
- "Servidão" (עֲבֹדָה - avodah): Trabalho, escravidão. Lembra a condição de escravidão no Egito.
Versículo 15:
“Que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de secura, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha do seixal.”
- "Guiou" (הָלַךְ - halakh): Conduzir, liderar. Enfatiza a direção divina durante o êxodo.
- "Deserto" (מִדְבָּר - midbar): Lugar árido, desolado. Simboliza dificuldades e provações.
- "Rocha" (צּוּר - tsur): Pedra maciça. A rocha simboliza a provisão divina milagrosa.
Versículo 16:
“Que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, e para, no teu fim, te fazer bem.”
- "Sustentou" (אכל - akal): Alimentar, nutrir.
- "Maná" (מָן - man): Alimento celestial provido por Deus.
- "Provar" (נָסָה - nasah): Testar, examinar.
Versículo 17:
“E não digas no teu coração: A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder.”
- "Força" (כֹּחַ - koach): Poder, capacidade.
- "Fortaleza" (עֹז - oz): Força, poder. Refere-se ao poder físico e à autossuficiência.
Versículo 18:
“Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.”
- "Lembrarás" (זָכַר - zakar): Recordar, trazer à mente.
- "Força" (כֹּחַ - koach): Repetição para enfatizar que a força vem de Deus.
- "Concerto" (בְּרִית - berit): Aliança, pacto. Refere-se à aliança entre Deus e Israel.
Contexto Histórico e Literário:
O livro de Deuteronômio é o quinto livro do Pentateuco, tradicionalmente atribuído a Moisés. Ele registra os discursos finais de Moisés ao povo de Israel antes de sua entrada na Terra Prometida. Deuteronômio serve como uma recapitulação das leis e mandamentos dados por Deus, com Moisés exortando o povo a permanecer fiel a Deus após a conquista de Canaã.
Contexto Imediato:
Deuteronômio 8 é um capítulo em que Moisés lembra ao povo de Israel as provações e provisões de Deus durante os 40 anos no deserto. Moisés adverte os israelitas a não se esquecerem de Deus quando alcançarem a prosperidade na Terra Prometida. Ele destaca que é Deus quem lhes deu força e capacidade para prosperar, e não seus próprios esforços. Essa lembrança é crucial para evitar o orgulho e a auto-suficiência, que podem levar ao afastamento de Deus.
Propósito:
Moisés quer garantir que o povo entenda a importância da obediência contínua a Deus. Ele deseja que Israel reconheça que toda prosperidade vem de Deus e que, sem Ele, eles não teriam sucesso. Esta seção sublinha a necessidade de humildade e gratidão, independentemente das circunstâncias.
Análise de Mateus 6:19-24
Versículo 19:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.”
- "Ajunteis" (θησαυρίζετε - thēsaurizete): Acumular, armazenar.
- "Tesouros" (θησαυρός - thēsauros): Riquezas, bens valiosos.
Versículo 20:
“Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam,”
- "Céu" (οὐρανός - ouranos): Refere-se ao lugar onde Deus habita, o reino celestial.
Versículo 21:
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
- "Coração" (καρδία - kardia): Centro dos pensamentos, emoções e vontades.
Versículo 22:
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.”
- "Candeia" (λύχνος - lychnos): Lâmpada, fonte de luz.
- "Bons" (ἁπλοῦς - haplous): Simples, saudável, generoso.
Versículo 23:
“Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!”
- "Maus" (πονηρός - ponēros): Ruins, malignos. Refere-se à corrupção interna.
Versículo 24:
“Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.”
- "Servir" (δουλεύειν - douleuein): Ser escravo, estar sujeito.
- "Mamom" (μαμωνᾶς - mamonas): Riqueza, posses materiais. Personificação da riqueza como um ídolo ou mestre.
Contexto Histórico e Literário:
O Evangelho de Mateus foi escrito para uma audiência judaica, destacando Jesus como o Messias prometido. Mateus 6 faz parte do Sermão do Monte (Mateus 5-7), um dos ensinamentos mais conhecidos de Jesus, onde Ele apresenta os princípios do Reino de Deus.
Contexto Imediato:
Em Mateus 6:19-24, Jesus aborda o tema das riquezas e das prioridades espirituais. Ele contrasta o acúmulo de tesouros na terra com o acúmulo de tesouros no céu, destacando a natureza temporária e vulnerável dos bens materiais em contraste com os valores eternos. Jesus ensina sobre a importância de manter um foco correto (olhos bons) e alerta contra a divisão de lealdades entre Deus e as riquezas (Mamom).
Propósito:
Jesus quer que Seus seguidores entendam que a verdadeira segurança e satisfação não vêm das posses materiais, mas de uma vida centrada em Deus. Ele desafia a tendência humana de confiar em riquezas e ensina que a devoção a Deus deve ser completa e indivisível. A ênfase é na fidelidade a Deus e na busca de valores eternos, em vez de preocupações mundanas.
Análise Comparativa:
Ambos os textos, Deuteronômio 8:11-18 e Mateus 6:19-24, tratam da relação entre fé e finanças, e ambos destacam o perigo de deixar que as riquezas materiais desviem o coração de Deus. Em Deuteronômio, Moisés adverte Israel contra o esquecimento de Deus em tempos de prosperidade, lembrando-os de que suas bênçãos vêm de Deus. Em Mateus, Jesus ensina sobre a futilidade de acumular riquezas na terra e a impossibilidade de servir simultaneamente a Deus e ao dinheiro.
Aplicação para Hoje:
Esses textos são extremamente relevantes para os cristãos hoje, oferecendo princípios para a administração das finanças e a vida espiritual. Eles nos lembram que nossa segurança e identidade devem estar em Deus, e não nas posses materiais. A fidelidade a Deus deve se refletir em como usamos nossos recursos, demonstrando que Ele está no controle de nossas vidas. Estes ensinamentos nos chamam a viver com gratidão, humildade e generosidade, reconhecendo Deus como a fonte de todas as bênçãos.
Análise de Deuteronômio 8:11-18
Versículo 11:
“Guarda-te para que te não esqueças do Senhor, teu Deus, não guardando os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos, que hoje te ordeno.”
- "Guarda-te" (שָׁמַר - shamar): Significa "guardar" ou "cuidar". A raiz enfatiza a vigilância e a observância cuidadosa.
- "Esqueças" (שָׁכַח - shakach): Esquecer, negligenciar. A advertência é contra a negligência consciente dos mandamentos divinos.
Versículo 12:
“Para que, porventura, havendo tu comido, e estando farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as,”
- "Farto" (שָׂבַע - saba): Estar satisfeito, cheio. Refere-se à saciedade física e ao bem-estar.
- "Boas casas" (טוֹב - tov): A palavra "tov" significa "bom" ou "agradável". Implica casas de qualidade e conforto.
Versículo 13:
“E se tiverem aumentado as tuas vacas e as tuas ovelhas, e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens,”
- "Aumentado" (רַבָּה - rabah): Crescer, multiplicar-se. Indica uma abundância crescente.
- "Multiplicar" (רָבָה - ravah): Similar a "rabah", enfatiza a ideia de crescimento exponencial.
Versículo 14:
“Se não eleve o teu coração, e te esqueças do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.”
- "Eleve" (רוּם - rum): Elevar-se, exaltar-se. Refere-se ao orgulho e à auto-suficiência.
- "Servidão" (עֲבֹדָה - avodah): Trabalho, escravidão. Lembra a condição de escravidão no Egito.
Versículo 15:
“Que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de secura, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha do seixal.”
- "Guiou" (הָלַךְ - halakh): Conduzir, liderar. Enfatiza a direção divina durante o êxodo.
- "Deserto" (מִדְבָּר - midbar): Lugar árido, desolado. Simboliza dificuldades e provações.
- "Rocha" (צּוּר - tsur): Pedra maciça. A rocha simboliza a provisão divina milagrosa.
Versículo 16:
“Que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, e para, no teu fim, te fazer bem.”
- "Sustentou" (אכל - akal): Alimentar, nutrir.
- "Maná" (מָן - man): Alimento celestial provido por Deus.
- "Provar" (נָסָה - nasah): Testar, examinar.
Versículo 17:
“E não digas no teu coração: A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder.”
- "Força" (כֹּחַ - koach): Poder, capacidade.
- "Fortaleza" (עֹז - oz): Força, poder. Refere-se ao poder físico e à autossuficiência.
Versículo 18:
“Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.”
- "Lembrarás" (זָכַר - zakar): Recordar, trazer à mente.
- "Força" (כֹּחַ - koach): Repetição para enfatizar que a força vem de Deus.
- "Concerto" (בְּרִית - berit): Aliança, pacto. Refere-se à aliança entre Deus e Israel.
Contexto Histórico e Literário:
O livro de Deuteronômio é o quinto livro do Pentateuco, tradicionalmente atribuído a Moisés. Ele registra os discursos finais de Moisés ao povo de Israel antes de sua entrada na Terra Prometida. Deuteronômio serve como uma recapitulação das leis e mandamentos dados por Deus, com Moisés exortando o povo a permanecer fiel a Deus após a conquista de Canaã.
Contexto Imediato:
Deuteronômio 8 é um capítulo em que Moisés lembra ao povo de Israel as provações e provisões de Deus durante os 40 anos no deserto. Moisés adverte os israelitas a não se esquecerem de Deus quando alcançarem a prosperidade na Terra Prometida. Ele destaca que é Deus quem lhes deu força e capacidade para prosperar, e não seus próprios esforços. Essa lembrança é crucial para evitar o orgulho e a auto-suficiência, que podem levar ao afastamento de Deus.
Propósito:
Moisés quer garantir que o povo entenda a importância da obediência contínua a Deus. Ele deseja que Israel reconheça que toda prosperidade vem de Deus e que, sem Ele, eles não teriam sucesso. Esta seção sublinha a necessidade de humildade e gratidão, independentemente das circunstâncias.
Análise de Mateus 6:19-24
Versículo 19:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.”
- "Ajunteis" (θησαυρίζετε - thēsaurizete): Acumular, armazenar.
- "Tesouros" (θησαυρός - thēsauros): Riquezas, bens valiosos.
Versículo 20:
“Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam,”
- "Céu" (οὐρανός - ouranos): Refere-se ao lugar onde Deus habita, o reino celestial.
Versículo 21:
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
- "Coração" (καρδία - kardia): Centro dos pensamentos, emoções e vontades.
Versículo 22:
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.”
- "Candeia" (λύχνος - lychnos): Lâmpada, fonte de luz.
- "Bons" (ἁπλοῦς - haplous): Simples, saudável, generoso.
Versículo 23:
“Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!”
- "Maus" (πονηρός - ponēros): Ruins, malignos. Refere-se à corrupção interna.
Versículo 24:
“Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.”
- "Servir" (δουλεύειν - douleuein): Ser escravo, estar sujeito.
- "Mamom" (μαμωνᾶς - mamonas): Riqueza, posses materiais. Personificação da riqueza como um ídolo ou mestre.
Contexto Histórico e Literário:
O Evangelho de Mateus foi escrito para uma audiência judaica, destacando Jesus como o Messias prometido. Mateus 6 faz parte do Sermão do Monte (Mateus 5-7), um dos ensinamentos mais conhecidos de Jesus, onde Ele apresenta os princípios do Reino de Deus.
Contexto Imediato:
Em Mateus 6:19-24, Jesus aborda o tema das riquezas e das prioridades espirituais. Ele contrasta o acúmulo de tesouros na terra com o acúmulo de tesouros no céu, destacando a natureza temporária e vulnerável dos bens materiais em contraste com os valores eternos. Jesus ensina sobre a importância de manter um foco correto (olhos bons) e alerta contra a divisão de lealdades entre Deus e as riquezas (Mamom).
Propósito:
Jesus quer que Seus seguidores entendam que a verdadeira segurança e satisfação não vêm das posses materiais, mas de uma vida centrada em Deus. Ele desafia a tendência humana de confiar em riquezas e ensina que a devoção a Deus deve ser completa e indivisível. A ênfase é na fidelidade a Deus e na busca de valores eternos, em vez de preocupações mundanas.
Análise Comparativa:
Ambos os textos, Deuteronômio 8:11-18 e Mateus 6:19-24, tratam da relação entre fé e finanças, e ambos destacam o perigo de deixar que as riquezas materiais desviem o coração de Deus. Em Deuteronômio, Moisés adverte Israel contra o esquecimento de Deus em tempos de prosperidade, lembrando-os de que suas bênçãos vêm de Deus. Em Mateus, Jesus ensina sobre a futilidade de acumular riquezas na terra e a impossibilidade de servir simultaneamente a Deus e ao dinheiro.
Aplicação para Hoje:
Esses textos são extremamente relevantes para os cristãos hoje, oferecendo princípios para a administração das finanças e a vida espiritual. Eles nos lembram que nossa segurança e identidade devem estar em Deus, e não nas posses materiais. A fidelidade a Deus deve se refletir em como usamos nossos recursos, demonstrando que Ele está no controle de nossas vidas. Estes ensinamentos nos chamam a viver com gratidão, humildade e generosidade, reconhecendo Deus como a fonte de todas as bênçãos.
INTRODUÇÃO
Um dos maiores desafios do ser humano é lidar com os recursos financeiros. Vivemos em um mundo onde o dinheiro é largamente utilizado, e a sua influência alcança todas as pessoas, quer creiam em Deus, quer não. Mas o que o Cristianismo ensina a respeito do dinheiro, o seu uso e de que forma esses ensinos podem ser aplicados à nossa vida? É o que veremos nesta lição.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Um dos maiores desafios do ser humano é lidar com os recursos financeiros. Vivemos em um mundo onde o dinheiro é largamente utilizado, e sua influência alcança todas as pessoas, quer creiam em Deus, quer não. Mas o que o Cristianismo ensina a respeito do dinheiro, seu uso e de que forma esses ensinos podem ser aplicados à nossa vida? É o que veremos nesta lição.
Comentário Teológico
Para entendermos plenamente o que a Bíblia ensina sobre finanças, devemos aplicar a hermenêutica espiral, uma abordagem interpretativa que envolve um movimento contínuo entre o texto bíblico e o contexto contemporâneo. Essa metodologia permite que o intérprete compreenda a mensagem original da Escritura e veja sua relevância prática para hoje.
Passo 1: Contexto Histórico e Literário
Deuteronômio 8:11-18 e Mateus 6:19-24 oferecem uma base sólida para entender o ensino bíblico sobre finanças.
- Deuteronômio 8:11-18:
- Contexto Histórico: Moisés entrega suas instruções finais ao povo de Israel antes de entrarem na Terra Prometida. Ele relembra os israelitas sobre a provisão de Deus durante o êxodo e adverte sobre o perigo de esquecerem de Deus na prosperidade.
- Mensagens Centrais: A dependência de Deus, a gratidão e a humildade. Moisés enfatiza que todas as bênçãos vêm de Deus e que o povo deve se lembrar disso ao desfrutar da abundância.
- Mateus 6:19-24:
- Contexto Histórico: Jesus, durante o Sermão do Monte, ensina sobre a verdadeira natureza do discipulado e a ética do Reino de Deus. Ele contrasta os valores do Reino com os valores mundanos.
- Mensagens Centrais: A verdadeira segurança está em Deus e não nas riquezas materiais. Jesus adverte sobre a idolatria das riquezas e a necessidade de uma devoção singular a Deus.
Passo 2: Exegese Textual
- Deuteronômio 8:11-18:
- "Guarda-te" (שָׁמַר - shamar): Vigiar, manter-se diligente em obedecer a Deus.
- "Esqueças" (שָׁכַח - shakach): Esquecer, negligenciar os mandamentos divinos.
- "Força" (כֹּחַ - koach): Poder, capacidade dada por Deus.
- Mateus 6:19-24:
- "Ajunteis" (θησαυρίζετε - thēsaurizete): Acumular, armazenar tesouros.
- "Tesouros" (θησαυρός - thēsauros): Riquezas, bens valiosos.
- "Mamom" (μαμωνᾶς - mamonas): Riqueza material, personificada como um ídolo ou mestre.
Passo 3: Aplicação Contemporânea
- Dependência de Deus e Gratidão:
- Deuteronômio 8: A mensagem de Moisés é relevante para nos lembrar que devemos reconhecer Deus como a fonte de nossas bênçãos. Em tempos de prosperidade, devemos evitar o orgulho e a autossuficiência.
- Aplicação Prática: Manter um coração agradecido e reconhecer Deus em todas as áreas da vida, incluindo as finanças.
- Prioridades e Tesouros Eternos:
- Mateus 6: Jesus nos desafia a reavaliar nossas prioridades. O acúmulo de tesouros na terra é fútil e temporário; devemos buscar tesouros no céu.
- Aplicação Prática: Investir em ações que têm valor eterno, como atos de generosidade, justiça e fé. As decisões financeiras devem refletir nossa devoção a Deus e não às riquezas.
- Lealdade e Serviço Exclusivo a Deus:
- Mateus 6:24: Jesus ensina que não podemos servir a dois senhores. A devoção a Deus deve ser completa e não dividida.
- Aplicação Prática: Avaliar nossas vidas para garantir que nossas finanças, tempo e recursos estão sendo usados para a glória de Deus. Evitar a idolatria do dinheiro e manter a confiança em Deus como nosso provedor.
Conclusão
Através da hermenêutica espiral, vemos que o ensino bíblico sobre finanças é atemporal e profundamente relevante. Deuteronômio 8:11-18 e Mateus 6:19-24 nos convidam a uma vida de dependência de Deus, gratidão, e prioridades corretas. Devemos reconhecer que tudo o que temos vem de Deus e usar nossos recursos para servir ao Seu Reino. A verdadeira segurança e satisfação vêm de nossa relação com Deus e não das riquezas materiais. Que possamos aplicar esses princípios em nossas vidas diárias, refletindo a soberania de Deus sobre nossas finanças e demonstrando uma devoção singular a Ele.
Um dos maiores desafios do ser humano é lidar com os recursos financeiros. Vivemos em um mundo onde o dinheiro é largamente utilizado, e sua influência alcança todas as pessoas, quer creiam em Deus, quer não. Mas o que o Cristianismo ensina a respeito do dinheiro, seu uso e de que forma esses ensinos podem ser aplicados à nossa vida? É o que veremos nesta lição.
Comentário Teológico
Para entendermos plenamente o que a Bíblia ensina sobre finanças, devemos aplicar a hermenêutica espiral, uma abordagem interpretativa que envolve um movimento contínuo entre o texto bíblico e o contexto contemporâneo. Essa metodologia permite que o intérprete compreenda a mensagem original da Escritura e veja sua relevância prática para hoje.
Passo 1: Contexto Histórico e Literário
Deuteronômio 8:11-18 e Mateus 6:19-24 oferecem uma base sólida para entender o ensino bíblico sobre finanças.
- Deuteronômio 8:11-18:
- Contexto Histórico: Moisés entrega suas instruções finais ao povo de Israel antes de entrarem na Terra Prometida. Ele relembra os israelitas sobre a provisão de Deus durante o êxodo e adverte sobre o perigo de esquecerem de Deus na prosperidade.
- Mensagens Centrais: A dependência de Deus, a gratidão e a humildade. Moisés enfatiza que todas as bênçãos vêm de Deus e que o povo deve se lembrar disso ao desfrutar da abundância.
- Mateus 6:19-24:
- Contexto Histórico: Jesus, durante o Sermão do Monte, ensina sobre a verdadeira natureza do discipulado e a ética do Reino de Deus. Ele contrasta os valores do Reino com os valores mundanos.
- Mensagens Centrais: A verdadeira segurança está em Deus e não nas riquezas materiais. Jesus adverte sobre a idolatria das riquezas e a necessidade de uma devoção singular a Deus.
Passo 2: Exegese Textual
- Deuteronômio 8:11-18:
- "Guarda-te" (שָׁמַר - shamar): Vigiar, manter-se diligente em obedecer a Deus.
- "Esqueças" (שָׁכַח - shakach): Esquecer, negligenciar os mandamentos divinos.
- "Força" (כֹּחַ - koach): Poder, capacidade dada por Deus.
- Mateus 6:19-24:
- "Ajunteis" (θησαυρίζετε - thēsaurizete): Acumular, armazenar tesouros.
- "Tesouros" (θησαυρός - thēsauros): Riquezas, bens valiosos.
- "Mamom" (μαμωνᾶς - mamonas): Riqueza material, personificada como um ídolo ou mestre.
Passo 3: Aplicação Contemporânea
- Dependência de Deus e Gratidão:
- Deuteronômio 8: A mensagem de Moisés é relevante para nos lembrar que devemos reconhecer Deus como a fonte de nossas bênçãos. Em tempos de prosperidade, devemos evitar o orgulho e a autossuficiência.
- Aplicação Prática: Manter um coração agradecido e reconhecer Deus em todas as áreas da vida, incluindo as finanças.
- Prioridades e Tesouros Eternos:
- Mateus 6: Jesus nos desafia a reavaliar nossas prioridades. O acúmulo de tesouros na terra é fútil e temporário; devemos buscar tesouros no céu.
- Aplicação Prática: Investir em ações que têm valor eterno, como atos de generosidade, justiça e fé. As decisões financeiras devem refletir nossa devoção a Deus e não às riquezas.
- Lealdade e Serviço Exclusivo a Deus:
- Mateus 6:24: Jesus ensina que não podemos servir a dois senhores. A devoção a Deus deve ser completa e não dividida.
- Aplicação Prática: Avaliar nossas vidas para garantir que nossas finanças, tempo e recursos estão sendo usados para a glória de Deus. Evitar a idolatria do dinheiro e manter a confiança em Deus como nosso provedor.
Conclusão
Através da hermenêutica espiral, vemos que o ensino bíblico sobre finanças é atemporal e profundamente relevante. Deuteronômio 8:11-18 e Mateus 6:19-24 nos convidam a uma vida de dependência de Deus, gratidão, e prioridades corretas. Devemos reconhecer que tudo o que temos vem de Deus e usar nossos recursos para servir ao Seu Reino. A verdadeira segurança e satisfação vêm de nossa relação com Deus e não das riquezas materiais. Que possamos aplicar esses princípios em nossas vidas diárias, refletindo a soberania de Deus sobre nossas finanças e demonstrando uma devoção singular a Ele.
I- O DINHEIRO E SUA UTILIDADE
1- Uma breve história. Para que possamos compreender a importância do dinheiro, é importante conhecer um pouco da sua história. Segundo historiadores e financistas, o dinheiro surgiu da necessidade de se mensurar quantidades de valores para se adquirir bens. Nos tempos antigos, a troca ou câmbio era utilizada para que as pessoas pudessem ter os bens ou serviços de que necessitavam. Mas como calcular o valor de um bem? Se eu tenho, por exemplo, cinco sandálias de couro e desejo trocá-las por duas sacas de grãos, que tipo de equivalência haveria entre esses bens? Como ter certeza de que nessa troca uma pessoa não ganharia mais, e a outra, menos? O sistema de trocas serviu por um bom tempo, até que houvesse uma busca pela uniformização de um bem que representasse um valor: o dinheiro. Então surgiram as moedas de metal inicialmente de metais preciosos, e depois feitas de metais não tão valiosos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Necessidade de Um Sistema Uniforme
A história do dinheiro remonta à necessidade humana de uma forma uniforme e justa de medir e trocar bens e serviços. A Bíblia reconhece essa necessidade de justiça e equidade nos negócios. Por exemplo, em Levítico 19:35-36 (NVI), lemos: "Não cometereis injustiça no juízo, nem na vara, nem no peso, nem na medida. Balanças justas, pesos justos, efa justo, e hin justo tereis. Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito."
Este mandamento reflete a preocupação de Deus com a justiça nas transações comerciais, um princípio que se alinha com a necessidade de um sistema uniforme como o dinheiro. Assim, o desenvolvimento das moedas e do dinheiro como meio de troca é uma resposta à necessidade de justiça e equidade nas relações humanas.
Perspectivas de Autores Cristãos
David Jeremiah, em seu livro "What in the World is Going On?", observa que o dinheiro, enquanto ferramenta neutra, pode ser usado para o bem ou para o mal. Ele ressalta que a Bíblia não condena o dinheiro em si, mas o amor ao dinheiro. 1 Timóteo 6:10 (NVI) diz: "Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos."
Russell Shedd, um respeitado teólogo e autor, em suas obras publicadas pela Editora Cultura Cristã, enfatiza que a atitude correta em relação ao dinheiro é crucial. Em seu comentário sobre os ensinamentos de Jesus, Shedd destaca que Jesus frequentemente usava o dinheiro como uma metáfora para discutir questões de maior significado espiritual, como a devoção a Deus versus a devoção às riquezas (Mateus 6:24).
Aplicação Prática
O uso do dinheiro como um meio de troca nos ajuda a entender a importância da justiça e da equidade nas nossas interações econômicas. A introdução do dinheiro como um meio uniforme de troca foi uma grande evolução na história humana, facilitando o comércio e promovendo um senso de justiça e equilíbrio nas transações. No entanto, o foco bíblico está na atitude do coração em relação ao dinheiro. Proverbios 11:1 (NVI) afirma: "O Senhor abomina balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer."
Elienai Cabral, um dos autores da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), em seus estudos, aponta que os cristãos são chamados a usar seus recursos de maneira que honrem a Deus. Isso inclui ser generoso com os necessitados, contribuir para o trabalho do Reino e evitar a armadilha da avareza.
Conclusão
O dinheiro, desde seus primórdios como meio de troca até seu papel atual na economia global, é uma ferramenta poderosa que deve ser usada com sabedoria e justiça. A Bíblia nos oferece diretrizes claras sobre como devemos lidar com nossos recursos financeiros, enfatizando a importância da honestidade, da generosidade e da devoção a Deus acima das riquezas. A história do dinheiro nos lembra da necessidade de sistemas justos e equitativos, enquanto os ensinamentos bíblicos nos desafiam a manter uma atitude correta em relação aos bens materiais.
A Necessidade de Um Sistema Uniforme
A história do dinheiro remonta à necessidade humana de uma forma uniforme e justa de medir e trocar bens e serviços. A Bíblia reconhece essa necessidade de justiça e equidade nos negócios. Por exemplo, em Levítico 19:35-36 (NVI), lemos: "Não cometereis injustiça no juízo, nem na vara, nem no peso, nem na medida. Balanças justas, pesos justos, efa justo, e hin justo tereis. Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito."
Este mandamento reflete a preocupação de Deus com a justiça nas transações comerciais, um princípio que se alinha com a necessidade de um sistema uniforme como o dinheiro. Assim, o desenvolvimento das moedas e do dinheiro como meio de troca é uma resposta à necessidade de justiça e equidade nas relações humanas.
Perspectivas de Autores Cristãos
David Jeremiah, em seu livro "What in the World is Going On?", observa que o dinheiro, enquanto ferramenta neutra, pode ser usado para o bem ou para o mal. Ele ressalta que a Bíblia não condena o dinheiro em si, mas o amor ao dinheiro. 1 Timóteo 6:10 (NVI) diz: "Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos."
Russell Shedd, um respeitado teólogo e autor, em suas obras publicadas pela Editora Cultura Cristã, enfatiza que a atitude correta em relação ao dinheiro é crucial. Em seu comentário sobre os ensinamentos de Jesus, Shedd destaca que Jesus frequentemente usava o dinheiro como uma metáfora para discutir questões de maior significado espiritual, como a devoção a Deus versus a devoção às riquezas (Mateus 6:24).
Aplicação Prática
O uso do dinheiro como um meio de troca nos ajuda a entender a importância da justiça e da equidade nas nossas interações econômicas. A introdução do dinheiro como um meio uniforme de troca foi uma grande evolução na história humana, facilitando o comércio e promovendo um senso de justiça e equilíbrio nas transações. No entanto, o foco bíblico está na atitude do coração em relação ao dinheiro. Proverbios 11:1 (NVI) afirma: "O Senhor abomina balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer."
Elienai Cabral, um dos autores da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), em seus estudos, aponta que os cristãos são chamados a usar seus recursos de maneira que honrem a Deus. Isso inclui ser generoso com os necessitados, contribuir para o trabalho do Reino e evitar a armadilha da avareza.
Conclusão
O dinheiro, desde seus primórdios como meio de troca até seu papel atual na economia global, é uma ferramenta poderosa que deve ser usada com sabedoria e justiça. A Bíblia nos oferece diretrizes claras sobre como devemos lidar com nossos recursos financeiros, enfatizando a importância da honestidade, da generosidade e da devoção a Deus acima das riquezas. A história do dinheiro nos lembra da necessidade de sistemas justos e equitativos, enquanto os ensinamentos bíblicos nos desafiam a manter uma atitude correta em relação aos bens materiais.
2- O valor do dinheiro. O tempo passou, e o papel passou a ser usado para representar determinados valores, chamado de papel-moeda. Hoje existem transações bancárias feitas por meios digitais, como por exemplo, o Pix. E por mais que os modelos de transações monetárias possam ter evoluído e mudado com o passar do tempo, para muitas pessoas ter dinheiro é sinal de status e de poder. As Escrituras Sagradas não condenam ter bens materiais, entretanto, alertam para o amor ao dinheiro (1 Tm 6.10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Alerta contra o Amor ao Dinheiro
A Bíblia não condena ter bens materiais em si, mas adverte contra o amor ao dinheiro. Em 1 Timóteo 6:10 (NVI), lemos: "Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos."
Russell Shedd, em seus comentários sobre as epístolas pastorais, destaca que o problema não está na posse de riquezas em si, mas na priorização delas sobre as coisas de Deus. Ele ressalta que o dinheiro pode facilmente se tornar um ídolo quando ocupa o lugar de Deus em nossas vidas.
Elienai Cabral, autor cristão e teólogo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), em suas obras, enfatiza a importância de uma perspectiva equilibrada em relação ao dinheiro. Ele destaca que, embora o dinheiro seja uma ferramenta útil, quando se torna o foco principal de nossas vidas, pode levar à destruição espiritual e emocional.
Aplicação Prática
É fundamental reconhecer que o dinheiro, em si mesmo, não é bom nem mau. É a maneira como o usamos e a importância que damos a ele que determina seu impacto em nossas vidas. Enquanto é legítimo buscar prosperidade financeira, devemos sempre priorizar nossa devoção a Deus e aos valores do Seu Reino sobre qualquer busca por riquezas materiais.
A sociedade contemporânea muitas vezes valoriza o sucesso material como medida de realização pessoal, mas como cristãos, somos chamados a uma visão mais profunda e equilibrada. Devemos lembrar que nossa identidade e segurança não estão nos bens que possuímos, mas em nosso relacionamento com Deus e na busca por Seu Reino (Mateus 6:33).
Conclusão
O dinheiro, seja em forma física ou digital, continua sendo um meio essencial de troca e uma ferramenta importante em nossas vidas. No entanto, como cristãos, devemos estar atentos ao perigo de colocar o dinheiro no centro de nossas vidas, em vez de Deus. Aprendemos com as Escrituras Sagradas que o amor ao dinheiro pode nos desviar da fé e nos trazer sofrimento. Portanto, devemos buscar um equilíbrio saudável em nossa abordagem ao dinheiro, reconhecendo-o como um dom de Deus a ser usado com sabedoria e generosidade para Sua glória e para o benefício dos outros.
O Alerta contra o Amor ao Dinheiro
A Bíblia não condena ter bens materiais em si, mas adverte contra o amor ao dinheiro. Em 1 Timóteo 6:10 (NVI), lemos: "Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos."
Russell Shedd, em seus comentários sobre as epístolas pastorais, destaca que o problema não está na posse de riquezas em si, mas na priorização delas sobre as coisas de Deus. Ele ressalta que o dinheiro pode facilmente se tornar um ídolo quando ocupa o lugar de Deus em nossas vidas.
Elienai Cabral, autor cristão e teólogo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), em suas obras, enfatiza a importância de uma perspectiva equilibrada em relação ao dinheiro. Ele destaca que, embora o dinheiro seja uma ferramenta útil, quando se torna o foco principal de nossas vidas, pode levar à destruição espiritual e emocional.
Aplicação Prática
É fundamental reconhecer que o dinheiro, em si mesmo, não é bom nem mau. É a maneira como o usamos e a importância que damos a ele que determina seu impacto em nossas vidas. Enquanto é legítimo buscar prosperidade financeira, devemos sempre priorizar nossa devoção a Deus e aos valores do Seu Reino sobre qualquer busca por riquezas materiais.
A sociedade contemporânea muitas vezes valoriza o sucesso material como medida de realização pessoal, mas como cristãos, somos chamados a uma visão mais profunda e equilibrada. Devemos lembrar que nossa identidade e segurança não estão nos bens que possuímos, mas em nosso relacionamento com Deus e na busca por Seu Reino (Mateus 6:33).
Conclusão
O dinheiro, seja em forma física ou digital, continua sendo um meio essencial de troca e uma ferramenta importante em nossas vidas. No entanto, como cristãos, devemos estar atentos ao perigo de colocar o dinheiro no centro de nossas vidas, em vez de Deus. Aprendemos com as Escrituras Sagradas que o amor ao dinheiro pode nos desviar da fé e nos trazer sofrimento. Portanto, devemos buscar um equilíbrio saudável em nossa abordagem ao dinheiro, reconhecendo-o como um dom de Deus a ser usado com sabedoria e generosidade para Sua glória e para o benefício dos outros.
3- Um assunto bastante espiritual. Há quem pense que tratar de finanças é um assunto carnal, pois para essas pessoas, na eternidade não seremos medidos pelo que temos, e sim pelo que fizemos com o que nos foi dado. Mas em muitas passagens das Escrituras, como veremos, Deus fala sobre o dinheiro. É Ele que diz: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos” (Ag 2.8). Jesus mencionou o dinheiro e a sua influência na vida de uma pessoa quando observou a viúva trazendo as duas únicas moedas que tinha para dar de oferta (Lc 21.1-4), quando pagou o imposto (Mt 17.24-27), quando narrou a Parábola do Bom Samaritano, que deu dois denários ao dono da estalagem, e ao falar da dracma perdida (Lc 15.8-10). Mesmo em seu ministério, Jesus experimentou sustento financeiro, e nos é dito que Judas, o traidor, valia-se dos recursos do ministério de Jesus para pegar dinheiro para si (Jo 12.6). Portanto, finanças é um assunto espiritual, e o Senhor Jesus sabia da necessidade de se lidar com o dinheiro enquanto esteve neste mundo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Para alguns, tratar de finanças pode parecer um assunto meramente carnal, sem relevância espiritual. No entanto, as Escrituras nos mostram que Deus se importa com todas as áreas de nossas vidas, inclusive nossas finanças. Passagens como Ageu 2:8 e as narrativas do ministério de Jesus revelam que o dinheiro e sua administração têm implicações espirituais profundas.
A Soberania de Deus sobre as Finanças
Ageu 2:8 destaca que todas as riquezas pertencem a Deus. Esta afirmação ressalta a soberania divina sobre todas as coisas, incluindo o dinheiro. O fato de Deus reivindicar a prata e o ouro como Seus mostra que Ele é o verdadeiro provedor e dono de todas as nossas posses materiais.
Pastor Hernandes Dias Lopes, em suas reflexões sobre a importância das finanças na vida cristã, destaca que a administração sábia do dinheiro é uma forma de honrar a Deus. Ele enfatiza que, quando somos fiéis na administração de nossos recursos financeiros, estamos reconhecendo a soberania de Deus sobre todas as áreas de nossas vidas.
A Consciência Financeira de Jesus
O ministério terreno de Jesus foi marcado por exemplos e ensinamentos sobre o dinheiro. Ele observou a viúva dando suas últimas duas moedas como oferta, ressaltando a importância do sacrifício e da generosidade (Lucas 21:1-4). Além disso, Jesus lidou com questões financeiras práticas, como o pagamento de impostos (Mateus 17:24-27) e a gestão dos recursos do ministério (João 12:6).
Pastor Silas Malafaia, em seus escritos sobre a vida cristã e a administração de recursos, destaca que Jesus não ignorou o aspecto prático e espiritual do dinheiro. Ele ensinou sobre a importância de usar nossos recursos de maneira sábia e generosa, reconhecendo que a maneira como lidamos com o dinheiro reflete nossa devoção a Deus.
Aplicação Prática
A perspectiva bíblica sobre finanças nos lembra que o dinheiro não é apenas uma questão material, mas também espiritual. Como bons mordomos dos recursos que Deus nos confiou, somos chamados a administrar nosso dinheiro com sabedoria, generosidade e integridade. Devemos reconhecer que nossos recursos financeiros são um dom de Deus e usá-los de acordo com Seus princípios e propósitos.
Ao enfrentarmos decisões financeiras em nossa vida diária, devemos buscar a orientação do Espírito Santo e buscar a glória de Deus em todas as nossas transações. Isso significa praticar a justiça, a generosidade e a fidelidade em todas as nossas interações financeiras, refletindo assim o caráter de Cristo em nossas vidas.
Conclusão
Finanças é, portanto, um assunto espiritual, visto que todas as áreas de nossas vidas estão sob a soberania de Deus. Através das Escrituras e dos ensinamentos de Jesus, somos lembrados da importância de administrar nossos recursos de acordo com os princípios do Reino de Deus. Ao fazermos isso, demonstramos nossa confiança e devoção a Ele, e experimentamos Sua provisão e bênção em todas as áreas de nossas vidas.
Para alguns, tratar de finanças pode parecer um assunto meramente carnal, sem relevância espiritual. No entanto, as Escrituras nos mostram que Deus se importa com todas as áreas de nossas vidas, inclusive nossas finanças. Passagens como Ageu 2:8 e as narrativas do ministério de Jesus revelam que o dinheiro e sua administração têm implicações espirituais profundas.
A Soberania de Deus sobre as Finanças
Ageu 2:8 destaca que todas as riquezas pertencem a Deus. Esta afirmação ressalta a soberania divina sobre todas as coisas, incluindo o dinheiro. O fato de Deus reivindicar a prata e o ouro como Seus mostra que Ele é o verdadeiro provedor e dono de todas as nossas posses materiais.
Pastor Hernandes Dias Lopes, em suas reflexões sobre a importância das finanças na vida cristã, destaca que a administração sábia do dinheiro é uma forma de honrar a Deus. Ele enfatiza que, quando somos fiéis na administração de nossos recursos financeiros, estamos reconhecendo a soberania de Deus sobre todas as áreas de nossas vidas.
A Consciência Financeira de Jesus
O ministério terreno de Jesus foi marcado por exemplos e ensinamentos sobre o dinheiro. Ele observou a viúva dando suas últimas duas moedas como oferta, ressaltando a importância do sacrifício e da generosidade (Lucas 21:1-4). Além disso, Jesus lidou com questões financeiras práticas, como o pagamento de impostos (Mateus 17:24-27) e a gestão dos recursos do ministério (João 12:6).
Pastor Silas Malafaia, em seus escritos sobre a vida cristã e a administração de recursos, destaca que Jesus não ignorou o aspecto prático e espiritual do dinheiro. Ele ensinou sobre a importância de usar nossos recursos de maneira sábia e generosa, reconhecendo que a maneira como lidamos com o dinheiro reflete nossa devoção a Deus.
Aplicação Prática
A perspectiva bíblica sobre finanças nos lembra que o dinheiro não é apenas uma questão material, mas também espiritual. Como bons mordomos dos recursos que Deus nos confiou, somos chamados a administrar nosso dinheiro com sabedoria, generosidade e integridade. Devemos reconhecer que nossos recursos financeiros são um dom de Deus e usá-los de acordo com Seus princípios e propósitos.
Ao enfrentarmos decisões financeiras em nossa vida diária, devemos buscar a orientação do Espírito Santo e buscar a glória de Deus em todas as nossas transações. Isso significa praticar a justiça, a generosidade e a fidelidade em todas as nossas interações financeiras, refletindo assim o caráter de Cristo em nossas vidas.
Conclusão
Finanças é, portanto, um assunto espiritual, visto que todas as áreas de nossas vidas estão sob a soberania de Deus. Através das Escrituras e dos ensinamentos de Jesus, somos lembrados da importância de administrar nossos recursos de acordo com os princípios do Reino de Deus. Ao fazermos isso, demonstramos nossa confiança e devoção a Ele, e experimentamos Sua provisão e bênção em todas as áreas de nossas vidas.
SUBSÍDIO 1
“Não podeis servir a Deus e às riquezas” (6.24, versão RA). Nós sabemos o que significa servir a Deus. Mas como pode uma pessoa servir ao dinheiro? A palavra grega para ‘servir’, douleuein, enfatiza a sujeição da vontade. Ela tem a mesma raiz que a palavra ‘escravo’. Podemos parafrasear este versículo do seguinte modo: ‘Ninguém pode ser escravo do dinheiro e ainda servir a Deus’. Jesus está afirmando uma profunda verdade espiritual e psicológica. Podemos ser capazes de compartimentar nossos pensamentos, de modo que o trabalho, o lar, a diversão e a igreja sejam mantidas separadamente. No fundo, no entanto, elas são um valor que orienta a maneira como cada escolha é avaliada. Para alguns, este valor é a popularidade, e tais pessoas farão qualquer coisa para obter a aprovação da multidão. Para muitos, o valor básico é a riqueza, e cada escolha é, em última análise, avaliada pelo resultado econômico final. Jesus nos diz que o valor orientador do reino é a vontade de Deus, e Deus deve ter prioridade em nossas vidas. Se não decidirmos servir a Deus, e fazer com que agradar a Ele seja a coisa mais importante das nossas vidas, certamente seremos escravizados a alguma coisa que não tem nenhum valor. Somente o serviço a Deus é que traz as riquezas eternas” RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. pp. 32.33.)
II- DEUS E O DINHEIRO
1- Os dízimos. O assunto dos dízimos era tratado em Israel com naturalidade, como uma forma de os judeus reconhecerem o poder de Deus e o sustento divino em suas vidas. Os dízimos eram trazidos pelos hebreus e serviam para custear os elementos utilizados no culto e os levitas. Ele antecede à Lei de Moisés, pois Abrão, após vir de uma guerra, entregou o dízimo a Melquisedeque (Hb 7.1,2). Lamentavelmente, há em nossos dias quem insista em dizer que os dízimos são contribuições para serem feitas pelos judeus, na Antiga Aliança, e que na Nova Aliança os dízimos foram abolidos. Curiosamente, essas pessoas não excluem de suas vidas os textos da Antiga Aliança que falem de bênçãos, vitórias, ou de que Deus estará presente com eles. Para tais, Deus é o Senhor de toda a provisão, mas não é o que repreende o seu povo quando esse deixa dizimar. O Senhor chamou de Ladrões os que se esqueceram de trazer seus dízimos para a Casa de Deus (Ml 3.7-10). O Antigo Testamento é tão Palavra de Deus quanto o Novo, e por meio dele, o Eterno nos alerta para que não esqueçamos a sua obra e não sejamos dominados pela avareza. Como os hebreus, também somos convidados a entregar nossos dízimos como uma questão de fé, em gratidão pelo que temos recebido do Eterno. Nossos dízimos mantêm nossas igrejas, os ministros, cumprindo sua vocação, e provê, a partir da igreja, socorro aos nossos irmãos que precisam de auxílio.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Os dízimos têm uma longa história dentro da fé judaico-cristã, sendo uma prática estabelecida desde os tempos patriarcais e mantida ao longo das eras. Abrão (mais tarde chamado de Abraão) foi um dos primeiros a trazer o dízimo, quando ele deu o dízimo de tudo a Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo, após a batalha contra os reis (Hebreus 7:1-2).
Pastor Silas Malafaia destaca a importância dos dízimos como uma prática espiritual e de fé. Ele enfatiza que, embora a Antiga Aliança possa ter suas especificidades, os princípios fundamentais, como a devoção e a gratidão a Deus através dos dízimos, permanecem relevantes na Nova Aliança.
Pastor Hernandes Dias Lopes aborda a questão dos dízimos como uma expressão de confiança e dependência de Deus. Ele ressalta que, ao trazer os dízimos para a casa do Senhor, os crentes reconhecem que todas as suas bênçãos e provisões vêm Dele e que Ele é digno de toda a honra e adoração.
O Ensinamento Bíblico sobre os Dízimos
Malaquias 3:7-10 é frequentemente citado como um texto fundamental que aborda os dízimos. Neste trecho, Deus repreende aqueles que retêm os dízimos e as ofertas, chamando-os de ladrões por roubar a Ele. Ele desafia o povo a trazer todos os dízimos ao templo, para que haja alimento em Sua casa, e promete abrir as janelas dos céus e derramar bênçãos sem medida sobre aqueles que forem fiéis nesta prática.
A Nova Aliança não aboliu a prática dos dízimos, mas antes a elevou a um nível mais profundo de compreensão espiritual. Em 2 Coríntios 9:6-7, Paulo incentiva os crentes a darem generosamente, não por compulsão, mas de acordo com o que decidiram em seus corações, pois Deus ama a quem dá com alegria.
Conclusão
Os dízimos são uma expressão tangível de nossa gratidão, fé e obediência a Deus. Eles não apenas sustentam a obra do ministério e da igreja, mas também refletem nosso reconhecimento de que tudo o que temos vem Dele. Ao praticar os dízimos com sinceridade e alegria, demonstramos nossa confiança na provisão de Deus e nossa disposição em participar de Seu trabalho na Terra.
Os dízimos têm uma longa história dentro da fé judaico-cristã, sendo uma prática estabelecida desde os tempos patriarcais e mantida ao longo das eras. Abrão (mais tarde chamado de Abraão) foi um dos primeiros a trazer o dízimo, quando ele deu o dízimo de tudo a Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo, após a batalha contra os reis (Hebreus 7:1-2).
Pastor Silas Malafaia destaca a importância dos dízimos como uma prática espiritual e de fé. Ele enfatiza que, embora a Antiga Aliança possa ter suas especificidades, os princípios fundamentais, como a devoção e a gratidão a Deus através dos dízimos, permanecem relevantes na Nova Aliança.
Pastor Hernandes Dias Lopes aborda a questão dos dízimos como uma expressão de confiança e dependência de Deus. Ele ressalta que, ao trazer os dízimos para a casa do Senhor, os crentes reconhecem que todas as suas bênçãos e provisões vêm Dele e que Ele é digno de toda a honra e adoração.
O Ensinamento Bíblico sobre os Dízimos
Malaquias 3:7-10 é frequentemente citado como um texto fundamental que aborda os dízimos. Neste trecho, Deus repreende aqueles que retêm os dízimos e as ofertas, chamando-os de ladrões por roubar a Ele. Ele desafia o povo a trazer todos os dízimos ao templo, para que haja alimento em Sua casa, e promete abrir as janelas dos céus e derramar bênçãos sem medida sobre aqueles que forem fiéis nesta prática.
A Nova Aliança não aboliu a prática dos dízimos, mas antes a elevou a um nível mais profundo de compreensão espiritual. Em 2 Coríntios 9:6-7, Paulo incentiva os crentes a darem generosamente, não por compulsão, mas de acordo com o que decidiram em seus corações, pois Deus ama a quem dá com alegria.
Conclusão
Os dízimos são uma expressão tangível de nossa gratidão, fé e obediência a Deus. Eles não apenas sustentam a obra do ministério e da igreja, mas também refletem nosso reconhecimento de que tudo o que temos vem Dele. Ao praticar os dízimos com sinceridade e alegria, demonstramos nossa confiança na provisão de Deus e nossa disposição em participar de Seu trabalho na Terra.
2- Honrando ao Senhor. “Honra ao SENHOR com a tua fazenda, e com as primícias de toda a tua renda” (Pv 3.9). Honrar é dar destaque, é privilegiar. Deus deve ser honrado não com o que sobra, mas com os primeiros frutos e rendimentos do nosso trabalho. E Ele honra aqueles que o honram, abençoando-os de tal forma que não tenham falta: “E se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus Lagares” (Pv 3.10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo de Provérbios 3:9 nos ensina um princípio fundamental de honra e gratidão a Deus através de nossos recursos financeiros. Honrar a Deus com nossos bens vai além de uma mera prática religiosa; é uma expressão de reconhecimento de Sua soberania sobre todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças.
Honra e Prioridade
Ao dizer "Honra ao SENHOR com a tua fazenda, e com as primícias de toda a tua renda", o texto nos chama a dar destaque e prioridade a Deus em nossas finanças. Pastor Hernandes Dias Lopes observa que honrar a Deus com os primeiros frutos de nossa renda demonstra nossa confiança em Sua provisão e nosso reconhecimento de Sua bondade em nossas vidas. Essa prática também reflete uma postura de submissão a Deus como o provedor supremo.
O Princípio das Primícias
O conceito de primícias remonta aos tempos do Antigo Testamento, quando os agricultores ofereciam os primeiros frutos de suas colheitas a Deus como um ato de gratidão e reconhecimento de Sua fidelidade. Pastor Silas Malafaia destaca que, da mesma forma, devemos trazer os primeiros e melhores de nossos ganhos a Deus como um ato de adoração e confiança em Sua provisão contínua.
Promessa de Abundância
O versículo seguinte, Provérbios 3:10, promete uma recompensa para aqueles que honram ao Senhor com seus bens: "E se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares." Esta promessa não se trata apenas de prosperidade material, mas também de bênçãos espirituais e emocionais que vêm da comunhão e favor de Deus.
Pastor Elienai Cabral destaca que as bênçãos de Deus não se limitam apenas às riquezas materiais, mas também incluem paz, alegria e satisfação espiritual. Ao honrarmos a Deus com nossos bens, Ele nos recompensa abundantemente, suprindo todas as nossas necessidades de acordo com Sua riqueza e glória em Cristo Jesus (Filipenses 4:19).
Conclusão
Honrar ao Senhor com nossos bens é mais do que um dever religioso; é uma expressão de nossa fé, gratidão e dependência Dele como nosso provedor. Ao priorizarmos Deus em nossas finanças e trazermos os primeiros frutos de nossos ganhos a Ele, demonstramos nossa confiança em Sua provisão e abrimos o caminho para Suas bênçãos abundantes em todas as áreas de nossas vidas. Que possamos, portanto, praticar esse princípio com alegria e generosidade, confiando na fidelidade de nosso Deus que supre todas as nossas necessidades segundo as suas riquezas em glória.
O versículo de Provérbios 3:9 nos ensina um princípio fundamental de honra e gratidão a Deus através de nossos recursos financeiros. Honrar a Deus com nossos bens vai além de uma mera prática religiosa; é uma expressão de reconhecimento de Sua soberania sobre todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças.
Honra e Prioridade
Ao dizer "Honra ao SENHOR com a tua fazenda, e com as primícias de toda a tua renda", o texto nos chama a dar destaque e prioridade a Deus em nossas finanças. Pastor Hernandes Dias Lopes observa que honrar a Deus com os primeiros frutos de nossa renda demonstra nossa confiança em Sua provisão e nosso reconhecimento de Sua bondade em nossas vidas. Essa prática também reflete uma postura de submissão a Deus como o provedor supremo.
O Princípio das Primícias
O conceito de primícias remonta aos tempos do Antigo Testamento, quando os agricultores ofereciam os primeiros frutos de suas colheitas a Deus como um ato de gratidão e reconhecimento de Sua fidelidade. Pastor Silas Malafaia destaca que, da mesma forma, devemos trazer os primeiros e melhores de nossos ganhos a Deus como um ato de adoração e confiança em Sua provisão contínua.
Promessa de Abundância
O versículo seguinte, Provérbios 3:10, promete uma recompensa para aqueles que honram ao Senhor com seus bens: "E se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares." Esta promessa não se trata apenas de prosperidade material, mas também de bênçãos espirituais e emocionais que vêm da comunhão e favor de Deus.
Pastor Elienai Cabral destaca que as bênçãos de Deus não se limitam apenas às riquezas materiais, mas também incluem paz, alegria e satisfação espiritual. Ao honrarmos a Deus com nossos bens, Ele nos recompensa abundantemente, suprindo todas as nossas necessidades de acordo com Sua riqueza e glória em Cristo Jesus (Filipenses 4:19).
Conclusão
Honrar ao Senhor com nossos bens é mais do que um dever religioso; é uma expressão de nossa fé, gratidão e dependência Dele como nosso provedor. Ao priorizarmos Deus em nossas finanças e trazermos os primeiros frutos de nossos ganhos a Ele, demonstramos nossa confiança em Sua provisão e abrimos o caminho para Suas bênçãos abundantes em todas as áreas de nossas vidas. Que possamos, portanto, praticar esse princípio com alegria e generosidade, confiando na fidelidade de nosso Deus que supre todas as nossas necessidades segundo as suas riquezas em glória.
3- Auxiliando os irmãos. Deus pode nos dar mais recursos do que realmente necessitamos. Desses recursos, podemos poupar e nos preparar para o futuro, o que é lícito. Mas também devemos nos lembrar daqueles que têm menos e que precisam ser socorridos em momentos de dificuldades. Paulo, escrevendo aos Coríntios, mostrou o exemplo dos cristãos filipenses. Esses crentes souberam que os irmãos em Jerusalém estavam passando necessidade, e mesmo tendo poucos recursos, pediram ao apóstolo para participar daquele socorro enviando os poucos recursos de que dispunham, e que seriam enviadas para Jerusalém. Ninguém tem tão pouco que não possa ser partilhado, e a generosidade faz a diferença quando nos damos ao Senhor (2 Co 8.5).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O princípio da generosidade e solidariedade entre os irmãos é essencial no ensinamento cristão. O exemplo dos cristãos filipenses, mencionado por Paulo em 2 Coríntios 8:5, ilustra vividamente essa virtude, demonstrando como até mesmo aqueles com poucos recursos podem contribuir para o bem-estar dos outros.
Generosidade como Reflexo do Caráter de Cristo
A generosidade é um reflexo do caráter de Cristo, que deu tudo por amor à humanidade. Pastor Hernandes Dias Lopes ressalta que, ao nos envolvermos em ações de auxílio fraternal, estamos imitando o exemplo de Jesus, que veio para servir e dar sua vida como resgate por muitos (Mateus 20:28).
O Exemplo dos Filipenses
Os cristãos filipenses, apesar de suas próprias limitações financeiras, foram exemplares em sua disposição para ajudar os irmãos necessitados em Jerusalém. Pastor Silas Malafaia destaca que sua generosidade não foi determinada pela abundância de seus recursos, mas pela sua disposição de compartilhar o pouco que tinham em amor e solidariedade.
Partilha como Expressão de Comunhão
Pastor Elienai Cabral observa que a partilha entre os irmãos não é apenas um ato de caridade, mas também uma expressão tangível de comunhão e unidade no corpo de Cristo. Ao nos preocuparmos com as necessidades dos outros e estendermos a mão para ajudar, demonstramos o amor de Deus em ação e fortalecemos os laços de fraternidade na família da fé.
A Benção da Generosidade
A generosidade não apenas beneficia aqueles que recebem, mas também traz bênçãos sobre os doadores. Pastor Hernandes Dias Lopes ressalta que Deus ama aqueles que dão com alegria e generosidade, e Ele promete abençoar abundantemente aqueles que se dispõem a compartilhar com os necessitados (2 Coríntios 9:7-8).
Conclusão
A prática da generosidade e solidariedade entre os irmãos é fundamental no ensino cristão, refletindo o amor e a compaixão de Cristo por nós. Ao seguir o exemplo dos cristãos filipenses e buscar oportunidades para ajudar os necessitados ao nosso redor, participamos ativamente do ministério de Cristo na Terra. Que possamos, portanto, ser motivados pelo amor de Deus em nossos corações a compartilhar com aqueles que estão em necessidade, sabendo que Deus honra aqueles que dão com generosidade e alegria.
O princípio da generosidade e solidariedade entre os irmãos é essencial no ensinamento cristão. O exemplo dos cristãos filipenses, mencionado por Paulo em 2 Coríntios 8:5, ilustra vividamente essa virtude, demonstrando como até mesmo aqueles com poucos recursos podem contribuir para o bem-estar dos outros.
Generosidade como Reflexo do Caráter de Cristo
A generosidade é um reflexo do caráter de Cristo, que deu tudo por amor à humanidade. Pastor Hernandes Dias Lopes ressalta que, ao nos envolvermos em ações de auxílio fraternal, estamos imitando o exemplo de Jesus, que veio para servir e dar sua vida como resgate por muitos (Mateus 20:28).
O Exemplo dos Filipenses
Os cristãos filipenses, apesar de suas próprias limitações financeiras, foram exemplares em sua disposição para ajudar os irmãos necessitados em Jerusalém. Pastor Silas Malafaia destaca que sua generosidade não foi determinada pela abundância de seus recursos, mas pela sua disposição de compartilhar o pouco que tinham em amor e solidariedade.
Partilha como Expressão de Comunhão
Pastor Elienai Cabral observa que a partilha entre os irmãos não é apenas um ato de caridade, mas também uma expressão tangível de comunhão e unidade no corpo de Cristo. Ao nos preocuparmos com as necessidades dos outros e estendermos a mão para ajudar, demonstramos o amor de Deus em ação e fortalecemos os laços de fraternidade na família da fé.
A Benção da Generosidade
A generosidade não apenas beneficia aqueles que recebem, mas também traz bênçãos sobre os doadores. Pastor Hernandes Dias Lopes ressalta que Deus ama aqueles que dão com alegria e generosidade, e Ele promete abençoar abundantemente aqueles que se dispõem a compartilhar com os necessitados (2 Coríntios 9:7-8).
Conclusão
A prática da generosidade e solidariedade entre os irmãos é fundamental no ensino cristão, refletindo o amor e a compaixão de Cristo por nós. Ao seguir o exemplo dos cristãos filipenses e buscar oportunidades para ajudar os necessitados ao nosso redor, participamos ativamente do ministério de Cristo na Terra. Que possamos, portanto, ser motivados pelo amor de Deus em nossos corações a compartilhar com aqueles que estão em necessidade, sabendo que Deus honra aqueles que dão com generosidade e alegria.
SUBSÍDIO 2
“A palavra hebraica para dízimo é ‘asar’, ‘dizimar’ é derivada da palavra que significa ‘dez’ e que também significa ‘ser rico’. O princípio básico do dízimo é o reconhecimento de que tudo pertence por direito a Deus, inclusive as propriedades dos homens, das quais eles são apenas os guardiões, O dízimo corresponde a um testemunho oferecido em honra a Deus, e em reconhecimento de que tudo pertence a Ele. O costume de pagar o dízimo era muito comum entre os povos semíticos, e era anterior à lei de Moisés. Abraão deu a Melquisedeque um décimo de todo o despojo conquistado (Gn 14.20; Hb 7.4-10). A forma como este fato foi mencionado parece indicar que tratava de um costume estabelecido. O voto de Jacó (Gn 28,22) acrescenta ainda mais peso a esta opinião. O dízimo de Israel consistia em um décimo de toda a produção anual de alimentos e do crescimento dos rebanhos de ovelhas e gado. Era um costume considerado sagrado para Jeová, da mesma forma que o aluguel ou imposto feudal dedicado a Ele que era, realmente, dono da terra. Certas Escrituras sugerem que esses dízimos consistiam em um décimo de tudo que restava das ‘primícias de todos os frutos da terra’, depois que a oferta sacerdotal havia sido separada (Êx 23.19; Dt 26). Como a lei não estabelecia a quantidade a ser oferecida como uma oferta das primícias, alguns consideram as regras do dízimo como a definição do que deveria ser pago.” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 572)
III – ADVERTÊNCIAS CONTRA MAU USO DO DINHEIRO
1- O cuidado com a avareza e o enriquecimento ilícito. O dinheiro tem o poder de mudar o pensamento de algumas pessoas. E muitos acabam substituindo Deus pelos bens materiais, esquecendo-se de que o “amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males” (1 Tm 6.10). Muitos irmãos se afastam dos propósitos do Senhor na busca por mais dinheiro, independentemente da fonte pelo qual ele virá. Roubar pode trazer aumento para a renda de uma pessoa, mas é um pecado, e quem faz isso é ladrão. Receber propina também se configura em injustiça, ainda que traga riquezas e status para quem a recebe. Deixar de pagar um funcionário que trabalhou é um ato condenado na Lei de Moisés (Lv 19.13). Portanto, a avareza não pode fazer parte da vida de quem serve a Deus. Nos tempos antigos, os povos no entorno de Israel aceitavam que pecados sexuais fossem aceitos como oferendas, mas Deus rejeitou tais costumes: “Não permitam que o salário pago a prostituta ou a prostituto, por qualquer voto, seja trazido à Casa do SENHOR, seu Deus; porque uma e outra coisa são igualmente abomináveis ao SENHOR, seu Deus” (Dt 23.18 – NAA). O princípio aqui é que Deus aceita somente o fruto das finanças de um trabalho honesto e agradável a Ele. Para o Senhor, a forma como trabalhamos para obter nossos recursos faz a diferença.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto aborda um aspecto crucial da vida cristã: a maneira como lidamos com o dinheiro e os bens materiais. Ele nos alerta sobre os perigos da avareza e do enriquecimento ilícito, ressaltando que o amor ao dinheiro pode nos afastar dos propósitos de Deus e nos conduzir à prática de injustiças.
A Raiz de Todo Mal: O Amor ao Dinheiro
O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, adverte que o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal (1 Timóteo 6:10). Pastor Hernandes Dias Lopes enfatiza que a avareza pode nos levar a comprometer nossos princípios éticos e morais em busca de riquezas, tornando-nos cegos para as necessidades dos outros e nos distanciando da vontade de Deus.
Enriquecimento Ilícito e Injustiça
O texto também menciona o perigo do enriquecimento ilícito, seja por meio de roubo, propina ou exploração dos outros. Pastor Silas Malafaia ressalta que a Bíblia condena veementemente tais práticas, pois elas não apenas violam os mandamentos de Deus, mas também prejudicam o próximo e distorcem a justiça divina.
O Princípio da Honestidade e Integridade
O princípio bíblico fundamental é que Deus valoriza a honestidade e a integridade em todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças. Pastor Elienai Cabral destaca que o Senhor não aceita ofertas que são provenientes de ganhos ilícitos ou imorais. Ele requer que nossos recursos sejam obtidos de maneira justa e ética, refletindo assim a santidade de Seu caráter.
Importância do Trabalho Honesto
O texto ressalta a importância do trabalho honesto e do fruto do nosso esforço como agradável a Deus. Pastor Hernandes Dias Lopes destaca que o Senhor valoriza não apenas o resultado final de nossas finanças, mas também o processo pelo qual elas são adquiridas. Ele deseja que busquemos meios lícitos e éticos de obter nossos recursos, honrando assim Seu nome e Sua santidade.
Conclusão
O texto nos lembra da necessidade de vigiarmos contra a avareza e o enriquecimento ilícito em nossas vidas. Devemos buscar a honra de Deus em todas as áreas, inclusive em nossas finanças, praticando a honestidade, a integridade e a generosidade em nossas transações. Que possamos, portanto, buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça, confiando que Ele suprirá todas as nossas necessidades de acordo com Sua vontade e Sua graça.
Ilustração: O Tesouro do Coração
Cenário
Em uma pequena vila, havia um homem rico chamado Elias. Ele era conhecido por sua avareza e sempre buscava formas de aumentar sua riqueza, muitas vezes através de meios desonestos. Elias costumava subornar autoridades locais e explorava seus trabalhadores, pagando-lhes menos do que mereciam. Ele acumulava cada vez mais tesouros, mas sempre sentia um vazio em seu coração.
Personagem
Em contraste, havia um homem humilde chamado Joaquim, que trabalhava arduamente em seu pequeno campo. Joaquim ganhava o suficiente para viver modestamente, mas sempre fazia questão de ajudar os necessitados em sua comunidade. Ele dava dízimos regularmente, oferecia ajuda financeira aos que passavam por dificuldades e era conhecido por sua honestidade e integridade.
A Virada
Um dia, um grande desastre natural atingiu a vila, destruindo muitas casas e campos. Elias, temendo por sua segurança e posses, trancou-se em sua mansão, acumulando ainda mais riqueza, sem ajudar ninguém. Joaquim, por outro lado, usou o pouco que tinha para socorrer seus vizinhos, compartilhando comida e abrigo com aqueles que haviam perdido tudo.
O Ensinamento
Enquanto Elias continuava a viver em sua mansão, cercado por sua riqueza, mas solitário e amargurado, Joaquim foi abraçado pela comunidade. A gratidão e o amor que recebeu de seus vizinhos encheram seu coração de alegria e paz. Ele vivia uma vida simples, mas plena, cercado por pessoas que o amavam e respeitavam.
A Moral
Elias aprendeu, da maneira mais difícil, que o amor ao dinheiro e os métodos desonestos para adquiri-lo podem trazer uma riqueza temporária, mas também um vazio espiritual e emocional. Joaquim, por outro lado, demonstrou que a verdadeira riqueza vem de honrar a Deus com honestidade, generosidade e um coração disposto a servir aos outros.
Aplicação Bíblica
Esta história ilustra a advertência de 1 Timóteo 6:10 sobre o amor ao dinheiro e o princípio de Provérbios 3:9-10 de honrar ao Senhor com nossos bens. Ela também destaca o valor da integridade e generosidade, conforme ensinado em Levítico 19:13 e Deuteronômio 23:18. Através do exemplo de Joaquim, podemos ver como Deus abençoa aqueles que confiam Nele e vivem de acordo com Seus mandamentos, enquanto a vida de Elias nos lembra dos perigos da avareza e do enriquecimento ilícito.
Conclusão
Que possamos, como Joaquim, buscar uma vida de integridade e generosidade, honrando a Deus com nossos recursos e confiando em Sua provisão. Dessa forma, encontraremos a verdadeira riqueza e paz que só Ele pode dar.
O texto aborda um aspecto crucial da vida cristã: a maneira como lidamos com o dinheiro e os bens materiais. Ele nos alerta sobre os perigos da avareza e do enriquecimento ilícito, ressaltando que o amor ao dinheiro pode nos afastar dos propósitos de Deus e nos conduzir à prática de injustiças.
A Raiz de Todo Mal: O Amor ao Dinheiro
O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, adverte que o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal (1 Timóteo 6:10). Pastor Hernandes Dias Lopes enfatiza que a avareza pode nos levar a comprometer nossos princípios éticos e morais em busca de riquezas, tornando-nos cegos para as necessidades dos outros e nos distanciando da vontade de Deus.
Enriquecimento Ilícito e Injustiça
O texto também menciona o perigo do enriquecimento ilícito, seja por meio de roubo, propina ou exploração dos outros. Pastor Silas Malafaia ressalta que a Bíblia condena veementemente tais práticas, pois elas não apenas violam os mandamentos de Deus, mas também prejudicam o próximo e distorcem a justiça divina.
O Princípio da Honestidade e Integridade
O princípio bíblico fundamental é que Deus valoriza a honestidade e a integridade em todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças. Pastor Elienai Cabral destaca que o Senhor não aceita ofertas que são provenientes de ganhos ilícitos ou imorais. Ele requer que nossos recursos sejam obtidos de maneira justa e ética, refletindo assim a santidade de Seu caráter.
Importância do Trabalho Honesto
O texto ressalta a importância do trabalho honesto e do fruto do nosso esforço como agradável a Deus. Pastor Hernandes Dias Lopes destaca que o Senhor valoriza não apenas o resultado final de nossas finanças, mas também o processo pelo qual elas são adquiridas. Ele deseja que busquemos meios lícitos e éticos de obter nossos recursos, honrando assim Seu nome e Sua santidade.
Conclusão
O texto nos lembra da necessidade de vigiarmos contra a avareza e o enriquecimento ilícito em nossas vidas. Devemos buscar a honra de Deus em todas as áreas, inclusive em nossas finanças, praticando a honestidade, a integridade e a generosidade em nossas transações. Que possamos, portanto, buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça, confiando que Ele suprirá todas as nossas necessidades de acordo com Sua vontade e Sua graça.
Ilustração: O Tesouro do Coração
Cenário
Em uma pequena vila, havia um homem rico chamado Elias. Ele era conhecido por sua avareza e sempre buscava formas de aumentar sua riqueza, muitas vezes através de meios desonestos. Elias costumava subornar autoridades locais e explorava seus trabalhadores, pagando-lhes menos do que mereciam. Ele acumulava cada vez mais tesouros, mas sempre sentia um vazio em seu coração.
Personagem
Em contraste, havia um homem humilde chamado Joaquim, que trabalhava arduamente em seu pequeno campo. Joaquim ganhava o suficiente para viver modestamente, mas sempre fazia questão de ajudar os necessitados em sua comunidade. Ele dava dízimos regularmente, oferecia ajuda financeira aos que passavam por dificuldades e era conhecido por sua honestidade e integridade.
A Virada
Um dia, um grande desastre natural atingiu a vila, destruindo muitas casas e campos. Elias, temendo por sua segurança e posses, trancou-se em sua mansão, acumulando ainda mais riqueza, sem ajudar ninguém. Joaquim, por outro lado, usou o pouco que tinha para socorrer seus vizinhos, compartilhando comida e abrigo com aqueles que haviam perdido tudo.
O Ensinamento
Enquanto Elias continuava a viver em sua mansão, cercado por sua riqueza, mas solitário e amargurado, Joaquim foi abraçado pela comunidade. A gratidão e o amor que recebeu de seus vizinhos encheram seu coração de alegria e paz. Ele vivia uma vida simples, mas plena, cercado por pessoas que o amavam e respeitavam.
A Moral
Elias aprendeu, da maneira mais difícil, que o amor ao dinheiro e os métodos desonestos para adquiri-lo podem trazer uma riqueza temporária, mas também um vazio espiritual e emocional. Joaquim, por outro lado, demonstrou que a verdadeira riqueza vem de honrar a Deus com honestidade, generosidade e um coração disposto a servir aos outros.
Aplicação Bíblica
Esta história ilustra a advertência de 1 Timóteo 6:10 sobre o amor ao dinheiro e o princípio de Provérbios 3:9-10 de honrar ao Senhor com nossos bens. Ela também destaca o valor da integridade e generosidade, conforme ensinado em Levítico 19:13 e Deuteronômio 23:18. Através do exemplo de Joaquim, podemos ver como Deus abençoa aqueles que confiam Nele e vivem de acordo com Seus mandamentos, enquanto a vida de Elias nos lembra dos perigos da avareza e do enriquecimento ilícito.
Conclusão
Que possamos, como Joaquim, buscar uma vida de integridade e generosidade, honrando a Deus com nossos recursos e confiando em Sua provisão. Dessa forma, encontraremos a verdadeira riqueza e paz que só Ele pode dar.
2- Não seja fiador de ninguém. Uma das mais sérias advertências que a Palavra de Deus nos dá é para que não sejamos fiadores de ninguém. Ser fiador é garantir que a dívida de outra pessoa seja paga com os nossos recursos, e isso é temerário (Pv 6.1-4). Se por um Lado podemos passar por problemas financeiros advindos de escolhas mal feitas e impensadas por nós, quando nos tornamos fiadores estamos comprando a dívida de outra pessoa. Caso a pessoa deixe de pagar o financiamento, seremos nós que responderemos por ele com nossos recursos e bens. Por isso, não aceite ser fiador de ninguém.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Advertência Bíblica
A advertência contra ser fiador de alguém é destacada em várias passagens da Bíblia, especialmente em Provérbios 6:1-4:
"Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho, enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca. Faze, pois, isto agora, filho meu, e livra-te, pois caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu companheiro. Não dês sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras."
A palavra hebraica para "fiador" é "עָרַב" (arab), que implica em dar uma garantia ou ser um garantidor. O livro de Provérbios frequentemente aborda a questão da prudência financeira e a importância de evitar compromissos financeiros que possam colocar nossa segurança em risco.
O Perigo de Ser Fiador
Ser fiador de alguém é assumir uma responsabilidade financeira que pode trazer grandes riscos. Pastor Hernandes Dias Lopes observa que a Bíblia nos exorta a sermos sábios e prudentes em nossas decisões financeiras, e uma dessas decisões é evitar ser fiador. Ele aponta que a sabedoria bíblica nos ensina a viver de maneira que não coloquemos em risco nossa estabilidade financeira nem a paz de nossa família.
Pastor Silas Malafaia também adverte contra os perigos de ser fiador, destacando que muitas vezes essa prática pode resultar em grandes prejuízos financeiros e emocionais. Ele argumenta que, ao se tornar fiador, uma pessoa está se expondo a uma obrigação que pode ser além de suas capacidades, especialmente se o devedor falhar em cumprir suas obrigações.
A Perspectiva Teológica
Teologicamente, a prudência financeira reflete a mordomia cristã. Dr. R.C. Sproul, um renomado teólogo, enfatiza que Deus nos chama a ser bons administradores dos recursos que Ele nos confiou. Parte dessa administração é tomar decisões que evitem colocar nossos recursos em risco desnecessariamente. Ser fiador pode ser visto como uma forma de negligência na mordomia, pois envolve garantir com nossos bens as obrigações de outra pessoa, algo que pode comprometer nossa capacidade de cuidar das responsabilidades que Deus nos deu.
A Sabedoria em Evitar Dívidas
Provérbios 22:26-27 também adverte:
"Não estejas entre os que se comprometem, e entre os que ficam por fiadores de dívidas. Se não tens com que pagar, por que tirariam a tua cama de debaixo de ti?"
Pastor Elienai Cabral explica que essas advertências visam proteger as pessoas de entrar em situações financeiras insustentáveis. Ele argumenta que a Bíblia não é contra ajudar os necessitados, mas nos chama a ajudar de maneiras que não comprometam nossa própria segurança financeira. A generosidade é uma virtude cristã, mas deve ser praticada com sabedoria e discernimento.
Conclusão
A Bíblia nos oferece conselhos práticos e espirituais para administrar nossos recursos com sabedoria. Evitar ser fiador de outra pessoa é um conselho claro para proteger nossa estabilidade financeira e viver de acordo com os princípios da mordomia cristã. John MacArthur enfatiza que nossa responsabilidade primária é ser fiéis administradores dos recursos que Deus nos confiou, o que inclui tomar decisões financeiras que refletem prudência e sabedoria. Que possamos seguir esses conselhos e viver de forma que honre a Deus em todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças.
A Advertência Bíblica
A advertência contra ser fiador de alguém é destacada em várias passagens da Bíblia, especialmente em Provérbios 6:1-4:
"Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho, enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca. Faze, pois, isto agora, filho meu, e livra-te, pois caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu companheiro. Não dês sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras."
A palavra hebraica para "fiador" é "עָרַב" (arab), que implica em dar uma garantia ou ser um garantidor. O livro de Provérbios frequentemente aborda a questão da prudência financeira e a importância de evitar compromissos financeiros que possam colocar nossa segurança em risco.
O Perigo de Ser Fiador
Ser fiador de alguém é assumir uma responsabilidade financeira que pode trazer grandes riscos. Pastor Hernandes Dias Lopes observa que a Bíblia nos exorta a sermos sábios e prudentes em nossas decisões financeiras, e uma dessas decisões é evitar ser fiador. Ele aponta que a sabedoria bíblica nos ensina a viver de maneira que não coloquemos em risco nossa estabilidade financeira nem a paz de nossa família.
Pastor Silas Malafaia também adverte contra os perigos de ser fiador, destacando que muitas vezes essa prática pode resultar em grandes prejuízos financeiros e emocionais. Ele argumenta que, ao se tornar fiador, uma pessoa está se expondo a uma obrigação que pode ser além de suas capacidades, especialmente se o devedor falhar em cumprir suas obrigações.
A Perspectiva Teológica
Teologicamente, a prudência financeira reflete a mordomia cristã. Dr. R.C. Sproul, um renomado teólogo, enfatiza que Deus nos chama a ser bons administradores dos recursos que Ele nos confiou. Parte dessa administração é tomar decisões que evitem colocar nossos recursos em risco desnecessariamente. Ser fiador pode ser visto como uma forma de negligência na mordomia, pois envolve garantir com nossos bens as obrigações de outra pessoa, algo que pode comprometer nossa capacidade de cuidar das responsabilidades que Deus nos deu.
A Sabedoria em Evitar Dívidas
Provérbios 22:26-27 também adverte:
"Não estejas entre os que se comprometem, e entre os que ficam por fiadores de dívidas. Se não tens com que pagar, por que tirariam a tua cama de debaixo de ti?"
Pastor Elienai Cabral explica que essas advertências visam proteger as pessoas de entrar em situações financeiras insustentáveis. Ele argumenta que a Bíblia não é contra ajudar os necessitados, mas nos chama a ajudar de maneiras que não comprometam nossa própria segurança financeira. A generosidade é uma virtude cristã, mas deve ser praticada com sabedoria e discernimento.
Conclusão
A Bíblia nos oferece conselhos práticos e espirituais para administrar nossos recursos com sabedoria. Evitar ser fiador de outra pessoa é um conselho claro para proteger nossa estabilidade financeira e viver de acordo com os princípios da mordomia cristã. John MacArthur enfatiza que nossa responsabilidade primária é ser fiéis administradores dos recursos que Deus nos confiou, o que inclui tomar decisões financeiras que refletem prudência e sabedoria. Que possamos seguir esses conselhos e viver de forma que honre a Deus em todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças.
3- Saiba lidar com os recursos que Deus dá. É preciso que aprendamos a guardar para o futuro. Salomão apresenta o exemplo da formiga: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão 0 seu pão: na sega ajunta o seu mantimento” (Pv 6.6-8). Esses insetos juntam comida na época em que ela é mais abundante, e no inverno ficam abastecidos. Tenha também cuidado com os cartões de crédito. Eles são bons para as compras, mas precisam ser usados com bastante cuidado, pois nos dão a falsa sensação de que o que compramos não precisará ser pago, pois a fatura leva vários dias para chegar. Não é errado ter cartões de crédito, pois eles facilitam a vida de muita gente, mas se o seu possuidor não tiver controle dos gastos, logo estará endividado, pois os juros dos cartões são altíssimos. Portanto, use-o com sabedoria. Não se perca comprando coisas desnecessárias. Às vezes somos tentados a comprar um produto ou bem de que não precisamos, com um dinheiro que não temos, para impressionar pessoas com quem não temos qualquer comunhão. Por isso, devemos ter bastante cuidado com o que gastamos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Lidando com os Recursos que Deus nos Dá
Sabedoria na Administração dos Recursos
A Bíblia nos ensina a lidar com os recursos que Deus nos confia com diligência e sabedoria. Salomão, no livro de Provérbios, usa a formiga como exemplo de planejamento e previdência:
"Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão: na sega ajunta o seu mantimento." (Provérbios 6:6-8).
O Exemplo da Formiga
As formigas são exemplos de prudência e trabalho árduo. Elas aproveitam o tempo de abundância para armazenar provisões para os períodos de escassez. Pastor Hernandes Dias Lopes ressalta que a lição das formigas é clara: devemos ser previsores e diligentes, planejando para o futuro e evitando a preguiça e a imprudência.
Guardar para o Futuro
Guardar recursos para o futuro é uma prática sábia e bíblica. Dave Ramsey, um conhecido autor cristão sobre finanças, destaca a importância de criar uma reserva de emergência e planejar para a aposentadoria. Ele afirma que viver sem um plano financeiro é uma forma de negligência que pode levar a crises evitáveis.
O Uso dos Cartões de Crédito
Os cartões de crédito, embora úteis, requerem um manejo cuidadoso. Howard Dayton, cofundador do ministério Crown Financial, adverte que os cartões de crédito podem criar uma falsa sensação de segurança financeira, levando as pessoas a gastar mais do que podem pagar. Ele recomenda usar o crédito de forma disciplinada e sempre pagar o saldo total para evitar os altos juros.
John MacArthur também comenta que a prudência no uso do dinheiro é um reflexo de nossa mordomia cristã. Ele argumenta que devemos evitar a dívida tanto quanto possível e ser responsáveis com os recursos que Deus nos deu.
Evitando Compras Desnecessárias
A tentação de comprar coisas desnecessárias pode nos desviar da sabedoria financeira. Larry Burkett, um autor renomado em finanças cristãs, sugere que antes de qualquer compra devemos nos perguntar se realmente precisamos daquele item e se estamos agindo com contentamento e gratidão pelo que já temos. Burkett enfatiza que o consumismo pode nos levar a uma busca incessante por satisfação material, que nunca pode realmente preencher nossas necessidades espirituais.
Aplicação Prática
- Planejamento: Como as formigas, devemos planejar nossas finanças, criando um orçamento e reservando recursos para o futuro.
- Disciplina: Use cartões de crédito com responsabilidade, pagando o saldo integralmente para evitar juros.
- Moderação: Avalie a necessidade real antes de fazer compras, evitando gastos desnecessários e o consumismo.
Conclusão
Administrar os recursos que Deus nos dá é uma responsabilidade séria e espiritual. A Bíblia nos fornece princípios claros para lidar com o dinheiro com sabedoria, prudência e gratidão. Hernandes Dias Lopes, Dave Ramsey, Howard Dayton, e Larry Burkett são vozes contemporâneas que ecoam essas verdades, nos chamando a viver de forma que honre a Deus em todas as áreas, incluindo nossas finanças. Que possamos seguir esses princípios, vivendo com contentamento e prudência, confiando na provisão de Deus enquanto administramos fielmente os recursos que Ele nos confia.
Lidando com os Recursos que Deus nos Dá
Sabedoria na Administração dos Recursos
A Bíblia nos ensina a lidar com os recursos que Deus nos confia com diligência e sabedoria. Salomão, no livro de Provérbios, usa a formiga como exemplo de planejamento e previdência:
"Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão: na sega ajunta o seu mantimento." (Provérbios 6:6-8).
O Exemplo da Formiga
As formigas são exemplos de prudência e trabalho árduo. Elas aproveitam o tempo de abundância para armazenar provisões para os períodos de escassez. Pastor Hernandes Dias Lopes ressalta que a lição das formigas é clara: devemos ser previsores e diligentes, planejando para o futuro e evitando a preguiça e a imprudência.
Guardar para o Futuro
Guardar recursos para o futuro é uma prática sábia e bíblica. Dave Ramsey, um conhecido autor cristão sobre finanças, destaca a importância de criar uma reserva de emergência e planejar para a aposentadoria. Ele afirma que viver sem um plano financeiro é uma forma de negligência que pode levar a crises evitáveis.
O Uso dos Cartões de Crédito
Os cartões de crédito, embora úteis, requerem um manejo cuidadoso. Howard Dayton, cofundador do ministério Crown Financial, adverte que os cartões de crédito podem criar uma falsa sensação de segurança financeira, levando as pessoas a gastar mais do que podem pagar. Ele recomenda usar o crédito de forma disciplinada e sempre pagar o saldo total para evitar os altos juros.
John MacArthur também comenta que a prudência no uso do dinheiro é um reflexo de nossa mordomia cristã. Ele argumenta que devemos evitar a dívida tanto quanto possível e ser responsáveis com os recursos que Deus nos deu.
Evitando Compras Desnecessárias
A tentação de comprar coisas desnecessárias pode nos desviar da sabedoria financeira. Larry Burkett, um autor renomado em finanças cristãs, sugere que antes de qualquer compra devemos nos perguntar se realmente precisamos daquele item e se estamos agindo com contentamento e gratidão pelo que já temos. Burkett enfatiza que o consumismo pode nos levar a uma busca incessante por satisfação material, que nunca pode realmente preencher nossas necessidades espirituais.
Aplicação Prática
- Planejamento: Como as formigas, devemos planejar nossas finanças, criando um orçamento e reservando recursos para o futuro.
- Disciplina: Use cartões de crédito com responsabilidade, pagando o saldo integralmente para evitar juros.
- Moderação: Avalie a necessidade real antes de fazer compras, evitando gastos desnecessários e o consumismo.
Conclusão
Administrar os recursos que Deus nos dá é uma responsabilidade séria e espiritual. A Bíblia nos fornece princípios claros para lidar com o dinheiro com sabedoria, prudência e gratidão. Hernandes Dias Lopes, Dave Ramsey, Howard Dayton, e Larry Burkett são vozes contemporâneas que ecoam essas verdades, nos chamando a viver de forma que honre a Deus em todas as áreas, incluindo nossas finanças. Que possamos seguir esses princípios, vivendo com contentamento e prudência, confiando na provisão de Deus enquanto administramos fielmente os recursos que Ele nos confia.
SUBSÍDIO 3
PROFESSOR(A), existe um modo apropriado para o líder tratar as pessoas — exatamente como faria com a sua própria família, supondo uma ideia cultural de grande deferência e respeito no lar Semelhantemente. Paulo aconselha: ‘trate os jovens como irmãos; as mulheres idosas como mães, às moças como irmãs (cf, 1 Tm 5.11:2 Tm 3.6.7) (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. p, 1472).
CONCLUSÃO
A forma como lidamos com o dinheiro mostra quem está no comando de nossa vida. Não é errado ter recursos financeiros, desde que não sejam eles que mandem em nós. O dinheiro tem a capacidade de mudar o pensamento daquele que se deixa levar por ele, e por isso, somos advertidos a não colocar nosso coração nas riquezas, pois elas são instáveis e podem nos desviar dos propósitos divinos. Portanto, usemos o dinheiro com sabedoria, cientes de que prestaremos contas a Deus de nossa mordomia.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Conclusão: A Mordomia Cristã e o Dinheiro
O Dinheiro e a Soberania Divina
A forma como lidamos com o dinheiro revela muito sobre quem está no comando de nossa vida. Jesus ensina que "onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mateus 6:21). Este versículo destaca a íntima ligação entre nossos valores espirituais e nossas finanças. John Piper, em seu livro Desiring God, argumenta que a forma como usamos nosso dinheiro é um reflexo direto do que consideramos mais valioso e daquilo que ocupa o trono de nosso coração.
Recursos como Ferramentas, não Ídolos
Não é errado possuir recursos financeiros. Randy Alcorn, no seu livro Money, Possessions, and Eternity, enfatiza que Deus nos dá recursos para que possamos usá-los de maneira que glorifique a Ele. O problema surge quando o dinheiro se torna nosso mestre, substituindo Deus como o centro de nossas vidas. Alcorn adverte que o dinheiro pode facilmente se transformar em um ídolo se permitirmos que ele controle nossas decisões e prioridades.
Advertências Bíblicas
A Bíblia é repleta de advertências sobre os perigos do amor ao dinheiro. Em 1 Timóteo 6:10, Paulo escreve: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." Howard Dayton, cofundador do Crown Financial Ministries, observa que essa passagem não condena o dinheiro em si, mas o amor desordenado por ele, que pode levar à perdição espiritual.
A Instabilidade das Riquezas
As riquezas são instáveis e podem desviar-nos dos propósitos divinos. Larry Burkett, em seus ensinos sobre finanças bíblicas, destaca a necessidade de depender de Deus e não das riquezas. Ele argumenta que a segurança verdadeira vem de uma fé inabalável em Deus, não em nossas posses materiais. Provérbios 23:4-5 reforça esta ideia, aconselhando-nos a não nos cansarmos para enriquecer e lembrando-nos da fugacidade das riquezas.
Uso Sábio do Dinheiro
Usar o dinheiro com sabedoria é uma marca de uma boa mordomia cristã. Dave Ramsey, em seu programa Financial Peace University, ensina princípios práticos de gestão financeira baseados em sabedoria bíblica, como evitar dívidas, poupar para o futuro e ser generoso. Ramsey insiste que a verdadeira paz financeira vem de viver de acordo com os princípios de Deus, priorizando a generosidade e a responsabilidade.
Prestando Contas a Deus
Finalmente, devemos lembrar que prestaremos contas a Deus de nossa mordomia. Em Lucas 16:10-12, Jesus ensina que quem é fiel no pouco também será fiel no muito, e que somos administradores dos recursos que Deus nos confiou. Hernandes Dias Lopes, um renomado pastor e autor brasileiro, afirma que a nossa responsabilidade é usar tudo o que temos para glorificar a Deus e servir aos outros. Ele destaca que, no fim, nosso uso do dinheiro refletirá nossa fé e obediência a Deus.
Reflexão Final
A forma como lidamos com o dinheiro é um reflexo direto de nossa vida espiritual e de quem realmente está no comando. Não é errado ter recursos financeiros, mas devemos ser vigilantes para que eles não se tornem nossos mestres. Devemos usar o dinheiro com sabedoria, sempre cientes de que um dia prestaremos contas a Deus de nossa mordomia. Que possamos viver de maneira que honre a Deus, administrando fielmente os recursos que Ele nos confiou, demonstrando assim que Ele é o verdadeiro Senhor de nossas vidas.
Conclusão: A Mordomia Cristã e o Dinheiro
O Dinheiro e a Soberania Divina
A forma como lidamos com o dinheiro revela muito sobre quem está no comando de nossa vida. Jesus ensina que "onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mateus 6:21). Este versículo destaca a íntima ligação entre nossos valores espirituais e nossas finanças. John Piper, em seu livro Desiring God, argumenta que a forma como usamos nosso dinheiro é um reflexo direto do que consideramos mais valioso e daquilo que ocupa o trono de nosso coração.
Recursos como Ferramentas, não Ídolos
Não é errado possuir recursos financeiros. Randy Alcorn, no seu livro Money, Possessions, and Eternity, enfatiza que Deus nos dá recursos para que possamos usá-los de maneira que glorifique a Ele. O problema surge quando o dinheiro se torna nosso mestre, substituindo Deus como o centro de nossas vidas. Alcorn adverte que o dinheiro pode facilmente se transformar em um ídolo se permitirmos que ele controle nossas decisões e prioridades.
Advertências Bíblicas
A Bíblia é repleta de advertências sobre os perigos do amor ao dinheiro. Em 1 Timóteo 6:10, Paulo escreve: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." Howard Dayton, cofundador do Crown Financial Ministries, observa que essa passagem não condena o dinheiro em si, mas o amor desordenado por ele, que pode levar à perdição espiritual.
A Instabilidade das Riquezas
As riquezas são instáveis e podem desviar-nos dos propósitos divinos. Larry Burkett, em seus ensinos sobre finanças bíblicas, destaca a necessidade de depender de Deus e não das riquezas. Ele argumenta que a segurança verdadeira vem de uma fé inabalável em Deus, não em nossas posses materiais. Provérbios 23:4-5 reforça esta ideia, aconselhando-nos a não nos cansarmos para enriquecer e lembrando-nos da fugacidade das riquezas.
Uso Sábio do Dinheiro
Usar o dinheiro com sabedoria é uma marca de uma boa mordomia cristã. Dave Ramsey, em seu programa Financial Peace University, ensina princípios práticos de gestão financeira baseados em sabedoria bíblica, como evitar dívidas, poupar para o futuro e ser generoso. Ramsey insiste que a verdadeira paz financeira vem de viver de acordo com os princípios de Deus, priorizando a generosidade e a responsabilidade.
Prestando Contas a Deus
Finalmente, devemos lembrar que prestaremos contas a Deus de nossa mordomia. Em Lucas 16:10-12, Jesus ensina que quem é fiel no pouco também será fiel no muito, e que somos administradores dos recursos que Deus nos confiou. Hernandes Dias Lopes, um renomado pastor e autor brasileiro, afirma que a nossa responsabilidade é usar tudo o que temos para glorificar a Deus e servir aos outros. Ele destaca que, no fim, nosso uso do dinheiro refletirá nossa fé e obediência a Deus.
Reflexão Final
A forma como lidamos com o dinheiro é um reflexo direto de nossa vida espiritual e de quem realmente está no comando. Não é errado ter recursos financeiros, mas devemos ser vigilantes para que eles não se tornem nossos mestres. Devemos usar o dinheiro com sabedoria, sempre cientes de que um dia prestaremos contas a Deus de nossa mordomia. Que possamos viver de maneira que honre a Deus, administrando fielmente os recursos que Ele nos confiou, demonstrando assim que Ele é o verdadeiro Senhor de nossas vidas.
HORA DA REVISÃO
1- Segundo historiadores, como o dinheiro surgiu? Segundo historiadores e financistas, o dinheiro surgiu da necessidade de se mensurar quantidades de valores para se adquirir bens
2- Segundo a lição, as Escrituras Sagradas condenam ter bens materiais? As Escrituras Sagradas não condenam ter bens materiais, entretanto alertam para o amor ao dinheiro (1 Tm 6.10).
3- Para que servia o dízimo no Antigo Testamento? Os dízimos serviam para custear os elementos utilizados no culto, os levitas e ajudar as viúvas.
4- De acordo com a lição, o que é “honrar”? Honrar é dar destaque, é privilegiar. Deus deve ser honrado não com o que sobra, mas com os primeiros frutos e rendimentos do nosso trabalho.
5- O que a Bíblia fala a respeito de ser fiador? Uma das mais sérias advertências que a Palavra de Deus nos dá é para que não sejamos fiadores de ninguém.
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