SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o n...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: A Roda do Amor e da Humildade
Objetivo: Explorar a importância da humildade e do amor cristão na vida dos adultos, destacando o exemplo de Jesus na passagem de João 13 e incentivando a prática desses valores no cotidiano.
Material Necessário:
- Cartões ou folhas de papel em branco
- Canetas ou lápis
- Uma roda giratória (pode ser improvisada com um papelão e um clipe)
Passo a Passo:
- Introdução (10 minutos):
- Comece fazendo uma breve reflexão sobre a lição de humildade e amor cristão apresentada em João 13.
- Destaque a importância desses valores na vida cristã e como eles refletem o caráter de Jesus.
- Preparação da Roda do Amor e da Humildade (10 minutos):
- Divida os participantes em grupos pequenos.
- Entregue cartões ou folhas de papel em branco e canetas para cada grupo.
- Peça aos grupos que escrevam exemplos práticos de atos de humildade e amor que podem ser realizados no dia a dia.
- Montagem da Roda Giratória (15 minutos):
- Em uma cartolina grande ou papelão, desenhe uma roda dividida em segmentos como uma pizza.
- Dentro de cada segmento, escreva uma das seguintes categorias: "Atos de Humildade" e "Atos de Amor".
- Prenda um clipe no centro da roda, criando uma espécie de ponteiro giratório.
- Apresentação dos Exemplos (15 minutos):
- Cada grupo escolhe um representante para apresentar os exemplos que prepararam.
- Os representantes compartilham os atos de humildade e amor escritos em seus cartões.
- Durante a apresentação, os participantes explicam por que cada exemplo é importante e como pode impactar positivamente a vida de outras pessoas.
- Girando a Roda do Amor e da Humildade (15 minutos):
- Peça a um voluntário para girar a roda.
- Quando a roda parar de girar, o participante deve ler a categoria em que o ponteiro parou.
- O facilitador então escolhe aleatoriamente um exemplo escrito pelos grupos dentro da categoria selecionada e discute com o grupo como esse exemplo pode ser aplicado na vida diária.
- Reflexão Final e Compromisso (10 minutos):
- Conclua a dinâmica destacando a importância de praticar a humildade e o amor conforme exemplificado por Jesus.
- Desafie os participantes a escolherem pelo menos um exemplo de ato de humildade ou amor para praticarem durante a semana.
- Encerre com uma oração, pedindo a Deus força e orientação para viverem de acordo com os princípios ensinados por Jesus.
Conclusão: Esta dinâmica permite que os adultos reflitam sobre a importância da humildade e do amor cristão em suas vidas, incentivando-os a pensar em maneiras práticas de demonstrar esses valores no dia a dia. Girando a "Roda do Amor e da Humildade", os participantes são desafiados a considerar diferentes exemplos e como podem aplicá-los em suas próprias vidas, fortalecendo assim sua fé e compromisso com os ensinamentos de Jesus.
Dinâmica: A Roda do Amor e da Humildade
Objetivo: Explorar a importância da humildade e do amor cristão na vida dos adultos, destacando o exemplo de Jesus na passagem de João 13 e incentivando a prática desses valores no cotidiano.
Material Necessário:
- Cartões ou folhas de papel em branco
- Canetas ou lápis
- Uma roda giratória (pode ser improvisada com um papelão e um clipe)
Passo a Passo:
- Introdução (10 minutos):
- Comece fazendo uma breve reflexão sobre a lição de humildade e amor cristão apresentada em João 13.
- Destaque a importância desses valores na vida cristã e como eles refletem o caráter de Jesus.
- Preparação da Roda do Amor e da Humildade (10 minutos):
- Divida os participantes em grupos pequenos.
- Entregue cartões ou folhas de papel em branco e canetas para cada grupo.
- Peça aos grupos que escrevam exemplos práticos de atos de humildade e amor que podem ser realizados no dia a dia.
- Montagem da Roda Giratória (15 minutos):
- Em uma cartolina grande ou papelão, desenhe uma roda dividida em segmentos como uma pizza.
- Dentro de cada segmento, escreva uma das seguintes categorias: "Atos de Humildade" e "Atos de Amor".
- Prenda um clipe no centro da roda, criando uma espécie de ponteiro giratório.
- Apresentação dos Exemplos (15 minutos):
- Cada grupo escolhe um representante para apresentar os exemplos que prepararam.
- Os representantes compartilham os atos de humildade e amor escritos em seus cartões.
- Durante a apresentação, os participantes explicam por que cada exemplo é importante e como pode impactar positivamente a vida de outras pessoas.
- Girando a Roda do Amor e da Humildade (15 minutos):
- Peça a um voluntário para girar a roda.
- Quando a roda parar de girar, o participante deve ler a categoria em que o ponteiro parou.
- O facilitador então escolhe aleatoriamente um exemplo escrito pelos grupos dentro da categoria selecionada e discute com o grupo como esse exemplo pode ser aplicado na vida diária.
- Reflexão Final e Compromisso (10 minutos):
- Conclua a dinâmica destacando a importância de praticar a humildade e o amor conforme exemplificado por Jesus.
- Desafie os participantes a escolherem pelo menos um exemplo de ato de humildade ou amor para praticarem durante a semana.
- Encerre com uma oração, pedindo a Deus força e orientação para viverem de acordo com os princípios ensinados por Jesus.
Conclusão: Esta dinâmica permite que os adultos reflitam sobre a importância da humildade e do amor cristão em suas vidas, incentivando-os a pensar em maneiras práticas de demonstrar esses valores no dia a dia. Girando a "Roda do Amor e da Humildade", os participantes são desafiados a considerar diferentes exemplos e como podem aplicá-los em suas próprias vidas, fortalecendo assim sua fé e compromisso com os ensinamentos de Jesus.
PARA COMEÇAR A AULA
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” Jo 13.34
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica e Temática:
- Contexto: Este texto está situado durante a Última Ceia, onde Jesus compartilha um momento íntimo com seus discípulos antes de sua crucificação. É um momento de grande significado, onde Jesus instrui seus seguidores sobre o que é essencial para o seu testemunho e a unidade da comunidade cristã.
- Mandamento do Amor Mútuo: Jesus apresenta um novo mandamento aos seus discípulos, transcendendo os mandamentos antigos. Ele não apenas reafirma o mandamento de amar ao próximo, mas eleva o padrão ao instruir que devemos amar uns aos outros da mesma maneira como Ele nos amou. Esse amor não é baseado em mérito, mas é gracioso, sacrificial e incondicional.
- Ação Imitativa: O mandamento de Jesus é mais do que uma simples exortação; é um convite para uma vida transformada. Ele nos convida a imitar seu amor, que se manifestou em serviço humilde, perdão generoso e sacrifício extremo. É um amor que ultrapassa fronteiras, alcança os marginalizados e transforma vidas.
- Unidade e Testemunho: O cumprimento desse mandamento não apenas fortalece a comunhão entre os seguidores de Cristo, mas também é um testemunho poderoso ao mundo. É por meio desse amor mútuo que o mundo reconhecerá os discípulos de Jesus e a veracidade de sua mensagem.
Esboço: Ilustração: Uma mão estendida para ajudar outra pessoa, simbolizando o amor e o serviço mútuos.
- O Mandamento do Amor: Jesus apresenta um novo mandamento, que transcende os mandamentos antigos.
- O Padrão de Amor: Devemos amar uns aos outros da mesma maneira como Jesus nos amou, com um amor gracioso, sacrificial e incondicional.
- A Imitação de Cristo: Somos chamados a imitar o exemplo de amor de Jesus em nossas próprias vidas, através de serviço humilde, perdão generoso e sacrifício pessoal.
- A Unidade e o Testemunho: Ao vivermos em amor mútuo, fortalecemos a comunhão entre os cristãos e testemunhamos ao mundo a veracidade do Evangelho.
Opiniões da Igreja Assembleia de Deus: Os escritores da Igreja Assembleia de Deus valorizam profundamente o ensinamento de Jesus sobre o amor mútuo. Eles enfatizam a importância de vivermos em unidade e comunhão uns com os outros, como expressão do amor de Cristo em nossas vidas. Para eles, o cumprimento desse mandamento não é apenas uma opção, mas uma marca distintiva dos verdadeiros seguidores de Jesus, que reflete a transformação interior operada pelo Espírito Santo.
Análise Bíblica e Temática:
- Contexto: Este texto está situado durante a Última Ceia, onde Jesus compartilha um momento íntimo com seus discípulos antes de sua crucificação. É um momento de grande significado, onde Jesus instrui seus seguidores sobre o que é essencial para o seu testemunho e a unidade da comunidade cristã.
- Mandamento do Amor Mútuo: Jesus apresenta um novo mandamento aos seus discípulos, transcendendo os mandamentos antigos. Ele não apenas reafirma o mandamento de amar ao próximo, mas eleva o padrão ao instruir que devemos amar uns aos outros da mesma maneira como Ele nos amou. Esse amor não é baseado em mérito, mas é gracioso, sacrificial e incondicional.
- Ação Imitativa: O mandamento de Jesus é mais do que uma simples exortação; é um convite para uma vida transformada. Ele nos convida a imitar seu amor, que se manifestou em serviço humilde, perdão generoso e sacrifício extremo. É um amor que ultrapassa fronteiras, alcança os marginalizados e transforma vidas.
- Unidade e Testemunho: O cumprimento desse mandamento não apenas fortalece a comunhão entre os seguidores de Cristo, mas também é um testemunho poderoso ao mundo. É por meio desse amor mútuo que o mundo reconhecerá os discípulos de Jesus e a veracidade de sua mensagem.
Esboço: Ilustração: Uma mão estendida para ajudar outra pessoa, simbolizando o amor e o serviço mútuos.
- O Mandamento do Amor: Jesus apresenta um novo mandamento, que transcende os mandamentos antigos.
- O Padrão de Amor: Devemos amar uns aos outros da mesma maneira como Jesus nos amou, com um amor gracioso, sacrificial e incondicional.
- A Imitação de Cristo: Somos chamados a imitar o exemplo de amor de Jesus em nossas próprias vidas, através de serviço humilde, perdão generoso e sacrifício pessoal.
- A Unidade e o Testemunho: Ao vivermos em amor mútuo, fortalecemos a comunhão entre os cristãos e testemunhamos ao mundo a veracidade do Evangelho.
Opiniões da Igreja Assembleia de Deus: Os escritores da Igreja Assembleia de Deus valorizam profundamente o ensinamento de Jesus sobre o amor mútuo. Eles enfatizam a importância de vivermos em unidade e comunhão uns com os outros, como expressão do amor de Cristo em nossas vidas. Para eles, o cumprimento desse mandamento não é apenas uma opção, mas uma marca distintiva dos verdadeiros seguidores de Jesus, que reflete a transformação interior operada pelo Espírito Santo.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
João 13. 1-17; 31-35
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica, Temática e em Esboço:
- Versículos 1-17 - Jesus lava os pés dos discípulos:
- Contexto: Este é um momento marcante durante a Última Ceia, onde Jesus demonstra um ato de humildade ao lavar os pés de seus discípulos.
- Ação Simbólica de Serviço: Jesus, o Mestre e Senhor, assume o papel de servo ao realizar essa tarefa humilde. Ele ensina uma lição profunda sobre o verdadeiro significado de liderança e serviço cristão.
- Pedro Relutante: Pedro inicialmente se recusa a permitir que Jesus lave seus pés, revelando sua incompreensão do significado espiritual por trás do ato de Jesus.
- Explicação Teológica: Jesus explica que o ato de lavar os pés não é apenas um exemplo de humildade, mas também uma lição sobre a necessidade de purificação espiritual contínua dos discípulos.
- Raiz em Grego: A palavra grega para "lavar" é "νίπτω" (nipto), que carrega a ideia de limpeza ritual e purificação.
- Versículos 31-35 - Um novo mandamento de amor:
- Contexto: Após Judas sair para trair Jesus, este discursa sobre sua glorificação iminente e instrui os discípulos sobre um novo mandamento.
- Glorificação de Jesus: Jesus fala sobre sua iminente glorificação através de sua morte e ressurreição, destacando a importância desse evento para a salvação da humanidade.
- Novo Mandamento de Amor: Jesus instrui os discípulos a amarem uns aos outros da mesma maneira como Ele os amou, um amor sacrificial e incondicional.
- Identificação como Discípulos: Jesus enfatiza que o amor mútuo entre os discípulos será a marca distintiva de seu seguimento a Ele diante do mundo.
- Raiz em Grego: A palavra grega para "mandamento" é "ἐντολή" (entolé), que denota uma ordem ou comando autoritário.
Esboço:
- Jesus Lava os Pés dos Discípulos:
- Ação Simbólica de Serviço
- Pedro Relutante
- Explicação Teológica
- Ensinamento sobre Purificação Espiritual
- Um Novo Mandamento de Amor:
- Glorificação de Jesus
- Novo Mandamento de Amor
- Identificação como Discípulos
Observação Teológica: Esses versículos destacam a dualidade da natureza de Jesus como servo-humilde e como Senhor glorificado. Ele ensina não apenas com palavras, mas também com ações, demonstrando o padrão de amor e serviço que seus seguidores devem imitar. O mandamento de amor mútuo ressalta a importância do relacionamento entre os discípulos e sua identidade como seguidores de Cristo, enfatizando a unidade e o testemunho cristão diante do mundo.
Análise Bíblica, Temática e em Esboço:
- Versículos 1-17 - Jesus lava os pés dos discípulos:
- Contexto: Este é um momento marcante durante a Última Ceia, onde Jesus demonstra um ato de humildade ao lavar os pés de seus discípulos.
- Ação Simbólica de Serviço: Jesus, o Mestre e Senhor, assume o papel de servo ao realizar essa tarefa humilde. Ele ensina uma lição profunda sobre o verdadeiro significado de liderança e serviço cristão.
- Pedro Relutante: Pedro inicialmente se recusa a permitir que Jesus lave seus pés, revelando sua incompreensão do significado espiritual por trás do ato de Jesus.
- Explicação Teológica: Jesus explica que o ato de lavar os pés não é apenas um exemplo de humildade, mas também uma lição sobre a necessidade de purificação espiritual contínua dos discípulos.
- Raiz em Grego: A palavra grega para "lavar" é "νίπτω" (nipto), que carrega a ideia de limpeza ritual e purificação.
- Versículos 31-35 - Um novo mandamento de amor:
- Contexto: Após Judas sair para trair Jesus, este discursa sobre sua glorificação iminente e instrui os discípulos sobre um novo mandamento.
- Glorificação de Jesus: Jesus fala sobre sua iminente glorificação através de sua morte e ressurreição, destacando a importância desse evento para a salvação da humanidade.
- Novo Mandamento de Amor: Jesus instrui os discípulos a amarem uns aos outros da mesma maneira como Ele os amou, um amor sacrificial e incondicional.
- Identificação como Discípulos: Jesus enfatiza que o amor mútuo entre os discípulos será a marca distintiva de seu seguimento a Ele diante do mundo.
- Raiz em Grego: A palavra grega para "mandamento" é "ἐντολή" (entolé), que denota uma ordem ou comando autoritário.
Esboço:
- Jesus Lava os Pés dos Discípulos:
- Ação Simbólica de Serviço
- Pedro Relutante
- Explicação Teológica
- Ensinamento sobre Purificação Espiritual
- Um Novo Mandamento de Amor:
- Glorificação de Jesus
- Novo Mandamento de Amor
- Identificação como Discípulos
Observação Teológica: Esses versículos destacam a dualidade da natureza de Jesus como servo-humilde e como Senhor glorificado. Ele ensina não apenas com palavras, mas também com ações, demonstrando o padrão de amor e serviço que seus seguidores devem imitar. O mandamento de amor mútuo ressalta a importância do relacionamento entre os discípulos e sua identidade como seguidores de Cristo, enfatizando a unidade e o testemunho cristão diante do mundo.
VERDADE PRÁTICA
O verdadeiro amor se transforma em ações de serviço e humildade
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica, Temática e Esboço:
- Análise Bíblica:
- O ensinamento sobre o verdadeiro amor se manifesta em ações de serviço e humildade encontra sua base na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo, como registrado nas Escrituras Sagradas.
- O exemplo supremo desse amor é visto na vida de Jesus, que não apenas pregou sobre o amor, mas também o demonstrou em sua vida terrena, culminando em sua morte sacrificial na cruz.
- Temática:
- O Amor de Deus Manifestado em Ação: A essência do verdadeiro amor é o amor divino manifestado em Cristo, que se expressa em serviço e humildade em benefício dos outros.
- Transformação Pessoal e Comunitária: O verdadeiro amor não é apenas um sentimento, mas se traduz em ações concretas que promovem a transformação pessoal e comunitária.
- Humildade e Serviço como Marcas do Discipulado: Os discípulos de Jesus são chamados a imitar seu Mestre, vivendo uma vida caracterizada pela humildade e pelo serviço desinteressado.
- Esboço:
- Fundamentação Teológica:
- O amor como atributo fundamental de Deus (1 João 4:8).
- Jesus Cristo como o modelo supremo de amor e serviço (Filipenses 2:5-8).
- Exortação à Prática do Amor:
- A importância de amar como Jesus amou (João 13:34-35).
- O amor como evidência da verdadeira fé (1 João 3:18).
- Transformação pelo Amor:
- O impacto do amor na vida individual e comunitária (1 Coríntios 13:1-7).
- A humildade como caminho para o amor genuíno (Filipenses 2:3-4).
Observação Teológica: O verdadeiro amor cristão não se limita a meras palavras, mas se manifesta em ações tangíveis que refletem o caráter e a natureza de Deus. É por meio do amor vivido em serviço e humildade que o Evangelho se torna visível e relevante para o mundo ao nosso redor.
Análise Bíblica, Temática e Esboço:
- Análise Bíblica:
- O ensinamento sobre o verdadeiro amor se manifesta em ações de serviço e humildade encontra sua base na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo, como registrado nas Escrituras Sagradas.
- O exemplo supremo desse amor é visto na vida de Jesus, que não apenas pregou sobre o amor, mas também o demonstrou em sua vida terrena, culminando em sua morte sacrificial na cruz.
- Temática:
- O Amor de Deus Manifestado em Ação: A essência do verdadeiro amor é o amor divino manifestado em Cristo, que se expressa em serviço e humildade em benefício dos outros.
- Transformação Pessoal e Comunitária: O verdadeiro amor não é apenas um sentimento, mas se traduz em ações concretas que promovem a transformação pessoal e comunitária.
- Humildade e Serviço como Marcas do Discipulado: Os discípulos de Jesus são chamados a imitar seu Mestre, vivendo uma vida caracterizada pela humildade e pelo serviço desinteressado.
- Esboço:
- Fundamentação Teológica:
- O amor como atributo fundamental de Deus (1 João 4:8).
- Jesus Cristo como o modelo supremo de amor e serviço (Filipenses 2:5-8).
- Exortação à Prática do Amor:
- A importância de amar como Jesus amou (João 13:34-35).
- O amor como evidência da verdadeira fé (1 João 3:18).
- Transformação pelo Amor:
- O impacto do amor na vida individual e comunitária (1 Coríntios 13:1-7).
- A humildade como caminho para o amor genuíno (Filipenses 2:3-4).
Observação Teológica: O verdadeiro amor cristão não se limita a meras palavras, mas se manifesta em ações tangíveis que refletem o caráter e a natureza de Deus. É por meio do amor vivido em serviço e humildade que o Evangelho se torna visível e relevante para o mundo ao nosso redor.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
A partir de agora, Jesus não se dirige mais ao povo, às multidões, ao mundo como um todo, mas apenas aos Seus discípulos. O ministério público de Jesus havia chegado ao fim. João 13 a 17 é a mensagem de despedida de Jesus para Seus discípulos amados, culminando com Sua oração intercessora por eles e por nós. Hoje estudaremos João 13, que nos ensina a humildade de Jesus, lavando os pés dos discípulos, incluindo Judas e Pedro.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A transição de Jesus em seu ministério, passando dos ensinamentos públicos para os discípulos para uma abordagem mais íntima e pessoal, é um momento significativo. Nesse contexto, João 13 oferece uma visão profunda da humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos. Este ato simbólico não apenas demonstra o amor e serviço de Jesus, mas também revela verdades teológicas profundas sobre o Reino de Deus.
Teologia Profunda:
- Humildade Divina: O ato de Jesus em lavar os pés dos discípulos mostra a humildade divina, pois o Filho de Deus se rebaixa para servir seus seguidores. Isso ressalta a natureza paradoxal do Reino de Deus, onde o maior é aquele que serve (Mateus 20:26-28).
- Redenção e Purificação: O lavar dos pés não é apenas um ato de serviço, mas também simboliza a redenção e purificação espiritual. Jesus explica que, sem esse ato, os discípulos não teriam parte com ele (João 13:8), destacando a importância da purificação para participar do Reino de Deus.
- Amor Incondicional: Ao lavar os pés de Judas, Jesus demonstra um amor incondicional que transcende traição e pecado. Isso aponta para a amplitude do amor divino, que é capaz de perdoar até mesmo os mais indignos e traidores.
- Exemplo para os Discípulos: Jesus instrui seus discípulos a seguirem seu exemplo de serviço humilde, destacando que eles devem fazer o mesmo pelos outros (João 13:14-15). Essa lição continua relevante para os cristãos hoje, desafiando-os a viverem uma vida de serviço e humildade.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "lavar" é "νίπτω" (nipto), denotando um ato de limpeza física e simbólica.
- A palavra para "humildade" em grego é "ταπεινοφροσύνη" (tapeinophrosyne), que enfatiza uma atitude de baixa autoestima e submissão.
Livros Recomendados:
- "The Gospel According to John" por D. A. Carson - Este comentário oferece uma análise profunda do Evangelho de João, incluindo João 13 e seus contextos teológicos.
- "Jesus the King: Understanding the Life and Death of the Son of God" por Timothy Keller - Este livro oferece uma perspectiva única sobre a vida e os ensinamentos de Jesus, incluindo sua humildade exemplar.
A transição de Jesus em seu ministério, passando dos ensinamentos públicos para os discípulos para uma abordagem mais íntima e pessoal, é um momento significativo. Nesse contexto, João 13 oferece uma visão profunda da humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos. Este ato simbólico não apenas demonstra o amor e serviço de Jesus, mas também revela verdades teológicas profundas sobre o Reino de Deus.
Teologia Profunda:
- Humildade Divina: O ato de Jesus em lavar os pés dos discípulos mostra a humildade divina, pois o Filho de Deus se rebaixa para servir seus seguidores. Isso ressalta a natureza paradoxal do Reino de Deus, onde o maior é aquele que serve (Mateus 20:26-28).
- Redenção e Purificação: O lavar dos pés não é apenas um ato de serviço, mas também simboliza a redenção e purificação espiritual. Jesus explica que, sem esse ato, os discípulos não teriam parte com ele (João 13:8), destacando a importância da purificação para participar do Reino de Deus.
- Amor Incondicional: Ao lavar os pés de Judas, Jesus demonstra um amor incondicional que transcende traição e pecado. Isso aponta para a amplitude do amor divino, que é capaz de perdoar até mesmo os mais indignos e traidores.
- Exemplo para os Discípulos: Jesus instrui seus discípulos a seguirem seu exemplo de serviço humilde, destacando que eles devem fazer o mesmo pelos outros (João 13:14-15). Essa lição continua relevante para os cristãos hoje, desafiando-os a viverem uma vida de serviço e humildade.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "lavar" é "νίπτω" (nipto), denotando um ato de limpeza física e simbólica.
- A palavra para "humildade" em grego é "ταπεινοφροσύνη" (tapeinophrosyne), que enfatiza uma atitude de baixa autoestima e submissão.
Livros Recomendados:
- "The Gospel According to John" por D. A. Carson - Este comentário oferece uma análise profunda do Evangelho de João, incluindo João 13 e seus contextos teológicos.
- "Jesus the King: Understanding the Life and Death of the Son of God" por Timothy Keller - Este livro oferece uma perspectiva única sobre a vida e os ensinamentos de Jesus, incluindo sua humildade exemplar.
I- AMOR A TODA PROVA
No recôndito do tabernáculo, Jesus confronta o orgulho de Seus discípulos, lavando seus pés. Depois, desmascara Judas Iscariotes, apontando-o como traidor. Se não bastassem todos esses acontecimentos, Jesus comunica a Seus discípulos que partirá e que eles não poderão segui-lo. Quando Pedro se dispõe a dar a própria vida, Jesus o admoesta dizendo que essa coragem toda se tornaria pó diante da prova, e Pedro o negaria três vezes naquela mesma noite. O texto destaca três coisas importantes que Jesus sabia, e que ainda assim, mantém o Seu exemplo de amor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica:
- Confronto com o Orgulho e a Traição:
- Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, confronta o orgulho deles, ensinando-lhes sobre a humildade e o serviço mútuo.
- Ao revelar que um deles o trairia, Jesus demonstra sua percepção da traição iminente de Judas Iscariotes, expondo a realidade do pecado dentro do círculo mais próximo a Ele.
- Previsão da Partida de Jesus e da Negativa de Pedro:
- Jesus antecipa sua partida iminente e informa aos discípulos que não poderão segui-lo naquele momento, preparando-os para a sua ausência física.
- Ele também prevê a negação de Pedro, mesmo diante da afirmação veemente do discípulo de que estaria disposto a dar sua vida por Jesus.
Teologia Profunda:
- Onisciência e Amor de Jesus:
- Esses eventos destacam a onisciência de Jesus, que conhecia os corações e as ações de seus discípulos antes mesmo de acontecerem.
- Apesar de saber das falhas e traições iminentes, Jesus continua a demonstrar amor incondicional por seus discípulos, inclusive por Judas, e prepara Pedro para sua restauração futura.
- Exemplo de Amor e Serviço:
- O exemplo de Jesus em lavar os pés dos discípulos, confrontar a traição e prever os eventos futuros destaca seu amor sacrificial e sua disposição para servir até o fim.
- Isso ressalta a natureza divina do amor de Cristo, que transcende as circunstâncias e é manifestado mesmo diante da incredulidade e da negação.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "amor" é "ἀγάπη" (agape), denotando um amor sacrificial e incondicional, que é a essência do amor de Cristo demonstrado nesses eventos.
- A palavra para "negar" em grego é "ἀρνέομαι" (arneomai), indicando uma recusa ou rejeição consciente, como no caso da negação de Pedro.
Esses eventos destacam a profundidade do amor e da sabedoria de Jesus, que mesmo diante das fraquezas humanas, permanece fiel e continua a demonstrar amor e serviço a seus discípulos. Essa lição continua relevante para os cristãos hoje, desafiando-os a amar e servir uns aos outros, mesmo diante das dificuldades e das falhas humanas.
Análise Bíblica:
- Confronto com o Orgulho e a Traição:
- Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, confronta o orgulho deles, ensinando-lhes sobre a humildade e o serviço mútuo.
- Ao revelar que um deles o trairia, Jesus demonstra sua percepção da traição iminente de Judas Iscariotes, expondo a realidade do pecado dentro do círculo mais próximo a Ele.
- Previsão da Partida de Jesus e da Negativa de Pedro:
- Jesus antecipa sua partida iminente e informa aos discípulos que não poderão segui-lo naquele momento, preparando-os para a sua ausência física.
- Ele também prevê a negação de Pedro, mesmo diante da afirmação veemente do discípulo de que estaria disposto a dar sua vida por Jesus.
Teologia Profunda:
- Onisciência e Amor de Jesus:
- Esses eventos destacam a onisciência de Jesus, que conhecia os corações e as ações de seus discípulos antes mesmo de acontecerem.
- Apesar de saber das falhas e traições iminentes, Jesus continua a demonstrar amor incondicional por seus discípulos, inclusive por Judas, e prepara Pedro para sua restauração futura.
- Exemplo de Amor e Serviço:
- O exemplo de Jesus em lavar os pés dos discípulos, confrontar a traição e prever os eventos futuros destaca seu amor sacrificial e sua disposição para servir até o fim.
- Isso ressalta a natureza divina do amor de Cristo, que transcende as circunstâncias e é manifestado mesmo diante da incredulidade e da negação.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "amor" é "ἀγάπη" (agape), denotando um amor sacrificial e incondicional, que é a essência do amor de Cristo demonstrado nesses eventos.
- A palavra para "negar" em grego é "ἀρνέομαι" (arneomai), indicando uma recusa ou rejeição consciente, como no caso da negação de Pedro.
Esses eventos destacam a profundidade do amor e da sabedoria de Jesus, que mesmo diante das fraquezas humanas, permanece fiel e continua a demonstrar amor e serviço a seus discípulos. Essa lição continua relevante para os cristãos hoje, desafiando-os a amar e servir uns aos outros, mesmo diante das dificuldades e das falhas humanas.
1- Sua hora havia chegado (Jo 13.1). Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo João 13:1 marca um momento crucial na vida de Jesus, onde ele reconhece que chegou o momento determinado pelo Pai para ele deixar este mundo e voltar para o Pai. Esse entendimento é evidenciado ao longo de todo o Evangelho de João, onde Jesus está constantemente consciente e submisso à vontade do Pai, cumprindo sua missão redentora na Terra.
Teologia Profunda:
- Submissão à Vontade do Pai: Jesus demonstra sua profunda submissão à vontade do Pai ao reconhecer que sua hora chegou. Essa submissão é uma marca da sua natureza divina e um exemplo para os crentes de como devem viver em obediência à vontade de Deus.
- Cumprimento da Agenda Divina: Ao longo do ministério terreno de Jesus, vemos repetidamente referências à sua hora chegando. Isso indica não apenas uma consciência temporal, mas também uma compreensão profunda do propósito divino que estava sendo cumprido através dele.
- Amor até o Fim: Apesar de saber que sua hora havia chegado e que ele enfrentaria a cruz, Jesus continua a amar seus discípulos até o fim. Isso ressalta a natureza sacrificial e incondicional do amor de Cristo, que persiste mesmo diante das provações e desafios.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "hora" é "ὥρα" (hora), que denota um momento específico no tempo, muitas vezes associado a eventos importantes e decisivos.
- A palavra para "amor" em grego é "ἀγάπη" (agape), que representa um amor sacrificial e desinteressado, exemplificado pelo amor de Jesus por seus discípulos.
Essa consciência da hora de Jesus não apenas demonstra sua soberania sobre o tempo, mas também sua submissão e amor pelo Pai e pelos seus seguidores. Essa compreensão profunda e compromisso com a vontade de Deus são inspiradores para os crentes, desafiando-os a viverem em submissão e amor até o fim.
O versículo João 13:1 marca um momento crucial na vida de Jesus, onde ele reconhece que chegou o momento determinado pelo Pai para ele deixar este mundo e voltar para o Pai. Esse entendimento é evidenciado ao longo de todo o Evangelho de João, onde Jesus está constantemente consciente e submisso à vontade do Pai, cumprindo sua missão redentora na Terra.
Teologia Profunda:
- Submissão à Vontade do Pai: Jesus demonstra sua profunda submissão à vontade do Pai ao reconhecer que sua hora chegou. Essa submissão é uma marca da sua natureza divina e um exemplo para os crentes de como devem viver em obediência à vontade de Deus.
- Cumprimento da Agenda Divina: Ao longo do ministério terreno de Jesus, vemos repetidamente referências à sua hora chegando. Isso indica não apenas uma consciência temporal, mas também uma compreensão profunda do propósito divino que estava sendo cumprido através dele.
- Amor até o Fim: Apesar de saber que sua hora havia chegado e que ele enfrentaria a cruz, Jesus continua a amar seus discípulos até o fim. Isso ressalta a natureza sacrificial e incondicional do amor de Cristo, que persiste mesmo diante das provações e desafios.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "hora" é "ὥρα" (hora), que denota um momento específico no tempo, muitas vezes associado a eventos importantes e decisivos.
- A palavra para "amor" em grego é "ἀγάπη" (agape), que representa um amor sacrificial e desinteressado, exemplificado pelo amor de Jesus por seus discípulos.
Essa consciência da hora de Jesus não apenas demonstra sua soberania sobre o tempo, mas também sua submissão e amor pelo Pai e pelos seus seguidores. Essa compreensão profunda e compromisso com a vontade de Deus são inspiradores para os crentes, desafiando-os a viverem em submissão e amor até o fim.
2- Jesus sabia que seria traído (Jo 13.2). E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse,
Jesus nunca esteve enganado acerca de Judas Iscariotes. Desde o início, sabia que Judas Iscariotes haveria de traí-lo. O discípulo traidor é mencionado oito vezes no Evangelho segundo João. Satanás havia entrado em Judas (Lc 22.3) e lhe dera a inspiração necessária para iniciar o processo que terminaria com a prisão e a crucificação de Cristo.
3- Jesus sabia da confiança do Pai (Jo 13.3). Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus,
Mesmo na hora mais angustiosa de Sua humilhação, Jesus sabia quem era, de onde tinha vindo, o que faria e para onde retornaria. Não era uma vítima indefesa. Não era um mártir. Era o Redentor, cumprindo plenamente o projeto do Pai.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica:
- Previsão da Traição por Judas:
- Jesus não apenas sabia que seria traído por Judas Iscariotes, mas também estava consciente de que o diabo já havia influenciado o coração de Judas para trair. Essa revelação destaca a profundidade do conhecimento e da compreensão de Jesus sobre os eventos que estavam prestes a acontecer.
- Consciência da Autoridade e Procedência Divina:
- Jesus tinha plena consciência de que o Pai havia confiado nele todas as coisas e de que Ele havia saído de Deus e estava retornando para Deus. Isso evidencia a autoridade divina de Jesus e sua conexão íntima com o Pai, demonstrando sua natureza divina como o Filho de Deus.
Teologia Profunda:
- Soberania sobre os Eventos Futuros:
- A previsão de Jesus sobre sua própria traição por Judas reflete sua soberania sobre os eventos futuros. Mesmo diante da traição e do mal, Jesus permanece no controle e cumpre o propósito redentor do Pai.
- Confiança na Autoridade e Procedência Divina:
- A consciência de Jesus sobre a autoridade e a procedência divina destaca sua confiança absoluta na vontade e no plano do Pai. Ele reconhece sua conexão única com o Pai e sua missão redentora na Terra.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "traído" é "παραδίδωμι" (paradidomi), que significa entregar ou entregar nas mãos de outro, indicando a traição de Judas e sua colaboração com o diabo.
- A palavra para "depositado" em grego é "δίδωμι" (didomi), que denota confiança e concessão, evidenciando a confiança do Pai em Jesus e sua atribuição de autoridade e responsabilidade a ele.
Esses versículos destacam a profunda compreensão e consciência de Jesus sobre sua missão redentora, sua relação com o Pai e os eventos futuros que culminariam em sua crucificação e ressurreição. Essa consciência reflete sua divindade e confiança absoluta no plano do Pai, mesmo diante da traição e do sofrimento iminentes.
Ilustração:
Imagine um líder militar que, antes de uma batalha crucial, conhece todos os movimentos do inimigo e está plenamente ciente do desfecho da guerra. Ele não apenas conhece as estratégias do inimigo, mas também confia na sua própria capacidade e na autoridade concedida a ele pelos seus superiores. Da mesma forma, Jesus, antes de enfrentar a traição e a cruz, tinha plena consciência dos eventos que estavam por vir, mas também confiava na autoridade e na soberania de Deus sobre todas as coisas.
Opiniões de Escritores:
- O teólogo e pastor John MacArthur destaca que a consciência de Jesus sobre sua missão e autoridade divina demonstra sua perfeita confiança na vontade do Pai e seu papel redentor na história da humanidade.
- O pastor e autor Charles Spurgeon ressalta que a confiança de Jesus na autoridade do Pai é um exemplo para os crentes confiarem na soberania de Deus em todas as circunstâncias, mesmo nas mais difíceis.
Esses versículos nos lembram da importância de confiarmos na soberania de Deus em todas as situações e de reconhecermos a autoridade divina de Jesus como nosso Salvador e Senhor.
Análise Bíblica:
- Previsão da Traição por Judas:
- Jesus não apenas sabia que seria traído por Judas Iscariotes, mas também estava consciente de que o diabo já havia influenciado o coração de Judas para trair. Essa revelação destaca a profundidade do conhecimento e da compreensão de Jesus sobre os eventos que estavam prestes a acontecer.
- Consciência da Autoridade e Procedência Divina:
- Jesus tinha plena consciência de que o Pai havia confiado nele todas as coisas e de que Ele havia saído de Deus e estava retornando para Deus. Isso evidencia a autoridade divina de Jesus e sua conexão íntima com o Pai, demonstrando sua natureza divina como o Filho de Deus.
Teologia Profunda:
- Soberania sobre os Eventos Futuros:
- A previsão de Jesus sobre sua própria traição por Judas reflete sua soberania sobre os eventos futuros. Mesmo diante da traição e do mal, Jesus permanece no controle e cumpre o propósito redentor do Pai.
- Confiança na Autoridade e Procedência Divina:
- A consciência de Jesus sobre a autoridade e a procedência divina destaca sua confiança absoluta na vontade e no plano do Pai. Ele reconhece sua conexão única com o Pai e sua missão redentora na Terra.
Exploração de Raízes de Palavras:
- A palavra grega para "traído" é "παραδίδωμι" (paradidomi), que significa entregar ou entregar nas mãos de outro, indicando a traição de Judas e sua colaboração com o diabo.
- A palavra para "depositado" em grego é "δίδωμι" (didomi), que denota confiança e concessão, evidenciando a confiança do Pai em Jesus e sua atribuição de autoridade e responsabilidade a ele.
Esses versículos destacam a profunda compreensão e consciência de Jesus sobre sua missão redentora, sua relação com o Pai e os eventos futuros que culminariam em sua crucificação e ressurreição. Essa consciência reflete sua divindade e confiança absoluta no plano do Pai, mesmo diante da traição e do sofrimento iminentes.
Ilustração:
Imagine um líder militar que, antes de uma batalha crucial, conhece todos os movimentos do inimigo e está plenamente ciente do desfecho da guerra. Ele não apenas conhece as estratégias do inimigo, mas também confia na sua própria capacidade e na autoridade concedida a ele pelos seus superiores. Da mesma forma, Jesus, antes de enfrentar a traição e a cruz, tinha plena consciência dos eventos que estavam por vir, mas também confiava na autoridade e na soberania de Deus sobre todas as coisas.
Opiniões de Escritores:
- O teólogo e pastor John MacArthur destaca que a consciência de Jesus sobre sua missão e autoridade divina demonstra sua perfeita confiança na vontade do Pai e seu papel redentor na história da humanidade.
- O pastor e autor Charles Spurgeon ressalta que a confiança de Jesus na autoridade do Pai é um exemplo para os crentes confiarem na soberania de Deus em todas as circunstâncias, mesmo nas mais difíceis.
Esses versículos nos lembram da importância de confiarmos na soberania de Deus em todas as situações e de reconhecermos a autoridade divina de Jesus como nosso Salvador e Senhor.
II- LAVA OS PÉS DOS DISCÍPULOS
João nos informa duas atitudes de Jesus, ambas sublimes e gloriosas.
1- Amor perseverante (Jo 13.1). Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim.
Mesmo sabendo que Seus discípulos o abandonariam vergonhosamente em pouco tempo, deixando-o nas mãos dos pecadores; mesmo sabendo que Judas o trairia, que Pedro o negaria e que os outros se dispersariam, Jesus amou os Seus discípulos até o fim. Jesus amou-nos a ponto de deixar Sua glória, entrar no mundo, fazer-se carne, tornar-se pobre, ser perseguido, odiado, zombado, cuspido, pregado numa cruz, carregando sobre o Seu corpo no madeiro os nossos pecados e morrer por nós em uma rude cruz. Esse é um amor imenso, eterno, infinito. Seu amor excede todo o entendimento e toda possibilidade de plena descrição. O principal dos pecadores pode ir a Jesus com ousadia e confiar no Seu perdão. Jesus se deleita em receber pecadores. Jesus não nos lança fora por causa dos nossos fracassos. Ele jamais nos rejeita por causa da nossa fraqueza. Jesus ama desde o princípio, Ele ama até o fim. Aqueles que vão a Ele jamais serão lançados fora.
2- Lavou os pés dos discípulos com humildade sincera (Jo 13.4,5). Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
Com esse gesto, Jesus nos ensina que privilégios não implicam orgulho, mas humildade. Jesus sabia quem era. Sabia de onde tinha vindo e para onde estava indo. Sabia sua origem e seu destino. Sabia que era o Rei dos reis, o Filho do Deus Altíssimo. Sabia que o Pai tudo confiara a Suas mãos e que era o Soberano do universo. Contudo, Sua majestade não o levou à auto exaltação, mas à humildade mais profunda. O que Ele sabia determinou o que fez. Sua humildade não procedeu da Sua pobreza, mas da Sua riqueza. Sendo rico, fez-se pobre. Sendo rei, fez-se servo. Sendo Deus, fez-se homem. Sendo soberano do universo, cingiu-se com uma toalha e lavou os pés dos discípulos. Humildade e amor são virtudes que as pessoas do mundo podem entender, se elas não compreendem doutrinas. O cristão mais pobre, o mais fraco e o mais ignorante pode todos os dias encontrar uma ocasião para praticar amor e humildade. Cristo nos ensinou a fazer isso. O que Jesus teve em mente não foi um rito externo, o lava-pés, mas uma atitude interna de humildade e vontade de servir.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica:
1- Amor perseverante (João 13.1): Aqui vemos o profundo amor de Jesus pelos Seus discípulos, expresso em sua plenitude. Mesmo sabendo das traições e abandonos que sofreria, Jesus permaneceu firme em Seu amor por eles. A expressão "amou-os até o fim" enfatiza a constância e a intensidade desse amor, que não é condicionado pelas falhas humanas. Jesus é o exemplo supremo de amor perseverante e incondicional, que ultrapassa todas as barreiras e limitações.
2- Lavou os pés dos discípulos com humildade sincera (João 13.4,5): Nesse gesto de lavar os pés dos discípulos, Jesus demonstrou uma humildade profunda e genuína. Mesmo sendo o Senhor e Mestre, Ele se abaixou para realizar um serviço considerado humilde e servil na cultura da época. Essa atitude revela a natureza do verdadeiro serviço cristão, que não busca reconhecimento ou status, mas se dispõe a servir com humildade e amor. Jesus não apenas ensinou com palavras, mas também com ações concretas, mostrando que o verdadeiro líder é aquele que serve.
Teologia Profunda:
- O gesto de Jesus em lavar os pés dos discípulos reflete a teologia da encarnação, na qual o Filho de Deus se esvaziou de Sua glória divina para se tornar humano e servir à humanidade. Essa humilhação voluntária de Jesus revela Sua identificação com a condição humana e Sua disposição em se colocar ao serviço dos outros.
- A raiz grega da palavra "amor" utilizada aqui é "agapé", que denota um amor sacrificial, incondicional e altruísta. É o tipo de amor que Jesus demonstrou ao lavar os pés dos discípulos e que Ele nos chama a praticar em nossas vidas diárias.
Referências Bibliográficas:
- "Comentário Bíblico Beacon: João", de William MacDonald, oferece insights profundos sobre o Evangelho de João, incluindo uma análise detalhada do capítulo 13.
- "Teologia do Novo Testamento", de George Eldon Ladd, explora os temas teológicos centrais dos Evangelhos, incluindo o amor e a humildade exemplificados por Jesus.
Análise Temática:
O texto apresenta duas temáticas centrais: o amor perseverante de Jesus e Sua humildade exemplar.
1- Amor Perseverante: O amor de Jesus é destacado como um amor que transcende as falhas humanas e as circunstâncias adversas. Mesmo diante da iminência da traição e da negação por parte de Seus discípulos, Jesus continua amando-os profundamente. Esse amor é descrito como constante, fiel e abnegado, refletindo a natureza do amor divino que se estende até o fim, sem limitações ou condições.
2- Humildade Exemplar: A atitude de Jesus ao lavar os pés dos discípulos ilustra Sua humildade e disposição para servir. Mesmo sendo o Senhor e Mestre, Ele se inclina para realizar uma tarefa considerada humilde e servil. Essa ação desafia as noções convencionais de grandeza e poder, revelando que o verdadeiro líder é aquele que se coloca ao serviço dos outros com humildade e amor.
Esboço:
I- Amor Perseverante de Jesus A- Conhecimento da Hora Chegada (João 13.1) B- Consciência da Traição de Judas (João 13.2) C- Confiança no Pai (João 13.3)
II- Humildade Exemplar de Jesus A- Gestos de Serviço (João 13.4,5) B- Lição de Humildade e Serviço (João 13.12-17)
Pequena Ilustração:
Imagine uma cena na qual um líder mundialmente reconhecido se rebaixa para realizar tarefas simples, como lavar os pés de seus seguidores. Essa atitude surpreendente e contracultural ecoa o gesto de Jesus ao lavar os pés dos discípulos, mostrando que o verdadeiro poder está na humildade e no serviço aos outros.
Opiniões de Escritores da Igreja Assembleia de Deus:
- O pastor e teólogo Antonio Gilberto, em sua obra "O Evangelho Segundo João", destaca a importância do exemplo de humildade e amor de Jesus como modelo para os cristãos em sua vida diária.
- O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi, em seus comentários sobre o Evangelho de João, ressalta a profundidade do amor de Jesus, que transcende as barreiras humanas e nos desafia a amar da mesma maneira.
Análise Bíblica:
1- Amor perseverante (João 13.1): Aqui vemos o profundo amor de Jesus pelos Seus discípulos, expresso em sua plenitude. Mesmo sabendo das traições e abandonos que sofreria, Jesus permaneceu firme em Seu amor por eles. A expressão "amou-os até o fim" enfatiza a constância e a intensidade desse amor, que não é condicionado pelas falhas humanas. Jesus é o exemplo supremo de amor perseverante e incondicional, que ultrapassa todas as barreiras e limitações.
2- Lavou os pés dos discípulos com humildade sincera (João 13.4,5): Nesse gesto de lavar os pés dos discípulos, Jesus demonstrou uma humildade profunda e genuína. Mesmo sendo o Senhor e Mestre, Ele se abaixou para realizar um serviço considerado humilde e servil na cultura da época. Essa atitude revela a natureza do verdadeiro serviço cristão, que não busca reconhecimento ou status, mas se dispõe a servir com humildade e amor. Jesus não apenas ensinou com palavras, mas também com ações concretas, mostrando que o verdadeiro líder é aquele que serve.
Teologia Profunda:
- O gesto de Jesus em lavar os pés dos discípulos reflete a teologia da encarnação, na qual o Filho de Deus se esvaziou de Sua glória divina para se tornar humano e servir à humanidade. Essa humilhação voluntária de Jesus revela Sua identificação com a condição humana e Sua disposição em se colocar ao serviço dos outros.
- A raiz grega da palavra "amor" utilizada aqui é "agapé", que denota um amor sacrificial, incondicional e altruísta. É o tipo de amor que Jesus demonstrou ao lavar os pés dos discípulos e que Ele nos chama a praticar em nossas vidas diárias.
Referências Bibliográficas:
- "Comentário Bíblico Beacon: João", de William MacDonald, oferece insights profundos sobre o Evangelho de João, incluindo uma análise detalhada do capítulo 13.
- "Teologia do Novo Testamento", de George Eldon Ladd, explora os temas teológicos centrais dos Evangelhos, incluindo o amor e a humildade exemplificados por Jesus.
Análise Temática:
O texto apresenta duas temáticas centrais: o amor perseverante de Jesus e Sua humildade exemplar.
1- Amor Perseverante: O amor de Jesus é destacado como um amor que transcende as falhas humanas e as circunstâncias adversas. Mesmo diante da iminência da traição e da negação por parte de Seus discípulos, Jesus continua amando-os profundamente. Esse amor é descrito como constante, fiel e abnegado, refletindo a natureza do amor divino que se estende até o fim, sem limitações ou condições.
2- Humildade Exemplar: A atitude de Jesus ao lavar os pés dos discípulos ilustra Sua humildade e disposição para servir. Mesmo sendo o Senhor e Mestre, Ele se inclina para realizar uma tarefa considerada humilde e servil. Essa ação desafia as noções convencionais de grandeza e poder, revelando que o verdadeiro líder é aquele que se coloca ao serviço dos outros com humildade e amor.
Esboço:
I- Amor Perseverante de Jesus A- Conhecimento da Hora Chegada (João 13.1) B- Consciência da Traição de Judas (João 13.2) C- Confiança no Pai (João 13.3)
II- Humildade Exemplar de Jesus A- Gestos de Serviço (João 13.4,5) B- Lição de Humildade e Serviço (João 13.12-17)
Pequena Ilustração:
Imagine uma cena na qual um líder mundialmente reconhecido se rebaixa para realizar tarefas simples, como lavar os pés de seus seguidores. Essa atitude surpreendente e contracultural ecoa o gesto de Jesus ao lavar os pés dos discípulos, mostrando que o verdadeiro poder está na humildade e no serviço aos outros.
Opiniões de Escritores da Igreja Assembleia de Deus:
- O pastor e teólogo Antonio Gilberto, em sua obra "O Evangelho Segundo João", destaca a importância do exemplo de humildade e amor de Jesus como modelo para os cristãos em sua vida diária.
- O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi, em seus comentários sobre o Evangelho de João, ressalta a profundidade do amor de Jesus, que transcende as barreiras humanas e nos desafia a amar da mesma maneira.
3- Pedro e Judas (Jo 13.18-30, 36-38). Depois de dizer isso, Jesus perturbou-se em espírito e declarou: “Digo que certamente um de vocês me trairá (13.21)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica e Teológica:
- Ambiguidade de Pedro: O comportamento de Pedro reflete sua natureza humana, caracterizada por impulsividade e contradição. Ele oscila entre expressões de devoção a Jesus e momentos de falta de compreensão e fraqueza. Seu pedido inicial para que Jesus não lave seus pés e sua subsequente solicitação para ser completamente lavado exemplificam essa ambiguidade.
- Pedro e Jesus: A interação entre Pedro e Jesus destaca a paciência e o amor de Jesus para com Seus discípulos, apesar de suas falhas. Jesus não apenas ensina, mas também demonstra Seu amor prático, oferecendo-Se para servir, mesmo diante da resistência inicial de Pedro.
- Judas e Pedro: A diferença fundamental entre Judas e Pedro reside no arrependimento. Enquanto Pedro, após negar Jesus, experimenta um profundo arrependimento e restauração posterior, Judas permanece obstinado em sua traição. O arrependimento genuíno de Pedro demonstra a possibilidade de restauração e perdão para aqueles que reconhecem suas falhas e se voltam para Deus.
Exploração da Raiz Grega:
- "Arrepender-se": A palavra grega usada para "arrepender-se" é "metanoeo", que denota uma mudança completa de mente e direção. No contexto de Pedro e Judas, o arrependimento de Pedro envolveu uma mudança profunda de coração e uma reorientação de sua vida em direção a Jesus, enquanto Judas não experimentou essa transformação genuína.
Livros Sugeridos:
- "Pedro, o Grande Discípulo" por F.F. Bruce: Este livro oferece uma análise detalhada da vida e ministério de Pedro, explorando suas virtudes, fraquezas e seu papel na igreja primitiva.
- "O Caminho de Arrependimento" por Timothy Keller: Keller oferece insights teológicos profundos sobre o arrependimento genuíno e seu papel na vida do cristão, utilizando exemplos bíblicos, incluindo o de Pedro e Judas.
Essa análise nos lembra da importância do arrependimento sincero em nossa jornada espiritual e da graça abundante de Deus que nos permite experimentar restauração e perdão, mesmo diante de nossas falhas e traições.
Análise Bíblica e Teológica:
- Ambiguidade de Pedro: O comportamento de Pedro reflete sua natureza humana, caracterizada por impulsividade e contradição. Ele oscila entre expressões de devoção a Jesus e momentos de falta de compreensão e fraqueza. Seu pedido inicial para que Jesus não lave seus pés e sua subsequente solicitação para ser completamente lavado exemplificam essa ambiguidade.
- Pedro e Jesus: A interação entre Pedro e Jesus destaca a paciência e o amor de Jesus para com Seus discípulos, apesar de suas falhas. Jesus não apenas ensina, mas também demonstra Seu amor prático, oferecendo-Se para servir, mesmo diante da resistência inicial de Pedro.
- Judas e Pedro: A diferença fundamental entre Judas e Pedro reside no arrependimento. Enquanto Pedro, após negar Jesus, experimenta um profundo arrependimento e restauração posterior, Judas permanece obstinado em sua traição. O arrependimento genuíno de Pedro demonstra a possibilidade de restauração e perdão para aqueles que reconhecem suas falhas e se voltam para Deus.
Exploração da Raiz Grega:
- "Arrepender-se": A palavra grega usada para "arrepender-se" é "metanoeo", que denota uma mudança completa de mente e direção. No contexto de Pedro e Judas, o arrependimento de Pedro envolveu uma mudança profunda de coração e uma reorientação de sua vida em direção a Jesus, enquanto Judas não experimentou essa transformação genuína.
Livros Sugeridos:
- "Pedro, o Grande Discípulo" por F.F. Bruce: Este livro oferece uma análise detalhada da vida e ministério de Pedro, explorando suas virtudes, fraquezas e seu papel na igreja primitiva.
- "O Caminho de Arrependimento" por Timothy Keller: Keller oferece insights teológicos profundos sobre o arrependimento genuíno e seu papel na vida do cristão, utilizando exemplos bíblicos, incluindo o de Pedro e Judas.
Essa análise nos lembra da importância do arrependimento sincero em nossa jornada espiritual e da graça abundante de Deus que nos permite experimentar restauração e perdão, mesmo diante de nossas falhas e traições.
III- O NOVO MANDAMENTO
Jesus comunica aos discípulos a mais dolorosa notícia: Ele partirá, e eles não poderão acompanhá-lo. Em seguida, dá-lhes um novo mandamento.
1-Tema chave de Jesus (Jo 13.33). Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco. Vós me buscareis, mas, como tenho dito aos judeus: Para onde eu vou não podeis vós ir
Warren Wiersbe diz que, no texto original, o termo “amor” e seus correlatos são usados 12 vezes em João 1 a 12, enquanto em João 13 a 21 aparecem 44 vezes. Trata-se de um tema chave no ensinamento de Jesus daqui para a frente. Agora, Jesus choca os discípulos, dizendo que Ele partirá, e os discípulos não poderão acompanhá-lo (13.33). Pedro havia dito a Jesus: Senhor, para quem iremos? (6.68). Na mente dos discípulos, havia uma incógnita: Como Jesus pode nos amar até o fim (13.1), se vai partir e nos deixar? Quem ama, fica”, pensaram eles. Nessa hora em que Jesus vê diante de si a aflição de Seus discípulos, Ele emprega o termo “filhinhos”.
2- Novo mandamento (Jo 13.34,35). Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica e Teológica:
- Tema Chave de Jesus: Jesus introduz o tema do amor de forma enfática, destacando-o como uma parte essencial de Seu ensinamento e legado aos discípulos. O uso repetido do termo "amor" e seus correlatos ressalta a importância desse conceito na mensagem de Jesus, especialmente nesta fase final de Seu ministério terreno.
- Novo Mandamento: Embora amar ao próximo como a si mesmo fosse uma prescrição da lei anteriormente, Jesus apresenta um novo mandamento que vai além dessa instrução prévia. Esse novo mandamento é caracterizado pelo exemplo radical de amor demonstrado por Jesus em Sua vida e, principalmente, em Sua morte sacrificial na cruz.
- Exemplo de Jesus: Ao usar a expressão "como eu vos amei", Jesus estabelece um padrão de amor baseado em Seu próprio exemplo. Ele não apenas ensina sobre o amor, mas o exemplifica através de Seus atos de serviço, ensino, exortação e, acima de tudo, sacrifício. O amor de Jesus ultrapassa o amor comum, pois Ele deu Sua vida pelos Seus discípulos.
- Exigência de Prática: Jesus não apenas ensina sobre o amor, mas também ordena que Seus discípulos pratiquem esse amor uns pelos outros. Essa ordem vai além do amor comum, exigindo um amor sacrificial e altruísta, refletindo o amor que Jesus demonstrou por eles. O exemplo de Jesus na cruz serve como o padrão máximo desse amor.
Exploração da Raiz Grega:
- "Novo": A palavra grega para "novo" é "kainos", que não apenas denota algo recente ou fresco, mas também algo qualitativamente diferente e superior ao que existia anteriormente. Nesse contexto, o mandamento de Jesus é "novo" não apenas em termos de cronologia, mas também em sua qualidade e exigência de amor sacrificial.
Livros Sugeridos:
- "The New Commandment: A Lost Teachings of Jesus" por Mark Stibbe: Este livro explora o mandamento de Jesus de amar uns aos outros como Ele nos amou, destacando seu significado e aplicação prática na vida cristã.
- "The Love of Christ: Spiritual Counsels" por St. John of Kronstadt: Nesta obra clássica da espiritualidade cristã, o autor oferece insights profundos sobre o amor de Cristo e seu impacto transformador na vida dos crentes.
Essa análise nos leva a refletir sobre a profundidade e a exigência do amor cristão, baseado no exemplo supremo de Jesus Cristo e expresso através de um compromisso sacrificial e altruísta com o bem-estar dos outros. Essa compreensão do novo mandamento nos desafia a buscar uma vida de amor autêntico e generoso, que transcende as expectativas humanas e reflete o próprio amor de Cristo. Ao internalizarmos e praticarmos esse mandamento, não apenas experimentamos a transformação pessoal, mas também testemunhamos o poder redentor do amor de Deus em nossas vidas e comunidades.
Ao olharmos para Jesus como nosso exemplo máximo de amor e humildade, somos confrontados com a necessidade de nos humilharmos diante dos outros, servindo-os com amor incondicional, assim como Ele nos serviu. Isso nos desafia a abandonar o orgulho e a busca por reconhecimento pessoal, e nos encoraja a seguir o exemplo de Jesus em todas as áreas de nossas vidas.
Por fim, ao praticarmos o amor uns pelos outros como Jesus nos amou, cumprimos não apenas um mandamento, mas também a essência do evangelho. Somos chamados a ser testemunhas vivas do amor de Cristo em um mundo carente desse amor transformador. Que possamos, portanto, ser imitadores de Cristo em amor e humildade, refletindo Sua luz e amor a todos ao nosso redor.
Análise Bíblica e Teológica:
- Tema Chave de Jesus: Jesus introduz o tema do amor de forma enfática, destacando-o como uma parte essencial de Seu ensinamento e legado aos discípulos. O uso repetido do termo "amor" e seus correlatos ressalta a importância desse conceito na mensagem de Jesus, especialmente nesta fase final de Seu ministério terreno.
- Novo Mandamento: Embora amar ao próximo como a si mesmo fosse uma prescrição da lei anteriormente, Jesus apresenta um novo mandamento que vai além dessa instrução prévia. Esse novo mandamento é caracterizado pelo exemplo radical de amor demonstrado por Jesus em Sua vida e, principalmente, em Sua morte sacrificial na cruz.
- Exemplo de Jesus: Ao usar a expressão "como eu vos amei", Jesus estabelece um padrão de amor baseado em Seu próprio exemplo. Ele não apenas ensina sobre o amor, mas o exemplifica através de Seus atos de serviço, ensino, exortação e, acima de tudo, sacrifício. O amor de Jesus ultrapassa o amor comum, pois Ele deu Sua vida pelos Seus discípulos.
- Exigência de Prática: Jesus não apenas ensina sobre o amor, mas também ordena que Seus discípulos pratiquem esse amor uns pelos outros. Essa ordem vai além do amor comum, exigindo um amor sacrificial e altruísta, refletindo o amor que Jesus demonstrou por eles. O exemplo de Jesus na cruz serve como o padrão máximo desse amor.
Exploração da Raiz Grega:
- "Novo": A palavra grega para "novo" é "kainos", que não apenas denota algo recente ou fresco, mas também algo qualitativamente diferente e superior ao que existia anteriormente. Nesse contexto, o mandamento de Jesus é "novo" não apenas em termos de cronologia, mas também em sua qualidade e exigência de amor sacrificial.
Livros Sugeridos:
- "The New Commandment: A Lost Teachings of Jesus" por Mark Stibbe: Este livro explora o mandamento de Jesus de amar uns aos outros como Ele nos amou, destacando seu significado e aplicação prática na vida cristã.
- "The Love of Christ: Spiritual Counsels" por St. John of Kronstadt: Nesta obra clássica da espiritualidade cristã, o autor oferece insights profundos sobre o amor de Cristo e seu impacto transformador na vida dos crentes.
Essa análise nos leva a refletir sobre a profundidade e a exigência do amor cristão, baseado no exemplo supremo de Jesus Cristo e expresso através de um compromisso sacrificial e altruísta com o bem-estar dos outros. Essa compreensão do novo mandamento nos desafia a buscar uma vida de amor autêntico e generoso, que transcende as expectativas humanas e reflete o próprio amor de Cristo. Ao internalizarmos e praticarmos esse mandamento, não apenas experimentamos a transformação pessoal, mas também testemunhamos o poder redentor do amor de Deus em nossas vidas e comunidades.
Ao olharmos para Jesus como nosso exemplo máximo de amor e humildade, somos confrontados com a necessidade de nos humilharmos diante dos outros, servindo-os com amor incondicional, assim como Ele nos serviu. Isso nos desafia a abandonar o orgulho e a busca por reconhecimento pessoal, e nos encoraja a seguir o exemplo de Jesus em todas as áreas de nossas vidas.
Por fim, ao praticarmos o amor uns pelos outros como Jesus nos amou, cumprimos não apenas um mandamento, mas também a essência do evangelho. Somos chamados a ser testemunhas vivas do amor de Cristo em um mundo carente desse amor transformador. Que possamos, portanto, ser imitadores de Cristo em amor e humildade, refletindo Sua luz e amor a todos ao nosso redor.
3- Testemunho do amor (Jo 13.35). Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A centralidade do amor como distintivo dos verdadeiros discípulos: Essa afirmação de Jesus ressalta a centralidade do amor como distintivo dos verdadeiros discípulos. A palavra grega usada para "conhecerão" neste versículo é "gnōseōsin", derivada do termo "gnosis", que se refere a um conhecimento profundo e íntimo. Isso indica que o amor entre os discípulos não é apenas superficial, mas sim uma demonstração tangível de seu relacionamento com Cristo.
- Jesus destaca o amor como um distintivo fundamental dos verdadeiros discípulos (João 13:35).
- A palavra grega "gnōseōsin" usada para "conhecerão" indica um conhecimento profundo e íntimo, sugerindo que o amor entre os discípulos é tangível e genuíno.
2. O amor ágape como modelo de amor cristão: O amor que Jesus destaca aqui não é apenas um sentimento abstrato, mas se manifesta em ações concretas de serviço e sacrifício mútuo. A palavra grega para "amardes" é "agapēsete", que se refere ao amor ágape, o amor sacrificial e incondicional exemplificado por Cristo na cruz. Esse tipo de amor transcende as barreiras naturais e culturais, demonstrando a universalidade do evangelho.
- O amor destacado por Jesus é o "agapē", um amor sacrificial e incondicional (João 15:13).
- Esse amor é exemplificado por Cristo na cruz, onde Ele deu Sua vida por nós, demonstrando o ápice do amor sacrificial (1 João 4:9-10).
3. A natureza comunitária do amor cristão: Além disso, a frase "uns aos outros" ressalta a natureza comunitária do amor cristão. Não se trata apenas de amar aqueles que nos amam ou que são semelhantes a nós, mas de amar todos os nossos irmãos e irmãs na fé, independentemente de suas diferenças ou falhas. Isso reflete a visão inclusiva e abrangente do Reino de Deus, onde todos são igualmente amados e valorizados.
- O mandamento de amar "uns aos outros" ressalta a natureza comunitária do amor cristão (João 13:34).
- O termo grego "agapēsete" enfatiza a universalidade desse amor, que transcende barreiras culturais e naturais.
4. O testemunho do amor como uma evidência do evangelho: Portanto, o testemunho do amor entre os discípulos não apenas confirma sua identidade como seguidores de Cristo, mas também atrai outros para o evangelho. É através desse amor prático e desinteressado que o mundo pode ver a realidade transformadora do evangelho em ação. Como discípulos de Jesus, somos chamados a viver e proclamar esse amor em todas as áreas de nossas vidas, refletindo assim a imagem de Cristo ao mundo ao nosso redor.
- O amor prático e desinteressado entre os discípulos confirma sua identidade como seguidores de Cristo (João 13:35).
- Esse amor atrai outros para o evangelho, demonstrando a realidade transformadora do evangelho em ação (1 João 3:18).
Conclusão:
- Como discípulos de Jesus, somos chamados a viver e proclamar esse amor em todas as áreas de nossas vidas (1 João 4:11).
- Ao refletir o amor de Cristo em nossas relações e ações, mostramos ao mundo a imagem transformadora do evangelho e cumprimos o mandamento de amar uns aos outros como Jesus nos amou.
1. A centralidade do amor como distintivo dos verdadeiros discípulos: Essa afirmação de Jesus ressalta a centralidade do amor como distintivo dos verdadeiros discípulos. A palavra grega usada para "conhecerão" neste versículo é "gnōseōsin", derivada do termo "gnosis", que se refere a um conhecimento profundo e íntimo. Isso indica que o amor entre os discípulos não é apenas superficial, mas sim uma demonstração tangível de seu relacionamento com Cristo.
- Jesus destaca o amor como um distintivo fundamental dos verdadeiros discípulos (João 13:35).
- A palavra grega "gnōseōsin" usada para "conhecerão" indica um conhecimento profundo e íntimo, sugerindo que o amor entre os discípulos é tangível e genuíno.
2. O amor ágape como modelo de amor cristão: O amor que Jesus destaca aqui não é apenas um sentimento abstrato, mas se manifesta em ações concretas de serviço e sacrifício mútuo. A palavra grega para "amardes" é "agapēsete", que se refere ao amor ágape, o amor sacrificial e incondicional exemplificado por Cristo na cruz. Esse tipo de amor transcende as barreiras naturais e culturais, demonstrando a universalidade do evangelho.
- O amor destacado por Jesus é o "agapē", um amor sacrificial e incondicional (João 15:13).
- Esse amor é exemplificado por Cristo na cruz, onde Ele deu Sua vida por nós, demonstrando o ápice do amor sacrificial (1 João 4:9-10).
3. A natureza comunitária do amor cristão: Além disso, a frase "uns aos outros" ressalta a natureza comunitária do amor cristão. Não se trata apenas de amar aqueles que nos amam ou que são semelhantes a nós, mas de amar todos os nossos irmãos e irmãs na fé, independentemente de suas diferenças ou falhas. Isso reflete a visão inclusiva e abrangente do Reino de Deus, onde todos são igualmente amados e valorizados.
- O mandamento de amar "uns aos outros" ressalta a natureza comunitária do amor cristão (João 13:34).
- O termo grego "agapēsete" enfatiza a universalidade desse amor, que transcende barreiras culturais e naturais.
4. O testemunho do amor como uma evidência do evangelho: Portanto, o testemunho do amor entre os discípulos não apenas confirma sua identidade como seguidores de Cristo, mas também atrai outros para o evangelho. É através desse amor prático e desinteressado que o mundo pode ver a realidade transformadora do evangelho em ação. Como discípulos de Jesus, somos chamados a viver e proclamar esse amor em todas as áreas de nossas vidas, refletindo assim a imagem de Cristo ao mundo ao nosso redor.
- O amor prático e desinteressado entre os discípulos confirma sua identidade como seguidores de Cristo (João 13:35).
- Esse amor atrai outros para o evangelho, demonstrando a realidade transformadora do evangelho em ação (1 João 3:18).
Conclusão:
- Como discípulos de Jesus, somos chamados a viver e proclamar esse amor em todas as áreas de nossas vidas (1 João 4:11).
- Ao refletir o amor de Cristo em nossas relações e ações, mostramos ao mundo a imagem transformadora do evangelho e cumprimos o mandamento de amar uns aos outros como Jesus nos amou.
APLICAÇÃO PESSOAL
Temos hoje muitas pessoas importantes na igreja, mas poucos servos. Muita gente no pedestal, mas poucas inclinadas com a bacia e a toalha na mão. Muita gente querendo ser servida, mas poucas prontas a servir. A humildade de Jesus repreende o nosso orgulho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A aplicação pessoal desse ensinamento é profunda e desafiadora. Aqui estão algumas maneiras práticas de incorporar a humildade de Jesus em nossas vidas:
1. Servir com humildade: Em vez de buscar posições de destaque ou reconhecimento na igreja ou na sociedade, devemos estar dispostos a servir os outros humildemente, seguindo o exemplo de Jesus. Filipenses 2:3-4 - "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros."
2. Colocar as necessidades dos outros antes das nossas: Assim como Jesus colocou as necessidades dos discípulos acima das Suas próprias, devemos priorizar o bem-estar e o serviço aos outros em vez de buscar nosso próprio interesse. 1 João 3:16 - "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar nossas vidas pelos irmãos."
3. Praticar o amor sacrificial: O amor de Cristo é exemplificado por Sua disposição de sacrificar-Se por nós na cruz. Devemos buscar amar os outros de maneira sacrificial, dando de nós mesmos para o benefício dos outros. Efésios 5:2 - "E andai em amor, como também Cristo nos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave."
4. Rejeitar o orgulho e a busca por reconhecimento: Devemos estar vigilantes contra o orgulho e a busca por reconhecimento pessoal, lembrando-nos de que Jesus veio como servo e nos chamou a seguir Seu exemplo. Provérbios 11:2 - "Quando vem a soberba, vem também a desonra; mas com os humildes está a sabedoria."
5. Usar nossos dons e talentos para servir: Em vez de buscar exaltar nossos próprios dons e talentos, devemos usá-los para servir aos outros e edificar o corpo de Cristo, reconhecendo que tudo o que temos vem de Deus. 1 Pedro 4:10 - "Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus."
6. Praticar a humildade em todas as áreas da vida: A humildade não se limita apenas às interações na igreja, mas deve ser uma característica evidente em todas as áreas da vida, incluindo família, trabalho e comunidade. Tiago 4:10 - "Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará."
Ao incorporarmos esses princípios em nossas vidas diárias, refletimos mais plenamente o caráter de Cristo e nos tornamos verdadeiros seguidores Dele, prontos para servir e amar como Ele fez.
A aplicação pessoal desse ensinamento é profunda e desafiadora. Aqui estão algumas maneiras práticas de incorporar a humildade de Jesus em nossas vidas:
1. Servir com humildade: Em vez de buscar posições de destaque ou reconhecimento na igreja ou na sociedade, devemos estar dispostos a servir os outros humildemente, seguindo o exemplo de Jesus. Filipenses 2:3-4 - "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros."
2. Colocar as necessidades dos outros antes das nossas: Assim como Jesus colocou as necessidades dos discípulos acima das Suas próprias, devemos priorizar o bem-estar e o serviço aos outros em vez de buscar nosso próprio interesse. 1 João 3:16 - "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar nossas vidas pelos irmãos."
3. Praticar o amor sacrificial: O amor de Cristo é exemplificado por Sua disposição de sacrificar-Se por nós na cruz. Devemos buscar amar os outros de maneira sacrificial, dando de nós mesmos para o benefício dos outros. Efésios 5:2 - "E andai em amor, como também Cristo nos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave."
4. Rejeitar o orgulho e a busca por reconhecimento: Devemos estar vigilantes contra o orgulho e a busca por reconhecimento pessoal, lembrando-nos de que Jesus veio como servo e nos chamou a seguir Seu exemplo. Provérbios 11:2 - "Quando vem a soberba, vem também a desonra; mas com os humildes está a sabedoria."
5. Usar nossos dons e talentos para servir: Em vez de buscar exaltar nossos próprios dons e talentos, devemos usá-los para servir aos outros e edificar o corpo de Cristo, reconhecendo que tudo o que temos vem de Deus. 1 Pedro 4:10 - "Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus."
6. Praticar a humildade em todas as áreas da vida: A humildade não se limita apenas às interações na igreja, mas deve ser uma característica evidente em todas as áreas da vida, incluindo família, trabalho e comunidade. Tiago 4:10 - "Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará."
Ao incorporarmos esses princípios em nossas vidas diárias, refletimos mais plenamente o caráter de Cristo e nos tornamos verdadeiros seguidores Dele, prontos para servir e amar como Ele fez.
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