TEXTO PRINCIPAL “E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS , porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” (Mt 1.21) COMENTÁ...
TEXTO PRINCIPAL
“E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS , porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” (Mt 1.21)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto Principal: “E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” (Mateus 1.21)
Contexto Bíblico
O Evangelho de Mateus começa com a genealogia de Jesus, estabelecendo Sua linhagem real e messiânica. No capítulo 1, versículos 18-25, o nascimento de Jesus é anunciado. José, ao descobrir que Maria estava grávida, planejava deixá-la secretamente para não envergonhá-la. Porém, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, dizendo-lhe para não temer tomar Maria como esposa, pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo. O anjo então revelou que o filho a ser nascido deveria ser chamado Jesus.
Análise Expositiva
1. "E ela dará à luz" (Τέξεται δὲ υἱόν - Téksetai de huión)
A palavra grega "Τέξεται" (téksetai) é do verbo "τίκτω" (tíktō), que significa "dar à luz" ou "produzir". O verbo está no futuro médio indicativo, indicando uma ação futura certa. "υἱόν" (huión) significa "filho", enfatizando a humanidade de Jesus.
2. "E lhe porás o nome de JESUS" (καλέσεις τὸ ὄνομα αὐτοῦ Ἰησοῦν - kaléseis to ónoma autoú Iēsoun)
"καλέσεις" (kaléseis) é do verbo "καλέω" (kaléō), que significa "chamar" ou "nomear". Está no futuro ativo indicativo, ordenando a ação de nomear.
"Ἰησοῦν" (Iēsoun) é a forma grega do nome hebraico "Yeshua" (יֵשׁוּעַ), que significa "Yahweh é salvação" ou "Yahweh salva". Este nome revela o propósito e a missão de Jesus: trazer salvação.
3. "Porque ele salvará" (αὐτὸς γὰρ σώσει - autós gar sōsei)
"αὐτὸς" (autós) enfatiza que é Ele mesmo, ninguém mais, quem realizará a ação. "σώσει" (sōsei) é do verbo "σῴζω" (sōzō), que significa "salvar", "resgatar" ou "libertar". Está no futuro ativo indicativo, indicando uma ação futura com certeza.
4. "O seu povo" (τὸν λαὸν αὐτοῦ - ton laón autoú)
"τὸν λαὸν" (ton laón) significa "o povo", referindo-se inicialmente ao povo de Israel, mas em um contexto mais amplo, aos eleitos de Deus. "αὐτοῦ" (autoú) é um pronome possessivo, significando "seu".
5. "Dos seus pecados" (ἀπὸ τῶν ἁμαρτιῶν αὐτῶν - apo tōn hamartiōn autōn)
"ἀπὸ" (apo) significa "de" ou "afastado de". "τῶν ἁμαρτιῶν" (tōn hamartiōn) é o genitivo plural de "ἁμαρτία" (hamartia), que significa "pecado". Esta expressão indica a libertação e o afastamento dos pecados, implicando não apenas perdão, mas também transformação.
Análise Teológica
1. Nome de Jesus: Significado e Propósito
O nome "Jesus" (Yeshua) encapsula a missão divina de salvação. Ele é o cumprimento das promessas messiânicas do Antigo Testamento, onde Deus prometeu enviar um Salvador (Isaías 53). A salvação que Jesus oferece é abrangente, incluindo o perdão dos pecados, a reconciliação com Deus e a restauração da vida.
2. Missão de Salvação
A declaração "ele salvará o seu povo dos seus pecados" enfatiza a centralidade da missão de Jesus. O pecado é a barreira principal entre Deus e a humanidade. Jesus veio para remover essa barreira através de Sua vida, morte e ressurreição. A salvação é tanto judicial (perdão dos pecados) quanto transformacional (mudança de vida).
3. Povo de Deus
Inicialmente, "seu povo" refere-se aos israelitas, mas com a revelação completa do Novo Testamento, entendemos que isso inclui todos os que creem em Jesus, tanto judeus quanto gentios (Gálatas 3.28-29). A igreja, o Corpo de Cristo, é formada por todos os que respondem ao chamado de salvação.
Ilustração
Considere um médico que descobre a cura para uma doença mortal que afeta milhões. Ele não apenas diagnostica o problema, mas oferece a cura, aplicando-a a todos que confiam nele. De maneira semelhante, Jesus, o "Grande Médico", não apenas identifica o problema do pecado, mas provê a solução através de Sua própria vida e sacrifício.
Opiniões de Escritores:
Antônio Gilberto: Em seu comentário sobre o Evangelho de Mateus, Antônio Gilberto destaca que o nome "Jesus" é uma declaração de missão. Ele salienta que a salvação que Jesus oferece é integral, abrangendo o espírito, a alma e o corpo, e que é acessível a todos que crêem n'Ele.
Esequias Soares: Esequias Soares, em seu comentário teológico, ressalta que o anúncio do anjo a José reafirma a natureza divina e a missão redentora de Jesus. Ele explica que a salvação prometida é um tema central em todo o Novo Testamento e é fundamental para a fé cristã.
Conclusão
Mateus 1.21 é um versículo profundamente teológico que revela a missão de Jesus: salvar Seu povo dos seus pecados. Cada palavra do versículo carrega um significado teológico profundo, desde o nome "Jesus" até a promessa de salvação. Este versículo nos chama a reconhecer a obra redentora de Cristo e a viver em resposta a essa salvação, confiando completamente n'Ele como nosso Salvador e Senhor.
Texto Principal: “E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” (Mateus 1.21)
Contexto Bíblico
O Evangelho de Mateus começa com a genealogia de Jesus, estabelecendo Sua linhagem real e messiânica. No capítulo 1, versículos 18-25, o nascimento de Jesus é anunciado. José, ao descobrir que Maria estava grávida, planejava deixá-la secretamente para não envergonhá-la. Porém, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, dizendo-lhe para não temer tomar Maria como esposa, pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo. O anjo então revelou que o filho a ser nascido deveria ser chamado Jesus.
Análise Expositiva
1. "E ela dará à luz" (Τέξεται δὲ υἱόν - Téksetai de huión)
A palavra grega "Τέξεται" (téksetai) é do verbo "τίκτω" (tíktō), que significa "dar à luz" ou "produzir". O verbo está no futuro médio indicativo, indicando uma ação futura certa. "υἱόν" (huión) significa "filho", enfatizando a humanidade de Jesus.
2. "E lhe porás o nome de JESUS" (καλέσεις τὸ ὄνομα αὐτοῦ Ἰησοῦν - kaléseis to ónoma autoú Iēsoun)
"καλέσεις" (kaléseis) é do verbo "καλέω" (kaléō), que significa "chamar" ou "nomear". Está no futuro ativo indicativo, ordenando a ação de nomear.
"Ἰησοῦν" (Iēsoun) é a forma grega do nome hebraico "Yeshua" (יֵשׁוּעַ), que significa "Yahweh é salvação" ou "Yahweh salva". Este nome revela o propósito e a missão de Jesus: trazer salvação.
3. "Porque ele salvará" (αὐτὸς γὰρ σώσει - autós gar sōsei)
"αὐτὸς" (autós) enfatiza que é Ele mesmo, ninguém mais, quem realizará a ação. "σώσει" (sōsei) é do verbo "σῴζω" (sōzō), que significa "salvar", "resgatar" ou "libertar". Está no futuro ativo indicativo, indicando uma ação futura com certeza.
4. "O seu povo" (τὸν λαὸν αὐτοῦ - ton laón autoú)
"τὸν λαὸν" (ton laón) significa "o povo", referindo-se inicialmente ao povo de Israel, mas em um contexto mais amplo, aos eleitos de Deus. "αὐτοῦ" (autoú) é um pronome possessivo, significando "seu".
5. "Dos seus pecados" (ἀπὸ τῶν ἁμαρτιῶν αὐτῶν - apo tōn hamartiōn autōn)
"ἀπὸ" (apo) significa "de" ou "afastado de". "τῶν ἁμαρτιῶν" (tōn hamartiōn) é o genitivo plural de "ἁμαρτία" (hamartia), que significa "pecado". Esta expressão indica a libertação e o afastamento dos pecados, implicando não apenas perdão, mas também transformação.
Análise Teológica
1. Nome de Jesus: Significado e Propósito
O nome "Jesus" (Yeshua) encapsula a missão divina de salvação. Ele é o cumprimento das promessas messiânicas do Antigo Testamento, onde Deus prometeu enviar um Salvador (Isaías 53). A salvação que Jesus oferece é abrangente, incluindo o perdão dos pecados, a reconciliação com Deus e a restauração da vida.
2. Missão de Salvação
A declaração "ele salvará o seu povo dos seus pecados" enfatiza a centralidade da missão de Jesus. O pecado é a barreira principal entre Deus e a humanidade. Jesus veio para remover essa barreira através de Sua vida, morte e ressurreição. A salvação é tanto judicial (perdão dos pecados) quanto transformacional (mudança de vida).
3. Povo de Deus
Inicialmente, "seu povo" refere-se aos israelitas, mas com a revelação completa do Novo Testamento, entendemos que isso inclui todos os que creem em Jesus, tanto judeus quanto gentios (Gálatas 3.28-29). A igreja, o Corpo de Cristo, é formada por todos os que respondem ao chamado de salvação.
Ilustração
Considere um médico que descobre a cura para uma doença mortal que afeta milhões. Ele não apenas diagnostica o problema, mas oferece a cura, aplicando-a a todos que confiam nele. De maneira semelhante, Jesus, o "Grande Médico", não apenas identifica o problema do pecado, mas provê a solução através de Sua própria vida e sacrifício.
Opiniões de Escritores:
Antônio Gilberto: Em seu comentário sobre o Evangelho de Mateus, Antônio Gilberto destaca que o nome "Jesus" é uma declaração de missão. Ele salienta que a salvação que Jesus oferece é integral, abrangendo o espírito, a alma e o corpo, e que é acessível a todos que crêem n'Ele.
Esequias Soares: Esequias Soares, em seu comentário teológico, ressalta que o anúncio do anjo a José reafirma a natureza divina e a missão redentora de Jesus. Ele explica que a salvação prometida é um tema central em todo o Novo Testamento e é fundamental para a fé cristã.
Conclusão
Mateus 1.21 é um versículo profundamente teológico que revela a missão de Jesus: salvar Seu povo dos seus pecados. Cada palavra do versículo carrega um significado teológico profundo, desde o nome "Jesus" até a promessa de salvação. Este versículo nos chama a reconhecer a obra redentora de Cristo e a viver em resposta a essa salvação, confiando completamente n'Ele como nosso Salvador e Senhor.
RESUMO DA LIÇÃO
O Senhor Jesus Cristo é o Deus Filho, e somente o seu sacrifício na cruz pode perdoar pecados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Tema Central: O Senhor Jesus Cristo é o Deus Filho, e somente o Seu sacrifício na cruz pode perdoar pecados.
Resumo
1. A Identidade de Jesus Cristo:
- Deus Filho: Jesus Cristo é apresentado nas Escrituras como o Filho de Deus, coeterno e consubstancial com o Pai. Sua divindade é afirmada por declarações diretas de Sua natureza divina (João 1.1-14, Colossenses 1.15-20).
- Encarnação: A encarnação de Jesus é um mistério central da fé cristã, onde Deus se fez carne para habitar entre os homens (João 1.14). Ele nasceu de uma virgem, conforme a profecia, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
2. A Missão Redentora de Jesus:
- Sacrifício na Cruz: O propósito principal da vinda de Jesus ao mundo foi realizar a obra da redenção através do sacrifício na cruz (Marcos 10.45, Hebreus 9.26). Ele tomou sobre Si os pecados da humanidade e sofreu a pena que nós merecíamos.
- Expiação: O sacrifício de Jesus foi expiatório, ou seja, Ele se ofereceu como substituto pelos pecadores, satisfazendo a justiça divina e propiciando a reconciliação entre Deus e o homem (1 João 2.2, 2 Coríntios 5.21).
3. A Exclusividade do Perdão dos Pecados:
- Unicidade de Cristo: Somente através de Jesus Cristo e de Sua obra redentora é possível obter o perdão dos pecados. Não há outro nome dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos (Atos 4.12).
- Graça e Fé: A salvação é um dom da graça de Deus, recebido pela fé em Jesus Cristo (Efésios 2.8-9). Não é resultado de obras humanas, mas da aceitação do sacrifício de Cristo como suficiente e completo.
4. Implicações Práticas:
- Vida de Santidade: Aqueles que são redimidos por Cristo são chamados a viver uma vida santa, em conformidade com a vontade de Deus, sendo transformados à imagem de Cristo (1 Pedro 1.15-16).
- Missão de Testemunho: Os crentes são encarregados de proclamar a mensagem de salvação ao mundo, compartilhando a boa nova do perdão e da reconciliação em Jesus Cristo (Mateus 28.19-20).
A lição reafirma a centralidade de Jesus Cristo como o Filho de Deus e o único meio de salvação. Seu sacrifício na cruz é o fundamento do perdão dos pecados e da reconciliação com Deus. Esta verdade exige uma resposta de fé e um compromisso de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, testemunhando Seu amor e graça ao mundo.
Tema Central: O Senhor Jesus Cristo é o Deus Filho, e somente o Seu sacrifício na cruz pode perdoar pecados.
Resumo
1. A Identidade de Jesus Cristo:
- Deus Filho: Jesus Cristo é apresentado nas Escrituras como o Filho de Deus, coeterno e consubstancial com o Pai. Sua divindade é afirmada por declarações diretas de Sua natureza divina (João 1.1-14, Colossenses 1.15-20).
- Encarnação: A encarnação de Jesus é um mistério central da fé cristã, onde Deus se fez carne para habitar entre os homens (João 1.14). Ele nasceu de uma virgem, conforme a profecia, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
2. A Missão Redentora de Jesus:
- Sacrifício na Cruz: O propósito principal da vinda de Jesus ao mundo foi realizar a obra da redenção através do sacrifício na cruz (Marcos 10.45, Hebreus 9.26). Ele tomou sobre Si os pecados da humanidade e sofreu a pena que nós merecíamos.
- Expiação: O sacrifício de Jesus foi expiatório, ou seja, Ele se ofereceu como substituto pelos pecadores, satisfazendo a justiça divina e propiciando a reconciliação entre Deus e o homem (1 João 2.2, 2 Coríntios 5.21).
3. A Exclusividade do Perdão dos Pecados:
- Unicidade de Cristo: Somente através de Jesus Cristo e de Sua obra redentora é possível obter o perdão dos pecados. Não há outro nome dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos (Atos 4.12).
- Graça e Fé: A salvação é um dom da graça de Deus, recebido pela fé em Jesus Cristo (Efésios 2.8-9). Não é resultado de obras humanas, mas da aceitação do sacrifício de Cristo como suficiente e completo.
4. Implicações Práticas:
- Vida de Santidade: Aqueles que são redimidos por Cristo são chamados a viver uma vida santa, em conformidade com a vontade de Deus, sendo transformados à imagem de Cristo (1 Pedro 1.15-16).
- Missão de Testemunho: Os crentes são encarregados de proclamar a mensagem de salvação ao mundo, compartilhando a boa nova do perdão e da reconciliação em Jesus Cristo (Mateus 28.19-20).
A lição reafirma a centralidade de Jesus Cristo como o Filho de Deus e o único meio de salvação. Seu sacrifício na cruz é o fundamento do perdão dos pecados e da reconciliação com Deus. Esta verdade exige uma resposta de fé e um compromisso de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, testemunhando Seu amor e graça ao mundo.
LEITURA SEMANAL
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OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: A Realidade Bíblica do Senhor Jesus Cristo
Objetivo
Ajudar os participantes a compreenderem e refletirem sobre a verdadeira identidade e a importância de Jesus Cristo, conforme revelado nas Escrituras.
Materiais Necessários
- Cartões ou folhas de papel
- Canetas ou marcadores
- Uma Bíblia
- Uma caixa ou cesta
Passos
- Introdução (5 minutos)
- Explique que a dinâmica tem como objetivo explorar a identidade de Jesus Cristo, conforme revelada na Bíblia, e como essa realidade impacta nossas vidas.
- Leia o texto base: João 14:6 – "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim."
- Atividade de Reflexão (10 minutos)
- Distribua um cartão ou uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
- Peça aos participantes que escrevam em seu cartão uma resposta à pergunta: "Quem é Jesus para você?"
- Incentive-os a pensar profundamente e escrever honestamente.
- Compartilhamento (10 minutos)
- Recolha os cartões em uma caixa ou cesta.
- Misture os cartões e peça a um voluntário para retirar um cartão de cada vez e ler a resposta em voz alta.
- Após cada leitura, permita que os participantes comentem ou reflitam sobre a resposta.
- Estudo Bíblico em Grupo (15 minutos)
- Divida os participantes em pequenos grupos e distribua os seguintes versículos para cada grupo estudar e discutir:
- João 1:1-3
- Mateus 16:15-16
- João 8:58
- Colossenses 1:15-20
- Filipenses 2:5-11
- Peça aos grupos que discutam o que esses versículos revelam sobre a identidade e a missão de Jesus.
- Apresentação dos Grupos (10 minutos)
- Reúna todos novamente e peça a um representante de cada grupo que compartilhe um resumo das discussões de seu grupo.
- Enfatize as características e a obra de Jesus Cristo conforme reveladas nas Escrituras.
- Conclusão (5 minutos)
- Leia novamente João 14:6 e reforce que Jesus é o único caminho para Deus, conforme a realidade bíblica.
- Conclua destacando a importância de reconhecer e aceitar Jesus como o Salvador e Senhor de nossas vidas.
Aplicação
- Encerrando a dinâmica, desafie os participantes a refletirem durante a semana sobre como a realidade de Jesus Cristo impacta suas vidas diárias e suas decisões.
- Incentive-os a compartilhar a verdade sobre Jesus com alguém que precisa ouvir essa mensagem.
Reflexão Final
- Pergunte: "Como podemos viver de maneira que reflita a verdadeira identidade de Jesus Cristo em nós?"
- Ore para que todos os participantes possam crescer em seu entendimento e relacionamento com Jesus Cristo.
Ilustração
- Exemplo: Use a ilustração do médico com a cura, como mencionado anteriormente, para reforçar a exclusividade e a necessidade de Jesus Cristo como o único caminho para a salvação.
Dinâmica: A Realidade Bíblica do Senhor Jesus Cristo
Objetivo
Ajudar os participantes a compreenderem e refletirem sobre a verdadeira identidade e a importância de Jesus Cristo, conforme revelado nas Escrituras.
Materiais Necessários
- Cartões ou folhas de papel
- Canetas ou marcadores
- Uma Bíblia
- Uma caixa ou cesta
Passos
- Introdução (5 minutos)
- Explique que a dinâmica tem como objetivo explorar a identidade de Jesus Cristo, conforme revelada na Bíblia, e como essa realidade impacta nossas vidas.
- Leia o texto base: João 14:6 – "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim."
- Atividade de Reflexão (10 minutos)
- Distribua um cartão ou uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
- Peça aos participantes que escrevam em seu cartão uma resposta à pergunta: "Quem é Jesus para você?"
- Incentive-os a pensar profundamente e escrever honestamente.
- Compartilhamento (10 minutos)
- Recolha os cartões em uma caixa ou cesta.
- Misture os cartões e peça a um voluntário para retirar um cartão de cada vez e ler a resposta em voz alta.
- Após cada leitura, permita que os participantes comentem ou reflitam sobre a resposta.
- Estudo Bíblico em Grupo (15 minutos)
- Divida os participantes em pequenos grupos e distribua os seguintes versículos para cada grupo estudar e discutir:
- João 1:1-3
- Mateus 16:15-16
- João 8:58
- Colossenses 1:15-20
- Filipenses 2:5-11
- Peça aos grupos que discutam o que esses versículos revelam sobre a identidade e a missão de Jesus.
- Apresentação dos Grupos (10 minutos)
- Reúna todos novamente e peça a um representante de cada grupo que compartilhe um resumo das discussões de seu grupo.
- Enfatize as características e a obra de Jesus Cristo conforme reveladas nas Escrituras.
- Conclusão (5 minutos)
- Leia novamente João 14:6 e reforce que Jesus é o único caminho para Deus, conforme a realidade bíblica.
- Conclua destacando a importância de reconhecer e aceitar Jesus como o Salvador e Senhor de nossas vidas.
Aplicação
- Encerrando a dinâmica, desafie os participantes a refletirem durante a semana sobre como a realidade de Jesus Cristo impacta suas vidas diárias e suas decisões.
- Incentive-os a compartilhar a verdade sobre Jesus com alguém que precisa ouvir essa mensagem.
Reflexão Final
- Pergunte: "Como podemos viver de maneira que reflita a verdadeira identidade de Jesus Cristo em nós?"
- Ore para que todos os participantes possam crescer em seu entendimento e relacionamento com Jesus Cristo.
Ilustração
- Exemplo: Use a ilustração do médico com a cura, como mencionado anteriormente, para reforçar a exclusividade e a necessidade de Jesus Cristo como o único caminho para a salvação.
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito do homem mais importante que já viveu nesta Terra, Jesus Cristo, As pessoas têm várias concepções a respeito dEle. Muitos o veem como uma figura mitológica, um homem importante, um profeta, um professor de moral, um mártir. Não faltam conceitos errados, em especial dentro de um campus universitário, a respeito de Jesus. Certa vez, Ele perguntou aos discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Será que até seus discípulos tinham uma visão equivocada dEle? Com certeza, alguns somente compreenderam quem realmente era Jesus depois da sua morte e ressurreição. Jesus é o Filho de Deus que veio a este mundo com uma missão específica: salvar o que se havia perdido (o homem pecador)
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), para a lição deste domingo, sugerimos que você reproduza o esquema abaixo no quadro. Depois, pergunte aos alunos: “Quem é Jesus para você ?” Ouça-os com atenção. Em seguida, utilize o quadro para mostrar que Jesus é Deus. Leia as referências bíblicas com os alunos e diga que Ele não é um mito, um professor de moral, ou apenas um homem religioso. Explique que Jesus possui duas naturezas: a divina e a humana. Ele é cem por cento homem e cem por cento Deus.
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico sobre Marcos 14.56-64
56. Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.
- Comentário: Muitos testemunhos falsos foram apresentados contra Jesus, mas havia discrepâncias e inconsistências entre eles. Isso mostra a natureza injusta do julgamento.
- Palavra Grega: "ψευδομαρτυροῦντες" (pseudomartyrountes) - "testificar falsamente", composta de "ψευδο-" (pseudo, falso) e "μαρτυρέω" (martyreo, testemunhar).
57. E, levantando-se alguns, testificavam falsamente contra ele, dizendo:
- Comentário: Alguns se levantaram para dar testemunhos falsos, repetindo a acusação falsa mencionada anteriormente.
- Palavra Grega: "ἀναστάντες" (anastantes) - "levantando-se", sugere a formalidade do ato de testemunhar.
58. Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derrubarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
- Comentário: Este testemunho distorce as palavras de Jesus, que se referia ao Seu corpo como o templo (João 2.19-21), não ao templo físico em Jerusalém.
- Palavra Grega: "ναὸν" (naon) - "templo", referindo-se ao santuário ou lugar sagrado.
59. E nem assim o testemunho deles era coerente.
- Comentário: Apesar das acusações, os testemunhos continuavam a ser contraditórios e não conseguiam apresentar uma evidência consistente.
- Palavra Grega: "οὐδὲ οὕτως ἴση ἦν ἡ μαρτυρία αὐτῶν" (oude houtōs isē ēn hē martyriā autōn) - "nem assim era o testemunho deles coerente".
60. E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?
- Comentário: O sumo sacerdote, frustrado pela falta de coerência dos testemunhos, tenta forçar uma resposta de Jesus.
- Palavra Grega: "ἀρχιερεύς" (archiereus) - "sumo sacerdote", referindo-se à autoridade religiosa máxima.
61. Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
- Comentário: Jesus permanece em silêncio, uma resposta que pode refletir Sua dignidade e confiança em Deus. A pergunta direta do sumo sacerdote vai ao cerne da identidade messiânica de Jesus.
- Palavra Grega: "ὁ Χριστός" (ho Christos) - "o Cristo" (o Messias); "υἱὸς τοῦ εὐλογητοῦ" (huios tou eulogētou) - "Filho do Bendito" (Deus).
62. E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.
- Comentário: Jesus afirma Sua identidade messiânica e divina, citando Daniel 7.13-14, revelando Sua futura exaltação e autoridade.
- Palavra Grega: "ἐγώ εἰμι" (egō eimi) - "Eu sou", uma afirmação direta de identidade; "υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου" (huios tou anthrōpou) - "Filho do Homem".
63. E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?
- Comentário: Rasgar as vestes era um gesto de indignação e luto, indicando que ele considerava a afirmação de Jesus uma blasfêmia.
- Palavra Grega: "διαρρήξας τοὺς χιτῶνας" (diarrēxas tous chitōnas) - "rasgando as vestes".
64. Vós ouvistes a blasfêmia: que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.
- Comentário: O sumo sacerdote acusa Jesus de blasfêmia, um crime punível com a morte segundo a lei judaica (Levítico 24.16), e o Sinédrio concorda unanimemente.
- Palavra Grega: "βλασφημίαν" (blasphēmian) - "blasfêmia"; "ἔνοχος θανάτου" (enochos thanatou) - "culpado de morte".
Reflexão Final
Este trecho de Marcos destaca a injustiça do julgamento de Jesus e Sua declaração clara de identidade como o Messias e Filho de Deus. Apesar das falsas acusações e da rejeição dos líderes religiosos, Jesus permanece fiel à Sua missão redentora, consciente do plano divino que culminaria na Sua morte e ressurreição para a salvação da humanidade.
Comentário Bíblico sobre Marcos 14.56-64
56. Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.
- Comentário: Muitos testemunhos falsos foram apresentados contra Jesus, mas havia discrepâncias e inconsistências entre eles. Isso mostra a natureza injusta do julgamento.
- Palavra Grega: "ψευδομαρτυροῦντες" (pseudomartyrountes) - "testificar falsamente", composta de "ψευδο-" (pseudo, falso) e "μαρτυρέω" (martyreo, testemunhar).
57. E, levantando-se alguns, testificavam falsamente contra ele, dizendo:
- Comentário: Alguns se levantaram para dar testemunhos falsos, repetindo a acusação falsa mencionada anteriormente.
- Palavra Grega: "ἀναστάντες" (anastantes) - "levantando-se", sugere a formalidade do ato de testemunhar.
58. Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derrubarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
- Comentário: Este testemunho distorce as palavras de Jesus, que se referia ao Seu corpo como o templo (João 2.19-21), não ao templo físico em Jerusalém.
- Palavra Grega: "ναὸν" (naon) - "templo", referindo-se ao santuário ou lugar sagrado.
59. E nem assim o testemunho deles era coerente.
- Comentário: Apesar das acusações, os testemunhos continuavam a ser contraditórios e não conseguiam apresentar uma evidência consistente.
- Palavra Grega: "οὐδὲ οὕτως ἴση ἦν ἡ μαρτυρία αὐτῶν" (oude houtōs isē ēn hē martyriā autōn) - "nem assim era o testemunho deles coerente".
60. E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?
- Comentário: O sumo sacerdote, frustrado pela falta de coerência dos testemunhos, tenta forçar uma resposta de Jesus.
- Palavra Grega: "ἀρχιερεύς" (archiereus) - "sumo sacerdote", referindo-se à autoridade religiosa máxima.
61. Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
- Comentário: Jesus permanece em silêncio, uma resposta que pode refletir Sua dignidade e confiança em Deus. A pergunta direta do sumo sacerdote vai ao cerne da identidade messiânica de Jesus.
- Palavra Grega: "ὁ Χριστός" (ho Christos) - "o Cristo" (o Messias); "υἱὸς τοῦ εὐλογητοῦ" (huios tou eulogētou) - "Filho do Bendito" (Deus).
62. E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.
- Comentário: Jesus afirma Sua identidade messiânica e divina, citando Daniel 7.13-14, revelando Sua futura exaltação e autoridade.
- Palavra Grega: "ἐγώ εἰμι" (egō eimi) - "Eu sou", uma afirmação direta de identidade; "υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου" (huios tou anthrōpou) - "Filho do Homem".
63. E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?
- Comentário: Rasgar as vestes era um gesto de indignação e luto, indicando que ele considerava a afirmação de Jesus uma blasfêmia.
- Palavra Grega: "διαρρήξας τοὺς χιτῶνας" (diarrēxas tous chitōnas) - "rasgando as vestes".
64. Vós ouvistes a blasfêmia: que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.
- Comentário: O sumo sacerdote acusa Jesus de blasfêmia, um crime punível com a morte segundo a lei judaica (Levítico 24.16), e o Sinédrio concorda unanimemente.
- Palavra Grega: "βλασφημίαν" (blasphēmian) - "blasfêmia"; "ἔνοχος θανάτου" (enochos thanatou) - "culpado de morte".
Reflexão Final
Este trecho de Marcos destaca a injustiça do julgamento de Jesus e Sua declaração clara de identidade como o Messias e Filho de Deus. Apesar das falsas acusações e da rejeição dos líderes religiosos, Jesus permanece fiel à Sua missão redentora, consciente do plano divino que culminaria na Sua morte e ressurreição para a salvação da humanidade.
INTRODUÇÃO
O mundo em que vivemos vem passando por inúmeras transformações no comportamento e no pensamento das pessoas. Dentro dessa perspectiva, a percepção que se tem hoje acerca de Jesus vem sendo distorcida pelo pensamento humano a ponto de considerarem Ele um grande mestre moral, um judeu ilustre, um defensor das causas sociais ou um louco, mas não o Messias, o Salvador. Contudo, o que a Bíblia afirma a respeito de Jesus e o que isso afeta a nossa vida? É o que vamos estudar nesta lição.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O mundo moderno testemunha mudanças rápidas e significativas no comportamento e no pensamento das pessoas. Essas transformações influenciam diretamente como Jesus Cristo é percebido hoje. Muitos enxergam Jesus apenas como um grande mestre moral, um judeu ilustre, um defensor das causas sociais ou até mesmo um lunático. No entanto, essas visões reducionistas falham em reconhecer Sua verdadeira identidade como o Messias, o Salvador prometido. Para compreender plenamente a quem Jesus realmente é, precisamos voltar às Escrituras, que oferecem uma revelação clara e transformadora sobre Sua pessoa e obra.
Comentário Bíblico e Teológico
Jesus: Mais que um Grande Mestre
A percepção de Jesus como um grande mestre moral ou um filósofo iluminado é comum. De fato, Suas parábolas e ensinamentos contêm profunda sabedoria e ética, e muitos O comparam a outros grandes pensadores como Sócrates ou Confúcio. No entanto, as Escrituras deixam claro que Jesus é muito mais que um mestre moral. Ele é a encarnação do próprio Deus (João 1.1, 14). Sua autoridade vai além da ética humana, pois Ele fala com a autoridade divina (Mateus 7.28-29).
Jesus: O Messias e Salvador
O título "Messias" (do hebraico מָשִׁיחַ, Mashiach) significa "ungido" e aponta para aquele que é escolhido e consagrado por Deus para um propósito específico. No Novo Testamento, "Cristo" (do grego Χριστός, Christos) é o equivalente ao Messias hebraico. Jesus é reconhecido como o Messias esperado, cumprindo as profecias do Antigo Testamento (Isaías 53; Daniel 9.25-26). Ele não veio apenas para ensinar, mas para realizar a obra redentora de Deus, salvando o Seu povo dos pecados através de Sua morte e ressurreição (Mateus 1.21; 1 Coríntios 15.3-4).
Distorções Modernas da Identidade de Jesus
- Judeu Ilustre: Alguns veem Jesus apenas como um grande judeu, destacando Sua herança cultural e religiosa. Embora Ele tenha nascido e vivido como judeu, Sua missão transcende qualquer etnia ou cultura, oferecendo salvação a toda a humanidade (João 3.16; Romanos 1.16).
- Defensor das Causas Sociais: Jesus é frequentemente visto como um revolucionário social. Ele, de fato, desafiou as injustiças de Seu tempo e promoveu a dignidade humana. Contudo, reduzir Sua missão a questões sociais ignora o propósito principal de Sua vinda: reconciliar o homem com Deus (2 Coríntios 5.18-19).
- Louco: Alguns contemporâneos de Jesus, e até alguns críticos modernos, consideram Suas afirmações como delírios de grandeza. No entanto, Sua ressurreição e o testemunho consistente dos discípulos atestam Sua identidade divina (Atos 2.32; 1 Coríntios 15.14-20).
A Revelação Bíblica sobre Jesus
A Bíblia apresenta Jesus como o Filho de Deus, consubstancial com o Pai, e a plena revelação de Deus aos homens (Hebreus 1.1-3). Ele é o "Verbo" (Logos) de Deus, através de quem todas as coisas foram feitas (João 1.1-3). Sua vida, morte e ressurreição são o coração do evangelho, proclamando que Ele é o único caminho para Deus (João 14.6). Ele é o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1.29) e o "Senhor dos senhores" (Apocalipse 19.16).
Impacto em Nossas Vidas
Compreender a verdadeira identidade de Jesus como o Messias e Salvador tem profundas implicações para nossas vidas:
- Reconciliação com Deus: Através de Jesus, somos reconciliados com Deus, recebendo o perdão dos pecados e a promessa de vida eterna (Romanos 5.10-11; Efésios 2.13-18).
- Transformação de Vida: A verdadeira fé em Jesus resulta em uma vida transformada. Somos chamados a seguir Seus ensinamentos, viver em santidade e amar a Deus e ao próximo (Romanos 12.1-2; 1 Pedro 1.15-16).
- Missão e Testemunho: Como discípulos de Jesus, temos a responsabilidade de compartilhar a boa nova de Sua salvação com o mundo, fazendo discípulos de todas as nações (Mateus 28.18-20; Atos 1.8).
A percepção correta de Jesus é crucial. Enquanto o mundo tenta reduzir ou distorcer Sua identidade, a Bíblia nos chama a reconhecer Jesus como o Messias, o Salvador. Este reconhecimento não apenas molda nossa fé e teologia, mas transforma radicalmente nossas vidas, nos conduzindo à reconciliação com Deus, à santidade pessoal e ao compromisso com a missão de Cristo. Que possamos, através desta lição, aprofundar nosso entendimento e nosso relacionamento com Jesus, o único Senhor e Salvador.
O mundo moderno testemunha mudanças rápidas e significativas no comportamento e no pensamento das pessoas. Essas transformações influenciam diretamente como Jesus Cristo é percebido hoje. Muitos enxergam Jesus apenas como um grande mestre moral, um judeu ilustre, um defensor das causas sociais ou até mesmo um lunático. No entanto, essas visões reducionistas falham em reconhecer Sua verdadeira identidade como o Messias, o Salvador prometido. Para compreender plenamente a quem Jesus realmente é, precisamos voltar às Escrituras, que oferecem uma revelação clara e transformadora sobre Sua pessoa e obra.
Comentário Bíblico e Teológico
Jesus: Mais que um Grande Mestre
A percepção de Jesus como um grande mestre moral ou um filósofo iluminado é comum. De fato, Suas parábolas e ensinamentos contêm profunda sabedoria e ética, e muitos O comparam a outros grandes pensadores como Sócrates ou Confúcio. No entanto, as Escrituras deixam claro que Jesus é muito mais que um mestre moral. Ele é a encarnação do próprio Deus (João 1.1, 14). Sua autoridade vai além da ética humana, pois Ele fala com a autoridade divina (Mateus 7.28-29).
Jesus: O Messias e Salvador
O título "Messias" (do hebraico מָשִׁיחַ, Mashiach) significa "ungido" e aponta para aquele que é escolhido e consagrado por Deus para um propósito específico. No Novo Testamento, "Cristo" (do grego Χριστός, Christos) é o equivalente ao Messias hebraico. Jesus é reconhecido como o Messias esperado, cumprindo as profecias do Antigo Testamento (Isaías 53; Daniel 9.25-26). Ele não veio apenas para ensinar, mas para realizar a obra redentora de Deus, salvando o Seu povo dos pecados através de Sua morte e ressurreição (Mateus 1.21; 1 Coríntios 15.3-4).
Distorções Modernas da Identidade de Jesus
- Judeu Ilustre: Alguns veem Jesus apenas como um grande judeu, destacando Sua herança cultural e religiosa. Embora Ele tenha nascido e vivido como judeu, Sua missão transcende qualquer etnia ou cultura, oferecendo salvação a toda a humanidade (João 3.16; Romanos 1.16).
- Defensor das Causas Sociais: Jesus é frequentemente visto como um revolucionário social. Ele, de fato, desafiou as injustiças de Seu tempo e promoveu a dignidade humana. Contudo, reduzir Sua missão a questões sociais ignora o propósito principal de Sua vinda: reconciliar o homem com Deus (2 Coríntios 5.18-19).
- Louco: Alguns contemporâneos de Jesus, e até alguns críticos modernos, consideram Suas afirmações como delírios de grandeza. No entanto, Sua ressurreição e o testemunho consistente dos discípulos atestam Sua identidade divina (Atos 2.32; 1 Coríntios 15.14-20).
A Revelação Bíblica sobre Jesus
A Bíblia apresenta Jesus como o Filho de Deus, consubstancial com o Pai, e a plena revelação de Deus aos homens (Hebreus 1.1-3). Ele é o "Verbo" (Logos) de Deus, através de quem todas as coisas foram feitas (João 1.1-3). Sua vida, morte e ressurreição são o coração do evangelho, proclamando que Ele é o único caminho para Deus (João 14.6). Ele é o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1.29) e o "Senhor dos senhores" (Apocalipse 19.16).
Impacto em Nossas Vidas
Compreender a verdadeira identidade de Jesus como o Messias e Salvador tem profundas implicações para nossas vidas:
- Reconciliação com Deus: Através de Jesus, somos reconciliados com Deus, recebendo o perdão dos pecados e a promessa de vida eterna (Romanos 5.10-11; Efésios 2.13-18).
- Transformação de Vida: A verdadeira fé em Jesus resulta em uma vida transformada. Somos chamados a seguir Seus ensinamentos, viver em santidade e amar a Deus e ao próximo (Romanos 12.1-2; 1 Pedro 1.15-16).
- Missão e Testemunho: Como discípulos de Jesus, temos a responsabilidade de compartilhar a boa nova de Sua salvação com o mundo, fazendo discípulos de todas as nações (Mateus 28.18-20; Atos 1.8).
A percepção correta de Jesus é crucial. Enquanto o mundo tenta reduzir ou distorcer Sua identidade, a Bíblia nos chama a reconhecer Jesus como o Messias, o Salvador. Este reconhecimento não apenas molda nossa fé e teologia, mas transforma radicalmente nossas vidas, nos conduzindo à reconciliação com Deus, à santidade pessoal e ao compromisso com a missão de Cristo. Que possamos, através desta lição, aprofundar nosso entendimento e nosso relacionamento com Jesus, o único Senhor e Salvador.
1 – QUEM FOI JESUS
1- Ele estava com Deus. Para que iniciemos este estudo, devemos compreender que Jesus é antes da criação. Antes que houvesse a grandeza de medição que chamamos de tempo, onde contamos dias, meses e anos, Jesus já existia. Ao se referir ao Salvador, João o nomeia como “o Verbo” e diz que “no princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Jesus não somente era Deus, mas também estava com Ele antes da criação e fez todas as coisas (Jo 1.3).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Para iniciarmos este estudo, é crucial compreender que Jesus existia antes da criação do mundo. Ele não é uma figura meramente histórica que surgiu em um ponto do tempo, mas o Filho de Deus eterno. Esta verdade é fundamental para entender a identidade de Jesus e Sua obra redentora.
João 1.1-3: "No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez."
Comentário Bíblico e Teológico
1.1.1. O Verbo no Princípio
“No princípio” (ἐν ἀρχῇ, en archē)
- Comentário: Esta expressão remete ao início absoluto de todas as coisas, antes de qualquer criação. Assim como Gênesis 1.1 começa com “No princípio criou Deus...”, João faz eco a essa declaração, mas identifica o “Verbo” (Λόγος, Logos) como existente desde esse começo. O Logos não é uma criação, mas o Criador eterno.
“Era o Verbo” (ἦν ὁ λόγος, ēn ho logos)
- Comentário: O verbo grego "ἦν" (ēn) indica uma existência contínua no passado. O Logos já existia antes de qualquer coisa ser criada. Jesus é apresentado não apenas como um ser criado, mas como Aquele que sempre existiu. Ele é eterno, sem começo nem fim.
1.1.2. O Verbo Estava com Deus
“E o Verbo estava com Deus” (καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, kai ho logos ēn pros ton theon)
- Comentário: A preposição “πρὸς” (pros) sugere uma relação íntima e face a face. Não apenas indicando presença, mas uma comunhão e interação constante. Jesus, o Verbo, estava em perfeita comunhão com Deus Pai. Este relacionamento é uma parte essencial da doutrina da Trindade.
“E o Verbo era Deus” (καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος, kai theos ēn ho logos)
- Comentário: Esta declaração poderosa e direta afirma a plena divindade de Jesus. Ele não é meramente semelhante a Deus ou uma emanação divina, mas é, de fato, Deus. A estrutura grega coloca "θεὸς" (theos) no início da frase para ênfase, destacando a identidade divina do Verbo.
1.1.3. O Criador de Todas as Coisas
“Todas as coisas foram feitas por intermédio dele” (πάντα δι’ αὐτοῦ ἐγένετο, panta di’ autou egeneto)
- Comentário: Este versículo afirma o papel de Jesus como o agente da criação. Nada do que foi criado existe sem Ele. Tudo o que existe foi feito através do Verbo, destacando Sua soberania e poder criativo.
“E, sem ele, nada do que foi feito se fez” (καὶ χωρὶς αὐτοῦ ἐγένετο οὐδὲ ἕν ὃ γέγονεν, kai chōris autou egeneto oude hen ho gegonen)
- Comentário: Esta frase reforça a total dependência da criação em relação ao Verbo. Absolutamente nada veio à existência sem Ele. Jesus é essencial para a existência de todas as coisas.
Reflexão Teológica
A preexistência de Jesus revela Sua natureza divina e Sua participação ativa na criação. Ele não é uma criatura, mas o Criador, coeterno e consubstancial com o Pai. Esta verdade é central para a fé cristã e distingue Jesus de qualquer outro líder religioso ou figura histórica. Entender que Jesus estava com Deus no princípio e que Ele é Deus nos leva a reconhecer Sua autoridade suprema sobre todas as coisas e Sua capacidade única de redimir a criação caída.
Aplicação Prática
1. Adoração e Reverência: Reconhecer Jesus como o Verbo eterno e o Criador deve nos levar a uma profunda adoração. Ele merece toda honra e glória não apenas por Sua obra redentora, mas por Sua majestade eterna.
2. Segurança na Fé: Saber que Jesus é Deus e esteve com o Pai desde o princípio fortalece nossa fé. Ele não é um mero profeta ou mestre, mas o Deus Todo-Poderoso que sustenta todas as coisas.
3. Vida em Comunhão: Assim como o Verbo estava em comunhão com o Pai, somos chamados a viver em comunhão com Deus e uns com os outros. A unidade e o amor que existiam entre o Pai e o Filho são o modelo para nossas relações.
Conclusão
Jesus Cristo, o Verbo eterno, estava com Deus no princípio e é Deus. Ele é o Criador de todas as coisas e a fonte de toda a vida. Esta verdade fundamental transforma nossa compreensão de quem Ele é e de como devemos viver em resposta a essa revelação. A Bíblia nos chama a reconhecer e honrar Jesus como o Messias, o Salvador e o Senhor soberano de todas as coisas.
Para iniciarmos este estudo, é crucial compreender que Jesus existia antes da criação do mundo. Ele não é uma figura meramente histórica que surgiu em um ponto do tempo, mas o Filho de Deus eterno. Esta verdade é fundamental para entender a identidade de Jesus e Sua obra redentora.
João 1.1-3: "No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez."
Comentário Bíblico e Teológico
1.1.1. O Verbo no Princípio
“No princípio” (ἐν ἀρχῇ, en archē)
- Comentário: Esta expressão remete ao início absoluto de todas as coisas, antes de qualquer criação. Assim como Gênesis 1.1 começa com “No princípio criou Deus...”, João faz eco a essa declaração, mas identifica o “Verbo” (Λόγος, Logos) como existente desde esse começo. O Logos não é uma criação, mas o Criador eterno.
“Era o Verbo” (ἦν ὁ λόγος, ēn ho logos)
- Comentário: O verbo grego "ἦν" (ēn) indica uma existência contínua no passado. O Logos já existia antes de qualquer coisa ser criada. Jesus é apresentado não apenas como um ser criado, mas como Aquele que sempre existiu. Ele é eterno, sem começo nem fim.
1.1.2. O Verbo Estava com Deus
“E o Verbo estava com Deus” (καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, kai ho logos ēn pros ton theon)
- Comentário: A preposição “πρὸς” (pros) sugere uma relação íntima e face a face. Não apenas indicando presença, mas uma comunhão e interação constante. Jesus, o Verbo, estava em perfeita comunhão com Deus Pai. Este relacionamento é uma parte essencial da doutrina da Trindade.
“E o Verbo era Deus” (καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος, kai theos ēn ho logos)
- Comentário: Esta declaração poderosa e direta afirma a plena divindade de Jesus. Ele não é meramente semelhante a Deus ou uma emanação divina, mas é, de fato, Deus. A estrutura grega coloca "θεὸς" (theos) no início da frase para ênfase, destacando a identidade divina do Verbo.
1.1.3. O Criador de Todas as Coisas
“Todas as coisas foram feitas por intermédio dele” (πάντα δι’ αὐτοῦ ἐγένετο, panta di’ autou egeneto)
- Comentário: Este versículo afirma o papel de Jesus como o agente da criação. Nada do que foi criado existe sem Ele. Tudo o que existe foi feito através do Verbo, destacando Sua soberania e poder criativo.
“E, sem ele, nada do que foi feito se fez” (καὶ χωρὶς αὐτοῦ ἐγένετο οὐδὲ ἕν ὃ γέγονεν, kai chōris autou egeneto oude hen ho gegonen)
- Comentário: Esta frase reforça a total dependência da criação em relação ao Verbo. Absolutamente nada veio à existência sem Ele. Jesus é essencial para a existência de todas as coisas.
Reflexão Teológica
A preexistência de Jesus revela Sua natureza divina e Sua participação ativa na criação. Ele não é uma criatura, mas o Criador, coeterno e consubstancial com o Pai. Esta verdade é central para a fé cristã e distingue Jesus de qualquer outro líder religioso ou figura histórica. Entender que Jesus estava com Deus no princípio e que Ele é Deus nos leva a reconhecer Sua autoridade suprema sobre todas as coisas e Sua capacidade única de redimir a criação caída.
Aplicação Prática
1. Adoração e Reverência: Reconhecer Jesus como o Verbo eterno e o Criador deve nos levar a uma profunda adoração. Ele merece toda honra e glória não apenas por Sua obra redentora, mas por Sua majestade eterna.
2. Segurança na Fé: Saber que Jesus é Deus e esteve com o Pai desde o princípio fortalece nossa fé. Ele não é um mero profeta ou mestre, mas o Deus Todo-Poderoso que sustenta todas as coisas.
3. Vida em Comunhão: Assim como o Verbo estava em comunhão com o Pai, somos chamados a viver em comunhão com Deus e uns com os outros. A unidade e o amor que existiam entre o Pai e o Filho são o modelo para nossas relações.
Conclusão
Jesus Cristo, o Verbo eterno, estava com Deus no princípio e é Deus. Ele é o Criador de todas as coisas e a fonte de toda a vida. Esta verdade fundamental transforma nossa compreensão de quem Ele é e de como devemos viver em resposta a essa revelação. A Bíblia nos chama a reconhecer e honrar Jesus como o Messias, o Salvador e o Senhor soberano de todas as coisas.
2- Vinda anunciada por profecias. Para que ninguém tivesse dúvida acerca da vinda do Messias, profetas hebreus receberam revelações de Deus sobre a vinda do “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Essa expressão tem base na prática do Antigo Testamento, de uma pessoa que havia cometido pecado de trazer um animal puro para substituí-lo em um sacrifício em que, por meio do sangue derramado, o pecado seria encoberto. Se não houver revelação da parte de Deus, não há profecia. E foi por meio dessa revelação que o Senhor moveu o profeta Isaías para dizer as seguintes verdades sobre o Messias: a Galiléia seria alvo do seu ministério (Is 9.1, 2): Ele seria levado diante de seus acusadores com o um cordeiro mudo (Is 53.7) e o seu chamado por Deus para anunciar as Boas-Novas (Is 61.1,2). Os Salmos também falam do sofrimento e do triunfo do Messias (Sl 22.1-31), de seus pés e mãos perfurados (Sl 22.16) e de suas roupas sendo divididas por sortes (SL 22.18).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A vinda de Jesus Cristo, o Messias, foi cuidadosamente predita por diversas profecias no Antigo Testamento. Estas profecias foram revelações divinas concedidas aos profetas hebreus para assegurar que ninguém tivesse dúvidas sobre a chegada do Salvador, o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Vamos explorar algumas dessas profecias e entender seu profundo significado teológico.
Comentário Bíblico e Teológico
O Conceito do “Cordeiro de Deus”
João 1.29: "No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo."
- Comentário: João Batista identifica Jesus como o “Cordeiro de Deus”, uma expressão profundamente enraizada nas práticas sacrificial e expiatória do Antigo Testamento. Em Levítico 16, o Dia da Expiação (Yom Kippur) envolvia o sacrifício de um cordeiro sem defeito para expiar os pecados do povo. Esse sistema de sacrifícios apontava para a necessidade de um sacrifício perfeito e definitivo, que seria cumprido em Jesus.
Profecias em Isaías
Isaías 9.1-2: "Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus nos primeiros tempos tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas nos últimos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações. O povo que andava em trevas viu uma grande luz; os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz."
- Comentário: Isaías prediz que a Galiléia, região muitas vezes desprezada, seria o local onde o ministério do Messias brilharia intensamente. Jesus iniciou Seu ministério na Galiléia, cumprindo esta profecia e trazendo luz e esperança a um povo que vivia em trevas.
Isaías 53.7: "Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca."
- Comentário: Isaías descreve o Messias como um cordeiro mudo, uma imagem que se cumpre na paixão de Cristo. Durante Seu julgamento e crucificação, Jesus não se defendeu (Mateus 26.63; Marcos 14.61), aceitando voluntariamente o sofrimento e a morte para redimir a humanidade.
Isaías 61.1-2: "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor, e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes."
- Comentário: Jesus aplica esta profecia a Si mesmo em Lucas 4.18-19, declarando que Ele é o Ungido de Deus, enviado para trazer boas novas, curar os quebrantados, libertar os cativos e proclamar o ano do favor do Senhor. Esta proclamação encapsula a missão de Jesus como o Messias prometido.
Profecias nos Salmos
Salmo 22.1-31: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?... Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo... Todos os que me veem zombam de mim; estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo: Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer... Pois me rodeiam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; furaram as minhas mãos e os meus pés... Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha túnica."
- Comentário: O Salmo 22 é um impressionante prenúncio dos sofrimentos do Messias. Jesus citou o versículo 1 na cruz (Mateus 27.46), expressando a profundidade de Seu sofrimento. A descrição de mãos e pés perfurados (verso 16) e as roupas divididas por sorte (verso 18) são cumpridas literalmente na crucificação de Jesus (João 19.23-24). Este salmo não apenas descreve o sofrimento, mas também a vindicação e o triunfo do Messias.
Reflexão Teológica
As profecias messiânicas no Antigo Testamento são mais do que predições sobre eventos futuros; elas revelam o plano eterno de Deus para a redenção da humanidade. Jesus, como o Cordeiro de Deus, cumpre cada detalhe dessas profecias, confirmando Sua identidade como o Messias prometido. A precisão e o cumprimento dessas profecias fortalecem nossa fé na confiabilidade das Escrituras e na soberania de Deus.
Aplicação Prática
1. Confiança nas Escrituras: O cumprimento das profecias messiânicas nos dá confiança de que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus. Podemos confiar em Suas promessas e orientações para nossa vida.
2. Reconhecimento da Soberania de Deus: O plano redentor de Deus, anunciado séculos antes e cumprido em Jesus, nos lembra que Deus está no controle da história. Isso nos oferece esperança e segurança em tempos de incerteza.
3. Adoração e Gratidão: Reconhecer que Jesus é o cumprimento das profecias deve nos levar a uma profunda adoração e gratidão. Ele é o Cordeiro de Deus que voluntariamente deu Sua vida por nós.
Conclusão
A vinda de Jesus Cristo foi anunciada com clareza e precisão por meio das profecias do Antigo Testamento. Estas profecias, reveladas por Deus a Seus profetas, apontavam para o Messias que sofreria, triunfaria e traria redenção a toda a humanidade. Jesus cumpriu cada uma dessas profecias, confirmando Sua identidade divina e Sua missão redentora. Ao estudar estas profecias e seu cumprimento em Cristo, somos levados a uma compreensão mais profunda de quem Ele é e do impacto transformador de Sua vinda em nossas vidas.
A vinda de Jesus Cristo, o Messias, foi cuidadosamente predita por diversas profecias no Antigo Testamento. Estas profecias foram revelações divinas concedidas aos profetas hebreus para assegurar que ninguém tivesse dúvidas sobre a chegada do Salvador, o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Vamos explorar algumas dessas profecias e entender seu profundo significado teológico.
Comentário Bíblico e Teológico
O Conceito do “Cordeiro de Deus”
João 1.29: "No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo."
- Comentário: João Batista identifica Jesus como o “Cordeiro de Deus”, uma expressão profundamente enraizada nas práticas sacrificial e expiatória do Antigo Testamento. Em Levítico 16, o Dia da Expiação (Yom Kippur) envolvia o sacrifício de um cordeiro sem defeito para expiar os pecados do povo. Esse sistema de sacrifícios apontava para a necessidade de um sacrifício perfeito e definitivo, que seria cumprido em Jesus.
Profecias em Isaías
Isaías 9.1-2: "Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus nos primeiros tempos tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas nos últimos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações. O povo que andava em trevas viu uma grande luz; os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz."
- Comentário: Isaías prediz que a Galiléia, região muitas vezes desprezada, seria o local onde o ministério do Messias brilharia intensamente. Jesus iniciou Seu ministério na Galiléia, cumprindo esta profecia e trazendo luz e esperança a um povo que vivia em trevas.
Isaías 53.7: "Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca."
- Comentário: Isaías descreve o Messias como um cordeiro mudo, uma imagem que se cumpre na paixão de Cristo. Durante Seu julgamento e crucificação, Jesus não se defendeu (Mateus 26.63; Marcos 14.61), aceitando voluntariamente o sofrimento e a morte para redimir a humanidade.
Isaías 61.1-2: "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor, e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes."
- Comentário: Jesus aplica esta profecia a Si mesmo em Lucas 4.18-19, declarando que Ele é o Ungido de Deus, enviado para trazer boas novas, curar os quebrantados, libertar os cativos e proclamar o ano do favor do Senhor. Esta proclamação encapsula a missão de Jesus como o Messias prometido.
Profecias nos Salmos
Salmo 22.1-31: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?... Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo... Todos os que me veem zombam de mim; estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo: Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer... Pois me rodeiam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; furaram as minhas mãos e os meus pés... Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha túnica."
- Comentário: O Salmo 22 é um impressionante prenúncio dos sofrimentos do Messias. Jesus citou o versículo 1 na cruz (Mateus 27.46), expressando a profundidade de Seu sofrimento. A descrição de mãos e pés perfurados (verso 16) e as roupas divididas por sorte (verso 18) são cumpridas literalmente na crucificação de Jesus (João 19.23-24). Este salmo não apenas descreve o sofrimento, mas também a vindicação e o triunfo do Messias.
Reflexão Teológica
As profecias messiânicas no Antigo Testamento são mais do que predições sobre eventos futuros; elas revelam o plano eterno de Deus para a redenção da humanidade. Jesus, como o Cordeiro de Deus, cumpre cada detalhe dessas profecias, confirmando Sua identidade como o Messias prometido. A precisão e o cumprimento dessas profecias fortalecem nossa fé na confiabilidade das Escrituras e na soberania de Deus.
Aplicação Prática
1. Confiança nas Escrituras: O cumprimento das profecias messiânicas nos dá confiança de que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus. Podemos confiar em Suas promessas e orientações para nossa vida.
2. Reconhecimento da Soberania de Deus: O plano redentor de Deus, anunciado séculos antes e cumprido em Jesus, nos lembra que Deus está no controle da história. Isso nos oferece esperança e segurança em tempos de incerteza.
3. Adoração e Gratidão: Reconhecer que Jesus é o cumprimento das profecias deve nos levar a uma profunda adoração e gratidão. Ele é o Cordeiro de Deus que voluntariamente deu Sua vida por nós.
Conclusão
A vinda de Jesus Cristo foi anunciada com clareza e precisão por meio das profecias do Antigo Testamento. Estas profecias, reveladas por Deus a Seus profetas, apontavam para o Messias que sofreria, triunfaria e traria redenção a toda a humanidade. Jesus cumpriu cada uma dessas profecias, confirmando Sua identidade divina e Sua missão redentora. Ao estudar estas profecias e seu cumprimento em Cristo, somos levados a uma compreensão mais profunda de quem Ele é e do impacto transformador de Sua vinda em nossas vidas.
3- Nascido de mulher. O apóstolo Paulo, escrevendo aos gálatas, disse que Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei […]” (Gl 4.4,5). No século II da nossa era, uma heresia foi levantada por um homem chamado Manes, que dizia que Jesus não era humano, e sim um espírito que parecia ter um corpo. Tal pensamento contradiz o nascimento, a morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo, pois se Ele era somente um espírito, não poderia nascer, muito menos morrer e ressuscitar. Por ocasião de sua vitória sobre a morte, Ele disse a Tomé: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). A fala de Jesus tem o objetivo de mostrar que Ele foi plenamente homem, e não um espírito. Jesus é o que a Bíblia diz, que Ele é: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Ele veio para trazer a nossa salvação, teve um nascimento humano e se desenvolveu fisicamente como qualquer outra pessoa, Como um cordeiro nasce e cresce, Jesus seguiu os protocolos humanos para se tornar um homem. Ele obedeceu aos seus pais (Lc 2.51), foi carpinteiro como seu pai José e, quando chegou o momento de iniciar seu ministério, foi batizado e cheio do Espírito, até que concluísse seu trabalho no calvário.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O apóstolo Paulo, ao escrever aos Gálatas, destaca a plena humanidade de Jesus ao afirmar que Ele foi "nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei" (Gálatas 4.4-5). Esta declaração é fundamental para a teologia cristã, pois enfatiza a verdadeira encarnação de Cristo.
Gálatas 4.4-5: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos."
Comentário Bíblico e Teológico
A Plenitude dos Tempos
“Vindo a plenitude dos tempos” (τὸ πλήρωμα τοῦ χρόνου, to plērōma tou chronou)
- Comentário: Este termo indica o momento predeterminado por Deus na história para a vinda do Messias. A "plenitude dos tempos" sugere que a chegada de Cristo foi o clímax do plano redentor de Deus, preparado desde a fundação do mundo (Efésios 1.4).
Enviado por Deus
“Deus enviou seu Filho” (ἐξαπέστειλεν ὁ Θεὸς τὸν Υἱὸν αὐτοῦ, exapesteilen ho Theos ton Huion autou)
- Comentário: A expressão "enviar" indica que Jesus tinha uma preexistência divina antes de Sua encarnação. Ele não começou a existir no nascimento, mas foi enviado por Deus, sublinhando Sua divindade e missão redentora.
Nascido de Mulher
“Nascido de mulher” (γενόμενον ἐκ γυναικός, genomenon ek gynaikos)
- Comentário: Esta frase enfatiza a verdadeira humanidade de Jesus. Ele nasceu de uma mulher, Maria, indicando que Ele compartilhou plenamente da natureza humana. Esta realidade contrasta com a heresia docética, que negava a plena humanidade de Cristo, afirmando que Ele apenas parecia ter um corpo físico.
Nascido Sob a Lei
“Nascido sob a lei” (γενόμενον ὑπὸ νόμον, genomenon hypo nomon)
- Comentário: Jesus nasceu sob as mesmas obrigações da lei mosaica que todos os judeus, cumprindo perfeitamente a lei em todas as suas exigências. Isto foi essencial para que Ele pudesse redimir aqueles que estavam sob a condenação da lei.
Redenção e Adoção
“Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (ἵνα τοὺς ὑπὸ νόμον ἐξαγοράσῃ, hina tous hypo nomon exagorasē, ἵνα τὴν υἱοθεσίαν ἀπολάβωμεν, hina tēn huiothesian apolabōmen)
- Comentário: O propósito da encarnação de Cristo foi redimir (exagorazō, comprar de volta) aqueles que estavam sob a lei, libertando-os da condenação e oferecendo-lhes a adoção como filhos de Deus. Esta redenção e adoção são centrais à mensagem do evangelho.
Refutação das Heresias
No século II, uma heresia conhecida como docetismo, promovida por Manes (ou Mani), afirmava que Jesus não era verdadeiramente humano, mas um espírito que apenas parecia ter um corpo físico. Esta visão contradiz as Escrituras que afirmam a plena humanidade de Jesus. Jesus, após Sua ressurreição, apresentou Suas feridas a Tomé como prova de Sua ressurreição física:
Lucas 24.39: "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho."
- Comentário: Ao mostrar Suas mãos e pés, Jesus provou que Ele tinha um corpo físico real, refutando qualquer noção de que Ele era apenas um espírito. Sua encarnação, morte e ressurreição físicas são fundamentais para a doutrina cristã.
Desenvolvimento Humano de Jesus
Jesus experimentou um desenvolvimento humano completo. Ele nasceu como um bebê, cresceu, obedeceu a Seus pais, trabalhou como carpinteiro, e viveu uma vida normal até o início de Seu ministério público.
Lucas 2.51: "E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito; e sua mãe guardava no coração todas estas coisas."
- Comentário: Este versículo enfatiza a obediência de Jesus a Seus pais terrenos, mostrando Seu crescimento e desenvolvimento como qualquer outro ser humano. Ele viveu sob a autoridade parental, aprendendo e crescendo em sabedoria e estatura.
Conclusão
A plena humanidade de Jesus é essencial para a nossa redenção. Ele nasceu de uma mulher, viveu uma vida humana plena, e cumpriu a lei perfeitamente. Ao fazer isso, Ele se tornou o perfeito mediador entre Deus e a humanidade, capaz de redimir-nos e adotar-nos como filhos de Deus. O reconhecimento da plena humanidade e divindade de Jesus é crucial para a compreensão correta do evangelho e da nossa fé.
Esta verdade transforma nossa vida de diversas maneiras:
- Adoção como Filhos de Deus: Graças à plena humanidade de Jesus e Sua obra redentora, somos adotados na família de Deus, recebendo todos os direitos e privilégios de filhos (Romanos 8.15-17).
- Exemplo de Vida: Jesus, em Sua humanidade, nos dá um exemplo perfeito de obediência, humildade e serviço (Filipenses 2.5-8).
- Esperança na Ressurreição: A ressurreição física de Jesus garante nossa futura ressurreição, dando-nos esperança além da morte (1 Coríntios 15.20-22).
Jesus é verdadeiramente o Verbo encarnado, Deus feito carne, que viveu, morreu e ressuscitou para trazer-nos salvação e vida eterna.
O apóstolo Paulo, ao escrever aos Gálatas, destaca a plena humanidade de Jesus ao afirmar que Ele foi "nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei" (Gálatas 4.4-5). Esta declaração é fundamental para a teologia cristã, pois enfatiza a verdadeira encarnação de Cristo.
Gálatas 4.4-5: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos."
Comentário Bíblico e Teológico
A Plenitude dos Tempos
“Vindo a plenitude dos tempos” (τὸ πλήρωμα τοῦ χρόνου, to plērōma tou chronou)
- Comentário: Este termo indica o momento predeterminado por Deus na história para a vinda do Messias. A "plenitude dos tempos" sugere que a chegada de Cristo foi o clímax do plano redentor de Deus, preparado desde a fundação do mundo (Efésios 1.4).
Enviado por Deus
“Deus enviou seu Filho” (ἐξαπέστειλεν ὁ Θεὸς τὸν Υἱὸν αὐτοῦ, exapesteilen ho Theos ton Huion autou)
- Comentário: A expressão "enviar" indica que Jesus tinha uma preexistência divina antes de Sua encarnação. Ele não começou a existir no nascimento, mas foi enviado por Deus, sublinhando Sua divindade e missão redentora.
Nascido de Mulher
“Nascido de mulher” (γενόμενον ἐκ γυναικός, genomenon ek gynaikos)
- Comentário: Esta frase enfatiza a verdadeira humanidade de Jesus. Ele nasceu de uma mulher, Maria, indicando que Ele compartilhou plenamente da natureza humana. Esta realidade contrasta com a heresia docética, que negava a plena humanidade de Cristo, afirmando que Ele apenas parecia ter um corpo físico.
Nascido Sob a Lei
“Nascido sob a lei” (γενόμενον ὑπὸ νόμον, genomenon hypo nomon)
- Comentário: Jesus nasceu sob as mesmas obrigações da lei mosaica que todos os judeus, cumprindo perfeitamente a lei em todas as suas exigências. Isto foi essencial para que Ele pudesse redimir aqueles que estavam sob a condenação da lei.
Redenção e Adoção
“Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (ἵνα τοὺς ὑπὸ νόμον ἐξαγοράσῃ, hina tous hypo nomon exagorasē, ἵνα τὴν υἱοθεσίαν ἀπολάβωμεν, hina tēn huiothesian apolabōmen)
- Comentário: O propósito da encarnação de Cristo foi redimir (exagorazō, comprar de volta) aqueles que estavam sob a lei, libertando-os da condenação e oferecendo-lhes a adoção como filhos de Deus. Esta redenção e adoção são centrais à mensagem do evangelho.
Refutação das Heresias
No século II, uma heresia conhecida como docetismo, promovida por Manes (ou Mani), afirmava que Jesus não era verdadeiramente humano, mas um espírito que apenas parecia ter um corpo físico. Esta visão contradiz as Escrituras que afirmam a plena humanidade de Jesus. Jesus, após Sua ressurreição, apresentou Suas feridas a Tomé como prova de Sua ressurreição física:
Lucas 24.39: "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho."
- Comentário: Ao mostrar Suas mãos e pés, Jesus provou que Ele tinha um corpo físico real, refutando qualquer noção de que Ele era apenas um espírito. Sua encarnação, morte e ressurreição físicas são fundamentais para a doutrina cristã.
Desenvolvimento Humano de Jesus
Jesus experimentou um desenvolvimento humano completo. Ele nasceu como um bebê, cresceu, obedeceu a Seus pais, trabalhou como carpinteiro, e viveu uma vida normal até o início de Seu ministério público.
Lucas 2.51: "E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito; e sua mãe guardava no coração todas estas coisas."
- Comentário: Este versículo enfatiza a obediência de Jesus a Seus pais terrenos, mostrando Seu crescimento e desenvolvimento como qualquer outro ser humano. Ele viveu sob a autoridade parental, aprendendo e crescendo em sabedoria e estatura.
Conclusão
A plena humanidade de Jesus é essencial para a nossa redenção. Ele nasceu de uma mulher, viveu uma vida humana plena, e cumpriu a lei perfeitamente. Ao fazer isso, Ele se tornou o perfeito mediador entre Deus e a humanidade, capaz de redimir-nos e adotar-nos como filhos de Deus. O reconhecimento da plena humanidade e divindade de Jesus é crucial para a compreensão correta do evangelho e da nossa fé.
Esta verdade transforma nossa vida de diversas maneiras:
- Adoção como Filhos de Deus: Graças à plena humanidade de Jesus e Sua obra redentora, somos adotados na família de Deus, recebendo todos os direitos e privilégios de filhos (Romanos 8.15-17).
- Exemplo de Vida: Jesus, em Sua humanidade, nos dá um exemplo perfeito de obediência, humildade e serviço (Filipenses 2.5-8).
- Esperança na Ressurreição: A ressurreição física de Jesus garante nossa futura ressurreição, dando-nos esperança além da morte (1 Coríntios 15.20-22).
Jesus é verdadeiramente o Verbo encarnado, Deus feito carne, que viveu, morreu e ressuscitou para trazer-nos salvação e vida eterna.
SUBSÍDIO 1
O Conhecimento de Jesus ‘Como Líder espiritual do Cristianismo, Jesus é o objeto do conhecimento e também da fé. Ele produz ainda, dentro de nós e mediante o Espírito Santo, conhecimentos espirituais. Os cristãos acreditam universalmente que Jesus continua vivo hoje, séculos depois da sua vida e morte na Terra, e que Ele está na presença de Deus Pai, no Céu. Mas esta convicção certamente provém da fé salvífica, mediante a qual a pessoa encontra Jesus Cristo e é regenerada, por meio do arrependimento e da fé, tornando-se assim uma nova criatura. O conhecimento de Jesus com o Salvador leva, através da experiência, ao reconhecimento imediato da existência pessoal de Jesus no presente. Dessa maneira, 0 conhecimento de Jesus é diferente do conhecimento de outras figuras históricas.” O Jesus histórico ‘ No século XIX, iniciou-se um a busca pelo Jesus histórico, na tentativa — sujeita às severas pressuposições anti-sobrenatural da alta critica — de destilar fatos que os estudiosos liberais pudessem aceitar, para então com pilar um quadro que fosse relevante e compreensível às pessoas modernas. Tal empenho acabou por forçar uma cunha entre o Jesus histórico — que supostamente poderia ser conhecido somente através das críticas racionalista e histórica dos evangelhos — e o Cristo da fé. Este último era considerado muito maior que o histórico, porque a fé que os escritores dos evangelhos depositavam nEle os levou a apresentá-lo com base no que era pregado — o querigma — mais do que em fatos históricos (conforme os liberais os definiam).” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. pp. 300-302.)
II – QUEM DIZEM OS HOMENS QUE EU SOU?
1- Quem dizem que eu sou? Essa pergunta, feita pelo próprio Jesus aos seus discípulos, ainda é válida para os nossos dias. Muito se tem debatido sobre a identidade de Cristo, pois ela mostra quem Ele realmente é, tanto para os cristãos quanto para aqueles que não creem nEle. No século XX, um ex-ateu irlandês, professor de literatura em Oxford e Cambridge, chamado Clive Staples Lewis, proferindo uma série de palestras pelo rádio aos seus conterrâneos por ocasião da segunda grande guerra, desafiou seus ouvintes a pensarem acerca de Jesus e das suas declarações. Após ler os Evangelhos e ter aceitado a Jesus, Lewis deu três opções aos seus ouvintes, com base no que Jesus disse e fez nos Evangelhos: Jesus poderia ser um louco, um mentiroso ou Ele estava falando a verdade, de que era realmente Deus. Verem-os à luz da Palavra essas opções.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esta pergunta, feita por Jesus aos Seus discípulos em Mateus 16.13, continua ressoando através dos séculos e permanece relevante nos dias de hoje. Ela desafia todas as pessoas, cristãs ou não, a confrontarem a identidade de Cristo e as implicações de Suas declarações. No século XX, o famoso escritor e ex-ateu C.S. Lewis apresentou uma reflexão profunda sobre esta questão, oferecendo três possíveis respostas à identidade de Jesus: Ele poderia ser um lunático, um mentiroso ou realmente Deus. Vamos explorar estas opções à luz das Escrituras.
Comentário Bíblico e Teológico - A Pergunta de Jesus aos Discípulos
Mateus 16.13: "Indo Jesus para os lados de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?"
- Comentário: A localização de Cesareia de Filipe, uma região conhecida por sua diversidade religiosa e cultural, torna o cenário desta pergunta ainda mais significativo. Jesus não perguntou isso no contexto seguro de uma comunidade judaica homogênea, mas em um lugar onde múltiplas identidades e divindades eram adoradas, desafiando Seus discípulos a refletirem sobre a verdadeira identidade do "Filho do Homem".
As Respostas dos Homens
Mateus 16.14: "E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas."
- Comentário: As respostas mostram a variedade de opiniões populares sobre Jesus. Comparar Jesus a grandes profetas como João Batista, Elias e Jeremias reflete uma visão elevada, mas insuficiente, da Sua verdadeira identidade. Estes homens eram vistos como precursores do Messias, mas não como o próprio Messias.
As Três Opções de C.S. Lewis
C.S. Lewis, em seu livro "Cristianismo Puro e Simples" (Mere Christianity), confronta seus leitores com um trilema sobre a identidade de Jesus:
- Jesus como Lunático
- Declaração: Se Jesus não fosse realmente Deus, mas sinceramente acreditasse que era, Ele estaria enganado em um nível que sugere insanidade.
- Refutação Bíblica: A vida e os ensinamentos de Jesus, cheios de sabedoria, amor e coerência, não se alinham com o perfil de um lunático. Jesus demonstrou domínio completo sobre Suas emoções e pensamentos, exibindo uma sanidade mental e espiritual inigualável.
- Jesus como Mentiroso
- Declaração: Se Jesus conscientemente mentisse sobre Sua divindade, Ele seria um dos maiores enganadores da história.
- Refutação Bíblica: A integridade moral de Jesus, Sua insistência na verdade, e Sua disposição para sofrer e morrer pelo que acreditava, não são características de um mentiroso. Além disso, os milagres e a ressurreição confirmam Suas afirmações.
- Jesus como Deus
- Declaração: A única outra possibilidade é que Jesus estava dizendo a verdade e, portanto, é realmente Deus.
- Confirmação Bíblica: As Escrituras corroboram esta identidade de Jesus. João 1.1 declara que "o Verbo era Deus". Em João 10.30, Jesus afirma: "Eu e o Pai somos um". A ressurreição, narrada nos Evangelhos, é a prova definitiva de Sua divindade (Romanos 1.4).
Análise à Luz da Palavra - A Confissão de Pedro
Mateus 16.16: "E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo."
- Comentário: A resposta de Pedro é a confissão central da fé cristã. Reconhecer Jesus como o Cristo (Messias) e o Filho do Deus vivo é aceitar Sua divindade e missão redentora. Esta confissão não vem de entendimento humano, mas de revelação divina (Mateus 16.17).
O Testemunho das Escrituras
João 20.28: "Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!"
- Comentário: Após a ressurreição, Tomé expressa uma das mais claras confissões de fé na divindade de Jesus. Este reconhecimento é fundamental para a fé cristã, afirmando que Jesus não é apenas um grande mestre ou profeta, mas o próprio Deus encarnado.
Conclusão
A pergunta "Quem dizem os homens que Eu sou?" é crucial para todos os que confrontam a identidade de Jesus. A reflexão proposta por C.S. Lewis desafia-nos a considerar seriamente as afirmações de Jesus e a responder com uma fé fundamentada na verdade bíblica. Jesus não pode ser meramente reduzido a um profeta, um mestre moral ou um defensor de causas sociais. Ele é, conforme as Escrituras e os testemunhos apostólicos, o Cristo, o Filho do Deus vivo, cuja vida, morte e ressurreição trazem salvação e redenção para todos que Nele crêem.
Esta compreensão transforma a nossa vida de várias formas:
- Fundamento da Fé: Reconhecer Jesus como Deus é o alicerce da fé cristã e molda nossa adoração, oração e estilo de vida.
- Missão e Propósito: A missão de Jesus de redimir o mundo informa e inspira nossa missão como Seus seguidores, chamados a proclamar e viver o evangelho.
- Esperança e Segurança: Saber que Jesus é Deus encarnado nos dá segurança em Sua promessa de salvação e esperança em Sua vitória sobre a morte.
Ao aprofundarmos nosso entendimento sobre quem é Jesus, somos convidados a renovar nossa fé e compromisso com Ele, vivendo à luz de Sua verdade e amor.
Esta pergunta, feita por Jesus aos Seus discípulos em Mateus 16.13, continua ressoando através dos séculos e permanece relevante nos dias de hoje. Ela desafia todas as pessoas, cristãs ou não, a confrontarem a identidade de Cristo e as implicações de Suas declarações. No século XX, o famoso escritor e ex-ateu C.S. Lewis apresentou uma reflexão profunda sobre esta questão, oferecendo três possíveis respostas à identidade de Jesus: Ele poderia ser um lunático, um mentiroso ou realmente Deus. Vamos explorar estas opções à luz das Escrituras.
Comentário Bíblico e Teológico - A Pergunta de Jesus aos Discípulos
Mateus 16.13: "Indo Jesus para os lados de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?"
- Comentário: A localização de Cesareia de Filipe, uma região conhecida por sua diversidade religiosa e cultural, torna o cenário desta pergunta ainda mais significativo. Jesus não perguntou isso no contexto seguro de uma comunidade judaica homogênea, mas em um lugar onde múltiplas identidades e divindades eram adoradas, desafiando Seus discípulos a refletirem sobre a verdadeira identidade do "Filho do Homem".
As Respostas dos Homens
Mateus 16.14: "E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas."
- Comentário: As respostas mostram a variedade de opiniões populares sobre Jesus. Comparar Jesus a grandes profetas como João Batista, Elias e Jeremias reflete uma visão elevada, mas insuficiente, da Sua verdadeira identidade. Estes homens eram vistos como precursores do Messias, mas não como o próprio Messias.
As Três Opções de C.S. Lewis
C.S. Lewis, em seu livro "Cristianismo Puro e Simples" (Mere Christianity), confronta seus leitores com um trilema sobre a identidade de Jesus:
- Jesus como Lunático
- Declaração: Se Jesus não fosse realmente Deus, mas sinceramente acreditasse que era, Ele estaria enganado em um nível que sugere insanidade.
- Refutação Bíblica: A vida e os ensinamentos de Jesus, cheios de sabedoria, amor e coerência, não se alinham com o perfil de um lunático. Jesus demonstrou domínio completo sobre Suas emoções e pensamentos, exibindo uma sanidade mental e espiritual inigualável.
- Jesus como Mentiroso
- Declaração: Se Jesus conscientemente mentisse sobre Sua divindade, Ele seria um dos maiores enganadores da história.
- Refutação Bíblica: A integridade moral de Jesus, Sua insistência na verdade, e Sua disposição para sofrer e morrer pelo que acreditava, não são características de um mentiroso. Além disso, os milagres e a ressurreição confirmam Suas afirmações.
- Jesus como Deus
- Declaração: A única outra possibilidade é que Jesus estava dizendo a verdade e, portanto, é realmente Deus.
- Confirmação Bíblica: As Escrituras corroboram esta identidade de Jesus. João 1.1 declara que "o Verbo era Deus". Em João 10.30, Jesus afirma: "Eu e o Pai somos um". A ressurreição, narrada nos Evangelhos, é a prova definitiva de Sua divindade (Romanos 1.4).
Análise à Luz da Palavra - A Confissão de Pedro
Mateus 16.16: "E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo."
- Comentário: A resposta de Pedro é a confissão central da fé cristã. Reconhecer Jesus como o Cristo (Messias) e o Filho do Deus vivo é aceitar Sua divindade e missão redentora. Esta confissão não vem de entendimento humano, mas de revelação divina (Mateus 16.17).
O Testemunho das Escrituras
João 20.28: "Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!"
- Comentário: Após a ressurreição, Tomé expressa uma das mais claras confissões de fé na divindade de Jesus. Este reconhecimento é fundamental para a fé cristã, afirmando que Jesus não é apenas um grande mestre ou profeta, mas o próprio Deus encarnado.
Conclusão
A pergunta "Quem dizem os homens que Eu sou?" é crucial para todos os que confrontam a identidade de Jesus. A reflexão proposta por C.S. Lewis desafia-nos a considerar seriamente as afirmações de Jesus e a responder com uma fé fundamentada na verdade bíblica. Jesus não pode ser meramente reduzido a um profeta, um mestre moral ou um defensor de causas sociais. Ele é, conforme as Escrituras e os testemunhos apostólicos, o Cristo, o Filho do Deus vivo, cuja vida, morte e ressurreição trazem salvação e redenção para todos que Nele crêem.
Esta compreensão transforma a nossa vida de várias formas:
- Fundamento da Fé: Reconhecer Jesus como Deus é o alicerce da fé cristã e molda nossa adoração, oração e estilo de vida.
- Missão e Propósito: A missão de Jesus de redimir o mundo informa e inspira nossa missão como Seus seguidores, chamados a proclamar e viver o evangelho.
- Esperança e Segurança: Saber que Jesus é Deus encarnado nos dá segurança em Sua promessa de salvação e esperança em Sua vitória sobre a morte.
Ao aprofundarmos nosso entendimento sobre quem é Jesus, somos convidados a renovar nossa fé e compromisso com Ele, vivendo à luz de Sua verdade e amor.
2- Jesus era louco ? Essa foi a primeira possibilidade levantada acerca do Mestre: a de que Ele não era uma pessoa normal, em seu juízo perfeito. Ele seria um desequilibrado, alguém que acreditava ser uma pessoa, mas era outra. Se tal opção fosse verdade, Jesus acabou pagando o com a vida por seu desequilíbrio, pois dizer que era Deus fez com que fosse julgado e condenado à crucificação. Interrogado pelo sumo sacerdote, em seu julgamento, sobre a sua identidade, se Ele era o Cristo, o Filho do Deus bendito, Jesus disse: “Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu ” (Mc 14.62). Se observarmos o Jesus dos Evangelhos, veremos um homem equilibrado, paciente e firme diante de seus acusadores, alguém de quem até as crianças gostavam de estar perto. A loucura não combina com as características de Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A ideia de que Jesus poderia ter sido louco foi uma das primeiras possibilidades levantadas sobre Sua identidade. Esta sugestão propõe que Ele não estava em seu juízo perfeito, acreditando ser alguém que não era. Se isso fosse verdade, Jesus teria pago com a própria vida por causa do seu suposto desequilíbrio, pois afirmar que era Deus levou à Sua crucificação.
Interrogação pelo Sumo Sacerdote
Marcos 14.61-62:
- "Mas ele se calou e nada respondeu. O sumo sacerdote tornou a perguntar-lhe: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu."
Comentário: Durante seu julgamento, Jesus confirma Sua identidade como o Cristo e faz uma referência escatológica ao Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu. Esta afirmação foi feita com clareza e convicção, demonstrando que Jesus estava totalmente consciente de quem Ele era e do que estava afirmando.
Características de Jesus nos Evangelhos
1. Equilíbrio e Sabedoria
Jesus mostrou um comportamento equilibrado e sabedoria em diversas situações:
- Exemplo: Em Mateus 22.15-22, Jesus responde com sabedoria à tentativa dos fariseus de apanhá-lo em uma armadilha sobre o pagamento de impostos a César. Sua resposta: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus" revela uma clareza de pensamento e uma perspicácia que não são características de uma pessoa mentalmente desequilibrada.
2. Paciência e Compaixão
Jesus demonstrou paciência e compaixão de forma consistente:
- Exemplo: Em João 8.1-11, quando confrontado com a mulher adúltera, Jesus demonstrou compaixão e sabedoria, desarmando os acusadores com a frase: "Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela". Isso mostra uma profunda compreensão da natureza humana e um equilíbrio emocional impressionante.
3. Interação com Crianças
As crianças gostavam de estar perto de Jesus, indicando uma personalidade atraente e amável:
- Exemplo: Em Mateus 19.14, Jesus diz: "Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus". A afeição e confiança das crianças são testemunhos de Sua gentileza e normalidade.
Refutação da Possibilidade de Loucura
Declarações Coerentes e Proféticas
As declarações de Jesus sobre Sua identidade não são meros delírios. Elas são consistentes com as profecias do Antigo Testamento e com Sua missão redentora. Ele frequentemente referenciou as Escrituras para validar Suas reivindicações, como em Lucas 4.21, onde Ele lê uma profecia de Isaías e declara: "Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos".
Testemunho dos Discípulos e Seguidores
Os discípulos, que viveram com Jesus e testemunharam Suas obras e ensinamentos, continuaram a segui-Lo mesmo após Sua crucificação. Eles estavam dispostos a morrer por essa crença, o que seria altamente improvável se Jesus fosse um lunático:
- Atos 4.13: "Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, maravilharam-se; e tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus."
Impacto Histórico
A loucura não pode explicar o impacto profundo e duradouro que Jesus teve na história. Sua vida e ensinamentos transformaram inúmeras vidas e moldaram a civilização ocidental. Os princípios de amor, justiça e misericórdia ensinados por Jesus são fundamentos para muitas das leis e éticas sociais modernas.
Conclusão
A hipótese de que Jesus era louco não se sustenta à luz das evidências bíblicas e históricas. Os Evangelhos apresentam um Jesus totalmente consciente, equilibrado e consistente em Suas ações e ensinamentos. Sua sabedoria, paciência e compaixão, juntamente com a profundidade de Seus ensinamentos e a magnitude de Seu impacto, confirmam que Ele não era um lunático, mas o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Ilustração: Imagine um médico renomado que, após anos de prática impecável, começa a afirmar ser capaz de curar todas as doenças com um toque. Se seus pacientes fossem instantaneamente curados, isso confirmaria suas alegações. Da mesma forma, Jesus não apenas afirmou ser Deus, mas comprovou Suas declarações por meio de Seus milagres, vida impecável e, finalmente, Sua ressurreição. Este é um testemunho poderoso de que Ele era quem dizia ser: o Filho de Deus, nosso Salvador.
A ideia de que Jesus poderia ter sido louco foi uma das primeiras possibilidades levantadas sobre Sua identidade. Esta sugestão propõe que Ele não estava em seu juízo perfeito, acreditando ser alguém que não era. Se isso fosse verdade, Jesus teria pago com a própria vida por causa do seu suposto desequilíbrio, pois afirmar que era Deus levou à Sua crucificação.
Interrogação pelo Sumo Sacerdote
Marcos 14.61-62:
- "Mas ele se calou e nada respondeu. O sumo sacerdote tornou a perguntar-lhe: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu."
Comentário: Durante seu julgamento, Jesus confirma Sua identidade como o Cristo e faz uma referência escatológica ao Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu. Esta afirmação foi feita com clareza e convicção, demonstrando que Jesus estava totalmente consciente de quem Ele era e do que estava afirmando.
Características de Jesus nos Evangelhos
1. Equilíbrio e Sabedoria
Jesus mostrou um comportamento equilibrado e sabedoria em diversas situações:
- Exemplo: Em Mateus 22.15-22, Jesus responde com sabedoria à tentativa dos fariseus de apanhá-lo em uma armadilha sobre o pagamento de impostos a César. Sua resposta: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus" revela uma clareza de pensamento e uma perspicácia que não são características de uma pessoa mentalmente desequilibrada.
2. Paciência e Compaixão
Jesus demonstrou paciência e compaixão de forma consistente:
- Exemplo: Em João 8.1-11, quando confrontado com a mulher adúltera, Jesus demonstrou compaixão e sabedoria, desarmando os acusadores com a frase: "Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela". Isso mostra uma profunda compreensão da natureza humana e um equilíbrio emocional impressionante.
3. Interação com Crianças
As crianças gostavam de estar perto de Jesus, indicando uma personalidade atraente e amável:
- Exemplo: Em Mateus 19.14, Jesus diz: "Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus". A afeição e confiança das crianças são testemunhos de Sua gentileza e normalidade.
Refutação da Possibilidade de Loucura
Declarações Coerentes e Proféticas
As declarações de Jesus sobre Sua identidade não são meros delírios. Elas são consistentes com as profecias do Antigo Testamento e com Sua missão redentora. Ele frequentemente referenciou as Escrituras para validar Suas reivindicações, como em Lucas 4.21, onde Ele lê uma profecia de Isaías e declara: "Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos".
Testemunho dos Discípulos e Seguidores
Os discípulos, que viveram com Jesus e testemunharam Suas obras e ensinamentos, continuaram a segui-Lo mesmo após Sua crucificação. Eles estavam dispostos a morrer por essa crença, o que seria altamente improvável se Jesus fosse um lunático:
- Atos 4.13: "Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, maravilharam-se; e tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus."
Impacto Histórico
A loucura não pode explicar o impacto profundo e duradouro que Jesus teve na história. Sua vida e ensinamentos transformaram inúmeras vidas e moldaram a civilização ocidental. Os princípios de amor, justiça e misericórdia ensinados por Jesus são fundamentos para muitas das leis e éticas sociais modernas.
Conclusão
A hipótese de que Jesus era louco não se sustenta à luz das evidências bíblicas e históricas. Os Evangelhos apresentam um Jesus totalmente consciente, equilibrado e consistente em Suas ações e ensinamentos. Sua sabedoria, paciência e compaixão, juntamente com a profundidade de Seus ensinamentos e a magnitude de Seu impacto, confirmam que Ele não era um lunático, mas o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Ilustração: Imagine um médico renomado que, após anos de prática impecável, começa a afirmar ser capaz de curar todas as doenças com um toque. Se seus pacientes fossem instantaneamente curados, isso confirmaria suas alegações. Da mesma forma, Jesus não apenas afirmou ser Deus, mas comprovou Suas declarações por meio de Seus milagres, vida impecável e, finalmente, Sua ressurreição. Este é um testemunho poderoso de que Ele era quem dizia ser: o Filho de Deus, nosso Salvador.
3- Um mentiroso? A segunda hipótese era a de que Jesus agiu de forma a enganar seus ouvintes. Se isso for verdade, então Ele atuou como um grande ator, pois tinha muitos seguidores que acreditaram nEle. A questão é que não se pode enganar por muito tempo a grande quantidade de pessoas que o seguiam , que viam seus milagres e que presenciaram os sinais que Ele fazia. Se Jesus levasse uma vida d e mentiras, logo seria descoberto. Mas Ele abominava a mentira e confrontava aqueles que a praticavam. Ele acusou os religiosos do seu tempo de serem mentirosos e de se acharem filhos de Deus mesmo com aquele comportamento (Jo 8.44). Jesus sabia quem Ele era, e para que seus ouvintes não tivessem dúvidas sobre a sua identidade, Ele disse que era “o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 146).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3- Um Mentiroso?
Hipótese de Engano
A segunda hipótese levantada por C.S. Lewis sobre a identidade de Jesus é que Ele poderia ter sido um mentiroso, alguém que conscientemente enganou Seus seguidores. Esta sugestão implica que Jesus teria vivido uma vida de falsidade, convencendo muitos a acreditar em Suas mentiras sobre ser o Filho de Deus.
Avaliação da Possibilidade de Mentira
Vida de Jesus
Jesus teve muitos seguidores que testemunharam Seus ensinamentos e milagres. Se Jesus estivesse mentindo, seria difícil manter tal engano por muito tempo, especialmente considerando a natureza de Seus atos e a quantidade de pessoas envolvidas.
Exposição Bíblica
João 8.44:
- "Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
Comentário: Jesus confrontou os líderes religiosos de Seu tempo, acusando-os de serem mentirosos e filhos do diabo, que é o pai da mentira. Isso demonstra Sua aversão à falsidade e Sua dedicação à verdade.
João 14.6:
- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."
Comentário: Jesus afirma ser a verdade, uma declaração que seria difícil de sustentar se Ele fosse, de fato, um mentiroso. A autenticidade e a profundidade de Suas palavras refletem uma vida fundamentada na verdade.
Características de Jesus
Integridade e Honestidade
- Exemplo: Em várias ocasiões, Jesus mostrou uma integridade inabalável. Quando os fariseus tentaram apanhá-Lo em armadilhas verbais, Ele sempre respondeu com sabedoria e verdade, como na questão do tributo a César (Mateus 22.15-22). Suas respostas sempre foram consistentes e profundas, características que não são típicas de um mentiroso.
Milagres e Sinais
- Exemplo: Os milagres de Jesus foram testemunhados por muitos e confirmaram Suas palavras. Em João 11, a ressurreição de Lázaro, que esteve morto por quatro dias, é um exemplo claro de um evento que dificilmente poderia ser uma fraude.
Impacto dos Ensinos de Jesus
Transformação de Vidas
Os ensinamentos de Jesus transformaram vidas de maneira profunda e duradoura. Pessoas deixaram seus antigos modos de vida para seguir Seus ensinamentos:
- Exemplo: Zaqueu, um coletor de impostos, mudou completamente após encontrar Jesus (Lucas 19.1-10). Ele decidiu restituir quadruplicadamente qualquer coisa que tivesse extorquido, mostrando um genuíno arrependimento e transformação.
Sacrifício Pessoal dos Discípulos
Os discípulos de Jesus estavam dispostos a sofrer e morrer por sua fé nEle. Se Jesus fosse um mentiroso, seria extremamente improvável que tantos de Seus seguidores estivessem dispostos a fazer tais sacrifícios:
- Exemplo: Pedro, que negou Jesus três vezes antes de Sua crucificação, tornou-se um líder corajoso da igreja primitiva e foi martirizado por sua fé. A mudança radical em sua vida e a disposição para morrer por Jesus sugerem uma profunda convicção na veracidade de Suas palavras e identidade.
Conclusão
A hipótese de que Jesus era um mentiroso não se sustenta à luz das evidências bíblicas e históricas. A vida de Jesus foi marcada por integridade, honestidade e milagres que confirmavam Suas palavras. Seus ensinamentos transformaram vidas e Seus seguidores estavam dispostos a morrer por Ele, indicando uma profunda convicção em Sua verdade. Portanto, Jesus não poderia ser um mentiroso, mas sim, o Filho de Deus, o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ilustração: Imagine um grande líder que afirma ser capaz de transformar a vida das pessoas para melhor. Seus seguidores testemunham repetidamente mudanças positivas e profundas em suas vidas devido aos ensinamentos desse líder. Eles estão dispostos a enfrentar perigos e até morrer por sua fé nele. Seria difícil acreditar que tal líder fosse um mentiroso, pois a verdade de seus ensinamentos é evidenciada pelas vidas transformadas. Da mesma forma, Jesus não apenas afirmou ser o Filho de Deus, mas também provou Suas declarações por meio de Suas ações e pelo impacto duradouro em Seus seguidores.
3- Um Mentiroso?
Hipótese de Engano
A segunda hipótese levantada por C.S. Lewis sobre a identidade de Jesus é que Ele poderia ter sido um mentiroso, alguém que conscientemente enganou Seus seguidores. Esta sugestão implica que Jesus teria vivido uma vida de falsidade, convencendo muitos a acreditar em Suas mentiras sobre ser o Filho de Deus.
Avaliação da Possibilidade de Mentira
Vida de Jesus
Jesus teve muitos seguidores que testemunharam Seus ensinamentos e milagres. Se Jesus estivesse mentindo, seria difícil manter tal engano por muito tempo, especialmente considerando a natureza de Seus atos e a quantidade de pessoas envolvidas.
Exposição Bíblica
João 8.44:
- "Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
Comentário: Jesus confrontou os líderes religiosos de Seu tempo, acusando-os de serem mentirosos e filhos do diabo, que é o pai da mentira. Isso demonstra Sua aversão à falsidade e Sua dedicação à verdade.
João 14.6:
- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."
Comentário: Jesus afirma ser a verdade, uma declaração que seria difícil de sustentar se Ele fosse, de fato, um mentiroso. A autenticidade e a profundidade de Suas palavras refletem uma vida fundamentada na verdade.
Características de Jesus
Integridade e Honestidade
- Exemplo: Em várias ocasiões, Jesus mostrou uma integridade inabalável. Quando os fariseus tentaram apanhá-Lo em armadilhas verbais, Ele sempre respondeu com sabedoria e verdade, como na questão do tributo a César (Mateus 22.15-22). Suas respostas sempre foram consistentes e profundas, características que não são típicas de um mentiroso.
Milagres e Sinais
- Exemplo: Os milagres de Jesus foram testemunhados por muitos e confirmaram Suas palavras. Em João 11, a ressurreição de Lázaro, que esteve morto por quatro dias, é um exemplo claro de um evento que dificilmente poderia ser uma fraude.
Impacto dos Ensinos de Jesus
Transformação de Vidas
Os ensinamentos de Jesus transformaram vidas de maneira profunda e duradoura. Pessoas deixaram seus antigos modos de vida para seguir Seus ensinamentos:
- Exemplo: Zaqueu, um coletor de impostos, mudou completamente após encontrar Jesus (Lucas 19.1-10). Ele decidiu restituir quadruplicadamente qualquer coisa que tivesse extorquido, mostrando um genuíno arrependimento e transformação.
Sacrifício Pessoal dos Discípulos
Os discípulos de Jesus estavam dispostos a sofrer e morrer por sua fé nEle. Se Jesus fosse um mentiroso, seria extremamente improvável que tantos de Seus seguidores estivessem dispostos a fazer tais sacrifícios:
- Exemplo: Pedro, que negou Jesus três vezes antes de Sua crucificação, tornou-se um líder corajoso da igreja primitiva e foi martirizado por sua fé. A mudança radical em sua vida e a disposição para morrer por Jesus sugerem uma profunda convicção na veracidade de Suas palavras e identidade.
Conclusão
A hipótese de que Jesus era um mentiroso não se sustenta à luz das evidências bíblicas e históricas. A vida de Jesus foi marcada por integridade, honestidade e milagres que confirmavam Suas palavras. Seus ensinamentos transformaram vidas e Seus seguidores estavam dispostos a morrer por Ele, indicando uma profunda convicção em Sua verdade. Portanto, Jesus não poderia ser um mentiroso, mas sim, o Filho de Deus, o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ilustração: Imagine um grande líder que afirma ser capaz de transformar a vida das pessoas para melhor. Seus seguidores testemunham repetidamente mudanças positivas e profundas em suas vidas devido aos ensinamentos desse líder. Eles estão dispostos a enfrentar perigos e até morrer por sua fé nele. Seria difícil acreditar que tal líder fosse um mentiroso, pois a verdade de seus ensinamentos é evidenciada pelas vidas transformadas. Da mesma forma, Jesus não apenas afirmou ser o Filho de Deus, mas também provou Suas declarações por meio de Suas ações e pelo impacto duradouro em Seus seguidores.
4- Jesus era Deus? Jesus exerceu seu ministério entre pessoas cuja cultura havia sido moldada para crerem em um único Deus, O tempo passado no exílio babilônico ensinou aos hebreus a temerem e adorarem ao Deus de Israel, e eles jamais aceitariam acreditar num homem que dissesse ser Deus, a menos que Ele desse provas de sua divindade. Pelo poder do Espírito, Jesus operou milagres e perdoou pecados, coisas que somente o Senhor poderia fazer. Quando curou um paralítico em Cafarnaum (Mt 9.1-8), Jesus disse a ele que os seus pecados haviam sido perdoados. Imediatamente, alguns escribas que estavam presentes disseram entre si que o que Jesus havia falado era uma blasfêmia, pois só Deus pode perdoar pecados. A premissa deles era que só quem havia sido ofendido poderia perdoar uma ofensa, e só Deus poderia perdoar um pecado cometido contra Ele; Logo não estavam errados na premissa. Só não sabiam que Jesus era Deus. Ciente do que eles estavam falando, Jesus perguntou o que era mais fácil naquele momento: perdoar os pecados do enfermo ou curá-lo da sua paralisia? Jesus então mostrou visivelmente , diante d e todos, que Ele era Deus, perdoando os pecados daquele homem e dizendo a ele que pegasse a sua cama e fosse para a sua casa. Quando o milagre foi realizado, a multidão deu glória a Deus. Mesmo Tomé, o discípulo que passou por um momento de incredulidade, ao ver o Jesus ressurreto, o adorou e disse :”… Senhor meu, e Deus meu!” Somente Deus tem o poder para vencer a morte, e Jesus voltou vitorioso para mostrar que tudo a seu respeito era verdadeiro e se cumpriu. Diante desses argumentos, é impossível dizer que Jesus era um louco ou um mentiroso. A única verdade diante d e nós é que Jesus era e é Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Jesus exerceu Seu ministério entre os judeus, cujo monoteísmo rigoroso havia sido reforçado durante o exílio babilônico. Esta experiência os ensinou a adorar exclusivamente o Deus de Israel, tornando-os avessos à ideia de que um homem pudesse ser Deus. Portanto, para que Jesus fosse aceito como divino, Ele precisaria fornecer provas substanciais de Sua divindade.
Provas da Divindade de Jesus
Milagres e Perdão dos Pecados
Mateus 9.1-8:
- Quando Jesus curou o paralítico em Cafarnaum, Ele começou perdoando os pecados do homem. Isso levou os escribas a acusá-Lo de blasfêmia, pois acreditavam que apenas Deus poderia perdoar pecados. Jesus então provou Sua divindade curando fisicamente o paralítico, demonstrando Seu poder tanto sobre o pecado quanto sobre a enfermidade.
Comentário: A capacidade de Jesus de perdoar pecados e realizar milagres foi uma prova direta de Sua divindade. Ele desafiou a crença judaica tradicional ao mostrar que possuía atributos divinos. Os escribas estavam corretos em sua premissa de que só Deus pode perdoar pecados, mas não reconheceram que Jesus era Deus encarnado.
Jesus, o Filho do Homem
Marcos 14.62:
- Durante Seu julgamento, Jesus respondeu ao sumo sacerdote que Ele era o Cristo, o Filho do Deus Bendito, e acrescentou que eles veriam o Filho do Homem sentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Esta afirmação não só reafirmou Sua identidade messiânica, mas também Sua divindade, usando uma linguagem que remete à profecia de Daniel sobre o Filho do Homem (Daniel 7.13-14).
A Divindade Reconhecida pelos Discípulos
Testemunho de Tomé
João 20.28:
- Após a ressurreição, Tomé inicialmente duvidou da ressurreição de Jesus, mas ao vê-Lo, exclamou: "Senhor meu, e Deus meu!" Esta declaração de Tomé reconhece a divindade de Jesus de forma explícita.
Comentário: A transformação de Tomé de um cético para um crente fervoroso ilustra o poder da ressurreição como prova da divindade de Jesus. Tomé não apenas acreditou em Jesus, mas O adorou como Deus, um ato significativo considerando o monoteísmo judaico estrito.
Implicações Teológicas
Jesus como a Plenitude da Divindade
Colossenses 2.9:
- "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade." Esta passagem afirma que Jesus é a encarnação completa de Deus. Ele não é apenas um representante divino, mas Deus em Sua totalidade habitando em forma humana.
Jesus, o Verbo Encarnado
João 1.1,14:
- "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. [...] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós." João começa seu evangelho com uma declaração clara da divindade de Jesus, afirmando que Ele é o Verbo (Logos) eterno que se tornou carne.
Conclusão
Diante das evidências bíblicas e históricas, a única conclusão coerente é que Jesus não era nem louco nem mentiroso, mas verdadeiramente Deus. Ele demonstrou Sua divindade através de Seus ensinamentos, milagres, perdão de pecados e, finalmente, através de Sua ressurreição. Jesus é o Deus encarnado que veio ao mundo para redimir a humanidade, e Sua vida e obras são testemunhos da verdade de Sua identidade divina.
Ilustração: Considere um cientista que faz uma descoberta revolucionária e é inicialmente desacreditado. Se ele consegue demonstrar consistentemente sua descoberta através de provas irrefutáveis, eventualmente, ele é aceito e reconhecido por seu verdadeiro valor. Da mesma forma, Jesus não apenas proclamou ser Deus, mas demonstrou Sua divindade através de ações poderosas e inegáveis, culminando em Sua ressurreição, a prova suprema de Sua identidade divina. Portanto, Jesus é, de fato, Deus, e essa verdade tem implicações profundas para nossa fé e vida.
Jesus exerceu Seu ministério entre os judeus, cujo monoteísmo rigoroso havia sido reforçado durante o exílio babilônico. Esta experiência os ensinou a adorar exclusivamente o Deus de Israel, tornando-os avessos à ideia de que um homem pudesse ser Deus. Portanto, para que Jesus fosse aceito como divino, Ele precisaria fornecer provas substanciais de Sua divindade.
Provas da Divindade de Jesus
Milagres e Perdão dos Pecados
Mateus 9.1-8:
- Quando Jesus curou o paralítico em Cafarnaum, Ele começou perdoando os pecados do homem. Isso levou os escribas a acusá-Lo de blasfêmia, pois acreditavam que apenas Deus poderia perdoar pecados. Jesus então provou Sua divindade curando fisicamente o paralítico, demonstrando Seu poder tanto sobre o pecado quanto sobre a enfermidade.
Comentário: A capacidade de Jesus de perdoar pecados e realizar milagres foi uma prova direta de Sua divindade. Ele desafiou a crença judaica tradicional ao mostrar que possuía atributos divinos. Os escribas estavam corretos em sua premissa de que só Deus pode perdoar pecados, mas não reconheceram que Jesus era Deus encarnado.
Jesus, o Filho do Homem
Marcos 14.62:
- Durante Seu julgamento, Jesus respondeu ao sumo sacerdote que Ele era o Cristo, o Filho do Deus Bendito, e acrescentou que eles veriam o Filho do Homem sentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Esta afirmação não só reafirmou Sua identidade messiânica, mas também Sua divindade, usando uma linguagem que remete à profecia de Daniel sobre o Filho do Homem (Daniel 7.13-14).
A Divindade Reconhecida pelos Discípulos
Testemunho de Tomé
João 20.28:
- Após a ressurreição, Tomé inicialmente duvidou da ressurreição de Jesus, mas ao vê-Lo, exclamou: "Senhor meu, e Deus meu!" Esta declaração de Tomé reconhece a divindade de Jesus de forma explícita.
Comentário: A transformação de Tomé de um cético para um crente fervoroso ilustra o poder da ressurreição como prova da divindade de Jesus. Tomé não apenas acreditou em Jesus, mas O adorou como Deus, um ato significativo considerando o monoteísmo judaico estrito.
Implicações Teológicas
Jesus como a Plenitude da Divindade
Colossenses 2.9:
- "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade." Esta passagem afirma que Jesus é a encarnação completa de Deus. Ele não é apenas um representante divino, mas Deus em Sua totalidade habitando em forma humana.
Jesus, o Verbo Encarnado
João 1.1,14:
- "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. [...] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós." João começa seu evangelho com uma declaração clara da divindade de Jesus, afirmando que Ele é o Verbo (Logos) eterno que se tornou carne.
Conclusão
Diante das evidências bíblicas e históricas, a única conclusão coerente é que Jesus não era nem louco nem mentiroso, mas verdadeiramente Deus. Ele demonstrou Sua divindade através de Seus ensinamentos, milagres, perdão de pecados e, finalmente, através de Sua ressurreição. Jesus é o Deus encarnado que veio ao mundo para redimir a humanidade, e Sua vida e obras são testemunhos da verdade de Sua identidade divina.
Ilustração: Considere um cientista que faz uma descoberta revolucionária e é inicialmente desacreditado. Se ele consegue demonstrar consistentemente sua descoberta através de provas irrefutáveis, eventualmente, ele é aceito e reconhecido por seu verdadeiro valor. Da mesma forma, Jesus não apenas proclamou ser Deus, mas demonstrou Sua divindade através de ações poderosas e inegáveis, culminando em Sua ressurreição, a prova suprema de Sua identidade divina. Portanto, Jesus é, de fato, Deus, e essa verdade tem implicações profundas para nossa fé e vida.
SUBSÍDIO 2
PROFESSOR(A) , “devemos nos converter do pecado a Deus porque Cristo está voltando para julgar a terra. Devemos ser fervorosos em nosso serviço, porque temos pouco tempo antes da volta de Cristo. Devemos estar preparados para a volta de Cristo, porque não sabemos quando Ele voltará” (Bíblia Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.1686).
III – PORQUE JESUS É ÚNICO
1- Só Ele pode nos trazer a Salvação e nos transformar. O apóstolo Pedro, ao ser interrogado pela liderança judaica sobre um milagre que fizera pelo poder do Espírito, falou àqueles homens a respeito de Jesus, a quem eles crucificaram, dizendo que Ele havia ressuscitado e sido honrado por Deus (At 412). E essa salvação transforma o ser humano. Quando vemos o testemunho da Palavra de Deus sobre pessoas que conheceram a Jesus e foram transformadas, somos confrontados a perceber que a experiência que tiveram com Ele foi tão importante que mudou completamente quem essas pessoas eram. Pedro, um pescador da Galiléia, foi seguidor de Jesus, e por amor a Ele, transformou-se em um líder cheio do poder de Deus em Jerusalém. Paulo, antes perseguidor dos seguidores de Jesus, tornou-se o apóstolo dos gentios. Só o poder de Deus pode transformar uma pessoa que tem um encontro com Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1- Só Ele Pode Nos Trazer a Salvação e Nos Transformar
Testemunho de Pedro
Atos 4.12:
- "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos."
Comentário:
- Quando o apóstolo Pedro foi interrogado pela liderança judaica sobre um milagre realizado em nome de Jesus, ele afirmou com ousadia que a salvação só pode ser encontrada em Jesus Cristo. Ele declarou que Jesus, crucificado e ressuscitado, é o único mediador entre Deus e os homens, e que é através de Seu nome que podemos ser salvos. Este é um testemunho poderoso sobre a singularidade de Cristo em trazer salvação.
Transformação Através de Jesus
A salvação em Jesus não é apenas uma promessa futura de vida eterna, mas uma realidade presente que transforma vidas. Vejamos alguns exemplos bíblicos que ilustram essa transformação:
A Transformação de Pedro
Pedro:
- Antes de conhecer Jesus, Pedro era um simples pescador da Galiléia. Ele era impetuoso e às vezes instável, como evidenciado quando ele negou Jesus três vezes (Mateus 26.69-75). No entanto, após a ressurreição de Jesus e o recebimento do Espírito Santo no Pentecostes, Pedro se tornou um líder corajoso e eloquente na igreja primitiva. Ele pregou com ousadia e realizou milagres em nome de Jesus, como a cura do paralítico (Atos 3.1-10).
Comentário:
- A transformação de Pedro de um pescador medroso para um líder destemido e cheio do poder de Deus exemplifica como o encontro com Jesus e o poder do Espírito Santo podem mudar completamente uma pessoa. Este é um testemunho do impacto transformador da salvação em Cristo.
A Transformação de Paulo
Paulo:
- Paulo, anteriormente conhecido como Saulo, era um fervoroso perseguidor dos cristãos. Ele estava presente na morte de Estevão e perseguia ativamente os seguidores de Jesus (Atos 8.1-3). No entanto, após um encontro dramático com Jesus na estrada para Damasco (Atos 9.1-19), Paulo se tornou um dos maiores apóstolos do cristianismo, dedicando sua vida a pregar o evangelho e plantar igrejas entre os gentios.
Comentário:
- A transformação radical de Paulo de perseguidor a apóstolo dos gentios é uma poderosa evidência do poder transformador de Jesus. Ele passou de um inimigo do evangelho a um dos seus maiores defensores, mostrando que a graça de Deus pode alcançar e mudar até mesmo os corações mais endurecidos.
Exclusividade de Cristo na Salvação
A exclusividade de Jesus na salvação é uma doutrina central do cristianismo. Jesus mesmo afirmou:
João 14.6:
- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."
Comentário:
- Esta declaração de Jesus é absoluta e exclusiva. Ele não se apresenta como um dos caminhos, mas como o único caminho para Deus. Ele é a verdade e a vida, e ninguém pode chegar ao Pai exceto através Dele. Isso sublinha a singularidade de Jesus em oferecer salvação e transformação.
Transformação Espiritual e Prática
A transformação que Jesus oferece não é apenas espiritual, mas também prática. Ele nos chama a viver de maneira diferente, refletindo Seu amor e graça em nossas vidas diárias. Esta transformação se manifesta em várias áreas:
Renovação da Mente e do Coração
Romanos 12.2:
- "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
Comentário:
- A renovação da mente e do coração é uma parte fundamental da transformação que Jesus opera em nós. Através do Espírito Santo, nossas prioridades, valores e comportamentos são alinhados com a vontade de Deus.
Vida de Santidade e Serviço
Efésios 2.10:
- "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas."
Comentário:
- Como novos crentes em Cristo, somos chamados a viver uma vida de santidade e serviço. Esta transformação prática se reflete em nossas ações diárias, enquanto buscamos fazer a vontade de Deus e servir aos outros em amor.
Conclusão
Jesus é único porque só Ele pode nos trazer a salvação e nos transformar completamente. Através do poder do Espírito Santo, Ele muda nossas vidas de maneiras profundas e duradouras. Os exemplos de Pedro e Paulo são testemunhos poderosos dessa transformação. Eles passaram de pessoas comuns, com falhas e medos, para líderes corajosos e dedicados ao serviço de Deus. Isso nos desafia a reconhecer e aceitar a exclusividade de Jesus como nosso Salvador e permitir que Ele transforme nossas vidas de acordo com Sua vontade.v
Ilustração: Imagine um médico renomado que possui a única cura para uma doença fatal. As pessoas que receberam o tratamento dele testemunham sobre a eficácia e a mudança radical em suas vidas. Da mesma forma, Jesus é o único que possui a "cura" para a doença do pecado e a morte espiritual. Aqueles que recebem Seu tratamento—salvação e transformação—vivenciam mudanças profundas e duradouras, tornando-se testemunhas vivas de Sua exclusividade e poder transformador.
1- Só Ele Pode Nos Trazer a Salvação e Nos Transformar
Testemunho de Pedro
Atos 4.12:
- "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos."
Comentário:
- Quando o apóstolo Pedro foi interrogado pela liderança judaica sobre um milagre realizado em nome de Jesus, ele afirmou com ousadia que a salvação só pode ser encontrada em Jesus Cristo. Ele declarou que Jesus, crucificado e ressuscitado, é o único mediador entre Deus e os homens, e que é através de Seu nome que podemos ser salvos. Este é um testemunho poderoso sobre a singularidade de Cristo em trazer salvação.
Transformação Através de Jesus
A salvação em Jesus não é apenas uma promessa futura de vida eterna, mas uma realidade presente que transforma vidas. Vejamos alguns exemplos bíblicos que ilustram essa transformação:
A Transformação de Pedro
Pedro:
- Antes de conhecer Jesus, Pedro era um simples pescador da Galiléia. Ele era impetuoso e às vezes instável, como evidenciado quando ele negou Jesus três vezes (Mateus 26.69-75). No entanto, após a ressurreição de Jesus e o recebimento do Espírito Santo no Pentecostes, Pedro se tornou um líder corajoso e eloquente na igreja primitiva. Ele pregou com ousadia e realizou milagres em nome de Jesus, como a cura do paralítico (Atos 3.1-10).
Comentário:
- A transformação de Pedro de um pescador medroso para um líder destemido e cheio do poder de Deus exemplifica como o encontro com Jesus e o poder do Espírito Santo podem mudar completamente uma pessoa. Este é um testemunho do impacto transformador da salvação em Cristo.
A Transformação de Paulo
Paulo:
- Paulo, anteriormente conhecido como Saulo, era um fervoroso perseguidor dos cristãos. Ele estava presente na morte de Estevão e perseguia ativamente os seguidores de Jesus (Atos 8.1-3). No entanto, após um encontro dramático com Jesus na estrada para Damasco (Atos 9.1-19), Paulo se tornou um dos maiores apóstolos do cristianismo, dedicando sua vida a pregar o evangelho e plantar igrejas entre os gentios.
Comentário:
- A transformação radical de Paulo de perseguidor a apóstolo dos gentios é uma poderosa evidência do poder transformador de Jesus. Ele passou de um inimigo do evangelho a um dos seus maiores defensores, mostrando que a graça de Deus pode alcançar e mudar até mesmo os corações mais endurecidos.
Exclusividade de Cristo na Salvação
A exclusividade de Jesus na salvação é uma doutrina central do cristianismo. Jesus mesmo afirmou:
João 14.6:
- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."
Comentário:
- Esta declaração de Jesus é absoluta e exclusiva. Ele não se apresenta como um dos caminhos, mas como o único caminho para Deus. Ele é a verdade e a vida, e ninguém pode chegar ao Pai exceto através Dele. Isso sublinha a singularidade de Jesus em oferecer salvação e transformação.
Transformação Espiritual e Prática
A transformação que Jesus oferece não é apenas espiritual, mas também prática. Ele nos chama a viver de maneira diferente, refletindo Seu amor e graça em nossas vidas diárias. Esta transformação se manifesta em várias áreas:
Renovação da Mente e do Coração
Romanos 12.2:
- "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
Comentário:
- A renovação da mente e do coração é uma parte fundamental da transformação que Jesus opera em nós. Através do Espírito Santo, nossas prioridades, valores e comportamentos são alinhados com a vontade de Deus.
Vida de Santidade e Serviço
Efésios 2.10:
- "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas."
Comentário:
- Como novos crentes em Cristo, somos chamados a viver uma vida de santidade e serviço. Esta transformação prática se reflete em nossas ações diárias, enquanto buscamos fazer a vontade de Deus e servir aos outros em amor.
Conclusão
Jesus é único porque só Ele pode nos trazer a salvação e nos transformar completamente. Através do poder do Espírito Santo, Ele muda nossas vidas de maneiras profundas e duradouras. Os exemplos de Pedro e Paulo são testemunhos poderosos dessa transformação. Eles passaram de pessoas comuns, com falhas e medos, para líderes corajosos e dedicados ao serviço de Deus. Isso nos desafia a reconhecer e aceitar a exclusividade de Jesus como nosso Salvador e permitir que Ele transforme nossas vidas de acordo com Sua vontade.v
Ilustração: Imagine um médico renomado que possui a única cura para uma doença fatal. As pessoas que receberam o tratamento dele testemunham sobre a eficácia e a mudança radical em suas vidas. Da mesma forma, Jesus é o único que possui a "cura" para a doença do pecado e a morte espiritual. Aqueles que recebem Seu tratamento—salvação e transformação—vivenciam mudanças profundas e duradouras, tornando-se testemunhas vivas de Sua exclusividade e poder transformador.
2- Só Ele nos concede seu Santo Espírito. Jesus sabia que a nossa luta neste mundo contra o pecado e contra as forças espirituais da maldade não seria fácil, Seria necessário um poder para resistir às tentações e ao pecado, e Ele nos concede o seu Espírito Santo (Jo 14.16). Por meio do seu Santo Espírito, somos guiados continuamente para testemunhar de Jesus e de seu poder (At 1.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Necessidade do Espírito Santo
João 14.16:
- "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre."
Comentário:
- Jesus, ao preparar Seus discípulos para Sua partida, prometeu enviar o Espírito Santo, o "Consolador" (Paráclito, em grego παράκλητος), que significa "aquele que é chamado para ajudar" ou "advogado". Ele sabia que Seus seguidores enfrentariam desafios e perseguições, necessitando de um poder superior para viver uma vida santa e eficaz. O Espírito Santo é a presença contínua de Deus com os crentes, proporcionando conforto, orientação e poder espiritual.
O Espírito Santo Como Guia e Testemunha
Atos 1.8:
- "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra."
Comentário:
- Jesus enfatizou que a vinda do Espírito Santo capacitaria os discípulos a serem Suas testemunhas em todo o mundo. A palavra "virtude" (dunamis, em grego δύναμις) se refere ao poder dinâmico e miraculoso concedido pelo Espírito. Este poder é essencial para a missão evangelística e para viver uma vida cristã vitoriosa. O Espírito Santo não apenas fortalece, mas também guia os crentes em toda a verdade (João 16.13), revelando os mistérios de Deus e a Sua vontade para nossas vidas.
Funções do Espírito Santo
Consolador e Advogado
João 14.26:
- "Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito."
Comentário:
- O Espírito Santo desempenha o papel de professor e recordador. Ele nos ensina as verdades de Deus e nos faz lembrar dos ensinamentos de Jesus, permitindo que a palavra de Cristo habite ricamente em nossos corações. Esta função é crucial para nossa maturidade espiritual e para viver de acordo com os preceitos divinos.
Guia para Toda a Verdade
João 16.13:
- "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir."
Comentário:
- O Espírito Santo guia os crentes em toda a verdade, assegurando que não sejamos enganados por falsas doutrinas ou pela tentação. Ele revela a mente de Deus e nos prepara para os eventos futuros, fortalecendo nossa fé e confiança em Deus.
Capacitação para o Serviço
1 Coríntios 12.4-11:
- O Espírito Santo concede diversos dons espirituais aos crentes para a edificação do corpo de Cristo. Esses dons incluem sabedoria, conhecimento, fé, curas, milagres, profecia, discernimento de espíritos, línguas e interpretação de línguas.
Comentário:
- A diversidade de dons espirituais concedidos pelo Espírito Santo mostra que Ele equipa cada crente de maneira única para servir à igreja e cumprir a missão de Deus. Este empoderamento é uma evidência do cuidado de Deus em prover tudo o que precisamos para realizar Sua obra.
Implicações Teológicas
A Promessa e o Cumprimento
A promessa de Jesus sobre o envio do Espírito Santo foi cumprida no Pentecostes (Atos 2), quando os discípulos foram cheios do Espírito e começaram a falar em outras línguas. Este evento marcou o início da era do Espírito, onde o acesso ao poder de Deus não está limitado a alguns indivíduos, mas disponível para todos os crentes.
O Espírito Santo Como Selo e Garantia
Efésios 1.13-14:
- "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa, o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória."
Comentário:
- O Espírito Santo é descrito como um selo e garantia (arrabōn, em grego ἀρραβών), significando a segurança e certeza da nossa salvação e herança em Cristo. Este selo confirma nossa identidade como filhos de Deus e nos dá a confiança de que Ele completará a obra que começou em nós.
Conclusão
Jesus é único não apenas porque Ele traz salvação e transformação, mas também porque concede o Espírito Santo a Seus seguidores. O Espírito Santo é o presente contínuo de Deus, fornecendo poder, guia, conforto e capacitação para viver de acordo com a vontade de Deus. Sem o Espírito, nossa luta contra o pecado e as forças espirituais da maldade seria em vão. Mas com o Espírito, temos a promessa da presença de Deus em nossas vidas, nos guiando e fortalecendo diariamente.
Ilustração: Imagine um atleta que treina para uma competição olímpica. Ele pode ter talento e dedicação, mas sem um treinador que o guie, oriente e o prepare, suas chances de sucesso diminuem significativamente. O Espírito Santo é nosso "treinador" espiritual, nos guiando, fortalecendo e capacitando para correr a corrida da fé e vencer, nos transformando à imagem de Cristo e nos capacitando para sermos Suas testemunhas no mundo.
A Necessidade do Espírito Santo
João 14.16:
- "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre."
Comentário:
- Jesus, ao preparar Seus discípulos para Sua partida, prometeu enviar o Espírito Santo, o "Consolador" (Paráclito, em grego παράκλητος), que significa "aquele que é chamado para ajudar" ou "advogado". Ele sabia que Seus seguidores enfrentariam desafios e perseguições, necessitando de um poder superior para viver uma vida santa e eficaz. O Espírito Santo é a presença contínua de Deus com os crentes, proporcionando conforto, orientação e poder espiritual.
O Espírito Santo Como Guia e Testemunha
Atos 1.8:
- "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra."
Comentário:
- Jesus enfatizou que a vinda do Espírito Santo capacitaria os discípulos a serem Suas testemunhas em todo o mundo. A palavra "virtude" (dunamis, em grego δύναμις) se refere ao poder dinâmico e miraculoso concedido pelo Espírito. Este poder é essencial para a missão evangelística e para viver uma vida cristã vitoriosa. O Espírito Santo não apenas fortalece, mas também guia os crentes em toda a verdade (João 16.13), revelando os mistérios de Deus e a Sua vontade para nossas vidas.
Funções do Espírito Santo
Consolador e Advogado
João 14.26:
- "Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito."
Comentário:
- O Espírito Santo desempenha o papel de professor e recordador. Ele nos ensina as verdades de Deus e nos faz lembrar dos ensinamentos de Jesus, permitindo que a palavra de Cristo habite ricamente em nossos corações. Esta função é crucial para nossa maturidade espiritual e para viver de acordo com os preceitos divinos.
Guia para Toda a Verdade
João 16.13:
- "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir."
Comentário:
- O Espírito Santo guia os crentes em toda a verdade, assegurando que não sejamos enganados por falsas doutrinas ou pela tentação. Ele revela a mente de Deus e nos prepara para os eventos futuros, fortalecendo nossa fé e confiança em Deus.
Capacitação para o Serviço
1 Coríntios 12.4-11:
- O Espírito Santo concede diversos dons espirituais aos crentes para a edificação do corpo de Cristo. Esses dons incluem sabedoria, conhecimento, fé, curas, milagres, profecia, discernimento de espíritos, línguas e interpretação de línguas.
Comentário:
- A diversidade de dons espirituais concedidos pelo Espírito Santo mostra que Ele equipa cada crente de maneira única para servir à igreja e cumprir a missão de Deus. Este empoderamento é uma evidência do cuidado de Deus em prover tudo o que precisamos para realizar Sua obra.
Implicações Teológicas
A Promessa e o Cumprimento
A promessa de Jesus sobre o envio do Espírito Santo foi cumprida no Pentecostes (Atos 2), quando os discípulos foram cheios do Espírito e começaram a falar em outras línguas. Este evento marcou o início da era do Espírito, onde o acesso ao poder de Deus não está limitado a alguns indivíduos, mas disponível para todos os crentes.
O Espírito Santo Como Selo e Garantia
Efésios 1.13-14:
- "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa, o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória."
Comentário:
- O Espírito Santo é descrito como um selo e garantia (arrabōn, em grego ἀρραβών), significando a segurança e certeza da nossa salvação e herança em Cristo. Este selo confirma nossa identidade como filhos de Deus e nos dá a confiança de que Ele completará a obra que começou em nós.
Conclusão
Jesus é único não apenas porque Ele traz salvação e transformação, mas também porque concede o Espírito Santo a Seus seguidores. O Espírito Santo é o presente contínuo de Deus, fornecendo poder, guia, conforto e capacitação para viver de acordo com a vontade de Deus. Sem o Espírito, nossa luta contra o pecado e as forças espirituais da maldade seria em vão. Mas com o Espírito, temos a promessa da presença de Deus em nossas vidas, nos guiando e fortalecendo diariamente.
Ilustração: Imagine um atleta que treina para uma competição olímpica. Ele pode ter talento e dedicação, mas sem um treinador que o guie, oriente e o prepare, suas chances de sucesso diminuem significativamente. O Espírito Santo é nosso "treinador" espiritual, nos guiando, fortalecendo e capacitando para correr a corrida da fé e vencer, nos transformando à imagem de Cristo e nos capacitando para sermos Suas testemunhas no mundo.
SUBSÍDIO 3
“Todos nós devemos responder ao evangelho como fizeram os tessalonicenses: converteram se a Deus. Passaram a servi-lo e esperaram ansiosamente pela volta de seu Filho, Jesus Cristo, do céu.” (BENTO, Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.)
CONCLUSÃO
Não se pode pensar no Cristianismo sem que Jesus seja mencionado, pois Ele é a origem da fé cristã. E o nosso destino eterno repousa sobre o que cremos acerca de Jesus Cristo e de sua obra na cruz, e de como agimos diante do que disse, Por mais que isso pareça ser exclusivista aos olhos de quem defende o politicamente correto, Jesus deixou claro que só Ele é o caminho para se chegar a Deus. Só o Cristianismo, mediante os Evangelhos, apresenta o Messias enviado por Deus para reconciliar o homem com Ele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Não se pode pensar no Cristianismo sem que Jesus seja mencionado, pois Ele é a origem da fé cristã. O destino eterno de cada pessoa repousa sobre o que cremos acerca de Jesus Cristo e de Sua obra na cruz, e de como agimos diante do que Ele disse. Jesus afirmou ser o único caminho para se chegar a Deus, o que, para muitos, pode parecer exclusivista. No entanto, esta exclusividade não é uma questão de arrogância, mas de clareza e verdade conforme revelada nos Evangelhos.
O Fundamento da Fé Cristã
Jesus Cristo é o fundamento e a essência da fé cristã. Toda a mensagem do Evangelho gira em torno de Sua pessoa e obra. A Bíblia revela Jesus como o Messias prometido, o Salvador do mundo, que veio para reconciliar a humanidade com Deus através de Seu sacrifício na cruz. Sem Jesus, o Cristianismo perde seu significado e propósito.
A Exclusividade de Jesus
João 14.6:
- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim."
Jesus não apenas declarou ser um caminho, mas o único caminho para Deus. Esta afirmação é central para a fé cristã. A exclusividade de Jesus como o único mediador entre Deus e os homens é um tema recorrente nas Escrituras. Em um mundo pluralista, onde muitas vozes afirmam possuir a verdade, a clareza da declaração de Jesus é fundamental para a compreensão cristã da salvação.
A Necessidade de uma Resposta
A mensagem de Jesus exige uma resposta pessoal. O cristianismo não é meramente uma filosofia ou um conjunto de ensinamentos morais, mas uma relação viva e pessoal com Jesus Cristo. A maneira como respondemos a Jesus e Sua obra determina nosso destino eterno. Aqueles que reconhecem e aceitam Jesus como Senhor e Salvador são reconciliados com Deus e recebem a vida eterna.
Reconciliação com Deus
2 Coríntios 5.18-19:
- "E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação."
A obra de Jesus na cruz foi o meio pelo qual Deus reconciliou o mundo consigo mesmo. A reconciliação implica restaurar a relação quebrada entre Deus e a humanidade. Somente através de Jesus podemos experimentar o perdão dos pecados e a restauração da comunhão com Deus.
O Evangelho: A Boa Nova de Salvação
Os Evangelhos apresentam Jesus como o cumprimento das profecias messiânicas, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29). A mensagem central do Evangelho é que Jesus morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras (1 Coríntios 15.3-4). Esta é a Boa Nova que os cristãos são chamados a proclamar ao mundo.
Conclusão Final
A exclusividade de Jesus como o único caminho para Deus não é uma barreira, mas uma ponte que Deus construiu para que a humanidade pudesse voltar a Ele. Em Jesus, encontramos a plena revelação do amor e da verdade de Deus. Aceitar Jesus Cristo como Senhor e Salvador é a decisão mais importante que uma pessoa pode tomar, pois dela depende seu destino eterno.
Ilustração: Imagine um médico que possui a única cura para uma doença mortal. Se ele guarda essa cura para si mesmo, milhões de pessoas perecerão. No entanto, se ele compartilha essa cura com todos, ele se torna o salvador de muitos. Jesus é o médico divino que trouxe a cura definitiva para a doença do pecado, e através de Sua obra, Ele oferece a salvação a todos que O aceitam.
Reflexão Final: Assim, o convite do Evangelho é claro: conhecer a Jesus Cristo, crer Nele e viver de acordo com Seus ensinamentos é essencial para a vida eterna. Somente através de Jesus podemos ter paz com Deus e a esperança de um futuro glorioso.
Não se pode pensar no Cristianismo sem que Jesus seja mencionado, pois Ele é a origem da fé cristã. O destino eterno de cada pessoa repousa sobre o que cremos acerca de Jesus Cristo e de Sua obra na cruz, e de como agimos diante do que Ele disse. Jesus afirmou ser o único caminho para se chegar a Deus, o que, para muitos, pode parecer exclusivista. No entanto, esta exclusividade não é uma questão de arrogância, mas de clareza e verdade conforme revelada nos Evangelhos.
O Fundamento da Fé Cristã
Jesus Cristo é o fundamento e a essência da fé cristã. Toda a mensagem do Evangelho gira em torno de Sua pessoa e obra. A Bíblia revela Jesus como o Messias prometido, o Salvador do mundo, que veio para reconciliar a humanidade com Deus através de Seu sacrifício na cruz. Sem Jesus, o Cristianismo perde seu significado e propósito.
A Exclusividade de Jesus
João 14.6:
- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim."
Jesus não apenas declarou ser um caminho, mas o único caminho para Deus. Esta afirmação é central para a fé cristã. A exclusividade de Jesus como o único mediador entre Deus e os homens é um tema recorrente nas Escrituras. Em um mundo pluralista, onde muitas vozes afirmam possuir a verdade, a clareza da declaração de Jesus é fundamental para a compreensão cristã da salvação.
A Necessidade de uma Resposta
A mensagem de Jesus exige uma resposta pessoal. O cristianismo não é meramente uma filosofia ou um conjunto de ensinamentos morais, mas uma relação viva e pessoal com Jesus Cristo. A maneira como respondemos a Jesus e Sua obra determina nosso destino eterno. Aqueles que reconhecem e aceitam Jesus como Senhor e Salvador são reconciliados com Deus e recebem a vida eterna.
Reconciliação com Deus
2 Coríntios 5.18-19:
- "E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação."
A obra de Jesus na cruz foi o meio pelo qual Deus reconciliou o mundo consigo mesmo. A reconciliação implica restaurar a relação quebrada entre Deus e a humanidade. Somente através de Jesus podemos experimentar o perdão dos pecados e a restauração da comunhão com Deus.
O Evangelho: A Boa Nova de Salvação
Os Evangelhos apresentam Jesus como o cumprimento das profecias messiânicas, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29). A mensagem central do Evangelho é que Jesus morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras (1 Coríntios 15.3-4). Esta é a Boa Nova que os cristãos são chamados a proclamar ao mundo.
Conclusão Final
A exclusividade de Jesus como o único caminho para Deus não é uma barreira, mas uma ponte que Deus construiu para que a humanidade pudesse voltar a Ele. Em Jesus, encontramos a plena revelação do amor e da verdade de Deus. Aceitar Jesus Cristo como Senhor e Salvador é a decisão mais importante que uma pessoa pode tomar, pois dela depende seu destino eterno.
Ilustração: Imagine um médico que possui a única cura para uma doença mortal. Se ele guarda essa cura para si mesmo, milhões de pessoas perecerão. No entanto, se ele compartilha essa cura com todos, ele se torna o salvador de muitos. Jesus é o médico divino que trouxe a cura definitiva para a doença do pecado, e através de Sua obra, Ele oferece a salvação a todos que O aceitam.
Reflexão Final: Assim, o convite do Evangelho é claro: conhecer a Jesus Cristo, crer Nele e viver de acordo com Seus ensinamentos é essencial para a vida eterna. Somente através de Jesus podemos ter paz com Deus e a esperança de um futuro glorioso.
HORA DA REVISÃO
1- Ao se referir ao Salvador, como João o nomeia? João o nomeia como “o Verbo” e diz que “no princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).
2- Qual é a base da expressão “cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29)? Essa expressão tem base na prática do Antigo Testamento, de uma pessoa que havia cometido pecado de trazer um animal puro para substituí-lo em um sacrifício em que, por meio do sangue derramado, o pecado seria encoberto.
3- Segundo a lição, cite algum as verdades que Isaías disse acerca do Messias. Ele seria levado diante de seus acusadores como um cordeiro mudo (Is 53.7) e o seu chamado por Deus para anunciar as Boas-Novas (Is 61.1,2)
4- Jesus era Deus? Sim, Ele era e é o Deus Filho.
5- Só quem pode salvar e transformar o homem? Jesus Cristo.
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