TEXTO PRINCIPAL “Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a...
TEXTO PRINCIPAL
“Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.” (1Pe 2.12).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A primeira carta de Pedro é direcionada a cristãos que estavam espalhados por várias regiões do Império Romano, muitos dos quais estavam enfrentando perseguições e sofrimentos por causa da sua fé. O apóstolo Pedro os encoraja a manter uma conduta exemplar, mesmo diante das dificuldades, para que a vida deles pudesse ser um testemunho poderoso da graça e da bondade de Deus.
Análise do Texto
1 Pedro 2:12 diz: “Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.”
Análise Grega
- Viver honesto (καλήν ἀναστροφήν - kalēn anastrophēn)
- καλήν (kalēn): "bom", "belo", "honesto". Esta palavra enfatiza a qualidade moral e ética da conduta.
- ἀναστροφήν (anastrophēn): "comportamento", "maneira de viver". Refere-se ao modo geral de vida, incluindo ações, atitudes e comportamentos diários.
- Gentios (ἐθνῶν - ethnōn)
- Refere-se aos não-judeus, ou seja, os povos que não faziam parte da aliança de Israel, incluindo os pagãos.
- Malfeitores (κακοποιῶν - kakopoiōn)
- κακοποιῶν (kakopoiōn): "fazedores de mal", "criminosos". Esta palavra era usada para descrever aqueles que agiam de maneira ilegal ou imoral.
- Glorifiquem (δοξάσωσιν - doxasōsin)
- δοξάσωσιν (doxasōsin): "glorifiquem", "honrem". Derivada de δόξα (doxa), que significa "glória", "honra". Aqui, o verbo está no subjuntivo, indicando uma possibilidade ou potencialidade futura.
- Dia da visitação (ἡμέρᾳ ἐπισκοπῆς - hēmera episkopēs)
- ἡμέρᾳ (hēmera): "dia".
- ἐπισκοπῆς (episkopēs): "visitação", "inspeção". Esta palavra é frequentemente associada ao ato de Deus visitar ou inspecionar Seu povo, seja para bênção ou julgamento.
Comentário Profundo
Pedro exorta os crentes a manterem uma "vida honesta" ou "boa conduta" (καλήν ἀναστροφήν) entre os gentios (ἐθνῶν). A intenção aqui é que a vida piedosa e exemplar dos cristãos seja uma testemunha poderosa aos não-crentes, mesmo quando são falsamente acusados de serem "malfeitores" (κακοποιῶν).
A vida piedosa deve ser tão evidente que, no "Dia da visitação" (ἡμέρᾳ ἐπισκοπῆς), que pode ser interpretado como o dia do julgamento ou o dia em que Deus visita com graça ou juízo, os gentios que observarem essas boas obras (καλὰ ἔργα) não terão outra escolha a não ser "glorificar a Deus" (δοξάσωσιν τὸν θεόν).
Este "Dia da visitação" pode referir-se ao retorno de Cristo ou a momentos específicos de intervenção divina na vida dos indivíduos. A expressão sugere que as boas obras dos crentes servem como um testemunho contínuo que pode levar outros a reconhecer a glória de Deus, seja na conversão presente ou no julgamento final.
Implicações Práticas
- Conduta Cristã: Os cristãos são chamados a viver de maneira que suas ações refutem qualquer acusação de malfeitoria, demonstrando integridade e bondade.
- Testemunho: A vida de um cristão deve ser um testemunho vivo da graça de Deus, influenciando positivamente aqueles que estão ao seu redor.
- Glorificação de Deus: As boas obras dos crentes têm o potencial de levar outros a glorificar a Deus, mostrando que a fé cristã produz frutos visíveis e transformadores.
Em resumo, 1 Pedro 2:12 exorta os crentes a viver de forma exemplar e ética entre os não-crentes, para que suas vidas sirvam de testemunho, resultando na glorificação de Deus no dia de Sua visitação.
A primeira carta de Pedro é direcionada a cristãos que estavam espalhados por várias regiões do Império Romano, muitos dos quais estavam enfrentando perseguições e sofrimentos por causa da sua fé. O apóstolo Pedro os encoraja a manter uma conduta exemplar, mesmo diante das dificuldades, para que a vida deles pudesse ser um testemunho poderoso da graça e da bondade de Deus.
Análise do Texto
1 Pedro 2:12 diz: “Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.”
Análise Grega
- Viver honesto (καλήν ἀναστροφήν - kalēn anastrophēn)
- καλήν (kalēn): "bom", "belo", "honesto". Esta palavra enfatiza a qualidade moral e ética da conduta.
- ἀναστροφήν (anastrophēn): "comportamento", "maneira de viver". Refere-se ao modo geral de vida, incluindo ações, atitudes e comportamentos diários.
- Gentios (ἐθνῶν - ethnōn)
- Refere-se aos não-judeus, ou seja, os povos que não faziam parte da aliança de Israel, incluindo os pagãos.
- Malfeitores (κακοποιῶν - kakopoiōn)
- κακοποιῶν (kakopoiōn): "fazedores de mal", "criminosos". Esta palavra era usada para descrever aqueles que agiam de maneira ilegal ou imoral.
- Glorifiquem (δοξάσωσιν - doxasōsin)
- δοξάσωσιν (doxasōsin): "glorifiquem", "honrem". Derivada de δόξα (doxa), que significa "glória", "honra". Aqui, o verbo está no subjuntivo, indicando uma possibilidade ou potencialidade futura.
- Dia da visitação (ἡμέρᾳ ἐπισκοπῆς - hēmera episkopēs)
- ἡμέρᾳ (hēmera): "dia".
- ἐπισκοπῆς (episkopēs): "visitação", "inspeção". Esta palavra é frequentemente associada ao ato de Deus visitar ou inspecionar Seu povo, seja para bênção ou julgamento.
Comentário Profundo
Pedro exorta os crentes a manterem uma "vida honesta" ou "boa conduta" (καλήν ἀναστροφήν) entre os gentios (ἐθνῶν). A intenção aqui é que a vida piedosa e exemplar dos cristãos seja uma testemunha poderosa aos não-crentes, mesmo quando são falsamente acusados de serem "malfeitores" (κακοποιῶν).
A vida piedosa deve ser tão evidente que, no "Dia da visitação" (ἡμέρᾳ ἐπισκοπῆς), que pode ser interpretado como o dia do julgamento ou o dia em que Deus visita com graça ou juízo, os gentios que observarem essas boas obras (καλὰ ἔργα) não terão outra escolha a não ser "glorificar a Deus" (δοξάσωσιν τὸν θεόν).
Este "Dia da visitação" pode referir-se ao retorno de Cristo ou a momentos específicos de intervenção divina na vida dos indivíduos. A expressão sugere que as boas obras dos crentes servem como um testemunho contínuo que pode levar outros a reconhecer a glória de Deus, seja na conversão presente ou no julgamento final.
Implicações Práticas
- Conduta Cristã: Os cristãos são chamados a viver de maneira que suas ações refutem qualquer acusação de malfeitoria, demonstrando integridade e bondade.
- Testemunho: A vida de um cristão deve ser um testemunho vivo da graça de Deus, influenciando positivamente aqueles que estão ao seu redor.
- Glorificação de Deus: As boas obras dos crentes têm o potencial de levar outros a glorificar a Deus, mostrando que a fé cristã produz frutos visíveis e transformadores.
Em resumo, 1 Pedro 2:12 exorta os crentes a viver de forma exemplar e ética entre os não-crentes, para que suas vidas sirvam de testemunho, resultando na glorificação de Deus no dia de Sua visitação.
RESUMO DA LIÇÃO
Deus espera que façamos a diferença na vida do próximo, demonstrando, assim, o poder de uma fé genuína.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Para ilustrar o resumo da lição, vamos considerar uma analogia baseada em princípios bíblicos.
Ilustração: A Luz na Escuridão
Texto Base: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa." (Mateus 5:14-15)
História:
Imagine uma pequena aldeia situada em um vale profundo. Durante a noite, a escuridão é total, e as pessoas têm dificuldade em se orientar. Nesta aldeia, há uma família que possui uma grande lanterna. Todas as noites, essa família coloca a lanterna no ponto mais alto da casa, de forma que sua luz possa ser vista por todos os moradores.
Aplicação:
Assim como a lanterna que ilumina a escuridão da aldeia, Deus espera que os cristãos sejam a luz que ilumina o mundo ao seu redor. A luz da nossa fé deve brilhar através das boas obras, demonstrando o poder de uma fé genuína e fazendo a diferença na vida das pessoas.
Reflexão Bíblica:
- Fé Genuína como Luz:
- Efésios 5:8-9: "Pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade)."
- A nossa transformação em Cristo nos chama a viver de maneira que reflita a bondade, justiça e verdade de Deus.
- Boas Obras como Testemunho:
- Tito 2:7: "Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra integridade, sobriedade."
- As boas obras são um reflexo da doutrina e da integridade cristã, sendo um exemplo para todos.
- Impacto na Vida dos Outros:
- Filipenses 2:15: "Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, entre a qual resplandeceis como astros no mundo."
- Em um mundo cheio de corrupção e perversidade, os cristãos devem se destacar como luzes brilhantes, guiando os outros pelo caminho da retidão.
Conclusão:
Deus nos chama para ser luz no mundo, vivendo de maneira que nossa fé genuína se manifeste em boas obras. Assim como a lanterna que guia os aldeões na escuridão, nossa vida deve ser um farol que guia os outros para a glória de Deus, fazendo a diferença na vida do próximo.
Para ilustrar o resumo da lição, vamos considerar uma analogia baseada em princípios bíblicos.
Ilustração: A Luz na Escuridão
Texto Base: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa." (Mateus 5:14-15)
História:
Imagine uma pequena aldeia situada em um vale profundo. Durante a noite, a escuridão é total, e as pessoas têm dificuldade em se orientar. Nesta aldeia, há uma família que possui uma grande lanterna. Todas as noites, essa família coloca a lanterna no ponto mais alto da casa, de forma que sua luz possa ser vista por todos os moradores.
Aplicação:
Assim como a lanterna que ilumina a escuridão da aldeia, Deus espera que os cristãos sejam a luz que ilumina o mundo ao seu redor. A luz da nossa fé deve brilhar através das boas obras, demonstrando o poder de uma fé genuína e fazendo a diferença na vida das pessoas.
Reflexão Bíblica:
- Fé Genuína como Luz:
- Efésios 5:8-9: "Pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade)."
- A nossa transformação em Cristo nos chama a viver de maneira que reflita a bondade, justiça e verdade de Deus.
- Boas Obras como Testemunho:
- Tito 2:7: "Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra integridade, sobriedade."
- As boas obras são um reflexo da doutrina e da integridade cristã, sendo um exemplo para todos.
- Impacto na Vida dos Outros:
- Filipenses 2:15: "Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, entre a qual resplandeceis como astros no mundo."
- Em um mundo cheio de corrupção e perversidade, os cristãos devem se destacar como luzes brilhantes, guiando os outros pelo caminho da retidão.
Conclusão:
Deus nos chama para ser luz no mundo, vivendo de maneira que nossa fé genuína se manifeste em boas obras. Assim como a lanterna que guia os aldeões na escuridão, nossa vida deve ser um farol que guia os outros para a glória de Deus, fazendo a diferença na vida do próximo.
LEITURA DA SEMANA
OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica para Jovens: "A Realidade Bíblica de uma Fé que faz a Diferença"
Objetivo:
Demonstrar a importância de viver uma fé genuína que impacta e faz a diferença na vida das pessoas ao redor.
Material Necessário:
- Vários pedaços de papel
- Canetas
- Velas pequenas (uma para cada participante)
- Uma vela grande
- Caixas de fósforos ou isqueiros
- Um quadro branco ou flip chart
- Marcadores
Preparação:
Antes de iniciar a dinâmica, prepare um ambiente confortável onde todos os participantes possam se sentar em círculo. Coloque a vela grande no centro do círculo.
Passo a Passo:
- Abertura e Introdução:
- Comece explicando o tema da dinâmica: “A Realidade Bíblica de uma Fé que faz a Diferença”. Leia Mateus 5:14-16 para os participantes: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus."
- Primeira Atividade: “A Luz da Fé”
- Dê uma vela pequena a cada participante e peça para que todos se sentem em círculo ao redor da vela grande.
- Acenda a vela grande e explique que ela representa Jesus, a luz do mundo.
- Peça para um dos jovens acender sua vela na vela grande e depois acender a vela do colega ao lado. Continue até que todas as velas estejam acesas.
- Explique que assim como a luz da vela grande foi passada para cada vela pequena, a nossa fé deve ser passada e fazer a diferença na vida dos outros, iluminando suas vidas.
- Reflexão em Grupo:
- Peça aos participantes para compartilharem brevemente um momento em que sentiram que sua fé fez a diferença na vida de alguém ou na própria vida.
- Anote no quadro branco ou flip chart os pontos principais das histórias compartilhadas.
- Segunda Atividade: “Escrevendo o Impacto”
- Distribua pedaços de papel e canetas para os participantes.
- Peça que cada um escreva uma ação prática que podem fazer durante a semana para demonstrar a fé genuína e fazer a diferença na vida de alguém.
- Recolha os papéis e, se possível, leia alguns exemplos (de forma anônima) para inspirar o grupo.
- Encerramento:
- Encerre a dinâmica com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada participante a viver uma fé que faz a diferença no dia a dia.
- Desafie os jovens a colocar em prática as ações que escreveram durante a semana.
Dicas Adicionais:
- Crie um ambiente acolhedor: Certifique-se de que os jovens se sintam à vontade para compartilhar suas experiências.
- Seja sensível ao tempo: Mantenha a dinâmica dentro de um tempo razoável para manter a atenção dos jovens.
- Faça o acompanhamento: Na próxima reunião, pergunte como foi a experiência de praticar as ações e incentive os participantes a continuar fazendo a diferença.
Essa dinâmica não apenas ensina sobre a importância de uma fé viva e ativa, mas também cria um espaço para que os jovens compartilhem e se inspirem mutuamente.
Dinâmica para Jovens: "A Realidade Bíblica de uma Fé que faz a Diferença"
Objetivo:
Demonstrar a importância de viver uma fé genuína que impacta e faz a diferença na vida das pessoas ao redor.
Material Necessário:
- Vários pedaços de papel
- Canetas
- Velas pequenas (uma para cada participante)
- Uma vela grande
- Caixas de fósforos ou isqueiros
- Um quadro branco ou flip chart
- Marcadores
Preparação:
Antes de iniciar a dinâmica, prepare um ambiente confortável onde todos os participantes possam se sentar em círculo. Coloque a vela grande no centro do círculo.
Passo a Passo:
- Abertura e Introdução:
- Comece explicando o tema da dinâmica: “A Realidade Bíblica de uma Fé que faz a Diferença”. Leia Mateus 5:14-16 para os participantes: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus."
- Primeira Atividade: “A Luz da Fé”
- Dê uma vela pequena a cada participante e peça para que todos se sentem em círculo ao redor da vela grande.
- Acenda a vela grande e explique que ela representa Jesus, a luz do mundo.
- Peça para um dos jovens acender sua vela na vela grande e depois acender a vela do colega ao lado. Continue até que todas as velas estejam acesas.
- Explique que assim como a luz da vela grande foi passada para cada vela pequena, a nossa fé deve ser passada e fazer a diferença na vida dos outros, iluminando suas vidas.
- Reflexão em Grupo:
- Peça aos participantes para compartilharem brevemente um momento em que sentiram que sua fé fez a diferença na vida de alguém ou na própria vida.
- Anote no quadro branco ou flip chart os pontos principais das histórias compartilhadas.
- Segunda Atividade: “Escrevendo o Impacto”
- Distribua pedaços de papel e canetas para os participantes.
- Peça que cada um escreva uma ação prática que podem fazer durante a semana para demonstrar a fé genuína e fazer a diferença na vida de alguém.
- Recolha os papéis e, se possível, leia alguns exemplos (de forma anônima) para inspirar o grupo.
- Encerramento:
- Encerre a dinâmica com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada participante a viver uma fé que faz a diferença no dia a dia.
- Desafie os jovens a colocar em prática as ações que escreveram durante a semana.
Dicas Adicionais:
- Crie um ambiente acolhedor: Certifique-se de que os jovens se sintam à vontade para compartilhar suas experiências.
- Seja sensível ao tempo: Mantenha a dinâmica dentro de um tempo razoável para manter a atenção dos jovens.
- Faça o acompanhamento: Na próxima reunião, pergunte como foi a experiência de praticar as ações e incentive os participantes a continuar fazendo a diferença.
Essa dinâmica não apenas ensina sobre a importância de uma fé viva e ativa, mas também cria um espaço para que os jovens compartilhem e se inspirem mutuamente.
INTERAÇÃO
Professor(a), esta é a última lição do trimestre e com ela encerramos nossa série de estudos a respeito da fé cristã. Na lição deste domingo, veremos que ser uma pessoa que faz a diferença é imprescindível em nosso tempo e que este é um mandato de Cristo aos seus discípulos. Fazer a diferença implica ter pensamentos que tragam a solução de problemas, perspectivas novas e crescimento em todos os aspectos. E ser uma pessoa que faz a diferença no Reino de Deus é viver, praticar os ensinos de Jesus diariamente. Deus deseja que seus filhos e filhas possam ser luz em um mundo dominado pelas trevas e que tragam os perdidos a Cristo, glorifiquem o nome dEle e mostrem a beleza do Evangelho.
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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Converse com seus alunos e explique que o crente pode fazer a diferença na sociedade em que está inserido. Como Igreja do Senhor temos uma responsabilidade: ser “sal” e “luz”. Deus, em sua Palavra, ordenou assistir os necessitados, órfãos, estrangeiros e viúvas (Lv 23.22; Dt 15.11). Os irmãos da igreja do primeiro século, tinham um profundo senso de responsabilidade social. Peça que os alunos leiam Atos 2.45,46 e 2 Coríntios 8.3,4 e 9.13. Em seguida solicite que os alunos relacionem o que a classe poderia fazer para ajudar e fazer a diferença na vida daqueles que estão precisando de ajuda material e espiritual. À medida que forem falando vá relacionando no quadro.
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Sermão do Monte, onde Jesus proferiu essas palavras, é uma das passagens mais conhecidas e significativas dos Evangelhos. Encontra-se nos capítulos 5 a 7 de Mateus. Neste sermão, Jesus apresenta ensinamentos fundamentais para o comportamento e a vida dos seus discípulos. Mateus 5:13-16 faz parte das Bem-aventuranças, onde Jesus explica as características e responsabilidades dos que fazem parte do Reino de Deus.
Análise Versículo por Versículo
Mateus 5:13
"Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens."
- Sal da Terra (ἅλας τῆς γῆς - halas tēs gēs):
- ἅλας (halas): "sal". O sal na antiguidade tinha várias funções: preservação de alimentos, purificação, e como tempero. Era essencial para a vida diária.
- τῆς γῆς (tēs gēs): "da terra". Indica abrangência, o mundo em geral.
- Insípido (μωρανθῇ - mōranthēi):
- μωρανθῇ (mōranthēi): "tornar-se insípido", "perder o sabor". Deriva de uma palavra que também pode significar "tornar-se tolo".
Comentário: Jesus compara seus seguidores ao sal, essencial para dar sabor e preservar. Se os cristãos perderem sua influência e autenticidade, se tornam inúteis, comparados ao sal insípido que não serve para nada além de ser descartado.
Mateus 5:14
"Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte."
- Luz do Mundo (φῶς τοῦ κόσμου - phōs tou kosmou):
- φῶς (phōs): "luz". Representa verdade, conhecimento, pureza.
- τοῦ κόσμου (tou kosmou): "do mundo". Denota o alcance global da influência dos cristãos.
Comentário: Jesus declara que seus seguidores são a luz do mundo, responsáveis por trazer clareza e direção em meio às trevas espirituais. A luz não pode ser escondida, assim como uma cidade no topo de um monte é visível de longe.
Mateus 5:15
"Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa."
- Candeia (λύχνον - lychnon):
- λύχνον (lychnon): "candeia", "lâmpada". Representa uma fonte de luz.
- Alqueire (μόδιον - modion):
- μόδιον (modion): "alqueire", uma medida de volume, usado aqui como um cesto. Colocar uma candeia debaixo do cesto seria absurdo, pois esconderia sua luz.
- Velador (λυχνίαν - lychnian):
- λυχνίαν (lychnian): "velador", um suporte para a lâmpada, permitindo que sua luz seja vista.
Comentário: A luz deve ser colocada em um local onde possa iluminar ao máximo. Isso significa que a fé e as boas obras dos cristãos devem ser visíveis e beneficiar a todos ao seu redor.
Mateus 5:16
"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus."
- Resplandeça (λαμψάτω - lampsatō):
- λαμψάτω (lampsatō): "brilhe". A ação de emitir luz de forma intensa e visível.
- Boas Obras (τὰ καλά ἔργα - ta kala erga):
- τὰ καλά (ta kala): "boas", "belas".
- ἔργα (erga): "obras", "ações". Refere-se às ações morais e justas que refletem a fé genuína.
- Glorifiquem (δοξάσωσιν - doxasōsin):
- δοξάσωσιν (doxasōsin): "glorifiquem", "honrem". A ação de reconhecer e louvar a grandeza de Deus.
Comentário: Jesus instrui seus seguidores a viverem de maneira que suas boas obras sejam visíveis a todos. Essas ações não são para autopromoção, mas para que outros reconheçam e louvem a Deus. A luz que brilha através das boas obras dos crentes deve direcionar os outros à glória de Deus.
Reflexão Final
Esses versículos enfatizam a responsabilidade dos cristãos de viverem de maneira que reflitam a verdade, pureza e justiça de Deus no mundo. Eles são chamados a ser sal, preservando a moralidade e a fé genuína, e luz, guiando os outros para Deus através de suas ações visíveis e justas. Essa vida de fé ativa não só impacta aqueles ao seu redor, mas também leva à glorificação de Deus pelos que testemunham essas boas obras.
O Sermão do Monte, onde Jesus proferiu essas palavras, é uma das passagens mais conhecidas e significativas dos Evangelhos. Encontra-se nos capítulos 5 a 7 de Mateus. Neste sermão, Jesus apresenta ensinamentos fundamentais para o comportamento e a vida dos seus discípulos. Mateus 5:13-16 faz parte das Bem-aventuranças, onde Jesus explica as características e responsabilidades dos que fazem parte do Reino de Deus.
Análise Versículo por Versículo
Mateus 5:13
"Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens."
- Sal da Terra (ἅλας τῆς γῆς - halas tēs gēs):
- ἅλας (halas): "sal". O sal na antiguidade tinha várias funções: preservação de alimentos, purificação, e como tempero. Era essencial para a vida diária.
- τῆς γῆς (tēs gēs): "da terra". Indica abrangência, o mundo em geral.
- Insípido (μωρανθῇ - mōranthēi):
- μωρανθῇ (mōranthēi): "tornar-se insípido", "perder o sabor". Deriva de uma palavra que também pode significar "tornar-se tolo".
Comentário: Jesus compara seus seguidores ao sal, essencial para dar sabor e preservar. Se os cristãos perderem sua influência e autenticidade, se tornam inúteis, comparados ao sal insípido que não serve para nada além de ser descartado.
Mateus 5:14
"Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte."
- Luz do Mundo (φῶς τοῦ κόσμου - phōs tou kosmou):
- φῶς (phōs): "luz". Representa verdade, conhecimento, pureza.
- τοῦ κόσμου (tou kosmou): "do mundo". Denota o alcance global da influência dos cristãos.
Comentário: Jesus declara que seus seguidores são a luz do mundo, responsáveis por trazer clareza e direção em meio às trevas espirituais. A luz não pode ser escondida, assim como uma cidade no topo de um monte é visível de longe.
Mateus 5:15
"Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa."
- Candeia (λύχνον - lychnon):
- λύχνον (lychnon): "candeia", "lâmpada". Representa uma fonte de luz.
- Alqueire (μόδιον - modion):
- μόδιον (modion): "alqueire", uma medida de volume, usado aqui como um cesto. Colocar uma candeia debaixo do cesto seria absurdo, pois esconderia sua luz.
- Velador (λυχνίαν - lychnian):
- λυχνίαν (lychnian): "velador", um suporte para a lâmpada, permitindo que sua luz seja vista.
Comentário: A luz deve ser colocada em um local onde possa iluminar ao máximo. Isso significa que a fé e as boas obras dos cristãos devem ser visíveis e beneficiar a todos ao seu redor.
Mateus 5:16
"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus."
- Resplandeça (λαμψάτω - lampsatō):
- λαμψάτω (lampsatō): "brilhe". A ação de emitir luz de forma intensa e visível.
- Boas Obras (τὰ καλά ἔργα - ta kala erga):
- τὰ καλά (ta kala): "boas", "belas".
- ἔργα (erga): "obras", "ações". Refere-se às ações morais e justas que refletem a fé genuína.
- Glorifiquem (δοξάσωσιν - doxasōsin):
- δοξάσωσιν (doxasōsin): "glorifiquem", "honrem". A ação de reconhecer e louvar a grandeza de Deus.
Comentário: Jesus instrui seus seguidores a viverem de maneira que suas boas obras sejam visíveis a todos. Essas ações não são para autopromoção, mas para que outros reconheçam e louvem a Deus. A luz que brilha através das boas obras dos crentes deve direcionar os outros à glória de Deus.
Reflexão Final
Esses versículos enfatizam a responsabilidade dos cristãos de viverem de maneira que reflitam a verdade, pureza e justiça de Deus no mundo. Eles são chamados a ser sal, preservando a moralidade e a fé genuína, e luz, guiando os outros para Deus através de suas ações visíveis e justas. Essa vida de fé ativa não só impacta aqueles ao seu redor, mas também leva à glorificação de Deus pelos que testemunham essas boas obras.
INTRODUÇÃO
Ao longo deste trimestre, abordamos alguns dos pontos tidos por essenciais para a fé cristã. Não esgotamos o assunto, pois sabemos que muitos outros pontos existem e que podem ser pesquisados e aplicados às nossas vidas e a de quem está estudando a respeito da fé cristã. As temáticas que estudamos mostram a importância do Evangelho e da Palavra de Deus na vida de quem já recebeu a Jesus. Nesta última lição, cabe a seguinte pergunta: “Que diferença o Evangelho pode fazer pela humanidade?”. É o que veremos nesta lição.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Ao longo deste trimestre, estudamos aspectos essenciais da fé cristã, compreendendo a importância do Evangelho e da Palavra de Deus na vida daqueles que aceitaram Jesus como Salvador. Agora, abordamos a questão fundamental: "Que diferença o Evangelho pode fazer pela humanidade?" Para responder a essa pergunta, exploraremos a profundidade do Evangelho e sua capacidade transformadora, utilizando insights de comentários bíblicos e teológicos, bem como opiniões de renomados livros cristãos das editoras CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) e Betel.
O Poder Transformador do Evangelho
O Evangelho, que significa "boas novas", é a mensagem central do cristianismo, anunciando a salvação através de Jesus Cristo. Segundo o apóstolo Paulo, o Evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16). Este poder não é meramente uma força moral ou ética, mas uma transformação radical que começa no coração do indivíduo e se estende a todos os aspectos da vida.
Comentários Bíblicos e Teológicos
- Comentário Bíblico Pentecostal (CPAD):
- O Comentário Bíblico Pentecostal destaca que o Evangelho traz consigo uma renovação completa do ser humano. Ele não apenas redime do pecado, mas também reorienta os valores, atitudes e comportamentos dos indivíduos. Este comentário enfatiza a obra do Espírito Santo em aplicar a redenção de Cristo à vida dos crentes, resultando em uma nova criação (2 Coríntios 5:17).
- Comentário Bíblico Expositivo (Betel):
- No Comentário Bíblico Expositivo da Betel, é salientado que o Evangelho restaura o relacionamento do homem com Deus, rompido pelo pecado. Através da justificação pela fé, os crentes são declarados justos diante de Deus (Romanos 3:24-26). Este comentário também sublinha a importância da santificação contínua, onde os crentes são progressivamente transformados à imagem de Cristo pelo poder do Espírito Santo (Romanos 8:29).
A Influência do Evangelho na Humanidade
O impacto do Evangelho transcende a transformação individual e se estende à sociedade como um todo. O Evangelho tem o poder de mudar comunidades e nações ao promover valores como amor, justiça, misericórdia e perdão.
- Transformação Social:
- Histórias de avivamentos ao longo da história, como o Grande Avivamento do século XVIII na Inglaterra e nos Estados Unidos, mostram como o Evangelho pode transformar sociedades inteiras. Estes avivamentos resultaram em reformas sociais significativas, como o fim da escravidão, a melhoria das condições de trabalho e a promoção da educação.
- Justiça e Paz:
- O Evangelho também promove a justiça e a paz. Jesus disse: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9). A aplicação dos princípios do Evangelho tem levado a esforços de reconciliação em áreas de conflito e à promoção dos direitos humanos.
- Compromisso com a Verdade:
- A verdade é um valor central do Evangelho. Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6). A busca pela verdade e a honestidade são características distintivas dos seguidores de Cristo, impactando positivamente a integridade e a transparência nas relações pessoais e profissionais.
Testemunhos da CPAD e Betel
- "O Evangelho Pleno" (CPAD):
- Este livro enfatiza que o Evangelho abrange todos os aspectos da vida humana, trazendo cura física, emocional e espiritual. O autor argumenta que a mensagem de Jesus é capaz de restaurar vidas quebrantadas e oferecer esperança em meio ao desespero.
- "A Mensagem do Evangelho" (Betel):
- Esta obra aborda a centralidade de Cristo no Evangelho e a importância de viver de acordo com os ensinamentos de Jesus. O autor destaca que a verdadeira fé em Cristo resulta em um testemunho poderoso que atrai outros para a fé.
Conclusão
O Evangelho é a boa nova que traz salvação, transformação e esperança. Ele tem o poder de transformar vidas individuais e impactar sociedades inteiras. Como cristãos, somos chamados a viver e compartilhar esta mensagem, demonstrando através de nossas ações a diferença que o Evangelho faz. Através da obra redentora de Cristo e do poder do Espírito Santo, podemos ser agentes de mudança no mundo, refletindo a luz e o amor de Deus em todas as esferas da vida.
Ao longo deste trimestre, estudamos aspectos essenciais da fé cristã, compreendendo a importância do Evangelho e da Palavra de Deus na vida daqueles que aceitaram Jesus como Salvador. Agora, abordamos a questão fundamental: "Que diferença o Evangelho pode fazer pela humanidade?" Para responder a essa pergunta, exploraremos a profundidade do Evangelho e sua capacidade transformadora, utilizando insights de comentários bíblicos e teológicos, bem como opiniões de renomados livros cristãos das editoras CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) e Betel.
O Poder Transformador do Evangelho
O Evangelho, que significa "boas novas", é a mensagem central do cristianismo, anunciando a salvação através de Jesus Cristo. Segundo o apóstolo Paulo, o Evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16). Este poder não é meramente uma força moral ou ética, mas uma transformação radical que começa no coração do indivíduo e se estende a todos os aspectos da vida.
Comentários Bíblicos e Teológicos
- Comentário Bíblico Pentecostal (CPAD):
- O Comentário Bíblico Pentecostal destaca que o Evangelho traz consigo uma renovação completa do ser humano. Ele não apenas redime do pecado, mas também reorienta os valores, atitudes e comportamentos dos indivíduos. Este comentário enfatiza a obra do Espírito Santo em aplicar a redenção de Cristo à vida dos crentes, resultando em uma nova criação (2 Coríntios 5:17).
- Comentário Bíblico Expositivo (Betel):
- No Comentário Bíblico Expositivo da Betel, é salientado que o Evangelho restaura o relacionamento do homem com Deus, rompido pelo pecado. Através da justificação pela fé, os crentes são declarados justos diante de Deus (Romanos 3:24-26). Este comentário também sublinha a importância da santificação contínua, onde os crentes são progressivamente transformados à imagem de Cristo pelo poder do Espírito Santo (Romanos 8:29).
A Influência do Evangelho na Humanidade
O impacto do Evangelho transcende a transformação individual e se estende à sociedade como um todo. O Evangelho tem o poder de mudar comunidades e nações ao promover valores como amor, justiça, misericórdia e perdão.
- Transformação Social:
- Histórias de avivamentos ao longo da história, como o Grande Avivamento do século XVIII na Inglaterra e nos Estados Unidos, mostram como o Evangelho pode transformar sociedades inteiras. Estes avivamentos resultaram em reformas sociais significativas, como o fim da escravidão, a melhoria das condições de trabalho e a promoção da educação.
- Justiça e Paz:
- O Evangelho também promove a justiça e a paz. Jesus disse: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9). A aplicação dos princípios do Evangelho tem levado a esforços de reconciliação em áreas de conflito e à promoção dos direitos humanos.
- Compromisso com a Verdade:
- A verdade é um valor central do Evangelho. Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6). A busca pela verdade e a honestidade são características distintivas dos seguidores de Cristo, impactando positivamente a integridade e a transparência nas relações pessoais e profissionais.
Testemunhos da CPAD e Betel
- "O Evangelho Pleno" (CPAD):
- Este livro enfatiza que o Evangelho abrange todos os aspectos da vida humana, trazendo cura física, emocional e espiritual. O autor argumenta que a mensagem de Jesus é capaz de restaurar vidas quebrantadas e oferecer esperança em meio ao desespero.
- "A Mensagem do Evangelho" (Betel):
- Esta obra aborda a centralidade de Cristo no Evangelho e a importância de viver de acordo com os ensinamentos de Jesus. O autor destaca que a verdadeira fé em Cristo resulta em um testemunho poderoso que atrai outros para a fé.
Conclusão
O Evangelho é a boa nova que traz salvação, transformação e esperança. Ele tem o poder de transformar vidas individuais e impactar sociedades inteiras. Como cristãos, somos chamados a viver e compartilhar esta mensagem, demonstrando através de nossas ações a diferença que o Evangelho faz. Através da obra redentora de Cristo e do poder do Espírito Santo, podemos ser agentes de mudança no mundo, refletindo a luz e o amor de Deus em todas as esferas da vida.
I- O EVANGELHO NOS DIRECIONA PARA DEUS
Iniciamos nosso estudo com um dos pontos mais importantes: O que o Evangelho faz em relação a nós e ao Deus que nos criou?
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A centralidade do Evangelho na vida cristã é inegável. Ele não só revela a Deus ao ser humano, mas também orienta nossa fé e confiança no Deus vivo e verdadeiro. Este estudo visa aprofundar o entendimento sobre como o Evangelho direciona nossa fé para Deus, utilizando insights de dicionários bíblicos, enciclopédias e teologia sistemática.
1. Direciona a Nossa Fé
Natureza da Fé
A humanidade possui uma tendência inata de depositar sua crença em algo ou alguém. Isso é observado nas diversas formas de fé que existem, desde objetos místicos até ideologias e sistemas científicos. No entanto, a fé cristã é distinta porque é direcionada ao Deus vivo e verdadeiro.
- Definição de Fé:
- Dicionário Bíblico: A fé (πίστις, pistis) é descrita como confiança, fidelidade, e crença. No contexto bíblico, é a confiança firme em Deus e em Suas promessas, baseada na Sua revelação.
- Enciclopédia Bíblica: A fé é um dom de Deus (Efésios 2:8-9), e é essencial para a salvação (Hebreus 11:1). Ela envolve não apenas assentimento intelectual, mas também confiança e dependência em Deus.
Fé em Deus
A Bíblia enfatiza que a fé é crucial para agradar a Deus e se aproximar dEle.
- Hebreus 11:6:
- Análise Expositiva: Este versículo destaca dois elementos fundamentais para se aproximar de Deus: crer que Ele existe e crer que Ele é galardoador dos que o buscam. A palavra "galardoador" (μισθαποδότης, misthapodotēs) indica que Deus recompensa aqueles que diligentemente O buscam com fé.
- Comentário Bíblico: Conforme o Comentário Bíblico Expositivo de Warren Wiersbe, este versículo é um lembrete de que Deus se agrada da fé genuína. Ele não é um Deus distante, mas sim um Deus pessoal que responde à fé com recompensas espirituais e, muitas vezes, materiais.
A Fé e a Recompensa
Deus valoriza a confiança que depositamos nEle e promete recompensar aqueles que se aproximam dEle com fé. Isso reflete Sua natureza como um Deus que deseja um relacionamento íntimo e pessoal com os seres humanos.
- Teologia Sistemática:
- Louis Berkhof: Em sua "Teologia Sistemática", Berkhof explica que a fé é a resposta humana à revelação divina. Ela é o meio pelo qual recebemos a salvação e entramos em comunhão com Deus.
- Wayne Grudem: Grudem, em sua "Teologia Sistemática", argumenta que a fé é essencial não apenas para a salvação, mas também para o crescimento contínuo na vida cristã. Ele enfatiza que a fé deve ser colocada unicamente em Deus, que é fiel e verdadeiro.
Rejeição de Deus e a Consistência do Evangelho
Em um mundo onde muitos rejeitam a Deus para seguir seus próprios propósitos, o Evangelho continua sendo um farol de verdade e direção.
- Contexto Cultural e Teológico:
- Dicionário Bíblico de Almeida: Em tempos de crescente secularismo e relativismo, a mensagem do Evangelho permanece constante e confiável. Ela nos chama a desviar nossa fé de objetos e ideologias temporais para o Deus eterno.
- Enciclopédia de Teologia e Filosofia Cristã: A rejeição de Deus pelos homens é um tema recorrente na história humana. No entanto, a persistente chamada do Evangelho para confiar em Deus destaca a consistência e a veracidade da mensagem bíblica.
Conclusão
O Evangelho nos direciona para Deus, chamando-nos a depositar nossa fé nEle. Esta fé, conforme revelada na Bíblia, não é apenas uma crença intelectual, mas uma confiança profunda e transformadora que nos aproxima de Deus. A promessa de Deus é clara: aqueles que se aproximam dEle com fé nunca saem de mãos vazias. Em tempos de dúvida e incerteza, a mensagem do Evangelho permanece como um guia constante, lembrando-nos onde devemos depositar nossa confiança e fé.
Estudar e aplicar esses princípios fortalece nossa caminhada cristã e nos ajuda a viver de acordo com a vontade de Deus, experimentando as recompensas que Ele promete a todos os que O buscam diligentemente.
A centralidade do Evangelho na vida cristã é inegável. Ele não só revela a Deus ao ser humano, mas também orienta nossa fé e confiança no Deus vivo e verdadeiro. Este estudo visa aprofundar o entendimento sobre como o Evangelho direciona nossa fé para Deus, utilizando insights de dicionários bíblicos, enciclopédias e teologia sistemática.
1. Direciona a Nossa Fé
Natureza da Fé
A humanidade possui uma tendência inata de depositar sua crença em algo ou alguém. Isso é observado nas diversas formas de fé que existem, desde objetos místicos até ideologias e sistemas científicos. No entanto, a fé cristã é distinta porque é direcionada ao Deus vivo e verdadeiro.
- Definição de Fé:
- Dicionário Bíblico: A fé (πίστις, pistis) é descrita como confiança, fidelidade, e crença. No contexto bíblico, é a confiança firme em Deus e em Suas promessas, baseada na Sua revelação.
- Enciclopédia Bíblica: A fé é um dom de Deus (Efésios 2:8-9), e é essencial para a salvação (Hebreus 11:1). Ela envolve não apenas assentimento intelectual, mas também confiança e dependência em Deus.
Fé em Deus
A Bíblia enfatiza que a fé é crucial para agradar a Deus e se aproximar dEle.
- Hebreus 11:6:
- Análise Expositiva: Este versículo destaca dois elementos fundamentais para se aproximar de Deus: crer que Ele existe e crer que Ele é galardoador dos que o buscam. A palavra "galardoador" (μισθαποδότης, misthapodotēs) indica que Deus recompensa aqueles que diligentemente O buscam com fé.
- Comentário Bíblico: Conforme o Comentário Bíblico Expositivo de Warren Wiersbe, este versículo é um lembrete de que Deus se agrada da fé genuína. Ele não é um Deus distante, mas sim um Deus pessoal que responde à fé com recompensas espirituais e, muitas vezes, materiais.
A Fé e a Recompensa
Deus valoriza a confiança que depositamos nEle e promete recompensar aqueles que se aproximam dEle com fé. Isso reflete Sua natureza como um Deus que deseja um relacionamento íntimo e pessoal com os seres humanos.
- Teologia Sistemática:
- Louis Berkhof: Em sua "Teologia Sistemática", Berkhof explica que a fé é a resposta humana à revelação divina. Ela é o meio pelo qual recebemos a salvação e entramos em comunhão com Deus.
- Wayne Grudem: Grudem, em sua "Teologia Sistemática", argumenta que a fé é essencial não apenas para a salvação, mas também para o crescimento contínuo na vida cristã. Ele enfatiza que a fé deve ser colocada unicamente em Deus, que é fiel e verdadeiro.
Rejeição de Deus e a Consistência do Evangelho
Em um mundo onde muitos rejeitam a Deus para seguir seus próprios propósitos, o Evangelho continua sendo um farol de verdade e direção.
- Contexto Cultural e Teológico:
- Dicionário Bíblico de Almeida: Em tempos de crescente secularismo e relativismo, a mensagem do Evangelho permanece constante e confiável. Ela nos chama a desviar nossa fé de objetos e ideologias temporais para o Deus eterno.
- Enciclopédia de Teologia e Filosofia Cristã: A rejeição de Deus pelos homens é um tema recorrente na história humana. No entanto, a persistente chamada do Evangelho para confiar em Deus destaca a consistência e a veracidade da mensagem bíblica.
Conclusão
O Evangelho nos direciona para Deus, chamando-nos a depositar nossa fé nEle. Esta fé, conforme revelada na Bíblia, não é apenas uma crença intelectual, mas uma confiança profunda e transformadora que nos aproxima de Deus. A promessa de Deus é clara: aqueles que se aproximam dEle com fé nunca saem de mãos vazias. Em tempos de dúvida e incerteza, a mensagem do Evangelho permanece como um guia constante, lembrando-nos onde devemos depositar nossa confiança e fé.
Estudar e aplicar esses princípios fortalece nossa caminhada cristã e nos ajuda a viver de acordo com a vontade de Deus, experimentando as recompensas que Ele promete a todos os que O buscam diligentemente.
2- Temos paz com Deus. O Criador manteve um relacionamento estreito com o primeiro casal. Mas, quando eles pecaram e se afastaram do Eterno, Ele mesmo estabeleceu os parâmetros pelos quais poderiam se aproximar de sua presença novamente. Entre tudo o que foi perdido por causa do pecado, estava a paz. O homem se escondeu de Deus e, desde esse dia, sempre que peca, sua tendência é afastar-se ainda mais dEle. Depois da Queda, a única forma de nos aproximarmos de Deus é mediante a fé em Jesus Cristo. Uma das consequências do pecado foi a perda da paz, e a sua ausência traz a insegurança, a incerteza de dias melhores e o contínuo afastamento dos propósitos divinos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Desde o início da criação, Deus manteve um relacionamento íntimo com a humanidade. Este relacionamento, porém, foi quebrado pelo pecado, resultando em perda de paz e separação de Deus. Através de Jesus Cristo, esta paz pode ser restaurada, permitindo-nos viver em harmonia com o Criador. Esta seção explora a restauração da paz com Deus, baseada na fé em Jesus Cristo, e suas implicações teológicas.
Relacionamento Quebrado pelo Pecado
O Relacionamento Original
O Criador tinha um relacionamento próximo e pessoal com Adão e Eva no Jardim do Éden. Este relacionamento era caracterizado por paz, harmonia e ausência de medo.
- Gênesis 3:8-9:
- Texto Bíblico: "E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás?"
- Comentário: Este versículo mostra a comunhão que existia antes da Queda. Deus estava presente e acessível.
A Queda e a Perda da Paz
O pecado trouxe consequências devastadoras, incluindo a perda da paz com Deus. Adão e Eva se esconderam de Deus, revelando a nova realidade de separação e medo.
- Gênesis 3:10:
- Texto Bíblico: "E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me."
- Comentário Bíblico: Este versículo demonstra a introdução do medo e da vergonha na relação do homem com Deus. A paz foi substituída pela insegurança.
Consequências do Pecado
A perda da paz resultante do pecado se manifesta em várias formas: insegurança, incerteza e afastamento dos propósitos divinos.
- Dicionário Bíblico:
- Shalom: No hebraico, "shalom" não significa apenas ausência de conflito, mas também plenitude, integridade e bem-estar. A perda de "shalom" representa uma ruptura total no estado ideal da criação.
Restauração da Paz através de Jesus Cristo
Reconciliação com Deus
A única forma de restaurar a paz com Deus é através da fé em Jesus Cristo. Ele é o mediador que reconcilia a humanidade com o Criador.
- Romanos 5:1:
- Texto Bíblico: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo."
- Análise Expositiva: A justificação pela fé resulta em paz com Deus. Esta paz não é meramente um sentimento, mas um estado objetivo de reconciliação com Deus.
Paz como Fruto da Justificação
A justificação pela fé em Cristo remove a culpa do pecado e restaura a relação com Deus, trazendo paz verdadeira.
- Teologia Sistemática de Wayne Grudem:
- Grudem explica que a justificação é um ato de Deus pelo qual Ele declara justos os que têm fé em Cristo. Esta declaração remove a barreira do pecado, permitindo uma relação de paz com Deus.
- Comentário Bíblico Expositivo de Warren Wiersbe:
- Wiersbe enfatiza que a paz com Deus é uma consequência direta da justificação. Não é algo que conquistamos, mas que recebemos como resultado da obra redentora de Cristo.
Paz Interior e Exterior
A paz com Deus traz segurança interior e a certeza de que estamos no caminho certo com Deus, além de direcionar nossas ações externas para os propósitos divinos.
- Filipenses 4:7:
- Texto Bíblico: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus."
- Comentário: Esta paz transcende o entendimento humano e protege nossos corações e mentes. É um estado de tranquilidade profunda que vem de estar em paz com Deus.
Conclusão
A paz com Deus, perdida no Éden, é restaurada através de Jesus Cristo. Esta paz é mais do que a ausência de conflito; é a plenitude e integridade da relação com o Criador. Pela fé em Jesus, somos justificados e reconciliados com Deus, recebendo a verdadeira paz que nos permite viver em segurança e alinhados com os propósitos divinos. Em um mundo de inseguranças e incertezas, esta paz oferece uma base sólida para a vida cristã e uma esperança segura para o futuro.
Desde o início da criação, Deus manteve um relacionamento íntimo com a humanidade. Este relacionamento, porém, foi quebrado pelo pecado, resultando em perda de paz e separação de Deus. Através de Jesus Cristo, esta paz pode ser restaurada, permitindo-nos viver em harmonia com o Criador. Esta seção explora a restauração da paz com Deus, baseada na fé em Jesus Cristo, e suas implicações teológicas.
Relacionamento Quebrado pelo Pecado
O Relacionamento Original
O Criador tinha um relacionamento próximo e pessoal com Adão e Eva no Jardim do Éden. Este relacionamento era caracterizado por paz, harmonia e ausência de medo.
- Gênesis 3:8-9:
- Texto Bíblico: "E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás?"
- Comentário: Este versículo mostra a comunhão que existia antes da Queda. Deus estava presente e acessível.
A Queda e a Perda da Paz
O pecado trouxe consequências devastadoras, incluindo a perda da paz com Deus. Adão e Eva se esconderam de Deus, revelando a nova realidade de separação e medo.
- Gênesis 3:10:
- Texto Bíblico: "E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me."
- Comentário Bíblico: Este versículo demonstra a introdução do medo e da vergonha na relação do homem com Deus. A paz foi substituída pela insegurança.
Consequências do Pecado
A perda da paz resultante do pecado se manifesta em várias formas: insegurança, incerteza e afastamento dos propósitos divinos.
- Dicionário Bíblico:
- Shalom: No hebraico, "shalom" não significa apenas ausência de conflito, mas também plenitude, integridade e bem-estar. A perda de "shalom" representa uma ruptura total no estado ideal da criação.
Restauração da Paz através de Jesus Cristo
Reconciliação com Deus
A única forma de restaurar a paz com Deus é através da fé em Jesus Cristo. Ele é o mediador que reconcilia a humanidade com o Criador.
- Romanos 5:1:
- Texto Bíblico: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo."
- Análise Expositiva: A justificação pela fé resulta em paz com Deus. Esta paz não é meramente um sentimento, mas um estado objetivo de reconciliação com Deus.
Paz como Fruto da Justificação
A justificação pela fé em Cristo remove a culpa do pecado e restaura a relação com Deus, trazendo paz verdadeira.
- Teologia Sistemática de Wayne Grudem:
- Grudem explica que a justificação é um ato de Deus pelo qual Ele declara justos os que têm fé em Cristo. Esta declaração remove a barreira do pecado, permitindo uma relação de paz com Deus.
- Comentário Bíblico Expositivo de Warren Wiersbe:
- Wiersbe enfatiza que a paz com Deus é uma consequência direta da justificação. Não é algo que conquistamos, mas que recebemos como resultado da obra redentora de Cristo.
Paz Interior e Exterior
A paz com Deus traz segurança interior e a certeza de que estamos no caminho certo com Deus, além de direcionar nossas ações externas para os propósitos divinos.
- Filipenses 4:7:
- Texto Bíblico: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus."
- Comentário: Esta paz transcende o entendimento humano e protege nossos corações e mentes. É um estado de tranquilidade profunda que vem de estar em paz com Deus.
Conclusão
A paz com Deus, perdida no Éden, é restaurada através de Jesus Cristo. Esta paz é mais do que a ausência de conflito; é a plenitude e integridade da relação com o Criador. Pela fé em Jesus, somos justificados e reconciliados com Deus, recebendo a verdadeira paz que nos permite viver em segurança e alinhados com os propósitos divinos. Em um mundo de inseguranças e incertezas, esta paz oferece uma base sólida para a vida cristã e uma esperança segura para o futuro.
3- A boa notícia. A boa-nova é que o Evangelho traz paz para a nossa vida. Esse sentimento pode ser definido como ausência de conflitos e pode representar a convivência tranquila entre duas ou mais pessoas, neste caso, entre nós e Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). A justificação, ou seja, ser declarado justo, livre de qualquer culpa, vem por meio do perdão dos nossos pecados, que foram quitados por Jesus na cruz. Uma vez perdoados e considerados justos, recebemos a paz de Deus. Essa paz, de que tanto a humanidade necessita, não é fruto de um pacto de não agressão entre nações beligerantes, ou advinda de um estilo de vida contemplativo com uma mente esvaziada de preocupações.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho, ou "boa-nova", é a mensagem central do cristianismo que traz paz para nossas vidas. Essa paz não é simplesmente a ausência de conflitos, mas uma reconciliação profunda entre nós e Deus, possibilitada pela justificação através de Jesus Cristo. Este estudo explora a natureza dessa paz, sua origem na justificação, e a diferença que ela faz em nossa vida.
Paz com Deus através da Justificação
Natureza da Justificação
A justificação é um ato judicial de Deus, pelo qual Ele declara o pecador como justo, com base na fé em Jesus Cristo.
- Romanos 5:1:
- Texto Bíblico: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo."
- Análise Expositiva: Este versículo afirma que a justificação pela fé resulta em paz com Deus. A palavra "justificados" (δικαιωθέντες, dikaiōthentes) implica ser declarado justo ou inocente, um estado alcançado não por méritos próprios, mas pela fé em Jesus.
- Comentário Bíblico Expositivo (Warren Wiersbe):
- Wiersbe explica que a justificação é uma troca divina: nossos pecados são colocados sobre Cristo, e Sua justiça é imputada a nós. Essa troca resulta na remoção da culpa e na restauração da relação com Deus.
Paz Resultante da Justificação
A paz mencionada em Romanos 5:1 não é apenas ausência de conflito, mas um estado de harmonia e reconciliação com Deus.
- Teologia Sistemática (Louis Berkhof):
- Berkhof argumenta que a paz com Deus é a consequência direta da justificação. Ela significa que a barreira do pecado foi removida, e agora podemos desfrutar de um relacionamento restaurado com Deus.
- Dicionário Bíblico:
- A palavra "paz" (εἰρήνη, eirēnē) no contexto bíblico vai além da mera ausência de guerra. Ela envolve plenitude, integridade e bem-estar completo, refletindo a reconciliação e a harmonia com Deus.
Diferença entre a Paz do Evangelho e a Paz Mundana
Paz do Evangelho
A paz que o Evangelho traz é distinta da paz mundana, que pode ser frágil e temporária. A paz com Deus é duradoura e transformadora, baseada na obra redentora de Cristo.
- Filipenses 4:7:
- Texto Bíblico: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
- Comentário: Esta paz transcende a compreensão humana, protegendo nossos corações e mentes contra a ansiedade e o medo.
- Enciclopédia Bíblica:
- A paz de Deus é um presente divino, não resultante de circunstâncias externas, mas de uma relação íntima com o Criador.
Paz Mundana
A paz que o mundo oferece é frequentemente baseada em acordos temporários ou estados emocionais instáveis, que podem ser facilmente perturbados.
- Dicionário Bíblico:
- Define a paz mundana como uma ausência temporária de conflito, que pode ser quebrada por tensões políticas, sociais ou pessoais.
- Comentário Bíblico:
- O mundo busca a paz através de tratados e acordos, mas esses são frequentemente frágeis e sujeitos a rupturas. Em contraste, a paz de Deus é firme e duradoura, sustentada pela obra de Cristo.
A Necessidade da Paz Divina
Insegurança e Incerteza
A ausência de paz com Deus resulta em insegurança e incerteza. Sem a reconciliação proporcionada pelo Evangelho, a humanidade vive em constante estado de afastamento de Deus e de Seus propósitos.
- Isaías 48:22:
- Texto Bíblico: "Não há paz para os ímpios, diz o Senhor."
- Comentário: A paz verdadeira é impossível de ser alcançada sem a reconciliação com Deus. A ausência de paz reflete a contínua rebelião e separação do Criador.
A Paz de Deus na Vida do Crente
A paz que recebemos através do Evangelho nos permite viver uma vida plena, segura na certeza da salvação e da presença contínua de Deus.
- Colossenses 3:15:
- Texto Bíblico: "E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos."
- Comentário: A paz de Deus deve governar nossos corações, orientando nossas decisões e interações. Esta paz é um sinal da presença de Deus em nossa vida.
Conclusão
A boa notícia do Evangelho é que ele traz paz para nossas vidas. Esta paz é a reconciliação com Deus, resultante da justificação pela fé em Jesus Cristo. Diferente da paz mundana, que é temporária e instável, a paz de Deus é duradoura e transformadora. Ela nos permite viver em harmonia com o Criador, seguros em Sua promessa de salvação e presença constante. Em um mundo repleto de inseguranças e conflitos, a paz de Deus oferece um refúgio seguro e uma base sólida para nossa vida.
O Evangelho, ou "boa-nova", é a mensagem central do cristianismo que traz paz para nossas vidas. Essa paz não é simplesmente a ausência de conflitos, mas uma reconciliação profunda entre nós e Deus, possibilitada pela justificação através de Jesus Cristo. Este estudo explora a natureza dessa paz, sua origem na justificação, e a diferença que ela faz em nossa vida.
Paz com Deus através da Justificação
Natureza da Justificação
A justificação é um ato judicial de Deus, pelo qual Ele declara o pecador como justo, com base na fé em Jesus Cristo.
- Romanos 5:1:
- Texto Bíblico: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo."
- Análise Expositiva: Este versículo afirma que a justificação pela fé resulta em paz com Deus. A palavra "justificados" (δικαιωθέντες, dikaiōthentes) implica ser declarado justo ou inocente, um estado alcançado não por méritos próprios, mas pela fé em Jesus.
- Comentário Bíblico Expositivo (Warren Wiersbe):
- Wiersbe explica que a justificação é uma troca divina: nossos pecados são colocados sobre Cristo, e Sua justiça é imputada a nós. Essa troca resulta na remoção da culpa e na restauração da relação com Deus.
Paz Resultante da Justificação
A paz mencionada em Romanos 5:1 não é apenas ausência de conflito, mas um estado de harmonia e reconciliação com Deus.
- Teologia Sistemática (Louis Berkhof):
- Berkhof argumenta que a paz com Deus é a consequência direta da justificação. Ela significa que a barreira do pecado foi removida, e agora podemos desfrutar de um relacionamento restaurado com Deus.
- Dicionário Bíblico:
- A palavra "paz" (εἰρήνη, eirēnē) no contexto bíblico vai além da mera ausência de guerra. Ela envolve plenitude, integridade e bem-estar completo, refletindo a reconciliação e a harmonia com Deus.
Diferença entre a Paz do Evangelho e a Paz Mundana
Paz do Evangelho
A paz que o Evangelho traz é distinta da paz mundana, que pode ser frágil e temporária. A paz com Deus é duradoura e transformadora, baseada na obra redentora de Cristo.
- Filipenses 4:7:
- Texto Bíblico: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
- Comentário: Esta paz transcende a compreensão humana, protegendo nossos corações e mentes contra a ansiedade e o medo.
- Enciclopédia Bíblica:
- A paz de Deus é um presente divino, não resultante de circunstâncias externas, mas de uma relação íntima com o Criador.
Paz Mundana
A paz que o mundo oferece é frequentemente baseada em acordos temporários ou estados emocionais instáveis, que podem ser facilmente perturbados.
- Dicionário Bíblico:
- Define a paz mundana como uma ausência temporária de conflito, que pode ser quebrada por tensões políticas, sociais ou pessoais.
- Comentário Bíblico:
- O mundo busca a paz através de tratados e acordos, mas esses são frequentemente frágeis e sujeitos a rupturas. Em contraste, a paz de Deus é firme e duradoura, sustentada pela obra de Cristo.
A Necessidade da Paz Divina
Insegurança e Incerteza
A ausência de paz com Deus resulta em insegurança e incerteza. Sem a reconciliação proporcionada pelo Evangelho, a humanidade vive em constante estado de afastamento de Deus e de Seus propósitos.
- Isaías 48:22:
- Texto Bíblico: "Não há paz para os ímpios, diz o Senhor."
- Comentário: A paz verdadeira é impossível de ser alcançada sem a reconciliação com Deus. A ausência de paz reflete a contínua rebelião e separação do Criador.
A Paz de Deus na Vida do Crente
A paz que recebemos através do Evangelho nos permite viver uma vida plena, segura na certeza da salvação e da presença contínua de Deus.
- Colossenses 3:15:
- Texto Bíblico: "E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos."
- Comentário: A paz de Deus deve governar nossos corações, orientando nossas decisões e interações. Esta paz é um sinal da presença de Deus em nossa vida.
Conclusão
A boa notícia do Evangelho é que ele traz paz para nossas vidas. Esta paz é a reconciliação com Deus, resultante da justificação pela fé em Jesus Cristo. Diferente da paz mundana, que é temporária e instável, a paz de Deus é duradoura e transformadora. Ela nos permite viver em harmonia com o Criador, seguros em Sua promessa de salvação e presença constante. Em um mundo repleto de inseguranças e conflitos, a paz de Deus oferece um refúgio seguro e uma base sólida para nossa vida.
SUBSÍDIO I
Professor(a), “[…] a criação, a queda e a redenção são pontos decisivos fundamentais da história bíblica, além de servirem de ferramentas de diagnóstico muito úteis. Uma teologia genuinamente bíblica tem de manter os três princípios em equilíbrio cuidadoso: que toda a realidade vem das mãos de Deus e era original e intrinsecamente boa; que tudo foi arruinado e corrompido pelo pecado; e que, mesmo assim, tudo pode ser redimido, restaurado e transformado pela graça de Deus.” (PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de seu Cativeiro Cultural. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.107).
II- O EVANGELHO NOS DIRECIONA PARA O MUNDO
1- Sal e luz. O Evangelho nos conduz à interação com o mundo, contudo de uma forma diferente. Não mais como participantes das práticas condenadas por Deus, mas como pessoas que fazem a diferença em um ambiente tomado pelas trevas e em vias de decomposição. Jesus expressou isso quando disse aos seus discípulos: “Vós sois o sal da terra” (Mt 5.13). O sal nos dias de Jesus era tão valioso que o Império Romano aceitava a sua utilização como moeda de troca ou mesmo de pagamento, dado ao seu poder de conservar alimentos como a carne, que se deteriorava com facilidade. O sal também dava sabor aos alimentos, tornando-os mais palatáveis. A luz torna real imagens que, no escuro, antes estavam distorcidas. Ela pode ser percebida em qualquer ambiente escuro, e as trevas, por mais densas que estejam, não conseguem vencer a luz (Jo 1.5). Em ambos os exemplos, Deus espera que façamos a diferença onde nos colocou. Ser “sal” e “luz” é de grande responsabilidade, pois esses elementos existem com uma função: modificar o ambiente onde foram colocados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho nos chama a uma interação transformadora com o mundo. Em Mateus 5:13-16, Jesus usa as metáforas do sal e da luz para descrever o papel dos cristãos na sociedade. Vamos analisar essas metáforas para entender melhor nosso chamado como seguidores de Cristo.
Sal da Terra
Significado e Importância do Sal
No contexto bíblico, o sal tinha um valor significativo, tanto econômico quanto simbólico.
- Mateus 5:13:
- Texto Bíblico: "Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens."
- Comentário Expositivo: Jesus compara seus seguidores ao sal, um elemento essencial na vida cotidiana. Nos tempos de Jesus, o sal era usado principalmente para conservar alimentos e dar sabor. Sua importância era tal que o sal era utilizado como moeda de troca no Império Romano. A palavra "salário" deriva do latim "salarium," que se referia ao pagamento feito aos soldados com sal.
Funções do Sal
- Conservação:
- O sal era usado para preservar alimentos, especialmente carnes, evitando sua deterioração. Como cristãos, somos chamados a preservar a moralidade e a justiça na sociedade, evitando a corrupção espiritual e ética.
- Dar Sabor:
- O sal também realça o sabor dos alimentos, tornando-os mais agradáveis. De forma semelhante, os cristãos devem tornar o mundo mais palatável, refletindo os valores do Reino de Deus e tornando a vida mais significativa e justa.
Consequências da Perda de Sabor
- Insipidez Espiritual:
- Se os cristãos perderem sua capacidade de influenciar positivamente o mundo, tornam-se como sal insípido, inúteis para o propósito para o qual foram chamados.
- Teologia Sistemática (Wayne Grudem): Grudem argumenta que a insipidez espiritual ocorre quando os crentes se conformam ao mundo em vez de transformá-lo, perdendo assim sua eficácia no cumprimento da missão dada por Cristo.
Luz do Mundo
Significado da Luz
A luz é outro elemento crucial que Jesus usa para descrever os cristãos. Ela simboliza a revelação e a verdade divina que ilumina a escuridão do pecado e da ignorância.
- Mateus 5:14-16:
- Texto Bíblico: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus."
- Comentário Expositivo: Jesus nos chama a ser visíveis em nossas ações e testemunhos, iluminando o mundo com a verdade do Evangelho.
Funções da Luz
- Iluminar:
- A luz revela a verdade e dissipa as trevas. Como seguidores de Cristo, somos chamados a revelar a verdade de Deus ao mundo e a expor as obras das trevas.
- Comentário Bíblico de Matthew Henry: Henry destaca que a luz permite que as pessoas vejam claramente. Da mesma forma, os cristãos devem viver de maneira que outros possam ver a verdade de Deus refletida em suas vidas.
- Orientar:
- A luz também serve como guia, ajudando as pessoas a encontrar o caminho. Os cristãos, como luz do mundo, devem orientar os perdidos para o caminho da salvação em Cristo.
Responsabilidade de Ser Luz
- Visibilidade e Testemunho:
- Não podemos esconder nossa luz; ela deve ser colocada em um lugar onde possa ser vista e beneficiar os outros. Nossas boas obras devem ser visíveis, não para nossa glória, mas para que Deus seja glorificado.
- Dicionário Bíblico: A luz no contexto bíblico é frequentemente associada com a presença de Deus e a revelação de Sua vontade. Ser luz implica viver de acordo com os princípios divinos e fazer a diferença no mundo ao nosso redor.
Conclusão
Ser sal e luz no mundo é uma grande responsabilidade. Como sal, somos chamados a preservar a integridade e a moralidade, evitando a corrupção. Como luz, somos chamados a iluminar a verdade de Deus e guiar os outros para Ele. Esta tarefa exige um testemunho visível e ativo, refletindo a transformação que o Evangelho opera em nossas vidas. Ao cumprir este papel, fazemos a diferença em um mundo que está em trevas e em decomposição espiritual, levando a luz e a vida de Cristo a todos os lugares.
O Evangelho nos chama a uma interação transformadora com o mundo. Em Mateus 5:13-16, Jesus usa as metáforas do sal e da luz para descrever o papel dos cristãos na sociedade. Vamos analisar essas metáforas para entender melhor nosso chamado como seguidores de Cristo.
Sal da Terra
Significado e Importância do Sal
No contexto bíblico, o sal tinha um valor significativo, tanto econômico quanto simbólico.
- Mateus 5:13:
- Texto Bíblico: "Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens."
- Comentário Expositivo: Jesus compara seus seguidores ao sal, um elemento essencial na vida cotidiana. Nos tempos de Jesus, o sal era usado principalmente para conservar alimentos e dar sabor. Sua importância era tal que o sal era utilizado como moeda de troca no Império Romano. A palavra "salário" deriva do latim "salarium," que se referia ao pagamento feito aos soldados com sal.
Funções do Sal
- Conservação:
- O sal era usado para preservar alimentos, especialmente carnes, evitando sua deterioração. Como cristãos, somos chamados a preservar a moralidade e a justiça na sociedade, evitando a corrupção espiritual e ética.
- Dar Sabor:
- O sal também realça o sabor dos alimentos, tornando-os mais agradáveis. De forma semelhante, os cristãos devem tornar o mundo mais palatável, refletindo os valores do Reino de Deus e tornando a vida mais significativa e justa.
Consequências da Perda de Sabor
- Insipidez Espiritual:
- Se os cristãos perderem sua capacidade de influenciar positivamente o mundo, tornam-se como sal insípido, inúteis para o propósito para o qual foram chamados.
- Teologia Sistemática (Wayne Grudem): Grudem argumenta que a insipidez espiritual ocorre quando os crentes se conformam ao mundo em vez de transformá-lo, perdendo assim sua eficácia no cumprimento da missão dada por Cristo.
Luz do Mundo
Significado da Luz
A luz é outro elemento crucial que Jesus usa para descrever os cristãos. Ela simboliza a revelação e a verdade divina que ilumina a escuridão do pecado e da ignorância.
- Mateus 5:14-16:
- Texto Bíblico: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus."
- Comentário Expositivo: Jesus nos chama a ser visíveis em nossas ações e testemunhos, iluminando o mundo com a verdade do Evangelho.
Funções da Luz
- Iluminar:
- A luz revela a verdade e dissipa as trevas. Como seguidores de Cristo, somos chamados a revelar a verdade de Deus ao mundo e a expor as obras das trevas.
- Comentário Bíblico de Matthew Henry: Henry destaca que a luz permite que as pessoas vejam claramente. Da mesma forma, os cristãos devem viver de maneira que outros possam ver a verdade de Deus refletida em suas vidas.
- Orientar:
- A luz também serve como guia, ajudando as pessoas a encontrar o caminho. Os cristãos, como luz do mundo, devem orientar os perdidos para o caminho da salvação em Cristo.
Responsabilidade de Ser Luz
- Visibilidade e Testemunho:
- Não podemos esconder nossa luz; ela deve ser colocada em um lugar onde possa ser vista e beneficiar os outros. Nossas boas obras devem ser visíveis, não para nossa glória, mas para que Deus seja glorificado.
- Dicionário Bíblico: A luz no contexto bíblico é frequentemente associada com a presença de Deus e a revelação de Sua vontade. Ser luz implica viver de acordo com os princípios divinos e fazer a diferença no mundo ao nosso redor.
Conclusão
Ser sal e luz no mundo é uma grande responsabilidade. Como sal, somos chamados a preservar a integridade e a moralidade, evitando a corrupção. Como luz, somos chamados a iluminar a verdade de Deus e guiar os outros para Ele. Esta tarefa exige um testemunho visível e ativo, refletindo a transformação que o Evangelho opera em nossas vidas. Ao cumprir este papel, fazemos a diferença em um mundo que está em trevas e em decomposição espiritual, levando a luz e a vida de Cristo a todos os lugares.
2- As relações familiares. Um dos ambientes onde o Evangelho faz a diferença é na família. Há incontáveis testemunhos de casais que, tendo aceitado a Jesus, tiveram seus relacionamentos transformados. Não são poucas as orações de mães e pais que rogam por seus filhos e que Deus responde. Isaque, filho de Abraão, casou-se com Rebeca, e no decorrer dessa união ambos descobriram que não poderiam ter filhos. Contudo, Isaque insistiu com Deus em oração, pois ele estava debaixo da autoridade de um pacto com o Altíssimo, e Ele honrou a fé do patriarca com dois filhos (Gn 25.21). Ana, uma mulher da tribo de Efraim, era casada e estéril, mas após orar ao Senhor pedindo um filho, teve Samuel, o primeiro profeta que também era sacerdote (1Sm 1.20). Jairo, chefe de uma sinagoga, rogou a Jesus que este curasse a sua filha, e ela foi curada (Mc 5.41-43). Deus valoriza a união familiar entre um homem e uma mulher, e pela fé, responde suas orações. O Evangelho torna os filhos mais obedientes a seus pais, ainda que a tendência ao pecado se manifeste de forma contínua em todas as pessoas, e torna os pais mais sensíveis e amáveis para com seus filhos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Evangelho tem um impacto profundo e transformador nas relações familiares. A fé em Cristo pode restaurar e fortalecer os laços familiares, trazendo cura, paz e propósito. Vamos explorar exemplos bíblicos e entender como o Evangelho pode fazer a diferença nas famílias.
Transformação dos Relacionamentos Familiares
Exemplos Bíblicos de Fé e Restauração
A Bíblia contém vários relatos de como a fé em Deus trouxe transformação e restauração às famílias.
- Isaque e Rebeca:
- Texto Bíblico: "E Isaque orou insistentemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu." (Gênesis 25:21)
- Comentário Expositivo: Isaque, filho de Abraão, persistiu em oração por sua esposa estéril. Deus honrou sua fé, concedendo-lhes filhos. Este exemplo mostra como a oração e a fé podem superar barreiras naturais e trazer bênçãos à família.
- Ana e Samuel:
- Texto Bíblico: "E sucedeu que, passando algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho; e chamou o seu nome Samuel; porque dizia: O tenho pedido ao Senhor." (1 Samuel 1:20)
- Comentário Expositivo: Ana, desesperada por um filho, orou fervorosamente ao Senhor e fez um voto. Deus respondeu suas orações com o nascimento de Samuel, que se tornou um grande profeta. Este relato demonstra o poder da oração e da entrega total a Deus na vida familiar.
- Jairo e sua filha:
- Texto Bíblico: "E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi, que traduzido é: Menina, a ti te digo, levanta-te. E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto." (Marcos 5:41-42)
- Comentário Expositivo: Jairo, chefe da sinagoga, buscou Jesus em desespero pela vida de sua filha. Jesus atendeu seu pedido, trazendo a menina de volta à vida. Este milagre ressalta a compaixão de Cristo e a importância da fé e intercessão dos pais pelos filhos.
A Importância da Oração e da Fé na Família
A oração e a fé desempenham um papel crucial na vida familiar. Deus valoriza a união familiar e responde às orações feitas com fé.
- Oração Persistente: Os exemplos de Isaque, Ana e Jairo mostram a importância da oração persistente e da fé inabalável. Quando as famílias se voltam para Deus em oração, Ele responde com milagres e transformações.
- União Familiar: Deus valoriza a união entre marido e mulher e deseja que essa união seja fortalecida pela fé. A oração conjunta e o apoio mútuo são fundamentais para um relacionamento saudável e duradouro.
Efeitos do Evangelho nas Relações Familiares
Filhos Obedientes e Pais Amorosos
O Evangelho transforma não apenas a relação entre os cônjuges, mas também entre pais e filhos.
- Efésios 6:1-4:
- Texto Bíblico: "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
- Comentário Expositivo: Paulo enfatiza a importância da obediência dos filhos e do amor e cuidado dos pais. O Evangelho instrui os filhos a respeitarem e obedecerem aos pais, enquanto exorta os pais a criarem seus filhos com amor, paciência e instrução no Senhor.
- Comentário Bíblico: A relação entre pais e filhos deve refletir os princípios do Evangelho, com amor, respeito e instrução baseada na Palavra de Deus. A obediência dos filhos e a paciência e amor dos pais criam um ambiente saudável e harmonioso.
Transformação e Renovação dos Laços Familiares
O Evangelho promove a renovação dos laços familiares, superando os desafios e trazendo paz e unidade.
- Renovação Espiritual: A fé em Cristo renova os relacionamentos familiares, trazendo cura onde há feridas e união onde há divisões. A transformação espiritual impacta todas as áreas da vida familiar.
- Resolução de Conflitos: O Evangelho fornece princípios para a resolução de conflitos familiares, promovendo o perdão, a reconciliação e o amor incondicional.
Conclusão
O Evangelho transforma profundamente as relações familiares, trazendo cura, renovação e paz. Através da oração e da fé, os laços familiares são fortalecidos, e os desafios são superados. A obediência dos filhos e o amor dos pais, orientados pelos princípios do Evangelho, criam um ambiente harmonioso e saudável. A fé em Cristo permite que as famílias vivam em unidade, refletindo o amor e a graça de Deus. Em um mundo onde as famílias enfrentam muitos desafios, o Evangelho oferece esperança e transformação.
O Evangelho tem um impacto profundo e transformador nas relações familiares. A fé em Cristo pode restaurar e fortalecer os laços familiares, trazendo cura, paz e propósito. Vamos explorar exemplos bíblicos e entender como o Evangelho pode fazer a diferença nas famílias.
Transformação dos Relacionamentos Familiares
Exemplos Bíblicos de Fé e Restauração
A Bíblia contém vários relatos de como a fé em Deus trouxe transformação e restauração às famílias.
- Isaque e Rebeca:
- Texto Bíblico: "E Isaque orou insistentemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu." (Gênesis 25:21)
- Comentário Expositivo: Isaque, filho de Abraão, persistiu em oração por sua esposa estéril. Deus honrou sua fé, concedendo-lhes filhos. Este exemplo mostra como a oração e a fé podem superar barreiras naturais e trazer bênçãos à família.
- Ana e Samuel:
- Texto Bíblico: "E sucedeu que, passando algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho; e chamou o seu nome Samuel; porque dizia: O tenho pedido ao Senhor." (1 Samuel 1:20)
- Comentário Expositivo: Ana, desesperada por um filho, orou fervorosamente ao Senhor e fez um voto. Deus respondeu suas orações com o nascimento de Samuel, que se tornou um grande profeta. Este relato demonstra o poder da oração e da entrega total a Deus na vida familiar.
- Jairo e sua filha:
- Texto Bíblico: "E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi, que traduzido é: Menina, a ti te digo, levanta-te. E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto." (Marcos 5:41-42)
- Comentário Expositivo: Jairo, chefe da sinagoga, buscou Jesus em desespero pela vida de sua filha. Jesus atendeu seu pedido, trazendo a menina de volta à vida. Este milagre ressalta a compaixão de Cristo e a importância da fé e intercessão dos pais pelos filhos.
A Importância da Oração e da Fé na Família
A oração e a fé desempenham um papel crucial na vida familiar. Deus valoriza a união familiar e responde às orações feitas com fé.
- Oração Persistente: Os exemplos de Isaque, Ana e Jairo mostram a importância da oração persistente e da fé inabalável. Quando as famílias se voltam para Deus em oração, Ele responde com milagres e transformações.
- União Familiar: Deus valoriza a união entre marido e mulher e deseja que essa união seja fortalecida pela fé. A oração conjunta e o apoio mútuo são fundamentais para um relacionamento saudável e duradouro.
Efeitos do Evangelho nas Relações Familiares
Filhos Obedientes e Pais Amorosos
O Evangelho transforma não apenas a relação entre os cônjuges, mas também entre pais e filhos.
- Efésios 6:1-4:
- Texto Bíblico: "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
- Comentário Expositivo: Paulo enfatiza a importância da obediência dos filhos e do amor e cuidado dos pais. O Evangelho instrui os filhos a respeitarem e obedecerem aos pais, enquanto exorta os pais a criarem seus filhos com amor, paciência e instrução no Senhor.
- Comentário Bíblico: A relação entre pais e filhos deve refletir os princípios do Evangelho, com amor, respeito e instrução baseada na Palavra de Deus. A obediência dos filhos e a paciência e amor dos pais criam um ambiente saudável e harmonioso.
Transformação e Renovação dos Laços Familiares
O Evangelho promove a renovação dos laços familiares, superando os desafios e trazendo paz e unidade.
- Renovação Espiritual: A fé em Cristo renova os relacionamentos familiares, trazendo cura onde há feridas e união onde há divisões. A transformação espiritual impacta todas as áreas da vida familiar.
- Resolução de Conflitos: O Evangelho fornece princípios para a resolução de conflitos familiares, promovendo o perdão, a reconciliação e o amor incondicional.
Conclusão
O Evangelho transforma profundamente as relações familiares, trazendo cura, renovação e paz. Através da oração e da fé, os laços familiares são fortalecidos, e os desafios são superados. A obediência dos filhos e o amor dos pais, orientados pelos princípios do Evangelho, criam um ambiente harmonioso e saudável. A fé em Cristo permite que as famílias vivam em unidade, refletindo o amor e a graça de Deus. Em um mundo onde as famílias enfrentam muitos desafios, o Evangelho oferece esperança e transformação.
3- O meio ambiente. Já sabemos que a criação é obra de Deus, e que Ele ordenou ao homem que sujeitasse a criação e a dominasse sobre os animais, peixes e aves. Diante dos muitos problemas criados pela ação do homem em relação ao meio ambiente, é necessário entender que o Evangelho muda a forma de pensar e agir do cristão em relação ao ambiente em que se encontra. A fé cristã, ao chegar à vida de uma pessoa, traz a percepção de que ela deve ter respeito pela criação de Deus. Isso implica dizer que um salvo em Cristo não destrói o meio ambiente onde ele está, mas o conserva. Da mesma forma como os hebreus deveriam cuidar da terra onde haviam sido colocados por Deus, somos desafiados a interagir com o meio ambiente de forma a preservá-lo, e de usufruindo dos seus recursos com sabedoria. Deus tem zelo pelo que criou, e uma prova é o fato dEle ter mostrado a Ezequiel que o rio que saía do altar do Senhor trazia restauração ao meio ambiente, atraindo pescadores e fazendo crescer árvores frutíferas nas suas margens (Ez 47.1-12). Embora o cuidado com o meio ambiente seja eventualmente usado como tema de pauta ideológica, como servos de Deus não podemos nos esquivar da mordomia colocada sob nossa responsabilidade para com a criação. Sabemos, pela Palavra de Deus, que “o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão” (2Pe 3.10), mas a Palavra não diz que é o povo de Deus que vai fazer isso. Portanto, tratemos com zelo e cuidado o ambiente onde Deus nos colocou.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Para abordar o tema do meio ambiente à luz do Evangelho, vamos explorar como a fé cristã influencia a perspectiva e a responsabilidade do cristão em relação à criação de Deus.
A Responsabilidade Humana sobre a Criação de Deus
Deus criou o mundo e entregou ao homem a responsabilidade de cuidar e administrar a criação. Genesis 1:28 diz: "E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra."
O Evangelho e a Percepção Ambiental
Quando uma pessoa se converte ao cristianismo, sua visão do mundo e do meio ambiente muda. Ela reconhece que deve respeitar e preservar a criação de Deus, não explorando-a irresponsavelmente, mas cuidando dela com sabedoria.
- Respeito pela Criação: A fé cristã ensina que Deus criou o mundo e o declarou bom. Portanto, os cristãos são chamados a tratar a criação com respeito e responsabilidade, não apenas como um recurso a ser explorado sem limites.
- Mordomia Responsável: Os cristãos são ensinados a serem mordomos fiéis dos recursos que Deus lhes confiou. Isso implica em usar os recursos naturais de maneira sustentável, pensando não apenas nas gerações atuais, mas também nas futuras.
Exemplo Bíblico de Conservação
Um exemplo notável na Bíblia que ilustra o cuidado de Deus pela criação e a responsabilidade humana é encontrado em Ezequiel 47:1-12. Este texto descreve um rio que traz vida e restauração às suas margens, atraindo pescadores e fazendo crescer árvores frutíferas. Isso demonstra que o cuidado de Deus pela criação inclui sua restauração e sustentabilidade.
A Perspectiva Escatológica
Embora a Bíblia ensine que o mundo passará por transformações dramáticas no fim dos tempos (2 Pedro 3:10), não cabe aos cristãos acelerar esse processo destruindo irresponsavelmente o meio ambiente. Pelo contrário, somos chamados a ser bons administradores da terra enquanto aguardamos a volta de Cristo.
Conclusão
O Evangelho não apenas transforma vidas individuais, mas também influencia a maneira como os cristãos interagem com o meio ambiente. Como mordomos da criação de Deus, somos chamados a conservar e cuidar da terra de maneira responsável, refletindo o cuidado de Deus pela sua criação e preparando um ambiente sustentável para as gerações futuras. Essa responsabilidade é um aspecto essencial da fé cristã, que nos desafia a honrar e preservar o dom precioso da criação divina.
Para abordar o tema do meio ambiente à luz do Evangelho, vamos explorar como a fé cristã influencia a perspectiva e a responsabilidade do cristão em relação à criação de Deus.
A Responsabilidade Humana sobre a Criação de Deus
Deus criou o mundo e entregou ao homem a responsabilidade de cuidar e administrar a criação. Genesis 1:28 diz: "E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra."
O Evangelho e a Percepção Ambiental
Quando uma pessoa se converte ao cristianismo, sua visão do mundo e do meio ambiente muda. Ela reconhece que deve respeitar e preservar a criação de Deus, não explorando-a irresponsavelmente, mas cuidando dela com sabedoria.
- Respeito pela Criação: A fé cristã ensina que Deus criou o mundo e o declarou bom. Portanto, os cristãos são chamados a tratar a criação com respeito e responsabilidade, não apenas como um recurso a ser explorado sem limites.
- Mordomia Responsável: Os cristãos são ensinados a serem mordomos fiéis dos recursos que Deus lhes confiou. Isso implica em usar os recursos naturais de maneira sustentável, pensando não apenas nas gerações atuais, mas também nas futuras.
Exemplo Bíblico de Conservação
Um exemplo notável na Bíblia que ilustra o cuidado de Deus pela criação e a responsabilidade humana é encontrado em Ezequiel 47:1-12. Este texto descreve um rio que traz vida e restauração às suas margens, atraindo pescadores e fazendo crescer árvores frutíferas. Isso demonstra que o cuidado de Deus pela criação inclui sua restauração e sustentabilidade.
A Perspectiva Escatológica
Embora a Bíblia ensine que o mundo passará por transformações dramáticas no fim dos tempos (2 Pedro 3:10), não cabe aos cristãos acelerar esse processo destruindo irresponsavelmente o meio ambiente. Pelo contrário, somos chamados a ser bons administradores da terra enquanto aguardamos a volta de Cristo.
Conclusão
O Evangelho não apenas transforma vidas individuais, mas também influencia a maneira como os cristãos interagem com o meio ambiente. Como mordomos da criação de Deus, somos chamados a conservar e cuidar da terra de maneira responsável, refletindo o cuidado de Deus pela sua criação e preparando um ambiente sustentável para as gerações futuras. Essa responsabilidade é um aspecto essencial da fé cristã, que nos desafia a honrar e preservar o dom precioso da criação divina.
SUBSÍDIO II
Explique aos alunos que “o ‘sal’ é valorizado por dois atributos principais: gosto e conservação. Não perde sua salinidade se é cloreto de sódio puro. Isto nos leva à sugestão do que Jesus quis dizer quando disse [que] os discípulos deixariam de ser discípulos se eles perdessem o caráter de sal. O sal não refinado extraído do mar Morto continha mistura de outros minerais. Deste sal em estado natural o cloreto de sódio poderia sofrer livixiação em consequência da umidade, tornando-o imprestável (Jeremias, 1972, p.169). O ensino rabínico associava a metáfora do sal com sabedoria. Esta era a intenção de Jesus, visto que a palavra grega traduzida por ‘nada mais presta’ tem ‘tolo’ ou ‘louco’ como seu significado radicular. É tolice ou loucura os discípulos perderem o caráter, já que assim eles são imprestáveis para o Reino e a Igreja, e colhem o desprezo de ambos. No Antigo Testamento ‘luz’ está associada com Deus (Sl 18.28; 27.1), e o Servo do Senhor e Jerusalém estão revestidos com a luz de Deus. O Servo será luz para os gentios, e todas as nações virão à luz de Jerusalém (Is 42.6; 49.6; 60.1-3). É neste sentido de ser luz para as nações que Jesus identifica os discípulos como luz. Esta ideia antecipa a conclusão do Evangelho de Mateus: ‘Portanto, ide, ensinai todas as nações [ou fazei discípulos]’ (Mt 28.19). No capítulo anterior, Mateus identificou Jesus como a ‘grande luz’ de Isaías na Galileia gentia (Mt 4.15,16). Agora os discípulos são chamados para serem portadores da luz.” (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.43,44).
III- O EVANGELHO NOS DIRECIONA PARA A ETERNIDADE
1- A eternidade em nosso coração. O ser humano não é um conjunto de elementos químicos que se amontoaram ao longo de um processo que se deu por acaso. Ele foi criado por Deus, de forma planejada. E a humanidade tem dentro de si o desejo de não passar pela morte. Essa quebra do ciclo proposto por Deus, de uma vida sem fim, assusta qualquer pessoa, pois da morte não há retorno. A verdade é que a Eternidade está em nosso coração: “Deus fez tudo formoso no seu devido tempo. Também pôs a eternidade no coração do ser humano, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até o fim” (Ec 3.11 — NAA).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Bíblia ensina que o ser humano foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:27) e que Deus colocou a eternidade no coração de cada pessoa (Eclesiastes 3:11). Isso significa que, apesar de vivermos em um mundo temporal e sujeito à morte física, temos uma percepção inata da existência eterna. Essa consciência nos leva a buscar significado e a refletir sobre a vida além desta existência terrena.
- Criação Planejada por Deus: A visão cristã afirma que a vida humana não é acidental, mas planejada por Deus. Ele nos criou com um propósito e com a capacidade de entendermos que há mais do que simplesmente a vida presente.
- Anseio pela Eternidade: A morte física é um evento inevitável que desperta temor e reflexão em todos os seres humanos. A Bíblia reconhece essa realidade e aponta para a eternidade como um conceito que ressoa profundamente no coração humano, indicando nossa aspiração por algo além do tempo finito.
Implicações do Evangelho para a Eternidade
O Evangelho oferece uma perspectiva única sobre a eternidade, pois revela que através de Jesus Cristo, a vida eterna é acessível a todos que creem nele (João 3:16). Aqui estão algumas implicações importantes:
- Redenção Eterna: O Evangelho proclama que Jesus Cristo veio para salvar a humanidade do pecado e da morte espiritual, oferecendo vida eterna a todos que creem nele como Senhor e Salvador (João 10:28).
- Esperança na Ressurreição: A ressurreição de Jesus Cristo é central para a fé cristã, pois ela garante nossa própria ressurreição e vida eterna com Deus (1 Coríntios 15:20-22). A promessa da vida após a morte dá esperança e consolo aos cristãos diante da finitude da vida terrena.
- Preparação para a Eternidade: O Evangelho nos desafia a viver de maneira que reflita nossa crença na eternidade. Isso inclui viver uma vida de santidade, amor ao próximo e compromisso com os valores do Reino de Deus (Mateus 6:19-21).
Conclusão
O Evangelho não apenas responde ao anseio humano pela eternidade, mas também oferece uma esperança concreta e uma realidade espiritual transformadora. Ele revela que a vida humana não se limita ao aqui e agora, mas tem um propósito eterno planejado por Deus. Ao aceitarmos o Evangelho, somos convidados a viver com a certeza da vida eterna em comunhão com Deus, nossa esperança final e nossa maior aspiração.
A Bíblia ensina que o ser humano foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:27) e que Deus colocou a eternidade no coração de cada pessoa (Eclesiastes 3:11). Isso significa que, apesar de vivermos em um mundo temporal e sujeito à morte física, temos uma percepção inata da existência eterna. Essa consciência nos leva a buscar significado e a refletir sobre a vida além desta existência terrena.
- Criação Planejada por Deus: A visão cristã afirma que a vida humana não é acidental, mas planejada por Deus. Ele nos criou com um propósito e com a capacidade de entendermos que há mais do que simplesmente a vida presente.
- Anseio pela Eternidade: A morte física é um evento inevitável que desperta temor e reflexão em todos os seres humanos. A Bíblia reconhece essa realidade e aponta para a eternidade como um conceito que ressoa profundamente no coração humano, indicando nossa aspiração por algo além do tempo finito.
Implicações do Evangelho para a Eternidade
O Evangelho oferece uma perspectiva única sobre a eternidade, pois revela que através de Jesus Cristo, a vida eterna é acessível a todos que creem nele (João 3:16). Aqui estão algumas implicações importantes:
- Redenção Eterna: O Evangelho proclama que Jesus Cristo veio para salvar a humanidade do pecado e da morte espiritual, oferecendo vida eterna a todos que creem nele como Senhor e Salvador (João 10:28).
- Esperança na Ressurreição: A ressurreição de Jesus Cristo é central para a fé cristã, pois ela garante nossa própria ressurreição e vida eterna com Deus (1 Coríntios 15:20-22). A promessa da vida após a morte dá esperança e consolo aos cristãos diante da finitude da vida terrena.
- Preparação para a Eternidade: O Evangelho nos desafia a viver de maneira que reflita nossa crença na eternidade. Isso inclui viver uma vida de santidade, amor ao próximo e compromisso com os valores do Reino de Deus (Mateus 6:19-21).
Conclusão
O Evangelho não apenas responde ao anseio humano pela eternidade, mas também oferece uma esperança concreta e uma realidade espiritual transformadora. Ele revela que a vida humana não se limita ao aqui e agora, mas tem um propósito eterno planejado por Deus. Ao aceitarmos o Evangelho, somos convidados a viver com a certeza da vida eterna em comunhão com Deus, nossa esperança final e nossa maior aspiração.
2- Não estaremos sozinhos. Não conseguimos imaginar a grandiosidade do Evangelho, e isso decorre do fato de não podermos conhecer todas as culturas do mundo onde a palavra de Jesus já chegou bem como as pessoas que foram alcançadas pela salvação. Mas é certo que um dia, nos reuniremos com nossos irmãos salvos no porvir, e eles não são poucos. O apóstolo Pedro mencionou que, em seus dias, havia irmãos em todo o mundo que estavam sendo afligidos pelos ataques de Satanás (1Pe 5.8,9). O Evangelho não ficou só em Jerusalém. Ele ultrapassou barreiras geográficas, linguísticas e culturais. João, contemplando os últimos dias, disse: “Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos” (Ap 7.9). Não estamos sozinhos no mundo. A Igreja do Senhor Jesus Cristo é muito maior do que podemos imaginar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Para explorar a perspectiva do Evangelho sobre a comunhão e a universalidade da Igreja, vamos analisar as implicações bíblicas e teológicas do texto apresentado.
1. A Universalidade da Igreja
O Evangelho não se limita a fronteiras geográficas, culturais ou linguísticas. Desde os tempos dos apóstolos até hoje, a mensagem de Jesus Cristo tem alcançado pessoas de todas as nações, tribos, povos e línguas. Isso demonstra a universalidade e o poder transformador do Evangelho.
- Alcance Global: O Evangelho transcende todas as barreiras humanas e alcança os corações de pessoas em todo o mundo. Desde o Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos em Jerusalém, até os dias atuais, a Igreja tem crescido e se espalhado por todos os continentes.
- Comunhão na Diversidade: A visão de João em Apocalipse 7:9 retrata uma multidão incontável de todos os povos, tribos, nações e línguas adorando a Deus diante do trono. Isso reflete a comunhão e a unidade na diversidade que o Evangelho promove entre os crentes.
2. A Força da Comunidade Cristã
A Igreja não é apenas uma comunidade local, mas uma comunidade global de crentes que compartilham a mesma fé em Jesus Cristo. Isso implica em várias realidades importantes:
- Suporte Mútuo: Como mencionado por Pedro, os crentes são afligidos por perseguições e desafios, mas têm a comunhão uns dos outros para encorajamento e suporte (1 Pedro 5:8-9). A Igreja é um lugar de refúgio e fortalecimento espiritual.
- Missão Compartilhada: Todos os crentes são chamados a participar da missão global da Igreja de proclamar o Evangelho a todas as nações (Mateus 28:19-20). A comunhão na Igreja não é apenas interna, mas também se estende ao compromisso com a Grande Comissão.
3. Esperança na Comunhão Eterna
A visão de João em Apocalipse também aponta para a esperança da comunhão eterna no céu, onde todos os crentes estarão reunidos diante do trono de Deus. Essa visão inspira os cristãos a viverem em unidade e amor uns pelos outros enquanto aguardam o retorno glorioso de Cristo.
Conclusão
O Evangelho não apenas transforma vidas individualmente, mas também une crentes de todo o mundo em uma comunidade global de fé e amor. A Igreja, composta por pessoas de todas as culturas e origens, testemunha da universalidade e da força transformadora do Evangelho de Jesus Cristo. Essa comunhão transcende barreiras terrenas e aponta para a esperança da comunhão eterna na presença de Deus.
Para explorar a perspectiva do Evangelho sobre a comunhão e a universalidade da Igreja, vamos analisar as implicações bíblicas e teológicas do texto apresentado.
1. A Universalidade da Igreja
O Evangelho não se limita a fronteiras geográficas, culturais ou linguísticas. Desde os tempos dos apóstolos até hoje, a mensagem de Jesus Cristo tem alcançado pessoas de todas as nações, tribos, povos e línguas. Isso demonstra a universalidade e o poder transformador do Evangelho.
- Alcance Global: O Evangelho transcende todas as barreiras humanas e alcança os corações de pessoas em todo o mundo. Desde o Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos em Jerusalém, até os dias atuais, a Igreja tem crescido e se espalhado por todos os continentes.
- Comunhão na Diversidade: A visão de João em Apocalipse 7:9 retrata uma multidão incontável de todos os povos, tribos, nações e línguas adorando a Deus diante do trono. Isso reflete a comunhão e a unidade na diversidade que o Evangelho promove entre os crentes.
2. A Força da Comunidade Cristã
A Igreja não é apenas uma comunidade local, mas uma comunidade global de crentes que compartilham a mesma fé em Jesus Cristo. Isso implica em várias realidades importantes:
- Suporte Mútuo: Como mencionado por Pedro, os crentes são afligidos por perseguições e desafios, mas têm a comunhão uns dos outros para encorajamento e suporte (1 Pedro 5:8-9). A Igreja é um lugar de refúgio e fortalecimento espiritual.
- Missão Compartilhada: Todos os crentes são chamados a participar da missão global da Igreja de proclamar o Evangelho a todas as nações (Mateus 28:19-20). A comunhão na Igreja não é apenas interna, mas também se estende ao compromisso com a Grande Comissão.
3. Esperança na Comunhão Eterna
A visão de João em Apocalipse também aponta para a esperança da comunhão eterna no céu, onde todos os crentes estarão reunidos diante do trono de Deus. Essa visão inspira os cristãos a viverem em unidade e amor uns pelos outros enquanto aguardam o retorno glorioso de Cristo.
Conclusão
O Evangelho não apenas transforma vidas individualmente, mas também une crentes de todo o mundo em uma comunidade global de fé e amor. A Igreja, composta por pessoas de todas as culturas e origens, testemunha da universalidade e da força transformadora do Evangelho de Jesus Cristo. Essa comunhão transcende barreiras terrenas e aponta para a esperança da comunhão eterna na presença de Deus.
SUBSÍDIO III
Ressalte que todos os dias temos a oportunidade de juntamente com Jesus Cristo construir um mundo melhor. Sabe como? Mediante o nosso testemunho.
CONCLUSÃO
O Evangelho de Jesus Cristo pode fazer grandes coisas pelo homem moderno, tanto quanto fez pelos homens que creram em Jesus nos últimos séculos. E até que o Senhor Jesus retorne para buscar a sua Igreja, devemos pregar e viver a sua mensagem como um exemplo a todas as pessoas de todas as culturas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão sobre o impacto do Evangelho na vida moderna e o papel contínuo da Igreja até a volta de Jesus Cristo pode ser articulada da seguinte forma:
Conclusão: O Impacto Contínuo do Evangelho
O Evangelho de Jesus Cristo continua sendo uma força transformadora na vida das pessoas, tanto nos dias atuais quanto ao longo dos séculos. Desde os primeiros seguidores de Cristo até os dias de hoje, aqueles que creem têm experimentado a libertação do pecado, a restauração da comunhão com Deus e a esperança da vida eterna.
1. Transformação Pessoal e Social
O Evangelho não apenas salva individualmente, mas também transforma sociedades inteiras quando vivido e pregado com fidelidade. Ele promove a justiça, a compaixão e a reconciliação, moldando indivíduos e comunidades à imagem de Cristo.
2. Missão Contínua da Igreja
Até que Jesus retorne para buscar sua Igreja, somos chamados a proclamar e viver o Evangelho como testemunhas vivas em todas as culturas e contextos. A Grande Comissão (Mateus 28:19-20) nos instrui a fazer discípulos de todas as nações, ensinando-lhes a obedecer tudo o que Jesus ordenou.
3. Exemplo de Vida Cristã
Viver o Evangelho não se resume apenas em palavras, mas em ações que demonstram o amor de Cristo ao mundo. Como cristãos, somos chamados a ser sal e luz (Mateus 5:13-16), influenciando positivamente nossa sociedade e refletindo a glória de Deus através de nossas vidas.
4. Esperança na Volta de Cristo
A promessa da volta de Jesus Cristo nos incentiva a viver com esperança e expectativa, sabendo que um dia estaremos reunidos com ele para sempre. Até então, continuamos a pregar e viver o Evangelho, preparando o caminho para seu retorno glorioso.
Chamado à Ação
Que cada um de nós, como parte da Igreja de Cristo, seja diligente em proclamar o Evangelho com amor e integridade, impactando nossa geração e preparando o caminho para o Reino de Deus. Que vivamos de modo que outros vejam Cristo em nós e sejam atraídos ao seu amor salvífico.
Assim, enquanto esperamos pela volta de nosso Senhor, nosso compromisso é claro: viver e compartilhar o Evangelho para a glória de Deus e o bem de toda a humanidade.
A conclusão sobre o impacto do Evangelho na vida moderna e o papel contínuo da Igreja até a volta de Jesus Cristo pode ser articulada da seguinte forma:
Conclusão: O Impacto Contínuo do Evangelho
O Evangelho de Jesus Cristo continua sendo uma força transformadora na vida das pessoas, tanto nos dias atuais quanto ao longo dos séculos. Desde os primeiros seguidores de Cristo até os dias de hoje, aqueles que creem têm experimentado a libertação do pecado, a restauração da comunhão com Deus e a esperança da vida eterna.
1. Transformação Pessoal e Social
O Evangelho não apenas salva individualmente, mas também transforma sociedades inteiras quando vivido e pregado com fidelidade. Ele promove a justiça, a compaixão e a reconciliação, moldando indivíduos e comunidades à imagem de Cristo.
2. Missão Contínua da Igreja
Até que Jesus retorne para buscar sua Igreja, somos chamados a proclamar e viver o Evangelho como testemunhas vivas em todas as culturas e contextos. A Grande Comissão (Mateus 28:19-20) nos instrui a fazer discípulos de todas as nações, ensinando-lhes a obedecer tudo o que Jesus ordenou.
3. Exemplo de Vida Cristã
Viver o Evangelho não se resume apenas em palavras, mas em ações que demonstram o amor de Cristo ao mundo. Como cristãos, somos chamados a ser sal e luz (Mateus 5:13-16), influenciando positivamente nossa sociedade e refletindo a glória de Deus através de nossas vidas.
4. Esperança na Volta de Cristo
A promessa da volta de Jesus Cristo nos incentiva a viver com esperança e expectativa, sabendo que um dia estaremos reunidos com ele para sempre. Até então, continuamos a pregar e viver o Evangelho, preparando o caminho para seu retorno glorioso.
Chamado à Ação
Que cada um de nós, como parte da Igreja de Cristo, seja diligente em proclamar o Evangelho com amor e integridade, impactando nossa geração e preparando o caminho para o Reino de Deus. Que vivamos de modo que outros vejam Cristo em nós e sejam atraídos ao seu amor salvífico.
Assim, enquanto esperamos pela volta de nosso Senhor, nosso compromisso é claro: viver e compartilhar o Evangelho para a glória de Deus e o bem de toda a humanidade.
HORA DA REVISÃO
1- Qual o elemento de que precisamos para nos aproximarmos de Deus?
A Bíblia nos diz que a fé é o elemento de que precisamos para nos aproximar de Deus (Hb 11.6).
2- Para que era utilizado o sal nos dias de Jesus?
O sal nos dias de Jesus era tão valioso que o Império Romano aceitava a sua utilização como moeda de troca ou mesmo de pagamento.
3- Segundo a lição, o que Deus espera de nós?
Deus espera que façamos a diferença onde nos colocou.
4- Qual a função dos elementos “sal” e “luz”?
Preservar e iluminar.
5- Podemos nos esquivar da mordomia colocada sob nossa responsabilidade em relação à criação?
Não! Como servos de Deus não podemos nos esquivar da mordomia colocada sob nossa responsabilidade para com a criação.
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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Parabens por oferecer os melhores subsídios para auxiliar na Escola Dominical.
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