TEXTO ÁUREO ‘Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” Hebreus 12.14 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubne...
TEXTO ÁUREO
‘Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” Hebreus 12.14
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto:
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” (Hebreus 12:14)
1. Contexto Geral
A Epístola aos Hebreus é uma carta escrita para encorajar os cristãos judeus a perseverarem na fé em Jesus Cristo, enfatizando a superioridade de Cristo e do Novo Testamento em relação ao Antigo Testamento. O capítulo 12 é particularmente focado em exortar os crentes a viverem uma vida de fé, paciência e santidade, mesmo em meio às dificuldades e perseguições.
2. Análise das Palavras no Grego
- "Segui" (διώκω - diōkō):
- No grego, "διώκω" significa perseguir ou buscar intensamente. Este verbo implica uma ação contínua e diligente, sugerindo que devemos constantemente e com empenho buscar a paz e a santificação.
- "Paz" (εἰρήνη - eirēnē):
- A palavra "εἰρήνη" não se refere apenas à ausência de conflito, mas a uma harmonia e bem-estar completos, tanto com Deus quanto com os outros. Esta paz é um fruto do Espírito (Gálatas 5:22) e uma marca da vida cristã.
- "Santificação" (ἁγιασμός - hagiasmos):
- "ἁγιασμός" refere-se ao processo de ser feito santo, separado para Deus. Envolve uma transformação moral e espiritual que reflete a natureza e o caráter de Deus. É essencial para o relacionamento com Deus.
- "Ver" (ὁράω - horaō):
- "ὁράω" significa ver ou perceber. No contexto deste versículo, implica ver Deus em um sentido espiritual e experiencial, tanto agora quanto na eternidade.
3. Comentário Teológico
"Segui a paz com todos"
O autor de Hebreus exorta os crentes a buscar a paz com todos, refletindo o ensinamento de Jesus nas Bem-aventuranças: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9). Esta busca pela paz envolve atitudes de perdão, reconciliação e amor ao próximo, como também instruído em Romanos 12:18: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens."
"e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."
A santificação é apresentada como indispensável para ver o Senhor. Este processo de santificação é contínuo e envolve a transformação da nossa vida para refletir a santidade de Deus. Em 1 Pedro 1:15-16, somos chamados a ser santos em toda a nossa maneira de viver: "Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo."
4. Conexões com Toda a Bíblia
- Santificação e Ver o Senhor:
- A Bíblia consistentemente ensina que a santificação é crucial para o relacionamento com Deus. Em 1 João 3:2-3, vemos que "seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro."
- Paz e Harmonia:
- A busca pela paz é um tema recorrente nas Escrituras. Em Filipenses 4:7, Paulo fala da "paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus." Além disso, em Romanos 14:19, somos incentivados a "seguir as coisas que servem para a paz e para a edificação mútua."
5. Opiniões de Pastores e Autores
- John MacArthur: Destaca que a santificação é um processo de toda a vida, iniciado pela regeneração e levado adiante pela contínua obediência à Palavra de Deus e pelo poder do Espírito Santo.
- Charles Spurgeon: Enfatiza que sem a santificação prática, a qual é evidenciada por um viver santo, a profissão de fé é vã. A santidade é a evidência visível de uma fé viva.
- R.C. Sproul: Argumenta que a santificação é a vontade de Deus para cada crente e é a evidência do novo nascimento. Ele vê a santificação como uma obra da graça de Deus que transforma o crente à imagem de Cristo.
6. Aplicação Prática
Para aplicar este versículo em nossas vidas, devemos:
- Buscar a paz: Ativamente buscar reconciliar-se com os outros, perdoando e pedindo perdão quando necessário.
- Viver em santidade: Consistentemente buscar viver uma vida que reflita a santidade de Deus, evitando o pecado e se dedicando à obediência à Palavra de Deus.
- Perseverar na fé: Entender que a santificação é um processo contínuo que requer esforço diligente e dependência do Espírito Santo.
Hebreus 12:14 nos desafia a uma vida de paz e santidade, essencial para ver o Senhor. Esta busca não é passiva, mas uma diligente perseguição daquilo que agrada a Deus. Ao aplicar este versículo, somos chamados a viver vidas que refletem a natureza de Cristo, sendo luz no mundo e exemplos vivos do poder transformador do Evangelho.
Texto:
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” (Hebreus 12:14)
1. Contexto Geral
A Epístola aos Hebreus é uma carta escrita para encorajar os cristãos judeus a perseverarem na fé em Jesus Cristo, enfatizando a superioridade de Cristo e do Novo Testamento em relação ao Antigo Testamento. O capítulo 12 é particularmente focado em exortar os crentes a viverem uma vida de fé, paciência e santidade, mesmo em meio às dificuldades e perseguições.
2. Análise das Palavras no Grego
- "Segui" (διώκω - diōkō):
- No grego, "διώκω" significa perseguir ou buscar intensamente. Este verbo implica uma ação contínua e diligente, sugerindo que devemos constantemente e com empenho buscar a paz e a santificação.
- "Paz" (εἰρήνη - eirēnē):
- A palavra "εἰρήνη" não se refere apenas à ausência de conflito, mas a uma harmonia e bem-estar completos, tanto com Deus quanto com os outros. Esta paz é um fruto do Espírito (Gálatas 5:22) e uma marca da vida cristã.
- "Santificação" (ἁγιασμός - hagiasmos):
- "ἁγιασμός" refere-se ao processo de ser feito santo, separado para Deus. Envolve uma transformação moral e espiritual que reflete a natureza e o caráter de Deus. É essencial para o relacionamento com Deus.
- "Ver" (ὁράω - horaō):
- "ὁράω" significa ver ou perceber. No contexto deste versículo, implica ver Deus em um sentido espiritual e experiencial, tanto agora quanto na eternidade.
3. Comentário Teológico
"Segui a paz com todos"
O autor de Hebreus exorta os crentes a buscar a paz com todos, refletindo o ensinamento de Jesus nas Bem-aventuranças: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9). Esta busca pela paz envolve atitudes de perdão, reconciliação e amor ao próximo, como também instruído em Romanos 12:18: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens."
"e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."
A santificação é apresentada como indispensável para ver o Senhor. Este processo de santificação é contínuo e envolve a transformação da nossa vida para refletir a santidade de Deus. Em 1 Pedro 1:15-16, somos chamados a ser santos em toda a nossa maneira de viver: "Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo."
4. Conexões com Toda a Bíblia
- Santificação e Ver o Senhor:
- A Bíblia consistentemente ensina que a santificação é crucial para o relacionamento com Deus. Em 1 João 3:2-3, vemos que "seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro."
- Paz e Harmonia:
- A busca pela paz é um tema recorrente nas Escrituras. Em Filipenses 4:7, Paulo fala da "paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus." Além disso, em Romanos 14:19, somos incentivados a "seguir as coisas que servem para a paz e para a edificação mútua."
5. Opiniões de Pastores e Autores
- John MacArthur: Destaca que a santificação é um processo de toda a vida, iniciado pela regeneração e levado adiante pela contínua obediência à Palavra de Deus e pelo poder do Espírito Santo.
- Charles Spurgeon: Enfatiza que sem a santificação prática, a qual é evidenciada por um viver santo, a profissão de fé é vã. A santidade é a evidência visível de uma fé viva.
- R.C. Sproul: Argumenta que a santificação é a vontade de Deus para cada crente e é a evidência do novo nascimento. Ele vê a santificação como uma obra da graça de Deus que transforma o crente à imagem de Cristo.
6. Aplicação Prática
Para aplicar este versículo em nossas vidas, devemos:
- Buscar a paz: Ativamente buscar reconciliar-se com os outros, perdoando e pedindo perdão quando necessário.
- Viver em santidade: Consistentemente buscar viver uma vida que reflita a santidade de Deus, evitando o pecado e se dedicando à obediência à Palavra de Deus.
- Perseverar na fé: Entender que a santificação é um processo contínuo que requer esforço diligente e dependência do Espírito Santo.
Hebreus 12:14 nos desafia a uma vida de paz e santidade, essencial para ver o Senhor. Esta busca não é passiva, mas uma diligente perseguição daquilo que agrada a Deus. Ao aplicar este versículo, somos chamados a viver vidas que refletem a natureza de Cristo, sendo luz no mundo e exemplos vivos do poder transformador do Evangelho.
VERDADE APLICADA
O autêntico discípulo de Cristo também deve ser conhecido por ser um promotor da paz e estar sempre procurando fazer o bem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O chamado de Cristo para seus seguidores transcende a mera adesão a um conjunto de crenças. Implica uma transformação profunda no caráter e nas ações. O autêntico discípulo de Cristo deve ser reconhecido por sua busca incansável pela paz e por fazer o bem. Este comentário bíblico visa explorar o fundamento teológico e prático dessa verdade, fundamentando-se nas Escrituras.
Paz: Uma Marca Distintiva do Discípulo
Mateus 5:9: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”
Jesus, no Sermão da Montanha, destaca a importância da paz, identificando os pacificadores como "filhos de Deus". Este versículo não apenas valoriza a paz, mas também a coloca como uma evidência da filiação divina. A paz, portanto, é uma característica intrínseca do caráter divino e deve ser refletida na vida de seus discípulos.
Romanos 12:18: “Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens.”
O apóstolo Paulo exorta os cristãos a buscarem a paz com todos, na medida do possível. Isto implica um esforço ativo e contínuo para resolver conflitos e promover a harmonia. A paz, portanto, não é uma condição passiva, mas uma ação intencional e deliberada de reconciliação e amor.
Fazer o Bem: Um Chamado à Ação
Gálatas 6:9-10: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.”
Fazer o bem é uma responsabilidade contínua e não deve ser limitada pela fadiga ou desânimo. Paulo incentiva os crentes a persistirem na bondade, com a promessa de que haverá uma recompensa. Este chamado à ação abrange todos, mas destaca uma prioridade especial para a comunidade de fé.
Tiago 1:27: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo.”
Tiago define a verdadeira religião não como um conjunto de rituais, mas como ações concretas de amor e serviço aos necessitados. Este versículo enfatiza que fazer o bem é uma expressão prática da fé e uma manifestação tangível do amor de Deus.
Exemplos Bíblicos de Pacificadores e Benfeitores
Abraão: Em Gênesis 13, Abraão busca a paz com Ló, seu sobrinho, propondo uma solução pacífica para a disputa sobre as terras. Ele demonstra um espírito pacificador, priorizando o relacionamento sobre os direitos pessoais.
Dorcas (Tabita): Em Atos 9:36-42, Dorcas é descrita como uma mulher cheia de boas obras e esmolas que fazia. Sua vida é um testemunho do impacto de fazer o bem na comunidade, a ponto de sua morte ser lamentada e sua ressurreição celebrada.
Ser um autêntico discípulo de Cristo envolve mais do que crenças intelectuais; exige uma vida marcada pela promoção da paz e pelo fazer o bem. Este chamado é fundamentado no caráter de Deus e exemplificado em Jesus Cristo. Assim, o verdadeiro discípulo reflete essas qualidades em suas interações diárias, tornando-se um canal da paz de Deus e um agente de bondade no mundo. Ao buscar viver desta forma, o discípulo não só cumpre seu propósito, mas também testemunha do amor transformador de Cristo a todos ao seu redor.
O chamado de Cristo para seus seguidores transcende a mera adesão a um conjunto de crenças. Implica uma transformação profunda no caráter e nas ações. O autêntico discípulo de Cristo deve ser reconhecido por sua busca incansável pela paz e por fazer o bem. Este comentário bíblico visa explorar o fundamento teológico e prático dessa verdade, fundamentando-se nas Escrituras.
Paz: Uma Marca Distintiva do Discípulo
Mateus 5:9: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”
Jesus, no Sermão da Montanha, destaca a importância da paz, identificando os pacificadores como "filhos de Deus". Este versículo não apenas valoriza a paz, mas também a coloca como uma evidência da filiação divina. A paz, portanto, é uma característica intrínseca do caráter divino e deve ser refletida na vida de seus discípulos.
Romanos 12:18: “Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens.”
O apóstolo Paulo exorta os cristãos a buscarem a paz com todos, na medida do possível. Isto implica um esforço ativo e contínuo para resolver conflitos e promover a harmonia. A paz, portanto, não é uma condição passiva, mas uma ação intencional e deliberada de reconciliação e amor.
Fazer o Bem: Um Chamado à Ação
Gálatas 6:9-10: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.”
Fazer o bem é uma responsabilidade contínua e não deve ser limitada pela fadiga ou desânimo. Paulo incentiva os crentes a persistirem na bondade, com a promessa de que haverá uma recompensa. Este chamado à ação abrange todos, mas destaca uma prioridade especial para a comunidade de fé.
Tiago 1:27: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo.”
Tiago define a verdadeira religião não como um conjunto de rituais, mas como ações concretas de amor e serviço aos necessitados. Este versículo enfatiza que fazer o bem é uma expressão prática da fé e uma manifestação tangível do amor de Deus.
Exemplos Bíblicos de Pacificadores e Benfeitores
Abraão: Em Gênesis 13, Abraão busca a paz com Ló, seu sobrinho, propondo uma solução pacífica para a disputa sobre as terras. Ele demonstra um espírito pacificador, priorizando o relacionamento sobre os direitos pessoais.
Dorcas (Tabita): Em Atos 9:36-42, Dorcas é descrita como uma mulher cheia de boas obras e esmolas que fazia. Sua vida é um testemunho do impacto de fazer o bem na comunidade, a ponto de sua morte ser lamentada e sua ressurreição celebrada.
Ser um autêntico discípulo de Cristo envolve mais do que crenças intelectuais; exige uma vida marcada pela promoção da paz e pelo fazer o bem. Este chamado é fundamentado no caráter de Deus e exemplificado em Jesus Cristo. Assim, o verdadeiro discípulo reflete essas qualidades em suas interações diárias, tornando-se um canal da paz de Deus e um agente de bondade no mundo. Ao buscar viver desta forma, o discípulo não só cumpre seu propósito, mas também testemunha do amor transformador de Cristo a todos ao seu redor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTO DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículo 18
"Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens."
- "Se for possível" (εἰ δυνατὸν - ei dynaton):
- A expressão grega "εἰ δυνατὸν" sugere uma condição baseada em circunstâncias e capacidade. Paulo reconhece que, às vezes, a paz pode não ser alcançável devido às atitudes dos outros ou à natureza das situações.
- "quanto estiver em vós" (τὸ ἐξ ὑμῶν - to ex hymōn):
- Literalmente, "quanto depende de vocês". Isso enfatiza a responsabilidade pessoal de cada crente em buscar a paz, indicando que a iniciativa de reconciliar deve partir de nós, mas também reconhecendo que o resultado final pode não estar sob nosso controle.
- "tende paz" (εἰρηνεύετε - eirēneuete):
- Derivado de "εἰρήνη" (eirēnē), que significa paz. A palavra sugere viver em harmonia e trabalhar ativamente para evitar conflitos. Este mandamento está em consonância com as bem-aventuranças: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9).
Versículo 19
"Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor."
- "Não vos vingueis" (μὴ ἐκδικοῦντες ἑαυτούς - mē ekdikountes heautous):
- "ἐκδικέω" (ekdikeō) significa vingar-se. Paulo proíbe a retaliação pessoal, instruindo os crentes a confiarem a justiça a Deus.
- "mas dai lugar à ira" (ἀλλὰ δότε τόπον τῇ ὀργῇ - alla dote topon tē orgē):
- A expressão sugere permitir que a ira de Deus tenha seu lugar, em vez de tomar a justiça em nossas próprias mãos. A ideia é deixar que Deus trate com os malfeitores.
- "porque está escrito" (γέγραπται γάρ - gegraptai gar):
- Paulo cita Deuteronômio 32:35, reforçando a autoridade das Escrituras: "Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor." Isso ecoa em Hebreus 10:30.
Versículo 20
"Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça."
- "dá-lhe de comer" (ψώμιζε αὐτόν - psōmize auton):
- A palavra "ψώμιζε" sugere alimentar generosamente. A ação contrasta a expectativa de vingança com uma atitude de bondade prática.
- "dá-lhe de beber" (πότιζε αὐτόν - potize auton):
- Semelhantemente, "πότιζε" significa dar de beber. A instrução é para prover as necessidades básicas do inimigo.
- "brasas de fogo sobre a sua cabeça" (ἄνθρακας πυρὸς σωρεύσεις ἐπὶ τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ - anthrakas pyros sōreuseis epi tēn kephalēn autou):
- Esta expressão tem sido interpretada de várias maneiras. Alguns veem isso como provocando vergonha e arrependimento no inimigo, enquanto outros consideram uma metáfora para a convicção e transformação interior que a bondade pode trazer.
Versículo 21
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem."
- "vencer do mal" (μὴ νικῶ ὑπὸ τοῦ κακοῦ - mē nikō hypo tou kakou):
- "νικάω" (nikaō) significa vencer ou conquistar. Paulo adverte contra ser dominado pelo mal, o que poderia acontecer ao retribuir mal com mal.
- "vence o mal com o bem" (νίκα ἐν τῷ ἀγαθῷ τὸ κακόν - nika en tō agathō to kakon):
- O bem (ἀγαθὸν - agathon) é a arma com a qual o mal (κακόν - kakon) deve ser vencido. Isso reflete o ensino de Jesus em Mateus 5:44: "Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam."
Conexões com Toda a Bíblia
- Paz com Todos:
- Além de Mateus 5:9, encontramos exortações similares em 1 Pedro 3:11: "Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a."
- Deixar a Vingança para Deus:
- Além de Deuteronômio 32:35 e Hebreus 10:30, encontramos em Provérbios 20:22: "Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará."
- Fazendo o Bem aos Inimigos:
- A exortação de Paulo ecoa as palavras de Jesus em Lucas 6:27-28: "Mas a vós que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam."
- Vencer o Mal com o Bem:
- Esta ideia está também em 1 Tessalonicenses 5:15: "Vede que ninguém dê a outro mal por mal; mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos."
Romanos 12:18-21 nos oferece uma visão profunda de como os cristãos devem se relacionar com os outros, especialmente com aqueles que nos fazem mal. A instrução de buscar a paz, evitar a vingança, tratar os inimigos com bondade e vencer o mal com o bem está fundamentada nos ensinamentos de Jesus e em várias passagens do Antigo Testamento. Este trecho nos desafia a viver de uma maneira que reflete o caráter de Deus, demonstrando o poder transformador do evangelho em nossas vidas.
Versículo 18
"Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens."
- "Se for possível" (εἰ δυνατὸν - ei dynaton):
- A expressão grega "εἰ δυνατὸν" sugere uma condição baseada em circunstâncias e capacidade. Paulo reconhece que, às vezes, a paz pode não ser alcançável devido às atitudes dos outros ou à natureza das situações.
- "quanto estiver em vós" (τὸ ἐξ ὑμῶν - to ex hymōn):
- Literalmente, "quanto depende de vocês". Isso enfatiza a responsabilidade pessoal de cada crente em buscar a paz, indicando que a iniciativa de reconciliar deve partir de nós, mas também reconhecendo que o resultado final pode não estar sob nosso controle.
- "tende paz" (εἰρηνεύετε - eirēneuete):
- Derivado de "εἰρήνη" (eirēnē), que significa paz. A palavra sugere viver em harmonia e trabalhar ativamente para evitar conflitos. Este mandamento está em consonância com as bem-aventuranças: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9).
Versículo 19
"Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor."
- "Não vos vingueis" (μὴ ἐκδικοῦντες ἑαυτούς - mē ekdikountes heautous):
- "ἐκδικέω" (ekdikeō) significa vingar-se. Paulo proíbe a retaliação pessoal, instruindo os crentes a confiarem a justiça a Deus.
- "mas dai lugar à ira" (ἀλλὰ δότε τόπον τῇ ὀργῇ - alla dote topon tē orgē):
- A expressão sugere permitir que a ira de Deus tenha seu lugar, em vez de tomar a justiça em nossas próprias mãos. A ideia é deixar que Deus trate com os malfeitores.
- "porque está escrito" (γέγραπται γάρ - gegraptai gar):
- Paulo cita Deuteronômio 32:35, reforçando a autoridade das Escrituras: "Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor." Isso ecoa em Hebreus 10:30.
Versículo 20
"Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça."
- "dá-lhe de comer" (ψώμιζε αὐτόν - psōmize auton):
- A palavra "ψώμιζε" sugere alimentar generosamente. A ação contrasta a expectativa de vingança com uma atitude de bondade prática.
- "dá-lhe de beber" (πότιζε αὐτόν - potize auton):
- Semelhantemente, "πότιζε" significa dar de beber. A instrução é para prover as necessidades básicas do inimigo.
- "brasas de fogo sobre a sua cabeça" (ἄνθρακας πυρὸς σωρεύσεις ἐπὶ τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ - anthrakas pyros sōreuseis epi tēn kephalēn autou):
- Esta expressão tem sido interpretada de várias maneiras. Alguns veem isso como provocando vergonha e arrependimento no inimigo, enquanto outros consideram uma metáfora para a convicção e transformação interior que a bondade pode trazer.
Versículo 21
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem."
- "vencer do mal" (μὴ νικῶ ὑπὸ τοῦ κακοῦ - mē nikō hypo tou kakou):
- "νικάω" (nikaō) significa vencer ou conquistar. Paulo adverte contra ser dominado pelo mal, o que poderia acontecer ao retribuir mal com mal.
- "vence o mal com o bem" (νίκα ἐν τῷ ἀγαθῷ τὸ κακόν - nika en tō agathō to kakon):
- O bem (ἀγαθὸν - agathon) é a arma com a qual o mal (κακόν - kakon) deve ser vencido. Isso reflete o ensino de Jesus em Mateus 5:44: "Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam."
Conexões com Toda a Bíblia
- Paz com Todos:
- Além de Mateus 5:9, encontramos exortações similares em 1 Pedro 3:11: "Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a."
- Deixar a Vingança para Deus:
- Além de Deuteronômio 32:35 e Hebreus 10:30, encontramos em Provérbios 20:22: "Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará."
- Fazendo o Bem aos Inimigos:
- A exortação de Paulo ecoa as palavras de Jesus em Lucas 6:27-28: "Mas a vós que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam."
- Vencer o Mal com o Bem:
- Esta ideia está também em 1 Tessalonicenses 5:15: "Vede que ninguém dê a outro mal por mal; mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos."
Romanos 12:18-21 nos oferece uma visão profunda de como os cristãos devem se relacionar com os outros, especialmente com aqueles que nos fazem mal. A instrução de buscar a paz, evitar a vingança, tratar os inimigos com bondade e vencer o mal com o bem está fundamentada nos ensinamentos de Jesus e em várias passagens do Antigo Testamento. Este trecho nos desafia a viver de uma maneira que reflete o caráter de Deus, demonstrando o poder transformador do evangelho em nossas vidas.
LEITURAS COMPLEMENTARES
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MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os cristãos possam viver em paz uns com os outros.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica para Adultos: "Construindo a Paz e Fazendo o Bem"
Tema: Lição 10 - Ordenança para buscar a Paz e fazer o Bem
Objetivo: Refletir sobre a importância de buscar a paz e fazer o bem, conforme os ensinamentos bíblicos, e aplicar esses princípios de forma prática nas relações do dia a dia.
Duração: 15-20 minutos
Material Necessário:
- Cartões ou papéis pequenos
- Canetas ou lápis
- Caixa ou cesto
- Fita adesiva
- Cartazes com os versículos: Romanos 12:18, Hebreus 12:14, e 1 Pedro 3:11
Passo a Passo:
- Introdução (2-3 minutos):
- Explique brevemente o tema da lição, destacando a importância bíblica de buscar a paz e fazer o bem. Leia os versículos em voz alta e fixe-os em locais visíveis na sala.
- Atividade de Reflexão (5-7 minutos):
- Distribua cartões ou papéis pequenos e canetas para cada participante.
- Peça a cada pessoa para escrever uma situação recente em que teve a oportunidade de promover a paz ou fazer o bem, mas não conseguiu ou não soube como agir.
- Depois de escreverem, peça que coloquem os cartões na caixa ou cesto.
- Discussão em Grupo (5-7 minutos):
- Misture os cartões na caixa e peça a alguns voluntários que retirem um cartão e leiam em voz alta (sem identificar quem escreveu).
- Em grupo, discutam possíveis maneiras de agir de acordo com os princípios bíblicos de paz e bondade em cada situação apresentada.
- Incentive os participantes a compartilharem suas ideias e experiências sobre como poderiam ter agido ou como podem agir no futuro.
- Aplicação Prática (2-3 minutos):
- Entregue novos cartões em branco para os participantes.
- Peça a cada um que escreva uma ação concreta que se compromete a realizar na próxima semana para promover a paz ou fazer o bem em suas vidas.
- Opcional: Cole os novos cartões em uma parede ou quadro, criando um "Mural da Paz e Bondade", onde os compromissos de todos ficam visíveis.
- Conclusão e Oração (2-3 minutos):
- Enfatize a importância de aplicar os ensinamentos bíblicos diariamente.
- Faça uma oração pedindo a Deus que ajude a todos a buscar a paz e fazer o bem, guiando suas ações conforme os princípios ensinados por Jesus.
Reflexão Final:
Lembre aos participantes que buscar a paz e fazer o bem não são apenas mandamentos, mas são formas de refletir o amor de Deus em nossas vidas e nas vidas daqueles ao nosso redor. Incentive-os a levar essa dinâmica para suas famílias e comunidades, promovendo um ambiente de paz e bondade onde quer que estejam.
Versículos de Referência:
- Romanos 12:18: "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens."
- Hebreus 12:14: "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."
- 1 Pedro 3:11: "Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a."
Esta dinâmica rápida e reflexiva ajudará os participantes a internalizar e praticar os ensinamentos bíblicos sobre a busca da paz e a prática do bem em suas vidas cotidianas.
Dinâmica para Adultos: "Construindo a Paz e Fazendo o Bem"
Tema: Lição 10 - Ordenança para buscar a Paz e fazer o Bem
Objetivo: Refletir sobre a importância de buscar a paz e fazer o bem, conforme os ensinamentos bíblicos, e aplicar esses princípios de forma prática nas relações do dia a dia.
Duração: 15-20 minutos
Material Necessário:
- Cartões ou papéis pequenos
- Canetas ou lápis
- Caixa ou cesto
- Fita adesiva
- Cartazes com os versículos: Romanos 12:18, Hebreus 12:14, e 1 Pedro 3:11
Passo a Passo:
- Introdução (2-3 minutos):
- Explique brevemente o tema da lição, destacando a importância bíblica de buscar a paz e fazer o bem. Leia os versículos em voz alta e fixe-os em locais visíveis na sala.
- Atividade de Reflexão (5-7 minutos):
- Distribua cartões ou papéis pequenos e canetas para cada participante.
- Peça a cada pessoa para escrever uma situação recente em que teve a oportunidade de promover a paz ou fazer o bem, mas não conseguiu ou não soube como agir.
- Depois de escreverem, peça que coloquem os cartões na caixa ou cesto.
- Discussão em Grupo (5-7 minutos):
- Misture os cartões na caixa e peça a alguns voluntários que retirem um cartão e leiam em voz alta (sem identificar quem escreveu).
- Em grupo, discutam possíveis maneiras de agir de acordo com os princípios bíblicos de paz e bondade em cada situação apresentada.
- Incentive os participantes a compartilharem suas ideias e experiências sobre como poderiam ter agido ou como podem agir no futuro.
- Aplicação Prática (2-3 minutos):
- Entregue novos cartões em branco para os participantes.
- Peça a cada um que escreva uma ação concreta que se compromete a realizar na próxima semana para promover a paz ou fazer o bem em suas vidas.
- Opcional: Cole os novos cartões em uma parede ou quadro, criando um "Mural da Paz e Bondade", onde os compromissos de todos ficam visíveis.
- Conclusão e Oração (2-3 minutos):
- Enfatize a importância de aplicar os ensinamentos bíblicos diariamente.
- Faça uma oração pedindo a Deus que ajude a todos a buscar a paz e fazer o bem, guiando suas ações conforme os princípios ensinados por Jesus.
Reflexão Final:
Lembre aos participantes que buscar a paz e fazer o bem não são apenas mandamentos, mas são formas de refletir o amor de Deus em nossas vidas e nas vidas daqueles ao nosso redor. Incentive-os a levar essa dinâmica para suas famílias e comunidades, promovendo um ambiente de paz e bondade onde quer que estejam.
Versículos de Referência:
- Romanos 12:18: "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens."
- Hebreus 12:14: "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."
- 1 Pedro 3:11: "Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a."
Esta dinâmica rápida e reflexiva ajudará os participantes a internalizar e praticar os ensinamentos bíblicos sobre a busca da paz e a prática do bem em suas vidas cotidianas.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
A presente lição enfatiza os princípios bíblicos que devem nortear o discípulo de Cristo na sua ação de obediência em ser um agente promotor da paz e de perseverar em fazer o bem.
PONTO DE PARTIDA – O cristão deve ser promotor da paz e fazer o bem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução desta lição destaca a importância de o cristão viver conforme os princípios bíblicos, sendo um agente promotor da paz e perseverando em fazer o bem. Esta responsabilidade não é apenas um conselho, mas uma ordem divina para aqueles que seguem a Cristo. A Bíblia está repleta de passagens que incentivam e ordenam os crentes a buscar a paz e fazer o bem, refletindo o caráter de Deus em suas ações e atitudes diárias.
Ponto de Partida:
O cristão deve ser promotor da paz e fazer o bem. Esse princípio está fortemente embasado na Palavra de Deus. Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, veio ao mundo para reconciliar a humanidade com Deus e, ao fazê-lo, estabeleceu um padrão de comportamento para Seus seguidores. A paz que Cristo oferece não é apenas ausência de conflito, mas uma paz profunda e duradoura que transforma relacionamentos e sociedades.
Comentário Bíblico
- Promoção da Paz:
- Romanos 12:18: "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens."
- A palavra grega para paz aqui é "εἰρήνη" (eirēnē), que implica harmonia, tranquilidade e a ausência de tumulto. Os cristãos são chamados a buscar a paz ativamente, fazendo tudo o que está ao seu alcance para manter relações pacíficas com todos.
- Mateus 5:9: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus."
- Jesus exalta os pacificadores, ou "εἰρηνοποιοί" (eirēnopoioi), aqueles que não apenas evitam conflitos, mas ativamente trabalham para criar a paz. Esse chamado destaca a importância de ser um promotor da paz no reino de Deus.
- Fazer o Bem:
- Gálatas 6:9: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido."
- A expressão "fazer o bem" vem do grego "καλὸν ποιεῖν" (kalon poiein), que significa praticar boas ações ou fazer o que é nobre e excelente. Paulo encoraja os crentes a perseverar na bondade, sabendo que haverá uma recompensa divina.
- 1 Pedro 3:11: "Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a."
- Aqui, "faça o bem" é "ἀγαθόν ποιείτω" (agathon poieitō), indicando uma ação contínua de benevolência e bondade. O apóstolo Pedro reforça que a busca pela paz deve ser ativa e persistente.
Referências de Livros e Pastores
Livros da Editora Betel:
- "Princípios Bíblicos para uma Vida Cristã" - Este livro explora como os princípios bíblicos podem ser aplicados no cotidiano do cristão, incentivando a busca pela paz e a prática do bem.
- "O Caráter do Cristão" - Uma obra que detalha os atributos que devem ser evidentes na vida de um seguidor de Cristo, incluindo a paz e a bondade.
Frases de Pastores da Assembleia de Deus Madureira:
- Pr. Samuel Ferreira: "A paz que Cristo nos dá é uma paz que excede todo entendimento e nos capacita a sermos agentes de transformação em um mundo conturbado."
- Pr. Abner Ferreira: "Fazer o bem não é apenas uma opção, mas uma demonstração do amor de Deus que habita em nós. Devemos ser conhecidos por nossas boas obras e pela paz que promovemos."
Conclusão
A responsabilidade de ser um promotor da paz e fazer o bem está profundamente enraizada nos ensinamentos de Jesus e nos escritos apostólicos. O cristão deve sempre buscar refletir o caráter de Cristo em suas ações, sendo uma testemunha viva do amor e da graça de Deus. Ao promover a paz e perseverar em fazer o bem, o discípulo de Cristo cumpre sua vocação e glorifica a Deus em todas as áreas de sua vida.
A introdução desta lição destaca a importância de o cristão viver conforme os princípios bíblicos, sendo um agente promotor da paz e perseverando em fazer o bem. Esta responsabilidade não é apenas um conselho, mas uma ordem divina para aqueles que seguem a Cristo. A Bíblia está repleta de passagens que incentivam e ordenam os crentes a buscar a paz e fazer o bem, refletindo o caráter de Deus em suas ações e atitudes diárias.
Ponto de Partida:
O cristão deve ser promotor da paz e fazer o bem. Esse princípio está fortemente embasado na Palavra de Deus. Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, veio ao mundo para reconciliar a humanidade com Deus e, ao fazê-lo, estabeleceu um padrão de comportamento para Seus seguidores. A paz que Cristo oferece não é apenas ausência de conflito, mas uma paz profunda e duradoura que transforma relacionamentos e sociedades.
Comentário Bíblico
- Promoção da Paz:
- Romanos 12:18: "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens."
- A palavra grega para paz aqui é "εἰρήνη" (eirēnē), que implica harmonia, tranquilidade e a ausência de tumulto. Os cristãos são chamados a buscar a paz ativamente, fazendo tudo o que está ao seu alcance para manter relações pacíficas com todos.
- Mateus 5:9: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus."
- Jesus exalta os pacificadores, ou "εἰρηνοποιοί" (eirēnopoioi), aqueles que não apenas evitam conflitos, mas ativamente trabalham para criar a paz. Esse chamado destaca a importância de ser um promotor da paz no reino de Deus.
- Fazer o Bem:
- Gálatas 6:9: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido."
- A expressão "fazer o bem" vem do grego "καλὸν ποιεῖν" (kalon poiein), que significa praticar boas ações ou fazer o que é nobre e excelente. Paulo encoraja os crentes a perseverar na bondade, sabendo que haverá uma recompensa divina.
- 1 Pedro 3:11: "Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a."
- Aqui, "faça o bem" é "ἀγαθόν ποιείτω" (agathon poieitō), indicando uma ação contínua de benevolência e bondade. O apóstolo Pedro reforça que a busca pela paz deve ser ativa e persistente.
Referências de Livros e Pastores
Livros da Editora Betel:
- "Princípios Bíblicos para uma Vida Cristã" - Este livro explora como os princípios bíblicos podem ser aplicados no cotidiano do cristão, incentivando a busca pela paz e a prática do bem.
- "O Caráter do Cristão" - Uma obra que detalha os atributos que devem ser evidentes na vida de um seguidor de Cristo, incluindo a paz e a bondade.
Frases de Pastores da Assembleia de Deus Madureira:
- Pr. Samuel Ferreira: "A paz que Cristo nos dá é uma paz que excede todo entendimento e nos capacita a sermos agentes de transformação em um mundo conturbado."
- Pr. Abner Ferreira: "Fazer o bem não é apenas uma opção, mas uma demonstração do amor de Deus que habita em nós. Devemos ser conhecidos por nossas boas obras e pela paz que promovemos."
Conclusão
A responsabilidade de ser um promotor da paz e fazer o bem está profundamente enraizada nos ensinamentos de Jesus e nos escritos apostólicos. O cristão deve sempre buscar refletir o caráter de Cristo em suas ações, sendo uma testemunha viva do amor e da graça de Deus. Ao promover a paz e perseverar em fazer o bem, o discípulo de Cristo cumpre sua vocação e glorifica a Deus em todas as áreas de sua vida.
1- O SIGNIFICADO DE PAZ
A palavra “paz ” é representada no Antigo Testamento hebraico principalmente pela raiz substantiva “shalom”, e no Novo Testamento grego pela raiz do substantivo “eirene”. A ideia geral é de bem-estar [Is 48.18]. Essa palavra engloba várias nuanças dando a dimensão da tradução mais geral e aceitável como “paz”. Ela ocorre também na saudação e no cumprimento geral [Lc 10.5,6; Jo 14.27].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra “paz” é um conceito rico e multifacetado nas Escrituras, com raízes profundas tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. No Antigo Testamento, a palavra hebraica "shalom" não se limita à ausência de guerra ou conflito. "Shalom" envolve uma plenitude de vida e bem-estar, abrangendo aspectos físicos, emocionais, espirituais e relacionais. Quando Isaías escreve "Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos! Então seria a tua paz como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar" (Isaías 48:18), ele está descrevendo uma condição ideal de harmonia e prosperidade que resulta de um relacionamento correto com Deus.
Teologicamente, "shalom" representa o estado de ordem e equilíbrio que Deus originalmente planejou para a criação. É um reflexo do caráter de Deus e da sua intenção para a humanidade. Quando Deus criou o mundo, Ele viu que tudo era "muito bom" (Gênesis 1:31), indicando uma criação em perfeito "shalom". A ruptura desse "shalom" veio com a entrada do pecado, que trouxe desordem, conflito e separação de Deus. Portanto, a busca pela paz em um sentido bíblico é, na verdade, uma busca pela restauração do relacionamento correto com Deus, consigo mesmo, com os outros e com a criação.
No Novo Testamento, a palavra grega "eirene" continua essa tradição rica de significado, mas com uma ênfase adicional trazida por Jesus Cristo. Jesus é descrito como o "Príncipe da Paz" (Isaías 9:6) e Ele declara "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14:27). Aqui, a paz que Jesus oferece não é meramente a ausência de conflito, mas uma paz profunda e duradoura que surge do relacionamento reconciliado com Deus através de Cristo. Esta paz é uma dádiva divina que transcende as circunstâncias terrenas e temporais.
Na saudação e no cumprimento, tanto "shalom" quanto "eirene" carregam um desejo profundo de bem-estar integral para a pessoa saudada. Em Lucas 10:5-6, Jesus instrui seus discípulos a oferecer paz à casa que eles visitam, significando uma oferta de bênção divina e de boa vontade que transcende a mera cortesia social. Esse ato de oferecer paz é também um convite ao receptor para entrar na comunidade do Reino de Deus, onde a paz de Deus reina soberana.
Em suma, a paz bíblica é um conceito holístico que implica harmonia, justiça e bem-estar total. É um estado de ser que Deus deseja para toda a criação e que é possível através da obra redentora de Cristo. O chamado para viver em paz é um convite para participar da plenitude da vida que Deus oferece, uma vida em comunhão com Ele e em harmonia com todas as coisas.
A palavra “paz” é um conceito rico e multifacetado nas Escrituras, com raízes profundas tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. No Antigo Testamento, a palavra hebraica "shalom" não se limita à ausência de guerra ou conflito. "Shalom" envolve uma plenitude de vida e bem-estar, abrangendo aspectos físicos, emocionais, espirituais e relacionais. Quando Isaías escreve "Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos! Então seria a tua paz como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar" (Isaías 48:18), ele está descrevendo uma condição ideal de harmonia e prosperidade que resulta de um relacionamento correto com Deus.
Teologicamente, "shalom" representa o estado de ordem e equilíbrio que Deus originalmente planejou para a criação. É um reflexo do caráter de Deus e da sua intenção para a humanidade. Quando Deus criou o mundo, Ele viu que tudo era "muito bom" (Gênesis 1:31), indicando uma criação em perfeito "shalom". A ruptura desse "shalom" veio com a entrada do pecado, que trouxe desordem, conflito e separação de Deus. Portanto, a busca pela paz em um sentido bíblico é, na verdade, uma busca pela restauração do relacionamento correto com Deus, consigo mesmo, com os outros e com a criação.
No Novo Testamento, a palavra grega "eirene" continua essa tradição rica de significado, mas com uma ênfase adicional trazida por Jesus Cristo. Jesus é descrito como o "Príncipe da Paz" (Isaías 9:6) e Ele declara "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14:27). Aqui, a paz que Jesus oferece não é meramente a ausência de conflito, mas uma paz profunda e duradoura que surge do relacionamento reconciliado com Deus através de Cristo. Esta paz é uma dádiva divina que transcende as circunstâncias terrenas e temporais.
Na saudação e no cumprimento, tanto "shalom" quanto "eirene" carregam um desejo profundo de bem-estar integral para a pessoa saudada. Em Lucas 10:5-6, Jesus instrui seus discípulos a oferecer paz à casa que eles visitam, significando uma oferta de bênção divina e de boa vontade que transcende a mera cortesia social. Esse ato de oferecer paz é também um convite ao receptor para entrar na comunidade do Reino de Deus, onde a paz de Deus reina soberana.
Em suma, a paz bíblica é um conceito holístico que implica harmonia, justiça e bem-estar total. É um estado de ser que Deus deseja para toda a criação e que é possível através da obra redentora de Cristo. O chamado para viver em paz é um convite para participar da plenitude da vida que Deus oferece, uma vida em comunhão com Ele e em harmonia com todas as coisas.
1.1. Paz com todos os homens. Sabemos que nem sempre a paz parte somente de um lado, mas Paulo recomenda que, se for possível, procurem os ter paz com todos os homens [Rm 12.18]. As melhores coisas para viver em paz com todos: não falar mal de ninguém ; não enfrentar ninguém ; não entrar na vida de ninguém; comprar e pagar; tratar e cumprir; pensar antes de falar; saber que “toda ação gera uma reação”. Há uma expressão popular que diz: “Quando um não quer, dois não brigam” Não ligue para provocações, pois muitos querem tirar a nossa paz. Não contenda com ninguém. Tanto quanto possível, viva em paz com todos.
Bíblia de Estudo do Expositor: “Quando for possível, em vós, tende paz com todos os homens (o crente não tem nenhum controle da conduta de outra pessoa, mas a ideia de culpa de ter iniciado a desarmonia, causando um distúrbio, nunca deve originar-se pelo cristão) [Rm 12.18].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica Cristã de Romanos 12:18
Texto Bíblico
"Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens." (Romanos 12:18, ARA)
Contexto Geral
A epístola aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo e é considerada uma das mais importantes cartas do Novo Testamento, abordando doutrinas fundamentais da fé cristã. O capítulo 12 de Romanos é uma exortação prática sobre como viver a vida cristã em resposta às misericórdias de Deus, que Paulo explica nos capítulos anteriores.
Análise do Versículo
- "Se for possível": Paulo reconhece a realidade de que nem sempre será possível viver em paz com todos. Isso leva em conta a imperfeição humana e os conflitos inevitáveis.
- "Quanto depender de vós": A ênfase aqui está na responsabilidade individual do crente. Devemos fazer todo o possível para promover a paz, independentemente das ações dos outros.
- "Tende paz com todos os homens": A palavra "todos" indica que o esforço pela paz deve ser universal, abrangendo tanto crentes quanto não crentes, amigos e inimigos.
Explorando a Raiz do Texto
- Grego Original: A palavra grega para "paz" é "εἰρήνη" (eirēnē), que significa não apenas a ausência de conflito, mas também um estado de bem-estar e harmonia.
- Possível e Dependência: A frase "se for possível" em grego é "εἰ δυνατόν" (ei dynaton), sugerindo uma possibilidade realista mas nem sempre alcançável. "Quanto depender de vós" (το ἐξ ὑμῶν) coloca a ênfase na responsabilidade pessoal do crente em buscar a paz.
Comentário da Bíblia de Estudo do Expositor
A Bíblia de Estudo do Expositor destaca que a responsabilidade do crente é evitar ser a fonte de conflito. A culpa pela desarmonia não deve originar-se no cristão, refletindo o ensino de que devemos ser pacificadores, conforme Mateus 5:9: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus."
Esboço de Pregação:
Os esboços que preparo sobre o tema, frequentemente destacam a importância de atitudes práticas para manter a paz:
- Não Falar Mal de Ninguém: Controlar a língua é fundamental (Tiago 3:6).
- Não Enfrentar Ninguém: Evitar confrontos desnecessários (Provérbios 15:1).
- Não Entrar na Vida de Ninguém: Respeitar os limites e a privacidade dos outros (1 Tessalonicenses 4:11).
- Comprar e Pagar; Tratar e Cumprir: Integridade e honestidade nos negócios (Romanos 13:8).
- Pensar Antes de Falar: Refletir antes de responder (Provérbios 21:23).
- Saber que “toda ação gera uma reação”: Estar ciente das consequências de nossas ações (Gálatas 6:7).
Reflexão Final
Paulo nos chama a ser agentes de paz em um mundo frequentemente marcado por conflitos e desentendimentos. Embora nem sempre possamos controlar as ações dos outros, somos responsáveis por nossas reações e atitudes. Vivendo de forma pacífica, refletimos o caráter de Cristo e contribuímos para a harmonia e bem-estar da comunidade ao nosso redor.
Essa análise nos leva a uma compreensão mais profunda da importância de ser pacificadores, como reflexo do amor e da graça que recebemos de Deus. Devemos nos esforçar para manter a paz, sabendo que em última instância, a verdadeira paz vem de Deus, que nos capacita a viver em harmonia com os outros.
Análise Bíblica Cristã de Romanos 12:18
Texto Bíblico
"Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens." (Romanos 12:18, ARA)
Contexto Geral
A epístola aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo e é considerada uma das mais importantes cartas do Novo Testamento, abordando doutrinas fundamentais da fé cristã. O capítulo 12 de Romanos é uma exortação prática sobre como viver a vida cristã em resposta às misericórdias de Deus, que Paulo explica nos capítulos anteriores.
Análise do Versículo
- "Se for possível": Paulo reconhece a realidade de que nem sempre será possível viver em paz com todos. Isso leva em conta a imperfeição humana e os conflitos inevitáveis.
- "Quanto depender de vós": A ênfase aqui está na responsabilidade individual do crente. Devemos fazer todo o possível para promover a paz, independentemente das ações dos outros.
- "Tende paz com todos os homens": A palavra "todos" indica que o esforço pela paz deve ser universal, abrangendo tanto crentes quanto não crentes, amigos e inimigos.
Explorando a Raiz do Texto
- Grego Original: A palavra grega para "paz" é "εἰρήνη" (eirēnē), que significa não apenas a ausência de conflito, mas também um estado de bem-estar e harmonia.
- Possível e Dependência: A frase "se for possível" em grego é "εἰ δυνατόν" (ei dynaton), sugerindo uma possibilidade realista mas nem sempre alcançável. "Quanto depender de vós" (το ἐξ ὑμῶν) coloca a ênfase na responsabilidade pessoal do crente em buscar a paz.
Comentário da Bíblia de Estudo do Expositor
A Bíblia de Estudo do Expositor destaca que a responsabilidade do crente é evitar ser a fonte de conflito. A culpa pela desarmonia não deve originar-se no cristão, refletindo o ensino de que devemos ser pacificadores, conforme Mateus 5:9: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus."
Esboço de Pregação:
Os esboços que preparo sobre o tema, frequentemente destacam a importância de atitudes práticas para manter a paz:
- Não Falar Mal de Ninguém: Controlar a língua é fundamental (Tiago 3:6).
- Não Enfrentar Ninguém: Evitar confrontos desnecessários (Provérbios 15:1).
- Não Entrar na Vida de Ninguém: Respeitar os limites e a privacidade dos outros (1 Tessalonicenses 4:11).
- Comprar e Pagar; Tratar e Cumprir: Integridade e honestidade nos negócios (Romanos 13:8).
- Pensar Antes de Falar: Refletir antes de responder (Provérbios 21:23).
- Saber que “toda ação gera uma reação”: Estar ciente das consequências de nossas ações (Gálatas 6:7).
Reflexão Final
Paulo nos chama a ser agentes de paz em um mundo frequentemente marcado por conflitos e desentendimentos. Embora nem sempre possamos controlar as ações dos outros, somos responsáveis por nossas reações e atitudes. Vivendo de forma pacífica, refletimos o caráter de Cristo e contribuímos para a harmonia e bem-estar da comunidade ao nosso redor.
Essa análise nos leva a uma compreensão mais profunda da importância de ser pacificadores, como reflexo do amor e da graça que recebemos de Deus. Devemos nos esforçar para manter a paz, sabendo que em última instância, a verdadeira paz vem de Deus, que nos capacita a viver em harmonia com os outros.
1.2. A paz interior é pré-requisito para a paz exterior. Jesus é o autor da paz interior, por isso um dos Seus nomes é Príncipe da Paz [Is 9.6]. Muitos querem a paz exterior, a paz com as pessoas, a paz no mundo, mas não têm paz dentro de si mesmos. Antes de lutar para que haja paz no mundo, precisamos conquistar a paz interior. Quem está bem por dentro, dificilmente o que vem de fora ou de baixo lhe atinge. Agora quem perde as estribeiras facilmente, precisa cuidar do seu interior. Quem tem desequilíbrio emocional, dificilmente consegue a paz interior. Quem está amargo por dentro não tem como semear outra coisa, a não ser coisas amargas. Quem tem um caldeirão fervendo dentro de si vai fazer queimadura em quem estiver ao seu redor. Cuidemos do nosso interior e procuramos a ajuda do Espírito Santo para implantar em nossas vidas as virtudes do fruto do Espírito: temperança, mansidão, domínio próprio.
Warren Wiersbe sobre Filipenses 4.6-9: “A paz com Deus” é o resultado da fé em Cristo [Rm 5.1 ]; mas a paz de Deus” é a presença do “Deus da paz” acontecem quando o crente prática, da forma correta, o pensar, o orar e o viver. A tensão entre a mente e o coração resulta em angústia. Apenas se cumprirmos as condições que o Senhor estabeleceu, a paz de Deus guardará nosso coração e nossa mente.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Paz Interior como Pré-requisito para Paz Exterior
Base Bíblica: Isaías 9:6
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Jesus: O Príncipe da Paz
Jesus é identificado como o "Príncipe da Paz" (Sar Shalom) em Isaías 9:6, indicando que Ele é a fonte e o autor da verdadeira paz. A paz que Ele oferece não é apenas ausência de conflito, mas uma plenitude de bem-estar e harmonia interna.
A Paz de Deus vs. Paz com Deus
- Paz com Deus: Resulta da justificação pela fé em Cristo (Romanos 5:1). É a reconciliação com Deus, resolvendo a separação causada pelo pecado.
- Paz de Deus: Descrita em Filipenses 4:6-9, é a tranquilidade que Deus concede aos crentes que vivem em conformidade com Sua vontade, caracterizada por uma mente e um coração guardados pela paz de Deus.
Filipenses 4:6-9
"Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus de paz será convosco."
Análise Expositiva e Teológica
- Não Andeis Ansiosos: Paulo instrui os crentes a não se preocuparem, mas a apresentarem suas preocupações a Deus em oração.
- Oração e Súplica com Ações de Graças: A oração é um elemento central na manutenção da paz interior. Ações de graças são essenciais, pois nos lembram das bênçãos de Deus e nos ajudam a confiar nEle.
- A Paz de Deus Guardará: A promessa de Deus é que Sua paz, que vai além da compreensão humana, guardará nossos corações e mentes em Cristo.
- Pensar nas Coisas de Deus: Manter a mente nas coisas verdadeiras, nobres, justas, puras, amáveis e de boa fama contribui para a paz interior.
- Praticar o que foi Aprendido: A obediência à Palavra de Deus e ao exemplo dos líderes cristãos é crucial para experimentar a paz de Deus.
Opinião de Warren Wiersbe
Warren Wiersbe enfatiza a diferença entre a "paz com Deus" e a "paz de Deus." A primeira é obtida através da justificação pela fé, enquanto a segunda é a experiência contínua da presença de Deus que resulta da obediência à Sua vontade.
Esboços de pregações
Nos meus esboços sobre este tema, frequentemente destacam a importância do Espírito Santo na manutenção da paz interior. Eles ensinam que a transformação interna é necessária para uma vida de paz exterior.
- Temperança, Mansidão, Domínio Próprio: São frutos do Espírito que devem ser cultivados (Gálatas 5:22-23).
- Cuidado com o Interior: A amargura e o desequilíbrio emocional são barreiras para a paz interior. A cura e o equilíbrio vêm pela submissão ao Espírito Santo.
- Ação e Reação: O reconhecimento de que "toda ação gera uma reação" implica a necessidade de autocontrole e prudência nas interações.
A paz interior é essencial para a paz exterior. Jesus, como Príncipe da Paz, oferece uma paz que transcende a compreensão humana. Para vivermos essa paz, devemos cultivar uma vida de oração, gratidão, e obediência à Palavra de Deus, permitindo que o Espírito Santo nos transforme internamente. Assim, seremos capazes de viver em harmonia com os outros e sermos pacificadores em um mundo frequentemente tumultuado.
Aplicação Prática
- Busca pela Paz Interior: Priorizar a busca pela paz com Deus e cultivar a paz de Deus através de práticas espirituais.
- Vida de Oração e Gratidão: Desenvolver uma vida de oração constante e gratidão, entregando todas as ansiedades a Deus.
- Cultivar os Frutos do Espírito: Trabalhar intencionalmente para desenvolver temperança, mansidão e domínio próprio.
- Pensar nas Coisas de Deus: Manter o foco nas coisas que promovem a paz e a pureza, conforme ensinado em Filipenses 4:8.
Ao cuidar do nosso interior com a ajuda do Espírito Santo, estaremos melhor equipados para promover e manter a paz exterior em nossas vidas e em nossas interações com os outros.
Paz Interior como Pré-requisito para Paz Exterior
Base Bíblica: Isaías 9:6
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Jesus: O Príncipe da Paz
Jesus é identificado como o "Príncipe da Paz" (Sar Shalom) em Isaías 9:6, indicando que Ele é a fonte e o autor da verdadeira paz. A paz que Ele oferece não é apenas ausência de conflito, mas uma plenitude de bem-estar e harmonia interna.
A Paz de Deus vs. Paz com Deus
- Paz com Deus: Resulta da justificação pela fé em Cristo (Romanos 5:1). É a reconciliação com Deus, resolvendo a separação causada pelo pecado.
- Paz de Deus: Descrita em Filipenses 4:6-9, é a tranquilidade que Deus concede aos crentes que vivem em conformidade com Sua vontade, caracterizada por uma mente e um coração guardados pela paz de Deus.
Filipenses 4:6-9
"Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus de paz será convosco."
Análise Expositiva e Teológica
- Não Andeis Ansiosos: Paulo instrui os crentes a não se preocuparem, mas a apresentarem suas preocupações a Deus em oração.
- Oração e Súplica com Ações de Graças: A oração é um elemento central na manutenção da paz interior. Ações de graças são essenciais, pois nos lembram das bênçãos de Deus e nos ajudam a confiar nEle.
- A Paz de Deus Guardará: A promessa de Deus é que Sua paz, que vai além da compreensão humana, guardará nossos corações e mentes em Cristo.
- Pensar nas Coisas de Deus: Manter a mente nas coisas verdadeiras, nobres, justas, puras, amáveis e de boa fama contribui para a paz interior.
- Praticar o que foi Aprendido: A obediência à Palavra de Deus e ao exemplo dos líderes cristãos é crucial para experimentar a paz de Deus.
Opinião de Warren Wiersbe
Warren Wiersbe enfatiza a diferença entre a "paz com Deus" e a "paz de Deus." A primeira é obtida através da justificação pela fé, enquanto a segunda é a experiência contínua da presença de Deus que resulta da obediência à Sua vontade.
Esboços de pregações
Nos meus esboços sobre este tema, frequentemente destacam a importância do Espírito Santo na manutenção da paz interior. Eles ensinam que a transformação interna é necessária para uma vida de paz exterior.
- Temperança, Mansidão, Domínio Próprio: São frutos do Espírito que devem ser cultivados (Gálatas 5:22-23).
- Cuidado com o Interior: A amargura e o desequilíbrio emocional são barreiras para a paz interior. A cura e o equilíbrio vêm pela submissão ao Espírito Santo.
- Ação e Reação: O reconhecimento de que "toda ação gera uma reação" implica a necessidade de autocontrole e prudência nas interações.
A paz interior é essencial para a paz exterior. Jesus, como Príncipe da Paz, oferece uma paz que transcende a compreensão humana. Para vivermos essa paz, devemos cultivar uma vida de oração, gratidão, e obediência à Palavra de Deus, permitindo que o Espírito Santo nos transforme internamente. Assim, seremos capazes de viver em harmonia com os outros e sermos pacificadores em um mundo frequentemente tumultuado.
Aplicação Prática
- Busca pela Paz Interior: Priorizar a busca pela paz com Deus e cultivar a paz de Deus através de práticas espirituais.
- Vida de Oração e Gratidão: Desenvolver uma vida de oração constante e gratidão, entregando todas as ansiedades a Deus.
- Cultivar os Frutos do Espírito: Trabalhar intencionalmente para desenvolver temperança, mansidão e domínio próprio.
- Pensar nas Coisas de Deus: Manter o foco nas coisas que promovem a paz e a pureza, conforme ensinado em Filipenses 4:8.
Ao cuidar do nosso interior com a ajuda do Espírito Santo, estaremos melhor equipados para promover e manter a paz exterior em nossas vidas e em nossas interações com os outros.
1.3. A verdadeira paz vem de Deus. Jesus disse que no mundo teríamos aflições, mas para também ter bom ânimo , pois nEle temos paz [Jo 16.33]. A paz genuína é aquela que, mesmo nos momentos mais difíceis, permite -nos repousar tranquilos [SI 4.8]. Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a paz em meio à tempestade. O mundo pode estar pegando fogo, mas quem tem Jesus tem a paz interior. A paz interior entende que nem tudo sairá do nosso jeito, que nem tudo está na nossa alçada para resolver, que o tempo de Deus não é nosso tempo.
Pr. Fernando Viana (Revista Betel Dominical, 1° Trimestre de 2018, Lição 4 – O sacrifício pacífico), ao comentar sobre o Livro de Levítico e as características distintas das ofertas, apresentando os vários aspectos do ministério e da obra que Jesus realizou, escreveu sobre o sacrifício pacífico [Lv 3]: “Uma oferta de paz. Na oferta pacífica, assim que o sangue era derramado, Deus e o adorador podiam estar em feliz e pacífica comunhão. O que Jesus veio trazer se encontra apenas no reino de Deus [Rm 14.17]. O mundo tenta promover essa paz, mas todos os meios empregados para que isso aconteça têm se mostrado completamente inúteis e frustrantes. No entanto, em Jesus, isso é alcançável para o homem .”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Paz de Deus em Meio às Aflições
Base Bíblica: João 16:33
"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."
A Promessa de Jesus
Jesus nos assegura que, apesar das aflições e dificuldades que enfrentaremos no mundo, podemos encontrar verdadeira paz nEle. Esta paz transcende as circunstâncias externas e é fundamentada na vitória de Jesus sobre o mundo.
Paz Interior em Meio à Tempestade
A verdadeira paz, que vem de Deus, permite que os crentes descansem tranquilos, mesmo nos momentos mais difíceis. O Salmo 4:8 reflete essa confiança:
"Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro."
A Natureza da Paz de Deus
- Não Depende das Circunstâncias Externas: A paz que Jesus oferece é independente das situações externas. Enquanto o mundo pode estar em caos, aqueles que confiam em Jesus experimentam uma paz profunda e duradoura.
- Entendimento e Aceitação: A paz interior vem da compreensão de que nem tudo está sob nosso controle e que o tempo de Deus não é nosso tempo. Esta aceitação alivia o fardo da ansiedade e do estresse.
Sacrifício Pacífico em Levítico 3
O Pr. Fernando Viana, ao comentar sobre o sacrifício pacífico em Levítico 3, destaca que esta oferta simboliza a paz e a comunhão entre Deus e o adorador:
"Uma oferta de paz. Na oferta pacífica, assim que o sangue era derramado, Deus e o adorador podiam estar em feliz e pacífica comunhão."
Contexto do Sacrifício Pacífico
- Levítico 3: Este capítulo descreve o sacrifício pacífico, onde o sangue era derramado para estabelecer a paz entre Deus e o adorador. Este sacrifício prefigura a obra redentora de Jesus, que trouxe paz e reconciliação entre Deus e a humanidade.
- Romanos 14:17: A verdadeira paz que Jesus trouxe é parte do reino de Deus:
"Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo."
A Inutilidade dos Esforços Humanos
O mundo tenta promover a paz através de diversos meios, mas esses esforços frequentemente se mostram inadequados e frustrantes. Somente em Jesus é possível alcançar a paz verdadeira e duradoura.
Opinião de Pastores da Assembleia de Deus
Pastores da Assembleia de Deus destacam a importância da paz interior, que é um resultado da nossa relação com Deus através de Jesus Cristo:
- Paz como Fruto do Espírito: A paz é uma das virtudes mencionadas em Gálatas 5:22-23 como fruto do Espírito Santo, indicando que esta paz é produzida em nós pelo Espírito Santo.
- Confiança na Soberania de Deus: A paz interior é fortalecida pela confiança na soberania de Deus e na Sua providência, sabendo que Ele está no controle de todas as coisas.
Reflexão Final
A verdadeira paz que vem de Deus nos permite enfrentar as aflições do mundo com bom ânimo, confiando na vitória de Jesus. Esta paz interior é um dom que nos capacita a repousar tranquilos, mesmo em meio às tempestades da vida. É uma paz que não pode ser alcançada pelos esforços humanos, mas somente através de uma relação pessoal com Jesus Cristo.
Aplicação Prática
- Buscar a Paz em Jesus: Devemos buscar a paz em Jesus, reconhecendo que Ele é a fonte da verdadeira paz.
- Desenvolver a Relação com Deus: Fortalecer nossa relação com Deus através da oração, estudo da Palavra e comunhão com o Espírito Santo.
- Confiar na Soberania de Deus: Aprender a confiar na soberania de Deus, aceitando que nem tudo está sob nosso controle e que o tempo de Deus é perfeito.
- Cultivar o Fruto do Espírito: Permitir que o Espírito Santo desenvolva em nós o fruto da paz, junto com as outras virtudes cristãs.
Em última análise, a paz interior que Deus nos concede é um testemunho poderoso da presença de Cristo em nossas vidas, permitindo-nos ser pacificadores em um mundo que tanto necessita da paz divina.
A Paz de Deus em Meio às Aflições
Base Bíblica: João 16:33
"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."
A Promessa de Jesus
Jesus nos assegura que, apesar das aflições e dificuldades que enfrentaremos no mundo, podemos encontrar verdadeira paz nEle. Esta paz transcende as circunstâncias externas e é fundamentada na vitória de Jesus sobre o mundo.
Paz Interior em Meio à Tempestade
A verdadeira paz, que vem de Deus, permite que os crentes descansem tranquilos, mesmo nos momentos mais difíceis. O Salmo 4:8 reflete essa confiança:
"Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro."
A Natureza da Paz de Deus
- Não Depende das Circunstâncias Externas: A paz que Jesus oferece é independente das situações externas. Enquanto o mundo pode estar em caos, aqueles que confiam em Jesus experimentam uma paz profunda e duradoura.
- Entendimento e Aceitação: A paz interior vem da compreensão de que nem tudo está sob nosso controle e que o tempo de Deus não é nosso tempo. Esta aceitação alivia o fardo da ansiedade e do estresse.
Sacrifício Pacífico em Levítico 3
O Pr. Fernando Viana, ao comentar sobre o sacrifício pacífico em Levítico 3, destaca que esta oferta simboliza a paz e a comunhão entre Deus e o adorador:
"Uma oferta de paz. Na oferta pacífica, assim que o sangue era derramado, Deus e o adorador podiam estar em feliz e pacífica comunhão."
Contexto do Sacrifício Pacífico
- Levítico 3: Este capítulo descreve o sacrifício pacífico, onde o sangue era derramado para estabelecer a paz entre Deus e o adorador. Este sacrifício prefigura a obra redentora de Jesus, que trouxe paz e reconciliação entre Deus e a humanidade.
- Romanos 14:17: A verdadeira paz que Jesus trouxe é parte do reino de Deus:
"Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo."
A Inutilidade dos Esforços Humanos
O mundo tenta promover a paz através de diversos meios, mas esses esforços frequentemente se mostram inadequados e frustrantes. Somente em Jesus é possível alcançar a paz verdadeira e duradoura.
Opinião de Pastores da Assembleia de Deus
Pastores da Assembleia de Deus destacam a importância da paz interior, que é um resultado da nossa relação com Deus através de Jesus Cristo:
- Paz como Fruto do Espírito: A paz é uma das virtudes mencionadas em Gálatas 5:22-23 como fruto do Espírito Santo, indicando que esta paz é produzida em nós pelo Espírito Santo.
- Confiança na Soberania de Deus: A paz interior é fortalecida pela confiança na soberania de Deus e na Sua providência, sabendo que Ele está no controle de todas as coisas.
Reflexão Final
A verdadeira paz que vem de Deus nos permite enfrentar as aflições do mundo com bom ânimo, confiando na vitória de Jesus. Esta paz interior é um dom que nos capacita a repousar tranquilos, mesmo em meio às tempestades da vida. É uma paz que não pode ser alcançada pelos esforços humanos, mas somente através de uma relação pessoal com Jesus Cristo.
Aplicação Prática
- Buscar a Paz em Jesus: Devemos buscar a paz em Jesus, reconhecendo que Ele é a fonte da verdadeira paz.
- Desenvolver a Relação com Deus: Fortalecer nossa relação com Deus através da oração, estudo da Palavra e comunhão com o Espírito Santo.
- Confiar na Soberania de Deus: Aprender a confiar na soberania de Deus, aceitando que nem tudo está sob nosso controle e que o tempo de Deus é perfeito.
- Cultivar o Fruto do Espírito: Permitir que o Espírito Santo desenvolva em nós o fruto da paz, junto com as outras virtudes cristãs.
Em última análise, a paz interior que Deus nos concede é um testemunho poderoso da presença de Cristo em nossas vidas, permitindo-nos ser pacificadores em um mundo que tanto necessita da paz divina.
EU ENSINEI QUE:
No que depender de nós, devemos ter paz com todos os homens.
2- A PAZ É REPRESENTATIVA NA VIDA DO CRISTÃO
A paz é uma virtude do fruto do Espírito [G 15.22-23]. O Reino de Deus é paz [Rm 14.17]. Há uma forte conexão entre a busca da paz com a busca da santidade [Hb 12.14]. Jesus é o príncipe d a paz [Is 9.6]. A unidade do Espírito é mantida pelo vínculo da paz [Ef 4.3]. Sem paz não há unidade que sobreviva.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Paz como Virtude Representativa na Vida do Cristão
1. Paz como Fruto do Espírito
Gálatas 5:22-23
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei."
A paz é uma das virtudes listadas como fruto do Espírito Santo. Este fruto é uma evidência do trabalho do Espírito na vida do crente, demonstrando uma transformação interna que se manifesta externamente em atitudes e comportamentos.
2. O Reino de Deus é Paz
Romanos 14:17
"Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo."
O apóstolo Paulo explica que o Reino de Deus não está nas práticas externas, mas nas virtudes internas, sendo a paz uma das principais características. Isso reforça a ideia de que a paz é uma marca distintiva da vida no Reino de Deus.
3. A Conexão entre Paz e Santidade
Hebreus 12:14
"Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor."
Este versículo mostra a ligação inseparável entre a busca da paz e a santidade. A santidade implica um relacionamento correto com Deus e com os outros, e viver em paz é uma expressão dessa santidade.
4. Jesus: O Príncipe da Paz
Isaías 9:6
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Jesus é referido como o Príncipe da Paz, indicando que Ele traz a verdadeira paz tanto em um nível pessoal quanto cósmico. Esta paz não é apenas a ausência de conflito, mas uma condição de plenitude e harmonia.
5. Unidade do Espírito e o Vínculo da Paz
Efésios 4:3
"Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz."
A paz é essencial para manter a unidade do Espírito entre os crentes. Sem paz, a unidade é impossível, pois o conflito e a divisão quebram a comunhão que o Espírito Santo busca estabelecer e manter.
Análise Teológica e Expositiva
Paz como Evidência do Espírito
O fruto do Espírito mencionado em Gálatas 5:22-23 inclui a paz como um dos aspectos centrais. Isso significa que a presença da paz na vida de um crente é uma evidência do trabalho contínuo do Espírito Santo. A paz não é algo que pode ser fabricado pela força de vontade humana, mas é um dom que resulta de uma vida cheia do Espírito.
Paz no Reino de Deus
Romanos 14:17 destaca que a paz é um componente essencial do Reino de Deus. Este versículo coloca a paz ao lado da justiça e da alegria no Espírito Santo, mostrando que uma vida caracterizada pela paz é um reflexo do governo de Deus na vida do crente.
Conexão entre Paz e Santidade
Hebreus 12:14 conecta a paz com a santidade, mostrando que ambas são necessárias para ver o Senhor. A busca pela paz implica um esforço ativo para resolver conflitos e viver em harmonia com os outros, enquanto a santidade envolve a pureza e a separação do pecado.
Jesus: Fonte de Paz
Isaías 9:6 profetiza que Jesus seria o Príncipe da Paz, o que foi confirmado em Sua vida e ministério. Ele oferece uma paz que o mundo não pode dar, uma paz que repousa sobre a confiança em Sua soberania e amor.
Unidade do Espírito
Efésios 4:3 enfatiza a importância de manter a unidade do Espírito através da paz. A paz serve como um vínculo que mantém a comunidade cristã unida. Sem paz, a unidade é frágil e suscetível a ser quebrada.
Reflexão e Aplicação Prática
Buscar a Paz como Prioridade Espiritual
Os crentes são chamados a buscar a paz ativamente, tanto em suas vidas pessoais quanto em suas interações com os outros. Isso envolve a resolução de conflitos, a promoção da harmonia e a prática do perdão.
Cultivar a Paz através do Espírito Santo
Cultivar a paz é parte de crescer no fruto do Espírito. Isso requer uma vida de oração, estudo da Palavra e submissão ao Espírito Santo.
Paz e Unidade na Igreja
A paz é fundamental para a unidade na igreja. Os crentes devem esforçar-se para manter a paz para que a comunidade de fé possa ser um testemunho poderoso do amor de Cristo.
Viver como Embaixadores da Paz
Os cristãos são chamados a ser embaixadores da paz no mundo, refletindo a paz de Cristo em suas vidas diárias e promovendo a reconciliação onde quer que estejam.
Em suma, a paz é uma virtude representativa na vida do cristão, evidenciando o trabalho do Espírito Santo e a presença do Reino de Deus. Buscar e manter a paz é essencial para a santidade e a unidade entre os crentes, e reflete a natureza de Jesus, o Príncipe da Paz.
A Paz como Virtude Representativa na Vida do Cristão
1. Paz como Fruto do Espírito
Gálatas 5:22-23
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei."
A paz é uma das virtudes listadas como fruto do Espírito Santo. Este fruto é uma evidência do trabalho do Espírito na vida do crente, demonstrando uma transformação interna que se manifesta externamente em atitudes e comportamentos.
2. O Reino de Deus é Paz
Romanos 14:17
"Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo."
O apóstolo Paulo explica que o Reino de Deus não está nas práticas externas, mas nas virtudes internas, sendo a paz uma das principais características. Isso reforça a ideia de que a paz é uma marca distintiva da vida no Reino de Deus.
3. A Conexão entre Paz e Santidade
Hebreus 12:14
"Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor."
Este versículo mostra a ligação inseparável entre a busca da paz e a santidade. A santidade implica um relacionamento correto com Deus e com os outros, e viver em paz é uma expressão dessa santidade.
4. Jesus: O Príncipe da Paz
Isaías 9:6
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Jesus é referido como o Príncipe da Paz, indicando que Ele traz a verdadeira paz tanto em um nível pessoal quanto cósmico. Esta paz não é apenas a ausência de conflito, mas uma condição de plenitude e harmonia.
5. Unidade do Espírito e o Vínculo da Paz
Efésios 4:3
"Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz."
A paz é essencial para manter a unidade do Espírito entre os crentes. Sem paz, a unidade é impossível, pois o conflito e a divisão quebram a comunhão que o Espírito Santo busca estabelecer e manter.
Análise Teológica e Expositiva
Paz como Evidência do Espírito
O fruto do Espírito mencionado em Gálatas 5:22-23 inclui a paz como um dos aspectos centrais. Isso significa que a presença da paz na vida de um crente é uma evidência do trabalho contínuo do Espírito Santo. A paz não é algo que pode ser fabricado pela força de vontade humana, mas é um dom que resulta de uma vida cheia do Espírito.
Paz no Reino de Deus
Romanos 14:17 destaca que a paz é um componente essencial do Reino de Deus. Este versículo coloca a paz ao lado da justiça e da alegria no Espírito Santo, mostrando que uma vida caracterizada pela paz é um reflexo do governo de Deus na vida do crente.
Conexão entre Paz e Santidade
Hebreus 12:14 conecta a paz com a santidade, mostrando que ambas são necessárias para ver o Senhor. A busca pela paz implica um esforço ativo para resolver conflitos e viver em harmonia com os outros, enquanto a santidade envolve a pureza e a separação do pecado.
Jesus: Fonte de Paz
Isaías 9:6 profetiza que Jesus seria o Príncipe da Paz, o que foi confirmado em Sua vida e ministério. Ele oferece uma paz que o mundo não pode dar, uma paz que repousa sobre a confiança em Sua soberania e amor.
Unidade do Espírito
Efésios 4:3 enfatiza a importância de manter a unidade do Espírito através da paz. A paz serve como um vínculo que mantém a comunidade cristã unida. Sem paz, a unidade é frágil e suscetível a ser quebrada.
Reflexão e Aplicação Prática
Buscar a Paz como Prioridade Espiritual
Os crentes são chamados a buscar a paz ativamente, tanto em suas vidas pessoais quanto em suas interações com os outros. Isso envolve a resolução de conflitos, a promoção da harmonia e a prática do perdão.
Cultivar a Paz através do Espírito Santo
Cultivar a paz é parte de crescer no fruto do Espírito. Isso requer uma vida de oração, estudo da Palavra e submissão ao Espírito Santo.
Paz e Unidade na Igreja
A paz é fundamental para a unidade na igreja. Os crentes devem esforçar-se para manter a paz para que a comunidade de fé possa ser um testemunho poderoso do amor de Cristo.
Viver como Embaixadores da Paz
Os cristãos são chamados a ser embaixadores da paz no mundo, refletindo a paz de Cristo em suas vidas diárias e promovendo a reconciliação onde quer que estejam.
Em suma, a paz é uma virtude representativa na vida do cristão, evidenciando o trabalho do Espírito Santo e a presença do Reino de Deus. Buscar e manter a paz é essencial para a santidade e a unidade entre os crentes, e reflete a natureza de Jesus, o Príncipe da Paz.
2.1. A paz requerida aos cristãos. É preciso ter paz entre os irmãos [Mc 9.50; At 2.42-47]; paz entre parentes [Gn 13.8]; paz com os que presidem no Senhor [1Ts 5.1 2-13]; paz com Deus [Rm 5.1]; paz com a igreja [1Co 14.33; At 9.31]; paz com os homens [Rm 12.18]; paz consigo mesmo [SI 4.8]. Nós só podemos ter paz quando suportamos uns aos outros em amor [Ef 4.2]. Como eu posso pregar o Evangelho se eu não tenho paz nem vivo em paz com os outros? (1Tm 2.8]. Quem não tem paz fica difícil usar esta saudação: “A paz do Senhor Jesus”.
Pr. Fernando Viana (Revista Betel Dominical 1° Trimestre de 2018, Lição 4 – O sacrifício pacífico) comentou no tópico – Paz com o próximo – que “Deus criou o homem para viver em paz com o seu semelhante e não para promover a guerra, mas Jesus estabeleceu um princípio para que a paz aconteça [Mt 10.34]. Significa que, para haver a paz, seu princípio básico é consequência do relacionamento e obediência do homem para com Deus. Uma paz onde a pureza fica em segundo plano não é aprovada por Deus [Tg 3.17]. (…) Os que procuram se afastar de Cristo para serem agradáveis ao próximo, estão fugindo dos proposito s divinos”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Paz Requerida aos Cristãos
1. Paz Entre os Irmãos
Marcos 9:50
"O sal é bom; mas se o sal se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros."
Atos 2:42-47
"Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos."
2. Paz Entre Parentes
Gênesis 13:8
"Disse Abrão a Ló: 'Não haja desavença entre mim e ti, entre os meus pastores e os teus pastores; afinal somos irmãos.'"
3. Paz com os que Presidem no Senhor
1 Tessalonicenses 5:12-13
"Agora lhes pedimos, irmãos, que tenham consideração para com os que se esforçam no trabalho entre vocês, que os lideram no Senhor e os aconselham. Tenham-nos na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles. Vivam em paz uns com os outros."
4. Paz com Deus
Romanos 5:1
"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo."
5. Paz com a Igreja
1 Coríntios 14:33
"Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos."
Atos 9:31
"A igreja, na verdade, tinha paz em toda a Judeia, Galileia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor; e, pelo auxílio do Espírito Santo, se multiplicava."
6. Paz com os Homens
Romanos 12:18
"Se for possível, quanto depender de vocês, vivam em paz com todos."
7. Paz Consigo Mesmo
Salmo 4:8
"Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança."
Suportar Uns aos Outros em Amor
Efésios 4:2
"Sejam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor."
Paz como Fundamento para Pregar o Evangelho
1 Timóteo 2:8
"Quero, pois, que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem discussões."
Comentário de Pr. Fernando Viana
Sobre Paz com o Próximo Pr. Fernando Viana comenta que Deus criou o homem para viver em paz com seu semelhante e que Jesus estabeleceu um princípio para que a paz aconteça. Ele menciona que uma paz que negligencia a pureza não é aprovada por Deus, citando Tiago 3:17:
"Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera."
Viana também adverte contra afastar-se de Cristo para agradar aos outros, afirmando que isso é fugir dos propósitos divinos.
Análise Bíblica e Teológica
Paz em Diversos Relacionamentos
- Paz Entre os Irmãos:
- Marcos 9:50: Jesus compara a paz ao sal, enfatizando sua importância na vida cristã. Sem paz, a comunidade perde seu sabor e eficácia.
- Atos 2:42-47: A igreja primitiva exemplificava a paz através da comunhão e unidade, resultando em crescimento e favor entre o povo.
- Paz Entre Parentes:
- Gênesis 13:8: Abraão e Ló exemplificam a busca por paz familiar, optando por separar-se amigavelmente para evitar conflito.
- Paz com os que Presidem no Senhor:
- 1 Tessalonicenses 5:12-13: A paz com líderes espirituais é vital para a harmonia e respeito dentro da comunidade de fé.
- Paz com Deus:
- Romanos 5:1: A justificação pela fé resulta em paz com Deus, um fundamento para toda a vida cristã.
- Paz com a Igreja:
- 1 Coríntios 14:33; Atos 9:31: Deus é um Deus de paz, e a igreja deve refletir essa paz em sua estrutura e relacionamentos.
- Paz com os Homens:
- Romanos 12:18: Os crentes são chamados a viver em paz com todos, na medida do possível, demonstrando o amor e a paciência de Cristo.
- Paz Consigo Mesmo:
- Salmo 4:8: A paz interior é essencial para a tranquilidade e confiança, permitindo um descanso seguro em Deus.
Suportar Uns aos Outros em Amor
Efésios 4:2: A paciência e o amor são cruciais para manter a paz entre os crentes. Sem suporte mútuo, a paz é difícil de alcançar.
Paz e a Pregação do Evangelho
1 Timóteo 2:8: A paz é um pré-requisito para a pregação eficaz do Evangelho. Quem não vive em paz encontrará dificuldades em ser um embaixador eficaz de Cristo.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Buscando Paz em Todas as Relações
Os crentes são chamados a buscar a paz em todas as áreas de suas vidas. Isso envolve esforço consciente e dependência do Espírito Santo para superar conflitos e promover a harmonia.
Paz com Deus e Santidade
A paz com Deus é a base para todas as outras formas de paz. A santidade e a obediência a Deus são essenciais para manter essa paz.
Paz na Comunidade de Fé
A igreja deve ser um lugar de paz, onde a unidade e o respeito mútuo prevalecem. A liderança deve ser honrada, e os relacionamentos devem ser marcados pela paz e amor.
Paz no Testemunho Pessoal
Para pregar o Evangelho efetivamente, os cristãos devem viver em paz. A falta de paz compromete o testemunho e a credibilidade.
A Paz que Jesus Oferece
Jesus, como Príncipe da Paz, oferece uma paz que transcende as circunstâncias. Os crentes são chamados a viver nessa paz e a compartilhá-la com o mundo.
Conclusão
A paz é fundamental na vida do cristão, influenciando todas as áreas de relacionamento e ministério. Buscar, manter e promover a paz é um reflexo da presença e do trabalho do Espírito Santo na vida do crente, e um testemunho poderoso do Reino de Deus em ação.
A Paz Requerida aos Cristãos
1. Paz Entre os Irmãos
Marcos 9:50
"O sal é bom; mas se o sal se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros."
Atos 2:42-47
"Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos."
2. Paz Entre Parentes
Gênesis 13:8
"Disse Abrão a Ló: 'Não haja desavença entre mim e ti, entre os meus pastores e os teus pastores; afinal somos irmãos.'"
3. Paz com os que Presidem no Senhor
1 Tessalonicenses 5:12-13
"Agora lhes pedimos, irmãos, que tenham consideração para com os que se esforçam no trabalho entre vocês, que os lideram no Senhor e os aconselham. Tenham-nos na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles. Vivam em paz uns com os outros."
4. Paz com Deus
Romanos 5:1
"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo."
5. Paz com a Igreja
1 Coríntios 14:33
"Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos."
Atos 9:31
"A igreja, na verdade, tinha paz em toda a Judeia, Galileia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor; e, pelo auxílio do Espírito Santo, se multiplicava."
6. Paz com os Homens
Romanos 12:18
"Se for possível, quanto depender de vocês, vivam em paz com todos."
7. Paz Consigo Mesmo
Salmo 4:8
"Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança."
Suportar Uns aos Outros em Amor
Efésios 4:2
"Sejam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor."
Paz como Fundamento para Pregar o Evangelho
1 Timóteo 2:8
"Quero, pois, que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem discussões."
Comentário de Pr. Fernando Viana
Sobre Paz com o Próximo Pr. Fernando Viana comenta que Deus criou o homem para viver em paz com seu semelhante e que Jesus estabeleceu um princípio para que a paz aconteça. Ele menciona que uma paz que negligencia a pureza não é aprovada por Deus, citando Tiago 3:17:
"Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera."
Viana também adverte contra afastar-se de Cristo para agradar aos outros, afirmando que isso é fugir dos propósitos divinos.
Análise Bíblica e Teológica
Paz em Diversos Relacionamentos
- Paz Entre os Irmãos:
- Marcos 9:50: Jesus compara a paz ao sal, enfatizando sua importância na vida cristã. Sem paz, a comunidade perde seu sabor e eficácia.
- Atos 2:42-47: A igreja primitiva exemplificava a paz através da comunhão e unidade, resultando em crescimento e favor entre o povo.
- Paz Entre Parentes:
- Gênesis 13:8: Abraão e Ló exemplificam a busca por paz familiar, optando por separar-se amigavelmente para evitar conflito.
- Paz com os que Presidem no Senhor:
- 1 Tessalonicenses 5:12-13: A paz com líderes espirituais é vital para a harmonia e respeito dentro da comunidade de fé.
- Paz com Deus:
- Romanos 5:1: A justificação pela fé resulta em paz com Deus, um fundamento para toda a vida cristã.
- Paz com a Igreja:
- 1 Coríntios 14:33; Atos 9:31: Deus é um Deus de paz, e a igreja deve refletir essa paz em sua estrutura e relacionamentos.
- Paz com os Homens:
- Romanos 12:18: Os crentes são chamados a viver em paz com todos, na medida do possível, demonstrando o amor e a paciência de Cristo.
- Paz Consigo Mesmo:
- Salmo 4:8: A paz interior é essencial para a tranquilidade e confiança, permitindo um descanso seguro em Deus.
Suportar Uns aos Outros em Amor
Efésios 4:2: A paciência e o amor são cruciais para manter a paz entre os crentes. Sem suporte mútuo, a paz é difícil de alcançar.
Paz e a Pregação do Evangelho
1 Timóteo 2:8: A paz é um pré-requisito para a pregação eficaz do Evangelho. Quem não vive em paz encontrará dificuldades em ser um embaixador eficaz de Cristo.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Buscando Paz em Todas as Relações
Os crentes são chamados a buscar a paz em todas as áreas de suas vidas. Isso envolve esforço consciente e dependência do Espírito Santo para superar conflitos e promover a harmonia.
Paz com Deus e Santidade
A paz com Deus é a base para todas as outras formas de paz. A santidade e a obediência a Deus são essenciais para manter essa paz.
Paz na Comunidade de Fé
A igreja deve ser um lugar de paz, onde a unidade e o respeito mútuo prevalecem. A liderança deve ser honrada, e os relacionamentos devem ser marcados pela paz e amor.
Paz no Testemunho Pessoal
Para pregar o Evangelho efetivamente, os cristãos devem viver em paz. A falta de paz compromete o testemunho e a credibilidade.
A Paz que Jesus Oferece
Jesus, como Príncipe da Paz, oferece uma paz que transcende as circunstâncias. Os crentes são chamados a viver nessa paz e a compartilhá-la com o mundo.
Conclusão
A paz é fundamental na vida do cristão, influenciando todas as áreas de relacionamento e ministério. Buscar, manter e promover a paz é um reflexo da presença e do trabalho do Espírito Santo na vida do crente, e um testemunho poderoso do Reino de Deus em ação.
Bispo Oídes José do Carmo (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2022 – Lição 11: O fruto do Espírito em relação a Deus e ao próximo): “ Paz: uma condição necessária para florescerem em união. O termo paz tem sua raiz na palavra grega eirênê que significa concórdia, harmonia, reconciliação. Assim, a paz que o fruto do Espírito proporciona está bem distante da “paz” que o mundo almeja. Essa paz que o Espírito promove no coração do crente faz com que em meio aos vendavais da vida ele possa estar em paz, essa é a paz que excede todo entendimento segundo o apóstolo Paulo [Fp 4.7). Essa paz só é encontrada quando o crente passa a andar pelo Espírito, porque a paz é fruto de uma vida repleta do Espírito.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Os Três Pilares da Paz
1. União
Salmo 133:1-3
"Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como o óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. É como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre."
A união entre os irmãos em Cristo é uma fonte de força e bênção. A imagem do óleo precioso e do orvalho representa a presença refrescante e abençoadora de Deus em meio à comunidade unida.
2. Comunhão
Atos 2:42-46
"Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração."
Tiago 2:1
"Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com favoritismo."
A comunhão envolve ter as coisas em comum, participar das mesmas atividades e evitar a acepção de pessoas. A igreja primitiva exemplificava essa comunhão, compartilhando recursos e vivendo em unidade.
3. Unidade
Efésios 4:3,13
"Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz." "...até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo."
Filipenses 2:2
"Então completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude."
A unidade do Espírito é mantida pelo vínculo da paz, levando os crentes à unidade da fé e ao conhecimento completo de Cristo. Isso implica pensar da mesma forma, ter o mesmo amor e trabalhar espiritualmente com um objetivo comum.
Comentário de Bispo Oídes José do Carmo
Sobre Paz e União Bispo Oídes José do Carmo destaca que a paz é uma condição necessária para florescerem em união. Ele explica que a paz mencionada como fruto do Espírito (palavra grega "eirênê") significa concórdia, harmonia e reconciliação. Essa paz, que o Espírito promove no coração do crente, é muito diferente da "paz" que o mundo busca. A paz de Deus excede todo entendimento e é um fruto de uma vida cheia do Espírito Santo.
Análise Bíblica e Teológica
União
Salmo 133:1-3 destaca a beleza e a bênção da união entre os irmãos. A metáfora do óleo e do orvalho sugere que a união traz uma unção especial e refrescante de Deus, resultando em vida e bênçãos abundantes.
Comunhão
Atos 2:42-46 e Tiago 2:1 sublinham a importância de uma comunidade que vive em comunhão, compartilhando recursos e evitando favoritismo. A comunhão é caracterizada por um compromisso mútuo e pela igualdade entre os crentes.
Unidade
Efésios 4:3,13 e Filipenses 2:2 falam sobre a unidade do Espírito, que é mantida pela paz. A unidade é essencial para alcançar a maturidade em Cristo e refletir a natureza do corpo de Cristo. Essa unidade não elimina diferenças pessoais, mas promove convivência harmoniosa.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Buscar União na Comunidade Cristã
A união é fundamental para a força e a bênção da comunidade cristã. Os crentes devem esforçar-se para viver em harmonia, promovendo um ambiente de apoio mútuo e amor fraternal.
Cultivar Comunhão Autêntica
A comunhão autêntica envolve compartilhar recursos, participar das mesmas atividades e tratar todos com igualdade. Evitar o favoritismo é crucial para uma comunhão verdadeira.
Promover a Unidade do Espírito
A unidade do Espírito é vital para a saúde espiritual da igreja. Os crentes devem fazer todo o esforço para manter a paz, trabalhar juntos com um objetivo comum e crescer na fé e no conhecimento de Cristo.
A Paz como Fundamento da Unidade
A paz é o vínculo que mantém a unidade. Sem paz, a união e a comunhão são impossíveis. A paz de Deus, que excede todo entendimento, deve ser buscada e mantida através de uma vida cheia do Espírito Santo.
Conclusão
Os três pilares da paz – união, comunhão e unidade – são essenciais para a vida cristã. Eles promovem a harmonia, fortalecem a comunidade de fé e refletem a natureza de Cristo. Buscar, cultivar e promover esses pilares é uma expressão da presença e do trabalho do Espírito Santo na vida do crente e da igreja.
Os Três Pilares da Paz
1. União
Salmo 133:1-3
"Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como o óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. É como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre."
A união entre os irmãos em Cristo é uma fonte de força e bênção. A imagem do óleo precioso e do orvalho representa a presença refrescante e abençoadora de Deus em meio à comunidade unida.
2. Comunhão
Atos 2:42-46
"Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração."
Tiago 2:1
"Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com favoritismo."
A comunhão envolve ter as coisas em comum, participar das mesmas atividades e evitar a acepção de pessoas. A igreja primitiva exemplificava essa comunhão, compartilhando recursos e vivendo em unidade.
3. Unidade
Efésios 4:3,13
"Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz." "...até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo."
Filipenses 2:2
"Então completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude."
A unidade do Espírito é mantida pelo vínculo da paz, levando os crentes à unidade da fé e ao conhecimento completo de Cristo. Isso implica pensar da mesma forma, ter o mesmo amor e trabalhar espiritualmente com um objetivo comum.
Comentário de Bispo Oídes José do Carmo
Sobre Paz e União Bispo Oídes José do Carmo destaca que a paz é uma condição necessária para florescerem em união. Ele explica que a paz mencionada como fruto do Espírito (palavra grega "eirênê") significa concórdia, harmonia e reconciliação. Essa paz, que o Espírito promove no coração do crente, é muito diferente da "paz" que o mundo busca. A paz de Deus excede todo entendimento e é um fruto de uma vida cheia do Espírito Santo.
Análise Bíblica e Teológica
União
Salmo 133:1-3 destaca a beleza e a bênção da união entre os irmãos. A metáfora do óleo e do orvalho sugere que a união traz uma unção especial e refrescante de Deus, resultando em vida e bênçãos abundantes.
Comunhão
Atos 2:42-46 e Tiago 2:1 sublinham a importância de uma comunidade que vive em comunhão, compartilhando recursos e evitando favoritismo. A comunhão é caracterizada por um compromisso mútuo e pela igualdade entre os crentes.
Unidade
Efésios 4:3,13 e Filipenses 2:2 falam sobre a unidade do Espírito, que é mantida pela paz. A unidade é essencial para alcançar a maturidade em Cristo e refletir a natureza do corpo de Cristo. Essa unidade não elimina diferenças pessoais, mas promove convivência harmoniosa.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Buscar União na Comunidade Cristã
A união é fundamental para a força e a bênção da comunidade cristã. Os crentes devem esforçar-se para viver em harmonia, promovendo um ambiente de apoio mútuo e amor fraternal.
Cultivar Comunhão Autêntica
A comunhão autêntica envolve compartilhar recursos, participar das mesmas atividades e tratar todos com igualdade. Evitar o favoritismo é crucial para uma comunhão verdadeira.
Promover a Unidade do Espírito
A unidade do Espírito é vital para a saúde espiritual da igreja. Os crentes devem fazer todo o esforço para manter a paz, trabalhar juntos com um objetivo comum e crescer na fé e no conhecimento de Cristo.
A Paz como Fundamento da Unidade
A paz é o vínculo que mantém a unidade. Sem paz, a união e a comunhão são impossíveis. A paz de Deus, que excede todo entendimento, deve ser buscada e mantida através de uma vida cheia do Espírito Santo.
Conclusão
Os três pilares da paz – união, comunhão e unidade – são essenciais para a vida cristã. Eles promovem a harmonia, fortalecem a comunidade de fé e refletem a natureza de Cristo. Buscar, cultivar e promover esses pilares é uma expressão da presença e do trabalho do Espírito Santo na vida do crente e da igreja.
2.3. Fomos chamados para sermos promotores da paz. Quem promove a paz gozará de muitos benefícios. Quem busca a paz não joga lenha ou álcool não aquilo que já está pegando fogo. São bem-aventurados os pacificadores. Jesus falou que eles serão chamados filhos de Deus [Mt 5.9]. O crente em Jesus deverá ser igual aos bombeiros, está sempre querendo apagar o fogo da discórdia. Ele não é contencioso nem estimula a contenda. Age no sentido de aglutinar e não afastar as pessoas. Usa a palavra branda para acalmar o furor [Pv 15.1]. Não torna mal por mal. Quem se desvia do mal e faz o bem terá alguns benefícios: a paz abundante [Sl 119.165]; a paz perfeita [Is 26.3]; paz como um rio [Is 48.18]; a paz que excede todo entendimento [Fp 4.6-7]; a paz como presente [SI 29.11]; a paz do Senhor na saudação [Lc 10.5-6; Jo 14.27; 20.21; Ef 1.2].
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 3° Trimestre de 2022, Lição 3: A mensagem das bem-aventuranças): “Os pacificadores. Porque os pacificadores são bem-aventurados? Porque eles se destacam, são diferentes dos demais homens e mulheres do mundo. São pessoas possuídas pelo poder do Espírito Santo e pelo caráter de Deus. Todos os problemas humanitários se originam no coração do homem. As guerras surgem porque ninguém quer dar o braço a torcer. O pecado é o causador das discórdias entre pais e filhos, irmãos, casais e nações. Daí a grande pergunta: como trazer paz em um mundo de tantas guerras? A única resposta para isso é: purificando o coração dos homens. É por esse motivo que o mundo precisa de pacificadores, porque são pessoas de uma paz contagiante, uma paz viva que reside dentro de cada um deles [Is 52.7; M t 5.9].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Chamados para Sermos Promotores da Paz
1. Bem-Aventurados os Pacificadores
Mateus 5:9
"Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus."
Jesus ensina que os pacificadores são bem-aventurados porque serão reconhecidos como filhos de Deus. Promover a paz é uma marca distintiva dos seguidores de Cristo, refletindo o caráter de Deus em suas vidas.
2. A Atitude dos Promotores da Paz
Provérbios 15:1
"A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira."
Os pacificadores agem com calma e sabedoria, usando palavras brandas para acalmar conflitos e evitando reações impulsivas que possam exacerbar a discórdia.
Romanos 12:17
"Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos."
Os crentes são chamados a não retribuir o mal, mas a agir com bondade e integridade, promovendo a paz e a reconciliação.
3. Benefícios de Promover a Paz
Salmo 119:165
"Grande paz têm os que amam a tua lei, e para eles não há tropeço."
Isaías 26:3
"Tu guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em ti confia."
Isaías 48:18
"Ah, se tivesses atendido aos meus mandamentos! Tua paz teria sido como um rio, tua justiça como as ondas do mar."
Filipenses 4:6-7
"Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
Salmo 29:11
"O Senhor dá força ao seu povo; o Senhor abençoa o seu povo com paz."
Os pacificadores desfrutam de vários benefícios: paz abundante, paz perfeita, paz como um rio, paz que excede todo entendimento e paz como presente de Deus.
4. A Paz como Saudação
Lucas 10:5-6
"Quando entrarem numa casa, digam primeiro: Paz seja nesta casa. Se ali houver um homem de paz, a paz de vocês repousará sobre ele; se não, ela voltará para vocês."
João 14:27
"Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo."
João 20:21
"Novamente Jesus disse: Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio."
Efésios 1:2
"Graça e paz a vocês da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo."
Os crentes são encorajados a usar a paz como saudação, refletindo a paz de Cristo em suas interações diárias e espalhando essa paz aos outros.
Comentário de Bispo Abner Ferreira
Sobre os Pacificadores Bispo Abner Ferreira enfatiza que os pacificadores são bem-aventurados porque são diferentes dos demais. Eles são pessoas possuídas pelo poder do Espírito Santo e pelo caráter de Deus. Ferreira observa que os problemas humanitários têm origem no coração do homem e que a paz verdadeira só pode ser alcançada purificando o coração humano. A paz contagiante dos pacificadores é uma resposta ao caos e às guerras do mundo, conforme Isaías 52:7 e Mateus 5:9.
Análise Bíblica e Teológica
Pacificadores como Filhos de Deus
Mateus 5:9 destaca a importância dos pacificadores no Reino de Deus. Eles refletem a natureza divina e são instrumentos de paz em um mundo conflituoso.
Atitudes e Comportamentos dos Pacificadores
Provérbios 15:1 e Romanos 12:17 mostram que os pacificadores usam palavras brandas e evitam retaliações. Eles buscam resolver conflitos de maneira calma e justa, promovendo reconciliação em vez de divisão.
Benefícios de Promover a Paz
As escrituras (Salmo 119:165, Isaías 26:3, Isaías 48:18, Filipenses 4:6-7, Salmo 29:11) listam muitos benefícios da paz, incluindo estabilidade, segurança, e bênçãos divinas. Esses benefícios demonstram que a paz é um aspecto essencial da vida espiritual saudável.
A Paz como Saudação
Lucas 10:5-6, João 14:27, João 20:21, Efésios 1:2 destacam que a paz é uma parte fundamental das interações cristãs. Saudando com paz, os crentes espalham a tranquilidade e a presença de Cristo em suas comunidades.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Chamados para Ser Pacificadores
Os crentes são chamados a ser promotores da paz, refletindo o caráter de Deus em suas vidas e interações. Isso inclui usar palavras brandas, evitar retaliações e buscar reconciliação.
Benefícios de Viver em Paz
Viver em paz traz numerosos benefícios espirituais e emocionais, incluindo uma relação mais profunda com Deus e maior estabilidade emocional.
A Paz em Ação
Os crentes devem praticar a paz em todas as áreas de suas vidas, incluindo suas interações diárias e na maneira como resolvem conflitos. A paz deve ser uma marca distintiva de sua identidade em Cristo.
Conclusão
A paz é uma característica essencial da vida cristã e um reflexo do caráter de Deus. Os crentes são chamados a ser promotores da paz, vivendo e espalhando a paz de Cristo em todas as suas interações. Isso traz benefícios espirituais e emocionais significativos e demonstra a presença de Deus no mundo.
Chamados para Sermos Promotores da Paz
1. Bem-Aventurados os Pacificadores
Mateus 5:9
"Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus."
Jesus ensina que os pacificadores são bem-aventurados porque serão reconhecidos como filhos de Deus. Promover a paz é uma marca distintiva dos seguidores de Cristo, refletindo o caráter de Deus em suas vidas.
2. A Atitude dos Promotores da Paz
Provérbios 15:1
"A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira."
Os pacificadores agem com calma e sabedoria, usando palavras brandas para acalmar conflitos e evitando reações impulsivas que possam exacerbar a discórdia.
Romanos 12:17
"Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos."
Os crentes são chamados a não retribuir o mal, mas a agir com bondade e integridade, promovendo a paz e a reconciliação.
3. Benefícios de Promover a Paz
Salmo 119:165
"Grande paz têm os que amam a tua lei, e para eles não há tropeço."
Isaías 26:3
"Tu guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em ti confia."
Isaías 48:18
"Ah, se tivesses atendido aos meus mandamentos! Tua paz teria sido como um rio, tua justiça como as ondas do mar."
Filipenses 4:6-7
"Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
Salmo 29:11
"O Senhor dá força ao seu povo; o Senhor abençoa o seu povo com paz."
Os pacificadores desfrutam de vários benefícios: paz abundante, paz perfeita, paz como um rio, paz que excede todo entendimento e paz como presente de Deus.
4. A Paz como Saudação
Lucas 10:5-6
"Quando entrarem numa casa, digam primeiro: Paz seja nesta casa. Se ali houver um homem de paz, a paz de vocês repousará sobre ele; se não, ela voltará para vocês."
João 14:27
"Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo."
João 20:21
"Novamente Jesus disse: Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio."
Efésios 1:2
"Graça e paz a vocês da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo."
Os crentes são encorajados a usar a paz como saudação, refletindo a paz de Cristo em suas interações diárias e espalhando essa paz aos outros.
Comentário de Bispo Abner Ferreira
Sobre os Pacificadores Bispo Abner Ferreira enfatiza que os pacificadores são bem-aventurados porque são diferentes dos demais. Eles são pessoas possuídas pelo poder do Espírito Santo e pelo caráter de Deus. Ferreira observa que os problemas humanitários têm origem no coração do homem e que a paz verdadeira só pode ser alcançada purificando o coração humano. A paz contagiante dos pacificadores é uma resposta ao caos e às guerras do mundo, conforme Isaías 52:7 e Mateus 5:9.
Análise Bíblica e Teológica
Pacificadores como Filhos de Deus
Mateus 5:9 destaca a importância dos pacificadores no Reino de Deus. Eles refletem a natureza divina e são instrumentos de paz em um mundo conflituoso.
Atitudes e Comportamentos dos Pacificadores
Provérbios 15:1 e Romanos 12:17 mostram que os pacificadores usam palavras brandas e evitam retaliações. Eles buscam resolver conflitos de maneira calma e justa, promovendo reconciliação em vez de divisão.
Benefícios de Promover a Paz
As escrituras (Salmo 119:165, Isaías 26:3, Isaías 48:18, Filipenses 4:6-7, Salmo 29:11) listam muitos benefícios da paz, incluindo estabilidade, segurança, e bênçãos divinas. Esses benefícios demonstram que a paz é um aspecto essencial da vida espiritual saudável.
A Paz como Saudação
Lucas 10:5-6, João 14:27, João 20:21, Efésios 1:2 destacam que a paz é uma parte fundamental das interações cristãs. Saudando com paz, os crentes espalham a tranquilidade e a presença de Cristo em suas comunidades.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Chamados para Ser Pacificadores
Os crentes são chamados a ser promotores da paz, refletindo o caráter de Deus em suas vidas e interações. Isso inclui usar palavras brandas, evitar retaliações e buscar reconciliação.
Benefícios de Viver em Paz
Viver em paz traz numerosos benefícios espirituais e emocionais, incluindo uma relação mais profunda com Deus e maior estabilidade emocional.
A Paz em Ação
Os crentes devem praticar a paz em todas as áreas de suas vidas, incluindo suas interações diárias e na maneira como resolvem conflitos. A paz deve ser uma marca distintiva de sua identidade em Cristo.
Conclusão
A paz é uma característica essencial da vida cristã e um reflexo do caráter de Deus. Os crentes são chamados a ser promotores da paz, vivendo e espalhando a paz de Cristo em todas as suas interações. Isso traz benefícios espirituais e emocionais significativos e demonstra a presença de Deus no mundo.
EU ENSINEI QUE:
Os cristãos foram chamados para serem promotores da paz.
3- FAZER O BEM É UMA RECOMENDAÇÃO BÍBLICA
Uma lei que Jesus deixou bem claro está registrada em Mateus 7.12: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lo também vós, porque esta é a lei e os profetas” O salmista também expressou: “Confia no Senhor e fazer o bem ; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado.” [SI 37.3].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Fazer o Bem é uma Recomendação Bíblica
Mateus 7:12 - A Regra de Ouro
Mateus 7:12
"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lo também vós, porque esta é a lei e os profetas."
Este versículo é conhecido como a Regra de Ouro e encapsula um princípio fundamental da ética cristã: tratar os outros como queremos ser tratados. Jesus afirma que esta regra resume a essência da Lei e dos Profetas, indicando que o amor ao próximo e a prática do bem são centrais na mensagem bíblica.
Salmo 37:3 - Confiança e Fazer o Bem
Salmo 37:3
"Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado."
O salmista liga a confiança no Senhor à prática do bem, sugerindo que a fidelidade a Deus é demonstrada através de ações benéficas. Este versículo também promete que aqueles que confiam em Deus e fazem o bem experimentarão segurança e sustento.
Análise Bíblica e Teológica
A Regra de Ouro
A Regra de Ouro em Mateus 7:12 resume o ensino moral e ético de Jesus. Este princípio é encontrado em várias culturas e religiões, mas Jesus o coloca no centro da vida cristã. Trata-se de uma aplicação prática do amor ao próximo, exigindo que os crentes ajam proativamente em benefício dos outros, da mesma forma que desejariam ser tratados.
Fazer o Bem no Antigo Testamento
Salmo 37:3 enfatiza a importância de fazer o bem como um reflexo da confiança em Deus. Fazer o bem é uma manifestação prática da fé, uma maneira de viver de acordo com a vontade de Deus. Este versículo também reflete uma promessa de provisão divina para aqueles que são fiéis e benevolentes.
Comentário de Pastores da Assembleia de Deus
Pr. Elinaldo Renovato (Comentário em Mateus)
Pr. Elinaldo Renovato comenta que a Regra de Ouro é um dos ensinamentos mais práticos e universais de Jesus. Ele destaca que esta regra exige uma ação ativa em direção ao bem, não apenas evitar o mal. Segundo Renovato, viver de acordo com a Regra de Ouro requer empatia e compaixão genuínas, refletindo o caráter de Cristo em nossas interações diárias.
Pr. Silas Malafaia (Comentário em Salmos)
Pr. Silas Malafaia sublinha que confiar no Senhor e fazer o bem são duas faces da mesma moeda. Ele argumenta que a fé verdadeira sempre se manifesta em ações concretas. Malafaia ressalta que a promessa de habitar a terra e ser alimentado é uma recompensa divina para aqueles que praticam a justiça e a bondade.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Aplicando a Regra de Ouro
A Regra de Ouro nos desafia a tratar os outros com dignidade e respeito, mesmo quando não recebemos o mesmo tratamento em troca. É um chamado para a ação benevolente e empática em todas as circunstâncias.
Praticando o Bem
Fazer o bem deve ser uma expressão natural de nossa fé em Deus. Ao praticarmos boas ações, demonstramos nossa confiança no Senhor e nossa obediência aos Seus mandamentos.
Exemplos de Como Fazer o Bem
- Atos de Bondade Diária: Pequenos gestos de bondade, como ajudar um vizinho, ser gentil com estranhos, ou oferecer apoio a alguém em necessidade.
- Voluntariado: Participar em programas comunitários, ajudar em organizações sem fins lucrativos, ou servir em ministérios da igreja.
- Generosidade: Oferecer recursos financeiros, tempo ou habilidades para ajudar os menos afortunados.
- Perdão e Reconciliamento: Estender perdão a quem nos ofendeu e buscar reconciliar relacionamentos quebrados.
Conclusão
Fazer o bem é uma recomendação bíblica clara e uma expressão da nossa fé e confiança em Deus. A Regra de Ouro nos desafia a viver de maneira altruísta e empática, enquanto o salmista nos lembra que confiar no Senhor deve se manifestar em ações benevolentes. Ao praticarmos o bem, refletimos o caráter de Cristo e experimentamos as bênçãos de Deus em nossas vidas.
Fazer o Bem é uma Recomendação Bíblica
Mateus 7:12 - A Regra de Ouro
Mateus 7:12
"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lo também vós, porque esta é a lei e os profetas."
Este versículo é conhecido como a Regra de Ouro e encapsula um princípio fundamental da ética cristã: tratar os outros como queremos ser tratados. Jesus afirma que esta regra resume a essência da Lei e dos Profetas, indicando que o amor ao próximo e a prática do bem são centrais na mensagem bíblica.
Salmo 37:3 - Confiança e Fazer o Bem
Salmo 37:3
"Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado."
O salmista liga a confiança no Senhor à prática do bem, sugerindo que a fidelidade a Deus é demonstrada através de ações benéficas. Este versículo também promete que aqueles que confiam em Deus e fazem o bem experimentarão segurança e sustento.
Análise Bíblica e Teológica
A Regra de Ouro
A Regra de Ouro em Mateus 7:12 resume o ensino moral e ético de Jesus. Este princípio é encontrado em várias culturas e religiões, mas Jesus o coloca no centro da vida cristã. Trata-se de uma aplicação prática do amor ao próximo, exigindo que os crentes ajam proativamente em benefício dos outros, da mesma forma que desejariam ser tratados.
Fazer o Bem no Antigo Testamento
Salmo 37:3 enfatiza a importância de fazer o bem como um reflexo da confiança em Deus. Fazer o bem é uma manifestação prática da fé, uma maneira de viver de acordo com a vontade de Deus. Este versículo também reflete uma promessa de provisão divina para aqueles que são fiéis e benevolentes.
Comentário de Pastores da Assembleia de Deus
Pr. Elinaldo Renovato (Comentário em Mateus)
Pr. Elinaldo Renovato comenta que a Regra de Ouro é um dos ensinamentos mais práticos e universais de Jesus. Ele destaca que esta regra exige uma ação ativa em direção ao bem, não apenas evitar o mal. Segundo Renovato, viver de acordo com a Regra de Ouro requer empatia e compaixão genuínas, refletindo o caráter de Cristo em nossas interações diárias.
Pr. Silas Malafaia (Comentário em Salmos)
Pr. Silas Malafaia sublinha que confiar no Senhor e fazer o bem são duas faces da mesma moeda. Ele argumenta que a fé verdadeira sempre se manifesta em ações concretas. Malafaia ressalta que a promessa de habitar a terra e ser alimentado é uma recompensa divina para aqueles que praticam a justiça e a bondade.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Aplicando a Regra de Ouro
A Regra de Ouro nos desafia a tratar os outros com dignidade e respeito, mesmo quando não recebemos o mesmo tratamento em troca. É um chamado para a ação benevolente e empática em todas as circunstâncias.
Praticando o Bem
Fazer o bem deve ser uma expressão natural de nossa fé em Deus. Ao praticarmos boas ações, demonstramos nossa confiança no Senhor e nossa obediência aos Seus mandamentos.
Exemplos de Como Fazer o Bem
- Atos de Bondade Diária: Pequenos gestos de bondade, como ajudar um vizinho, ser gentil com estranhos, ou oferecer apoio a alguém em necessidade.
- Voluntariado: Participar em programas comunitários, ajudar em organizações sem fins lucrativos, ou servir em ministérios da igreja.
- Generosidade: Oferecer recursos financeiros, tempo ou habilidades para ajudar os menos afortunados.
- Perdão e Reconciliamento: Estender perdão a quem nos ofendeu e buscar reconciliar relacionamentos quebrados.
Conclusão
Fazer o bem é uma recomendação bíblica clara e uma expressão da nossa fé e confiança em Deus. A Regra de Ouro nos desafia a viver de maneira altruísta e empática, enquanto o salmista nos lembra que confiar no Senhor deve se manifestar em ações benevolentes. Ao praticarmos o bem, refletimos o caráter de Cristo e experimentamos as bênçãos de Deus em nossas vidas.
3.1. Não nos cansemos de fazer o bem. Paulo disse aos gálatas: “E não nos cansemos de fazer o bem, por que a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto tivermos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé,” [Gl 6.9-10]. Paulo também disse aos romanos: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” [Rm 12.21]. Em outras palavras ele diz: “Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem ” [Rm 12.9]. Faça o bem, sem olhar a quem. Normalmente, queremos fazer o bem só àqueles que já nos fizeram o bem também. Além dos sacrifícios de louvor, nós precisamos lembrar de fazer o bem, este é outro sacrifício aceitável e agradável a Deus [Hb 13.15-16].Fazer o bem é um dom cristão [Rm 12.8].
Donald Guthrie (Gálatas: Introdução e Comentário, Vida Nova, 1984, p. 190) comenta sobre Gálatas 6.9: “Aqui, o apóstolo inclui a si mesmo, porque sabe que não está imune ao desencorajamento. O perigo de semear em solo errado é razoavelmente óbvio, mas o perigo de estragar um bom trabalho por causa do desânimo é mais sutiL Paulo talvez estivesse pensando que a vida na carne pode ser mais atraente nos seus efeitos imediatos, porquanto a senda cristã envolve tão frequentemente a privação, e isto tende a subverter a moral. Quando alguém se cansa enquanto está fazendo coisas excelentes, significa que perdeu temporariamente seu senso correto de valores.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Não nos Cansemos de Fazer o Bem
Gálatas 6:9-10 - Perseverança no Bem
Gálatas 6:9-10
"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto tivermos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé."
Paulo exorta os Gálatas a perseverarem na prática do bem, mesmo quando enfrentarem cansaço e desânimo. Ele assegura que haverá uma colheita no tempo certo para aqueles que não desfalecem. Além disso, Paulo destaca a prioridade de fazer o bem aos membros da comunidade de fé, embora o bem deva ser feito a todos.
Romanos 12:21 - Vencer o Mal com o Bem
Romanos 12:21
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem."
Paulo instrui os romanos a não sucumbirem ao mal, mas a superá-lo através de ações benéficas. Esta é uma chamada à resiliência moral e espiritual, onde o bem é usado como uma arma contra o mal.
Romanos 12:9 - Apegar-se ao Bem
Romanos 12:9
"O amor seja sem hipocrisia. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem."
Paulo enfatiza a sinceridade no amor cristão, pedindo que os crentes rejeitem o mal e se agarrem ao bem. Isso requer uma postura ativa e deliberada de escolher o bem em todas as circunstâncias.
Hebreus 13:15-16 - Sacrifícios Agradáveis a Deus
Hebreus 13:15-16
"Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada."
Além dos sacrifícios de louvor, o autor de Hebreus lembra os crentes de não esquecerem de fazer o bem e de compartilhar, pois essas ações são sacrifícios agradáveis a Deus.
Análise Bíblica e Teológica
Perseverança no Bem
Gálatas 6:9-10 destaca a importância da perseverança na prática do bem. A imagem da colheita sugere que o bem que fazemos produzirá frutos a seu tempo. É uma exortação a continuar fazendo o bem, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis.
Vencer o Mal com o Bem
Romanos 12:21 enfatiza que a resposta cristã ao mal não é a vingança ou a reciprocidade negativa, mas sim o bem. Isso transforma a dinâmica das interações humanas, trazendo redenção e cura onde há conflito.
Sinceridade e Ação
Romanos 12:9 e Hebreus 13:15-16 reforçam a necessidade de um amor genuíno e de ações benevolentes como expressões de fé. Fazer o bem é visto como um sacrifício espiritual, agradável a Deus, e uma manifestação concreta de amor sincero.
Comentário de Donald Guthrie sobre Gálatas 6:9
Donald Guthrie destaca que Paulo inclui a si mesmo na exortação de Gálatas 6:9, reconhecendo que até ele pode sentir desânimo. Guthrie observa que a vida na carne pode parecer atraente devido aos seus efeitos imediatos, enquanto a vida cristã frequentemente envolve privações. O desânimo pode surgir quando se perde temporariamente o senso correto de valores. Portanto, perseverar em fazer o bem é crucial, mesmo diante de desafios e fadiga.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Perseverar no Bem
A exortação de Paulo em Gálatas 6:9-10 nos lembra que a prática constante do bem é essencial, mesmo quando nos sentimos cansados ou desanimados. Devemos confiar que a colheita virá no tempo certo.
Responder ao Mal com o Bem
Em situações de conflito e maldade, a resposta cristã deve ser fazer o bem. Isso não apenas desafia a lógica humana de retribuição, mas também reflete a graça e o amor de Deus.
Praticar o Bem de Forma Sincera
Fazer o bem deve ser uma expressão sincera de amor e fé. Ações benevolentes não são apenas mandamentos, mas são sacrifícios espirituais que agradam a Deus.
Prioridade aos Domésticos da Fé
Embora o bem deva ser feito a todos, Paulo destaca a importância de cuidar especialmente dos membros da comunidade de fé. Isso fortalece a igreja e testemunha o amor de Cristo aos de fora.
Conclusão
Fazer o bem é uma recomendação bíblica clara e uma expressão da nossa fé e confiança em Deus. A perseverança no bem, a resposta positiva ao mal e a prática sincera do amor são características que devem marcar a vida do cristão. Mesmo diante do desânimo e da fadiga, somos chamados a continuar semeando o bem, confiantes na promessa de uma colheita abundante no tempo de Deus.
Não nos Cansemos de Fazer o Bem
Gálatas 6:9-10 - Perseverança no Bem
Gálatas 6:9-10
"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto tivermos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé."
Paulo exorta os Gálatas a perseverarem na prática do bem, mesmo quando enfrentarem cansaço e desânimo. Ele assegura que haverá uma colheita no tempo certo para aqueles que não desfalecem. Além disso, Paulo destaca a prioridade de fazer o bem aos membros da comunidade de fé, embora o bem deva ser feito a todos.
Romanos 12:21 - Vencer o Mal com o Bem
Romanos 12:21
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem."
Paulo instrui os romanos a não sucumbirem ao mal, mas a superá-lo através de ações benéficas. Esta é uma chamada à resiliência moral e espiritual, onde o bem é usado como uma arma contra o mal.
Romanos 12:9 - Apegar-se ao Bem
Romanos 12:9
"O amor seja sem hipocrisia. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem."
Paulo enfatiza a sinceridade no amor cristão, pedindo que os crentes rejeitem o mal e se agarrem ao bem. Isso requer uma postura ativa e deliberada de escolher o bem em todas as circunstâncias.
Hebreus 13:15-16 - Sacrifícios Agradáveis a Deus
Hebreus 13:15-16
"Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada."
Além dos sacrifícios de louvor, o autor de Hebreus lembra os crentes de não esquecerem de fazer o bem e de compartilhar, pois essas ações são sacrifícios agradáveis a Deus.
Análise Bíblica e Teológica
Perseverança no Bem
Gálatas 6:9-10 destaca a importância da perseverança na prática do bem. A imagem da colheita sugere que o bem que fazemos produzirá frutos a seu tempo. É uma exortação a continuar fazendo o bem, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis.
Vencer o Mal com o Bem
Romanos 12:21 enfatiza que a resposta cristã ao mal não é a vingança ou a reciprocidade negativa, mas sim o bem. Isso transforma a dinâmica das interações humanas, trazendo redenção e cura onde há conflito.
Sinceridade e Ação
Romanos 12:9 e Hebreus 13:15-16 reforçam a necessidade de um amor genuíno e de ações benevolentes como expressões de fé. Fazer o bem é visto como um sacrifício espiritual, agradável a Deus, e uma manifestação concreta de amor sincero.
Comentário de Donald Guthrie sobre Gálatas 6:9
Donald Guthrie destaca que Paulo inclui a si mesmo na exortação de Gálatas 6:9, reconhecendo que até ele pode sentir desânimo. Guthrie observa que a vida na carne pode parecer atraente devido aos seus efeitos imediatos, enquanto a vida cristã frequentemente envolve privações. O desânimo pode surgir quando se perde temporariamente o senso correto de valores. Portanto, perseverar em fazer o bem é crucial, mesmo diante de desafios e fadiga.
Reflexão Final e Aplicação Prática
Perseverar no Bem
A exortação de Paulo em Gálatas 6:9-10 nos lembra que a prática constante do bem é essencial, mesmo quando nos sentimos cansados ou desanimados. Devemos confiar que a colheita virá no tempo certo.
Responder ao Mal com o Bem
Em situações de conflito e maldade, a resposta cristã deve ser fazer o bem. Isso não apenas desafia a lógica humana de retribuição, mas também reflete a graça e o amor de Deus.
Praticar o Bem de Forma Sincera
Fazer o bem deve ser uma expressão sincera de amor e fé. Ações benevolentes não são apenas mandamentos, mas são sacrifícios espirituais que agradam a Deus.
Prioridade aos Domésticos da Fé
Embora o bem deva ser feito a todos, Paulo destaca a importância de cuidar especialmente dos membros da comunidade de fé. Isso fortalece a igreja e testemunha o amor de Cristo aos de fora.
Conclusão
Fazer o bem é uma recomendação bíblica clara e uma expressão da nossa fé e confiança em Deus. A perseverança no bem, a resposta positiva ao mal e a prática sincera do amor são características que devem marcar a vida do cristão. Mesmo diante do desânimo e da fadiga, somos chamados a continuar semeando o bem, confiantes na promessa de uma colheita abundante no tempo de Deus.
3.2. Para fazer o bem é preciso estar com a vida pautada nos princípios da Palavra de Deus. A Bíblia ordena que façamos o bem, pois é um ensinamento maravilhoso e serve de exemplo e influência às demais pessoas. O apóstolo João deixa bem claro que só quem faz o bem é nascido de Deus ou é de Deus [3 Jo 11]. Fazer o bem, além de ser uma ordenança, é um dever cristão e de todos aqueles que amam o próximo e cumprem a santa e gloriosa Palavra de Deus [At 10.4].
O Senhor observa os Seus filhos, presta atenção às suas orações, mas o rosto do Senhor se volta contra aqueles que visam o mal. Nem sempre o bem que você fizer haverá reconhecimento, agradecimento ou as pessoas se lembrarão, mas não podemos esperar recompensas aqui; há um Livro de obras sendo escrito e o importante é estarmos com o nosso nome anotado lá. Quem recebe recompensas aqui não precisa de galardão vindo de lá [M t 6.2]. A Bíblia diz que todos haverão de comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo dono que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal [2Co 5.10].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Importância de Fazer o Bem: Um Comentário Bíblico e Teológico
Fazer o bem é um princípio fundamental na vida do cristão, enraizado nos ensinamentos da Palavra de Deus. Vamos explorar mais a fundo cada aspecto dessa afirmação à luz das Escrituras:
1. Fundamentado na Palavra de Deus
A Palavra de Deus é a nossa autoridade final em todas as questões da vida, incluindo a prática do bem. Versículos como Efésios 2:10 nos lembram que fomos criados em Cristo Jesus para boas obras, que Deus preparou de antemão para que andássemos nelas. Isso mostra que a prática do bem não é apenas uma sugestão, mas uma parte intrínseca do propósito de Deus para nossas vidas.
2. Identidade Cristã
Quando João escreve que aqueles que fazem o bem são nascidos de Deus, ele está destacando a conexão entre a prática do bem e a nossa identidade como filhos de Deus. Esta é uma demonstração tangível de nossa nova natureza em Cristo. 1 João 3:10 reforça essa ideia ao afirmar que quem não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama seu irmão.
3. Dever e Ordenança Cristã
Fazer o bem não é apenas uma opção, mas um dever e uma ordenança cristã. A prática do bem é intrínseca ao amor ao próximo, um dos dois grandes mandamentos destacados por Jesus em Mateus 22:37-40. Além disso, em Efésios 2:10, Paulo afirma que fomos criados em Cristo Jesus para boas obras, ressaltando a importância da prática do bem como parte essencial da nossa fé.
4. Recompensa Eterna
Embora o reconhecimento terreno das boas ações nem sempre seja garantido, Deus promete uma recompensa eterna para aqueles que praticam o bem. Mateus 6:2 nos lembra que aqueles que buscam recompensas terrenas pelas suas boas obras já as receberam, enquanto Lucas 6:35 nos encoraja a fazer o bem, esperando nada em troca, pois seremos recompensados pelo Altíssimo.
5. Tribunal de Cristo
O Tribunal de Cristo, mencionado em 2 Coríntios 5:10, é o momento em que cada crente será julgado por suas obras, sejam elas boas ou más. Isso ressalta a importância de vivermos de acordo com os princípios da Palavra de Deus e praticarmos o bem de forma consistente e sincera. Em Romanos 14:12, Paulo também nos lembra que cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.
Conclusão
Fazer o bem é mais do que uma recomendação; é um mandamento e uma expressão de nossa identidade e fé cristã. À luz das Escrituras, vemos que a prática do bem é uma parte essencial do plano de Deus para as nossas vidas, refletindo Seu caráter e amor ao mundo. Enquanto aguardamos a recompensa eterna prometida por Deus, somos chamados a viver de acordo com os princípios da Sua Palavra, confiantes de que Ele nos capacitará a fazer o bem em todas as circunstâncias.
A Importância de Fazer o Bem: Um Comentário Bíblico e Teológico
Fazer o bem é um princípio fundamental na vida do cristão, enraizado nos ensinamentos da Palavra de Deus. Vamos explorar mais a fundo cada aspecto dessa afirmação à luz das Escrituras:
1. Fundamentado na Palavra de Deus
A Palavra de Deus é a nossa autoridade final em todas as questões da vida, incluindo a prática do bem. Versículos como Efésios 2:10 nos lembram que fomos criados em Cristo Jesus para boas obras, que Deus preparou de antemão para que andássemos nelas. Isso mostra que a prática do bem não é apenas uma sugestão, mas uma parte intrínseca do propósito de Deus para nossas vidas.
2. Identidade Cristã
Quando João escreve que aqueles que fazem o bem são nascidos de Deus, ele está destacando a conexão entre a prática do bem e a nossa identidade como filhos de Deus. Esta é uma demonstração tangível de nossa nova natureza em Cristo. 1 João 3:10 reforça essa ideia ao afirmar que quem não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama seu irmão.
3. Dever e Ordenança Cristã
Fazer o bem não é apenas uma opção, mas um dever e uma ordenança cristã. A prática do bem é intrínseca ao amor ao próximo, um dos dois grandes mandamentos destacados por Jesus em Mateus 22:37-40. Além disso, em Efésios 2:10, Paulo afirma que fomos criados em Cristo Jesus para boas obras, ressaltando a importância da prática do bem como parte essencial da nossa fé.
4. Recompensa Eterna
Embora o reconhecimento terreno das boas ações nem sempre seja garantido, Deus promete uma recompensa eterna para aqueles que praticam o bem. Mateus 6:2 nos lembra que aqueles que buscam recompensas terrenas pelas suas boas obras já as receberam, enquanto Lucas 6:35 nos encoraja a fazer o bem, esperando nada em troca, pois seremos recompensados pelo Altíssimo.
5. Tribunal de Cristo
O Tribunal de Cristo, mencionado em 2 Coríntios 5:10, é o momento em que cada crente será julgado por suas obras, sejam elas boas ou más. Isso ressalta a importância de vivermos de acordo com os princípios da Palavra de Deus e praticarmos o bem de forma consistente e sincera. Em Romanos 14:12, Paulo também nos lembra que cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.
Conclusão
Fazer o bem é mais do que uma recomendação; é um mandamento e uma expressão de nossa identidade e fé cristã. À luz das Escrituras, vemos que a prática do bem é uma parte essencial do plano de Deus para as nossas vidas, refletindo Seu caráter e amor ao mundo. Enquanto aguardamos a recompensa eterna prometida por Deus, somos chamados a viver de acordo com os princípios da Sua Palavra, confiantes de que Ele nos capacitará a fazer o bem em todas as circunstâncias.
3.3. Quem sabe fazer o bem e não faz comete pecado. Tiago diz para não sermos omissos e negligentes aos atos de bondade para com o nosso próximo. Tudo que estiver ao nosso alcance vale a pena fazer, para não incorrer no erro e pecado [Tg 4.17]. Se você pode fazer o bem hoje, não deixe para amanhã, o amanhã não nos pertence [Pv 3.27-28]. Sempre há pessoas precisando de uma mão amiga, precisando da nossa ajuda. Sei que não podemos ajudar a todos, mas podemos ajudar o máximo que pudermos.
Pr. Alex de Mello Cardoso (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2023, Lição 11: O verdadeiro discípulo é uma referência no serviço cristão) comenta sobre 3 João 11, quando o apóstolo João exorta a Gaio para que sigas (ou seja, imites) o bem. “Vivendo para fazer o bem. O termo bem no grego é kalopoieo, que significa “agir corretamente”. Fazer o bem é a essência do Evangelho e a forma como Jesus viveu na terra [At 10.38]. Pedro diz que o cristão não deve só fazer o bem, mas se afastar do mal. Testemunhar Jesus é mostrar o em .”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Prática do Bem e a Advertência Contra a Omissão
Tiago nos adverte veementemente sobre a omissão na prática do bem. Ele nos lembra que aquele que sabe fazer o bem e não o faz está incorrendo em pecado. Esta é uma chamada à ação, um convite para sermos proativos em nossa busca por ajudar o próximo e promover o Reino de Deus na terra.
1. Advertência Contra a Omissão
Tiago 4:17 nos confronta com a realidade da omissão na prática do bem. Ao afirmar que aquele que sabe fazer o bem e não o faz está pecando, Tiago destaca a importância de agirmos de acordo com o conhecimento que temos. Essa omissão pode ser motivada por diferentes fatores, como comodismo, negligência ou egoísmo, mas é considerada pecado aos olhos de Deus.
2. A Urgência da Ação
Os conselhos de Provérbios 3:27-28 nos lembram da urgência em agir em prol do bem do próximo. Devemos aproveitar cada oportunidade para estender uma mão amiga, sem adiar para o futuro, pois não sabemos o que o amanhã nos reserva. Essa urgência em agir reflete a sabedoria de priorizar a prática do bem em nossas vidas diárias.
3. Vivendo para Fazer o Bem
Pr. Alex de Mello Cardoso destaca a importância de vivermos uma vida dedicada à prática do bem. Ele ressalta que fazer o bem é a essência do Evangelho e a maneira como Jesus viveu durante Seu ministério terreno. Seguir o exemplo de Jesus significa não apenas fazer o bem, mas também nos afastarmos do mal e testemunharmos o Seu amor através de nossas ações.
Opiniões de Livros Cristãos
Donald Guthrie, em seu comentário sobre Tiago, destaca a seriedade da advertência de Tiago contra a omissão na prática do bem. Ele enfatiza que o perigo de semear em solo errado é evidente, mas o perigo de arruinar um bom trabalho por causa do desânimo é mais sutil. Isso nos lembra que a inatividade diante das oportunidades de fazer o bem pode resultar em perda de recompensas espirituais.
Conclusão
A exortação de Tiago e a sabedoria dos Provérbios nos lembram da importância de não sermos omissos na prática do bem. Devemos aproveitar cada oportunidade para estender uma mão amiga ao nosso próximo, sabendo que nossa atitude de bondade não passa despercebida aos olhos de Deus. Que possamos viver cada dia em busca de oportunidades para fazer o bem, seguindo o exemplo de Jesus e promovendo o Seu Reino de amor e compaixão.
A Prática do Bem e a Advertência Contra a Omissão
Tiago nos adverte veementemente sobre a omissão na prática do bem. Ele nos lembra que aquele que sabe fazer o bem e não o faz está incorrendo em pecado. Esta é uma chamada à ação, um convite para sermos proativos em nossa busca por ajudar o próximo e promover o Reino de Deus na terra.
1. Advertência Contra a Omissão
Tiago 4:17 nos confronta com a realidade da omissão na prática do bem. Ao afirmar que aquele que sabe fazer o bem e não o faz está pecando, Tiago destaca a importância de agirmos de acordo com o conhecimento que temos. Essa omissão pode ser motivada por diferentes fatores, como comodismo, negligência ou egoísmo, mas é considerada pecado aos olhos de Deus.
2. A Urgência da Ação
Os conselhos de Provérbios 3:27-28 nos lembram da urgência em agir em prol do bem do próximo. Devemos aproveitar cada oportunidade para estender uma mão amiga, sem adiar para o futuro, pois não sabemos o que o amanhã nos reserva. Essa urgência em agir reflete a sabedoria de priorizar a prática do bem em nossas vidas diárias.
3. Vivendo para Fazer o Bem
Pr. Alex de Mello Cardoso destaca a importância de vivermos uma vida dedicada à prática do bem. Ele ressalta que fazer o bem é a essência do Evangelho e a maneira como Jesus viveu durante Seu ministério terreno. Seguir o exemplo de Jesus significa não apenas fazer o bem, mas também nos afastarmos do mal e testemunharmos o Seu amor através de nossas ações.
Opiniões de Livros Cristãos
Donald Guthrie, em seu comentário sobre Tiago, destaca a seriedade da advertência de Tiago contra a omissão na prática do bem. Ele enfatiza que o perigo de semear em solo errado é evidente, mas o perigo de arruinar um bom trabalho por causa do desânimo é mais sutil. Isso nos lembra que a inatividade diante das oportunidades de fazer o bem pode resultar em perda de recompensas espirituais.
Conclusão
A exortação de Tiago e a sabedoria dos Provérbios nos lembram da importância de não sermos omissos na prática do bem. Devemos aproveitar cada oportunidade para estender uma mão amiga ao nosso próximo, sabendo que nossa atitude de bondade não passa despercebida aos olhos de Deus. Que possamos viver cada dia em busca de oportunidades para fazer o bem, seguindo o exemplo de Jesus e promovendo o Seu Reino de amor e compaixão.
EU ENSINEI QUE:
Quem está com a vida pautada nos princípios da Palavra de Deus entende que não deve se cansar de fazer o bem.
CONCLUSÃO
Em um tempo de tantas distrações e frieza espiritual à medida que se multiplica a iniquidade, o discípulo de Cristo é chamado a manter o foco nos princípios bíblicos para cumprir a autêntica vocação de ser um agente que promove a paz e perseverar em fazer o bem, no poder do Espírito Santo e para a glória de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão ressalta a importância crucial de permanecer fiel aos princípios bíblicos em meio às adversidades e à crescente iniquidade que permeia o mundo. O discípulo de Cristo é chamado não apenas a resistir passivamente, mas a se tornar um agente ativo na promoção da paz e na prática contínua do bem, em conformidade com a vontade de Deus e impulsionado pelo poder transformador do Espírito Santo.
Essa convocação ecoa os ensinamentos e exemplos deixados por Jesus e pelos apóstolos, que enfrentaram tempos igualmente desafiadores. Em suas vidas e ministérios, vemos a prioridade dada à busca da paz, à prática da bondade e à perseverança na fé, independentemente das circunstâncias externas.
A paz e a prática do bem não são apenas conceitos abstratos, mas manifestações tangíveis do caráter de Deus. Desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, a Bíblia nos instrui a buscar a paz e a justiça, a amar o próximo e a fazer o bem, pois essas são expressões concretas do Reino de Deus.
Além disso, a conclusão ressalta a importância do papel do Espírito Santo na capacitação do crente para viver uma vida de paz e bondade. É somente através do poder do Espírito Santo que podemos verdadeiramente refletir a imagem de Cristo e cumprir nossa vocação como discípulos.
Portanto, em um mundo cada vez mais caótico e dividido, o desafio para o discípulo de Cristo é permanecer firme na fé, perseverar na busca da paz e da prática do bem, e confiar no poder transformador do Espírito Santo para capacitar e guiar em todas as situações. Que possamos responder a esse chamado com coragem, amor e compromisso, para a glória de Deus e o bem do próximo.
Referências Bíblicas: Mateus 5:9; Romanos 14:19; Gálatas 6:10; 2 Timóteo 2:22; Tiago 3:18.
A conclusão ressalta a importância crucial de permanecer fiel aos princípios bíblicos em meio às adversidades e à crescente iniquidade que permeia o mundo. O discípulo de Cristo é chamado não apenas a resistir passivamente, mas a se tornar um agente ativo na promoção da paz e na prática contínua do bem, em conformidade com a vontade de Deus e impulsionado pelo poder transformador do Espírito Santo.
Essa convocação ecoa os ensinamentos e exemplos deixados por Jesus e pelos apóstolos, que enfrentaram tempos igualmente desafiadores. Em suas vidas e ministérios, vemos a prioridade dada à busca da paz, à prática da bondade e à perseverança na fé, independentemente das circunstâncias externas.
A paz e a prática do bem não são apenas conceitos abstratos, mas manifestações tangíveis do caráter de Deus. Desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, a Bíblia nos instrui a buscar a paz e a justiça, a amar o próximo e a fazer o bem, pois essas são expressões concretas do Reino de Deus.
Além disso, a conclusão ressalta a importância do papel do Espírito Santo na capacitação do crente para viver uma vida de paz e bondade. É somente através do poder do Espírito Santo que podemos verdadeiramente refletir a imagem de Cristo e cumprir nossa vocação como discípulos.
Portanto, em um mundo cada vez mais caótico e dividido, o desafio para o discípulo de Cristo é permanecer firme na fé, perseverar na busca da paz e da prática do bem, e confiar no poder transformador do Espírito Santo para capacitar e guiar em todas as situações. Que possamos responder a esse chamado com coragem, amor e compromisso, para a glória de Deus e o bem do próximo.
Referências Bíblicas: Mateus 5:9; Romanos 14:19; Gálatas 6:10; 2 Timóteo 2:22; Tiago 3:18.
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