SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o n...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Parabéns, professor amado, chegamos à última lição, e nesta aula é muito interessante destacar que a vida cristã não nos ausenta das noites de frustrações. É muito comum ficarmos perdidos em nossos problemas, fazendo investimentos em coisas que não produzem nada, assim como os discípulos lançaram as suas sem lei retorno algum (Jo 21.3). Além disso, ressalte a importância que existe na obediência a Jesus, mesmo em momentos de frustrações. Quando Jesus mandou que a rede fosse jogada ao Indo direito (21.6), o que menos Importava era o lado, mas sim a obediência que estava em questão, e graças a esse ato de fé mesmo em um momento difícil os discípulos puderem experimentar mim pesca milagrosa.
OBJETIVOS
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PARA COMEÇAR A AULA
Dê início a esta aula explicando que essa pesca milagrosa pode representar a pesca espiritual de almas, bem como qualquer outro milagre que vivenciamos em outra área de nossa vida, mas independe de qual âmbito esteja em questão, o importante é que a classe compreenda que os nossos resultados vêm de Jesus. Termos capacidade para fazer algo não anula a ação divina gerando milagre naquilo que fazemos. Os discípulos jogaram a rede com técnica de pescadores, mas a pescaria foi um milagre divino.
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.” Jo 20.29
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto Áureo: João 20.29
Versículo: "Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram." (João 20.29)
Comentário Bíblico
Este versículo faz parte do relato pós-ressurreição de Jesus Cristo, especificamente da aparição de Jesus a Tomé. Após a ressurreição, Jesus apareceu aos discípulos, mas Tomé não estava presente e expressou dúvidas sobre a ressurreição de Jesus, afirmando que precisaria ver e tocar as marcas dos cravos para crer (João 20.25). Quando Jesus aparece novamente e convida Tomé a tocar suas feridas, Tomé professa sua fé dizendo: "Senhor meu, e Deus meu!" (João 20.28). Em resposta, Jesus faz a declaração registrada em João 20.29.
Exploração da Raiz Grega
- Creste (πιστεύω, pisteuō): Este verbo significa "acreditar", "confiar" ou "ter fé". É usado frequentemente no Novo Testamento para descrever a fé em Jesus como o Cristo e Filho de Deus.
- Bem-aventurados (μακάριος, makarios): Esta palavra significa "abençoado", "feliz" ou "afortunado". No contexto das Bem-aventuranças e outras passagens, ela frequentemente denota uma condição de bênção espiritual profunda.
- Não viram e creram (μὴ ἰδόντες καὶ πιστεύσαντες, mē idontes kai pisteusantes): Esta frase destaca a bênção sobre aqueles que acreditam sem a necessidade de evidência visual ou física, sublinhando a fé que transcende a necessidade de provas tangíveis.
Contexto
No contexto do Evangelho de João, este versículo é uma culminação da mensagem do livro, que foi escrito "para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (João 20.31). A declaração de Jesus a Tomé enfatiza a natureza da verdadeira fé cristã, que não depende de evidências físicas, mas da confiança nas promessas e na Palavra de Deus.
Reflexão Teológica
A bem-aventurança proclamada por Jesus sobre aqueles que creem sem ver serve como um encorajamento para todos os crentes posteriores, que não tiveram a oportunidade de ver Jesus em pessoa. A fé, conforme definida no Novo Testamento, é "a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem" (Hebreus 11.1). A declaração de Jesus não apenas desafia a dúvida de Tomé, mas também oferece uma bênção especial para todos os que, ao longo da história da Igreja, colocam sua confiança em Jesus Cristo sem a necessidade de provas físicas.
Aplicação Prática
- Fé Confiante: Os cristãos são chamados a desenvolver uma fé que não depende de sinais visíveis, mas que confia plenamente nas Escrituras e na presença do Espírito Santo.
- Encorajamento nas Dúvidas: A história de Tomé oferece conforto para aqueles que lutam com dúvidas. Jesus não rejeita Tomé, mas oferece-lhe as provas que ele necessita, demonstrando sua paciência e disposição para fortalecer a fé dos Seus seguidores.
- Bem-aventurança na Fé: Este versículo nos lembra que há uma bênção especial para aqueles que crêem sem ver, incentivando os crentes a perseverar na fé mesmo quando não há sinais tangíveis da presença de Deus.
Em resumo, João 20.29 é uma poderosa declaração da bem-aventurança da fé que transcende a visão física, encorajando os crentes a confiar nas promessas de Deus e a encontrar segurança na certeza de que, embora não vejam, podem crer e ser abençoados.
Texto Áureo: João 20.29
Versículo: "Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram." (João 20.29)
Comentário Bíblico
Este versículo faz parte do relato pós-ressurreição de Jesus Cristo, especificamente da aparição de Jesus a Tomé. Após a ressurreição, Jesus apareceu aos discípulos, mas Tomé não estava presente e expressou dúvidas sobre a ressurreição de Jesus, afirmando que precisaria ver e tocar as marcas dos cravos para crer (João 20.25). Quando Jesus aparece novamente e convida Tomé a tocar suas feridas, Tomé professa sua fé dizendo: "Senhor meu, e Deus meu!" (João 20.28). Em resposta, Jesus faz a declaração registrada em João 20.29.
Exploração da Raiz Grega
- Creste (πιστεύω, pisteuō): Este verbo significa "acreditar", "confiar" ou "ter fé". É usado frequentemente no Novo Testamento para descrever a fé em Jesus como o Cristo e Filho de Deus.
- Bem-aventurados (μακάριος, makarios): Esta palavra significa "abençoado", "feliz" ou "afortunado". No contexto das Bem-aventuranças e outras passagens, ela frequentemente denota uma condição de bênção espiritual profunda.
- Não viram e creram (μὴ ἰδόντες καὶ πιστεύσαντες, mē idontes kai pisteusantes): Esta frase destaca a bênção sobre aqueles que acreditam sem a necessidade de evidência visual ou física, sublinhando a fé que transcende a necessidade de provas tangíveis.
Contexto
No contexto do Evangelho de João, este versículo é uma culminação da mensagem do livro, que foi escrito "para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (João 20.31). A declaração de Jesus a Tomé enfatiza a natureza da verdadeira fé cristã, que não depende de evidências físicas, mas da confiança nas promessas e na Palavra de Deus.
Reflexão Teológica
A bem-aventurança proclamada por Jesus sobre aqueles que creem sem ver serve como um encorajamento para todos os crentes posteriores, que não tiveram a oportunidade de ver Jesus em pessoa. A fé, conforme definida no Novo Testamento, é "a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem" (Hebreus 11.1). A declaração de Jesus não apenas desafia a dúvida de Tomé, mas também oferece uma bênção especial para todos os que, ao longo da história da Igreja, colocam sua confiança em Jesus Cristo sem a necessidade de provas físicas.
Aplicação Prática
- Fé Confiante: Os cristãos são chamados a desenvolver uma fé que não depende de sinais visíveis, mas que confia plenamente nas Escrituras e na presença do Espírito Santo.
- Encorajamento nas Dúvidas: A história de Tomé oferece conforto para aqueles que lutam com dúvidas. Jesus não rejeita Tomé, mas oferece-lhe as provas que ele necessita, demonstrando sua paciência e disposição para fortalecer a fé dos Seus seguidores.
- Bem-aventurança na Fé: Este versículo nos lembra que há uma bênção especial para aqueles que crêem sem ver, incentivando os crentes a perseverar na fé mesmo quando não há sinais tangíveis da presença de Deus.
Em resumo, João 20.29 é uma poderosa declaração da bem-aventurança da fé que transcende a visão física, encorajando os crentes a confiar nas promessas de Deus e a encontrar segurança na certeza de que, embora não vejam, podem crer e ser abençoados.
VERDADE PRÁTICA
A gloriosa ressurreição de Jesus é a garantia da nossa salvação e de sua volta para nos levar ao céu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Verdade Prática
Declaração: "A gloriosa ressurreição de Jesus é a garantia da nossa salvação e de sua volta para nos levar ao céu."
Comentário Bíblico e Teológico
A Verdade Prática enfatiza duas verdades centrais do cristianismo: a ressurreição de Jesus e a promessa de sua segunda vinda. Vamos explorar essas verdades à luz das Escrituras e do pensamento teológico.
A Ressurreição de Jesus como Garantia da Nossa Salvação
Ressurreição e Justificação: A ressurreição de Jesus é fundamental para a fé cristã, pois é a confirmação divina de que o sacrifício de Cristo na cruz foi aceitável e suficiente para a expiação dos pecados. Paulo escreve em Romanos 4.25: "O qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação." A ressurreição assegura que os crentes são justificados diante de Deus, sendo a garantia de que sua obra redentora é completa e eficaz.
Primícias dos que Dormem: Paulo também enfatiza a ressurreição de Jesus como as "primícias" dos que dormem (1 Coríntios 15.20). Isso significa que a ressurreição de Cristo é a primeira de muitas, garantindo a futura ressurreição dos crentes. Assim, sua ressurreição é um penhor da nossa própria ressurreição.
A Promessa da Volta de Jesus
Promessa de Jesus: Jesus prometeu voltar para levar os seus seguidores para estar com Ele. Em João 14.2-3, Jesus diz: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." Esta promessa dá aos crentes uma esperança segura e certa do retorno de Cristo.
A Esperança Escatológica: A segunda vinda de Jesus é uma expectativa central na fé cristã, especialmente na visão pré-tribulacionista e dispensacionalista. Segundo esta perspectiva, Jesus voltará antes do período de tribulação para arrebatar a Igreja, levando os crentes ao céu, onde estarão com Ele durante os eventos tribulacionais que ocorrerão na Terra. Após o período de tribulação, Jesus retornará com a Igreja para estabelecer seu reino milenar.
Aplicação Prática
- Segurança na Salvação: Os crentes podem viver com a segurança de que sua salvação está garantida pela ressurreição de Jesus. Não é baseado em obras humanas, mas na obra consumada de Cristo.
- Esperança Viva: A certeza da segunda vinda de Cristo proporciona uma esperança viva. Os crentes podem enfrentar as dificuldades e incertezas da vida com a confiança de que Jesus voltará para buscar os Seus.
- Vida Transformada: A ressurreição de Jesus e a esperança de sua volta devem motivar os crentes a viverem vidas santas e dedicadas ao serviço de Deus, sabendo que seu labor não é em vão (1 Coríntios 15.58).
Em resumo, a Verdade Prática sublinha a essência do evangelho: a vitória de Cristo sobre a morte por meio da ressurreição e a promessa de seu retorno para levar os crentes para a glória eterna. Essa verdade fundamenta a fé cristã, oferece segurança e esperança, e chama os crentes a uma vida de fé e expectativa.
Verdade Prática
Declaração: "A gloriosa ressurreição de Jesus é a garantia da nossa salvação e de sua volta para nos levar ao céu."
Comentário Bíblico e Teológico
A Verdade Prática enfatiza duas verdades centrais do cristianismo: a ressurreição de Jesus e a promessa de sua segunda vinda. Vamos explorar essas verdades à luz das Escrituras e do pensamento teológico.
A Ressurreição de Jesus como Garantia da Nossa Salvação
Ressurreição e Justificação: A ressurreição de Jesus é fundamental para a fé cristã, pois é a confirmação divina de que o sacrifício de Cristo na cruz foi aceitável e suficiente para a expiação dos pecados. Paulo escreve em Romanos 4.25: "O qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação." A ressurreição assegura que os crentes são justificados diante de Deus, sendo a garantia de que sua obra redentora é completa e eficaz.
Primícias dos que Dormem: Paulo também enfatiza a ressurreição de Jesus como as "primícias" dos que dormem (1 Coríntios 15.20). Isso significa que a ressurreição de Cristo é a primeira de muitas, garantindo a futura ressurreição dos crentes. Assim, sua ressurreição é um penhor da nossa própria ressurreição.
A Promessa da Volta de Jesus
Promessa de Jesus: Jesus prometeu voltar para levar os seus seguidores para estar com Ele. Em João 14.2-3, Jesus diz: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." Esta promessa dá aos crentes uma esperança segura e certa do retorno de Cristo.
A Esperança Escatológica: A segunda vinda de Jesus é uma expectativa central na fé cristã, especialmente na visão pré-tribulacionista e dispensacionalista. Segundo esta perspectiva, Jesus voltará antes do período de tribulação para arrebatar a Igreja, levando os crentes ao céu, onde estarão com Ele durante os eventos tribulacionais que ocorrerão na Terra. Após o período de tribulação, Jesus retornará com a Igreja para estabelecer seu reino milenar.
Aplicação Prática
- Segurança na Salvação: Os crentes podem viver com a segurança de que sua salvação está garantida pela ressurreição de Jesus. Não é baseado em obras humanas, mas na obra consumada de Cristo.
- Esperança Viva: A certeza da segunda vinda de Cristo proporciona uma esperança viva. Os crentes podem enfrentar as dificuldades e incertezas da vida com a confiança de que Jesus voltará para buscar os Seus.
- Vida Transformada: A ressurreição de Jesus e a esperança de sua volta devem motivar os crentes a viverem vidas santas e dedicadas ao serviço de Deus, sabendo que seu labor não é em vão (1 Coríntios 15.58).
Em resumo, a Verdade Prática sublinha a essência do evangelho: a vitória de Cristo sobre a morte por meio da ressurreição e a promessa de seu retorno para levar os crentes para a glória eterna. Essa verdade fundamenta a fé cristã, oferece segurança e esperança, e chama os crentes a uma vida de fé e expectativa.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
João 20.11-31
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
A ressurreição de Jesus é a pedra de esquina, o fundamento do Evangelho. Um Cristo vencido pela morte não poderia salvar a si mesmo, muito menos a nós.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução
A ressurreição de Jesus é a pedra angular, o fundamento do Evangelho. Um Cristo vencido pela morte não poderia salvar a si mesmo, muito menos a nós.
Importância da Ressurreição
A ressurreição de Jesus é o evento central do cristianismo. Sem ela, nossa fé seria em vão, pois um Cristo que permanece na morte não poderia garantir a nossa salvação e esperança eterna.
- Prova da Divindade de Cristo: A ressurreição confirma que Jesus é verdadeiramente o Filho de Deus, com poder sobre a morte e o pecado.
- Garantia da Salvação: É pela ressurreição que temos a certeza de que nossos pecados foram perdoados e que podemos ser reconciliados com Deus.
- Esperança de Vida Eterna: A vitória de Jesus sobre a morte nos dá a esperança de que também ressuscitaremos e viveremos eternamente com Ele.
Pedra Angular do Evangelho
A metáfora da pedra angular indica que a ressurreição é essencial e insubstituível no edifício da fé cristã. Sem a ressurreição, não há Evangelho.
- Fundamento da Pregação Apostólica: Desde o início, os apóstolos pregaram a ressurreição de Jesus como o cerne da mensagem cristã (Atos 2:24, 3:15, 4:10).
- Base para a Fé e Vida Cristã: Toda a nossa fé, prática e esperança se fundamentam na verdade da ressurreição. É o evento que transforma nossa visão de mundo e nosso relacionamento com Deus.
Vitória sobre a Morte
A ressurreição demonstra a vitória de Jesus sobre o poder da morte e do inferno. Ele não apenas ressuscitou, mas também nos oferece a mesma vitória.
- Jesus Arrancou o Aguilhão da Morte: Com sua ressurreição, Jesus derrotou o último inimigo — a morte — e nos deu a vitória sobre ela.
- Garantia da Ressurreição para os Crentes: Porque Ele vive, nós também viveremos (João 14:19). Nossa esperança não está em uma vida terrena sem fim, mas em uma nova vida, transformada e eterna.
Conclusão
Portanto, a ressurreição de Jesus é o evento que define e sustenta a fé cristã. Sem ela, o Evangelho não teria poder nem promessa. Mas com a ressurreição, temos a garantia de que nosso Salvador vive e, por meio dEle, nós também viveremos. Que esta verdade fundamental nos inspire a viver com fé e esperança, sabendo que nosso destino eterno está seguro em Cristo, o ressuscitado.
Introdução
A ressurreição de Jesus é a pedra angular, o fundamento do Evangelho. Um Cristo vencido pela morte não poderia salvar a si mesmo, muito menos a nós.
Importância da Ressurreição
A ressurreição de Jesus é o evento central do cristianismo. Sem ela, nossa fé seria em vão, pois um Cristo que permanece na morte não poderia garantir a nossa salvação e esperança eterna.
- Prova da Divindade de Cristo: A ressurreição confirma que Jesus é verdadeiramente o Filho de Deus, com poder sobre a morte e o pecado.
- Garantia da Salvação: É pela ressurreição que temos a certeza de que nossos pecados foram perdoados e que podemos ser reconciliados com Deus.
- Esperança de Vida Eterna: A vitória de Jesus sobre a morte nos dá a esperança de que também ressuscitaremos e viveremos eternamente com Ele.
Pedra Angular do Evangelho
A metáfora da pedra angular indica que a ressurreição é essencial e insubstituível no edifício da fé cristã. Sem a ressurreição, não há Evangelho.
- Fundamento da Pregação Apostólica: Desde o início, os apóstolos pregaram a ressurreição de Jesus como o cerne da mensagem cristã (Atos 2:24, 3:15, 4:10).
- Base para a Fé e Vida Cristã: Toda a nossa fé, prática e esperança se fundamentam na verdade da ressurreição. É o evento que transforma nossa visão de mundo e nosso relacionamento com Deus.
Vitória sobre a Morte
A ressurreição demonstra a vitória de Jesus sobre o poder da morte e do inferno. Ele não apenas ressuscitou, mas também nos oferece a mesma vitória.
- Jesus Arrancou o Aguilhão da Morte: Com sua ressurreição, Jesus derrotou o último inimigo — a morte — e nos deu a vitória sobre ela.
- Garantia da Ressurreição para os Crentes: Porque Ele vive, nós também viveremos (João 14:19). Nossa esperança não está em uma vida terrena sem fim, mas em uma nova vida, transformada e eterna.
Conclusão
Portanto, a ressurreição de Jesus é o evento que define e sustenta a fé cristã. Sem ela, o Evangelho não teria poder nem promessa. Mas com a ressurreição, temos a garantia de que nosso Salvador vive e, por meio dEle, nós também viveremos. Que esta verdade fundamental nos inspire a viver com fé e esperança, sabendo que nosso destino eterno está seguro em Cristo, o ressuscitado.
I- GLORIOSA RESSURREIÇÃO (Jo 20.1-18)
Maria Madalena é destacada no primeiro relato da ressurreição de cada um dos quatro Evangelhos, mas só aqui, no Evangelho de João, ela aparece sozinha. Três verdades nos chamam a atenção.
1- Pedra removida (Jo 20.1-10). E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.
A pedra removida, uma prova eloquente da ressurreição de Jesus (20.1). A pedra era grande e ainda havia nela o selo inviolável do governador romano. O túmulo de Jesus foi aberto de dentro para fora. Jesus arrancou o aguilhão da morte e “matou” a morte ao ressuscitar dentre os mortos. Buda, Confúcio, Maomé, Alan Kardec estão no túmulo. Mas Jesus está vivo. A pedra foi removida. Seu túmulo está vazio. A morte não pôde detê-lo.
2- Roubo do corpo (Jo 20.2). Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.
Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada e, ao ver a pedra removida, correu ao encontro de Pedro e do discípulo amado para dar-lhes a notícia. Os olhos de Maria e dos discípulos ainda não tinham sido abertos para compreenderem o lato glorioso da ressurreição. Pensavam que o corpo tinha sido roubado. As próprias autoridades divulgaram esta versão.
3- Túmulo vazio, berço da fé (Jo 20.3-18). Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte. (20.6-7)
Pedro e João correm ao sepulcro. João, o discípulo amado, por ser mais jovem, chega primeiro, mas é Pedro quem entra no túmulo primeiro. Ali eles veem os lençóis eu lenço que cobria seu rosto. Estavam diante da mais contundente evidência da vitória de Cristo sobre a morte. Depois de constatarem que o túmulo estava vazio, Pedro e João voltaram para casa, mas Maria Madalena permaneceu na entrada do sepulcro. Para ela, não bastava ver as evidências da ressurreição; ela queria ver o Cristo ressurreto. Três fatos nos chama atenção na postura de Maria Madalena. Sua fé na ressurreição estava nascendo como um novo dia. O mesmo Jesus que mandou tirar a pedra do túmulo de Lázaro para ressuscitá-lo remove, sem nenhum auxílio humano, a pedra de Seu sepulcro. Jesus aparece a Maria e ordena que avise aos discípulos e ela não discute nem protela a decisão. Sai imediatamente a anunciar aos discípulos, o que viu e ouviu! (20.17,18). O túmulo de Jesus vazio é o berço da fé.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I. GLORIOSA RESSURREIÇÃO (Jo 20.1-18)
Introdução
O relato da ressurreição de Jesus é um dos pilares centrais da fé cristã. No Evangelho de João, Maria Madalena desempenha um papel fundamental, sendo a primeira a testemunhar o túmulo vazio e a anunciar a ressurreição. O capítulo 20 do Evangelho de João destaca três verdades essenciais sobre a ressurreição de Jesus.
1. Pedra Removida (Jo 20.1-10)
Versículo-chave: "E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro." (João 20.1)
Comentário: A remoção da pedra é uma prova eloquente da ressurreição de Jesus. A pedra, grande e selada pelo governador romano, foi removida de dentro para fora, indicando que o túmulo não foi violado externamente. Jesus, ao ressuscitar, arrancou o aguilhão da morte, triunfando sobre ela. A ressurreição de Jesus distingue-se dos líderes religiosos que permanecem no túmulo. O túmulo vazio é uma prova histórica de que a morte não pôde deter Jesus.
2. Roubo do Corpo (Jo 20.2)
Versículo-chave: "Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram." (João 20.2)
Comentário: Ao ver a pedra removida, Maria Madalena corre para informar a Pedro e ao discípulo amado (João). Inicialmente, Maria e os discípulos não compreenderam a ressurreição, supondo que o corpo de Jesus havia sido roubado, uma versão também divulgada pelas autoridades. Essa reação destaca a confusão e a falta de entendimento inicial sobre o evento glorioso que havia ocorrido.
3. Túmulo Vazio, Berço da Fé (Jo 20.3-18)
Versículo-chave: "Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte." (João 20.6-7)
Comentário: Pedro e João correm ao sepulcro após ouvir o relato de Maria. João chega primeiro, mas é Pedro quem entra no túmulo e observa os lençóis e o lenço que cobria o rosto de Jesus. Estes detalhes são importantes, pois o lenço enrolado separadamente indica que o corpo não foi roubado, mas que Jesus ressuscitou ordenadamente. Enquanto Pedro e João voltam para casa após verem o túmulo vazio, Maria Madalena permanece, movida por um desejo de encontrar Jesus ressuscitado.
Fé de Maria Madalena:
- Persistência: Maria não se contenta apenas com as evidências físicas; ela busca uma experiência pessoal com o Cristo ressurreto.
- Revelação: Jesus aparece a Maria e a envia para anunciar aos discípulos a sua ressurreição.
- Obediência: Maria imediatamente cumpre a ordem de Jesus, tornando-se a primeira proclamadora da ressurreição.
Conclusão: O túmulo vazio é o berço da fé cristã. A ressurreição de Jesus não só valida todas as suas reivindicações messiânicas, mas também assegura a vitória sobre a morte e o pecado. Como Maria Madalena, os crentes são chamados a buscar uma experiência pessoal com o Cristo ressuscitado e a compartilhar a boa nova de sua vitória com o mundo.
I. GLORIOSA RESSURREIÇÃO (Jo 20.1-18)
Introdução
O relato da ressurreição de Jesus é um dos pilares centrais da fé cristã. No Evangelho de João, Maria Madalena desempenha um papel fundamental, sendo a primeira a testemunhar o túmulo vazio e a anunciar a ressurreição. O capítulo 20 do Evangelho de João destaca três verdades essenciais sobre a ressurreição de Jesus.
1. Pedra Removida (Jo 20.1-10)
Versículo-chave: "E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro." (João 20.1)
Comentário: A remoção da pedra é uma prova eloquente da ressurreição de Jesus. A pedra, grande e selada pelo governador romano, foi removida de dentro para fora, indicando que o túmulo não foi violado externamente. Jesus, ao ressuscitar, arrancou o aguilhão da morte, triunfando sobre ela. A ressurreição de Jesus distingue-se dos líderes religiosos que permanecem no túmulo. O túmulo vazio é uma prova histórica de que a morte não pôde deter Jesus.
2. Roubo do Corpo (Jo 20.2)
Versículo-chave: "Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram." (João 20.2)
Comentário: Ao ver a pedra removida, Maria Madalena corre para informar a Pedro e ao discípulo amado (João). Inicialmente, Maria e os discípulos não compreenderam a ressurreição, supondo que o corpo de Jesus havia sido roubado, uma versão também divulgada pelas autoridades. Essa reação destaca a confusão e a falta de entendimento inicial sobre o evento glorioso que havia ocorrido.
3. Túmulo Vazio, Berço da Fé (Jo 20.3-18)
Versículo-chave: "Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte." (João 20.6-7)
Comentário: Pedro e João correm ao sepulcro após ouvir o relato de Maria. João chega primeiro, mas é Pedro quem entra no túmulo e observa os lençóis e o lenço que cobria o rosto de Jesus. Estes detalhes são importantes, pois o lenço enrolado separadamente indica que o corpo não foi roubado, mas que Jesus ressuscitou ordenadamente. Enquanto Pedro e João voltam para casa após verem o túmulo vazio, Maria Madalena permanece, movida por um desejo de encontrar Jesus ressuscitado.
Fé de Maria Madalena:
- Persistência: Maria não se contenta apenas com as evidências físicas; ela busca uma experiência pessoal com o Cristo ressurreto.
- Revelação: Jesus aparece a Maria e a envia para anunciar aos discípulos a sua ressurreição.
- Obediência: Maria imediatamente cumpre a ordem de Jesus, tornando-se a primeira proclamadora da ressurreição.
Conclusão: O túmulo vazio é o berço da fé cristã. A ressurreição de Jesus não só valida todas as suas reivindicações messiânicas, mas também assegura a vitória sobre a morte e o pecado. Como Maria Madalena, os crentes são chamados a buscar uma experiência pessoal com o Cristo ressuscitado e a compartilhar a boa nova de sua vitória com o mundo.
II- PAZ SEJA CONVOSCO (Jo 20.19-31)
Jesus ressuscitou no domingo pela manhã e apareceu aos discípulos, pela primeira vez ao cair da tarde do mesmo dia. A importância do primeiro dia não se deu por algum decreto da Igreja nem do imperador romano; foi, desde o princípio, decorrente da fé e do testemunho dos primeiros cristãos.
1- As portas trancadas (Jo 20.19-23). Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.
Nesse dia, os discípulos estavam com as portas trancadas, com medo dos judeus. As portas trancadas são um emblema, um símbolo: a) Portas trancadas pelo medo (20.19). Antes do Pentecostes, os discípulos estavam escondidos atrás de portas trancadas por causa do medo dos judeus; depois do Pentecostes, foram presos por falta de medo. b) Portas trancadas pela falta de paz (20.19). Jesus disse aos discípulos: Paz seja convosco! c) Portas trancadas pela ausência de Jesus (20.19,20). Os discípulos estavam acostumados a ter Jesus por perto em todas as horas. Mas, desde sexta-feira, quando foi pregado na cruz, e depois depositado no túmulo de José de Arimateia, eles estão privados de Sua presença. Quando Jesus não está presente, nosso coração também se enche de medo. Com a presença do Cristo vivo, os discípulos se alegram.
2- Visita surpresa (Jo 20.24-29). E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.
Nessa primeira aparição de Jesus a Seus discípulos, Tomé não estava presente. Quando foi informado do fato glorioso, duvidou fortemente (20 24,28). O lema de Tomé era “Ver para crer!”. Oito dias depois da primeira aparição, Jesus volta a se apresentar a Seus discípulos. Dessa feita, Tomé estava presente. Novamente, as portas estavam trancadas, e Jesus aparece milagrosamente entre “e logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (20.27,28). Jesus afirma que ele precisou ver para crer, mas felizes são aqueles que não viram e creram. A fé não precisa ver para crer; a fé crê e, por isso, vê.
3- O propósito estabelecido (Jo 20.30,31). Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
O evangelista João deixa claro que não foi exaustivo e sim seletivo em seu registro (20.30). João selecionou apenas alguns feitos para atestar a verdade incontroversa de que Jesus verdadeiramente é o Filho de Deus. Deixa claro, também, que o propósito do Evangelho (20.31) é apresentar Jesus como o Cristo, o Messias, o Filho de Deus; e que a vida eterna é uma oferta dada a todos aqueles que creem em Seu nome. Concordo com Warren Wiersbe quando ele diz que a vida eterna não é apenas um “tempo sem fim”, mas é a própria vida de Deus vivida a partir de agora. 0 cristão não precisa morrer para começar a ter vida eterna; ele já a tem em Cristo hoje.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
II. PAZ SEJA CONVOSCO (Jo 20.19-31)
Introdução
Jesus ressuscitou no domingo pela manhã e apareceu aos discípulos ao cair da tarde do mesmo dia. O primeiro dia da semana, agora conhecido como o "Dia do Senhor," tornou-se significativo para os primeiros cristãos não por um decreto oficial, mas por causa da ressurreição e das aparições de Jesus. Vamos explorar os eventos descritos em João 20.19-31, que destacam a importância desse dia.
1. As Portas Trancadas (Jo 20.19-23)
Versículo-chave: "Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco." (João 20.19)
Comentário: Os discípulos estavam com as portas trancadas por medo dos judeus. Esta situação das portas trancadas pode ser vista como um emblema de várias condições espirituais:
- Portas trancadas pelo medo (Jo 20.19): Antes do Pentecostes, os discípulos estavam escondidos por medo dos judeus. Eles temiam represálias por serem seguidores de Jesus. Após o Pentecostes, os discípulos foram cheios de coragem pelo Espírito Santo, o que os capacitou a pregar ousadamente, mesmo diante da perseguição.
- Portas trancadas pela falta de paz (Jo 20.19): Jesus diz aos discípulos: "Paz seja convosco!" A presença de Jesus traz paz ao coração perturbado. A paz de Jesus não é apenas a ausência de conflito, mas uma tranquilidade profunda que vem da certeza da sua presença e vitória sobre a morte.
- Portas trancadas pela ausência de Jesus (Jo 20.19,20): Os discípulos estavam acostumados com a presença física de Jesus. Sua ausência desde a crucificação trouxe medo e incerteza. A presença do Cristo ressuscitado transforma o medo em alegria.
2. Visita Surpresa (Jo 20.24-29)
Versículo-chave: "E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco." (João 20.26)
Comentário: Na primeira aparição de Jesus aos discípulos, Tomé não estava presente. Quando os outros discípulos contaram a ele sobre a ressurreição, Tomé expressou dúvida, dizendo que precisava ver e tocar as marcas de Jesus para crer (Jo 20.24,25). Oito dias depois, Jesus aparece novamente, desta vez com Tomé presente.
- O lema de Tomé - "Ver para crer": Tomé representa aqueles que exigem evidência física para crer. Jesus, em sua graça, oferece a Tomé a prova que ele desejava, convidando-o a tocar suas feridas.
- Fé que vê além das aparências: Jesus ensina que a verdadeira fé não depende de evidências visíveis. Ele declara: "Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo 20.29). A fé autêntica crê na palavra de Deus e nas testemunhas oculares, não exigindo sempre uma comprovação física.
3. O Propósito Estabelecido (Jo 20.30,31)
Versículo-chave: "Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (João 20.31)
Comentário: O evangelista João foi seletivo em seu registro dos eventos da vida de Jesus, escolhendo sinais e milagres específicos para atestar a identidade de Jesus como o Cristo, o Filho de Deus.
- Seletividade do Evangelho (Jo 20.30): João reconhece que Jesus fez muitos outros sinais que não estão registrados em seu evangelho. Ele escolheu registrar aqueles que seriam mais eficazes em levar os leitores à fé em Jesus.
- Propósito do Evangelho (Jo 20.31): O objetivo principal do evangelho de João é levar as pessoas a crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus. A fé em Jesus traz vida eterna, que começa no momento da crença. Como Warren Wiersbe observa, a vida eterna é a própria vida de Deus, disponível para o crente no presente.
Conclusão
A ressurreição de Jesus não apenas valida todas as suas reivindicações messiânicas, mas também assegura a vitória sobre a morte e o pecado. Os eventos relatados em João 20.19-31 demonstram que a presença do Cristo ressuscitado transforma o medo em paz e a dúvida em fé. O propósito do evangelho de João é claro: levar os leitores a crer em Jesus como o Cristo e, por meio dessa fé, experimentar a vida eterna. A verdadeira fé não exige ver para crer; ela crê, e por isso, vê.
II. PAZ SEJA CONVOSCO (Jo 20.19-31)
Introdução
Jesus ressuscitou no domingo pela manhã e apareceu aos discípulos ao cair da tarde do mesmo dia. O primeiro dia da semana, agora conhecido como o "Dia do Senhor," tornou-se significativo para os primeiros cristãos não por um decreto oficial, mas por causa da ressurreição e das aparições de Jesus. Vamos explorar os eventos descritos em João 20.19-31, que destacam a importância desse dia.
1. As Portas Trancadas (Jo 20.19-23)
Versículo-chave: "Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco." (João 20.19)
Comentário: Os discípulos estavam com as portas trancadas por medo dos judeus. Esta situação das portas trancadas pode ser vista como um emblema de várias condições espirituais:
- Portas trancadas pelo medo (Jo 20.19): Antes do Pentecostes, os discípulos estavam escondidos por medo dos judeus. Eles temiam represálias por serem seguidores de Jesus. Após o Pentecostes, os discípulos foram cheios de coragem pelo Espírito Santo, o que os capacitou a pregar ousadamente, mesmo diante da perseguição.
- Portas trancadas pela falta de paz (Jo 20.19): Jesus diz aos discípulos: "Paz seja convosco!" A presença de Jesus traz paz ao coração perturbado. A paz de Jesus não é apenas a ausência de conflito, mas uma tranquilidade profunda que vem da certeza da sua presença e vitória sobre a morte.
- Portas trancadas pela ausência de Jesus (Jo 20.19,20): Os discípulos estavam acostumados com a presença física de Jesus. Sua ausência desde a crucificação trouxe medo e incerteza. A presença do Cristo ressuscitado transforma o medo em alegria.
2. Visita Surpresa (Jo 20.24-29)
Versículo-chave: "E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco." (João 20.26)
Comentário: Na primeira aparição de Jesus aos discípulos, Tomé não estava presente. Quando os outros discípulos contaram a ele sobre a ressurreição, Tomé expressou dúvida, dizendo que precisava ver e tocar as marcas de Jesus para crer (Jo 20.24,25). Oito dias depois, Jesus aparece novamente, desta vez com Tomé presente.
- O lema de Tomé - "Ver para crer": Tomé representa aqueles que exigem evidência física para crer. Jesus, em sua graça, oferece a Tomé a prova que ele desejava, convidando-o a tocar suas feridas.
- Fé que vê além das aparências: Jesus ensina que a verdadeira fé não depende de evidências visíveis. Ele declara: "Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo 20.29). A fé autêntica crê na palavra de Deus e nas testemunhas oculares, não exigindo sempre uma comprovação física.
3. O Propósito Estabelecido (Jo 20.30,31)
Versículo-chave: "Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (João 20.31)
Comentário: O evangelista João foi seletivo em seu registro dos eventos da vida de Jesus, escolhendo sinais e milagres específicos para atestar a identidade de Jesus como o Cristo, o Filho de Deus.
- Seletividade do Evangelho (Jo 20.30): João reconhece que Jesus fez muitos outros sinais que não estão registrados em seu evangelho. Ele escolheu registrar aqueles que seriam mais eficazes em levar os leitores à fé em Jesus.
- Propósito do Evangelho (Jo 20.31): O objetivo principal do evangelho de João é levar as pessoas a crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus. A fé em Jesus traz vida eterna, que começa no momento da crença. Como Warren Wiersbe observa, a vida eterna é a própria vida de Deus, disponível para o crente no presente.
Conclusão
A ressurreição de Jesus não apenas valida todas as suas reivindicações messiânicas, mas também assegura a vitória sobre a morte e o pecado. Os eventos relatados em João 20.19-31 demonstram que a presença do Cristo ressuscitado transforma o medo em paz e a dúvida em fé. O propósito do evangelho de João é claro: levar os leitores a crer em Jesus como o Cristo e, por meio dessa fé, experimentar a vida eterna. A verdadeira fé não exige ver para crer; ela crê, e por isso, vê.
III- DISCÍPULOS RESTAURADOS (Jo 21.1-25)
Sem esse capítulo, onde está registrado a restauração da vida e do ministério de Pedro, teríamos dificuldade de entender sua proeminência nos doze primeiros capítulos de Atos.
1- Uma pescaria frustrada (Jo 21.1-3). Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. (21.3)
Essa manifestação junto ao mar de Tiberíades, lugar onde Pedro e outros discípulos trabalhavam como pescadores e foram chamados para o ministério, seria, certamente, o ápice das demonstrações inequívocas da ressurreição de Jesus. Essa viagem da Judeia para a Galileia, de Jerusalém para o mar de Tiberíades, deve ter sido, especialmente para Pedro, marcada por fortes emoções. Por que Jesus queria encontrar-se com eles na Galileia? Por que a menção especial do nome de Pedro? (Mc 16.7). O que Jesus diria a Pedro, depois de sua consumada covardia e de sua reincidente negação? É debaixo desse turbilhão de sentimentos adversos que Pedro diz a seus seis companheiros de ministério: “Vou pescar” (21.3). Como Pedro era um líder, e como liderança é sobretudo influência, os outros também disseram: “também nós vamos contigo” (21.3). Então, eles saíram e entraram no barco. Por que foram pescar. Uma constatação inequívoca é que, naquela noite, eles nada apanharam, pois o mar não estava para peixe.
2- Presença amorosa (Jo 21.4-14). E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. (21.4)
Essa é a terceira vez que o Jesus ressurreto aparece a Seus discípulos. Dessa feita, a sete deles. No clarear da madrugada. Jesus já estava na praia, os discípulos não o reconheceram. Mas, ao clarear da madrugada, estava Jesus na praia; todavia discípulos não reconheceram que era ele. Perguntou-lhes Jesus: Filhos, tendes aí alguma coisa de comer?” (21.4,5). O simples fato de chamá-los de “filhos” é a manifestação plena de Soa graça restauradora. Os discípulos, frustrados, responderam-lhe: “Não”. Jesus ordena que lancem a rede à direita do barco e encontrarão peixes. Eles obedecem, mesmo sem reconhecer ia identidade de seu interlocutor e a rede se enche de peixes grandes (v. 6-8). O milagre era uma prova eloquente e suficiente de que estavam diante Daquele que vencera a morte. Ao saltarem em terra, talvez esperando uma reprimenda de Jesus, encontraram um braseiro com peixes e pão para restaurar-lhes as forças e aquecê-los. O desjejum estava pronto, Jesus lhes dá pão e peixe quentinhos (V. 9 a14). Estabelecia-se ali o cenário apropriado para comunhão e restauração.
3- Restauração maravilhosa (Jo 21.15). E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Jesus deu a Pedro a oportunidade de se secar, de se aquecer, de satisfazer sua fome, antes de se dirigir a Pedro por seu nome original e fazer três perguntas restauradoras.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
III. DISCÍPULOS RESTAURADOS (Jo 21.1-25)
Introdução
O capítulo 21 do Evangelho de João é essencial para entender a restauração de Pedro e o ministério contínuo dos discípulos. Sem este capítulo, seria difícil compreender a proeminência de Pedro nos primeiros capítulos de Atos dos Apóstolos.
1. Uma Pescaria Frustrada (Jo 21.1-3)
Versículo-chave: "Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam." (João 21.3)
Comentário: Após a ressurreição de Jesus, Pedro e outros discípulos voltam para a Galileia e decidem pescar, talvez como uma tentativa de retornar à normalidade após os eventos dramáticos que vivenciaram. No entanto, a pescaria foi frustrada e eles não pegaram nada durante a noite.
- Retorno à Vida Antiga: Pedro, ainda lidando com a culpa e a vergonha de sua negação, pode ter visto a pescaria como um refúgio. Ele retoma uma atividade familiar, mas sem sucesso. Isso ilustra a ineficácia de tentar voltar à vida antiga sem a direção de Jesus.
- Liderança de Pedro: Mesmo em sua fraqueza, Pedro continua sendo uma figura influente. Sua decisão de pescar leva os outros discípulos a segui-lo.
2. Presença Amorosa (Jo 21.4-14)
Versículo-chave: "E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus." (João 21.4)
Comentário: Na manhã seguinte, Jesus aparece na praia, mas os discípulos não o reconhecem de imediato. Jesus se dirige a eles de maneira amorosa, chamando-os de "filhos" e perguntando se têm algo para comer. Eles respondem negativamente.
- Manifestação da Graça: Jesus chama os discípulos de "filhos", um termo afetuoso que indica uma relação de proximidade e cuidado. Isso demonstra a graça restauradora de Jesus, mesmo quando os discípulos falharam.
- Milagre da Pesca: Jesus instrui os discípulos a lançarem a rede à direita do barco, resultando em uma grande captura de peixes. Este milagre relembra o chamado inicial de Pedro (Lucas 5.1-11) e confirma a presença de Jesus.
- Refeição Restauradora: Ao chegarem à praia, os discípulos encontram um braseiro com peixe e pão preparados por Jesus. Esta refeição simboliza comunhão e restauração, preparando o cenário para o diálogo restaurador com Pedro.
3. Restauração Maravilhosa (Jo 21.15-25)
Versículo-chave: "E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros." (João 21.15)
Comentário: Após a refeição, Jesus questiona Pedro três vezes sobre seu amor. Este diálogo restaura Pedro, dando-lhe a oportunidade de reafirmar seu amor e compromisso.
- Primeira e Segunda Perguntas (Jo 21.15-16): Jesus pergunta se Pedro o ama mais do que os outros discípulos, usando a palavra "agapao" (amor sacrificial). Pedro responde usando "phileo" (amor de afeição). Esta distinção linguística sublinha a humildade de Pedro, que não ousa reivindicar um amor mais elevado após sua negação.
- Terceira Pergunta (Jo 21.17): Na terceira pergunta, Jesus usa "phileo", o mesmo termo que Pedro usa. Pedro fica triste, talvez porque Jesus desceu ao nível de seu amor imperfeito. Pedro responde: "Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo." Esta resposta sincera e humilde é aceita por Jesus, que reafirma a missão de Pedro.
- Restauração Completa: Jesus restaura não apenas a vida de Pedro, mas também seu ministério pastoral. Pedro é comissionado a apascentar as ovelhas de Jesus, indicando confiança renovada e responsabilidade.
Conclusão do Evangelho (Jo 21.18-25): João encerra seu evangelho enfatizando que Jesus conhece nossas vidas do início ao fim. Ele controla nosso destino e até nossa morte pode glorificar a Deus. João também destaca que o relato de Jesus é apenas uma fração de suas maravilhas e que a graça de Jesus é ilimitada.
Conclusão
O capítulo 21 de João é crucial para entender a restauração de Pedro e a continuidade do ministério dos discípulos. A pescaria frustrada, a presença amorosa de Jesus e a restauração maravilhosa de Pedro ilustram o poder transformador da ressurreição de Cristo. A narrativa de João nos ensina que, independentemente de nossas falhas, Jesus está disposto a nos restaurar e nos usar para seu propósito.
III. DISCÍPULOS RESTAURADOS (Jo 21.1-25)
Introdução
O capítulo 21 do Evangelho de João é essencial para entender a restauração de Pedro e o ministério contínuo dos discípulos. Sem este capítulo, seria difícil compreender a proeminência de Pedro nos primeiros capítulos de Atos dos Apóstolos.
1. Uma Pescaria Frustrada (Jo 21.1-3)
Versículo-chave: "Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam." (João 21.3)
Comentário: Após a ressurreição de Jesus, Pedro e outros discípulos voltam para a Galileia e decidem pescar, talvez como uma tentativa de retornar à normalidade após os eventos dramáticos que vivenciaram. No entanto, a pescaria foi frustrada e eles não pegaram nada durante a noite.
- Retorno à Vida Antiga: Pedro, ainda lidando com a culpa e a vergonha de sua negação, pode ter visto a pescaria como um refúgio. Ele retoma uma atividade familiar, mas sem sucesso. Isso ilustra a ineficácia de tentar voltar à vida antiga sem a direção de Jesus.
- Liderança de Pedro: Mesmo em sua fraqueza, Pedro continua sendo uma figura influente. Sua decisão de pescar leva os outros discípulos a segui-lo.
2. Presença Amorosa (Jo 21.4-14)
Versículo-chave: "E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus." (João 21.4)
Comentário: Na manhã seguinte, Jesus aparece na praia, mas os discípulos não o reconhecem de imediato. Jesus se dirige a eles de maneira amorosa, chamando-os de "filhos" e perguntando se têm algo para comer. Eles respondem negativamente.
- Manifestação da Graça: Jesus chama os discípulos de "filhos", um termo afetuoso que indica uma relação de proximidade e cuidado. Isso demonstra a graça restauradora de Jesus, mesmo quando os discípulos falharam.
- Milagre da Pesca: Jesus instrui os discípulos a lançarem a rede à direita do barco, resultando em uma grande captura de peixes. Este milagre relembra o chamado inicial de Pedro (Lucas 5.1-11) e confirma a presença de Jesus.
- Refeição Restauradora: Ao chegarem à praia, os discípulos encontram um braseiro com peixe e pão preparados por Jesus. Esta refeição simboliza comunhão e restauração, preparando o cenário para o diálogo restaurador com Pedro.
3. Restauração Maravilhosa (Jo 21.15-25)
Versículo-chave: "E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros." (João 21.15)
Comentário: Após a refeição, Jesus questiona Pedro três vezes sobre seu amor. Este diálogo restaura Pedro, dando-lhe a oportunidade de reafirmar seu amor e compromisso.
- Primeira e Segunda Perguntas (Jo 21.15-16): Jesus pergunta se Pedro o ama mais do que os outros discípulos, usando a palavra "agapao" (amor sacrificial). Pedro responde usando "phileo" (amor de afeição). Esta distinção linguística sublinha a humildade de Pedro, que não ousa reivindicar um amor mais elevado após sua negação.
- Terceira Pergunta (Jo 21.17): Na terceira pergunta, Jesus usa "phileo", o mesmo termo que Pedro usa. Pedro fica triste, talvez porque Jesus desceu ao nível de seu amor imperfeito. Pedro responde: "Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo." Esta resposta sincera e humilde é aceita por Jesus, que reafirma a missão de Pedro.
- Restauração Completa: Jesus restaura não apenas a vida de Pedro, mas também seu ministério pastoral. Pedro é comissionado a apascentar as ovelhas de Jesus, indicando confiança renovada e responsabilidade.
Conclusão do Evangelho (Jo 21.18-25): João encerra seu evangelho enfatizando que Jesus conhece nossas vidas do início ao fim. Ele controla nosso destino e até nossa morte pode glorificar a Deus. João também destaca que o relato de Jesus é apenas uma fração de suas maravilhas e que a graça de Jesus é ilimitada.
Conclusão
O capítulo 21 de João é crucial para entender a restauração de Pedro e a continuidade do ministério dos discípulos. A pescaria frustrada, a presença amorosa de Jesus e a restauração maravilhosa de Pedro ilustram o poder transformador da ressurreição de Cristo. A narrativa de João nos ensina que, independentemente de nossas falhas, Jesus está disposto a nos restaurar e nos usar para seu propósito.
APLICAÇÃO PESSOAL
Olhar para Jesus e segui-lo fielmente deve ser o objetivo e a prática de todo cristão, até chegar ao Céu, nosso lar eterno.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Aplicação Pessoal
Olhar para Jesus e segui-lo fielmente deve ser o objetivo e a prática de todo cristão, até chegar ao Céu, nosso lar eterno.
Reflexão e Aplicação
1. Olhar para Jesus
Na vida cristã, manter os olhos fixos em Jesus é fundamental. A história da restauração de Pedro nos mostra que, mesmo após falhas e fraquezas, é possível encontrar perdão e renovação em Cristo. Pedro, que negou Jesus três vezes, foi restaurado e comissionado para um ministério poderoso.
- Prática: Diariamente, busque tempo para meditar na Palavra de Deus e orar, pedindo a Jesus que renove sua fé e lhe dê forças para segui-lo fielmente.
2. Seguir Jesus Fielmente
Seguir Jesus envolve um compromisso contínuo e uma entrega completa. Pedro, mesmo após suas falhas, foi chamado a apascentar as ovelhas de Jesus, mostrando que nosso serviço ao Reino de Deus deve ser constante e dedicado.
- Prática: Examine sua vida e identifique áreas onde você pode melhorar sua fidelidade a Cristo. Esteja disposto a obedecer aos seus mandamentos e seguir seu exemplo em amor e serviço aos outros.
3. Nosso Lar Eterno
O objetivo final de nossa jornada cristã é chegar ao Céu, onde viveremos eternamente com Jesus. A ressurreição de Cristo é a garantia da nossa salvação e da promessa de vida eterna.
- Prática: Mantenha sua esperança viva, lembrando-se diariamente da promessa da vida eterna com Jesus. Deixe essa esperança moldar suas prioridades e ações, vivendo uma vida que glorifique a Deus em tudo.
Conclusão
A história de Pedro nos encoraja a olhar para Jesus, buscar sua presença e seguir seus ensinamentos fielmente. Nossa jornada de fé é marcada por altos e baixos, mas a graça restauradora de Jesus nos permite continuar firmes, com os olhos fixos em nosso lar eterno no Céu. Seja persistente na fé, constante no amor e dedicado no serviço, até que cheguemos à plenitude da vida eterna com nosso Senhor.
Este esboço de aplicação pessoal visa reforçar a importância de uma vida cristã centrada em Jesus, perseverando na fé e no serviço, com a esperança firme na vida eterna que nos aguarda.
Aplicação Pessoal
Olhar para Jesus e segui-lo fielmente deve ser o objetivo e a prática de todo cristão, até chegar ao Céu, nosso lar eterno.
Reflexão e Aplicação
1. Olhar para Jesus
Na vida cristã, manter os olhos fixos em Jesus é fundamental. A história da restauração de Pedro nos mostra que, mesmo após falhas e fraquezas, é possível encontrar perdão e renovação em Cristo. Pedro, que negou Jesus três vezes, foi restaurado e comissionado para um ministério poderoso.
- Prática: Diariamente, busque tempo para meditar na Palavra de Deus e orar, pedindo a Jesus que renove sua fé e lhe dê forças para segui-lo fielmente.
2. Seguir Jesus Fielmente
Seguir Jesus envolve um compromisso contínuo e uma entrega completa. Pedro, mesmo após suas falhas, foi chamado a apascentar as ovelhas de Jesus, mostrando que nosso serviço ao Reino de Deus deve ser constante e dedicado.
- Prática: Examine sua vida e identifique áreas onde você pode melhorar sua fidelidade a Cristo. Esteja disposto a obedecer aos seus mandamentos e seguir seu exemplo em amor e serviço aos outros.
3. Nosso Lar Eterno
O objetivo final de nossa jornada cristã é chegar ao Céu, onde viveremos eternamente com Jesus. A ressurreição de Cristo é a garantia da nossa salvação e da promessa de vida eterna.
- Prática: Mantenha sua esperança viva, lembrando-se diariamente da promessa da vida eterna com Jesus. Deixe essa esperança moldar suas prioridades e ações, vivendo uma vida que glorifique a Deus em tudo.
Conclusão
A história de Pedro nos encoraja a olhar para Jesus, buscar sua presença e seguir seus ensinamentos fielmente. Nossa jornada de fé é marcada por altos e baixos, mas a graça restauradora de Jesus nos permite continuar firmes, com os olhos fixos em nosso lar eterno no Céu. Seja persistente na fé, constante no amor e dedicado no serviço, até que cheguemos à plenitude da vida eterna com nosso Senhor.
Este esboço de aplicação pessoal visa reforçar a importância de uma vida cristã centrada em Jesus, perseverando na fé e no serviço, com a esperança firme na vida eterna que nos aguarda.
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