TEXTO ÁUREO “Aguardando a bem aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.” (Tt 2.13) COMENTÁ...
TEXTO ÁUREO
“Aguardando a bem aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.” (Tt 2.13)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A epístola a Tito é uma carta pastoral escrita pelo apóstolo Paulo a Tito, seu colaborador e líder da igreja em Creta. Paulo dá instruções a Tito sobre como organizar a igreja e como viver uma vida cristã piedosa. O capítulo 2 de Tito se concentra em ensinar as diversas faixas etárias da igreja a viverem de acordo com os padrões cristãos, enfatizando a importância da doutrina saudável e da prática da fé.
Análise Expositiva
1. "Aguardando" (προσδεχόμενοι - prosdechomenoi)
Raiz: A palavra grega "προσδεχόμενοι" vem do verbo "προσδέχομαι" (prosdechomai), que significa "esperar por", "aguardar ansiosamente".
Contexto: Indica uma atitude ativa de expectativa e esperança, não uma espera passiva. Os cristãos são chamados a viver com uma constante antecipação da volta de Cristo.
2. "Bem-aventurada" (μακαρίαν - makarian)
Raiz: "μακαρίαν" vem de "μακάριος" (makarios), que significa "feliz", "abençoado".
Contexto: Esta esperança é bem-aventurada porque é uma fonte de alegria e consolo para os crentes. A felicidade está diretamente ligada à expectativa da vinda de Cristo.
3. "Esperança" (ἐλπίδα - elpida)
Raiz: "ἐλπίδα" é derivada de "ἐλπίς" (elpis), que significa "expectativa", "confiança".
Contexto: No Novo Testamento, a esperança não é uma mera possibilidade, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus. Refere-se à expectativa segura e alegre da vida eterna e da segunda vinda de Cristo.
4. "Aparecimento" (ἐπιφάνειαν - epiphaneian)
Raiz: "ἐπιφάνειαν" vem de "ἐπιφάνεια" (epiphaneia), que significa "manifestação", "aparição".
Contexto: A palavra era usada tanto em contextos religiosos para descrever a manifestação divina quanto em contextos seculares para descrever a chegada de um rei. Aqui, refere-se à segunda vinda de Cristo, sua revelação gloriosa.
5. "Glória" (δόξης - doxēs)
Raiz: "δόξης" vem de "δόξα" (doxa), que significa "glória", "honra", "esplendor".
Contexto: A glória de Deus refere-se ao Seu brilho, majestade e perfeição. No contexto de Tito 2:13, descreve a majestade e o esplendor que acompanharão a vinda de Cristo.
6. "Grande Deus" (τοῦ μεγάλου Θεοῦ - tou megalou Theou)
Raiz: "μέγας" (megas) significa "grande", indicando grandeza e poder. "Θεός" (Theos) significa "Deus".
Contexto: A expressão "grande Deus" enfatiza a soberania e a majestade de Deus. Na frase, é possível ver uma afirmação da divindade de Cristo, pois a "glória do grande Deus" é manifestada em Jesus Cristo.
7. "Nosso Senhor" (τοῦ σωτῆρος ἡμῶν - tou sōtēros hēmōn)
Raiz: "σωτῆρ" (sōtēr) significa "salvador". "ἡμῶν" (hēmōn) significa "nosso".
Contexto: Jesus Cristo é identificado como o Salvador, aquele que resgata e redime. A expressão "nosso Senhor" reafirma Sua autoridade e relação pessoal com os crentes.
8. "Jesus Cristo" (Ἰησοῦ Χριστοῦ - Iēsou Christou)
Raiz: "Ἰησοῦς" (Iēsous) é a forma grega do nome hebraico "Yeshua" (Javé salva). "Χριστός" (Christos) significa "ungido", equivalente a "Messias" no hebraico.
Contexto: O nome "Jesus Cristo" une a missão salvadora de Jesus (Deus salva) com Sua identidade messiânica (o Ungido de Deus).
Tito 2:13 é uma declaração de esperança cristã focada na segunda vinda de Cristo. Cada palavra carrega uma profundidade teológica que reflete a expectativa dos crentes pela manifestação gloriosa de Jesus, que é ao mesmo tempo Deus e Salvador. Este versículo convoca os cristãos a viverem em santa expectativa, aguardando ansiosamente o retorno de Cristo com alegria e confiança na certeza de Suas promessas.
A epístola a Tito é uma carta pastoral escrita pelo apóstolo Paulo a Tito, seu colaborador e líder da igreja em Creta. Paulo dá instruções a Tito sobre como organizar a igreja e como viver uma vida cristã piedosa. O capítulo 2 de Tito se concentra em ensinar as diversas faixas etárias da igreja a viverem de acordo com os padrões cristãos, enfatizando a importância da doutrina saudável e da prática da fé.
Análise Expositiva
1. "Aguardando" (προσδεχόμενοι - prosdechomenoi)
Raiz: A palavra grega "προσδεχόμενοι" vem do verbo "προσδέχομαι" (prosdechomai), que significa "esperar por", "aguardar ansiosamente".
Contexto: Indica uma atitude ativa de expectativa e esperança, não uma espera passiva. Os cristãos são chamados a viver com uma constante antecipação da volta de Cristo.
2. "Bem-aventurada" (μακαρίαν - makarian)
Raiz: "μακαρίαν" vem de "μακάριος" (makarios), que significa "feliz", "abençoado".
Contexto: Esta esperança é bem-aventurada porque é uma fonte de alegria e consolo para os crentes. A felicidade está diretamente ligada à expectativa da vinda de Cristo.
3. "Esperança" (ἐλπίδα - elpida)
Raiz: "ἐλπίδα" é derivada de "ἐλπίς" (elpis), que significa "expectativa", "confiança".
Contexto: No Novo Testamento, a esperança não é uma mera possibilidade, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus. Refere-se à expectativa segura e alegre da vida eterna e da segunda vinda de Cristo.
4. "Aparecimento" (ἐπιφάνειαν - epiphaneian)
Raiz: "ἐπιφάνειαν" vem de "ἐπιφάνεια" (epiphaneia), que significa "manifestação", "aparição".
Contexto: A palavra era usada tanto em contextos religiosos para descrever a manifestação divina quanto em contextos seculares para descrever a chegada de um rei. Aqui, refere-se à segunda vinda de Cristo, sua revelação gloriosa.
5. "Glória" (δόξης - doxēs)
Raiz: "δόξης" vem de "δόξα" (doxa), que significa "glória", "honra", "esplendor".
Contexto: A glória de Deus refere-se ao Seu brilho, majestade e perfeição. No contexto de Tito 2:13, descreve a majestade e o esplendor que acompanharão a vinda de Cristo.
6. "Grande Deus" (τοῦ μεγάλου Θεοῦ - tou megalou Theou)
Raiz: "μέγας" (megas) significa "grande", indicando grandeza e poder. "Θεός" (Theos) significa "Deus".
Contexto: A expressão "grande Deus" enfatiza a soberania e a majestade de Deus. Na frase, é possível ver uma afirmação da divindade de Cristo, pois a "glória do grande Deus" é manifestada em Jesus Cristo.
7. "Nosso Senhor" (τοῦ σωτῆρος ἡμῶν - tou sōtēros hēmōn)
Raiz: "σωτῆρ" (sōtēr) significa "salvador". "ἡμῶν" (hēmōn) significa "nosso".
Contexto: Jesus Cristo é identificado como o Salvador, aquele que resgata e redime. A expressão "nosso Senhor" reafirma Sua autoridade e relação pessoal com os crentes.
8. "Jesus Cristo" (Ἰησοῦ Χριστοῦ - Iēsou Christou)
Raiz: "Ἰησοῦς" (Iēsous) é a forma grega do nome hebraico "Yeshua" (Javé salva). "Χριστός" (Christos) significa "ungido", equivalente a "Messias" no hebraico.
Contexto: O nome "Jesus Cristo" une a missão salvadora de Jesus (Deus salva) com Sua identidade messiânica (o Ungido de Deus).
Tito 2:13 é uma declaração de esperança cristã focada na segunda vinda de Cristo. Cada palavra carrega uma profundidade teológica que reflete a expectativa dos crentes pela manifestação gloriosa de Jesus, que é ao mesmo tempo Deus e Salvador. Este versículo convoca os cristãos a viverem em santa expectativa, aguardando ansiosamente o retorno de Cristo com alegria e confiança na certeza de Suas promessas.
VERDADE PRÁTICA
A esperança cristã é a âncora que mantém a alma do crente firme diante dos dissabores em nossa jornada de fé.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança cristã é frequentemente descrita na Bíblia como uma âncora para a alma, especialmente na carta aos Hebreus, onde lemos: "Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura" (Hebreus 6:19). Esta metáfora poderosa não apenas ilustra a estabilidade e a segurança que a esperança proporciona ao crente, mas também aponta para sua função vital na vida espiritual.
Na Bíblia, a esperança não é uma mera expectativa incerta, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus. Esta esperança está inextricavelmente ligada à fé e ao amor, formando um tripé essencial para a vida cristã (1 Coríntios 13:13). Em Romanos 8:24-25, Paulo escreve: "Pois nessa esperança fomos salvos. Mas esperança que se vê não é esperança. Quem espera por algo que já tem? Mas, se esperamos o que ainda não temos, aguardamo-lo pacientemente". Aqui, a esperança cristã é vista como uma expectativa confiante no cumprimento das promessas divinas, particularmente a redenção final e a glorificação dos crentes.
Teologicamente, a esperança cristã é central à doutrina da escatologia, que é o estudo das coisas últimas. A esperança na ressurreição dos mortos, no retorno de Cristo e na vida eterna são pilares que sustentam a fé cristã. Esta esperança não é uma fuga da realidade presente, mas uma força que capacita os crentes a enfrentarem os desafios do mundo atual com perseverança e coragem. Ela é firmada na ressurreição de Jesus Cristo, que é a "primícia dos que dormem" (1 Coríntios 15:20), assegurando-nos que nossa esperança é viva e eficaz (1 Pedro 1:3).
Hebreus 6:19 utiliza a imagem de uma âncora para descrever a esperança cristã. No contexto da passagem, o autor está encorajando os leitores a manterem a confiança nas promessas de Deus, especialmente em tempos de perseguição e dificuldade. A âncora, um símbolo de estabilidade e segurança, representa a esperança que nos mantém firmes, mesmo quando os ventos da adversidade sopram fortemente. O verbo "ter" no presente indica uma possessão contínua, sugerindo que a esperança não é algo que adquirimos apenas em momentos de necessidade, mas é uma constante na vida do crente.
A esperança cristã é profundamente enraizada na natureza e no caráter de Deus. Ela se baseia na sua fidelidade, imutabilidade e nas suas promessas. A âncora da alma sugere que a esperança nos conecta ao próprio trono de Deus, onde Cristo, nosso precursor, entrou por nós (Hebreus 6:20). Esta conexão espiritual é uma fonte de força inabalável, permitindo-nos suportar as provações com uma perspectiva eterna.
Em um nível mais profundo, a esperança transforma a maneira como vivemos no presente. Ela nos chama a uma vida de santidade, sabendo que nossa redenção está próxima (1 João 3:3). A esperança nos motiva a boas obras (Tito 2:13-14) e nos consola em meio ao sofrimento (1 Tessalonicenses 4:13-18). É uma âncora que não apenas nos mantém firmes, mas também nos direciona, mantendo-nos focados no objetivo final da nossa fé, a comunhão eterna com Deus.
Portanto, a esperança cristã é mais do que um sentimento ou uma aspiração; é uma certeza profunda e transformadora, ancorada nas promessas de Deus e na obra redentora de Jesus Cristo. É esta esperança que sustenta a alma do crente, oferecendo estabilidade e direção em meio às tempestades da vida.
A esperança cristã é frequentemente descrita na Bíblia como uma âncora para a alma, especialmente na carta aos Hebreus, onde lemos: "Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura" (Hebreus 6:19). Esta metáfora poderosa não apenas ilustra a estabilidade e a segurança que a esperança proporciona ao crente, mas também aponta para sua função vital na vida espiritual.
Na Bíblia, a esperança não é uma mera expectativa incerta, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus. Esta esperança está inextricavelmente ligada à fé e ao amor, formando um tripé essencial para a vida cristã (1 Coríntios 13:13). Em Romanos 8:24-25, Paulo escreve: "Pois nessa esperança fomos salvos. Mas esperança que se vê não é esperança. Quem espera por algo que já tem? Mas, se esperamos o que ainda não temos, aguardamo-lo pacientemente". Aqui, a esperança cristã é vista como uma expectativa confiante no cumprimento das promessas divinas, particularmente a redenção final e a glorificação dos crentes.
Teologicamente, a esperança cristã é central à doutrina da escatologia, que é o estudo das coisas últimas. A esperança na ressurreição dos mortos, no retorno de Cristo e na vida eterna são pilares que sustentam a fé cristã. Esta esperança não é uma fuga da realidade presente, mas uma força que capacita os crentes a enfrentarem os desafios do mundo atual com perseverança e coragem. Ela é firmada na ressurreição de Jesus Cristo, que é a "primícia dos que dormem" (1 Coríntios 15:20), assegurando-nos que nossa esperança é viva e eficaz (1 Pedro 1:3).
Hebreus 6:19 utiliza a imagem de uma âncora para descrever a esperança cristã. No contexto da passagem, o autor está encorajando os leitores a manterem a confiança nas promessas de Deus, especialmente em tempos de perseguição e dificuldade. A âncora, um símbolo de estabilidade e segurança, representa a esperança que nos mantém firmes, mesmo quando os ventos da adversidade sopram fortemente. O verbo "ter" no presente indica uma possessão contínua, sugerindo que a esperança não é algo que adquirimos apenas em momentos de necessidade, mas é uma constante na vida do crente.
A esperança cristã é profundamente enraizada na natureza e no caráter de Deus. Ela se baseia na sua fidelidade, imutabilidade e nas suas promessas. A âncora da alma sugere que a esperança nos conecta ao próprio trono de Deus, onde Cristo, nosso precursor, entrou por nós (Hebreus 6:20). Esta conexão espiritual é uma fonte de força inabalável, permitindo-nos suportar as provações com uma perspectiva eterna.
Em um nível mais profundo, a esperança transforma a maneira como vivemos no presente. Ela nos chama a uma vida de santidade, sabendo que nossa redenção está próxima (1 João 3:3). A esperança nos motiva a boas obras (Tito 2:13-14) e nos consola em meio ao sofrimento (1 Tessalonicenses 4:13-18). É uma âncora que não apenas nos mantém firmes, mas também nos direciona, mantendo-nos focados no objetivo final da nossa fé, a comunhão eterna com Deus.
Portanto, a esperança cristã é mais do que um sentimento ou uma aspiração; é uma certeza profunda e transformadora, ancorada nas promessas de Deus e na obra redentora de Jesus Cristo. É esta esperança que sustenta a alma do crente, oferecendo estabilidade e direção em meio às tempestades da vida.
LEITURA DIÁRIA
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DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: A Âncora da Esperança
Objetivo
Refletir sobre a importância da esperança cristã como a âncora da alma e como ela nos mantém firmes em nossa jornada de fé.
Material Necessário
- Uma âncora de papel ou um objeto que simbolize uma âncora.
- Pequenos pedaços de papel e canetas para todos os participantes.
- Uma caixa ou um recipiente.
Passos
- Introdução (5 minutos)
- Inicie a dinâmica explicando o tema: "A Bendita Esperança – A Marca do Cristão".
- Fale brevemente sobre como a esperança cristã é comparada a uma âncora na Bíblia (Hebreus 6:19) e sua importância para manter a fé firme diante das dificuldades.
- Atividade de Reflexão (10 minutos)
- Distribua um pedaço de papel e uma caneta para cada participante.
- Peça que escrevam uma situação difícil ou um desafio que enfrentaram ou estão enfrentando em sua vida.
- Solicite que, abaixo do desafio, escrevam uma promessa de Deus ou uma passagem bíblica que lhes traz esperança.
- Compartilhamento (10 minutos)
- Forme pequenos grupos de 3 a 4 pessoas.
- Peça para que cada um compartilhe sua situação e a promessa de Deus que escreveu.
- Incentive-os a discutir como a esperança em Deus ajudou ou pode ajudar a superar esses desafios.
- A Âncora da Esperança (10 minutos)
- Reúna todos novamente.
- Passe a âncora de papel ou objeto símbolo e peça que cada grupo escolha um representante para compartilhar um breve resumo de uma das histórias de esperança que ouviram no grupo.
- Após cada compartilhamento, coloque os pedaços de papel com os desafios e promessas dentro da caixa ou recipiente.
- Encerramento (5 minutos)
- Reforce a ideia de que, assim como a âncora mantém o barco estável em meio à tempestade, a nossa esperança em Cristo nos mantém firmes em meio às dificuldades.
- Ore agradecendo a Deus pelas promessas e pela esperança que temos em Cristo, pedindo que Ele continue a fortalecer a fé de todos os presentes.
Conclusão
Esta dinâmica ajuda os participantes a refletirem sobre a importância da esperança cristã em suas vidas, permitindo um momento de compartilhamento e fortalecimento mútuo da fé.
Dinâmica: A Âncora da Esperança
Objetivo
Refletir sobre a importância da esperança cristã como a âncora da alma e como ela nos mantém firmes em nossa jornada de fé.
Material Necessário
- Uma âncora de papel ou um objeto que simbolize uma âncora.
- Pequenos pedaços de papel e canetas para todos os participantes.
- Uma caixa ou um recipiente.
Passos
- Introdução (5 minutos)
- Inicie a dinâmica explicando o tema: "A Bendita Esperança – A Marca do Cristão".
- Fale brevemente sobre como a esperança cristã é comparada a uma âncora na Bíblia (Hebreus 6:19) e sua importância para manter a fé firme diante das dificuldades.
- Atividade de Reflexão (10 minutos)
- Distribua um pedaço de papel e uma caneta para cada participante.
- Peça que escrevam uma situação difícil ou um desafio que enfrentaram ou estão enfrentando em sua vida.
- Solicite que, abaixo do desafio, escrevam uma promessa de Deus ou uma passagem bíblica que lhes traz esperança.
- Compartilhamento (10 minutos)
- Forme pequenos grupos de 3 a 4 pessoas.
- Peça para que cada um compartilhe sua situação e a promessa de Deus que escreveu.
- Incentive-os a discutir como a esperança em Deus ajudou ou pode ajudar a superar esses desafios.
- A Âncora da Esperança (10 minutos)
- Reúna todos novamente.
- Passe a âncora de papel ou objeto símbolo e peça que cada grupo escolha um representante para compartilhar um breve resumo de uma das histórias de esperança que ouviram no grupo.
- Após cada compartilhamento, coloque os pedaços de papel com os desafios e promessas dentro da caixa ou recipiente.
- Encerramento (5 minutos)
- Reforce a ideia de que, assim como a âncora mantém o barco estável em meio à tempestade, a nossa esperança em Cristo nos mantém firmes em meio às dificuldades.
- Ore agradecendo a Deus pelas promessas e pela esperança que temos em Cristo, pedindo que Ele continue a fortalecer a fé de todos os presentes.
Conclusão
Esta dinâmica ajuda os participantes a refletirem sobre a importância da esperança cristã em suas vidas, permitindo um momento de compartilhamento e fortalecimento mútuo da fé.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise de Romanos 8:18-25
Versículo 18
"Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
- Análise: Paulo começa afirmando a certeza de que as aflições atuais não se comparam à glória futura. Ele contrasta o sofrimento presente com a revelação futura da glória.
- Palavras Gregas:
- Aflições (θλῖψις, thlipsis): Significa pressão, tribulação, angústia.
- Glória (δόξα, doxa): Refere-se à majestade e esplendor divino que será revelado nos crentes.
Versículo 19
"Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus."
- Análise: Toda a criação está aguardando ansiosamente a revelação dos filhos de Deus. Isso implica que a redenção dos crentes tem um impacto cósmico.
- Palavras Gregas:
- Expectação (ἀποκαραδοκία, apokaradokia): Uma expectativa ansiosa e persistente.
- Manifestação (ἀποκάλυψις, apokalypsis): Revelação, desvendamento.
Versículo 20
"Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,"
- Análise: A criação foi sujeita à futilidade e corrupção, não por sua própria escolha, mas devido ao pecado humano.
- Palavras Gregas:
- Vaidade (ματαιότης, mataiotēs): Inutilidade, futilidade.
- Sujeitou (ὑποτάσσω, hypotassō): Submeter, sujeitar.
Versículo 21
"na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus."
- Análise: A criação espera ser libertada da corrupção e entrar na liberdade gloriosa dos filhos de Deus.
- Palavras Gregas:
- Libertada (ἐλευθερόω, eleutheroō): Tornar livre, libertar.
- Corrupção (φθορά, phthora): Decadência, destruição.
- Liberdade (ἐλευθερία, eleutheria): Liberdade, emancipação.
Versículo 22
"Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora."
- Análise: Paulo usa a metáfora das dores de parto para descrever a criação que geme, aguardando a redenção.
- Palavras Gregas:
- Geme (στενάζω, stenazō): Suspirar, gemer.
- Dores de parto (ὠδίν, ōdin): Dor associada ao parto, sofrimento intenso.
Versículo 23
"E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo."
- Análise: Os crentes também gemem internamente, ansiosos pela adoção plena como filhos de Deus e pela redenção do corpo.
- Palavras Gregas:
- Primícias (ἀπαρχή, aparchē): Primeira parte, amostra inicial.
- Adoção (υἱοθεσία, huiothesia): Adoção como filho.
- Redenção (ἀπολύτρωσις, apolytrōsis): Liberação, resgate.
Versículo 24
"Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança, porque o que alguém vê, como o esperará?"
- Análise: A salvação está ligada à esperança, que é definida pela expectativa de algo não visto. A esperança vista deixa de ser esperança.
- Palavras Gregas:
- Esperança (ἐλπίς, elpis): Expectativa confiante, esperança.
- Salvos (σῴζω, sōzō): Resgatar, salvar.
Versículo 25
"Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos."
- Análise: A verdadeira esperança envolve esperar pacientemente por aquilo que ainda não vemos.
- Palavras Gregas:
- Paciência (ὑπομονή, hypomonē): Perseverança, resistência, paciência.
- Esperar (ἀπεκδέχομαι, apekdechomai): Esperar ansiosamente, aguardar.
Conclusão
Nesta passagem, Paulo explora a tensão entre o sofrimento presente e a gloriosa esperança futura. A criação e os crentes gemem, aguardando a redenção plena. A esperança cristã é central, fundamentada na certeza das promessas de Deus, e nos chama a uma paciência perseverante enquanto esperamos pela revelação completa da nossa salvação.
Análise de Romanos 8:18-25
Versículo 18
"Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
- Análise: Paulo começa afirmando a certeza de que as aflições atuais não se comparam à glória futura. Ele contrasta o sofrimento presente com a revelação futura da glória.
- Palavras Gregas:
- Aflições (θλῖψις, thlipsis): Significa pressão, tribulação, angústia.
- Glória (δόξα, doxa): Refere-se à majestade e esplendor divino que será revelado nos crentes.
Versículo 19
"Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus."
- Análise: Toda a criação está aguardando ansiosamente a revelação dos filhos de Deus. Isso implica que a redenção dos crentes tem um impacto cósmico.
- Palavras Gregas:
- Expectação (ἀποκαραδοκία, apokaradokia): Uma expectativa ansiosa e persistente.
- Manifestação (ἀποκάλυψις, apokalypsis): Revelação, desvendamento.
Versículo 20
"Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,"
- Análise: A criação foi sujeita à futilidade e corrupção, não por sua própria escolha, mas devido ao pecado humano.
- Palavras Gregas:
- Vaidade (ματαιότης, mataiotēs): Inutilidade, futilidade.
- Sujeitou (ὑποτάσσω, hypotassō): Submeter, sujeitar.
Versículo 21
"na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus."
- Análise: A criação espera ser libertada da corrupção e entrar na liberdade gloriosa dos filhos de Deus.
- Palavras Gregas:
- Libertada (ἐλευθερόω, eleutheroō): Tornar livre, libertar.
- Corrupção (φθορά, phthora): Decadência, destruição.
- Liberdade (ἐλευθερία, eleutheria): Liberdade, emancipação.
Versículo 22
"Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora."
- Análise: Paulo usa a metáfora das dores de parto para descrever a criação que geme, aguardando a redenção.
- Palavras Gregas:
- Geme (στενάζω, stenazō): Suspirar, gemer.
- Dores de parto (ὠδίν, ōdin): Dor associada ao parto, sofrimento intenso.
Versículo 23
"E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo."
- Análise: Os crentes também gemem internamente, ansiosos pela adoção plena como filhos de Deus e pela redenção do corpo.
- Palavras Gregas:
- Primícias (ἀπαρχή, aparchē): Primeira parte, amostra inicial.
- Adoção (υἱοθεσία, huiothesia): Adoção como filho.
- Redenção (ἀπολύτρωσις, apolytrōsis): Liberação, resgate.
Versículo 24
"Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança, porque o que alguém vê, como o esperará?"
- Análise: A salvação está ligada à esperança, que é definida pela expectativa de algo não visto. A esperança vista deixa de ser esperança.
- Palavras Gregas:
- Esperança (ἐλπίς, elpis): Expectativa confiante, esperança.
- Salvos (σῴζω, sōzō): Resgatar, salvar.
Versículo 25
"Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos."
- Análise: A verdadeira esperança envolve esperar pacientemente por aquilo que ainda não vemos.
- Palavras Gregas:
- Paciência (ὑπομονή, hypomonē): Perseverança, resistência, paciência.
- Esperar (ἀπεκδέχομαι, apekdechomai): Esperar ansiosamente, aguardar.
Conclusão
Nesta passagem, Paulo explora a tensão entre o sofrimento presente e a gloriosa esperança futura. A criação e os crentes gemem, aguardando a redenção plena. A esperança cristã é central, fundamentada na certeza das promessas de Deus, e nos chama a uma paciência perseverante enquanto esperamos pela revelação completa da nossa salvação.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
Desde quando o crente nasce de novo, ele é convocado a viver uma vida de esperança. Nesse sentido, a esperança cristã tem o seu fundamento na ressurreição do Senhor Jesus (1 Pe 1.3,21). É uma obra poderosa de Deus que move a Igreja de Cristo a trabalhar por causa do seu reino. Assim, a lição desta semana tem o propósito de expor o ensino da esperança cristã e o quanto ele é importante em nossa jornada para o céu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Desde o momento do novo nascimento, o crente é convocado a viver uma vida permeada de esperança. Esta esperança cristã encontra seu fundamento na ressurreição de Jesus Cristo, um evento central e definidor da fé cristã, como destacado em 1 Pedro 1:3,21. A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma obra poderosa de Deus que impulsiona a Igreja a trabalhar pelo reino de Deus. A lição desta semana tem o propósito de explorar o ensino da esperança cristã e sua importância crucial em nossa jornada espiritual para o céu.
A Esperança Cristã: Fundamento e Significado
Fundamento na Ressurreição de Cristo
1 Pedro 1:3 diz: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos". A esperança cristã não é uma esperança vaga ou incerta; ela é viva e dinâmica, fundamentada na ressurreição de Cristo. Esta ressurreição é a prova concreta de que a morte foi vencida e que a vida eterna é garantida aos que creem.
A Natureza da Esperança Cristã
A esperança cristã, conforme exposta no Novo Testamento, é uma esperança que transcende as circunstâncias presentes e se anseia pelo cumprimento das promessas divinas. Romanos 8:24-25 afirma: "Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos". Aqui, Paulo enfatiza que a esperança é definida pela expectativa de algo ainda não realizado, mas que é absolutamente certo devido à fidelidade de Deus.
A Esperança na Jornada Cristã
A Ancoragem da Alma
Hebreus 6:19-20 oferece uma metáfora poderosa para a esperança cristã: "Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário interior, por detrás do véu, onde Jesus, que nos precedeu, entrou por nós". A esperança serve como uma âncora que mantém a alma firme em meio às tempestades da vida. Este símbolo não só destaca a estabilidade proporcionada pela esperança, mas também sua ligação direta com a presença de Jesus no céu, que garante a nossa segurança eterna.
A Esperança e a Perseverança
A esperança é um motivador para a perseverança. Tiago 5:7-8 nos exorta: "Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes e fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima". A expectativa do retorno de Cristo e o estabelecimento do seu reino incentivam os crentes a perseverarem com paciência, sabendo que suas esperanças serão plenamente realizadas.
Esperança e o Trabalho no Reino de Deus
Mobilização para o Serviço
A esperança cristã não é passiva; ela nos mobiliza para o serviço ativo no reino de Deus. 1 Coríntios 15:58 diz: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão". A certeza da ressurreição e da vida eterna inspira os crentes a serem diligentes e persistentes em suas tarefas no reino de Deus, sabendo que cada esforço tem um valor eterno.
Transformação e Santificação
1 João 3:2-3 conecta a esperança com a santificação pessoal: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro". A esperança da futura manifestação de Cristo e da nossa transformação à sua semelhança nos motiva a buscar a pureza e a santidade no presente.
Contexto Bíblico e Teológico
Contexto Bíblico
A esperança cristã deve ser compreendida no contexto do Antigo e do Novo Testamento. No Antigo Testamento, a esperança estava muitas vezes relacionada à expectativa do Messias e à redenção de Israel (Salmo 130:5-7). No Novo Testamento, essa esperança é plenamente revelada em Jesus Cristo, cuja vida, morte e ressurreição cumprem as promessas messiânicas e inauguram a nova era da redenção (Lucas 24:44-47).
Contexto Teológico
Teologicamente, a esperança cristã está ligada à doutrina da escatologia, que trata das últimas coisas, incluindo a segunda vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos, e a vida eterna. Esta esperança é tanto uma certeza escatológica quanto uma realidade presente que transforma a vida dos crentes. Ela é alimentada pela ação do Espírito Santo, que é as "primícias" dessa esperança, como Paulo explica em Romanos 8:23.
Conclusão
A esperança cristã é uma âncora firme que mantém os crentes estáveis diante das adversidades, motivando-os a viver em santidade e a trabalhar diligentemente pelo reino de Deus. Fundamentada na ressurreição de Cristo, ela é uma certeza viva e dinâmica que nos capacita a perseverar com paciência, aguardando a plena realização das promessas divinas. A esperança cristã transforma nossa perspectiva e ações no presente, enquanto nos orienta para o futuro glorioso que nos aguarda.
Desde o momento do novo nascimento, o crente é convocado a viver uma vida permeada de esperança. Esta esperança cristã encontra seu fundamento na ressurreição de Jesus Cristo, um evento central e definidor da fé cristã, como destacado em 1 Pedro 1:3,21. A ressurreição não é apenas um evento histórico, mas uma obra poderosa de Deus que impulsiona a Igreja a trabalhar pelo reino de Deus. A lição desta semana tem o propósito de explorar o ensino da esperança cristã e sua importância crucial em nossa jornada espiritual para o céu.
A Esperança Cristã: Fundamento e Significado
Fundamento na Ressurreição de Cristo
1 Pedro 1:3 diz: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos". A esperança cristã não é uma esperança vaga ou incerta; ela é viva e dinâmica, fundamentada na ressurreição de Cristo. Esta ressurreição é a prova concreta de que a morte foi vencida e que a vida eterna é garantida aos que creem.
A Natureza da Esperança Cristã
A esperança cristã, conforme exposta no Novo Testamento, é uma esperança que transcende as circunstâncias presentes e se anseia pelo cumprimento das promessas divinas. Romanos 8:24-25 afirma: "Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos". Aqui, Paulo enfatiza que a esperança é definida pela expectativa de algo ainda não realizado, mas que é absolutamente certo devido à fidelidade de Deus.
A Esperança na Jornada Cristã
A Ancoragem da Alma
Hebreus 6:19-20 oferece uma metáfora poderosa para a esperança cristã: "Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário interior, por detrás do véu, onde Jesus, que nos precedeu, entrou por nós". A esperança serve como uma âncora que mantém a alma firme em meio às tempestades da vida. Este símbolo não só destaca a estabilidade proporcionada pela esperança, mas também sua ligação direta com a presença de Jesus no céu, que garante a nossa segurança eterna.
A Esperança e a Perseverança
A esperança é um motivador para a perseverança. Tiago 5:7-8 nos exorta: "Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes e fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima". A expectativa do retorno de Cristo e o estabelecimento do seu reino incentivam os crentes a perseverarem com paciência, sabendo que suas esperanças serão plenamente realizadas.
Esperança e o Trabalho no Reino de Deus
Mobilização para o Serviço
A esperança cristã não é passiva; ela nos mobiliza para o serviço ativo no reino de Deus. 1 Coríntios 15:58 diz: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão". A certeza da ressurreição e da vida eterna inspira os crentes a serem diligentes e persistentes em suas tarefas no reino de Deus, sabendo que cada esforço tem um valor eterno.
Transformação e Santificação
1 João 3:2-3 conecta a esperança com a santificação pessoal: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro". A esperança da futura manifestação de Cristo e da nossa transformação à sua semelhança nos motiva a buscar a pureza e a santidade no presente.
Contexto Bíblico e Teológico
Contexto Bíblico
A esperança cristã deve ser compreendida no contexto do Antigo e do Novo Testamento. No Antigo Testamento, a esperança estava muitas vezes relacionada à expectativa do Messias e à redenção de Israel (Salmo 130:5-7). No Novo Testamento, essa esperança é plenamente revelada em Jesus Cristo, cuja vida, morte e ressurreição cumprem as promessas messiânicas e inauguram a nova era da redenção (Lucas 24:44-47).
Contexto Teológico
Teologicamente, a esperança cristã está ligada à doutrina da escatologia, que trata das últimas coisas, incluindo a segunda vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos, e a vida eterna. Esta esperança é tanto uma certeza escatológica quanto uma realidade presente que transforma a vida dos crentes. Ela é alimentada pela ação do Espírito Santo, que é as "primícias" dessa esperança, como Paulo explica em Romanos 8:23.
Conclusão
A esperança cristã é uma âncora firme que mantém os crentes estáveis diante das adversidades, motivando-os a viver em santidade e a trabalhar diligentemente pelo reino de Deus. Fundamentada na ressurreição de Cristo, ela é uma certeza viva e dinâmica que nos capacita a perseverar com paciência, aguardando a plena realização das promessas divinas. A esperança cristã transforma nossa perspectiva e ações no presente, enquanto nos orienta para o futuro glorioso que nos aguarda.
Palavra-Chave: Esperança
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "esperança" no Novo Testamento é traduzida do grego "ἐλπίς" (elpis), que significa uma expectativa confiante, antecipação ou fé segura. No Antigo Testamento, a palavra hebraica "תִּקְוָה" (tikvah) é usada, e também implica uma corda ou linha, simbolizando uma expectativa de algo seguro e firme. Ambas as palavras transmitem uma confiança sólida e segura em algo que está por vir, não apenas um desejo vago.
Esperança na Bíblia
Novo Testamento:
- 1 Pedro 1:3 - "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos."
- A "viva esperança" é ancorada na ressurreição de Cristo, destacando que a esperança cristã é dinâmica e vital, fundamentada em um evento histórico concreto.
- Romanos 5:2-5 - "Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado."
- Paulo fala da esperança que se desenvolve através das tribulações, uma esperança que não decepciona porque está fundamentada no amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo.
Antigo Testamento:
- Jeremias 29:11 - "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais."
- Aqui, a esperança (tikvah) está ligada aos planos de Deus para o bem-estar e futuro de Seu povo, destacando a expectativa confiante na fidelidade de Deus.
- Salmo 71:5 - "Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade."
- O salmista expressa uma confiança pessoal e íntima em Deus como sua esperança e segurança.
Opiniões de Escritores Cristãos
C. S. Lewis: C. S. Lewis destacou a natureza transcendente da esperança cristã, sugerindo que o desejo pelo céu é um anseio inato colocado por Deus em cada pessoa. Ele escreveu: "Se descobrimos um desejo dentro de nós que nada neste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fomos feitos para outro mundo."
John Piper: John Piper descreve a esperança cristã como "uma forte confiança em Deus que dá ao crente alegria e coragem no presente e segurança no futuro." Ele enfatiza que esta esperança é baseada nas promessas de Deus reveladas nas Escrituras e na obra redentora de Cristo.
N. T. Wright: N. T. Wright argumenta que a esperança cristã está enraizada na nova criação inaugurada pela ressurreição de Jesus. Para Wright, a esperança não é apenas sobre o futuro pós-morte, mas sobre a transformação atual do mundo à luz da ressurreição de Cristo.
Esperança como Âncora da Alma
Hebreus 6:19 usa a imagem de uma âncora para descrever a esperança cristã: "Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário interior, por detrás do véu." Esta metáfora ilustra a estabilidade e segurança que a esperança proporciona ao crente, ancorando-o na presença de Deus.
Esperança e Santificação
1 João 3:2-3 relaciona a esperança com a santificação: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro." A expectativa da plena revelação de Cristo motiva os crentes a buscar pureza e santidade.
Conclusão
A esperança cristã, profundamente enraizada nas Escrituras, é uma expectativa confiante e segura nas promessas de Deus, fundamentada na ressurreição de Jesus Cristo. Ela proporciona estabilidade em meio às tempestades da vida e motiva uma vida de santidade e serviço fiel. Escritores cristãos ao longo dos séculos têm ecoado essa visão, destacando a natureza transcendente e transformadora da esperança que temos em Cristo.
A palavra "esperança" no Novo Testamento é traduzida do grego "ἐλπίς" (elpis), que significa uma expectativa confiante, antecipação ou fé segura. No Antigo Testamento, a palavra hebraica "תִּקְוָה" (tikvah) é usada, e também implica uma corda ou linha, simbolizando uma expectativa de algo seguro e firme. Ambas as palavras transmitem uma confiança sólida e segura em algo que está por vir, não apenas um desejo vago.
Esperança na Bíblia
Novo Testamento:
- 1 Pedro 1:3 - "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos."
- A "viva esperança" é ancorada na ressurreição de Cristo, destacando que a esperança cristã é dinâmica e vital, fundamentada em um evento histórico concreto.
- Romanos 5:2-5 - "Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado."
- Paulo fala da esperança que se desenvolve através das tribulações, uma esperança que não decepciona porque está fundamentada no amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo.
Antigo Testamento:
- Jeremias 29:11 - "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais."
- Aqui, a esperança (tikvah) está ligada aos planos de Deus para o bem-estar e futuro de Seu povo, destacando a expectativa confiante na fidelidade de Deus.
- Salmo 71:5 - "Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade."
- O salmista expressa uma confiança pessoal e íntima em Deus como sua esperança e segurança.
Opiniões de Escritores Cristãos
C. S. Lewis: C. S. Lewis destacou a natureza transcendente da esperança cristã, sugerindo que o desejo pelo céu é um anseio inato colocado por Deus em cada pessoa. Ele escreveu: "Se descobrimos um desejo dentro de nós que nada neste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fomos feitos para outro mundo."
John Piper: John Piper descreve a esperança cristã como "uma forte confiança em Deus que dá ao crente alegria e coragem no presente e segurança no futuro." Ele enfatiza que esta esperança é baseada nas promessas de Deus reveladas nas Escrituras e na obra redentora de Cristo.
N. T. Wright: N. T. Wright argumenta que a esperança cristã está enraizada na nova criação inaugurada pela ressurreição de Jesus. Para Wright, a esperança não é apenas sobre o futuro pós-morte, mas sobre a transformação atual do mundo à luz da ressurreição de Cristo.
Esperança como Âncora da Alma
Hebreus 6:19 usa a imagem de uma âncora para descrever a esperança cristã: "Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário interior, por detrás do véu." Esta metáfora ilustra a estabilidade e segurança que a esperança proporciona ao crente, ancorando-o na presença de Deus.
Esperança e Santificação
1 João 3:2-3 relaciona a esperança com a santificação: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro." A expectativa da plena revelação de Cristo motiva os crentes a buscar pureza e santidade.
Conclusão
A esperança cristã, profundamente enraizada nas Escrituras, é uma expectativa confiante e segura nas promessas de Deus, fundamentada na ressurreição de Jesus Cristo. Ela proporciona estabilidade em meio às tempestades da vida e motiva uma vida de santidade e serviço fiel. Escritores cristãos ao longo dos séculos têm ecoado essa visão, destacando a natureza transcendente e transformadora da esperança que temos em Cristo.
I- PARA ONDE APONTA A ESPERANÇA DO CRISTÃO?
1- A esperança cristã. De acordo com o Novo Testamento, a “esperança” é uma expectativa favorável e confiante que se fundamenta ao que não se vê, ao futuro (Rm 8.24,25). Nesse caso, ela pode antecipar aquilo que é bom (Tt 1.2; 1 Pe 1.21). Não por acaso, o apóstolo Paulo escreve que a esperança do cristão foi estabelecida por meio de Cristo, a “esperança da glória” e a “esperança nossa” (Cl 1.27; 1 Tm 1.1). Portanto, do ponto de vista bíblico, podemos dizer que a esperança é “a confiança no cumprimento de uma grande expectativa”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança cristã, conforme descrita no Novo Testamento, é uma expectativa favorável e confiante que se fundamenta em coisas que não se veem e no futuro. Vamos analisar isso detalhadamente:
Romanos 8:24-25: "Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos."
Neste texto, Paulo deixa claro que a esperança envolve esperar com confiança por algo que ainda não se vê. A salvação em Cristo é uma realidade presente, mas a plenitude desta salvação, incluindo a redenção do nosso corpo e a completa glorificação, é algo que ainda está por vir. Essa expectativa nos ensina a viver com uma visão futura, focada nas promessas de Deus.
Tito 1:2: "Na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos."
Aqui, a esperança cristã é explicitamente vinculada à vida eterna. É uma promessa que Deus, cuja natureza é incapaz de mentir, garantiu aos crentes. Essa esperança se baseia na fidelidade e na imutabilidade de Deus.
1 Pedro 1:21: "E por meio dele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus."
A ressurreição de Jesus é o fundamento da nossa esperança. Porque Deus ressuscitou Jesus e lhe deu glória, nós também podemos ter a expectativa confiante de que seremos ressuscitados e glorificados com Ele.
Esperança da Glória
Colossenses 1:27: "A quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória."
Cristo em nós é a esperança da glória. Isso implica que nossa esperança não é apenas uma expectativa futura, mas uma realidade presente, já que Cristo habita em nós. A presença de Cristo em nossas vidas é uma garantia da glória futura que nos aguarda.
1 Timóteo 1:1: "Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, esperança nossa."
Jesus Cristo é diretamente chamado de "esperança nossa". Isso significa que toda a nossa expectativa de salvação, redenção e vida eterna está centrada na pessoa de Jesus. Ele é a personificação da nossa esperança.
Conclusão
Do ponto de vista bíblico, a esperança cristã é a confiança no cumprimento de uma grande expectativa. Essa esperança:
- É Futurística e Invisível: Ela se baseia em coisas que ainda não vemos, mas que esperamos com paciência e confiança.
- Baseia-se nas Promessas de Deus: A esperança da vida eterna, da ressurreição e da glorificação futura são promessas feitas por Deus.
- Centrifuga-se em Cristo: Jesus Cristo é o fundamento e a personificação da nossa esperança. Sua ressurreição e glória são garantias da nossa futura glória.
Essa esperança não é meramente uma expectativa subjetiva, mas uma certeza objetiva baseada na fidelidade de Deus e na obra redentora de Cristo. Portanto, a esperança do cristão aponta para a consumação de todas as promessas divinas, quando veremos plenamente cumprida a salvação que já recebemos pela fé em Jesus Cristo.
A esperança cristã, conforme descrita no Novo Testamento, é uma expectativa favorável e confiante que se fundamenta em coisas que não se veem e no futuro. Vamos analisar isso detalhadamente:
Romanos 8:24-25: "Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos."
Neste texto, Paulo deixa claro que a esperança envolve esperar com confiança por algo que ainda não se vê. A salvação em Cristo é uma realidade presente, mas a plenitude desta salvação, incluindo a redenção do nosso corpo e a completa glorificação, é algo que ainda está por vir. Essa expectativa nos ensina a viver com uma visão futura, focada nas promessas de Deus.
Tito 1:2: "Na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos."
Aqui, a esperança cristã é explicitamente vinculada à vida eterna. É uma promessa que Deus, cuja natureza é incapaz de mentir, garantiu aos crentes. Essa esperança se baseia na fidelidade e na imutabilidade de Deus.
1 Pedro 1:21: "E por meio dele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus."
A ressurreição de Jesus é o fundamento da nossa esperança. Porque Deus ressuscitou Jesus e lhe deu glória, nós também podemos ter a expectativa confiante de que seremos ressuscitados e glorificados com Ele.
Esperança da Glória
Colossenses 1:27: "A quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória."
Cristo em nós é a esperança da glória. Isso implica que nossa esperança não é apenas uma expectativa futura, mas uma realidade presente, já que Cristo habita em nós. A presença de Cristo em nossas vidas é uma garantia da glória futura que nos aguarda.
1 Timóteo 1:1: "Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, esperança nossa."
Jesus Cristo é diretamente chamado de "esperança nossa". Isso significa que toda a nossa expectativa de salvação, redenção e vida eterna está centrada na pessoa de Jesus. Ele é a personificação da nossa esperança.
Conclusão
Do ponto de vista bíblico, a esperança cristã é a confiança no cumprimento de uma grande expectativa. Essa esperança:
- É Futurística e Invisível: Ela se baseia em coisas que ainda não vemos, mas que esperamos com paciência e confiança.
- Baseia-se nas Promessas de Deus: A esperança da vida eterna, da ressurreição e da glorificação futura são promessas feitas por Deus.
- Centrifuga-se em Cristo: Jesus Cristo é o fundamento e a personificação da nossa esperança. Sua ressurreição e glória são garantias da nossa futura glória.
Essa esperança não é meramente uma expectativa subjetiva, mas uma certeza objetiva baseada na fidelidade de Deus e na obra redentora de Cristo. Portanto, a esperança do cristão aponta para a consumação de todas as promessas divinas, quando veremos plenamente cumprida a salvação que já recebemos pela fé em Jesus Cristo.
2- A esperança nas cartas do apóstolo Paulo. O assunto da esperança cristã está bem presente nas cartas apostólicas de Paulo. Nelas, percebemos a esperança na ressurreição dos mortos em Cristo ( At 23.6; 1 Ts 4.13,14); a esperança do cumprimento da promessa (At 26.6,7); a esperança da justiça (Gl 5.5); a esperança do Evangelho (Cl 1.5); a esperança do arrebatamento da Igreja (1 Ts 5.8); a esperança da vocação (Ef 1.18); a esperança da vida eterna (Tt 1.2; 3.7); e, finalmente, a esperança do aparecimento da glória de Deus e do Senhor Jesus Cristo (Tt 2.13). Na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios, a esperança aparece como a segunda virtude mencionada ali (1 Co 13.13).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança cristã é um tema recorrente e vital nas epístolas de Paulo. Ele escreve sobre diferentes aspectos dessa esperança, mostrando que ela é uma âncora para a alma dos crentes (Hebreus 6:19). Paulo aborda a esperança em termos de ressurreição, justiça, cumprimento de promessas, arrebatamento e vida eterna, oferecendo uma visão abrangente da certeza e alegria que os crentes possuem em Cristo.
1. Esperança na Ressurreição dos Mortos em Cristo
Atos 23:6: "Sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio era de saduceus e a outra de fariseus, exclamou: Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus; no tocante à esperança e à ressurreição dos mortos, sou julgado."
1 Tessalonicenses 4:13-14: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem."
A esperança na ressurreição é central para a fé cristã. Paulo reafirma que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, também os crentes ressuscitarão, garantindo uma continuidade de vida além da morte física.
2. Esperança do Cumprimento da Promessa
Atos 26:6-7: "E agora estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais, promessa à qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar. É por essa esperança, ó rei Agripa, que eu sou acusado pelos judeus."
A promessa de Deus, mencionada por Paulo, refere-se à vinda do Messias e à restauração de Israel, cumprida em Jesus Cristo. A esperança de Paulo está enraizada na fidelidade de Deus para cumprir suas promessas.
3. Esperança da Justiça
Gálatas 5:5: "Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé."
Paulo fala da justiça que vem pela fé em Cristo. Essa justiça não é baseada em obras humanas, mas é um dom de Deus, garantido pela fé.
4. Esperança do Evangelho
Colossenses 1:5: "Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho."
A esperança do evangelho é a certeza da salvação e das promessas eternas, anunciadas e asseguradas pela mensagem de Cristo.
5. Esperança do Arrebatamento da Igreja
1 Tessalonicenses 5:8: "Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação."
Paulo exorta os crentes a viverem em expectativa vigilante e com a esperança da salvação final, que será consumada no arrebatamento da Igreja.
6. Esperança da Vocação
Efésios 1:18: "E ilumine os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos."
A esperança da vocação refere-se ao chamado de Deus para uma vida santa e ao futuro glorioso que espera os crentes como co-herdeiros com Cristo.
7. Esperança da Vida Eterna
Tito 1:2: "Na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos eternos."
Tito 3:7: "Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna."
A vida eterna é a culminação da esperança cristã, uma vida que transcende o presente e é garantida pela fidelidade de Deus.
8. Esperança do Aparecimento da Glória de Deus e de Cristo
Tito 2:13: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo."
A esperança do aparecimento de Cristo é a expectativa do retorno de Jesus em glória, trazendo consigo o cumprimento final das promessas de redenção.
Conclusão
As cartas de Paulo apresentam a esperança cristã como multifacetada, abrangendo desde a ressurreição até a vida eterna, justiça e o arrebatamento. Essa esperança não é uma expectativa vaga, mas uma certeza fundamentada na fidelidade e nas promessas de Deus. Paulo usa essa esperança para encorajar os crentes a perseverarem na fé e a viverem vidas que refletem a glória de Deus.
Referências Bibliográficas
- "Teologia do Novo Testamento" de George Eldon Ladd - Uma análise abrangente das doutrinas do Novo Testamento, incluindo a esperança cristã.
- "The Epistles of Paul" de F.F. Bruce - Um comentário detalhado sobre as epístolas paulinas.
- "Paul: Apostle of God's Glory in Christ" de Thomas R. Schreiner - Um estudo aprofundado da teologia de Paulo, com ênfase na esperança cristã.
As cartas de Paulo são uma rica fonte de ensino sobre a esperança que temos em Cristo, e estudar essas passagens nos fortalece e nos encoraja a viver de acordo com essa esperança gloriosa.
A esperança cristã é um tema recorrente e vital nas epístolas de Paulo. Ele escreve sobre diferentes aspectos dessa esperança, mostrando que ela é uma âncora para a alma dos crentes (Hebreus 6:19). Paulo aborda a esperança em termos de ressurreição, justiça, cumprimento de promessas, arrebatamento e vida eterna, oferecendo uma visão abrangente da certeza e alegria que os crentes possuem em Cristo.
1. Esperança na Ressurreição dos Mortos em Cristo
Atos 23:6: "Sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio era de saduceus e a outra de fariseus, exclamou: Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus; no tocante à esperança e à ressurreição dos mortos, sou julgado."
1 Tessalonicenses 4:13-14: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem."
A esperança na ressurreição é central para a fé cristã. Paulo reafirma que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, também os crentes ressuscitarão, garantindo uma continuidade de vida além da morte física.
2. Esperança do Cumprimento da Promessa
Atos 26:6-7: "E agora estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais, promessa à qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar. É por essa esperança, ó rei Agripa, que eu sou acusado pelos judeus."
A promessa de Deus, mencionada por Paulo, refere-se à vinda do Messias e à restauração de Israel, cumprida em Jesus Cristo. A esperança de Paulo está enraizada na fidelidade de Deus para cumprir suas promessas.
3. Esperança da Justiça
Gálatas 5:5: "Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé."
Paulo fala da justiça que vem pela fé em Cristo. Essa justiça não é baseada em obras humanas, mas é um dom de Deus, garantido pela fé.
4. Esperança do Evangelho
Colossenses 1:5: "Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho."
A esperança do evangelho é a certeza da salvação e das promessas eternas, anunciadas e asseguradas pela mensagem de Cristo.
5. Esperança do Arrebatamento da Igreja
1 Tessalonicenses 5:8: "Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação."
Paulo exorta os crentes a viverem em expectativa vigilante e com a esperança da salvação final, que será consumada no arrebatamento da Igreja.
6. Esperança da Vocação
Efésios 1:18: "E ilumine os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos."
A esperança da vocação refere-se ao chamado de Deus para uma vida santa e ao futuro glorioso que espera os crentes como co-herdeiros com Cristo.
7. Esperança da Vida Eterna
Tito 1:2: "Na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos eternos."
Tito 3:7: "Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna."
A vida eterna é a culminação da esperança cristã, uma vida que transcende o presente e é garantida pela fidelidade de Deus.
8. Esperança do Aparecimento da Glória de Deus e de Cristo
Tito 2:13: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo."
A esperança do aparecimento de Cristo é a expectativa do retorno de Jesus em glória, trazendo consigo o cumprimento final das promessas de redenção.
Conclusão
As cartas de Paulo apresentam a esperança cristã como multifacetada, abrangendo desde a ressurreição até a vida eterna, justiça e o arrebatamento. Essa esperança não é uma expectativa vaga, mas uma certeza fundamentada na fidelidade e nas promessas de Deus. Paulo usa essa esperança para encorajar os crentes a perseverarem na fé e a viverem vidas que refletem a glória de Deus.
Referências Bibliográficas
- "Teologia do Novo Testamento" de George Eldon Ladd - Uma análise abrangente das doutrinas do Novo Testamento, incluindo a esperança cristã.
- "The Epistles of Paul" de F.F. Bruce - Um comentário detalhado sobre as epístolas paulinas.
- "Paul: Apostle of God's Glory in Christ" de Thomas R. Schreiner - Um estudo aprofundado da teologia de Paulo, com ênfase na esperança cristã.
As cartas de Paulo são uma rica fonte de ensino sobre a esperança que temos em Cristo, e estudar essas passagens nos fortalece e nos encoraja a viver de acordo com essa esperança gloriosa.
3- Deus: O autor da nossa esperança. Essa esperança é uma consequência do Novo Nascimento em Cristo Jesus, de modo que esse processo envolve uma obra plenamente sobrenatural, espiritual (1 Pe 1.23). Por isso, Deus é o autor da nossa esperança, conforme o apóstolo Paulo mostra em sua carta (Rm 15.13). Logo, por meio dessa viva esperança, estamos prontos para suportar perseverantemente todos os dissabores ao longo da nossa jornada ao Céu (Hb 10.32-36). Ora, a nossa fé tem sido provada pela história por meio das perseguições cruéis e muitos outros desafios que sempre nos testaram. Entretanto, a Igreja de Cristo nunca sucumbiu a eles, sempre prosperou e floresceu por causa de uma esperança gloriosa que nunca puderam tirar de nós, a confiança na vida eterna com Deus (At 20.24).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança cristã, profundamente enraizada na obra redentora de Jesus Cristo, é uma consequência do Novo Nascimento. Esse processo, essencialmente sobrenatural e espiritual, revela Deus como o autor e sustentador da nossa esperança. Esta esperança viva, garantida por Deus, nos capacita a suportar todas as adversidades e a perseverar até o fim.
Novo Nascimento e Esperança
1 Pedro 1:23: "Pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente."
O Novo Nascimento, mencionado por Pedro, é a transformação radical que ocorre na vida do crente quando ele aceita Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Este novo começo, realizado pela palavra viva e permanente de Deus, planta em nós uma esperança que transcende as circunstâncias terrenas.
Deus como Autor da Esperança
Romanos 15:13: "Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança no poder do Espírito Santo."
Neste versículo, Paulo identifica Deus como o "Deus de esperança". Ele não só concede esperança aos crentes, mas também nos enche de alegria e paz, fortalecendo nossa confiança por meio do poder do Espírito Santo. É Deus quem inicia e sustenta essa esperança, que é firme e segura.
Suportando Adversidades pela Esperança
Hebreus 10:32-36: "Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, suportastes grande combate de aflições. Em parte fostes feitos espetáculo com vitupérios e tribulações, e em parte fostes participantes com os que assim foram tratados. Com efeito, vos compadecestes dos encarcerados e com alegria aceitastes o espólio dos vossos bens, sabendo que tendes em vós mesmos uma melhor e permanente substância. Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa."
Os crentes são chamados a lembrar os tempos de sofrimento e a ver esses momentos como provas de fé. A esperança que Deus nos dá nos capacita a suportar as dificuldades com paciência, sabendo que há uma recompensa eterna que nos espera.
A Prova da Esperança na História da Igreja
Atos 20:24: "Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus."
A história da Igreja está cheia de exemplos de perseverança em meio a perseguições e adversidades. Paulo, por exemplo, considerava sua vida como secundária em relação ao cumprimento de seu ministério. Essa atitude reflete uma esperança tão forte que nenhum sofrimento ou desafio pode abalar. A confiança na vida eterna com Deus tem sido o baluarte da fé cristã ao longo dos séculos.
Conclusão
A esperança que temos em Cristo é divina e sobrenatural, uma dádiva de Deus que nos permite enfrentar as provações da vida com firmeza e alegria. Deus, como autor da nossa esperança, nos enche de gozo e paz, fortalecendo-nos pelo Espírito Santo. Esta esperança viva é uma âncora para a nossa alma, garantindo-nos que, independentemente das circunstâncias, temos um futuro glorioso e eterno com Deus.
Referências Bibliográficas
- "Romanos" de F. F. Bruce - Um comentário abrangente sobre a Epístola aos Romanos, destacando a teologia da esperança.
- "Hebreus: O Novo Comentário Internacional do Novo Testamento" de Gareth Lee Cockerill - Uma análise detalhada da carta aos Hebreus, explorando a perseverança e esperança cristã.
- "Atos dos Apóstolos" de William Barclay - Um estudo expositivo do livro de Atos, abordando a história e a esperança da Igreja primitiva.
A compreensão da esperança cristã nos ajuda a viver uma vida cheia de propósito e confiança, sabendo que a nossa fé em Cristo nos promete um futuro eterno glorioso.
A esperança cristã, profundamente enraizada na obra redentora de Jesus Cristo, é uma consequência do Novo Nascimento. Esse processo, essencialmente sobrenatural e espiritual, revela Deus como o autor e sustentador da nossa esperança. Esta esperança viva, garantida por Deus, nos capacita a suportar todas as adversidades e a perseverar até o fim.
Novo Nascimento e Esperança
1 Pedro 1:23: "Pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente."
O Novo Nascimento, mencionado por Pedro, é a transformação radical que ocorre na vida do crente quando ele aceita Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Este novo começo, realizado pela palavra viva e permanente de Deus, planta em nós uma esperança que transcende as circunstâncias terrenas.
Deus como Autor da Esperança
Romanos 15:13: "Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança no poder do Espírito Santo."
Neste versículo, Paulo identifica Deus como o "Deus de esperança". Ele não só concede esperança aos crentes, mas também nos enche de alegria e paz, fortalecendo nossa confiança por meio do poder do Espírito Santo. É Deus quem inicia e sustenta essa esperança, que é firme e segura.
Suportando Adversidades pela Esperança
Hebreus 10:32-36: "Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, suportastes grande combate de aflições. Em parte fostes feitos espetáculo com vitupérios e tribulações, e em parte fostes participantes com os que assim foram tratados. Com efeito, vos compadecestes dos encarcerados e com alegria aceitastes o espólio dos vossos bens, sabendo que tendes em vós mesmos uma melhor e permanente substância. Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa."
Os crentes são chamados a lembrar os tempos de sofrimento e a ver esses momentos como provas de fé. A esperança que Deus nos dá nos capacita a suportar as dificuldades com paciência, sabendo que há uma recompensa eterna que nos espera.
A Prova da Esperança na História da Igreja
Atos 20:24: "Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus."
A história da Igreja está cheia de exemplos de perseverança em meio a perseguições e adversidades. Paulo, por exemplo, considerava sua vida como secundária em relação ao cumprimento de seu ministério. Essa atitude reflete uma esperança tão forte que nenhum sofrimento ou desafio pode abalar. A confiança na vida eterna com Deus tem sido o baluarte da fé cristã ao longo dos séculos.
Conclusão
A esperança que temos em Cristo é divina e sobrenatural, uma dádiva de Deus que nos permite enfrentar as provações da vida com firmeza e alegria. Deus, como autor da nossa esperança, nos enche de gozo e paz, fortalecendo-nos pelo Espírito Santo. Esta esperança viva é uma âncora para a nossa alma, garantindo-nos que, independentemente das circunstâncias, temos um futuro glorioso e eterno com Deus.
Referências Bibliográficas
- "Romanos" de F. F. Bruce - Um comentário abrangente sobre a Epístola aos Romanos, destacando a teologia da esperança.
- "Hebreus: O Novo Comentário Internacional do Novo Testamento" de Gareth Lee Cockerill - Uma análise detalhada da carta aos Hebreus, explorando a perseverança e esperança cristã.
- "Atos dos Apóstolos" de William Barclay - Um estudo expositivo do livro de Atos, abordando a história e a esperança da Igreja primitiva.
A compreensão da esperança cristã nos ajuda a viver uma vida cheia de propósito e confiança, sabendo que a nossa fé em Cristo nos promete um futuro eterno glorioso.
SINOPSE I
A Esperança Cristã, que tem Deus como o seu autor, aponta para o porvir, uma gloriosa realidade
AUXÍLIO TEOLÓGICO
II- A PERSPECTIVA ESCATO- LÓGICA DA ESPERANÇA CRISTA
1- A Bíblia focaliza o futuro. A história da Criação se inicia com Deus. O primeiro livro da Bíblia, Gênesis, nos revela isso. Infelizmente, ao se desdobrar os acontecimentos do início de Gênesis, o pecado provocou desarmonia na Criação. Entretanto, Deus age para que tudo volte a ser perfeito, equilibrado e harmônico. Isso que o apóstolo Paulo revela a partir da menção que faz à abrangência cósmica da morte de Jesus Cristo (Ef 1.10). Essa promessa se originou no Éden, com o descendente da mulher, e se revela hoje por meio de Cristo como fio condutor das Sagradas Escrituras (Gn 3.15; Ap 12.9).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Bíblia, desde o início, apresenta uma visão clara do futuro, onde Deus age para restaurar a criação à sua perfeição original. Vamos explorar essa perspectiva em detalhes:
Gênesis e a Queda: A história da Criação começa com Deus em Gênesis 1:1: "No princípio criou Deus os céus e a terra." Deus criou um mundo perfeito, mas a desobediência de Adão e Eva (Gênesis 3) trouxe pecado e desarmonia para a criação. No entanto, mesmo nesse momento de queda, Deus prometeu um redentor, o descendente da mulher, que esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15). Este versículo é muitas vezes referido como o protoevangelho, a primeira promessa do evangelho.
Efésios 1:10: "De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra."
Aqui, Paulo fala sobre o plano de Deus para a plenitude dos tempos, onde todas as coisas serão reunidas em Cristo. Este é um eco da promessa de restauração e redenção que permeia toda a Escritura. A morte e ressurreição de Jesus Cristo são vistas como eventos cósmicos que trazem a reconciliação não apenas dos seres humanos, mas de toda a criação.
A Promessa de Redenção
Gênesis 3:15: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar."
Esta promessa inicial no Éden indica um conflito contínuo entre a semente da mulher (que aponta para Cristo) e a serpente (Satanás). Cristo, através da sua obra redentora, destrói o poder do pecado e da morte, cumprindo esta promessa e garantindo a vitória final sobre o mal.
Apocalipse 12:9: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele."
Apocalipse revela o cumprimento final dessa promessa. Satanás, a antiga serpente, é derrotado e expulso, mostrando a vitória definitiva de Cristo e a realização do plano de Deus para a redenção e restauração.
Conclusão
A perspectiva escatológica da esperança cristã é central para a compreensão da narrativa bíblica. A Bíblia focaliza o futuro, revelando o plano de Deus para restaurar a criação à sua perfeição original. Este plano é consistente desde o Gênesis até o Apocalipse, e se concentra na obra redentora de Jesus Cristo.
Pontos-chave incluem:
- Promessa Inicial: Deus prometeu a redenção logo após a queda, indicando que a história da salvação estava em andamento desde o início (Gênesis 3:15).
- Redenção Cósmica: A obra de Cristo tem uma abrangência cósmica, afetando todas as coisas, tanto no céu quanto na terra (Efésios 1:10).
- Cumprimento Final: A vitória final sobre o mal e a completa restauração da criação são asseguradas na consumação dos tempos (Apocalipse 12:9).
Portanto, a esperança cristã aponta para um futuro glorioso, onde todas as coisas serão renovadas e reconciliadas em Cristo, cumprindo a promessa de Deus e restaurando a harmonia e perfeição à criação.
A Bíblia, desde o início, apresenta uma visão clara do futuro, onde Deus age para restaurar a criação à sua perfeição original. Vamos explorar essa perspectiva em detalhes:
Gênesis e a Queda: A história da Criação começa com Deus em Gênesis 1:1: "No princípio criou Deus os céus e a terra." Deus criou um mundo perfeito, mas a desobediência de Adão e Eva (Gênesis 3) trouxe pecado e desarmonia para a criação. No entanto, mesmo nesse momento de queda, Deus prometeu um redentor, o descendente da mulher, que esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15). Este versículo é muitas vezes referido como o protoevangelho, a primeira promessa do evangelho.
Efésios 1:10: "De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra."
Aqui, Paulo fala sobre o plano de Deus para a plenitude dos tempos, onde todas as coisas serão reunidas em Cristo. Este é um eco da promessa de restauração e redenção que permeia toda a Escritura. A morte e ressurreição de Jesus Cristo são vistas como eventos cósmicos que trazem a reconciliação não apenas dos seres humanos, mas de toda a criação.
A Promessa de Redenção
Gênesis 3:15: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar."
Esta promessa inicial no Éden indica um conflito contínuo entre a semente da mulher (que aponta para Cristo) e a serpente (Satanás). Cristo, através da sua obra redentora, destrói o poder do pecado e da morte, cumprindo esta promessa e garantindo a vitória final sobre o mal.
Apocalipse 12:9: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele."
Apocalipse revela o cumprimento final dessa promessa. Satanás, a antiga serpente, é derrotado e expulso, mostrando a vitória definitiva de Cristo e a realização do plano de Deus para a redenção e restauração.
Conclusão
A perspectiva escatológica da esperança cristã é central para a compreensão da narrativa bíblica. A Bíblia focaliza o futuro, revelando o plano de Deus para restaurar a criação à sua perfeição original. Este plano é consistente desde o Gênesis até o Apocalipse, e se concentra na obra redentora de Jesus Cristo.
Pontos-chave incluem:
- Promessa Inicial: Deus prometeu a redenção logo após a queda, indicando que a história da salvação estava em andamento desde o início (Gênesis 3:15).
- Redenção Cósmica: A obra de Cristo tem uma abrangência cósmica, afetando todas as coisas, tanto no céu quanto na terra (Efésios 1:10).
- Cumprimento Final: A vitória final sobre o mal e a completa restauração da criação são asseguradas na consumação dos tempos (Apocalipse 12:9).
Portanto, a esperança cristã aponta para um futuro glorioso, onde todas as coisas serão renovadas e reconciliadas em Cristo, cumprindo a promessa de Deus e restaurando a harmonia e perfeição à criação.
2- A esperança no porvir traz consolo e alegria ao crente. A doutrina das últimas coisas, denominada de Escatologia, estuda as coisas futuras. Muitos vivem com medo do futuro, do que pode acontecer com eles, mas os cristãos se consolam e se alegram no que a Bíblia diz a respeito do futuro (Rm 15.4). Nesse aspecto, o que a Palavra de Deus diz a respeito do que nos aguarda na eternidade com Cristo é glorioso e incomparável, em que as aflições do tempo presente não podem ser comparadas com a glória a ser revelada em nós (Rm 8.18). Assim, a Bíblia é um livro de profecia que produz alegria e consolo ao coração do crente. Nela, encontramos um Deus soberano, que governa as nossas vidas e age em favor de seu povo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A escatologia, ou doutrina das últimas coisas, é uma área da teologia que lida com o estudo dos eventos futuros, especialmente aqueles que se relacionam ao destino final da humanidade e do cosmos. Para muitos, o futuro é uma fonte de ansiedade e medo, mas para os cristãos, é uma fonte de esperança, consolo e alegria. A Bíblia oferece promessas claras e gloriosas sobre o que nos aguarda na eternidade com Cristo, tornando-se um fundamento firme em meio às incertezas da vida presente.
A Palavra de Deus e o Futuro
Romanos 15:4: "Pois tudo quanto outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança."
Paulo sublinha que as Escrituras foram escritas para nosso aprendizado e consolo, para que possamos ter esperança. A Bíblia, repleta de profecias e promessas divinas, serve como um guia confiável que nos aponta para um futuro cheio de esperança e glória.
A Glória Futura e o Sofrimento Presente
Romanos 8:18: "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
Aqui, Paulo reconhece a realidade do sofrimento presente, mas ele o compara com a glória futura, que é incomparavelmente maior. A perspectiva da glória futura não apenas coloca o sofrimento em perspectiva, mas também oferece um consolo profundo, sabendo que qualquer aflição atual é temporária e pequena em comparação com a eternidade gloriosa que nos aguarda.
A Soberania de Deus e a Segurança do Crente
A Bíblia nos apresenta um Deus soberano que tem um plano perfeito e que governa todas as coisas em favor do Seu povo. Em Romanos 8:28, Paulo afirma: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Esta soberania divina oferece segurança ao crente, assegurando que tudo o que acontece está debaixo do controle e da providência de Deus.
A Esperança Escatológica
1 Tessalonicenses 4:13-18: Paulo oferece uma descrição detalhada da segunda vinda de Cristo e da ressurreição dos mortos, oferecendo consolo aos crentes que estavam preocupados com seus entes queridos falecidos. Ele termina esta seção com um encorajamento: "Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4:18). A promessa do retorno de Cristo e a ressurreição dos mortos é uma fonte de grande esperança e consolo para os crentes.
A Nova Criação
Apocalipse 21:1-4: "E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
Esta visão do Apocalipse oferece uma imagem gloriosa do futuro que aguarda os crentes: um novo céu e uma nova terra onde Deus habita com Seu povo, e onde não há mais dor, sofrimento ou morte. Esta promessa final de restauração total e comunhão eterna com Deus é a culminação da esperança cristã.
Conclusão
A esperança no porvir, como apresentada na Bíblia, é uma fonte de consolo e alegria inestimável para o crente. As Escrituras garantem que as aflições presentes são temporárias e que uma glória eterna e incomparável nos aguarda. Esta esperança está fundamentada na soberania de Deus e nas promessas imutáveis da Sua Palavra. Como resultado, a escatologia cristã não apenas informa nosso entendimento do futuro, mas também transforma nossa experiência presente, enchendo-nos de esperança, consolo e alegria em Cristo.
Referências Bibliográficas
- "The Return of the King: A Guide to the Last Things" de Vern S. Poythress - Um estudo acessível e profundo sobre a escatologia cristã.
- "The Bible and the Future" de Anthony A. Hoekema - Um livro abrangente que explora as promessas escatológicas da Bíblia.
- "Systematic Theology" de Wayne Grudem - Contém seções detalhadas sobre a escatologia, oferecendo uma visão teológica e prática das últimas coisas.
A esperança escatológica deve ser um elemento central na vida de todo crente, motivando-nos a viver com confiança e alegria, enquanto aguardamos a revelação final da glória de Deus em Cristo.
A escatologia, ou doutrina das últimas coisas, é uma área da teologia que lida com o estudo dos eventos futuros, especialmente aqueles que se relacionam ao destino final da humanidade e do cosmos. Para muitos, o futuro é uma fonte de ansiedade e medo, mas para os cristãos, é uma fonte de esperança, consolo e alegria. A Bíblia oferece promessas claras e gloriosas sobre o que nos aguarda na eternidade com Cristo, tornando-se um fundamento firme em meio às incertezas da vida presente.
A Palavra de Deus e o Futuro
Romanos 15:4: "Pois tudo quanto outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança."
Paulo sublinha que as Escrituras foram escritas para nosso aprendizado e consolo, para que possamos ter esperança. A Bíblia, repleta de profecias e promessas divinas, serve como um guia confiável que nos aponta para um futuro cheio de esperança e glória.
A Glória Futura e o Sofrimento Presente
Romanos 8:18: "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
Aqui, Paulo reconhece a realidade do sofrimento presente, mas ele o compara com a glória futura, que é incomparavelmente maior. A perspectiva da glória futura não apenas coloca o sofrimento em perspectiva, mas também oferece um consolo profundo, sabendo que qualquer aflição atual é temporária e pequena em comparação com a eternidade gloriosa que nos aguarda.
A Soberania de Deus e a Segurança do Crente
A Bíblia nos apresenta um Deus soberano que tem um plano perfeito e que governa todas as coisas em favor do Seu povo. Em Romanos 8:28, Paulo afirma: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Esta soberania divina oferece segurança ao crente, assegurando que tudo o que acontece está debaixo do controle e da providência de Deus.
A Esperança Escatológica
1 Tessalonicenses 4:13-18: Paulo oferece uma descrição detalhada da segunda vinda de Cristo e da ressurreição dos mortos, oferecendo consolo aos crentes que estavam preocupados com seus entes queridos falecidos. Ele termina esta seção com um encorajamento: "Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4:18). A promessa do retorno de Cristo e a ressurreição dos mortos é uma fonte de grande esperança e consolo para os crentes.
A Nova Criação
Apocalipse 21:1-4: "E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
Esta visão do Apocalipse oferece uma imagem gloriosa do futuro que aguarda os crentes: um novo céu e uma nova terra onde Deus habita com Seu povo, e onde não há mais dor, sofrimento ou morte. Esta promessa final de restauração total e comunhão eterna com Deus é a culminação da esperança cristã.
Conclusão
A esperança no porvir, como apresentada na Bíblia, é uma fonte de consolo e alegria inestimável para o crente. As Escrituras garantem que as aflições presentes são temporárias e que uma glória eterna e incomparável nos aguarda. Esta esperança está fundamentada na soberania de Deus e nas promessas imutáveis da Sua Palavra. Como resultado, a escatologia cristã não apenas informa nosso entendimento do futuro, mas também transforma nossa experiência presente, enchendo-nos de esperança, consolo e alegria em Cristo.
Referências Bibliográficas
- "The Return of the King: A Guide to the Last Things" de Vern S. Poythress - Um estudo acessível e profundo sobre a escatologia cristã.
- "The Bible and the Future" de Anthony A. Hoekema - Um livro abrangente que explora as promessas escatológicas da Bíblia.
- "Systematic Theology" de Wayne Grudem - Contém seções detalhadas sobre a escatologia, oferecendo uma visão teológica e prática das últimas coisas.
A esperança escatológica deve ser um elemento central na vida de todo crente, motivando-nos a viver com confiança e alegria, enquanto aguardamos a revelação final da glória de Deus em Cristo.
3- Por que uma doutrina da esperança? A razão de termos uma doutrina da esperança é porque confiamos na promessa da ressurreição dos que morreram em Cristo, da transformação dos que estiverem vivos por ocasião de sua volta (1 Ts 4.13-18). Trata-se de uma promessa gloriosa para reinar com Cristo. Como ainda não alcançamos essa promessa, vivemos na esperança de que brevemente tudo se cumpra, pois quem fez a promessa é fiel para cumprir (Hb 10.23).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A doutrina da esperança é um dos pilares da fé cristã, sustentando os crentes em todas as épocas e circunstâncias. Essa esperança não é uma expectativa vaga ou incerta, mas uma confiança firme e segura baseada nas promessas de Deus, especialmente na promessa da ressurreição e do reinado com Cristo.
A Promessa da Ressurreição e Transformação
1 Tessalonicenses 4:13-18: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará em sua companhia os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem; porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras."
Paulo escreve aos tessalonicenses para assegurar-lhes que os crentes que morreram não serão esquecidos na vinda de Cristo. Ao contrário, eles ressuscitarão primeiro e, juntamente com os crentes vivos, serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Esta promessa da ressurreição e transformação é um fundamento essencial da doutrina da esperança cristã.
A Fidelidade de Deus às Suas Promessas
Hebreus 10:23: "Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel."
A esperança cristã está enraizada na fidelidade de Deus. A Bíblia é clara ao mostrar que Deus é fiel e cumpre todas as Suas promessas. Portanto, nossa esperança não é baseada em circunstâncias temporárias ou em nossa capacidade de compreender todos os mistérios futuros, mas na confiança na natureza imutável e fiel de Deus.
A Promessa Gloriosa de Reinar com Cristo
2 Timóteo 2:11-12: "Fiel é esta palavra: Se já morremos com ele, também com ele viveremos; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, também ele nos negará."
A esperança cristã inclui a promessa de reinar com Cristo. Este reinado futuro é parte da recompensa para aqueles que permanecem fiéis até o fim. A expectativa de participar no reinado de Cristo motiva os crentes a perseverarem, mesmo diante de perseguições e dificuldades.
A Necessidade da Doutrina da Esperança
A doutrina da esperança é necessária porque vivemos em um mundo caído, cheio de sofrimento e incerteza. Esta esperança oferece consolo e força para enfrentar as adversidades. Ela também serve como um antídoto contra o desespero e a desesperança que frequentemente acometem aqueles que não têm a esperança em Cristo.
Romanos 8:24-25: "Pois, na esperança fomos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; pois quem espera o que está vendo? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos."
A esperança cristã envolve esperar pacientemente pelo cumprimento das promessas de Deus. Esta espera é ativa, marcada por uma vida de fidelidade e obediência, enquanto aguardamos a plena realização do plano de Deus para a redenção e glorificação dos Seus filhos.
Conclusão
A doutrina da esperança é central para a fé cristã porque nos conecta às promessas de Deus e nos dá força para perseverar. A promessa da ressurreição dos mortos, a transformação dos vivos e o reinado com Cristo são realidades futuras que sustentam nossa fé e nos dão alegria e consolo. Confiamos plenamente na fidelidade de Deus, sabendo que Ele cumprirá todas as Suas promessas.
Referências Bibliográficas
- "Surprised by Hope: Rethinking Heaven, the Resurrection, and the Mission of the Church" de N.T. Wright - Explora a esperança cristã em relação à ressurreição e ao novo céu e nova terra.
- "The Blessed Hope: A Biblical Study of the Second Advent and the Rapture" de George Eldon Ladd - Uma análise teológica sobre a segunda vinda de Cristo e a esperança do arrebatamento.
- “Teologia Sistemática“ de Wayne Grudem - Inclui uma seção detalhada sobre escatologia, abordando a esperança cristã e as promessas futuras.
Esta doutrina da esperança não apenas informa nossa teologia, mas também transforma nossa vida prática, enchendo-nos de uma esperança viva e constante enquanto aguardamos a gloriosa vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
A doutrina da esperança é um dos pilares da fé cristã, sustentando os crentes em todas as épocas e circunstâncias. Essa esperança não é uma expectativa vaga ou incerta, mas uma confiança firme e segura baseada nas promessas de Deus, especialmente na promessa da ressurreição e do reinado com Cristo.
A Promessa da Ressurreição e Transformação
1 Tessalonicenses 4:13-18: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará em sua companhia os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem; porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras."
Paulo escreve aos tessalonicenses para assegurar-lhes que os crentes que morreram não serão esquecidos na vinda de Cristo. Ao contrário, eles ressuscitarão primeiro e, juntamente com os crentes vivos, serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Esta promessa da ressurreição e transformação é um fundamento essencial da doutrina da esperança cristã.
A Fidelidade de Deus às Suas Promessas
Hebreus 10:23: "Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel."
A esperança cristã está enraizada na fidelidade de Deus. A Bíblia é clara ao mostrar que Deus é fiel e cumpre todas as Suas promessas. Portanto, nossa esperança não é baseada em circunstâncias temporárias ou em nossa capacidade de compreender todos os mistérios futuros, mas na confiança na natureza imutável e fiel de Deus.
A Promessa Gloriosa de Reinar com Cristo
2 Timóteo 2:11-12: "Fiel é esta palavra: Se já morremos com ele, também com ele viveremos; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, também ele nos negará."
A esperança cristã inclui a promessa de reinar com Cristo. Este reinado futuro é parte da recompensa para aqueles que permanecem fiéis até o fim. A expectativa de participar no reinado de Cristo motiva os crentes a perseverarem, mesmo diante de perseguições e dificuldades.
A Necessidade da Doutrina da Esperança
A doutrina da esperança é necessária porque vivemos em um mundo caído, cheio de sofrimento e incerteza. Esta esperança oferece consolo e força para enfrentar as adversidades. Ela também serve como um antídoto contra o desespero e a desesperança que frequentemente acometem aqueles que não têm a esperança em Cristo.
Romanos 8:24-25: "Pois, na esperança fomos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; pois quem espera o que está vendo? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos."
A esperança cristã envolve esperar pacientemente pelo cumprimento das promessas de Deus. Esta espera é ativa, marcada por uma vida de fidelidade e obediência, enquanto aguardamos a plena realização do plano de Deus para a redenção e glorificação dos Seus filhos.
Conclusão
A doutrina da esperança é central para a fé cristã porque nos conecta às promessas de Deus e nos dá força para perseverar. A promessa da ressurreição dos mortos, a transformação dos vivos e o reinado com Cristo são realidades futuras que sustentam nossa fé e nos dão alegria e consolo. Confiamos plenamente na fidelidade de Deus, sabendo que Ele cumprirá todas as Suas promessas.
Referências Bibliográficas
- "Surprised by Hope: Rethinking Heaven, the Resurrection, and the Mission of the Church" de N.T. Wright - Explora a esperança cristã em relação à ressurreição e ao novo céu e nova terra.
- "The Blessed Hope: A Biblical Study of the Second Advent and the Rapture" de George Eldon Ladd - Uma análise teológica sobre a segunda vinda de Cristo e a esperança do arrebatamento.
- “Teologia Sistemática“ de Wayne Grudem - Inclui uma seção detalhada sobre escatologia, abordando a esperança cristã e as promessas futuras.
Esta doutrina da esperança não apenas informa nossa teologia, mas também transforma nossa vida prática, enchendo-nos de uma esperança viva e constante enquanto aguardamos a gloriosa vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
SINOPSE II
A esperança bíblica traz consolo e alegria ao crente ao longo de sua carreira.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
III- A ESPERANÇA CRISTĂ COMO NCORA DA ALMA
1- Nossa esperança como âncora. Podemos descrever a âncora como uma pesada peça de ferro presa a uma corrente grossa e lançada ao fundo do mar com o propósito de manter um navio parado (At 27.29). O escritor aos Hebreus descreve a esperança cristã como uma “âncora da alma segura e firme” durante a jornada com Cristo (Hb 6.18,19). Ela representa tudo o que sustenta e estabiliza a alma do crente em tempos de incertezas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A metáfora da âncora é uma das mais poderosas e consoladoras imagens utilizadas na Bíblia para descrever a esperança cristã. A âncora é uma peça crucial na navegação, destinada a manter um navio estável e seguro, mesmo em águas turbulentas. Da mesma forma, a esperança cristã mantém a alma do crente estável e segura durante as adversidades e incertezas da vida.
A Âncora na Navegação: No contexto marítimo, uma âncora é uma pesada peça de ferro presa a uma corrente que é lançada ao fundo do mar para manter um navio parado. Em Atos 27:29, encontramos uma referência prática ao uso da âncora: "E temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, e ansiavam que viesse o dia."
Aqui, em um momento de grande perigo e incerteza, a tripulação lança âncoras para manter o navio seguro até o amanhecer. Esta imagem ilustra a função vital da âncora em proporcionar estabilidade e segurança.
A Âncora da Alma: O escritor de Hebreus aplica esta metáfora à esperança cristã em Hebreus 6:18-19: "Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu."
Aqui, a esperança é descrita como uma âncora da alma, segura e firme. Essa esperança está enraizada nas promessas imutáveis de Deus, que são absolutamente confiáveis porque é impossível que Deus minta. Esta esperança não só nos mantém seguros, mas também nos conecta ao próprio santuário celestial, onde Cristo intercede por nós.
A Função da Esperança como Âncora
Estabilidade em Tempos de Incerteza: A esperança cristã proporciona estabilidade e firmeza à alma do crente em meio às tempestades da vida. Quando enfrentamos dificuldades, desafios e incertezas, é a esperança em Deus e nas Suas promessas que nos mantém firmes e inabaláveis. Como uma âncora segura um navio contra os ventos e as ondas, a esperança nos mantém firmes contra as provações e tribulações.
Sustento Espiritual: A esperança é tudo o que sustenta e estabiliza a alma do crente. Em momentos de desespero, a esperança nos lembra das promessas de Deus e da certeza da nossa redenção futura. Ela nos dá força para perseverar e continuar confiando em Deus, mesmo quando as circunstâncias parecem adversas.
Conexão com o Santuário Celestial: A esperança cristã nos conecta ao santuário celestial, onde Jesus entrou como nosso precursor. Isso significa que nossa esperança não está apenas enraizada em promessas futuras, mas está ancorada na realidade presente da obra de Cristo. Jesus, ao entrar no santuário celestial, garante a segurança da nossa esperança, pois Ele vive para interceder por nós.
Conclusão
A esperança cristã, descrita como uma âncora da alma, é uma imagem poderosa de estabilidade e segurança espiritual. Esta esperança:
- Oferece Estabilidade: Assim como uma âncora mantém um navio seguro, a esperança cristã nos mantém firmes em meio às tempestades da vida.
- Sustenta a Alma: A esperança proporciona o suporte necessário para a alma do crente, especialmente durante tempos de incerteza e adversidade.
- Conecta-nos ao Céu: A esperança nos liga ao santuário celestial, onde Cristo intercede por nós, garantindo a segurança e a certeza das promessas de Deus.
Portanto, a esperança cristã é uma âncora segura e firme que nos mantém estáveis e confiantes, mesmo quando enfrentamos as maiores tempestades. Ela nos lembra da fidelidade de Deus, das promessas seguras em Cristo e da certeza da nossa redenção futura.
A metáfora da âncora é uma das mais poderosas e consoladoras imagens utilizadas na Bíblia para descrever a esperança cristã. A âncora é uma peça crucial na navegação, destinada a manter um navio estável e seguro, mesmo em águas turbulentas. Da mesma forma, a esperança cristã mantém a alma do crente estável e segura durante as adversidades e incertezas da vida.
A Âncora na Navegação: No contexto marítimo, uma âncora é uma pesada peça de ferro presa a uma corrente que é lançada ao fundo do mar para manter um navio parado. Em Atos 27:29, encontramos uma referência prática ao uso da âncora: "E temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, e ansiavam que viesse o dia."
Aqui, em um momento de grande perigo e incerteza, a tripulação lança âncoras para manter o navio seguro até o amanhecer. Esta imagem ilustra a função vital da âncora em proporcionar estabilidade e segurança.
A Âncora da Alma: O escritor de Hebreus aplica esta metáfora à esperança cristã em Hebreus 6:18-19: "Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu."
Aqui, a esperança é descrita como uma âncora da alma, segura e firme. Essa esperança está enraizada nas promessas imutáveis de Deus, que são absolutamente confiáveis porque é impossível que Deus minta. Esta esperança não só nos mantém seguros, mas também nos conecta ao próprio santuário celestial, onde Cristo intercede por nós.
A Função da Esperança como Âncora
Estabilidade em Tempos de Incerteza: A esperança cristã proporciona estabilidade e firmeza à alma do crente em meio às tempestades da vida. Quando enfrentamos dificuldades, desafios e incertezas, é a esperança em Deus e nas Suas promessas que nos mantém firmes e inabaláveis. Como uma âncora segura um navio contra os ventos e as ondas, a esperança nos mantém firmes contra as provações e tribulações.
Sustento Espiritual: A esperança é tudo o que sustenta e estabiliza a alma do crente. Em momentos de desespero, a esperança nos lembra das promessas de Deus e da certeza da nossa redenção futura. Ela nos dá força para perseverar e continuar confiando em Deus, mesmo quando as circunstâncias parecem adversas.
Conexão com o Santuário Celestial: A esperança cristã nos conecta ao santuário celestial, onde Jesus entrou como nosso precursor. Isso significa que nossa esperança não está apenas enraizada em promessas futuras, mas está ancorada na realidade presente da obra de Cristo. Jesus, ao entrar no santuário celestial, garante a segurança da nossa esperança, pois Ele vive para interceder por nós.
Conclusão
A esperança cristã, descrita como uma âncora da alma, é uma imagem poderosa de estabilidade e segurança espiritual. Esta esperança:
- Oferece Estabilidade: Assim como uma âncora mantém um navio seguro, a esperança cristã nos mantém firmes em meio às tempestades da vida.
- Sustenta a Alma: A esperança proporciona o suporte necessário para a alma do crente, especialmente durante tempos de incerteza e adversidade.
- Conecta-nos ao Céu: A esperança nos liga ao santuário celestial, onde Cristo intercede por nós, garantindo a segurança e a certeza das promessas de Deus.
Portanto, a esperança cristã é uma âncora segura e firme que nos mantém estáveis e confiantes, mesmo quando enfrentamos as maiores tempestades. Ela nos lembra da fidelidade de Deus, das promessas seguras em Cristo e da certeza da nossa redenção futura.
2- Por que a esperança do crente é a melhor? Essa esperança que traz certeza a alma do salvo não pode ser comparada com esperança dos ímpios. O apóstolo Paulo afirma que, sem Cristo, não há esperança para o ser humano (Ef 2.12). Dessa forma, trata-se de uma esperança. Por consequência, há diversas esperanças presentes na cultura humana. Por exemplo, há religiões que expressam sua esperança em uma história cíclica, como no Hinduísmo, em que a vida é vista de acordo com o ciclo de nascimento, morte e reencarnação; outros povos buscam pautar a sua esperança em astrologia, quiromancia, dentre várias práticas pagãs que a Bíblia proíbe; na política, muitos fundamentam suas esperanças em ações revolucionárias que não passam de ilusão. Em síntese, podemos dizer que toda esperança fora de Cristo é vazia, sem sentido, já a esperança em Cristo é segura, consoladora e com propósito (Cl 1.27).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança cristã, fundamentada em Cristo, é incomparável e superior a todas as outras formas de esperança que o mundo oferece. O apóstolo Paulo destaca essa diferença em sua carta aos efésios, afirmando que, sem Cristo, não há verdadeira esperança para o ser humano (Ef 2.12). Vamos explorar as razões pelas quais a esperança do crente é a melhor e como ela contrasta com as esperanças oferecidas por outras religiões e sistemas de crença.
A Natureza da Esperança Cristã
Colossenses 1:27: "Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória."
A esperança cristã é definida pela presença de Cristo em nós. Esta esperança é descrita como "a esperança da glória", uma expectativa segura e certa da participação na glória futura com Deus. É uma esperança viva, que traz consolo, propósito e direção à vida do crente.
A Ausência de Esperança sem Cristo
Efésios 2:12: "Naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo."
Paulo descreve a condição dos gentios antes de conhecerem Cristo: sem Cristo, sem esperança e sem Deus no mundo. A ausência de Cristo resulta em uma vida sem a verdadeira esperança, pois qualquer outra forma de esperança é temporária e vazia.
Esperanças Contrárias na Cultura Humana
Diversas culturas e religiões oferecem suas próprias formas de esperança, mas nenhuma delas se compara à esperança oferecida por Cristo.
- Hinduísmo e a Ciclicidade da Vida: No Hinduísmo, a vida é vista como um ciclo interminável de nascimento, morte e reencarnação (samsara). A esperança reside em escapar deste ciclo através da moksha (libertação), mas este conceito não oferece a certeza e o consolo presente na esperança cristã.
- Astrologia e Práticas Pagãs: Muitas pessoas buscam esperança em práticas como astrologia e quiromancia, tentando prever e controlar o futuro. A Bíblia condena tais práticas como vazias e enganadoras (Isaías 47:13-14). Estas formas de esperança são ilusórias e baseadas em superstições sem fundamento.
- Esperança Política e Revolucionária: Algumas pessoas colocam sua esperança em ideologias políticas e ações revolucionárias, acreditando que mudanças sociais ou políticas trarão uma utopia. Contudo, a história demonstra que tais esperanças frequentemente resultam em decepção e frustração.
A Superioridade da Esperança em Cristo
A esperança em Cristo é segura, consoladora e com propósito. Ela não é baseada em suposições ou ideologias humanas, mas nas promessas imutáveis de Deus.
- Segurança: A esperança cristã é segura porque está fundamentada nas promessas de Deus, que são fielmente cumpridas (Hebreus 10:23). Deus, que não pode mentir, garante a nossa esperança.
- Consolo: A esperança cristã traz consolo em meio às dificuldades e sofrimentos. Sabemos que as aflições do tempo presente não são comparáveis à glória futura que será revelada em nós (Romanos 8:18).
- Propósito: A esperança cristã dá propósito à nossa vida. Sabemos que estamos caminhando em direção a um destino glorioso com Deus, onde estaremos para sempre em Sua presença.
Conclusão
A esperança do crente é a melhor porque é baseada em Cristo, que é a fonte de toda verdadeira esperança. Enquanto outras formas de esperança oferecidas pelo mundo são temporárias e ilusórias, a esperança cristã é segura, consoladora e cheia de propósito. Em Cristo, temos a promessa de uma glória futura incomparável, que nos sustenta e nos fortalece ao longo da nossa jornada de fé. Portanto, devemos valorizar e firmar nossa esperança em Cristo, pois é através dEle que encontramos a verdadeira esperança e a certeza de um futuro glorioso.
Referências Bibliográficas
- "A Esperança da Glória: Reflexões sobre as Últimas Palavras de Jesus na Cruz" de Jon Meacham - Explora a esperança cristã através das últimas palavras de Jesus na cruz.
- "Graça Futura: O Poder Purificador das Promessas de Deus" de John Piper - Um estudo sobre como a esperança nas promessas de Deus fortalece a fé cristã.
- "Céu: Um Guia Abrangente sobre Tudo o que a Bíblia Diz sobre Nossa Casa Eterna" de Randy Alcorn - Oferece uma visão detalhada da esperança cristã em relação ao céu e à vida eterna.
A esperança cristã é única e inigualável, ancorada nas promessas infalíveis de Deus, oferecendo-nos segurança, consolo e propósito para nossas vidas.
A esperança cristã, fundamentada em Cristo, é incomparável e superior a todas as outras formas de esperança que o mundo oferece. O apóstolo Paulo destaca essa diferença em sua carta aos efésios, afirmando que, sem Cristo, não há verdadeira esperança para o ser humano (Ef 2.12). Vamos explorar as razões pelas quais a esperança do crente é a melhor e como ela contrasta com as esperanças oferecidas por outras religiões e sistemas de crença.
A Natureza da Esperança Cristã
Colossenses 1:27: "Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória."
A esperança cristã é definida pela presença de Cristo em nós. Esta esperança é descrita como "a esperança da glória", uma expectativa segura e certa da participação na glória futura com Deus. É uma esperança viva, que traz consolo, propósito e direção à vida do crente.
A Ausência de Esperança sem Cristo
Efésios 2:12: "Naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo."
Paulo descreve a condição dos gentios antes de conhecerem Cristo: sem Cristo, sem esperança e sem Deus no mundo. A ausência de Cristo resulta em uma vida sem a verdadeira esperança, pois qualquer outra forma de esperança é temporária e vazia.
Esperanças Contrárias na Cultura Humana
Diversas culturas e religiões oferecem suas próprias formas de esperança, mas nenhuma delas se compara à esperança oferecida por Cristo.
- Hinduísmo e a Ciclicidade da Vida: No Hinduísmo, a vida é vista como um ciclo interminável de nascimento, morte e reencarnação (samsara). A esperança reside em escapar deste ciclo através da moksha (libertação), mas este conceito não oferece a certeza e o consolo presente na esperança cristã.
- Astrologia e Práticas Pagãs: Muitas pessoas buscam esperança em práticas como astrologia e quiromancia, tentando prever e controlar o futuro. A Bíblia condena tais práticas como vazias e enganadoras (Isaías 47:13-14). Estas formas de esperança são ilusórias e baseadas em superstições sem fundamento.
- Esperança Política e Revolucionária: Algumas pessoas colocam sua esperança em ideologias políticas e ações revolucionárias, acreditando que mudanças sociais ou políticas trarão uma utopia. Contudo, a história demonstra que tais esperanças frequentemente resultam em decepção e frustração.
A Superioridade da Esperança em Cristo
A esperança em Cristo é segura, consoladora e com propósito. Ela não é baseada em suposições ou ideologias humanas, mas nas promessas imutáveis de Deus.
- Segurança: A esperança cristã é segura porque está fundamentada nas promessas de Deus, que são fielmente cumpridas (Hebreus 10:23). Deus, que não pode mentir, garante a nossa esperança.
- Consolo: A esperança cristã traz consolo em meio às dificuldades e sofrimentos. Sabemos que as aflições do tempo presente não são comparáveis à glória futura que será revelada em nós (Romanos 8:18).
- Propósito: A esperança cristã dá propósito à nossa vida. Sabemos que estamos caminhando em direção a um destino glorioso com Deus, onde estaremos para sempre em Sua presença.
Conclusão
A esperança do crente é a melhor porque é baseada em Cristo, que é a fonte de toda verdadeira esperança. Enquanto outras formas de esperança oferecidas pelo mundo são temporárias e ilusórias, a esperança cristã é segura, consoladora e cheia de propósito. Em Cristo, temos a promessa de uma glória futura incomparável, que nos sustenta e nos fortalece ao longo da nossa jornada de fé. Portanto, devemos valorizar e firmar nossa esperança em Cristo, pois é através dEle que encontramos a verdadeira esperança e a certeza de um futuro glorioso.
Referências Bibliográficas
- "A Esperança da Glória: Reflexões sobre as Últimas Palavras de Jesus na Cruz" de Jon Meacham - Explora a esperança cristã através das últimas palavras de Jesus na cruz.
- "Graça Futura: O Poder Purificador das Promessas de Deus" de John Piper - Um estudo sobre como a esperança nas promessas de Deus fortalece a fé cristã.
- "Céu: Um Guia Abrangente sobre Tudo o que a Bíblia Diz sobre Nossa Casa Eterna" de Randy Alcorn - Oferece uma visão detalhada da esperança cristã em relação ao céu e à vida eterna.
A esperança cristã é única e inigualável, ancorada nas promessas infalíveis de Deus, oferecendo-nos segurança, consolo e propósito para nossas vidas.
3- Mantendo firme a esperança. A luz do Novo Testamento, afirmamos que a Segunda Vinda de Cristo é o grande motivo para o crente permanecer firme e manter sua esperança, de modo que isso requer uma vida de pureza para desfrutar da promessa de ser como Jesus é (1 Jo 3.2,3). Naqueles dias, os discípulos de Cristo entendiam que a sua vinda seria de maneira iminente, isto é, poderia acontecer a qualquer momento (Mt 25.1-13). Semelhantemente, devemos estar em prontidão, aguardando o dia em que o nosso Senhor arrebatará a sua Igreja. Não sabemos o dia nem a hora que o Senhor virá, mas a nossa parte é manter a nossa esperança viva e firme (Lc 18.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança cristã, firmada na promessa da Segunda Vinda de Cristo, é um elemento essencial na vida de todo crente. Esta esperança não é passiva, mas ativa, exigindo uma vida de pureza e prontidão contínua. O Novo Testamento nos dá uma visão clara de como devemos viver à luz desta esperança, aguardando o retorno iminente do nosso Senhor.
A Imediaticidade da Segunda Vinda
Os primeiros discípulos de Cristo viveram com a expectativa constante de Sua vinda iminente. Esta crença moldou sua vida e seu comportamento. Jesus, ao falar sobre Sua segunda vinda, usou parábolas para ensinar sobre a necessidade de estar preparado a todo momento:
Mateus 25:1-13 – A Parábola das Dez Virgens
"Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. Cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos. E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir."
A Necessidade de Pureza
Manter a esperança viva e firme está intrinsecamente ligado a viver uma vida de pureza. João exorta os crentes a purificarem-se, sabendo que seremos semelhantes a Cristo quando Ele se manifestar:
1 João 3:2-3
"Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro."
Esta purificação é uma preparação constante, uma santificação progressiva que reflete a esperança de ver a Cristo e ser como Ele é.
Estar em Prontidão
Jesus repetidamente enfatizou a necessidade de estar vigilante e preparado para Sua vinda. Esta prontidão não é apenas uma espera passiva, mas uma vigilância ativa e diligente. A expectativa da vinda de Cristo deve motivar uma vida de fé ativa e comprometida.
Lucas 18:8
"Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?"
A pergunta de Jesus em Lucas 18:8 desafia os crentes a manterem sua fé viva e ativa. A fé e a esperança estão interligadas; manter a esperança viva é manter a fé em ação.
Aplicações Práticas
- Vigilância Constante:
- Como as virgens prudentes, devemos estar preparados a todo momento, com nossas "lâmpadas" cheias de azeite (Mateus 25:4).
- 1 Pedro 5:8: "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar."
- Vida de Pureza:
- A esperança da vinda de Cristo deve nos levar a uma vida de santidade e pureza (1 João 3:3).
- Hebreus 12:14: "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."
- Fé Ativa:
- Devemos viver nossa fé de maneira prática, amando e servindo uns aos outros enquanto aguardamos a vinda do Senhor.
- Tiago 2:17: "Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma."
Conclusão
A esperança do crente na Segunda Vinda de Cristo é uma âncora para a alma, firme e segura (Hebreus 6:19). Esta esperança nos impulsiona a viver uma vida de vigilância, pureza e fé ativa. Devemos estar sempre prontos, aguardando o momento em que o Senhor arrebatará Sua Igreja. Enquanto isso, vivemos com a certeza de que, se mantivermos nossa esperança em Cristo viva e firme, seremos recompensados com a vida eterna em Sua presença.
A esperança cristã, firmada na promessa da Segunda Vinda de Cristo, é um elemento essencial na vida de todo crente. Esta esperança não é passiva, mas ativa, exigindo uma vida de pureza e prontidão contínua. O Novo Testamento nos dá uma visão clara de como devemos viver à luz desta esperança, aguardando o retorno iminente do nosso Senhor.
A Imediaticidade da Segunda Vinda
Os primeiros discípulos de Cristo viveram com a expectativa constante de Sua vinda iminente. Esta crença moldou sua vida e seu comportamento. Jesus, ao falar sobre Sua segunda vinda, usou parábolas para ensinar sobre a necessidade de estar preparado a todo momento:
Mateus 25:1-13 – A Parábola das Dez Virgens
"Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. Cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos. E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir."
A Necessidade de Pureza
Manter a esperança viva e firme está intrinsecamente ligado a viver uma vida de pureza. João exorta os crentes a purificarem-se, sabendo que seremos semelhantes a Cristo quando Ele se manifestar:
1 João 3:2-3
"Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro."
Esta purificação é uma preparação constante, uma santificação progressiva que reflete a esperança de ver a Cristo e ser como Ele é.
Estar em Prontidão
Jesus repetidamente enfatizou a necessidade de estar vigilante e preparado para Sua vinda. Esta prontidão não é apenas uma espera passiva, mas uma vigilância ativa e diligente. A expectativa da vinda de Cristo deve motivar uma vida de fé ativa e comprometida.
Lucas 18:8
"Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?"
A pergunta de Jesus em Lucas 18:8 desafia os crentes a manterem sua fé viva e ativa. A fé e a esperança estão interligadas; manter a esperança viva é manter a fé em ação.
Aplicações Práticas
- Vigilância Constante:
- Como as virgens prudentes, devemos estar preparados a todo momento, com nossas "lâmpadas" cheias de azeite (Mateus 25:4).
- 1 Pedro 5:8: "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar."
- Vida de Pureza:
- A esperança da vinda de Cristo deve nos levar a uma vida de santidade e pureza (1 João 3:3).
- Hebreus 12:14: "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."
- Fé Ativa:
- Devemos viver nossa fé de maneira prática, amando e servindo uns aos outros enquanto aguardamos a vinda do Senhor.
- Tiago 2:17: "Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma."
Conclusão
A esperança do crente na Segunda Vinda de Cristo é uma âncora para a alma, firme e segura (Hebreus 6:19). Esta esperança nos impulsiona a viver uma vida de vigilância, pureza e fé ativa. Devemos estar sempre prontos, aguardando o momento em que o Senhor arrebatará Sua Igreja. Enquanto isso, vivemos com a certeza de que, se mantivermos nossa esperança em Cristo viva e firme, seremos recompensados com a vida eterna em Sua presença.
SINOPSE III
A Esperança é uma âncora da alma, pois traz firmeza e solidez em tempos incertos.
CONCLUSÃO
Lutas, dissabores, provações, morte, dentre outras coisas, o salvo em Cristo poderá enfrentar tudo isso firmado na esperança verdadeira que é Cristo Jesus, nosso Senhor. Assim, seguiremos a nossa jornada sem temor e sem perder a fé. A história testemunhou que o Cristianismo cresceu e prosperou porque os cristãos entenderam que essa vida é provisória, sendo apenas uma parte de um todo muito maior: a eternidade com Cristo. Portanto, mantenhamos firme a confissão da nossa esperança, pois o que prometeu é fiel (Hb 10.23).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Lutas, dissabores, provações, e até mesmo a morte são realidades que o salvo em Cristo pode enfrentar, mas não o fazem vacilar. Firmados na esperança verdadeira, que é Cristo Jesus, seguimos a nossa jornada sem temor e sem perder a fé. Esta esperança, uma âncora para a alma, é poderosa e transformadora, permitindo-nos viver com confiança e perseverança em meio às adversidades da vida.
A Provisória Vida Terrena
Os cristãos ao longo da história entenderam que a vida terrena é provisória, apenas uma parte de um todo muito maior: a eternidade com Cristo. Este entendimento fundamenta-se nas promessas das Escrituras que apontam para a vida eterna e a ressurreição dos mortos em Cristo:
Romanos 8:18:
"Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
Paulo, ao escrever aos Romanos, lembra-nos que as aflições e dificuldades que enfrentamos nesta vida são insignificantes comparadas com a glória futura que nos espera. Essa visão escatológica é uma fonte de força e consolo para os crentes, reafirmando que nossas provações têm um propósito e que nossa recompensa é garantida.
A Promessa Fiel de Deus
Hebreus 10:23:
"Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu."
A carta aos Hebreus exorta os crentes a manterem firme a confissão da esperança. Esta esperança não é vaga ou incerta, mas está firmemente enraizada na fidelidade de Deus. Aquele que prometeu é fiel. Esta verdade nos dá segurança e nos capacita a perseverar, independentemente das circunstâncias.
A Esperança Viva
1 Pedro 1:3:
"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos."
Pedro destaca que nossa esperança é viva, uma esperança dinâmica e ativa, resultante da ressurreição de Jesus Cristo. Esta esperança viva nos impulsiona a viver de maneira que reflete nossa fé e confiança em Deus, sabendo que nossa herança é incorruptível e reservada nos céus para nós (1 Pedro 1:4).
Aplicações Práticas
- Perseverança na Provação:
- Os crentes são chamados a perseverar em meio às provações, lembrando-se das promessas de Deus e confiando na Sua fidelidade.
- Tiago 1:12: "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam."
- Viver com Propósito:
- Compreender que esta vida é provisória nos motiva a viver com propósito, servindo a Deus e aos outros, e investindo em coisas eternas.
- Colossenses 3:2: "Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra."
- Confiança na Promessa:
- Nossa confiança na promessa de Deus deve ser uma âncora para nossa alma, firme e segura, nos tempos de incerteza e dificuldade.
- Hebreus 6:19: "A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu."
Testemunho Histórico do Cristianismo
A história do Cristianismo é um testemunho da esperança viva que os crentes possuem. Desde os primeiros mártires até os missionários modernos, o testemunho de fé inabalável em meio a perseguições, dificuldades e até mesmo a morte tem sido uma poderosa testemunha do poder transformador da esperança em Cristo.
Esta esperança não é meramente uma expectativa passiva, mas uma força ativa que molda e transforma vidas. Ela nos lembra que, enquanto vivemos neste mundo provisório, nossa verdadeira cidadania é celestial (Filipenses 3:20), e que um dia estaremos eternamente com nosso Senhor.
Conclusão
Portanto, mantenhamos firme a confissão da nossa esperança, pois aquele que prometeu é fiel (Hebreus 10:23). Esta esperança nos permite enfrentar todas as adversidades com coragem e fé, sabendo que a glória que nos espera é incomparável e eterna. Vivamos, pois, de modo digno da nossa chamada, aguardando ansiosamente o dia em que estaremos para sempre com o Senhor, desfrutando da plenitude da vida eterna que Ele nos prometeu.
Lutas, dissabores, provações, e até mesmo a morte são realidades que o salvo em Cristo pode enfrentar, mas não o fazem vacilar. Firmados na esperança verdadeira, que é Cristo Jesus, seguimos a nossa jornada sem temor e sem perder a fé. Esta esperança, uma âncora para a alma, é poderosa e transformadora, permitindo-nos viver com confiança e perseverança em meio às adversidades da vida.
A Provisória Vida Terrena
Os cristãos ao longo da história entenderam que a vida terrena é provisória, apenas uma parte de um todo muito maior: a eternidade com Cristo. Este entendimento fundamenta-se nas promessas das Escrituras que apontam para a vida eterna e a ressurreição dos mortos em Cristo:
Romanos 8:18:
"Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
Paulo, ao escrever aos Romanos, lembra-nos que as aflições e dificuldades que enfrentamos nesta vida são insignificantes comparadas com a glória futura que nos espera. Essa visão escatológica é uma fonte de força e consolo para os crentes, reafirmando que nossas provações têm um propósito e que nossa recompensa é garantida.
A Promessa Fiel de Deus
Hebreus 10:23:
"Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu."
A carta aos Hebreus exorta os crentes a manterem firme a confissão da esperança. Esta esperança não é vaga ou incerta, mas está firmemente enraizada na fidelidade de Deus. Aquele que prometeu é fiel. Esta verdade nos dá segurança e nos capacita a perseverar, independentemente das circunstâncias.
A Esperança Viva
1 Pedro 1:3:
"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos."
Pedro destaca que nossa esperança é viva, uma esperança dinâmica e ativa, resultante da ressurreição de Jesus Cristo. Esta esperança viva nos impulsiona a viver de maneira que reflete nossa fé e confiança em Deus, sabendo que nossa herança é incorruptível e reservada nos céus para nós (1 Pedro 1:4).
Aplicações Práticas
- Perseverança na Provação:
- Os crentes são chamados a perseverar em meio às provações, lembrando-se das promessas de Deus e confiando na Sua fidelidade.
- Tiago 1:12: "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam."
- Viver com Propósito:
- Compreender que esta vida é provisória nos motiva a viver com propósito, servindo a Deus e aos outros, e investindo em coisas eternas.
- Colossenses 3:2: "Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra."
- Confiança na Promessa:
- Nossa confiança na promessa de Deus deve ser uma âncora para nossa alma, firme e segura, nos tempos de incerteza e dificuldade.
- Hebreus 6:19: "A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu."
Testemunho Histórico do Cristianismo
A história do Cristianismo é um testemunho da esperança viva que os crentes possuem. Desde os primeiros mártires até os missionários modernos, o testemunho de fé inabalável em meio a perseguições, dificuldades e até mesmo a morte tem sido uma poderosa testemunha do poder transformador da esperança em Cristo.
Esta esperança não é meramente uma expectativa passiva, mas uma força ativa que molda e transforma vidas. Ela nos lembra que, enquanto vivemos neste mundo provisório, nossa verdadeira cidadania é celestial (Filipenses 3:20), e que um dia estaremos eternamente com nosso Senhor.
Conclusão
Portanto, mantenhamos firme a confissão da nossa esperança, pois aquele que prometeu é fiel (Hebreus 10:23). Esta esperança nos permite enfrentar todas as adversidades com coragem e fé, sabendo que a glória que nos espera é incomparável e eterna. Vivamos, pois, de modo digno da nossa chamada, aguardando ansiosamente o dia em que estaremos para sempre com o Senhor, desfrutando da plenitude da vida eterna que Ele nos prometeu.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- De acordo com a lição, e do ponto de vista bíblico, o que é esperança? Do ponto de vista bíblico, podemos dizer que a esperança é “a confiança no cumprimento de uma grande expectativa”.
2- Diante da viva esperança, para que estamos prontos? Estamos prontos para suportar perseverantemente todos os dissabores ao longo da nossa jornada ao Céu (Hb 10.32-36).
3- Que tipo de livro a Bíblia é? A Bíblia é um livro de profecia que produz alegria e consolo ao coração do crente. Nela, encontramos um Deus soberano, que governa as nossas vidas e age em favor de seu povo.
4- Por que temos uma doutrina da esperança? A razão de termos uma doutrina da esperança é porque confiamos na promessa da ressurreição dos que morreram em Cristo, da transformação dos que estiverem vivos por ocasião de sua volta (1 Ts 4.13-18).
5- À luz do Novo Testamento, o que podemos afirmar quanto à esperança cristã? À luz do Novo Testamento, afirmamos que a Segunda Vinda de Cristo é o grande motivo para o crente permanecer firme e manter sua esperança, de modo que isso requer uma vida de pureza para desfrutar da promessa de ser como Jesus é (1 Jo 3.2,3).
VOCABULÁRIO
Cósmica: esfera que representa o planeta Terra; o globo terrestre; o mundo.
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