TEXTO PRINCIPAL “Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, ten...
“Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.” (Rm 15.4 )
Comentário de Hubner Braz
O versículo de Romanos 15:4 nos revela uma verdade fundamental sobre a relevância e o propósito das Escrituras na vida do crente.
- "Escrito" vem do termo grego "γράφω" (grápho), que significa "escrever".
- "Ensino" deriva de "διδασκαλία" (didaskalía), que se refere a instruções ou ensinamentos.
O apóstolo Paulo escreveu esta carta aos Romanos com o intuito de fortalecer a fé dos cristãos em Roma e prepará-los para uma visita futura. Nesta parte específica, Paulo está enfatizando a importância das Escrituras como fonte de ensino, paciência e consolação para os crentes.
Paulo destaca que as Escrituras não são meramente textos antigos, mas sim uma fonte viva e relevante de ensino. Elas foram providenciadas por Deus para que, ao estudá-las com paciência, possamos encontrar consolação e, consequentemente, nutrir nossa esperança. Isso nos aponta para o fato de que a Bíblia não é somente um livro do passado, mas uma fonte inesgotável de sabedoria e direção para o presente e futuro.
- Agostinho de Hipona disse: "A Bíblia é um livro em que Deus fala à humanidade".
- Martinho Lutero afirmou: "A Bíblia é viva, é ativa; a Bíblia é Deus falando conosco".
Portanto, o versículo de Romanos 15:4 nos convida a encarar as Escrituras com reverência e expectativa, sabendo que nelas encontramos não apenas ensinamentos morais, mas a própria voz de Deus que nos guia, consola e sustenta em nossa jornada de fé.
RESUMO DA LIÇÃO
Na Bíblia encontramos a revelação de Deus para toda a humanidade e a salvação em Cristo Jesus.
LEITURA SEMANAL
DINÂMICA DA LIÇÃO 02: Dinâmica: "Desvendando o Tesouro Divino"
Objetivo: Reforçar a confiança dos jovens na Bíblia como a Palavra de Deus.
Materiais Necessários:
- Bíblias (uma para cada participante ou grupo)
- Papéis e canetas
Passos:
- Introdução (5 minutos): Inicie explicando o propósito da dinâmica: fortalecer a fé dos jovens na Bíblia como a Palavra de Deus.
- Divisão dos Grupos (2 minutos): Divida os jovens em grupos de 3 a 5 pessoas.
- Desafio (10 minutos): Entregue um pedaço de papel e uma caneta para cada grupo. Explique que cada grupo terá 10 minutos para encontrar, na Bíblia, um versículo que fale sobre a importância e a autoridade das Escrituras.
- Busca na Bíblia (10 minutos): Durante esse tempo, os grupos devem procurar e anotar o versículo escolhido.
- Apresentação (5 minutos): Cada grupo compartilha o versículo escolhido com os demais e explica por que o consideram significativo para demonstrar a autoridade das Escrituras.
- Reflexão (5 minutos): Abra espaço para que os jovens expressem como se sentem após essa atividade e o que aprenderam sobre a importância da Bíblia.
- Conclusão (3 minutos): Encerre a dinâmica destacando que a Bíblia é uma fonte confiável de orientação e sabedoria para a vida. Incentive os jovens a continuarem explorando e aplicando os ensinamentos contidos nela em seu dia a dia.
Essa dinâmica proporciona aos jovens a oportunidade de se envolverem diretamente com a Bíblia e refletirem sobre a sua importância. Ao compartilharem e discutirem os versículos escolhidos, eles podem fortalecer sua fé na Palavra de Deus.
- Att: Pr. Hubner Braz
Dinâmica: "Desvendando o Tesouro Divino"
Objetivo: Reforçar a confiança dos jovens na Bíblia como a Palavra de Deus.
Materiais Necessários:
- Bíblias (uma para cada participante ou grupo)
- Papéis e canetas
Passos:
- Introdução (5 minutos): Inicie explicando o propósito da dinâmica: fortalecer a fé dos jovens na Bíblia como a Palavra de Deus.
- Divisão dos Grupos (2 minutos): Divida os jovens em grupos de 3 a 5 pessoas.
- Desafio (10 minutos): Entregue um pedaço de papel e uma caneta para cada grupo. Explique que cada grupo terá 10 minutos para encontrar, na Bíblia, um versículo que fale sobre a importância e a autoridade das Escrituras.
- Busca na Bíblia (10 minutos): Durante esse tempo, os grupos devem procurar e anotar o versículo escolhido.
- Apresentação (5 minutos): Cada grupo compartilha o versículo escolhido com os demais e explica por que o consideram significativo para demonstrar a autoridade das Escrituras.
- Reflexão (5 minutos): Abra espaço para que os jovens expressem como se sentem após essa atividade e o que aprenderam sobre a importância da Bíblia.
- Conclusão (3 minutos): Encerre a dinâmica destacando que a Bíblia é uma fonte confiável de orientação e sabedoria para a vida. Incentive os jovens a continuarem explorando e aplicando os ensinamentos contidos nela em seu dia a dia.
Essa dinâmica proporciona aos jovens a oportunidade de se envolverem diretamente com a Bíblia e refletirem sobre a sua importância. Ao compartilharem e discutirem os versículos escolhidos, eles podem fortalecer sua fé na Palavra de Deus.
- Att: Pr. Hubner Braz
OBJETIVOS
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INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), esta lição nos leva a refletirmos a respeito da misericórdia e bondade do Senhor, pois mesmo depois da Queda Ele continuou a revelar-se à humanidade. Ele se deu a conhecer mediante a sua Palavra. A Bíblia é a revelação direta do Altíssimo ao homem e sem ela estaríamos perdidos, sem saber o caminho de volta para a reconciliação com o Todo-Poderoso. Você deseja que seus alunos conheçam mais a respeito de Deus e desenvolvam uma espiritualidade saudável?
Então, incentive-os a lerem e meditarem nas Escrituras Sagradas. A Bíblia não é uma invenção do homem e Stanley Horton afirma que ela “é um livro divino-humano no qual cada palavra é, ao mesmo tempo, divina e humana.” Toda a Bíblia foi inspirada pelo Senhor, porém ela não foi ditada palavra por palavra. Os escritores foram guiados, conduzidos pelo Consolador a fim de que pudessem escolher as palavras a fim de que a real mensagem do Senhor fosse revelada de uma forma compreensível à humanidade Podemos ver em cada livro das Escrituras o estilo de cada autor. Isto não invalida a inspiração de Deus.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), Deus se revelou a humanidade de diferentes formas e nesta lição veremos que é preciso fé para crer que a Bíblia é o Livro de Deus. Reproduza o quadro abaixo e utilize-o para ressaltar que a Bíblia não somente contém a Palavra de Deus, Ela é a inspirada e eterna revelação dEle para os homens de todas as gerações. Discuta com os alunos as diferentes formas como Deus falou com a humanidade.
Ele falou do Céu, direta e audivelmente. | Lc 3.21,22 |
Ele escreveu em tábuas de pedra. | Êx 31.18 |
Ele se tomou carne. | Jo 1.14 |
Ele deu vividos sonhos e visões. | Gn 28.12; Mt 1.20; 2.19,29 |
Ele utilizou paredes de palácios | Dn 5.5 |
Ele fez animais falarem | Nm 22.28 |
Ele expressou a verdade dos profetas | Ez 51.1; Am 2.1; Ag 1.7; Zc 8.3 |
Ele utilizou os anjos | Lc 1.11,28; At 10.34 |
TEXTO BÍBLICO
Comentário de Hubner Braz
2 Timóteo 3.14-17:
- "Permanece" vem do termo grego "μένω" (ménō), que significa "manter-se, permanecer firme".
- "Divinamente inspirada" deriva de "θεόπνευστος" (theópneustos), que significa "soprada por Deus".
Paulo instrui Timóteo a permanecer firme naquilo que ele aprendeu das Escrituras, lembrando-se da fonte de seu ensino. As Escrituras são descritas como divinamente inspiradas e têm um propósito prático: ensinar, repreender, corrigir e instruir em justiça. Seu objetivo final é capacitar o homem de Deus para toda boa obra.
Hebreus 4.12:
- "Viva" vem de "ζάω" (záo), que significa "viver".
- "Eficaz" deriva de "ἐνεργής" (energés), que se refere a algo que é ativo e efetivo.
Este versículo enfatiza a natureza viva e eficaz da Palavra de Deus. Ela é comparada a uma espada afiada que penetra até o âmago da alma e do espírito, discernindo os pensamentos e intenções do coração. Isso destaca o poder transformador e discernidor da Palavra de Deus.
Aplicação: Ambos os conjuntos de versículos sublinham que as Escrituras não são meramente textos, mas a revelação ativa e eficaz de Deus. Elas são capazes de instruir, transformar, repreender e capacitar para a vida cristã e o serviço a Deus.
Esses versículos nos exortam a valorizar e meditar nas Escrituras, reconhecendo que elas são a voz de Deus para nós e a fonte de sabedoria e orientação em nossa jornada de fé.
INTRODUÇÃO
A Bíblia não tem a intenção de provar ao homem que ela é a inerrante Palavra de Deus, pois ela é. Muitos acreditam que as Escrituras não têm explicação para muitas questões da atualidade, mas isso é um equívoco. No Livro de Deus, encontramos, sim, respostas fundamentais a respeito do homem de todos os tempos, como por exemplo, a questão do pecado, do mal e da salvação. Paulo disse a Timóteo que desde criança, ele conhecia as Escrituras Sagradas, e que as Sagradas Letras o tornariam sábio para compreender e receber a salvação, pela fé em Jesus (2 Tm 3.14). Nesta lição, veremos a inspiração, a necessidade de interpretação e a atualidade das Escrituras Sagradas.
Comentário de Hubner Braz
O versículo de Romanos 15:4 nos revela uma verdade fundamental sobre a relevância e o propósito das Escrituras na vida do crente.
- "Escrito" vem do termo grego "γράφω" (grápho), que significa "escrever".
- "Ensino" deriva de "διδασκαλία" (didaskalía), que se refere a instruções ou ensinamentos.
O apóstolo Paulo escreveu esta carta aos Romanos com o intuito de fortalecer a fé dos cristãos em Roma e prepará-los para uma visita futura. Nesta parte específica, Paulo está enfatizando a importância das Escrituras como fonte de ensino, paciência e consolação para os crentes.
Paulo destaca que as Escrituras não são meramente textos antigos, mas sim uma fonte viva e relevante de ensino. Elas foram providenciadas por Deus para que, ao estudá-las com paciência, possamos encontrar consolação e, consequentemente, nutrir nossa esperança. Isso nos aponta para o fato de que a Bíblia não é somente um livro do passado, mas uma fonte inesgotável de sabedoria e direção para o presente e futuro.
- Agostinho de Hipona disse: "A Bíblia é um livro em que Deus fala à humanidade".
- Martinho Lutero afirmou: "A Bíblia é viva, é ativa; a Bíblia é Deus falando conosco".
Portanto, o versículo de Romanos 15:4 nos convida a encarar as Escrituras com reverência e expectativa, sabendo que nelas encontramos não apenas ensinamentos morais, mas a própria voz de Deus que nos guia, consola e sustenta em nossa jornada de fé.
- Origem e Autoria: A Bíblia é um conjunto de textos sagrados que foram escritos ao longo de aproximadamente 1600 anos por cerca de 40 autores diferentes, todos inspirados pelo Espírito Santo. Foi escrito em três línguas principais: hebraico, aramaico e grego.
- Estrutura: A Bíblia é composta por 66 livros, divididos em duas seções principais: o Antigo Testamento, com 39 livros, e o Novo Testamento, com 27 livros. Cada livro possui um gênero literário distinto, como narrativas históricas, poesia, profecias, epístolas, entre outros.
- Mensagem Central: A mensagem central da Bíblia é a história da salvação. Ela revela o plano de Deus para a redenção da humanidade através de Jesus Cristo. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento apontam para a vinda e obra de Jesus como o Salvador.
- Interpretação: A interpretação da Bíblia envolve o uso de métodos hermenêuticos para compreender o significado dos textos. Isso inclui considerar o contexto histórico, cultural, linguístico e teológico. Também é importante aplicar princípios de exegese para extrair o sentido original dos escritores.
- Autoridade e Inspiração: Para os cristãos, a Bíblia é vista como a Palavra de Deus inspirada. Isso significa que os autores humanos foram guiados pelo Espírito Santo na escrita dos textos, garantindo sua confiabilidade e veracidade.
- Relevância Atual: Embora os textos tenham sido escritos em contextos culturais e históricos diferentes, muitos princípios e ensinamentos contidos na Bíblia ainda são aplicáveis e relevantes para a vida contemporânea.
- Cânon e Traduções: O cânon bíblico refere-se à lista dos livros aceitos como Sagrada Escritura. Existem diferentes cânones entre as tradições judaicas e cristãs. Além disso, a Bíblia foi traduzida para inúmeras línguas ao longo dos séculos.
|| Leia - vale a pena - clique aqui: CIÊNCIA X BÍBLIA
I- BÍBLIA: A INERRANTE PALAVRA DE DEUS
1- A sua autoria. A Bíblia não chegou até nós por meio de um “e-mail”, ou uma “mensagem nas redes sociais”. Também não caiu do céu e nem foi encontrada pronta em algum lugar místico ou secreto. Os autores bíblicos, inspirados pelo Espírito Santo, revelam a sua origem: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21). Foram homens que escreveram, mas eles foram inspirados pelo Espírito Santo. Logo, o que escreveram é a Palavra de Deus, O Senhor usou aproximadamente 40 autores, de lugares diferentes, com formações diversas que, por vários séculos (aproximadamente 1600 anos), produziram os textos sagrados.
2- Sua estrutura. É uma coleção de 66 livros. Alguns textos têm mais de 3000 anos. Os escritos mais recentes têm aproximadamente 1930 anos, A Bíblia foi escrita em três línguas diferentes: o Antigo Testamento em hebraico, somente partes pequenas foram escritas em aramaico (nos livros de Esdras, Jeremias e Daniel): o Novo Testamento, foi escrito em grego. Mas a Bíblia é tão divina que encontramos nela uma unidade: um livro completa o outro. A temática principal é a redenção oferecida ao pecador mediante Jesus Cristo. A Bíblia é o livro mais vendido e mais divulgado no mundo e já foi traduzida para mais de 366 línguas,
3- A sua mensagem. Encontramos nas Escrituras vários temas, entretanto podemos afirmar que a mensagem central é a história da salvação. A narrativa da salvação é vista tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. É importante ressaltar que a missiva da salvação tem três elementos comuns: Jesus, aquele que traz a salvação, o meio de salvação e os herdeiros da salvação. Tanto no Antigo Testamento quanto no Novo encontramos a história do concerto de Deus com o homem pecador.
Comentário de Hubner Braz
- Autenticidade e Autoria Divina: A autenticidade da Bíblia é inegável, sendo um registro ímpar de revelação divina. A raiz grega para "inspirada pelo Espírito Santo" em 2 Pedro 1.21 é "theópneustos" (θεόπνευστος), que significa "soprado por Deus". Essa palavra destaca a origem divina das Escrituras, conferindo-lhe autoridade e confiabilidade inquestionáveis.
- Estrutura Unificada: A Bíblia, composta por 66 livros, exibe uma notável coerência em sua diversidade literária. Os autores, ao longo de séculos, utilizaram diferentes gêneros e línguas, mas a unidade temática centrada na redenção por meio de Cristo é evidente. A raiz hebraica para "redenção" é "ga'al" (גָּאַל), que denota resgate ou libertação, ressaltando o cerne da mensagem bíblica.
- Mensagem de Redenção: A narrativa da salvação permeia toda a Bíblia. No Antigo Testamento, vemos prefigurações e promessas da vinda do Salvador, enquanto o Novo Testamento apresenta o cumprimento dessas profecias em Jesus Cristo. A raiz grega para "salvação" é "sōtēria" (σωτηρία), indicando libertação e preservação, destacando a centralidade de Cristo no plano redentor.
A Bíblia é, portanto, muito mais do que uma compilação de textos antigos. Ela é o registro inspirado da revelação de Deus à humanidade, uma obra de valor eterno que transcende culturas e línguas. Ao estudarmos as Escrituras, somos guiados pela mão divina que continua a falar aos corações e mentes de todos os que buscam conhecer a verdade. É, de fato, o livro que ecoa a voz do Criador, trazendo esperança, consolo e direção para todos os que a acolhem.
SUBSÍDIO 1
Professor(a) “uma mudança notável da terminologia que resultou dos debates na área da inspiração das Escrituras foi a preferência pelo termo ‘inerrância’ ao invés de ‘Infabilidade‘. Isso tem a ver com a insistência de alguns no sentido de que podemos ter uma mensagem infalível com um texto bíblico errante. ‘Infabilidade’ e ‘inerrância’ são termos empregados para se aludir à veracidade das Escrituras. A Bíblia não falha; não erra; é a verdade em tudo quanto afirma (Mt 5.17,18).
Embora tais termos nem sempre hajam sido empregados, os teólogos católicos, os reformadores protestantes, os evangélicos da atualidade (e, portanto, os pentecostais ‘clássicos’), têm afirmado ser a Bíblia inteiramente a verdade; nenhuma falsidade ou mentira lhe pode ser atribuída. A doutrina da inerrância é derivada mais da própria natureza da Bíblia do que de um mero exame dos seus fenômenos. ‘Se alguém crê que a Escritura é a Palavra de Deus, não pode deixar de crer que seja ela berrante’.
A Escritura não falha porque Deus não pode mentir. Consequentemente, a inerrância é a qualidade que se espera da Escritura inspirada. O crítico que insiste em haver erros na Bíblia (em algumas passagens difíceis) parece ter outorgado para si mesmo a infabilidade que negou às Escrituras. Um padrão passível de erros não oferece nenhuma medida segura da verdade e do erro. O resultado de negar a inerrância é a perda de uma Bíblia fidedigna.
Se for admitida a existência de algum erro nas Sagradas Escrituras, estaremos alijando a verdade divina, fazendo a certeza desaparecer.” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 107-109.)
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II- UM LIVRO INSPIRADO PELO ESPÍRITO SANTO
1- O que é inspiração? Deus usou pessoas falíveis como nós para escrever o seu Livro, que é o único capaz de transformar o ser humano por inteiro. Esses homens escreveram segundo a orientação do Espírito Santo. Sim, nós cremos na inspiração plenária das Escrituras, ou seja, as palavras usadas pelos autores, assim como a forma gramatical, foram inspiradas e dirigidas pelo Espírito Santo. É importante ressaltar que a palavra “inspiração” vem do latim e é a tradução do termo grego theópneustos de acordo com 2 Timóteo 3.16. O termo grego theópneustos utilizado por Paulo ao escrever a Timóteo, significa respirado por Deus para fora em vez de para dentro — divinamente expirado, em vez de inspirado.
COMENTÁRIO EXTRA | CORREÇÃO DAS LIÇÕES DE JOVENS.
A Lição 02 da classe de Jovens no tópico II e subtópico 1 lemos:
"Sim, nós cremos na inspiração plenária das Escrituras, ou seja, as palavras usadas pelos autores, assim como a forma gramatical, foram Inspiradas e dirigidas pelo Espírito Santo"
O equívoco do autor, está no fato de ele trazer a definição de inspiração verbal, na explicação do que é a inspiração plenária.
Nos parece também, que o autor não concorda com o conceito de "inspiração verbal" pelo fato de esse processo sobrenatural ser incompreendido sobre os escritores. No tópico II, ponto II, ele mesmo diz que pelo fato de muitos não compreenderem a inspiração verbal (confundindo ela com o ditado verbal), tem-se preferido o conceito APENAS de ‘’ inspiração plenária’’. E neste mesmo tópico ele não faz uma clara distinção entre esses dois conceitos de inspiração. Na verdade, até no fim deste tópico ele explica um pouco o que é a inspiração verbal, sem deixar claro o que é a inspiração plenária. E também transparece, que ele deixa claro uma espécie de unificação das duas inspirações e defende apenas um (o da inspiração plenária) ou deixa uma confusão indistinguível entre ambas.
E isso é evidenciado no tópico II, ponto 1, onde ele traz o significado de inspiração verbal na explicação do que é a inspiração plenária. Mas na literatura de modo geral, sempre aprendemos que de forma simples, objetiva e direta:
INSPIRAÇÃO PLENÁRIA: diz respeito ao fato de todos os livros da Bíblia serem inspirados.
INSPIRAÇÃO VERBAL: diz respeito ao fato de que as palavras foram inspiradas e guiadas pelo Espírito Santo (nas palavras do próprio comentarista).
Faltou uma explicação objetiva e direta, pois isso pode confundir os alunos. Apesar de não compreendermos plenamente como se deu o processo de inspiração verbal, temos uma definição teológica e uma clara DISTINÇÃO entre ambas. A Declaração de Fé das ADs (CPAD, 2017, p. 21) menciona os dois conceitos logo de início: (Cremos) na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada.
O autor deveria ter mais objetividade neste ponto. Citaremos agora alguns autores fazendo uma clara distinção entre o conceito de inspiração plenária e verbal das Escrituras.
Antonio Gilberto: A teoria correta da inspiração da Bíblia é chamada Teoria da Inspiração PLENÁRIA ou VERBAL, que ensina que todas as partes da Bíblia foram igualmente inspiradas; que os escritores não funcionavam quais máquinas inconscientes; que houve cooperação vital e contínua entre eles e o Espírito de Deus, que os capacitava [1]
Douglas Baptista faz também uma clara distinção entre ambas: A Inspiração é chamada de verbal porque Deus soprou nos escritores sagrados aquilo que deveria ser escrito (Ap 19.9; 1 Co 14.37)....[...] A inspiração da Bíblia também é plenária, isto é, a inspiração é total e completa, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. [2]
Claudionor Correa de Andrade na Teologia Sistemática Pentecostal: Inspiração PLENÁRIA e VERBAL da Bíblia...[..] Plenária: todos os livros da Bíblia, sem qualquer exceção, foram igualmente inspirados por Deus. Verbal: o Espírito Santo guiou os autores não somente quanto às ideias, mas também quanto às palavras dos mistérios e concertos do Altíssimo (2 Tm 3.16). [3]
Norman Geisler, em sua Teologia Sistemática: A inspiração da Bíblia não é somente verbal (ou seja, reduzida apenas as palavras), mas também plena, isto é, ela se estende a todas as partes das palavras e a tudo o que elas ensinam e implicam. [4]
Conclusão: Portanto, o comentarista deveria ser bem mais objetivo em relação a distinção clara entre o que é a inspiração plenária e o que é a inspiração verbal. E pelo fato de trazer uma definição errada de inspiração plenária (sendo a definição de inspiração verbal, como se vê na literatura), isso poderia levar a uma má compreensão e preferência apenas pelo conceito de ‘’inspiração plenária’’. Já que ele nos informa o fato de a verbal ser realmente incompreendida. Mas o fato é, que tanto uma como a outra são distintas e devem ser explicadas objetivamente.
1-GILBERTO, Antonio. Bibliologia I. EETAD. Campinas SP, 2014. p. 33. | 2-BAPTISTA, Douglas. A Supremacia das Escrituras. CPAD, 2022, p. 25. | 3-ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Teologia Sistemática Pentecostal. CPAD. 2008, p. 31. | 4-GEISLER, Normal. Teologia Sistemática vol 1. CPAD, 2010. p. 219.
2- Inspiração verbal e plenária. A expressão “inspiração verbal” precisa ser cuidadosamente compreendida, o que leva muitos cristãos a preferirem o termo “inspiração plenária” A inspiração verbal não significa um ditado mecânico, como se os escritores fossem instrumentos meramente passivos: ditar não é inspirar. A inspiração verbal estabelece até que ponto vai a inspiração, estendendo-se tanto à forma como à substância. Diz-nos o “que é”, e não “como é”, não nos sendo explicado o método da operação do Espírito Santo, mas somente nos é dado conhecer o resultado. Deus fez uso das características naturais de cada escritor, e por um ato especial do Espírito Santo, habilitou-os a comunicar ao homem, por meio da escrita, a sua divina vontade. Observa-se esta associação do divino e do humano nas passagens de Mateus 1.22; 2.15: Lucas 1.1-4: Atos 1.16; 3.18. O Espírito Santo guiou e orientou cada escritor. Ainda que não saibamos explicar com detalhes como se deu tal operação, conhecemos os seus resultados.
3- A necessidade de interpretação. Há pessoas, sobretudo as que buscam desacreditar a fé cristã, que citam textos fora de contextos, utilizando interpretações particulares. É fundamental ter consciência de que as Escrituras só podem ser explicadas pelas Escrituras. O texto bíblico deve ser interpretado de maneira correta e, para que isso ocorra, precisamos conhecer a hermenêutica bíblica. Ela é a disciplina teológica que estuda os princípios de interpretação da Bíblia. Uma saudável interpretação bíblica deve levar em conta a fidelidade do texto bíblico, a intenção do autor sagrado e sua aplicação Cristocêntricas.
Comentário de Hubner Braz
1- O que é inspiração? A Bíblia é mais do que um registro humano comum. Ela é o resultado da intervenção divina na mente e no coração dos escritores, conduzindo-os a escrever aquilo que Deus queria comunicar. Pedro destaca esse ponto ao afirmar que a profecia não teve origem na vontade humana, mas foi transmitida por homens movidos pelo Espírito Santo (2 Pedro 1:21).
2- Inspiração verbal e plenária: A inspiração verbal não significa que os escritores eram meros escribas, simplesmente transcrevendo palavras ditadas por Deus. Significa que cada palavra, sua escolha e arranjo, foram dirigidos por Deus. Isso é ilustrado em passagens onde as palavras específicas têm importância crucial, como em Mateus 4:4, quando Jesus responde à tentação de Satanás citando as Escrituras. A inspiração plenária reforça esse conceito, destacando que toda a Bíblia é igualmente inspirada.
3- A necessidade de interpretação: A Bíblia é uma riqueza de sabedoria divina, mas para compreendê-la adequadamente, precisamos aplicar princípios de interpretação. Isso envolve considerar o contexto histórico, cultural e literário de cada passagem. Um exemplo prático é a parábola do semeador (Mateus 13:3-23), onde Jesus usa uma narrativa para ensinar verdades espirituais. Interpretar corretamente essa parábola requer entender o contexto e o propósito de Jesus ao contá-la.
A raiz grega "theópneustos" (θεόπνευστος) em 2 Timóteo 3:16, que significa "divinamente expirado", sublinha a origem celestial da Escritura.
A compreensão da inspiração da Bíblia é vital para a fé cristã, pois estabelece a autoridade e a confiabilidade das Escrituras como a Palavra de Deus. A aplicação correta dos princípios hermenêuticos nos capacita a compreender e aplicar os ensinamentos bíblicos de forma fiel e relevante para nossas vidas. Como afirmou Charles Spurgeon, renomado pregador do século XIX: "A Bíblia é uma mina de ouro inexplorada, cheia de riquezas incalculáveis". Portanto, devemos explorá-la diligentemente.
SUBSÍDIO 2
Prezado(a) professor(a), explique que “inspiração verbal e plenária da Bíblia é a doutrina que assegura ser a Bíblia, em sua totalidade, produto da inspiração divina. Plenária: todos os livros da Bíblia, sem qualquer exceção, foram igualmente inspirados por Deus. Verbal: o Espírito Santo guiou os autores não somente quanto às ideias, mas também quanto às palavras dos ministérios e concertos do Altíssimo (2 Tm 3.16). A inspiração plenária e verbal, todavia, não eliminou a participação dos autores humanos na produção da Bíblia. Pelo contrário: foram eles usados de acordo com seus traços personais, experiências e estilos literários (2 Pe 1.21).
Se no profeta Isaías deparamo-nos com um estilo sublime e clássico, em Amós encontramos uma prosa simples e humilde, como os campos palmilhados pelo mensageiro campesiano. Há evidências que nos indicam ser a Bíblia a Palavra inspirada de Deus? Basta uma leitura das Sagradas Escrituras para se concluir, de imediato, terem sido elas produtos da ação direta do Espírito Santo sobre os hagiógrafos, levando-os a escrever os livros que fazem parte do cânon bíblico,” (Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 31).
III- A ATUALIDADE DA BÍBLIA
1- Questões éticas e morais. Mesmo se tratando de um texto antiguíssimo, a Bíblia é atual e tem as respostas de que precisamos para muitas questões éticas e morais do nosso tempo, como por exemplo: o aborto, a eutanásia, as questões de gênero etc, A questão que regularmente é apresentada por algumas pessoas em relação a atualização das Escrituras é o fato de que, segundo estes, na atualidade algumas doutrinas bíblicas não cabem mais na vida do homem. Tal questão é uma das muitas falácias do Inimigo, para o cristão, o texto bíblico é atemporal e os seus preceitos são para as pessoas de todas as culturas e raças. O que os escritores bíblicos ensinaram não era uma mera tradição cultural, mas foram palavras inspiradas por Deus. Na atualidade, muitos jovens, ao entrarem nas universidades, são tentados a descartar os ensinos morais e éticos das Escrituras Sagradas, pois passam a acreditar, erroneamente, que alguns textos não passam de superstições e crendices culturais.
2- Os vários materiais da Bíblia. Os autores bíblicos usaram diferentes tipos de matérias disponíveis no seu tempo para a escrita, A pedra, de acordo com o texto de Jó 19.23,24, foi utilizada: “Quem me dera, agora, que as minhas palavras se escrevessem! Quem me dera que se gravasse num livro! E que, com pena de ferro e chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!” Os Dez Mandamentos foram escritos em tábuas de pedra (Êx 32.16). Conforme Isaías 30.8, foram escritas em tábua, em tijolo (Ez 4.1), em papiro e em pergaminhos (2 Tm 4.13). A Bíblia é atualíssima, e seus ensinos, quando são observados e praticados, nos preservam de inúmeras frustrações e muitos tropeços: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho” (Sl 119.105).
3- O poder da Palavra de Deus. A Bíblia se distingue de todos os demais livros, pois, segundo o profeta Jeremias, ela é semelhante ao fogo que purifica, bem como um martelo que despedaça a penha (Jr 23.20). Ela tem poder para penetrar e prescrutar o interior do ser humano (Hb 4.12). Fogo e martelo são dois elementos que indicam que nada pode impedir o seu cumprimento (Is 5511; Jr 5.14). A Palavra de Deus também é poderosa para destruir fortalezas espirituais que se levantam para que não venhamos a compreender as verdades divinas. Não podemos nos esquecer de que Jesus, quando tentado pelo Diabo no deserto, derrotou o Inimigo usando o poder da Palavra. Jesus conhecia as Escrituras, e frente à tentação, não hesitou em fazer o uso correto dela.
Comentário de Hubner Braz
1- Questões éticas e morais: A Bíblia transcende o tempo ao oferecer respostas para os desafios éticos e morais contemporâneos. Por exemplo, em uma pesquisa realizada pelo Instituto Barna, constatou-se que mesmo em uma sociedade em constante transformação, os princípios éticos bíblicos ainda ressoam na consciência coletiva. Isso destaca a universalidade e perenidade dos ensinamentos bíblicos.
2- Os vários materiais da Bíblia: A diversidade de materiais utilizados na escrita da Bíblia é um testemunho da sua adaptabilidade. Da pedra ao pergaminho, cada material foi habilmente empregado para preservar a mensagem divina. Assim como a Palavra de Deus se adequou a diferentes suportes físicos, ela também se ajusta às necessidades espirituais de cada geração.
3- O poder da Palavra de Deus: A comparação feita por Jeremias, descrevendo a Palavra como fogo e martelo, reflete sua natureza transformadora e intransigente. Um estudo conduzido pela Universidade de Harvard revelou que a leitura frequente das Escrituras está associada a uma maior resiliência emocional e a uma maior capacidade de enfrentar desafios. Isso demonstra que a Bíblia não é apenas um registro histórico, mas uma força viva que molda vidas.
Exemplos bíblicos corroboram essa atualidade. Por exemplo, quando José enfrentou a tentação de Potifar, ele recorreu aos princípios morais contidos na Palavra de Deus, demonstrando sua atemporalidade. Da mesma forma, quando Jesus foi tentado no deserto, ele utilizou as Escrituras como uma arma poderosa contra o Inimigo.
Assim, a Bíblia não é apenas um livro antigo, mas uma fonte de sabedoria e orientação que permanece relevante em todas as eras. Suas verdades transcendentais continuam a iluminar os caminhos da humanidade, independentemente das mudanças culturais e tecnológicas.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), mostre aos alunos que como filhos de Deus, não podemos nos afastar jamais das Sagradas Escrituras. Em seguida pergunte: “Por que?” Porque das Sagradas Escrituras, todos dependemos vitalmente. Diga que quanto mais as lermos, mais íntimos seremos de seu Autor.
CONCLUSÃO
A Bíblia é a inerrante Palavra de Deus para o ser humano em todos os tempos. Tudo que precisamos saber para obtermos a salvação já nos foi transmitido pelas Escrituras Sagradas. Nada pode ser retirado ou acrescentado da Palavra de Deus (Ap 22.18,19). Que venhamos ler, meditar nas Escrituras e principalmente viver seus ensinamentos, pois Jesus afirmou que aqueles que ouvem as suas palavras e as praticam são semelhantes ao homem que construiu a sua casa sobre a rocha (Mt 7.24-27).
Comentário de Hubner Braz
A Bíblia se apresenta como a inerrante Palavra de Deus, oferecendo orientação e sabedoria para a humanidade em todas as eras. É um compêndio divinamente inspirado que detém as chaves da salvação e da vida abundante. Em suas páginas, encontramos verdades eternas e princípios imutáveis que iluminam os caminhos da humanidade.
A admoestação contida em Apocalipse 22.18,19 ressalta a sacralidade da Palavra de Deus, advertindo contra acréscimos ou subtrações. Isso sublinha a importância de preservar sua integridade e pureza, garantindo que sua mensagem perdure ao longo dos séculos.
Ao longo da história, várias pesquisas e estudos têm confirmado a autenticidade e a precisão das Escrituras. Descobertas arqueológicas, como os Manuscritos do Mar Morto, forneceram evidências tangíveis da fidelidade na transmissão dos textos bíblicos ao longo dos séculos. Além disso, pesquisadores têm identificado correlações históricas e geográficas que corroboram muitos relatos bíblicos, como as descrições das cidades e povos da antiguidade.
Viver os ensinamentos das Escrituras é o desafio e o privilégio de cada crente. Seguir os preceitos divinos não apenas edifica uma fundação sólida para a vida espiritual, mas também nos equipa para enfrentar os desafios da existência terrena. Como disse Jesus, aquele que ouve e pratica Suas palavras é como um sábio construtor que edifica sua casa sobre a rocha, resistindo às intempéries e adversidades.
Portanto, que busquemos nas Escrituras não apenas um manual de instruções, mas uma fonte de vida, esperança e direção. Que cada página seja explorada com reverência e discernimento, pois nelas encontramos a voz de Deus ecoando através dos séculos, oferecendo o caminho para a verdadeira abundância de vida. Que a Palavra de Deus seja nossa bússola inabalável em meio aos desafios e incertezas da jornada cristã. Que possamos não apenas ler, mas também viver as verdades eternas contidas nesse precioso tesouro que é a Bíblia.
HORA DA REVISÃO
1- Quantos autores Deus usou para escrever a Bíblia? O Senhor usou mais de 40 autores, de lugares diferentes, com formações diversas que por vários séculos (aproximadamente 1600 anos), produziram os textos sagrados.
2- Quantos livros têm a Bíblia? É uma coleção de 66 livros.
3- Quais os idiomas em que foram escritos os textos bíblicos? A Bíblia foi escrita em três línguas diferentes: o Antigo Testamento foi escrito em hebraico, somente partes pequenas foram escritas em aramaico. O Novo Testamento foi escrito em grego.
4- Qual a mensagem central da Bíblia? Podemos afirmar que a mensagem central é a história da salvação.
5- Quala disciplina que estuda os princípios de interpretação da Bíblia? A hermenêutica
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