TEXTO ÁUREO “E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória.” 1 Pedro 5.4 COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por...
TEXTO ÁUREO
“E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória.” 1 Pedro 5.4
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
1. A Importância do Poder do Espírito Santo nas Missões:
- Contribuição dos Pentecostais para as Missões Modernas: A lição destaca a contribuição dos pentecostais ao enfatizar o papel crucial do Espírito Santo na vida da igreja em relação à missão.
- Continuidade do Poder do Espírito Santo: O texto ressalta que essa dinâmica do Espírito Santo não foi exclusiva do ministério de Jesus, mas também caracterizou a Igreja Primitiva.
2. Indispensabilidade da Presença do Espírito Santo:
- Início e Término Sob o Poder do Espírito Santo: A conclusão enfatiza que é indispensável que qualquer projeto missionário comece e termine sob a influência e direção do Espírito Santo.
- Garantia de Sucesso e Eficácia: A presença santa do Espírito Santo é vista como a garantia do sucesso e eficácia da obra missionária, mesmo nos desafios do século XXI.
3. Frase de Autor Cristão:
- "O Espírito Santo não é um recurso a ser usado, mas uma Pessoa a ser amada." - A.W. Tozer.
A conclusão ressalta a centralidade do poder do Espírito Santo nas missões. Destaca-se a continuidade dessa dinâmica desde o ministério de Jesus até a Igreja Primitiva. A frase de A.W. Tozer enfatiza a natureza pessoal do Espírito Santo. A raiz grega "Pneuma Hagion" sublinha a santidade e divindade do Espírito Santo. Portanto, a presença e direção do Espírito Santo são essenciais para o sucesso e eficácia da obra missionária, não apenas nos tempos bíblicos, mas também nos desafios do século XXI.
Comentários por Hubner Braz
1. A Importância do Poder do Espírito Santo nas Missões:
- Contribuição dos Pentecostais para as Missões Modernas: A lição destaca a contribuição dos pentecostais ao enfatizar o papel crucial do Espírito Santo na vida da igreja em relação à missão.
- Continuidade do Poder do Espírito Santo: O texto ressalta que essa dinâmica do Espírito Santo não foi exclusiva do ministério de Jesus, mas também caracterizou a Igreja Primitiva.
2. Indispensabilidade da Presença do Espírito Santo:
- Início e Término Sob o Poder do Espírito Santo: A conclusão enfatiza que é indispensável que qualquer projeto missionário comece e termine sob a influência e direção do Espírito Santo.
- Garantia de Sucesso e Eficácia: A presença santa do Espírito Santo é vista como a garantia do sucesso e eficácia da obra missionária, mesmo nos desafios do século XXI.
3. Frase de Autor Cristão:
- "O Espírito Santo não é um recurso a ser usado, mas uma Pessoa a ser amada." - A.W. Tozer.
A conclusão ressalta a centralidade do poder do Espírito Santo nas missões. Destaca-se a continuidade dessa dinâmica desde o ministério de Jesus até a Igreja Primitiva. A frase de A.W. Tozer enfatiza a natureza pessoal do Espírito Santo. A raiz grega "Pneuma Hagion" sublinha a santidade e divindade do Espírito Santo. Portanto, a presença e direção do Espírito Santo são essenciais para o sucesso e eficácia da obra missionária, não apenas nos tempos bíblicos, mas também nos desafios do século XXI.
VERDADE APLICADA
Para ser um bom discípulo de Cristo, precisa, mais que qualquer atributo, ser escolhido e abençoado por Deus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre a Verdade Aplicada (Perspectiva Arminiana):
A afirmação de que para ser um bom discípulo de Cristo é necessário ser escolhido e abençoado por Deus nos leva a refletir sobre o papel da escolha humana em resposta ao chamado divino.
- A Oferta da Graça a Todos:
- Na perspectiva arminiana, a graça de Deus é oferecida a todas as pessoas. Ela não é limitada a um grupo seleto, mas está disponível para todos que a aceitam. Deus ama o mundo de tal maneira que ofereceu a salvação a todos (João 3:16).
- A Liberdade de Resposta Humana:
- A fé é vista como uma resposta livre e voluntária à oferta de salvação. Deus não força ninguém a segui-Lo, mas concede a liberdade de escolha. Ele convida, mas não coage.
- A Responsabilidade do Discípulo:
- Sendo assim, a responsabilidade do discípulo é responder à chamada de Deus com fé e compromisso. A escolha de seguir a Cristo é uma decisão pessoal e ativa, e não uma imposição divina.
Fontes Arminianas: "O Livre-Arbítrio" por Jacobus Arminius; "Grace, Faith, Free Will" por Robert E. Picirilli; "Arminian Theology: Myths and Realities" por Roger E. Olson.
Portanto, na perspectiva arminiana, ser um bom discípulo de Cristo envolve reconhecer a graça acessível a todos e responder com fé e compromisso pessoal. Isso ressalta a importância da escolha humana no discipulado, enquanto ainda mantém a soberania de Deus em oferecer a salvação a todos.
Comentário sobre a Verdade Aplicada (Perspectiva Calvinista):
A afirmação de que para ser um bom discípulo de Cristo é necessário ser escolhido e abençoado por Deus está fundamentada na soberania divina e na compreensão bíblica da eleição.
- Soberania de Deus na Eleição:
- A Bíblia ensina claramente que a escolha e a chamada para seguir a Cristo são iniciativas divinas. Jesus mesmo disse: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer" (João 6:44). Essa obra de trazer pessoas para Jesus é realizada pelo Pai através do Espírito Santo.
- A Eleição dos Discípulos:
- Ao escolher Seus discípulos, Jesus demonstra o princípio da eleição divina. Ele não os escolheu com base em méritos humanos, mas segundo o Seu próprio propósito e plano soberano (Marcos 3:13-19). Eles foram chamados e abençoados por Deus para serem apóstolos de Jesus.
- A Graça de Deus na Escolha:
- A escolha divina não se baseia em nossos méritos, mas na graça e no propósito de Deus (Efésios 1:4-6). Isso nos leva a reconhecer a soberania de Deus em nossa própria salvação e vocação para seguir a Cristo.
Fontes: "Teologia Sistemática" por Wayne Grudem; "Eleição e Predestinação" por R.C. Sproul; "Institutas da Religião Cristã" por João Calvino.
A verdade aplicada destaca a soberania de Deus na escolha e na bênção daqueles que serão Seus discípulos. Isso nos lembra que nossa fé e nosso chamado são resultados da graça divina, não de nossos próprios esforços. Portanto, somos chamados a humildemente reconhecer a Eleição de Deus em nossas vidas e responder com gratidão e dedicação em nosso discipulado a Cristo.
Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre a Verdade Aplicada (Perspectiva Arminiana):
A afirmação de que para ser um bom discípulo de Cristo é necessário ser escolhido e abençoado por Deus nos leva a refletir sobre o papel da escolha humana em resposta ao chamado divino.
- A Oferta da Graça a Todos:
- Na perspectiva arminiana, a graça de Deus é oferecida a todas as pessoas. Ela não é limitada a um grupo seleto, mas está disponível para todos que a aceitam. Deus ama o mundo de tal maneira que ofereceu a salvação a todos (João 3:16).
- A Liberdade de Resposta Humana:
- A fé é vista como uma resposta livre e voluntária à oferta de salvação. Deus não força ninguém a segui-Lo, mas concede a liberdade de escolha. Ele convida, mas não coage.
- A Responsabilidade do Discípulo:
- Sendo assim, a responsabilidade do discípulo é responder à chamada de Deus com fé e compromisso. A escolha de seguir a Cristo é uma decisão pessoal e ativa, e não uma imposição divina.
Fontes Arminianas: "O Livre-Arbítrio" por Jacobus Arminius; "Grace, Faith, Free Will" por Robert E. Picirilli; "Arminian Theology: Myths and Realities" por Roger E. Olson.
Portanto, na perspectiva arminiana, ser um bom discípulo de Cristo envolve reconhecer a graça acessível a todos e responder com fé e compromisso pessoal. Isso ressalta a importância da escolha humana no discipulado, enquanto ainda mantém a soberania de Deus em oferecer a salvação a todos.
Comentário sobre a Verdade Aplicada (Perspectiva Calvinista):
A afirmação de que para ser um bom discípulo de Cristo é necessário ser escolhido e abençoado por Deus está fundamentada na soberania divina e na compreensão bíblica da eleição.
- Soberania de Deus na Eleição:
- A Bíblia ensina claramente que a escolha e a chamada para seguir a Cristo são iniciativas divinas. Jesus mesmo disse: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer" (João 6:44). Essa obra de trazer pessoas para Jesus é realizada pelo Pai através do Espírito Santo.
- A Eleição dos Discípulos:
- Ao escolher Seus discípulos, Jesus demonstra o princípio da eleição divina. Ele não os escolheu com base em méritos humanos, mas segundo o Seu próprio propósito e plano soberano (Marcos 3:13-19). Eles foram chamados e abençoados por Deus para serem apóstolos de Jesus.
- A Graça de Deus na Escolha:
- A escolha divina não se baseia em nossos méritos, mas na graça e no propósito de Deus (Efésios 1:4-6). Isso nos leva a reconhecer a soberania de Deus em nossa própria salvação e vocação para seguir a Cristo.
Fontes: "Teologia Sistemática" por Wayne Grudem; "Eleição e Predestinação" por R.C. Sproul; "Institutas da Religião Cristã" por João Calvino.
A verdade aplicada destaca a soberania de Deus na escolha e na bênção daqueles que serão Seus discípulos. Isso nos lembra que nossa fé e nosso chamado são resultados da graça divina, não de nossos próprios esforços. Portanto, somos chamados a humildemente reconhecer a Eleição de Deus em nossas vidas e responder com gratidão e dedicação em nosso discipulado a Cristo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Expor princípios do discipulado.
Ensinar sobre os compromissos do discípulo
Mostrar os critérios validados por Deus.
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TEXTO DE REFERÊNCIA
1 SAMUEL 16
5 E disse ele: É de paz, vim sacrificar ao Senhor. Santificai-vos e vinde comigo ao sacrifício. E santificou ele a Jessé e a seus filhos e os convidou ao sacrifício.
6 E sucedeu que, entrando eles, viu a Eliabe, e disse: Certamente, está perante o Senhor o seu ungido. 7 Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Contexto:
Neste trecho, Samuel é enviado por Deus para ungir o novo rei de Israel, que seria escolhido entre os filhos de Jessé. Samuel chega à casa de Jessé e é recebido com um convite para o sacrifício, ao qual ele responde afirmativamente e santifica a Jessé e seus filhos para o evento.
1. Santificação para o sacrifício:
Quando Samuel chega à casa de Jessé, ele os convida para um sacrifício ao Senhor. Esse ato de santificação é importante, pois prepara o coração da família de Jessé para a presença e ação de Deus. Isso nos ensina que, ao nos aproximarmos de Deus, é essencial que estejamos dispostos a nos consagrar e nos purificar.
2. A Aparência e o Coração:
Ao ver Eliabe, o filho mais velho e aparentemente forte e imponente, Samuel pensa que ele seria o escolhido. No entanto, Deus revela a Samuel um princípio fundamental: Ele não olha para a aparência externa, mas para o coração. Isso destaca a importância da sinceridade, da integridade e do relacionamento íntimo com Deus. Deus valoriza as motivações e os propósitos do coração humano.
3. O Olhar de Deus versus o Olhar Humano:
Deus também faz uma distinção importante entre Sua perspectiva e a dos homens. Enquanto os homens se baseiam no que é visível externamente, Deus enxerga além das aparências. Ele vê as intenções, as atitudes e os desejos do coração. Isso nos lembra que não podemos enganar a Deus com uma fachada externa; Ele conhece a verdadeira essência de cada um.
Fontes e Reflexões:
- "Comentário Bíblico Moody: 1 Samuel" por Roy B. Zuck. Este livro oferece insights valiosos sobre o livro de 1 Samuel, incluindo o contexto histórico e os significados culturais.
- "O Chamado ao Discipulado" por Dietrich Bonhoeffer. Embora não diretamente relacionado a 1 Samuel, Bonhoeffer explora os temas de obediência e coração no discipulado cristão, o que se alinha com os ensinamentos deste texto.
- Raiz Hebraica: No hebraico, a palavra para "coração" é "levav" (לֵבָב), que denota o centro das emoções, pensamentos e intenções de uma pessoa.
Esse trecho nos lembra da importância de cultivar um coração voltado para Deus e de reconhecer que Ele valoriza a sinceridade e a devoção acima das aparências externas.
Contexto:
Neste trecho, Samuel é enviado por Deus para ungir o novo rei de Israel, que seria escolhido entre os filhos de Jessé. Samuel chega à casa de Jessé e é recebido com um convite para o sacrifício, ao qual ele responde afirmativamente e santifica a Jessé e seus filhos para o evento.
1. Santificação para o sacrifício:
Quando Samuel chega à casa de Jessé, ele os convida para um sacrifício ao Senhor. Esse ato de santificação é importante, pois prepara o coração da família de Jessé para a presença e ação de Deus. Isso nos ensina que, ao nos aproximarmos de Deus, é essencial que estejamos dispostos a nos consagrar e nos purificar.
2. A Aparência e o Coração:
Ao ver Eliabe, o filho mais velho e aparentemente forte e imponente, Samuel pensa que ele seria o escolhido. No entanto, Deus revela a Samuel um princípio fundamental: Ele não olha para a aparência externa, mas para o coração. Isso destaca a importância da sinceridade, da integridade e do relacionamento íntimo com Deus. Deus valoriza as motivações e os propósitos do coração humano.
3. O Olhar de Deus versus o Olhar Humano:
Deus também faz uma distinção importante entre Sua perspectiva e a dos homens. Enquanto os homens se baseiam no que é visível externamente, Deus enxerga além das aparências. Ele vê as intenções, as atitudes e os desejos do coração. Isso nos lembra que não podemos enganar a Deus com uma fachada externa; Ele conhece a verdadeira essência de cada um.
Fontes e Reflexões:
- "Comentário Bíblico Moody: 1 Samuel" por Roy B. Zuck. Este livro oferece insights valiosos sobre o livro de 1 Samuel, incluindo o contexto histórico e os significados culturais.
- "O Chamado ao Discipulado" por Dietrich Bonhoeffer. Embora não diretamente relacionado a 1 Samuel, Bonhoeffer explora os temas de obediência e coração no discipulado cristão, o que se alinha com os ensinamentos deste texto.
- Raiz Hebraica: No hebraico, a palavra para "coração" é "levav" (לֵבָב), que denota o centro das emoções, pensamentos e intenções de uma pessoa.
Esse trecho nos lembra da importância de cultivar um coração voltado para Deus e de reconhecer que Ele valoriza a sinceridade e a devoção acima das aparências externas.
SEGUNDA – Js 24.24 Quem serve obedece.
TERÇA – SI 89.3 O escolhido tem aliança com Deus.
QUARTA – Lc 17.20 O reino de Deus não é por aparência.
QUINTA – Jo 5.44 Buscar a honra que vem de Deus.
SEXTA – At 5.28 Obedecer a Deus em primeiro lugar.
SÁBADO – 1 Pe 2.17 Deus ordena a honra.
HINOS SUGERIDOS: 344, 455, 484
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o discipulador respeite e entenda seu chamado como uma escolha de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
++++ Motivos de Oração:
- Sensibilidade Espiritual: Ore para que o discipulador desenvolva uma sensibilidade espiritual aguçada, sendo capaz de discernir a voz de Deus e as necessidades espirituais daqueles que está discipulando. Isso é crucial para oferecer orientação e aconselhamento eficazes.
- Sabedoria na Abordagem: Peça para que o discipulador tenha sabedoria ao abordar os assuntos espirituais e ao lidar com as diferentes situações que surgirem durante o processo de discipulado. Que ele saiba como aplicar os princípios bíblicos de maneira prática e relevante.
- Paciência e Compaixão: Ore para que o discipulador manifeste paciência e compaixão ao lidar com as lutas, dúvidas e desafios dos discípulos. Que ele seja um exemplo de amor e cuidado, refletindo o caráter de Cristo em seu relacionamento com eles.
- Integridade e Exemplo de Vida: Peça para que o discipulador viva de forma íntegra e coerente com os ensinamentos que compartilha. Que sua vida seja um testemunho vivo do poder transformador do Evangelho, inspirando os discípulos a seguirem seu exemplo.
- Respeito e Humildade: Ore para que o discipulador demonstre respeito genuíno pelos discípulos, reconhecendo a individualidade e o processo de crescimento de cada um. Que ele também manifeste humildade, reconhecendo que o crescimento espiritual é um caminho contínuo para todos.
- Capacitação e Unção Divina: Peça para que o discipulador seja capacitado pelo Espírito Santo para cumprir seu chamado com eficácia. Que ele seja revestido com a unção divina para ministrar, ensinar e guiar os discípulos de maneira impactante e transformadora.
Por que esses motivos são importantes:
Esses motivos de oração são fundamentais para o sucesso e a eficácia do processo de discipulado. O discipulador atua como um guia espiritual e mentor, e sua sensibilidade espiritual, sabedoria, paciência, integridade, respeito e humildade são essenciais para estabelecer uma relação de confiança e crescimento mútuo com os discípulos. Além disso, a capacitação e unção divina são vitais para que o discipulador exerça seu ministério com poder e autoridade espiritual, impactando a vida daqueles que está discipulando de maneira duradoura. Portanto, esses motivos de oração visam promover um discipulado frutífero e edificante, que glorifique a Deus e promova o crescimento espiritual dos envolvidos.
++++ Motivos de Oração:
- Sensibilidade Espiritual: Ore para que o discipulador desenvolva uma sensibilidade espiritual aguçada, sendo capaz de discernir a voz de Deus e as necessidades espirituais daqueles que está discipulando. Isso é crucial para oferecer orientação e aconselhamento eficazes.
- Sabedoria na Abordagem: Peça para que o discipulador tenha sabedoria ao abordar os assuntos espirituais e ao lidar com as diferentes situações que surgirem durante o processo de discipulado. Que ele saiba como aplicar os princípios bíblicos de maneira prática e relevante.
- Paciência e Compaixão: Ore para que o discipulador manifeste paciência e compaixão ao lidar com as lutas, dúvidas e desafios dos discípulos. Que ele seja um exemplo de amor e cuidado, refletindo o caráter de Cristo em seu relacionamento com eles.
- Integridade e Exemplo de Vida: Peça para que o discipulador viva de forma íntegra e coerente com os ensinamentos que compartilha. Que sua vida seja um testemunho vivo do poder transformador do Evangelho, inspirando os discípulos a seguirem seu exemplo.
- Respeito e Humildade: Ore para que o discipulador demonstre respeito genuíno pelos discípulos, reconhecendo a individualidade e o processo de crescimento de cada um. Que ele também manifeste humildade, reconhecendo que o crescimento espiritual é um caminho contínuo para todos.
- Capacitação e Unção Divina: Peça para que o discipulador seja capacitado pelo Espírito Santo para cumprir seu chamado com eficácia. Que ele seja revestido com a unção divina para ministrar, ensinar e guiar os discípulos de maneira impactante e transformadora.
Por que esses motivos são importantes:
Esses motivos de oração são fundamentais para o sucesso e a eficácia do processo de discipulado. O discipulador atua como um guia espiritual e mentor, e sua sensibilidade espiritual, sabedoria, paciência, integridade, respeito e humildade são essenciais para estabelecer uma relação de confiança e crescimento mútuo com os discípulos. Além disso, a capacitação e unção divina são vitais para que o discipulador exerça seu ministério com poder e autoridade espiritual, impactando a vida daqueles que está discipulando de maneira duradoura. Portanto, esses motivos de oração visam promover um discipulado frutífero e edificante, que glorifique a Deus e promova o crescimento espiritual dos envolvidos.
Introdução
1– A escolha de Deus
2– O princípio do chamado
3– A conduta do escolhido
Conclusão
INTRODUÇÃO
Engana-se quem pensa que os atributos de um verdadeiro discipulador estão reduzidos a capacidade, habilidade, inteligência, força etc. Samuel se enganou [1Sm 16.7]. Mas Deus ensinou que o discipulador tem a ver com Ele e com Sua bênção sobre o escolhido.
COMENTÁRIO EXTRA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esta introdução ressalta um ponto fundamental no papel do discipulador: a sua essência vai além de meras capacidades humanas, sendo, na verdade, uma escolha divina. Vamos analisar isso em detalhes:
- A Surpreendente Escolha de Davi: A passagem de 1 Samuel 16 é um exemplo clássico de como Deus escolhe de maneira inesperada. Samuel, ao ver os filhos de Jessé, ficou impressionado com a aparência de Eliabe, o filho mais velho. No entanto, Deus o corrige, revelando que Ele enxerga o coração, não a aparência exterior. Essa lição é crucial para os discipuladores, pois mostra que a escolha de quem discipular não deve ser baseada em critérios superficiais, mas na orientação e discernimento dados por Deus.
- A Soberania de Deus na Escolha de Discipuladores: O ensinamento de que o discipulador está intrinsecamente ligado a Deus e à Sua bênção enfatiza a soberania divina no processo de discipulado. Isso significa que, ao chamar alguém para ser um discipulador, Deus está concedendo uma bênção e uma responsabilidade especial. Portanto, o discipulador deve buscar constantemente a orientação e a bênção de Deus para cumprir fielmente esse papel.
- A Limitação da Perspectiva Humana: A referência ao engano de Samuel destaca a limitação da perspectiva humana. O ser humano muitas vezes é influenciado por aparências e habilidades visíveis, enquanto Deus enxerga o coração e conhece as verdadeiras motivações e capacidades de cada indivíduo. Isso ressalta a importância de depender da orientação de Deus ao escolher e treinar discípulos.
- Relevância Atual: Este ensinamento transcende o contexto bíblico e é extremamente relevante nos dias de hoje. Em uma sociedade focada em méritos superficiais, é crucial lembrar que a escolha de discipuladores e discípulos deve ser orientada pela vontade de Deus, que enxerga o coração e tem um propósito específico para cada pessoa envolvida no processo de discipulado.
Fontes:
- "Comentário Bíblico Moody: 1 e 2 Samuel" - John Carl Laney
- "Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento" - Warren W. Wiersbe
- "The Expositor's Bible Commentary: 1 Samuel" - Ronald F. Youngblood
Essa introdução nos lembra da importância de confiar na direção de Deus ao escolher e treinar discípulos, e que o verdadeiro discipulador é aquele que é escolhido e abençoado por Deus, não apenas baseado em habilidades humanas. Isso também nos alerta sobre a limitação da perspectiva humana, enfatizando a necessidade de depender de Deus para guiar esse processo. Esses princípios têm aplicações profundas e duradouras no ministério de discipulado.
Esta introdução ressalta um ponto fundamental no papel do discipulador: a sua essência vai além de meras capacidades humanas, sendo, na verdade, uma escolha divina. Vamos analisar isso em detalhes:
- A Surpreendente Escolha de Davi: A passagem de 1 Samuel 16 é um exemplo clássico de como Deus escolhe de maneira inesperada. Samuel, ao ver os filhos de Jessé, ficou impressionado com a aparência de Eliabe, o filho mais velho. No entanto, Deus o corrige, revelando que Ele enxerga o coração, não a aparência exterior. Essa lição é crucial para os discipuladores, pois mostra que a escolha de quem discipular não deve ser baseada em critérios superficiais, mas na orientação e discernimento dados por Deus.
- A Soberania de Deus na Escolha de Discipuladores: O ensinamento de que o discipulador está intrinsecamente ligado a Deus e à Sua bênção enfatiza a soberania divina no processo de discipulado. Isso significa que, ao chamar alguém para ser um discipulador, Deus está concedendo uma bênção e uma responsabilidade especial. Portanto, o discipulador deve buscar constantemente a orientação e a bênção de Deus para cumprir fielmente esse papel.
- A Limitação da Perspectiva Humana: A referência ao engano de Samuel destaca a limitação da perspectiva humana. O ser humano muitas vezes é influenciado por aparências e habilidades visíveis, enquanto Deus enxerga o coração e conhece as verdadeiras motivações e capacidades de cada indivíduo. Isso ressalta a importância de depender da orientação de Deus ao escolher e treinar discípulos.
- Relevância Atual: Este ensinamento transcende o contexto bíblico e é extremamente relevante nos dias de hoje. Em uma sociedade focada em méritos superficiais, é crucial lembrar que a escolha de discipuladores e discípulos deve ser orientada pela vontade de Deus, que enxerga o coração e tem um propósito específico para cada pessoa envolvida no processo de discipulado.
Fontes:
- "Comentário Bíblico Moody: 1 e 2 Samuel" - John Carl Laney
- "Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento" - Warren W. Wiersbe
- "The Expositor's Bible Commentary: 1 Samuel" - Ronald F. Youngblood
Essa introdução nos lembra da importância de confiar na direção de Deus ao escolher e treinar discípulos, e que o verdadeiro discipulador é aquele que é escolhido e abençoado por Deus, não apenas baseado em habilidades humanas. Isso também nos alerta sobre a limitação da perspectiva humana, enfatizando a necessidade de depender de Deus para guiar esse processo. Esses princípios têm aplicações profundas e duradouras no ministério de discipulado.
Samuel foi chamado por Deus para uma importante missão: ungir o segundo rei de Israel, aquele que seria o líder conforme a Sua escolha. O primeiro rei, Saul, foi levantado a partir do clamor do povo por um rei, pois tinha as outras nações como referência [1Sm 8.19- 20], o que desagradou a Deus [1Sm 10.17-19]. Os povos vizinhos eram comandados por réis, o que fez com que os israelitas desejassem viver sob reinado humano [1Sm 8.5]. Mas não era o plano de Deus para aquele momento. O sistema teocêntrico (ou teocrático), onde Deus é quem governa, estava sendo rejeitado [18m 8.7].
1.1. Não é segundo a aparência. O primeiro rei de Israel, quanto à aparência física, “sobressaía a todo o povo” [1Sm 9.2], o que deve ter causado admiração ao povo quando apresentado [1Sm 10.23-24]. Isso pode ter se tornado uma referência para Samuel, ao acreditar que Eliabe seria o próximo rei [1Sm 16.6]. O nome Sha’uwl no hebraico significa “desejado” ou “pedido”. Infelizmente, após ser ungido, as atitudes de Saul não foram condizentes com o que se espera de um governante do povo que tem aliança com Deus. O Senhor Deus já tinha falado a Abraão sobre reis que descenderiam dele [Gn 17.15-16]. Assim, parece que o povo não foi paciente para esperar o momento de se estabelecer a monarquia em Israel.
John Nash (1928-2015), matemático norte-americano, diz: “Talvez seja bom ter uma mente bonita, mas um dom ainda maior é descobrir um coração bonito. Quando Deus mede um homem, Ele passa sua fita métrica em torno do seu coração e não da sua cabeça. Essas palavras vão ao encontro do pensamento de Edward McKendree Bounds (1835-1913), um ministro da Igreja Metodista: “O Evangelho flui pelo coração. O coração faz o céu, e o céu é o amor. O coração grande gera grandes pregadores, e o coração bondoso gera pregadores bondosos. O ministério profissional é um ministério sem coração. Quando jovem, eu admirava as pessoas inteligentes. Hoje, admiro as que são bondosas. Um cérebro inteligente arranca aplausos na terra, mas um coração bondoso arranca aplausos no céu”.
1.2. Está alinhada ao Seu coração. A escolha de Deus para um líder se baseia em um coração que esteja alinhado com o seu. Esse não era o caso de Saul, pois um verdadeiro discípulo de Cristo deve estar alinhado com o coração de Deus. Saul não era segundo o coração de Deus, e posteriormente, nem os filhos de Jessé que se apresentaram a Samuel [1 Sm 16.10]. Mas havia alguém, que não fora lembrado por ninguém, mas que estava na mente e nos planos de Deus e que tinha a ver com Ele. Davi não exibia uma aparência capaz de chamar a atenção nem de Samuel, mas tinha o coração segundo o coração de Deus [At 13.22].
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E para o Senhor, é isso que importa. Ser um discipulador segundo o coração de Deus, acima de qualquer outra coisa. Saul começou bem, vencendo as guerras de Deus, mas logo se perdeu em suas vontades, tornando-se desobediente [1Sm 15.22-23]. Deus usou Samuel para dizer que, em lugar de Saul, Ele levantaria um “homem segundo o seu coração” [15m 13.7-14]. Nenhum outro critério foi exigido, a não ser estar alinhado ao coração de Deus.
Ter o coração alinhado ao de Deus é depender dEle. Saul errou ao acreditar ser autossuficiente. Charles Haddon Spurgeon: “Não se torne autossuficiente. A autossuficiência é a rede de Satanás onde ele pega os homens, como pobres peixes bobos, e os destrói. (…) A maneira de crescer forte em Cristo é tornar-se fraco em si mesmo. Deus não derrama poder no coração do homem até que o poder do homem seja todo derramado”. Deus não caminha com o homem que marcha na sua própria força!
1.3. Cabe apenas a Deus. Eleger alguém para servir na obra de Deus é uma escolha exclusiva do Senhor, que pode, inclusive, acontecer na infância [Jr 1.5]. É Ele quem escolhe os que farão parte de Seus propósitos [Mc 3.13-19]. O caminho de Samuel e Davi se cruza quando o profeta vai à casa de Jessé para ungir um novo rei [1Sm 16.1]. O chamado de ambos foi feito por Deus, por isso frutificou [Mt 7.16-20].
Diótrefes não atentou que ele ocupava uma posição destacada que não estava glorificando a Deus e que, portanto, nada tinha a ver com o Senhor. Seu interesse era apenas ser reconhecido. Ele era um tipo de obreiro ou membro que não comparece a reuniões dirigidas por outros. E quando marca presença, faz sempre questão de demonstrar descaso e frieza com a liderança dos colegas. Não coopera com trabalho algum da iniciativa dos outros. Ele não se deu conta de que não fora escolhido por Deus. Assim sendo, logo perderia aquele lugar na obra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Nesta seção, a ênfase recai sobre a importância da escolha de Deus no processo de discipulado. Vamos analisar cada ponto abordado:
- A Escolha de Deus na Designação de Líderes: A narrativa de Samuel e a unção de Davi ilustram vividamente como Deus é quem escolhe e designa líderes segundo o Seu propósito divino. Essa escolha é muitas vezes contraposta à vontade humana, como no caso da insistência do povo por um rei à sua imagem (Saul), em vez de aceitar o plano de Deus para a liderança de Israel.
- Não é Segundo a Aparência, Mas o Coração: A lição de Deus a Samuel é profundamente instrutiva. A preferência de Deus não é por aparência física ou habilidades externas, mas pela condição do coração humano. O exemplo de Saul é um lembrete impactante de que mesmo aqueles que inicialmente parecem promissores podem falhar se seus corações não estiverem em sintonia com Deus.
- A Profundidade da Escolha Segundo o Coração de Deus: O exemplo de Davi é um testemunho notável de um coração que agrada a Deus. Mesmo sem os holofotes da fama, Davi foi escolhido por causa de seu alinhamento espiritual com o coração de Deus. Isso destaca que a escolha divina é baseada em um relacionamento íntimo e obediente com Deus, e não em características externas.
- Dependência de Deus e Humildade: A dependência de Deus é uma marca fundamental de um discipulador segundo o coração de Deus. A advertência de Charles Spurgeon sobre a autossuficiência ressalta a necessidade de humildade e submissão ao Senhor na liderança e no serviço.
- O Chamado Exclusivo de Deus: O ensino de que a escolha dos que servirão a Deus é uma prerrogativa exclusiva do Senhor é vital. Isso ressalta a importância de aguardar em Deus e reconhecer que Ele é o único que confere autoridade e designação na obra do Seu reino.
Fontes:
- "Comentário Bíblico Moody: 1 Samuel" - John Carl Laney
- "Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento" - Warren W. Wiersbe
- "Charles Spurgeon: Preacher of Righteousness" - Lewis A. Drummond
Essa seção enfatiza a importância da escolha de Deus na designação de líderes e discipuladores. Ela destaca que a seleção divina vai muito além da aparência externa, sendo essencialmente uma questão de coração alinhado com Deus. O exemplo de Davi ilustra vividamente essa verdade, ressaltando que a dependência de Deus e a humildade são marcas distintivas de um verdadeiro discipulador segundo o coração de Deus. Essa seção também enfatiza que o chamado para servir a Deus é exclusivo e soberano, e cabe somente a Ele determinar quem será usado em Sua obra. Esses princípios têm implicações profundas para a liderança e o discipulado na igreja.
Nesta seção, a ênfase recai sobre a importância da escolha de Deus no processo de discipulado. Vamos analisar cada ponto abordado:
- A Escolha de Deus na Designação de Líderes: A narrativa de Samuel e a unção de Davi ilustram vividamente como Deus é quem escolhe e designa líderes segundo o Seu propósito divino. Essa escolha é muitas vezes contraposta à vontade humana, como no caso da insistência do povo por um rei à sua imagem (Saul), em vez de aceitar o plano de Deus para a liderança de Israel.
- Não é Segundo a Aparência, Mas o Coração: A lição de Deus a Samuel é profundamente instrutiva. A preferência de Deus não é por aparência física ou habilidades externas, mas pela condição do coração humano. O exemplo de Saul é um lembrete impactante de que mesmo aqueles que inicialmente parecem promissores podem falhar se seus corações não estiverem em sintonia com Deus.
- A Profundidade da Escolha Segundo o Coração de Deus: O exemplo de Davi é um testemunho notável de um coração que agrada a Deus. Mesmo sem os holofotes da fama, Davi foi escolhido por causa de seu alinhamento espiritual com o coração de Deus. Isso destaca que a escolha divina é baseada em um relacionamento íntimo e obediente com Deus, e não em características externas.
- Dependência de Deus e Humildade: A dependência de Deus é uma marca fundamental de um discipulador segundo o coração de Deus. A advertência de Charles Spurgeon sobre a autossuficiência ressalta a necessidade de humildade e submissão ao Senhor na liderança e no serviço.
- O Chamado Exclusivo de Deus: O ensino de que a escolha dos que servirão a Deus é uma prerrogativa exclusiva do Senhor é vital. Isso ressalta a importância de aguardar em Deus e reconhecer que Ele é o único que confere autoridade e designação na obra do Seu reino.
Fontes:
- "Comentário Bíblico Moody: 1 Samuel" - John Carl Laney
- "Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento" - Warren W. Wiersbe
- "Charles Spurgeon: Preacher of Righteousness" - Lewis A. Drummond
Essa seção enfatiza a importância da escolha de Deus na designação de líderes e discipuladores. Ela destaca que a seleção divina vai muito além da aparência externa, sendo essencialmente uma questão de coração alinhado com Deus. O exemplo de Davi ilustra vividamente essa verdade, ressaltando que a dependência de Deus e a humildade são marcas distintivas de um verdadeiro discipulador segundo o coração de Deus. Essa seção também enfatiza que o chamado para servir a Deus é exclusivo e soberano, e cabe somente a Ele determinar quem será usado em Sua obra. Esses princípios têm implicações profundas para a liderança e o discipulado na igreja.
Nenhum ministério bem-sucedido está relacionado a critérios pessoais. Ele passa obrigatoriamente pela escolha de Deus. Por isso, todo discípulo necessita estar alinhado ao coração do Senhor.
2- O PRINCÍPIO DO CHAMADO
Não se pode servir a Deus de qualquer jeito. Jeremias disse que aquele que faz a obra relaxadamente é maldito [Jr 48.10]. Um obreiro ou líder deve ser alguém abençoado por Deus. Para ser abençoado é preciso fazer o que Ele manda integralmente. (não parcialmente como traz o contexto da passagem citada). Diótrefes mostrou-se negligente com o chamado, sendo por isso um mau discípulo.
2.1. Honrar a Deus. O termo honra em grego é time (tee-may’) e diz respeito a um “preço pago”, como em honorário, que vem dessa mesma raiz. É, ainda, reverência a alguém pela posição; no caso de Deus é “glória” a Ele. Um verdadeiro discípulo deve honrar ao Senhor – pelo que Ele é e faz. Em Romanos 13.7, Paulo ordena honra a quem honra. Esse princípio vem de Deus. Se um discípulo quer ser honrado por Deus, Ele deve honrá-lo, pois ele só tem essa “credencial” porque Deus o escolheu.
Pastor Marcos Sant’Anna da Silva (Livro “Aperfeiçoamento cristão: propósito de Deus para o discípulo de Cristo”, p. 59): “Como membros do Corpo de Cristo, temos que estar comprometidos com a responsabilidade de cuidar uns dos outros [ICo 12.25; GI 5.13]. Não é tarefa apenas dos que lideram ou fazem parte do ministério da igreja local, mas de todos que têm o Espírito Santo. Assim, há edificação, crescimento e o Senhor Deus é glorificado.”
2.2. Honrar a Igreja de Cristo. Ser um discípulo é estar exercendo a liderança é ser escolhido para tal ministério [Ef 4.11], e isso não tem a ver com ser humanamente capaz ou hábil, mas receber o “óleo da unção sobre a cabeça” [Sl 89.20]. Samuel achou que alguém aparentemente forte daria conta de ser o rei de Israel, então, quando viu Eliabe, o irmão guerreiro de Davi, achou que ele era o escolhido de Deus [15m 16.6]. Mas o Senhor mostrou ao profeta o que de verdade importava: o coração. Honrar a igreja de Cristo é possuir um coração que sirva sem restrições, como faziam Gaio e Demétrio, que andavam na verdade [3Jo 3.12] e honravam a igreja. Quem não honra a igreja busca reconhecimento por domínio e autoritarismo, como Diótrefes.
Honrar a Igreja é cuidar dela tendo Jesus como exemplo de amor e de entrega. A Igreja é a Noiva de Cristo, e toda noiva deve ser honrada, pois um dia se tornará esposa! Paulo disse: “Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” [2Co 11.2]. Antes ele era perseguidor da Igreja, após a escolha de Jesus [At 9.15], passou a honrar a Igreja que ele perseguia.
2.3. Honrar ao próximo. Um discípulo deve honrar as pessoas, da igreja e de fora dela. Ele precisa ter o coração disposto a ajudar quem precisa, a exemplo de Jesus. Diótrefes era orgulhoso, egocêntrico e controlador, com comportamentos totalmente opostos ao de Cristo. Jesus repreendeu os que não amavam ao seu próximo e só buscavam a honra dos homens para alimentar o seu ego: “Como podeis vós crer, recebendo honra uns dos outros, e não buscando a honra que vem só de Deus?” [Jo 5.44]. Honrar o próximo é ordenança devida a todos [Rm 12.10]. Pedro ensina: “Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei” [1Pe 2.17].
Os discípulos comprometidos com Cristo amam a Deus e aceitam a responsabilidade de ajudar a seus irmãos chegarem ao céu. Isso é honrar e amar a seus irmãos. No entanto, há cristãos que não revelam esse amor e cuidado pelos outros, eles só cuidam de si mesmos, como fazia Diótrefes, que, por isso, foi rejeitado.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Nesta seção, é abordado o princípio do chamado e a importância de honrar a Deus, a igreja e o próximo no serviço cristão:
- Princípio do Chamado e Bênção de Deus: O texto destaca que o serviço a Deus não pode ser realizado de qualquer maneira. O exemplo de Jeremias enfatiza a seriedade do chamado de Deus e a necessidade de obediência integral às Suas instruções. Isso implica que um verdadeiro discípulo deve ser alguém abençoado por Deus, e essa bênção está diretamente ligada à obediência irrestrita.
- Honrar a Deus e a Sua Glória: A discussão sobre honra se concentra em reconhecer o valor e a importância de Deus. A palavra grega "time" é relacionada a "preço pago" e implica em dar o devido valor e respeito a Deus, reconhecendo Sua glória e soberania. O ensinamento de Paulo em Romanos 13.7 ressalta a importância de honrar a quem honra é devida, um princípio que emana de Deus.
- Honrar a Igreja de Cristo: Ser um discípulo implica em honrar a igreja, compreendendo-a como a Noiva de Cristo. Isso envolve cuidar, zelar e amar a comunidade de fé, tendo em vista a futura união com Cristo. A honra à igreja também é um testemunho de obediência ao Senhor e um reflexo do Seu amor.
- Honrar ao Próximo: A honra ao próximo é um princípio essencial para um verdadeiro discípulo. Isso implica em demonstrar amor, compaixão e disposição para ajudar aqueles que necessitam. Jesus exemplificou esse amor ao cuidar das necessidades físicas e espirituais das pessoas ao Seu redor.
Esses princípios são contrastados com o comportamento de Diótrefes, que demonstrou negligência e um espírito de domínio. Sua atitude egoísta o tornou incapaz de honrar a Deus, a igreja e o próximo de maneira adequada.
Fontes:
- Livro "Aperfeiçoamento cristão: propósito de Deus para o discípulo de Cristo" - Pastor Marcos Sant’Anna da Silva
- Comentários Bíblicos e Expositivos diversos
Esta seção enfatiza a importância do chamado de Deus e da honra a Deus, à igreja e ao próximo no serviço cristão. Ela destaca que o serviço a Deus requer obediência integral e não pode ser feito de qualquer maneira. Além disso, ressalta que honrar a Deus envolve reconhecer Sua glória e soberania. Honrar a igreja é cuidar dela como a Noiva de Cristo, e honrar o próximo é demonstrar amor e disposição para ajudar. Esses princípios são fundamentais para um verdadeiro discipulado segundo o coração de Deus e estão em contraste com atitudes egoístas e dominadoras, como as de Diótrefes.
Nesta seção, é abordado o princípio do chamado e a importância de honrar a Deus, a igreja e o próximo no serviço cristão:
- Princípio do Chamado e Bênção de Deus: O texto destaca que o serviço a Deus não pode ser realizado de qualquer maneira. O exemplo de Jeremias enfatiza a seriedade do chamado de Deus e a necessidade de obediência integral às Suas instruções. Isso implica que um verdadeiro discípulo deve ser alguém abençoado por Deus, e essa bênção está diretamente ligada à obediência irrestrita.
- Honrar a Deus e a Sua Glória: A discussão sobre honra se concentra em reconhecer o valor e a importância de Deus. A palavra grega "time" é relacionada a "preço pago" e implica em dar o devido valor e respeito a Deus, reconhecendo Sua glória e soberania. O ensinamento de Paulo em Romanos 13.7 ressalta a importância de honrar a quem honra é devida, um princípio que emana de Deus.
- Honrar a Igreja de Cristo: Ser um discípulo implica em honrar a igreja, compreendendo-a como a Noiva de Cristo. Isso envolve cuidar, zelar e amar a comunidade de fé, tendo em vista a futura união com Cristo. A honra à igreja também é um testemunho de obediência ao Senhor e um reflexo do Seu amor.
- Honrar ao Próximo: A honra ao próximo é um princípio essencial para um verdadeiro discípulo. Isso implica em demonstrar amor, compaixão e disposição para ajudar aqueles que necessitam. Jesus exemplificou esse amor ao cuidar das necessidades físicas e espirituais das pessoas ao Seu redor.
Esses princípios são contrastados com o comportamento de Diótrefes, que demonstrou negligência e um espírito de domínio. Sua atitude egoísta o tornou incapaz de honrar a Deus, a igreja e o próximo de maneira adequada.
Fontes:
- Livro "Aperfeiçoamento cristão: propósito de Deus para o discípulo de Cristo" - Pastor Marcos Sant’Anna da Silva
- Comentários Bíblicos e Expositivos diversos
Esta seção enfatiza a importância do chamado de Deus e da honra a Deus, à igreja e ao próximo no serviço cristão. Ela destaca que o serviço a Deus requer obediência integral e não pode ser feito de qualquer maneira. Além disso, ressalta que honrar a Deus envolve reconhecer Sua glória e soberania. Honrar a igreja é cuidar dela como a Noiva de Cristo, e honrar o próximo é demonstrar amor e disposição para ajudar. Esses princípios são fundamentais para um verdadeiro discipulado segundo o coração de Deus e estão em contraste com atitudes egoístas e dominadoras, como as de Diótrefes.
Estar apto significa seguir princípios estabelecidos por Deus, como honra, amor e obediência. Tudo vem dele!
3- CONDUTA DO ESCOLHIDO
O verdadeiro discípulo é aquele que cumprirá o Seu propósito, ainda que se ache incapaz de fazê-lo [Ex 4.1-12]. Ele será idôneo e responsável por tudo o que está sob seus cuidados [15m 17.34] e não medirá esforços para fazer a obra de Deus avançar [2Co 12.15].
3.1. Adorar a Deus. Antes de aparecer para o público, Davi já era conhecido por Deus no campo, “escondido” atrás das malhadas. Enquanto cuidava das ovelhas de seu pai [1Sm 16.18], tinha profunda comunhão com Deus, o que pode ser visto nos salmos compostos por ele, como o Salmo 63, onde diz que sua “alma tem sede de Deus”. Mesmo antes de Jesus definir o que era ser adorador [Jo 4.23-24], os salmos de Davi mostram que ele já fazia isso. No Novo Testamento, o ato de adorar era expresso por ajoelhar-se ou prostrar-se em reverência e reconhecimento de que o adorado é superior. Assim, Diótrefes não poderia ser considerado um adorador, pois faltava-lhe humildade para isso. Suas atitudes eram egocêntricas.
Quem busca glórias para si, rouba a glória de Deus e, muitas vezes, não percebe que as trevas estão tomando conta da sua vida. Somos servos, e não celebridades. Quando a igreja se reúne em nome de Cristo é para a adoração a Deus, não para a satisfação de egos.
3.2. Lutar as guerras de Deus. Os irmãos mais velhos de Davi – Eliabe, Abinadabe, Samá – lutavam as guerras de Saul [1Sm 17.13], mas Deus queria um rei que lutasse as Suas guerras. E era isso que Davi fazia, tanto que, em cada batalha, ele consultava a Deus para obter Sua autorização e estratégias [1Cr 14.14]. Um discípulo de Cristo não faz as coisas segundo sua vontade, como fez Saul em diversos momentos [1Sm 15]. Diótrefes também errou nisso, agindo em causas próprias e não nas de Deus. Assim, foi repreendido por João [3]o 10].
A guerra que Diótrefes empreendia era a guerra de poder! Ao agir assim e, em sua prepotência, o homem está declarando guerra contra Deus, quando deveria lutar as guerras de Deus-contra injustiças, idolatria, perseguições – como os hebreus enfrentaram no Egito, por exemplo. Após atravessar o Mar Vermelho, Moisés cantou: “O Senhor é homem de guerra” [Êx 15.3]. Davi, em sua primeira “aparição” pública em um conflito, lutou contra Golias em nome de Deus: “Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado” [18m 17.45].
3.3. Obedecer a Deus. Samuel obedeceu a Deus quando foi chamado para ir à casa de Jessé ungir o futuro rei de Israel. Ele teve medo [1Sm 16.2], mas confiou em Deus. Saul deixou de confiar no Senhor e O desobedeceu, por isso foi rejeitado por Deus [1Sm 15.26] e seu reino foi rasgado [1Sm 15.28]. A obediência é qualidade indispensável ao discípulo. Quando Davi desobedeceu a Deus [28m 11], mesmo sendo o rei escolhido, colheu o fruto deste pecado.
Obedecer, do hebraico shama, é “ouvir, escutar, concordar” e tem grande relevância para Deus. Tanto assim que os judeus recitam até hoje o Shema Ysrael, profissão de fé central do monoteísmo judaico. Obedecer a Deus significa tê-lo como “único” digno de ser adorado. Jesus disse: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás” [Lc 4.8]. Quem obedece cumpre a missão, como fez Jesus mesmo diante do sofrimento e morte de cruz [Fp 2.8]. Graças à Sua obediência a Deus, fomos salvos!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Nesta seção, são abordados os princípios de conduta do escolhido, destacando a adoração a Deus, a disposição para lutar as guerras de Deus e a obediência ao Seu comando:
- Adorar a Deus: O verdadeiro discípulo é caracterizado por sua adoração a Deus. O exemplo de Davi, que buscava comunhão com Deus enquanto cuidava das ovelhas de seu pai, ilustra a importância da adoração como uma expressão íntima e profunda da alma. A adoração não se limita a uma prática externa, mas é uma atitude do coração que reconhece a superioridade de Deus. Diótrefes, por sua natureza egocêntrica, demonstrava falta de humildade e verdadeira adoração.
- Lutar as Guerras de Deus: Assim como Davi foi escolhido para lutar as guerras de Deus em contraste com seus irmãos mais velhos que serviam a Saul, o verdadeiro discípulo é aquele que se engaja nas batalhas espirituais segundo a vontade de Deus. Isso implica buscar a orientação divina e agir em obediência aos Seus mandamentos. Em contrapartida, Diótrefes agia em prol de seus próprios interesses, o que o colocava em oposição à vontade de Deus.
- Obedecer a Deus: A obediência é uma qualidade fundamental para o discípulo de Cristo. Ela envolve escutar, concordar e estar em conformidade com a vontade de Deus. Samuel e Davi exemplificam a disposição de obedecer, mesmo diante de desafios e medos. Saul, por outro lado, desobedeceu a Deus e sofreu as consequências de sua rebeldia. Jesus é o supremo exemplo de obediência, culminando na Sua morte sacrificial para a salvação da humanidade.
A obediência, representada pelo termo hebraico "shama", vai além de um simples ato de cumprir ordens, é um ouvir e concordar com a vontade de Deus. Ela é central no monoteísmo judaico e é uma profissão de fé. Obedecer a Deus significa adorá-Lo como o único digno de ser adorado. Jesus exemplificou essa obediência ao aceitar o sofrimento e a morte na cruz, cumprindo assim a missão de redenção.
Esses princípios de conduta são fundamentais para um verdadeiro discipulado segundo o coração de Deus. Eles revelam a disposição do discípulo em adorar, lutar as guerras e obedecer a Deus em todos os aspectos da vida. Em contraste, Diótrefes é apresentado como alguém que falhava em demonstrar verdadeira adoração, engajamento nas batalhas divinas e obediência sincera.
Fontes:
- Comentários Bíblicos e Expositivos diversos
Essa seção destaca os princípios de conduta do escolhido, ressaltando a importância da adoração a Deus, a disposição para lutar as guerras de Deus e a obediência ao Seu comando. Revela que o verdadeiro discípulo é caracterizado por sua adoração profunda, engajamento nas batalhas espirituais e obediência irrestrita. Em contrapartida, aqueles que agem por motivos egoístas e desobedecem a Deus, como Diótrefes, estão em oposição à Sua vontade.
Nesta seção, são abordados os princípios de conduta do escolhido, destacando a adoração a Deus, a disposição para lutar as guerras de Deus e a obediência ao Seu comando:
- Adorar a Deus: O verdadeiro discípulo é caracterizado por sua adoração a Deus. O exemplo de Davi, que buscava comunhão com Deus enquanto cuidava das ovelhas de seu pai, ilustra a importância da adoração como uma expressão íntima e profunda da alma. A adoração não se limita a uma prática externa, mas é uma atitude do coração que reconhece a superioridade de Deus. Diótrefes, por sua natureza egocêntrica, demonstrava falta de humildade e verdadeira adoração.
- Lutar as Guerras de Deus: Assim como Davi foi escolhido para lutar as guerras de Deus em contraste com seus irmãos mais velhos que serviam a Saul, o verdadeiro discípulo é aquele que se engaja nas batalhas espirituais segundo a vontade de Deus. Isso implica buscar a orientação divina e agir em obediência aos Seus mandamentos. Em contrapartida, Diótrefes agia em prol de seus próprios interesses, o que o colocava em oposição à vontade de Deus.
- Obedecer a Deus: A obediência é uma qualidade fundamental para o discípulo de Cristo. Ela envolve escutar, concordar e estar em conformidade com a vontade de Deus. Samuel e Davi exemplificam a disposição de obedecer, mesmo diante de desafios e medos. Saul, por outro lado, desobedeceu a Deus e sofreu as consequências de sua rebeldia. Jesus é o supremo exemplo de obediência, culminando na Sua morte sacrificial para a salvação da humanidade.
A obediência, representada pelo termo hebraico "shama", vai além de um simples ato de cumprir ordens, é um ouvir e concordar com a vontade de Deus. Ela é central no monoteísmo judaico e é uma profissão de fé. Obedecer a Deus significa adorá-Lo como o único digno de ser adorado. Jesus exemplificou essa obediência ao aceitar o sofrimento e a morte na cruz, cumprindo assim a missão de redenção.
Esses princípios de conduta são fundamentais para um verdadeiro discipulado segundo o coração de Deus. Eles revelam a disposição do discípulo em adorar, lutar as guerras e obedecer a Deus em todos os aspectos da vida. Em contraste, Diótrefes é apresentado como alguém que falhava em demonstrar verdadeira adoração, engajamento nas batalhas divinas e obediência sincera.
Fontes:
- Comentários Bíblicos e Expositivos diversos
Essa seção destaca os princípios de conduta do escolhido, ressaltando a importância da adoração a Deus, a disposição para lutar as guerras de Deus e a obediência ao Seu comando. Revela que o verdadeiro discípulo é caracterizado por sua adoração profunda, engajamento nas batalhas espirituais e obediência irrestrita. Em contrapartida, aqueles que agem por motivos egoístas e desobedecem a Deus, como Diótrefes, estão em oposição à Sua vontade.
Existem condutas e comportamentos próprios daqueles que são chamados por Deus. Um verdadeiro discípulo de Cristo deve entender seu chamado como uma escolha de Deus. Assim, precisa estar sujeito aos critérios que o Senhor determina, entre os quais estão a adoração e a obediência.
CONCLUSÃO
Deus escolheu as coisas loucas e as que não são [1Co 1.27-29]. Pela ótica humana, Saul seria um rei melhor que Davi. Samuel achou que até os irmãos de Davi eram aparentemente melhores. Mas Deus escolheu alguém que Ele abençoou para ser o rei ungido com santo óleo para liderar o Seu povo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destaca a soberania de Deus na escolha de líderes e discípulos, muitas vezes selecionando aqueles que são menos óbvios aos olhos humanos. O caso de Davi em contraste com Saul ilustra esse princípio.
- Escolha das coisas loucas: A referência a "coisas loucas" em 1 Coríntios 1.27-29 enfatiza que Deus muitas vezes escolhe indivíduos que o mundo considera fracos, insignificantes ou incapazes para cumprir Seus propósitos. Ele não se limita aos critérios humanos de sucesso ou habilidade, mas olha para o coração e a disposição de obedecer.
- A escolha de Davi: A escolha de Davi como rei sobre Saul é um exemplo clássico dessa dinâmica. À primeira vista, Saul parecia ser a escolha mais lógica, dada sua estatura impressionante e aparência real. No entanto, Deus olhou para além das aparências e viu o coração de Davi, que estava alinhado com o Seu. Isso destaca a importância de Deus considerar não apenas o exterior, mas o interior, quando faz Suas escolhas.
- A unção de Davi: Davi foi ungido com "santo óleo" por Samuel para ser o líder escolhido por Deus. Essa unção simboliza a capacitação divina e a designação especial para o serviço de liderança. A escolha de Deus foi legitimada pela unção com óleo, um ato cerimonial de consagração e separação para o serviço do Senhor.
A escolha de Davi como rei é um lembrete poderoso de que Deus olha para o coração e tem Seus próprios critérios de seleção, que muitas vezes surpreendem a sabedoria humana. Isso também nos desafia a não julgar pelas aparências externas, mas a buscar discernir a vontade de Deus em todas as situações.
Fontes:
- Comentários Bíblicos e Expositivos diversos
Essa conclusão enfatiza a soberania de Deus na escolha de líderes e discípulos, muitas vezes selecionando aqueles que são menos óbvios aos olhos humanos. O caso de Davi em contraste com Saul ilustra esse princípio. Destaca-se que Deus muitas vezes escolhe indivíduos que o mundo considera fracos, insignificantes ou incapazes para cumprir Seus propósitos, olhando para o coração e a disposição de obedecer. A escolha de Davi como rei sobre Saul exemplifica esse princípio, já que, à primeira vista, Saul parecia ser a escolha mais lógica. No entanto, Deus olhou para além das aparências e viu o coração de Davi, alinhado com o Seu propósito. A unção de Davi com "santo óleo" simboliza a capacitação divina e a designação especial para o serviço de liderança. Essa unção foi um ato cerimonial de consagração e separação para o serviço do Senhor. Essa escolha desafia a não julgar pelas aparências externas, mas a buscar discernir a vontade de Deus em todas as situações.
A conclusão destaca a soberania de Deus na escolha de líderes e discípulos, muitas vezes selecionando aqueles que são menos óbvios aos olhos humanos. O caso de Davi em contraste com Saul ilustra esse princípio.
- Escolha das coisas loucas: A referência a "coisas loucas" em 1 Coríntios 1.27-29 enfatiza que Deus muitas vezes escolhe indivíduos que o mundo considera fracos, insignificantes ou incapazes para cumprir Seus propósitos. Ele não se limita aos critérios humanos de sucesso ou habilidade, mas olha para o coração e a disposição de obedecer.
- A escolha de Davi: A escolha de Davi como rei sobre Saul é um exemplo clássico dessa dinâmica. À primeira vista, Saul parecia ser a escolha mais lógica, dada sua estatura impressionante e aparência real. No entanto, Deus olhou para além das aparências e viu o coração de Davi, que estava alinhado com o Seu. Isso destaca a importância de Deus considerar não apenas o exterior, mas o interior, quando faz Suas escolhas.
- A unção de Davi: Davi foi ungido com "santo óleo" por Samuel para ser o líder escolhido por Deus. Essa unção simboliza a capacitação divina e a designação especial para o serviço de liderança. A escolha de Deus foi legitimada pela unção com óleo, um ato cerimonial de consagração e separação para o serviço do Senhor.
A escolha de Davi como rei é um lembrete poderoso de que Deus olha para o coração e tem Seus próprios critérios de seleção, que muitas vezes surpreendem a sabedoria humana. Isso também nos desafia a não julgar pelas aparências externas, mas a buscar discernir a vontade de Deus em todas as situações.
Fontes:
- Comentários Bíblicos e Expositivos diversos
Essa conclusão enfatiza a soberania de Deus na escolha de líderes e discípulos, muitas vezes selecionando aqueles que são menos óbvios aos olhos humanos. O caso de Davi em contraste com Saul ilustra esse princípio. Destaca-se que Deus muitas vezes escolhe indivíduos que o mundo considera fracos, insignificantes ou incapazes para cumprir Seus propósitos, olhando para o coração e a disposição de obedecer. A escolha de Davi como rei sobre Saul exemplifica esse princípio, já que, à primeira vista, Saul parecia ser a escolha mais lógica. No entanto, Deus olhou para além das aparências e viu o coração de Davi, alinhado com o Seu propósito. A unção de Davi com "santo óleo" simboliza a capacitação divina e a designação especial para o serviço de liderança. Essa unção foi um ato cerimonial de consagração e separação para o serviço do Senhor. Essa escolha desafia a não julgar pelas aparências externas, mas a buscar discernir a vontade de Deus em todas as situações.
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