TEXTO BÍBLICO BÁSICO - Cantares 7.1-10 1 - Que formosos são os teus pés nos sapatos, ó filha do príncipe! As voltas de tuas cox...
TEXTO BÍBLICO BÁSICO - Cantares 7.1-10
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TEXTO ÁUREO
SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
6a feira – Cantares 4.12-16 Descobrindo as belezas do jardim fechado Sábado – Cantares 8.14 As alegrias da intimidade conjugal
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
1.2. A união física e emocional do casal
2. A PRÁTICA SEXUAL E SEUS DESVIOS
2.1. A prostituição e seus males Fornicação - Homossexualismo - Adultério 2.2. O prazer como guia
Palavra introdutória
O diabo tenta transformar as bênçãos de DEUS em maldições. Ele é especialista em deturpar a verdade, agindo dessa forma desde o princípio. Foi exatamente isso que ele fez com Eva ao convencê-la a comer do fruto da árvore do bem e do mal (Gn 3.1-5). O sexo é apenas mais um exemplo das inúmeras distorções realizadas pelo diabo. O casamento surgiu para resolver o problema da solidão e proporcionar completude; porém, por conta da dureza do coração humano e da influência de Satanás, a união entre homem e mulher tem-se tornado, infelizmente, uma prisão e um sofrimento para muitos. O apetite sexual existente no homem é fruto do ato criativo de DEUS (Gn 1.27,28). Portanto, o sexo é uma bênção do Criador e, como tal, deve ser praticado sem culpa ou neuroses. O prazer deve caracterizá-lo. Aliás, quando não há prazer, não é sexo, que, inclusive, faz muito bem à saúde. Pesquisas apontam que pessoas bem resolvidas nessa área aumentam o rendimento profissional, diminuem os riscos de hipertensão, fortalecem o sistema imunológico, aumentam a autoestima, dormem melhor e são menos estressadas. Isso prova que o sexo faz bem ao coração!
SUBSÍDIO PALAVRA INTRODUTÓRIA
Paulo referiu-se ao sexo como benevolência (1 Co 7.3). Esse termo vem do latim e significa “atitude que expressa afeto e estima em relação ao outro; demonstração de bondade e altruísmo”. Para além da procriação, sexo é demonstração de amor entre o casal.
1. A PRÁTICA SEXUAL SEGUNDO AS ESCRITURAS
Não importa a área da vida, os passos do cristão devem seguir as orientações da Palavra. Ela é a bússola, o manual de fé e de prática (Sl 115.11). Ao observá-la, o casal poderá sabiamente aplicar os princípios divinos que guiarão sua vida sexual ao êxito, aprendendo por meio dos casos narrados pelos escritores sagrados (Gn 39.7-11; 2 Sm 11.1-5).
1.1. O homem, criação de DEUS
DEUS formou o homem e deu-lhe a capacidade de procriar, ou seja, o potencial para a perpetuação da sua espécie. A responsabilidade de multiplicar (e de encher a terra) foi dada ao homem, e isso seria possível somente por meio da relação sexual. É preciso destacar que, antes da ordem de multiplicação, o texto bíblico afirma que, Primeiro, DEUS liberou a Sua bênção sobre o casal (macho e fêmea), pois, sem bênção, não há multiplicação: E DEUS os abençoou e DEUS lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra (Gn 1.28). Esse versículo demonstra que não houve constrangimento por parte de DEUS em relação ao sexo. A propósito, o verbo hebraico yada (“conhecer, perceber, observar, descobrir, experimentar, entender, respeitar, ter intimidade, isto é, um conhecimento experimental e intenso”), usado para referir-se ao ato sexual, também é utilizado para descrever intimidade com DEUS (Gn 4.1,17; 1 Sm 1.19; Jr 2.8; 9.24; Os 6.3).
1.2. A união física e emocional do casal
Sexo não é um aproveitamento do outro, uma simples forma de ter vantagem ou de usar alguém ao seu bel-prazer. É doloroso saber que alguém se deitou com uma pessoa sem, ao menos, saber seu nome, que dirá conhecê-la no sentido bíblico (conhecimento vivencial). Tal ato é pecado e traz consequências e condenação para os que assim agem. O relacionamento sexual envolve: espírito, porque simboliza a natureza trina de DEUS; alma, porque demanda sentimentos, razão e vontade; e corpo, porque ambos se tornam uma só carne. Paulo afirmou que, quando alguém se deita com a prostituta, torna-se um com ela (1 Co 6.15-20), o que expressa e comprova a importância que o ato sexual tem. No relato bíblico sobre o casal Isaque e Rebeca, lê-se que, após oração no campo, Isaque levantou os olhos e avistou Rebeca, sua bênção, ao longe. Ela, por sua vez, perguntou ao servo quem era o jovem que a olhava e caminhava ao seu encontro. O servo respondeu-lhe: Este é meu senhor (Gn 24.65). Ao colocar o véu, a moça reservou sua intimidade para o marido. Então, depois de apresentados, diz o texto
bíblico: Isaque trouxe-a para a tenda de sua mãe, Sara, e tomou a Rebeca, e foi-lhe por Mulher, e amou-a. Assim, Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe (Gn 24.67). O que aconteceu entre esse casal foi, de fato, algo tão especial e prazeroso que ajudou Isaque a superar a dor decorrente da morte de sua mãe.
2. A PRÁTICA SEXUAL E SEUS DESVIOS
O homem possui dentro de si valores éticos, morais e espirituais que o distinguem dos animais. Quanto mais se aproxima de DEUS, mais ético e humano ele se torna. Entretanto, quanto mais longe do Criador, mais parecido com os animais o homem se torna. Foi assim que aconteceu com o filho pródigo, que, em uma terra longínqua (distante da casa e dos valores do pai), desejou as comidas dos porcos (Lc 15.16).
2.1. A prostituição e seus males
A recomendação bíblica é para fugir da prostituição e mortificar a natureza pecaminosa (1 Co 6.18; 2 Tm 2.22; Cl 3.5). A Bíblia descreve vários tipos de pecados na área sexual. O vocábulo grego porneia (“devasso, impuro”) é usado para abarcar, genericamente, qualquer pecado praticado nesse âmbito. Frequentemente, porneia é traduzido por prostituição, ou seja, um nome dado aos atos de impurezas sexuais. Quando desejava especificar determinado tipo de pecado sexual, o escritor usava outros termos, como: Fornicação — em um sentido mais restrito, fornicação é a prática do sexo por uma pessoa solteira com outra, do sexo oposto, solteira ou casada (2 Tm 2.22). Homossexualismo — tal prática não tem respaldo bíblico. Ela é descrita como um desvio comportamental à luz do ideário divino para o homem. Paulo declarou que os efeminados e os sodomitas não herdarão o Reino de DEUS (1Co 6.9,10).
Adultério — o termo grego moichoi é usado para descrever a prática do sexo por uma pessoa casada com outra, do sexo oposto, casada ou não (1 Co 6.9). Esse tipo de união é proibido, pois fere o pacto feito pelo casamento (Êx 20.14; Dt 5.18). O Senhor JESUS tratou o adultério com severidade ao explicar que sua prática inicia com a intenção no coração (Mt 5.28), e os apóstolos afirmaram que os adúlteros não herdarão o Reino dos Céus (1 Co 6.9; Ap 22.15). Há perdão de DEUS, no entanto, para aqueles que se arrependem (2 Sm 12.13,14; Jo 8.1-11).
2.2. O prazer como guia
A realidade impõe ao homem determinados limites, pois, sem eles, a sociedade caminharia para o caos social. Por isso, quando DEUS declara que o pecado mata, é porque realmente mata (Gn 2.17). O homem deve honrar a DEUS por meio do corpo (1
Co 6.20). Mas, há pessoas que não se preocupam com as consequências do pecado e, até mesmo, negam a sua existência. Buscam, insaciavelmente, satisfazer seus desejos libidinosos e não que rem honrar a DEUS, sendo guiadas pelo princípio do prazer e pela carne (natureza pecaminosa). É válido ressaltar que aquele que anda na carne não pode agradar a DEUS (Rm 8.8).
SUBSÍDIO 2.2
O problema proveniente do sexo dá-se, exatamente, em função da sua prática equivocada: quando é realizado fora do casamento e quando simplesmente destina-se à satisfação de impulsos desordenados.
3. A PRÁTICA SEXUAL NA INTIMIDADE DO CASAL
Todo casal pode e deve usufruir de uma vida sexual ativa positiva. A Bíblia não demoniza a prática sexual no casamento; pelo contrário, traz orientações para que essa questão colabore com a saúde física, emocional e espiritual do homem e da mulher. Mesmo no casamento, quando as orientações bíblicas são ignoradas, aquilo que seria fonte de prazer e alegria, transforma--se em momentos de tortura.
3.1. A orientação bíblica
Paulo escreveu que o casal não deve defraudar (privar) um ao outro, pois isso pode dar ocasião a tentações na área sexual. A única possibilidade de privação mútua seria por motivos devocionais estabelecidos pelo casal (1 Co 7.1-7). Muitos casais não pagam a devida benevolência (1 Co 7.3) e estão com suas contas no vermelho. Isso ocorre por vários motivos: por violência; por falta de carinho, de respeito, de higiene, de romantismo e de sensibilidade; porque um obriga o outro a fazer o que não deseja, ou seja, sem consentimento mútuo; ou por questões de saúde. A falta de apetite sexual pode ser um sintoma, inclusive, de depressão. É importante buscar ajuda para superar os desafios existentes nessa área. O ato sexual deve ser recheado de afetividade, carinho e alegria. Salomão escreveu: Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, como cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente (Pv 5.18,19). Nesse contexto bíblico, além de alertar sobre os perigos da imoralidade, o autor sagrado
estimula a prática sexual saudável. É importante que a sede seja saciada em casa (Ct 1.1-4; 2.1-7; 4.3-5,10,16; 6.2,3; 7.1-13)!
3.2. A intimidade e a dignidade
Há um ponto importante a ser destacado. Algumas orações não são respondidas por DEUS porque falta dignidade no leito conjugal (1 Pe 3.7). O sexo só é permitido entre marido e mulher, porém, mesmo nesse caso, a relação íntima precisa ser pura e santa. Quando pauta sua intimidade no respeito, na honra e na dignidade, o casal consegue desenvolver uma vida sexual aprazível. Quando um não quer, os dois não fazem. O cônjuge não pode ficar em silêncio e submeter-se a determinados caprichos do outro. É importante, às vezes, saber dizer “não”. Quando o amor está presente no relacionamento, sempre há entendimento (Hb 13.4). O ideal é conhecer o outro, para que esse momento íntimo seja aquilo que deve ser: um tempo de prazer.
O HOMEM...
DIFERENÇAS ENTRE O HOMEM E A MULHER A MULHER...
Tende a atrelar o ato sexual ao corpo |
Tende a atrelar o ato sexual às emoções |
Precisa do sexo para manter o casamento |
Precisa de carinho, afeto, proteção e sexo |
Vê o sexo de modo centralizado e descontinuado |
Vê o sexo de modo descentralizado e continuado |
CONCLUSÃO
O sexo é bênção somente no relacionamento conjugal, ou seja, no casamento. A relação sexual praticada fora do casamento torna-se maldição. Mesmo no matrimônio, é necessário praticá-lo com pureza e santidade, pois tudo que o homem faz deve ser para a glória de DEUS.
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
LPD nº 71 - Central Gospel : RESTAURANDO A VISÃO FAMILIAR.
Lições Da Palavra De Deus. Professor: Fundamentos da Família Cristã
SINOPSE
A Igreja tem ciência de que as famílias, ao redor do mundo, têm sido afetadas pela cultura.
Os papéis que os membros de cada núcleo familiar exercem no cotidiano estão sendo questionados. O mundo mudou, mas a Palavra de Deus não muda; por essa razão, o modo como nós, cristãos, enxergamos os desafios do presente século precisa ser ajustado às lentes do Evangelho.
Jesus ensina-nos que a luz do corpo procede dos olhos (Mt 6.22a; Lc 11.34); portanto, se não soubermos enxergar corretamente a vida, trevas emanarão de nós; e o oposto também é verdade: se soubermos olhá-la de modo acertado, luz irradiará do nosso ser.
Nesta revista, intitulada “Restaurando a visão familiar”, faz-se necessário destacar as maneiras como temos visto (e enfrentado) as realidades que se apresentam às famílias cristãs deste tempo. No decorrer das lições, alunos e professores serão impactados pelas palavras dos pastores Claudio Duarte e Estevam Fernandes e das pastoras Albertina Malafaia e Elizete Malafaia, os quais discorrem sobre temas relevantes, tais como: sexualidade; infertilidade; adoção; educação dos filhos; família mosaico; finanças; ministério sacerdotal do homem; violência familiar; divórcio; restauração de laços familiares; terceira idade, dentre outros.
Pergunte-se e responda: como você tem visto e enfrentado os apelos da cultura?
“O olhar aponta o foco do nosso presente, direciona o nosso futuro, revela as verdades da nossa alma e orienta os nossos relacionamentos.” Pr. Estevam Fernandes
TÍTULOS LIÇÕES
Lição 01 – casamento, lugar em que tudo começa
Lição 02 – os cônjuges e a sexualidade
Lição 03 – os dramas humanos e a graça divina
Lição 04 – do coração para toda a vida
Lição 05 – existe filho predileto?
Lição 06 – os desafios da família mosaico
Lição 07 – os cônjuges e a vida financeira
Lição 08 – o ministério sacerdotal do homem
Lição 09 – diga não à violência familiar
Lição 10 – o divórcio e a quebra de uma aliança
Lição 11 – restaurem a mesa da família
Lição 12 – terceira idade, destino dos longevos
Lição 13 – a importância do olhar
Especificações:
Revista professor: 104 páginas
Revista aluno: 68 páginas
Formato: 13,5 x 20,5 cm
Sobre os comentaristas:
Albertina Malafaia
Pastora, pedagoga, psicóloga e escritora.
Claudio Duarte
Pastor, conferencista e autor do best-seller Sexualidade sem Censura.
Elizete Malafaia
Pastora, psicóloga, palestrante e escritora.
Estevam Fernandes
Pastor, psicólogo clínico, mestre em Teologia, doutor em Sociologia, escritor e conferencista motivacional.
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(5) O Papel do Professor da EBD.
(6) Quatro Dicas - Como Dar Aula Na Escola Dominical?
(7) PROFESSOR EXEMPLAR - EBD - Escola Bíblica Dominical.
(8) Os sete erros do professor de EBD - Escola Dominical.
(9) Como estudar a Bíblia - Um excelente guia para estudos bíblicos.
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