TEXTO ÁUREO (página com atualização diária) “Que em presença da igreja testificaram da tua caridade; aos quais, se conduzires como é digno...
TEXTO ÁUREO (página com atualização diária)
“Que em presença da igreja testificaram da tua caridade; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás.” 3 João 6
COMENTÁRIO EXTRA:
O autor do livro de 3 João é o apóstolo João, o mesmo autor do Evangelho de João e do livro de Apocalipse. O contexto deste versículo é uma carta escrita por João para um amigo chamado Gaio, onde ele expressa sua alegria ao ouvir que Gaio está andando na verdade (verso 3) e que tem demonstrado amor e hospitalidade aos irmãos na fé (verso 5).
A palavra chave neste versículo é "caridade", que em grego é "ἀγάπη" (agapē). A agapē é um tipo de amor caracterizado pela dedicação, altruísmo e benevolência. É o amor que Deus tem por nós e que devemos ter uns pelos outros.
Este versículo destaca a importância do testemunho da comunidade cristã sobre a caridade de Gaio. O fato de os irmãos terem testificado a respeito do amor demonstrado por Gaio indica que sua conduta estava de acordo com os ensinamentos de Cristo.
O autor João está enfatizando que a demonstração de amor e hospitalidade não deve ser apenas uma ação superficial, mas algo que reflita a dignidade de Deus. Isso implica em praticar o amor de maneira verdadeira, sincera e altruísta, alinhada com os princípios divinos.
João exorta Gaio a continuar agindo desta maneira, pois ao fazê-lo, ele estará agindo de forma digna perante Deus. Isso significa que sua atitude de caridade não é apenas um gesto humano, mas também uma expressão da vontade de Deus para com seus filhos.
Um trecho que ressalta a importância da caridade e do amor é encontrado na Primeira Epístola de João, no capítulo 4, versículos 7 e 8: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor."
Isso reforça a centralidade do amor na vida cristã e como é através desse amor que demonstramos nossa conexão e conhecimento de Deus.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O autor do livro de 3 João é o apóstolo João, o mesmo autor do Evangelho de João e do livro de Apocalipse. O contexto deste versículo é uma carta escrita por João para um amigo chamado Gaio, onde ele expressa sua alegria ao ouvir que Gaio está andando na verdade (verso 3) e que tem demonstrado amor e hospitalidade aos irmãos na fé (verso 5).
A palavra chave neste versículo é "caridade", que em grego é "ἀγάπη" (agapē). A agapē é um tipo de amor caracterizado pela dedicação, altruísmo e benevolência. É o amor que Deus tem por nós e que devemos ter uns pelos outros.
Este versículo destaca a importância do testemunho da comunidade cristã sobre a caridade de Gaio. O fato de os irmãos terem testificado a respeito do amor demonstrado por Gaio indica que sua conduta estava de acordo com os ensinamentos de Cristo.
O autor João está enfatizando que a demonstração de amor e hospitalidade não deve ser apenas uma ação superficial, mas algo que reflita a dignidade de Deus. Isso implica em praticar o amor de maneira verdadeira, sincera e altruísta, alinhada com os princípios divinos.
João exorta Gaio a continuar agindo desta maneira, pois ao fazê-lo, ele estará agindo de forma digna perante Deus. Isso significa que sua atitude de caridade não é apenas um gesto humano, mas também uma expressão da vontade de Deus para com seus filhos.
Um trecho que ressalta a importância da caridade e do amor é encontrado na Primeira Epístola de João, no capítulo 4, versículos 7 e 8: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor."
Isso reforça a centralidade do amor na vida cristã e como é através desse amor que demonstramos nossa conexão e conhecimento de Deus.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
VERDADE APLICADA
Como discípulos de Cristo, busquemos abundar em amor, pois os últimos dias são marcados pelo egoísmo e a indiferença.
COMENTÁRIO EXTRA:
O seu comentário traz uma reflexão importante sobre o papel dos discípulos de Cristo nos tempos atuais, especialmente em um contexto onde o egoísmo e a indiferença parecem prevalecer.
À luz da mensagem de Jesus Cristo, a ênfase no amor é central. Jesus instruiu seus seguidores a amar a Deus acima de tudo e amar o próximo como a si mesmos (Mateus 22:37-39). Isso significa que, como discípulos, somos chamados não apenas a ter um amor superficial, mas a cultivar um amor que transcende nossas próprias necessidades e interesses.
A passagem também nos lembra da profecia de Jesus sobre os "últimos dias" em Mateus 24, onde Ele descreve um período de tribulação e desafios para os crentes. Nesses momentos, o amor genuíno se torna uma âncora vital para a comunidade cristã.
Do ponto de vista apologético, esta observação pode ser ilustrada com a evidência histórica da influência positiva do cristianismo ao longo dos séculos. Escritores cristãos como São João Crisóstomo e Santo Agostinho destacaram a importância do amor como uma marca distintiva dos seguidores de Cristo.
São João Crisóstomo, por exemplo, afirmou: "O amor não conhece limites de tempo, nem de espaço, nem de circunstâncias". Esta afirmação ressalta a natureza incondicional do amor cristão, que não se restringe a situações ou a determinados grupos.
Santo Agostinho, por sua vez, enfatizou que "o amor é o princípio de todas as coisas". Ele argumentou que o amor é a força que guia todas as nossas ações e que, quando estamos imbuídos desse amor, somos capazes de superar a indiferença e o egoísmo.
Essas citações dos patrístas da Igreja demonstram como o amor tem sido uma doutrina fundamental na tradição cristã desde os primeiros séculos, e como essa ênfase no amor pode ser uma resposta apologeticamente poderosa à indiferença e ao egoísmo presentes nos dias de hoje.
Portanto, como discípulos de Cristo, somos chamados não apenas a resistir a essas tendências, mas a ser uma contracultura que demonstra o amor de Cristo em nossas ações e relacionamentos.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O seu comentário traz uma reflexão importante sobre o papel dos discípulos de Cristo nos tempos atuais, especialmente em um contexto onde o egoísmo e a indiferença parecem prevalecer.
À luz da mensagem de Jesus Cristo, a ênfase no amor é central. Jesus instruiu seus seguidores a amar a Deus acima de tudo e amar o próximo como a si mesmos (Mateus 22:37-39). Isso significa que, como discípulos, somos chamados não apenas a ter um amor superficial, mas a cultivar um amor que transcende nossas próprias necessidades e interesses.
A passagem também nos lembra da profecia de Jesus sobre os "últimos dias" em Mateus 24, onde Ele descreve um período de tribulação e desafios para os crentes. Nesses momentos, o amor genuíno se torna uma âncora vital para a comunidade cristã.
Do ponto de vista apologético, esta observação pode ser ilustrada com a evidência histórica da influência positiva do cristianismo ao longo dos séculos. Escritores cristãos como São João Crisóstomo e Santo Agostinho destacaram a importância do amor como uma marca distintiva dos seguidores de Cristo.
São João Crisóstomo, por exemplo, afirmou: "O amor não conhece limites de tempo, nem de espaço, nem de circunstâncias". Esta afirmação ressalta a natureza incondicional do amor cristão, que não se restringe a situações ou a determinados grupos.
Santo Agostinho, por sua vez, enfatizou que "o amor é o princípio de todas as coisas". Ele argumentou que o amor é a força que guia todas as nossas ações e que, quando estamos imbuídos desse amor, somos capazes de superar a indiferença e o egoísmo.
Essas citações dos patrístas da Igreja demonstram como o amor tem sido uma doutrina fundamental na tradição cristã desde os primeiros séculos, e como essa ênfase no amor pode ser uma resposta apologeticamente poderosa à indiferença e ao egoísmo presentes nos dias de hoje.
Portanto, como discípulos de Cristo, somos chamados não apenas a resistir a essas tendências, mas a ser uma contracultura que demonstra o amor de Cristo em nossas ações e relacionamentos.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
OBJETIVOS DA LIÇÃO
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TEXTOS DE REFERÈNCIA - 1 CORÍNTIOS 13
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o amor de Deus seja manifesto na vida e no ministério dos líderes.
ESBOÇO DA LIÇÃO
DINÂMICA DA LIÇÃO 03 - BETEL: Título da Dinâmica: "O Caminho do Amor"
Objetivo: Demonstrar a importância do amor na vida de um discípulo de Cristo e como esse amor se expressa em ações concretas.
Materiais Necessários:
- Papéis em branco
- Canetas coloridas
- Caixa ou cesto
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Comece com uma breve reflexão sobre o papel do amor na vida de um discípulo de Cristo. Destaque passagens bíblicas que enfatizam o amor, como 1 Coríntios 13 e João 13:34-35.
- Divisão em Grupos (5 minutos):
- Divida os participantes em grupos de 4 a 6 pessoas.
- Desenvolvimento da Dinâmica (20 minutos):
- Entregue um papel em branco e canetas coloridas para cada grupo.
- Peça para que cada grupo liste formas práticas de demonstrar amor ao próximo. Podem ser ações simples ou mais complexas, como ajudar um vizinho idoso, doar alimentos, visitar pessoas em hospitais, etc.
- Cada ideia deve ser escrita em um papel separado.
- A Árvore do Amor (15 minutos):
- Coloque os papéis com as ideias em uma caixa ou cesto, representando o "Solo do Amor".
- Em seguida, desenhe uma árvore grande em um local visível.
- Peça para cada grupo colocar suas ideias (papéis) no "Solo do Amor", em volta da árvore.
- Compartilhamento (10 minutos):
- Convide cada grupo a compartilhar uma ou duas ideias que colocaram no "Solo do Amor".
- Envolva todos os participantes na discussão sobre como essas ações demonstram o amor cristão.
- Compromisso Pessoal (5 minutos):
- Termine a dinâmica incentivando os participantes a escolher uma ou duas das ideias listadas para colocar em prática em suas vidas diárias, demonstrando o amor de Cristo.
Conclusão:
- Encerre a dinâmica enfatizando que um verdadeiro discípulo de Cristo não apenas fala sobre o amor, mas o pratica de maneira tangível na vida cotidiana. Destaque que essas ações podem ter um impacto duradouro no mundo ao nosso redor e refletir a natureza de Cristo em nós.
- Att: Pr. Hubner Braz
Título da Dinâmica: "O Caminho do Amor"
Objetivo: Demonstrar a importância do amor na vida de um discípulo de Cristo e como esse amor se expressa em ações concretas.
Materiais Necessários:
- Papéis em branco
- Canetas coloridas
- Caixa ou cesto
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Comece com uma breve reflexão sobre o papel do amor na vida de um discípulo de Cristo. Destaque passagens bíblicas que enfatizam o amor, como 1 Coríntios 13 e João 13:34-35.
- Divisão em Grupos (5 minutos):
- Divida os participantes em grupos de 4 a 6 pessoas.
- Desenvolvimento da Dinâmica (20 minutos):
- Entregue um papel em branco e canetas coloridas para cada grupo.
- Peça para que cada grupo liste formas práticas de demonstrar amor ao próximo. Podem ser ações simples ou mais complexas, como ajudar um vizinho idoso, doar alimentos, visitar pessoas em hospitais, etc.
- Cada ideia deve ser escrita em um papel separado.
- A Árvore do Amor (15 minutos):
- Coloque os papéis com as ideias em uma caixa ou cesto, representando o "Solo do Amor".
- Em seguida, desenhe uma árvore grande em um local visível.
- Peça para cada grupo colocar suas ideias (papéis) no "Solo do Amor", em volta da árvore.
- Compartilhamento (10 minutos):
- Convide cada grupo a compartilhar uma ou duas ideias que colocaram no "Solo do Amor".
- Envolva todos os participantes na discussão sobre como essas ações demonstram o amor cristão.
- Compromisso Pessoal (5 minutos):
- Termine a dinâmica incentivando os participantes a escolher uma ou duas das ideias listadas para colocar em prática em suas vidas diárias, demonstrando o amor de Cristo.
Conclusão:
- Encerre a dinâmica enfatizando que um verdadeiro discípulo de Cristo não apenas fala sobre o amor, mas o pratica de maneira tangível na vida cotidiana. Destaque que essas ações podem ter um impacto duradouro no mundo ao nosso redor e refletir a natureza de Cristo em nós.
- Att: Pr. Hubner Braz
INTRODUÇÃO
O apóstolo João adverte que quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor [1Jo 4.8]. Ele não apenas sente amor, Ele é o próprio amor, esta é a sua natureza, por isso Seus filhos também devem amar [1Jo 4.20].
COMENTÁRIO EXTRA:
A citação de 1 João 4:8 é crucial para entender a natureza divina. Ao afirmar "Deus é amor", João está revelando uma essência fundamental de Deus. Ele não apenas exibe amor, mas Sua própria essência é intrinsecamente amorosa. Isso significa que todo o Seu caráter, a Sua vontade e as Suas ações são permeadas por amor.
Isso também tem implicações profundas para a vida dos crentes. Ao afirmar que "quem não ama não conhece a Deus", João está estabelecendo uma conexão inseparável entre o conhecimento genuíno de Deus e a prática do amor. Em outras palavras, uma verdadeira compreensão de Deus resulta em uma vida marcada pelo amor.
O verso 1 João 4:20 complementa essa ideia, enfatizando que se afirmamos amar a Deus, mas não amamos nosso irmão, estamos em contradição. Isso nos leva a uma séria reflexão sobre a autenticidade do nosso amor a Deus, pois ele deve se manifestar na forma como amamos e tratamos o próximo.
Raiz Hebraica e Grega:
- Na citação "Deus é amor", em grego, a palavra para "amor" é "ἀγάπη" (agapē), que é a forma mais elevada e altruísta de amor. Essa raiz grega é a mesma discutida anteriormente.
- No Antigo Testamento, o termo hebraico para amor é "אַהֲבָה" (ahavah), que também abrange vários aspectos de amor, desde o amor entre Deus e Israel até o amor entre as pessoas.
Indicação de Escritores Cristãos:
- Augusto Nicodemos: O renomado teólogo brasileiro Augusto Nicodemos Lopes aborda a relação entre o amor divino e o amor humano em seu livro "Na Compaixão de Deus", destacando como o amor de Deus é o modelo para o nosso amor.
- C.S. Lewis: O autor cristão C.S. Lewis, em seu livro "Os Quatro Amores", explora as diferentes formas de amor, incluindo o ágape (o amor incondicional e altruísta), que é central na compreensão do amor divino.
- John Stott: O teólogo britânico John Stott, em obras como "O Discípulo Radical", enfatiza a importância do amor na vida do discípulo de Cristo, argumentando que a autenticidade da fé é demonstrada através do amor prático.
- Dietrich Bonhoeffer: O teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer, em "Vida em Comunhão", ressalta a importância da comunidade cristã como um lugar onde o amor mútuo deve ser cultivado e expressado.
Esses escritores cristãos oferecem perspectivas valiosas sobre o tema do amor, baseando-se nas Escrituras e na tradição cristã, fornecendo uma compreensão mais profunda da natureza divina e da responsabilidade dos crentes de viverem em amor.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
A citação de 1 João 4:8 é crucial para entender a natureza divina. Ao afirmar "Deus é amor", João está revelando uma essência fundamental de Deus. Ele não apenas exibe amor, mas Sua própria essência é intrinsecamente amorosa. Isso significa que todo o Seu caráter, a Sua vontade e as Suas ações são permeadas por amor.
Isso também tem implicações profundas para a vida dos crentes. Ao afirmar que "quem não ama não conhece a Deus", João está estabelecendo uma conexão inseparável entre o conhecimento genuíno de Deus e a prática do amor. Em outras palavras, uma verdadeira compreensão de Deus resulta em uma vida marcada pelo amor.
O verso 1 João 4:20 complementa essa ideia, enfatizando que se afirmamos amar a Deus, mas não amamos nosso irmão, estamos em contradição. Isso nos leva a uma séria reflexão sobre a autenticidade do nosso amor a Deus, pois ele deve se manifestar na forma como amamos e tratamos o próximo.
Raiz Hebraica e Grega:
- Na citação "Deus é amor", em grego, a palavra para "amor" é "ἀγάπη" (agapē), que é a forma mais elevada e altruísta de amor. Essa raiz grega é a mesma discutida anteriormente.
- No Antigo Testamento, o termo hebraico para amor é "אַהֲבָה" (ahavah), que também abrange vários aspectos de amor, desde o amor entre Deus e Israel até o amor entre as pessoas.
Indicação de Escritores Cristãos:
- Augusto Nicodemos: O renomado teólogo brasileiro Augusto Nicodemos Lopes aborda a relação entre o amor divino e o amor humano em seu livro "Na Compaixão de Deus", destacando como o amor de Deus é o modelo para o nosso amor.
- C.S. Lewis: O autor cristão C.S. Lewis, em seu livro "Os Quatro Amores", explora as diferentes formas de amor, incluindo o ágape (o amor incondicional e altruísta), que é central na compreensão do amor divino.
- John Stott: O teólogo britânico John Stott, em obras como "O Discípulo Radical", enfatiza a importância do amor na vida do discípulo de Cristo, argumentando que a autenticidade da fé é demonstrada através do amor prático.
- Dietrich Bonhoeffer: O teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer, em "Vida em Comunhão", ressalta a importância da comunidade cristã como um lugar onde o amor mútuo deve ser cultivado e expressado.
Esses escritores cristãos oferecem perspectivas valiosas sobre o tema do amor, baseando-se nas Escrituras e na tradição cristã, fornecendo uma compreensão mais profunda da natureza divina e da responsabilidade dos crentes de viverem em amor.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
1- O AMOR DE DEUS
João mostra que o amor é mais que um sentimento, é uma Pessoa: Deus. Nele reside toda benevolência [Sl 136], misericórdia [Lc 1.50], perdão [Mq 7.18]. O termo usado em 1 João 4.8 para amor é ágape (grego), o mesmo que Paulo utiliza em 1 Coríntios 13, onde diz que esse amor deve mover o uso de qualquer dom espiritual e o cultivo da piedade humana, bem como estar acima dos próprios interesses. Esse “tipo” de amor nos faz servir aos nossos irmãos [GI 5.14], manifestando bondade, misericórdia e perdão, como o Senhor faz conosco [Jl 2.13].
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto destaca a essência do amor como sendo intrinsecamente ligada à natureza de Deus. João nos lembra que o amor vai além de um mero sentimento; é uma manifestação da própria pessoa de Deus. Ele é a fonte de toda benevolência, misericórdia e perdão.
Raiz Hebraica e Grega:
- No Salmo 136 e em outras passagens do Antigo Testamento, o termo hebraico para a manifestação do amor de Deus é "חֶסֶד" (chesed), que engloba não apenas o amor, mas também a lealdade, a bondade e a fidelidade.
- Em 1 João 4:8, o termo grego utilizado para amor é "ἀγάπη" (agapē), que representa o amor incondicional e altruísta, como mencionado anteriormente.
- Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve esse tipo de amor ágape em detalhes, enfatizando que é o amor que deve motivar todas as nossas ações e atitudes.
Citações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona: Agostinho, em sua obra "A Cidade de Deus", explora a natureza do amor divino e como ele se manifesta na criação e na redenção.
- Martinho Lutero: O reformador Martinho Lutero, em seus sermões e escritos sobre as Escrituras, frequentemente enfatiza a centralidade do amor de Deus como a base da fé e da vida cristã.
- John Wesley: O fundador do metodismo, John Wesley, em seus sermões, destaca a importância do amor como a principal evidência da presença de Deus na vida do crente.
- Tim Keller: O pastor e autor contemporâneo Tim Keller, em livros como "A Razão pela Fé", explora o tema do amor de Deus e como ele transforma nossas vidas e relacionamentos.
Esses autores, de diferentes tradições e períodos históricos, unificam-se na compreensão de que o amor de Deus é a força motriz da fé cristã. Ele não é apenas um sentimento, mas a própria natureza de Deus que se manifesta em benevolência, misericórdia e perdão. Portanto, como discípulos de Cristo, somos chamados a espelhar esse amor em nossas vidas, servindo aos outros e demonstrando bondade, misericórdia e perdão, como o Senhor fez conosco.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto destaca a essência do amor como sendo intrinsecamente ligada à natureza de Deus. João nos lembra que o amor vai além de um mero sentimento; é uma manifestação da própria pessoa de Deus. Ele é a fonte de toda benevolência, misericórdia e perdão.
Raiz Hebraica e Grega:
- No Salmo 136 e em outras passagens do Antigo Testamento, o termo hebraico para a manifestação do amor de Deus é "חֶסֶד" (chesed), que engloba não apenas o amor, mas também a lealdade, a bondade e a fidelidade.
- Em 1 João 4:8, o termo grego utilizado para amor é "ἀγάπη" (agapē), que representa o amor incondicional e altruísta, como mencionado anteriormente.
- Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve esse tipo de amor ágape em detalhes, enfatizando que é o amor que deve motivar todas as nossas ações e atitudes.
Citações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona: Agostinho, em sua obra "A Cidade de Deus", explora a natureza do amor divino e como ele se manifesta na criação e na redenção.
- Martinho Lutero: O reformador Martinho Lutero, em seus sermões e escritos sobre as Escrituras, frequentemente enfatiza a centralidade do amor de Deus como a base da fé e da vida cristã.
- John Wesley: O fundador do metodismo, John Wesley, em seus sermões, destaca a importância do amor como a principal evidência da presença de Deus na vida do crente.
- Tim Keller: O pastor e autor contemporâneo Tim Keller, em livros como "A Razão pela Fé", explora o tema do amor de Deus e como ele transforma nossas vidas e relacionamentos.
Esses autores, de diferentes tradições e períodos históricos, unificam-se na compreensão de que o amor de Deus é a força motriz da fé cristã. Ele não é apenas um sentimento, mas a própria natureza de Deus que se manifesta em benevolência, misericórdia e perdão. Portanto, como discípulos de Cristo, somos chamados a espelhar esse amor em nossas vidas, servindo aos outros e demonstrando bondade, misericórdia e perdão, como o Senhor fez conosco.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
1.1. Fruto do Espírito. Em Gálatas 5.22, o amor “ágape” aparece como Fruto do Espírito Santo. Ou seja, é o amor divino, “produzido” pela Terceira Pessoa da Trindade. Sendo assim, podemos adquirir esse amor e manifestá-lo graciosamente quando estamos em Jesus [Jo 15.5]. O termo fruto vem do grego karpos, alguns significados são: “aquele que se origina ou vem de algo” ou “aquilo que é produzido pela energia inerente de um organismo vivo”. Os filhos de Deus só podem produzir o que vem dele.
Em Tiago 2.14-26, lemos que a fé é evidenciada por obras. Aquele que é filho de Deus manifestará o amor de Deus em forma de obras: amando, cuidando, ajudando. E pelo Espírito Santo que esse fruto é gerado, o amor “ágape”, tendo como exemplo o próprio Filho de Deus [Rm 8.16]. Não foi à toa que, ao enumerar as nove características do Fruto do Espírito, Paulo começa pelo amor. O amor é o número 1! O apóstolo mesmo diz em 1 Coríntios 13 que podemos ter qualquer outro dom, mas se não tivermos amor, de nada serve! É esse amor que um cristão deve expressar. Robert Murray M’ Cheyne diz: “Um homem não pode ser um verdadeiro ministro, até que pregue a Cristo por amor de Cristo. Até que ele desista de lutar para atrair pessoas para si mesmo e busque apenas atraí-las para Cristo (…)”.
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto ressalta a importância central do amor ágape como o primeiro fruto do Espírito Santo, evidenciando que esse amor é gerado em nós pelo trabalho da Terceira Pessoa da Trindade. Além disso, destaca que a verdadeira fé se manifesta em ações de amor e cuidado para com o próximo.
Raiz Hebraica e Grega:
- O termo grego "karpos" (fruto) é muito significativo nesse contexto. Ele implica não apenas uma produção, mas uma produção que vem de uma energia inerente, uma vitalidade interior. Isso ressalta que o amor ágape não é algo que possamos gerar por nós mesmos, mas é um fruto que nasce da própria vida espiritual, da presença do Espírito Santo em nós.
- O amor "ágape" é um tipo de amor caracterizado pela dedicação, generosidade e benevolência, sem depender das circunstâncias ou emoções. Essa raiz grega foi mencionada anteriormente.
Indicações de Escritores Cristãos:
- Robert Murray M' Cheyne: M' Cheyne enfatiza a centralidade de pregar a Cristo por amor a Cristo. Ele destaca que o verdadeiro ministério não é sobre atrair pessoas para si, mas direcioná-las para Cristo, o que, por extensão, reflete o amor ágape em ação.
- Charles Spurgeon: O renomado pregador britânico Charles Spurgeon, em seus sermões, frequentemente enfatiza a importância do amor como a marca distintiva dos verdadeiros discípulos de Cristo.
- John Owen: O teólogo puritano John Owen, em obras como "A Morte da Morte na Morte de Cristo", explora a obra redentora de Cristo e como ela é a expressão suprema do amor divino.
- Augusto Cury (escritor brasileiro): Em suas obras, Cury destaca a importância do amor como uma força transformadora na vida das pessoas, tanto em termos de relacionamentos quanto de saúde emocional.
Esses autores, de diferentes tradições e períodos, convergem na compreensão de que o amor é a evidência mais clara da presença do Espírito Santo em um crente. O amor ágape, como o primeiro fruto do Espírito, é a manifestação da vida divina dentro de nós e é o padrão pelo qual somos chamados a viver como filhos de Deus. Isso não apenas transforma nossa relação com Deus, mas também orienta nossa relação com os outros, impulsionando-nos a amar, cuidar e servir como Cristo nos amou.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto ressalta a importância central do amor ágape como o primeiro fruto do Espírito Santo, evidenciando que esse amor é gerado em nós pelo trabalho da Terceira Pessoa da Trindade. Além disso, destaca que a verdadeira fé se manifesta em ações de amor e cuidado para com o próximo.
Raiz Hebraica e Grega:
- O termo grego "karpos" (fruto) é muito significativo nesse contexto. Ele implica não apenas uma produção, mas uma produção que vem de uma energia inerente, uma vitalidade interior. Isso ressalta que o amor ágape não é algo que possamos gerar por nós mesmos, mas é um fruto que nasce da própria vida espiritual, da presença do Espírito Santo em nós.
- O amor "ágape" é um tipo de amor caracterizado pela dedicação, generosidade e benevolência, sem depender das circunstâncias ou emoções. Essa raiz grega foi mencionada anteriormente.
Indicações de Escritores Cristãos:
- Robert Murray M' Cheyne: M' Cheyne enfatiza a centralidade de pregar a Cristo por amor a Cristo. Ele destaca que o verdadeiro ministério não é sobre atrair pessoas para si, mas direcioná-las para Cristo, o que, por extensão, reflete o amor ágape em ação.
- Charles Spurgeon: O renomado pregador britânico Charles Spurgeon, em seus sermões, frequentemente enfatiza a importância do amor como a marca distintiva dos verdadeiros discípulos de Cristo.
- John Owen: O teólogo puritano John Owen, em obras como "A Morte da Morte na Morte de Cristo", explora a obra redentora de Cristo e como ela é a expressão suprema do amor divino.
- Augusto Cury (escritor brasileiro): Em suas obras, Cury destaca a importância do amor como uma força transformadora na vida das pessoas, tanto em termos de relacionamentos quanto de saúde emocional.
Esses autores, de diferentes tradições e períodos, convergem na compreensão de que o amor é a evidência mais clara da presença do Espírito Santo em um crente. O amor ágape, como o primeiro fruto do Espírito, é a manifestação da vida divina dentro de nós e é o padrão pelo qual somos chamados a viver como filhos de Deus. Isso não apenas transforma nossa relação com Deus, mas também orienta nossa relação com os outros, impulsionando-nos a amar, cuidar e servir como Cristo nos amou.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
1.2. Jamais acaba. Deus é eterno [Is 40.28], sendo assim, o amor de Deus não pode ter fim. Paulo destaca essa característica do amor divino, ao dizer que ele nunca perece [1Co 13.8]. Isso significa que não há o que possa nos tirar do coração de Deus, como Paulo mesmo nos mostra em Romanos 8.35a: “Quem nos separará do amor de Cristo?”. O salmista deixa essa ideia clara ao repetir 26 vezes: “…porque o seu amor dura para sempre: O amor de Deus também é traduzido por “misericórdia”, termo do latim composto por misere, “sentir piedade, sentir compaixão”, mais cor, “coração”. Quando Jeremias diz: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim” [Lm 3.22], entendemos a eternidade do amor de Deus. Em João 15, Jesus deixou um mandamento: que Seus discípulos amem uns aos outros, como Ele ama a todos [Jo 15.12) e falou que é esta característica do Fruto do Espírito que deve permanecer [Jo 15.16].
Quando Paulo fala sobre o amor, ele diz que os dons cessarão e o conhecimento desaparecerá, mas o amor, permanecerá. Jamais acabará. O verbo acabar [1Co 13.8] é ekpipto, que significa “desmoronar, perecer, cair sem forças, estar sem vigor”. Então, o amor de Deus, que Ele entregou a nós e pede que entreguemos aos nossos irmãos, deverá ter essa qualidade. Não ser temporário, não ser condicional, não ser débil.
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto ressalta a natureza eterna e inesgotável do amor de Deus, contrastando-o com as coisas temporais e passageiras deste mundo. Destaca-se a ideia de que o amor divino é constante, não sujeito a mudanças ou condições, e é uma qualidade que também devemos buscar refletir em nossas vidas.
Raiz Hebraica e Grega:
- A passagem de Isaías 40:28, onde se afirma que Deus é eterno, está enraizada na palavra hebraica "עוֹלָם" (olam), que denota eternidade e continuidade.
- Em 1 Coríntios 13:8, o verbo grego "ἐκπίπτω" (ekpipto) é utilizado para descrever o que não acontecerá com o amor, ou seja, não cairá, não desmoronará, não perecerá.
- A palavra "misericórdia", traduzida do latim "misericordia", é composta por "misere" (sentir piedade, compaixão) e "cor" (coração). Essa etimologia reflete a ideia de um coração compassivo e cheio de piedade.
Citações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona: Agostinho, em suas obras, frequentemente destaca a eternidade e a imutabilidade do amor de Deus como uma fonte de consolo e segurança para os crentes.
- Charles Spurgeon: Spurgeon, em seus sermões, enfatiza a confiança que os crentes podem ter no amor incondicional de Deus, que permanece constante mesmo em meio às tribulações e desafios da vida.
- C.S. Lewis: O autor cristão C.S. Lewis, em seu livro "Os Quatro Amores", explora o amor ágape como um amor que transcende as emoções e circunstâncias, sendo uma expressão da vontade de fazer o bem ao outro.
- Watchman Nee (escritor chinês): Nee, em suas obras, destaca a importância de vivermos no amor de Deus e de demonstrarmos esse amor aos outros como uma resposta ao Seu amor eterno e incondicional por nós.
Esses autores enfatizam a natureza duradoura e imutável do amor de Deus, e como isso deve servir como um modelo para o nosso próprio amor aos outros. O amor de Deus é alicerçado na Sua própria natureza eterna, e como Seus filhos, somos chamados a refletir esse amor em nossas vidas de maneira duradoura, incondicional e constante.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto ressalta a natureza eterna e inesgotável do amor de Deus, contrastando-o com as coisas temporais e passageiras deste mundo. Destaca-se a ideia de que o amor divino é constante, não sujeito a mudanças ou condições, e é uma qualidade que também devemos buscar refletir em nossas vidas.
Raiz Hebraica e Grega:
- A passagem de Isaías 40:28, onde se afirma que Deus é eterno, está enraizada na palavra hebraica "עוֹלָם" (olam), que denota eternidade e continuidade.
- Em 1 Coríntios 13:8, o verbo grego "ἐκπίπτω" (ekpipto) é utilizado para descrever o que não acontecerá com o amor, ou seja, não cairá, não desmoronará, não perecerá.
- A palavra "misericórdia", traduzida do latim "misericordia", é composta por "misere" (sentir piedade, compaixão) e "cor" (coração). Essa etimologia reflete a ideia de um coração compassivo e cheio de piedade.
Citações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona: Agostinho, em suas obras, frequentemente destaca a eternidade e a imutabilidade do amor de Deus como uma fonte de consolo e segurança para os crentes.
- Charles Spurgeon: Spurgeon, em seus sermões, enfatiza a confiança que os crentes podem ter no amor incondicional de Deus, que permanece constante mesmo em meio às tribulações e desafios da vida.
- C.S. Lewis: O autor cristão C.S. Lewis, em seu livro "Os Quatro Amores", explora o amor ágape como um amor que transcende as emoções e circunstâncias, sendo uma expressão da vontade de fazer o bem ao outro.
- Watchman Nee (escritor chinês): Nee, em suas obras, destaca a importância de vivermos no amor de Deus e de demonstrarmos esse amor aos outros como uma resposta ao Seu amor eterno e incondicional por nós.
Esses autores enfatizam a natureza duradoura e imutável do amor de Deus, e como isso deve servir como um modelo para o nosso próprio amor aos outros. O amor de Deus é alicerçado na Sua própria natureza eterna, e como Seus filhos, somos chamados a refletir esse amor em nossas vidas de maneira duradoura, incondicional e constante.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
1.3. É destinado a todos. Gaio amava aos irmãos e aos estranhos [3 Jo 5]. deixando esse amor visível por suas atitudes, como a de recebê-los e cuidar deles. Isso era claro para a igreja [3 Jo 6], como deve ser [Jo 13.35]. Um discípulo de Cristo que não ama a todos não conhece a Deus [1 Jo 4.8], que ama indistintamente. A força de um verdadeiro discípulo não está na função que ocupa, mas no amor que demonstra sem acepções.
Devemos amar a todos, o bom discípulo para alcançar o êxito ministerial, precisa ser exemplo dos fiéis [1 Tm 4.12]. O exemplo é o mais valioso tesouro de um discipulador de vital importância que todo discípulo de Cristo viva o que valoriza, pois ações falam mais que palavras. Pr. Gerson Elias Torrezan: “Sem o amor, a soberba torna-se inevitável e o poder uma força monstruosa e destruidora. As duas únicas condições em que o homem não se rende à fascinação do poder são quando ele se mantém crucificado com Cristo, morrendo para si mesmo a cada dia, ou quando se encontra no caixão Infelizmente, muitos amam o poder, mas não têm o poder de amar!
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto destaca a universalidade do amor cristão, enfatizando que esse amor não deve ser seletivo, mas abrangente, alcançando a todos, sejam irmãos na fé ou estranhos. Isso é crucial para demonstrar a verdadeira natureza do discipulado em Cristo.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "amor" aqui é "ἀγάπη" (agapē), como mencionado anteriormente. Essa raiz grega representa o amor altruísta e incondicional que é característico de Deus e deve ser replicado pelos Seus discípulos.
Indicações de Escritores Cristãos:
Essa citação do Pr. Torrezan destaca a dualidade entre o amor e o poder. O amor é a força que contrapõe a tendência humana de buscar o poder para si mesmo. O verdadeiro discípulo de Cristo não encontra sua força na posição ou título que detém, mas na maneira como demonstra amor a todos, sem fazer acepção de pessoas.
O exemplo do amor de Gaio em 3 João serve como um modelo concreto de como o amor cristão deve ser praticado. Ao receber e cuidar tanto dos irmãos na fé quanto dos estranhos, ele ilustra a universalidade do amor cristão. Isso não apenas testifica a sua genuína fé, mas também demonstra o padrão que todo discípulo de Cristo deve buscar em sua vida.
Portanto, o amor é não apenas uma virtude, mas a essência do discipulado cristão. É a força que impulsiona a verdadeira maturidade espiritual e o sucesso ministerial. Ações movidas pelo amor falam mais alto do que palavras, e demonstram a autenticidade da fé de um verdadeiro discípulo de Cristo.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto destaca a universalidade do amor cristão, enfatizando que esse amor não deve ser seletivo, mas abrangente, alcançando a todos, sejam irmãos na fé ou estranhos. Isso é crucial para demonstrar a verdadeira natureza do discipulado em Cristo.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "amor" aqui é "ἀγάπη" (agapē), como mencionado anteriormente. Essa raiz grega representa o amor altruísta e incondicional que é característico de Deus e deve ser replicado pelos Seus discípulos.
Indicações de Escritores Cristãos:
Essa citação do Pr. Torrezan destaca a dualidade entre o amor e o poder. O amor é a força que contrapõe a tendência humana de buscar o poder para si mesmo. O verdadeiro discípulo de Cristo não encontra sua força na posição ou título que detém, mas na maneira como demonstra amor a todos, sem fazer acepção de pessoas.
O exemplo do amor de Gaio em 3 João serve como um modelo concreto de como o amor cristão deve ser praticado. Ao receber e cuidar tanto dos irmãos na fé quanto dos estranhos, ele ilustra a universalidade do amor cristão. Isso não apenas testifica a sua genuína fé, mas também demonstra o padrão que todo discípulo de Cristo deve buscar em sua vida.
Portanto, o amor é não apenas uma virtude, mas a essência do discipulado cristão. É a força que impulsiona a verdadeira maturidade espiritual e o sucesso ministerial. Ações movidas pelo amor falam mais alto do que palavras, e demonstram a autenticidade da fé de um verdadeiro discípulo de Cristo.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
EU ENSINEI QUE:
Aquele que ama deve amar a todos como Deus ensina, manda e faz. O amor é mais do que um sentimento, é uma ação e deve nascer do Espírito Santo. Quem ama nessa medida, obedece a fonte do amor Deus.
2- O DOM DO AMOR
O termo dom em grego é dorea que significa “dádiva, presente: O maior presente que o homem recebeu foi Jesus. João diz que o Filho de Deus foi dado (de presente) ao mundo por um amor divino cuja dimensão é indefinida, sendo descrito como “de tal maneira” [Jo 3.16]. Jesus é esse dom, o presente do amor de Deus que recebemos sem merecer [Rm 5.8]. Sua missão foi nos resgatar do pecado e da morte [1Jo 4.10], demonstrando o amor do Pai.
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto ressalta o significado profundo do termo "dom" em relação a Jesus, o maior presente que a humanidade já recebeu. Ele é o símbolo máximo do amor divino, sendo oferecido ao mundo como uma expressão de amor incondicional e sacrificial.
Raiz Hebraica e Grega:
- O termo grego "δωρεά" (dorea) se refere a uma dádiva ou presente, muitas vezes usado para indicar um presente gracioso e não ganho por mérito próprio.
- No contexto hebraico, a palavra para "dom" é "מַתָּן" (mattan), que também denota um presente ou dádiva.
Indicações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona: Agostinho, em suas obras, destaca a centralidade de Jesus como o maior presente de Deus para a humanidade. Ele enfatiza a graça imerecida que é oferecida através de Cristo.
- John Piper (pastor e autor contemporâneo): Piper aborda o tema do dom de Jesus em seus escritos, destacando como esse presente é o ápice do amor de Deus e a fonte de nossa salvação.
- Max Lucado (escritor norte-americano): Lucado, em seus livros, explora o significado do presente de Jesus e como Ele é a manifestação suprema do amor divino.
Esses autores destacam que Jesus é o dom supremo do amor de Deus para a humanidade. Ele é o presente gracioso e inestimável que demonstra a extensão do amor divino. Ao oferecer Jesus como nosso Salvador, Deus nos presenteia com a oportunidade de salvação e reconciliação com Ele, mesmo quando não merecemos. É um ato de amor que vai além de nossa compreensão e merecimento, e demonstra a natureza generosa e graciosa do amor de Deus.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto ressalta o significado profundo do termo "dom" em relação a Jesus, o maior presente que a humanidade já recebeu. Ele é o símbolo máximo do amor divino, sendo oferecido ao mundo como uma expressão de amor incondicional e sacrificial.
Raiz Hebraica e Grega:
- O termo grego "δωρεά" (dorea) se refere a uma dádiva ou presente, muitas vezes usado para indicar um presente gracioso e não ganho por mérito próprio.
- No contexto hebraico, a palavra para "dom" é "מַתָּן" (mattan), que também denota um presente ou dádiva.
Indicações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona: Agostinho, em suas obras, destaca a centralidade de Jesus como o maior presente de Deus para a humanidade. Ele enfatiza a graça imerecida que é oferecida através de Cristo.
- John Piper (pastor e autor contemporâneo): Piper aborda o tema do dom de Jesus em seus escritos, destacando como esse presente é o ápice do amor de Deus e a fonte de nossa salvação.
- Max Lucado (escritor norte-americano): Lucado, em seus livros, explora o significado do presente de Jesus e como Ele é a manifestação suprema do amor divino.
Esses autores destacam que Jesus é o dom supremo do amor de Deus para a humanidade. Ele é o presente gracioso e inestimável que demonstra a extensão do amor divino. Ao oferecer Jesus como nosso Salvador, Deus nos presenteia com a oportunidade de salvação e reconciliação com Ele, mesmo quando não merecemos. É um ato de amor que vai além de nossa compreensão e merecimento, e demonstra a natureza generosa e graciosa do amor de Deus.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
2.1. Liberta o homem do pecado. O amor de Deus foi a razão para que o pecador recebesse um presente diretamente do céu: Jesus. Ele foi prometido tão logo houve a queda no Éden [Gn 3.15] e a promessa salvadora foi cumprida com o anúncio do anjo à jovem Maria: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” [Mt 1.21]. Jesus subiu em uma cruz para nós não descemos ao inferno. A melhor definição de amor não está nos dicionários, e sim no Calvário!
Deus nos amou quando ainda éramos pecadores, ou seja, cegos para a santidade. Não há pecado insignificante. Todo deslize moral afeta a relação entre o homem e Deus e deixa uma névoa no caráter. Por isso, todo pecador, sem exceção, precisam desesperadamente de Jesus, o presente de Deus, para ser liberto, Corrie Ten Boom, uma missionária holandesa que salvou a vida de centenas de judeus do nazismo, escreveu: “Não há poço tão profundo, que o amor de Deus não seja ainda mais profundo”. Foi conversando com uma samaritana em um poço, que Jesus se declarou como presente de Deus pelos pecadores: “Se tu conheceras o dom de Deus” [Jo 4.10].
COMENTÁRIO EXTRA:
O seu texto explora de forma profunda o tema da redenção e salvação através do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo. Destaca-se como a promessa da vinda do Salvador remonta ao início da história humana e é cumprida na encarnação e sacrifício de Jesus.
Raiz Hebraica e Grega:
- A promessa feita em Gênesis 3:15 é uma das primeiras indicações na Bíblia sobre a vinda de um Salvador. A expressão "descendência da mulher" aponta para o Messias que, eventualmente, esmagaria a cabeça da serpente, representando a vitória sobre o pecado e o mal.
- O nome "Jesus" em grego é "Ἰησοῦς" (Iēsous), que significa "Yahweh é salvação". Esse nome foi dado a Ele porque Ele salvaria o povo de seus pecados, conforme mencionado em Mateus 1:21.
Indicações de Escritores Cristãos:
- Corrie Ten Boom: A citação de Corrie Ten Boom enfatiza a profundeza do amor de Deus, que é capaz de alcançar os lugares mais sombrios e profundos da vida humana, oferecendo redenção e libertação.
- Augusto Cury (escritor brasileiro): Cury aborda a temática da profundidade do amor de Deus em suas obras, destacando como esse amor é capaz de alcançar os corações mais feridos e necessitados.
- A.W. Tozer (pastor e autor norte-americano): Tozer, em seus escritos, explora a natureza transformadora do amor de Deus, enfatizando como ele tem o poder de resgatar e restaurar vidas quebradas.
- John Piper: Piper aborda o tema da salvação e redenção através de Jesus Cristo em muitos de seus escritos, ressaltando a centralidade do amor de Deus como o motivo e meio pelo qual somos libertos do pecado.
Essas citações e reflexões de autores cristãos ressaltam a profundidade do amor de Deus e a amplitude de sua capacidade de salvar. Jesus é o presente de Deus para a humanidade, oferecendo a redenção e a libertação do pecado. Sua morte na cruz é o maior exemplo do amor divino e a base da nossa esperança e salvação. Portanto, não há poço tão profundo que o amor de Deus não possa alcançar e transformar. Ele é o presente supremo, oferecido a todos os pecadores que reconhecem sua necessidade de salvação.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O seu texto explora de forma profunda o tema da redenção e salvação através do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo. Destaca-se como a promessa da vinda do Salvador remonta ao início da história humana e é cumprida na encarnação e sacrifício de Jesus.
Raiz Hebraica e Grega:
- A promessa feita em Gênesis 3:15 é uma das primeiras indicações na Bíblia sobre a vinda de um Salvador. A expressão "descendência da mulher" aponta para o Messias que, eventualmente, esmagaria a cabeça da serpente, representando a vitória sobre o pecado e o mal.
- O nome "Jesus" em grego é "Ἰησοῦς" (Iēsous), que significa "Yahweh é salvação". Esse nome foi dado a Ele porque Ele salvaria o povo de seus pecados, conforme mencionado em Mateus 1:21.
Indicações de Escritores Cristãos:
- Corrie Ten Boom: A citação de Corrie Ten Boom enfatiza a profundeza do amor de Deus, que é capaz de alcançar os lugares mais sombrios e profundos da vida humana, oferecendo redenção e libertação.
- Augusto Cury (escritor brasileiro): Cury aborda a temática da profundidade do amor de Deus em suas obras, destacando como esse amor é capaz de alcançar os corações mais feridos e necessitados.
- A.W. Tozer (pastor e autor norte-americano): Tozer, em seus escritos, explora a natureza transformadora do amor de Deus, enfatizando como ele tem o poder de resgatar e restaurar vidas quebradas.
- John Piper: Piper aborda o tema da salvação e redenção através de Jesus Cristo em muitos de seus escritos, ressaltando a centralidade do amor de Deus como o motivo e meio pelo qual somos libertos do pecado.
Essas citações e reflexões de autores cristãos ressaltam a profundidade do amor de Deus e a amplitude de sua capacidade de salvar. Jesus é o presente de Deus para a humanidade, oferecendo a redenção e a libertação do pecado. Sua morte na cruz é o maior exemplo do amor divino e a base da nossa esperança e salvação. Portanto, não há poço tão profundo que o amor de Deus não possa alcançar e transformar. Ele é o presente supremo, oferecido a todos os pecadores que reconhecem sua necessidade de salvação.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
2.2. Constrange o homem à santidade. Paulo diz que o amor de Deus constrange o homem [2 Co 5.14]. Etimologicamente, a palavra “constranger” no grego significa “pressionar por todos os lados” e no latim “apertar, ligar, estar fortemente unido”. Assim, entendemos que se trata de um amor dado a nós para nos proteger, corrigir e nos fazer viver em novidade de vida porque o passado de pecado ficou para trás [2 Co 5.17]. Diótrefes não apresentava transformação de caráter. Suas acusações feitas contra João não eram apenas tolices sem base, mas premeditadamente maliciosas e malignas [3 Jo 10). Por não praticar o amor, em vez de reproduzir o caráter de Deus, ele manifestava a face de Satanás
Receber o presente, o perdão de Deus, deve mudar a perspectiva que temos de nossa própria vida, mas isso não ocorreu com Diótrefes, pois era insensível. O dom de Deus nos faz santos e irrepreensíveis, e precisamos permanecer assim. Só existe mudança verdadeira mediante arrependimento genuíno. O arrependimento autêntico leva ao abandono das velhas práticas, O amor de Deus nos constrange à santidade e essa conduta deve ser manifestada por todo aquele que é chamado por Deus. “Santos sem santidade são a tragédia do Cristianismo”, diz A. W. Tozer, pastor e escritor americano.
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto destaca o poder transformador do amor de Deus, que não apenas perdoa, mas também constrange os crentes a viverem em santidade e novidade de vida. Além disso, chama a atenção para a necessidade de genuíno arrependimento e abandono das práticas pecaminosas como fruto desse amor redentor.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "constranger" em 2 Coríntios 5:14 é "συνέχω" (synechō), que implica em ser pressionado ou mantido em uma direção específica.
- No contexto hebraico, o termo "קָצַף" (qatsaph) é usado em relação à correção e disciplina, indicando uma repreensão destinada a trazer mudança.
A citação de Tozer destaca a necessidade crucial de vivermos uma vida de santidade que corresponda ao nosso chamado como filhos de Deus. O amor de Deus não apenas nos perdoa, mas também nos transforma, nos constrangendo a abandonar as práticas do passado e a viver em novidade de vida. Isso envolve um genuíno arrependimento que leva à mudança real e duradoura.
O exemplo negativo de Diótrefes serve como um lembrete da importância de vivermos de acordo com a santidade que Deus nos chama. Sua falta de transformação e insensibilidade demonstram que receber o perdão de Deus não é suficiente; precisamos responder com uma vida de santidade e obediência.
Portanto, a santidade não é uma opção para o cristão, mas uma resposta natural ao amor de Deus que nos constrange a viver de acordo com Sua vontade. É a expressão prática do arrependimento e do perdão que recebemos, e é um testemunho poderoso do amor redentor de Deus em nossas vidas.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto destaca o poder transformador do amor de Deus, que não apenas perdoa, mas também constrange os crentes a viverem em santidade e novidade de vida. Além disso, chama a atenção para a necessidade de genuíno arrependimento e abandono das práticas pecaminosas como fruto desse amor redentor.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "constranger" em 2 Coríntios 5:14 é "συνέχω" (synechō), que implica em ser pressionado ou mantido em uma direção específica.
- No contexto hebraico, o termo "קָצַף" (qatsaph) é usado em relação à correção e disciplina, indicando uma repreensão destinada a trazer mudança.
A citação de Tozer destaca a necessidade crucial de vivermos uma vida de santidade que corresponda ao nosso chamado como filhos de Deus. O amor de Deus não apenas nos perdoa, mas também nos transforma, nos constrangendo a abandonar as práticas do passado e a viver em novidade de vida. Isso envolve um genuíno arrependimento que leva à mudança real e duradoura.
O exemplo negativo de Diótrefes serve como um lembrete da importância de vivermos de acordo com a santidade que Deus nos chama. Sua falta de transformação e insensibilidade demonstram que receber o perdão de Deus não é suficiente; precisamos responder com uma vida de santidade e obediência.
Portanto, a santidade não é uma opção para o cristão, mas uma resposta natural ao amor de Deus que nos constrange a viver de acordo com Sua vontade. É a expressão prática do arrependimento e do perdão que recebemos, e é um testemunho poderoso do amor redentor de Deus em nossas vidas.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
2.3. Ordena-nos a amar. É por causa do amor que devemos amar, porque o amor procede de Deus [1Jo 4.7], Paulo termina 1 Corintios 13 dizendo que apenas a fé, a esperança e o amor permanecerão, mas o maior destes é o amor. Jesus diz que, depois de amar a Deus sobre todas as coisas, devemos amar ao nosso próximo [Jo 15.17]. Há uma ordem divina para amar e a todos os discípulos de Cristo não resta outra opção, pois como Cristo amou, devemos amar dando a vida pelas suas ovelhas [Jo 10.11]. Foi o amor manifesto por Gaio e Demétrio que chamou a atenção do apóstolo João, em contraste com a atitude desleixada de Diótrefes, que só pensava em si.
Quem ama, como Deus ordenou, mostra obediência a Ele. O pregador das ruas, John Wesley, disse: “Faça todo o bem que puder, por todos os meios que puder, de todas as maneiras que puder, em todos os lugares que puder, em todos os momentos que puder, a todas as pessoas que puder, enquanto puder. Eis um clássico exemplo de amor manifesto!
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto destaca a centralidade do amor como um mandamento divino que transcende emoções e sentimentos. Esse amor é a expressão máxima da obediência a Deus e é exemplificado na vida de Cristo, que deu Sua vida por Suas ovelhas.
- A palavra grega para "amor" aqui é "ἀγάπη" (agapē), como mencionado anteriormente. Essa raiz grega representa o amor altruísta e incondicional que é característico de Deus e deve ser replicado pelos Seus discípulos.
O Escritor Cristão John Wesley: A citação de Wesley enfatiza a prática ativa do amor ao próximo. Ele destaca que devemos buscar oportunidades em todas as circunstâncias para fazer o bem aos outros, demonstrando o amor de Deus em ação.
Essa citação de John Wesley ressalta a importância da prática ativa do amor em todas as áreas da vida. O amor não é apenas um sentimento, mas uma ação concreta que deve ser demonstrada em todos os momentos e em relação a todas as pessoas. É a obediência ativa ao mandamento de Deus de amar ao próximo como a nós mesmos.
O exemplo de Gaio e Demétrio, que foram elogiados por João, destaca como o amor manifestado na prática é uma evidência de obediência a Deus. Esses irmãos demonstraram um amor ativo e genuíno, em contraste com a atitude egoísta de Diótrefes.
Portanto, amar é mais do que um sentimento; é uma ação que reflete nossa obediência a Deus e nosso desejo de seguir o exemplo de Cristo, que deu Sua vida por nós. É um chamado divino que nos desafia a vivermos de forma altruísta e a buscarmos oportunidades para fazer o bem a todos, em todos os momentos e lugares. É, de fato, um clássico exemplo de amor manifesto.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
O texto destaca a centralidade do amor como um mandamento divino que transcende emoções e sentimentos. Esse amor é a expressão máxima da obediência a Deus e é exemplificado na vida de Cristo, que deu Sua vida por Suas ovelhas.
- A palavra grega para "amor" aqui é "ἀγάπη" (agapē), como mencionado anteriormente. Essa raiz grega representa o amor altruísta e incondicional que é característico de Deus e deve ser replicado pelos Seus discípulos.
O Escritor Cristão John Wesley: A citação de Wesley enfatiza a prática ativa do amor ao próximo. Ele destaca que devemos buscar oportunidades em todas as circunstâncias para fazer o bem aos outros, demonstrando o amor de Deus em ação.
Essa citação de John Wesley ressalta a importância da prática ativa do amor em todas as áreas da vida. O amor não é apenas um sentimento, mas uma ação concreta que deve ser demonstrada em todos os momentos e em relação a todas as pessoas. É a obediência ativa ao mandamento de Deus de amar ao próximo como a nós mesmos.
O exemplo de Gaio e Demétrio, que foram elogiados por João, destaca como o amor manifestado na prática é uma evidência de obediência a Deus. Esses irmãos demonstraram um amor ativo e genuíno, em contraste com a atitude egoísta de Diótrefes.
Portanto, amar é mais do que um sentimento; é uma ação que reflete nossa obediência a Deus e nosso desejo de seguir o exemplo de Cristo, que deu Sua vida por nós. É um chamado divino que nos desafia a vivermos de forma altruísta e a buscarmos oportunidades para fazer o bem a todos, em todos os momentos e lugares. É, de fato, um clássico exemplo de amor manifesto.
- Comentários por Pr. Hubner Braz
EU ENSINEI QUE:
O amor de Deus é um presente que nos liberta do pecado, nos protege e nos estimula a compartilhar o mesmo sentimento
3- MANIFESTAÇÕES DE AMOR
João exalta a atitude de amor manifestada por Gaio, que serviu como testemunho perante aquela igreja local. Essa verdade diz respeito ao próprio Deus para conosco [Jo 3.16], ao enviar Seu Filho para entregar a vida por amor dos homens [Jo 15.13].
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto ressalta a importância das manifestações de amor como testemunho poderoso na comunidade cristã. Isso encontra paralelos na própria essência do amor de Deus, que é exemplificado na entrega sacrificial de Jesus.
- O amor de Deus, como expresso em João 3:16 e João 15:13, é fundamentado na palavra grega "ἀγάπη" (agapē), que representa o amor sacrificial e altruísta.
Citações de Escritores Cristãos:
- John Stott (teólogo britânico): Stott, em suas obras, destaca a importância do amor como um testemunho visível e tangível da realidade do evangelho na vida dos crentes.
- Charles H. Spurgeon: Spurgeon enfatiza como o amor prático e visível é um testemunho poderoso da realidade do amor de Deus em nossas vidas.
Ambos os autores ressaltam a importância das manifestações de amor como um meio de testemunhar o amor de Deus aos outros. Quando os cristãos demonstram amor sacrificial e altruísta, estão refletindo a natureza de Deus e tornando tangível o amor que Ele tem por toda a humanidade.
O exemplo de Gaio, elogiado por João, ilustra como a prática do amor na comunidade cristã é uma expressão concreta da fé e uma poderosa forma de testemunho para o mundo ao redor. Isso ressalta a importância de vivermos de acordo com os princípios do evangelho, demonstrando amor não apenas em palavras, mas em ações concretas.
Portanto, as manifestações de amor são um meio essencial de testemunhar o amor de Deus ao mundo. Elas tornam visível o amor que Deus tem por todos e são um poderoso testemunho do evangelho transformador em ação.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
O texto ressalta a importância das manifestações de amor como testemunho poderoso na comunidade cristã. Isso encontra paralelos na própria essência do amor de Deus, que é exemplificado na entrega sacrificial de Jesus.
- O amor de Deus, como expresso em João 3:16 e João 15:13, é fundamentado na palavra grega "ἀγάπη" (agapē), que representa o amor sacrificial e altruísta.
Citações de Escritores Cristãos:
- John Stott (teólogo britânico): Stott, em suas obras, destaca a importância do amor como um testemunho visível e tangível da realidade do evangelho na vida dos crentes.
- Charles H. Spurgeon: Spurgeon enfatiza como o amor prático e visível é um testemunho poderoso da realidade do amor de Deus em nossas vidas.
Ambos os autores ressaltam a importância das manifestações de amor como um meio de testemunhar o amor de Deus aos outros. Quando os cristãos demonstram amor sacrificial e altruísta, estão refletindo a natureza de Deus e tornando tangível o amor que Ele tem por toda a humanidade.
O exemplo de Gaio, elogiado por João, ilustra como a prática do amor na comunidade cristã é uma expressão concreta da fé e uma poderosa forma de testemunho para o mundo ao redor. Isso ressalta a importância de vivermos de acordo com os princípios do evangelho, demonstrando amor não apenas em palavras, mas em ações concretas.
Portanto, as manifestações de amor são um meio essencial de testemunhar o amor de Deus ao mundo. Elas tornam visível o amor que Deus tem por todos e são um poderoso testemunho do evangelho transformador em ação.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
3.1. Discipulando em amor. O discipulador precisa amar seus discípulos, ensinando e zelando pelo rebanho de Cristo [Hb 13.17]. É necessário conduzir os discípulos no caminho de Cristo. Paulo diz que sem amor nada mais importa [1Co 13]. Foi o amor de Deus pelo mundo que trouxe Jesus a esta terra [Jo 3.16]. O dever é amar a igreja como Jesus a amou, tornando-se o exemplo de amor sacrificial a ser seguido: “…ame como eu vos amei a vós” [Jo 13.34].
O perigo da ausência do amor é a presença da indiferença. Quando um “pseudo” discipulador não exerce o discipulado pastoral no amor, este comete erro e jamais pode ser um verdadeiro discípulo de Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto destaca a importância do amor no discipulado cristão. O verdadeiro discipulador não apenas ensina, mas também ama e cuida daqueles a quem está discipulando. Isso reflete o exemplo de amor que Jesus deu ao Seu rebanho e serve como um modelo para todos os discípulos.
Raiz Hebraica e Grega:
- O amor em contextos bíblicos é frequentemente expresso pelo termo grego "ἀγάπη" (agapē), que denota um amor sacrificial e altruísta.
Citações de Escritores Cristãos:
- Charles Spurgeon: Spurgeon enfatiza a importância do amor no discipulado, destacando que o verdadeiro discipulador ama e cuida daqueles a quem está ensinando.
- Dietrich Bonhoeffer (teólogo e pastor alemão): Bonhoeffer, em suas obras, aborda a necessidade de amor no discipulado cristão, ressaltando que o amor é a essência do ministério pastoral.
Ambos os autores sublinham a centralidade do amor no discipulado cristão. O discipulador não é apenas um instrutor, mas também um exemplo de amor e cuidado para com aqueles que está ensinando. Essa abordagem reflete o modo como Jesus discipulou Seus seguidores, demonstrando amor e zelo pelo bem-estar espiritual deles.
O perigo da ausência de amor é ressaltado no texto, destacando que a indiferença substitui o cuidado e a atenção que são essenciais no discipulado. Quando um discipulador não age com amor, ele falha em cumprir o chamado de Cristo para amar e cuidar do rebanho. Isso destaca a importância de cultivar um coração de amor ao discipular outros.
Portanto, o amor é o alicerce do discipulado eficaz. Ele não apenas ensina, mas também ama, guia e cuida, seguindo o exemplo de Cristo. Isso resulta em um discipulado que não apenas transmite conhecimento, mas também nutre o crescimento espiritual e a maturidade dos discípulos.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
O texto destaca a importância do amor no discipulado cristão. O verdadeiro discipulador não apenas ensina, mas também ama e cuida daqueles a quem está discipulando. Isso reflete o exemplo de amor que Jesus deu ao Seu rebanho e serve como um modelo para todos os discípulos.
Raiz Hebraica e Grega:
- O amor em contextos bíblicos é frequentemente expresso pelo termo grego "ἀγάπη" (agapē), que denota um amor sacrificial e altruísta.
Citações de Escritores Cristãos:
- Charles Spurgeon: Spurgeon enfatiza a importância do amor no discipulado, destacando que o verdadeiro discipulador ama e cuida daqueles a quem está ensinando.
- Dietrich Bonhoeffer (teólogo e pastor alemão): Bonhoeffer, em suas obras, aborda a necessidade de amor no discipulado cristão, ressaltando que o amor é a essência do ministério pastoral.
Ambos os autores sublinham a centralidade do amor no discipulado cristão. O discipulador não é apenas um instrutor, mas também um exemplo de amor e cuidado para com aqueles que está ensinando. Essa abordagem reflete o modo como Jesus discipulou Seus seguidores, demonstrando amor e zelo pelo bem-estar espiritual deles.
O perigo da ausência de amor é ressaltado no texto, destacando que a indiferença substitui o cuidado e a atenção que são essenciais no discipulado. Quando um discipulador não age com amor, ele falha em cumprir o chamado de Cristo para amar e cuidar do rebanho. Isso destaca a importância de cultivar um coração de amor ao discipular outros.
Portanto, o amor é o alicerce do discipulado eficaz. Ele não apenas ensina, mas também ama, guia e cuida, seguindo o exemplo de Cristo. Isso resulta em um discipulado que não apenas transmite conhecimento, mas também nutre o crescimento espiritual e a maturidade dos discípulos.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
3.2. Perdoando por amor. Uma grande demonstração de amor é o perdão [Lc 7.47]. Ainda que tenha sido traído, cabe ao discípulo perdoar os que lhe fizeram mal, a exemplo do Salvador, nossa maior referência [Lc 23.34]. Um discípulo verdadeiro deve se espelhar na conduta de Jesus, amando e perdoando [Ef 5.1-2]. Através de Cristo descobrimos que Sua graça é suficiente para cobrir uma vida inteira de pecados [Jo 8.11]. No encontro com o Cristo ressuscitado, o qual ele havia negado anteriormente, Pedro ouviu do Senhor: “Tu me amas?”. Após a resposta positiva do apóstolo, Jesus lhe disse: “Apascenta as minhas ovelhas” [Jo 21.17].
Jesus exercia amor e misericórdia para com os pecadores e marginalizados, mas não tolerava a hipocrisia dos religiosos e arrogantes de sua época [Mt 12.34]. Com eles, Jesus se mostrava completamente avesso. Por se considerarem sujas e indignas, as prostitutas estão mais perto do Salvador do que aqueles que se julgam merecedores da sua graça. Deus aceita o sujo que reconhece que é sujo, mas abomina o sujo que quer se passar por limpo. O poder do perdão nasce no amor e se fortalece na prática de perdoar [Mt 18.21-35]. O teólogo Lewis B. Smedes diz: “Você saberá que o perdão começou quando se lembrar daqueles que o feriram e sentir o poder de desejar-lhes o bem”.
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto explora a importância do perdão como uma expressão prática do amor cristão. Destaca que o perdão é uma demonstração poderosa de amor, exemplificada pelo próprio Cristo em Sua vida e ministério.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "perdão" é "ἄφεσις" (aphesis), que também pode ser traduzida como "libertação" ou "remissão". Ela denota a ação de liberar ou deixar ir.
Smedes ressalta o poder do perdão para curar feridas e restaurar relacionamentos. O ato de perdoar não é apenas uma liberação para o ofensor, mas também um meio de libertação para o que foi ofendido.
A observação sobre a postura de Jesus em relação aos pecadores e aos religiosos hipócritas destaca a importância de discernir entre verdadeira humildade e falsa devoção. As palavras e ações de Jesus servem como um padrão para como devemos lidar com diferentes tipos de pessoas em nosso próprio caminho de fé.
Portanto, o perdão é um ato de amor e liberação que reflete a graça abundante de Deus em nossas vidas. É um poderoso meio de restauração e transformação, tanto para o ofensor quanto para o ofendido. Ao perdoar, estamos seguindo o exemplo de Cristo e demonstrando Sua graça suficiente para cobrir até mesmo uma vida inteira de pecados.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto explora a importância do perdão como uma expressão prática do amor cristão. Destaca que o perdão é uma demonstração poderosa de amor, exemplificada pelo próprio Cristo em Sua vida e ministério.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "perdão" é "ἄφεσις" (aphesis), que também pode ser traduzida como "libertação" ou "remissão". Ela denota a ação de liberar ou deixar ir.
Smedes ressalta o poder do perdão para curar feridas e restaurar relacionamentos. O ato de perdoar não é apenas uma liberação para o ofensor, mas também um meio de libertação para o que foi ofendido.
A observação sobre a postura de Jesus em relação aos pecadores e aos religiosos hipócritas destaca a importância de discernir entre verdadeira humildade e falsa devoção. As palavras e ações de Jesus servem como um padrão para como devemos lidar com diferentes tipos de pessoas em nosso próprio caminho de fé.
Portanto, o perdão é um ato de amor e liberação que reflete a graça abundante de Deus em nossas vidas. É um poderoso meio de restauração e transformação, tanto para o ofensor quanto para o ofendido. Ao perdoar, estamos seguindo o exemplo de Cristo e demonstrando Sua graça suficiente para cobrir até mesmo uma vida inteira de pecados.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
3.3. Entregando-se por amor. O pastor deve proteger suas ovelhas, arriscar-se por elas [Jo 10.4], ir atrás da perdida [Lc 15.4-7]. Deus chamou os pastores segundo o Seu coração [Jr 3.15]. Para amar o rebanho de Cristo como Ele o amou, devemos ser homens de genuína humildade, “mansos e humildes de coração” [Mt 11.29]. O discipulador não vive mais como uma pessoa comum, mas sua vida manifesta a vida de Jesus, marcada por amor e entrega [GI 2.20].
O escritor Ted Christman ressalta: “Para ter um coração segundo o coração de Deus é preciso, entre outras coisas, ter um coração de amor. As implicações de não ter um coração de amor são mais que óbvias. Uma vez que os pastores são dádivas para a igreja (Ef 4.11). O mesmo Salvador que amou os seus até o fim (Jo 13.1), implanta uma porção de seu DNA espiritual no coração de cada verdadeiro pastor.”
COMENTÁRIO EXTRA:
O texto enfatiza a responsabilidade do pastor de amar e cuidar do rebanho de Cristo, seguindo o exemplo do próprio Jesus, que deu Sua vida pelas ovelhas. Destaca também a importância da humildade e entrega total à semelhança de Cristo.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "humilde" em Mateus 11:29 é "ταπεινός" (tapeinos), que denota uma disposição de mente e coração caracterizada pela modéstia e humildade.
O Escritor Cristão:
- Ted Christman: A citação de Christman sublinha a necessidade de os pastores possuírem um coração marcado pelo amor, demonstrando que esse amor é uma extensão do DNA espiritual de Cristo que habita neles.
A observação de Christman destaca a ligação intrínseca entre o chamado pastoral e o amor. O pastor, como um dom dado por Cristo à igreja, deve possuir um coração marcado pelo mesmo amor que o Senhor demonstrou ao Seu povo.
O seu texto ressalta que o pastor não é apenas um líder, mas um servo humilde que se entrega totalmente pelo bem-estar espiritual do rebanho. Essa entrega é um reflexo da entrega de Cristo por Sua igreja, e é um testemunho poderoso do amor e da fidelidade de Deus.
Portanto, o pastor é chamado a seguir o exemplo de Jesus, que amou Suas ovelhas a ponto de dar Sua própria vida por elas. Isso requer humildade, entrega e um coração verdadeiramente marcado pelo amor de Cristo. O pastor, como um dom dado por Deus, é chamado a ser um canal do amor e do cuidado do Senhor para o Seu povo.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
O texto enfatiza a responsabilidade do pastor de amar e cuidar do rebanho de Cristo, seguindo o exemplo do próprio Jesus, que deu Sua vida pelas ovelhas. Destaca também a importância da humildade e entrega total à semelhança de Cristo.
Raiz Hebraica e Grega:
- A palavra grega para "humilde" em Mateus 11:29 é "ταπεινός" (tapeinos), que denota uma disposição de mente e coração caracterizada pela modéstia e humildade.
O Escritor Cristão:
- Ted Christman: A citação de Christman sublinha a necessidade de os pastores possuírem um coração marcado pelo amor, demonstrando que esse amor é uma extensão do DNA espiritual de Cristo que habita neles.
A observação de Christman destaca a ligação intrínseca entre o chamado pastoral e o amor. O pastor, como um dom dado por Cristo à igreja, deve possuir um coração marcado pelo mesmo amor que o Senhor demonstrou ao Seu povo.
O seu texto ressalta que o pastor não é apenas um líder, mas um servo humilde que se entrega totalmente pelo bem-estar espiritual do rebanho. Essa entrega é um reflexo da entrega de Cristo por Sua igreja, e é um testemunho poderoso do amor e da fidelidade de Deus.
Portanto, o pastor é chamado a seguir o exemplo de Jesus, que amou Suas ovelhas a ponto de dar Sua própria vida por elas. Isso requer humildade, entrega e um coração verdadeiramente marcado pelo amor de Cristo. O pastor, como um dom dado por Deus, é chamado a ser um canal do amor e do cuidado do Senhor para o Seu povo.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
EU ENSINEI QUE:
O discipulador que ama conduz o rebanho de Deus em amor, manifestando atitudes de amor, como o perdão, e entregando-se pelas ovelhas, a exemplo de Cristo.
CONCLUSÃO
Quando alguém ama a Igreja, ele não apenas prega o amor, mas vive e manifesta este sentimento com atitudes que o próprio Deus manifestou aos homens, como perdão, misericórdia, benevolência. O verdadeiro poder de um cristão está em imitar Jesus, a fonte e o modelo do perfeito amor de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA:
A sua conclusão ressalta a importância de viver o amor de forma prática na comunidade cristã. Destaca que o verdadeiro poder de um cristão está em imitar Jesus, que é a encarnação do perfeito amor de Deus.
- A palavra grega para "amor" é frequentemente "ἀγάπη" (agapē), que denota um amor sacrificial e altruísta.
Citações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona (Padre e Teólogo Africano): Agostinho, em suas obras, fala sobre a importância de viver o amor na prática, destacando que o amor é o cumprimento da lei de Cristo.
- Martinho Lutero (Reformador Alemão): Lutero enfatiza que o verdadeiro cristão, movido pelo amor de Deus, busca servir ao próximo em todas as suas ações.
Ambos os autores enfatizam a necessidade de viver o amor de forma tangível, não apenas com palavras, mas com ações concretas. Isso reflete o ensinamento de Jesus de amar o próximo como a nós mesmos.
A sua conclusão destaca que amar a igreja vai além de meras palavras, envolve manifestar esse amor através de atitudes concretas de perdão, misericórdia e benevolência. Isso ressoa com o ensinamento de Jesus sobre amar o próximo de maneira prática e tangível.
Portanto, a verdadeira demonstração de amor está na prática do perdão, misericórdia e benevolência na comunidade cristã. O poder do cristão reside em imitar Jesus, que é o modelo perfeito do amor de Deus. Viver o amor de forma prática é o cumprimento da lei de Cristo e uma manifestação tangível do Seu amor na vida de cada crente.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
A sua conclusão ressalta a importância de viver o amor de forma prática na comunidade cristã. Destaca que o verdadeiro poder de um cristão está em imitar Jesus, que é a encarnação do perfeito amor de Deus.
- A palavra grega para "amor" é frequentemente "ἀγάπη" (agapē), que denota um amor sacrificial e altruísta.
Citações de Escritores Cristãos:
- Agostinho de Hipona (Padre e Teólogo Africano): Agostinho, em suas obras, fala sobre a importância de viver o amor na prática, destacando que o amor é o cumprimento da lei de Cristo.
- Martinho Lutero (Reformador Alemão): Lutero enfatiza que o verdadeiro cristão, movido pelo amor de Deus, busca servir ao próximo em todas as suas ações.
Ambos os autores enfatizam a necessidade de viver o amor de forma tangível, não apenas com palavras, mas com ações concretas. Isso reflete o ensinamento de Jesus de amar o próximo como a nós mesmos.
A sua conclusão destaca que amar a igreja vai além de meras palavras, envolve manifestar esse amor através de atitudes concretas de perdão, misericórdia e benevolência. Isso ressoa com o ensinamento de Jesus sobre amar o próximo de maneira prática e tangível.
Portanto, a verdadeira demonstração de amor está na prática do perdão, misericórdia e benevolência na comunidade cristã. O poder do cristão reside em imitar Jesus, que é o modelo perfeito do amor de Deus. Viver o amor de forma prática é o cumprimento da lei de Cristo e uma manifestação tangível do Seu amor na vida de cada crente.
- Comentário por Pr. Hubner Braz
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