TEXTO PRINCIPAL (página em constante atualização) “Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu p...
TEXTO PRINCIPAL (página em constante atualização)
“Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.” (SI 100.3)
100:3
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo em questão, Salmo 100:3, é uma afirmação poderosa que ressalta a relação entre o Criador e sua criação, especificamente no contexto do povo de Israel. Vamos analisar o texto com uma abordagem bíblica, profunda e histórica:
- Raiz Hebraica:
- "Sabei": A palavra hebraica aqui é "דְּעוּ" (de'u), que deriva da raiz "ידע" (yada), que significa conhecer, ter conhecimento, reconhecer. No contexto do versículo, isso implica ter uma compreensão profunda e íntima do fato de que o Senhor é Deus.
- "SENHOR": Escrito em maiúsculas, indica o Tetragrama, YHWH, o nome próprio de Deus no Antigo Testamento. Esta palavra é tão sagrada que os judeus costumam usar a palavra "Adonai" ao lê-la.
- "Deus": A palavra hebraica aqui é "אֱלֹהִים" (Elohim), que é uma das palavras mais comuns para Deus na Bíblia, denotando seu poder e soberania como Criador.
- "Fez": A palavra hebraica é "עָשָׂה" (asah), que significa criar, produzir, fazer acontecer.
- "Povo": A palavra hebraica é "עַם" (am), que refere-se a um grupo ou comunidade de pessoas unidas por uma afinidade comum, como a nação de Israel neste contexto.
- "Ovelhas": A palavra hebraica é "צֹאן" (tzon), que se refere literalmente a um rebanho de ovelhas, mas aqui é usada de forma metafórica para descrever o relacionamento do povo de Deus com Ele, como sendo cuidados e guiados por Ele.
- "Pasto": A palavra hebraica é "מַרְעֵה" (mar'eh), que significa pasto ou pastagem, indicando o lugar de alimentação e descanso para o rebanho.
- Comentário: O Salmo 100 é um hino de louvor e gratidão que exorta todas as nações a adorar o Senhor com alegria. O versículo 3 é uma lembrança essencial da soberania de Deus sobre seu povo. Ele é o Criador e Sustentador, e a relação entre Ele e o povo é análoga à de um pastor e suas ovelhas. Esta metáfora é muito comum na Bíblia, e implica cuidado, proteção, provisão e orientação por parte de Deus.
- Autor: O Salmo 100 não atribui explicitamente sua autoria a um indivíduo específico. É um dos Salmos de Ação de Graças que compõem o livro dos Salmos, muitos dos quais são tradicionalmente atribuídos ao Rei Davi. No entanto, a autoria dos Salmos é frequentemente objeto de debate e não pode ser definitivamente afirmada com base somente no texto.
- Indicação de Enciclopédias e Livros Cristãos: Para uma compreensão ainda mais profunda deste versículo, diversas enciclopédias e livros cristãos podem ser consultados, como a "Enciclopédia Bíblica" de M. Gérard e a "Comentário Bíblico Moody". Estas fontes fornecem análises detalhadas sobre o contexto histórico, cultural e teológico dos Salmos.
Este versículo serve como um lembrete importante da relação especial entre Deus e seu povo, e da responsabilidade que temos de reconhecer e honrar a Deus como nosso Criador e Pastor. Ele nos convida a viver em gratidão e submissão à Sua soberania.
O versículo em questão, Salmo 100:3, é uma afirmação poderosa que ressalta a relação entre o Criador e sua criação, especificamente no contexto do povo de Israel. Vamos analisar o texto com uma abordagem bíblica, profunda e histórica:
- Raiz Hebraica:
- "Sabei": A palavra hebraica aqui é "דְּעוּ" (de'u), que deriva da raiz "ידע" (yada), que significa conhecer, ter conhecimento, reconhecer. No contexto do versículo, isso implica ter uma compreensão profunda e íntima do fato de que o Senhor é Deus.
- "SENHOR": Escrito em maiúsculas, indica o Tetragrama, YHWH, o nome próprio de Deus no Antigo Testamento. Esta palavra é tão sagrada que os judeus costumam usar a palavra "Adonai" ao lê-la.
- "Deus": A palavra hebraica aqui é "אֱלֹהִים" (Elohim), que é uma das palavras mais comuns para Deus na Bíblia, denotando seu poder e soberania como Criador.
- "Fez": A palavra hebraica é "עָשָׂה" (asah), que significa criar, produzir, fazer acontecer.
- "Povo": A palavra hebraica é "עַם" (am), que refere-se a um grupo ou comunidade de pessoas unidas por uma afinidade comum, como a nação de Israel neste contexto.
- "Ovelhas": A palavra hebraica é "צֹאן" (tzon), que se refere literalmente a um rebanho de ovelhas, mas aqui é usada de forma metafórica para descrever o relacionamento do povo de Deus com Ele, como sendo cuidados e guiados por Ele.
- "Pasto": A palavra hebraica é "מַרְעֵה" (mar'eh), que significa pasto ou pastagem, indicando o lugar de alimentação e descanso para o rebanho.
- Comentário: O Salmo 100 é um hino de louvor e gratidão que exorta todas as nações a adorar o Senhor com alegria. O versículo 3 é uma lembrança essencial da soberania de Deus sobre seu povo. Ele é o Criador e Sustentador, e a relação entre Ele e o povo é análoga à de um pastor e suas ovelhas. Esta metáfora é muito comum na Bíblia, e implica cuidado, proteção, provisão e orientação por parte de Deus.
- Autor: O Salmo 100 não atribui explicitamente sua autoria a um indivíduo específico. É um dos Salmos de Ação de Graças que compõem o livro dos Salmos, muitos dos quais são tradicionalmente atribuídos ao Rei Davi. No entanto, a autoria dos Salmos é frequentemente objeto de debate e não pode ser definitivamente afirmada com base somente no texto.
- Indicação de Enciclopédias e Livros Cristãos: Para uma compreensão ainda mais profunda deste versículo, diversas enciclopédias e livros cristãos podem ser consultados, como a "Enciclopédia Bíblica" de M. Gérard e a "Comentário Bíblico Moody". Estas fontes fornecem análises detalhadas sobre o contexto histórico, cultural e teológico dos Salmos.
Este versículo serve como um lembrete importante da relação especial entre Deus e seu povo, e da responsabilidade que temos de reconhecer e honrar a Deus como nosso Criador e Pastor. Ele nos convida a viver em gratidão e submissão à Sua soberania.
RESUMO DA LIÇÃO
Cremos no Deus Pai e que Ele é galardoador dos que o buscam.
LEITURA SEMANAL
DINÂMICA DA LIÇÃO 03: Dinâmica: "Caminho da Fé"
Esta atividade é chamada de "Caminho da Fé". Ela envolve os participantes em uma jornada imaginativa que promove a reflexão sobre a importância da fé em suas vidas.
Título: Caminho da Fé
Objetivo: Promover a reflexão e discussão sobre a importância da fé em Deus.
Materiais necessários:
- Fitas adesivas ou cordas para criar um caminho no chão.
- Cartões com perguntas sobre a fé (preparados previamente).
Procedimento:
- Preparação:
- Crie um caminho no chão da sala utilizando fitas adesivas ou cordas. O caminho pode ser reto ou ter curvas, dependendo do espaço disponível.
- Explicação:
- Reúna os participantes e introduza o tema da atividade: "Hoje vamos embarcar em uma jornada imaginativa chamada 'Caminho da Fé'. Durante esta jornada, vamos refletir sobre a importância da fé em nossas vidas."
- Instruções:
- Peça aos participantes para formarem uma fila no início do caminho.
- Explique que ao longo do caminho, eles encontrarão cartões com perguntas sobre a fé.
- Cada participante deve pegar um cartão, ler a pergunta em voz alta e, em seguida, responder ou compartilhar suas reflexões com o grupo.
- Exemplo de Perguntas:
- O que significa ter fé para você?
- Em que momentos da sua vida você sentiu a presença de Deus?
- Como a fé em Deus influencia suas decisões e escolhas?
- Discussão:
- Após responder às perguntas, os participantes podem compartilhar suas reflexões com o grupo. Encoraje a abertura e respeito pelas diferentes perspectivas.
- Conclusão:
- Encerre a atividade com uma breve reflexão sobre o que os participantes aprenderam sobre a importância da fé em Deus. Incentive-os a levar essas reflexões para suas vidas diárias.
Esta dinâmica proporciona uma abordagem lúdica e interativa para explorar o tema da fé em Deus. Ela permite que os participantes compartilhem suas experiências e perspectivas, promovendo uma maior compreensão e respeito pela fé de cada um. Além disso, a atividade estimula a reflexão pessoal e pode fortalecer a conexão espiritual dos participantes.
- Att: Pr. Hubner Braz
Dinâmica: "Caminho da Fé"
Esta atividade é chamada de "Caminho da Fé". Ela envolve os participantes em uma jornada imaginativa que promove a reflexão sobre a importância da fé em suas vidas.
Título: Caminho da Fé
Objetivo: Promover a reflexão e discussão sobre a importância da fé em Deus.
Materiais necessários:
- Fitas adesivas ou cordas para criar um caminho no chão.
- Cartões com perguntas sobre a fé (preparados previamente).
Procedimento:
- Preparação:
- Crie um caminho no chão da sala utilizando fitas adesivas ou cordas. O caminho pode ser reto ou ter curvas, dependendo do espaço disponível.
- Explicação:
- Reúna os participantes e introduza o tema da atividade: "Hoje vamos embarcar em uma jornada imaginativa chamada 'Caminho da Fé'. Durante esta jornada, vamos refletir sobre a importância da fé em nossas vidas."
- Instruções:
- Peça aos participantes para formarem uma fila no início do caminho.
- Explique que ao longo do caminho, eles encontrarão cartões com perguntas sobre a fé.
- Cada participante deve pegar um cartão, ler a pergunta em voz alta e, em seguida, responder ou compartilhar suas reflexões com o grupo.
- Exemplo de Perguntas:
- O que significa ter fé para você?
- Em que momentos da sua vida você sentiu a presença de Deus?
- Como a fé em Deus influencia suas decisões e escolhas?
- Discussão:
- Após responder às perguntas, os participantes podem compartilhar suas reflexões com o grupo. Encoraje a abertura e respeito pelas diferentes perspectivas.
- Conclusão:
- Encerre a atividade com uma breve reflexão sobre o que os participantes aprenderam sobre a importância da fé em Deus. Incentive-os a levar essas reflexões para suas vidas diárias.
Esta dinâmica proporciona uma abordagem lúdica e interativa para explorar o tema da fé em Deus. Ela permite que os participantes compartilhem suas experiências e perspectivas, promovendo uma maior compreensão e respeito pela fé de cada um. Além disso, a atividade estimula a reflexão pessoal e pode fortalecer a conexão espiritual dos participantes.
- Att: Pr. Hubner Braz
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INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), nesta lição estudaremos a respeito da existência de Deus. Veremos que a Bíblia não tenta provar a existência do Todo-Poderoso, pois tal verdade é um fato. Deus é real e criou todas as coisas mediante o poder de sua palavra (Gn 1.1), Mas, Ele não somente criou e mantém todas as coisas, Deus continua a intervir nos negócios humanos e somente os néscios podem afirmar que Ele não existe (Sl 53.1). Nós cremos na verdade de que existe um Deus pessoal e infinito, que nos capacita para resistir a incredulidade e as muitas teorias que tentam anular a nossa fé. O Senhor é poderoso, pessoal e deseja ter um relacionamento conosco.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Sugerimos que você inicie a aula escrevendo no quadro a seguinte indagação: “Quais são os obstáculos que enfrentamos ao revelar, fora da igreja, e junto aos não cristãos que cremos no Deus Pai?” Em seguida, divida a turma em grupos e dê um tempo para que, juntos, os alunos discutam a questão. Depois, reúna os alunos formando um único grupo. Ouça as respostas e faça as considerações que achar necessárias, em seguida explique que a Bíblia não procura provar a existência de Deus, Ela já inicia com a seguinte afirmativa: “No princípio, Deus” (Gn 1.1). Diga que a existência de Deus é revelada mediante a humanidade por intermédio da criação, “os céus manifestam a glória de Deus” (Sl 19.1). O Deus Pai pode ser conhecido mediante os seus atos criativos.
TEXTO BÍBLICO - Salmos 139.1-12
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários de Hubner Braz: Salmo 139:1-12 (NVI):
Versículo 1:
"Senhor, tu me sondas e me conheces."
- Raiz Hebraica:
- "Senhor": Em hebraico, é "יהוה" (YHWH), o nome sagrado de Deus.
- "Sondas": A palavra chave aqui é "חָקַר" (chaqar), que significa investigar, sondar, examinar profundamente.
- Comentário:
- O salmista começa reconhecendo a onisciência de Deus, Sua capacidade de conhecer profundamente cada indivíduo. Isso implica uma intimidade e conhecimento detalhado que vão além do entendimento humano.
Versículo 2:
"Tu sabes quando me assento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos."
- Raiz Hebraica:
- "Sabes": A palavra hebraica é "יָדַע" (yada), que significa conhecer, ter conhecimento.
- "Assento": A palavra hebraica é "שָׁבַת" (shavath), que significa sentar, descansar.
- "Levanto": A palavra hebraica é "קוּם" (qum), que significa levantar-se, erguer-se.
- "Percebes": A palavra hebraica é "תֵּבוֹן" (tevon), que significa entender, perceber.
- Comentário:
- Deus não apenas conhece nossas ações, mas também nossos pensamentos mais íntimos. Ele está ciente de cada momento em nossa vida, mesmo quando estamos sentados ou levantando, e entende nossos pensamentos antes mesmo de os expressarmos.
Versículo 3:
"Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos."
- Raiz Hebraica:
- "Esquadrinhas": A palavra hebraica é "זָרַר" (zarar), que significa examinar, investigar.
- "Andar": A palavra hebraica é "הָלַךְ" (halak), que significa caminhar, percorrer.
- "Deitar": A palavra hebraica é "רָבַע" (rabah), que significa deitar, repousar.
- "Caminhos": A palavra hebraica é "דֶּרֶךְ" (derech), que se refere a caminho, modo de vida.
- Comentário:
- Deus não apenas observa nossas ações, mas também conhece a direção e o propósito de nossos caminhos. Ele está intimamente familiarizado com os detalhes de nossas vidas diárias.
Versículo 4:
"Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor."
- Raiz Hebraica:
- "Palavra": A palavra hebraica é "דָּבָר" (davar), que significa palavra, discurso.
- Comentário:
- Este versículo destaca a onisciência de Deus ao afirmar que Ele conhece nossas palavras antes mesmo de as pronunciarmos. Ele tem um entendimento completo e antecipado de tudo o que diremos.
Versículo 5:
"Tu me cercas, por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim."
- Raiz Hebraica:
- "Cercas": A palavra hebraica é "צוּר" (tsur), que significa cercar, rodear, proteger.
- Comentário:
- Deus oferece proteção e cobertura completa ao salmista. Ele está presente em todos os lados, simbolizando Sua constante presença e cuidado.
Versículo 6:
"Tal conhecimento é maravilhoso demais e está além do meu alcance, é tão elevado que não o posso atingir."
- Raiz Hebraica:
- "Conhecimento": A palavra hebraica é "דַּעַת" (da'at), que significa conhecimento, compreensão.
- Comentário:
- O salmista reconhece a incompreensibilidade da extensão do conhecimento de Deus. Este versículo destaca a magnitude e profundidade do entendimento divino, que transcende a capacidade humana.
Versículo 7:
"Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença?"
- Raiz Hebraica:
- "Escapar": A palavra hebraica é "בָרַח" (barach), que significa fugir, escapar.
- "Presença": A palavra hebraica é "פָּנִים" (panim), que se refere a face, presença.
- Comentário:
- Este versículo enfatiza a onipresença de Deus. Não há lugar onde possamos ir onde Deus não esteja presente. Ele está sempre ao nosso redor, não importa aonde vamos.
Versículo 8:
"Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás."
- Raiz Hebraica:
- "Subir": A palavra hebraica é "עָלָה" (alah), que significa subir, ascender.
- "Sepultura": A palavra hebraica é "שֵׁאָה" (she'ol), que se refere à sepultura, ao lugar dos mortos.
- Comentário:
- Não há altura ou profundidade que possamos alcançar onde Deus não esteja presente. Ele está em todos os lugares, desde os céus até os lugares mais profundos da existência humana.
Versículos 9-10:
"Se eu disser: 'As trevas com certeza me encobrirão, e a luz se tornará noite ao meu redor', até as próprias trevas não são escuras para ti, e a noite brilha como o dia; as trevas são como luz para ti."
- Raiz Hebraica:
- "Trevas": A palavra hebraica é "חֹשֶׁךְ" (choshek), que significa escuridão, trevas.
- "Luz": A palavra hebraica é "אוֹר" (or), que se refere à luz.
- Comentário:
- Este trecho ressalta a onipotência de Deus sobre a luz e as trevas. Mesmo quando estamos em tempos de escuridão e dificuldade, Deus é capaz de iluminar e guiar nosso caminho.
Versículo 11-12:
"Para ti, Senhor, as trevas não são escuras; a noite brilha como o dia, pois para ti as trevas são luz."
- Raiz Hebraica:
- "Trevas": Ver acima.
- "Luz": Ver acima.
- Comentário:
- Novamente, o salmista enfatiza a soberania de Deus sobre as trevas e a luz. Não há lugar ou situação em que Deus não possa trazer claridade e entendimento.
Comentário Geral:
O Salmo 139 é um hino impressionante à onisciência e onipresença de Deus. Ele nos lembra que não há lugar, momento ou pensamento que escape do conhecimento e da presença de Deus. Cada verso ressalta a intimidade profunda que Deus tem com cada um de nós, demonstrando Sua compreensão detalhada e amoroso cuidado.
Fontes de Referência:
Comentários de Hubner Braz: Salmo 139:1-12 (NVI):
Versículo 1:
"Senhor, tu me sondas e me conheces."
- Raiz Hebraica:
- "Senhor": Em hebraico, é "יהוה" (YHWH), o nome sagrado de Deus.
- "Sondas": A palavra chave aqui é "חָקַר" (chaqar), que significa investigar, sondar, examinar profundamente.
- Comentário:
- O salmista começa reconhecendo a onisciência de Deus, Sua capacidade de conhecer profundamente cada indivíduo. Isso implica uma intimidade e conhecimento detalhado que vão além do entendimento humano.
Versículo 2:
"Tu sabes quando me assento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos."
- Raiz Hebraica:
- "Sabes": A palavra hebraica é "יָדַע" (yada), que significa conhecer, ter conhecimento.
- "Assento": A palavra hebraica é "שָׁבַת" (shavath), que significa sentar, descansar.
- "Levanto": A palavra hebraica é "קוּם" (qum), que significa levantar-se, erguer-se.
- "Percebes": A palavra hebraica é "תֵּבוֹן" (tevon), que significa entender, perceber.
- Comentário:
- Deus não apenas conhece nossas ações, mas também nossos pensamentos mais íntimos. Ele está ciente de cada momento em nossa vida, mesmo quando estamos sentados ou levantando, e entende nossos pensamentos antes mesmo de os expressarmos.
Versículo 3:
"Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos."
- Raiz Hebraica:
- "Esquadrinhas": A palavra hebraica é "זָרַר" (zarar), que significa examinar, investigar.
- "Andar": A palavra hebraica é "הָלַךְ" (halak), que significa caminhar, percorrer.
- "Deitar": A palavra hebraica é "רָבַע" (rabah), que significa deitar, repousar.
- "Caminhos": A palavra hebraica é "דֶּרֶךְ" (derech), que se refere a caminho, modo de vida.
- Comentário:
- Deus não apenas observa nossas ações, mas também conhece a direção e o propósito de nossos caminhos. Ele está intimamente familiarizado com os detalhes de nossas vidas diárias.
Versículo 4:
"Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor."
- Raiz Hebraica:
- "Palavra": A palavra hebraica é "דָּבָר" (davar), que significa palavra, discurso.
- Comentário:
- Este versículo destaca a onisciência de Deus ao afirmar que Ele conhece nossas palavras antes mesmo de as pronunciarmos. Ele tem um entendimento completo e antecipado de tudo o que diremos.
Versículo 5:
"Tu me cercas, por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim."
- Raiz Hebraica:
- "Cercas": A palavra hebraica é "צוּר" (tsur), que significa cercar, rodear, proteger.
- Comentário:
- Deus oferece proteção e cobertura completa ao salmista. Ele está presente em todos os lados, simbolizando Sua constante presença e cuidado.
Versículo 6:
"Tal conhecimento é maravilhoso demais e está além do meu alcance, é tão elevado que não o posso atingir."
- Raiz Hebraica:
- "Conhecimento": A palavra hebraica é "דַּעַת" (da'at), que significa conhecimento, compreensão.
- Comentário:
- O salmista reconhece a incompreensibilidade da extensão do conhecimento de Deus. Este versículo destaca a magnitude e profundidade do entendimento divino, que transcende a capacidade humana.
Versículo 7:
"Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença?"
- Raiz Hebraica:
- "Escapar": A palavra hebraica é "בָרַח" (barach), que significa fugir, escapar.
- "Presença": A palavra hebraica é "פָּנִים" (panim), que se refere a face, presença.
- Comentário:
- Este versículo enfatiza a onipresença de Deus. Não há lugar onde possamos ir onde Deus não esteja presente. Ele está sempre ao nosso redor, não importa aonde vamos.
Versículo 8:
"Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás."
- Raiz Hebraica:
- "Subir": A palavra hebraica é "עָלָה" (alah), que significa subir, ascender.
- "Sepultura": A palavra hebraica é "שֵׁאָה" (she'ol), que se refere à sepultura, ao lugar dos mortos.
- Comentário:
- Não há altura ou profundidade que possamos alcançar onde Deus não esteja presente. Ele está em todos os lugares, desde os céus até os lugares mais profundos da existência humana.
Versículos 9-10:
"Se eu disser: 'As trevas com certeza me encobrirão, e a luz se tornará noite ao meu redor', até as próprias trevas não são escuras para ti, e a noite brilha como o dia; as trevas são como luz para ti."
- Raiz Hebraica:
- "Trevas": A palavra hebraica é "חֹשֶׁךְ" (choshek), que significa escuridão, trevas.
- "Luz": A palavra hebraica é "אוֹר" (or), que se refere à luz.
- Comentário:
- Este trecho ressalta a onipotência de Deus sobre a luz e as trevas. Mesmo quando estamos em tempos de escuridão e dificuldade, Deus é capaz de iluminar e guiar nosso caminho.
Versículo 11-12:
"Para ti, Senhor, as trevas não são escuras; a noite brilha como o dia, pois para ti as trevas são luz."
- Raiz Hebraica:
- "Trevas": Ver acima.
- "Luz": Ver acima.
- Comentário:
- Novamente, o salmista enfatiza a soberania de Deus sobre as trevas e a luz. Não há lugar ou situação em que Deus não possa trazer claridade e entendimento.
Comentário Geral:
O Salmo 139 é um hino impressionante à onisciência e onipresença de Deus. Ele nos lembra que não há lugar, momento ou pensamento que escape do conhecimento e da presença de Deus. Cada verso ressalta a intimidade profunda que Deus tem com cada um de nós, demonstrando Sua compreensão detalhada e amoroso cuidado.
Fontes de Referência:
INTRODUÇÃO
Os textos bíblicos não tentam provar a existência de Deus, pois ela é tão real e visível quanto a sua criação e a consciência do ser humano. Entretanto, muitos continuam seguindo o ateísmo e as Escrituras Sagradas denominam estes de néscios (Sl 53.1). Deus é real e Ele se revela a nós mediante suas obras e a sua Palavra (Gn 1.1). O que, ou quem trouxe tudo à existência? Deus!
I- DOUTRINAS QUE CREEM NA EXISTÊNCIA DE DEUS E AS QUE A NEGAM
1- O que é o Teísmo. De acordo com O Dicionário Teológico, Teísmo é “uma doutrina que, baseada na teologia natural e na teologia revelada, admite a existência de um Deus pessoal Criador e Preservador de tudo o que existe, e que, em sua inquestionável sabedoria, intervém nos negócios humanos.” A fé cristã nos leva a acreditar na doutrina teísta. A Bíblia é a Palavra de Deus, por isso ela revela a realidade do Senhor. Logo, Jesus é o Filho de Deus e, consequentemente, há salvação e vida eterna. Note quanta doutrina está implicada com a realidade de Deus.
3- Uma argumentação clara. Cremos em um Deus imanente e transcendente. Imanente significa que Ele está perto de nós o suficiente para nos ouvir e ter comunhão conosco (Fp 4.5). Transcendente significado que está em si mesmo, e não transmite a outrem. Deus acima e além de todas as coisas. O Criador está presente no Universo mediante os seus atributos: onipresença, onisciência e onipotência e por intermédio de seus atributos morais. Na transcendência temos a compreensão de que Deus é infinitamente maior do que a criação e as criaturas (Hb 1.10-12). Mesmo depois de redimido do pecado, o ser humano deve colocar a sua fé e dependência sempre em Deus, pois Ele tudo sabe e tudo vê.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A introdução proporciona uma abordagem inicial sólida sobre a existência de Deus e a relação entre a fé e a criação. Ela destaca que a existência de Deus é evidente através da criação e da consciência humana, e menciona a crítica bíblica aos que negam Sua existência.
O texto também introduz as doutrinas do Teísmo e do Ateísmo, fornecendo definições claras e exemplos de cada uma. Além disso, apresenta uma argumentação baseada na imanência e transcendência de Deus, ressaltando Sua proximidade e ao mesmo tempo Sua superioridade sobre toda a criação.
Vamos aprofundar esses pontos, defendendo as bases cristãs e utilizando fontes de escritores cristãos:
- Imanência e Transcendência de Deus:
- A imanência de Deus é um aspecto crucial da fé cristã. Isso significa que Deus está presente e ativo em toda a criação, mantendo uma comunhão próxima com a humanidade. Filipenses 4:5 nos lembra dessa proximidade. É importante ressaltar que Deus não é distante ou inacessível, mas Ele se relaciona conosco de forma íntima.
- Por outro lado, a transcendência de Deus é o reconhecimento de Sua supremacia e superioridade sobre toda a criação. Ele está além do tempo, do espaço e de qualquer limitação humana. A passagem em Hebreus 1:10-12 destaca a exaltação e majestade de Deus.
- Fonte: O teólogo A.W. Tozer em sua obra "Atributos de Deus" explora detalhadamente tanto a imanência quanto a transcendência de Deus, destacando a importância de compreendermos ambas para uma fé equilibrada.
- Fé e Dependência em Deus:
- A fé cristã nos chama a confiar completamente em Deus, reconhecendo que Ele é onipresente (está em todos os lugares), onisciente (sabe todas as coisas) e onipotente (tem todo o poder). Isso significa que, mesmo após a redenção, continuamos a depender de Deus para orientação, provisão e proteção.
- Fonte: O pastor e escritor cristão John Piper, em seu livro "Desiring God", destaca a importância de cultivar uma fé robusta e confiante em Deus, baseada na compreensão de Seus atributos.
- Resposta ao Ateísmo:
- A introdução menciona o Ateísmo e suas diversas formas. A abordagem cristã diante do ateísmo deve ser fundamentada em um diálogo respeitoso e na apresentação da evidência da existência de Deus por meio da criação e da revelação divina nas Escrituras.
- Fonte: O apologista cristão Ravi Zacharias, em sua obra "Por Que Jesus? - Uma Defesa Racional da Fé Cristã", fornece argumentos sólidos em resposta às objeções do ateísmo, demonstrando a razoabilidade da fé cristã.
Essa parte do texto destaca elementos cruciais da teologia cristã e fornece uma sólida defesa da existência de Deus e da fé baseada nas Escrituras e na tradição cristã. Ao incorporar fontes de escritores cristãos, oferece uma perspectiva aprofundada e embasada na tradição cristã.
Comentários por Hubner Braz
A introdução proporciona uma abordagem inicial sólida sobre a existência de Deus e a relação entre a fé e a criação. Ela destaca que a existência de Deus é evidente através da criação e da consciência humana, e menciona a crítica bíblica aos que negam Sua existência.
O texto também introduz as doutrinas do Teísmo e do Ateísmo, fornecendo definições claras e exemplos de cada uma. Além disso, apresenta uma argumentação baseada na imanência e transcendência de Deus, ressaltando Sua proximidade e ao mesmo tempo Sua superioridade sobre toda a criação.
Vamos aprofundar esses pontos, defendendo as bases cristãs e utilizando fontes de escritores cristãos:
- Imanência e Transcendência de Deus:
- A imanência de Deus é um aspecto crucial da fé cristã. Isso significa que Deus está presente e ativo em toda a criação, mantendo uma comunhão próxima com a humanidade. Filipenses 4:5 nos lembra dessa proximidade. É importante ressaltar que Deus não é distante ou inacessível, mas Ele se relaciona conosco de forma íntima.
- Por outro lado, a transcendência de Deus é o reconhecimento de Sua supremacia e superioridade sobre toda a criação. Ele está além do tempo, do espaço e de qualquer limitação humana. A passagem em Hebreus 1:10-12 destaca a exaltação e majestade de Deus.
- Fonte: O teólogo A.W. Tozer em sua obra "Atributos de Deus" explora detalhadamente tanto a imanência quanto a transcendência de Deus, destacando a importância de compreendermos ambas para uma fé equilibrada.
- Fé e Dependência em Deus:
- A fé cristã nos chama a confiar completamente em Deus, reconhecendo que Ele é onipresente (está em todos os lugares), onisciente (sabe todas as coisas) e onipotente (tem todo o poder). Isso significa que, mesmo após a redenção, continuamos a depender de Deus para orientação, provisão e proteção.
- Fonte: O pastor e escritor cristão John Piper, em seu livro "Desiring God", destaca a importância de cultivar uma fé robusta e confiante em Deus, baseada na compreensão de Seus atributos.
- Resposta ao Ateísmo:
- A introdução menciona o Ateísmo e suas diversas formas. A abordagem cristã diante do ateísmo deve ser fundamentada em um diálogo respeitoso e na apresentação da evidência da existência de Deus por meio da criação e da revelação divina nas Escrituras.
- Fonte: O apologista cristão Ravi Zacharias, em sua obra "Por Que Jesus? - Uma Defesa Racional da Fé Cristã", fornece argumentos sólidos em resposta às objeções do ateísmo, demonstrando a razoabilidade da fé cristã.
Essa parte do texto destaca elementos cruciais da teologia cristã e fornece uma sólida defesa da existência de Deus e da fé baseada nas Escrituras e na tradição cristã. Ao incorporar fontes de escritores cristãos, oferece uma perspectiva aprofundada e embasada na tradição cristã.
SUBSÍDIO 1
“Nossa maneira de compreender a Deus não deve basear-se em pressuposições a respeito dEle, ou em como gostaríamos que Ele fosse. Pelo contrário: devemos crer no Deus que existe, e que optou por se revelar a nós através das Escrituras Sagradas. O ser humano tende a criar falsos deuses, nos quais é fácil crer; deuses que se conformam com o modo de viver e com a natureza pecaminosa do homem (Rm 1.21-25). Essa é uma das características das falsas religiões. Alguns cristãos até mesmo caem na armadilha de se desconsiderar a autorrevelação divina para desenvolver um conceito de Deus que está mais de acordo, com as suas fantasias pessoais do que com a Bíblia, que é a nossa fonte única de pesquisa, que nos permite saber que Deus existe e como Ele é,” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD. 1996, pp. 126-127.)
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II- O QUE CREMOS A RESPEITO DE DEUS
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1- Cremos que Deus é eterno. Ele não tem princípio ou fim e não está sujeito ao tempo (2 Pe 3.8). Não houve um princípio em que Deus passou a existir. Gênesis afirma que no “princípio Deus” já estava presente (Gn 1.1). É difícil para a mente humana entender essa verdade. quando Moisés teve um encontro com Deus perguntou o seu nome. A resposta do Senhor foi: “Eu sou o que sou” (Êx 3.14). Ele é! Deus não teve dia de nascimento e não terá um dia determinado para o seu fim. O homem é um ser finito, mas Deus não. Vários filósofos ajudaram a divulgar o Ateísmo e suas ideias passaram a ocupar um lugar de destaque na sociedade e, em especial, nas universidades.
A questão é que se Deus não existisse, tanto o ser humano quanto o universo estariam destinados à morte, ao caos e à perdição eterna. Mas a ordem natural da criação permanece intacta. Muitos que se deixaram levar pelas filosofias ateístas e perderam o sentido da vida, não sabem de onde vieram e para onde vão. Sem a crença em Deus e na eternidade, a nossa existência torna-se enfadonha, desprovida de um sentido, um verdadeiro caos. Por isso, tenha cuidado e não caia no engano do Ateísmo que está presente na Literatura, na música, na arte etc, pois ele é uma amostra da soberba do homem e um engodo do Diabo.
2- Deus é onipotente. Cremos que não há limites para Deus agir. O patriarca Jó, mesmo em meio à dor, declarou: “Bem sei eu que tudo podes, e nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido’ (Jó 42.2). Jó reconhecia o poder e a soberania do Eterno. Se quisermos ter uma vida cristã vitoriosa, só nos resta duas atitudes: crer no poder do Eterno e amá-lo de todo o nosso coração (Mt 22.37). Davi foi um jovem criado no campo e, na sua juventude, enfrentou muitos obstáculos na sua própria casa, mas ele tinha convicção da onipotência do Senhor e afirmou que até a sua voz é poderosa: “A voz do SENHOR é poderosa; a voz do SENHOR é cheia de majestade” (Sl 294). O Senhor é incomparável em poder e força, por isso não tema.
3- Deus é onipresente. Deus está presente em todo o lugar. Ele tudo vê, conhece e sabe; homem algum pode se esconder da sua presença. Para nós, seres finitos, é difícil imaginar um ser que possa estar em todo o lugar ao mesmo tempo. Mas Ele pode. O profeta Jeremias afirmou que “esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja?” (Jr 23.23,24). Tomemos também o exemplo do profeta Jonas que certa vez, recebeu uma ordem de Deus: “levanta-te e vai à grande cidade de Nínive” (Jn 1.2). Contudo, Jonas não desejava que esse povo fosse perdoado, por isto, recusou cumprir a missão. Ele tentou fugir da face do Senhor indo para uma direção oposta, Társis, o lugar mais longe que alguma embarcação poderia levá-lo (Jr 10.19; Ez 27.12).
Mas o Todo-Poderoso que tudo vê, sabe e pode, interveio enviando ao mar uma tempestade (Jn 1.4). Aprendemos com Jonas que obedecer a Deus é sempre a melhor opção. Jamais tente desafiá-lo (Dt 27.10; 1 Sm 15.22). Há muitos desafiando a Deus com sua rebeldia e obstinação, incredulidade, mas esteja consciente de que essa é uma decisão extremamente perigosa para o seu presente e futuro. O Eterno é real e conhece todas as coisas, por isso viva em conformidade com a vontade dEle para a sua vida (Rm 1.10; 12.2; Ef 6.6; Fp 2.13).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
1. Cremos que Deus é eterno:
O texto destaca a eternidade de Deus, ressaltando que Ele não está sujeito ao tempo e não teve um início. Esta é uma doutrina fundamental da fé cristã. A citação de 2 Pedro 3:8 reforça esse conceito, mostrando que para Deus, o tempo é relativo e Ele transcende as limitações temporais. O texto também menciona a resposta de Deus a Moisés quando questionado sobre Seu nome, onde Ele declara "Eu sou o que sou" (Êxodo 3:14), enfatizando Sua existência auto-sustentável.
- Fonte: O teólogo Wayne Grudem em sua obra "Teologia Sistemática" aborda de maneira abrangente a eternidade de Deus, explicando como essa doutrina é central para a compreensão da natureza divina.
A ideia de que Deus é eterno é crucial para a compreensão da Sua soberania e do Seu papel como Criador e Sustentador de todas as coisas. Se Deus tivesse um começo ou um fim, Sua autoridade e poder seriam limitados.
2. Cremos que Deus é onipotente:
O texto destaca a onipotência de Deus, ou seja, Sua capacidade ilimitada de agir e exercer poder sobre todas as coisas. A citação de Jó 42:2 e a afirmação de que "tudo podes" demonstra que não há limites para o que Deus pode realizar. Isso é crucial para a fé cristã, pois implica que não há situação ou desafio que esteja além do controle e do poder de Deus.
A compreensão da onipotência de Deus traz consolo e confiança para os crentes, sabendo que Ele é capaz de superar qualquer obstáculo e realizar Seus planos de maneira soberana.
3. Cremos que Deus é onipresente:
O texto enfatiza a onipresença de Deus, isto é, Sua presença em todos os lugares simultaneamente. A referência a Jeremias 23:23-24 e ao exemplo de Jonas ilustram essa doutrina. Deus não está limitado a um local específico; Ele está presente em todo o universo. Isso significa que Ele é testemunha de tudo o que fazemos e conhece cada detalhe de nossas vidas.
A compreensão da onipresença de Deus nos leva a viver em reverência e submissão a Ele, sabendo que não há lugar onde possamos escapar de Sua presença e supervisão.
Conclusão:
Esses três aspectos da natureza de Deus (Sua eternidade, onipotência e onipresença) são fundamentais para a fé cristã. Eles revelam a grandeza e a soberania de Deus sobre toda a criação e fortalecem a confiança dos crentes em Seu cuidado e providência. Portanto, é essencial que os cristãos compreendam e creiam nesses atributos divinos para uma fé sólida e madura.
Comentários por Hubner Braz
1. Cremos que Deus é eterno:
O texto destaca a eternidade de Deus, ressaltando que Ele não está sujeito ao tempo e não teve um início. Esta é uma doutrina fundamental da fé cristã. A citação de 2 Pedro 3:8 reforça esse conceito, mostrando que para Deus, o tempo é relativo e Ele transcende as limitações temporais. O texto também menciona a resposta de Deus a Moisés quando questionado sobre Seu nome, onde Ele declara "Eu sou o que sou" (Êxodo 3:14), enfatizando Sua existência auto-sustentável.
- Fonte: O teólogo Wayne Grudem em sua obra "Teologia Sistemática" aborda de maneira abrangente a eternidade de Deus, explicando como essa doutrina é central para a compreensão da natureza divina.
A ideia de que Deus é eterno é crucial para a compreensão da Sua soberania e do Seu papel como Criador e Sustentador de todas as coisas. Se Deus tivesse um começo ou um fim, Sua autoridade e poder seriam limitados.
2. Cremos que Deus é onipotente:
O texto destaca a onipotência de Deus, ou seja, Sua capacidade ilimitada de agir e exercer poder sobre todas as coisas. A citação de Jó 42:2 e a afirmação de que "tudo podes" demonstra que não há limites para o que Deus pode realizar. Isso é crucial para a fé cristã, pois implica que não há situação ou desafio que esteja além do controle e do poder de Deus.
A compreensão da onipotência de Deus traz consolo e confiança para os crentes, sabendo que Ele é capaz de superar qualquer obstáculo e realizar Seus planos de maneira soberana.
3. Cremos que Deus é onipresente:
O texto enfatiza a onipresença de Deus, isto é, Sua presença em todos os lugares simultaneamente. A referência a Jeremias 23:23-24 e ao exemplo de Jonas ilustram essa doutrina. Deus não está limitado a um local específico; Ele está presente em todo o universo. Isso significa que Ele é testemunha de tudo o que fazemos e conhece cada detalhe de nossas vidas.
A compreensão da onipresença de Deus nos leva a viver em reverência e submissão a Ele, sabendo que não há lugar onde possamos escapar de Sua presença e supervisão.
Conclusão:
Esses três aspectos da natureza de Deus (Sua eternidade, onipotência e onipresença) são fundamentais para a fé cristã. Eles revelam a grandeza e a soberania de Deus sobre toda a criação e fortalecem a confiança dos crentes em Seu cuidado e providência. Portanto, é essencial que os cristãos compreendam e creiam nesses atributos divinos para uma fé sólida e madura.
SUBSÍDIO 2
“Há vários sistemas de crenças em Deus que divergem dos ensinos bíblicos e inúmeras tentativas de explicar o relacionamento dEle com o Universo e o homem. Essas teorias inapropriadas levam o homem a se distanciar do Criador, Ateísmo – O termo vem d e duas palavras gregas: da partícula negativa a, ‘negação’ ou privação’; e de theos. “Deus’. A ideia é da negação do Senhor, isto é, ‘Deus não existe’. Essa palavra aparece apenas uma vez no Novo Testamento, com o sentido d e ‘sem Deus’ (Ef 2.12), e não de negação da existência divina O ateísmo é uma teoria contraditória em si mesma, pois, para negar a existência do Deus verdadeiro, apoia-se na pressuposição d e que Ele existe. A Palavra do Senhor chama os ateus de néscios, haja vista afirmarem: ‘Não há Deus’ (Sl 531). Na prática, o ateísmo é um modo de vida sem relação alguma com a crença em Deus. Seus adeptos vivem como se Ele não existisse. (Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p 53 )
III- DEUS É A RAZÃO DE TUDO
1- Não há tempo a perder. Sabemos que a vida nesta terra é finita, passageira e, segundo o salmista, é “como um conto ligeiro” (Sl 90.9,10). Por isso, precisamos ter sabedoria para viver de modo que o nome de Deus seja louvado. Não perca tempo tentando viver como se Deus não fosse real. Não seja tolo! Muitos estão desperdiçando o seu tempo com vãs filosofias que não acrescentam nada à fé. Deus é real, imutável e tanto age em nosso favor quanto fala (Jr 33.3). Então use a força da sua juventude para conhecer mais do Senhor (Os 6.3). Não permita que a indiferença em relação a Deus domine o seu coração. Temos visto muitos que se dizem crentes dando um péssimo testemunho.
Mas continue olhando firmemente para o Senhor. Algumas pessoas acreditam que podem ter uma vida bem-sucedida longe da Casa do Pai e da comunhão com os santos, mas elas estão erradas e sendo enganadas pelo Diabo. Essa é mais uma das falácias do Inimigo. Precisamos estar vigilantes a respeito da extrema corrupção nos últimos tempos (2 Tm 3.1-6) e buscar a Deus em todo o tempo, pois longe dEle não há vida. Ame a Deus de todo o coração (Mt 22.37) e permita que Ele seja o primeiro em todas as áreas da sua vida.
2- Preparado para cumprir a vontade dEle. Vimos que o profeta Jonas, uma das histórias mais conhecidas da Bíblia, em um ato de rebeldia, não priorizou a vontade de Deus; na verdade ele a desprezou. Jonas recebeu uma ordem de Deus, mas achou que poderia fazer o que bem entendesse da sua vida, afinal já era adulto. Muitos não pensam e agem exatamente dessa maneira. Mas você sabe quais são as consequências? Sabemos que a atitude de Jonas o levou para as profundezas do mar e depois para a barriga de um grande peixe (Jn 1.17). Valeu a pena? Não! Entretanto, o nosso Deus não desistiu dele. O Senhor não desiste de você! Depois de um período de provações o profeta se quebrantou e aprendeu uma importante lição a respeito da soberania divina.
3- Deus age como quer. Precisamos entender que Deus não age de acordo com a nossa vontade ou comando (1 Sm 16.7; Ez 18.29). Seus planos são perfeitos, sua misericórdia é eterna e seus pensamentos são sempre melhores que os nossos (Jó 11.8; Sl 40.5; Is 30.18; 55-8-9). Às vezes, Deus permite situações difíceis em nossa vida para que a dor e o sofrimento mudem a nossa visão a respeito dEle e, principalmente, o nosso coração.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
1. Deus é a Razão de Tudo:
O texto enfatiza a importância de reconhecer a soberania de Deus e viver em conformidade com Sua vontade. Destaca que a vida terrena é finita e passageira, e que devemos buscar a sabedoria para viver de forma que o nome de Deus seja glorificado. O alerta contra a perda de tempo em filosofias vazias e a chamada para uma busca ativa por Deus são pontos essenciais. A advertência contra a indiferença espiritual e a exortação para que Deus seja prioridade em todas as áreas da vida também são aspectos relevantes.
2. Preparado para cumprir a vontade dEle:
O exemplo de Jonas é apresentado para ilustrar a consequência da desobediência à vontade de Deus. Mostra como a rebeldia pode nos levar a situações difíceis e adversas. A mensagem é clara: devemos estar dispostos a seguir a vontade de Deus, mesmo quando ela vai contra nossas próprias inclinações. A ênfase na persistência do amor e da graça de Deus, mesmo diante de nossa rebeldia, é um lembrete encorajador para aqueles que possam ter se afastado do caminho de Deus.
3. Deus age como quer:
Este ponto sublinha a soberania de Deus sobre todas as coisas. Enfatiza que os planos de Deus são perfeitos, Sua misericórdia é eterna e Seus pensamentos são superiores aos nossos. O texto destaca que, às vezes, Deus permite situações difíceis em nossas vidas para moldar nosso caráter e transformar nossa visão Dele. Isso reflete a ideia de que Deus age de acordo com Seu plano divino, e nem sempre de acordo com nossas expectativas ou desejos.
Essa parte do texto enfatiza a importância de reconhecer a soberania de Deus, submeter-se à Sua vontade e confiar em Seu plano soberano, mesmo quando as circunstâncias parecem difíceis ou inesperadas. Isso ressalta a centralidade de Deus em todas as áreas de nossas vidas e a necessidade de buscá-Lo com diligência e confiança.
Comentários por Hubner Braz
1. Deus é a Razão de Tudo:
O texto enfatiza a importância de reconhecer a soberania de Deus e viver em conformidade com Sua vontade. Destaca que a vida terrena é finita e passageira, e que devemos buscar a sabedoria para viver de forma que o nome de Deus seja glorificado. O alerta contra a perda de tempo em filosofias vazias e a chamada para uma busca ativa por Deus são pontos essenciais. A advertência contra a indiferença espiritual e a exortação para que Deus seja prioridade em todas as áreas da vida também são aspectos relevantes.
2. Preparado para cumprir a vontade dEle:
O exemplo de Jonas é apresentado para ilustrar a consequência da desobediência à vontade de Deus. Mostra como a rebeldia pode nos levar a situações difíceis e adversas. A mensagem é clara: devemos estar dispostos a seguir a vontade de Deus, mesmo quando ela vai contra nossas próprias inclinações. A ênfase na persistência do amor e da graça de Deus, mesmo diante de nossa rebeldia, é um lembrete encorajador para aqueles que possam ter se afastado do caminho de Deus.
3. Deus age como quer:
Este ponto sublinha a soberania de Deus sobre todas as coisas. Enfatiza que os planos de Deus são perfeitos, Sua misericórdia é eterna e Seus pensamentos são superiores aos nossos. O texto destaca que, às vezes, Deus permite situações difíceis em nossas vidas para moldar nosso caráter e transformar nossa visão Dele. Isso reflete a ideia de que Deus age de acordo com Seu plano divino, e nem sempre de acordo com nossas expectativas ou desejos.
Essa parte do texto enfatiza a importância de reconhecer a soberania de Deus, submeter-se à Sua vontade e confiar em Seu plano soberano, mesmo quando as circunstâncias parecem difíceis ou inesperadas. Isso ressalta a centralidade de Deus em todas as áreas de nossas vidas e a necessidade de buscá-Lo com diligência e confiança.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), antes d e iniciar o comentário do tópico é importante ressaltar que “muitas teologias sistemáticas do passado tentaram classificar os atributos morais e a natureza de Deus. O Supremo Ser não se revelou simplesmente para transmitir-nos conhecimentos teóricos a respeito de si mesmo. Pelo contrário: a revelação que Ele fez de si mesmo está vinculada a um desafio pessoal.’ (HORTON. Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD. 1996. p. 125.).
CONCLUSÃO
Nós cremos que existe um Deus pessoal e infinito. Ele criou e governa o universo. Um dos seus atributos, o amor, foi revelado ao enviar seu Filho para salvar a humanidade (Jo 3.16). Mediante o sacrifício de Jesus a humanidade tem acesso à presença de Deus. A fé em Deus nos permite viver nesse mundo de forma vitoriosa, pois sabemos que para Ele nada é impossível, O que é Senhor onipotente, onisciente e onipresente, quer ter um relacionamento pessoal com cada um de nós.
HORA DA REVISÃO
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