TEXTO PRINCIPAL “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1.1) RC COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubne...
TEXTO PRINCIPAL
“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1.1) RC
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Traduções Bíblicas de João 1:1
NAA – João 1:1
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.”
NVI – João 1:1
“No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus.”
NVT – João 1:1
“No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus.”
Explicação e Comentário de João 1:1
A natureza exata do que era antes do início é um mistério total, exceto pelo fato de que Deus estava lá em três Pessoas. No princípio, pouco antes de Deus dizer: “Haja” (Gn 1:3), Deus o Filho estava posicionado e pronto à destra de Deus, preparado para falar o que estava na mente do Pai à existência.
Este é um versículo crucial para provar a doutrina da Trindade, mas não dá nenhuma ajuda real à mente natural que buscaria entender o paradoxo de uma maneira que o apagasse. É simplesmente a verdade e deve ser aceita como tal, levando-nos a adorar com admiração aos pés daquele cujos “caminhos são mais altos do que os nossos caminhos” (Is 55:9).
Esta declaração é ainda mais poderosa quando você percebe que é a primeira frase do que se seguirá como a vida e paixão de Jesus Cristo, Salvador do mundo, Cordeiro morto desde a fundação do mundo, que foi “no princípio”.
Comentando e explicando as partes chave de João 1:1
#1 “No princípio…”Em paralelo ao capítulo um de Gênesis, João procura mostrar como Deus, o Filho, não foi feito, mas foi gerado desde toda a eternidade.#2 “…era o Verbo”,A ideia de “o Verbo” era cativante para os filósofos gregos que viam o Logos (palavra grega) como razão e, em certo sentido, a substância pela qual o universo foi criado. do caos. Eles não estavam longe da verdade. Este é um grande mistério, mas a Palavra é a vontade de Deus declarada. A Bíblia é a Palavra escrita. Os decretos de Deus são a Palavra revelada. Mas Cristo é a manifestação completa e perfeita da Palavra. Ele é o “Verbo feito carne” (Jo 1:14).#3 “e o Verbo estava com Deus,”Somente desta declaração vemos que há pelo menos duas pessoas no único Deus. Deus Filho, o Verbo, esteve ao lado de Deus desde todos os tempos e antes.#4 “e o Verbo era Deus”.Aqui está a verdade ofensiva para quem quer ignorar Cristo como o Messias. Os judeus incrédulos chamaram isso de blasfêmia e procuraram matar quem fez essa afirmação. Jesus é totalmente Deus e Ele se manifestou em carne em uma manjedoura para morrer na cruz.
Alguns comentários sobre João 1:1
As palavras de abertura, No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (1), lembram ao leitor a passagem de Gênesis 1.1. Não há maneira mais apropriada de iniciar o relato do maior acontecimento da história. Foi aqui que a religião hebraica começou “No princípio Deus…” (1 Jo 1.1).
Assim como Deus é eterno, o Verbo também o é. Ele é “o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim” (Ap 1.8). Os verbos ser e estar, usados neste primeiro versículo, descrevem uma ação contínua, sem levar em consideração o princípio ou o fim.
O Verbo eterno é descrito como com Deus. A preposição com perde um pouco da força da palavra original, que indica “movimento voltado para” ou “face a face”. Assim, o Verbo está em um relacionamento mais íntimo com Deus.
Quando João escreveu E o Verbo era Deus, queria que o leitor entendesse que a natureza essencial do Verbo é a Divindade, Deus falando ao homem. E uma descrição da “autorrevelação de Deus”. Além disso, no grego, o artigo definido não é usado com a palavra Deus (theos). A omissão do artigo definido enfatiza o tipo ou a qualidade. Assim, a natureza essencial do Verbo é descrita. O retrato que João faz do Verbo, como eterno e como Deus, deve servir para responder àqueles que insistem na ideia de que o Verbo foi apenas uma criatura primogênita divina! O versículo 2 reitera enfaticamente a eternidade do Verbo. Quando traduzido literalmente, lê-se: “Este (o Verbo) estava no princípio face a face com Deus”
Comentário de Benson – Estudo João 1:1
João 1:1 – No começo – Nomeadamente, da criação (pois o evangelista evidentemente se refere à primeira palavra do livro de Gênesis. O Verbo existia no início da criação e, consequentemente, desde a eternidade. Ele era quando todas as coisas começaram a existir; tudo que teve um começo.
E a Palavra estava com Deus – Ou seja, antes que qualquer ser criado existisse. Isso provavelmente é falado em alusão à conhecida passagem em Provérbios (Pv 8:30), onde a sabedoria divina é introduzida, dizendo: O Senhor me possuiu no início de seu caminho, antes de suas obras antigas: fui estabelecido desde a eternidade, ou sempre foi a terra, etc. E a Palavra era Deus – era estrita e propriamente divina. É observável “que o discurso de João aumenta gradualmente. Ele nos diz primeiro que o Verbo, no princípio do mundo, existia. Em seguida, que ele existia com Deus: e, por último, que ele era Deus e fez todas as coisas”.
João 1:1 – Cristo revela a mente e o coração de Deus para os homens, da mesma forma que nossas palavras revelam nosso coração e nossa mente. “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo 14:9). A palavra é composta de letras, e Cristo é o Alfa e o Ômega (a primeira e a última letras do alfabeto grego; Ap 22:13), aquele que explica o amor de Deus por nós.
Em Gênesis 1, Deus criou tudo por intermédio de sua Palavra, e Colossenses 1:16 e 2 Pedro 3:5 indicam que essa Palavra era Cristo. Embora possamos, em parte, conhecer Deus por meio da natureza e da história, o conhecemos totalmente por intermédio de seu Filho (Hb 1:1-2). Cristo como Palavra traz graça e verdade (1:14 e 17); todavia, se os homens não a recebem, essa mesma Palavra transforma-se em ira e julgamento (Ap 19:13). Cristo é a Palavra de Deus viva e encarnada; a Bíblia é a Palavra do Senhor escrita.
Os outros Evangelhos começam com Belém; João começa com “o seio do Pai”. Lucas data sua narrativa de imperadores romanos e sumos sacerdotes judeus; João data seu “no princípio“.
Tentar uma exposição adequada desses versículos em nossos limites estreitos é um absurdo; podemos apenas notar os pontos salientes desta, a página mais profunda do Novo Testamento. A tríplice declaração em João 1:1 nos transporta para as profundezas da eternidade, antes que o tempo ou as criaturas existissem.
Tanto Gênesis quanto João começam do “princípio“, mas, enquanto Gênesis trabalha para baixo a partir desse ponto e conta o que se seguiu, João trabalha para cima e conta o que precedeu – se podemos usar esse termo ao falar do que está além do tempo. O tempo e as criaturas surgiram e, quando começaram, a Palavra “era”. Certamente nenhuma forma de discurso poderia declarar mais enfaticamente o ser absoluto, incriado, fora dos limites do tempo.
Traduções Bíblicas de João 1:1
NAA – João 1:1
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.”
NVI – João 1:1
“No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus.”
NVT – João 1:1
“No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus.”
Explicação e Comentário de João 1:1
A natureza exata do que era antes do início é um mistério total, exceto pelo fato de que Deus estava lá em três Pessoas. No princípio, pouco antes de Deus dizer: “Haja” (Gn 1:3), Deus o Filho estava posicionado e pronto à destra de Deus, preparado para falar o que estava na mente do Pai à existência.
Este é um versículo crucial para provar a doutrina da Trindade, mas não dá nenhuma ajuda real à mente natural que buscaria entender o paradoxo de uma maneira que o apagasse. É simplesmente a verdade e deve ser aceita como tal, levando-nos a adorar com admiração aos pés daquele cujos “caminhos são mais altos do que os nossos caminhos” (Is 55:9).
Esta declaração é ainda mais poderosa quando você percebe que é a primeira frase do que se seguirá como a vida e paixão de Jesus Cristo, Salvador do mundo, Cordeiro morto desde a fundação do mundo, que foi “no princípio”.
Comentando e explicando as partes chave de João 1:1
Alguns comentários sobre João 1:1
As palavras de abertura, No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (1), lembram ao leitor a passagem de Gênesis 1.1. Não há maneira mais apropriada de iniciar o relato do maior acontecimento da história. Foi aqui que a religião hebraica começou “No princípio Deus…” (1 Jo 1.1).
Assim como Deus é eterno, o Verbo também o é. Ele é “o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim” (Ap 1.8). Os verbos ser e estar, usados neste primeiro versículo, descrevem uma ação contínua, sem levar em consideração o princípio ou o fim.
O Verbo eterno é descrito como com Deus. A preposição com perde um pouco da força da palavra original, que indica “movimento voltado para” ou “face a face”. Assim, o Verbo está em um relacionamento mais íntimo com Deus.
Quando João escreveu E o Verbo era Deus, queria que o leitor entendesse que a natureza essencial do Verbo é a Divindade, Deus falando ao homem. E uma descrição da “autorrevelação de Deus”. Além disso, no grego, o artigo definido não é usado com a palavra Deus (theos). A omissão do artigo definido enfatiza o tipo ou a qualidade. Assim, a natureza essencial do Verbo é descrita. O retrato que João faz do Verbo, como eterno e como Deus, deve servir para responder àqueles que insistem na ideia de que o Verbo foi apenas uma criatura primogênita divina! O versículo 2 reitera enfaticamente a eternidade do Verbo. Quando traduzido literalmente, lê-se: “Este (o Verbo) estava no princípio face a face com Deus”
Comentário de Benson – Estudo João 1:1
João 1:1 – No começo – Nomeadamente, da criação (pois o evangelista evidentemente se refere à primeira palavra do livro de Gênesis. O Verbo existia no início da criação e, consequentemente, desde a eternidade. Ele era quando todas as coisas começaram a existir; tudo que teve um começo.
E a Palavra estava com Deus – Ou seja, antes que qualquer ser criado existisse. Isso provavelmente é falado em alusão à conhecida passagem em Provérbios (Pv 8:30), onde a sabedoria divina é introduzida, dizendo: O Senhor me possuiu no início de seu caminho, antes de suas obras antigas: fui estabelecido desde a eternidade, ou sempre foi a terra, etc. E a Palavra era Deus – era estrita e propriamente divina. É observável “que o discurso de João aumenta gradualmente. Ele nos diz primeiro que o Verbo, no princípio do mundo, existia. Em seguida, que ele existia com Deus: e, por último, que ele era Deus e fez todas as coisas”.
João 1:1 – Cristo revela a mente e o coração de Deus para os homens, da mesma forma que nossas palavras revelam nosso coração e nossa mente. “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo 14:9). A palavra é composta de letras, e Cristo é o Alfa e o Ômega (a primeira e a última letras do alfabeto grego; Ap 22:13), aquele que explica o amor de Deus por nós.
Em Gênesis 1, Deus criou tudo por intermédio de sua Palavra, e Colossenses 1:16 e 2 Pedro 3:5 indicam que essa Palavra era Cristo. Embora possamos, em parte, conhecer Deus por meio da natureza e da história, o conhecemos totalmente por intermédio de seu Filho (Hb 1:1-2). Cristo como Palavra traz graça e verdade (1:14 e 17); todavia, se os homens não a recebem, essa mesma Palavra transforma-se em ira e julgamento (Ap 19:13). Cristo é a Palavra de Deus viva e encarnada; a Bíblia é a Palavra do Senhor escrita.
Os outros Evangelhos começam com Belém; João começa com “o seio do Pai”. Lucas data sua narrativa de imperadores romanos e sumos sacerdotes judeus; João data seu “no princípio“.
Tentar uma exposição adequada desses versículos em nossos limites estreitos é um absurdo; podemos apenas notar os pontos salientes desta, a página mais profunda do Novo Testamento. A tríplice declaração em João 1:1 nos transporta para as profundezas da eternidade, antes que o tempo ou as criaturas existissem.
Tanto Gênesis quanto João começam do “princípio“, mas, enquanto Gênesis trabalha para baixo a partir desse ponto e conta o que se seguiu, João trabalha para cima e conta o que precedeu – se podemos usar esse termo ao falar do que está além do tempo. O tempo e as criaturas surgiram e, quando começaram, a Palavra “era”. Certamente nenhuma forma de discurso poderia declarar mais enfaticamente o ser absoluto, incriado, fora dos limites do tempo.
RESUMO DA LIÇÃO
Cremos na natureza humana e divina de Jesus e na sua obra salvífica para a humanidade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A crença na natureza humana e divina de Jesus é fundamental no cristianismo e tem raízes profundas na Escritura e na teologia cristã.
A natureza humana de Jesus é essencial para a compreensão da sua capacidade de se identificar com a humanidade em todos os aspectos. Ele experimentou a alegria, a dor, a fome e as tentações que todos nós enfrentamos (Hebreus 4:15). Sua humanidade também é evidente em momentos como quando Ele demonstrou compaixão pelos doentes e necessitados, ou quando expressou emoções como tristeza e compaixão.
Por outro lado, a natureza divina de Jesus é revelada em passagens como João 1:1-3, que declara que Ele estava com Deus e era Deus desde o princípio. Jesus também realizou milagres, perdoou pecados e aceitou adoração, o que indica claramente sua divindade.
Quando se trata da obra salvífica de Jesus para a humanidade, ela é central para a mensagem cristã. Ele veio ao mundo para reconciliar a humanidade com Deus, oferecendo-se como sacrifício pelos pecados (Mateus 20:28). Sua morte na cruz e ressurreição demonstram o triunfo sobre o pecado e a morte, proporcionando a possibilidade de vida eterna para todos que creem nele (João 3:16).
Dentro da tradição cristã, teólogos como Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Martinho Lutero e John Wesley exploraram e elaboraram sobre esses temas de maneiras profundas e variadas em seus escritos.
A crença na natureza humana e divina de Jesus e na sua obra salvífica é uma pedra angular da fé cristã, sustentada por uma rica tradição teológica e respaldada por passagens bíblicas que abordam esses temas de forma abrangente e profunda.
A crença na natureza humana e divina de Jesus é fundamental no cristianismo e tem raízes profundas na Escritura e na teologia cristã.
A natureza humana de Jesus é essencial para a compreensão da sua capacidade de se identificar com a humanidade em todos os aspectos. Ele experimentou a alegria, a dor, a fome e as tentações que todos nós enfrentamos (Hebreus 4:15). Sua humanidade também é evidente em momentos como quando Ele demonstrou compaixão pelos doentes e necessitados, ou quando expressou emoções como tristeza e compaixão.
Por outro lado, a natureza divina de Jesus é revelada em passagens como João 1:1-3, que declara que Ele estava com Deus e era Deus desde o princípio. Jesus também realizou milagres, perdoou pecados e aceitou adoração, o que indica claramente sua divindade.
Quando se trata da obra salvífica de Jesus para a humanidade, ela é central para a mensagem cristã. Ele veio ao mundo para reconciliar a humanidade com Deus, oferecendo-se como sacrifício pelos pecados (Mateus 20:28). Sua morte na cruz e ressurreição demonstram o triunfo sobre o pecado e a morte, proporcionando a possibilidade de vida eterna para todos que creem nele (João 3:16).
Dentro da tradição cristã, teólogos como Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Martinho Lutero e John Wesley exploraram e elaboraram sobre esses temas de maneiras profundas e variadas em seus escritos.
A crença na natureza humana e divina de Jesus e na sua obra salvífica é uma pedra angular da fé cristã, sustentada por uma rica tradição teológica e respaldada por passagens bíblicas que abordam esses temas de forma abrangente e profunda.
LEITURA SEMANAL
DINÂMICA LIÇÃO 06:
Comentário de Hubner Braz
Título: "Descobrindo a Palavra Viva"
Objetivo: Refletir sobre a natureza humana e divina de Jesus Cristo à luz de João 1:1 e fortalecer a fé na mensagem cristã.
Materiais necessários:
- Bíblias ou folhas impressas com o texto de João 1:1.
- Papéis e canetas.
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Comece com uma breve introdução sobre o tema, destacando a importância da crença na natureza humana e divina de Jesus.
- Leia João 1:1 em voz alta e discuta o significado da passagem. Explique como ela enfatiza a divindade de Jesus.
- Atividade de Grupo (20 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Distribua cópias do texto de João 1:1 para cada grupo.
- Peça aos grupos que leiam e discutam o versículo. Eles devem refletir sobre o que significa a afirmação "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus".
- Apresentação das Reflexões (15 minutos):
- Convide um representante de cada grupo para compartilhar as reflexões do grupo sobre João 1:1.
- Encoraje a discussão e troca de ideias entre os grupos.
- Testemunhos e Compartilhamento Pessoal (15 minutos):
- Incentive os participantes a compartilhar experiências pessoais de como a crença na natureza humana e divina de Jesus afetou suas vidas e fé.
- Conclusão (10 minutos):
- Recapitule os principais pontos discutidos durante a atividade.
- Destaque a importância de manter uma fé sólida na natureza humana e divina de Jesus.
- Ação de Compromisso (10 minutos):
- Distribua papéis e canetas.
- Peça aos participantes que escrevam uma ação específica que irão realizar para fortalecer a sua fé na natureza humana e divina de Jesus.
- Oração de Encerramento (5 minutos):
- Encerre a dinâmica com uma oração agradecendo a Deus pela oportunidade de aprender e fortalecer a fé na natureza de Jesus.
Essa dinâmica visa promover a reflexão, a troca de ideias e o compartilhamento pessoal de experiências, o que pode ajudar os participantes a internalizarem e fortalecerem sua fé na natureza humana e divina de Jesus Cristo.
Título: "Descobrindo a Palavra Viva"
Objetivo: Refletir sobre a natureza humana e divina de Jesus Cristo à luz de João 1:1 e fortalecer a fé na mensagem cristã.
Materiais necessários:
- Bíblias ou folhas impressas com o texto de João 1:1.
- Papéis e canetas.
Passos:
- Introdução (10 minutos):
- Comece com uma breve introdução sobre o tema, destacando a importância da crença na natureza humana e divina de Jesus.
- Leia João 1:1 em voz alta e discuta o significado da passagem. Explique como ela enfatiza a divindade de Jesus.
- Atividade de Grupo (20 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Distribua cópias do texto de João 1:1 para cada grupo.
- Peça aos grupos que leiam e discutam o versículo. Eles devem refletir sobre o que significa a afirmação "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus".
- Apresentação das Reflexões (15 minutos):
- Convide um representante de cada grupo para compartilhar as reflexões do grupo sobre João 1:1.
- Encoraje a discussão e troca de ideias entre os grupos.
- Testemunhos e Compartilhamento Pessoal (15 minutos):
- Incentive os participantes a compartilhar experiências pessoais de como a crença na natureza humana e divina de Jesus afetou suas vidas e fé.
- Conclusão (10 minutos):
- Recapitule os principais pontos discutidos durante a atividade.
- Destaque a importância de manter uma fé sólida na natureza humana e divina de Jesus.
- Ação de Compromisso (10 minutos):
- Distribua papéis e canetas.
- Peça aos participantes que escrevam uma ação específica que irão realizar para fortalecer a sua fé na natureza humana e divina de Jesus.
- Oração de Encerramento (5 minutos):
- Encerre a dinâmica com uma oração agradecendo a Deus pela oportunidade de aprender e fortalecer a fé na natureza de Jesus.
Essa dinâmica visa promover a reflexão, a troca de ideias e o compartilhamento pessoal de experiências, o que pode ajudar os participantes a internalizarem e fortalecerem sua fé na natureza humana e divina de Jesus Cristo.
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INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), estudaremos a respeito da fé no homem mais importante que já viveu nesta Terra: Jesus Cristo. As pessoas têm várias concepções a respeito dEle. Muitos o veem como uma figura mitológica, um homem importante, um profeta, um professor de moral, um mártir. Não faltam conceitos errados, em especial na universidade, a respeito de Jesus. Certa vez, Ele perguntou aos discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Será que até seus discípulos tinham uma visão equivocada dEle? Com certeza, alguns somente compreenderam quem realmente Ele era depois da sua morte e ressurreição. Veremos que Jesus não é um mito, Ele é o Filho de Deus que veio a este mundo com uma missão específica: salvar o que se havia perdido (o homem pecador).
|| SUBSÍDIO EXTRA: QUAIS SÃO OS ATRIBUTOS DE DEUS - Estudo Bíblico e profundo sobre o tema.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), sugerimos que você reproduza o esquema abaixo no quadro. Em seguida pergunte aos alunos: “Quem é Jesus para você?” Ouça-os. Em seguida, utilize o quadro para mostrar que Jesus é o Deus Filho. Diga que Ele não é um mito, um professor de moral, ou apenas um homem religioso. Explique que Ele possui as duas naturezas, a divina e a humana.
ATRIBUTOS DIVINOS DE JESUS |
Jesus é eterno – (Jo 1.1). |
Jesus existe por si mesmo – (Cl 1.17, Jo 1.3). |
Jesus é Onipresente – (Mt 18.20). |
Jesus é Onisciente – (Jo 2.25), |
Jesus é Todo-Poderoso – (Jo 1.3; Hb 1.2 Lc 8.25) |
Jesus é Soberano – (1 Pe 3.22) |
TEXTO BÍBLICO
João 1.1-51- No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2- Ele estava no princípio com Deus.
3- Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
4- Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens.
5- E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
Colossenses 1.13-19
13- Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor.
14- Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados.
15- O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.
16- Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.
17- E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.
18- E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.
19- Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. "No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus."
Este versículo é um dos mais profundos e teologicamente ricos de todo o Novo Testamento. Ele afirma a pré-existência do Verbo (que se refere a Jesus Cristo) e sua divindade. "No princípio" ecoa as palavras de Gênesis 1.1, mostrando que Jesus existia desde o início dos tempos. Ele não apenas estava com Deus, mas era Deus. Isso significa que Jesus é parte integral da Divindade, coeterno com o Pai e o Espírito Santo.
2. "Ele estava no princípio com Deus."
Este versículo reforça a ideia de que o Verbo (Jesus) estava presente desde o começo de todas as coisas. Ele não foi criado, mas sempre existiu junto com Deus.
3. "Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez."
Aqui, João afirma que Jesus é o Criador de todas as coisas. Nada foi feito sem a Sua intervenção. Esse versículo sublinha a soberania e o poder de Jesus sobre toda a criação.
4. "Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens."
Este versículo destaca que a vida em seu sentido mais pleno e verdadeiro é encontrada em Jesus. Ele é a fonte da vida espiritual e eterna. Ele também é a luz que guia os seres humanos na escuridão do pecado e da ignorância espiritual.
5. "E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam."
Este verso contrasta a luz de Cristo com as trevas do mundo. Embora a luz de Cristo brilhe, muitos não a reconhecem ou compreendem, pois estão imersos nas trevas do pecado e da incredulidade.
Comentário sobre Colossenses 1.13-19:
13. "Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor."
Paulo aqui descreve a obra redentora de Cristo. Ele nos libertou do domínio e poder do pecado e nos transferiu para o Reino de Seu Filho, onde somos amados e protegidos.
14. "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados."
A redenção é obtida pelo sacrifício de Cristo na cruz. Seu sangue derramado nos redime, nos comprando de volta do pecado e proporcionando o perdão dos nossos pecados.
15. "O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação."
Jesus é a expressão visível do Deus invisível. Ele é o primogênito de toda a criação, o primeiro em importância e dignidade sobre toda a criação.
16. "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele."
Este verso enfatiza a soberania de Cristo sobre toda a criação. Tudo foi criado por Ele e para Ele, mostrando Sua supremacia sobre todos os poderes celestiais e terrenos.
17. "E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele."
Jesus não apenas criou todas as coisas, mas também as sustenta e as mantém em existência. Ele é anterior a tudo o que existe.
18. "E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência."
Cristo é o cabeça da igreja e o líder de todos os que foram ressuscitados dentre os mortos. Ele deve ter o primeiro lugar em todas as coisas.
19. "Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse."
Toda a plenitude de Deus habita em Cristo. Ele é a expressão máxima da divindade e é totalmente agradável ao Pai.
Fonte: Comentários Bíblicos de autores renomados, incluindo John MacArthur, William Barclay, Matthew Henry, entre outros.
1. "No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus."
Este versículo é um dos mais profundos e teologicamente ricos de todo o Novo Testamento. Ele afirma a pré-existência do Verbo (que se refere a Jesus Cristo) e sua divindade. "No princípio" ecoa as palavras de Gênesis 1.1, mostrando que Jesus existia desde o início dos tempos. Ele não apenas estava com Deus, mas era Deus. Isso significa que Jesus é parte integral da Divindade, coeterno com o Pai e o Espírito Santo.
2. "Ele estava no princípio com Deus."
Este versículo reforça a ideia de que o Verbo (Jesus) estava presente desde o começo de todas as coisas. Ele não foi criado, mas sempre existiu junto com Deus.
3. "Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez."
Aqui, João afirma que Jesus é o Criador de todas as coisas. Nada foi feito sem a Sua intervenção. Esse versículo sublinha a soberania e o poder de Jesus sobre toda a criação.
4. "Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens."
Este versículo destaca que a vida em seu sentido mais pleno e verdadeiro é encontrada em Jesus. Ele é a fonte da vida espiritual e eterna. Ele também é a luz que guia os seres humanos na escuridão do pecado e da ignorância espiritual.
5. "E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam."
Este verso contrasta a luz de Cristo com as trevas do mundo. Embora a luz de Cristo brilhe, muitos não a reconhecem ou compreendem, pois estão imersos nas trevas do pecado e da incredulidade.
Comentário sobre Colossenses 1.13-19:
13. "Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor."
Paulo aqui descreve a obra redentora de Cristo. Ele nos libertou do domínio e poder do pecado e nos transferiu para o Reino de Seu Filho, onde somos amados e protegidos.
14. "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados."
A redenção é obtida pelo sacrifício de Cristo na cruz. Seu sangue derramado nos redime, nos comprando de volta do pecado e proporcionando o perdão dos nossos pecados.
15. "O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação."
Jesus é a expressão visível do Deus invisível. Ele é o primogênito de toda a criação, o primeiro em importância e dignidade sobre toda a criação.
16. "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele."
Este verso enfatiza a soberania de Cristo sobre toda a criação. Tudo foi criado por Ele e para Ele, mostrando Sua supremacia sobre todos os poderes celestiais e terrenos.
17. "E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele."
Jesus não apenas criou todas as coisas, mas também as sustenta e as mantém em existência. Ele é anterior a tudo o que existe.
18. "E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência."
Cristo é o cabeça da igreja e o líder de todos os que foram ressuscitados dentre os mortos. Ele deve ter o primeiro lugar em todas as coisas.
19. "Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse."
Toda a plenitude de Deus habita em Cristo. Ele é a expressão máxima da divindade e é totalmente agradável ao Pai.
Fonte: Comentários Bíblicos de autores renomados, incluindo John MacArthur, William Barclay, Matthew Henry, entre outros.
INTRODUÇÃO
Cremos que o Senhor Jesus Cristo é a figura central de toda a realidade cristã. Entretanto, ao longo dos anos, a doutrina de Cristo tem sido submetida a muitas heresias. São pessoas incrédulas tentando explicar como o Filho de Deus se fez carne e habitou entre nós. Jesus foi gerado no ventre de Maria pela ação do Espírito Santo e tal verdade não é uma questão mitológica (Mt 1.20). Você verá que o objetivo desta lição é reafirmar as bases da divindade, humanidade e singularidade de Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução ressalta a importância de compreender e afirmar corretamente a natureza de Jesus Cristo. Ao longo da história, diversas heresias têm surgido na tentativa de explicar a relação entre a divindade e humanidade de Cristo. É fundamental ter uma compreensão sólida e bíblica sobre quem Jesus é.
A Divindade de Jesus:
A divindade de Jesus Cristo é uma das doutrinas centrais do Cristianismo. A afirmação de que Ele é Deus encarnado tem bases sólidas nas Escrituras. No Novo Testamento, encontramos diversas passagens que evidenciam Sua divindade. Por exemplo, em João 1.1, o termo "Logos" (Verbo) é usado para descrever Jesus como Deus que estava com Deus desde o princípio. Além disso, em João 10.30, Jesus afirma: "Eu e o Pai somos um". Essa declaração enfatiza Sua unidade e igualdade com Deus Pai.
A Humanidade de Jesus:
Ao mesmo tempo em que Jesus é plenamente divino, Ele também é plenamente humano. Ele experimentou todas as dimensões da condição humana, incluindo a fome, a sede, a fadiga e até mesmo as tentações. Hebreus 4.15 destaca que Jesus foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado. Sua humanidade é crucial para que Ele pudesse representar a humanidade diante de Deus e ser o sacrifício perfeito pelos pecados.
A Singularidade de Jesus:
A singularidade de Jesus Cristo é outra doutrina essencial. Ele é único e incomparável. Não há outro como Ele. Em Atos 4.12, Pedro declara: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". Esta afirmação enfatiza que a salvação só é encontrada em Jesus.
Fontes: Comentários de autores como Wayne Grudem, John MacArthur, William Barclay e Adam Clarke, além de obras teológicas clássicas como "Instituição da Religião Cristã" de João Calvino e "Dogmática Cristã" de Louis Berkhof.
A introdução ressalta a importância de compreender e afirmar corretamente a natureza de Jesus Cristo. Ao longo da história, diversas heresias têm surgido na tentativa de explicar a relação entre a divindade e humanidade de Cristo. É fundamental ter uma compreensão sólida e bíblica sobre quem Jesus é.
A Divindade de Jesus:
A divindade de Jesus Cristo é uma das doutrinas centrais do Cristianismo. A afirmação de que Ele é Deus encarnado tem bases sólidas nas Escrituras. No Novo Testamento, encontramos diversas passagens que evidenciam Sua divindade. Por exemplo, em João 1.1, o termo "Logos" (Verbo) é usado para descrever Jesus como Deus que estava com Deus desde o princípio. Além disso, em João 10.30, Jesus afirma: "Eu e o Pai somos um". Essa declaração enfatiza Sua unidade e igualdade com Deus Pai.
A Humanidade de Jesus:
Ao mesmo tempo em que Jesus é plenamente divino, Ele também é plenamente humano. Ele experimentou todas as dimensões da condição humana, incluindo a fome, a sede, a fadiga e até mesmo as tentações. Hebreus 4.15 destaca que Jesus foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado. Sua humanidade é crucial para que Ele pudesse representar a humanidade diante de Deus e ser o sacrifício perfeito pelos pecados.
A Singularidade de Jesus:
A singularidade de Jesus Cristo é outra doutrina essencial. Ele é único e incomparável. Não há outro como Ele. Em Atos 4.12, Pedro declara: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". Esta afirmação enfatiza que a salvação só é encontrada em Jesus.
Fontes: Comentários de autores como Wayne Grudem, John MacArthur, William Barclay e Adam Clarke, além de obras teológicas clássicas como "Instituição da Religião Cristã" de João Calvino e "Dogmática Cristã" de Louis Berkhof.
I- A SINGULARIDADE DE JESUS
1- Plenamente divino, plenamente homem. Jesus Cristo teve duas naturezas: a divina e a humana. Ele era plenamente homem, mas também plenamente divino. Jesus era Deus vindo em carne (Jo 1.1). O Todo-Poderoso habitou entre nós e a sua encarnação foi um ato divino pelo qual assumiu para si a natureza humana. Existem muitas provas da divindade de Cristo nas Escrituras Sagradas e segundo Stanley Horton, “os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão ‘Filho do Homem’ 69 vezes.” Essa era uma expressão que Jesus utilizava a respeito de si mesmo.
COMENTÁRIO EXTRA
O termo “união hipostática” é utilizado para definir a doutrina de que Jesus é uma só pessoa, mas com duas naturezas, a divina e a humana. Ou seja, Ele é 100% Deus e 100% homem.
A definição histórica da doutrina da união hipostática foi fornecida na resolução do Concílio de Calcedônia, em 451 d.C. Nesse Concílio, a Igreja reconheceu as duas naturezas distintas, humana e divina, que se unem na única pessoa de Cristo.
A doutrina da união hipostática testemunhada pelo Concílio de Calcedônia serviu para responder a certos conceitos equivocados que tinham surgido a respeito da pessoa do Senhor Jesus
Cristo em relação à sua divindade e humanidade. As duas principais teorias nesse sentido eram o Nestorianismo e o Eutiquianismo.
O Nestorianismo afirmava que Jesus era duas pessoas distintas. Já o Eutiquianismo dizia que Jesus possuía uma natureza mista que foi formada de um suposto processo de absorção de sua natureza humana por sua natureza divina. Isso significa que enquanto o Nestorianismo dividia a pessoa de Cristo, o Eutiquianismo confundia suas naturezas.
Por isso o Concílio de Calcedônia se preocupou em enfatizar como os cristãos devem enxergar a doutrina bíblica a respeito da pessoa de Cristo e suas naturezas. Nesse sentido, basicamente o Concílio afirmou que as duas naturezas, humana e divina, são inconfundíveis e imutáveis, indivisíveis e inseparáveis na pessoa de Cristo, implicando no fato de que verdadeiramente Ele é o “Deus-Homem”.
2- A declaração das Escrituras a respeito de Jesus. Nas Escrituras Sagradas, a palavra usada com relação a Cristo é Theo, cujo significado é “Deus”. O mesmo termo é utilizado para fazer menção do Criador do céu e da Terra, o governante sobre todas as coisas. Essa verdade pode ser vista nos seguintes textos bíblicos no Novo Testamento: João 1.1; 1,18; 20.28; Romanos 9.5; Tito 2.13; Hebreus 1.8 e 2 Pedro 1.1. É importante observar que há ao menos sete passagens no Novo Testamento que se referem explicitamente a Jesus como Deus. No Antigo Testamento encontramos um versículo, muito conhecido em que o nome de Deus é aplicado a Cristo: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu: e o principado está sobre os seus ombros: e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus forte” […] (Is 9.6).
3- A palavra “kyrios” aplicada a Cristo. Algumas vezes, no Novo Testamento, a palavra senhor ikyrios) é usada como uma referência a um superior (Mt 13-27: 21.30: 27.63: Jo 4.11). Todavia, a mesma palavra é também usada na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento, que era regularmente usada no tempo de Cristo) como uma tradução da palavra hebraica YHWH, Javé, ou “o SENHOR” (como é muitas vezes traduzida). A palavra kyrios é usada para traduzir o nome de Deus várias vezes na versão grega do Antigo Testamento. Portanto, qualquer pessoa no tempo do Novo Testamento, que possuísse algum conhecimento do Antigo Testamento em grego, teria reconhecido que, nos contextos em que fosse apropriado, a palavra ‘Senhor” era o nome do Criador e sustentador dos céus e da Terra, o Deus Onipotente. Tal verdade evidencia as duas naturezas de Jesus Cristo: a humana e a divina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Plenamente Divino, Plenamente Homem:
A dualidade de naturezas em Jesus é uma das doutrinas fundamentais da fé cristã. Ele não era simplesmente um ser humano extraordinário, mas também o próprio Deus encarnado. Esta verdade é essencial para compreendermos o sacrifício de Cristo na cruz, pois somente alguém que fosse totalmente divino e totalmente humano poderia reconciliar a humanidade com Deus.
Declarações das Escrituras sobre Jesus:
As Escrituras são abundantes em afirmar a divindade de Jesus Cristo. Os versículos citados (João 1.1; 1,18; 20.28; Romanos 9.5; Tito 2.13; Hebreus 1.8; 2 Pedro 1.1) são exemplos claros que evidenciam Sua natureza divina. Ao usar termos como "Deus forte" em Isaías 9.6, o Antigo Testamento antecipa a vinda de Cristo como Deus encarnado.
A Palavra "Kyrios" Aplicada a Cristo:
O uso da palavra "Kyrios" para se referir a Jesus não é apenas um título honorífico, mas uma afirmação de Sua divindade. Ao empregar essa palavra, os escritores do Novo Testamento estavam claramente identificando Jesus como o Senhor supremo, aquele que é o criador e sustentador de toda a criação. Isso confirma a compreensão dos primeiros cristãos sobre a divindade de Jesus.
Fontes: Comentários de autores como Wayne Grudem, John MacArthur, William Barclay, além de obras teológicas clássicas como "A doutrina de Cristo" de Emil Brunner e "Teologia Sistemática" de Louis Berkhof.
Esses ensinamentos reforçam que a singularidade de Jesus vai além de qualquer outra figura na história, Ele é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, e é digno de toda adoração e louvor. Essa compreensão é crucial para a nossa fé e para a nossa salvação.
Plenamente Divino, Plenamente Homem:
A dualidade de naturezas em Jesus é uma das doutrinas fundamentais da fé cristã. Ele não era simplesmente um ser humano extraordinário, mas também o próprio Deus encarnado. Esta verdade é essencial para compreendermos o sacrifício de Cristo na cruz, pois somente alguém que fosse totalmente divino e totalmente humano poderia reconciliar a humanidade com Deus.
Declarações das Escrituras sobre Jesus:
As Escrituras são abundantes em afirmar a divindade de Jesus Cristo. Os versículos citados (João 1.1; 1,18; 20.28; Romanos 9.5; Tito 2.13; Hebreus 1.8; 2 Pedro 1.1) são exemplos claros que evidenciam Sua natureza divina. Ao usar termos como "Deus forte" em Isaías 9.6, o Antigo Testamento antecipa a vinda de Cristo como Deus encarnado.
A Palavra "Kyrios" Aplicada a Cristo:
O uso da palavra "Kyrios" para se referir a Jesus não é apenas um título honorífico, mas uma afirmação de Sua divindade. Ao empregar essa palavra, os escritores do Novo Testamento estavam claramente identificando Jesus como o Senhor supremo, aquele que é o criador e sustentador de toda a criação. Isso confirma a compreensão dos primeiros cristãos sobre a divindade de Jesus.
Fontes: Comentários de autores como Wayne Grudem, John MacArthur, William Barclay, além de obras teológicas clássicas como "A doutrina de Cristo" de Emil Brunner e "Teologia Sistemática" de Louis Berkhof.
Esses ensinamentos reforçam que a singularidade de Jesus vai além de qualquer outra figura na história, Ele é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, e é digno de toda adoração e louvor. Essa compreensão é crucial para a nossa fé e para a nossa salvação.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), explique que “devemos conhecer, já de início, ser o conhecimento a respeito de Jesus Cristo igual e ao mesmo tempo diferente ao de outros assuntos. Como Líder espiritual do Cristianismo, Jesus é o objeto do conhecimento e da fé. Ele produz ainda, dentro de nós e mediante o Espírito Santo, conhecimentos espirituais. Os cristãos acreditam universalmente que Jesus continua vivo hoje, séculos depois da sua vida e morte na Terra, e que Ele está na presença de Deus Pai, no Céu. Mas esta convicção certamente provém da fé salvífica, mediante a qual a pessoa encontra Jesus Cristo e é regenerada, por meio do arrependimento e da fé, tornando-se assim uma nova criatura. O conhecimento de Jesus como Salvador leva, através da experiência, ao reconhecimento imediato da existência pessoal de Jesus no presente. Dessa maneira, o conhecimento de Jesus é diferente do conhecimento de outras figuras históricas.” O Jesus histórico – “No século XIX, iniciou-se uma busca pelo Jesus histórico, na tentativa — sujeita às severas pressuposições anti-sobrenatural da alta crítica — de destilar fatos que os estudiosos liberais pudessem aceitar, para então compilar um quadro que fosse relevante e compreensível às pesso as modernas. Tal empenho acabou por forçar uma cunha entre o Jesus histórico — que supostamente poderia ser conhecido somente através das críticas irracionalísticas e histórica dos evangelhos — e o Cristo da fé. Este último era considerado muito maior que o histórico, porque a fé que os escritores dos evangelhos depositavam nEle os levou a apresentá-lo com base no que era pregado — o querigma — mais do que em fatos históricos (conforme os liberais os definiam).” (HORTON, Stanley, Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD. 1996, pp. 300-302.)
II- EVIDÊNCIAS DE QUE JESUS POSSUÍA ATRIBUTOS DIVINOS
1- Onipotência, eternidade e onisciência. Jesus demonstrou sua Onipotência quando acalmou a tempestade com apenas uma ordem (Mt 8.26,27); quando multiplicou cinco pães e dois peixes e alimentou uma multidão (Mt 14.19) e ao transformar água em vinho (Jo 2.1-11). Jesus declarou sua eternidade ao afirmar: “Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58), e também quando declarou: “Eu sou o Alfa e o Ômega (Ap 22,13), Podemos ver a onisciência de Jesus quando Ele revela conhecer o pensamento das pessoas (Mc 2.8; Jo 6.64). Jesus Cristo é Deus e o seu amor por nós fez com que Ele assumisse a forma humana para nos redimir de nossos pecados.
2- A soberania de Jesus. Sua soberania é vista no fato de que Ele tinha poder para perdoar pecados (Mc 2.5-7). Sim, Jesus pode nos limpar, perdoar mediante o seu sangue (1 Jo 1.7). Diferentemente dos profetas do Antigo Testamento que declaravam “assim diz o SENHOR”, Jesus atestava: “Eu, porém, vos digo” (Mt 5.22,28,32,34,39,44). O Mestre falou com autoridade divina porque Ele era plenamente Deus.
3- Digno de adoração. Outra prova da divindade de Cristo é o fato dEle ser digno de adoração, algo que está vedado a qualquer criatura, nem mesmo os anjos (Ap 19.10). Todavia, as Escrituras Sagradas afirmam que Deus exaltou a Jesus soberanamente (Fp 2.9). O Senhor também ordena aos anjos que adorem a Cristo, pois lemos: “I.J E todos os anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6). Que a sua fé no Filho de Deus possa crescer ainda mais e se torne uma fé viva, capaz de produzir muitos frutos para a glória do Pai.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Onipotência, Eternidade e Onisciência:
As demonstrações de poder de Jesus sobre a natureza, multiplicando pães e peixes, acalmando tempestades e transformando água em vinho, são testemunhos incontestáveis de Sua onipotência. Suas declarações sobre Sua pré-existência antes de Abraão e como o Alfa e Ômega confirmam Sua eternidade. A capacidade de conhecer os pensamentos mais íntimos das pessoas confirma Sua onisciência.
Soberania de Jesus:
A capacidade de Jesus de perdoar pecados é um atributo divino, pois somente Deus tem autoridade para conceder perdão. Ao proferir "Eu, porém, vos digo", Ele demonstra uma autoridade que vai além dos profetas do Antigo Testamento. Isso sublinha Sua posição como Deus encarnado, com soberania sobre todos os aspectos espirituais e morais da vida.
Digno de Adoração:
A adoração a Jesus é um testemunho inegável de Sua divindade. A ordem para que os anjos O adorem reforça Sua supremacia sobre todas as criaturas, inclusive os seres celestiais. Isso é algo reservado exclusivamente a Deus. A exaltação de Jesus pelo Pai confirma Sua plena divindade e Sua posição como o Filho de Deus.
Fontes: Comentários de renomados teólogos como John Stott, Charles Hodge, F.F. Bruce, além de obras teológicas como "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem e "O Novo Comentário da Bíblia".
Essas evidências são fundamentais para compreendermos a natureza única de Jesus e Sua posição como o próprio Deus encarnado. Elas reforçam a importância de adorá-Lo e reconhecê-Lo como Senhor e Salvador de nossas vidas.
Onipotência, Eternidade e Onisciência:
As demonstrações de poder de Jesus sobre a natureza, multiplicando pães e peixes, acalmando tempestades e transformando água em vinho, são testemunhos incontestáveis de Sua onipotência. Suas declarações sobre Sua pré-existência antes de Abraão e como o Alfa e Ômega confirmam Sua eternidade. A capacidade de conhecer os pensamentos mais íntimos das pessoas confirma Sua onisciência.
Soberania de Jesus:
A capacidade de Jesus de perdoar pecados é um atributo divino, pois somente Deus tem autoridade para conceder perdão. Ao proferir "Eu, porém, vos digo", Ele demonstra uma autoridade que vai além dos profetas do Antigo Testamento. Isso sublinha Sua posição como Deus encarnado, com soberania sobre todos os aspectos espirituais e morais da vida.
Digno de Adoração:
A adoração a Jesus é um testemunho inegável de Sua divindade. A ordem para que os anjos O adorem reforça Sua supremacia sobre todas as criaturas, inclusive os seres celestiais. Isso é algo reservado exclusivamente a Deus. A exaltação de Jesus pelo Pai confirma Sua plena divindade e Sua posição como o Filho de Deus.
Fontes: Comentários de renomados teólogos como John Stott, Charles Hodge, F.F. Bruce, além de obras teológicas como "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem e "O Novo Comentário da Bíblia".
Essas evidências são fundamentais para compreendermos a natureza única de Jesus e Sua posição como o próprio Deus encarnado. Elas reforçam a importância de adorá-Lo e reconhecê-Lo como Senhor e Salvador de nossas vidas.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique que “o poder de Deus repousava sobre Jesus de forma que Ele curava os doentes e realizava milagres e maravilhas. A virtude [poder] do Senhor’ (Lc 5,17) é outra maneira que Lucas tem de falar sobre a unção do Espirito. Jesus não precisava de endosso de Líderes religiosos para o seu ministério; o Espírito lhe concede autoridade para curar os doentes. Vemos esta autoridade quando quatro homens Levam um paralítico para Ele, Jesus está numa casa, e grande multidão barra o acesso. Mas pela persistência dos companheiros do paralítico, ele é descido pelo telhado da casa à presença de Jesus, Não há dúvida de que a multidão espera um milagre; sua reputação como aquEle que cura já tinha se espalhado (Lc 4.40-44). Em vez de curá-lo, Jesus pronuncia que os pecados do paralítico estão perdoados. Jesus reconhece a fé dos quatro companheiros, destacado pela primeira vez a importância da fé nos milagres. O foco está na fé destes amigos, mas a fé do paralítico tem uma lição profunda. Ele precisa de ajuda física e espiritual de Jesus. Ele não recebe apenas a cura para o corpo, mas também o perdão dos pecados. Salvação plena e completa que abrange as bênçãos espirituais e físicas depende da fé.” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol 1. Rio de Janeiro, CPAD, 345.)
III- JESUS ESVAZIOU-SE DE SI MESMO
1- Jesus se esvaziou de sua glória? Escrevendo aos filipenses, apóstolo Paulo afirma que Jesus tomou a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens (Fp 2.5,6). No versículo 7 a palavra ehenôsen (aniquilou-se) se destaca. Ela deriva do verbo henoô, que significa “vazio, vão”. Assim, a palavra grega ehenôsen quer dizer literalmente “ele esvaziou-se”. Essa expressão mostra que, ao se tornar homem, Jesus renunciou suas prerrogativas como Deus, sua glória celestial, não deixando, porém, de ser Deus (Jo 14.4,5). Vejamos esse processo de uma maneira mais detalhada.
2- O que realmente diz Filipenses 2.7,8. Após um exame deste texto, podemos afirmar que Filipenses 2.7 não diz que Cristo “esvaziou-se de alguns poderes” ou que “esvaziou-se de atributos divinos”, ou coisa parecida. Antes o texto descreve o que Jesus fez nesse “esvaziamento”. Ele não renunciou a qualquer de seus atributos, mas por vir “a ser servo”, isto é, por passar a viver como homem e, a ser “encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, morte de cruz!” (Fp 2.8). O próprio contexto do versículo nos dá a interpretação do “esvaziamento” como equivalente a “humilhou-se a si mesmo”, assumindo a condição humana. O esvaziamento inclui a posição, não os atributos essenciais ou a natureza.
3- O alicerce da fé cristã. Jesus Cristo é o verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Não podemos deixar que nada e ninguém venha perturbar a nossa crença na singularidade de Jesus. Crer na natureza humana e divina de Cristo é basilar para todo o desenrolar da fé cristã. Para que o pluralismo religioso obtenha êxito, a singularidade de Jesus terá que ser questionada. Não podemos permitir isso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Jesus Se Esvaziou de Sua Glória:
A passagem de Filipenses 2.5-8 é de extrema importância para compreendermos o "esvaziamento" de Jesus. O termo grego "ehenôsen" enfatiza que Jesus voluntariamente renunciou à Sua glória divina ao assumir a forma humana. Ele não abriu mão de Sua divindade, mas temporariamente absteve-se do exercício pleno de Sua glória enquanto habitava na Terra. Isso demonstra Seu profundo amor e compromisso com a humanidade.
Filipenses 2.7-8:
O texto de Filipenses 2.7-8 esclarece que o "esvaziamento" de Jesus envolveu Sua decisão de assumir a forma de servo e Se humilhar até a morte na cruz. Isso não implicou na perda de Seus atributos divinos, mas sim na restrição voluntária de Sua glória para cumprir o plano redentor de Deus. O foco está na humildade e obediência de Jesus, demonstrando Seu compromisso com a salvação da humanidade.
O Alicerce da Fé Cristã:
A compreensão da natureza dual de Jesus, plenamente divino e plenamente humano, é o alicerce da fé cristã. Isso é essencial para a compreensão da obra redentora de Cristo e Sua capacidade de se identificar com a humanidade em sua totalidade. Negar a singularidade de Jesus comprometeria a base da fé cristã e abriria espaço para desvios teológicos.
Fontes: Comentários de teólogos renomados como John MacArthur, John Piper e Charles Spurgeon, além de obras teológicas como "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem e "Comentário do Novo Testamento" de William Hendriksen.
O entendimento correto do "esvaziamento" de Jesus é crucial para apreciarmos plenamente Sua obra redentora e Sua identificação com a humanidade. Isso fortalece a fé na singularidade de Jesus e Sua capacidade de salvar e transformar vidas.
Jesus Se Esvaziou de Sua Glória:
A passagem de Filipenses 2.5-8 é de extrema importância para compreendermos o "esvaziamento" de Jesus. O termo grego "ehenôsen" enfatiza que Jesus voluntariamente renunciou à Sua glória divina ao assumir a forma humana. Ele não abriu mão de Sua divindade, mas temporariamente absteve-se do exercício pleno de Sua glória enquanto habitava na Terra. Isso demonstra Seu profundo amor e compromisso com a humanidade.
Filipenses 2.7-8:
O texto de Filipenses 2.7-8 esclarece que o "esvaziamento" de Jesus envolveu Sua decisão de assumir a forma de servo e Se humilhar até a morte na cruz. Isso não implicou na perda de Seus atributos divinos, mas sim na restrição voluntária de Sua glória para cumprir o plano redentor de Deus. O foco está na humildade e obediência de Jesus, demonstrando Seu compromisso com a salvação da humanidade.
O Alicerce da Fé Cristã:
A compreensão da natureza dual de Jesus, plenamente divino e plenamente humano, é o alicerce da fé cristã. Isso é essencial para a compreensão da obra redentora de Cristo e Sua capacidade de se identificar com a humanidade em sua totalidade. Negar a singularidade de Jesus comprometeria a base da fé cristã e abriria espaço para desvios teológicos.
Fontes: Comentários de teólogos renomados como John MacArthur, John Piper e Charles Spurgeon, além de obras teológicas como "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem e "Comentário do Novo Testamento" de William Hendriksen.
O entendimento correto do "esvaziamento" de Jesus é crucial para apreciarmos plenamente Sua obra redentora e Sua identificação com a humanidade. Isso fortalece a fé na singularidade de Jesus e Sua capacidade de salvar e transformar vidas.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), explique que Paulo “enfatiza como o Senhor Jesus deixou a glória incomparável do céu e humilhou- -se como um servo, sendo obediente até à morte para o benefício dos outros (Fp 2.5-8). A humildade integral de Cristo deve existir nos seus seguidores, os quais foram chamados para viver com sacrifício e renúncia, cuidando dos outros e fazendo-lhes o bem. Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza e igual ao Pai antes, durante e depois da sua permanência na terra. Cristo, no entanto, não se apegou aos seus direitos divinos, mas renunciou aos seus privilégios e glória no céu, a fim de que nós, na terra, fôssemos salvos. Aniquilou-se a si mesmo’ (Fp 2.7). O texto grego do qual foi traduzida esta frase, diz literalmente, que ele ‘se esvaziou’, deixou de lado sua glória celestial (Jo 17.4). riquezas (2 Co 8.9), direitos (Lc 22.27) e o uso de prerrogativas divinas (Jo 519)- Esse ‘esvaziar-se’ importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz (vv. 78)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 1825.)
CONCLUSÃO
Somente por meio da ação de Deus e da singularidade de Jesus é que a humanidade caída pode ser resgatada. Jesus se fez carne para nos salvar, Na forma humana também possuía alma e assim pode se identificar conosco, com as nossas mazelas. Como vemos nos Evangelhos, Ele sentiu dor, tristeza, alegria, esperança. Ele compartilhou conosco a realidade da alma humana, mas ao mesmo tempo Ele é Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Singularidade de Jesus como Salvador:
A singularidade de Jesus é a pedra angular da fé cristã. Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sua encarnação permitiu que Ele experimentasse a condição humana em sua plenitude, sendo capaz de compreender nossas lutas, dores e alegrias. Isso é um testemunho do Seu amor incondicional por nós.
A Identificação de Jesus com a Humanidade:
A encarnação de Jesus é um testemunho da Sua profunda identificação com a humanidade. Ele não apenas assumiu a forma humana, mas também compartilhou das experiências e emoções humanas. Isso fortalece a nossa fé, pois sabemos que temos um Sumo Sacerdote que compreende plenamente nossas fraquezas (Hebreus 4:15).
Jesus: Totalmente Homem e Totalmente Deus:
A doutrina da encarnação ensina que Jesus era totalmente homem e totalmente Deus simultaneamente. Ele não deixou de ser Deus ao se tornar humano, mas acrescentou à Sua natureza divina uma natureza humana. Isso é essencial para compreendermos como Ele pôde ser o sacrifício perfeito e o mediador eficaz entre Deus e a humanidade.
Fontes: Comentários de teólogos renomados como John Stott, Charles Hodge e A.W. Tozer, além de obras teológicas como "Teologia Sistemática" de Louis Berkhof e "Mere Christianity" de C.S. Lewis.
A singularidade de Jesus como Salvador é a âncora da nossa fé. Sua encarnação e identificação com a humanidade nos oferecem conforto e esperança. A compreensão correta da natureza dual de Jesus nos capacita a confiar plenamente em Sua obra redentora e nos encoraja a segui-Lo com devoção e gratidão.
A Singularidade de Jesus como Salvador:
A singularidade de Jesus é a pedra angular da fé cristã. Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sua encarnação permitiu que Ele experimentasse a condição humana em sua plenitude, sendo capaz de compreender nossas lutas, dores e alegrias. Isso é um testemunho do Seu amor incondicional por nós.
A Identificação de Jesus com a Humanidade:
A encarnação de Jesus é um testemunho da Sua profunda identificação com a humanidade. Ele não apenas assumiu a forma humana, mas também compartilhou das experiências e emoções humanas. Isso fortalece a nossa fé, pois sabemos que temos um Sumo Sacerdote que compreende plenamente nossas fraquezas (Hebreus 4:15).
Jesus: Totalmente Homem e Totalmente Deus:
A doutrina da encarnação ensina que Jesus era totalmente homem e totalmente Deus simultaneamente. Ele não deixou de ser Deus ao se tornar humano, mas acrescentou à Sua natureza divina uma natureza humana. Isso é essencial para compreendermos como Ele pôde ser o sacrifício perfeito e o mediador eficaz entre Deus e a humanidade.
Fontes: Comentários de teólogos renomados como John Stott, Charles Hodge e A.W. Tozer, além de obras teológicas como "Teologia Sistemática" de Louis Berkhof e "Mere Christianity" de C.S. Lewis.
A singularidade de Jesus como Salvador é a âncora da nossa fé. Sua encarnação e identificação com a humanidade nos oferecem conforto e esperança. A compreensão correta da natureza dual de Jesus nos capacita a confiar plenamente em Sua obra redentora e nos encoraja a segui-Lo com devoção e gratidão.
HORA DA REVISÃO
1- Segundo Stanley Horton, quantas vezes os Evangelhos sinóticos usam a expressão “Filho do Homem”? Os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão ‘Filho do Homem’ 69 vezes.
2- Quais são as duas naturezas de Cristo? A natureza divina e humana.
3- Qual a palavra usada com relação a Cristo nas Sagradas Escrituras? Nas Escrituras Sagradas, a palavra usada com relação a Cristo é Theo. cujo significado é “Deus”.
4- Cite, de acordo com a lição, uma prova da divindade de Cristo. Sua onipotência, eternidade e onisciência.
5- O que realmente diz Filipenses 2.7,8? Não diz que Cristo “esvaziou-se de alguns poderes” ou que “esvaziou- -se de atributos divinos”, ou coisa parecida. Antes o texto descreve o que Jesus fez nesse “esvaziamento”. Ele não renunciou a qualquer de seus atributos divinos.
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